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REFLEXAO
O valor das coisas não está no tempo que elas durem, mas
( Fernando Pessoa)
HOMENAGEM
Aos que ao longo do tempo já partiram deixo o meu carinho e gratidao aos
seus Familiares e Amigos, aos que permanecem entra nós o nosso obrigada
pelo apoio de abraçar esta causa de um sonho que vem desde de 2014 na
espera de ser realizado, neste trabalho que vem desenvolvendo na nossa
querida Bodo .
Na certeza que este trabalho vai enriquecer a nossa cultura popular para os
novos leitores e iniciantes academico do nosso municipio.
Espero que este trabalho nos faça conhecer um pouco mais da nossa “História de
vida”’’
Que nos incentive, cada dia, a ser agente de transformação de conhecimentos; para as
novas gerações, buscando valorizar o passado, presente e futuro, dando continuidade a
nossas raízes conhecendo e não deixando morrer histórias e vivências dos nossos
antepassados, e que o nosso objetivo de termos um museu em nossa cidade saia dos
sonhos e vire realidade.
O amor é uma das coisas mais bela de todas as coisas que Deus criou! Porque o
“Amor é ação.” O amor é cuidado, devemos cuidar do nosso passado para assim
garantir o nosso futuro. Que o amor de Deus, que nos ama permaneça para sempre nas
novas gerações.
Roteiro:
Fazer localização dos pontos nas cidades vizinhas que podem receber e acolher
os nosso turista tendo em vista que Bodó ainda não tem uma pousada;
Mandioca e caju.
Umburana no mandacaru
Na cidade animação
Na mina o garimpeiro
Cuida da mineração
O turismo cultural de Bodó RN vem se mostrando através dos tempos que tem
um grande potencial com suas culturas próprias, suas danças, costumes, hábitos e com
os fatores históricos culturais e materiais.
Bodó vem ao longo do tempo sendo pouco explorado na área cultural da nossa
região. Nossa hospitalidade é avo de reconhecimento e ponto de referência para todos
que nos visitam, a nossa querida Bodó, por mais que os visitantes sejam desconhecidos,
buscamos sempre uma forma de nós mostramos acolhedores, depositando-lhes
aproximação e transmitindo-lhes gentileza, tratando com respeito mostrando que
também estamos disponíveis e abertos para a troca de experiências. E neste sentido
sabemos como lhes transmitir respeito e confiança aos visitantes.
Com essa prática, o trabalho de hoje não será em vão, pois sementes plantadas
em terras férteis com certeza vão produzir bons frutos.
O ponto de partida para incentivo do nosso alunado será a valorização das suas
páginas nas redes sociais incumbindo a eles tarefas de apresentações de documentários
criados e produzido pelos mesmos. Vivencias e pratica que eles devem aprender e
apreender em salas de aulas, o nosso espaço cultural desta tão falada globalização,
Temos traçar metas para o futuro do desenvolvimento do turismo sustentável, no
município. Pensando positivamente nas políticas e práticas sociais culturais e industriais
dentro da nossa sociedade Bodoense.
Bodó RN tem potencial turístico e novas descobertas como, por exemplo, o sítio
Isidoro que foi descoberto como passagens dos homens primitivos do tempo da Pedro
lascado e as sociólogas que por lá passaram juntamente comigo deixaram bem claro que
devesse cuidar e valorizar aquele local, como um sítio arqueólogo e patrimônio
histórico cultural do nosso município, contribuindo para este desenvolvimento dentro do
turismo sustentável do município. Devemos também enfatizar a cultura da
comercialização de produtos básicos de consumo humano para assim gerar renda para o
nosso povo.
A OFERTA TURÍSTICA
Pode ser descrita como tudo o que está á disposição do turista. Desta forma, os
elementos que compõem a oferta turística podem ser naturais, artificiais e humanas,
sendo este último voltado para garantir o desenvolvimento turístico de nossa região.
ATRATIVOS CULTUARAIS
(Foto)
(Foto)
AGENCIAMENTO
E são nos espaços naturais que o homem encontra um dos principais meios para
realizar seus momentos de lazer, fruição e contato com a natureza para aliviar seus
problemas.
Turismo cultural
(Colar foto)
PATRIMÔNIO HISTÓRICO
Festival de violeiros
Forró do reencontro
Campeonato de xadrez
Novena em latim
Rosa de maio
Desfile cívico
Senhoras em destaque
Semana da juventude
Dia do evangélico
Vaquejada.
Emancipação Politica
Turismo de eventos
Turismo Rural
Turismo de Aventuras
Turismo imaterial.
2° MINERAÇÃO BODÓ
3° CAMARA MUNICIPAL
Autor Desconhecido
cada vez menos numerosos, viverão miseramente e serão eliminados da face da terra”.
Vasconcelos Sobrinho.
Não crie o boi, nem bode solto; faça cercados e deixe o mato protegendo a terra para
que a chuva não arraste e não se perca a sua riqueza;
Plante cada dia, pelo menos um pé de algaroba, de caju, de sabiá ou outra árvore
qualquer, até que o sertão todo seja uma mata só;
Aprenda a tirar proveito das plantas da caatinga, como a maniçoba, a favela e a jurema;
elas podem ajudar você a conviver com a seca;
Se o sertanejo obedecer a estes preceitos, a seca vai aos poucos se acabando, o gado vai
melhorando e o povo terá sempre o que comer, mais se não obedecer, destro; mais se
não obedecer, dentro de pouco tempo o sertão todo vai virar um deserto só... ’’
(Colar foto dos parques eólicos)
Bodó vem ao longo do tempo sendo pouco explorado na área cultural da nossa
região. Nossa hospitalidade é avo de reconhecimento e ponto de referência para todos
que nos visitam, a nossa querida Bodó, por mais que os visitantes sejam desconhecidos,
buscamos sempre uma forma de nos mostramos acolhedores, depositando-lhes
aproximação e transmitindo-lhes gentileza, tratando com respeito, mostrando que
também estamos disponíveis e abertos para a troca de experiências. E neste sentido
sabemos como lhes transmitir respeito e confiança aos visitantes.
Com essa prática, o trabalho de hoje não serão em vão, pois sementes plantadas
em terras férteis com certeza vão produzir bons frutos.
O ponto de partida para incentivo do nosso alunado será a valorização das suas
páginas nas redes sociais incumbindo a eles tarefas de apresentações de documentários
criados e produzido pelo mesnos. Vivencias e pratica que eles devem aprender e
apreender em salas de aulas, o nosso espaço cultural desta tão falada globalização,
Temos traçar metas para o futuro do desenvolvimento do turismo sustentável, no
município. Pensando positivamente nas políticas e práticas sociais culturais e industriais
dentro da nossa sociedade Bodoense.
Bodó RN tem potencial turístico e novas descobertas como, por exemplo, o sítio
Isidoro que foi descoberto como passagens dos homens primitivos do tempo da Pedro
lascado e as sociólogas que por lá passaram juntamente comigo deixaram bem claro que
devesse cuidar e valorizar aquele local, como um sítio arqueólogas e patrimônio
histórico cultural do nosso município, contribuindo para este desenvolvimento dentro do
turismo sustentável do município. Devemos também enfatizar a cultura da
comercialização de produtos básicos de consumo humano para assim gerar renda para o
nosso povo.
A OFERTA TURÍSTICA
Pode ser descrita como tudo o que está à disposição do turista. Desta forma, os
elementos que compõem a oferta turística podem ser naturais, artificiais e humanas,
sendo este último voltado para garantir o desenvolvimento turístico de nossa região.
ATRATIVOS CULTUARAIS:
(fotos)
(COLAR FOTO)
E são nos espaços naturais que o homem encontra um dos principais meios para
realizar seus momentos de lazer, fruição e contato com a natureza para aliviar seus
problemas.
VAMOS CONHECER UM POUCO SOBRE OS TIPOS DE ATRATIVOS
TURISTICOS CULTURAIS PRESENTES EM NOSSO MUNICIPIO.
