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XXXIREUNIXO ANUAL DE PSIC O LO G IA


Seciedade Brasileira de Psicelogia

A Construçâo da Psicoloqia Brasileira na Pesquisa e no Ensino

R E SU M O S

Universidade do Estado do Rio de Janeiro


R io de .3anei1-0.24 a 27 de otlttlbro de 2()()l
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X X X I R EUNIXO A NUAL PE PSICOLOGIA


24 A 27 DE O UTUBRO DE 2001

ùxlvERsloAosooEszAooooRIoosJAXEIRO

RESUM OSDE COM UNICACOES CIENV FICAS

SO CIEDADE B RASILEIRA DE PSICOLOGIA


SOCW DADE BRASILEN A DE PSICOLOGIA.Resumos
deCom unicaçöesCientfficas.XXXIReuniâo Anualde
Psicologia.
RiodeJaneiro,RJ:SBP,2001(346)p.

1. PSICOLOGIA

ELABORACAO,DIAGRAMAIX OEARTEFmAL
ELIANE LIMA

IMPRESSXO
COMPLEXO GRXFICO VYLIMPRESS

Sociedade Brasileira de Psicologia


R .Florêncio de A breu,681 sala 1105 - 14015-160 Ribeirâo Preto,SP
Site:www.netsite.com .br/sbp E-mail:sbp@ netsite.com .br
Fone/fax:(l6)6259366
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA - SBP
Fundadaem 25.09.1971,DeclaradadeUtilidadePtiblicaM unicipalpelaLei2920/74 e6623/93
SucessoradaSociedadedePsicologiadeRibeir:o Preto

OBJETIVOSDA SBP
> Prom overo desenvolvim ento cientffico e técnico em Psicologia
> lncentivarainvestigaçâo,o ensino ea aplicaçào daPsicologia
> D efenderaciênciaseoscientistasem Psicologia,bem com o ospsicölogosque
trabalham naaplicaçâo dosconhecimentosda Psicologia
> Congregare integrarospsicölogoseoutrosespecialistasem Jreasafins.

CONSELHO DA SOCIEDADE BM SILEIRA DE PSICOLOGIA

MembrosNatos(ex-presidentes) M embrosEleitos
AndréJacquem in AlinaGalvâo Spinillo
CarolinaM artuscelliBori CarolinaLam preia
DeisydasGraçasdeSouza EleniceSeixasHanna
Isafas Pessotti JairLopesJunior
José Aparecido da Silva TherezaPontualdeLemosM ettel
José Lino de OliveiraBueno
Luiz M arcellino de Oliveira
MariaângelaG.Feitosa
M ariaClotildeRossettiFerreira
ReinierJ.A.Rozestraten
Ricardo Gorayeb

DIRETORIA DA SBP
Olavo deFariaGalvâo
SuelySalesGuimaràes
M ariliaFerreiraDelaColeta
AnaM ariaPimentaCarvalho
EulinadaRochaLordelo
AntoniodosSantosAndrade
Jol0 Bosco deAssisRocha

SECRETiRIASDA SBP
ElianeCristinaAlmeidaLima
AdrianaAlmeidaBalthazar

CONSELHO EDITORIALDOSPERIöDICOSDA SBP


TEMASEM PSICOLOGIA E CADERNOSDE PSICOLOGIA
CecfliaGuarnieriBatista
Elenice AparecidadeM oraesFerrari
José Francisco M iguelHenriquesBairrâo
M ara lgnez Camposde Carvalho
M aria BeatrizM artinsLinhares
ReginaHelenaLima Caldana
SoniaRegina Pasian
SusiLippiM arquesde Oliveira
COMISSôESDA XXXIREUNIXO ANUAL DEPSICOLOGIA

Com issâoG eràl


CoordenadoraLM ariliaFerreiraDelaColeta -UFU
M embrosLAnaM ariaPimentaCarvalho -USP/RP
Antonio dosSantosAndrade-USP/RP
EulinadaRochaLordelo-UFBA
JoâoBosco deAssisRocha-UFPA
Olavo deFariaGalvâo -UFPA
Suely SalesGuim arâes-UnB
SecretâriaslElianeCristinaAlmeidaLima
AdrianaAlmeidaBalthazar

Comissâo doProgram a Cientffico


> EderaldoJoséLopes-UFU
k GlluciaRibeiro StarlingDiniz-UnB
> José CarlosZanelli-UFSC
> JoseleAbreu Rodrigues-UnB
>' LuciLealdeM elo e Silva-USP/RP .
> Lucia CavalcantiAlbuquerqueW illiams-UFSCar
> M ariaAliceM agalh:esD 'Amorim -UGF
>' M ariaLuciade Oliveira-UNEsp/Araraquara
> M ariaLuciaFariaM oro -UF''PR .
'
. . ,.'
.
..

> SilviaIsm aelCury-SBPH . t


> SilviaReginaRiccoLucatoSigoli'
-UNép /Araraquara
> SoniaReginaPasian zUSP/RP
> TerezinhaFéres-carneiro -PUC/RJ
> TherezaPontualdeLemosM ettel-UnB

Comissâo Organizadora Local


V Celso Pereirade Sâ
V Ricardo VieiralvesdeCastro
V M ariaCristinaFerreira
V JussaraFerreiradaSilva
V GilcéadaSilvaAlves
V AnaM ariaJacö-vilela
V EvelineM ariaLealAssmar
V M ariaLûciaRocha Coutinho
V M ariaEucharesM otta
V TerezinhaFéres-carnzro
V NeidePassosdeFrelti'lAl-cici
CO N SU LTO RES A D -H O C

