Você está na página 1de 22

Projeto Arquitetônico:

Institucional
Material Teórico
FDE – Fundação para o Desenvolvimento da Educação

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Me. Tiago Azzi Collet e Silva

Revisão Textual:
Prof. Me. Claudio Brites
FDE – Fundação para o
Desenvolvimento da Educação

• Apresentação Sobre o Tema Escola;


• Sala de Aulas, Ambientes de Ensino;
• O que é FDE?.

OBJETIVO DE APRENDIZADO
• Compreender a importância que a Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE)
teve na discussão da arquitetura escolar.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.

Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.

Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.

Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de
aprendizagem.
UNIDADE FDE – Fundação para o Desenvolvimento da Educação

Apresentação Sobre o Tema Escola


O tema educacional, conforme vimos na Unidade 1, está vinculado a um grande
quadro, que são os temas arquitetônicos voltados para projetos institucionais. Esses
temas são uma gama de objetos arquitetônicos que são pensados para se organizar a
sociedade de forma a propor padrões de comportamento e relações inter-humanas,
idealizadas através dos espaços organizados para alguma necessidade humana.

Com esse viés, o tema escola, na arquitetura, encaixa-se dentro do grande tema
“institucional”, pois, quando discutimos a educação vinculada à arquitetura, realiza-
mos indagações a respeito de diversas temáticas, desde as teorias pedagógicas até
a organização espacial de um objeto arquitetônico voltado ao ensino.

Com esse pensamento, Doris Kowaltowski relata em seu livro Arquitetura Es-
colar o projeto do ambiente de ensino o seguinte pensamento:
[...] a educação pública como prioridade nacional, exigindo assim um es-
forço cuidadoso, sensível e, ao mesmo tempo, técnico e preciso das áreas
envolvidas na sua constituição e desenvolvimento: sua relevância social e
cultural é central para a construção de uma sociedade mais igualitária e
para a formação de indivíduos cidadãos.
Do ponto de vista da instituição escolar, a boa arquitetura, expressada pe-
los aspectos perceptivos dos edifícios – conceituais, formais, estéticos – é
reconhecida pela representatividade e influência da escola no seu entorno
próximo e na sua distinção pela coletividade. (KOWALTOWSKI, 2011, p. 5)

Apresenta ainda outra reflexão sobre o assunto:


Nas contribuições apresentadas por Doris Kowaltwski, podemos desta-
car, de forma sintética e resumida, os seguintes pontos oferecidos neste
livro, em favor da projeção de uma arquitetura escolar com qualidade:
• a compreensão imperativa, pelo arquiteto, do campo de conhecimento
pedagógicos, compromissada com seu histórico e desenvolvimento, e
seu papel singular na formulação dos ambientes escolares de qualida-
de, reconhecidos e apropriados pela sociedade;
• a discussão sobre o papel do programa de necessidades para a arqui-
tetura escolar, tomado como visão educacional;
• o reconhecimento e a assimilação do campo da tecnologia da arquite-
tura, evidenciados nos seus aspectos científicos, técnicos e aplicativos,
como requisitos para o alcance da excelência na arquitetura escolar;
• a importância da incorporação de parâmetros e atributos complexos
na metodologia e no processo de projeto que excedem os limites atuais
de programa de necessidades institucionais vigentes, colaborando para
qualificar e valorizar a arquitetura escolar;
• o detalhamento de metodologias para o projeto de arquitetura que
partem da premissa de interdependência entre a qualidade do espa-
ço físico e o desempenho acadêmico dos alunos. (KOWALTOWSKI,
2011, p. 6)

8
Com esses pensamentos, podemos entender que o papel do arquiteto é com-
preender os espaços previstos em um programa de necessidades voltado ao ensino
e, aliado com o entendimento de metodologias projetuais, desenvolver da melhor
maneira possível um objeto arquitetônico – a escola.

Sendo assim, o arquiteto tem que entender alguns ambientes e espaços para
propor o edifício educacional, os quais serão descritos nos itens a seguir.

Sala de Aulas, Ambientes de Ensino


Esse item retrata a dinâmica dos espaços pensados para uma escola, em que
podem/devem ser propiciados diversos tipos de atividades no mesmo ambiente,
ou seja, deve-se dar um caráter flexível para esses espaços, às salas de aula/aos
ambientes de ensino.

Esses ambientes podem possibilitar:


• Estudos independentes;
• Trabalhos supervisionados (em grupo ou não);
• Trabalhos em grupo;
• Atendimento individual – aluno/professor;
• A promoção e o uso de tecnologias como laptops, internet sem fio etc.;
• Dentre outros itens que auxiliem em um aprendizado dinâmico entre o profes-
sor e os alunos.

