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Linha Amanco
Ultratemp Fire
Para sistemas de proteção contra incêndio
Mexichem Brasil
A Mexichem Brasil é a subsidiária brasileira do Grupo Mexichem, com atuação nos setores de tubos e conexões e de geotêxteis
nãotecido e detentora das marcas comerciais Amanco, Plastubos, Bidim.
Em 2007, a Mexichem ingressou no maior mercado de tubos e conexões da América Latina ao adquirir o Grupo Amanco. Neste
mesmo ano, o grupo também adquiriu a Plastubos, também fabricante de tubos e conexões no Brasil, ampliando sua atuação neste
setor. Em 2008, comprou a Bidim, líder no mercado nacional de geossintéticos.
A criação da Mexichem Brasil faz parte da estratégia corporativa global da Mexichem de integração vertical de sua cadeia
produtiva, com o objetivo de responder às necessidades da indústria tanto no relacionamento com clientes corporativos como com
o consumidor final, por meio de suas marcas comerciais.
A empresa, que possui cerca de 2800 colaboradores, é composta por nove unidades fabris localizadas em diferentes regiões
brasileiras, Joinville (SC), Sumaré (SP), Suape (PE), Uberaba (MG), Ribeirão das Neves (MG), Anápolis (GO), Maceió (AL), São José dos
Campos (SP) e com sede administrativa em São Paulo.
As marcas comerciais que compõem a empresa: Amanco, Bidim e Plastubos mantêm suas próprias estratégias de mercado,
oferecendo a seus clientes e consumidores um excelente nível de qualidade e atendimento.
Mexichem no Mundo
A Mexichem é uma empresa líder na indústria química e petroquímica latino americana, com mais de cinquenta anos de
trajetória na região e trinta na Bolsa de Valores do México. Sua produção é comercializada em todo o mundo com vendas que
superam os US$ 5 bilhões.
Os produtos da Mexichem têm impacto decisivo na qualidade de vida das pessoas e respondem à crescente demanda em
setores de aplicação tão dinâmicos como construção civil e infraestrutura urbana, geração e fornecimento de energia, além de
transportes, comunicações, saúde, entre muitos outros.
Considerada uma das cinco produtoras mais eficientes do mundo no seu setor, a Mexichem tem como prioridade o
desenvolvimento e a utilização de tecnologias de vanguarda que garantam a competitividade internacional dos seus produtos
e serviços.
Com exportações para mais de 50 países, a Mexichem possui programas permanentes que buscam sempre os melhores
índices de eco-eficiência.
Visão
Ser respeitada e admirada mundialmente como companhia líder no setor químico, focada na produção de resultados, na
contribuição ao progresso e na melhoria de vida das pessoas.
Missão
Transformar químicos em produtos, serviços e soluções inovadoras para os diversos setores industriais, por meio da excelência
operacional e do enfoque nas necessidades do mercado, a fim de gerar valor contínuo para nossos clientes, colaboradores,
sócios, acionistas e comunidade, contribuindo com a melhoria na qualidade de vida das pessoas.
Cadeias Produtivas
A Missão da Mexichem é criar valor às suas matérias primas básicas, sal e fluorita, por meio de cadeias produtivas eficientes,
capazes de gerar resultados de negócio superiores e que atuem dentro de um marco de responsabilidade empresarial. Com
isso, apoia o âmbito social e ambiental, bem como o cumprimento das normas e responsabilidades que os regulamentam.
Através de diferentes processos de Da fluorita extraída das minas é Líder mundial em tubos e conexões,
transformação se conquista, nesta cadeia, produzido o ácido fluorídrico, principal a Mexichem está presente em
dar valor agregado ao sal. matéria prima de todos os gases toda a América Latina, levando
refrigerantes e dos fluoropolímetros, desenvolvimento e bem-estar a milhões
como o teflon. de pessoas.
Presença Geográfica
As fábricas produtoras da Mexichem estão localizadas em pontos estratégicos, onde a atividade industrial é importante,
tornando-se centros de negócios. A proximidade dos portos marítimos, das fronteiras internacionais e os fáceis acessos
terrestres, permitem que a Mexichem seja uma companhia estratégica e de referência global.
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Soluções Amanco
Linha Amanco
Ultratemp Fire
4 1
2 01
Introdução
1 - Tubo
2 - Joelho 90º
3 - Tê
4 - Suporte
BENEFÍCIOS
• Produtos com comprovada eficiência, com certificação internacional • Produtos que utilizam a melhor formulação de CPVC para
UL 1821, aprovação pela FM e IPT (Instituto de Pesquisas incêndio do mundo, Blazemaster®, com mais de 40 anos de
Técnicas). tecnologia comprovada internacionalmente.
• Certificado pela NSF Internacional para a segurança da água • Material inerte, livre de porosidade e com paredes lisas que
potável em todas as situações. evitam incrustações e corrosão.
• Utiliza adesivo plástico para CPVC na instalação e não requer • Desempenho hidráulico superior devido à superfície interna lisa,
utilização de equipamentos específicos. reduzindo as perdas de carga por atrito.
• Autoextinguível, não propaga chamas, nem facilita a combustão. • Mais leve e com flexibilidade longitudinal, facilita a instalação e
Na primeira queima o CPVC é carbonizado e depois apaga, não aumenta o rendimento da obra.
propagando o fogo.
