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19/08/2018

Os Seres Vivos

Quais são os principais tipos de


conhecimentos?
• Empírico / Cultural. • Histórico.
 Tentativa e erro.  Fatos registrados
 Senso comum, cronologicamente.
transmissão sem  Procura a contextualização
questionamentos, sócio, política e econômica do
herança. momento.

• Científico. • Filosófico.
 Causa e efeito.  Busca a verdade.
 Falseabilidade, método,  Verifica os vários tipos de
publicações. conhecimento.

• Teológico / Mitológico.
 Baseado em Fé.
 Dogmático e sem
questionamentos.

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O QUE É CIÊNCIA?
• Scientia (lt) = conhecimento.
• Episteme (gr) = conhecimento filosófico
(Aristóteles).

• Inicialmente servia para entender as


causas dos fenômenos naturais.
• Designada no séc. XVII ao século XIX de
teologia natural e também no século XVIII
como filosofia natural.

CIÊNCIA
Características:
• Século XX.
• Método científico.
• Utiliza hipóteses, teorias e leis.
• Utiliza indícios (fatos).
• Falseabilidade. Testa hipóteses.
• Possui capacidade preditiva.

CONHECIMENTO CIENTÍFICO

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Observação
Modelo Hipótese
do fenômeno

Experimento Hipótese
Princípio da
ou descartada ou
parcimônia
observação modificada

Hipótese
confirmada

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Phaseolus vulgaris
Linnaeus, 1758

Ciclo
de vida

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Ciclo de
vida

Seres
vivos
1) Metabolismo, consumo, transformação e
armazenamento de energia e massa;
crescimento por absorção e reorganização de
massa; excreção de desperdício.

2) Movimento, quer movimento próprio ou


movimento interno.

3) Crescimento, produção de novas células.

4) Reprodução, a capacidade de gerar entidades


semelhantes a si própria.

5) Resposta a estímulos, a capacidade de avaliar


as propriedades do ambiente que a rodeia e de
agir em resposta a determinadas condições.

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C6H12O6

ATP

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Reprodução
sexuada

Reprodução
assexuada

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Mas, como os
Seres Vivos
estão
constituídos ?

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Carboidratos (Glicose)

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Carboidratos
Temos basicamente três tipos de carboidratos:
- Monossacarídeos
- Oligossacarídeos
- Polissacarídeos

Lipídios (fosfolipídeos)

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Ácidos nucleicos (DNA e RNA)

Proteínas (Melanina)

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Proteínas
(aminoácidos)

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RIO POJUCA (BA) COM


PROBLEMAS DE EUTROFIZAÇÃO

RIO DA PRATA - (MS) SEM


PROBLEMAS DE EUTROFIZAÇÃO

Antonie Philips van Leeuwenhoek; (24/10/1632 – August 26/08/1723) foi um


comerciante holandês e cientista de Delft, Holanda. Conhecido como pai da
microbiologia.

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ROBERT HOOKE – 1635-1703

Much effort has been spent in trying to find an authentic portrait of Hooke, with no success. The drawing above appears in historian Allan Chapman’s 2005 book (A.
Chapman, England’s Leonardo: Robert Hooke and the Seventeenth‐Century Scientific Revolution, Institute of Physics Publishing, Bristol and Philadelphia, 2005) and is by
Rachel Chapman. Chapman’s book has an appendix which discusses the mystery of why an original portrait has never been found.
http://forms.asm.org/microbe/index.asp?bid=53391. Visualizado em 30/03/2012

Matthias Schleiden (1804-1881)


Theodor Schwann (1810-1882)

Teoria Celular:

1.Todos os seres vivos conhecidos são constituídos por uma ou mais células.
2.Todas as células vivas surgem a partir de células pré-existentes por divisão.
3.A célula é a unidade fundamental da estrutura e função em todos os
organismos vivos.

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Teoria Celular
• Todos os organismos são compostos por uma
ou mais células.
• Células são a menor unidade viva de todos os
organismos viventes.
• Células surgem apenas pela divisão de células
previamente existentes.

Seres
vivos

Todos os organismos
são compostos por uma
ou mais células.

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Vírus

Seres
vivos ? Príon
Tais agentes não possuem ácidos nucleicos (DNA e/ou RNA) ao contrário dos
demais agentes infecciosos conhecidos (vírus, bactérias, fungos e parasitos)

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Níveis de organização
dos Seres Vivos
Átomo
Molécula
Célula
Tecido
Órgão
Sistema
Organismo
População
Comunidade
Ecossistema
Bioma
Biosfera

Figure 1.4
The biosphere
Tissues
Ecosystems
Organs and
organ systems

Communities
Cells
Organelles

Organisms Atoms

Populations Molecules

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Biodiversidade

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CLASSIFICAÇÃO – O QUE É?