AliceM oreira M aria doCarmoFernandesM artins


AlntirDelPrette M ariaHelena CbavesSarti
AnaPaulaSoaresda Silva M ariaLûciaBoarini
A namaria RibeiroCoutinho M ariaLûciadeOliveira
AntônioBentoAlvesdeM oraes M ariaLûciaFariaM oro
A ntônioW ilson Pagotti M ariaLûciaSeidldeM oura
CarolinaLampreia M ariaRezendeBazon
Cecilia GuarnieriBatista MariaTerezaAraûjoSilva
CésarAléxisGalera OlindaTerukoKajihara
Cf/ïoRosa Ziviani RaquelRodriguesKerbauy
DircenéaDeLazzâriCorrêa RaquelSouzaLoboGuzzo
EdnaAparecidaCursino Romarizda SilvaBarros
EdnaM ariaM arturano RosemeireScopinho
ElianeGerkPinto Carneiro RosildaAlves
EuciaBeatrizLopesPetean SadaoOmote
Evely Borucbovitch SebastinodeSouzaAlmeida
Gerson Tomanari sért
/oKodato
frcfCristinaBoccatoAlves SilviaReginaRïccoLucato Sigolo
JairLopesJlinïor SinésioGomideJsinïor
IoséAparecidodaSilva SôniaReginaLoureiro
JpséAugustoDelaColeta SôniaReginaPasian
J0sJCarlosZanelli D niaM ariaSantanadeRose
/t?.
sJH rnandoBittencourtLomônaco TelmaVitoria
KlfilRubio TerezaCristinaCavalcantiFerreiradeArcujo
Lorismério ErnestoSimonassi TerezaPontualdeLemosM ettel
LucianePradoKantorski VeraReginaLignelliOtero
Lucy LealM eloeSilva W illiam Barbosa Gomes
LuizdeGonzagaGawryszewski W ï/so?lFerreira Coelho
M anoelAntôniodosSantos ZildaAparecidaPereiraDelPrette
M ârcia BucchiA lencastra
M ârciaReginaBonagambaRubiano
M ércia ReginaFerreiradeBritto
M arcoAntôniodeCastroFigueiredo
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CUR ol/psicologiaOrganizacional Pal
avras-cbavelAdolescência;Gênero;Psicologia
PJRODUCAO E PRXTICA DE DWERSIDADE NAS ORGAhRZACOG.
Clâudio V.Torres, Anlalia R. lvrez-Nesrc (Laborat6rio de Psicobr
gic Soci
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Orpnizcciancl-Uni vcrsi
dadedeBrasilia)
Nocontextoorganizacional,têm- senotadoqueaforçadetrabalhoglobalesté CUR oupsicologiaEscolareEducaçâo
em corkstantemudançademogrv ca.Esteéum fenômenouniversal,quetem CKATBqDADE NA EDUCACAO: UMA ABORDAGEM SöClO-
sido discutido exausuvamente por um grande nt imero de autores e PSICODRAMXTICA.Mari aLuizaNetosf çfl
cfrc(DqartantentaDePsicologiae
publicaçöes.Desta forma,as organizaçöes necessitam neste momento de Orfenlflflo Educackzais - Centro De Efllzccflp - dtliversidade Federal de
pessoalcapadtado paragerenciarum mercadoderecursoshumanosdiverso. Perrplùnco-UFPE)( 1SôniadaCgn/lcUrl(DepartamentoDeCiênci asHnplnfls-
Graçfksaestasmudançasdemogréficasnomercadodetabalho,também existe CmlrcDeCilnci asHunmnasESociai s-Ut liversidadeHderaldeMateGrcsstldoSul
umademandacrescentedospesquisadoresdaâreaparaincluiroconteudode - LIFMS)
diversidade cultural na formaçào de hzturos psicölogos organizacionais. O cursofoiconcebidoparaatenderosseguintesobjetivos:a)Possibilitaro
Assim,opresentecurso foidesenhadocomoumatentativadepreencheressa ccnhecimentodasctmcepçöestelricasemetodpllgicasdoPsicodramaesuas
laama.O curso tem especificidadecultural,evksapromoverdiscussöessobre apli caçöesnocamposocialedaeducaçào;b)Possibil itarareflexàosobrea
questöes de diversidade culturalna perspectiva Brasileiza.Trata-se de um integraçào dosaspectos cognitivo,afetivo,sociale individualno processo
curso altamente interativo e enriquecido deirkstrumentaçâo e exemplosde criadvo e da aprendizagem; c) Consciendzar quanto aos elementos
consultoriaem diversidade.Espera-sequeosparticipantesinterajam eatuem facilitadores e inibidores da espontaneidade-criatividade nas relaçöes
em umaequipediversanodecorrerdosquatrodii ks.M sim,aaudiênciadeveré pedagögicasesociaisem geral;d)Favoreceroreconhecimentodeatitudesque
passarporum nfvelcognitivodeccnhecimento,experencial,eintegrativode reflitam a criatividade nas relaçöes codclianas: processos decisörios,
aplicaçâodoseu conhecimento nocontexto organizacional.Comoobj
etivo reladonamentoscom ospares,et c.
;e)Refletirpsicodramaticament
esobrea
geral,éesperado que ao finaldo curso ospartkipantes tenham um maior atuaçàodoprofissionalperanteosimpactosedesafiosdanovaordem social;f)
repertörio de ferramentas para interagir numa equipe de u'abalho diversa' Facilitar,akavésdasvivênciaspsicodramâticas,acompreensàodoprocessode
tenham compreensào do impacto da diversidade no comportamento formaçàodopapelprofissional,deum sujeitoatuantehistöri
caesocialmente.
iddividualnasorganizaçöes,e entendam a contribuiçào da diversidade na Seràoabordadososseguintescontetidos:a)Algunsconceitoseprincf piosdo
efedvidadeorganizacional. Psicodrama:espontaneidade,corkservacultural,tele,teoriadospapéks,matriz
Palavras-chave: deidentidade;b)A metodologiapsicodraméticanaEducaçào:fundamentos,
aplicabilidade e princfpios ét
icos; d) 0 Psicodrama e o Sociodrama
tematizados;e)Jogosdramiticos;f)Teatrocspontâneo;g)0 serespontâneoe
suasinfinitaspossi
bilidadesdedesenvolvimento;h)Algumasdimensöes do
CUR oxpsicologiadodesenvolvimento ser espontâneo: corporeidade, interiorizaçào, interaçào social; i) A
MU AS, SENTIDO DE VIDA E LSPIRITUAUDADE - TAREFM DA espontaneidade nas relaçöes sociais:o desenvolvimento do papelsociale
MATURIDADEE DA VET. HTCE.Ci naraSommerhalder(tlniversidadeEstadualde prolissional;j)A comunicaçàocriativacomo tendência comportamentalde
Campinas)eSueliAparecidaFreire(Uni versidadeFederaldeUberlândia) sucesso profissionaldo novo milênio.A metodologia a ser utilizada seré
Nessecurso pretende-se refletirsobrea importância dabuscade sentidona interativa,valorizandoarealidadedospröpriosparticipantes,resgatando-se a
vida,aftmçâoditsmetaspessoaiseaimportânciadaespiritualidadenafase relaçào entre teoria e prética, comprometendo-se com uma postura
adultaenavelhice.O sentidopessoaléum fatordepromoçâodebem-estar, metodolögicaquepartedopressupostodequeo conhecimentosedâatravés
uma forma de enfrentamento e que em alguns casos, mediado pela deumprocessodeconstruçâoeaçàodossujeitosel
wolvidosnaaprendizagem.
espidtualidade,podeserdisponi bilizadoparaaadaptaçào.Termetasdevida, 0 curso serâ todo trabqlhado através de vivências,destacando-se como
.encontrarsignificado para a existência,dando sentido paraasexperiências recursosirkstrumentaisaserem utilizados:teatro espontâneo,dramatizaçöes,
positivasenegadvascorks6tuium fatorimportanteparamanutençâodasatide jogospsicodraméticosedesensibilizaçàointerpessoal,dinâmica degrupo,
uenciadopelaconjtmturasocial, bem comoexposkào dialogada.Textosdeapoioeh-dicaçàobibliogrâficaseré
mentaleffsica.O sentidopessoaldevidaéinfl
pelttsrelaçöesentreaspessoaseafamfliaexercegrandeinfluênciana.sescolhas disponibilizados aos pardcipantes.Coerente com a proposta do curso,a
individuais.é nafaseadultaqueoindi
vfduo começaaserpreocuparcom o avaliaçëo ser; denatureza qualitativa, vivencial e reflexiva,ocorrendoao
futuro,o seu e o dos outros,com a importânciade se preselvaz o meio finaldecada encontro.Um aatividade avaliativa nesses termosintegrarâ o
ambiente e omtmdo em que e1e vivee queestarédeixmdo para asnovas encerramento do curso.Sendo oPsicocodramae oSociodram areconhecidos
geraçöes.A parerdafpassaaestabelecermetasvoltadasparaoumidado eo como irkstrumentos teörico-metodolöicos facilitadores de açöes-s6cio-
bem-estarde indivfduosparticulares,degruposhumanos,dasociedade de educacionaiscortstrutivistms,aincicaçâodoptiblico-alvoser;odeestudantese
m odo gerale de toda a humanidade.Hé uma necessidade interna de se graduados em Psicologia,Pedagogia,eprofissionais da educaçào em geral