Linha Amanco
Ultratemp Fire
Índice
Linha Amanco
Ultratemp Fire
01
Introdução
9
1.1. A Matéria-Prima 10
1.2. O Amanco Ultratemp Fire 10
1.3. Campos de Aplicação 11
01 INTRODUÇÃO
1. Introdução Exemplo:
Rede de Incêndio por Chuveiros Automáticos em Sistema de Tubulação
F I R E
Molhada
1.1. A Matéria-Prima
A matéria-prima utilizada para fabricação do Amanco Ultratemp Fire é um
U L T R A T E M P
RESERVATÓRIO
composto a base de CPVC (policloreto de vinila clorado), especialmente SUPERIOR
desenvolvido para condução de água em sistemas de prevenção e REGISTRO
combate a incêndio. DE GAVETA
1,2 MPa
Pressão de serviço
(120 m.c.a ou 175 psi)
Resistência mínima de
80,1 J/m
impacto Izod (a (23±2)ºC)
Temperatura mínima de
deflexão sob carga de 1,82 100ºC
MPa
Coeficiente de rugosidade C = 150
Hazen-Williams
1.3. Campos de Aplicação A norma NBR 10897 traz o conceito de compartimento como um espaço
completamente enclausurado por paredes e teto. O compartimento pode
A norma brasileira que rege a aplicação do Amanco Ultratemp Fire no sistema
F I R E
ter aberturas para um espaço vizinho, desde que a distância da verga da
de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos é a NBR 10987:2007.
abertura seja no mínimo de 200 mm. Essa compartimentação pode ser
horizontal ou vertical.
U L T R A T E M P
De acordo com essa norma, sua utilização é recomendada para áreas
classificadas como RISCO LEVE, onde a combustibilidade da carga de
incêndio é baixa, como hospitais, livrarias, museus, casas de repouso,
restaurante, escritórios, hotéis, residências, igrejas, clubes, escolas, teatros,
auditórios e sótãos. Também pode ser utilizado em reformas e ampliações.
T É C N I C O
A união por solda a frio com adesivo plástico não requer uso de
M A N U A L
OU
Os tubos e conexões do Amanco Ultratemp Fire devem ser instalados TRANSIÇÃO COM
APARTAMENTOS
UNIÃO FLANGEADA
unicamente em sistemas molhados, ou seja, redes de tubulações RISCO LEVE
fixas permanentes cheias de água sob pressão, onde são instalados
os chuveiros automáticos (sprinklers) nos seus ramais. Os chuveiros
automáticos desempenham o papel simultâneo de detectar e combater
o fogo. Nesse sistema, a água somente é descarregada pelos sprinklers 11
que foram acionados pelo calor ou fogo.
TUBULAÇÃO METÁLICA
estacionamentos, cozinhas, áreas com estoques e outras áreas que tenham
a presença de combustíveis, já que neste caso segundo a NBR 10897, essas ESTACIONAMENTO
SUBSOLO 2
áreas são classificadas como risco ordinário. RISCO ORDINÁRIO
SUBSOLO 3
Isolamento de Risco por Compartimentação
A compartimentação dos riscos de uma edificação viabiliza a instalação
do Amanco Ultratemp Fire em empreendimentos que compreendem
múltiplos riscos. Pode-se exemplificar um tipo de empreendimento como
um hotel, onde quase toda sua área é classificada como risco leve, porém
a cozinha e o estacionamento são classificados como risco ordinário.
Manual Técnico
Linha Amanco
Ultratemp Fire
02
Normas
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2. Normas
O dimensionamento do sistema Amanco Ultratemp Fire obedece aos critérios da norma internacional ASTM (American Society for Testing and Materials)
D1784: 2003.
U L T R A T E M P
ANSI/UL 1821 - Thermoplastic Sprinkler Pipe and Fittings for Fire Protection Service.
UL94 – Tests for flammability of plastic materials for parts in devices and appliances.
ASTM D 1784 - Standard Specifications for Rigid Poly (Vinyl Chloride) (PVC) Compounds and Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) Compounds.
14
ASTM 1598 - Standard Test Method for Time-to-Failure of Plastic Pipe Under Constant internal Pressure.
ASTM F 437 - Standard Specification for Threaded Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) (CPVC) Plastic Pipe Fittings, Schedule 80.
ASTM F 438 - Standard Specification for Socket-Type Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) (CPVC) Plastic Pipe Fittings, Schedule 40.
ASTM F 439 - Standard Specification for Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) (CPVC) Plastic Pipe Fittings 80.
ASTM F 442M - Standard Specification for Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) (CPVC) Plastic Pipe (SDR - PR).
Obs.:
ASTM - American Society for Testing and Materials - Norma Técnica Norte-Americana.
ANSI - American National Standards Institute.
NM - Normas Mercosul.
Importante
Para instalação do Amanco Ultratemp Fire, além das normas citadas acima, deve-se verificar a existência de legislação local.
NORMAS
2.2. Homologação do Produto b) Ensaio dos corpos de prova com abertura de um sprinkler.
F I R E
incêndios por normas nacionais e internacionais.
U L T R A T E M P
• Verificação da montagem.
• Verificação da resistência à torção.
• Verificação da resistência à flexão.
T É C N I C O
• Determinação do ciclo de pressão.
• Determinação do ciclo de temperatura. c) Ensaio dos corpos de prova com abertura do segundo sprinkler.
• Verificação da resistência à vibração.
M A N U A L
• Verificação da resistência ao impacto.
• Verificação da permanência da marcação.
• Verificação da resistência ao esmagamento.
• Determinação do coeficiente de fricção do tubo. 15
• Determinação do comprimento equivalente da conexão.
• Verificação da resistência à hidrostática de curta duração.
• Verificação da capacidade de operação do chuveiro automático de
incêndio de alta pressão.
Linha Amanco
Ultratemp Fire
03
Características 17
3.1. Vantagens 18
03 CARACTERÍSTICAS
3.1. Vantagens
Qualidade Comprovada
Produtos com comprovada eficiência, com certificação internacional
F I R E
Durabilidade
Fabricado em CPVC, material que não sofre ataque químico das substâncias
da água, evitando oxidação, ferrugem ou corrosão dos componentes.
M A N U A L
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Além disso, uma menor bitola para manter a mesma vazão. Para garantir
que a mesma vazão de projeto seja atendida pelo Amanco Ultratemp Fire
e por soluções metálicas, o produto em CPVC irá utilizar no projeto uma
bitola menor, gerando economia em todo o sistema, tanto na aquisição
quanto na instalação.
