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Manual Técnico

Linha Amanco
Ultratemp Fire
Para sistemas de proteção contra incêndio
Mexichem Brasil
A Mexichem Brasil é a subsidiária brasileira do Grupo Mexichem, com atuação nos setores de tubos e conexões e de geotêxteis
nãotecido e detentora das marcas comerciais Amanco, Plastubos, Bidim.

Em 2007, a Mexichem ingressou no maior mercado de tubos e conexões da América Latina ao adquirir o Grupo Amanco. Neste
mesmo ano, o grupo também adquiriu a Plastubos, também fabricante de tubos e conexões no Brasil, ampliando sua atuação neste
setor. Em 2008, comprou a Bidim, líder no mercado nacional de geossintéticos.

A criação da Mexichem Brasil faz parte da estratégia corporativa global da Mexichem de integração vertical de sua cadeia
produtiva, com o objetivo de responder às necessidades da indústria tanto no relacionamento com clientes corporativos como com
o consumidor final, por meio de suas marcas comerciais.

A empresa, que possui cerca de 2800 colaboradores, é composta por nove unidades fabris localizadas em diferentes regiões
brasileiras, Joinville (SC), Sumaré (SP), Suape (PE), Uberaba (MG), Ribeirão das Neves (MG), Anápolis (GO), Maceió (AL), São José dos
Campos (SP) e com sede administrativa em São Paulo.

As marcas comerciais que compõem a empresa: Amanco, Bidim e Plastubos mantêm suas próprias estratégias de mercado,
oferecendo a seus clientes e consumidores um excelente nível de qualidade e atendimento.

Mexichem no Mundo
A Mexichem é uma empresa líder na indústria química e petroquímica latino americana, com mais de cinquenta anos de
trajetória na região e trinta na Bolsa de Valores do México. Sua produção é comercializada em todo o mundo com vendas que
superam os US$ 5 bilhões.

Os produtos da Mexichem têm impacto decisivo na qualidade de vida das pessoas e respondem à crescente demanda em
setores de aplicação tão dinâmicos como construção civil e infraestrutura urbana, geração e fornecimento de energia, além de
transportes, comunicações, saúde, entre muitos outros.

Considerada uma das cinco produtoras mais eficientes do mundo no seu setor, a Mexichem tem como prioridade o
desenvolvimento e a utilização de tecnologias de vanguarda que garantam a competitividade internacional dos seus produtos
e serviços.

Com exportações para mais de 50 países, a Mexichem possui programas permanentes que buscam sempre os melhores
índices de eco-eficiência.

Visão
Ser respeitada e admirada mundialmente como companhia líder no setor químico, focada na produção de resultados, na
contribuição ao progresso e na melhoria de vida das pessoas.

Missão
Transformar químicos em produtos, serviços e soluções inovadoras para os diversos setores industriais, por meio da excelência
operacional e do enfoque nas necessidades do mercado, a fim de gerar valor contínuo para nossos clientes, colaboradores,
sócios, acionistas e comunidade, contribuindo com a melhoria na qualidade de vida das pessoas.

Cadeias Produtivas
A Missão da Mexichem é criar valor às suas matérias primas básicas, sal e fluorita, por meio de cadeias produtivas eficientes,
capazes de gerar resultados de negócio superiores e que atuem dentro de um marco de responsabilidade empresarial. Com
isso, apoia o âmbito social e ambiental, bem como o cumprimento das normas e responsabilidades que os regulamentam.
Através de diferentes processos de Da fluorita extraída das minas é Líder mundial em tubos e conexões,
transformação se conquista, nesta cadeia, produzido o ácido fluorídrico, principal a Mexichem está presente em
dar valor agregado ao sal. matéria prima de todos os gases toda a América Latina, levando
refrigerantes e dos fluoropolímetros, desenvolvimento e bem-estar a milhões
como o teflon. de pessoas.

Presença Geográfica
As fábricas produtoras da Mexichem estão localizadas em pontos estratégicos, onde a atividade industrial é importante,
tornando-se centros de negócios. A proximidade dos portos marítimos, das fronteiras internacionais e os fáceis acessos
terrestres, permitem que a Mexichem seja uma companhia estratégica e de referência global.

A Mexichem possui 95 plantas


em 43 países ao redor do mundo.
| Sistemas de Tubos e Conexões Amanco Ultratemp Fire |

5
Soluções Amanco
Linha Amanco
Ultratemp Fire

4 1

2 01
Introdução
1 - Tubo

2 - Joelho 90º

3 - Tê

4 - Suporte

5 - Adaptador para bico


SISTEMA DE REDES PARA PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
ATRÁVES DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
MATERIAL
Sistema de redes para proteção e combate a incêndio através de chuveiros automáticos.
Os tubos e conexões Amanco Ultratemp Fire são fabricados em CPVC (Policloreto de Vinila Clorado) e utilizados
especificamente para redes de proteção e combate a incêndio por sistema de chuveiros automáticos.

BENEFÍCIOS
• Produtos com comprovada eficiência, com certificação internacional • Produtos que utilizam a melhor formulação de CPVC para
UL 1821, aprovação pela FM e IPT (Instituto de Pesquisas incêndio do mundo, Blazemaster®, com mais de 40 anos de
Técnicas). tecnologia comprovada internacionalmente.

• Certificado pela NSF Internacional para a segurança da água • Material inerte, livre de porosidade e com paredes lisas que
potável em todas as situações. evitam incrustações e corrosão.

• Utiliza adesivo plástico para CPVC na instalação e não requer • Desempenho hidráulico superior devido à superfície interna lisa,
utilização de equipamentos específicos. reduzindo as perdas de carga por atrito.

• Autoextinguível, não propaga chamas, nem facilita a combustão. • Mais leve e com flexibilidade longitudinal, facilita a instalação e
Na primeira queima o CPVC é carbonizado e depois apaga, não aumenta o rendimento da obra.
propagando o fogo.

Blazemaster® é uma marca registrada da Lubrizol.


Manual Técnico

Linha Amanco
Ultratemp Fire

Índice

01 INTRODUÇÃO | pág. 09 05 DIMENSIONAMENTO | pág. 29


1.1 A Matéria-Prima 10 2.1 Dilatação e compressão térmica 30
1.2 O Amanco Ultratemp CPVC 10 2.2 Perda de carga 31
1.3 Campos de Aplicação 11

02 NORMAS | pág. 13 06 RECOMENDAÇÕES | pág. 33

2.1 Normas Atendidas pelo Amanco Ultratemp CPVC 14


2.2 Homologação do produto 15 07 MANUTENÇÃO | pág. 35

03 CARACTERÍSTICAS | pág. 17 08 PRODUTOS | pág. 37


3.1 Vantagens 18

09 RESISTÊNCIA QUÍMICA | pág. 43


04 INSTALAÇÃO | pág. 19
4.1 Método de Instalação 20
4.2 Suportes 22
4.3 Especificações de projeto 23
4.4 Sprinklers 26
As imagens contidas neste manual são meramente ilustrativas.
Consulte sempre a disponibilidade do produto junto à equipe comercial Amanco.
Manual Técnico

Linha Amanco
Ultratemp Fire

01
Introdução
9

1.1. A Matéria-Prima 10
1.2. O Amanco Ultratemp Fire 10
1.3. Campos de Aplicação 11
01 INTRODUÇÃO

1. Introdução Exemplo:
Rede de Incêndio por Chuveiros Automáticos em Sistema de Tubulação
F I R E

Molhada
1.1. A Matéria-Prima
A matéria-prima utilizada para fabricação do Amanco Ultratemp Fire é um
U L T R A T E M P

RESERVATÓRIO
composto a base de CPVC (policloreto de vinila clorado), especialmente SUPERIOR
desenvolvido para condução de água em sistemas de prevenção e REGISTRO
combate a incêndio. DE GAVETA

Os produtos fabricados com composto Blazemaster apresentam excelente VÁLVULA


DE CONTROLE
T É C N I C O

desempenho hidráulico incorporando todas as propriedades inerentes ao


CPVC, e somando-se a resistência à condução de líquidos sob pressão
com ação de elevadas temperaturas externas.
M A N U A L

1.2. O Amanco Ultratemp Fire


A linha de tubos e conexões Amanco Ultratemp Fire foi desenvolvida para
condução de água em sistemas de proteção e combate a incêndio por
chuveiros automáticos de resposta rápida (sprinklers). CHUVEIROS
AUTOMÁTICOS
(Sprinklers)
10 Os chuveiros automáticos (sprinklers) são dispositivos que tem a função
de detectar e combater o foco inicial do incêndio, ativados pelo calor
Características Técnicas
gerado e não pela fumaça liberada do princípio de incêndio, sendo um
equipamento fundamental no primeiro combate ao fogo.
Cor Alaranjada ou Vermelha

Comprimento Comercial 3 metros (ponta-ponta)

3/4”, 1”, 1 1/4”, 1 1/2”, 2”, 2 1/2” e 3” SDR 13,5


Diâmetros Nominais (mm)
de acordo com ASTM 442 / F44M

1,2 MPa
Pressão de serviço
(120 m.c.a ou 175 psi)

Temperatura máxima de 65°C (149°F)


trabalho

Resistência mínima de
80,1 J/m
impacto Izod (a (23±2)ºC)

Resistência à tração mínima 48,3 MPa

Módulo de elasticidade 2482 MPa


mínimo sob tração

Temperatura mínima de
deflexão sob carga de 1,82 100ºC
MPa
Coeficiente de rugosidade C = 150
Hazen-Williams

Aplicação Somente para uso interior à edificação.


A linha Amanco Ultratemp Fire deve ser aplicada sempre no sistema
Schedule 40 Diâmetros de 3/4” a 1 1/4” (ASTM F438)
de tubulação molhada, ou seja, a tubulação após instalada, para
funcionamento adequado, deve conter água sob pressão e ter uma Conexões Schedule 80 Diâmetros 1 1/2” a 3” (ASTM F39)
fonte de abastecimento, de maneira que a água seja descarregada
Com rosca NPT
imediatamente pelos chuveiros automáticos, quando abertos pelo calor
do incêndio, conforme previsto na Norma Brasileira de redes de instalação Fabricado em CPVC Blazemaster
de incêndio NBR 10897. Obs.: Não deve ser utilizado em sistemas de ar comprimido ou outros gases.
01 INTRODUÇÃO

1.3. Campos de Aplicação A norma NBR 10897 traz o conceito de compartimento como um espaço
completamente enclausurado por paredes e teto. O compartimento pode
A norma brasileira que rege a aplicação do Amanco Ultratemp Fire no sistema

F I R E
ter aberturas para um espaço vizinho, desde que a distância da verga da
de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos é a NBR 10987:2007.
abertura seja no mínimo de 200 mm. Essa compartimentação pode ser
horizontal ou vertical.

U L T R A T E M P
De acordo com essa norma, sua utilização é recomendada para áreas
classificadas como RISCO LEVE, onde a combustibilidade da carga de
incêndio é baixa, como hospitais, livrarias, museus, casas de repouso,
restaurante, escritórios, hotéis, residências, igrejas, clubes, escolas, teatros,
auditórios e sótãos. Também pode ser utilizado em reformas e ampliações.