garantir a pröpria imortalidade e de dar lugar para a geraçào seguinte. RecursosHumanos,ServkoSocialetc.),bem como,aquem seinteressarpelo
Associadaaessapreocupaçàoalia-seabuscaum senddopessoalparaavida. pröpriodesenvolvimentodeumaposturareflexiva,crfticaecriativa,frenteao
A idadeadultamadura(45-65anos)eavelhicesâofasesdemudalxasede mundoatualdeaceleradastrmuformaçöesedegrandesproblemâticas.
reflexöesparao serhumano,ë um momentopara balmxo dasexperiências Palavras-chave,Psicodrama pedagögico;Espontaneidade-criatividade;Prâtica
vividas e decise ssobre os rumosa serem seguidos.Espedalmente nessas pedag6gica
fases de avaliaçào de perdas e ganhos,de revisào e de reestruturaçào de
Projetosemet
as,hium interessemaiorpelaespiritual
idade.Discuti
ressas
quest&s,quesëodegranderelevâncianafaseadultaevelhice,éfundamental
para pesquksadores e profissionais que t
êm interesse nessa populaçào e CURo5/saûdeM ental
pretendem desenvolverum œabalhosérioecompetente. SAODE MENTAL E TRABALHO - UMA PROPOSTA INTEGRADA DE
Palavras-chave: DIAGNUSTICO.IôneVasques-Mettezes(fzl
lorcllrb dePsicologi
a#0Trabalho-
IP/I
A B,Brasili
a,DF)
Ascondiçöesdevida dostrabalhadoresbrasileirostornam-secadavezmais
diffceks.
cresceacadadiaaimportânciadosfatoressubjetivosnot'
rabalho;quer
CURo3/psicologiaSocial porqueaciênciavem descobrindointer-relaçöesentreo' mtmdoobjetivo'eo
ADOLFSCVNCIA EGCNERO.MariaIuraq TonelitDe/urlf k, 'mtmdosubjetivo'
lmenlodeFsicolaàr ,querporqueopröprio trabalhomodernovem exigindo
Universt
ikdeFederaldeSant
aCatarina,Rorianôpolis,SO maisecadavezmai soenvolvimentosubjetivodot 'rabalhador.Ocorrequeas
F-stecursopretendepropiciaradiscussàodoconceitoadolescênciacomouma questöessubjetivasnàosàomerksuréveis,sequervisfveisaolhont î,aparecem
produçâosocialehksttdcasituadanocontextodamodernidade,articulando-o ondenàoestào,estàoondenàoaparecem.Sabe-sequeaqualidadedequalquer
com outrascategorias,como gênero,classesocialeraça/etnia,Doponto de servko dependesempredeumasériedefatoresqueincluidesdeainfra-
vkstadaPsicologia,estadiscussàoreveste-sedeimportândanamedidaem que estruturaadequada(salas,mobiliério,materialdidético),aformaçàodeseus
jânàosepodematspensarosujeitopsicolögicodeformadescont
extualizada recursoshtl
m anos,atéascondköesdesal ideebem-estardestesprofissionais.
ou essencializada.Entendendo-seo gênero comoum dosaspectosfundantes Destes fatores,os tîltimos sào sempre os menos considerados,porém n:o
dosujeito,trata-sedeinstaurarareflexâosobrecomoossujeitos,em especial menos importantes.Observa-se que osesforçosfeitospara a melhoria das
osadolescentes,constituem-se através das prescrköes corkstrufdassociale condköesdetrabalho eprodutividademuitasvezesocorrem ksoladamentee
hkstoricamenteparaomasculinoeofeminino.M grandesteoriaspsicolögicas, dkstandado do trabalhador e sabe-se que problem a de satide mentalno
no entanto,desconhecem aperspecHva degênero.As taxasdeincidêndade trabalho éa causa demaisde 10% dos afastamentos no trabalho em todo
gravidezeDsTs/Aidsnestafaixaetériademorkskam queéprecisorepensaros mundo.O Laboratörio de Psicologia do Trabalho (LTP/IP/UnB)vem se
aspectosteörico-metodolögicosnaéreadaPsicologiadeformaasubsidiaras especializandonestaéreadesteseu irdcio,trazendo experiênciasacumuladas
intezvençöes,incluindo as polfdcas ptîblicas,contemplando ms questöes de desde 1986 porsuavezestamesm aéreavem atraindo interessecrescentea
gênero.Estasquestöesestxocertamenteenvolvidasnasnegodaçöeserelaçöes cadaano,chegando aserconsiderada aatuaçào prioritâriado psicölogo no
estabelecidasentreosjovensnocampoamorosoesexual,campoeste(inltenso, séculov'indouro(V.G.APA,1991).A experiêncianacionaladquiridapeloL2T,
complexoecontraditörioquemantém e,aomesmotempo,modih'caaspautas implicou em desenvolvimento de metodologia inovadora,jé testada e
relacionaiseadicionais.Nestesentido,faz-seimportanteum estudodaartedas comprovada,quevem resolverproblemastradicionaisnaârea,cujademanda
produçöesnaéreadeformaaanalisarseuslirnitesealcancesexplicativos,bem porconhecimentovem sendosentidanalidacotidianadenossolaborat6rio.O
comocontribuirparaaformaçaodeprofissionaisatentosaestasquestöes. curso pretende dkscutiras questöesde trabalho e assuasinter-relaçöescom as
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questöesdesatidemental,bem comoaaplicaçào pràticadeumadiagnöstico multideterminado,havendo diferenteséreasdo conhecimentoque têm uma
integradodotrabalho. contribukàofundamentaladar.Dentreelas,aLingiifstica,quecontribtliparaa
Palavras-chavelTrabalho;Satidemental;Instrumentodiagnöstico m elhorcompreensàodmsrelaçöesentreahnguagem oraleaescrita,alterando
aconcepçâo tradicional,explicandoofenômenodasvariaçöeslingikfsticas,da
epilinguagem e da metalinguagem.Mostra também que o texto deve ser
sempre compreendido na relaçâo entre quem escreve e quem 1ê.Otltra
CUR o6/psicologiadoDesenvolvimento contribuiçào importantevem da Psicologia,que auxilia na compreerksâo do
INTRODUIA O X PSICOGERONTOLOGIA.Neusa Eiras e Teresin/w Mello caréterconceitualdaescritacomosendoum processoativodosujeito,que
(!llslJ
klI()dePsl
hpltwif
l-LhliversidadedoEst
ado#pRiodeJflhl
ci
ro-Ri0deJaneiro- elaborahipötesesatéchegaràconcepçàodaescritaalfabétka.Além clisso,os
RJ) errospassam aservistoscomo reveladoresdo momento dedesenvolvimento
0 aumentoprogressivodaproporçàodeidososnapopulaçàoveiotransformar em queosujeitoseencontra,fundamentalparaaintervençiopedagögica,
oqueeraconsideradot1m problem afamiliarem umapreocupaç:odepolfticos, tendo a mediaçào docente um papel fundamental no processo de
deeducadoresedeplanejadoresdesat
îdedoidoso.Naâreadepsicologiaest
a intemalizaçàodaescritapeloaluno.O desafiodaescolaépossibilitarosusos
preocupaçào se concentrou nos problemas emocionais criados por esta da linguagem oraleescritanumaperspectivaY tica,em queo produtorde
longevidade inesperada e pelo stlrgimento de uma demanda de advidade textoe o leitorbusquem o aprimoramento do exercfcio da ddadania.Dafa
psicoterépica espedfica para esta parcela da populaçào. Desse modo a necessidadeum novo conceito quesuperaa concepçào de alfabetizaçào- o
capacitaçàodeprofissionaisdepsicologia,naéreadegerontologia,com ênfase .
letramento,sendoaquientendidocomooestadoou condkâoqueum sujeito
napsicoterapia,surgiu da carênciana formaçàodesteprofissional,umavez adquireem corkseqûênciadeter-seapropriadodaescrita.Estavisioampliada
queoestudodoprocessodeenvelhecimentoedastécnicaspsicoterépicasmais doprocessodealfabeuzaçàoescolarsöépossfvelaparErdaaçàoqueengloba
adeqtl
adasaestapopulaçtioatéhojenàofazem partedamaioriadoscursosde um projeto de trabalho coletivo,baseado na aç:o-reflexào,nadireçào do
graduaçào em Psicologia. Desse modo, este curso introdutörio à estabelecimento decondiçöescadavezmaisautônomaseseguras.O desafio,
Psicogerontologia,tem comoobjetivodespertarnosprofissionaispsicölogos,o portanto, nâo é sö pedag6gico, mas é também institucional.A unidade
interesse pela psicoterapia com idosos; ministrar a esses profkssionais educacionaldeveprom overabusca derelaçöescadavez maisdem ocrétkas,
conhecimentos teöricose técnicos sobre as principais questöesreferentes à em queosprofessorestenham umaprétkaemancipatöria,baseadanareflexào
Gerontologia e a Psicogerontologia e discutir as vârias possibilidades de renlizada com seuspares,escolhendo epropondo metodologiasde trabalho
tratamento psicoterépico para pessoas idosas.Os temas abordados serào, pedagögicoquecontemplem oexercfciodacidadania,nàosödosprofissionaks,