TURISMO CULTURAL
(Colar foto)
IMPORTANTE
Não podemos achar que existe uma cultura melhor ou pior que a outra. Não
faz sentido algum achar que a cultura do homem braço é superior á do índio, Elas são
apenas DIFERENTES.
O que nos chamou mais uma vez a atençao foi ver o desmatamentos dos cajueiros para
um possível parque eolicos no nosso municipio. E se espera que não venha para
momodificar o nosso habitar.
Autor Desconhecido
Impedirás que tuas fontes sequem que teus campos sejam devastados por prática não
racionais e que teus animais e cultura pereçam por maltratas, para que teus descendentes
tenham abundâncias para sempre. Se falhares ou alguém depois de ti na eterna
vigilância de tuas terras, teus campos abundantes transformar-se-ão em solo estéril e
pedregoso ou em grotões árido. “Tela animais e culturas serão exterminadas; teus
descendentes serão cada vez menos numerosos, viverão miseramente e serão eliminados
da face da terra”.
Não crie o boi, nem bode solto; faça cercados e deixe o mato protegendo a terra para
que a chuva não arraste e não se perca a sua riqueza;
Plante cada dia, pelo menos um pé de algaroba, de caju, de sabiá ou outra árvore
qualquer, até que o sertão todo seja uma mata só;
Aprenda a tirar proveito das plantas da caatinga, como a maniçoba, a favela e a jurema;
elas podem ajudar você a conviver com a seca;
Se o sertanejo obedecer a estes preceitos, a seca vai aos poucos se acabando, o gado vai
melhorando e o povo terá sempre o que comer, mais se não obedecer, destro; mais se
não obedecer, dentro de pouco tempo o sertão todo vai virar um deserto só...
“Quanto mais delicada a desarmonia entre os seres animados e o meio ambiente, quanto
maior a intensidade da competição entre os componentes da comunidade, mais
conhecimento cientifico é exigido para obter a conciliação na sucessão das formas
ecológicas... Após o desequilíbrio físico, começa a aparecer lentamente a decadência
biótica, com a eliminação parcial da fauna até, em avançado grau, atinge o homem no
seu conforto, na sua alimentação e sua saúde... O simples expansionismo das lavouras, o
alargamento das áreas, sem um plano conservacionista nas aberturas de novos lotes,
significa intensificar a destruição e aumentar o deserto’’
Em virtude das novas condições técnicas, bases sólidas para uma ação humana
mundianizada.
(COLAR FOTO)
SANTA LUZIA
O nome de Santa Luzia deriva do latim e significa: Portadora da luz.
Ela é invocada pelos fiéis como a protetora dos olhos, que são a “janela da
alma”, canal de luz. Ela nasceu em Siracusa (Itália) no fim do século III.
Conta-se que pertencia a uma família italiana e rica, que lhe deu ótima formação
cristã, a ponto de ter feito um voto de viver a virgindade perpétua. Com a morte do pai,
Luzia soube que sua mãe, chamada Eutícia, a queria casada com um jovem de distinta
família, porém, pagão Ao pedir um tempo para o discernimento e tendo a mãe
gravemente enferma, Santa Luzia inspiradamente propôs à mãe que fossem em romaria
ao túmulo da mártir Santa Águeda, em Catânia, e que a cura da grave doença seria a
confirmação do “não” para o casamento. Milagrosamente, foi o que ocorreu logo com a
chegada das romeiras e, assim, Santa Luzia voltou para Siracusa com a certeza da
vontade de Deus quanto à virgindade e quanto aos sofrimentos pelos quais passaria,
assim como Santa Águeda.Santa Luzia vendeu tudo, deu aos pobres, e logo foi acusada
pelo jovem que a queria como esposa. Não querendo oferecer sacrifício aos falsos
deuses nem quebrar o seu santo voto, ela teve que enfrentar as autoridades
perseguidoras.
Quis o prefeito da cidade, Pascásio, levar à desonra a virgem cristã, mas não
houve força humana que a pudesse arrastar. Firme como um monte de granito, várias
juntas de bois não foram capazes de levar (Santa Luzia é muitas vezes representada
com os sobreditos bois). As chamas do fogo também se mostravam impotentes diante
dela, até que pôr fim à espada acabou com vida tão preciosa.
A decapitação de Santa Luzia se deu no ano de 303. Conta-se que antes de sua morte
teriam arrancado os seus olhos, fato ou não, Santa Luzia é reconhecida pela vida que
levou Jesus – Luz do Mundo – até as últimas consequências, pois assim testemunhou
diante dos acusadores: “Adoro a um só Deus verdadeiro, e a Ele promete amor e
fidelidade”.
"Ando devagar porque já tive pressa e levo esse sorriso, porque já chorei demais. Hoje
me sinto mais forte, mais feliz quem sabe eu só levo a certeza de que muito pouco eu
sei, eu nada sei. Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas e das maçãs, é
preciso o amor pra poder pulsar, é preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para
florir. Penso que cumprir a vida seja simplesmente compreender a marcha, e ir tocando
em frente como um velho boiadeiro levando a boiada, eu vou tocando os dias pela longa
estrada eu vou, de estrada eu sou. Todo mundo ama um dia Todo mundo chora, Um dia
a gente chega, no outro vai embora Cada um de nós compõe a sua história, e cada ser
em si, carrega o dom de ser capaz, e ser feliz... " ALMIR SÁTER
Manoel Augusto Pereira, Avó paterno de seu (Nel) teve como Pai: Damaci
augusto Pereira que era filho de Francisco Xavier Pereira e Maria Virgem conceição e
casou-se com Maria benvinda da Conceição sendo filha de Manoel Camilo e Ana
Virgem virtuosa. Tiveram 10, filhos, são eles:
Um escolhido por Deus ainda criança para receber aparições de nossa senhora!
Em meio a tantos grandes Homens ele foi escolhido por Deus, um pequeno
Servo com mais ou menos sete (07) anos de idade.
E assim começa a História deste tão pequeno grande homem... Pequeno para o mundo...
Mais grande servo do Senhor. Ainda criança foi usado como instrumento de fé, e que
ficou marcado na nossa História.
Hoje com sessenta (68) anos de idade continua na sua simples vida como
sempre...
Um dia ao voltar para casa, ele falou para o seu irmão mais velho, que tinha
visto uma senhora, e ela lhe falou que queria e poderia ser amiga dele, (Nel)
Popularmente conhecido, voltou para casa e resolveu contar a História, para o seu irmão
mais velho, João Augusto Pereira, (falecido) conhecido como seu João Manu. O mesmo
preocupado com a repercussão da História pediu para ele não conta para mais ninguém.
Com poucos dias a mulher voltou para agradecer o pequeno menino que através
da sua fé lhe dera o caminho da cura. A partir do ai vieram outros milagres, através das
aparições de nossa senhora que escolheu um pequeno humano para revelar o seu
mistério tão oculto... Nestes, tantos milagres acontecidos, também temos o da
descoberta da scheelita, que também foi indicada a (Neu), por Nossa Senhora, dizendo a
ele onde e como fazer, para ajudar ao seu povo com a descoberta da tão conhecida,
scheelita , que vem até nos dias de hoje ajudando no econômico e financeiro do seu
povo. Hoje fiquei sabendo temos fontes com mais informações e que não pode revelar
sem ter autorização, da família, mais quem sabe um dia possamos com este trabalho ter
maiores informações para conhecer um pouco mais desta história. Eu Gilvanilza
Oliveira escrevo este relato, que me contaram. Sei desta História contada pela minha vó.
Mãe de Manoel augusto (Nel) e ela sempre me falava das aparições. Em conversa com
minha vó ela sempre falava o seguinte.
Minha filha quando eu aqui não estiver você poderá saber mais sobre este
assunto com as pessoas de (Joaquim) Joaquim Francelino de Oliveira e (Duda Manu)
José augusto pereira. Por que as outras pessoas da família sabem que é verdade mais
não falam no assunto inclusive (Nel).