T É C N I C O
A união por solda a frio com adesivo plástico não requer uso de

TUBULAÇÃO AMANCO ULTRATEMP FIRE


ferramentas especiais, garantindo ganhos de qualidade e desempenho
significativos para as edificações onde é utilizado.
HOTEL

M A N U A L
OU
Os tubos e conexões do Amanco Ultratemp Fire devem ser instalados TRANSIÇÃO COM
APARTAMENTOS
UNIÃO FLANGEADA
unicamente em sistemas molhados, ou seja, redes de tubulações RISCO LEVE
fixas permanentes cheias de água sob pressão, onde são instalados
os chuveiros automáticos (sprinklers) nos seus ramais. Os chuveiros
automáticos desempenham o papel simultâneo de detectar e combater
o fogo. Nesse sistema, a água somente é descarregada pelos sprinklers 11
que foram acionados pelo calor ou fogo.

Importante reforçar que esse produto não pode ser usado em


SUBSOLO 1

TUBULAÇÃO METÁLICA
estacionamentos, cozinhas, áreas com estoques e outras áreas que tenham
a presença de combustíveis, já que neste caso segundo a NBR 10897, essas ESTACIONAMENTO
SUBSOLO 2
áreas são classificadas como risco ordinário. RISCO ORDINÁRIO

SUBSOLO 3
Isolamento de Risco por Compartimentação
A compartimentação dos riscos de uma edificação viabiliza a instalação
do Amanco Ultratemp Fire em empreendimentos que compreendem
múltiplos riscos. Pode-se exemplificar um tipo de empreendimento como
um hotel, onde quase toda sua área é classificada como risco leve, porém
a cozinha e o estacionamento são classificados como risco ordinário.
Manual Técnico

Linha Amanco
Ultratemp Fire

02
Normas
13

2.1. Normas Atendidas pelo


Amanco Ultratemp Fire 14
2.2. Homologação do Produto 15
NORMAS

2. Normas

2.1. Normas Atendidas pelo Amanco Ultratemp Fire


F I R E

O dimensionamento do sistema Amanco Ultratemp Fire obedece aos critérios da norma internacional ASTM (American Society for Testing and Materials)
D1784: 2003.
U L T R A T E M P

As normas diretivas para o Amanco Ultratemp Fire são:

NBR 10897 - Proteção contra incêndio por chuveiro automático.


T É C N I C O

ANSI/UL 1821 - Thermoplastic Sprinkler Pipe and Fittings for Fire Protection Service.

NBR 14264 - Conexões de PVC - Verificação Dimensional.


M A N U A L

NM 85 - Tubos de PVC - Verificação Dimensional.

UL94 – Tests for flammability of plastic materials for parts in devices and appliances.

ASTM D 1784 - Standard Specifications for Rigid Poly (Vinyl Chloride) (PVC) Compounds and Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) Compounds.
14
ASTM 1598 - Standard Test Method for Time-to-Failure of Plastic Pipe Under Constant internal Pressure.

ASTM F 437 - Standard Specification for Threaded Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) (CPVC) Plastic Pipe Fittings, Schedule 80.

ASTM F 438 - Standard Specification for Socket-Type Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) (CPVC) Plastic Pipe Fittings, Schedule 40.

ASTM F 439 - Standard Specification for Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) (CPVC) Plastic Pipe Fittings 80.

ASTM F 442M - Standard Specification for Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) (CPVC) Plastic Pipe (SDR - PR).

Obs.:
ASTM - American Society for Testing and Materials - Norma Técnica Norte-Americana.
ANSI - American National Standards Institute.
NM - Normas Mercosul.

Importante
Para instalação do Amanco Ultratemp Fire, além das normas citadas acima, deve-se verificar a existência de legislação local.
NORMAS

2.2. Homologação do Produto b) Ensaio dos corpos de prova com abertura de um sprinkler.

Os tubos e conexões Amanco Ultratemp Fire são comprovadamente


testados e aprovados para uso na prevenção de incêndio e combate à

F I R E
incêndios por normas nacionais e internacionais.

Os ensaios a que são submetidos os produtos são:

U L T R A T E M P
• Verificação da montagem.
• Verificação da resistência à torção.
• Verificação da resistência à flexão.

T É C N I C O
• Determinação do ciclo de pressão.
• Determinação do ciclo de temperatura. c) Ensaio dos corpos de prova com abertura do segundo sprinkler.
• Verificação da resistência à vibração.

M A N U A L
• Verificação da resistência ao impacto.
• Verificação da permanência da marcação.
• Verificação da resistência ao esmagamento.
• Determinação do coeficiente de fricção do tubo. 15
• Determinação do comprimento equivalente da conexão.
• Verificação da resistência à hidrostática de curta duração.
• Verificação da capacidade de operação do chuveiro automático de
incêndio de alta pressão.

• Verificação da resistência à exposição ao meio ambiente.


• Verificação da resistência à exposição ao fogo. d) Corpo de prova após término de exposição ao fogo com baixa pressão
de fluxo.
Ensaio de Verificação da Resistência à Exposição ao Fogo
IPT - Institutos de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo.

a) Corpo de prova instalado no forro da câmara de ensaios antes de iniciar


o ensaio de exposição ao fogo com baixa pressão de fluxo.

e) Corpo de prova após término de exposição ao fogo com máxima


pressão de fluxo.
Manual Técnico

Linha Amanco
Ultratemp Fire

03
Características 17

3.1. Vantagens 18
03 CARACTERÍSTICAS

3. Características Esse tipo de junta está consolidado entre os instaladores hidráulicos e


reduz significativamente os custos.

3.1. Vantagens
Qualidade Comprovada
Produtos com comprovada eficiência, com certificação internacional
F I R E

UL1821, aprovação pela FM e IPT (Instituto de Pesquisas Técnicas).


Certificado também pela NSF Internacional para a segurança da água
potável em todas as situações.
U L T R A T E M P

São autoextinguíveis, não propagam chamas, nem facilitam a combustão.


T É C N I C O

Durabilidade
Fabricado em CPVC, material que não sofre ataque químico das substâncias
da água, evitando oxidação, ferrugem ou corrosão dos componentes.
M A N U A L

Dispensa manutenção preventiva, como pintura e limpeza interna.

18

Fácil de Adequar o Projeto


Alguns fatores importantes definem que vai existir uma adequação do
projeto na obra. A tubulação da Amanco Ultratemp Fire permite executar
reparos nas instalações, facilitando essa necessidade.

São materiais leves e que tem flexibilidade longitudinal, o que facilita o


transporte e a instalação, aumentando o rendimento da obra.
Economia
Desempenho Elevado
Através da elaboração de um projeto pelo Método Hidráulico, há possibilidade
Fabricado com a melhor formulação de CPVC para incêndio do de uso de bitolas menores das que são usadas por soluções metálicas com a
mundo, Blazemaster®, com mais de 40 anos de tecnologia comprovada mesma vazão de água por causa do fator de rugosidade do CPVC.
internacionalmente, um material inerte, livre de porosidade e com paredes
lisas que evitam incrustações e corrosão, reduzindo as perdas de carga por
Esse importante fator permite um ganho de produtividade na instalação,
atrito (Fator C = 150). Também resiste à transpiração e condensação.
se comparado com instalações com outros materiais.

Além disso, uma menor bitola para manter a mesma vazão. Para garantir
que a mesma vazão de projeto seja atendida pelo Amanco Ultratemp Fire
e por soluções metálicas, o produto em CPVC irá utilizar no projeto uma
bitola menor, gerando economia em todo o sistema, tanto na aquisição
quanto na instalação.

Junta Simples
A união de tubos e conexões por junta soldável a frio com Amanco
Adesivo Plástico CPVC é prático e simples de executar, dispensa uso de
equipamentos específicos e mão de obra especializada. Para transição
com materiais metálicos, basta aplicar Amanco Veda Rosca, é fácil e rápido.
Manual Técnico

Linha Amanco
Ultratemp Fire

04
Instalação 19

4.1. Métodos de Instalação 20


4.2. Suportes 22
4.3. Especificações de projeto 23
4.4. Sprinklers 26
04 INSTALAÇÃO

4. Instalação Montagem e Instalação para diâmetros até 2”


a) Com o auxílio do pincel aplicador, aplique uma camada fina e uniforme
É muito simples instalar os tubos e conexões Amanco Ultratemp Fire, pois de Amanco Adesivo Plástico Ultratemp CPVC na bolsa da conexão e na
as pontas dos tubos e bolsas das conexões foram dimensionadas para ponta do tubo. Passe o adesivo em ambas as partes, mas sem excesso,
garantir uniões seguras e totalmente à prova de vazamentos. para garantir uma perfeita soldagem.

A união de tubos e conexões de CPVC é feita com o Amanco Adesivo


Plástico CPVC. No caso da transição entre CPVC e materiais metálicos,
F I R E

utiliza-se a Fita Amanco Veda Rosca.

Importante
U L T R A T E M P

O uso do Amanco Ultratemp Fire é recomendado se forem atendidos 4


requisitos:

• Utilizado para sistema de sprinklers.


T É C N I C O

• Aplicado em obras de risco leve. b) Encaixe as duas peças, dê ¼ de volta e mantenha a junta sob pressão por
• Sempre instalado em sistemas molhados. aproximadamente 30 segundos, até que o adesivo adquira resistência.
Remova o excesso com pano (pode ser estopa ou flanela) e deixe secar.
• Instalados com sprinkler de resposta rápida.
M A N U A L

4.1. Métodos de Instalação


4.1.1. Junta Soldável
A linha Amanco Ultratemp Fire possui conexões que recebem soldagem a
frio através de adesivo plástico específico para CPVC.
20
Preparo
a) Para realizar uma soldagem eficiente entre tubos e conexões, deve-se
fazer a limpeza dos produtos, certificando que a bolsa da conexão e a
ponta do tubo estejam livres de gordura ou sujeiras. Utilize um pano
limpo e seco. • Não movimente a junta soldada nos primeiros 15 minutos
após a soldagem.
• Retire o excesso de adesivo com o auxílio de uma estopa e
aguarde 8 horas para encher a tubulação e 24 horas para
fazer teste de pressão.

Montagem e Instalação para diâmetros 2 ½” e 3”


Devido à área de contato do adesivo ser maior em diâmetros de 2 ½’’’ e 3’’,
é recomendado então a observação atenta dos passos abaixo:

a) Com o auxílio do pincel aplicador, aplique uma camada fina e uniforme


de Amanco Adesivo Plástico Ultratemp CPVC na ponta do tubo.
Obs.: Não lixar. Não usar solução limpadora.

b) Corte os tubos no esquadro, com o auxílio de um arco de serra. Retire


as rebarbas com o auxílio de uma lâmina, garantindo que a superfície
fique lisa. A superfície não deve ser lixada.

