Você está na página 1de 27

11/08/2021

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU - FISIOTERAPIA

Módulo – Conceito Maitland

Prof. MSc Rogério Olmedija de Araújo


Esp. em Fisioterapia Traumato ortopédica, Mestre em
Ciências da Saúde, Doutorando pela FIOCRUZ, Professor
Adjunto da Univ. Federal do Amazonas, Sócio da
Clínica Fisio Sports, Fisioterapeuta da SEMSA/Manaus.

Siga-nos:
@olmedija_fisiosports
@clinicafisiosportsam
www.clinicafisiosportsam.com.br

-Fisioterapeuta pela UNISA/SP


-Formação nas técnicas de Maitland, Mulligan, Mobilização Neural,
Movimento combinado e RPG
- Formação Internacional em Fisioterapia Manipulativa Ortopédica pelo
Manual Concepts/Austrália
-Especialista em Fisiologia do Exercício pela USP
-Especialista em Fisioterapia Traumato Ortopédica – COFFITO
-Mestre em Ciências da Saúde pela UFAM
- Doutorando PPG FIOCRUZ/ILMD
-Professor Adjunto I do Departamento de Morfologia da UFAM
- Fisioterapeuta da SEMSA – Secretaria Municipal de Saúde/Manaus
-Professor de Pós Graduação – Manaus, Belém, Boa Vista, Brasília
-Presidente Regional ABRAFITO/AM
-Sócio proprietário da Clinica Fisio Sports (@clinicafisiosportsam)

Prof.. Ms Rogério Olmedija

Prof.. Ms Rogério Olmedija

1
11/08/2021

Prof.. Ms Rogério Olmedija

Prof.. Ms Rogério Olmedija

LITERATURA INDICADA PARA ESTUDO

Prof.. Ms Rogério Olmedija

2
11/08/2021

Prof.. Ms Rogério Olmedija

Prof. Ms Rogério Olmedija de Araújo

Prof. Ms Rogério Olmedija de Araújo

3
11/08/2021

COMO EU PENSO A TERAPIA MANUAL?

SISTEMA
ARTICULAR:
CAPSULA, LIGAMENTO, DISCOS, ETC...

Mobilização articular ( Maitland, Mulligan,


Kaltenborn, Magee ), quiropraxia, osteopatia

SISTEMA MUSCULAR:
SISTEMA NEURAL FÁSCIAS, MÚSCULOS “TÔNICOS” E “FÁSICOS”
Mobilização Neural
PRT, manobras miofasciais, retiradas
de tensao, estabilização segmentar,
osteopatia
Adaptado de Robinson & Hall, 2003
Prof.. Ms Rogério Olmedija

10

Prof.. Ms Rogério Olmedija

11

Prof.. Ms Rogério Olmedija

12

4
11/08/2021

“A dor aguda é um sinal de “Quando Tornam-se


alerta de uma lesão real ou persistentes, não se
uma ameaça potencial à caracterizam mais como sinal
integridade do corpo e de alerta. Em dores crônicas há
promove alterações alterações neurofisiológicas que
neurofisiológicas, mudança alteram mecanismos de
de comportamento, modulação da dor, reduzindo a
compensações inibição e facilitando o sinal
articulares...“ nociceptivo. Nestes casos, os
tratamentos são mais
complexos, exigem abordagem
multidisciplinar para o manejo
da dor.”

Prof.. Ms Rogério Olmedija

13

“A percepção da dor promove alterações comportamentais, ativa


mecanismos de proteção neuroquímicos e biomecânicos, em busca de
estratégias para suprimir o sinal de lesão potencial ou real. Sob este ponto de
vista, a dor aguda age a favor da integridade do corpo humano.Ao
contrário da dor crônica, onde o sintoma persiste mesmo na ausência de
lesão tecidual que justifique a causa da algia. A dor crônica pode induzir
uma cascata de sensibilidade à dor, temperatura...”

Prof.. Ms Rogério Olmedija

14

“...não se considera mais, a dor crônica como um sinal de lesão crônica.


Atualmente estabelece-se que a dor crônica seja consequência de
alterações neurofisiológicas. Ou seja, consideram-se alterações nos
mecanismos endógenos de controle da dor ao nível do SNC.”

- 5% das lombalgias crônicas são de causa neuropática, ou seja, por lesão


compressiva ou traumática de nervos; estima-se que 55% de lombalgias
tenham um componente de dor neuropática, ou seja, por uma disfunção no
sistema nervoso somatossensorial.