A Figura 1 retrata o que foi dito acima.

Figura 1 – Escola Skovbakke


Fonte: CEBRA, 2017

9
9
UNIDADE FDE – Fundação para o Desenvolvimento da Educação

Entrada Convidativa
Esse item retrata a importância de um grande marco para a entrada dos alunos,
ou seja, um acesso “convidativo” com a finalidade de demonstrar que esses são
bem-vindos ao entrarem no edifício em que passarão boa parte do dia.

Além de ser convidativa, a entrada deve demonstrar elementos de segurança


aos alunos, além de separar os espaços de acesso público daqueles restritos a eles.
Sendo assim, podemos pensar a entrada da escola da seguinte forma:
• Projeto de comunicação visual que identifique a escola para a comunidade
onde ela está inserida;
• Espaço coberto com a capacidade de acomodar a população escolar e a comu-
nidade na entrada e saída da escola;
• Esse espaço poderá ser amplo e coberto, de modo a criar uma transição en-
tre as áreas administrativas da escola com relação às áreas voltadas para a
comunidade, a fim de se criar um espaço de transição entre esses elementos
contidos em um programa de necessidades;
• O espaço de entrada pode possibilitar espaços para manifestações culturais,
como, por exemplo, exposições dos trabalhos dos alunos.

A Figura 2 retrata o que foi dito acima.

Figura 2
Fonte: CEBRA, 2017

Espaços de Exposição
Sãos previstos exclusivamente para as manifestações culturais dos alunos por
meio de exposições dos trabalhos que eles possam vir a desenvolver nas diversas
disciplinas durante o curso.

10
Segundo Kowaltowski:
Parâmetro de projeto 3 – Espaços de exposição dos trabalhos dos alunos.
O parâmetro destaca a importância da previsão, no projeto, de espaços
de exposição de trabalhos de alunos, para que a população estudantil
se sinta valorizada. As exposições devem estar em várias áreas (entra-
da, corredores, sala de aula), ter superfícies verticais (quadros, pôsteres,
desenhos) ou horizontais (maquetes, objetos tridimensionais, equipamen-
tos como microscópio e outros), e podem ser utilizadas como elementos
decorativos espalhados por todo o edifício escolar. (KOWALTOWSKI,
2011, p. 176)

A Figura 3 retrata o que foi dito acima.

Figura 3
Fonte: CEBRA, 2017

Espaço Individual
Esse item retrata a possibilidade de se criar espaços reservados para que os alunos
guardem seus materiais em locais seguros, auxiliando no desenvolvimento de um sen-
so de responsabilidade com seus pertences. É interessante que esses espaços estejam
locados próximo às áreas de estudo e de pesquisa na sala de aula do aluno.

11
11
UNIDADE FDE – Fundação para o Desenvolvimento da Educação

A Figura 4 retrata o que foi dito acima.

Figura 4
Fonte: CEBRA, 2017

Laboratórios
Um item que aborda espaços desenvolvidos para o aprendizado, em que acon-
tecem as práticas referentes a uma teoria absorvida em sala de aula. Com isso,
podemos pensar que esses espaços poderão ter diversas conformações:
• Laboratório ativo/flexível;
• Áreas de exposição, lugares previstos para expor trabalhos completos ou em
desenvolvimento, podendo assim apresentarem a metodologia de ensino que
está sendo aplicada em tais espaços;
• Áreas que possibilitem diversas formas de trabalhos manuais, isso é, desde a
utilização de água até de cortes em impressoras 3D.

12
A Figura 5 retrata o que foi dito acima.

Figura 5 – Escola Fundamental Memorial


Fonte: DIGroupArchitecture, 2012

Arte, Música e Atuação


Esse item aborda os possíveis espaços de interação social que os alunos poderão
ter em um ambiente escolar, tendo relação com o campo das artes. São as experi-
ências voltadas para o campo artístico em que os alunos podem passar por diversos
tipos de espaços idealizados de maneiras diferentes e com a finalidade de absorver
conhecimentos diversos dentro de um mesmo campo de estudo (manifestações
artísticas). Sendo assim, eles terão a possibilidade de interagir socialmente com os
demais colegas de forma a absorver conhecimentos diversos, seja por meio das
artes plásticas, artes cênicas ou educação musical, sempre intentando estimular o
lado cultural do aluno ao máximo.

