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HYPNOSIS – DNA® | Módulo V
Formadores:
Módulo IV
CERTIFICAÇÃO:
O curso Hypnosis-DNA, completo e ou por módulos, tem certificação DGERT registando competências profissionais na plataforma SIGO.
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Índice
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Cronograma de Formação
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Advertência de Salvaguarda aos Direitos de Propriedade Intelectual
interagir com todos os elementos do grupo (não necessariamente por essa ordem), preste toda
a atenção aos detalhes super importantes.
Os grupos do (Facebook®, WhatsApp® ou outros) foram criados para a troca ideias, dúvidas,
dicas, informações, novidades, segredos, experiências, dicas de livros, artigos, manuais,
protocolos, Vídeos e Áudios, relacionadas com Hipnose, PNL Coaching, Psicologia,
Comportamento. Qualquer “post” fora destes temas serão categorizados como impróprios
para o grupo e será ser excluído. O Templo da Mente, Institute e Hypnosis-DNA irá divulgar
® ®
formações a realizar, de interesse geral relacionadas com os temas adjacentes a este grupo.
Não publique em outros grupos ou publicamente, o que for tratado aqui.
Está adicionado, a um grupo de pessoas que procuram o conhecimento e formação. Esse
conhecimento tem um custo de dinheiro e principalmente, de tempo. Você investiu tempo e
dinheiro.
O que espera deste curso?
Prepare-se para uma prazerosa, gratificante e inesquecível viagem. Este é um curso interativo. Você
será cocriador(a) no processo.
Escreva livremente sobre suas expectativas em relação aos conteúdos, aprendizados, descobertas
insights. No final do curso voltará a esta página e constatará o quanto valeu a pena...
Sinta-se à vontade.
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Código de Ética dos Hipnólogos Hypnosis-DNA®
Princípios Fundamentais
O Terapeuta:
I – Trabalhará na promoção do bem-estar do indivíduo, da coletividade e do meio ambiente,
segundo o paradigma holístico;
II – Manterá constante desenvolvimento pessoal, científico, técnico, ético e filosófico, através de
cursos, palestras, congressos e similares, estando a par dos estudos e pesquisas mais atuais na
área, além de contribuir com seus estudos científicos;
III – Usará nos seus trabalhos, os métodos mais naturais e brandos possíveis, buscando catalisar
o auto-equilíbrio da pessoa atendida, despertando-lhe os seus próprios recursos
harmonizantes;
IV – Orientar-se-á, no exercício de sua profissão, pela Declaração Universal dos Direitos
Humanos, aprovada em 10/12/1948 pela Assembleia Geral das Nações Unidas.
Direitos do Terapeuta
Art.º 01 – Exercer a profissão de Terapeuta sem ser descriminado por questões de religião,
raça, sexo, nacionalidade, cor, opção sexual, opinião política ou situações afins;
Art.º 02 – Utilizar-se das técnicas sempre dentro das normas e regulamentos das leis,
buscando orientar a pessoa atendida através de aconselhamento profissional;
Art.º 3 – Recusar a realização de trabalhos terapêuticos que, embora sejam permitidos por lei,
sejam contrários aos ditames de sua consciência;
Art.º 04 – Suspender e/ou recusar atendimentos, individual ou coletivamente, se o local não
oferecer condições adequadas, ou se não houver remuneração condigna, ou ainda, se
ocorrerem fatos que, a seu critério, prejudiquem o bom relacionamento com a pessoa a ser
atendida, impedindo o pleno exercício profissional;
Art.º 05 – Manter em seu poder as fichas clínicas, gravações eletrônicas, estruturas de
tratamento e afins, sob absoluto sigilo, das sessões realizadas, são documentos e objeto de
estudo pessoal e acompanhamento técnico profissional. As fichas clínicas jamais devem ser
compartilhadas com qualquer outra pessoa, exceto quando necessitar de apoio supervisionado
diretamente da instituição formadora ou arrolada por ordem judicial.
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§ 8 – Passar ao paciente/cliente segurança profissional e técnica, informando os procedimentos
que serão trabalhados. Quando empregar outros linhas e ferramentas de hipnose, importante
que informe o(a) paciente/cliente.
Comissão de Ética:
Com objetivo de manter a integridade moral e ética das técnicas de Hypnosis-DNA®, fica
criada pelo Templo da Mente, institute® uma Comissão de Ética, que analisará e tomará as
providências cabíveis (notificação – advertência – suspensão – exclusão – ação judicial) em
casos de desrespeito, denuncias e desacato deste Código. Farão parte da Comissão membros
integrantes do Instituto convidados pela Direção.
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Hipnose
A hipnose é tão antiga quanto a própria humanidade. Os fenómenos hipnóticos fazem parte
da vida cotidiana. A hipnose é universal.
A organização Mundial da Saúde (OMS), define como um estado completo bem-estar, mental
e social e não somente a ausência de afecções e efemeridades.
Os benefícios da hipnose foram usados por Hipócrates, pai da medicina, para anestesiar os
seus pacientes.
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Franz Anton Mesmer (1734-1815) Médico reconhecido pelos seus pares em toda a europa,
formado também em Direito e dedicado ao estudo de Teologia. Atribuía aos corpos celestes a
emissão de misterioso fluido que ele chamou de “magnetismo animal”. Magnetizava pessoas e
objetos. Pertenceu à Sociedade Real de Medicina de Paris.
Armand Marie Jacques de Chastenet (1751-1825). Conhecido como Marquês de Puységur.
Discípulo direto de Franz Anton Mesmer, conhecido pela sua experiência transcrita sobre a
prática do magnetismo animal. Descobriu o estado sonambúlico da hipnose. Observou que as
pessoas saíam do transe hipnótico com amnésia.
José Custódio de Faria (1756-1819). Conhecido por Abade Faria. religioso e cientista luso-
goês. Destacou-se sendo um estudioso da hipnose e induzia ao “sono lúcido” só com a palavra
“durma”, sem passes nem gestos. Reconhecia que a causa do sonambulismo está no próprio
indivíduo, e não no hipnotizador. Introduziu o emprego de um sinal pelo qual o indivíduo entrava
em transe imediato. Sinal Hipnógeno = Sinal Hipnogênico = Signo Sinal
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Josef Breuer (1841-1925) Médico e Fisiologista Austríaco. Desenvolveu um método de
tratamento hipnótico através de entrevistas e conseguiu, em um caso de histeria, que a
paciente falasse sob hipnose, verbalizando assim material que havia sido reprimido, e ficou
conhecido como “método catártico”. Em 1880, que ele havia aliviado os sintomas de
depressão e hipocondria (histeria) de uma paciente, Bertha Pappenheim, depois de induzi-la
a recordar experiências traumatizantes sofridas por ela na infância. Para isso Breuer fez uso
da hipnose e de um método novo, a terapia de conversa.
Sigmund Schlomo Freud (1856-1939), conhecido como Sigmund Freud. Nascido em Austria
numa família Judaica. Formou-se em medicina, Neurologista e Psiquiatria. Estudou em Paris,
com Charcot, e depois em Nancy, com Liébeault e Bernheim. Dedicou especial atenção ao
fenômeno da sugestão pós-hipnótica.
Em 1918, frisava a importância de aliar a psicanálise à hipnose. Freud acreditava que o desejo
sexual era a energia motivacional primária da vida humana, a contradição entre esses impulsos
e a vida em sociedade gera, no ser humano, um tormento psíquico.
Fatos como a descrição de pacientes curados através do diálogo por Josef Breuer e a morte
do colega Ernst Von Fleischl-Marxow por dose excessiva do antidepressivo da época, a
cocaína, levaram-no ao abandono das técnicas de hipnose e de drogas para criar um novo
método: a cura pela fala, ou seja, a psicanálise, que utilizava a interpretação de sonhos e a
livre associação como vias de acesso ao inconsciente.
Mas, é a partir da segunda metade do século XVIII, que se dá uma grande importância ao
estudo da hipnose. Paris, no final do século XIX, foi a época das escolas, onde se ensinava e
investigava a utilização da hipnose em terapia.
No século passado, dois colossos foram responsáveis pelo florescer da hipnose moderna. Uma
espécie de Cristiano Ronaldo e Messi, pela rivalidade que ambos alimentaram durante anos,
ajudaram a elevar o nível técnico da hipnose até aquilo que hoje conhecemos.
Dave Elman (1900-1967), uma estrela dos mídia nos Estados Unidos da América, era
apresentador de programas de rádio e comediante. Foi extremamente importante para a
redescoberta da hipnose, encontrando diversos métodos para induzir transe em apenas alguns
minutos. Criou um protocolo para desenvolver o estado de Esdaile, percebeu o papel do
fracionamento na criação de um transe mais profundo. Está na origem de muito do que sabemos
acerca da abordagem mais direta da hipnose.
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Tríade Cognitiva
REALIDADE EXTERNA é qualquer coisa que aconteça fora de nós, que a captamos pelo
sistema nervoso e criamos uma REPRESENTAÇÃO INTERNA através dos pensamentos.
Pensamos por IMAGENS, e essas imagens geram um ESTADO, que pode ser: POSITIVO,
NEUTRO ou NEGATIVO.