Junta Simples
A união de tubos e conexões por junta soldável a frio com Amanco
Adesivo Plástico CPVC é prático e simples de executar, dispensa uso de
equipamentos específicos e mão de obra especializada. Para transição
com materiais metálicos, basta aplicar Amanco Veda Rosca, é fácil e rápido.
Manual Técnico
Linha Amanco
Ultratemp Fire
04
Instalação 19
Importante
U L T R A T E M P
• Aplicado em obras de risco leve. b) Encaixe as duas peças, dê ¼ de volta e mantenha a junta sob pressão por
• Sempre instalado em sistemas molhados. aproximadamente 30 segundos, até que o adesivo adquira resistência.
Remova o excesso com pano (pode ser estopa ou flanela) e deixe secar.
• Instalados com sprinkler de resposta rápida.
M A N U A L
Importante
Confira o ajuste entre a ponta do tubo e a bolsa da conexão antes de
iniciar a execução da junta soldável. Deve existir uma interferência entre as
peças para que a pressão auxilie na união dos tubos. Uma boa interferência
ocorre quando a ponta do tubo ocupa 1/3 e 2/3 do comprimento total de
soldagem da bolsa.
04 INSTALAÇÃO
b) Mergulhe novamente o pincel no Amanco Adesivo Plástico Ultratemp 4.1.2. Junta Roscável
CPVC e aplique na bolsa da conexão.
Nas instalações com a linha Amanco Ultratemp Fire, é necessário fazer
transição entre o CPVC e as peças metálicas da instalação e nas derivações
para sprinklers executando a junta roscável.
a) Para garantir uma boa junta, faça a limpeza dos produtos, certificando
que as roscas macho e fêmea estejam livres de gordura e oxidação.
F I R E
b) Aplique a fita Amanco Veda Rosca no sentido da rosca (sentido horário),
sobre a rosca a ser unida.
U L T R A T E M P
c) Mergulhe novamente o pincel no Amanco Adesivo Plástico Ultratemp
CPVC e reaplique na ponta do tubo onde o adesivo já tinha sido
aplicado e encaixe na conexão. Não é necessário girar ¼” de volta.
T É C N I C O
M A N U A L
c) Execute a junta roscável, aplicando a fita Amanco Veda Rosca de modo
que cada volta transpasse a outra em meio centímetro, sempre no
sentido horário, até cobrir todos os fios da rosca da conexão. Realize
aperto manual.
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Amanco Adesivo Plástico Ultratemp CPVC e CPVC Fire
Cuidados no Manuseio
• Trabalhe em um local ventilado, sem a presença de crianças e animais Luva de Transição 5 e 6 voltas
domésticos.
Fita Amanco Veda Rosca A distância máxima permitida entre o chuveiro automático da ponta dos
ramais e o suporte mais próximo não deve exceder o que segue na tabela
Este produto apresenta a característica de ser resistente ao ataque de
a seguir:
todas as substâncias químicas e corrosivas (a 20 °C). Além disso, suporta
temperaturas entre -90 °C e 230 °C e pode ser usado para instalações de
Diâmetro (pol - mm) Distância máxima entre suportes (m)
água quente e fria com roscas de PVC ou metálicas.
3/4’’ – 20 mm 0,15
1’’ – 25 mm 0,20
FITA AMANCO VEDA ROSCA
1 1/4’’ – 32 mm 0,30
Diâmetro Largura da Comprimento
F I R E
Não deixe sobras de Fita Amanco Veda Rosca nas extremidades, pois isso 4.2.2. Fixação
pode dificultar o fluxo normal de água.
T É C N I C O
Apoios
Os apoios deverão estar sempre o mais perto possível das mudanças
4.2. Suportes
de direção. Na passagem da tubulação por vigas ou outro elemento da
Os suportes constituem um importante item do sistema de prevenção e estrutura da edificação, deixe um espaçamento maior do que o diâmetro
M A N U A L
combate a incêndio por chuveiros automáticos, em especial na utilização da tubulação para permitir a sua livre movimentação.
do Amanco Ultratemp Fire.
F I R E
REF.
DISTÂNCIA MÁXIMA REF. TABELA A TABELA B
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LAJE CONCRETO
T É C N I C O
FORRO
SPRINKLERS
Deve-se prever proteção entre a haste roscável e o tubo para evitar
esforços pontuais sobre a tubulação. Esse tipo de suporte deve ser usado
M A N U A L
nos suportes próximos aos chuveiros automáticos (sprinklers) e tem a
função de proteger a tubulação contra golpes do sistema.
• A distância do piso até o chuveiro automático (sprinkler) deve estar a) Transição até 2”
entre 2,13 e 2,43 m. Deve-se utilizar a luva de transição juntamente com o nípel metálico.
• O fluxo para um único sprinkler não deverá ser menor do que 37,9 litros/min
e o fluxo para vários sprinklers não deverá ser menor do que 30,6 litros/min.
F I R E
3
2
24
4,5 cm abaixo
do limite inferior
das vigas.
04 INSTALAÇÃO
F I R E
4º 3º
U L T R A T E M P
2º
T É C N I C O
procurando fixar parafusos opostos.
outros materiais, como tubos metálicos ou para registros, deve ser
considerada a colocação de um suporte ao lado do tubo metálico ou
do registro, de modo que o esforço cortante não seja transferido para o
Amanco Ultratemp Fire.
M A N U A L
UNIÃO DE TUBOS ATRAVÉS DA LUVA COM CANAL
Para fazer a ligação de tubos Amanco Ultratemp CPVC com luva com
canal e tubos metálicos, siga os passos a seguir:
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a) Unir com Amanco Adesivo para CPVC aluva com canal no tubo Amanco
Ultratemp CPVC.
Furação e Parafusos
Para fixação deve-se utilizar parafusos de dimensões adequadas as
dimensões dos flanges.
