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REVISTA VISÃO SOCIAL E SOCIOLÓGICA

PERFIL SOCIOECONÔMICO DO MUNICÍPIO

DE MAQUELA DO ZOMBO1

AUTORES:
Francisco Domingos António;
Aguinaldo Cardoso;
Marcelina Pedro;
Maria da Costa;
Noémia Quizunda;
Pedro Vicomo.
Orientador:
Lic. Ernesto Isidro
NOTA INTRODUTÓRIA

O presente ensaio apresenta de forma sintetizada, o perfil socioeconômico do


Município do Maquela do Zombo localizado na Província do Uíge. O perfil Socioeconômico
do Maquela do Zombo aponta as necessidades e capacidades dessa localidade e apresenta
uma oportunidade para as populações locais. Sendo também uma ferramenta útil para as
Autarquias Provinciais, identificarem os principais problemas, constrangimento e
prioridades de ação, e possibilitar o estabelecimento de uma proposta construtiva de projetos.

Neste nosso ensaio, nos atemos nos pontos tais como: abordagem histórica,
demográfica e sociais do Município do Maquela do Zombo, com principal destaque ao sector
da Agricultura, educação, saúde, transportes, infraestrutura comunitária, uso da terra, água e
saneamento.

Contudo, seguem-se os objetivos e a metodologia usada.

Objetivo geral:

 Compreender o perfil socioeconômico do Município do Maquela do Zombo

Objetivos específicos:

 Descrever o Município (História e geografia)


 Identificar os principais meios de subsistência
 Apontar as necessidades do Município

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Ensaio apresentado na Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto, 2022/2022, como requisito
de avaliação na Disciplina de Sociologia Rural, orientado pelo professor Lic. Ernesto Isidro
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MAQUELA DO ZOMBO

Como metodologia, optamos em usar o método qualiquantitativo pela pesquisa


bibliográfica, entrevista em grupo e análise de conteúdo. Utilizamos o método qualitativo na
análise dos dados na entrevista do grupo focal e método quantitativo na mensuração dos
dados da análise de conteúdo.

Na elaboração do trabalho, o grupo enfrentou diversas dificuldade relativamente ao


acesso aos materiais e documentos que abordam sobre o Município do Maquela do Zombo.
Com tudo, verificou-se que há pouca produção cientifica a respeito de outras localidades de
Angola. O grupo não realizou uma pesquisa de campo, por causa da ausência de meios para
a locomoção, fazendo com que recorrêssemos a fontes orais e artigos devidamente
referenciados.

Analise histórica

O município do Maquela do Zombo tem um passado cheio de estórias coloridas,


como assim nos diz o professor Gabriel Bortolami em uma entrevista:

“Chama-se Zombo porque a origem deles é perto do rio Nzandi-a-Nkissi, e este


rio era um rio muito famoso por causa de tantas estórias que lá entravam a
determinarem a própria vida dos habitantes daquela área2”

Segundo os dados levantados do programa para o regresso e reassentamento das


populações, do ministério de assistência e reinserção social/ MINARS e ACNUR (2006-
p.14). O município do Maquela do Zombo, encontra-se subdividido em cinco comunas e a
sede municipal é Maquela do Zombo. Tem o nome dos seus primeiros habitantes originais,
do grupo etnolinguístico dos Kikongos, a tribo dos Bazombos que se instalaram primeiro na
região, antes da conquista portuguesa no século XIV.

Os Bazombos ainda são o grupo étnico predominante, uma área que se estende sobre
o município a região, incluindo a oeste do Município de Kimbele, e a vizinha República
Democrática do Congo, com o qual partilha uma fronteira de mais de 200km.