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O que é a classificação biológica


(Taxonomia)
Uma das principais ocupações humanas
Cada classificação tem eventualmente uma função:
 Facilitar o acesso à informações (incl. comunicação)
 Sevir de base para pesquisas comparativas
Classificações biológicas estão sincronizadas com a ordenação
hierarquica dos organismos em grupos hieráquicos objetivos

Sistemática Biológica

“Nada na biologia faz sentido,


exceto a luz da evolução”
Theodosius Dobzhansky

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• Quantificação da biodiversidade
 1.7—2.0 milhões de espécies nominais
 Estimativas entre 10 e 30 milhões

Biodiversity.ppt 41

Quantificação da biodiversidade
1.7—2.0 milhões de espécies nominais
Estimativas entre 10 e 30 milhões

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Domínio
Categorias
Reino taxonômicas
Filo

Classe

Ordem

Família

Gênero

Espécie

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proposed by Carl Woese


based on rRNA studies of
prokaryotes

Figura: Principais Domínios definidos por


Woese, Kandler e Wheelis (modificado de
Woese et al., 1990).

Figura: Principais Domínios definidos por Woese, Kandler e Wheelis


(modificado de Woese et al., 1990).

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Seres Vivos
Domínio Bacteria
Procariontes
Domínio Archea

Domínio Eukarya – Eucariontes


Reino Metazoa
Reino Metaphyta
Reino Fungi
“Protistas”

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Tamanho celular

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Domínio
Eubacteria

Figura: Principais Domínios definidos por Woese, Kandler e Wheelis


(modificado de Woese et al., 1990).

Domínio
Eubacteria

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Domínio
Eubacteria

Domínio
Eubacteria
Coloração de Gram

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Domínio
Archaea

Figura: Principais Domínios definidos por Woese, Kandler e Wheelis


(modificado de Woese et al., 1990).

Domínio
Archea
Domínio Archaea contém células procarióticas;
lípidos da membrana predominantemente
isoprenóide-diésteres de glicerol ou
tetraesteres diglicerol; ribossomos que contém
um tipo archaeal de rRNA.

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Archaea

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Domínio
Eucarya

Figura: Principais Domínios definidos por Woese, Kandler e Wheelis


(modificado de Woese et al., 1990).

Domínio
Eukaria

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Células eucariontes,
animais,vegetais e
fúngicas

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Figure 2. Summary of
Eukaryotic Supergroups
Assessment based on our
analysis of molecular
genealogies. þþþ, well
supported; þ, some support; ,
support missing or very limited.
Nuclear, genealogies based on
nuclear genes. Plastid,
genealogies based on
chloroplast genes. Pictured
organisms: Lesquereusia,
Thalassionema, Jakoba,
Proterospongia, Cosmarium,
Ammonia.
(Images: microscope,
http://starcentral.mbl.edu/micro
scope).
doi:10.1371/journal.pgen.00202
20.g002

Parfrey LW, Barbero E, Lasser E,


Dunthorn M, Bhattacharya D, et al.
(2006) Evaluating support for the
current classification of eukaryotic
diversity. PLoS Genet 2(12):
e220. doi:10.1371/journal.pgen.0020220

Fig. 28-03a
Diplomonads
Excavata

Parabasalids

Euglenozoans

Dinoflagellates
Alveolate

Apicomplexans
s

Chromalveolata

Ciliates

Diatoms
Stramenopiles

Golden algae

Brown algae

Oomycetes

Chlorarachniophytes
Rhizaria

Forams

Radiolarians

Red algae
Archaeplastida

Chlorophytes

Charophyceans

Land plants

Slime molds

Gymnamoebas

Entamoebas
Unikonta

Nucleariids

Fungi

Choanoflagellates

Animals

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Mas, e quanto a
nossa altura,
nós somos
“normais”?

Bioestatística

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Hormônio do
crescimento (GH)

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Hormônio do
crescimento (GH)

Figura 29.9. Esqueleto


humano. A, Vista ventral. B,
Vista dorsal. Em
comparação com outros
mamíferos, o esqueleto
humano é um conjunto de
partes primitivas e
derivadas. A postura ereta,
conferida pelas mudanças
especializadas nas pernas e
pélvis, capacitou o arranjo
primitivo de braços e mãos
(adaptação arborícola do
ancestral humano) para
serem usados na
manipulação de objetos. O
desenvolvimento do crânio e
do encéfalo surgiu como
consequência da seleção
natural, que pôs na destreza
e habilidade a capacidade
para explorar o ambiente.

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Figura 8.12. Início da ossificação intramembranosa. Células do mesênquima se


tornam arredondadas e formam um blastema no qual, por diferenciação, originam-se
osteoblastos que produzem tecido ósseo primário.

Figura 8.13 Formação de um osso


longo a partir de um modelo
cartilaginoso. Cartilagem hialina,
em roxo; cartilagem calcificada,
em vinho e pontilhado; tecido
ósseo, em amarelo. As cinco
figuras da fileira horizontal do
centro representam cortes
transversais da parte média das
figuras da fileira superior. Note a
formação do cilindro (ou colar)
ósseo na parte média do modelo
de cartilagem hialina, onde se
inicia o processo de ossificação. O
desenho mostra que a fusão da
diáfise com as epífises, que
determina a parada do
crescimento do osso, ocorre em
momentos diferentes, no mesmo
osso. (Adaptada e reproduzida,
com autorização, de Bloom W,
Fawcett DW: A Textbook of
Histology, 9th ed. Saunders,
1968.)