Diâmetro Diâmetro do Bitola dos b) Aproximar o tubo metálico e montar a presilha metálica para que
Quantidade Furo por
DN da Furação Parafusos fique posicionada dentro do canal da luva e fixar a presilha com aperto
de Parafuso
(mm) parafuso (mm) (mm)
necessário para manter a tubulação unida.
2 1/2” 140 4 19 16
3” 152 4 19 16
Fixação
No que refere à fixação, recomenda-se:
c) Realizar o teste de pressão de rede para que eliminar riscos de 4.4.2. Chuveiros automáticos de resposta rápida
vazamento nas juntas.
Os chuveiros automáticos (sprinklers) que são de resposta rápida,
possuem o diâmetro da ampola de vidro de 3 mm.
F I R E
U L T R A T E M P
4.4. Sprinklers
Ampola com 3 mm de diâmetro para sprinklers de resposta rápida, com
Os chuveiros automáticos (sprinklers) são dispositivos que têm a função ampola vermelha (68°C)
de detectar e combater o foco inicial do incêndio, ativados pelo calor
gerado e não pela fumaça liberada do princípio de incêndio, sendo um Muitos fabricantes identificam com siglas como QR ou FR.
T É C N I C O
Lateral: espalha o jato d’água para frente e para os lados (1/4 de esfera). Anotações
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F I R E
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Importante ________________________________________________
Pintura: A tinta acrílica à base de água é a tinta preferida e recomendada ________________________________________________
para ser utilizada nos tubos e conexões de CPVC. Tintas a óleo ou baseadas ________________________________________________
em solventes podem ser quimicamente incompatíveis. A aplicação de ________________________________________________
tintas baseadas em solvente precisa ser individualmente revisada, já que há ________________________________________________
T É C N I C O
certos tipos de tintas e tinturas que contêm óleos e não devem ser usadas ________________________________________________
com CPVC. ________________________________________________
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4.4.4. Espaçamentos Máximos e Mínimos ________________________________________________
M A N U A L
Segundo a norma brasileira, a distância entre dois chuveiros automáticos ________________________________________________
deve estar entre 1,80 m (mínimo) e 4,60 m (máximo). Esse espaçamento ________________________________________________
deve ser contemplado no projeto executivo para garantir a melhor ________________________________________________
cobertura do sistema, sendo de responsabilidade do projetista. ________________________________________________
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4.4.5. Forma de Abastecimento de Água _______________________________________________
________________________________________________
Os sistemas de chuveiros automáticos devem ter, pelo menos, duas fontes
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de abastecimento de água e devem ser capazes de alimentar o sistema
por, no mínimo, 60 minutos.
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• Uma fonte interna: Própria, podendo ser um reservatório elevado, ________________________________________________
térreo ou tanque de pressão.
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• Uma fonte externa: Hidrante de recalque ou de passeio instalado na ________________________________________________
área frontal da edificação. Ele é de uso exclusivo do corpo de bombeiros
________________________________________________
e possibilita o alimentar o sistema de chuveiros automáticos com água
recalcada a partir de autobomba-tanque ou da rede pública, se houver
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pressão suficiente. ________________________________________________
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Importante
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Não é recomendado pela norma brasileira o uso do Amanco Ultratemp
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Fire nas prumadas de hidrantes, sendo de aplicação exclusiva nos ramais e ________________________________________________
sub-ramais dos chuveiros automáticos (sprinklers). ________________________________________________
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Manual Técnico
Linha Amanco
Ultratemp Fire
05
Dimensionamento 29
tubo
ΔL = L x e x Δt
ΔL: Variação de comprimento (m)
e: Coeficiente de expansão térmica do CPVC (6,12 x 10¯⁵ / °C)
L: Comprimento da tubulação (m)
Δt: Variação de temperatura (°C)
30
COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO EM METROS
Diâmetro 1,52 3,0 4,5 6,0 7,5 9,0 10 12 13 15 21 27 36 48
COMPRIMENTO DO TRECHO (m)
1 1/4” 0,2 0,3 0,4 0,5 0,5 0,6 0,6 0,7 0,7 0,8 0,9 1,0 1,2 1,3
1 1/2” 0,3 0,4 0,5 0,6 0,6 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 1,0 1,1 1,2 1,4
2” 0,3 0,4 0,5 0,6 0,6 0,7 0,8 0,8 0,9 0,9 1,1 1,2 1,4 1,6
2 1/2" 0,3 0,5 0,5 0,6 0,7 0,8 0,8 0,9 0,9 1,0 1,2 1,3 1,5 1,8
2” 0,3 0,5 0,6 0,7 0,8 0,8 0,9 1,0 1,0 1,1 1,3 1,5 1,7 2,0
Equação: Cálculo do Comprimento da Lira e Mudança de Direção Cálculo com Amanco Ultratemp Fire
Considerando que o diâmetro interno (dm) = 35,7 mm para CPVC bitola
1 ¼”, e substituindo na equação, temos:
3 x E x DE x ΔL
L=
√( S )
Onde:
J = 605 x
( 2.0001,85
1501,85 x 35, 74,87
x 105
)
E: Módulo de elasticidade (Pa), conforme tabela a seguir
De: Diâmetro externo do tubo (m) Efetuados os cálculos corretamente, encontra-se que J = 200 kPa/m.
ΔL: Variação de comprimento (m)
F I R E
S: Tensão admissível (Pa) Cálculo com Material Metálico
Considerando as mesmas condições do Amanco Ultratemp Fire, aplicando
U L T R A T E M P
Módulo de na equação o fator C da solução metálica, obtém-se o diâmetro do tubo
Temperatura (ºC) Tensão Admissível
Elasticidade (Pa) (Pa) metálico.