primeiramente, a concentraçào dessas novas âreas do conhecimento que m astambém dosaprendizesenvolvidosnoprocessodealfabetizaçàoescolar.
surgiram em funçàodatransiçàodemogréficapelaqualvem passandoonosso Pal
avras-chave:Al
fabetizaçào;Let
ramento;ProjetodeTrabalho.
pafs:a Geriatria,éreado sabermédico;aGerontologia,éreaqueabrangeos
saberesdetodososprofissionaisqueatuam com idososnabuscadequalidade
devidaparaestafaixaetériaeaPsicogerontologia,espaçodesaberespecifica
dopsicölogoquesededicaaocuidadopsicoterâpicodosindivfduosdestafaixa CURo8/psicologiadaSavu e
etâria.Nos aspectos bio-psico-sociais do envelhecimento abordaremos os DEPRESSXO: ASPEG OS ETIOLUGICOS, NEUROBIOLYGICOS E
pontosqueconsideramosmaisimportantesporserem aquelesqueprovocam PSICOTERAPEW ICOS.MakiliïttNunesBapti sta **(UniversidadeBrazCubas-
maiorsofrimentoàspessoas,àmedidaquetonxam consciênciadachegadada Moxp'dasCruzes-SP;DoutorandopeloD@l().#ePsicologiaMLdicat,Psiquiatriada
suapröpriavelhice:asrepresentaçöessodaisdavelhicefeitasporsipröpriase EscolaPaulistadeMedicina-UNIFESP)ePauloRpgërfnMorai s**(Uni versidade
pelooutroeosviriospreconceitosqueasociedadealimentaem relaçàoaesta BrazCubas-Mpp'dasCruzes-SP;Mestrep'eloDepl gffePsicnbklogt
'
adaEscola
faixaetéria;Asperdasffsicasesociaisquetantosprejufzosprovocam àauto PaulistadeMedicina-UNIFESP)
estimadosindivfduosqueenvelhecem;oafeto,ouafaltadeafetoearepressào Nas t îldmas décadas tem se observado uma crescente preocupaçio em
à sextlalidade do idoso que,mesmoem nossosdias,ainda se corksdt'uinum pesquisaroskanstornosmentais,principalmenteaqueles quepossuem uma
tabu,prhAcipalmenteparaafamflia;asalt eraçöesda cognkàoe damemöria alta prevalência na populaçào mundial.A depressào foiconsiderada pela
que,muitasvezes,seconstituem num dosmaioresproblemasdeconvivência OrganizaçàoMuncl ialde Satide comoum dostranstornosquemaiscausam
com osfamiliqres e,finalmente,osvârios ltltosvividospeloindivfduo que cortseqiiências negativas na vida do h4divfduo, principalmente em sua
chega a estaidade,a consciênciadapröpriafinitude easvériasformasde produtividadeorgmxizacional,ficmxdoapenasatrésdasdoençasdocoraçào.A
enfrentamentodarealidademaior:amorte. Em relaçàoàsnoçöesdesatidee depressào pode ser cortsiderada como um transtornos de etiologia
doençaseràoabordadosoconceitoampliadodesafideeasplincipaksdoenças muldfatorial,sendo que diversasvariéveis podem estarimplicadas no seu
queafetam o indivfdtlo idosocom destaquepara adem ênciaeadepressào. aparecimento e manutençào,bem como no seu tatmnento e recuperaçâo.
Serào enfocada as conseqitênciaspessoais,familiarese sociais daperdada Dentreestasvariéveispode-secitaraspsicolögicas(percepçào,estratégiasde
independência eda autonomiabem como ostiposdecuidadoresdeidosos: enfrentamento individual,etc);sociais(suporte familiare dos amigos)e
familiareseprofissionaiseosprincipaisproblemaspsicolögicosqueafetmn a neurobiolögicas (substâncias neurotransmi ssoras associadas ao
cadaumadascategorias.'Com relaçàoàpsicoterapiaseràoanalisadasasv/ias desenvolvimento dadepressào,como aserotonina e dopamina).Da mesma
possibilidadedeabordagem:individual;em grupo efamiliar,bem como as forma,existem diversos tratamentos psicolögicos e farmacolögicos para a
implicaçöesdasintervençöesnocasodeinstituiçöes,sejam elashospitalaresou terapêuticada depressào,sendoque aliteraturavem demonskando que,no
asilares. Destaque especialseré dado à importância da interconsultae da caso de depressöes de gravidades moderada e severa,a associaçào do
constitukâo da equipe int
er/mult
idisciplinar. Finalmente abordaremos a tratamentopsicoterapeuticoemedicamentosoéaconselhâvelemaiseficazdo
questào da socioterapia em suas vérias possibilidades de realizaçào queautilizaçâodetratamentosisolados.A prevalênciadadepressàomundial
focalizando também a importânciade integraçào com outrosprofissionais. gira em tomo de 5 $,da populaçào,sendo que o risco de apresentar ta1
Seréoferecidatambém,tlmabibliografiaextensasobreoassuntoporocasiào transtom oaolongodavidaéde10a25% em mulherese5a9$,em homens,
do curso. em amostrmscomunitérias.A diferençadaprevalêncianogênero,ouseja,a
Palavras-cllavclPsicogerontologia;Velhice;Psicoterapia apresentaçào dobrada de depress:o nas mulheres,em relaçào aos homens
podeserexplicadaatravésdediferenteshipöteses,dentreelasociclohormonal
rel
acionado ao eströgenonamul
her,além devariâveissociais.Jé,em relaçJo
aos vârios tipos de tratamentos psicoterépicos,os esttldos vêm apontando
CUR o7/psicolosiaEscolareEducaçâo algumas abordagensbreves,como makseficazes,dentro deum aavaliaçâo
ALFABETIZACAO FSCOLAR:O DESEJO DE APRENDER E O PRAZER DE baseada em princfpios cientfficos, como é o caso das abordagens
ENSINAR.SérgioAnltlll/t?daSilvaLeite c AnaM ariafh/clpdeArfl,glgSadalla. comportamentais,cognitivasecognivo-comportamentais.ATerapiaCognitiva,
(Faculdadedef#;IcJfJ(l-UtliversidadeEstadttaldeCampinas-Campinas-SP) formulada desde os anos 60 porAaron Beck,pode ser considerada uma dms
Atéhéalgumasdécadasatrâs,a concepçào deescritavigenteapontava que mais proeminentes e importantes terapias na resoluçao de sintomatologia
ensinara escreverrelacionava-se à merareproduçào da linguagem oral,sendo depressiva,jt
ique demonstra serum modelo mediacional,que preconizaa
suficiente aprender codificar e decodificar sons da fala. Importavam as importância dosprocessoscognitivosno desencadeamento e tratamento da
habilidades sensörio-motoras,vistaspormuitos teôricos como pré-requisitos depressào. De igual importância é o entendimento dos m ecaniqmos
da aprendizagem deleituraeescrita.O processoerareduzido ao ensino do neurobiolögicosenvolvidosnagêneseemmxutençâodesintomasdepressivos,
cödigo,elwolvidonam ecânicadaleiturae daescrita:inicialmenteensinava-se uma vez que todo fenômeno psicolögico corresponde a um fenômeno
o cödigo e,sö posteriormente,o altlno poderia utilizé-lo.O maksimportante biolögico. Boa parte do conhecimento acumulado em relaçào aos aspectos
era o aspecto metodoltsgico,quebtlscava respostascientfficas que mostrassem biolôgicos da depressào foiobtido através do uso de m odelos animais que
qualera o método de alfabetizaçào maiseficaz.Na concepçào attlal,aescritaé mimetizam os sintomas depressivos. A compreertsâo da neurobiologia da
analisada com o algo simbölico,m ostrm do que hâ uma idéia por trés do depressàoproporcionaodesenvolvimentode medicamentosm atsespecfficos
cödigo,ctjarelevânciaesti
înosusossociaisdaescrita.Asprâticaspedagögicas que,principalmentequandosomadosaalgumasmodalidadesdepsicoterapia,
sào inspiradasno uso que asociedadefazdo cödigo,nasdiferentesformasde tornam-seumaimportanteferramentaparaotratam entodestetranstorno.
suatltilizaçàosocial.Enfatiza-seoseucarâtersimbölico,cujossignificadossào Palavras-chave:Depressâo;AspectosPsicossociaks;Neurobiologia
determinados historicamente.O texto passa a ser a prioridade,o ponto de
partidae de chegadano processo dealfabetizaçàoescolar,sendo o domfniodo
cödigo escrito um h-tstrttmento importante para o exercfcio da cidadania.A
pesquisa cientffica foi mostrando que o processo de alfabetizaçâo é CUR ogfpsicologîaOrganizacionaledoTrabalho
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MODELOSEINSTRUMENTOSDEAVALIAIXO DETREINAMENTO.Jairo Psorobpo sta:o curso intitulado Fmsino-Aprendizagem em PsicologiaCogrtiti