Este ESTADO gera uma FISIOLOGIA congruente, que são posturas corporais, expressões
faciais, respiração, gestos. Este conjunto vai gerar nossos COMPORTAMENTOS. Ou seja, o
que fazemos é consequência do que sentimos, que nasce do que pensamos.
Então, cada um de nós é responsável pelo seu estado. Se estamos alegres ou tristes,
desanimados ou entusiasmados, isso não caiu de para-quedas, somos nós que estamos a criar
isso através da tríade que é a fonte do nosso estado.
O Nosso trabalho é ensinar as pessoas a pensar positivaMente. Nada a ver com “pensamento
positivo” nem com autoajuda. Tratamos aqui de Ciência, com resultados comprovados.
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Hipnopedia
Utilizar hipnose em crianças nos consultórios é a forma mais fácil de fazer com que elas
construam novas habilidades ou amplifiquem e aperfeiçoem as que já existem, mas que ainda
não se mostram com facilidade.
É umas técnica bastante utilizada em jovens e adultos, e tem mostrado bons resultados.
Entretanto, as crianças possuem diferenciais e subtilezas próprios, logo, o processo de hipnose
deve ser diferenciado e realizado com as particularidades próprias da idade do paciente.
Dstúrbios emocionais que são vistos frequentemente em crianças. Frustrações sem explicação,
insatisfação, entre outros, são problemas que antes eram próprios dos adultos, mas que agora
também passaram a fazer parte do mundo infantil.
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Essa vivência diferenciada das crianças, que sentem tudo de uma forma mais lúdica, tende a
direcionar o atendimento em crianças para linhas mais pessoais e conversacionais. Incentivando
não o resgate de sensações já conhecidas e bem definidas pelos adultos mas sim a elasticidade
da imaginação.
Regressão. Muitas crianças podem tentar retornar a um estágio anterior, quando se sentiam
mais seguros e mais cuidada.
As crianças mais novas podem voltar a fazer chichi na cama, as crianças mais velhas podem
ter medo de ficar sozinhas. É importante ser paciente e reconfortante se a criança responde
desta forma.
Pensar que o evento foi culpa deles. Crianças com menos de sete ou oito anos tendem a
pensar que se algo der errado, deve ser culpa deles, não importa quão irracional isto pode
soar a um adulto. Tenha a certeza a criança que não foi ele não causou o evento.
Distúrbios do sono. Algumas crianças têm dificuldade para dormir, outros acordam com
frequência ou tem sonhos perturbadores ou até mesmo pesadelos. Sugira para darem um
boneco de peluche, cobertor macio ou lanterna para levar para a cama.
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Alertas de Observação
Alguns sinais que devem ser observados nas crianças e que precisam de atenção caso se tornem
muito constantes.Quando as crianças são levadas ao terapeuta, na maioria das vezes, o motivo
é algum tipo de comportamento prejudicial. Acontece porque as crianças não têm a relação
de causa e consequência dos atos bem desenvolvidas.
Pelo facto, desofrerem grande influencia e serem o centro das expectativas dos pais, o risco
de desenvolvimento de “transtornos” é grande. Situações que seriam simples, como quebrar um
copo, podem ser considerados desastres na vida da criança. Assim como o não suprimento de
necessidades básicas como atenção e proteção são maléficos. São muitas as possibilidades de
que essa relação tão frágil seja abalada.
Chega a um ponto em que a criança não consegue lidar com esses sentimentos desconhecidos,
o que acaba por gerar comportamentos negativos. Os sinais de que talvez algo não esteja a
correr bem:
Falta de Concentração:
Seja por parecer aéreo ou muito agitado, a falta de concentração, na maioria das vezes,
indica uma necessidade de expurgar algum sentimento inquietante. Deve-se observar e obter
informação, se nas aulas ou nas brincadeiras essa criança parece mais agitado do que os
outros.
Baixa autoestima:
Porque estão sempre sob a expectativa dos pais, á procura de aprovação, pode surgir baixa
autoestima visível. Essa baixa autoestima pode estar relacionada com algum fator social, como
o bullying.
Medo Excessivo:
Ainfância é um momento difícil. A perspectiva infantil confere grandes dimensões para
acontecimentos rotineiros, e isso é um problema para o senso de proteção do subconsciente.
Pequenos acontecimentos podem representar traumas e dificuldades para a criança e
acompanhá-la durante toda a vida. Até mesmo um medo que é da mãe ou do pai, como o da
chuva, por exemplo, pode se manifestar na criança, pelo facto da influência que os pais tªem
na criança. É certo que esses comportamentos podem acontecer por milhares de outros motivos
que não os descritos acima. Mas são alguns sinais que devem ser observados na criança e que
precisam de atenção no caso de se tornarem constantes.
Comportamentos Ansiosos:
Fazem xixi na cama com frequência, unhas roídas constantemente, problemas para dormir…
Estes comportamentos podem indicar a falta de suprimento nas necessidades de atenção. Assim
como, podem indicar a ansiedade perante algum acontecimento difícil, os sintomas estão
sempre associados a uma razão.
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Cognitivos: avaliações de situações e eventos são vistas como um risco antecipado (ideias
catastróficas, sensação de insegurança, sentimentos de inferioridade)
Fisiológicos: prepara o corpo para alguma ação que se faça necessária. Ex. luta ou fuga
(taquicardia, opressão no peito, sintomas respiratórios e gastrointestinais como náuseas)
Comportamentais: ajuda a criança a antecipar e evitar um perigo futuro. (evita
confronto/esquiva, inquietação).
É uma pressa constante pressa em terminar as coisas que ainda nem começaram. Ansiedade é
uma resposta normativa concebida para facilitar a autoproteção, com o foco particular do
medo e da preocupação varia de acordo com o desenvolvimento da criança e das suas
experiências anteriores.
Em torno dos 6 a:
• Continuam as preocupações com a perda do pais ou em se separar deles;
Entre 10 e 13 a:
• surgem temores quanto a ferimentos, morte, perigos e desastres naturais;
Na adolescência:
Temores baseados em comparações sociais, é comum a
ansiedade em relação a falhas, críticas e aparência física.
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Idades & Intervenções:
A hipnoterapia é uma excelente técnica para se usar nesta faixa etária. Hipnólogos concordam
na opinião de que partir dos 6 anos de idade já possível usar hipnose em crianças, que será
recebida e realizada com muita facilidade tendo um excelente prognóstico.
A hipnose utiliza linguagem para criação de novas realidades e, contenção daquelas criadas
pelo sujeito que ferem o subconsciente causando os “transtornos” psicológicos que atrapalham
o desenvolvimento “normal” da sua vida.
Como os mais novos que 6 anos ainda não conseguem verbalizar com precisão, expor a sua
angústia de forma coerente, nem têm a capacidade cognitiva desenvolvida a ponto de
estabelecer relações de causa e consequência para aquele fenômeno, recomenda-se esse teto
de idade.
De 6 a 12 anos já é possível estabelecer uma comunicação mais eficiente com a criança. Assim
incentivando-o com metáforas até alcançar o “cerne” da questão. A partir daí, com a hipnose
em crianças, os resultados aparecem em um menor espaço de tempo.
Quer seja em adultos ou crianças, esta técnica utiliza alguns princípios básicos. A hipnose
Ericksoniana é a melhor indicação para a hipnose em crianças, pela particularidade de ser
especializada no cuidado e tratamento com e para o paciente. Tenha em conta que apesar
de crianças o terapeuta deve procurar respeitar estes princípios:
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Procedimento:
Aproximadamente hora e meia após a entrada no sono fisiológico, atingimos o sono REM, sigla
para Rapid Eye Movement (Português = Movimento Rápido dos Olhos). Porque é quando
sonhamos. E é exatamente no período que se dão as sugestões de Hipnopedia.
Os pais ou cuidadores devem observar quando a criança dorme e, uma hora depois, verificar
a cada 10 minutos se os olhos da criança começaram a movimentar-se. Neste momento,
começam as sugestões. A primeira coisa a se dizer, a sussurrar é:
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Aplicações Terapêuticas
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Exemplos de Metáforas:
ü Comportamento Agitado;
ü Enurese / Encoprese;
ü Autoestima;
ü Lição para os pais;
ü Vencer Medos;
ü Alívio da dor;
ü Ansiedade;
ü Aprendizagem;
ü Autoestima;
ü Comportamental;
ü Distúrbio do sono;
ü Enurese & Encoprese;
ü Induções Hipnóticas para crianças;
ü Lugar Seguro;
ü Obsessões & Compulsões;
ü Testes de Hipnosenssibilidade;
ü Tiques & Hábitos.
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Além da parte anterior do Giro do Cíngulo, existem outras partes envolvidas no processo da
dor: Sistema Límbico; Tálamo; Insula; Córtex Somato Sensitivo S1/S2 e Córtex Pré-Frontal.
GIRO DO CINGULO:
Se isso acontecer, não se pode sentir nenhuma sensação. É no cérebro que se realiza a
verdadeira interpretação das sensações, inclusive aquelas que experimentamos como dor.
É aqui que entram as modulações sensoriais. A hipno-analgesia pode inibir a informação que
chega a área somato-sensorial e modular a dimensão afetivo-emocional de dor por
modificações na parte anterior do córtex do giro do cíngulo.