Prof.. Ms Rogério Olmedija

15

5
11/08/2021

Prof.. Ms Rogério Olmedija

16

REPARAÇÃO/REGENERAÇÃO TECIDUAL

REGENERAÇÃO X CICATRIZAÇÃO

Regeneração: substituição por tecido morfofuncional


idêntico

Cicatrização (reparo): tecido neoformado originado


do estroma (conjuntivo ou glia), substitui o tecido
necrosado.
(BARROS E SCHNEIDER)

Prof.. Ms Rogério Olmedija

17

REPARAÇÃO/REGENERAÇÃO TECIDUAL

INFLAMATÓRIA PROLIFERATIVA MATURAÇÃO/REMODEL.

•Plaquetas •Angiogênese •Colágeno tipo I –


•Grânulos •Fibroblastos tendões e ossos;
TGF/PDGF/FGF/prost. •Tecido de granulação •Colágeno tipo III – vasos,
•Neutrófilos •Deposição de derme e fáscia
•Macrófagos colágeno
•Secreção de citocinas •*equilíbrio entre a
e fatores de síntese e a lise de matriz
crescimento

(Campos et al )

Prof.. Ms Rogério Olmedija

18

6
11/08/2021

• Técnicas indiretas; mobilizações suaves (grau I/II de


Maitland); Técnicas musculares (PRT, Liberação
INFLAMATÓRIA miofascial...).

• Técnicas com movimento articular (NAG, SNAG);


Mobilizações até a barreira tecidual (Grau III/IV de
Maitland); Energia Muscular; Manipulação articular
PROLIFERATIVA
osteopática ou quiropráxica;

• Recrutamento tensil da estrutura lesionada –


exercícios de estabilização, força, resistência,
REMODELAÇÃO potência – Pilates – Cinesioterapia, outros.

Prof.. Ms Rogério Olmedija

19

O fisioterapeuta deve considerar para sua abordagem:


- Qual a estrutura lesionada
- Tecido alvo da manobra aplicada
- Fase da reparação tecidual
- Quantificar e qualificar a dor do paciente
- Avaliação com sinal comparável

Prof.. Ms Rogério Olmedija

20

CONCEITOS BÁSICOS

Os anatomistas, cinesiologistas e os fisioterapeutas juntamente


com os educadores físicos, adotam terminologia específica para
designar os movimentos.
Para Ladeira (2007), os movimentos articulares podem ser
divididos em 2 grupos:

-Movimentos Fisiológicos - osteocinemática

-Movimentos Acessórios - artrocinemática

Prof.. Ms Rogério Olmedija

21

7
11/08/2021

Prof.. Ms Rogério Olmedija

22

Schomacher J, The convex–concave rule and the lever law, Manual


Therapy (2009)
Prof.. Ms Rogério Olmedija

23

DESLIZAMENTO

DESLIZAMENTO

Kaltenborn Convex-Concave
Prof.. Ms Rogério Olmedija
Rule

24

8
11/08/2021

O Conceito Maitland:

“Exame, Avaliação e tratamento por movimentos passivos


( movimentos articulares acessórios)”

Sua técnica envolve a aplicação de uma força


oscilatória direcionada de acordo com o objetivo do
fisioterapeuta.

Prof.. Ms Rogério Olmedija

25

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

CONCEITO MAITLAND

O exame subjetivo é tão importante quanto o exame físico. Deve-se


elaborar um raciocínio clínico que nos leve ao diagnóstico exato e
norteie a seleção da técnica que será empregada no tratamento.

Prof.. Ms Rogério Olmedija

26

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

CONCEITO MAITLAND

EXAME SUBJETIVO:

- Estabelecer o “tipo de problema” com pergunta(s) aberta(s).


- Mapa corpóreo
- Comportamento dos sintomas em 24 horas
- HDA
- HDP
- Perguntas especiais (vícios, esporte, histórico familiar etc)

Prof.. Ms Rogério Olmedija

27

9
11/08/2021

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

CONCEITO MAITLAND

COMPONENTES DO EXAME SUBJETIVO:

A- MAPA CORPÓREO
- Descrição detalhada do local e qualidade dos sintomas:
- Desenhar o local do sintoma em detalhes
- Perguntar a respeito de outras áreas com dor
- Qualidade ou tipo de sintoma em cada área
- Intermitência de cada sintoma
- Pior área ou também o pior ponto dentro da área
- Perguntas sobre anestesia, parestesia, ou fraqueza
- Identificar Relação entre 2 ou mais áreas

Prof.. Ms Rogério Olmedija

28

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

CONCEITO MAITLAND

COMPONENTES DO EXAME SUBJETIVO:

B – COMPORTAMENTO DOS SINTOMAS EM 24H


- Fatores agravantes. Realizar as seguintes perguntas:
- Quanto tempo leva para a dor/sintoma surgir? (considerar alguma atividade
posição descrita na HDA)
- Quanto tempo para o sintoma aumentar dentro dessa atividade ou posição?
- Interrompendo-se a atividade/posição, quanto tempo para o sintoma
desaparecer?