abordagem deProcessament
va,
o daInformaçào,éministrado sob oenfoque
ffg/
lrf
/ilBorges-AndradeeGlrl&ik Abbad ffepcrl
flvlcl
e
llo#ePsicologiaSoci
ale;/(
)
Traballlo,lllslillllt)dePsktlkp'rl-UlkiversidadedeBrflsf/k) cognitivo-experimentaloqualconsideraaevoluçàohistöricadaReflexologiae
JUSTIFICATIVA:As mudançasem andamento no mundo do t
rabalho têm do Behaviorksmo até à.Psicologia Cognitiva, abordando tanto elementos
prodtlzido,entre outros efeitos,um grande aumento no investimento em teöricosfundamentaisparaacompreensiodeprocesscscopnitivosbâsicosdo
treinamentonasempresas.Issonào tem sidoseguido,noentanto,deesforços enshzo e da aprendizagem quanto elementos aplicados para a anâlise de
no sentido de promover avaliaçöes dos treinamentos realizados.Parte da sitttaçöesconcretasdeensino-aprendizagem,inclusiveem propostaacopladaà
razào,para isso,decorre da falta de técnicts preparados para defender a InteligênciaArtificiainaconstruçàodeTtltoresInteligentes.
necessidadedessasavaliaçöeseparaplanejarsuaimplementaçào.Osdois Objetivos:instrumentalizaroalunotantoanfvelteöricoquantoanfvelpri
îtico
proponent esdo presentectl
rso têm tlmaativaprodtllào decolzhecimentose a compreenderosprocessosbésicosdeensino-aprendizagem assim como os
tetmologiasnaâreadeavaliaçào detreinamento,contandoinclusivecom um processos cognitivos e afetivos envolvidos em situaçöes de reais
projeto de pesquisaapoiado pelo ProgramadeNticleosde Excelênciado aprendizagens,assi
m comonoensinotutorialporcomputador.
Ministério daCiência eTecnologia.A presente proposta decurso pretende Materiaise Métodos:aparurde ttmametodologiade aula expositiva,serào
promoverumapreparaçâodeestudantesdePsicologiadetiltimossemestrese ut
ili
zadas lâminas de retro-projetor,assim como figuras ilustrativas de
Psicölogos,para poderem iniciarumaatuaçào naérea.Essapreparaçàoserâ funcionamento de um Tutor Inteligente.Exercfcio de Leitura de textos
baseadanosrestltados das pesquisasrealizadaspelo gntpo do qualfazem ciendficosnaérea.
parteosproponentes,de forma queessesrestlltadospossam fornecerbase Resultadospropostcs:propiciaraoalunoumaclaradiferenciaçioeumaantilise
cientfficaparaumaatuaçàoprofissionalcompetentenaJrea. crfticaentreasconcepçöesdeensinoeaprendizagem paraaReflexologia,para
OBJETIVO GERAL:Ao finaldo curso,os seus part icipantes deverào ser o Behaviorismo,em confronto com a Psicologia Cognitiva-Experimental
capazesdejustificaredescreverasetapasdoplanejamentoeimplementaçâo moden4a.
daavaliaçàodetreinamentos. Palavras-chave: Ensino-Aprendizagem cognitiva; Tutores Inteligentes;
OBJETIVOS ESPECfHCOS:Ao finaldo curso,osseuspartidpant
esdeverâo ProcessamentodaJnformaçao
sercapazesde:
*definiravaliaçàodetreinamento;
*descreveroscomponentesdeum modelodeavaliaçào;
.identificaralgumasvariéveisrelativasaessescomponentes,em treinamentos CUR lz/psicologiaClfnicaedaPersonalidade
hipotéticos. SUBJETIVACXO, CUNICA E CULTURA. Terezi,
tha De Cnll/
rlr,
çt
l Vialla
*descreverosnfveisdeavaliaçâodetreinamento;
(dniversidadedeBrasïlia),LllizAtt
gttstoMpllllcrf
llCeles(Uhlipcrs/ffl
ffcdeBrf
lsflk)c
* identificar algunj possfveis instrtlmentos e procedimentos relativos aos TaniaCristinaRiperrl
O desenvolvimentodeumaperspectiva deesttldosdemodcs eprocessosde
referidosnfveis. subjetivaçàoesingularizaçào,em sttasdimensöesclfnicaseculturai
s,vem se
RESUMO DO CONTEUDO A SER COBERTO: constituindo 'uma tendência na érea psi, sobretudo, na sua vertente
@Conceitodeavaliaçàodetreinamento. psicmlalftica.Em que pese a diversidade de conteûdos e a diversidade
*M odelodeavaliaçàocom basenaabordagem desistemas,
*Modelo de avaliaçào com basenanattlrezadamedidaeno momento da. de.abordagens desses estudos contemporâneos pode-se dizer que mantêm
pontosem comum :um ainterlocuçâotransdisciplinar,ointeressepelasformas
mensuraçào, de sentir,imaginare fantasiar que se tradtlz em aproximaçöes às formas
@Instrtlmentoseprocedimentosdeavaliaçâo. arlisticase literériaseà.clfnicapsicanalftica como espaços apermitirnovas
Pakvras-chave; tormulaçöes/reformulaçöes teöricas.Apresentaresta discussào,desel
w olver
algtlnsdeseusdesdobramentos,constituiapropostadestectlrso.O ctlrsoseré
conduzidosobaformadepalestrasediscussâointerativacom osparticipantes
CUR lo/Ergonomia e organizado em tl
nidadesteméticasinterdepb
endentes:a)Individualizaçào e
ERGONOMIAAPLICADA AOSERVICO DEATENDIMENTO AO POBUCO. subjet
ivaça/nacultura;Subjeti
vaçàt xpsicanâliseeprocessosdecriaçào;A
Mfirb CésarFcrrçira (Dq1.de Pskol tl
d ''
gk Sociale ff0 Traballo,U'liversi
dade de escrita psicanalftica'' atual: entre clfnica e literatura; Psicanftlise na
contemporaneidade:transferênciaealteridade.O qtladro teöricodereferência
Brasîli
a-Ul lB) . perpassaré textosfreudianose deoutros autores,dentre estes:Wil
m icott,J.
Assituaçöesdeatendimentoaoptiblicoconstittlem modalidadesdecontextos
sociotécnicos de trabalho singtlares:(a)elas materializam aspolfticas das Lacan,R.Barthes,J.Forrester,N.El ias,E..Pound,T.Ogden,J.Birman,,C.
organizaçöessob oformatodeserviçosdeatendimento,cumprindoum papel Nicëias,J.Derrida,M.Fotlcault,Pontalis,T.Rivera,T.C.VianaeL.Celes.H.
égicoparaaconcretizaçàodasfinalidadesinstitucionais;(b)elascolocam Bloom.
estrat
em cenaaint eraçàosocialdediferentesprotagonistas(atendente-usuério)que Palavras-cllavel
seapöiaftlndamentalmenteno processo h- tter-subjetivo comtlnicacional;(c)
elas constittlem um espaço de exercfcio da cidadania,possibilitando aos
stljeitosoacessoaosserviçoseprodutose,ainda.aoperacionalizaçàodos
objetivos das organizaçöes pti blicas e privadas.Todavia,o servko de CURl3/psicologiaEscolareEducaç:o
atendimentoaopt iblicpsào,ainda,um objet odeinvestigaçàopoucoouma1 IMPLICAX ESEDUCACIONAISDA ABORDAGEM X CIO-HISTURICA:0
colihecidodasciênciasdotrabaiho,em particular,dapsicologiadotrabalho.A SUJEITO,0 OIJI'RO E A LINGUAGEM.lkosâ't gel
a frfl/
pc/
sc/li
llf(Dcpf
lrlf
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rlllt)
escassaliteraturaexistentemostraqueeletem sido,deum lado,maisobjetode dePsicokgia,Universidaâekkderaldo R/t)Gralldedo Nprl(!,Natal- RN)eJosJ
MoysésAlves(Universidadehderal( i)Paré,Bfl/t
llll-PA)
estudo da administraçào,sobretudo do marketing,e,de outro,os focosde
estudo restringem-se?tvariéveispontuais,comoporexemplo,asatisfaçàodo A divulgaçào/hAcorporaçâ. odasidéiasdeVygotskynaPsicologia,Educaçâoe
consumidor, as atittldes dos atendentes. Assim,os profissionais qtle se Lingiifstica,possibilitadaspelo acesso às publicaçöes desse teörico,de seus
confrontam direta ou indiretamente com esse tipo de situaçào encontram colaboradores (principalmente Luria e Leontiev) e de sets principais
obstâculosparasuasintervençöes.Dafemergem duasqucstöesb/sicas;oqueJ intérpretes,têm se destacado em nosso meio,a partirda décadade80.A
osewkodeatendim'ent
oaoptiblico?comoanalisa-lo'
?.Istoposto,oobjetivo abordagem söcio-histörica (ousocioculttlral,ou,aindahistörico-cultttral)tem
centraldocurso(
japresentaraabordagem ''ErgonomiaAplicadaaoServim de convivido e,porvezes,setonAadodominante dentreas tendências que,até
entào,mantinham umacertahegemonia.Porum lado,apresençadeconceitos
