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Cardiopatias Cianogênicas

e Aplicabilidades Clínicas
PROFª DRª MARIA CECÍLIA MORAES FRADE

1
Doença cardíaca congênita

Acianóticas Cianóticas

2
Cardiopatias
Cianogênicas
• Aspecto arroxeado da pele;
• Observada quando a taxa de hemoglobina
reduzida for maior que 3 mg/dl na periferia;
• Defeitos cardíacos congênitos permitem a
mistura de sangue venoso ao sangue arterial
• Shunt esquerda-direita;

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Cardiopatias
Cianogênicas

• Periferia trabalha sob uma condição de hipóxia tecidual


que desencadeia algumas alterações:
• Eritrocitose: ↑ da produção de glóbulos vermelhos
• Policitemia: ↑ da produção de hemácias
• Alteração da viscosidade do sangue: contribui para o
surgimento de fenômenos tromboembólicos.

4
Cardiopatias
Cianogênicas
• Crianças cianóticas: ↓ oferta tecidual de O2
• Crescem com ↓ desenvolvimento pondoestatural.

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Cardiopatias
Cianogênicas

• Baqueteamento digital:
• Sinal da hipóxia crônica;
• Dilatações aneurismáticas dos capilares periféricos;
• Dedos a forma de baqueta;
• Unhas em vidro de relógio.

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Cardiopatias
Cianogênicas

Aumento do Diminuição do
fluxo sanguíneo fluxo sanguíneo
pulmonar pulmonar

7
A. pulmonar A. aórtica

Val. Pulmonar
A. D
Val. aórtica
A.E.
V. pulmonar
Val. Tricúspide
Val.bicúspide
V.D.
V.E.
V. Cava

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Cardiopatias Cianogênicas
Aumento do Diminuição
fluxo do fluxo
sanguíneo sanguíneo
pulmonar pulmonar

Drena- Drena-
gem gem Anomalia
Transpo-
anômala anômala de
Tronco sição das Ventrículo Tetralogia Atresia Atresia
total de parcial de Ebstein
arterioso grandes único de Fallot tricúspide pulmonar
veias veias da valva
artérias
pulmona- pulmona- tricúspide
res res

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Cardiopatias
Cianogênicas Aumento do fluxo
sanguíneo
pulmonar

Drenagem Drenagem
anômala anômala Transpo-
total de parcial de Tronco sição das Ventrículo
veias veias arterioso grandes único
pulmona- pulmona- artérias
res res

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Drenagem anômala total das veias
pulmonares
•Alteração cianótica rara, acometendo menos de 1% de todas as DCCs;
•3 principais formas:
1. Supracardíaca
2. Intracardíaca
3. Infracardíaca

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Drenagem anômala
total das veias
pulmonares
❑Supracardíaca
•Sangue sai oxigenado dos
pulmões retorna para o coração
pela:
• V. ascendente;
• V. inominada;
• V. cava superior.
• RX: Congestão venosa,
alargamento do mediastino
superior.

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Drenagem anômala total
das veias pulmonares
❑Intracardíaca Veias
pulmonares
•Sangue sai oxigenado dos pulmões
retorna para o coração pela:
Átrio
• V. pulmonares; esquerdo
Átrio
• Comunicação interatrial; Comunicação direito
• Átrio direito. interatrial

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Drenagem anômala total
das veias pulmonares
❑Infracardíaca Veias
pulmonares
•Sangue sai oxigenado dos pulmões
retorna para o coração pela: Átrio
• V. cava inferior. esquerdo
Átrio
Comunicação direito
interatrial

Veia cava
inferior

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Drenagem anômala total das veias
pulmonares
•Manejo:
•Reparação cirúrgica precoce.

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Tronco arterioso
•Um único vaso que emerge dos
ventrículos:
•O sangue que sai do coração supre
circulação:
• Sistêmica;
• Coronariana;
• Pulmonar.
•Defeito do septo ventricular.