Pois apesar das dificuldades das lutas constantes ele teve o privilégio de ajudar
aos seus irmãos com a brilhante sabedoria de nossa senhora, a qual ele tentou e lutou
para não se fazer esta história pública. História de uma amizade que não temos
explicações perante os fatos.E ele sempre buscava no monte de Santa Luzia como é
conhecido hoje.
Enfim, em meio a grandes homens Deus usou um pequeno servo. É assim que faz
quando que horar alguém aqui nesta terra.
Ouça e leia está história e se a família nos ajudarem estaremos prontas para
juntos reescrever a história.
Conta Laudelita que Mãe santinha rezava a novena todos os dias para a santa e
nos finais de semana a população costumavam ir até o alto da serra para rezar junto à
família (Manu). No local foi construída uma capelinha e atraia seguidores de toda região
e circo vizinhos de bodó, No entanto em um momento de oração os fies acenderam
velas e a capela original foi incendiada. Com o passar dos tempos um jovem de Bodó
resolveu construir no local outra capela. Só que desta vez o Santo que ele Homenageou
foi Santo Antônio, talvez por ser o nome do mesmo. Anos mais tarde a senhora Rita do
Carmo Ferreira de Assunção secretaria de assistência Social da época procurou (Neu),
para saber dele próprio a verdadeira História do Monte e quem era a santa tão falada, e
Manoel Augusto Pereira (Nel) que não falava destes acontecimentos há muito tempo,
decidiu falar e Disse para a Senhora Rita do Carmo que era Santa Luzia. Segundo
depoimento do blog, Dora Silva. E a capela de Santa Luzia foi Erguida na administração
do prefeito Francisco Avamar Alves.
Poema
Bodó minha
Terra amada
Catões postais
Em tuas terras
Brota a scheelita
Que dá a sustentação
Dos montes
Vemos a caatinga
Se reveste em flor
Entre a fé e a esperança
Se vão
Viram estrelas
No céu a brilhar...
De braços abertos
Bodó é assim
Um grande mistério
De luz e esperança
Deus á abençoar...
Givanilza
Francisco Avamar Alves foi vereador do município de Bodó, por dois mandatos
consecutivos, sempre o mais votado, o que mais chama a atenção foi o destaque dos
seus trabalhos sempre voltados à população. O seu primeiro MARCO como
administrador público foi o prédio da Câmara Municipal que ele construiu enquanto
Presidente do Legislativo. O segundo amrco mais importante foi a construção do prédio
da Prefeitura Municipal, todo moderno, amplo e com instalações para todas as
secretarias.
Como Prefeito e durante oito anos ele administrou muito bem o dinheiro
público, conseguiu construir com recursos próprios e com parcerias do governo Federal,
as principais obras de todo o município bodoense.
ALTO BIOGRAFIA
BIOGRAFIA
Bodó está situada em meio a Serra de Santana, na região do Servidor RN. Possui
uma altitude que varia dos 560 aos 700nmetros dentro da cidade.
01-MACAMBIRA
02-CABEÇO DOS FERREIRAS
03-P.A.SERRANO
05-PONTA DE LINHA
06-PAUD’ÓLIO
07-FERVEDEIRA
08-MASSANGANA
10-P.A.JATUARANA
11-CAMPO ALTO
12-PARAUSO
13-BOM JARDIM
14-TUPINAMBÁ
15-CHÃ DE ZÉ FERREIRA
16-UMBUZEIRO
17-RIACHÃO
19-CATARINO
2O-GAMELEIRA
21-COMUM
22-CACHOEIRA
23-PEDRA BRANCA
25-LAGOINHA
26-PIATÓ
27-CAFUCA
28-BAIXIOS
VAMOS FALAR UM POUCO SOBRE AS DUAS COMUNIDADES QUILOBOLAS,
GAMELHEIRA E MACAMBIRA.
O município de Bodó possui 3.558 habitantes, sendo que 1820 estão na sede e
1.738 na área rural do município.
Na sede temos hoje 560 residências, segundo o STAB em 2012, (sistema dos
agentes de saúde do Município).
QUILOMBOLAS
E ainda diz: “Que já aprendeu a ler grande, pois quando era criança não tinha
escola na Macambira, então meu pai arrumou uma professora que vinha dar aula na
nossa casa, ai para eu aprender o nome, eu levava meu nome feito num papel, botava
dentro de um saco plástico, amarrado e botava no chão, ai olhava pros bichos e olhava
pro saco e assim aprendi a fazer o meu nome, mas foi duro”.
Luiza Curandeira, como é conhecida, afirma que “Nenhum dos meus 12 filhos
nem sabe ler, nem escrever, mas os seus 21 netos já vão para a escola, não quero deixar
nenhum sem saber das dificuldades que nós passamos pra viver que nem vivemos hoje”.
Ainda nos diz com orgulho que “Ama sua terra e quando partir dessa pra melhor
irá deixar essa herança para os seus netos”.
Conta o senhor Luiz Jesuíno da Silva, conhecido como Luiz de Nequinho, que
nasceu em 02 de 11 de 1931, filho de Manoel Jesuíno Fernandes e Filomena Jesuíno
Fernandes de Macedo. Pai de 08 filho 2 casamentos um durou 20 anos e o ouro mais 20
anos. Fala ele que quando acontecia uma coisa negativa na localidade costumasse se
dizer, não se admire, porquê ainda vem coisa pior.
Conta que assim dizia seu pai, que tinha um homem rico aqui em bodó e tinha
ido a Santana de matos paga a oferta que e a meia dos apurados da safra. Deixou sua
mulher e uma escrava em casa pois só chegava de volta no outro dia.ao anoitecer
chegou um homem e chamou na porta, a mulher começou logo a tremer e chorar, e o
homem batia na porta com força e sem ter como se defender a mulher desmaiou.
Quando tonou a escrava falou para ela deixa que ela resolvia, e mandou a sua
patroa abrir a porta. Quando o homem entrou a escrava o matou com uma mão de pilão
com várias pancadas na cabeça. o fazendeiro chegando, ficou sabendo do ocorrido,
pegando os pertences do homem ficou sabendo que se chamava Sameão e também
encontrou orações nas suas coisa, como não tinha como justificar a morte do mesmo
chamou os empregados e enterrarão no canto que hoje é o cemitério público de Bodó e
por todos estes anos ficou a ladeira que dava acesso o caminho do cemitério conhecida
como a ladeira do Simeão, quem daquela época não lembra da caixa d´agua que ficava
no caminho do Simeão.
Simão foi a primeira pessoa a ser sepultado no cemitério de Bodó RN. Pois antes
tínhamos que enterrar os nossos parentes na cidade de Santana do Matos. O cemitério
de Bodó Já passou por o3 reformas mais para os mais velhos continua sendo o
Cemitério do Simeão.
Conta também da sua bisavó, que se chamava dona Aninha, tinha um tear, era
tecedeira, fazia roupas. Segundo ele, ela contava que sua mãe foi pega a casco de
cavalo, cabocla de origem indígena. Ele conta que não pode servi o exército na época
por ter origem indígena não aceitavam por não ter cavas nos pés. Identificava a sua
origem.
Conta o mesmo que ouviu muito a sua avó contando que a água era escarça e o
sua tribo não permitia que os brancos descobrissem os olhos d´águas e no anil era um
ponto de salvaguarda, eles cuidavam guardando esse lugar, dia e noite para os brancos
não encontra água os índios taparam o olheiro D´água com uma cabeça de porco do
mato, mas não deu muito resultado pois os brancos chegavam dê repente e tomavam
conto do lugar onde eles tinham como sagrado.
Fala ele que por aqui era mata fechada e os moradores trabalhavam só na
agricultura, nesta época era tempo de onça braba e os fazendeiros da Bodó e Catarino
dava bode de brinde para os vaqueiros que pegasse essas onças que comia as cabeças de
gado do seus rebanhos.
Diz que para ter o bode para comerem assados eles tinham que matar a onça e
levar a mão ao fazendeiro.
E assim era feito, no outro dia o assado da onça com os bodes ganho era motivo
de alegria e de aplausos para os que tinha conseguido essa façanha. Diz ele que comeu
muitas vezes aqui mesmo em Bodó na casa do senhor João Zezinho o assado das onças.