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Neste curso, pretendemos, através da literatura científica que existe sobre este tema, mostrar
a eficácia da hipnose no tratamento da dor. O nosso objetivo é esclarecer alguns aspetos que
se debatem em volta da hipnose:
• O que é hipnose;
• Como funciona a hipnose;
• Os processos que explicam a efetividade da hipnose na diminuição da dor;
• Os tipos de dor que podem se tratar mediante use da hipnose;
• Como funciona a alívio da dor pela hipnose;
• As sugestões mais uteis para o tratamento da dor;
• Que tipo de paciente beneficia mediante a aplicação da hipnose;
A analise destas questões nos permite concluir que, embora seja necessária mais pesquisa neste
campo para contestar de forma definitiva estas dúvidas, podemos assim afirmar que, a hipnose
demonstrou que é eficaz no tratamento da dor.
Desejamos que o crescente número de investigadores sobre esta matéria possa mostrar o outro
lado da hipnose e assim permitir a entrada nos hospitais e, em geral, a qualquer centro onde
se trate a dor.
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Científicos & Académico
Esta região é conhecida pela sua participação, entre outros, à matriz da dor, um conjunto de
regiões do cérebro, cuja atividade aumenta em durante atividade dolorosa. Este estudo tem
recebido inúmeras confirmações experimentais
(P.Rainville Universite Montreal. Le cerveau sous hyonose. Forurn 27/01/2003 vo1.37 Num.18)
(P.Rainville G.H. Duncan, D. D. Price, B. Carrier, et M.C. Bushmell, Pain affect encoded in human anterior cingulate but not
somatosensory córtex, Science, vol. CCLXXVII, nº 5328 15/08/97
Stuart Derbyshire e sua equipa, tem usado sugestões hipnóticas de hiperalgesia para comparar
as atividades cerebrais evocados por uma dor imaginaria e uma dor induzida sob hipnose.
Concluiram que a sensação subjetiva de dor e a sensação desagradável que estão associadas
são refletidas na atividade do córtex cingulado anterior.
(Derbyshire S W, Whalley M G, Stenger V A, and Oakley D A. Cerebral activaction during hypnotically induced and
Irnagined pain. Neuroimage, 2004. 23(1): p 392-401).
Este estudo fornece um argumento claro para a veracidade de induzir uma dor sem qualquer
estimulação física sem que seja imaginado ou imaginário. Esta conclusão deve sensibilizar os
profissionais da área da saúde de rever a sua decisão sobre algumas dores que eram
qualificadas, até agora, como fictícias. Este estudo foi enriquecido, entre outros, por um
trabalho finlandês conduzido por Tuukka Raij e publicado em 2005.
(Raij TT, Numminen J, Narvanen S. Hiltunen J, Hari R, 2005. Brain correlates of subjective reality of physically and
psychologically induced pain, Proc Natl Acad Sci USA 08/02/2005 102(6):2147-51)
Hofbauer fez uma experiência com transtorno de personalidade esquizoide (TPE), publicado
em 2001, com uma sugestão de que leva à sensação dolorosa e, não sobre a natureza
desagradável desta sensação, como foi no caso do estudo de Rainville. Ele mostrou uma
modulação da atividade no córtex somato-sensorial e não no córtex cingulado anterior,
destacando assim a importância da sugestão.
(Hofbauer RK, Rainville P, Duncan GH. Bushnell MC. Corticak representation of the sensory dimension of pain, J Neurophysiol.
2001 Jul 86(1):402-11)
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O que antigamente tínhamos como um espetáculo teatral, mudou e agora temos a hipnose como
um estado neurológico especial. O cérebro foca a atenção no assunto sugerido pelo terapeuta,
sem dar importância para as outras informações registadas naquele momento.
Assim, tudo continua a não passar de uma ilusão. Mas, com uma enorme diferença: o cérebro
é que é iludido, sentindo e vivenciando de fato o que o terapeuta sugere. Atualmente, é
possível até ver o cérebro a ser “enganado”.
Comprovou-se através do uso de EEG (Electro Encéfalo Grama) que durante a Hipnose, o
cérebro passa a ignorar os sinais enviados pelo sistema límbico que controla as sensações de
dor, medo, fome e prazer.
Algumas dores, incluindo as crónicas e de grande intensidade, aliviam-se desde o início dos
trabalhos com hétero hipnose e auto-hipnose.
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O mais comum é que se nota uma mudança positiva logo nas primeiras sessões. Algumas
pessoas experimentam o alívio de forma imediata. Outras sentem os resultados positivos depois
de várias horas após a primeira seção.
O sucesso depende muito das pessoas, origem, tempo e causas da dor, disciplina no treino e
até a capacidade e habilidade do terapeuta.
Quando se afirma qua a dor pode diminuir e até eliminar-se através da hipnose, refere-se
tanto a dor aguda como dor crónica. Existe uma numerosa quantidade de estudos. Queremos
ressaltar aqui a pesquisa de Montgomery. Du Hamel e Redd.
Outra dor possível de se tratar com técnicas de hipnose é a "dor fantasma das extremidades".
Estas sensações dolorosas podem ser tão reais e tão intensas coma se o estímulo provenha de
uma lesão. Com hipnose podemos trabalhar a mente do paciente enviando sugestões de
analgesia ou movimento no lugar do membro amputado, como se ale tivesse ainda lá. Assim
coma a dor pode provocar emoções, as emoções são capazes de promover a dor. É nestes
casos que a hipnose apresenta resultados muito satisfatórios.
Talvez seja possível separar as diferentes “regiões interpretes” e isso é o que acontece durante
a hipnose.
Os médicos Melzack e Wall descrevem os efeitos da hipnose na dor. "A hipnose muda a forma
de sentir a dor. Pode-se desconectar a região interprete que sente o horrível, o desagradável da
dor, mas pode continuar a perceber, o local onde é, sem se sentir desagrado.”
Aqui é apresentada uma nova teoria a da "NEUROMATRIX da DOR" a ver mais a frente.
(Melzack, R. et al. The challenge of pain. Landon, Penguin Books, 1922. 414p. )
(Melzack R. Phantom limbs and the concept of a neuromatrix. Trends Neurosci., v.13, p.88-92, 1990).
Existem muitas técnicas, que podemos usamos durante as sessões com hipnose para conseguir
esta separação entre a sensação e, os sentimentos de desconforto e dor. As mais usadas são o
desvio de atenção, com atividades ideo-sensoriais e idea-motoras, e o trabalho com imagens.
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É muito importante o uso de imagens na hipnose já que nossa mente se programa com imagens,
a amente não entende palavras. Para a mente as palavras são subjetivas.
Utilizar imagens equivale a instalar 'icones' no monitor do computador e, que permitem aceder
mais rapidamente e eficazmente à libertação das endorfinas. Outro dado importante é que
essas imagens devem ter um referencial, uma experiência ou interpretação na memória do
sujeito. E deve usar-se uma linguagem que seja usado no dia-a-dia do paciente.
DISCUSSÃ0
A nossa experiência aponta que a sugestionabilidade dos sujeitos não é uma característica
estática, senão que se pode modificar. A sugestionabilidade depende de como "se vende o
produto", de acordo as crenças, costumes, educação, etc. do paciente. Entre os processos que
explicam a eficácia da hipnose, temos: diminuição da Ansiedade; uso das Crenças; mudança
de foco da atenção. Embora vista um acordo geral sobre os fenómenos psicológicos e
fisiológicos provocados através da hipnose, existem muitas controvérsias sobre os mecanismos
pelos quais elas acontecem.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
Pierre Rainville. Universite Montreal Le cerveau sous hypnose. Forum 27/01/2003 vol.37 Num_18 P. Rainville, G.H. Duncan, D.D. Price,
B. Carrier et M.C. Bushnell, Pain affect encoded in human anterior cinclulate but not somatosensory cortex, Science, vol. CCLXXVII, n' 5328,
15/08/g7 Derbyshire S W, Whalley M C, Stangar V A, and Oakley D A. Cerebral activation during hypnotically induced and imagined
pain. Neuroimage, 2004. 23(1): p_ 392-401, Ralf TT, Nummineri J, Narvanen S, Hiltunen 1, Hari R. 2005, Brain correlates of subjective
reality of PllYsically and psychologically induced pain, Frac Nati Acad Sci U S A. 08/02/05 102(6)2147-51, Hofbauer RK, Rainville P,
Duncan GH, Bushnell MC, Cortical representation of the sensory dimension of pain. J Neurophysior, 2001 Jul:86(1):402-11. Montgomery
GH, DuHamel KN. Redd WH, A Metanalysis of hypnotic* inducco' analgesia: How effective os hypnosis. Int J Clin Ecp Hypn 2000; 48:
138-53 Melzack, ft_ et al. The challenge of pain, London, Penguin Books, 1982. 414p. Melzack. R. Phantom limbs and the concept of a
rieuromatrix. Trends Neurosci,, v.-I 3, p.88-92, 1990. Fuentes, Fabio Auto hipnose, manual do usuario" Edit. CenUn. 1996
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Neuromatrix da Dor
Fatores que contribuem para os padrões de atividade gerados pelo próprio corpo da
Neuromatrix, que é composto de neuromodulações sensoriais, afetivas e cognitiva. Os padrões
de saída da Neuromatrix produzem múltiplas dimensões da experiência de dor, assim como
as respostas simultâneas homeostáticas comportamentais.