20 2.982.238.410 14.352.920
• J = 200 kPa/m
30 2.796.931.910 12.564.127
• Qm = 2.000 L/min
T É C N I C O
40 2.611.625.410 10.775.333
50 2.426.318.910 8.986.540
• C = 120
60 2.241.012.409 1.197.746
( )
M A N U A L
70 2.055.705.909 5.408.953
200 = 605 x 2.0001,85 x 105
80 1.870.399.409 3.620.159 1201,85 x dm4,87
5.2. Perda de Carga
dm = 38,5mm (1¹/”)
Para demonstrar que existe um ganho de bitola em função do material 31
utilizado (CPVC x Soluções metálicas), a seguir apresenta-se um exemplo Neste caso, o diâmetro obtido é de 1 ½”.
de cálculo entre dois materiais.
Sendo assim, considerando a mesma vazão de projeto, de acordo com a
Como conceito a ser trabalhado, para garantir que a mesma vazão NBR 10897, deve-se usar a bitola de CPVC igual a 1 ¼ “, enquanto o mesmo
de projeto seja atendida em ambos os materiais, o Amanco Ultratemp projeto com os mesmos parâmetros, se for executado em metal utilizará
Fire permite o uso de uma bitola menor, gerando economia em todo o uma bitola superior de 1 ½“.
sistema, tanto na aquisição quanto na instalação.
Essa diferença de bitola é bastante significativa, se considerarmos a grande
Considerando que a perda de carga deve ser carga calculada pela equação quantidade de tubos e conexões que serão usadas numa única obra.
de Hazen-Williams, conforme NBR 10897.
J = 605 x
( Qm1,85
C1,85 x dm4,87 )
Para os cálculos, a vazão de projeto será de Qm = 2.000 L/ min, que é uma
vazão estimada na coluna para instalações de chuveiros automáticos, em
risco leve, conforme NBR 10897.
• CPVC = 150
• Material Metálico = 120
M A N U A L T É C N I C O U L T R A T E M P F I R E
32
Na tabela a seguir encontram os valores de perda de carga nas tubulações de CPVC:
Vazão "1/2""PL "3/4""PL "1""PL "11/4""PL "42 "11/2""PL "2""PL "21/2""PL "3""PL "114V "4""PL
Vazão(l/s) 15V(m/s) 22V(m/s) 28V(m/s) 35V(m/s) 54V(m/s) 73V(m/s) 89V(m/s)
(m3/s) (m.c.a./m)" (m.c.a./m)" (m.c.a./m)" (m.c.a./m)" V(m/s)" (m.c.a./m)" (m.c.a./s)" (m.c.a./m)" (m.c.a./m)" (m/s)" (m.c.a./m)"
0,00005 0,05 0,46 0,027 0,20 0,003 0,12 0,001 0,08 0,000 0,06 0,000 0,03 0,000 0,02 0,000 0,01 0,000 0,01 0,000
0,00010 0,10 0,91 0,098 0,39 0,013 0,24 0,004 0,16 0,001 0,11 0,001 0,07 0,000 0,04 0,000 0,02 0,000 0,01 0,000
0,00015 0,15 1,37 0,207 0,59 0,027 0,36 0,008 0,24 0,003 0,17 0,001 0,10 0,000 0,05 0,000 0,04 0,000 0,02 0,000
05
0,00020 0,20 1,83 0,353 0,79 0,045 0,48 0,014 0,31 0,005 0,22 0,002 0,13 0,001 0,07 0,000 0,05 0,000 0,03 0,000
0,00030 0,30 2,74 0,748 1,18 0,096 0,72 0,029 0,47 0,010 0,34 0,005 0,20 0,001 0,11 0,000 0,07 0,000 0,04 0,000
0,00040 0,40 3,66 1,274 1,57 0,163 0,96 0,049 0,63 0,017 0,45 0,008 0,26 0,002 0,14 0,000 0,10 0,000 0,060 0,000
0,00050 0,50 4,57 1,925 1,96 0,246 1,20 0,075 0,78 0,026 0,56 0,012 0,33 0,003 0,18 0,001 0,12 0,000 0,07 0,000
0,00060 0,60 5,49 2,697 2,36 0,345 1,44 0,105 0,94 0,037 0,67 0,016 0,39 0,004 0,21 0,001 0,14 0,000 0,09 0,000
0,00070 0,70 2,75 0,459 1,68 0,139 1,10 0,049 0,78 0,022 0,46 0,006 0,25 0,001 0,17 0,000 0,1 0,000
0,00080 0,80 3,14 0,587 1,93 0,178 1,25 0,063 0,90 0,028 0,52 0,007 0,28 0,002 0,19 0,001 0,12 0,000
0,00090 0,90 3,54 0,730 2,17 0,221 1,41 0,078 1,01 0,034 0,59 0,009 0,32 0,002 0,21 0,001 0,13 0,000
0,00100 1,00 3,93 0,887 2,41 0,269 1,57 0,095 1,12 0,042 0,65 0,011 0,35 0,003 0,24 0,001 0,14 0,000
0,00120 1,20 4,72 1,243 2,89 0,377 1,88 0,133 1,35 0,059 0,78 0,016 0,42 0,004 0,29 0,001 0,17 0,000
DIMENSIONAMENTO
0,00140 1,40 5,50 1,654 3,37 0,501 2,19 0,176 1,57 0,078 0,91 0,021 0,49 0,005 0,33 0,002 0,20 0,001
0,00160 1,60 3,85 0,642 2,51 0,226 1,79 0,100 1,04 0,027 0,56 0,006 0,380 0,002 0,230 0,001
0,00180 1,80 4,33 0,798 2,82 0,281 2,02 0,124 1,17 0,033 0,63 0,007 0,43 0,003 0,26 0,001
0,00200 2,00 4,81 0,970 3,14 0,341 2,24 0,151 1,30 0,040 0,71 0,009 0,48 0,003 0,29 0,001
0,00220 2,20 5,30 1,157 3,45 0,407 2,47 0,180 1,43 0,048 0,78 0,011 0,52 0,004 0,32 0,001
0,00240 2,40 3,76 0,478 2,69 0,211 1,56 0,056 0,85 0,013 0,57 0,005 0,35 0,001
0,00260 2,60 4,08 0,554 3,91 0,245 1,69 0,065 0,92 0,015 0,62 0,006 0,37 0,002
0,00280 2,80 4,39 0,636 3,14 0,281 1,82 0,075 0,99 0,017 0,67 0,006 0,40 0,002
0,00300 3,00 4,70 0,723 3,36 0,319 1,96 0,085 1,06 0,019 0,71 0,007 0,43 0,002
0,00325 3,25 5,09 0,838 3,64 0,370 2,12 0,099 1,15 0,022 0,77 0,008 0,47 0,003
0,00350 3,50 5,49 0,961 3,92 0,425 2,28 0,113 1,23 0,025 0,83 0,010 0,50 0,003
0,00375 3,75 4,2 0,483 2,44 0,139 1,32 0,029 0,89 0,011 0,54 0,003
0,00400 4,00 4,48 0,544 2,61 0,145 1,14 0,033 0,95 0,012 0,58 0,004
Linha Amanco
Ultratemp Fire
06
Recomendações 33
06 R E C O M E N D A Ç Õ E S
6. Recomendações
O melhor desempenho do sistema de chuveiros automáticos (sprinklers) feitos com Amanco Ultratemp Fire, será alcançado se as seguintes recomendações
forem observadas:
• O uso do Amanco Ultratemp Fire é destinado para sistemas de chuveiros automáticos (sprinklers) com tubulação molhada, em ambientes de RISCO LEVE
e com o uso de chuveiros automáticos de resposta rápida.