Assado que ele fala é o churrasco de hoje.
Fala ele com os olhos cheios de lagrimas, que João Zezinho era um homem de
bom coração e ajudava a todos nos períodos de secas. Diz: o Senhor João era um
homem sábio.
O mesmo era conhecido como uma grande figura, falecendo deixou muitos bens
para seus filhos, mas infelizmente não o souberam preservar, logo venderam tudo,
propriedade, gado e hoje só resta o chão da antiga casa, que pertence a Tereza Neuman
de Assunção pois comprou com intenção de construir um museu, histórico do município
está casa é datada com mais de 124 anos atrás.
Agora estamos mais uma vez tentando colocar no papel para as gerações futuras
a nossa história resgatando momento que poderão ser esquecidos no decorrer dos
tempos.
O olho d´agua de Bodó se chamava olho d´agua azedo, e da aquela água a gente
tinha que tomar, dela pois era a única forte no entorno de Bodó e serra de Santana,eu
morava na serra e tinha que vir busca agua aqui em bodó nos lombos dos burro.
Tinha perto do cacibão a casa da Mãe doninha e ela vigiava a o poço e de longe
dizia moleques! Si vocês fizerem cebozeira na cacimba vão apanhar. Chegando em casa
com aquela agua esverdeada, mamãe sacudia aquela agua de uma cuia para a outra
lembro-me que ficava uma espuma grossa que era retirada, ai era que estava pura para
agente poder tomar. e o povo fala hoje que se tomar morri !e eu ainda estou contando
essa história vivo. Riu! e falo: hoje tomamos mineral.
Doninha era a Mãe da família dos paz, A mãe do senhor Lolo, pai de Antônio
Luiz, comerciante até hoje a aqui em Bodó. Aquele tempo não tínhamos louças
usávamos panelas feitas de borro e cuias de cabaço uma planta nativa que era muito
bem cultivadas pois servia como louça. E bacia era chamada de alguidar o, tinha pratos
de barro xicaras e bule para fazer e serve o café. O alguidar era as bacias só que feitas
de barros.
As conchas eram feitas de quengas de coco. Fala ele que talvez as crianças de
hoje nem saibam o que é isso.
Esse olho d´agua, botava água mas não era tão franco.
Foi feito caixas d´águas. Foi o período das virações eu trabalhei muito virando
caixa, e acho que muitos ainda lembra-se da caixa d’água que ficava por traz da casa de
Beberino, o baldoso pai velho. pai de Dona Maria Bem Vinda e Dona Cícera de Dias
Manu entre outros filhos Gregório Tenã , Beberio filho e conhecido Roque tenã. Essa
caixa levava água para a mina. Fala ele: aquela caixa não era para ter cido destruída, era
para ter sido preservada, pois ela fez parte da nossa história. e são essas as nossas
lembranças.
Continua falando que bem onde hoje é o posto de saúde, ficava a casa dos pais
de dona Chica Mãe de Dodó , todo dia ela vinha deixa um bezuzinho para agente comer
pois meu bisavó tinha uma casa de farinha e ela e ela tralhava
Nesta época, Ele lembra-se muito bem e fala que tinha 12 anos de idade, hoje se
encontra com 82 anos.
E diz! Trabalhei muito mais Dodô carregando madeira em burros para se fazer
as segurança dos tuneis subterrâneos. Fala com orgulho, que nunca encontrou um cabra
para ir com ele, em matemática e agradece a Deus, por ter lhe dado tão boa memória.
Descoberta da mina fala ele que foi em 1941, e ele trabalhou na mina nova,
baixios queimadas, cafuca no galo e na mina do papagaio, tudo com mineração.
Neste tempo tio Manu era o oleiro e delegado de Bodó, e os assunções dizia que
em bodó tinha duas famílias de origem que eram os Bolões e os Menus. Tio Manu e
meu Pai eram donas de terras Meu pai vendeu as terras dele para os assunções isso fiado
e foi morar no piató e trabalha de meio nas terras dos outros. Meu pai fez uma barraca
de palha de babaçu, e formos para dentro dela. Tio Manu tinha as suas terras que foi
comprada a baronesa de serra branca isso terras aqui em bodó.
Meu avó era meinheiro ,e tio, Manu era quem tomava nota das prestações de
contas dos pagamentos da renda. Ai quando se tinha confusão do povo. Tio Manu
chegava para me e perguntava. Quem tem razão? e eu dizia para ele fulano de tal, e ele
falava para acabar com a confusão, ele dizia vamos agir com a razão, deixava o que
tinha menos, ser favorecido. Pois o mesmo sempre queria ajudar a todos. E todos
falavam :A família Manu são um povo bom. Quando delega nunca prendeu ninguém.
Perguntei novamente. E ele era delegada? ele falou que sim. Sempre ajudou aos mais
pobres. Volto a indagar e pergunto; se vem a ser por isso que os mais velhos que tenho
entrevistado para esse trabalho de resgate da nossa história, tem sempre um respeito
pela a família Manu? E responde ele, com certeza que sim. Tio Manu era uma pessoa
bem querida pelos assunção da aquela época. E por todos que moravam aqui em Bodó.
Só para você ter ideia em brincadeira com um Dos assunção o qual ele foi
criado, um dia, estavam ferrando o gado e tio Manu, foi ferrado com o ferro do mesmo
o qual eles ferravam o gado.
E tio Manu, mostrava essa ferradura a quem o pedisse para ver. Pois tinha
orgulho de todo o seu passado! E Eu o perguntei, com dó, isso aconteceu de verdade? E
ele disse que sim. Eu por um momento parei e junto aquela história tentei imaginar a
dor! , que meu Bisavô sentiu naquele momento.
E com os olhos rasos d´agua falei, hoje os jovens se tatuam por achar bonito em
quanto tempos atrás homens eram tatuados como marca de um dono, e como um ferro
de ferrar animais era motivos de alegrias para pessoas humanas. Pois é o que achei de
mais forte em todo o meu trabalho. E seu Luiz concordou comigo e falou os meus avós
contavam essa história, que ele carregava a marca do ferro dos assunções em seu corpo.
Manu foi um homem de muitas sabedorias, ele aprendeu a ler e escrever na areia do rio
e com os conhecimentos adquiridos chegou a ser delegado por saber ler e escrever, pois
na aquela época isso era poucos que sabiam.
Mané José era um rapaz que não, queria ir para a guerra. Ai vivia escondido nas
serras, dos tecas, que, era uma família de fazendeiros que tinha antigamente, colocaram
homens para pega esse cabra, pois o mesmo não queria ir para a guerra. Botarão homens
a sua captura, e ele vendo que iam mesmo o pegar teve uma ideia. Matou um animal
tirou o coro e fiz umas alpargata (chinelo) e ao contrario e quando os homens vinham
chegando perto dele ele corria ao contrário e assim voltava para o rancho todos as vezes
que tentavam o pegar pois as alpercatas(chinelo) estava da frente para traz. Ai pisava ao
contrário e quando pensavam está no caminho certo estavam indo ao contrario ele era
muito sabido, em quando os homens vinha da busca ele á estava em casa, pois os passos
não lhes entregavam, quanto mais andavam mais distantes ficavam. E nunca
conseguiram pega-lo.
Fala seu Luiz, que antigamente tinha muitas histórias bonitas! Rui e falou. Na
verdade nunca pegaram ele. Quando terminou a guerra ai ele voltou para casa dos
parentes.
Pergunto para ele se ele lembra da revolução que falam ter vindo até cerro corá
RN, ele fala que sim, e diz que seu pai contava, chamasse ao revoltosos... Aliança com
liberais, que chamam. Eles vieram do Rio Grande do sul. E falou, é como partido
político hoje.
Fala ele :veja só aquele tempo eu trabalhava um dia de serviço a um tostão tinha
500 reis .100 reis, e até 50 reis, com um tostão você comprava uma rapadura. E eu
trabalhava equivalente ao dia para ganhar um tostão, isso eu trabalhava um dia e só era
o que dava para compra. Ele continua eu trabalhei no tempo de escravo.