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Tronco arterioso
•Clínica se manifesta tipicamente nas primeiras semanas de vida;
•Radiografias de tórax:
• Cardiomegalia;
• Aumento das marcas vasculares pulmonares.
•Tratamento:
• Cirurgia é realizada no momento do diagnóstico, nas primeiras
semanas de vida;
• Utilização de um conduto que emerge do VD.

17
Transposição das grandes artérias
•Frequentemente nos meninos
(3:1);
•Aorta emerge anteriormente a Artérias
pulmonares
partir do VD;
•Artéria pulmonar emerge
posteriormente a partir do VE.

18
Transposição das grandes artérias
•Frequentemente nos meninos
(3:1);
•Aorta emerge anteriormente a
partir do VD;
•Artéria pulmonar emerge
posteriormente a partir do VE.

19
Transposição das grandes artérias
•Após o nascimento, a separação
Artérias
completa dos circuitos não é pulmonares
compatível com a vida;
•A viabilidade depende da mistura
de sangue.

20
Transposição das grandes artérias
•Se as circulações estiverem completamente separadas, existe
incompatibilidade com a vida.
Defeito do
septo
ventricular
Persistência
Defeito do
do ducto
septo atrial
arterioso

Permitem a
mistura
dessas duas
circulações

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Transposição das
grandes artérias
•Intervenções terapêuticas:
• Obter a mistura sanguínea (procedimento de
Raskind);

•Radiografias de tórax:
• Mediastino superior estreitado;
• Sombra cardíaca com aparência de “ovo de
lado”;
• Aumento das marcas vasculares pulmonares
é comum em razão do aumento do fluxo
sanguíneo pulmonar.

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Transposição das grandes artérias
•Suporte relacionado aos RNs com cianose:
• Melhora da mistura de sangue;
• Manutenção da patência do ducto arterioso deve ser realizada com
infusão de prostaglandina.
• Atriosseptostomia pode ser um procedimento salvador de vida
(necessária 20% dos casos).
•Todos os pacientes poderão necessitar de cirurgia:
• Switch arterial no período neonatal.

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Transposição das grandes artérias
•Correção anatômica total
•Operação de Jatene:
• Transferência das artérias coronárias;
• Aumenta o risco de infarto no pós-operatório imediato.
• Indicada no período do desenvolvimento antes da regressão da
hipertensão pulmonar fisiológica do recém-nascido.

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Transposição das grandes artérias
•Passada essa fase, outras opções cirúrgicas:
• Técnicas de Senning e Mustard:
• Inverte o fluxo sanguíneo nos átrios e se mantém a discordância
ventriculoarterial.
➢Todas as técnicas descritas são realizadas via esternotomia mediana e
com CEC.

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Cardiopatias
Diminuição do
Cianogênicas fluxo sanguíneo
pulmonar

Anomalia
Tetralogia Atresia Atresia de Ebstein
de Fallot tricúspide pulmonar da valva
tricúspide

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Tetralogia de Fallot
1. Estenose pulmonar (em nível
valvar ou infundibular);
2. Hipertrofia de VD;
3. Defeito do septo ventricular;
4. Cavalgamento (deslocamento)
da aorta.

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Tetralogia de Fallot
•É a forma mais comum de DCC cianótica.
•Associada:
• Síndrome de Down;
• Deleção do cromossomo 22 (síndrome de DiGeorge);
• VACTERL (defeitos vertebrais, atresia anal, atresia traqueoesofágica,
aplasia sacral, alterações de membros).

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Tetralogia de Fallot
•Manejo das crianças que apresentam crise de cianose:
• Morfina (para aliviar a dor e abolir a hiperpneia);
• Propranolol (vasoconstrição periférica e aliviar o espasmo).

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Tetralogia de Fallot
•Tratamento definitivo:
• Cirurgia parcial:
• Objetivo de aumentar o fluxo sanguíneo para a circulação pulmonar;
• técnica de Blalock-Taussig:
• artéria subclávia é ligada a uma das artérias pulmonares
(toracotomia, sem necessidade CEC).
• Cirurgia total:
• Complexo e longo, que exige um tempo prolongado de CEC;
• Fechamento cirúrgico da CIV e ampliação da via de saída do VD.