• A utilização do material deve estar prevista em projeto específico, devendo para tanto, sempre um profissional habilitado ser consultado para a
elaboração desse projeto e a sua aprovação nos órgãos competentes.
• Use apenas materiais compatíveis com o CPVC para união e execução das roscas.
• Mantenha os produtos nas embalagens originais antes da sua instalação.
F I R E
• Assegure-se de que não existe adesivo plástico sobre os chuveiros automáticos (sprinklers) e sobre as roscas, que possa impedir seu funcionamento.
• Liberar água no sistema como teste da rede para remover possíveis rebarbas e outras sujeiras internas à tubulação antes de iniciar os testes de pressão.
• Preencha as linhas vagarosamente para que o ar seja eliminado e o sistema fique preenchido totalmente com águas antes dos testes de pressão.
• Fixe as tubulações com suportes próximos aos chuveiros automáticos para evitar que a tubulação se movimente verticalmente no momento da ativação
dos chuveiros.
T É C N I C O
• Para união da linha Amanco Ultratemp Fire, utilize apenas Adesivo Plástico CPVC que atende a todas as linhas de CPVC da Amanco.
• Evite que tubulações e conexões permaneçam expostas ao sol e as intempéries, evitando o ressecamento do material.
• Não use óleo ou graxa como lubrificante nas roscas e vedações.
• Evite o contato direto de cabos elétricos em contato direto com a tubulação do sistema.
34
• Não use nenhuma solução à base de glicol como solução anticongelante.
• Não misture solução de glicerina e água em recipientes contaminados.
• Não faça roscas ou ranhuras nos tubos.
• Não use adesivo plástico próximo a fontes de calor, chamas ou fumaça.
• Durante a instalação, evite as extremidades das tubulações abertas, devendo as mesmas estarem fechadas com pedaços de pano ou papel, para que
não entre sujeira proveniente da obra no seu interior.
• Não realize teste da pressão com ar.
• Não realize o teste de pressão antes do tempo recomendado para a cura do adesivo ter sido alcançada.
• Não use tubos e conexões armazenadas em exposição ao tempo, desprotegida e descolorida.
• Não permita o contato direto da haste roscada do suporte com os tubos.
• Não instale Amanco Ultratemp Fire em sistemas de tubulação seca.
Manual Técnico
Linha Amanco
Ultratemp Fire
07
Manutenção 35
07 MANUTENÇÃO
7. Manutenção
• Para a estocagem, deve-se procurar locais de fácil acesso e a sombra, livre de exposição direta ao sol.
• Preferencialmente, devemos apoiar os tubos a cada 1,50 m, com o uso de ripas ou caibros, colocados transversalmente aos tubos.
• A altura máxima de empilhamento não deve superar 1,50 m de altura, evitando assim uma sobrecarga nos tubos posicionados na base, independe da
bitola do tubo.
• Evitar arrastar os tubos, para evitarmos que as suas pontas possam ser danificadas.
• A movimentação de pessoas ou outros materiais diretamente sobre os tubos também não é recomendada.
Importante
Sendo necessárias manutenções corretivas nas tubulações ou conexões Amanco Ultratemp Fire, por motivo de avarias provocadas, recomenda-se a
substituição do trecho de tubo danificado por um novo trecho (ou substituir a conexão), utilizando as luvas soldáveis disponíveis na linha para acoplamento.
Deve-se proceder a soldagem com o Amanco Adesivo Plástico para CPVC.
F I R E
U L T R A T E M P
T É C N I C O
M A N U A L
36
Manual Técnico
Linha Amanco
Ultratemp Fire
08
Produtos 37
08 P R O D U T O S
8. Produtos
Tubo Amanco Código
Ultratemp Fire Comprimento CCB Diâmetro Embalagem De e L
3 metros 98283 ¾” 16 26,6 2 3000
De
3 metros 98284 1” 12 33,3 2,5 3000
L
e
3 metros 98285 1 ¼” 7 42,1 3,2 3000
3 metros 98286 1 ½” 5 48,1 3,6 3000
3 metros 98287 2” 4 60,2 4,5 3000
3 metros 98288 2 ½” 2 72,9 5,5 3000
3 metros 98289 3” 1 88,8 6,6 3000
Os tubos Amanco Ultratemp Fire são fornecidos ponta-ponta. *medidas da tabela em mm
*medidas da tabela em mm
D d
U L T R A T E M P
B
T É C N I C O
Cap Código
Amanco Ultratemp Fire CCB Diâmetro Embalagem A D
19052 ¾” 20 27 26,7 A
19053 1” 10 38 33,5
19054 1 ¼” 10 43,5 42,1
19055 1 ½” 10 52 48,1
D
19056 2” 10 57,4 60,2
19057 2 ½” 5 72 73
19058 3” 1 78 88,9
*medidas da tabela em (mm).