Papai tinha as meninas pequenas e ele levava todas para o roçado as mais
pequenas ele, deixava no rancho e as mais velhas iam encoivarando o mato. Tinha
mulheres que tercia no tear minha vó, fazia roupas e linhas nos fusos e as roupa no tear,
e com muito carinho fazia as roupas da gente e ainda fazia renda nas almofadas e no
lugar de alfinete espinhos de sodoro, que servia como alfinetes.
Este trabalho vem nos dando suporte para dá aos nossos alunos motivos para
prosseguir a nossa trajetória Historicamente falando. Pois estamos registros através de
documentário que foi feito através de pesquisas, vídeo e registros escritos.
HISTÓRIA DO CAIXEIRO VIAJANTE
Natural de angicos e criando em Santana do Matos. Fala ele que comprou uma
frota de burros e saiu, em um destino certo, de Santana, como não tinha outro meio de
transporte os animais era a sua locomoção.
Em 1942 em dia pela manhã ao levantar. Ele falou que viu uma coisa que nunca
tinha imaginado, como o tempo era de seca no sertão ele observando viu que o rio
enchia sem chuvas, e isso o deixou assustado, ficou sabendo que aquele rio era o rio
Potengi que tem nascente em cerro corá e desagua no mar. Ele ficou surpreso por ser
ano de seca. E resolveu voltar. Isso aconteceu em janeiro de 1943.chegando em casa em
Santana do matos seu pai lhe falou, Vicente foi descoberta uma mina de scheelita em
Bodó, pelas famílias Moreno e família Manu, fala ele que sem pensa duas vezes pegou
sua frota de Burros e veio trabalhar em Bodó, abastecendo, com água, que carregava
nos burros.
Ele fala que o cacimbão que deu origem a Bodó era na época uma cacimba que
jorrava água para cima. E ele logo foi contratado também para carregar água da
condessa para os trabalhadores beberem, está água vinha nos burros da fazenda dos
Rodrigues.
Fala ele que se hospedava na casa de joça fava. A noite o frio tomava conta de
Bodó porque predominava ainda a mata. Conta que dormia enrolado com uma esteira
dentro da rede por causo do frio. Deu neste período uma epidemia de sarampo e ele foi
vitima daquela doença que na época falavam que recolhia e matou muita gente. Como
ele focou muito debilitado, voltou para a casa dos pais em caiçara, município de Santana
do Matos.
Retornou a Bodó só em 1946. Para trabalhar na mina nova, onde o dono Simão
Soares, que passou, essas terras para o Senhor Joel Assunção que conduzia os trabalhos
da mina, mantendo a mesma funcionando com os maloqueiros que trabalhavam em
banqueta, fala ele que também neste meio tempo trabalhou com mineiro no Sítio
Catarino, que era da família Teixeira. Fala ele que o seu sócio era o senhor Severino
Belchior o pai do poeta Zé Birro.
Em 1947 ele ingressou no exército, 1°e3° regimento de Artilharia de Arte Areio
brasileira, e foi morar em Natal. Lá ele se profissionalizou em rádio telegrafia, alfabeto
moço Por que tinha que falar por sinais para não chamar a atenção por ser tempo da
ditadura militar.
O presidente era Getúlio Vargas. Logo veio o presidente Erico Gaspar Dutra
Dando baixa do exército em 1950. Foi para São Paulo, e lá começou a negociar, e pois
já era vendedor ambulante.
Fala ele que em 1955 pediu conta e voltou para Santana d Matos. Voltou a são
Paulo e no caminho encontrou a sua mulher e casaram logo em seguida voltou a são
Paulo em um navio d Alemanha, desembarcou em santos.
Quando chegou lá montou uma lojas e está loja foi destaque nas revistas da
época que da polícia. Por ser ele militar.
Sua esposa ficou doente e ele voltou, liquidou com a loja e retornou a Santana de
Matos como ele trouxe a mercadoria montou uma loja em Santana em 1958, virou um
verdadeiro vendedor ambulante em toda região em 1969 começou a vi a Bodó quando
foi descoberto a mina do sitio Isidoro. Esta descoberta pela família Manu. Trabalhava
aqui em Bodó e a família ficava em Santana do Matos fazia este rodizio toda semana.
Nunca mais fez falta em Bodó diz ele ...o mesmo ainda conta que tinha uma
feira livre a qui em bodó e ele tinha um banco e que começou colocando as mercadorias
numa lona no chão e que quem o acolheu aqui neste período foi a família de José
Valdivino o pai de Inácia, Valdivino, mandou a família para Natal pois já era viúvo, isso
em 1986, começou uma amizade com Maria Aparecida da Costa filha de Manoel
Romão.
José Gonçalo de Macêdo, do Sítio Riachão, filho único, casado com três (3)
mulheres, Isadora Maria da Conceição, Joana Maria Cavalcante e Maria Cavalcante da
conceição. Sendo as duas últimas irmãs. Destes três (3) relacionamento ouve 45 filhos
400 netos e 600 bisnetos.
Ele era um eterno brincalhão andava montado em cavalo e tinha uma mula de
estimação o nome carinhoso que dava a mula era maraca, fala a senhora Iraci Jovino,
que o mesmo contava que vinha ele vindo ao caminho de Bodó para o Riachão por volta
da meia noite, quando, de repente. Escutou um forte barulho! E ele viu que tinha algo de
estranho no mato perto de uma barriguda, desapeou da sua mula e foi ver o que
acontecia, foi quando para sua surpresa, um forte grito vinha em sua direção! Como o
mesmo, andava armado com uma facão cabo de galo começou enfrentar uma coisa que
o mesmo denominou como um bicho, na peleja ele cravou o animal no braço, neste
instante com um grito de dor! Surge uma linda mulher!
Com os olhos arregalados e sangrando pelo golpe desferi-o pelo mesmo, Ela
implora para que ele não conte para ninguém, pois sabia que seus pais não suportaria
saber que ele tinha a desencantado porque ela era um lobisomem! foi ai que caiu a ficha,
ao ver tão bonita mulher a Luz da lua cheia .como a mesmo era de família tradicional de
Santana do Matos ele fez questão de leva-la para casa tirou a sua camisa para vesti-la,
chegado em casa sua mulher emprestou um vestido para que a moça se vestir.
No dia seguinte ele foi deixa a moça em sua casa contou toda História e o pai da
mesma li ofereceu uma quantia em dinheiro em forma de agradecimento por ter liberto a
sua filha do encantamento.
BIBLIOTECA
Mas segundo uma das funcionárias, antes desta reforma ela já existia e tinha os
seguintes nomes. José Inácio dos santos e depois de um tempo passou a ser Cicero xixi,
anos depois em 1995 em votação foi aprovado um projeto de lei, passando a ser o nome
de um velho historiador e fazendeiro de bodó RN: João justinho de Macedo, conhecido
popularmente como João Zezinho. O nome João Justino De Macedo, faz jus a pessoa
do senhor João Zezinho, por ter sido uma grande figura dentro da sociedade Bodoese,
fazendeiro Historiador e uma pessoa que sabia fazer amizades, e na político local
sempre esteve presente apoiando e dando sua opinião dentro do contesto político. Tem
como dinâmica de funcionamento, turno, matutino, vespertino e noturno e três
funcionários que são:
Por vulta de 1959, chega em Bodó, uma jovem, muito bonita e conhecida na
região por Ana Raquel, mulher que ficou conhecida por ter uma casa noturna, a casa
ficava onde hoje é a rua da prefeitura precisamente onde fica a associação e onde hoje
funciona o CRAIS e o CREAS
D, Ana ficou conhecida por toda região, por trazer mulheres, bonitas para
fazerem programas.
Essas mulheres vinham de Currais Novos Lagoa Nova cerro corá e até da
Capital do Estado Natal.
Está casa foi palco de grandes farras, e muito forró, embalado pelo sanfoneiro da
cidade e já bem conhecido Pedro Anedino, como é popularmente chamado.