Importante
Confira o ajuste entre a ponta do tubo e a bolsa da conexão antes de
iniciar a execução da junta soldável. Deve existir uma interferência entre as
peças para que a pressão auxilie na união dos tubos. Uma boa interferência
ocorre quando a ponta do tubo ocupa 1/3 e 2/3 do comprimento total de
soldagem da bolsa.
04 INSTALAÇÃO

b) Mergulhe novamente o pincel no Amanco Adesivo Plástico Ultratemp 4.1.2. Junta Roscável
CPVC e aplique na bolsa da conexão.
Nas instalações com a linha Amanco Ultratemp Fire, é necessário fazer
transição entre o CPVC e as peças metálicas da instalação e nas derivações
para sprinklers executando a junta roscável.

a) Para garantir uma boa junta, faça a limpeza dos produtos, certificando
que as roscas macho e fêmea estejam livres de gordura e oxidação.

F I R E
b) Aplique a fita Amanco Veda Rosca no sentido da rosca (sentido horário),
sobre a rosca a ser unida.

U L T R A T E M P
c) Mergulhe novamente o pincel no Amanco Adesivo Plástico Ultratemp
CPVC e reaplique na ponta do tubo onde o adesivo já tinha sido
aplicado e encaixe na conexão. Não é necessário girar ¼” de volta.

T É C N I C O
M A N U A L
c) Execute a junta roscável, aplicando a fita Amanco Veda Rosca de modo
que cada volta transpasse a outra em meio centímetro, sempre no
sentido horário, até cobrir todos os fios da rosca da conexão. Realize
aperto manual.

21
Amanco Adesivo Plástico Ultratemp CPVC e CPVC Fire

O Amanco Adesivo Plástico Ultratemp CPVC é especial, diferenciado,


e garante a total segurança e estanqueidade do sistema em CPVC.
Não contém Toluol e por isso é livre de substâncias entorpecentes ou inalantes.

Para estimar o consumo de adesivo plástico por junta, utilize os valores


Importante
de referência apresentados na tabela abaixo, de acordo com o diâmetro
escolhido. Recomenda-se que as juntas roscáveis sejam feitas inicialmente com
aperto manual e depois utilize uma chave de grifo dando 1 ou 2 voltas, no
ADESIVO PLÁSTICO CPVC máximo, para o aperto final, observando também as recomendações dos
fabricantes dos sprinklers, bem como as ferramentas adequadas.
Diâmetros (mm) Gramas/Junta
15 2,0 Adaptadores para Bico 3 a 4 voltas
22 3,0
28 4,0
35 4,5
42 5,0
54 5,5

Cuidados no Manuseio

• Trabalhe em um local ventilado, sem a presença de crianças e animais Luva de Transição 5 e 6 voltas
domésticos.

• Evite contato com a pele e os olhos e, em caso de acidente siga as


informações apresentadas na embalagem.

• Para maior durabilidade, recomendamos fechar a embalagem após


cada operação.

• Antes de utilizar o produto, certifique-se de que esteja dentro da Atenção!


validade, conforme indicado na embalagem. Não ultrapasse o limite de torque determinado pelo fabricante do
sprinkler, evitando danificar o produto.
04 INSTALAÇÃO

Fita Amanco Veda Rosca A distância máxima permitida entre o chuveiro automático da ponta dos
ramais e o suporte mais próximo não deve exceder o que segue na tabela
Este produto apresenta a característica de ser resistente ao ataque de
a seguir:
todas as substâncias químicas e corrosivas (a 20 °C). Além disso, suporta
temperaturas entre -90 °C e 230 °C e pode ser usado para instalações de
Diâmetro (pol - mm) Distância máxima entre suportes (m)
água quente e fria com roscas de PVC ou metálicas.
3/4’’ – 20 mm 0,15
1’’ – 25 mm 0,20
FITA AMANCO VEDA ROSCA
1 1/4’’ – 32 mm 0,30
Diâmetro Largura da Comprimento
F I R E

(pol) Fita (mm) (m)


1/2” 12 0,30 Isso porque quando há acionamento de um chuveiro automático, uma
U L T R A T E M P

significativa reação poderá ser exercida sobre os tubos, levantando-o se


3/4” 12 0,40
não estiver adequadamente suportado, modificando a aspersão da água
sobre o foco do incêndio.
Cuidados no Manuseio

Não deixe sobras de Fita Amanco Veda Rosca nas extremidades, pois isso 4.2.2. Fixação
pode dificultar o fluxo normal de água.
T É C N I C O

Apoios
Os apoios deverão estar sempre o mais perto possível das mudanças
4.2. Suportes
de direção. Na passagem da tubulação por vigas ou outro elemento da
Os suportes constituem um importante item do sistema de prevenção e estrutura da edificação, deixe um espaçamento maior do que o diâmetro
M A N U A L

combate a incêndio por chuveiros automáticos, em especial na utilização da tubulação para permitir a sua livre movimentação.
do Amanco Ultratemp Fire.

Devem ser fabricados com materiais ferrosos e tem a função de suportar


A
o peso próprio da tubulação cheia d´água e também desempenham um A

papel importante de travamento do sistema, evitando que a vibração


22
da operação do sistema seja transmitida para a tubulação e garanta o
posicionamento do chuveiro conforme projeto.
38

A norma brasileira, bem como as internacionais, cientes dessa característica


do material, fazem menção à distância dos suportes, garantindo assim
desempenho adequado.
A
4.2.1. Distâncias máximas entre os suportes
São determinadas conforme o diâmetro da tubulação.

Diâmetro (pol - mm) Distância máxima entre suportes (m)


Em qualquer fixação vertical, os tubos deverão estar firmemente presos,
3/4’’ – 20 mm 1,7 entretanto, sem estrangulá-los.
1’’ – 25 mm 1,8
1 1/4’’ – 32 mm 2,0 Para instalações verticais, o espaçamento máximo entre os suportes deve
1 1/2’’ – 40 mm 2,1 ser de 3,0 m. Prumadas verticais devem possuir suportes suficientes para
2’’ – 50 mm 2,4 que o peso da tubulação não seja suportado pelas conexões, a fim de
2 1/2’’ – 65 mm 2,7 evitar tensionamento nesses pontos.
3’’ – 80 mm 3,0

Quando houver um chuveiro automático (sprinkler) instalado entre dois Abraçadeiras


suportes, a distância máxima permitida entre os suportes não deve exceder Recomenda-se que as abraçadeiras tenham largura mínima de 13 mm,
o que segue na tabela a seguir. Recomenda-se ainda que o chuveiro com superfície lisa, sem cantos vivos, e não podem restringir o movimento
automático deva estar posicionado no centro das distâncias acima descritas. axial da tubulação.

Diâmetro (pol - mm) Distância máxima entre suportes (m) C


3/4’’ – 20 mm 0,9
1’’ – 25 mm 1,2
E
1 1/4’’ – 32 mm 1,5
1 1/2’’ – 40 mm 2,1 A
2’’ – 50 mm 2,1
2 1/2’’ – 65 mm 2,1
3’’ – 80 mm 2,1
04 INSTALAÇÃO

Tipo Gota 4.3. Especificações de Projeto


Esse suporte é destinado a fixar tubulações Amanco Ultratemp Fire
Ao entrar em funcionamento, os sprinklers provocam uma significativa
em conjunto com haste roscável que será fixada no teto ou em outra
força de reação exercida sobre os tubos e seus suportes. Há também a
superfície horizontal lisa.
vibração exercida pelo fluxo de água dentro das tubulações, que pode
ser minimizado pelo correto posicionamento dos suportes, conforme
A haste roscável deverá ficar afastada do tubo após a instalação, com uma distanciamento máximo das tabelas a seguir, referente à figura abaixo:
folga de aproximadamente 2 mm.
DISTÂNCIA
MÁXIMA

F I R E
REF.
DISTÂNCIA MÁXIMA REF. TABELA A TABELA B

U L T R A T E M P
LAJE CONCRETO

2mm SUPORTE SUPORTE

T É C N I C O
FORRO
SPRINKLERS
Deve-se prever proteção entre a haste roscável e o tubo para evitar
esforços pontuais sobre a tubulação. Esse tipo de suporte deve ser usado

M A N U A L
nos suportes próximos aos chuveiros automáticos (sprinklers) e tem a
função de proteger a tubulação contra golpes do sistema.

PARA SPRINKLERS INSTALADOS APÓS CONEXÃO TIPO TÊ


DIÂMETRO DISTÂNCIA (m)
(pol) Pressão abaixo de 68 m.c.a Pressão acima de 69 m.c.a
23
3/4" 1,22 0,91
1" 1,52 1,22
1 1/4" 1,83 1,52
1 1/2" 2,13 2,13
2" 2,13 2,13
2 1/2" 2,13 2,13
3" 2,13 2,13
Tipo U
Esse suporte é destinado a fixar tubulações Amanco Ultratemp Fire se
estiverem juntas a uma superfície lisa, na vertical ou na horizontal ambas PARA SPRINKLERS INSTALADOS APÓS CONEXÃO TIPO JOELHO
com parafusos de fixação na vertical. DIÂMETRO DISTÂNCIA (m)
(pol) Pressão abaixo de 68 m.c.a Pressão acima de 69 m.c.a
Pode ser usada como tubo guia se apoiada em vigas de acordo com o 3/4" 229 152
projeto executivo. 1" 305 229
1 1/4" 406 305
1 1/2" 610 305
2" 610 305
2 1/2" 610 610
3" 610 610

Para instalação do suporte das tubulações, algumas importantes


recomendações devem ser seguidas.

Obs.: O envolvimento de tubos diretamente com o concreto não é


recomendado, pois isso pode danificar os tubos causando rupturas ou
Válvulas trincas.
No caso de uso de válvulas ou registros metálicos na tubulação,
recomenda-se a instalação de suportes antes e depois do dispositivo
metálico, de modo a suportar o seu peso.
04 INSTALAÇÃO

INSTALAÇÕES APARENTES SEM FORRO TRANSIÇÃO COM SISTEMAS METÁLICOS


Os tubos e as conexões Amanco Ultratemp Fire poderão ser instalados A transição entre os tubos Amanco Ultratemp Fire e os tubos metálicos é
sem proteção (expostos), sujeitos às seguintes limitações: feita com peças.

• A distância do piso até o chuveiro automático (sprinkler) deve estar a) Transição até 2”
entre 2,13 e 2,43 m. Deve-se utilizar a luva de transição juntamente com o nípel metálico.

• O fluxo para um único sprinkler não deverá ser menor do que 37,9 litros/min
e o fluxo para vários sprinklers não deverá ser menor do que 30,6 litros/min.
F I R E

• A pressão máxima de operação do sistema em funcionamento deve ser


de no máximo 69 m.c.a. (6,9 kgf/cm²), para evitar alteração no regime de
U L T R A T E M P

vazão e velocidade no bico do chuveiro automático (sprinkler).

• Recomenda-se a instalação das tubulações perpendiculares às vigas, e


seus ramais derivados deverão ser paralelos às vigas.
b) Transição até 2 1/2” e 3”
T É C N I C O

Deve-se utilizar a flange de acordo com procedimento a seguir:

3 1) Limpe a ponta do tubo e a flange com uma estopa limpa e seca.