08 P R O D U T O S
Código Cruzeta
A a D d CCB Diâmetro Embalagem Amanco Ultratemp Fire
d
70 70 26,6 26,6 19059 ¾” 10
96 96 33,3 33,3 19060 1” 10
120,6 120,6 42,1 42,1 19061 1 ¼” 10
D a 125 125 48,1 48,1 19062 1 ½” 10
144 144 60,2 60,2 19063 2” 5
171 171 73 73 19064 2 ½” 2
193 193 88,9 88,9 19065 3” 2
A
*medidas da tabela em mm
F I R E
d
89 76 33,3 26,6 19066 1” x ¾” 10
*medidas da tabela em mm
U L T R A T E M P
D a
T É C N I C O
A
M A N U A L
Código Flange de Transição
F A C D d F CCB Diâmetro Embalagem CPVC X Metal
183 144 73 19 75 19128 2 ½” 2 Amanco Ultratemp Fire
198 149 88,9 19 77 19129 3” 2
*medidas da tabela em mm
Padrão ANSI B 16.5
39
De C A
*medidas da tabela em mm
B
19077 ¾” 20 25 15 26,7
19078 1” 10 27 18 33,3
U L T R A T E M P
19079 1 ¼” 10 32 20 42,1 B
19080 1 ½” 10 36 29 48,1
19081 2” 5 40 32 60,2 A
19082 2 ½” 5 46 35 73
19083 3” 5 49 46 88,9
D
T É C N I C O
*medidas da tabela em mm
M A N U A L
B b
08 P R O D U T O S
B b
Código
Luva de Transição
A B D d CCB Diâmetro Embalagem F/F com Adaptador
F I R E
A
20 50,5 26,7 ¾” 19020 ¾” x ¾” 10 Amanco Ultratemp Fire
29 70 33,4 1” 19021 1” x 1” 10
U L T R A T E M P
D d
30 80 42,1 1 ¼” 19022 1 ¼” x 1 ¼” 10
36 86 48,1 1 ¼” 19023 1 ½” x 1 ½” 5
40 90 60,2 2” 19024 2” x 2” 5
B
*medidas da tabela em mm
T É C N I C O
B
A B C D d
M A N U A L
D d 31,75 18 38,8 ¾”NPT ¾”ISO
38,1 20,8 43,6 1”NPT 1”ISO
50,8 24,8 48 1 ¼”NPT 1 ¼”ISO
C 57,15 24,8 48 1 ½”NPT 1 ½”ISO
69,85 27,8 55 2”NPT 2”ISO
*medidas da tabela em mm
41
A
Código Tê F/F/F
A B C D d CCB Diâmetro Embalagem Adaptador p/ Bico
C
60 19,5 41 26,6 ½” 19095 ¾” x ½” NPT 5 Amanco Ultratemp Fire
D
08 P R O D U T O S
Tê F/F/F Código
Amanco Ultratemp Fire
CCB Diâmetro Embalagem A B D d
B
19100 ¾” 20 79 34,5 26,6 26,6
19101 1” 10 88 44 33,3 33,3
19102 1 ¼” 10 108 54 42,1 42,1
19109 1 ½” 5 124 61 48,1 48,1
19110 2” 5 141 70,5 60,2 60,2
d A
19111 2 ½” 5 170 85 73 73
19112 3” 4 190 95 88,9 88,9
*medidas da tabela em mm
Linha Amanco
Ultratemp Fire
09
Resistência Química 43
09 RESISTÊNCIA QUÍMICA
Ácido Acético C
Ácido Acético 20% A
Ácido Acético 80% C
U L T R A T E M P
Ácido Benzenosulfônico D
Ácido Benzóico A1
Ácido Bórico A
Ácido Bromídrico 100% A2
M A N U A L
F I R E
Ácido Gálico C Alto Conteúdo de Cloreto 130-160°F D
Ácido Glicólico A Alumes A
Ácido Glicólico (ou Ácido Hidroxiacé- Aluminato de Sódio -
U L T R A T E M P
A
tico) 70%
Amendoim A
Ácido Hidrofluorsilícico 100% -
Amido A
Ácido Hidrofluorsilícico 20% A
Aminas D
Ácido Láctico A1
Amônia 10% A
Ácido Linoleico A2
T É C N I C O
Amônia, Anidro A1
Ácido Maleico A
Amônia, Líquida A
Ácido Málico -
Anidrido Acético D
Ácido Monocloroacético -
Anidrido do Ácido Fosfórico -
M A N U A L
Ácido Nítrico (20%) A2
Anidrido Ftálico D
Ácido Nítrico (5 to10%) A
Anidrido Maleico -
Ácido Nítrico (50%) B1
Anilina C
Ácido Nítrico (Concentrado) D
Anilina B2
Ácido Nitroso A
Anis -
Ácido Oleico A
Anticongelante (Base Glicólica) B 45
Ácido Oxálico (Frio) A
Aroclor 1248 -
Ácido Palmítico A1
Asfalto A2
Ácido Perclórico A1
Azeitona C
Ácido Pícrico D
Banha -
Ácido Pirogálico A
Banho Ácido de Fluoborato R.T. A
Ácido Salicílico -
Banho Ácido de Sulfatos 150°F D
Ácido Sulfúrico (<10%) A
Banho Alcalino de Cianeto R.T. A
Ácido Sulfúrico (10-75%) A
Banho de Ácido Crômico e Ácido
A
Ácido Sulfúrico (75-100%) C Sulfúrico 130°F
Ácido Sulfúrico (Frio Concentrado) D Banho de Bronze Cu-Cd R.T. A
Ácido Sulfúrico (Quente Concentrado) D Banho de Bronze Cu-Sn 160°F D
Ácido Sulfuroso A2 Banho de Bronze Cu-Zn 100°F A
Ácido Tânico A1 Banho de Cianeto 90° A
Ácido Tartárico A1 Banho de Cloreto de Ferro 190°F D
Ácido Tricloroacético - Banho de Cobre Strike (Imersão
A
Rápida) 120°F
09 RESISTÊNCIA QUÍMICA
Benzila A Cerveja A2
