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Cartografia

A cartografia pode ser definida como a ciência e a arte dedicadas à confecção e ao


estudo de mapas e outros produtos cartográficos, como plantas, croquis e cartas. Os
primeiros mapas produzidos pela humanidade possuem milhares de anos, A projeção de
Mercator faz parte do passado da Cartografia, quando os mapas ainda eram confeccionados
de forma mais tradicional. Já a aerofotogrametria, o geoprocessamento e o sensoriamento
remoto são exemplos de recursos modernos da Cartografia. tendo suas técnicas de produção
se aperfeiçoado com o tempo. No período atual, as imagens de satélites, os softwares e
equipamentos de geoprocessamento e os instrumentos como o GPS são importantes aliados da
cartografia.

O que é cartografia?

A cartografia é a ciência que se dedica à representação do espaço geográfico por


meio do estudo, análise e confecção de cartas ou mapas. Os seus produtos, entretanto, não se
limitam aos mapas: plantas, croquis e o globo terrestre são outros resultados diretos da
aplicação dos conhecimentos cartográficos.

Coordenadas Geográficas

As coordenadas geográficas são linhas imaginárias dispostas na superfície terrestre


que possibilitam a localização de um ponto no espaço global. As linhas horizontais são
chamadas de paralelos, e as linhas verticais são chamadas de meridianos.

Para que serve a cartografia?

A primeira delas é a localização de um determinado referencial na superfície


terrestre, desde áreas das mais extensas, como continentes e países, até pontos específicos de
um determinado lugar, como um bairro ou uma residência. Associado a isso, a cartografia
serve ainda para a orientação no espaço e para auxiliar nos deslocamentos, o que é feito
com a utilização de mapas e bússolas ou GPS.

Projeção de Mercator

A projeção de Mercator é uma projeção cilíndrica, uma vez que a área de contato
da projeção possui o formato geométrico de um cilindro. Nesse tipo de projeção, há uma
distorção do tamanho das áreas, em especial as mais distantes da área de contato, como os
polos terrestres.

GEOPOLÍTICA DOS RECURSOS NATURAIS

Dentro da amplitude que o termo “geopolítica” traz, no presente artigo, trabalha-se a


ideia de geopolítica em termos de disputa política por recursos energéticos e naturais
escassos, geograficamente espalhados ao redor do globo (COSTA, 2008). Em um mundo
politicamente dividido em Estados-nações, é fato que um país não possui em seu espaço
territorial a totalidade de recursos necessários para a garantia de suas demandas energéticas;
logo, aqui surge a necessidade de se lançar em buscas internacionais por tais suprimentos

Atualmente, dois importantes recursos são considerados como os mais estratégicos do


mundo: a água e o petróleo. Isso ocorre porque o primeiro poderá deixar de estar disponível
em algumas partes do mundo em breve, enquanto o segundo possui uma ampla utilidade e
também um acentuado valor econômico.

Atualmente, existem aqueles recursos naturais que são de maior utilidade e, portanto,
de maior importância para as atividades socioeconômicas. Um deles é um recurso não
renovável que se encontra cada vez mais escasso na natureza, podendo acabar nos próximos
anos o petróleo. Tal recurso demanda muitos gastos e técnicas avançadas na sua extração,
mas é muito utilizado na produção de materiais (como o plástico) e também é visto como uma
fonte de energia.

Recursos naturais renováveis são aqueles que se renovam em prazo curto comparado
com o tempo de vida humano. Alguns exemplos de recursos renováveis são: água, solo,
matéria orgânica, biocombustíveis e vento.

Os não renováveis são aqueles que não se renovam em um prazo curto comparado
com o tempo de vida humano. Por exemplo: petróleo, carvão mineral, minérios, materiais
radioativos e gás natural.

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