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REGULAMENTO INTERNO
Revisto em outubro 2023
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Agrupamento de Escolas Navegador Rodrigues Soromenho
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Índice
Introdução .....................................................................................................................................4
Patrono ..........................................................................................................................................4
CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES GERAIS ...............................................................................................5
Secção I – Caracterização do Agrupamento..............................................................................5
Secção II – Oferta Educativa ......................................................................................................8
Secção III – Normas Gerais ......................................................................................................11
Secção IV – Calendário Escolar e Horários ..............................................................................12
Secção IV - Acesso, Circulação e saídas do recinto escolar .....................................................13
Secção V – Higiene e Segurança .............................................................................................. 14
Secção VI – Procedimentos Administrativos ...........................................................................15
CAPÍTULO III – ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO ...........................................................18
Secção I – Conselho Geral de Agrupamento ...........................................................................18
Secção II – Diretor ...................................................................................................................23
Secção III – Conselho Pedagógico ...........................................................................................31
Secção IV – Conselho Administrativo ......................................................................................33
Secção V – Coordenação das Unidades Escolares ..................................................................34
CAPÍTULO IV – ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA, SUPERVISÃO PEDAGÓGICA E
ARTICULACÃO CURRICULAR ........................................................................................................35
Secção I – Articulação, Gestão Curricular e Recursos Educativos...........................................36
Secção II – Coordenação de Grupo/Turma .............................................................................44
Secção III – Escola a Tempo Inteiro .........................................................................................50
CAPÍTULO VII- AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ......................................................................51
CAPÍTULO VIII- BIBLIOTECA ESCOLAR..........................................................................................55
CAPÍTULO IX– PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE EDUCATIVA....................................................59
Secção I – Alunos .....................................................................................................................59
Secção II – Pessoal Docente ....................................................................................................69
Secção III – Pessoal Não Docente ............................................................................................70
Secção IV – Pais e Encarregados de Educação ........................................................................72
Secção V – Autarquia...............................................................................................................75
CAPÍTULO X– DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS ....................................................................................75
Secção I – Funcionamento das Unidades Escolares ................................................................ 75
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Secção II – Gestão dos Espaços Escolares ...............................................................................76
Secção III – Outras estruturas e serviços.................................................................................77
CAPÍTULO X - DISPOSIÇÕES FINAIS.............................................................................................. 79
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Introdução
A constituição do Agrupamento de Escolas Navegador Rodrigues Soromenho pretende
estabelecer uma articulação entre os diferentes níveis e graus de ensino, assumindo-se
como uma comunidade educativa que partilha um Projeto Educativo comum em que todos
se revejam.
Patrono
Um patrono é uma personagem escolhida como “protetora” ou “defensora” duma instituição.
Essa instituição, no seu conjunto, identifica-se com essa personagem, com os seus valores e o
seu posicionamento no mundo.
Sebastião Rodrigues Soromenho foi um ilustre Navegador de Sesimbra, que ao longo do século
XVI, a mando do rei D. Filipe II de Espanha, Filipe I de Portugal, foi Piloto-Mor nas carreiras da
Índia ocidental (América) e da China…
Sabemos que este piloto nasceu em Sesimbra, no século XVI, e morreu na Cidade do México,
colónia que pertencia aos espanhóis.
Estava ele muito doente, em 11 de Fevereiro de 1602, quando manda fazer o seu testamento,
tendo dado ordens para ser cumprido. No testamento afirma ter nascido em Sesimbra e manda
dar metade dos seus bens à Santa Casa de Misericórdia da sua terra “ mando a la Cassa de la
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Santa Mjsericordia de Cicinbra donde yo naci para el sustento de los pobres…” e a outra
metade para Lagos, terra da sua mulher. Uma parte do testamento do Navegador pode ser
consultado no Arquivo Municipal de Sesimbra.
Com base nas fontes históricas, sabe-se que Soromenho foi considerado um sábio e arrojado
piloto do oceano Pacífico. Foi escolhido pelo governador mexicano, a mando de Espanha, para
explorar minuciosamente as costas da Califórnia, tendo redigido o primeiro e objetivo roteiro
das costas orientais dos Estados Unidos.
Rodrigues Soromenho é mais conhecido nos Estados Unidos do que em Portugal, porque como
dizia Chapman, historiador norte-americano, na “História da Califórnia”: “Aqueles que leram o
seu relatório reconhecerão que ele deu uma boa descrição da costa da Alta Califórnia, é quase
sempre possível referir precisamente onde ele estava pelo relato que ele deu – isto é algo que
não pode ser dito no que respeita a outros famosos navegadores.”
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Artigo 5º - Instalações
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Centro de Aprendizagem
Biblioteca
Gabinetes
EB de
8 Refeitório 25 10 Sim Sim
Sesimbra
Sala de ATL
Sala de pessoal
Arrumos
Secretaria
Sala da Direção
Centro de Aprendizagem
Biblioteca
Gabinetes
Sala de Docentes
EB Sala de não docentes
Navegador Balneários
19 39 15 Não Sim
Rodrigues Átrio de alunos
Soromenho Sala da rádio
Cozinha
Refeitório
Bufete
Reprografia
Papelaria
Portaria
Artigo 6º - Autonomia
1 - De acordo com a lei, é reconhecida ao Agrupamento autonomia para tomar decisões nos
domínios estratégico, pedagógico, administrativo, financeiro e organizacional, no quadro do
seu projeto educativo e em função das competências e dos meios que lhe estão consignados.
2 - O projeto educativo, o regulamento interno e o plano anual de atividades constituem
instrumentos do processo de autonomia das escolas, sendo entendidos como:
• Projeto Educativo – o documento que consagra a orientação educativa do Agrupamento,
elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um horizonte
de três anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias
segundo os quais o Agrupamento se propõe cumprir a sua função educativa;
• Regulamento Interno – o documento que define o regime de funcionamento do
Agrupamento, de cada um dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas
de orientação e dos serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos, bem como
os direitos e os deveres dos membros da comunidade escolar;
• Plano Anual e Plurianual de Atividades – o documento de planeamento, elaborado e
aprovado pelos órgãos de administração e gestão do Agrupamento, que define, em
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função do projeto educativo, os objetivos, as formas de organização e de programação
das atividades e que procede à identificação dos recursos envolvidos.
A oferta educativa para alunos cujo percurso escolar evidencie a não transição de ano,
consecutiva, será definida de acordo com as necessidades e expectativas desse grupo de alunos.
1 - Ensino Pré-escolar:
2 - Ensino básico:
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internet, na aplicação informática disponível no Portal das Escolas ou na escola sede
do Agrupamento.
b) A renovação da matrícula é da responsabilidade do professor titular de
turma/diretor de turma e realiza-se no final do ano letivo.
c) A atualização de dados é feita com a participação do encarregado de educação, no
programa de alunos, o qual deve verificar se os dados referentes à morada e
contactos telefónicos se encontram
1 - Ensino Pré-escolar
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i) Um aluno retido no 1º, 2º ou 3º ano de escolaridade, só pode integrar a turma a que
pertencia por decisão do diretor, sob proposta do professor titular de turma, ouvido o
conselho de docentes e mediante vaga.
j) Sempre que possível e mediante vaga, distribuir de acordo com o seu perfil e da forma
mais equilibrada os alunos transferidos, por diversas turmas.
k) Equilibrar em termos de género o número de alunos por turma.
2 - As escolas devem assegurar os meios humanos e materiais para uma boa execução dos
projetos, bem como a existência de instalações adequadas para os mesmos, caso seja possível
e necessário.
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3 - Todas as atividades desenvolvidas, no âmbito dos projetos e dos clubes, devem ser
divulgadas a toda a comunidade educativa e, sempre que for oportuno, apelar à sua
participação ativa.
1 - Todos os utentes devem manter, no interior do recinto escolar, uma atitude condigna, de
acordo com a moral e as leis, devendo ainda participar na construção de uma Escola em que
todos se sintam felizes em conviver, ensinar, trabalhar e aprender.
2 - Na Escola não é permitido o consumo ou venda de bebidas alcoólicas, tabaco ou de outras
substâncias aditivas.
3 - Não é permitido o uso de quaisquer tipos de armas defensivas e/ou ofensivas.
De acordo com a legislação, não é permitido comercializar ou proceder a propaganda de
quaisquer artigos, salvo se desse ato advier algum benefício para a Escola, ou se tratar de
atividade de reconhecido valor cultural para a comunidade escolar.