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Tetralogia de Fallot
•Procedimentos paliativos:
• Crianças com cianose grave;
• Episódios incontroláveis de hipóxia.

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Atresia tricúspide
•Sangue ↓ O2
•Átrio direito > Átrio esquerdo
➢Comunicação interatrial
AD
•Ventrículo esquerdo bombeia sangue:
➢Comunicação interventricular
• Circulação sistêmica
• Circulação pulmonar

32
33
Etapa I: Etapa II: Etapa III:
• Período neonatal • 3-6 meses • 2-5 anos
• Shunt de Blalock- • Anastomose • Procedimento de
Taussig (cria shunt de Glenn Fontan
canal arterial) • Drenagem direta • drenagem da V.
• Comunicação da da V. cava cava inferior para
A. aorta com A. superior para a A. A. pulmonar.
pulmonar. pulmonar
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Atresia pulmonar
•Sangue ↓ O2
•Átrio direito > Átrio esquerdo A.
pulmonares
A. aorta
➢Comunicação interatrial
AE
•Ventrículo esquerdo bombeia sangue:
• A. aorta
➢Ducto arterioso
• A. pulmonar

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Atresia pulmonar
•Tratamento:
•Alternativo:
• shunt sistêmico-pulmonar até a indicação da correção total, com o
crescimento da criança.
•Cirurgia reconstrutiva extensa;
• Criar uma grande confluência da A. pulmonar;
• Permitir a inserção posterior do VD para o conduto da A. pulmonar
• Fechamento do defeito do septo ventricular.

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Anomalia de Ebstein da valva tricúspide
•Rara;
•Implantação anormal da valva
tricúspide;
•Volume da cavidade VD é
significativamente diminuído.

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Anomalia de Ebstein da
valva tricúspide
•Tratamento:
• Cirúrgico com a técnica do Dr. José
Pedro da Silva.

38
Diminuição do

Resumo

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Aplicabilidades
clínicas

40
Fisioterapia pré operatório
❑Avaliar:
•Repercussões respiratórias das cardiopatias congênitas.
•Distúrbios neuromotores (não tratados nessa fase a fim de diminuir o
gasto metabólico, evitando a descompensação da condição cardíaca).

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Fisioterapia pós operatório
❑Avaliar:
•Inspeção;
•Exames de imagem e de sangue;
•Monitorização ventilatória:
❖Casos em que se manteve mistura venosa de sangue, espera-se uma
SpO2 superior a 75%; caso a correção não permita, o valor esperado é
superior a 95%.

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Fisioterapia pós operatório
❑Recursos:
•Terapia manual: técnicas de desobstrução
brônquica:
• Vibrocompressão associada à drenagem
postural
• Bag squeezing
• hiperventilação com ressuscitador manual
seguida de compressão expiratória.

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Fisioterapia pós operatório
❑Recursos:
•Terapia manual:
•Técnicas de expiração lenta:
• expiração lenta total com a glote aberta
(ELTGOL)

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Fisioterapia pós operatório
❑Cuidados:
•Decúbito elevado,
• favorecer a mecânica respiratória e a hemodinâmica, reduzindo a pós-
carga ventricular.
•Atenção:
• tipo e tamanho da incisão cirúrgica;
• locais de inserção de drenos.
•Proporcionar conforto e o mínimo possível de dor durante a terapia.

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CEC
•Síndrome de resposta inflamatória sistêmica:
• vasodilatação periférica
• hipertermia
•Sistema respiratório:
• hipoxemia e infiltrados alveolares na radiografia.
• tratada com medidas anti-inflamatórias agressivas e estratégias
protetoras de ventilação pulmonar.

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VM no paciente com esterno aberto
•Algumas crianças podem necessitar de fechamento mais tardio do
esterno devido ao:
• Sangramento;
• Edema;
• Baixo débito cardíaco.