Com a força da descoberta da scheelita, está casa era na época era um ponta
turístico para Bodó, pois não tinha muita opção para todos homens que vinha trabalhar
aqui na extração da scheelita.
Dana Ana, como era conhecida batizou sua casa como, CASA DA MÃE ANA E
OUTROS CHAMAVAM CASA DA MÃE BONITA. E como ponto de referência ela
falava que sua morada ficava na decida do Simeão. Quem fez parte desta época, lembra-
se muito bem da caixa d´´agua que, foi pouco para os apaixonados, e ponto de encontro
dos que curtiam a vida na calada da noite na aquele tempo.
Ana Raquel mulher vaidosa que gostava de se vestir bem! e usava muitas joias
que ganhava de presente e gostava de exibi-las. E fazia questão de dizer que ganhava
dos seus clientes.
Mãe de quatro filhos, dois homens e duas mulheres, construiu sua morada na
cidade de Fortaleza, e lá os seus filhos e netos continuam até hoje.
LEMBRANÇAS E RECORDAÇÕES DE BODÓ DE ANTES
Ao anoitecer, não tendo comida para oferecer aos filhos, suas mães colocava
farinha com açúcar em cuia feita de cabaço por não ter como compra louças.
Quengas de coco serviam de conchas para tirar o feijão das panelas de barro, os
pratos eram feitos por uma Senhora que fazia louças de barro e vendia sua arte na feira
livre de Bodó.
Por volta da década de 70 chega em bodó a iluminação e com ela veio o começo
do desenvolvimento para o nosso povo. Quem não se lembra dos filmes de rolo do
saudoso, Sebastião Canário, que nos finais de semanas fazia a alegria de todos os
bodoenses, os jovens se encantavam com as trilhas dos filmes de Teixeirinha, Leo
Canhoto e Robertinho Dé Gajão e gata loira, que até hoje irmãs tratasse como gata
loira! por ter vivido aquele momento de descoberta da mídia, essa ainda tímida já
engatilhando para o futuro de descobertas e de socializações. Na política já se era
conhecido o vereador de Santana do Matos que Representava a nossa Bodó, o jovem
Antônio Ferreira de Assunção. Relembra a professora Ana Xixi, das campanhas política
da época de Padre Monteiro prefeito, e com empolgação fala da ala moça que animava
os comissos, e eram conhecidas em todo o município, pela sua animação e carinho que
já sentiam pela pessoa de António Ferreira de Assunção. Relembrou-se e voltou ao túnel
do tempo Cantando uma das música do padre que alavanca e impulsionava a campanha.
Esta feita por Maria Santo.
Essa campanha fala que esse tempo marcou a história política daquele
município, já, pela pessoa de António, Ferreira de Assunção, Homem de pouso forte de
sabedoria imensa dentro da política de Santana do matos.
Bodó foi, e é premiado por Deus, por ter colocado este Homem na política,
quem viveu a história política da aqueles tempo sabem muito bem do estou falando.
Diz Ana Xixi. Lembra-me também de uma grande chuva que desabrigou, os
moradores que ficavam nas encostas do rio Bodó, isso em 1974 uma das maiores
enchentes neste município, onde foi tirado o pessoa de Senhor José Aurora a nado. Na
rua central onde hoje é a casa de são.
PENSE REFLITA E SINTA
Um menino que estuda na Escola Municipal José Maria do Nascimento, mim falou!
Ele me respondeu.
Em todos os sentidos!
E ele contava; este grupo me fez pensar na vida. Com a ajuda dos colegas em retiros
espirituais, aprendi muito, e vou leva comigo tudo que ouvi. Pois hoje me sinto muito
leve e, reflito nas longas histórias de vida que ouviu o grupo, relatar.
Ele diz que aqueles momentos o fez entender que cada ser humano tem a sua própria
histórias de vida.
Ouvi tudo! E falei para que ele, não tivesse medo, que esse tempo vai passar que não
devemos nos desesperar com o que ouvimos, devemos sempre tirar lição de tudo,
levando sempre as coisas boas que ficam como aprendizados para o futuro.
E continuamos... Disse para ele deixa a luz do sol brilhar no céu de seus sonhos! E seus
olhos brilhavam de lagrimas!
Ai eu pode perceber! o quanto aquela conversa valia muito mais, que tudo o que
aviamos repassado durante o período letivo. Aquele momento estaria sendo único nas
nossas vidas. Ele contava do seu relacionamento familiar, do amor que sente pela sua
mãe! E como a fez sofre por um ato impensado que junto a amigos em uma noite fria e
sóbria, a qual lembra-se vagamente dos verdadeiros fatos. e continou dizendo que
envergonhou sua mãe na comunidade escolar. E nos emocionamos juntos! Me contou
que fez uma coisa muito errada E que fez ele refletir na vida!
BODÓ
E um lugar encantado
É um recando sagrado
Recoberto de belezas
Perfeitamente descansa
As minas já exploraram
Bebendo a traça de fé
Em nome da natureza
e pensando em grandeza
Preservando a natureza
Causando a poluição
Um encanto de beleza
Autora Gil.
Quero me apresentar
E sempre te amarei!
Da história de Bodó
Da educação falar
Do Querubina
Ao Cenecísta
Estudamos no Querubina
Na cidade de Cerro-Corá
Buscando sabedoria
Terminei 1° grau
E muita satisfação
Estava emocionada
No ano 79
No estado trabalhei
Logo me identifiquei
Com a pré-escola
Trabalhava na capela
Não mexessem
Eu trabalhava dobrado.
E as imagens quebrar.
Da sala me dediquei
Na prefeitura também
Comecei a trabalhar
E comecei a pensar!
E logo me decidi
E assim aconteceu
Foi a beneficiada
Lá paras os anos 70
E o futuro aventurar.
Na vida de cada um
Os alunos na escola
Na cidade de Cerro-Corá
Saiamos de Bodó
Os motoristas também
Conduzia-nos a cidade
Zé Jovino e Alvamar
Os alunos à escola
E as 22h voltar.
Os estudantes na mão.
E estudar começavam.
E muita dedicação.
No caminho a cantar
Vencendo as dificuldades
Serviu de premiação
Veio a recompensação
A Antônio Assunção
De aluno a professor
Passamos a assinar
Viemos prestigiar
No ano de 86
A presença de todos
Inclusive os professores.
Na missão de professor
Buscando conhecimento
E muito aprendizado.
Pedro xixi, Neuma Assunção
Despertando no aluno
E muita animação.
Se esqueci de alguém
Se gostaram obrigada
De te enviar o trabalho
José Gonçalo de Macêdo, do Sítio Riachão, filho único, casado com três (3)
mulheres, Isadora Maria da Conceição, Joana Maria Cavalcante e Maria Cavalcante da
conceição. Sendo as duas últimas irmãs. Destes três (3) relacionamento ouve 45 filhos
400 netos e 600 bisnetos.
Ele era um eterno brincalhão andava montado em cavalo e tinha uma mula de
estimação o nome carinhoso que dava a mula era maraca, fala a senhora Iraci Jovino,
que o mesmo contava, que vinha ele vindo ao caminho de Bodó para o Riachão por
volta da meia noite, quando, de repente. Escutou um forte barulho! e ele viu que tinha
algo de estranho no mato perto de uma barriguda, desapeou da sua mula e foi ver o que
acontecia, foi quando para sua surpresa, um forte grito vinha em sua direção! como o
mesmo, andava armado com uma facão cabo de galo começou enfrentar uma coisa que
o mesmo denominou como um bicho, na peleja ele cravou o animal no braço, neste
instante com um grito de dor! Surge uma linda mulher!
Com os olhos arregalados e sangrando pelo golpe desferi-o pelo mesmo, Ela
implora para que ele não conte para ninguém, pois sabia que seus pais não suportaria
saber que ele tinha a desencantado porque ela era um lobisomem! foi ai que caiu a ficha,
ao ver tão bonita mulher a Luz da lua cheia .como a mesmo era de família tradicional de
Santana do Matos ele fez questão de leva-la para casa tirou a sua camisa para vesti-la,
chegado em casa sua mulher emprestou um vestido para que a moça se vestir.