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Fala do professor Gabriel Bortolami em conversa com os estudantes de sociologia na elaboração deste
trabalho, em 06 de Janeiro de 2023.
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Na periferia do centro da cidade de Maquela do Zombo o estilo de vida permaneceu


tradicional e rural em termos de organização e técnicas de produção, assim a maioria dos
moradores forasteiros, eram comerciantes e camponeses que trabalhavam em pequenos lotes
de terra com apicultura tradicional, ou a pesca e a caça como atividades adicionais.
(MINARS e ACNUR, 2006)

Situação Geográfica

Segundo Eduardo Ndombele, (2022 p. 259) O município do Maquela do Zombo


ocupa uma área com uma beleza natural atraente, e a sua fronteira com a R.D.C permitiu que
se torne uma referência quer do ponto de vista da atividade agropecuária, e da atividade
económica e turística

Ainda segundo os dados de MINARS (2006 p.15) o município de Maquela do Zimbo


é um dos maiores da província do Uíge, ocupando uma superfície de cerca de 9.580 km, e
com uma população estimada em 90.056 habitantes, subdivide-se em cinco comunas
nomeadamente: Maquela do Zombo, (A sede municipal), a comuna de Kibokolo, Béu, Kuilo
Futa e Sacandica. Entre a sede e outras comunas percorre-se uma distância de: Kibokolo
dista 31 km, de Beú 72 km, Cuilo Fula 136 km, e de Sacandica a 185 km.

O Município do Maquela do Zombo dista 310 km da sede provincial, (na cidade do


Uíge) faz fronteira a norte (com o município do Quimbele) e a (R.D. C); a nordeste (com a
confluência do rio Cuilo e com a comuna de Luvaka, na Província do Zaire) e a sul (com o
município da Damba) e a este (com o kimpango e a R.D.C).

Tribo

Pode dizer-se que a maior parte das pessoas do Município São originárias do grupo
etno-linguistico Bacongo (estuma-se cerca de 90%) e os restante (10%) de outros grupos do
hetero-mosaico étnico linguístico de Angola. MINARS (2006 p. 16). Ainda, Como assim
nos diz Gabriel Bortolami, existem outras etnias que lá encontraram como os baiacas e
sobretudo so baiacas do Ndala os baiacas que se encontram em Kimbele.

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Perfil Sociolinguístico

Segundo os dados do MINARS (2006 p. 17) no período de levantamento dos dados


sobre o Município do Maquela do Zombo, em 2000 a 2006 estimava-se que grande parte da
população não falava a língua portuguesa (idioma nacional e educacional da República de
Angola) ou o Francês (idioma nacional e educacional utilizado no país vizinho) a principal
língua nacional falada neste município é o Kikongo, sendo notório a grande influência de
uma segunda língua, o Lingala (idioma falado na R.D. C) que por causa da aproximação de
fronteira, entre os dois países, grande parte da população do município utiliza o Lingala nas
suas relações familiares e do dia-a-dia. (Entre as pessoas que falam o Kikongo e o Lingala,
tem também as pessoas que utilizam o português e o francês).

Segundo Eduardo Ndombele (2022 p. 256) a língua kikongo e as suas variantes


presentes no município, sobretudo o Lingala, atualmente ainda são as, mas utilizadas, com
maior ênfase nas relações diárias.

Organização sociopolítica

A administração municipal encontra-se sediada na vila de Maquela do Zombo (que


é a sede municipal) sendo um dos maiores da província do Uíge.

A administração municipal encontra-se estruturada por sectores técnicos e


administrativos:

 Secção de planeamento e estudos estáticos;


 Seção da família e promoção da mulher;
 Secção económica;
 Secção de centro de documentação e informação;

A administração municipal é representada nas comunas por administradores


comunais e administradores adjuntos, cujos seus trabalhos são geralmente apoiados por um
chefe de secção para o serviço de comunicação, economia e serviços sociais. (Ibidem)

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Autoridade Tradicional
As autoridades tradicional são conhecidas como, regedores, sobetas, seculos,
desempenham um papel fundamental dentro das Comunas do Município, (que são
organizadas em bairros, sendo esses o nível mais baixo da organização administrativa)

O papel das autoridades tradicionais é de mediar os conflitos entre os habitantes do


seu bairro.