M A N U A L

3
2
24

2) Aplicar o Amanco Adesivo Plástico para CPVC na ponta do tubo e no


1 Tubulação Geral. 2 Tubulação Subgeral. bocal do Flange que será fixado no Tubo.
3 Ramais.

• Os chuveiros automáticos (sprinklers) deverão ser instalados com seus


defletores em no máximo 4,5 cm abaixo do limite inferior das vigas, para
que seja possível instalação de forro posterior.

3) Com um calço de madeira e um martelo introduza o bocal do flange no


tubo até atingir seu encosto.

4,5 cm abaixo
do limite inferior
das vigas.
04 INSTALAÇÃO

4) Coloque a junta de vedação centralizada. Recomenda-se a junta de b) Aperto / Torque


borracha plana com espessura aproximada de 3 mm e dureza 70 shore O torque recomendado para o aperto dos parafusos dos flanges é de
“A”. 34 N x m. Não efetue torque maior, pois poderá danificar as conexões.
O aperto dos parafusos deverá ser gradual, fixando sempre aquele
diametralmente oposto ao fixado.

F I R E
4º 3º

U L T R A T E M P

TRANSIÇÃO COM OUTROS MATERIAIS


5) Faça o alinhamento dos furos e aperte os parafusos de maneira gradual,
Considerando a diferença de peso entre o Amanco Ultratemp Fire para

T É C N I C O
procurando fixar parafusos opostos.
outros materiais, como tubos metálicos ou para registros, deve ser
considerada a colocação de um suporte ao lado do tubo metálico ou
do registro, de modo que o esforço cortante não seja transferido para o
Amanco Ultratemp Fire.

M A N U A L
UNIÃO DE TUBOS ATRAVÉS DA LUVA COM CANAL

Para fazer a ligação de tubos Amanco Ultratemp CPVC com luva com
canal e tubos metálicos, siga os passos a seguir:
25
a) Unir com Amanco Adesivo para CPVC aluva com canal no tubo Amanco
Ultratemp CPVC.

Obs.: É importante que os flanges a serem unidos sigam o mesmo


padrão de furação, neste caso ANSI B 16.5. Deve-se atentar para a escolha
adequada para cada material da transição.

Furação e Parafusos
Para fixação deve-se utilizar parafusos de dimensões adequadas as
dimensões dos flanges.

Diâmetro Diâmetro do Bitola dos b) Aproximar o tubo metálico e montar a presilha metálica para que
Quantidade Furo por
DN da Furação Parafusos fique posicionada dentro do canal da luva e fixar a presilha com aperto
de Parafuso
(mm) parafuso (mm) (mm)
necessário para manter a tubulação unida.
2 1/2” 140 4 19 16
3” 152 4 19 16

Fixação
No que refere à fixação, recomenda-se:

a) Posição dos furos


A furação dos flanges deve ficar simétrica em relação aos eixos principais.
04 INSTALAÇÃO

c) Realizar o teste de pressão de rede para que eliminar riscos de 4.4.2. Chuveiros automáticos de resposta rápida
vazamento nas juntas.
Os chuveiros automáticos (sprinklers) que são de resposta rápida,
possuem o diâmetro da ampola de vidro de 3 mm.
F I R E
U L T R A T E M P

4.4. Sprinklers
Ampola com 3 mm de diâmetro para sprinklers de resposta rápida, com
Os chuveiros automáticos (sprinklers) são dispositivos que têm a função ampola vermelha (68°C)
de detectar e combater o foco inicial do incêndio, ativados pelo calor
gerado e não pela fumaça liberada do princípio de incêndio, sendo um Muitos fabricantes identificam com siglas como QR ou FR.
T É C N I C O

equipamento fundamental no primeiro combate ao fogo.


QR: Quick Response (Resposta Rápida)
A ativação dos chuveiros automáticos (sprinklers) se dá através da FR: Fast Response (Resposta Rápida)
ampola com um elemento termossensível projetados para serem
M A N U A L

acionados quando a temperatura do ambiente atinge um determinado


4.4.3. Instalação dos Sprinklers
valor, lançando automaticamente água sob a forma de aspersão sobre
determinada área, com vazão e pressão especificados, para controlar ou De acordo com a aplicação e limitação de espaços, os chuveiros
extinguir o foco inicial do incêndio. automáticos podem ser instalados em diferentes posições, sendo que
para cada uma delas existe um formato diferente de defletor.

26 4.4.1. Sensibilidade Térmica do Sprinkler


Pendente: direciona o jato d’água para baixo, em formato circular. Mais
Os chuveiros automáticos são aprovados em graus de temperatura
comumente encontrado.
para seus acionamentos, variando de 57˚C a 260˚C, de acordo com as
temperaturas máximas permitidas nos ambientes, já considerando uma
margem mínima de acionamento de 20˚C.

Os fatores que podem influenciar no acionamento dos chuveiros


automáticos dentro do tempo estimado previsto pelos fabricantes:

• Altura do pé-direito: quanto maior a altura, mais demora para que o


teto tenha uma temperatura capaz de acionar o sprinkler.

• Afastamento do chuveiro automático em relação ao teto: quanto


maior a distância, maior o tempo para acionamento.
Para Cima (Up Right): jato d’água direcionado para cima, geralmente
As temperaturas de acionamento determinadas na NBR 6135, seguem o utilizado em instalações aparentes.
padrão internacional, e são identificadas por cores:

57ºC 79ºC 141ºC


68ºC 93ºC 182ºC 183 a 260ºC
Níveis de temperatura de acionamento dos sprinklers conforme NBR 6135

Para os riscos existentes nas edificações onde se aplica o Amanco


Ultratemp Fire, a temperatura de acionamento dos sprinklers é de 68ºC,
que corresponde à cor vermelha da sua ampola.

De acordo com a norma NBR 6135, todos os chuveiros automáticos novos


instalados em ocupações de risco leve devem ser os de resposta rápida,
independentemente do material utilizado na tubulação.
04 INSTALAÇÃO

Lateral: espalha o jato d’água para frente e para os lados (1/4 de esfera). Anotações
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________

F I R E
________________________________________________
_______________________________________________
________________________________________________

U L T R A T E M P
Importante ________________________________________________
Pintura: A tinta acrílica à base de água é a tinta preferida e recomendada ________________________________________________
para ser utilizada nos tubos e conexões de CPVC. Tintas a óleo ou baseadas ________________________________________________
em solventes podem ser quimicamente incompatíveis. A aplicação de ________________________________________________
tintas baseadas em solvente precisa ser individualmente revisada, já que há ________________________________________________

T É C N I C O
certos tipos de tintas e tinturas que contêm óleos e não devem ser usadas ________________________________________________
com CPVC. ________________________________________________
________________________________________________
4.4.4. Espaçamentos Máximos e Mínimos ________________________________________________

M A N U A L
Segundo a norma brasileira, a distância entre dois chuveiros automáticos ________________________________________________
deve estar entre 1,80 m (mínimo) e 4,60 m (máximo). Esse espaçamento ________________________________________________
deve ser contemplado no projeto executivo para garantir a melhor ________________________________________________
cobertura do sistema, sendo de responsabilidade do projetista. ________________________________________________
________________________________________________ 27
4.4.5. Forma de Abastecimento de Água _______________________________________________
________________________________________________
Os sistemas de chuveiros automáticos devem ter, pelo menos, duas fontes
________________________________________________
de abastecimento de água e devem ser capazes de alimentar o sistema
por, no mínimo, 60 minutos.
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
• Uma fonte interna: Própria, podendo ser um reservatório elevado, ________________________________________________
térreo ou tanque de pressão.
________________________________________________
• Uma fonte externa: Hidrante de recalque ou de passeio instalado na ________________________________________________
área frontal da edificação. Ele é de uso exclusivo do corpo de bombeiros
________________________________________________
e possibilita o alimentar o sistema de chuveiros automáticos com água
recalcada a partir de autobomba-tanque ou da rede pública, se houver
________________________________________________
pressão suficiente. ________________________________________________
________________________________________________
Importante
________________________________________________
Não é recomendado pela norma brasileira o uso do Amanco Ultratemp
________________________________________________
Fire nas prumadas de hidrantes, sendo de aplicação exclusiva nos ramais e ________________________________________________
sub-ramais dos chuveiros automáticos (sprinklers). ________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
_______________________________________________
_______________________________________________
_______________________________________________
_______________________________________________
Manual Técnico

Linha Amanco
Ultratemp Fire

05
Dimensionamento 29

5.1. Dilatação e compressão


térmica 30
5.2. Perda de carga 31
05 DIMENSIONAMENTO

5. Dimensionamento 5.1. Dilatação e Compressão Térmica


Como grande parte dos materiais, o CPVC também está sujeito aos efeitos
O dimensionamento de sistemas por chuveiros automáticos pode ser da dilatação térmica, expandindo-se e contraindo-se em função da
realizado através de tabelas ou realizando o cálculo hidráulico, o melhor temperatura ambiente.
e mais preciso método, que reflete numa instalação mais econômica e
serve para qualquer classe de risco. Ele permite determinar o controle A técnica utilizada para absorver os efeitos das variações da temperatura é
dimensional de toda a instalação matematicamente. o uso de “liras” ou mudanças de direção no traçado da tubulação.

Segundo a norma brasileira, o dimensionamento só poderá ser efetuado


por tabelas se a área do sistema for inferior a 465 m².
F I R E

LIRA Mudança de direção


U L T R A T E M P

tubo

suporte com guia


T É C N I C O

Equação: Cálculo da Expansão Térmica


M A N U A L

ΔL = L x e x Δt
ΔL: Variação de comprimento (m)
e: Coeficiente de expansão térmica do CPVC (6,12 x 10¯⁵ / °C)
L: Comprimento da tubulação (m)
Δt: Variação de temperatura (°C)
30
COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO EM METROS
Diâmetro 1,52 3,0 4,5 6,0 7,5 9,0 10 12 13 15 21 27 36 48
COMPRIMENTO DO TRECHO (m)
1 1/4” 0,2 0,3 0,4 0,5 0,5 0,6 0,6 0,7 0,7 0,8 0,9 1,0 1,2 1,3
1 1/2” 0,3 0,4 0,5 0,6 0,6 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 1,0 1,1 1,2 1,4
2” 0,3 0,4 0,5 0,6 0,6 0,7 0,8 0,8 0,9 0,9 1,1 1,2 1,4 1,6
2 1/2" 0,3 0,5 0,5 0,6 0,7 0,8 0,8 0,9 0,9 1,0 1,2 1,3 1,5 1,8
2” 0,3 0,5 0,6 0,7 0,8 0,8 0,9 1,0 1,0 1,1 1,3 1,5 1,7 2,0

Valores de Expansão Térmica


Para maior facilidade e rapidez de cálculo nas consultas sobre o comprimento “L” total das liras, consulte a tabela a seguir, considerando coeficiente de
dilatação do CPVC = 6,12 x 10¯⁵ / °C (médio).