4 - Não é permitida propaganda afixada ou escrita fora dos expositores existentes para o efeito,
sem prejuízo do disposto no número anterior.
5 - São proibidos jogos de azar e a dinheiro, devendo incentivar-se o gosto lúdico por jogos
instrutivos, culturais e desportivos (xadrez, damas, ténis de mesa, entre outros).
6 - Não são permitidas gravações de som e/ou imagem que pretendam registar a vida escolar,
a não ser quando devidamente autorizadas pelo órgão de administração e gestão. O mesmo é
aplicável à publicação desses registos.
7 - As instalações das Escolas do agrupamento são um bem comum que deve ser preservado
pela comunidade.
8 - A conservação do material escolar compete a cada um.
9 - Toda a utilização do material escolar deve basear-se na observância particular dos
regimentos dos diversos setores e nas disposições gerais, aquando da ausência destes.
10 - A responsabilidade pelo dano, desaparecimento ou utilização indevida do material é
apurada e tomada decisão sobre a pena a aplicar, caso se julgue necessário.
11 - No caso específico da sala de aula, sempre que apareça material danificado,
nomeadamente mesas e cadeiras, o aluno que primeiro venha a utilizá-lo deve comunicar ao
professor da aula, o qual informa o coordenador de escola/diretor de turma ou o órgão de
administração e gestão, na ausência daqueles, para apuramento de responsabilidades.
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O 1º Ciclo, sempre que não estejam reunidas as condições para o funcionamento em Regime
Normal, funcionará em regime duplo. As turmas do 1º e 2º ano de escolaridade funcionarão no
período da manhã e as turmas do 3º e 4º ano de escolaridade funcionarão no período da tarde.
Não sendo possível distribuir da mesma forma as atividades letivas para todos os alunos do 2º
e 3º ciclos, os turnos serão organizados predominantemente para 5º e 6º ano de escolaridade,
no turno da manhã.
2 – Sempre que possível, na Escola Básica Navegador Rodrigues Soromenho, os dois últimos
tempos de quarta-feira deverão ser reservados para reuniões das equipas educativas, de
departamentos, grupo disciplinar, conselhos de diretores de turma e outras de caráter
pedagógico, nos termos da alínea c) do nº 3 do artigo 82º do Estatuto da Carreira Docente.
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3 - Todas as reuniões podem realizar-se noutro horário, desde que não prejudiquem o normal
decurso das atividades letivas.
6 - Perante qualquer situação menos vulgar e/ou estranha, o assistente operacional de serviço
deve informar o órgão de gestão/coordenador da Unidade Escolar e, junto destes, obter
informação sobre como proceder
1 - As entradas e saídas dos edifícios escolares devem ser feitas de uma forma disciplinada, sem
fazer barulho, respeitando as pessoas e as atividades que aí estão a decorrer.
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2 - Na Escola Básica Navegador Rodrigues Soromenho, exceto em dias de chuva, os alunos só
podem aceder aos espaços interiores para usarem os cacifos, irem aos sanitários e quando se
dirigem para a sala de aula.
3 - A permanência e circulação dos alunos nos pátios devem ser particularmente vigiadas.
4 - Durante os períodos de intervalo, as entradas dos edifícios escolares, assim como o espaço
circundante, devem ser particularmente vigiados.
6 - Só os elementos do pessoal docente e não docente têm acesso à sala de professores, salvo
qualquer situação devidamente autorizada.
Os alunos só podem sair do recinto escolar no fim do período das atividades letivas.
Excetuam-se desta disposição, na escola sede, os alunos de cartão condicionado entre turnos e
com cartão livre.
2 - As instalações sanitárias devem ser objeto de cuidada utilização e a sua conservação, embora
a cargo dos assistentes operacionais, não dispensa a melhor colaboração dos utentes.
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3 - As escolas devem estar equipadas com extintores e boca-de-incêndio, colocados em locais
próprios, devidamente identificados por sinalética adequada e de acordo com a legislação em
vigor.
4 - Todas as Unidades Escolares do Agrupamento devem dispor de uma vedação que separe a
área do estabelecimento do espaço exterior, a qual não permita, facilmente, qualquer entrada
que não seja feita pelo portão.
A preparação para uma visita de estudo deve ter em conta os seguintes aspetos:
1 - As visitas de estudo, a realizar pelos alunos das escolas deste Agrupamento, promovidas no
âmbito das atividades escolares, são consideradas ações de interesse relevante;
2 - Qualquer visita de estudo deve estar prevista no plano anual de atividades do Agrupamento,
no plano de atividades dos departamentos e no plano de trabalho da turma;
3 - O conselho pedagógico analisa a proposta e pronuncia-se sobre o interesse pedagógico das
visitas de estudo que lhe sejam propostas;
4 - A proposta da visita de estudo é formalizada pelo preenchimento de documento próprio,
disponível em cada Unidade Escolar e, no caso da escola sede, na sala de diretores de turma.
5 - No documento referido na alínea anterior deve constar o itinerário, as turmas alvo, os
objetivos da visita, o(s) nome(s) do(s) proponente(s), o nome dos professores que se propõem
acompanhar a visita de estudo. A cada grupo de dez alunos, no Pré-escolar, 1º e 2º ciclo, e de
quinze alunos no 3º Ciclo deve corresponder um educador/professor.
6 - O documento referido nos pontos anteriores deve ser apresentado ao órgão de gestão com
dez dias de antecedência, devidamente preenchido, para que os serviços competentes deem
seguimento ao processo.
7 - Compete aos proponentes das visitas de estudo efetuar todos os contactos necessários à
sua realização, nomeadamente, com as entidades visitadas e com as empresas transportadoras.
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8 - Os proponentes dão conhecimento ao órgão de gestão/coordenador da Unidades Escolar
do nome da empresa transportadora e/ou outro transporte.
9 - O professor proponente solicita a autorização dos encarregados de educação,
10 - Os professores proponentes e acompanhantes devem deixar um conjunto de propostas de
atividades a desenvolver pelos alunos/turmas que não se encontram em visita de estudo.
11 - No caso dos 2º e 3º ciclos, quando um aluno não obtém autorização do encarregado de
educação para realizar a visita, deve comparecer na sala de aula, no seu horário normal, e
realizar as atividades propostas pelos professores das várias disciplinas;
12 - No dia da visita de estudo, os professores proponentes e acompanhantes devem ser
portadores de uma declaração de idoneidade (emitida pelos serviços administrativos e assinada
pela Direção); de uma cópia do documento da visita; de duas raquetes de sinalização e de dois
coletes refletores por autocarro.
13 - Relativamente ao preenchimento de sumários em situação de visita de estudo:
• No pré-escolar e 1º ciclo, o educador/professor assina e sumaria, de acordo com os
objetivos/conteúdos da visita de estudo e marca falta aos alunos que não participam;
• No caso do 2º e 3º ciclos, no sumário da turma que se encontra em visita de estudo, os
professores proponentes e acompanhantes numeram, assinam e escrevem: “O
professor e a turma encontram-se em visita de estudo no âmbito de ________”;
• No caso do 2º e 3º ciclos, e se a visita de estudo contar com a presença de todos os
alunos, os outros professores da turma não numeram, mas assinam e sumariam: “A
turma encontra-se em visita de estudo no âmbito de _________”;
• No caso do 2º e 3º ciclos, no sumário das turmas que não se encontram em visita de
estudo, os professores proponentes e acompanhantes não numeram, mas assinam e
sumariam: “Acompanhamento da turma _____, do ano_____ que se encontra em visita
de estudo no âmbito de __________”;
14 - Após a visita, compete ao diretor de turma registar as faltas dos alunos que não foram
à visita de estudo nem compareceram nas aulas;
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Artigo 24º - Reuniões
Todos os membros da comunidade educativa têm o dever de comparecer às reuniões para que
são convocados, participando ativamente nestas e, quando necessário, preparar devidamente
os assuntos constantes na ordem de trabalhos. É da responsabilidade de quem convoca a
reunião facultar a documentação necessária, com a devida antecedência.
Todas as atas devem ser lavradas no tipo de letra Trebuchet MS -12, após a reunião ou evento
a que dizem respeito.