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VM no paciente com esterno aberto
•Parede torácica e o pulmão possuem perfis diferentes de
complacência, em relação à criança que tem o tórax intacto.
•Pulmões não encontram forças de oposição:
• Hiperinsuflação;
• Volutrauma.
•Monitoração cuidadosa do volume corrente:
• Redor de 8 ml/kg, de acordo com o peso corpóreo seco.
•PEEP:
• Valores de 5 a 7 cmH2O.

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Desmame
•Requer integração perfeita da equipe multiprofissional.
•Atingidos critérios de estabilidade hemodinâmica e respiratória da
criança.
•Fatores que contribuem para aumentar o tempo de ventilação mecânica:
• ↑ CEC.
• Intubação prévia: falência da musculatura respiratória.
• Hipersecreção pulmonar: frequente nas cardiopatias de hiperfluxo.
• Baixo débito cardíaco.
• Insuficiências valvares residuais.
• Adaptação da circulação pulmonar nas correções totais das cardiopatias de
hipofluxo pulmonar.
• Crises de hipertensão pulmonar.
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Desmame
❑Critérios para a extubação:
• Estabilidade hemodinâmica:
•débito cardíaco,
•pressão arterial,
•volemia,
•débito urinário,
•ausência de sangramento.

50
Desmame
❑Critérios para a extubação:
• Sistema respiratório:
•ausência de hipersecreção,
•ausência de atelectasias,
•sem sinais de fadiga muscular.
•admite-se uso discreto de musculatura acessória da respiração e sibilos
discretos à ausculta, que podem estar relacionados ao estímulo
oferecido pela presença da cânula de intubação.

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Desmame
❑Critérios para a extubação:
• Nível de consciência:
•reativa a estímulos,
•simplesmente com agitação sem padrões de movimentação que
denotem lesão neurológica.

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Ventilação mecânica não invasiva (VNI)
•Critérios estabelecidos pela equipe multiprofissional;
•Recurso medicamentoso (sedação) para garantir sua eficácia;
•Utilizada em casos de desconforto respiratório;
•Tratamento de atelectasia;
•Preventiva no desmame da VM.

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VENTILAÇÃO MECÂNICA
NÃO INVASIVA (VNI)
pressão positiva
ventilação com
contínua nas vias
binível pressórico:
aéreas (CPAP):
• fluxo contínuo na • interface é dada
modalidade de por máscaras dos
CPAP mais variados
• interface paciente- tipos.
ventilador é dada
por prong nasal.

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Influência da cardiopatia congênita na função
respiratória
Obstrução do fluxo de
Hiperfluxo pulmonar: Hipofluxo pulmonar: entrada ou de saída de
ventrículo esquerdo:
• ↑ shunt pulmonar; • ↑ espaço morto • Congestão pulmonar
• ↑ desequilíbrio da fisiológico; venosa
relação V/Q; • ↑ complacência • Hipertensão venosa
• ↓ complacência pulmonar; pulmonar.
pulmonar; • Hipodesenvolvimento
• ↑ resistência de da via aérea;
grandes e pequenas • ↑ resistência da via
vias aéreas por aérea.
acúmulo de líquido;
• Hipoxemia;
• Hipercapnia.

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Hiperfluxo pulmonar
❑Objetivo:
•Aumentar a resistência vascular pulmonar com a utilização de FiO2 =
21% ou misturas hipoxêmicas;
•Frequência respiratória baixa;
•Aumentar da pressão média de vias aéreas com a utilização de PEEP;
•Evitar a hiperventilação.

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Hipofluxo pulmonar
❑Objetivos:
• Diminuir a resistência vascular pulmonar com uso de FiO2 elevada;

• Frequência respiratória alta;

• Diminuição da pressão média de vias aéreas

• Melhorar a função de VD.