Benzoato de Etila D Cetonas -
Benzoato de Sódio A2 Chapeamento de Antimônio 130°F A
U L T R A T E M P
F I R E
Cloreto de Etileno D Dimetil Formamida D
Cloreto de Ferro A Dióxido de Carbono (Seco) A
Cloreto de Lítio A2 Dióxido de Carbono (Úmido) A
U L T R A T E M P
Cloreto de Magnésio A Dióxido de Enxofre A2
Cloreto de Mercúrio (Diluído) A Dióxido de Enxofre (Seco) A2
Cloreto de Níquel A Dissulfeto de Carbono D
Cloreto de Potássio A Esperma (Baleia) A
T É C N I C O
Cloreto de Sódio A2 Estireno D
Cloreto de Sulfurila - Etano A1
Cloreto de Vinila D Etanol B
Cloreto de Zinco A Etanolamina -
M A N U A L
Cloreto Férrico A Éter D
Cloridrato de Anilina - Éter Dibenzílico -
Cloro (Seco) D Éter do Isopropila -
Cloro, Anidro Líquido D Éter Etílico D
Clorobenzeno (Mono) D Etila B
Clorofórmio D Etilenodiamina D 47
Cobre (Não Elétrico) A Etilenoglicol A
Coco A1 Fenol (10%) A1
Cola Clorada - Fenol (Ácido Carbólico) B1
Cola, P.V.A A Ferricianeto de Potássio A
Combustível (1, 2, 3, 5A, 5B, 6) - Ferrocianeto de Potássio B
Combustível de Jato (JP3, JP4, JP5, Ferrocianeto de Sódio A
-
JP8)
Fertilizante de Nitrogênio -
Combustível Diesel A1
Fígado de Bacalhau A1
Corantes -
Fluoborato 100-170°F A
Cravo-da-índia -
Fluoborato de Cobre A1
Creosoto -
Fluoborato de Estanho -
Creosoto A
Flúor D
Cresóis D
Fluoreto de Alumínio A
Cromato de Potássio A
Fluoreto de Amônio 25% A
Cromato de Sódio -
09 RESISTÊNCIA QUÍMICA
Gergelim A Lacas -
Glicerina A Laranja -
Glicose A2 Látex -
Goma-laca (Branqueada) - Leite A
Goma-laca (Laranja) - Leite de Manteiga A1
48 Graxa - Licor Branco (Prensa de polpa) A
Heptano A Licor de Lixívia -
Herbicida - Licores para Curtição A1
Hexafluoreto de Enxofre - Limão -
Hexano B1 Linhaça C
Hexila - Lixívia A
Hidrato de Cloral A Lubrificantes -
Hidrazina D Maionese -
Hidrocarbonetos Aromáticos D Manteiga -
Hidrocloreto de Anilina D Massa -
Hidroquinona A Mel -
Hidrossulfito de Sódio C Melaço A
Hidrossulfito de Zinco - Melamina A2
Hidróxido Cáustico de Potássio A A Mercúrio A
Hidróxido de Alumínio A Metafosfato de Sódio A1
09 RESISTÊNCIA QUÍMICA
F I R E
Monóxido de Carbono A2 Parafina A
Morfolina - Pentano -
Mostarda A Perborato de Sódio A1
U L T R A T E M P
Nafta A Percloroetileno C1
Naftalina D Permanganato de Potássio A1
Não Elétrico 200°F – D Peróxido de Hidrogênio 10% A
Nata A Peróxido de Hidrogênio 100% A
T É C N I C O
Neutral 75°F A Peróxido de Hidrogênio 30% A
Nitrato de Alumínio A Peróxido de Hidrogênio 50% A
Nitrato de Amônia B Peróxido de Metiletil Cetona -
Nitrato de Amônio A2 Peróxido de Sódio A2
M A N U A L
Nitrato de Bário A Persulfato de Amônio A
Nitrato de Bário B1 Petróleo A2
Nitrato de Cálcio A2 Pinho A
Nitrato de Chumbo A2 Piridina D
Nitrato de Cobre A Pirofosfato de Cobre A
Nitrato de Magnésio A Propano (Liquefeito) A1 49
Nitrato de Mercúrio A2 Propila A2
Nitrato de Níquel A2 Propileno -
Nitrato de Potássio A Propileno Glicol B C1
Nitrato de Prata A1 Querosene -
Nitrato de Sódio A Resíduos de Cervejaria -
Nitrato Férrico A Resina -
Nitrobenzeno D Resina de Furano -
Nitrometano - Resinas C1
Octila B1 Resorcinal -
Óleo 100% D Revelador Fotográfico A
Óleo 25% D Rum A
Óleo Cru A Sais de Arsênico -
Óleo Diesel (20, 30, 40, 50) - Sais de Cromo -
Óleo Hidráulico (Petróleo) - Sais de Estanho -
09 RESISTÊNCIA QUÍMICA
Anotações
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F I R E
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U L T R A T E M P
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T É C N I C O
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M A N U A L
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Manual Técnico
Linha Amanco
Ultratemp Fire
Maio/2014
www.amanco.com.br