No dia seguinte ele foi deixa a moça em sua casa contou toda História e o pai da
mesma li ofereceu uma quantia em dinheiro em forma de agradecimento por ter liberto a
sua filha do encantamento.
Casa da mãe Ana.
Por vulta de 1959, chega em Bodó, uma jovem, muito bonita e conhecida na
região por Ana Raquel, mulher que ficou conhecida por ter uma casa noturna, a casa
ficava onde hoje é a rua da prefeitura precisamente onde fica a associação e onde hoje
funciona o CRAIS e o CREAS
D, Ana ficou conhecida por toda região, por trazer mulheres, bonitas para
fazerem programas.
Essas mulheres vinham de Currais Novos Lagoa Nova cerro corá e até da
Capital do Estado Natal.
Está casa foi palco de grandes farras, e muito forró, embalado pelo sanfoneiro da
cidade e já bem conhecido Pedro Anedino, como é popularmente chamado.
Com a força da descoberta da scheelita, está casa era na época era um ponta
turístico para Bodó, pois não tinha muita opção para todos homens que vinha trabalhar
aqui na extração da scheelita.
Dana Ana, como era conhecida batizou sua casa como, CASA DA MÃE ANA E
OUTROS CHAMAVAM CASA DA MÃE BONITA. e como ponto de referência ela
falava que sua morada ficava na decida do Simeão. Quem fez parte desta época, lembra-
se muito bem da caixa d´´agua que, foi pouco para os apaixonados, e ponto de encontro
dos que curtiam a vida na calada da noite na aquele tempo.
Ana Raquel mulher vaidosa que gostava de se vestir bem! e usava muitas joias
que ganhava de presente e gostava de exibi-las. E fazia questão de dizer que ganhava
dos seus clientes.
Mãe de quatro filhos, dois homens e duas mulheres, construiu sua morada na
cidade de Fortaleza, e lá os seus filhos e netos continuam até hoje.
Visita ao homem mais velho de cidade de Bodó RN, o senhor António Enedino
soares
O mesmo tem 97 anos ,casado com a senhora Desneve soares, ela com 76 anos
de idade.
O casal, nos recebeu muito bem, mostrando aos alunos que educação não tem
idade o deixo aqui o nossa agradecimento a todos da família, em nome de senhor
António conhecido carinhosamente como (Dodó)
(Cola foto)
BODÓ
E um lugar encantado
É um recando sagrado
Recoberto de belezas
Perfeitamente descansa
As minas já exploraram
Bebendo a traça de fé
Em nome da natureza
e pensando em grandeza
Preservando a natureza
Causando a poluição
Um encanto de beleza
Preservando a natureza
Só um pouco de guarida
Autora gil
Biografia
(Dona Nenca)
Teve uma vida tranquila, pobre mais cheia de amor! Uma mulher exemplar,
cuidadosa e amável, casada com Joaquim Francelino de Oliveira tiveram 12 filhos.
Trajetória de vida: foi uma mulher batalhadora e trabalhadora. Tinha como o
dever de amar a Deus acima de tudo.
Com Sua devoção ao filho de Maria virgem, buscava sempre agradar ao Deus
vivo.
Por muitas lutas foi desafiada! mas com sabedoria sempre orando e no seu
silêncio buscando extrair um sorriso do fundo da alma. Como, fala a música de Roberto
Carlos: “Amigos Encontrei “e nesta vida ela pode ter certeza que foram muitos Amigos
de fé e irmão camaradas, amigos que desafiavam noites adentro, segurando a sua mão,
enquanto as lagrimas rolavam em seu rosto, por saber que seriam os últimos momentos
juntos. Como foi importante o Sorriso da nossa querida dona Lourdes! quando em meio
as brincadeiras e de esforço para descontrair aquela dor, timidamente saia, uma
gargalhado, nas palavras chaves que , “Nenca falava”, era como que dissesse preciso do
sorriso de vocês para seguir em paz!... E assim familiares e amigos juntos estavam com
ela.
Hoje em memória, temos que agradecer a Deus por esta pessoa tão especial ter
feito parte das nossas vidas.
Até aqui eu não conhecia a Pastoral, nem tinha ouvido falar. Então Professor
Cláudio falou como era o trabalho, as ações que o mesmo desenvolvia e as vantagens
que trazia nas comunidades que atuava.
A irmã Cristina que nessa época estava residindo na cidade de Cerro Cora, e
falou para ele convocar pessoas que fosse responsável e marcasse uma reunião para ver
se formavam a Pastoral da Criança que em Bodó. Eu achei a ideia muito boa e
combinamos para convidar uma equipe de pessoas que realmente tivesse
responsabilidade de assumir esse trabalho.
E outras pessoas presentes, para ver quem queria ficar responsável por esse
trabalho e ocupando o cargo de coordenadora paroquial. No meio de tantas pessoas
ninguém se propôs a assumir aquela responsabilidade, porque tinham emprego e não
dava para ficar responsável por essa tarefa.
A senhora Maria De Lourdes nos fieis o convite para ser fundada a pastoral da
criança porque precisava muito. As pessoas estavam necessitando de mais informações
e orientações. Então falamos muito sobre a responsabilidade das tarefas, como as visitas
as famílias, acompanhando o peso mensal e a vacinação, acompanhamentos a gestantes
e orienta para fazerem o pré-natal, incentivo a o aleitamento materno, e trabalhar a
evangelização com as famílias acompanhadas.
Contamos com a presença de muitas mães, que estavam muito alegres com a
palestra as equipe de coordenação. A vereadora Gilvanete também falou sobre as
vantagens que a pastoral iria levar para aquela comunidade, e aproveitando o momento
os lideres, iniciantes e a coordenadora de comunidade, e coordenadora paroquial
comprometeram-se de irem da um treinamento com todos os lideres, ficando certo de se
comunicar, e avisando a data. Bodó 15/11/1998 Francisca Pereira de Oliveira
coordenadora Paroquial da pastoral da criança.
Em Junho de 2004, o prédio ficou pronto, por sinal uma das mais bonitas
câmaras do Rio Grande do Norte, foi inaugurado no dia 26 de junho de 2004,
coincidência ou não no dia do aniversário da cidade.
E tudo isso repercutiu de mais, uma cidade pequena, mas com grandes sonhos
desenvolvidos. Os visitantes que chegam a nossa cidade sempre visitam as
dependências da câmara e elogiam bastante a arquitetura do prédio que no andar de
cima estão localizados os escritórios dos 09 vereadores e do presidente, e em baixo o
plenário com a secretaria, tesouraria e recepção.
BIOGRAFIA
Em 1953, seus pais mudaram-se para Bodó onde o chefe já trabalhava desde de
1947, no Bodó foi morar próximo a casa do Sr. João Tenã e Dona Maria dos Prazeres,
sua madrinha. Os filhos deste casal foram seus primeiros amigos em Bodó, eram eles:
Manoel Tenã, Maria, Francisco (Galego), Terezinha, Socorrinho e Deusinha. Primeiras
atividades: brincava e ajudava ao Galego cuidar de alguns animais.
Não tendo conseguido mandar Luiz para estudar na Paraíba, seu pai não permitiu
que ficasse sem fazer nada no meio da rua, logo levou ele pra trabalhar junto, já que não
era proibido naqueles tempos, a atividade era transportar minério do subsolo das minas
para a superfície em sacos de couro que cabiam até 06 pá de material. O Sr. Mizael
Basílio, sabendo que Luiz era um garotão inteligente, pediu a Sr. Chico Vitor, pai de
Luiz que deixasse o menino trabalhar na oficina mecânica da Empresa, foi aceito o
pedido e Luiz teve seu primeiro emprego decente como almoxarife e encarregado da
ferramentaria da oficina que era enorme! Depois de muito tempo, Luiz pediu para
trabalhar no Engenho de beneficiamento de Minério e também foi atendido por Sr.