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Cardiopatias congênitas associadas à hipertensão
pulmonar

Dilatações
arteriais
Dilatação do
A.E.
Compressões
extrínsecas
da via aérea

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Hipertensão pulmonar
•Maior risco de HP no PO:
• Comunicação interventricular (CIV);
• Canal atrioventricular completo;
• Tronco arterioso;
• Transposição das grandes artérias;
• Retorno venoso anômalo total de
veias pulmonares.
RVP: resistência vascular pulmonar
Qs: fluxo sanguíneo
Qp: fluxo pulmonar
SVO2: Saturação venosa de O2
TO2: transporte de O2

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Hipertensão pulmonar
•Objetivos:
• PaO2 em valores normais;
• PaCO2 < 40 mmHg;
• pH ~ 7,40.
•Manter analgesia/sedação adequada.

• Uso de FiO2 elevada= hiperóxia


• Alcalose
➢ Previne vasoconstricção hipóxica

60
Hipertensão pulmonar
❑VM:
• FiO2 elevada;
• VC normal;
• FR baixa;
• TI curto;
• Pressão média de vias aéreas baixa.
•Administração de óxido nítrico inalatório (NOi) é fundamental;
•Indicar a ventilação com oscilação de alta frequência;
•Oxigenação de membrana extracorpórea (OMEC).

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Congestão pulmonar
❑Tratamento:
•Restrição hídrica;
•Aumento da PEEP associado, (*pode ser deletério para a função do
ventrículo direito).

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Edema de glote
•pós-extubação;
•Profilaxia: corticosteroide, 6 horas antes.
•Após a retirada da cânula:
• Inalação com adrenalina pura
• Posicionamento em leve extensão de cabeça.
• Recurso da ventilação não invasiva.

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Atelectasias
➢Relacionada:
• posição da cânula de intubação.
• hipersecreção (prévia à cirurgia).
•Tratamento:
•VM;
•pressão positiva intermitente (RPPI).

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Critérios para alta da unidade de terapia
intensiva
Cardiovasculares: Respiratórios:

• PA adequada; • Sem VMI – *CPAP ou BiPAP.


• Sem necessidade de • Padrão e FR, com PaCO2
monitoração intravascular estável.
invasiva. • Oxigenação estável e
• Sem necessidade de marca- adequada + suplementação
passo. de O2.
• Ritmo estável • Fisioterapia respiratória ou
(preferencialmente sinusal) broncodilatador.
com PA e DC normais. • Condição neurológica
adequada.
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Pós-operatório tardio
•Reestabelecer a motricidade e o
desenvolvimento
• estimulação sensoriomotora (recursos
lúdicos em terapias de grupo).

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Pós-operatório tardio
•Evitar deformidades de tórax
• Posicionamento adequado
• Estimulação de atividade com MMSS.
➢Distúrbios posturais em decorrência de
postura antálgica
• ↑ da cifose torácica nas esternotomias
medianas.
• Alongamentos de tórax só estão indicados
na ausência total de dor
• Correção dos desvios de postura pode ser
feita em ambulatório.
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Conclusões:
✓Importante entender a embriologia e fisiopatologia das
cardiopatias congênitas;
✓Ver além da condição cardiologia e entender os outros
sistemas envolvidos;
✓Avaliar e traçar objetivos frente a cada estágio do
desenvolvimento;
✓Trabalhar em conjunto com a equipe multidisciplinar.

68
Referências:
1. Carvalho, Etiene Farah Teixeira, D. et al. Fisioterapia hospitalar em pediatria.
Disponível em: Minha Biblioteca, Editora Manole, 2018.Capítulo 5: Cardiopatias
congênitas em pediatria e neonatologia – suporte ventilatório: Werther Brunow de
Carvalho.
2. Sarmento, George Jerre, V. et al. Fisioterapia respiratória em pediatria e
neonatologia 2a ed.. Editora Manole, 2011.Capítulo 15: Cardiopatias Congênitas:
Kelly Cristina de Oliveira Abud.

69
Muito
obrigada !!!

70

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