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Figura 8.15. Figura 8.15 Desenho


esquemático que mostra a
estrutura tridimensional das
espículas ósseas do disco
epifisário que, na realidade, são
paredes, aparecendo como
espículas nos cortes histológicos
(desenho de cima). Cartilagem
hialina, em roxo; cartilagem
calcificada, em vinho; tecido
ósseo, em amarelo. No desenho
de cima está indicada a
localização da região representada
em três dimensões no destaque.
(Adaptada e reproduzida, com
autorização, de Ham AW:
Histology, 6th ed. Lippincott,
1969.)

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O núcleo celular,
estrutura e função.
Prof. Nícolas Lavor de Albuquerque

Células procariontes,
animais e vegetais

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Célula Bacteriana (procarionte)


Fimbriae

Nucleóide

Ribossomos

Mambrana
plasmática

Cromossomo Parede
bacteriano celular
Cápsula
0.5 m
(a) Uma típica Flagelo (b) Uma fina secção
bacteria através da
bacilo
bacteria
Bacillus coagulans
(MET)

Origem e evolução da célula


eucariótica

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Célula Animal (eucarionte)

Célula Vegetal (eucarionte)

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Estrutura celular

Nucléolo
Controla a síntese de ribossomos

Membrana nuclear (Carioteca)


Proteção do material nuclear (DNA)
Permite através dos poros a entrada e saída de
substâncias
célula

Copyright © 2008
Pearson Education, Figure 2.1
Inc., publishing as
B j i C i

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Núcleo

1 m
Núcleo
Nucléolo

Chromatina

Envelope nuclear:
Membrana interna
Membrana externa
Poro nuclear

RER
Complexo
do poro
Superfície do envelope
nuclear Ribossomo

Close-up
0.25 m

do envelope Chromatina
nuclear
1 m

Complexos de poros (MET)

Lamina Nuclear (MET)

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Núcleo
Nucléolo

Chromatin

Envelope nuclear:
Membrana interna
Membrana externa
Poro nuclear

RER
Complexo
do poro
Cromatina
Ribossomo

Close-up
do envelope Cromatina
nuclear

Conteúdo
RER

• Envoltório nuclear
• Cromatina
• Cromossomos
• Nucléolo(s)

A maioria das células possuem um núcleo único (uninucleadas), porém, algumas


células como os glóbulos vermelhos maduros não possuem núcleo (anucleadas na fase
adulta) e outras como as células musculares esqueléticas possuem vários núcleos
(sincicial).

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Cromatina

EC

HC

NU

HC

EC

Setas: nucléolo
Pontas de setas: cisterna perinuclear 26.000x

Cromatina
• Cooper, 1959 Linfócito humano Linfócito de rato

– Heterocromatina e
eucromatina são
diferentes
biofisicamente,
mas tem um
mesmo arranjo
básico estrutural
como DNA
Cromatina
Regiões mais coradas – heterocromatina
Regiões menos coradas - eucromatina

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A cromatina

• Heterochromatina –
inativa
– Compactado
(Histonas)
• Euchromatina – ativa
– Constitutiva
– Facultativa:
Corpúsculo de Bar
(cromatina sexual)

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Moléculas de DNA estão altamente condensadas nos cromossomos


Nucleosomo da intérfase sob microscopia eletrônica
Nucleosomo: nível básico de organização cromosomo/cromatina
Cromatina: complexo de proteinas (histonas) - DNA
Histona: proteína aglutinadora de DNA
A: diâmetro 30 nm; B: compactação superior, conformação de colar de contas

A. Cromatina intacta
B. Nucleossomo separado (núcleo histônico 8 – 146 nucleotídeos)
C. Cromatossomo separado (nucleossomo, H1 – 166 nucleotídeos)

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Compactação do DNA
• É compreendida hoje a relação das histonas
com o DNA
• Entretanto há uma série de proteínas que
formam as fibras da cromatina cuja ação não é
bem compreendida

Os cromossomos condensam-se no
início da mitose.
• DNA enrolam‐se ao redor de proteinas (histonas).

DNA double DNA and Chromatin Supercoiled


helix histones DNA

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A compactação da cromatina influencia


a atividade do DNA
• Heterochromatina – inativa
– Compactado (Histonas)
• Euchromatina – ativa
– Descompactado (síntese de
DNAs – Replicação ‐ de
RNAs – Transcrição – e de
proteínas – Tradução.

DNA
A -T e G - C

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DNA vs. RNA


RNA
DNA • Cadeia simples
• Cadeia dupla • Ribose
• Deoxiribose • Bases: C,G,A,U
• Bases: C,G A,T

RNA
A-UeG-C

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Reprodução assexuada

Mitose

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Sítese de DNA
(replicação semiconservativa)

Sítese de DNA
(DNA polimerases)

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Duplicação semi conservativa de DNA (Replicação)

DNA
A -T e G - C

Vídeos YOUTUBE

Replicação
https://www.youtube.com/watch?v=qF-BGYz7wNc

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Transcrição e tradução: Uma compilação

DNA
Transcrição

RNA
Tradução

Proteína

Transcrição
• RNA sequencia
bases com o DNA
– C-G
– A-U

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Transcrição
DNA - RNA

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Processamento
do RNA

Vídeos YOUTUBE

Transcrição
https://www.youtube.com/watch?v=fynGKohVYHw

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Processo da tradução

Ribossomos

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Ribossomos
Ribossomos são os locais de síntese
de proteína. Eles não são limitados
por membranas e portanto ocorrem tanto em procariontes quanto em
eucariontes.