Outro papel fundamental das autoridades tradicionais é na distribuição de terra, esses


tem competência e certa autoridade na distribuição de terras para o assentamento, e para a
exploração agrícola entre os habitantes do Município. As autoridades tradicionais são os
representantes dos habitantes do seu bairro, na relação com a administração e com outros
atores organizacionais.

Meios de subsistência

Na perspectiva de Scoones (2009, p: 4) apud Pereira (2010, p: 14), meios de vida ou


de subsistência compreendem as capacidades, os ativos (incluindo os recursos materiais e
sociais) e atividades de um meio de vida.

Um meio de vida implica qualquer escolha para ganhar a vida, incluindo


capacidades, bens materiais e sociais, assim como atividades desenvolvidas de
forma independente ou como parte de um esforço conjunto. Os meios de vida estão
geralmente relacionados com recursos como a terra, florestas, recursos agrícolas e
gados. (TUMP, 2006).

Sendo o Município de Maquela do Zombo, uma localidade rural, mas que possui
indícios de urbanização com base nas características que apresenta. Entre os principais meios
de subsistência destacam-se: a agricultura, a criação de gado, apicultura, a caça, pesca,
arvores (mangueira) e silvicultura.

Acesso à terra

A terra está amplamente disponível e estima-se que mais de 50% da sua vasta
superfície seja boa para o cultivo. Como assim nos foi revelado em uma entrevista:

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“O acesso à terra na cultura dos Bacongos é determinado a uma entidade


chamada Mfumu Ntoto, tinha o poder de distribuir de uma forma programática e
bem controlada todas as terras a cada linhagem, não é família é linhagem3, então
as linhagens sabem muito bem além da sua própria origem, além da sua própria
difusão, qual é a própria difusão geográfica e os territórios, desde as terras
antigamente4”.

Segundo MINARS e ACNUR, (2006), no Município do Maquela do Zombo, a terra


é normalmente alocada pelo soba à população recém-chegada ao nível do bairro. O lote
médio de terra determinado para propósitos de cultivo é aproximadamente um hectare por
família. Uma vez que a terra é alocada a uma família nenhum título ou documento de
propriedade é outorgado.

A maior parte da população na sua totalidade trabalha na agricultura numa família


tradicional, os pais e os rapazes maiores de idade, passam maior parte do seu tempo no
campo e vivem dos produtos por eles cultivados.

Segundo Professor Manzambi, verifica-se uma pluriatividade, com a deslocação de


jovens das periferias (zonas rurais) do Munícipio para o centro (zonas urbana, com principal
foco a capital do país) Esses jovens adotam outros meios de subsistência como forma de
alargar a renda familiar. Como principais atividades destacam-se serviços de moto-taxi,
trabalho em casas de processos (relação com comerciantes locais e não só).

Agricultura

A economia no Município do Maquela do Zombo é hoje basicamente uma economia


de subsistência, onde uma pequena produção local está a ser comercializado localmente
MINARS e ACNUR, (2006). Mas segundo o entrevistado:

“A produção não serve simplesmente para o autoconsumo, mas também os


produtos são levados à feira para exposição e comércio. Mas atualmente existe a
associação dos camponeses, é um grupo organizado e incentivado pelo Ministério

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Segundo o nosso entrevistado, professor Manzambi, docente na Faculdade de Ciências Sociais da
Universidade Agostinho Neto, linhagem é uma estrutura familiar que reuni os elementos que conhecem os seus
que eles podem identificar.
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Fala do professor Manzambi em conversa com os estudantes de sociologia na elaboração deste trabalho, em
06 de Janeiro de 2023.

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da Agricultura, eles produzem uma quantidade que ajudam para distribuir, vender
fora do seu meio, à maioria são carros que vem de Luanda que compram para
vender lá. Para além da agricultura familiar as pessoas pertencem às
associações, mas entre a agricultura familiar e a associação dos camponeses, a
associação tradicional existia antes dessa associação dos camponeses que se
chama em kikongo de Temo” (Professor Manzambi).