. Atendimento ao Ptiblico''.A operacionali
zaçào deste objetivo projeta a comomediaçàosemiötica,internalizaçàoezcmadedesenvolvimentoproximal,
arqtliteturadocentetidt
?dtacurst
aem trêssub-tlnidadescomplementares;(a)
Ergonomia,teoriaemétodo:queabordaréaidentidadecientfficadadisciplina, dentreoutros,jânào sàoestranhosaosprogramasdealgtlmasdisciplinas
comotlmadasferramentastelrico-metodolögicaparaoestudodainter-relaçào acadêmicas.Porout'ro lado,as tentativas de compreensào das implicaçöes
dessemodeloaouniversoescolartêm apresentadodivergênciassignificativas
homem-trabalho;(b)Serviçode atendimentoaoptiblico:queexplicitaréuma entre os seus intérpretes, decorrentes muitas vezes, de um a atitude de
abordagem teörico-metodolögica em ergonomiaparao estudodatem ética;e
simplificaçâo da teoria.Algumas idéiasdesta teoria,tais como a de que ()
(c)Esttldo decaso;queapresentaréum est
udopontttalparai
lustraro uso da conhecimentoéconstrufdosocialmenteeadequeoprofessoréum mediador
abordagem ergonômicanodiagnöstico desituaçöesconcretasdeatendimento
ao ptiblico.Ao finaldo curso,o altmo deverésercapazde compreendero queatuanaszonasdedeselwolvimentoproximal,estào bastantedifundidas,
podendo-se encontr/elas, inclusive, em documentos oficiais destinados t't
enfoqtleteörico-met
odolögicopropostopelaergonomiapormeio:descrkào orientaçào de professores de todo o pafs.Entretanto,isoladas de outros
dasprincipaiscaracterfsticasdaidentidadecientfficadadisciplina;explicaro conceitosdateoriaesem osquaiselasnâopoderiam sercompreendidas,tais
modelote6rico para oestudo doserviçodeatendimento aopfiblico;analisar
idéiaspodem perderboa parte de seu poder transformador.Nestesentido.
um est
udocasoem ergonomiaaplicadaaoservkodeatendimentoaoptîblico.
Palavras-dlavel ' estamospropondoestecursodenivelintrodtltöri
o,queobjetivaapresentare
discutiros conceitosbésicosda abordagem söcio-histérica e suas implicaçöes
educacionais.Pretende-se,especificamente,t
ratardopapeldostt
jeito,dooutro
e dalinguagem nosprocessosdeconstruçâo do conhecimento,considerando
diferentes modelospedagögicos.Na perspectiva söcio-histörica o papeldo
CURll/psicologiaCognillva
ENSINO-APRENDIZAGEM EM PSICOLOGIA COGNITW A S0B sujeitonlioéodeum serreceptivoouativo,masinterativo/construtor.O
ABORDAGEM DE PROCFSSAMENTO DA INFORMAG O.M#l(vlJ.P. educadornào é um mero transmissorde conhecimentos ou facilitadorda
M adcira(LINISINOS) aprendizagem doeducando,masalguém quem ediaasinteraçöesdestecom os
objetosdeconhecimento.Oalunonàoprecisasersilenciosoeapenasrepetiras Estecursotem porobjetivoapresentarumaintroduçàote6ricaemetodolögica
palavras do professor durante as avaliaçöes,nem alguém completamente ' em Orientaçào Profissionaldentro das diferentes abordagens'
.educacional,
independentenosetlprocessodeproduçàodecolzhecimento.Nesteenfoqtle,o clfnicaeorganizacional. Seriiabordado também sobreainfluenciadafamflia
conhecimentoé construfdo nastrocasdial6gicas,quenem sempresàotrocas noprocessodeescolhadeumaprofissào,apsicologiadoprojeto:projetode
harm oniosas.O outro,mais''competente'',podeinten'irdemodoapossibilitar vidaeprofissional.A técnicado genoprofissiogramaseriîapresentadacomo
condköes de reflexào que resultem em construçöes novas e, um recursoasert 'ltilizadoparatrabalhar-seestasquestöes.A metodologiaseré
conseqttentemente,novaspossibilidadesdeint
eraçàodostjeitocom ooutroe com aula expositiva,vivências e discussào sobre a teoria e as técnicas de
com osobjetosdeconhecimento .Noctlrso,além deatllasexpositivas,os OrientaçàoProfissionalapresentadas
altlnosterào oportunidadesde analisar,com base nosconceitosdiscutidos, Palavras-chave:
transcriçöesde episödios interativos-recortesdepesquisasrealizadaspelos
ministrantesdocursoeporpesqtlisadoresrepresentativosdessaperspectiva, &&&&
Palavras-chavc:
CUR U/psicologiadaSalide
RELAX ES PROFISSIONAIS DE SAUDE-USU/RIOS. QUESO ES
PSICOSSOCIAIS EM CONTEXTO DE ATENDIMENTO A USUXRIOS DE
CUR ltl/psicologiaClfnicaedaPersonalidade SAODEPIIBLICA.MarîliaMf
lrr
/i/csdaSilva(UnivcrsidadeCat6licadeErflsf
/k,
GCNERO, SEXUALIDADE E SAUDE DA MULHER.Jt
llia S.
N.F.
BtêcIl
er Cllrst?#cPsicologi
a,Brasîli
a,DF)cAïl a3t
léli
a J-/llse Silva Frf
l/la?(Lhtiversi
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(U, liversidadeFedcralti)Ceart i-DepartaulclltodeSIl i#t
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a-Fortaleza- FederaldaBalli
a,IlstituodeSf
lliff
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lColeti
va,Salïmdor,Bd)
CE)e6/ JJIck Dilliz(Lllli
vcrsidadedeBrasîlia,Lfl/i
3- DepartatuelttodePsicologia O ctlrsopropostoobjeti
vaapresentaredi
sctltirqtlestöes,relacionadasarelaçào
C/fplkr l,Brasilia-Db-) médico-usuârio,em estudosrealizadosnaéreadepesqtlisadapsicologiada
Esse curso pretende definir e contextktalizar os conceitos de gênero e satideem contexto desatideptiblicaem termosda literattlra edequestöes
sexualidade e a partir desses referenciais analisar os fatores estressores, metodolögicas.Tendocomo focoarelaçào médico-usuério comoobjetode
disckltirosdanoseapontardesafiosparaselidarcom asalidedamtllherno intercessàodapsicologiaedasatideptiblica,doiscontextosdeatendimentoa
mundo contemporâneo.Ao tlt ilizarmos o referencialde gênero estaremos salideptîblicaseràoapresentados:1)arelaçàomédico-usuérionoProgramade
abordando a construçào da identidade feminina,os papéis sociais que a Salide daFarmeliaimplement ado em doisestados doNordeste;2)arelaçâo
mtllher exerce;os estereötipos e valores associados a essespapéis. Num médico-usuérioem constltaspedit itricasdecentrosdesafideambulat
oriais.1)
segtmdo momento traremosquestöes relacionadas ao corpo,ltvivência da O Programada Satide da Famflia (PSF)apresenta-secom novas demandas
sextlalidadeaolongodociclovital paraosmédicos,noquedizrespeitoaaspectoscomunicacionatserelacionais,
com o intuito dediscutirdoimpacto dasquestôesdegêneroe sextlalidade comotambém campoparaesttldoseintervençào.A necessidadedeconstrtlçào
sobre a safide ffsica e mentalda mtllher.Ao finaldo ctlrso, apartir dos deobjet
oscomplexos,com nfveisint
erarticuladostltilizoudecontribtiiçöesda
stlbsfdios teöricos apresentados,disctltiremos asposturasadequadasparaa abordagem ecolögica de Bronfenbrelmer e da abordagem da Vigilância da
const
rtl
çàodeprojetosedtlcativosepreventivosnaéreadesafidedamulher. Satîde.A relaçàomédico-usujrioéconstittlfdaporumarede designificados,
Palavras-cbavc:Gênero;Sextlalidade;Satîdedamulher significadosanterioresaoencontroclfnico,significadoscompartilhadosounào
Pelainstitukào,pelosprofissionaisepelostlsuirios.'Estarededesignificados
para ser compreendida,no estudo em questào, utilizotlda compreensào
interpretativa-hermelAêtltica.Serii apresentado um estudo em qtle foram
CURls/psicologiadaSaûde observadas e gravadas em éudio aproximadamente 400 constlltas médicas
PSICONCOLOGIA EM HOSPITAL GERAL: INTRODUCAO X TEORIA, realizadas no contexto do (PSF). Uma anélise de contetido, observa a
PlBQUISA E PRXTICA.Cart
:lellMaria l
'll
cl/tlNetile (Depto de Psicologi
a- ocorrêndaouaperdadaoporttmidadedosmembrosdadfade,decomportar-
LINESP-BIILI/'
