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Pirassununga - SP
2018
ANIELA PAULA FERRAZ
Pirassununga - SP
2018
ANIELA PAULA FERRAZ
BANCA EXAMINADORA
The present study describes the functionality, operation and application in various types
of work. The bearing is an element of the machine and of utmost importance, for that
will assist in the movement of axles and is also the cornerstone for the shaft support.
The bearing is an essential machine element for the overall industry, responsible for
engaging the moving parts to fixed parts of equipment. There are radial, axial bearings,
many are able to exert forces, several working speed and many work purposes on
bearings and submit numerous forms of wear and breakage. Thus, the study of objective
conclusion a generalist study on bearings, conducted through literature review, which
had demonstrated the importance and applicability of this component within the
mechanical engineering, using their different types like , your application and
maintenance, enabling an approach that takes the understanding of this component
essential for the industrial sector, and especially the identification of bearing failures
through available methods in mechanical engineering.
1 INTRODUÇÃO............................................................................................... 10
2. MANCAIS DE ROLAMENTO – BREVES CONCEITOS.............................. 12
2.1 TIPOS DE MANCAIS DE ROLAMENTOS...................................................... 13
2.1.1 Esfera............................................................................................................ 14
2.1.2 Roletes...........................................................................................................15
2.1.3 Agulha...........................................................................................................16
2.2 EXPECTATIVA DE VIDA PARA UM MANCAL DE ROLAMENTO...........18
2.3 MANCAIS HIDRODINÂMICOS.......................................................................19
2.4 MANCAIS HIDROSTÁTICOS...........................................................................22
2.5 MANCAIS AEROSTÁTICOS............................................................................ 24
3. A IDENTIFICAÇÃO DAS POSSÍVEIS FALHAS NOS MANCAIS................26
3.1 FALHAS NOS MANCAIS DE ROLAMENTO................................................. 26
3.2 MANCAIS DE DESLIZAMENTOS...................................................................28
3.3 TEORIAS DE ANÁLISE DOS SINAIS..............................................................29
3.3.1 Técnicas de Domínio da Frequência.............................................................30
3.3.2 Técnicas De Domínio Do Tempo................................................................. 31
3.3.2.1 Valor Médio Quadrático (Rms) E Valor De Pico..................................... 31
3.3.2.2 Fator De Crista E Fator De Impulso..........................................................32
4. TÉCNICAS DE PREVENÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL.................33
4.1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA....................................................................... 34
4.2 MANUTENÇÃO PREDITIVA........................................................................... 36
4.3 FALHA DE COMPONENTES MECÂNICOS...................................................37
4.3.1 Manutenção de Equipamentos......................................................................39
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................. 40
REFERÊNCIAS................................................................................................. 41
1
1 INTRODUÇÃO
Desta maneira compreende que o mancal pode ser definido como suporte ou
guia em que se apoia o eixo. No ponto de contato entre a superfície do eixo e a
superfície do mancal, ocorre atrito. Dependendo da solicitação de esforços, os mancais
podem ser de deslizamento ou de deslizamento rolamento (SILVA, 2007).
Para melhor entender, os eixos das máquinas, geralmente, funcionam assentados em
apoios. Quando um eixo gira dentro de um furo produz-se, entre a superfície do eixo e a
superfície do furo ocasiona o atrito de escorregamento. Diante desde cenário, ao precisar
reduzir ainda mais o atrito de escorregamento, é neste momento que se faz a necessária
utilização do rolamento.
Os rolamentos limitam, ao máximo, as perdas de energia em consequência do
atrito. São geralmente constituídos de dois anéis concêntricos, entre os quais são
colocados elementos rolantes como esferas, roletes e agulhas (ESSEL, 2017).
Diante do exposto a seguir apresenta-se em detalhe cada rolamento:
esfera de rolo e de agulha sendo possível analisar a estrutura física de cada tipo
2.1.1 Esfera
Os rolamentos de esferas são usados para cargas leves ou médias como por
exemplo, em bicicletas e motocicletas, que suportam cargas leves, os cubos das rodas
apresentam rolamentos de esferas. Os automóveis, que suportam cargas médias, os
cubos das rodas podem apresentar rolamentos de esferas ou de rolos (ESSEL, 2017).
Os de rolos podem são estruturas para cargas mais pesadas, o próximo tópico
apresenta as caraterísticas dos rolamentos de roletes.
2.1.2 Roletes
2.1.3 Agulha
Este rolamento comporta uma grande capacidade de carga, podendo ela ser de
pouca ou muita rotação, dependendo da sua variável vida nominal. Podem ter a forma
de rolamento com roletes cilíndricos, sendo ele fino e longo, em relação ao seu
diâmetro. Por isso, possui a característica de alta capacidade de carga, onde o espaço
radial é limitado como, por exemplo, os maquinários industriais (FERRARI
ROLAMENTOS, 2018).