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A dor é uma sensação física que determina sofrimento corporal e angústia. Ao se considerar
o impacto da dor e a sua intensidade, devemos observar outros quatro fatores: as emoções,
as experiências prévias ou associações com a dor, as características e a perceção do que a
dor significa.
As emoções:
Geralmente, quem sofre de dor crônica, são vítimas de um ciclo sem fim de sintomas emocionais
e físicos: ansiedade, depressão, perda de apetite, cansaço extremo e insônia.
A dor contínua perpetua o ciclo e deixa como resultado um esgotamento total. Assim como a
dor pode provocar emoções, as emoções são capazes promover a dor. Às vezes a impede-nos
de continuar e pode levar á agressividade e hostilidade.
A dor também se vincula com a culpa, devido a uma conduta atual ou consequência de um
problema profundamente enraizado no passado. Não obstante, é importante destacar que as
origens psicológicas não estão associadas com a maioria das vítimas da dor.
É possível adquirir-se uma fobia ao observar o medo de outra pessoa, e adquirir-se uma
resposta à dor, ao copiar o comportamento de outra pessoa.
Quando a dor está associada a alguma coisa agradável o resultado será menos agudo
que, quando vinculada a uma consequência negativa.
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As características:
Algumas características pessoais podem contribuir para determinar a sensibilidade à dor. Por
exemplo: baixa motivação, autoimagem pobre, falta de orgulho e dependência dos outros. Estes
fatores têm como elemento comum o controle diminuído.
Esta perceção não esta separada dos outros fatores, tratados anteriormente, mas com o
propósito de focar com mais clareza este elemento tão influente procedeu-se a isolá-lo. O
que a dor pode significar para a pessoa relaciona-se muito com o modo como ela é
percebida. Como elementos colaboradores estão os fatores emocionais de stresse, ansiedade
e medo. O componente psicológico da dor é extremamente importante. Por isto é que técnicas,
como a hipnose, podem ser usadas com um sucesso substancial nestes casos.
Substituir o Sintoma: Através sugestões e apoios pós-hipnóticos podemos mudar uma sensação
por outra, por exemplo: sabemos que o riso segrega, expele substâncias como a endorfina, que
geram prazer e analgesia. Ria! Veja filmes engraçados! Aprenda uma piada nova todo dia.
Podemos mesmo olhar para uma nova terapia “Terapia do Riso”
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Diminuir o sintoma: Podemos reduzir diretamente o excesso na escala de dor. Mediante
sugestões pós-hipnóticas aprende a mexer com a dor como se fosse um botão
de um controle de volume do rádio. Neste caso para nossa mente é bem
mais fácil aumentar do que diminuir. Por isso recomendo, que primeiro
aumente a dor, quando o paciente já souber que aprendeu a
aumentar (mexendo para certo lado o «botão"), então já saberá
como diminuir (fazendo o movimento contrário). As sugestões pós-
hipnóticas orientam para que o paciente possa compreender que tem o
controle da situação e com a mesma facilidade ele vai conseguir aumentar ou diminuir o volume
da sensação. Use uma imagem já conhecida e registada na memória do paciente.
Utilização do sintoma: Isto induz a aceitar e a redefinir as próprias sensações da dor ao invés
de negá-la ou atacá-la. O paciente aceita essa insistência em que "não posso deixar de sentir
esta dor desnecessária". As sugestões orientam-no (paciente) a continuar a sentir a dor em excesso,
que pode ir fazendo-se cada vez menor.
Para conseguir reduzir ou eliminar a dor, vai precisar de utilizar três procedimentos
fundamentais;
O dicionário está cheio de definições. Desde uma dor física até uma dor imaginária, passando
pela "humoral" e "moral":
- “Sensação de padecimento físico causado pelas lesões ou pelos estados mórbidos.” "Dor dos
pecados"; "'Dor do coração"; "Dor de angústia, suplicio, tormento, tortura, solidão" por pesar
ou remorso.
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Vemos que é puramente subjetivo e por tanto difícil de classificar essas sensações, e assim
podemos falar de dores "surdas; "agudas" "crônicas', "Iatejantes" ,'queimantes', pulsantes",
"espetadas", etc.
A atenção constante faz aumentar a dor (Exemplo: a dor de dentes dói mais à noite, porque
não temos outro foco para desviar a atenção).
Outra técnica consiste em fixar a atenção e o foco sobre a dor e descreve-la o mais
especificamente possível. Ao criar o nosso objetivo na dor, somo levados á melhor manipulação
da situação.
Quem trabalha em terapia reconhece, que apenas se tem domínio e controle sobre aquelas
coisas que podem ser nomeadas (descritas), as coisas inomináveis são entidades que não se
podem dirigir e muito menos controlar. Ao nomear algo damos FORMA, TAMANHO e COR.
Em relação a sentimentos: somente quando se nomear um fato é que podemos agir sobre ele.
Seja prático! Ponha nome às coisas, sem usar uma linguagem hermética, use palavras de todos
os dias, use um vocabulário acessível.
As palavras chaves que vamos a introduzir no nosso "discurso" com as sensações, são:
BARGANHA e CONTROLE? que na realidade é o que vamos a obter nessa mudança para
melhor.
Ao controlarmos vamos substituir e não eliminar. Se eliminar algo, pode criar um furo que o
paciente pode preencher com outra sensação ou sentimento pior.
Desde o uso linguístico, umas das demonstrações do incontrolável é que a morte de um filho
não tem sequer uma palavra para designar a esse pai que tenha passado por essa dor. O
filho que perde o pai é: um órfão, isto é um fato mais controlável.
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O procedimento para dores agudas ou crônicas é praticamente o mesmo. A diferença
está no tipo de sugestões que se dão ao paciente quando hipnotizado.
VISUAL:
Ø Tamanho, Forma e Cor. Consistem em dar á dor uma forma, um tamanho e uma cor, nesse momento
e ir modulando sensorialmente os mesmos de acordo com o referencial da escara do
paciente.
Ø Controle de radio (alavancas, botões, controles remotos) como se fosse uma consola, pega o
dispositivo que comanda sua dor, "como se...", onde se manda aumentar primeiro a dor
(isto é mais fácil) para depois fazer o movimento inverso para diminuir.
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SENSORIAL:
Ø Luva anestésica. Imaginam., vêm e sentem uma luva embebida em anestésico que o
paciente consegue passar em cima do Local da dor e sentir anestesiado.
COGNITIVAS:
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METODOLOGIA
Quatro coisas determinam o sucesso no alívio da dor com hipnose:
Como usar o material:
2) MOTIVAÇÃO: Uma boa motivação para atingir o alívio da dor. A dor tem certas
vantagens, tem lucros, ganhamos compaixão, compensações económicas, e estes
benefícios diminuem a motivação para se sentirem melhor. Estes motivos poderão ser
conscientes ou inconscientes. Verifique de forma cautelosa e sincera a dor e o motivo pelo
qual o paciente se liga à dor
4) COMPRENSÃO: Compreender que se tem o domínio ou controle sobre a dor. A dor não
é uma sensação externa. Nós criamos essa sensação no cérebro. Isso serve as
necessidades de supervivência, e em última instância o poder de controle é nosso.
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O membro dorido (amputado) fica junto do coto . Mexe-se, coça, aperta, choque, etc. A dor
além de Psicológica também é fisiológica.
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Antes de explicar a técnica, queremos salvaguardar que todos os terapeutas devem procurar
saber o motivo da dor de cabeça. Caso seja uma dor de cabeça crónica ou então deve haver
um historial clínico.
Se for uma dor de cabeça por uma ressaca, essa dor não é na cabeça, mas sim uma
sintomatologia ou somatização do fígado.
Por último, a enxaqueca não é “sentida” no cérebro como uma dor de cabeça simples. É uma
patologia que pode inclusive causar lesões cerebrais.
Em anexo tem a Técnica: Enxaquecas & Dores de Cabeça em formato de escrito e também em
áudio.
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Hipnose no Parto
O ideal é começar a treinar à paciente, com AUTO HIPNOSE a partir dos 5 (cinco) meses de
gravidez. Assim no momento do parto já tem treino suficiente para conseguir entrar nesse
estado sem estresse.
“Você vai entrar em AUTO HIPNOSE. Sem importar onde e com quem estiver";
Repetir várias vezes este comando em transe, acordar a paciente, colocar novamente em
transe, repetir a ordem; despertar, colocar em transe novamente, repetir o processo de
sugestões. Assim vai sensibilizar a ordem que perdura e mantém-se por mais tempo. Vai ficar
automatizada pela repetição. Repetir isto em todas as consultas.
O transe hipnótico provoca liberação de OXITOCINA, o que leva a uma dilatação do útero
bem mais rápida. E vai conseguir anestesia "por dentro e por fora" indicando o local que se
deseja atingir.
Se da para tocar o efeito é maior. Esta ordem deverá ser repetida junto a ordem anterior. O
ideal é falar sempre de parto sem temor, ao não ter temor, não há dor.