1 - As convocatórias para reuniões são enviadas por email, com uma antecedência mínima de
dois dias úteis, podendo também ser afixadas nos locais frequentados pelos participantes na
reunião. O prazo poderá não ser respeitado em situações de emergência comprovada, cabendo
ao responsável as diligências necessárias, para avisar os interessados em tempo útil.
4 - Os responsáveis pelo material afixado deverão retirá-lo logo que o mesmo perca a
atualidade.
5 - Não é permitido afixar cartazes ou qualquer outro tipo de material de informação fora dos
locais apropriados.
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10 - As comunicações e circulares devem chegar aos interessados no mais curto espaço de
tempo.
Nos termos propostos pelo decreto-lei nº 75/2008, de 22 de abril, que estabelece o regime de
autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos da educação pré-escolar e dos
ensinos básico e secundário, os órgãos de administração e gestão do Agrupamento de Escolas
Navegador Rodrigues Soromenho são os seguintes:
O conselho geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas
orientadoras da atividade do Agrupamento de Escolas Navegador Rodrigues Soromenho,
assegurando a participação e representação da comunidade educativa, nos termos e para os
efeitos do n.º 4 do artigo 48º da Lei de Bases do Sistema Educativo.
Sem prejuízo do disposto no número anterior, a articulação com o município faz -se com a
Câmara Municipal de Sesimbra, no respeito pelas competências dos conselhos municipais de
educação, estabelecidos pelo decreto-lei n.º 7/2003, de 15 de janeiro.
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e) Três representantes da comunidade local designadamente de instituições,
organizações e atividades de carácter económico, social, cultural e científico.
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3 - Os restantes órgãos devem facultar ao conselho geral todas as informações necessárias para
este realizar eficazmente o acompanhamento e a avaliação do funcionamento do agrupamento
de escolas.
4 - O Conselho Geral pode constituir no seu seio uma comissão permanente, na qual pode
delegar as competências de acompanhamento da atividade do Agrupamento entre as suas
reuniões ordinárias.
2 - As listas devem conter a indicação dos candidatos a membros efetivos, em número igual ao
dos respetivos representantes no conselho geral, bem como dos candidatos a membros
suplentes.
3 - As listas do pessoal docente devem assegurar, sempre que possível, um elemento por cada
nível/ciclo de ensino.
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4 - As convocatórias mencionam as normas práticas do processo eleitoral, locais de afixação das
listas dos candidatos, hora e local do escrutínio, e são afixadas em local público.
5 - O pessoal docente e o pessoal não docente reúnem em separado, antes da data da realização
das assembleias eleitorais, para decidir a composição das respetivas mesas eleitorais, as quais
são constituídas por um presidente e dois secretários.
2 - As listas devem conter a indicação de sete candidatos a membros efetivos bem como de
quatro candidatos a membros suplentes.
4 - As listas serão entregues até cinco dias antes do dia da assembleia eleitoral, ao presidente
do conselho geral, o qual imediatamente as rubricará e fará afixar nos locais mencionados na
convocatória daquela assembleia.
5 - Cada lista poderá indicar até dois representantes para acompanhar todos os atos da
eleição.
6 - Os resultados da assembleia eleitoral serão transcritos na respetiva ata, a qual será assinada
pelos membros da mesa, bem como pelos representantes das listas concorrentes.
2 - As listas devem conter a indicação de dois candidatos a membros efetivos bem como de
um candidato a membro suplente.
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3 - As listas do pessoal não docente, depois de subscritas por um mínimo de sete elementos em
exercício de funções no Agrupamento, deverão ser rubricadas pelos respetivos candidatos, que
assim manifestarão a sua concordância.
4 - As listas serão entregues até cinco dias antes do dia da assembleia eleitoral, ao presidente
do conselho geral, o qual imediatamente as rubricará e fará afixar nos locais mencionados na
convocatória daquela assembleia.
5 - Cada lista poderá indicar até dois representantes para acompanhar todos os atos da
eleição.
6 - Os resultados da assembleia eleitoral serão transcritos na respetiva ata, a qual será assinada
pelos membros da mesa, bem como pelos representantes das listas concorrentes.
1 - O mandato dos membros do conselho geral tem a duração de quatro anos, sem prejuízo
do disposto nos números seguintes.
4 - As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo
primeiro candidato não eleito, segundo a respetiva ordem de precedência, na lista a que
pertencia o titular do mandato, com respeito pelo disposto no n.º6 do artigo 30º.
2 - As reuniões do conselho geral devem ser marcadas em horário que permita a participação
de todos os seus membros.
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Secção II – Diretor
Artigo 36º - Diretor
1 - O Diretor é coadjuvado no exercício das suas funções por um subdiretor e por adjuntos de
acordo com a lei em vigor.
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f) Propor os candidatos ao cargo de coordenadores dos departamentos curriculares e
designar os diretores de turma;
g) Exonerar os coordenadores dos departamentos curriculares após consulta ao respetivo
departamento;
h) Planear e assegurar a execução das atividades no domínio da ação social escolar, em
conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo conselho geral;
i) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos educativos;
j) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras
escolas e instituições de formação, autarquias e coletividades, em conformidade com os
critérios definidos pelo conselho geral nos termos da alínea o) do n.º 1 do artigo 13º
(competências do conselho geral), do decreto-lei 75, com a redação dada pelo decreto-
lei nº 137/2012;
k) Proceder à seleção e recrutamento do pessoal docente, nos termos dos regimes legais
aplicáveis;
l) Assegurar as condições necessárias à realização da avaliação do desempenho do pessoal
docente e não docente;
m) Dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos.
6 - O diretor exerce ainda as competências que lhe forem delegadas pela administração
educativa e pela Câmara Municipal de Sesimbra.
7 - O diretor pode delegar e subdelegar no subdiretor e nos adjuntos ou nos coordenadores das
unidades escolares as competências referidas nos números anteriores, com exceção da prevista
na alínea d), do número 5, deste artigo.
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Artigo 39º - Recrutamento
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6. As candidaturas apresentadas por docentes com o perfil a que se referem alíneas c),e),
do número anterior, só são consideradas na inexistência ou na insuficiência, por não
preenchimento de requisitos nas alíneas a), do número anterior.
7. O subdiretor e os adjuntos são nomeados pelo diretor de entre docentes dos quadros
de nomeação definitiva que contem pelo menos cinco anos de serviço e se encontrem
em exercício de funções no Agrupamento de Escolas Navegador Rodrigues Soromenho.
1 - Não sendo ou não podendo ser aprovada pelo conselho geral a recondução do diretor
cessante, o conselho geral delibera a abertura do procedimento concursal até 60 dias antes do
termo do mandato daquele.
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Artigo 42º - Métodos de avaliação das candidaturas
Sem prejuízo do disposto no n.º 3 do artigo 44º (Avaliação das candidaturas), os métodos
utilizados para a avaliação das candidaturas são aprovados pelo conselho geral, sob proposta
da sua comissão permanente ou da comissão especialmente designada para a apreciação das
candidaturas.
1 - As candidaturas são apreciadas pela comissão permanente do conselho geral ou por uma
comissão especialmente designada para o efeito por aquele órgão.
3 - A comissão que procede à apreciação das candidaturas, além de outros elementos fixados
no aviso de abertura, considera obrigatoriamente:
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4 - Após a apreciação dos elementos referidos no número anterior, a comissão elabora um
relatório de avaliação dos candidatos, que é presente ao conselho geral, fundamentando,
relativamente a cada um, as razões que aconselham ou não a sua eleição.
6 - A comissão pode considerar no relatório de avaliação que nenhum dos candidatos reúne
condições para ser eleito.
1 - Após a entrega do relatório de avaliação ao conselho geral, este realiza a sua discussão e
apreciação, podendo, antes de proceder à eleição, efetuar a audição dos candidatos.
2 - A audição dos candidatos realiza-se por deliberação do conselho geral tomada por maioria
dos presentes ou a requerimento de pelo menos um terço dos seus membros em efetividade
de funções.
6 - A falta de comparência dos interessados à audição não constitui motivo do seu adiamento,
podendo o conselho geral, se não for apresentada justificação da falta, apreciar essa conduta
para o efeito do interesse do candidato na eleição.