Os principais produtos cultivados são: milho, mandioca, ginguba, inhame como bens
de primeira necessidade, assim como: ervilhas, feijão, batata doce e rena, cebola, tomate,
repolho, couves, abóbora e cenoura. O cacau e café eram cultivados antes da guerra, hoje
não é possível por falta de insumos agrícolas. O município de Maquela do Zombo tem um
grande potencial para aumentar a produção agrícola, uma vez que os agricultores
recentemente reataram a atividade na região depois de 3 a 4 anos de cultivo. Os principais
constrangimento que inviabilizam o aumento da produção, são fundamentalmente, a
escassez de sementes, a disponibilidade limitada de ferramentas, a falta quase total de tração
animal, a falta de fertilizantes, doenças de plantio e a falta de crédito.

Antes do conflito armado, alguns agricultores colhiam duas vezes por ano: em
Setembro- Outubro (graças ao sistema de irrigação) e em Maio - Junho, na estação da
colheita regular, Hoje por falta de um sistema de irrigação só é possível colher uma vez por
ano. Como já foi referido no mercado de Maquela do Zombo encontram-se quantidade
limitadas de produtos agrícolas locais, isso devido os poucos agricultores serem capazes de
produzir em quantidades que excedam as suas primeiras necessidade, que gere receitas.

A falta de transportes e as longas distâncias entre as áreas de produção e o mercado


são constrangimentos importantes. A escassez de dinheiro na economia municipal influência
no poder de compra dos munícipes e o facto dos mercados, mas próximos onde estão
insumos agrícolas (sementes, ferramentas e outros) estarem localizados em áreas de difícil
acesso como a cidade do Uíge. O aumento da produção agrícola asseguraria que as comunas
do município sejam autossuficiente, por este motivo passou a ser uma prioridade de
emergência para responder está necessidade crítica, as sementes, os insumos agrícolas e
ferramentas, básicas deveriam estar disponível a número maior da população, incluindo as
comunas mais afastadas como Béu e Guilo Futa (p: 33-34).

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No município do Naquela do Zombo verificou-se a necessidade de arados e animais


de tração para ampliar a superfície da terra de cultivável; para o melhoramento da expansão
agrícolas, e a formação de agricultores uma vez que na sua maioria está usar técnicas de
produção tradicionais e o provimento de crédito aos mesmos. Ao em vez do crédito ser
monetário, seria por empréstimo de sementes. Os sistemas de irrigação também poderiam
ser estendidos a outra áreas fomentando potencialmente o aumento da produtividade de terra
cultivável.

Necessidades do Município

O município do Maquela do Zombo é atualmente um dos que carece de intervenção


em diversos domínios tendo em conta as suas características, pode ainda constatar-se até
agora problemas em sectores tais como: agricultura, saúde, educação, saneamento básico,
transportes e industrias.

Relativamente a infraestruturas, programas, prioridades de intervenção, importa


realçar que, até 2005, não existia nenhuma rede de transporte público, assim como não havia
disponibilidade de táxis regulares; para viagens, normalmente, as pessoas seguiam a pé, na
melhor das hipóteses, usavam bicicletas, viaturas ligeiras e pesadas de particulares. Até o
hospital municipal dispunha apenas de uma ambulância doada pela AHA (Agência
Humanitária Africana), atualmente segundo o Jornal de Angola (2020, p: 3), nas ações no
âmbito do Programa Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), município foi
contemplado com quatro projetos, como a construção do Centro de Saúde da Regedoria de
Masseque, duas escolas de sete salas de aula nas comunas do Béu e Quibocolo e a
terraplenagem das ruas da vila.

Estratégia para o desenvolvimento da produção agrícola

O ministério da agricultura, com objetivo de enquadrar os agricultores e criadores de


animais, as explorações florestais a fim de relançar o sector agrário, proporcionam aos
agentes econômicos locais uma assistência técnica devida. No programa, está previsto o
reforço institucional através da reabilitação das infraestruturas rurais de apoio a produção e
mecanização agrícola e engenharia rural.