ATENÇÃO: Deverá avisar a/a pediatra que o bebé vai nascer esta com batimento cardíaco
baixo, por transmissão materna e não por sofrimento. A mãe (parturiente) está em transe
hipnótico e muito relaxada, logo transmite este relaxamento ao feto.
Isto é muito importante e pode confundir os médicos nas medidas de prevenção a adotar.
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Controle da Diabetes
Neste manual quero deixar um tributo a uma investigadora portuguesa, que dedicou o seu
estudo de Doutoramento e Mestrado na Universidade de Aveiro para o controle da diabetes
tipo 1 com recurso da hipnose.
Em 2017, na cidade de Lisboa, numa formação do Prof. Rogério Castilho, Fabiana Rodrigues,
foi convidada a palestrar e apresentar esse seu estudo e investigação da hipnose no controle
da diabetes.
Tive então prazer de cruzar o meu percurso com a Fabiana Rodrigues e expor que já eu estava
em processo autónomo de controlo de diabetes, doença da qual eu também era portador,
durante esse percurso algumas vezes estive presente nas suas conferências e palestras sobre o
tema.
Um estudo da psicóloga Fabiana Rodrigues, investigadora de doutoramento na
Universidade de Aveiro (UA), sugere que é possível controlar a diabetes tipo 1 através da
hipnose.
O trabalho da psicóloga Fabiana Rodrigues sugere que os pacientes, quando sujeitos à
psicoterapia com recurso à hipnose, não só obtêm uma redução dos níveis de glicose no sangue
como, por consequência, uma diminuição significativa da dose diária de insulina que
administram. Com este estudo, Fabiana Rodrigues pretende revolucionar o tratamento de uma
doença ainda sem cura e que afeta milhões de pessoas.
NÃO CURA, MAS CONTROLA
A investigação decorreu em três sessões individuais de uma hora cada, com jovens com diabetes
do tipo 1 da Associação de Diabéticos do Concelho de Ovar. Depois de ter procurado as
“razões mentais que se associaram ao aparecimento da diabetes”, diz Fabiana Rodrigues,
durante as sessões de hipnose “foram dadas sugestões, com recurso a imaginação guiada, no
sentido da diminuição dos níveis de glicemia e hemoglobina glicosilada, sugestões pós-
hipnóticos de mudança de estilos de vida e a habilidade para fazer auto-hipnose”.
No final das sessões “verificou-se uma diminuição estatisticamente significativa das glicemias”
que levou mesmo à diminuição das doses diárias de insulina.
Fabiana Rodrigues garante que através desta técnica “os diabéticos podem mesmo recorrer
às suas habilidades internas e fazendo auto-hipnose, a qualquer hora do dia e sem o
terapeuta, podem controlar melhor os seus níveis de açúcar no sangue concomitantemente ao
uso da insulina”.
Publicado no jornal “The European Proceedings of Social and Behavioural Sciences”, o trabalho de Fabiana Rodrigues foi distinguido com
o 2º lugar do Prémio de Investigação Abade Faria 2016 e já foi apresentado em vários congressos de Psicologia, Medicina e
Enfermagem, tendo sido recentemente divulgado no International Congress on Clinical & Counselling Psychology 2017, em Bari, na Itália.
Link da notícia: https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/investigadora-portuguesa-descobre-que-e-
possivel-controlar-a-diabetes-com-hipnose
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Portugal regista 60 mil a 70 mil novos casos de diabetes todos os anos - a maioria do tipo II -
e cerca de 8% da população está registada como tendo a doença. Portugal apresenta uma
prevalência desta doença acima da média da Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Económico (que congrega 36 países), contribuindo para essa realidade
fenómenos como o sedentarismo, alguns hábitos alimentares e a obesidade e excesso de peso
da população.
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Hemoglobina glicada
Quando não tratada, a diabetes pode aumentar o risco de complicações como doença
renal, disfunção sexual, problemas oculares e cardiovasculares. Apesar disso, estima-se que
50% das pessoas com diabetes não sabem que têm a doença.
Entenda esta matéria e compreenda porque tem de ensinar o seu paciente a conhecer este
tema. Para que serve o exame de hemoglobina glicada?
O exame, também conhecido como teste de HbA1C ou A1C, é um dos testes realizados para
avaliar o controle glicêmico, ou seja, o controle de açúcar no sangue, da pessoa com diabetes.
Também pode ser utilizado para auxiliar o médico no diagnóstico de diabetes e pré-diabetes.
Por isso, o exame de hemoglobina glicada é um teste de rastreamento para a doença, ou seja,
um teste de check-up para a diabetes.
Como as pessoas com diabetes apresentam excesso de glicose no sangue, o exame pode ser
utilizado para avaliar o controle da doença e também para auxiliar na identificação de
pacientes que têm a doença e ainda não sabem.
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Diferença entre hemoglobina glicada e glicemia.
Diferença entre o teste de hemoglobina glicada e o teste de glicemia.
Nos casos de diabetes estável, com a glicemia controlada, o ideal é realizar o exame a cada
6 meses. No entanto, se a diabetes não está controlada, deve fazer o exame com mais
frequência, a cada 3 meses. Se nunca realizou o exame e apresenta alguns dos fatores de
risco para diabetes, também deve realizá-lo.
O tipo mais comum de diabetes é o Diabetes Mellitus tipo 2. Este tipo de diabetes corresponde
a 90-95% de todos os casos da doença e está relacionada principalmente, à má alimentação
e à inatividade física. Os principais fatores de risco incluem:
• Pressão alta;
• Colesterol alto ou alterações na taxa de triglicerídeos;
• Estar acima do peso, principalmente gordura concentrada na cintura;
• Ter familiares com diabetes;
• Ter alguma condição que possa estar associada ao diabetes (como doença renal);
• Ter bebê com peso superior a 4 quilogramas ou diabetes gestacional;
• Síndrome dos ovários policísticos;
• Diagnóstico para distúrbios psiquiátricos;
• Apneia do sono.
• Receber prescrição para medicamentos glucocorticoides.
É muito importante lembrar que o controle da doença vai além do controle da glicemia. É
necessário acompanhar os níveis de colesterol e a pressão arterial.
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A diabetes tem tratamento.
Diabetes e hipnoterapia
Cada dia que se passa é mais comum ouvirmos casos de pessoas próximas que sofrem com a
diabetes. E o que antes era uma doença de nascença ou das pessoas mais velhas, com excesso
de peso e sedentárias, hoje em dia tornou-se um dos maiores medos e problemas da nossa
sociedade moderna.
Mas, além dos medicamentos, o que poucos sabem é que existem muitas outras formas
assertivas de controlar a doença, e uma delas é a hipnoterapia.
Por muito tempo aceitou-se a ideia de que seu maior causador era a genética, ou seja, caso
houvesse um caso na família com quase 100% de certeza, essa pessoa também teria. Porém,
muitos estudos da epigenética e estudos recentes sobre os telómeros afirmam que a genética
é apenas uma pequena parte do processo.
O estilo de vida e fatores emocionais são gatilhos muito poderosos para o aparecimento desta
e de muitas outras doenças.
Mesmo com a grande evolução da medicina, ainda não se encontrou a cura para a doença,
que já alcançou a marca alarmante de 422 milhões de pessoas ao redor do mundo, segundo
a OMS (Organização Mundial da Saúde).
Diariamente descobrem-se novas drogas que auxiliam no controle da doença, ainda assim,
para um controle eficiente, é necessário também um estilo de vida saudável, com ingestão
controlada de carboidratos, atividade física e muita hidratação.
No entanto, é comum vermos pessoas a utilizar as quantidades máximas da medicação (no
caso, insulina basal e ultra-rápida) e ainda assim permanecerem com a glicemia muito elevada.
O que é diabetes
A diabetes mellitus é uma doença crônica não transmissível (o tipo doença adquirida,
normalmente por hábitos prejudiciais à saúde como: má alimentação, sedentarismo, consumo
de álcool desequilibrado, uso de drogas, tabaco etc…) que ocorre quando o pâncreas não
produz insulina suficiente ou quando o corpo não consegue utilizar de maneira eficaz a insulina
que produz.
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A insulina é o hormônio que regula o açúcar no sangue e é fundamental para a manutenção
da saúde e bem-estar do organismo, que precisa de energia da glicose (açúcar) para
funcionar.
Contudo, altas taxas de glicose no sangue podem levar a complicações no coração, nas
artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves, a diabetes descontrolada pode
levar a perda de membros (dedos, pé, olho e visão) e pode também até levar à morte.
Um dos principais desafios da doença é que a diabetes não tem sintomas claros, o que dificulta
muito o seu diagnóstico e controle. Por exemplo, pessoas com pré-diabetes podem apresentar
sintomas mais aparentes do que uma pessoa com diabetes. As complicações também não são
iguais para todos os pacientes. Por isso, é muito importante fazer exames de rotina.
O tipo I insulina dependente, geralmente ocorre em jovens, o início recente e pode produzir
cetoacidose (1). A etiologia é desconhecida, sendo provável mecanismos autoimunes, possivelmente
ativados por algum vírus. O pâncreas não fabrica insulina ou não fabrica insulina em quantidade
suficiente. Um tipo de diabetes insulinodependente é o causado pela remoção cirúrgica do
pâncreas.