Segundo Kowaltowski, esses espaços podem ser pensados da seguinte forma:


• amplo espaço para exposição de atividades artísticas dos alunos;
• muitos lugares na escola para apresentações espontâneas (pequenos
palcos e degraus para a plateia);
• teatro completo conectado a um espaço multiuso (interior e exterior),
que pode funcionar como um lugar de grande público;

13
13
UNIDADE FDE – Fundação para o Desenvolvimento da Educação

• área para alunos construírem cenários, figurinos etc.;


• área para programa de rádio dos alunos;
• gráfica para publicar um jornal da escola, editado pelos alunos;
• área para atividades multimídia;
• áreas externas para apresentações musicais ou teatro, que possam
ser usadas também como sala de aula (providenciar sombra em cli-
ma tropical);
• sala multiuso que possa acomodar apresentações teatrais e musicais.
(KOWALTOWSKI, 2011, p. 178)

A Figura 6 retrata o que foi dito acima.

Figura 6 – Escola Skovbakke


Fonte: CEBRA, 2017

Área de Educação Física


Aborda-se aqui os ambientes escolares voltados à prática de esportes, com foco
em atividades físicas. A falta de um condicionamento físico poderá causar proble-
mas de saúde, corroborando para que o aluno possa vir a ter problemas acadêmi-
cos, como absentismo, dificuldade na assimilação de conteúdos etc.

14
Sendo assim, podemos listar alguns espaços voltados para a prática de esportes:
• Piscinas para natação;
• Quadras poliesportivas para diversos tipos de modalidades em grupo;
• Academia para auxiliar no condicionamento físico dos alunos;
• Dentre outros espaços voltados para o trabalho tanto da parte física do aluno
como a intelectual.

As figura 7 e 8 retratam o que foi dito acima.

Figura 7 – Escola de Sobrosa


Fonte: CNLL, 2012

Figura 8 – Escola Aabybro


Fonte: CEBRA, 2016

Áreas de Alimentação
Esse item aborda os espaços pensados para que os alunos possam se alimentar
e ter um momento de descanso entre as aulas. Kowaltowski define esses espaços
da seguinte forma:

15
15
UNIDADE FDE – Fundação para o Desenvolvimento da Educação

Um dos problemas da maioria das escolas é a de alimentação dos alunos.


As refeições ocorrem com regras rígidas, em um refeitório geralmente
grande, barulhento, com móveis desconfortáveis e institucionais. Os alu-
nos fazem fila e o cardápio é pouco variado. Tanto na apresentação da
comida como no ambiente físico do refeitório ou da cantina escolar, falta
o elemento estético. A alimentação em escolas deve considerar:
• a escolha do horário da alimentação pelo aluno, como almoço ofereci-
do em horários mais flexíveis e pequenas refeições disponíveis durante
o horário escolar;
• o fornecimento das refeições em “cafés” menores, mais íntimos do que os
grandes refeitórios escolares, ainda que a cozinha possa ser centralizada;
• refeitórios menores, em lugares mais agradáveis, com áreas externas
para uso de acordo com o clima;
• áreas de refeições com vistas para jardins, com móveis mais descontra-
ídos e variação de mesas, cadeiras e até sofá e mesa de centro;
• ambientação dos espaços de alimentação escolhida pelos alunos e pe-
riodicamente renovada;
• participação dos alunos na preparação e distribuição da comida, para
promover atitudes saudáveis com a alimentação diária;
• participação dos alunos na preparação do cardápio, com variedade de
pratos, para melhor atender aos gostos individuais;
• “cafés” como empreendimentos dos alunos, que os planejariam e fiscaliza-
riam, inclusive quando às questões financeiras, para assim aprenderem admi-
nistração financeira e planejamento estratégico de empresas da alimentação;
• áreas de alimentação (cafés) aberta durante o horário escolar, que po-
derão também servir como espaços para estudos individuais ou em
grupo. (KOWALTOWSKI, 2011, p. 180)

A Figura 9 retrata o que foi dito acima.

Figura 9 – Escola Fundamental Memorial


Fonte: DIGroupArchitecture, 2012

16
O que é FDE?
A Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) é um instrumento pú-
blico que visa a organizar e gerir projetos públicos voltados à educação, abrangendo
os diversos espaços vistos anteriormente.

A FDE veio para discutir e propor melhorias para a qualidade do ensino em


meados de 1987, quando foi criada.