O rolamento de agulha é encontrado em aplicações de máquinas impressoras,
laminadoras, máquinas têxteis, operacionais, ferramentas manuais, britadeiras,
eletrodomésticos, entre outros, podendo ser ele dos mais diversos modelos (SILVA;
SANTOS; FERREIRA, 2007).
Devido suas características, além de prolongar a vida útil da máquina, tem
capacidade de suportar alto impacto, pois dentro do anel externo, são incorporados rolos
de agulha e uma gaiola de precisão, fazendo com que o produto não se desvie e, assim,
proporcione um bom desempenho de rotação (FERRARI ROLAMENTOS, 2018).
Adiante apresenta-se a expectativa de vida do mancal de rolamento através das
equações de vida nominal básica
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A força que desloca o óleo para fora do espaço C é a mesma que o impele para
dentro, mas como a área de saída B é menor do que a da entrada A, o fluxo encontrará
maior resistência em B. Por consequência, há uma tendência maior de compressão de
óleo neste espaço, do que aquele que pode escapar, aumentando assim a pressão nesta
região (TSUKAMOTO, 2003).
Figura 6 - Formação de película de óleo em um mancal radial
O mancal tem uma folga proporcional ao diâmetro dos eixos, d, entre os mancais
comuns esta folga varia de 0,0006·d a 0,001 ·d, sendo um pouco menor para mancais de
precisão e consideravelmente maior para mancais de máquinas pesadas
(TSUKAMOTO, 2003).
Norton (1942) apud Tsukamoto (2003) explica que os materiais dos mancais
hidrodinâmicos devem possuir as seguintes características:
Resistente à corrosão;
Resistente à compressão;
Resistente à fadiga;
Ductilidade;
Capacidade de adaptação a irregularidades ou os desalinhamentos do eixo e ainda de juntar
se as partículas abrasivas.
2
Para que estes requisitos sejam atendidos, os materiais mais usados nestes
mancais são as ligas de cobre - chumbo, de alumínio, cádmio-prata, carbono-grafite e
teflon (TSUKAMOTO, 2003).
A espessura de película é um critério observado sob o comportamento em
serviço dos mancais projetados para trabalhar com lubrificação hidrodinâmica, sabendo
que lubrificação se tornara muito fina e não irá resistir à carga. Figura 7 - Mancal
hidrostático axial circular com restritor de orifício.
Obter um histórico de operação do mancal, lubrificantes usados, outras falhas no sistema e histórico
de mancais em máquinas semelhantes. Interessante ter os 30 últimos relados sobre o comportamento;
Examinar o mancal em sua posição normal de trabalho, fotografe a máquina tanto em close quanto
ela toda;
2
Examine todas as peças, fragmentos de desgaste, decomposição de lubrificantes e assim por diante,
durante a desmontagem. Retenha exemplos de fragmentos e lubrificantes e retenha ambas as metades
de um par de mancais;
Use um microscópio óptico de baixo poder para observar as peças não limpas, e tentar estabelecer o
progresso do dano; entretanto se use um microscópio óptico de alto poder se algo interessante
aparecer;
processo desejadas pelo usuário. As funções secundárias deste mesmo rolamento serão
funções acessórias, algumas das quais podem ser definidas pelo próprio usuário
(JARDINE; LIN; BANJEVIC, 2005).
Segundo Martins et al., (2016) explicam que as funções secundárias não são
necessariamente menos importantes, como por exemplo, a manutenção dos padrões de
integridade ambiental, integridade estrutural e de segurança, condições de controle pelo
usuário, contenção ou conforto, aparência, economia, eficiência, dentre outras.
Estabelece-se como critério a classificação de falha o cumprimento satisfatório das
seguintes funções secundárias, Martins et al., (2016) apresenta:
Integridade estrutural;
Integridade dimensional;
Segurança operacional do equipamento;
Segurança de pessoas e do meio ambiente;
Os aspectos perceptíveis da qualidade da operação do componente (Ruído, aquecimento
excessivo);
Os valores de vibração obtidos por medição.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
MCFADDEN, P.D., SMITH, J.D. Model for the vibration produced by a single
point defect in a Rolling element bearing. Journal of Sound and Vibration vol.
96(1), pag. 69-82. 1984.
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/SBPS-
7B5N3W/monografia_final.pdf?sequence=1 > acesso 18 de out de 2018.
SILVA, Débora Ariana Correa da; SANTOS, Érika Barbosa dos; FERREIRA, Ulysses
de Barros. Conceitos essenciais sobre mancais de rolamento e de
deslizamento, 2007. Faculdade de Tecnologia de Garça (FATEC). Disponível em:
<http://www.fatecgarca.edu.br/revista/Volume2/v2/Artigo_8_Volume_2.pdf> Acesso
em 10 de Out. 2018.
SKF ROLAMENTOS S.A. Catálogo General 2800 Sp. Guarulhos: SKF, 1973.
Telecurso 2000. Curso profissionalizante – Elementos de Máquinas, Editora Globo
SA, 2000. Telecurso 2000. Curso profissionalizante – Manutenção, Editora Globo SA,
2000.
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