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O tipo II é de início insidioso (simulado), aparece na idade adulta, mas pode ocorrer em qual-
quer idade e frequentemente associado à obesidade.
Está relacionado á componente genético. As células beta do pâncreas podem estar a produzir
insulina, ainda que não em níveis normais, mas o organismo é resistente á insulina, talvez por
comprometimento dos recetores de insulina ou porque há menor número de recetores.
Geralmente são tratados com dieta, exercícios e medicamentos via oral. Considerar que alguns
pacientes com diabetes melito do tipo II são tratados com insulina.
Para o processo hipnótico, devemos solicitar ao paciente que escolha uma flor, uma planta ou
um animal que será um símbolo.
Esse símbolo ira ser visualizado em cada sessão e deve ir crescendo e melhorando. Para o
efeito podemos regar, alimentar ou mesmo nutrir com luz, ar, água e terra.
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BIOMARCADORES
(1)A cetoacidose é um tipo de acidose metabólica causada por altas concentrações de cetoácidos, uma consequência do metabolismo de
lipídeos. É mais comum em portadores de diabetes mellitus tipo 1, quando o fígado quebra a gordura em resposta a uma necessidade
percebida pela dificuldade da quebra de glicose. Ela também pode ocorrer após um jejum prolongado.
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A sexualidade é uma importante função para a vida da maioria das pessoas adultas. Por isso,
problemas que impeçam o pleno funcionamento da atividade sexual podem gerar transtornos
à vida do indivíduo. Quando esse relacionamento sexual não acontece da forma esperada é
necessário procurar os motivos.
Impotência Sexual
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As causas da impotência sexual ligadas á parte emocional, podem ser variadas. Elas
transitam desde a ansiedade e o medo, relacionados ao ato sexual em si ou de dececionar a
parceira. Não é incomum que até mesmo problemas externos ao relacionamento afetem a vida
do homem.
Todos os acontecimentos do dia-a-dia interferem nos seres humanos e é comum que apresentem
reações diante deles.
A prova disso é o grande aumento de casos desse problema em homens com idade entre 24 e
36 anos. Normalmente, são homens que não apresentam nenhum quadro físico capaz de
promover a impotência. Embora, mesmo assim, encontrem dificuldades em conseguir ereções
e/ou mantê-las.
Hoje em dia maioria dos casos de impotência sexual estão relacionados a causas emocionais.
O que não significa necessariamente, que será mais fácil solucionar o problema. Na verdade,
em muitos casos pode ser até mais difícil.
Pois é preciso, antes de tudo, encontrar a causa exata, a situação complicada para a maioria
das terapias.
1. Quadros de ansiedade:
Podem surgir tanto do dia-a-dia do homem, da sua história ou momento, em relação ao
ato sexual em si. A ansiedade sobre o processo acaba por atrapalhar a capacidade
de se manter ou ficar excitado.
3. Traumas pós-acidentes:
Acontece quando há uma danificação do psicológico após algum momento de muito
esforço emocional.
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5. Padrões estéticos exagerados:
Surge da tendência em relacionar a libido com algum padrão estético que é impossível
de ser seguido por todas as mulheres na vida real.
7. Baixa autoestima:
É causadora de impotência sexual quando há pensamentos recorrentes a questionar a
performance durante o ato. A impotência está muito relacionada à capacidade de dar
ou sentir prazer. Caso ele não acredite que é capaz de dar prazer, isso vai gerar um
problema.
As causas da impotência sexual de origem orgânica também podem ser variadas. Muitas
situações podem estar a acontecer no corpo para dar origem a esses problemas. As
dificuldades orgânicas na hora do sexo podem acontecer principalmente por dois motivos:
1. Disfunção Hormonal:
Geralmente está relacionada ao envelhecimento ou a outros problemas relacionados a
baixas na testosterona.
2. Problemas vasculares:
O coração é um músculo muito relacionado à problemas sexuais nos homens. Isso
acontece porque para que ocorra ereção o pênis precisa ser irrigado, essa irrigação é
que gera a rigidez. Quando o coração está com alguma dificuldade para bombear o
sangue, afeta diretamente o órgão sexual masculino (pénis).
3. Alterações anatômicas do pénis:
A estrutura do pênis interfere na sua performance durante a relação sexual. As
alterações anatômicas como curvaturas acentuadas, tamanho ou diâmetro fora do
comum são decisivas.
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4. Diabetes:
Homens ou mulheres, portadoras de diabetes mal controlada podem apresentar
impotência sexual. Ainda que o mecanismo de ereção se mantenha, os estímulos nervosos
não são transferidos para o pênis harmonicamente, ou seja, os nervos deixam de
comandar o processo de ereção.
Alguns fármacos podem causar efeitos colaterais que podem ser uma das causas da impotência
sexual, tal como os maus hábitos. Esses efeitos podem normalizar com a suspensão do
medicamento, porém, todo o processo deve ser acompanhado pelo médico.
Infelizmente, a lista de fármacos que têm o poder de prejudicar seu excitação e vontade de
sexo, vai muito além dos antidepressivos e afins. Até um inocente remédio para gripe pode
colocar um homem de castigo.
1. Ansiolíticos
Os conhecidos tranquilizantes são usados para diminuir a ansiedade e a tensão. Porém
seus efeitos colaterais: como agem diretamente no sistema nervoso central. Essas drogas
têm o efeito de “desacelerar seus nervos”, e, com isso, diminuem também a libido.
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2. Analgésicos
A maioria dos analgésicos têm ibuprofeno na sua composição e, na verdade, ele é o
verdadeiro vilão. Para quem não se familiariza com o nome, o Ibuprofeno é uma
substância presente em muitos remédios de ação anti-inflamatória e analgésica
utilizados para tratamento da dor. O uso do Ibuprofeno por longos períodos interrompe
ou inibe a produção de testosterona, que é o principal hormônio responsável pela
fertilidade masculina.
3. Antidepressivos
Os mais famosos dessa lista agem inibindo a recetação da serotonina e são indicados
para casos de depressão, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e bulimia nervosa.
Porém ao alterar os neurotransmissores, esses medicamentos afetam o desejo e a
resposta sexual da pessoa. Assim, a libido acaba tendo uma redução drástica no
paciente.
Medicamentos como antipsicóticos e ainda anti-hipertensivos em doses elevadas também
podem causar problemas no desempenho sexual.
O funcionamento pleno das funções sexuais, podem sofrer alterações relacionadas ao excesso
de gordura corporal. Por isso, as pessoas obesas ou com excesso de peso, podem sofrer de
impotência sexual ou apresentar um baixo desempenho sexual por causa da condição do
corpo.
A consulta de um médico deve ser o primeiro passo para descobrir qual das causas da
impotência sexual é a que está afetando seu desempenho. A deste procedimento é possível
procurar o melhor tratamento. Caso a impotência ocorra por causas biológicas, a ajuda de um
médico vai ser fundamental.
Porém, em alguns dos casos, como as causas emocionais principalmente, existem existe a
hipnose. Não envolve fármacos nem colocam o paciente em risco com os efeitos colaterais,
contudo possuem um efeito mais rápido e duradouro, basta que o paciente esteja disposto.
Como funciona.
Com a hipnose clínica é possível encontrar qual foi o gatilho que desencadeou o problema
emocional relacionado ao desempenho sexual. Desse modo podemos tratá-lo de maneira
eficiente e elimina-lo. Esta técnica induz o paciente a uma espécie de estado de transe. Nesse
estado mantém-se o livre arbítrio e a capacidade de dizer não a qualquer momento também.
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É importante ressaltar que em nenhum momento durante a hipnose o paciente fica
desacordado, inconsciente ou descontrolado. O que acontece é que nesse estado, o terapeuta
consegue ter mais acesso ao subconsciente do paciente. Podendo interferir naquele
comportamento indesejado. Quando é levada a cabo por um terapeuta especializado a
hipnose clínica é muito eficaz no tratamento.
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Exemplos das que mais usuais e relatadas em consultório:
EJACULAÇÃO PRECOCE.
Geralmente ocorre em homens ansiosos, e que aprenderam a ter prazer sexual de forma
furtiva e rapidamente, seja na masturbação ou em relações sexuais em que havia risco de
flagrante.
O cérebro associou o orgasmo à pressa e generalizou. É preciso ensinar o cérebro desse sujeito
a desacelerar.
Normalmente eles comem as refeições muito depressa. Peça para que cronometre o tempo que
leva uma refeição, e que vá aumentando gradativamente um minuto a mais.
Em transe hipnótico, reforce a ideia de comer de...va...gar... Sugestione também que QUANTO
MAIS demorar a relação, MAIS prazerosa será.
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DISFUNÇÃO ERÉTIL:
É mais comum em diabéticos. Nestes casos, urge tratar e controlar a glicemia e os índices de
insulina.
Também comum em homens que depositam sobre seus próprios ombros uma carga excessiva
de compromisso, a chamada ansiedade de desempenho.