“IRRITABILIDADE”

Prof.. Ms Rogério Olmedija

29

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

CONCEITO MAITLAND

COMPONENTES DO EXAME SUBJETIVO:

Ainda tentando identificar a IRRITABILIDADE, por vezes o paciente não é capaz de relacionar
com atividade ou posição, portanto pode-se buscar outros padrões que forneça essa
informação:
- Padrão diurno: como está seu sintoma pela manhã?
- Rigidez matinal mais duradoura = maior processo inflamatório e maior
irritabilidade
- Como se comporta o sintoma na progressão do dia?
- Sintomas mais intensos = maior irritabilidade

Prof.. Ms Rogério Olmedija

30

10
11/08/2021

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

CONCEITO MAITLAND

RACIOCÍNIO EXAME
SINE
CLÍNICO SUBJETIVO

Prof.. Ms Rogério Olmedija

31

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

CONCEITO MAITLAND

SINE

S = SEVERIDADE DA LESÃO
- Avaliação da intensidade da dor/queixa, e seu impacto nas suas AVDs.

I = IRRITABILIDADE
- Nível de irritabilidade do tecido encontrado no comportamento do sintoma em 24h

N = NATUREZA DO SINTOMA
- Diagnóstico – estrutura relacionada aos sintomas do paciente.

E = ESTÁGIO E ESTABILIDADE DA PATOLOGIA


- Piora, mantém, ou melhora da dor/sintoma

Prof.. Ms Rogério Olmedija

32

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

CONCEITO MAITLAND

EXAME EXAME
SUBJETIVO FÍSICO

Prof.. Ms Rogério Olmedija

33

11
11/08/2021

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

CONCEITO MAITLAND

EXAME FÍSICO

- O objetivo do exame físico é a identificação de lesões associadas com a disfunção do


movimento.

- Disfunção do movimento/lesão (hipomobilidade ou hipermobilidade, fraqueza


encurtamento muscular...), sendo capaz de criar sintomas na área de queixa do
paciente ou reproduzir o próprio sintoma.
- Se o sintoma for reproduzido com um teste, isso o torna o sinal comparável mais
forte.
- Mas o sinal comparável poder ser considerado também um movimento ou AVD.

Prof.. Ms Rogério Olmedija

34

AVALIAÇÃO
Sinal
Comparável

Dor x tecido

Tratamento – mobilização
acessória passiva
Prof.. Ms Rogério Olmedija

35

GRAUS DE MOBILIZAÇÃO:

ADM final

Posição inicial
I III

II IV

Limitação tecidual

Prof.. Ms Rogério Olmedija

36

12
11/08/2021

Efeitos alcançados pelas mobilizações:

A) Mecânicos:
· Estimula a atividade biológica movimentando o líquido sinovial que por
sua vez traz nutrientes para a cartilagem avascular.

· Mantém e/ou aumenta a extensibilidade dos tecidos.


· Relacionando tempo e estresse da aplicação associada ou não a
temperatura.

Prof.. Ms Rogério Olmedija

37

EFEITO CREEP
Comportamento típico de estruturas visco elásticas; a estrutura submetida a uma
carga constante responderá inicialmente com uma grande deformação e à medida
que o tempo passa a sua progressão é lenta diante da mesma carga.

Instantaneamente a deformação gerada é muito grande; depois ela vai se


acomodando e a taxa de deformação passa a ser menor ao longo do tempo
(ocorre a acomodação de deformação ou o chamado efeito creep, característica de
tecidos viscoelásticos).

38

B) Neurofisiológicos:
· Fornece impulsos sensoriais relativos a:
· Posição estática e senso de velocidade do movimento.
· Mudança na velocidade de movimento.
· Senso de direção do movimento.
· Regulação do tônus muscular.
· Inibição de estímulos nociceptivos.

Prof.. Ms Rogério Olmedija

39

13
11/08/2021

Indicações da técnica:

-Articulações dolorosas.
-Espasmo muscular
-Articulações hipomóveis
-Em geral, alterações cinesiológicas das
estruturas articulares

Prof.. Ms Rogério Olmedija

40

Precauções especiais / Contra-indicações

-Malignidade
-Artroplastias
-Doenças degenerativas
-Articulações hipermóveis

Prof.. Ms Rogério Olmedija

41

AVALIAÇÃO

HMA PALPAÇÃO TESTES ESPECIAIS

MOVIMENTO
HDP PFM ACESSÓRIO
PASSIVO

MOVIMENTO DIGANÓSTICO
INSPEÇÃO FISIOLÓGICO CLÍNICO E
ATIVO E PASSIVO FUNCIONAL

Prof.. Ms Rogério Olmedija

42

14
11/08/2021

QUESTÕES IMPORTANTES
-“TIPO DE DESORDEM”
-INÍCIO AGUDO/CRÔNICO
-APÓS CIRURGIA, TRAUMA...
-AREA:
-INTENSIDADE E ÁREAS DO SINTOMA
-PARESTESIA / ANESTESIA
-AREAS ASSOCIADAS: OUTRAS AREAS VERTEBRAIS,
ARTICULAÇÃO ACIMA E ABAIXO DA DESORDEM

