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Projeto Social:
Montesquieu: Ele propôs a separação dos poderes como forma de evitar o abuso de
autoridade. A empresa poderia adotar essa ideia na estruturação do projeto,
distribuindo a gestão e o controle de recursos de forma equilibrada entre diferentes
grupos de stakeholders (pessoas com interesse em gestão de projetos, gestão de
empresas…). Isso poderia se refletir na criação de um comitê consultivo, formado por
representantes de funcionários, comunidades locais e clientes, que teriam voz ativa na
tomada de decisões sobre o projeto social.
Adam Smith: O conceito de mão invisível de Smith poderia ser aplicado na forma
como a empresa encara o desenvolvimento do projeto social. Em vez de impor
diretamente as soluções, ao Tubarões Tecnológicos poderia criar incentivos e
oportunidades para que as comunidades beneficiadas pelo projeto sejam capacitadas
a resolver seus próprios problemas. Isso poderia ser feito através de parcerias com
ONGs locais, programas de capacitação e investimentos em infraestrutura que
promovam o desenvolvimento sustentável e a autonomia das comunidades.
Essa fusão de ideias de Montesquieu e Adam Smith pode resultar em um projeto social
que busca equilibrar a distribuição de poder e recursos, ao mesmo tempo em que
capacita as comunidades a se tornarem agentes ativos na busca por soluções para seus
desafios.
Estratégia:
Resultados Esperados:
Esse projeto visa não apenas oferecer recursos, mas capacitar as comunidades para
que possam desenvolver e sustentar suas próprias soluções, em linha com as teorias
de Montesquieu e Adam Smith sobre distribuição de poder e autonomia.