Misael, no engenho Luiz se encontrou com José Américo dos Santos que ali já estava e
continuaram colegas e amigos no trabalho.
Em 1979, foi embora para Natal, pois não havia mais espaço para ele no Bodó,
recorreu ao então Gerente da Bodóminas, Waldir Bezerra, condições para permanecer
no Bodó, mas não teve êxito, em Natal passou um ano, em 1980 voltou para Currais
Novos, trabalhou na Tungstênio do Brasil Minérios e Metais Ltda., de onde saiu
formado em Segurança do Trabalho, foi convidado Para a Tomaz Salustino e aceitou
para não ter que ir para Goiás, na Tomaz Salustino teve chances de voltar para Bodó
como Técnico de Segurança convidado pelo Engenheiro Mozar Batista, mas o Gerente
da Bodó, o Sr. Antônio Ferreira não aceitou e lhe mostrou o portão de saída como
serventia da casa. Em 1989, voltou para Natal a convite da Empresa Construtora Norte
Brasil, onde estava seu irmão Valderedo e sua amiga de infância Nenê da Pensão, ali
passou 08 anos maravilhosos, depois foi convidado Para a Capuche, onde passou mais
10 anos bem vividos profissionalmente, a 05 anos é Micro Empresário no ramo de
Segurança do Trabalho, Montagens e Manutenções.
ATIVIDADES ESPORTIVAS
Luiz dirigiu o esporte no Bodó, de 1960 até 1978, (18 anos), quando foi
obrigado sair de Bodó para tentar a vida lá fora.
Juntamente com Doló, seu compadre e amigo, fundou e dirigiu os times a seguir:
2º América Futebol Clube – Entre 1962 e 1964, camisas vermelhas dadas por Sérvulo
Gordo,
3º Bodó Futebol Clube – 1965 a 1970, camisas verde e branco, dadas por Damião Pedro
–conseguidas com Aristófanes Fernandes,
4º União Futebol Clube – 1971 a 1973, Camisas Preta com Golas brancas, dadas por
Sérvulo Gordo,
5º Flamengo – 1971 a 1973, camisas rubro negras dadas pela mina Cafauca, era como
se fosse o juvenil do União, time de meninos de 14 anos, vencia tudo, Tota Quitéria,
baixinho, Carlinhos de Chico Augusto, João de Chagas estão aí para provar.
ATIVIDES SOCIAIS
Luiz também exerceu outras atividades sociais por força de liderança e prazer de
fazer aos outros voluntariamente:
Fundou uma sociedade de saúde, cujo nome era Severino Dionizio, Ele mesmo a
presidia, Lourdes Quitéria era tesoureira, Francisquinha de Nazareno era arrecadadora,
com isto mantinha o posto de saúde com a limpeza, manutenção e alguns
medicamentos de primeiros socorros, além de pagar a luz elétrica e o transporte que
trazia de Santana a mercadoria da Aliança para o progresso, ou seja algumas
alimentações que o governo conseguia, muita gente era associada, os comerciantes
pagavam mais que as pessoas comuns.
Promoveu inúmeras festas sociais, umas para manter o futebol, outras para
manter a capela.
Fundou o PSDB no município, foi chefe do gabinete civil da Prefeitura, foi
Secretário de obras Públicas e de administração de serviços. Das obras que ele
administrou a que mais gostou foi a construção de quase 100 casas de alvenaria do
projeto ERRADICAÇÃO DE CASAS DE TAIPA. Deixou os serviços públicos para se
integrar aos serviços de Segurança e Medicina do Trabalho em Natal, atividade para a
qual se formou, voltou a Bodó a pedido de um grupo para se candidatar a vereador e
passou por uma grande decepção, ali os amigos já haviam esquecido tudo o que ele foi
no passado distante e recente.
Aproveito para pedir às pessoas que acham que ele foi covarde quando se
ausentou da política, que troquem o adjetivo, achem apenas que ele foi fraco, sem
condições de lutar e sem o apoio dos amigos.
Luiz Victor na sua liderança nata, pode se afirmar que foi um grande
mobilizador social dentro do município de Bodó , que o mais importante é que: sem
recurso financeiros ele mobilizava toda comunidade , e juntas faziam acontecer o social
em todos
Maria gilvanilza
-------------------------
O Biógrafo
Autobiografia
Chamo-me Maria Mônica pereira da Silva, tenho 41 anos, sou casada e Mãe de
dois filhos. Participo da pastoral da criança desde a sua implantação aqui em Bodó RN
no ano 1996 como líder comunitária e a 4 anos atuo na como coordenadora desta
pastoral. O que me motivou a participar da pastoral da criança foi perceber a
importância da mesma em defesa da vida da criança pois me lembro bem do meu
período de infância enquanto o alto índice de crianças com diarreia e desnutrição e até
mesmo da mortalidade infantil e em especial no mês de maio onde ficava nas casadas
para ver os anjinhos chegarem a igreja para serem enterrados, cujo mês as pessoas já
falavam popularmente o mês dos anjos.
Hoje sabemos o quanto a Pastoral da Criança junto com a saúde e a Educação foi
importante pata a reversão deste quadro com um maior acompanhamento as gestantes
e as crianças elevando assim o lema da Pastoral da Criança que diz “Eu vim para que
todos tenham vida e vida em abundancia”
BIOGRAFIA
Filho de José Augusto Pereira e Tereza Cândida Pereira, natural de Bodó RN,
casado, pai de três filhos e avô de 01 neto. Natural de Bodó Participou do plebiscito
para Bodó passar a cidade no ano de 1992. Participou da primeira eleição em 1996,
como candidato a vereador.
Como candidato a vereador fui eleito o terceiro vereador mais votado como 68
votos. Também participou da segunda Eleição em 2000 como Vice Prefeito na chapa de
Marcelo Mario Porto Filho, perdendo a eleição com a diferença de 272 votos, foi
candidato na terceira Eleição em 2004 como Vice prefeito na chapa de Francisco
Avamar Alves, ganhando a eleição com a diferença de 251 votos.
Autobiografia
Poeta: Cosme Lourenço pereira, casado 60 anos pai de 02 filhos três netos de
família humilde conhecido como família BIRRO,
Acari RN, Bodó RN, Cerro Corá RN, festival de inverno Lagoa Nova RN. Mossoró RN,
Povoado Manoel Domingo Parelhas-RN, Santana do Matos-RN, Santa Cruz RN, São
Vicente-RN, Touros RN.
PROGRAMAS DE TV.
TV união de Nata-RN
Inter TV Cabug i.
PROGRAMAS CULTURAIS
Assembleia Legislativa.
BIOGRAFIA
Onde fui morar no umbuzeiro e com uns tempos fui pra Bodó morava na antiga
casa de compadre João Manu, quando de repente Aluízio Alves me chamou para ser
professora do estado eu fiz vários cursos em Angicos e fui ser professar estadual até que
construísse o grupo: Escola Isolada de Bodó onde eu morei por mais de trinta anos eu
fui a primeira pessoa a morar.
Lá eu tomei conta da capela de são Pedro fiz muitas festas como Pastoris
Dramas Passeios escolares desfiles cívicos e alvoradas na semana da pátria com a banda
marcial vindo de cerro cora RN.
Também tinha a nossa bandinha que tinha como componente Rosa Dantas entre
outros alunos da escola.
Fui catequista e muitas outras coisas...trouxe por muitas vezes frei Damião para
celebra as santas missões onde vinham gente de tudo que era lugar fui catequista e
muitos outras coisas.
Foi o tempo que eu mi aposentei e fui embora, hoje moro em Natal estou com 97
anos só tenho a agradecer.
BIOGRAFIA
Fez o primeiro grau maior e o segundo grau fez o logos II, com muito sacrifício
muitas vezes deslocando-se a pé tendo que percorrer 12 km. Apesar das dificuldades
concluiu com sucesso.
*curso de merendeira;
Sendo que a mesma foi eleita por uma eleição democrática onde os alunos se
expressaram com muito carinho.
BIOGRAFIA