Segundo Ferreira e Mello:


A FDE foi criada em 1987, num momento em que, além da questão
do atendimento à demanda por novas vagas em áreas pontuais, era ne-
cessário melhorar a qualidade do ensino, tendo em vista os índices de
analfabetismo e de evasão escolar ainda muito expressivo. (FERREIRA;
MELLO, 2006, p. 16)

Com esse viés de melhorar o ensino, a FDE assumiu alguns papéis tanto na
parte pedagógica como nos ambientes físicos escolares. Ferreira e Mello relatam
a importância da FDE para a estruturação do ensino, conforme descrito a seguir:
Assim, além de realizar ações voltadas para a produção, compra e distri-
buição de livros didáticos e para desenvolver a leitura na escola – antigas
atribuições que eram responsabilidade da FLE -, a FDE ficou também
incumbida de capacitar os docentes, desenvolvendo pesquisas e material
institucional – como fazia o Cenafor – e de suprir os recursos físicos para
a educação, isto é, desenvolver as atividades de planejamento, projeto e
execução de ampliações, restauros e reformas das edificações, bem como
projetar, especificar e adquirir equipamentos e mobiliário escolares, fun-
ção antes a cargo da Conesp. A partir de 1989, a FDE assume também
a atribuição relativa à execução das obras novas que ficaram de 1987 a
1992, a cargo da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urba-
no do Estado de São Paulo (CDHU) e da Companhia Paulista de obras e
serviços (CPOS). (FERREIRA; MELLO 2006, p. 16)

Assim, podemos entender que, com o surgimento da FDE em São Paulo, houve
um novo modo de proceder com as políticas educacionais, a partir da centralização
em um único órgão governamental que gerencia e dita as regras de como proceder
no ensino público, a fim de discutir a qualidade educacional e a qualidade arquite-
tônica dos espaços contidos em um edifício escolar.

Com o princípio de organizar a educação, a FDE criou um padrão arquitetônico


de como organizar os espaços contidos em um volume arquitetônico, disponibili-
zando desde o programa de necessidades até as possibilidades de organização e
pensamento arquitetônico do mesmo.

Assim, para começarmos a entender a organização espacial das escolas pro-


duzidas pela FDE, temos que ter em mente qual o seu programa de necessidades
básico para as escolas. Dessa forma, Ferreira e Mello apresentam a descrição do

17
17
UNIDADE FDE – Fundação para o Desenvolvimento da Educação

pensamento de como surgiu o programa de necessidades das escolas, conforme


descrito a seguir:
O programa arquitetônico das escolas é estabelecido em função do mo-
delo pedagógico definido pela Secretaria da Educação, identificado pelo
Ensino Fundamental e Médio, com oito e três séries, respectivamente. O
Ensino Fundamental divide-se em dois ciclos: o primeiro de 1º a 4º série
e, o segundo, de 5º a 8º série. Normalmente, as escolas são construídas
com a definição do tipo de ensino e ciclo a serem atendidos, em função
da demanda da região.
[...] Atualmente é constituído por quatro conjuntos funcionais: admi-
nistração, pedagógico, vivência e serviços, dos quais fazem parte os
seguintes ambientes:
• Administração: diretoria, secretaria, almoxarifado, coordenação pe-
dagógica, professores e sanitários administrativos;
• Pedagógico: sala de aula, sala de reforço, sala de uso múltiplo, centro
de leitura, sala de informática e deposito;
• Vivência: cozinha, despensa, refeitório, cantina, sanitários de alunos,
grêmio, deposito de educação física, quadra coberta e recreio coberto;
• Serviços: depósito de material de limpeza e sanitário de funcionários.
(FERREIRA; MELLO 2006, p. 30)

Com esse programa de necessidades estabelecido, podemos começar a enten-


der como ele pode ser organizado em um volume arquitetônico. Dessa forma, as
unidades 4 e 5 discutirão algumas possibilidades de organização de escolas pensa-
das com os métodos propostos pela FDE.

18
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Livros
Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto
LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e
projeto. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
Fundamentos de projeto: arquitetura e urbanismo
PERRONE, R. A. C.; VARGAS, H. C. (org.). Fundamentos de projeto: arquitetura e
urbanismo. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2014.
A concepção estrutural e a arquitetura
REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate,
2011.
Maquetes de papel
ROCHA, P. M. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007. 2012.

19
19
UNIDADE FDE – Fundação para o Desenvolvimento da Educação

Referências
FERREIRA, A. F.; MELLO, M. G. Arquitetura Escolar paulista: estruturas pré-
-fabricadas. São Paulo: FDE Diretoria de Obras e Serviços, 2006.

KOWALTOWSKI, D. C. C. K. Arquitetura escolar: o projeto do ambiente de en-


sino. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

20

Você também pode gostar