COMPRIMENTO DO TRECHO EM METROS


Alterações na 1 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 30 40 50
Temperatura (°C)
EXPANSÃO TÉRMICA L (cm)
10 0,6 0,2 0,5 0,7 0,5 0,62 0,74 0,87 0,99 1,12 1,24 1,86 2,48 3,1
15 0,09 0,19 0,37 0,56 0,74 0,93 1,12 1,3 1,49 1,67 1,86 2,79 3,72 4,65
20 0,12 0,25 0,5 0,74 0,9 1,24 1,49 1,74 1,98 2,23 2,48 3,72 4,96 6,2
25 0,16 0,31 0,62 0,93 1,24 1,55 1,86 2,17 2,48 2,79 3,1 4,65 6,2 7,75
30 0,19 0,37 0,74 1,12 1,49 1,86 2,23 2,6 2,98 3,35 3,72 5,58 7,44 9,3
35 0,22 0,43 0,87 1,3 1,74 2,17 2,6 3,04 3,47 3,91 4,34 6,51 8,68 10,85
40 0,25 0,5 0,99 1,49 1,98 2,48 2,98 3,47 3,97 4,46 4,96 7,44 9,92 12,4
45 0,28 0,56 1,12 1,67 2,23 2,79 3,35 3,91 4,46 5,02 5,58 8,37 11,16 13,95
50 0,31 0,62 1,24 1,86 2,48 3,1 3,72 4,34 4,96 5,58 6,2 9,3 12,4 15,5
05 DIMENSIONAMENTO

Equação: Cálculo do Comprimento da Lira e Mudança de Direção Cálculo com Amanco Ultratemp Fire
Considerando que o diâmetro interno (dm) = 35,7 mm para CPVC bitola
1 ¼”, e substituindo na equação, temos:
3 x E x DE x ΔL
L=
√( S )
Onde:
J = 605 x
( 2.0001,85
1501,85 x 35, 74,87
x 105
)
E: Módulo de elasticidade (Pa), conforme tabela a seguir
De: Diâmetro externo do tubo (m) Efetuados os cálculos corretamente, encontra-se que J = 200 kPa/m.
ΔL: Variação de comprimento (m)

F I R E
S: Tensão admissível (Pa) Cálculo com Material Metálico
Considerando as mesmas condições do Amanco Ultratemp Fire, aplicando

U L T R A T E M P
Módulo de na equação o fator C da solução metálica, obtém-se o diâmetro do tubo
Temperatura (ºC) Tensão Admissível
Elasticidade (Pa) (Pa) metálico.

20 2.982.238.410 14.352.920
• J = 200 kPa/m
30 2.796.931.910 12.564.127
• Qm = 2.000 L/min

T É C N I C O
40 2.611.625.410 10.775.333
50 2.426.318.910 8.986.540
• C = 120
60 2.241.012.409 1.197.746

( )

M A N U A L
70 2.055.705.909 5.408.953
200 = 605 x 2.0001,85 x 105
80 1.870.399.409 3.620.159 1201,85 x dm4,87
5.2. Perda de Carga
dm = 38,5mm (1¹/”)
Para demonstrar que existe um ganho de bitola em função do material 31
utilizado (CPVC x Soluções metálicas), a seguir apresenta-se um exemplo Neste caso, o diâmetro obtido é de 1 ½”.
de cálculo entre dois materiais.
Sendo assim, considerando a mesma vazão de projeto, de acordo com a
Como conceito a ser trabalhado, para garantir que a mesma vazão NBR 10897, deve-se usar a bitola de CPVC igual a 1 ¼ “, enquanto o mesmo
de projeto seja atendida em ambos os materiais, o Amanco Ultratemp projeto com os mesmos parâmetros, se for executado em metal utilizará
Fire permite o uso de uma bitola menor, gerando economia em todo o uma bitola superior de 1 ½“.
sistema, tanto na aquisição quanto na instalação.
Essa diferença de bitola é bastante significativa, se considerarmos a grande
Considerando que a perda de carga deve ser carga calculada pela equação quantidade de tubos e conexões que serão usadas numa única obra.
de Hazen-Williams, conforme NBR 10897.

J = 605 x
( Qm1,85
C1,85 x dm4,87 )
Para os cálculos, a vazão de projeto será de Qm = 2.000 L/ min, que é uma
vazão estimada na coluna para instalações de chuveiros automáticos, em
risco leve, conforme NBR 10897.

Será utilizado o Fator de Hazen-Williams (C):

• CPVC = 150
• Material Metálico = 120
M A N U A L T É C N I C O U L T R A T E M P F I R E

32
Na tabela a seguir encontram os valores de perda de carga nas tubulações de CPVC:

Vazão "1/2""PL "3/4""PL "1""PL "11/4""PL "42 "11/2""PL "2""PL "21/2""PL "3""PL "114V "4""PL
Vazão(l/s) 15V(m/s) 22V(m/s) 28V(m/s) 35V(m/s) 54V(m/s) 73V(m/s) 89V(m/s)
(m3/s) (m.c.a./m)" (m.c.a./m)" (m.c.a./m)" (m.c.a./m)" V(m/s)" (m.c.a./m)" (m.c.a./s)" (m.c.a./m)" (m.c.a./m)" (m/s)" (m.c.a./m)"

0,00005 0,05 0,46 0,027 0,20 0,003 0,12 0,001 0,08 0,000 0,06 0,000 0,03 0,000 0,02 0,000 0,01 0,000 0,01 0,000

0,00010 0,10 0,91 0,098 0,39 0,013 0,24 0,004 0,16 0,001 0,11 0,001 0,07 0,000 0,04 0,000 0,02 0,000 0,01 0,000

0,00015 0,15 1,37 0,207 0,59 0,027 0,36 0,008 0,24 0,003 0,17 0,001 0,10 0,000 0,05 0,000 0,04 0,000 0,02 0,000
05

0,00020 0,20 1,83 0,353 0,79 0,045 0,48 0,014 0,31 0,005 0,22 0,002 0,13 0,001 0,07 0,000 0,05 0,000 0,03 0,000

0,00030 0,30 2,74 0,748 1,18 0,096 0,72 0,029 0,47 0,010 0,34 0,005 0,20 0,001 0,11 0,000 0,07 0,000 0,04 0,000

0,00040 0,40 3,66 1,274 1,57 0,163 0,96 0,049 0,63 0,017 0,45 0,008 0,26 0,002 0,14 0,000 0,10 0,000 0,060 0,000

0,00050 0,50 4,57 1,925 1,96 0,246 1,20 0,075 0,78 0,026 0,56 0,012 0,33 0,003 0,18 0,001 0,12 0,000 0,07 0,000

0,00060 0,60 5,49 2,697 2,36 0,345 1,44 0,105 0,94 0,037 0,67 0,016 0,39 0,004 0,21 0,001 0,14 0,000 0,09 0,000

0,00070 0,70 2,75 0,459 1,68 0,139 1,10 0,049 0,78 0,022 0,46 0,006 0,25 0,001 0,17 0,000 0,1 0,000

0,00080 0,80 3,14 0,587 1,93 0,178 1,25 0,063 0,90 0,028 0,52 0,007 0,28 0,002 0,19 0,001 0,12 0,000

0,00090 0,90 3,54 0,730 2,17 0,221 1,41 0,078 1,01 0,034 0,59 0,009 0,32 0,002 0,21 0,001 0,13 0,000

0,00100 1,00 3,93 0,887 2,41 0,269 1,57 0,095 1,12 0,042 0,65 0,011 0,35 0,003 0,24 0,001 0,14 0,000

0,00120 1,20 4,72 1,243 2,89 0,377 1,88 0,133 1,35 0,059 0,78 0,016 0,42 0,004 0,29 0,001 0,17 0,000
DIMENSIONAMENTO

0,00140 1,40 5,50 1,654 3,37 0,501 2,19 0,176 1,57 0,078 0,91 0,021 0,49 0,005 0,33 0,002 0,20 0,001

0,00160 1,60 3,85 0,642 2,51 0,226 1,79 0,100 1,04 0,027 0,56 0,006 0,380 0,002 0,230 0,001

0,00180 1,80 4,33 0,798 2,82 0,281 2,02 0,124 1,17 0,033 0,63 0,007 0,43 0,003 0,26 0,001

0,00200 2,00 4,81 0,970 3,14 0,341 2,24 0,151 1,30 0,040 0,71 0,009 0,48 0,003 0,29 0,001

0,00220 2,20 5,30 1,157 3,45 0,407 2,47 0,180 1,43 0,048 0,78 0,011 0,52 0,004 0,32 0,001

0,00240 2,40 3,76 0,478 2,69 0,211 1,56 0,056 0,85 0,013 0,57 0,005 0,35 0,001

0,00260 2,60 4,08 0,554 3,91 0,245 1,69 0,065 0,92 0,015 0,62 0,006 0,37 0,002

0,00280 2,80 4,39 0,636 3,14 0,281 1,82 0,075 0,99 0,017 0,67 0,006 0,40 0,002

0,00300 3,00 4,70 0,723 3,36 0,319 1,96 0,085 1,06 0,019 0,71 0,007 0,43 0,002

0,00325 3,25 5,09 0,838 3,64 0,370 2,12 0,099 1,15 0,022 0,77 0,008 0,47 0,003

0,00350 3,50 5,49 0,961 3,92 0,425 2,28 0,113 1,23 0,025 0,83 0,010 0,50 0,003

0,00375 3,75 4,2 0,483 2,44 0,139 1,32 0,029 0,89 0,011 0,54 0,003

0,00400 4,00 4,48 0,544 2,61 0,145 1,14 0,033 0,95 0,012 0,58 0,004

V= Velocidade da água (m/s) PL = Perda de carga (m.c.a./m)


Manual Técnico

Linha Amanco
Ultratemp Fire

06
Recomendações 33
06 R E C O M E N D A Ç Õ E S

6. Recomendações

O melhor desempenho do sistema de chuveiros automáticos (sprinklers) feitos com Amanco Ultratemp Fire, será alcançado se as seguintes recomendações
forem observadas:

• O uso do Amanco Ultratemp Fire é destinado para sistemas de chuveiros automáticos (sprinklers) com tubulação molhada, em ambientes de RISCO LEVE
e com o uso de chuveiros automáticos de resposta rápida.
• A utilização do material deve estar prevista em projeto específico, devendo para tanto, sempre um profissional habilitado ser consultado para a
elaboração desse projeto e a sua aprovação nos órgãos competentes.
• Use apenas materiais compatíveis com o CPVC para união e execução das roscas.
• Mantenha os produtos nas embalagens originais antes da sua instalação.
F I R E

• Corte as extremidades dos tubos sempre no esquadro.


• Elimine as rebarbas das extremidades cortadas dos tubos antes das soldagens.
U L T R A T E M P

• Assegure-se de que não existe adesivo plástico sobre os chuveiros automáticos (sprinklers) e sobre as roscas, que possa impedir seu funcionamento.
• Liberar água no sistema como teste da rede para remover possíveis rebarbas e outras sujeiras internas à tubulação antes de iniciar os testes de pressão.
• Preencha as linhas vagarosamente para que o ar seja eliminado e o sistema fique preenchido totalmente com águas antes dos testes de pressão.
• Fixe as tubulações com suportes próximos aos chuveiros automáticos para evitar que a tubulação se movimente verticalmente no momento da ativação
dos chuveiros.
T É C N I C O

• Para união da linha Amanco Ultratemp Fire, utilize apenas Adesivo Plástico CPVC que atende a todas as linhas de CPVC da Amanco.