Provavelmente estes homens elegem a pessoa com quem vão sair como espetacular,
maravilhosa, e que “não pode falhar”, fazendo Auto-Hipnose negativa.
É preciso ensina-lo a pensar de forma assertiva, focando no que quer e não no que não quer.
Deve também usar e praticar Auto-Hipnose: TODAS AS VEZES EM QUE FOR TER RELAÇÕES
SEXUAIS TEREI UM ÓTIMO DESEMPENHO IGUAL AO QUE TIVE EM (momento específico).
Repetir impreterivelmente durante 21 dias!
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Descrição de Disfunções Sexuais Femininas
Exemplos das que mais usuais e relatadas em consultório:
ANORGASMIA:
Se a mulher aprendeu que sexo é apenas para reprodução (todo aprendizado dá-se em nível
inconsciente), este sujeito está apenas a seguir a sua programação mental.
Trabalhe perguntando questões como: quais atividades dão prazer a ele ou a ela. Comida,
bebida, passeios, leitura, filmes, dança, música etc.
Faça o seu paciente aceitar que MERECE ter prazer, se divertir sexualmente, tal qual ele faz
em outras atividades.
Nestes casos devemos aplicar a técnica anexa a este manual: BodyTrip (Viagem Corporal).
Também recomendado Auto-Hipnose.
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VAGINISMO / DISPAREUNIA
Podem ser diversas as causas fisiológicas, mas o foco está no psicológico. Muitas mulheres que
sofreram abuso sexual, lembrados ou não, relatam dor na penetração.
Infelizmente, muito comum a agredida atribuir a si mesma alguma culpa pelo ocorrido.
Nestes casos devemos aplicar a técnica anexa a este manual: O Corpo Fala.
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FRIGIDEZ ou ANAFRODISIA:
É a falta de desejo sexual. A baixa libido pode estar associada a desordem hormonal.
Com Hipnose, procuramos na história de vida da pessoa, por momentos em que teve desejo e
ensinamos o seu cérebro a relembrar, a reviver e a generalizar para o futuro este desejo. Use
a técnica “Salivação”. Auto-Hipnose altamente é recomendada.
Hipnose sexual
Esta prática está a ganhar destaque no segmento erótico, pela capacidade de potencializar
os estímulos.
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Muita gente acredita que o segredo para chegar ao orgasmo é sexo oral, masturbação ou
penetração. Mas, na verdade, o ápice sexual está mais ligado a questões psicológicas,
principalmente para as mulheres.
A partir disso, uma nova prática está a ganhar destaque no segmento erótico: o orgasmo
hipnótico.
Entre o subconsciente e o consciente existe uma barreira chamada de fator crítico, que
corresponde ao lado racional do intelecto. Esse bloqueio é desenvolvido com o tempo e é ele
que impede uma sugestão de ser aceite. O que a hipnose faz é rebaixar essa barreira,
fazendo com que sugestões sejam acatadas com mais facilidade.
Além disso, entre os benefícios da técnica, estão o combate a problemas sexuais, como a falta
de vontade de fazer sexo, vergonha do próprio corpo e ejaculação precoce.
Imagine você ser capaz de ajudar sua companheira a ter um prazer intenso com um simples
toque ou apenas sussurrando uma palavra ao pé do ouvido dela.
Com a hipnose ela poderá superar inibições sexuais que tenha, a fim de poder se deixar levar
apenas pelo prazer do momento íntimo.
Ninguém vai ter um orgasmo só por hipnose. Ela tem que ter tido a referência antes, para
reproduzir o estímulo. Ao combinar a técnica de hipnose com o sexo, o casal certamente será
capaz de alcançar proezas incríveis e melhorar ainda mais a relação sexual, permitindo que
a intimidade dos dois fique ainda mais excitante e prazerosa.
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O primeiro passo é lembrar de uma boa sensação de orgasmo anterior e manter aquela
imagem na cabeça. Lembre-se de recordar o paciente em de sentir as mãos e orelhas
formigando, um efeito colateral da hipnose. A partir dessa memória incentive o corpo a lembrar
das sensações.
A hipnose não cria nada novo. Ela vai, no máximo, replicar emoções, sensações e registros que já
estão na mente. Se hipnotiza uma pessoa que nunca teve um orgasmo, podem acontecer 2 coisas:
ela não vai aceitar a sugestão ou vai dramatizar e imitar alguém que ela já viu a ter um orgasmo,
mas não vai sentir as sensações. Ninguém vai ter um orgasmo só por hipnose. Ela tem que ter tido a
referência antes, para reproduzir o estímulo.
Neste passo vamos dar mais valor ao “quanto mais… mais” e então vamos intensificar. Com a
sensação de prazer instalada é hora de intensificar.
Quanto mais eu apertar a mão, mais o prazer ia aumentar. O terapeuta vai acompanhar
murmurando “cada vez mais” a cada aperto na mão da paciente.
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Nesse ponto, a paciente já deve estar ofegante, suando e as pernas podem tremer sem
controle. É a mesma sensação de um orgasmo
explosivo crescendo e crescendo. Depois de me
revirar muito, vai passar ao processo de
desaceleração.
O que a hipnose pode fazer, além de reproduzir o orgasmo, é: potencializar a sensação, gerar o
que as pessoas chamam de hiper-orgasmo ou orgasmos múltiplos; aumentar a sensibilidade; e até
criar novas zonas erógenas.
A parte racional ainda fica muito ativa durante o processo, o que é normal, a hipnose equilibra
o consciente e o subconsciente, dando mais atenção ao último.
A maioria das pessoas que procuram estes procedimentos são mulheres na faixa dos 40 anos
que não conseguem sentir orgasmos.
Geralmente, elas sofreram algum trauma na infância ou adolescência que ficou enterrado no
subconsciente. Nesse caso, é preciso trabalhar a experiência traumática.
Entre os homens, as queixas mais comuns são ejaculação precoce ou ansiedade no momento
do ato sexual.
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É comprovado cientificamente que uma vida sexual ativa é extremamente saudável para
homens e mulheres como proteção cardiovascular e até mesmo controle da dor tendo em vista
que os hormônios liberados durante o prazer (endorfina e ocitocina) podem ter efeito
analgésico. Mas para atingir todos estes benefícios, inicialmente, precisamos ter vontade de
fazer sexo.
A baixa libido é um problema bastante comum. De acordo com um estudo publicado no Archives
of International Medicine, entre 26% e 52% das mulheres nos EUA sofrem de baixa libido ou
prazer sexual inadequado.
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conectado, tudo faz bem. Portanto, o desejo de experimentar essas emoções fornece forte
motivação para querer sexo.
Quando perde essa conexão mental, quando para de acreditar que o sexo proporciona
sentimentos positivos, ou quando fica preso entre ideias conflituosas (crenças limitantes) , você
perde o seu desejo por sexo.
É aí que a hipnose erótica pode ajudar a restaurar o desejo sexual, fortalecendo essas
associações mentais e construindo (ou reconstruindo) uma antecipação positiva. Isso aumentará
a sua libido de maneira natural e saudável.
Num transe profundo, essas cenas podem parecer reais. O ou a paciente podem ver, ouvir e
sentir tudo o que é sugerido. Pode parecer real o suficiente para estimular o coração e a
respiração e gerar uma excitação real. Mas mesmo num transe leve, podem ver imagens na
mente e sentir no corpo reagindo com excitação e excitação.
Ao despertar, a lembrança da experiência pode ser tão forte quanto as lembranças de outras
experiências e mesmo as pessoas que sofrem de amnésia hipnótica terão uma memória
subconsciente que contribui para a antecipação positiva da excitação sexual futura.
Especialmente após várias sessões repetidas com sugestões semelhantes.
A hipnose erótica pode criar experiências sexuais profundamente íntimas. A única restrição é
o consentimento mútuo entre o hipnotizador e o sujeito. Significa que o hipnotismo erótico pode
ajudá-lo a explorar fantasias, até mesmo as mais obscuras, coisa que ele não tem coragem de
praticar no dia a dia como atos sexuais selvagens e fantasias de BDSM, frequentes no
imaginário popular após o sucesso da série de livros e filmes das 50 Sombras de Grey
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‘Para algumas pessoas, saberem que podem explorar as suas fantasias mais loucas é o
suficiente para inflamar o desejo sexual. Para outros, explorar as suas fantasias inspira novas
ideias, o que inspira uma nova paixão e a antecipação positiva que aumentará libido.
Hipnose Erótica
Fora o fato de ser erótica, trata-se de uma sessão de hipnose como qualquer outra. O
terapeuta numa cadeira, o paciente num sofá confortável. Nesse cenário agradável e seguro,
desenvolve-se a técnica hipnótica, com sugestões e comandos, sempre atento as suas reações
e demandas.
É comum que se atinja o orgasmo sem qualquer estímulo físico na sessão de hipnose erótica,
sobretudo quando se tem a facilidade de entrar em transe: o que é simples de obter com um
hipnotista treinado. Se conseguir seguir sugestões e comandos simples, esta é só a ponta do
iceberg.
Apenas haverá toques o estritamente necessário e em pontos considerados neutros do corpo
tais como cabeça, pulso, mão, ombro ou joelho. Se for o caso, nem isso é preciso, visto que são
possíveis sessões por vídeo se você preferir o conforto de sua casa ou estiver distante.