3 - No caso de nenhum candidato sair vencedor, nos termos do número anterior, o conselho
geral reúne novamente, no prazo máximo de cinco dias úteis, para proceder a novo escrutínio,
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ao qual são apenas admitidos os dois candidatos mais votados na primeira eleição e sendo
considerado eleito aquele que obtiver maior número de votos, desde que respeitado o quórum
legal e regulamentarmente exigido para que o conselho geral possa deliberar.
1 - O diretor toma posse, perante o conselho geral, nos 30 dias subsequentes à homologação
dos resultados eleitorais pelo diretor regional de educação.
2 - O diretor designa o subdiretor e os seus adjuntos no prazo máximo de 30 dias após a sua
tomada de posse.
2 - Até 60 dias antes do termo do mandato do diretor, o conselho geral delibera sobre a
recondução do diretor ou a abertura do procedimento concursal tendo em vista a realização de
nova eleição.
5 - Não sendo ou não podendo ser aprovada a recondução , abre-se o procedimento concursal
tendo em vista a eleição do Diretor.
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b) No final do ano escolar, por deliberação do conselho geral, aprovada por maioria de dois
terços dos membros em efetividade de funções, em caso de manifesta desadequação
da respetiva gestão, fundada em factos comprovados e informações, devidamente
fundamentadas, apresentados por qualquer membro do conselho geral;
c) Na sequência de processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de sanção
disciplinar de cessação da comissão de serviço, nos termos da lei.
8 - Os mandatos do subdiretor e dos adjuntos têm a duração de quatro anos e cessam com o
mandato do diretor.
9 - O subdiretor e os adjuntos podem ser exonerados a todo o tempo por decisão fundamentada
do Diretor.
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5 - O diretor está isento de horário de trabalho, não lhe sendo, por isso, devida qualquer
remuneração por trabalho prestado fora do período normal de trabalho.
7 - O diretor está dispensado da prestação de serviço letivo, sem prejuízo de, por sua iniciativa,
o poder prestar na disciplina ou área curricular para a qual possua qualificação profissional.
O diretor, o subdiretor e os seus adjuntos são detentores de todos os direitos e deveres que
resultam da legislação aplicável.
1 - Para apoio à atividade do diretor e mediante proposta deste, o conselho geral pode autorizar
a constituição de assessorias técnico-pedagógicas, para as quais são designados docentes em
exercício de funções no Agrupamento de Escolas Navegador Rodrigues Soromenho.
2 - Os critérios para a constituição e dotação das assessorias referidas no número anterior são
definidos por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação, em função
da população escolar e do tipo e regime de funcionamento do Agrupamento de Escolas
Navegador Rodrigues Soromenho.
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Regulamento Interno
Artigo 53º - Composição do Conselho Pedagógico
Representantes Número
Presidente (Diretor/a) 1
Ciências Sociais e Humanas 1
Matemática e Ciências
1
Experimentais
Línguas 1
Departamentos
Expressões 1
Curriculares
1º Ciclo 1
Pré-Escolar 1
Coordenador/a dos Diretores de turma 1
Coordenadores das equipas educativas 7
Coordenador da Equipa Multidisciplinar de Apoio à
1
Educação Inclusiva
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Regulamento Interno
m) Propor mecanismos de avaliação dos desempenhos organizacionais e dos docentes,
bem como da aprendizagem dos alunos, orientados para a melhoria da qualidade do
serviço de educação prestado e dos resultados das aprendizagens;
n) Participar, nos termos regulamentados em diploma próprio, no processo de avaliação
do desempenho do pessoal docente.
o) Proceder ao acompanhamento e avaliação da execução das suas deliberações e
recomendações;
p) Dar parecer, no âmbito das suas competências, sempre que o conselho geral ou o diretor
o solicitem;
q) E as demais competências previstas nos normativos legais.
1 - O mandato dos elementos do conselho pedagógico, que integram este órgão por inerência
de funções, tem a duração correspondente ao cargo em que estão investidos.
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Regulamento Interno
Artigo 58º - Composição do Conselho Administrativo
Nas Unidades Escolares da educação pré-escolar e do primeiro ciclo, há lugar à nomeação, pelo
diretor, do cargo de coordenador da unidade escolar.
O mandato do coordenador tem a duração de quatro anos e cessa com o mandato do diretor.
O coordenador pode ser exonerado a todo o tempo por despacho fundamentado do diretor.
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Regulamento Interno
c) Transmitir as informações relativas a pessoal docente e não docente e aos alunos;
d) Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, dos
interesses locais e da autarquia nas atividades educativas.
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Regulamento Interno
c) a coordenação pedagógica de cada ano, ciclo ou escola;
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Regulamento Interno
m) Reúne, ordinariamente, uma vez por mês, após a reunião ordinária do Conselho
Pedagógico e extraordinariamente, sempre que necessário.
Artigo 66º - Coordenador do departamento curricular
2 - Quando não for possível a designação de docentes com os requisitos definidos na alínea
anterior, por não existirem ou não existirem em número suficiente para dar cumprimento ao
estabelecido no decreto-lei 75/2008, podem ser designados docentes, segundo a seguinte
ordem de prioridade:
4 - Para efeitos do disposto no número anterior, considera-se eleito o docente que reúna o
maior número de votos favoráveis dos membros do departamento curricular.
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Regulamento Interno
d) Assegurar a participação do departamento na elaboração, desenvolvimento e avaliação
do projeto educativo, do plano anual de atividades e do regulamento interno;
e) Promover a análise, reflexão e estudo, visando a melhoria da qualidade das práticas
educativas;
f) Identificar as necessidades de formação dos docentes;
g) Promover a elaboração de medidas de planificação e avaliação das atividades do
departamento curricular;
h) Elaborar um relatório das atividades desenvolvidas, a entregar ao diretor;
i) Realizar a avaliação de desempenho do pessoal docente.
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Regulamento Interno
Artigo 68º - Coordenador de Equipa Educativa
O Diretor nomeia de entre todos os Diretores de Turma/ professor titular do respetivo ano, um
docente para coordenar a equipa.
2 - No conselho de docentes, podem ainda intervir, sem direito a voto, os serviços com
competência em matéria de apoio educativo e serviços ou entidades cuja contribuição o
conselho pedagógico considere conveniente.
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Regulamento Interno
Artigo 71º Composição da EMAEI
d) Um psicólogo.
c) Técnicos do Centro de Recursos para a Inclusão (CRI) e outros técnicos que intervêm
com os alunos.
4. A EMAEI é coordenada por um dos elementos permanentes, designado pelo Diretor, ouvida
a equipa permanente.
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Regulamento Interno
Artigo 73º - Funcionamento da EMAEI
a) Apoiar a inclusão dos alunos no grupo/ turma e nas rotinas e atividades da escola,
designadamente através da diversificação de estratégias de acesso ao currículo;
b) Promover e apoiar o acesso à formação, ao ensino superior e à integração na vida pós-
escolar;
c) Promover e apoiar o acesso ao lazer, à participação social e à vida autónoma.
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Regulamento Interno
5 - Compete ao diretor da escola definir o espaço de funcionamento do centro de apoio à
aprendizagem numa lógica de rentabilização dos recursos existentes na escola. O CAA funciona
de acordo com o disposto no seu regimento interno.
1 - O Centro de Apoio à Aprendizagem enquanto órgão colegial deve elaborar o seu próprio
regimento, definindo as suas regras de funcionamento. Na sua primeira reunião anual deverá
analisar o seu regimento e propor alterações, se for o caso;
3-Incumbe ao coordenador:
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Regulamento Interno
a) Representar o Centro de Apoio à Aprendizagem em reuniões do Conselho Pedagógico,
beneficiando de duas horas semanais para o exercício das suas funções, de acordo com
o estatuto da carreira docente;
b) Apresentar ao diretor do Agrupamento de Escolas, com a colaboração de todos os
elementos deste serviço, um relatório crítico de avaliação;
c) Convocar e dirigir as reuniões ordinárias e extraordinárias do centro de apoio.
4 - A UAEAM orienta-se por uma organização específica que se encontra definida em regimento
interno, tendo um responsável nomeado pelo coordenador do Centro de Apoio à
Aprendizagem.
1 - A Equipa de Educação para a Cidadania (EEC) é constituída por todos os professores que
lecionam a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento no 2º e 3º ciclo.
