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Diálogos, Português, 8.

º ano

Transcrição do texto gravado

Seis em cada dez portugueses passaram


a valorizar mais os afetos com a pandemia
A maioria dos portugueses valorizam agora mais os abraços, beijos e afetos do que
antes da pandemia. De acordo com um estudo realizado em oito países europeus, os
portugueses são mesmo os que mais passaram a valorizar manifestações de afeto.
Como já não é novidade, desde março do ano passado que a pandemia obrigou a
mudanças nos hábitos e rotinas. O que antes era normal, como viajar, dar um abraço ou
mesmo um beijo, é agora um dos momentos “mais ansiados e desejados”.
Segundo um estudo da Free Now, empresa de multimobilidade, seis em cada dez
portugueses valorizam mais os abraços, beijos e afetos do que antes da pandemia.
“Os portugueses são realmente um povo de afetos e este estudo vem comprovar
isso mesmo. Vivemos tempos muito conturbados que nos colocaram a todos à prova,
tanto a nível pessoal como profissional, e os portugueses não baixaram os braços e
manifestaram uma grande onda de solidariedade e entreajuda”, refere Sérgio Pereira,
General Manager da empresa. [...]

Além dos afetos, visitar os familiares mais idosos, ir a um restaurante e fazer uma
viagem espontânea são outros desejos para o pós-pandemia.
De acordo com o estudo, 23% dos portugueses afirmam que querem encontrar os
familiares seniores, que estiveram impedidos de visitar durante a pandemia, sem receios
e medos de transmissão do vírus. Já 16% anseiam desfrutar “em pleno” de uma refeição
num restaurante, sem restrições, e 11% sonham em fazer uma viagem espontânea.
Helena Antunes, 24-04-2021, in https://www.imediato.pt
(adaptado e com supressões, consult. em 29-10-2021)

SOLUÇÕES
GRUPO I deixado de viver ali, continuou a
receber informações sobre os antigos
1.1. b.; 1.2. c.; 1.3. b.
vizinhos.
2. a., d., e.
2. c.
GRUPO II 3. Neste excerto, os pontos de
interrogação assinalam frases
1.1. d.; 1.2. d.; 1.3. c. interrogativas, neste caso, perguntas
2. B, A, E, D, C, F. retóricas; o ponto de exclamação
3. d. assinala uma interjeição e uma frase
exclamativa. Todos estes recursos
GRUPO III
salientam a incompreensão da
1. a. O espaço em que a protagonista se protagonista ao constatar que os seres
encontra é uma casa onde já viveu humanos se preocupam mais com os
com a mãe. Ao limpar os cristais, objetos do que com os seus
lembra-se das advertências que a mãe semelhantes.
lhe havia feito em relação a eles 4. Por exemplo: Reflexões | Cuidado! É
(“Lembra-se de há muitos anos […] ter uma pessoa… | Regresso ao passado.
pedido à mãe para pôr os copos na
mesa […]. Mas a mãe voltou a dizer; ‘o GRUPO IV
cristal é muito frágil, por isso estes
copos não são para andar a uso’” – ll. 1.1. a. estes (copos); b. ainda; c. tão,
7-9). muito; d. não; e. de, para, a (dizer),
b. A protagonista sabe que a vizinha de para (andar), a (uso); f. era, são.
baixo morreu durante o inverno (ll. 27- 2. a. Certos; b. cujo; c. los.
28); isso prova que, apesar de ter 3.1. b.; 3.2. c.

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