Você está na página 1de 1

Na doutrina da Seicho-No-Ie, muito se fala sobre convergência ao centro, mas qual é, afinal, o

significado deste ato? Para aclarar o tema, é interessante analisar as palavras envolvidas: convergir
significa dirigir-se a um ponto comum; dos estudos, depreende-se que por centro entende-se a(s)
base(s), o(s) princípio(s) fundamental(is), a(s) fonte(s) que a tudo originam. Convergência ao
centro, portanto, é o retorno às origens, no sentido de reverenciar a fonte de todo poder, seja ele
qual for.
Na vida, a convergência ao centro representa o respeito e a reverência às pessoas, coisas, fatos e
instituições que a tudo originam, principalmente aos superiores, sejam eles pais, mestres, chefes,
leis, etc.. A importância dessa prática é a manutenção da ordem e da harmonia. É o respeito às leis
naturais que propiciará a manutenção da qualidade de vida dos seres terrestres. É a reverência aos
pais, professores e superiores hierárquicos que mantém a coesão nos lares, instituições de ensino e
locais de trabalho. É o simples ensinamento da prática do Amor que propiciará a união das religiões
e a extinção dos conflitos ao redor do mundo. Esses são apenas alguns exemplos.
Para o Movimento de Iluminação da Humanidade - Movimento Internacional de Paz pela Fé, a
convergência ao centro representa a consciência - e consequente atuação - de cada membro de que
sua missão é cumprida ao desempenhar suas funções respeitando o centro imutável, que é a vontade
divina composta pelo trinômio: Deus da Seicho-No-Ie - Supremo Presidente/Vice-Supremo
Presidente - Ensinamento. Essa ordem também é importante para se manter a sintonia entre a
divindade e o ensinamento, de modo que ele seja adequado ao tempo e ao local, iluminando o maior
número de pessoas possível.
Por fim, é preciso destacar que a convergência ao centro não se constitui em subserviência, em algo
que avilte o sujeito, ou na obediência cega a um líder. É justamente essa consciência da necessidade
de retorno às origens, às bases e princípios fundamentais que preservam o indivíduo de servir sem
propósito, de contrariar a vontade divina.

Você também pode gostar