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Regulamento Interno
a) Implementar a estratégia de Educação para a Cidadania do Agrupamento.
b) Contribuir para a elaboração dos instrumentos de autonomia definidos no artigo 9.o do
Decreto -Lei nº75/2008, de 22 de abril, (Projeto Educativo, Plano Anual de Atividades do
Agrupamento, Regulamento Interno e Orçamento), integrando a estratégia de EC na
estratégia global do agrupamento;
c) Coordenar e acompanhar a execução dos projetos de Educação para a Cidadania e de
projetos e iniciativas nessa área, em articulação com os serviços regionais de educação
e com o apoio das redes de parceiros regionais;
d) Colaborar no levantamento de necessidades de formação e certificação em Educação
para a Cidadania de docentes e não docentes;
e) Fomentar a criação e participação dos docentes em redes colaborativas de trabalho com
outros docentes ou agentes da comunidade educativa.
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Regulamento Interno
a) Elaborar o Projeto Curricular de Grupo, tendo em conta o nível de desenvolvimento das
crianças, seguindo as orientações curriculares para a educação pré-escolar, as linhas
orientadoras do projeto educativo;
b) Promover as melhores condições de aprendizagem das crianças em articulação com as
famílias;
c) Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas especiais dos
alunos, promovendo a articulação com os respetivos serviços especializados, em ordem
à sua superação;
d) Adotar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens dos
alunos;
e) Colaborar nas ações que favoreçam a inter-relação e articulação com os outros
estabelecimentos de educação e ensino do Agrupamento de Escolas, assim como com a
comunidade;
f) Zelar pela supervisão pedagógica e acompanhamento da execução das Atividades de
Animação e apoio à Família (AAAF), de acordo com a lei em vigor;
g) Preparar informação adequada a disponibilizar aos pais e encarregados de educação,
relativa ao processo de aprendizagem das crianças;
h) Divulgar o plano de atividades, calendário e o horário de atendimento aos encarregados
de educação, definidos no início de cada ano letivo;
i) Promover junto dos encarregados de educação, na primeira reunião do ano letivo, a
eleição de dois representantes destes;
j) Supervisionar a dinamização das AAAF, em articulação com os monitores das atividades.
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Regulamento Interno
e) Adotar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens dos
alunos;
f) Preparar a informação adequada a disponibilizar aos pais e encarregados de educação,
relativa ao processo de aprendizagem e avaliação dos alunos;
g) Desenvolver ações que promovam e facilitem a correta integração dos alunos na vida
escolar;
h) Colaborar nas ações que favoreçam a inter-relação e articulação com os outros
estabelecimentos de educação e ensino do Agrupamento de Escolas, assim como com a
comunidade;
i) Divulgar o calendário e o horário de atendimento aos encarregados de educação
definido no início de cada ano letivo;
j) Intervir no processo de avaliação conforme a lei em vigor;
k) Promover junto dos encarregados de educação, na primeira reunião do ano letivo, a
eleição de dois representantes destes;
l) Zelar pela supervisão e acompanhamento das atividades de enriquecimento curricular
de acordo com a lei em vigor;
m) Supervisionar a dinamização das AEC, em articulação com os professores das atividades.
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Regulamento Interno
f) Formalizar, na sequência da decisão do conselho de turma, as propostas de medidas de
promoção do sucesso adequadas e proceder à respetiva avaliação;
g) Presidir às reuniões do Conselho de Turma realizadas, entre outras, com as seguintes
finalidades:
• Avaliação da dinâmica global da turma;
• Planeamento e avaliação de projetos de âmbito interdisciplinar;
• Formalização da avaliação formativa e sumativa;
• Monitorização e avaliação do PCT.
É o professor, designado pelo diretor, responsável pela coordenação da atividade dos diretores
de turma. O seu mandato terá a duração de um ano.
2 - Nos Conselhos de turma podem ainda intervir, sem direito a voto, os serviços com
competência em matéria de apoio socioeducativo ou entidades cuja contribuição o conselho
pedagógico considere conveniente.
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Regulamento Interno
Artigo 91º - Funcionamento dos Conselhos de Turma
5 - O conselho de turma é convocado pelo Diretor, com pelo menos quarenta e oito horas de
antecedência e é presidido pelo Diretor de Turma.
6 - Nas reuniões em que sejam tratados assuntos que envolvam sigilo, designadamente sobre a
avaliação dos alunos, o conselho de turma será composto apenas pelos membros docentes.
9 - Quando o conselho de turma se reunir por questões de natureza disciplinar devem ser
convocados os representantes dos pais e encarregados de educação e, no caso do 3.º ciclo do
ensino básico, o delegado de turma e, por impedimento deste, o subdelegado de turma. Não
podem ser convocados quaisquer elementos que constituam parte interessada relativamente
à ação disciplinar em apreço.
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Regulamento Interno
13 - Sempre que por motivo imprevisto se verificar ausência de um membro do conselho de
turma a uma reunião de avaliação, a reunião é adiada, no máximo por quarenta e oito horas,
devendo cada um dos docentes disponibilizar previamente, ao Diretor, os elementos de
avaliação de cada aluno.
14 - No caso previsto no número anterior o Diretor de Turma (ou quem o substitua) apresenta
aos presentes os elementos de avaliação previamente disponibilizados.
15 - As faltas dadas pelos professores às reuniões de avaliação só poderão ser justificadas por
atestado médico.
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Regulamento Interno
e) Adotar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens dos
alunos;
f) Conceber e delinear atividades em complemento do currículo proposto;
g) Preparar informação adequada a disponibilizar aos pais e encarregados de educação,
relativa ao processo de aprendizagem e avaliação dos alunos;
h) Desenvolver ações que promovam e facilitem a correta integração dos alunos na vida
escolar;
i) Colaborar nas ações que favoreçam a inter-relação da escola com a comunidade;
j) Aprovar as propostas de avaliação do rendimento escolar apresentadas por cada
professor da turma nas reuniões de avaliação, no caso dos conselhos de turma;
k) Intervir no processo de avaliação;
l) Implementar as medidas multinível previstas na lei da inclusão de acordo com as
características específicas dos alunos.
2 – Os serviços de AAAF e CAF estão sujeitos a vagas e a seleção é feita mediante os critérios
definidos no regulamento
3 – As AEC abrangem todos os alunos do 1º ciclo, não sendo a sua inscrição e frequência de
caráter obrigatório.
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Regulamento Interno
Artigo 95º - Regulamento de Funcionamento da Escola a Tempo Inteiro
2 - Para além do que se encontra determinado nos normativos legais, o Agrupamento de Escolas
Navegador Rodrigues Soromenho rege-se, em matéria de avaliação das aprendizagens, pelo
que consta nos artigos seguintes.
1 - O processo individual do aluno acompanha-o ao longo de todo o seu percurso escolar, sendo
devolvido aos pais ou encarregado de educação ou ao aluno maior de idade, no termo da
escolaridade obrigatória.
3 - Podem ainda ter acesso ao processo individual do aluno, mediante autorização do diretor
da escola e no âmbito do estrito cumprimento das respetivas funções, outros professores da
escola, os psicólogos e médicos escolares ou outros profissionais que trabalhem sob a sua égide
e os serviços do Ministério da Educação e Ciência com competências reguladoras do sistema
educativo, neste caso após comunicação ao diretor.
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Regulamento Interno
b) Fichas de registo de avaliação resultantes da avaliação interna e externa, nomeadamente os
relatórios individuais do aluno das provas de aferição (REPA).
1 - Até ao início de cada ano letivo, o Conselho Pedagógico do Agrupamento define os critérios
de avaliação ouvidos os Departamentos Curriculares, de acordo com as prioridades e opções
curriculares, tendo em conta, designadamente:
2 - Nos critérios de avaliação deve ser enunciado um perfil de aprendizagens específicas para
cada ano de escolaridade, integrando descritores de desempenho, em consonância com as AE
e as áreas de competência do Perfil do Aluno.
3 - Os critérios de avaliação devem traduzir a importância relativa que cada um dos domínios e
temas assume nas AE, nomeadamente no que respeita à valorização da competência da
oralidade e à dimensão prática experimental das aprendizagens a desenvolver.
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Regulamento Interno
5 - Os critérios de avaliação são divulgados aos alunos pelos respetivos professores no início de
cada ano letivo/semestre.