Da mesma forma, algumas práticas devem ser evitadas:


M A N U A L

• Evite que tubulações e conexões permaneçam expostas ao sol e as intempéries, evitando o ressecamento do material.
• Não use óleo ou graxa como lubrificante nas roscas e vedações.
• Evite o contato direto de cabos elétricos em contato direto com a tubulação do sistema.
34
• Não use nenhuma solução à base de glicol como solução anticongelante.
• Não misture solução de glicerina e água em recipientes contaminados.
• Não faça roscas ou ranhuras nos tubos.
• Não use adesivo plástico próximo a fontes de calor, chamas ou fumaça.
• Durante a instalação, evite as extremidades das tubulações abertas, devendo as mesmas estarem fechadas com pedaços de pano ou papel, para que
não entre sujeira proveniente da obra no seu interior.
• Não realize teste da pressão com ar.
• Não realize o teste de pressão antes do tempo recomendado para a cura do adesivo ter sido alcançada.
• Não use tubos e conexões armazenadas em exposição ao tempo, desprotegida e descolorida.
• Não permita o contato direto da haste roscada do suporte com os tubos.
• Não instale Amanco Ultratemp Fire em sistemas de tubulação seca.
Manual Técnico

Linha Amanco
Ultratemp Fire

07
Manutenção 35
07 MANUTENÇÃO

7. Manutenção

• Para a estocagem, deve-se procurar locais de fácil acesso e a sombra, livre de exposição direta ao sol.
• Preferencialmente, devemos apoiar os tubos a cada 1,50 m, com o uso de ripas ou caibros, colocados transversalmente aos tubos.
• A altura máxima de empilhamento não deve superar 1,50 m de altura, evitando assim uma sobrecarga nos tubos posicionados na base, independe da
bitola do tubo.

• Evitar arrastar os tubos, para evitarmos que as suas pontas possam ser danificadas.
• A movimentação de pessoas ou outros materiais diretamente sobre os tubos também não é recomendada.
Importante
Sendo necessárias manutenções corretivas nas tubulações ou conexões Amanco Ultratemp Fire, por motivo de avarias provocadas, recomenda-se a
substituição do trecho de tubo danificado por um novo trecho (ou substituir a conexão), utilizando as luvas soldáveis disponíveis na linha para acoplamento.
Deve-se proceder a soldagem com o Amanco Adesivo Plástico para CPVC.
F I R E
U L T R A T E M P
T É C N I C O
M A N U A L

36
Manual Técnico

Linha Amanco
Ultratemp Fire

08
Produtos 37
08 P R O D U T O S

8. Produtos
Tubo Amanco Código
Ultratemp Fire Comprimento CCB Diâmetro Embalagem De e L
3 metros 98283 ¾” 16 26,6 2 3000

De
3 metros 98284 1” 12 33,3 2,5 3000
L

e
3 metros 98285 1 ¼” 7 42,1 3,2 3000
3 metros 98286 1 ½” 5 48,1 3,6 3000
3 metros 98287 2” 4 60,2 4,5 3000
3 metros 98288 2 ½” 2 72,9 5,5 3000
3 metros 98289 3” 1 88,8 6,6 3000
Os tubos Amanco Ultratemp Fire são fornecidos ponta-ponta. *medidas da tabela em mm

Adaptador para Código


Bico F/F CCB Diâmetro Embalagem A B D d
Amanco Ultratemp Fire A
19034 ¾” x ½”NPT 10 39 20 26,6 1/2” NPT
19035 1” x ½”NPT 5 48,5 29,3 33,3 1/2” NPT
F I R E

*medidas da tabela em mm
D d
U L T R A T E M P

B
T É C N I C O

Bucha de Redução Código


M/F CCB Diâmetro Embalagem A D d
Amanco Ultratemp Fire 19036 1” x ¾” 10 33 33,3 26,6
M A N U A L

19037 1 ¼” x ¾” 5 35,5 42,1 26,6


19038 1 ¼” x 1” 10 36 42,1 33,3
D d
19039 1” ½” x ¾” 20 39,5 48,1 26,6
19040 1 ½” x 1” 20 39 48,1 33,3
19041 1 ½” x 1 ¼” 10 39 48,1 42,1
19042 2” x ¾” 10 42 60,2 26,6 A
38 19043 2” x 1” 10 42 60,2 33,3
19044 2” x 1 ¼” 10 42,2 60,2 42,1
19045 2” x 1 ½” 5 42,9 60,2 48,1
19046 2 ½” x 1” 10 49 73 33,3
19047 2 ½” x 1 ¼” 10 49 73 42,1
19048 2 ½” x 1 ½” 10 49,5 73 48,1
19049 2 ½” x 2” 15 49,5 73 60,2
19050 3” x 2” 10 62 88,9 60,2
19051 3” x 2 ½” 10 61,5 88,9 73
*medidas da tabela em mm

Cap Código
Amanco Ultratemp Fire CCB Diâmetro Embalagem A D
19052 ¾” 20 27 26,7 A

19053 1” 10 38 33,5
19054 1 ¼” 10 43,5 42,1
19055 1 ½” 10 52 48,1
D
19056 2” 10 57,4 60,2
19057 2 ½” 5 72 73
19058 3” 1 78 88,9
*medidas da tabela em (mm).
08 P R O D U T O S

Código Cruzeta
A a D d CCB Diâmetro Embalagem Amanco Ultratemp Fire
d
70 70 26,6 26,6 19059 ¾” 10
96 96 33,3 33,3 19060 1” 10
120,6 120,6 42,1 42,1 19061 1 ¼” 10
D a 125 125 48,1 48,1 19062 1 ½” 10
144 144 60,2 60,2 19063 2” 5
171 171 73 73 19064 2 ½” 2
193 193 88,9 88,9 19065 3” 2
A

*medidas da tabela em mm

Código Cruzeta Redução


A a D d CCB Diâmetro Embalagem Amanco Ultratemp Fire

F I R E
d
89 76 33,3 26,6 19066 1” x ¾” 10
*medidas da tabela em mm

U L T R A T E M P
D a

T É C N I C O
A

M A N U A L
Código Flange de Transição
F A C D d F CCB Diâmetro Embalagem CPVC X Metal
183 144 73 19 75 19128 2 ½” 2 Amanco Ultratemp Fire
198 149 88,9 19 77 19129 3” 2
*medidas da tabela em mm
Padrão ANSI B 16.5
39

De C A

Código Joelho 45º F/F


A D CCB Diâmetro Embalagem Amanco Ultratemp Fire
33 26,6 19067 ¾” 10
A
D 38 33,3 19068 1” 10
42,5 42,1 19069 1” x ¼” 10
46,8 48,1 19070 1” x ½” 10
54 60,2 19073 2” 10
61 73 19074 2” x ½” 4
A
68 88,9 19075 3” 4
*medidas da tabela em mm
08 P R O D U T O S

Joelho 90° F/F Código


Adaptador p/ Bico CCB Diâmetro Embalagem A B D d
Amanco Ultratemp Fire
19074 ¾" x ½” NPT 10 14 19 26,6 1/2”
19075 1” x ½” NPT 10 18 28,5 33,3 1/2”
d
19076 1 ¼" x ½” NPT 10 12 30 42,1 1/2” A

*medidas da tabela em mm
B

Joelho 90° F/F Código


Amanco Ultratemp Fire CCB Diâmetro Embalagem A B D
F I R E

19077 ¾” 20 25 15 26,7
19078 1” 10 27 18 33,3
U L T R A T E M P

19079 1 ¼” 10 32 20 42,1 B

19080 1 ½” 10 36 29 48,1
19081 2” 5 40 32 60,2 A

19082 2 ½” 5 46 35 73
19083 3” 5 49 46 88,9
D
T É C N I C O

*medidas da tabela em mm
M A N U A L

Luva Simples F/F Código


Amanco Ultratemp Fire CCB Diâmetro Embalagem A B D A
19084 ¾” 20 51,5 25 26,7
19085 1” 10 55,7 26,6 33,3
40 19086 1 ¼” 10 66 31,4 42,1
D
19087 1 ½” 10 77,5 35,4 48,1
19088 2” 5 83,5 37,6 60,2
19089 2 ½” 5 95 45 73 B
19090 3” 1 101,6 47,6 88,9
*medidas da tabela em mm

Luva Simples F/M Código


com Canal CCB Diâmetro Embalagem A C b D d A
Amanco Ultratemp Fire 19091 2 ½” 5 95 47 32 73 72,9
19092 3” 1 198 149 88,9 19 77
*medidas da tabela em mm
D d

B b
08 P R O D U T O S

Código Luva de Redução


A B b D d CCB Diâmetro Embalagem F/F
A
71,4 35,4 26,6 48,1 26,6 19093 1 ½” x ¾” 10 Amanco Ultratemp Fire

81 35,4 31,4 48,1 42,1 19094 1 ½” x 1 ¼” 10


*medidas da tabela em mm
D d

B b

Código
Luva de Transição
A B D d CCB Diâmetro Embalagem F/F com Adaptador

F I R E
A
20 50,5 26,7 ¾” 19020 ¾” x ¾” 10 Amanco Ultratemp Fire

29 70 33,4 1” 19021 1” x 1” 10

U L T R A T E M P
D d
30 80 42,1 1 ¼” 19022 1 ¼” x 1 ¼” 10
36 86 48,1 1 ¼” 19023 1 ½” x 1 ½” 5
40 90 60,2 2” 19024 2” x 2” 5
B
*medidas da tabela em mm

T É C N I C O
B

A B C D d

M A N U A L
D d 31,75 18 38,8 ¾”NPT ¾”ISO
38,1 20,8 43,6 1”NPT 1”ISO
50,8 24,8 48 1 ¼”NPT 1 ¼”ISO
C 57,15 24,8 48 1 ½”NPT 1 ½”ISO
69,85 27,8 55 2”NPT 2”ISO
*medidas da tabela em mm
41
A

Código Tê F/F/F
A B C D d CCB Diâmetro Embalagem Adaptador p/ Bico
C
60 19,5 41 26,6 ½” 19095 ¾” x ½” NPT 5 Amanco Ultratemp Fire

79 28,4 46 33,3 ½” 19096 1” x ½” NPT 5


87 31 53 42,1 ½” 19097 1 ¼” x ½” NPT 5
94,5 36 54 48,1 ½” 19098 1 ½” x ½” NPT 5
104 40 61 60,2 ½” 19099 2” x ½” NPT 5
d A
*medidas da tabela em mm

D
08 P R O D U T O S

Tê F/F/F Código
Amanco Ultratemp Fire
CCB Diâmetro Embalagem A B D d
B
19100 ¾” 20 79 34,5 26,6 26,6
19101 1” 10 88 44 33,3 33,3
19102 1 ¼” 10 108 54 42,1 42,1
19109 1 ½” 5 124 61 48,1 48,1
19110 2” 5 141 70,5 60,2 60,2
d A
19111 2 ½” 5 170 85 73 73
19112 3” 4 190 95 88,9 88,9
*medidas da tabela em mm