Ribossomos livres
Ribossomos associados

Polirribossomos
RER

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Processo da tradução

Código Genético

2a base no códon
U C A G
U Phe Ser Tyr Cys U
Phe Ser Tyr Cys C
Leu Ser Parada Parada A
Leu Ser Parada Trp G
C Leu Pro His Arg U
3a base no códon

Leu Pro His Arg C


1a base no códon

Leu Pro Gln Arg A


Leu Pro Gln Arg G
A Ile Thr Asn Ser U
Ile Thr Asn Ser C
Ile Thr Lys Arg A
Met Thr Lys Arg G
G Val Ala Asp Gly U
Val Ala Asp Gly C
Val Ala Glu Gly A
Val Ala Glu Gly G

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Vídeos YOUTUBE

Tradução
https://www.youtube.com/watch?v=DcCnmPeutP4
Processo completo
https://www.youtube.com/watch?v=oxBPO_xTFD4

Paradigma da biologia contemporânea

Gene
X
Polipeptídeo ?

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Compactação do DNA
• É compreendida hoje a relação das histonas
com o DNA
• Entretanto há uma série de proteínas que
formam as fibras da cromatina cuja ação não é
bem compreendida

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Os cromossomos condensam-se no
início da mitose.
• DNA enrolam‐se ao redor de proteinas (histonas).

DNA double DNA and Chromatin Supercoiled


helix histones DNA

Cromossomos
• Anatomia cromossomal

Telômeros
Braço curto

Centrômero

Braço longo
Cromátides

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Morfologia do cromossomo

Telomero
Braço
curto (p)
Centromero braço

Braço
longo (q)
Telômero

Metacentrico Submetacentrico Acrocentrico

Centrômeros
• Sequencia de DNA • Protein components
– Elementos repetitivos de – CENP-A, B & C
DNA
– Heterocromatina constitutiva

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Carótipo humano

Quantidade de DNA
Haplóide (n)
Diplóide (2n)

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MITOSE

A Mitose é o mecanismo mais comum de


reprodução dos organismos unicelulares eucariontes
e também o processo de reprodução dos seres
pluricelulares (assexuada).

Diplóide ou 2n=que possue


46 o número duplo de cromossomos
46 2n
Células somáticas=células do
2n 46 corpo

2n

MEIOSE

A Meiose é o mecanismo de reprodução de alguns


organismos unicelulares eucariontes e também o
processo de reprodução dos muitos seres
pluricelulares (sexuada).

Haplóides ou n=que possue


23 o número simples de cromossomos
46 n
Células gaméticas =
2n 23 Genericamente

n T = Ovócito

U = Espermatozoide

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Fecundação

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Eventos da ovulação até a implantação

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Princípios do desenvolvimento

+ =

Cavidade
(blastocele)
Divisões Divisões

celulares celulares
Ovo Mórula Blástula Blástula
(em corte)

Princípios do desenvolvimento

Cavidade
(blastocele)
Divisões Divisões

celulares celulares
Ovo Mórula Blástula Blástula
(em corte)
Gástrula
(em corte)
Folhetos Blastocele
Gastrulação germinativos Intestino primitivo
(arquêntero)
Ectoderma
Endoderma
Blastóporo

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• Os tecidos embrionários desenvolvem-se em…

Ectoderme Mesoderme Endoderme


• Epiderme da pele e seus • Notocorda • Tecido epitelial do trato
derivados (incluindo • Sistema esquelético digestório
glândulas sudoríparas, • Sistema muscular • Tecido epitelial do sistema
folículos pilosos) • Camada muscular do respiratório
• Epitelios da mucosa da boca estômago, intestino, etc... • Tecido epitelial da uretra,
e do reto • Sistemas circulatório e bexiga urinária
• Receptores sensoriais na linfático • Fígado
epiderme • Sistema reprodutor • Pancreas
• Córnea e lentes dos olhos (exceto pelos gametas) • Timo
• Sistema nervoso • Derme da pele • Glândulas tireóide e
• Medula da glândula adrenal • Revestimento das cavidades paratireoide
• Esmaltes dentários corpóreas
• Epitélio das glândulas pineal (peritônios)
e hipófise • Córtex da glândula adrenal

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Estágios de Desenvolvimento

Semana 3

 Ectoderme
 Endoderme

 Mesoderme

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Por 8 semanas, cerca de 2 meses, todos os principais órgãos


estão no lugar em pelo menos uma forma rudimentar; É por
isso que os medicamentos no início da gravidez são tão
importantes para evitar - muitos causam defeitos congênitos;
o bebê tem pouco mais de 1 polegada (2,5 cm) de
comprimento (abaixo à direita)