Na sessão de hipnose erótica, obviamente, não vamos rezar o terço. Porém, a ideia é conduzir
o paciente a um estado prazeroso ao simplesmente seguir as instruções e esse estado vai num
crescendo em que se fica à vontade pra se expressar com naturalidade do jeito que o paciente
preferir.
O sexo nunca mais será tedioso. A hipnose sexual acrescenta infinitas possibilidades para que
o jogo sexual fique muito melhor e mais prazeroso. Dessa forma, não há como o sexo ser sem
graça. A hipnose faz com que o individuo se senta confortável através do poder e controle da
mente. A mulher terá a experiência de um caminho cheio de confiança no seu parceiro, coisa
que poucas mulheres têm por completo.
O prazer fica em alta. O relacionamento será melhor, a vida sexual será melhor e terá uma
mulher feliz, satisfeita e louca para retribuir a mesma devoção. A relação sexual é satisfatória
para ambos. Os homens também terão muito mais confiança em si mesmos, a partir do momento
que conseguem proporcionar um prazer inigualável às suas parceiras sexuais.
No entanto, existe o chamado “estado hipnótico natural” que geralmente ocorre quando se
dispõe a ler um bom livro, assistir um filme interessante ou até mesmo qualquer outro tipo de
atividade onde todas as outras coisas ao redor parecem ter sido bloqueadas.
Esse tipo de hipnose, onde requer uma grande concentração por parte do corpo e mente, onde
simplesmente se transfere para um outro estado de espírito é denominado de estado hipnótico
natural.
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A maioria dos homens algum dia já acreditou ser um verdadeiro” garanhão” principalmente
com relação a inovar na hora das posições sexuais, saber exatamente onde tocar e
principalmente por achar ser o mestre na hora das preliminares.
Mas 99% desses homens estão errados, e estão a errar de forma básica.
Infelizmente muitos desses homens só descobrem que são péssimos amantes depois de
perceberem que estão a ser traídos ou que a parceira já não tem mais interesse sexual por
ele.
A triste verdade é que muitos relacionamentos acabam porque os homens acham que estão
a controlar a situação, quando na verdade vivem na ilusão de que as suas parceiras estão
realmente satisfeitas com o sexo.
Podemos acreditar que se algum dos seus pacientes esta a passar por isso ou apenas
deseja melhorar seu desempenho na hora do sexo, é possível, e tudo dependerá apenas de
você na hora de intervir e deixar sua parceira sempre no modo ON entre quatro paredes.
O cérebro da mulher é o maior órgão sexual do corpo dela, e a hipnose sexual pode ser o
ponto-chave.
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Ao usar a hipnose para libertar a mente feminina e deixar que elas sintam o orgasmo de uma
maneira completamente diferente você poderá:
• Desencadear um sentimento de prazer tão intenso, em minutos, que fará com que a
mulher atinja o transe, portanto, quaisquer inibições ou medos serão momentaneamente
“esquecidos” e o prazer sexual ilimitado será a única coisa que tomará conta dos
sentidos dela, e de forma bem intensa e natural.
• Ajudar a mulher a ter uma experiência nova e bastante prazerosa, cheia de sensações
orgásticas diferentes de tudo que ela já conheceu em termos de prazer.
• Fazer com que possam levar à tona as fantasias mais íntimas e que pareciam irreais ou
impossíveis de praticar, afinal, a hipnose sexual faz com que possa, com sua ajuda,
“vivenciar” no subconsciente diferentes situações a cada sessão de hipnoterapia.
Quando se combina hipnose com sexo, certamente alcançará proezas incríveis e melhorará
bastante a vida sexual dos seus pacientes, não tenha dúvida.
Todo os que decide experimentar esta prática ficam surpresos com o quão fácil é hipnotizar
para uma relação sexual, fazendo com que apenas o prazer seja o responsável.
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A hipnose sexual permite conectar o cérebro, exatamente à região que envia sinais para
todo o corpo e órgãos sexuais
Imagine a mulher com um prazer intenso a partir de um toque simples ou apenas sussurrando
uma palavra ao pé do ouvido dela.
Vamos ajudas a superar quaisquer inibições sexuais, a fim de poder se deixar levar pelo
prazer do momento.
A hipnose sexual leva a ter orgasmos múltiplos, um cada vez mais poderoso que o outro. E será
muito mais fácil fazer com que chegue a esse ponto, quando o terapeuta está treinado e pronto
para aplicar as melhores técnicas de hipnose.
E o mais engraçado é que qualquer profissional que trabalha com hipnose dirá que o público
feminino gira em torno de 80 a 95%. Então, talvez se pergunte: por que motivo uma mulher
deixaria hipnotizar-se através de uma técnica de hipnose sexual?
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Veja algumas dessas razões:
As mulheres simplesmente detestam sexo sem paixão, principalmente quando o parceiro não
pratica bem as preliminares ou o homem simplesmente não sabe seduzi-la. Ela quer orgasmos,
e terminar uma relação sem eles é muito frustrante.
A hipnose sexual acrescenta infinitas possibilidades para que o jogo sexual fique muito melhor
e mais prazeroso para ela. Dessa forma, não há como o sexo ser sem graça.
Mesmo num mundo cada vez mais moderno e igualitário, as mulheres querem mesmo é se sentir
diferentes e muito mais amadas, principalmente por seus parceiros. Ao atingir o transe durante
a sessão de hipnose erótica, ela deixará as inibições de lado e passará a sentir-se sexy,
desejada, e isso durante boa parte dos dias.
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#3 – Apreciar mais o lado submisso
Não entenda submissa como escrava ou uma mulher que apenas acata ordens o tempo todo.
Quando o assunto é sexo, dificilmente as mulheres gostam de estar no controle da situação. O
que ela quer (e esperam) é que o homem assuma seu papel dominante na hora do sexo.
Já que você será o hipnotizador e ela será o sujeito hipnotizado, a paciente estará ali a confiar
em si, e isso tudo para que ela possa ter possivelmente a melhor experiência sexual da vida
dela. Logo, essa será uma ótima oportunidade para mostrar seu domínio da técnica.
Para o homem o orgasmo é simplesmente uma consequência da relação (apesar de ser muito
importante, também), mas requer um tempo de recuperação, conhecido período de latência
ejaculatória, antes de poder alcançar outro orgasmo e de forma bem mais lenta.
As mulheres não possuem esse fator limite para ter orgasmos. Elas podem simplesmente
desmaiar por conta de vários orgasmos, e isso é sensacional!
Infelizmente poucas são as mulheres que conseguem atingir um único orgasmo durante a relação
sexual com seus parceiros, e isso só prova o quão incompetentes muitos homens conseguem ser
na hora do sexo, mas ainda assim acreditam ser grandes garanhões.
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Setting Terapêutico & Organograma (Disfunção Sexual)
Organograma
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Sessão de Avaliação
• A anamnese;
• Semeadura:
o Metáforas: O Sapo e a Água;
• Testes hipnóticos:
• Criação Lugar Seguro (de preferência do consulente);
1ª Sessão
• Semeadura:
o Metáforas: O Agricultor;
• Indução Hipnótica: Facilitadores de Indução;
• Técnica de Intervenção: Criação Lugar Seguro:
• Sugestões pós-hipnóticas:
o Metáfora: Ouriços;
2ª Sessão
• Semeadura:
o Metáforas: A Mochila;
• Indução Hipnótica: Facilitadores de Indução;
• Técnica de Intervenção: Resgate da Criança Interior
• Sugestões pós-hipnóticas:
o Metáfora: Os Dois Lobos ou O Duende Jacinto;
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03ª Sessão
• Semeadura:
o Metáforas: Reino das Minas;
• Indução Hipnótica: Mão Sincrónica;
• Técnica de Intervenção: Regressão;
• Sugestões Pós-Hipnóticas:
o Metáforas: O copo e o Sal; O Reino das Minas
4ª Sessão
• Semeadura:
o Metáfora: O anel;
• Indução Hipnótica: Mão Sincrónica ou outra á escolha;
• Técnica de Intervenção: Egos Auxiliares Reforço dos Egos e Auto-Hipnose
• Sugestões Pós-Hipnóticas:
o Metáforas: O aprendiz, A Toupeirinha
5ª Sessão
• Semeadura:
o Metáfora: Sementinhas;
• Indução Hipnótica: Mão Sincrónica ou outra á escolha;
• Técnica de Intervenção: A acerca
• Sugestões Pós-Hipnóticas:
o Metáforas: A Águia, A Lagarta
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6ª Sessão
• Semeadura:
o Metáfora: Toupeirinha;
• Indução Hipnótica: Mão Sincrónica ou outra á escolha;
• Técnica de Intervenção: Ponte ao Futuro.
• Sugestões Pós-Hipnóticas:
o Metáforas: A carroça
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Agradecimentos
Pratique bastante, treine, autoaplique, descubra seu Poder Pessoal e cumpra sua Missão com
sabedoria, leveza e amor. O mundo precisa de pessoas como você!
Foram dias divertidos, não foram? Então, mantenha este Estado a maior parte do tempo
possível. Quem conviver consigo irá agradecer!
Contactos
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