1 - Os docentes não devem aplicar instrumentos de avaliação análogos sem terem procedido à
correção e entrega dos anteriormente realizados.
a) a realização de apenas um teste de avaliação por dia, devendo ter em conta a natureza dos
instrumentos de avaliação;
b) a realização máxima de três testes de avaliação por semana, sempre que este instrumento
implicar uma preparação prévia de estudo de conteúdos lecionados até ao momento,
salvaguardando-se, no entanto, situações excecionais, devidamente justificadas, quando
autorizadas pelo Diretor;
3. Os instrumentos de avaliação devem ser entregues aos alunos, apenas e só, em contexto de
aula.
4. Sempre que por motivos de doença imprevista ou prolongada, comprovada por atestado
médico ou outros previstos na legislação em vigor, o aluno faltar a uma aula em que seja
aplicado um instrumento de avaliação, deverão os pais/encarregados de educação, de
imediato, contactar o diretor de turma a fim de justificar a ausência. O DT deverá informar, com
a maior celeridade possível, o professor da disciplina que decidirá sobre a efetiva aplicação do
instrumento em causa.
6. Durante a realização de um teste de avaliação sumativa, caso ocorra fraude por parte do
aluno, tal pode pressupor a anulação total ou parcial do instrumento
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Regulamento Interno
3 - Na Educação Pré-escolar, os educadores devem comunicar aos docentes do 1º ciclo, de
forma global e escrita, no final da educação pré-escolar, as aprendizagens mais significativas de
cada criança que ingresse no 1º ciclo, com vista a facilitar a transição da criança para a
escolaridade obrigatória.
1 - As condições de transição nos anos de final de ciclo são as que se encontram definidas na
lei para a conclusão de cada um dos ciclos.
2 - As condições de transição em anos não terminais do ciclo são aprovadas pelo Conselho
Pedagógico e divulgadas na página eletrónica do agrupamento.
1 – No final de cada semestre é efetuada uma análise estatística dos resultados da informação
relativa à avaliação da aprendizagem dos alunos.
2 – No final de cada ano letivo a análise estatística dos resultados da informação relativa à
avaliação da aprendizagem dos alunos consta obrigatoriamente no relatório de autoavaliação
anual do Agrupamento.
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Regulamento Interno
3 – A informação, tratada e analisada, dos resultados da informação relativa à avaliação das
aprendizagens dos alunos é disponibilizada à comunidade escolar através do Portal do
Agrupamento.
1 - As decisões decorrentes da avaliação de um aluno no final do ano letivo podem ser objeto
de um pedido de revisão, devidamente fundamentado, requerido pelo encarregado de
educação, fundamentando-se em razões de ordem técnica, pedagógica ou legal, devendo ser
acompanhado dos documentos considerados pertinentes, e dirigido ao Diretor.
2 – O pedido de revisão deve ser efetuado no prazo de 3 dias úteis a contar do dia útil seguinte
à data de afixação das pautas.
3 – Os pedidos recebidos depois de expirado o prazo fixado bem como os que não apresentem
quaisquer documentos pertinentes para a fundamentação são liminarmente indeferidos.
3 - As ações das BE, em articulação com os docentes, devem apoiar os planos curriculares e não
curriculares, bem como os projetos em curso no Agrupamento, promovendo o
desenvolvimento da literacia da leitura, bem como as literacias necessárias à formação global
dos alunos.
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Regulamento Interno
5 - As BE devem disponibilizar recursos físicos (instalações e equipamentos), recursos humanos
(docentes e não docentes) e recursos documentais (documentos impressos, audiovisuais e
informáticos) adequados e variados de forma a servir a comunidade escolar.
8 - Para além das duas BE existentes, o Agrupamento dispõe ainda de cinco pólos de leitura,
intitulados “Cantinhos de Leitura” sitos nas unidades escolares EB Aiana de Cima, EB de Alfarim,
EB de Aldeia do Meco e EB de Azoia, que dispõem de um fundo documental disponível para a
utilização em sala de aula, bem como para as requisições domiciliárias.
4 - Incentivar o gosto pela leitura de forma a aumentar os índices de leitura nos alunos,
associando o hábito da leitura, da aprendizagem e da utilização das bibliotecas, à ocupação dos
tempos livres, ao prazer e enriquecimento pessoal.
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Regulamento Interno
5 - Organizar atividades que favoreçam a consciência e a sensibilização para as questões de
ordem cultural, social e ambiental.
8 - No final de cada ano letivo será elaborado um relatório anual de atividades a apresentar ao
Conselho Pedagógico e à Rede de Bibliotecas Escolares.
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Regulamento Interno
2 - Sem prejuízo do estipulado na referida Portaria, ao professor bibliotecário compete:
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Regulamento Interno
a) Colaborar na criação de um bom ambiente de trabalho, fazendo cumprir o Regulamento
Interno e em particular as Normas de Utilização da Biblioteca constantes no Regimento
da BE;
b) Atender corretamente e com prontidão os utilizadores, dando resposta às várias
solicitações e serviços prestados pela BE;
c) Prestar apoio aos utilizadores no desenvolvimento de atividades e ou tarefas de recolha
de informação;
d) Prestar tarefas de tratamento técnico do fundo documental: carimbagem, registo,
catalogação, etiquetagem e arrumação, dos 2º e 3ºCiclos;
e) Zelar pela conservação, limpeza, arrumação e uso das instalações, equipamentos e fundo
documental da BE;
2 - A Biblioteca Escolar integra O Grupo de Trabalho Rede das Bibliotecas Escolares do Concelho
de Sesimbra.
O direito à participação dos alunos na vida da escola processa-se de acordo com o disposto na
lei.
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Regulamento Interno
2. No que se refere aos alunos do Ensino Básico, aplica-se ainda, o Estatuto do Aluno e da Ética
Escolar (Lei n.º 51/2012).
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Regulamento Interno
q) Usufruir de prémios ou apoios e meios complementares que reconheçam e distingam o
mérito;
r) Eleger os seus representantes para cargos e demais funções de representação no âmbito
da escola, bem como ser eleito, nos termos da lei e do regulamento interno da escola;
s) Apresentar críticas e sugestões relativas ao funcionamento da escola e ser ouvido pelos
professores, diretores de turma e órgãos de administração e gestão da escola em todos
os assuntos que justificadamente forem do seu interesse;
t) Organizar e participar em iniciativas que promovam a formação e ocupação de tempos
livres;
u) Participar nas demais atividades do Agrupamento, nos termos da lei e do respetivo
regulamento interno;
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Regulamento Interno
k) Conhecer as regras de utilização dos materiais e instalações de desportos, assim como,
as de todos os espaços da escola;
l) Não comercializar produtos de quaisquer origens exceto os autorizados pelo Diretor e
para fins tidos como convenientes.
m) Não correr nem gritar nos corredores e escadas.
n) Aguardar serenamente a sua vez, em qualquer serviço que pretenda utilizar.
o) Durante as visitas de estudo e outras atividades escolares, respeitar as normas
estabelecidas neste Regulamento e as dos locais visitados.
p) Os alunos deverão manter desligados os telemóveis ou aparelhos afins, em espaços de
aprendizagem (salas de aula, biblioteca, sala de estudo...), exceto quando o professor
autoriza a sua utilização como um instrumento de trabalho. Estes equipamentos quando
não são utilizados como instrumento de trabalho, não devem estar visíveis.
q) Não utilizar equipamentos áudio que possam produzir ruído nos corredores ou espaços
exteriores, perturbando o normal funcionamento das aulas;
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Regulamento Interno
5- No caso do representante dos alunos sofrer sanção disciplinar no decurso do ano letivo
em que foi eleito, o mesmo perde o mandato, procedendo-se nesse caso a uma nova
eleição.
1. O Delegado e o Subdelegado de Turma são alunos que devem ser capazes de:
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Regulamento Interno
5 - Para a atribuição do certificado de valor é tida em consideração a participação dos alunos,
equipas, clubes ou outros grupos que, independentemente do rendimento escolar, contribuiu
para a notoriedade do Agrupamento/Escola, pelo seu dinamismo e participação em atividades
extracurriculares de carácter desportivo, artístico, científico ou cultural, bem como ações de
cariz social, em favor da comunidade, promovidos pelo Agrupamento ou em articulação com o
mesmo, tendo em consideração o regulamento dos Quadros de Valor, Mérito e Excelência.
6 - A lista de alunos que integram o Quadro de Valor, Mérito e Excelência é afixada em local
próprio e deve ser entregue nos serviços administrativos uma cópia dos certificados atribuídos
aos alunos para serem arquivados nos respetivos processos individuais.