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Observações
• Gestação 38 semanas
• A partir de 9 semanas é feto (do latim fetus = progênie)
• Feto relaciona-se com o período do crescimento e diferenciações dos órgãos que surgiram
durante a fase embrionária
• Surgem poucas estruturas durante o período fetal
• Há crescimento e ganho de peso de forma rápida
• Comprimento do 3° ao 5° mês (5cm/mês)
• Peso do 7° ao 8° mês (700g/mês)
• Durante o período fetal há diminuição do crescimento da cabeça

Terceiro mês
• Face com aspecto mais humano
• Olhos e orelhas na posição definitiva
• Membros atingem o comprimento relativo ao corpo
• Início de ossificação
• Genitália desenvolvida

Quarto e quinto meses


• Feto mais comprido (aproximadamente 20 cm)
• Recoberto por pêlos delicados (lanugos)
• Sobrancelhas e cabelos
• Movimentos fetais percebidos pela mãe
• Ouvido externo na forma final

Sexto mês
• Pele avermelhada
• Pele enrugada por falta do tecido conjuntivo adjacente
• Unhas presentes
• Viabilidade respiratória (Pneumatócito tipo II – Surfactante)

Sétimo e oitavo meses


• Acúmulo de gordura subcutânea
• O feto adquire contorno mais arredondado
• Reflexo pupilar à luz
• Cabeça para baixo (devido à própria posição do útero e também ao próprio peso da cabeça)

Nono mês
• Feto rechonchudo

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Ciclo celular

Ciclo celular / Quantidade de DNA

Figura: Ciclo vital de uma célula, que


compreende a interfase e a mitose. A
primeira inclui as fases G1, S e G2. A
replicação do DNA ocorre durante a
fase S.

Figura: Alterações no conteúdo do DNA nuclear durante as fases do ciclo vital da célula. A letra c
representa a quantidade de DNA contida em uma amostra haploide de 23 cromossomos. 2c, dobro
do conteúdo de DNA. 4c, conteúdo quadriplicado de DNA.

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Sítese de DNA
(replicação semiconservativa)

Figura: Ciclo de condensação-descondensação dos cromossomos. A replicação ocorre na fase S.


A condensação do DNA é máxima na metáfase e na anáfase.

Reprodução
sexuada

Reprodução
assexuada

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Impacto e Educação Ambiental

Crescimento da população mundial

1 bilhão 1802

2 bilhões 1928 33

3 bilhões 1961 13

4 bilhões 1974 13

5 bilhões 1987 12

6 bilhões 1999 11

7 bilhões 2011 15

1800 1998

1.347-1.351: Peste bubônica 75 milhões de mortes

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Gravidez Precoce
Segundo a Organização Mundial da Saúde, 22% dos
adolescentes fazem sexo pela primeira vez aos 15 anos de
idade. É nesta fase importante de autoconhecimento e
incertezas que a falta de informação pode gerar uma
gravidez inesperada ou mesmo a contaminação por doenças
sexualmente transmissíveis. Estudos da Organização
Mundial da Saúde, ainda mostram que a incidência de
recém-nascidos gerados por mães adolescentes com baixo
peso é duas vezes maior que o de mães adultas. A taxa de
morte neonatal é três vezes maior.

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MITOSE

A Mitose é o mecanismo mais comum de


reprodução dos organismos unicelulares eucariontes
e também o processo de reprodução dos seres
pluricelulares (assexuada).

Diplóide ou 2n=que possue


46 o número duplo de cromossomos
46 2n
Células somáticas=células do
2n 46 corpo

2n

Figura: Esquema geral das fases da mitose.

78
19/08/2018

Fases da Mitose

157

Fases da Mitose

158

79
19/08/2018

Prófase

Prófase inicial

Nucleolus Cytoplasm

Nuclear Membrane
Chromosomes

160

80
19/08/2018

Prófase final
Chromosomes

Nucleus & Nucleolus have disintegrated 161

Fuso mitótico

Kinetochore Fiber

Chromosome 162

81
19/08/2018

Atingindo o fuso mitótico

163

Prometáfase

82
19/08/2018

Metáfase

Metáfase
Asters nos
pólos

Fibras do fuso Cromossomos


alinhados no
equador

166

83
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Metáfase

Aster

Chromosomes at Equator

167

Anáfase

84
19/08/2018

Anáfase
Cromátides
irmãs se
separam

169

Comparison of Anaphase & Telophase

170

85
19/08/2018

Telófase

Formação do Novo Envelope Nuclear

86
19/08/2018

Citocinese
Animais  anel contrátil (actina e miosina)

Vegetais ocorre a formação de uma nova parede celular.

87
19/08/2018

Citocinese
Célula animal Célula vegetal

175

MITOSE

Citocinese
Separação do citoplasma

- Em animais: citocinese centrípeta

88
19/08/2018

MITOSE

Citocinese
Separação do citoplasma

- Em plantas: citocinese centrífuga

Células filhas idênticas

89
19/08/2018

Fases da Mitose

179

90
19/08/2018

Meiose e
gametogênese.
Prof. Nícolas Lavor de Albuquerque

Seres
vivos
1) Crescimento, produção de novas células.