Tê de Redução F/F Código


Amanco Ultratemp Fire
F I R E

CCB Diâmetro Embalagem A B D d


B
19113 ¾” x 1” 10 74 46 26,6 33,3
19114 1” x ¾” 10 88 43 33,3 26,6
U L T R A T E M P

19115 1 ¼” x ¾” 5 93 42 42,1 26,6


19116 1 ¼” x 1” 10 98 51 42,1 33,3
19117 1 ½” x ¾” 10 106,3 71 48,1 26,6
d A
19118 1 ½” x 1” 10 111,1 57,1 48,1 33,3
19119 2” x ¾” 10 111,8 57 60,2 26,6
19120 2” x 1” 5 147 69 60,2 33,3
T É C N I C O

19121 2” x 1” ¼” 10 129,6 64 60,2 42,1


19122 2” x 1 ½” 10 147,5 76 60,2 48,1 D
19123 2” ½” x 1” 5 130 67 73 33,3
19124 2” ½” x 2” 5 169,8 92 73 60,2
M A N U A L

19125 3” x 1 ½” 5 150 80 88,9 48,1


19126 3” x 2” 2 165 85 88,9 60,2
19127 3” x 2 ½” 2 173 91 88,9 73
*medidas da tabela em mm

42 Adesivo Plástico Código


Amanco Ultratemp CPVC CCB Peso Líquido Embalagem
com pincel aplicador 98063 75g 20
com pincel aplicador 97673 175g 12

Fita Veda Rosca Código


CCB DImensão Embalagem
10431 12mm x 10m 60
10432 12mm x 25m 30
10434 18mm x 10m 60
10435 18mm x 25m 30
10436 18mm x 50m 30
Manual Técnico

Linha Amanco
Ultratemp Fire

09
Resistência Química 43
09 RESISTÊNCIA QUÍMICA

9. Resistência Química REAGENTE CPVC


Acetaldeído D
Com o objetivo de orientar os projetistas, construtoras e usuários das Acetamida -
tubulações Amanco Ultratemp Fire, segue abaixo uma referência para
Acetato de Alumínio (saturado) A
a compatibilidade química adequada do CPVC com várias substâncias
durante a exposição por 48 horas. Acetato de Amila D
Acetato de Amônio A
Obs.: Além desse período, as reações não são conhecidas e a Amanco Acetato de Celulose D
não se responsabiliza por qualquer dano ocorrido. Acetato de Chumbo A2
Acetato de Etila D
Esse guia de informações é orientativo, e seus valores de referência não
Acetato de Isopropila -
são necessariamente completos e precisos.
Acetato de Metila -
Atenção! Acetato de Sódio A
Os efeitos químicos das diferentes variáveis como temperatura, pressão e Acetato de Vinila D
concentração podem provocar falhas nas tubulações. Acetato Solvente C
Acetileno C
Use Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados ao manusear
produtos químicos. Acetona D
Acetona, 50% Água -
Ácido 75°F A
F I R E

Ácido Acético C
Ácido Acético 20% A
Ácido Acético 80% C
U L T R A T E M P

Ácido Acético, Glacial B1


Ácido Acético, Vapores -
Ácido Adípico A2
Ácido Arsênico A1
T É C N I C O

Ácido Benzenosulfônico D
Ácido Benzóico A1
Ácido Bórico A
Ácido Bromídrico 100% A2
M A N U A L

Ácido Bromídrico 20% A


Ácido Butanóico D
Ácido Carbólico (Fenol) B1

Escala de Avaliação - Comportamento Químico Ácido Carbônico A


Ácido Ciânico -
44 Ácido Cítrico B2
A Sem Efeito
Ácido Clórico A
B Efeito Menor
Ácido Clorídrico 100% A
C Efeito Moderado
Ácido Clorídrico 20% A2
D Efeito Grave
Ácido Clorídrico 37% A2
Não Recomendado
Ácido Clorídrico Gás Seco A
- Sem Dados Disponíveis
Ácido Cloroacético D
Legenda Ácido Clorossulfúrico D
Ácido Cresílico D

1 Satisfatório para 72°F (22°C) Ácido Crômico 10% A2

2 Satisfatório para 120°F (48°C) Ácido Crômico 30% A1

3 Satisfatório para 90°F (32°C) Ácido Crômico 5% A

4 Satisfatório para 200°F (93°C) Ácido Crômico 50% D


Ácido Cúprico -
09 RESISTÊNCIA QUÍMICA

REAGENTE CPVC REAGENTE CPVC


Ácido de Nitração (<1% Ácido) - Ácido Úrico -
Ácido de Nitração (<15% H2SO4) - Ácidos Graxos A
Ácido de Nitração (<15% HNO3) - Acrilonitrila A
Ácido de Nitração (>15% H2SO4) - Açúcar (Líquidos) -
Ácido Esteárico B2 Água Branca (Prensa de papel) -
Ácido Fluobórico A2 Água Carbonatada A
Ácido Fluorídrico 100% C1 Água Clorada A2
Ácido Fluorídrico 20% C1 Água do Mar A
Ácido Fluorídrico 50% C1 Água Régia (80% HCl, 20% HNO3) C1
Ácido Fluorídrico 75% C1 Água, Ácida, Mineral A
Ácido Fluosilícico A Água, Deionizada A
Ácido Fórmico A2 Água, Destilada A
Ácido Fosfórico (<40%) A Água, Doce A
Ácido Fosfórico (>40%) A Água, Salgada A
Ácido Fosfórico (Cru) - Álcoois: Amila A2
Ácido Fosfórico (Fundido) - Álcool Amílico A2
Ácido Ftálico B Álcool Metílico 10% A

F I R E
Ácido Gálico C Alto Conteúdo de Cloreto 130-160°F D
Ácido Glicólico A Alumes A
Ácido Glicólico (ou Ácido Hidroxiacé- Aluminato de Sódio -

U L T R A T E M P
A
tico) 70%
Amendoim A
Ácido Hidrofluorsilícico 100% -
Amido A
Ácido Hidrofluorsilícico 20% A
Aminas D
Ácido Láctico A1
Amônia 10% A
Ácido Linoleico A2

T É C N I C O
Amônia, Anidro A1
Ácido Maleico A
Amônia, Líquida A
Ácido Málico -
Anidrido Acético D
Ácido Monocloroacético -
Anidrido do Ácido Fosfórico -

M A N U A L
Ácido Nítrico (20%) A2
Anidrido Ftálico D
Ácido Nítrico (5 to10%) A
Anidrido Maleico -
Ácido Nítrico (50%) B1
Anilina C
Ácido Nítrico (Concentrado) D
Anilina B2
Ácido Nitroso A
Anis -
Ácido Oleico A
Anticongelante (Base Glicólica) B 45
Ácido Oxálico (Frio) A
Aroclor 1248 -
Ácido Palmítico A1
Asfalto A2
Ácido Perclórico A1
Azeitona C
Ácido Pícrico D
Banha -
Ácido Pirogálico A
Banho Ácido de Fluoborato R.T. A
Ácido Salicílico -
Banho Ácido de Sulfatos 150°F D
Ácido Sulfúrico (<10%) A
Banho Alcalino de Cianeto R.T. A
Ácido Sulfúrico (10-75%) A
Banho de Ácido Crômico e Ácido
A
Ácido Sulfúrico (75-100%) C Sulfúrico 130°F
Ácido Sulfúrico (Frio Concentrado) D Banho de Bronze Cu-Cd R.T. A
Ácido Sulfúrico (Quente Concentrado) D Banho de Bronze Cu-Sn 160°F D
Ácido Sulfuroso A2 Banho de Bronze Cu-Zn 100°F A
Ácido Tânico A1 Banho de Cianeto 90° A
Ácido Tartárico A1 Banho de Cloreto de Ferro 190°F D
Ácido Tricloroacético - Banho de Cobre Strike (Imersão
A
Rápida) 120°F
09 RESISTÊNCIA QUÍMICA

REAGENTE CPVC REAGENTE CPVC


Banho de Cromo em Barril 95°F A Butila A2
Banho de Cromo Negro 115°F – A Butilamina -
Banho de Fluoborato 100°F A Butileno A
Banho de Fluoborato 145°F D Café A
Banho de Fluoborato de Cobre 120°F A Cal -
Banho de Fluoreto 130°F A Caldo de Cana A2
Banho de Fluossilicato 95°F A Calgon -
Banho de Latão Rápido110°F A Canela -
Banho de Latão Regular 100°F A Canola A
Banho de Sal de Rochelle 150°F D Carbonato de Amônio A
Banho de Sulfato de Cobre R.T. A Carbonato de Bário A2
Banho de Sulfato e Cloreto 160°F D Carbonato de Cálcio A
Banho de Sulfato Ferroso 150°F D Carbonato de Magnésio A2
Banho de Sulfato Ferroso Am 150°F D Carbonato de Potássio A
Banho Rápido 180°F D Carbonato de Sódio A2
Benzaldeído D Caseinato de Amônio -
Benzeno D Castor C
F I R E

Benzila A Cerveja A2
Benzoato de Etila D Cetonas -
Benzoato de Sódio A2 Chapeamento de Antimônio 130°F A
U L T R A T E M P

Benzol - Chapeamento de Arsênico 110°F A


Benzonitrila - Chapeamento de Bronze
Beterraba-sacarina Líquida A2 Chapeamento de Cádmio
Bicarbonato de Potássio A Chapeamento de Cobre (Ácido)
T É C N I C O

Bicarbonato de Sódio A2 Chapeamento de Cobre (Cianeto)


Bifluoreto de Amônio A Chapeamento de Cobre (Vários)
Bissulfato de Cálcio - Chapeamento de Crômio
Bissulfato de Magnésio - Chapeamento de Ferro
M A N U A L

Bissulfato de Sódio A2 Chapeamento de Fluoborato de


A
Chumbo
Bissulfeto de Cálcio A1
Chapeamento de Fluoborato de
Bissulfeto de Carbono D A
Estanho 100°F
Bissulfito de Cálcio A1
Chapeamento de Níquel
Bissulfito de Sódio A2
Chapeamento de Ouro
46 Borato de Sódio (Bórax) A2
Chapeamento de Prata 80-120°F A
Bórax (Borato de Sódio) A
Chapeamento de Ródio 120°F A
Brometo de Acetila -
Chapeamento de Sulfamato de Índio
Brometo de Cálcio 38% - A
R.T.
Brometo de Metila D Chapeamento Latão
Brometo de Potássio A Cianeto 150°F D
Brometo de Prata - Cianeto de Bário D
Brometo de Sódio A2 Cianeto de Cobre A
Bromo D Cianeto de Hidrogênio A
Bromoclorometano - Cianeto de Hidrogênio (Gás 10%) A
Butadieno A1 Cianeto de Mercúrio A
Butanol (Álcool Butílico) A Cianeto de Sódio A2
Butil Éter D Cicloexano D
Butil Ftalato D Ciclohexanona D
Butil-acetato C1 Cidra -
Cítrico -
Clorato de Cálcio A1
09 RESISTÊNCIA QUÍMICA