2 - O cartão é pessoal e intransmissível. Deve ser guardado com cuidado e estimado, devendo
ainda ser mantido afastado de telemóveis ou de outros objetos que o possam desmagnetizar
ou riscar.
3 - Se um aluno perder o cartão ou danificá-lo, terá de comprar uma segunda via nos serviços
administrativos da escola.
a) Alunos com cartão condicionado – podem sair após terminar o seu período de aulas da
manhã;
b) Alunos com cartão impedido - só podem sair após terminar o período diário de aulas
(não podem sair da escola na hora de almoço).
c) Alunos com cartão livre – podem sair nos intervalos e na hora de almoço
6 - Nas alíneas a) e b) do número anterior, os alunos não estão autorizados a sair nos intervalos,
nem quando um professor falta, exceto se o professor faltar ao último tempo e se existir
autorização assinada pelo encarregado de educação.
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Regulamento Interno
8 - Os carregamentos do cartão de estudante são efetuados online na plataforma SIGA da
autarquia ou na papelaria. No caso de carregamento na papelaria sugere-se que sejam
semanais, quinzenais ou mensais, no sentido de evitar a circulação de dinheiro no recinto da
escolar.
9 - O primeiro carregamento do cartão de estudante deve ser feito no início do ano letivo.
10 - O órgão de gestão deve ser avisado se ocorrer algum furto do cartão de estudante.
1 - Os alunos que frequentam o ensino básico, neste agrupamento de escolas, têm a sua
frequência e assiduidade regulamentados no Estatuto do Aluno e da Ética Escolar
2 - Para além do disposto no Estatuto do Aluno e da Ética Escolar, no que respeita à frequência
e assiduidade dos alunos, dispõe-se o que consta nas alíneas seguintes:
5 - Atingida a metade do limite de faltas injustificadas e o limite das mesmas previstas para uma
ou mais disciplinas, o Diretor de Turma, no prazo de 3 dias úteis, comunica o facto aos pais e
encarregados de educação, pelo meio mais expedito.
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Regulamento Interno
6 - Ultrapassado o limite de faltas injustificadas o Diretor de Turma informa o encarregado de
educação e a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens ou o Ministério Público, no prazo de
3 dias úteis após a data limite para a sua justificação.
1.Para os alunos que frequentam o 1.º ciclo do Ensino Básico, exceder o limite de faltas
injustificadas previsto no Estatuto do Aluno e da Ética Escolar obriga à aplicação de atividades
de recuperação das aprendizagens, que incidirá sobre todo o programa curricular do nível que
frequenta e que permita recuperar o atraso das aprendizagens, ou de atividades de integração
escolar e comunitária.
2 - Para os alunos que frequentam o 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico, exceder o limite de faltas
injustificadas previsto no Estatuto do Aluno e da Ética Escolar obriga à aplicação de atividades
de recuperação das aprendizagens, que incidirá sobre a disciplina ou disciplinas em que
ultrapassou o referido limite de faltas e que permita recuperar o atraso das aprendizagens, ou
de atividades de integração escolar e comunitária.
6. O PAR deve ser elaborado nos 7 dias seguintes à data de ultrapassagem do limite de faltas.
8. Sempre que haja lugar à elaboração de um PAR, do mesmo será dado conhecimento
presencial, no prazo de três dias úteis, ao Diretor do Agrupamento, ao encarregado de educação
e ao aluno.
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Regulamento Interno
9. Caso o encarregado de educação não compareça para tomar conhecimento do PAR será
enviada ao mesmo, fotocópia do plano por email ou correio, caso não haja forma de envio
eletrónico.
10. O cumprimento do PAR por parte do aluno realiza-se em período suplementar ao horário
letivo.
11. A avaliação do PAR será efetuada no final do ano letivo, pelo conselho de ano/conselho de
turma, onde será analisado o cumprimento/não cumprimento do plano, consideradas e
analisadas, na globalidade, todas as tarefas propostas, e a situação de reincidência no
incumprimento do dever de assiduidade, a qual determina a retenção do aluno.
12. Considera-se incumprimento reiterado do dever de assiduidade sempre que o aluno volte
a ultrapassar metade do limite de faltas injustificadas definido para a disciplina/área disciplinar.
1. A violação pelo aluno de algum dos deveres previstos no Estatuto do Aluno e da Ética Escolar
e no presente regulamento interno, em termos que se revelem perturbadores do
funcionamento normal das atividades da escola ou das relações no âmbito da comunidade
educativa, constitui infração passível da aplicação de medida corretiva ou medida disciplinar
sancionatória.
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Regulamento Interno
Artigo 119º - Ordem de saída de sala de aula
1. A aplicação da medida corretiva da ordem de saída da sala de aula e demais locais onde se
desenvolva o trabalho escolar é da exclusiva competência do respetivo professor e implica:
a) A Receção do aluno;
b) A explicação dos objetivos e as regras do NOC;
c) Ouvir e escutar a visão do aluno sobre a situação ocorrida;
d) Desafiar o aluno a encontrar uma solução que seja satisfatória para todos os envolvidos
na situação;
e) Incentivar o aluno a realizar a tarefa que lhe foi entregue pelo professor e informá-lo
que é sua responsabilidade entregar a respetiva tarefa concluída ao respetivo professor;
f) Informar o Encarregado de educação que o professor encaminhou o seu educando para
o NOC. Qualquer outra informação acerca da ocorrência disciplinar será transmitida
pelo diretor de turma;
g) Transmitir a situação ao diretor de turma. 3. No caso do primeiro ciclo, o aluno poderá
ser integrado noutro grupo turma para a realização de uma tarefa.
4. Sempre que uma ocorrência por parte de um elemento da comunidade educativa, seja
passível de aplicação de medida corretiva ou sancionatória, deve ser redigida uma participação
para o Diretor de Turma, o qual:
a) Analisa a situação;
b) Propõe a medida a aplicar, a qual será objeto de avaliação por parte do Diretor do
Agrupamento, o qual procederá em conformidade com o previsto no Estatuto do Aluno
e da Ética Escolar.
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Regulamento Interno
Artigo 120º - Tarefas e Atividades de Integração
3. A definição das atividades a realizar, o local e período de tempo durante o qual as mesmas
ocorrerão, bem como a definição das competências e procedimentos a observar serão da
competência do Diretor sob proposta do Diretor de Turma/Professor Titular da turma.
5. Sem prejuízo do atrás enunciado, poderá tal função ser delegada em qualquer um dos
elementos do Conselho de Turma (2º e 3º ciclos), que para isso se disponibilize ou evidencie
maior apetência para assumir tal função, bem como num Assistente Operacional.
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Regulamento Interno
b) Ter acesso ao Projeto Educativo do Agrupamento, ao Regulamento Interno do
Agrupamento e demais documentos orientadores do Agrupamento.
c) Ver reconhecido, publicamente, pelos órgãos de gestão o seu empenho profissional.
d) Solicitar a convocação da Assembleia Geral de Professores, mediante a petição de, pelo
menos, 1/3 do corpo docente.
e) Ser tratado com correção e respeito por toda a comunidade escolar
a) Ser assíduo e pontual, contribuindo com o seu exemplo para a promoção destes
comportamentos, junto dos alunos;
b) O docente deve ser o primeiro a entrar na sala de aula e o último a sair, depois de ter
verificado se a mesma ficou limpa e arrumada;
c) No 1º ciclo do ensino básico e educação pré-escolar, assegurar a vigilância dos recreios;
d) Não executar qualquer outra atividade que não se encontre dentro do âmbito escolar;
e) Proceder ao registo do trabalho desenvolvido na componente letiva e não letiva;
f) Em caso de impossibilidade, devidamente fundamentada no Estatuto da Carreira
Docente, de comparecer a um Conselho de turma/ Conselho de docentes de avaliação,
deixar na Direção/Coordenador de Conselho de docentes todas as informações relativas
à avaliação da turma, em envelope fechado;
g) Fazer da avaliação uma atitude consciente, responsável permanente e participada, de
acordo com os critérios definidos em Conselho Pedagógico;
h) Conhecer, cumprir e fazer cumprir o Regulamento Interno.
2. Perante a violação de algum dos deveres gerais ou especiais decorrentes da função que
exerce, aplica-se ao pessoal docente as normas vigentes no Estatuto Disciplinar da Função
Pública.