2) Metabolismo, consumo, transformação e


armazenamento de energia e massa;
crescimento por absorção e reorganização de
massa; excreção de desperdício.

3) Movimento, quer movimento próprio ou


movimento interno.

4) Reprodução, a capacidade de gerar entidades


semelhantes a si própria.

5) Resposta a estímulos, a capacidade de avaliar


as propriedades do ambiente que a rodeia e de
agir em resposta a determinadas condições.

91
19/08/2018

reprodução: re.pro.du.ção
sf (re+produção) 1 - Ato ou efeito de reproduzir ou
reproduzir-se. 2 - A coisa reproduzida. 3 - Procriação de
seres com as mesmas características dos seus
progenitores. 4 - Nova edição de um livro ou escrito. 5 -
Imitação fiel; cópia. 6 - Retrato. 7 – Biol. Continuação da
espécie, a partir de uma célula original. 8 – Biol.
Renovação de parte de algum organismo em
substituição de outra parte similar que desapareceu;
regeneração. R. de vídeo apenas por software, Inform:
padrão de vídeo contínuo que pode ser reproduzido em
qualquer computador multimídia, sem necessidade de
equipamento especial.

Reprodução assexuada

92
19/08/2018

Reprodução assexuada
X
Reprodução sexuada

• mitose, divisão celular que apresenta em quatro fases


(prófase, metáfase, anáfase e telófase).
• Ao final do processo são formadas duas células geneticamente
idênticas. Divisão equacional (E!).
• A mitose serve para crescimento e para repor células mortas.

92

93
19/08/2018

Mitose
célula
diplóide
2n = 4

par
homólogo

2 células 2n = 4

• Na mitose não há variação na haploidia (são células diplóides


duplicadas), há somente variação na quantidade de DNA.

94
19/08/2018

Mutação
Existem três tipos principais de mutação:

• mutações gênicas pontuais são as alterações de alguns pares


de bases na molécula de DNA;

• mutações estruturais são alterações de número ou arranjo de


genes no cromossomo (deleções, duplicações, inversões ou
translocações);

• mutações numéricas são a alteração do número de


cromossomos, sejam elas monossomias (2n-1), polissomias
(2n+1) ou nulissomias (2n-2). As monossomias e as
nulissomias são mortais, enquanto as polissomias provocam
graves deficiências, físicas e mentais. São disso exemplo os
casos de trissomia 13, 18 ou 21, os Síndromas de Turner (XO),
Klinfelter (XXY) e da supermasculinidade (XYY).

Mutação
Apesar de tudo a
mutação não
consegue alterar
o sentido da
evolução pois
ocorre com taxas
da ordem de
3x10-6 em
mutações
espontâneas,
apenas cria
variabilidade.

95
19/08/2018

O porquê do Sexo

1. Qual a função evolutiva da reprodução sexuada? E da reprodução não


sexuada?
2. Cite pelo menos cinco vantagens e cinco desvantagens do dimorfismo
sexual. Cite pelo menos cinco grandes exemplos de dimorfismo
(comportamento, morfologia, fisiologia).
3. Descreva em cinco linhas a hipótese da rainha vermelha e apresente
pelo menos uma vantagem e uma desvantagem de uma espécie coevoluir
com seus parasitas?
4. Quando aproximadamente surgiu a reprodução sexuada no planeta
terra? Qual a sua correlação com a ocupação de nichos e com a própria
biodiversidade?
5. Cite pelo menos duas vantagens ou duas desvantagens evolutivas da
monogamia e da poligamia?
6. O sexo homossexual pode ter alguma função? Qual?
7. A “traição” pode trazer alguma vantagem evolutiva? E desvantagem?
Quais?
8. Somos nós conscientemente ou nossos genes que conduzem as
nossas escolhas sexuais?
9. Nossas escolhas podem variar ao longo de nossas vidas? Por que?
10. Muitos casais ao adotar crianças tem sentimentos de alegrias pela
felicidade destas crianças, por que?

96
19/08/2018

Sexo

U T
Reprodução
sexuada (bactérias)

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19/08/2018

Reprodução sexuada
(Protozoários)

Paramecium

Reprodução sexuada

+ =

98
19/08/2018

A Hipótese da Rainha
Vermelha

Van Valen, L.M. A new evolutionary law. Evol. Theory 1: 1-30. 1973.

Reprodução
sexuada

99
19/08/2018

Dimorfismo sexual

Dimorfismo sexual

100
19/08/2018

Dimorfismo sexual

101
19/08/2018

102
19/08/2018

Estratégias de reprodução em humanos

Diferentes Sistemas Reprodutivos


Aptenodytes patagonicus

Ara ararauna

Monogamia

103
19/08/2018

Diferentes Sistemas Reprodutivos

Monogamia

Diferentes Sistemas Reprodutivos

Jacana
jacana

Poligamia - Poliandria

104
19/08/2018

1. Female and infant


Bornean orangutans
(Pongo pygmaeus)
2. Male western gorilla
(Gorilla gorilla)
3. Female bonobo ( Pan
paniscus)
4. Male Sumatran
orangutan (Pongo
abelii); 5. Male eastern
gorilla (Gorilla beringei)
6. Male chimpanzee
(Pan troglodytes)
(Illustration by Jonathan
Higgins)

• Na fecundação um genoma completo haplóide (n=23) vem do pai e


outro da mãe para formar um zigoto diplóide (2n=46), que se divide
até formar um novo ser humano. Este terá dois genes para cada
característica.
• Os pares de cromossomos que tem os mesmos genes são chamados
de homólogos.
• Os genes que estão nos homólogos e produzem as mesmas
características são denominados alelos.