REAGENTE CPVC REAGENTE CPVC


Clorato de Potássio A Curtume -
Clorato de Sódio A1 Detergentes A
Cloreto Ácido 140°F A Dextrina A
Cloreto de Acetila (Seco) C Dextrose A
Cloreto de Alila D D Diacetona -
Cloreto de Alumínio A Diacetona Álcool D
Cloreto de Alumínio 20% A Dicloreto de Etileno D
Cloreto de Amila C Dicloreto Metílico -
Cloreto de Amônio A2 Diclorobenzeno D
Cloreto de Bário A1 Dicloroetano D
Cloreto de Benzila - Dicromato de Potássio A
Cloreto de Cálcio (30% em Água) A2 Dietilamina D
Cloreto de Cálcio (Saturado) A Dietileno Éter D
Cloreto de Cobre A Dietileno Glicol A1
Cloreto de Enxofre C1 Difenila -
Cloreto de Estanho A2 Dimetil Anilina D
Cloreto de Etila D Dimetil Éter -

F I R E
Cloreto de Etileno D Dimetil Formamida D
Cloreto de Ferro A Dióxido de Carbono (Seco) A
Cloreto de Lítio A2 Dióxido de Carbono (Úmido) A

U L T R A T E M P
Cloreto de Magnésio A Dióxido de Enxofre A2
Cloreto de Mercúrio (Diluído) A Dióxido de Enxofre (Seco) A2
Cloreto de Níquel A Dissulfeto de Carbono D
Cloreto de Potássio A Esperma (Baleia) A

T É C N I C O
Cloreto de Sódio A2 Estireno D
Cloreto de Sulfurila - Etano A1
Cloreto de Vinila D Etanol B
Cloreto de Zinco A Etanolamina -

M A N U A L
Cloreto Férrico A Éter D
Cloridrato de Anilina - Éter Dibenzílico -
Cloro (Seco) D Éter do Isopropila -
Cloro, Anidro Líquido D Éter Etílico D
Clorobenzeno (Mono) D Etila B
Clorofórmio D Etilenodiamina D 47
Cobre (Não Elétrico) A Etilenoglicol A
Coco A1 Fenol (10%) A1
Cola Clorada - Fenol (Ácido Carbólico) B1
Cola, P.V.A A Ferricianeto de Potássio A
Combustível (1, 2, 3, 5A, 5B, 6) - Ferrocianeto de Potássio B
Combustível de Jato (JP3, JP4, JP5, Ferrocianeto de Sódio A
-
JP8)
Fertilizante de Nitrogênio -
Combustível Diesel A1
Fígado de Bacalhau A1
Corantes -
Fluoborato 100-170°F A
Cravo-da-índia -
Fluoborato de Cobre A1
Creosoto -
Fluoborato de Estanho -
Creosoto A
Flúor D
Cresóis D
Fluoreto de Alumínio A
Cromato de Potássio A
Fluoreto de Amônio 25% A
Cromato de Sódio -
09 RESISTÊNCIA QUÍMICA

REAGENTE CPVC REAGENTE CPVC


Fluoreto de Cálcio - Hidróxido de Amônio A
Fluoreto de Sódio A2 Hidróxido de Bário A2
Folha de Louro - Hidróxido de Cálcio A2
Folha-de-flandres Galvanizada100°F A Hidróxido de Cálcio (Saturado) A
Formaldeído 40% A2 Hidróxido de Cálcio 10% A
Formaldeído100% A Hidróxido de Lítio -
Fosfato de Alumínio - Hidróxido de Magnésio A
Fosfato de Amônio, Dibásico A Hidróxido de Potássio A
Fosfato de Amônio, Monobásico A Hidróxido de Sódio (20%) A
Fosfato de Amônio, Tribásico A Hidróxido de Sódio (50%) A
Fosfato de Tricresila D Hidróxido de Sódio (80%) A
Fosfato Dissódico A Hipoclorito de Cálcio B1
Fosfato trissódico A Hipoclorito de Cálcio (Saturado) A
Fósforo B1 Hipoclorito de Cálcio 30% A
Freon® 11 A2 Hipoclorito de Potássio -
Freon® 113 B Hipoclorito de Sódio (<20%) A
Freon® 12 A2 Hipoclorito de Sódio (100%) C2
F I R E

Freon® 22 B Hipossulfato de Sódio -


Freon® TF B Hortelã-pimenta -
Furfural D Inibidores de Ferrugem -
U L T R A T E M P

Galvanização a Base de Zinco: Iodeto de Potássio A


Gás Hidrogênio A2 Iodo D
Gás Natural - Iodo, Solução Alcoólica de -
Gasolina (Alto-aromático) C1 Iodofórmio -
T É C N I C O

Gasolina, com Chumbo, ref. - Isobutila -


Gasolina, sem Chumbo C Isopropila C
Gelatina A2 Isotano -
Gengibre - Ketchup A
M A N U A L

Gergelim A Lacas -
Glicerina A Laranja -
Glicose A2 Látex -
Goma-laca (Branqueada) - Leite A
Goma-laca (Laranja) - Leite de Manteiga A1
48 Graxa - Licor Branco (Prensa de polpa) A
Heptano A Licor de Lixívia -
Herbicida - Licores para Curtição A1
Hexafluoreto de Enxofre - Limão -
Hexano B1 Linhaça C
Hexila - Lixívia A
Hidrato de Cloral A Lubrificantes -
Hidrazina D Maionese -
Hidrocarbonetos Aromáticos D Manteiga -
Hidrocloreto de Anilina D Massa -
Hidroquinona A Mel -
Hidrossulfito de Sódio C Melaço A
Hidrossulfito de Zinco - Melamina A2
Hidróxido Cáustico de Potássio A A Mercúrio A
Hidróxido de Alumínio A Metafosfato de Sódio A1
09 RESISTÊNCIA QUÍMICA

REAGENTE CPVC REAGENTE CPVC


Metano - Óleo Hidráulico (Petróleo) -
Metanol (Álcool Metílico) A Óleo Hidráulico (Sintético) -
Metassilicato de Sódio A Óleo Hidráulico (Sintético) -
Metil Acetona - Óleo Para Motor A
Metil Acrilato - Óleos Cítricos -
Metil Butil Cetona - Óleos Combustíveis -
Metil Isobutil Cetona D Óleos: Algodão em Rama -
Metil Isopropil Cetona - Osso -
Metil Metacrilato - Oxalato de Amônio -
Metila A Oxalato de Potássio -
Metilamina - Óxido de Cálcio A
Milho - Óxido de Etileno C1
Mineral A Óxido de Magnésio -
Molho de Soja - Óxido Difenílico -
Molhos para Salada - Óxido Nitroso -
Monocianeto de Ouro - Ozônio A
Monoetanolamina - Palma A

F I R E
Monóxido de Carbono A2 Parafina A
Morfolina - Pentano -
Mostarda A Perborato de Sódio A1

U L T R A T E M P
Nafta A Percloroetileno C1
Naftalina D Permanganato de Potássio A1
Não Elétrico 200°F – D Peróxido de Hidrogênio 10% A
Nata A Peróxido de Hidrogênio 100% A

T É C N I C O
Neutral 75°F A Peróxido de Hidrogênio 30% A
Nitrato de Alumínio A Peróxido de Hidrogênio 50% A
Nitrato de Amônia B Peróxido de Metiletil Cetona -
Nitrato de Amônio A2 Peróxido de Sódio A2

M A N U A L
Nitrato de Bário A Persulfato de Amônio A
Nitrato de Bário B1 Petróleo A2
Nitrato de Cálcio A2 Pinho A
Nitrato de Chumbo A2 Piridina D
Nitrato de Cobre A Pirofosfato de Cobre A
Nitrato de Magnésio A Propano (Liquefeito) A1 49
Nitrato de Mercúrio A2 Propila A2
Nitrato de Níquel A2 Propileno -
Nitrato de Potássio A Propileno Glicol B C1
Nitrato de Prata A1 Querosene -
Nitrato de Sódio A Resíduos de Cervejaria -
Nitrato Férrico A Resina -
Nitrobenzeno D Resina de Furano -
Nitrometano - Resinas C1
Octila B1 Resorcinal -
Óleo 100% D Revelador Fotográfico A
Óleo 25% D Rum A
Óleo Cru A Sais de Arsênico -
Óleo Diesel (20, 30, 40, 50) - Sais de Cromo -
Óleo Hidráulico (Petróleo) - Sais de Estanho -
09 RESISTÊNCIA QUÍMICA

REAGENTE CPVC REAGENTE CPVC


Salmoura (NaCl Saturado) A2 Terebintina A
Silicato de Sódio A2 Tetraborato de Sódio A
Silicone A Tetracloretano C
Silicone A Tetracloreto de Carbono D
Soda Ash (ver Carbonato de Sódio) A Tetracloreto de Carbono (Seco) -
Soja A2 Tetracloreto de Carbono (Úmido) D
Soluções de Cianeto de Potássio A Tetracloroetileno D
Soluções de Sabão A Tetraidrofurano D
Soluções Fotográficas A Tinta -
Soluções para Galvanização Tiossulfato de Amônio -
Solvente Stoddard C1 Tiossulfato de Sódio (hypo) A2
Solventes de Laca - Tipo Watts 115-160°F D
Solventes de Stoddard A Tolueno (Toluol) D
Sorgo - Transformador A
Soro de Leite - Tricloreto de Antimônio A2
Suco de Fruta A Tricloreto de Fósforo D
Suco de Tomate - Tricloroetano -
F I R E

Suco de Uva A Tricloroetileno D


Suco Vegetal - Tricloropropano -
Sulfamato 100-140°F A Trietilamina A
U L T R A T E M P

Sulfamato 140°F A Trióxido de Enxofre A


Sulfamato de Chumbo - Trióxido de Enxofre (Seco) A
Sulfato (Licores) B Turbina A
Sulfato de Alumínio A2 Uísque e Vinhos A2
T É C N I C O

Sulfato de Alumínio e Potássio 10% B Uréia A


Sulfato de Alumínio e Potássio 100% B Urina A
Sulfato de Amônio A Verniz -
Sulfato de Cálcio A2 Vinagre A
M A N U A L

Sulfato de Cobre >5% A Xarope de Chocolate -


Sulfato de Cobre 5% A Xileno D
Sulfato de Etila -
Sulfato de Ferro A
Sulfato de Magnésio A1
50 Sulfato de Magnésio (Sais de Epsom) A1
Sulfato de Manganês A
Sulfato de Níquel A
Sulfato de Potássio A
Sulfato de Sódio A2
Sulfato de Zinco A
Sulfato Férrico A
Sulfeto de Bário A2
Sulfeto de Cálcio A
Sulfeto de Hidrogênio (Aquoso) A
Sulfeto de Hidrogênio (Seco) A
Sulfeto de Potássio A2
Sulfeto de Sódio A2
Sulfito de Amônio A
Sulfito de Sódio A2
09 ANOTAÇÕES

Anotações
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F I R E
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U L T R A T E M P
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T É C N I C O
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M A N U A L
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Maio/2014

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