It,SP) sede acordocom asdiretrizesdo PSF.ebusca compreenderaspectoscomo:
h PsiconcologiaééreadeinterfaceentreaPsicologiaeaOncologia,derecente inlluências de padröes comtlnicacionais no fluxo da relaçào, elementos
desenvolvimentonapriiticapsicolögica.Ftlndamenta-senaPsicologiaClfnicae èstruturantesdarelaçàomédico-usuério,econcepçöesnorteadorasdaatuaçào
naPsicologiadaSakîde,be'm comotltiliza-sedosconhecimentosteöricos ede domédicocomoaconcepçàodesatide,famflia,processoterapêuticoeaçàodo
pesqtlisa da Psicossomâtica edaPsiconetlroimtlnologia.Constituhzdo-se tlm profissional médico. 2) A promoçào do desel
w olvimento da criança; o
amplo campodeatuaçàomtlltiprofissional,'exigeformaçàoespecializadaqtle atendimento mais abrangente das questöes de atençào primâria em safide
habiliteoprofissionaldaPsicologiaaatuarjtl
ntoaopaci
ente,familiarese ptiblicaedosasstlntosdeinteressedosctlidadorestem sidoconsideradocomo
equipe de salide, de forma efetiva e interrelacionada ltpesqtlisa e à fatordegrandeimpactonavalidadesocialdaconsultamédica.Noentanto,
participaçàoem projetoseprogramasdesatidenai
îrea. faltaesttldarprocedimentosdeintervençàosobreocontelidodacomtmicaçào
Com basenascontribtliçöesdaM edicinaPsicossométicaedaPsicossomâtica entre médico e acompanhante.Uma pesqtlisa a ser apresentada propöe a
atual, reconhece-se a relevância dos aspectos psicol6gicos na gênese, aplicaçào de princfpios estabelecidos na pesquisa biîsica da anélise do
desenvolvimento,prognsstico e reabilitaçào de diferentestiposdecâncer,o comportamento,como otlso deinstrttçöesem um contextodeassistênciade
qttevem sendocorroboradoporrestlltadosdepesquisasrecentesnocampoda populaçöes pediJtricas,na situaçào de consulta médica.Foi investigado,
Psiconetlroimtmologia.Taisrestlltadosindicam osprocessosmedianteosquais experimelztalmente,o qtlantodeterminadoprocedimentoinstrtlcionalpoderia
estabelece-se a interconexào corpo-mente,especialmentenoque se refere à alterar caracterfsticas das interaçöes verbais médico-acompanhante ao se
exposiçtio e resposta dos diferentes indivfdtlos a eventos de estresse incluira temâtica das constlltas,assim como asm ençöes ao deselw olvimento
psicolögico aseu Enfrentam ento. dacriança.Conclttitl-se,entào,queofatodeoacompanhmzteestimartemasé
O trabalho Psicolögico -psicoteripico junt
o ao paciente oncolögico no suficient
eparaprodtlzirumaocorrênciamenordet
emasnasconsultas,ouseja,
HospitalGeralreveste-se de caracterfsticas especiais e pectlliares,exigindo um a focalizaçào em temas determinados com reduçào da abrangência
habilidadesteörico-técnicasdoprofissional,quediferenciam-sedoexigidoem temâtica.Esteresultadotêm implicaçöesparaaprâtica,indicandoqueotlsode
nfvelambtllatorialem satidem entalotlem constlltörioprivado.Considerando- procedimentosdeestimativa daconsttltacom o acompalzhanteéum recurso
seqtleocânceréaindatlmadasqtlatroprincipaiscatlsasdemortenoBrasile qttepodefavoreceroatendimentodeinteressesdoscuidadoresem assuntosde
nomtlndo,bem conzoarelevânciadosfatorespsico-sociaisderisconagênese atençàoglobalàsatideedeselwolvimentodacriança.
eevoltlçàodadoença,sugere-seanecessidadedepreparar-seadequadamente Palavras-cltave:Relaçàoprofissionaisdesatide;Usuérios;Psicologiadasaûde;
os profissionais da Psicologia para realizar pesquisas e desenvolver uma Safidepfiblica
priiticaefetivaecontintlamenteavaliadanaérea.
A atuaçàojtlnto aopaci
enteeseusfamil
iaresdtlranteasdiferentesetapasde &&&&
Enfrentamento da doença e tratamentos - em geral dolorosos,invasivos e
permeados de perdas e contfnuas adaptaçt-ies, constitui-se uma das mais CUR l8/psicologiadaSalide
importantesediffceis tarefasdo Psicôlogoem Psiconcologia.Do mesmo modo. TRATAMENTO COMPORTAMENTAL COGNITIVO DA DOR CRôNICA.
o acompanhamento psicoldgico do paciente considerado ''terminal''ou ''Fora S'telySalesGllfll/rlrli'
cs(Utliversidadedeirrlsf/ïfll
de Possibilidades Terapêtlticas'' e de sua famflia,requer preparo teörico- Ementa:Teoriase conceitosde''dor''.M tlltidimensionalidadeemecanismosde
técnico e pessoaldo profissionalque,fazendoparte da equipe desafide,deve percepçào.Quantificaçào eavaliaçào.Técnicascomportamentaisecognitivas
também facilitar as relaçöesprofissionaisdesafide-paciente-familiares,neste de intel-vençào. Tratamento interdisciplinar de dores crônicas de maior
em em otltrosmomenttlsdatrajetöriadodoentecom câncer. incidência.
Palavras-cltave:Psicologia Hospitalar;Psiconcologia;PsicologiadaSaflde Contekîdo Programiitico: Unidade 1. Histörico; Evoluçào histörica da
compreensào edos métodosde esttldo da dor;Teoriasda dor:Especificidade,
Padràoe''GateControld';Conceitosdedorda IASP edaAM A,
Unidade 2.Mtlltidimeluionalidade da Dor:Enfoque biopsicossocial;modelok
CUR l6/Formaçâo em Psicologia comportamentais e cognitivos de dor;Variéveis mediadorasda percepçào de
A ESCOLHA DA PROFISSAO: AS DIFERENTES ABORDAGENS E dor;preditorespsicossociaisdadorcrônica;Fisiologiadador-nocicepçào e
METODOLOGIAS.Dttlccf- fc/clll'Pcllll
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ltl Unidade 3.Avaliaçào e quantificaçào da Dor:A relevância da avaliaçào;
Pntfissitt
ltal) ' difictlldades metodolögicas.Classificaçào da dor:aguda,crônica,recorrente.
M étodosfisiolögicosepsicolögicosde mensuraçào dador
Resumas#tzComunictl
çöoC/eêz/cfda l'efll/
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zAtlualdeAUf.
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Instnlmentosdeavaliaçào equantificaçào:Escalas,QuestionérioseDiérios. cadacriançavksandoa desinst
itucionalizaçào.2)Esclarecerpara acrialxa
Observaçâodireta. insutucionaliza a histöria de origem que a levou a permanecer
Unidade4.Técnicasde Intervençào:lnformaçào e treino de enfrentamento; iastimcionalizada:abandono,doaçào,orfandade,se afamfl ia(nuclearou
atividades gradativas. Treinamento assertivo e desenvolvimento de extensa)podeserlocalizadaounso.3)Clarificarparaacriançainstitucionaliza
habilidades sociais. Reforço diferencial de comportamento adequado. asuarealsituaçàojurfdica,ouseja,seosseuspaisforam ounàodestitufdosdo
Relaxamento MuscularProgressivo;Relaxamento Autögeno.Distraçào;guia pétriopodereseelapodesercolocadaparaadoçào.4)Conscientizaracriança
deimagens;hipnose.Biofeedback sobreasreaispossibilidadesdeviverem umafamflia,com baseem dadosda
Unidade5.Procedi m entosdeIntervençàoem DoresCrônicas:O trabalhoem realidade atual brasileira. Verificar se e1a col4hece os seus clireitos
equipes interdisciplinares.AIDS,Câncer,Dor Fantasma,Dor de Cabeça, fundmnentaiseseelaaceitaounàoumaadoçàointemacional.5)Proporcionar
Fibromialgia àcrimxaeao adolescenteinstitucionalizado um trabalho degrupo deapoio
Palavras-cll
ave: psicolögico que possa constimir um espaço para trabalhar suas questöes
pessoais. expectadvas futuras, idealizaçào de famflia, conscientizaçào e
elaboraçàodesuahistöriapréviaedeseumomentoatual.Dooutroladoestâo
oscandidatosàadoçioeasfamfliasadotivas.Osfatoresmaisimportantesque
CUR lg/MetodologiadePesquisaeInstrumentaçâo os afetam sào a inferti
lidade,o processo de adoçào (demora,escolha da
TECNOLOGIA DE CONSTRUCAO DE HENS PARA TGTG criança,legalidadeouilegalidade),omodocomooutraspessoaspercebem e