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No âmbito do PIIM, o município do Maquela do Zombo na Província do Uíge


beneficiou de um kit de saneamento, composto por charrua, trator, camião. Entretanto, no
Programa de Combate à Fome e a Pobreza, foram distribuídos kits agrícolas, como catanas, carros,
coletes, fios, linha, e outros matérias para a realização do trabalho agrícola permitindo fomentar ou
como forma de incentivar a pratica da agricultura entre os munícipes do Maquela do Zombo.
Segundo expressou-se Trazer Zombo (chefe de secção da agricultura de Maquela do Zombo) “os
matérias recebidos irão ajudar no crescimento ou no aumento de campos e na produção agrícola,
sendo este um fator de incentivo para o aumento da exploração agrícola nas zonas rurais do
município”.

A longo prazo, para se evitar a dependência de ajuda alimentar, devem ser


estabelecido mecanismo que induzam ao aumento sustentável da capacidade de produção
alimentar do município, segundo MINARS e ACNUR, (2006)

Que incluam dentre outros, plano de multiplicação de sementes ou animais,


formação de agricultores e técnicas de cultivos, incluindo o uso da tração animal,
fertilizantes, o desenvolvimento de sistema de irrigação, criação de viveiros e
pomares para a produção de fruta em larga escala, extensão de microcrédito e
melhoria da apicultura e processo de produção do mel.

NOTA CONCLUSIVA

O Município do Maquela do Zombo é um dos Municípios da Província do Uíge,


apresenta uma característica particular, ainda é tido como um Município com um
desenvolvimento retardado, talvez fruto da sua localização geográfica, assim como muitos
municípios de Angola. O Município do Maquela do Zombo é caracterizado pela prática de
agricultura, embora não em larga escala, o sector da agricultura associado a terra chega a ser
o bem mais precioso da localidade, tanto que já atualmente fruto de projetos que visam a
requalificação de certas infraestruturas verifica-se um avanço, já há escoamento de culturas
embora não em larga escala, fazendo com que alguns produtos sejam comerciado localmente
e outros deterioraram-se. Com a requalificação das vias e passeios, o Município ganha nova
visibilidade, mas mesmo assim ainda continua-se a verificar baixa em sectores tais como:
agricultura, saúde e educação, só para citar.

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANGOP. O município de Maquela do Zombo. 11-11-2022.

Capitão, Antônio. Maquela do Zombo clama por abastecimento de água potável. JORNAL
DE ANGOLA. 12-11-2020

DOMBELE EDUARDO, David Evangelina; BONIFÁCIO A situação sociolinguística de


Maquela do Zombo (Angola): perspectivas e desafios para o ensino de português em
contexto triglossico. (2022) Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas e
Brasileiras São Francisco do Conde (BA) | vol.2, nº Especial | p.255-269k |.

MINARS; ACNUR. (2006). Perfil Socio-economico do município de Maquela do Zombo.


Angola.

NDOMBASI, Salomão. Maquela do Zombo: uma vila fronteiriça adormecida (2020) Wizi-
Congo

Ndombele, Eduardo; Bonifácio, Evangelina. (2022), A situação sociolinguística de Maquela


do Zombo. Njinga & Sepé. Revista internacional de culturas, línguas africanas e brasileiras.
São Francisco do Conde.

PEREIRA, M. Souza, Marcelino e SCHEINEIDER, Sergio (2010). Meios de vida e


levehoods: aproximação e diferença, conceituais. Revista ID e AS. V.4 n.1. p. 14, Junho.
Julho. 2010

Portal São Francisco. Uíge uma Província de Angola. 31-05- 2016. Disponível em
:WWW.Consuladodeangola.org.

TUMP. (2006). Meios de vida. Kit de sensibilização sobre o rio kunene. Retirado de.
www.kunene.revirawarenessket.com.

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