105
19/08/2018

• A meiose: divisão reducional (R!): uma célula diplóide forma


quatro células haplóides. As resultantes serão gametas.
• A meiose apresenta as mesmas fases da mitose, porém
ocorrem duas divisões simultâneas (sem interfase entre elas) e
apenas uma duplicação do material genético:

106
19/08/2018

• A meiose apresenta duas diferenças em relação a mitose


• A) Na anáfase I ocorre a separação dos cromossomos
homólogos e não das cromátides-irmâs:

• B) Na prófase I ocorre permutação de genes entre os


cromossomos homólogos (crossing-over) que aumenta a
variedade genética:

107
19/08/2018

• O crossing-over é um processo que ocorre aleatoriamente:

108
19/08/2018

Comparando: mitose e meiose

célula
diplóide
2n = 4

célula
diplóide par
2n = 4 homólogo

par
homólogo

separação de
homólogos

2 células 2n = 4

4 células, cada uma n = 2

Meiose

célula
diplóide
2n = 4
separação de
homólogos

par
homólogo

4 células, cada uma n = 2

109
19/08/2018

Meiose: ocorre em duas etapas

• Prófase I
Meiose I • Metáfase I
(primeira divisão • Anáfase I
meiótica) • Telófase I

INTERCINESE (intervalo entre as duas etapas)


• Prófase II
Meiose II • Metáfase II
(segunda divisão • Anáfase II
meiótica) • Telófase II

• Devido a sua complexidade a prófase I é dividida em 5 sub-


fases:

110
19/08/2018

Interfase I
Profase I
Leptóteno

leptóteno (leptos, delgado), os


cromossomos homólogos ainda não
totalmente condensados, tornam-se mais
visíveis e iniciam a aproximação
(pareamento).

Interfase I
Profase I
Zygóteno

zygóteno (zygon, adjacente), ocorre


pareamento dos cromossomos
homólogos, formando a sinapse
(estrutura protéica denominada
complexo sinaptonêmico).

111
19/08/2018

Interfase I
Profase I
Paquíteno

paquíteno (pachus, espesso), o processo


de pareamento se completa e os
cromossomos ficam e espessos. Cada um
agora é um bivalente ou tétrade (quatro
cromátides). O corre a troca de segmentos
(crossing-over ou permutação).

Recombinação

112
19/08/2018

Interfase I
Profase I
Diplóteno

diplóteno os cromossomos pareados


começam a separar-se, mas
permanecem unidos nos pontos de
intercâmbio ou quiasmas (do
grego chiasma, cruz) onde ocorreu
permutação.

Interfase I
Profase I
Diacinese

diacinese (dia, através de) os


cromossomos se afastam. No final da
diacinese a carioteca se desfaz e a
prófase I se completa.

113
19/08/2018

114
19/08/2018

Meiose I: as fases

PRÓFASE I METÁFASE I ANÁFASE I


homólogos
pareiam homólogos na região separação dos TELÓFASE I
mediana da célula homólogos
e migração para reorganizam-se (ou não)
os pólos da célula os núcleos; uma rápida
citocinese separa as 2
células-filhas haplóides

Meiose II: as fases


CAP. 7 – “MEIOSE E REPRODUÇÃO SEXUADA”

PRÓFASE II METÁFASE II ANÁFASE II


cada célula tem só TELÓFASE II e
cromossomos na duplicação dos
um cromossomo citocinese
região centrômeros;
duplicado de cada
mediana da célula cromátides-irmãs se
par de homólogos reorganizam-se os núcleos,
separam
desorganiza-se o fuso de
divisão;
formam-se 4 células
haplóides

115
19/08/2018

G a m e t o g ê n e s e - E s p e r m a t o g ê n e s e

ERPERMATOGÊNESE células germinativas

fase de
multiplicação Desde a fase
(mitoses) embrionária

espermatogônias

espermatócito
Da puberdade primário
até o fim da vida

primeira espermatócito
divisão primário
meiótica

espermatócitos
secundários

116
19/08/2018

G a m e t o g ê n e s e - E s p e r m a t o g ê n e s e

primeira espermatócitos
divisão secundários
meiótica

segunda
divisão
meiótica

espermátides

espermatozóides

espermio-
gênese

G a m e t o g ê n e s e - E s p e r m a t o g ê n e s e

células germinativas
ERPERMATOGÊNESE
fase de
multiplicação Desde a fase
(mitoses) embrionária

espermatogônias
Da puberdade
até o fim da vida espermatócito
primário

espermatócito
primeira primário
divisão
meiótica

espermatócitos
secundários

segunda
divisão
meiótica

espermátides

espermiogênese espermatozóides

117
19/08/2018

Maturação pré-natal dos ovócitos

Vida fetal – OVOGÔNIA (mitose)