1.O pessoal não docente integra o conjunto de funcionários e agentes que, no âmbito das
respetivas funções, contribuem para apoiar a organização e a gestão, bem como a atividade
socioeducativa das escolas básicas, incluindo os serviços especializados de apoio
socioeducativo.
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Regulamento Interno
2. O pessoal não docente integra os assistentes operacionais, os assistentes administrativos e
os técnicos especializados, e, estando a sua situação jurídica laboral regulamentada pelo
disposto na lei, nos instrumentos de regulamentação coletiva e no Regulamento homologado
pela lei em vigor.
2. Para além dos deveres referidos no número anterior, no Agrupamento de Escolas Navegador
Rodrigues Soromenho determinam-se, ainda, os seguintes deveres para o pessoal não docente:
a) a) Ser assíduo e pontual, contribuindo com o seu exemplo para a promoção destes
comportamentos, junto dos alunos;
b) Não se ausentar do seu local de trabalho sem disso dar conhecimento ao seu superior
hierárquico;
c) Não executar qualquer outra atividade que não se encontre dentro do âmbito escolar;
d) Conhecer, cumprir e fazer cumprir o regulamento interno;
e) Usar sempre a farda e o dístico de identificação durante o seu horário de trabalho.
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Regulamento Interno
f) Colaborar para a unidade e boa imagem do Agrupamento e dos seus serviços.
g) Ser afável no trato e correto nas relações com os outros membros da comunidade
escolar e com todas as pessoas que se dirijam à escola.
h) Atender e informar corretamente todos os elementos da comunidade escolar, assim
como o público em geral, sobre assuntos do seu interesse.
i) Resolver com bom senso, tolerância e compreensão, os problemas que surjam no
âmbito da sua função.
a) Impedir que os alunos frequentem o interior dos edifícios ou outros espaços onde
decorram aulas ou quaisquer outras atividades e esforçar-se para que a entrada dos
alunos naqueles recintos se faça de forma calma e ordeira;
b) Cuidar dos espaços exteriores da escola, desde que não exijam especialização fora da
sua área de formação;
c) Assegurar a vigilância dos recreios.
d) Prestar assistência às atividades curriculares e de complemento curricular no setor onde
se encontram destacados.
e) Acompanhar os alunos exceto quando informado o encarregado de educação e este se
disponibilizar para acompanhar o seu educando.
f) Comunicar qualquer ocorrência ao seu superior hierárquico.
g) Conhecer as regras de segurança dos estabelecimentos de ensino onde presta serviço.
5. Perante a violação de algum dos deveres gerais ou específicos decorrentes da função que
exerce, aplica-se ao pessoal não docente as normas vigentes no Estatuto Disciplinar dos
Funcionários da Administração Pública.
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2. O regime de constituição das associações de Pais e Encarregados de Educação, bem como os
respetivos direitos e deveres, encontra-se regulamentado por lei.
2. Para além do previsto na lei, os pais e encarregados de educação usufruem ainda dos
seguintes direitos:
a) Ser informado sobre a legislação e normas que digam respeito ao seu educando.
b) Ser bem recebido por toda a comunidade escolar.
c) Recorrer e ser atendido pelos órgãos de gestão sempre que o assunto a tratar ultrapasse
a competência do Diretor de Turma/Professor Titular de Turma ou, na ausência deste,
por motivo inadiável.
d) Ser informado dos critérios de avaliação no início do ano letivo.
e) Ser informado do comportamento e aproveitamento do seu educando após cada
momento de avaliação.
f) Ter acesso a informações relacionadas com o percurso educativo do seu educando,
nomeadamente ao seu processo individual.
g) Ser avisado acerca das faltas dadas pelo seu educando, no prazo previsto pela lei.
h) Conhecer o Regulamento Interno do Agrupamento.
1 - Aos pais e encarregados de educação incumbe, para além das suas obrigações legais,
especial responsabilidade, inerente ao seu poder/dever de dirigirem a educação dos seus filhos
e educandos, no interesse destes, e de promoverem ativamente o desenvolvimento físico,
intelectual e moral dos mesmos.
3 - O papel especial dos pais e encarregados de educação encontra-se enunciado na Lei de Bases
do Sistema Educativo e Estatuto do Aluno e da Ética Escolar.
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4 - Os pais e encarregados de educação devem participar no processo de avaliação do seu
educando em conformidade com o disposto na lei.
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Secção V – Autarquia
Artigo 128º - Participação da Autarquia
3 - Os portões serão abertos quinze minutos antes do início das atividades conforme o horário
estabelecido e fechados quinze minutos após o seu términus.
5 - A sinalização das entradas e saídas de e para as atividades letivas far-se-á através de toques
de campainha.
6 - O acesso às salas de aula durante o tempo letivo por pais, encarregados de educação e outras
pessoas da comunidade educativa só poderá efetuar-se mediante autorização da/do
professor/a, após ter sido previamente anunciado/a pela Assistente de serviço.
2. Em cada intervalo essa vigilância deverá ser assegurada pelas assistentes em serviço e pelo
menos por um dos docentes em cada turno.
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Regulamento Interno
Artigo 131º - Escola Sede (2º e 3º Ciclo)
2 - O portão será aberto quinze minutos antes do início das atividades e fechado quinze minutos
após o seu términus.
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i) Orientar os funcionários do setor no sentido de um correto manuseamento dos
equipamentos e materiais.
3 - No final de cada ano letivo o Diretor de Instalações deverá apresentar ao Diretor um relatório
referente às respetivas instalações, em impresso próprio, contendo:
2 - Os horários de funcionamento são definidos pelo Diretor, no início do ano letivo, de acordo
com as necessidades e os recursos disponíveis.
3 - Os referidos horários serão afixados nos locais de prestação de serviços e divulgados no sítio
da internet do Agrupamento.
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c) Identificar, registar e transmitir qualquer informação, caso o destinatário
do telefonema se encontre ausente, assegurando que aquele o recebe
quando regressar ao serviço;
d) Ter um dossiê com todos os horários dos professores, das turmas e de
atendimento dos diretores de turma, devidamente atualizados. Também
deverá ter uma lista organizada com os números de telefone a contactar.
Os espaços exteriores das unidades escolares deverão ser organizados como espaço a
utilizar como recreio, ocupação dos tempos livres e outras atividades que possam ser
desenvolvidas ao ar livre e que privilegiem o exercício de práticas socializadoras que envolvem
o desenvolvimento de competências nos planos da gestão de conflitos, da regulação de
afetos, da criação de sentimentos de pertença ao grupo, bem como da gestão de atividades
que potenciem a autonomia e a Participação de todos, atendendo a:
As salas de aula são espaços destinados ao desenvolvimento de atividades letivas, sendo que:
a) O acesso às salas de aula deve fazer-se sem atropelos e com o mínimo de ruído;
b) O professor deverá ser o primeiro a entrar e o último a sair da sala de aula;
c) Os alunos e pais/encarregados de educação são responsáveis pelos danos infligidos no
material e mobiliário existente nas salas de aula, pelo seu educando, e eventuais danos
do edifício;
d) A arrumação e a limpeza da sala, no final de cada aula, é da responsabilidade do
professor titular da turma que providenciará, com a Participação dos alunos, à entrega
da mesma em boas condições de funcionamento;
e) As salas de aula devem manter-se fechadas durante os intervalos;
f) O apoio às salas de aula é efetuado pelos assistentes operacionais, com serviço
atribuído para esse fim, que devem assegurar a limpeza das salas e fornecer todo o
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material didático e/ou de desgaste necessário ao desenvolvimento das atividades
letivas.
Em cada Unidade Escolar devem existir espaços próprios ou adaptados para arquivo de
materiais de organização pedagógica e administrativa e de armazenamento, que deverão ser
alvo de organização por Parte da direção executiva do Agrupamento de Escolas ou dos
coordenadores de Unidade Escolar, devendo ser, regularmente, alvo de arrumação e limpeza.
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Regulamento Interno
as alterações consideradas convenientes, sendo a sua aplicação da competência do diretor
do Agrupamento de Escolas.
2 - Anualmente, o Regulamento Interno, poderá ser revisto, com vista à sua adequação ao
desenvolvimento do funcionamento do Agrupamento de Escolas.
3 - Este Regulamento Interno entra em vigor após a sua aprovação pelo Conselho Geral.
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