-O QUE PROVOCA O SINTOMA

Prof.. Ms Rogério Olmedija

43

A CINTURA PÉLVICA – ARTICULAÇÃO


SACROILIACA E SUAS RELAÇÕES COM A COLUNA
LOMBAR

A cintura pélvica é um anel ósteo articular fechado constituido por 3


peças ósseas e 3 articulações:
-Dois ossos iliacos + sacro
-Duas articulações sacro ilíacas + sínfise púbica
Esse conjunto transmite os esforços entre a coluna vertebral e os
membros inferiores.

Prof.. Ms Rogério Olmedija

44

CORRESPONDÊNCIA DAS SUPERFICIES ARTICULARES

Prof.. Ms Rogério Olmedija

45

15
11/08/2021

VARIAÇÕES ANATÔMICAS DA FACE AURICULAR SACRAL

Prof.. Ms Rogério Olmedija

46

VARIAÇÕES ANATÔMICAS DA FACE AURICULAR SACRAL

DINÂMICO ESTÁTICO

-Sacro horizontal -Sacro vertical


-Facetas encurvadas sobre si -Facetas mais alongadas
mesmas -Pouca mobilidade
-Importante mobilidade

Prof.. Ms Rogério Olmedija

47

Prof.. Ms Rogério Olmedija

48

16
11/08/2021

Prof.. Ms Rogério Olmedija

49

Prof.. Ms Rogério Olmedija

50

51

17
11/08/2021

Avaliação da mobilidade acessória

- Sacral

- Lombar

- Torácica

52

Tratamento da coluna lombar e coluna torácica

- Sacral - PAC e PAU

- Lombar – PAC / PT /PAU

- Torácica – PAC / PAC bilateral / PT / PAU

53

54

18
11/08/2021

Prof.. Ms Rogério Olmedija FREQUÊNCIA DE 2 A 3 HZ

55

Prof.. Ms Rogério Olmedija

56

HISTÓRIA CLÍNICA
-Mecanismo de lesão

Prof.. Ms Rogério Olmedija

57

19
11/08/2021

58

Prof.. Ms Rogério Olmedija

59

CERVICAL ALTA X
MOVIMENTOS

Prof.. Ms Rogério Olmedija

60

20
11/08/2021

Prof.. Ms Rogério Olmedija

61

CERVICAL BAIXA X MOVIMENTOS

http://www2.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel/biomecanicaonline/articulacoes/coluna.p
hp

62

Avaliação e Tratamento da Coluna Cervical

- Pressão Anterior Central

- Pressão Unilateral

- Pressão Transversa

63

21
11/08/2021

64

ABDUÇÃO DO OMBRO

65

PRINCIPAIS MANOBRAS

Deslizamento Inferior Deslizamento Deslizamento


da GU posterior da GU anterior da GU

Abdução Flexão Extensão

Prof.. Ms Rogério Olmedija

66

22
11/08/2021

PRINCIPAIS MANOBRAS

Deslizamento Posterior Deslizamento Inferior


Esterno clavicular Esterno Clavicular

Prof.. Ms Rogério Olmedija

67

Prof.. Ms Rogério Olmedija

68

Prof.. Ms Rogério Olmedija

69

23
11/08/2021

Prof.. Ms Rogério Olmedija

70

Prof.. Ms Rogério Olmedija

71

PRINCIPAIS MANOBRAS

Deslizamento Deslizamento
anterior da 1ª fileira posterior da 1ª fileira
do carpo do carpo

Extensão Flexão

Prof.. Ms Rogério Olmedija

72

24
11/08/2021

Prof.. Ms Rogério Olmedija

73

QUADRIL – Fatores de coaptação

Prof.. Ms Rogério Olmedija

74

PRINCIPAIS MANOBRAS

Deslizamento Deslizamento
posterior coxo anterior coxo
femoral femoral

Flexão Extensão

Prof.. Ms Rogério Olmedija

75

25
11/08/2021

76

Prof.. Ms Rogério Olmedija

77

PRINCIPAIS MANOBRAS

Deslizamento Deslizamento
posterior do Tálus anterior do Tálus

Dorsiflexão Flexão Plantar

Prof.. Ms Rogério Olmedija

78

26
11/08/2021

AGRADECIMENTOS

@biocursospos

@olmedija_fisiosports
@clinicafisiosportsam

Prof. Ms Rogério Olmedija de Araújo

79

27

Você também pode gostar