Ovócitos primários envolvidos células


foliculares epiteliais (Folículo Primário)

Folículo primário + camadas células


(Folículo secundário)

Ovócito primário – pausa prófase ‐


meiose I (antes nascimento)

Células foliculares secretam inibidor da


maturação do ovócito (IMO)

Maturação pós‐natal dos ovócitos (puberdade)

Ovócito primário ‐ cresce e completa a


meiose I

Ovócito secundário (quase todo


citoplasma) e 1º corpo polar (não
funcional‐ degenera)

OVOCITAÇÃO – ovócito secundário inicia


a meiose II e interrompida na metáfase

Espermatozóide penetrar no ovócito secundário


meiose II completa (OVÓCITO MADURO = óvulo)
e forma 2ª corpo polar (não funcional e degenera)

118
19/08/2018

G a m e t o g ê n e s e - O v u l o g ê n e s e

OVULOGÊNESE

fase de Desde a fase


multiplicação embrionária ovogônias
(mitoses)

Da puberdade
até aproximadamente,
aos 40 anos ovócito primário

ovócito primário
primeira
divisão
meiótica

ovócito secundário

Ovócitos
secundários
1.° corpúsculo polar

G a m e t o g ê n e s e - O v u l o g ê n e s e

ovócito secundário
primeira
divisão
meiótica

1.° corpúsculo polar

segunda
divisão
meiótica Ovócito

três corpúsculos polares

119
19/08/2018

G a m e t o g ê n e s e - O v u l o g ê n e s e

OVULOGÊNESE
fase de
multiplicação Desde a fase
(mitoses) embrionária
ovogônias

Da puberdade
ovócito primário
até, aproximadamente
os 40 anos

ovócito secundário

1.° corpúsculo polar


primeira
divisão
meiótica

Ovócito

segunda
divisão
meiótica

três corpúsculos polares

M e i o s e e f e c u n d a ç ã o : e v e n t o s o p o s t o s

• Meiose: divisão reducional


• Fecundação: retorno à diploidia
gametas 2n

meiose zigoto

2n
n
fecundação
célula germinativa
masculina
espermatozóides

ovócito
célula germinativa
secundário n
feminina

2n n
meiose

120
19/08/2018

Anatomia do Sistema
Reprodutor Masculino

121
19/08/2018

243

244

122
19/08/2018

ESPERMATOZÓIDES

Sistema Reprodutor feminino

246

123
19/08/2018

• Sistema reprodutor feminino


• Vagina – passagem fluído
menstrual; receber o pênis.

• Útero‐ órgão periforme paredes


espessas; Tamanho 7 a 8 cm
comp.; 5 a 7 cm larg.

• Tubas uterinas – 10 a 12 cm
comp; 1 cm diâm; transportar
ovócitos e espermatozóides;
abrem‐se no útero;

• Ovários – glândulas produzem


estrógeno e progesterona;
produção de ovócitos

O ciclo ovariano
• Fase folicular
– 1a approx. 14 dias (pode variar)
– Ovócitos desenvolvem em
folículos
– Estimulado pelo FSH
– Produzido pelo estrogênio
• Ovulação
– Ovócito liberado do folículo
(pico de LH)
– Ovócito na cavidade abdominal
– Capturado pelas fimbrias dos
tubos de fallopio
• Fase Lutea
– Fase pós ovulatória 14 days
(mais constante)
– Corpus luteum desenvolve a
partir do folículo deflagrado
– Produz progesterona tanto
quanto estrogênio
• Progesterona estimula
útero a se preparer para o
bebê
– Se não ocorre fecundação,
corpus luteum degenera em
corpus albicans

248

124
19/08/2018

249

• PAREDE DO ÚTERO
• Perimétrio – externa, delgada,
peritônio

• Miométrio – camada de
músculo liso, espessa;

• Endométrio – membrana
delgada – mucosa interna;
– Ciclo menstrual – 4 a 5 mm

125
19/08/2018

PADRÕES REPRODUTIVOS MAMÍFEROS


• Mamíferos placentários
– Na placenta o investimento reprodutivo esta concentrado na
gestação prolongada, ao contrário dos marsupiais, nos quais o
investimento reprodutivo esta na lactação prolongada.

CICLOS REPRODUTIVOS EM MAMÍFEROS

Ciclo estral é definido pelo


intervalo entre dois estros (cio)

126
19/08/2018

• Ciclo menstrual:
• Camadas funcionais –
desintegra e descama
– menstruação e após
parto;
• Camada compacta;
• Camada esponjosa;

• Camada basal –
suprimento sanguíneo
próprio – não
descama

127
19/08/2018

Ovulação

• Sinal de ovulação é o
pico de LH
• A rupture das paredes
do ovário e a liberação
do ovócito , seguido
pela sua corona radiata

255

Fecundação

256

128

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