PSICOLUGICOSEEDUCACIONAIS.LtizPasqtlalieMargaridaMari
aMari
ano interagem com ofatodepertencerem aumafamfliaadotiva,eaconsciênciade
Rodri
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?f/cPesqltisaetnzta/ïrl
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da-L/PAM,Universi
dade queexisteum passado,ou seja,uma outrafarm-lia deorigem da crialxa
ffcBrasîlia-Brasîlia-DF) adotada.Nàobastaafirmarqueoamordafalm-liaadotivaéomesmo,quea
A avaliaçàoeducacionaloupsicolögicaseconstituiem um processodecoleta capacidadedeestabelecerapego ou delidarcom adisciplinaésimilarequea
de dadosdeum aamostrarepresentativade comportamentos,envolvendoo essênciadafamfliaadotivaéamesmadeuma familiabiolögica.Paraquem
conhecimento dos diferentes tipos de habilidade requeridas para o bom vive em uma famfliaadotiva énecessério tera clareza de que todosesses
desempenhodoexaminandonadetermi nadaéreaquesepret endemedir.Este fatoresinternoseextemosacabam m odelandoorelacionamentoeadinâmica
processoexigeoconhecimentodequaisobjetivosl
igadosaoprocessodevem dafamfliaadotivaporqueacontingênciacom quee1afoiformadafoidiferente.
servirde orientaç:o equaishabilidadesse esperaqueo examinandotenha Quantomaioracorksciênci
adeumafamfliaadotivadasuadiferençainerenteà
desenvolvido.A constnlçàodeitensécaracterizada,entào,pelolevantamento umafamfliabiolögica,maioraaceitaçàoeacompreensàodequeosmembros
dos objetivos comportamentais esperados a serem alcançados pelo fazem partedeumafamfliaverdadeira,legftimaereal.A familiaadotiva,ao
examinando. contrsriodoquerevelaopensamento dosensocomum,nàoéttmafamfliade
Nesta perspectiva, testes de inteligência,de personalidade, inventérios segundaclasse.
vocacionais e de interesse,examesde vestibular,provas de sala de aulae Palavras-cbave:
avaliaçöesdedesempenho,entreoutros,seconfiguram em testespsicolögicos.
Esta afirmativa parte do pressuposto de que um testepsicolögico requero CUR 20.2 PREVENG O: PADROES PARENTAI S PARA UMA SOCIEDADE EM
desempenho de algum tipo de comportamento - uma açào observâvele MUDANCA.YaraKupersteinIngbertnatttl
-l/ll
bcrsffflff
lFederal#0Paratlâ)
mensurévelque mede algum atributo,traço ou caracterfsuca.Ositerksque Mudmxassociai
sdificultam adefinkàodefamflia. Daantigafamfliaext
ensalt
compöem um teste,segundo Pasquali(1997)constituem 'arepresentaçào famflianuclearcompostapormaridomulherefilhos,edestaaontîmerocada
comportamentaldo traçolatente,elessàoastarefas,açöesempfricaspormeio vezmaisel evadodemulherese/ouhomensquemmAtém oencargodemanter
dasqtlaiso traçolatentesemanifesta''.A formadocomportamentorepresentar a famflia sem um companheiro.Encontram-se, na literatura, conotaçöes
essestraçoslatenteséatravésdarespostadadaaocontetîdorepresentadono diferentes quando se refere a ''
famflia' ou ''a famflia''(Perzold,1996).Nos
item . tiltimosduzentosanoshouve umarevoluçâo nahistöria ena sociedadeque
A avaliaçâopsicollgicaotldedesempenhoescolarpossuem trêscaracterfsticas mudou também afamflia.Namudançadoséculoafamflianuclear,resultante
em comum:(a)elasavaliam umaamostrarepresentativadecomportamentos darevoluçâoindustrial(pai,màeefilhos),nàopodesermaissercaracterizada
quemedem at zem um resultado;(b)asamostrasdo comobasetînicadasociedade.Osdeselwolvimentosnaâreasederam maisao
ributospessoaisou predi
comportamentodosexaminmzdossàoobtidassobcondiçöespadronizadase(c) nfveldeintervençöescom afamfliadopontodevistaclfnico,mas aindanàose
exkstem regrasparainterpretaçàodosresultados. configurou uma Psicologia da Famflia,um campo emergente e com mtlita
Um testeéaaplicaçàodeum i nstrumentpouprocedimentoparadeterminara exigênciadepesquisaparaserconsolidado.Nostîltimosanosapsicologiada
qttantidadeou aqualidadedeumavari
âvelpossufdaporum stjeit
o.Para famflia tomou-seumaéreadepesquisacom vériassubdisciplinaselwolvidas
cumpriradesignaçào do carâterpsicolögico atribufdoà testagem,eladeve comoestiloseducacionaiseproblemassimilaresque setornaram töpicosde
obedecer certos presstlpostos. Entre estes presstlpostos, um dos mats pesquisa. Com as mudmxas muito répidas, os processos desenvolvidos
importantesaobservaréseotestemederealmenle()quee1edizmediccuseo seletivamente pela culhl
ra para a preservaçào do funcionamento social
testepossuivalidade.A validadedeum testeédeterminadadevériasformas deixaram de ser efetivos.Os modelos deixaram de ser comstantes e de
como:a aval iaçàodocontetidorelacionadoao testeaplicado(validadede permitirem quehajaumaaprendizagem consistentedocomoeoquefazerna
contetido);aavaliaçàodoscritériosut
ilizadosparavalidarem oteste(validade criaçàodefilhos.A crençadequeofatode tervivido em umafamfliajiî
decritério)eaavaliafàodosconceitosteöricosstlbjacent esaodesempenho garanta a possibilidade de gerir uma nova famflia e oferecer modelos
(validade de construto). Outro pressupost o importante é a estabilidade adeqtladosnào éreal.O que aconteceéque osmodelosvivenciadosmuitas
temporaldocomportamento do indivfduo medidopelo testeeaconsistência vezesnàoservem porcausadasmudmàçaseosnovosmoldesdeexigênciada
deseusitens.observadapelosescoresdo teste.Istoéchamadofidedignidade. sociedadenàoestàoclarosparaospais.Istoprovocaum desencontroctja
Outropressuposto aserobservadoéaobjetividadedotestequepodeser cortseqiiênciaestamosvivendo.Umageraçàosem umaconskstênciadepadröes
ravésdacomparaçâoentrejuizeseexperënoassuntoenouso educativos e sem direcionamento em funçào de modismos decorrentes de
determinadaat
demedidasdecritérioparadeterminaronfveldeviésdositers.O processode interpretaçöesmuitasvezesinadequadasdeestudospsicolsgicos,defalta de
medir é importmxte porque permite conhecer-se se estamos trilhando o informaçào a ou vivência na criaçào de filhos,é necessério que se tenha
caminhocertoese,defato,estamosmedindooqueintencionamosmedir cortsciência de que a aprendizagem de padröes de criaçâo de filhos e do
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n Tealologia de conslruçâo de ilerks; Qualidade de test
es desenvolvimento de habilidades de interaçào socialnào se dâ de forma
psicolögicos;Educacionais natural,uma vez que o modo de vida que a sociedadeatualimpöes nào
possibilitaaexposkàoamodelosdecriaçâodefilhos,equeasexperiênciasda
histöriadedesenvolvimentodospaisem suasfamfliasdeorigem nàoservem
paraestenovomodelo.éimportantequesedeselwolvam sistemaseducativos
CURVE
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/psjologiaPdSaICOL
FamfliaeCTARE
omunFid parapaLsefilhos.Queacriaçàodefilhospossaseraprendida,paraperlnitiro
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G O NOVOMILENIO. desenvolvimentodefilhosquepossam seadaptarasrâpidasmudançassociais.
Aumentar as possibilidades dos paks no deselw olvimento de novos
CUR 20.1 A PREVECAO EM INSTI
TUIIXES QUE ABRIGAM CRI
K AS E A repertörios, atendendo à velocidade das mudmxas, baseadas mais nas
PREPARAGOEACOMPANHAMENTODEPAISADOTI
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j mudalxasdecomportamentodoquenarepresentaçàoconceitualdoqueseja
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ll#()Paratâ) necessârioouideal,parecem seraltenAativasmaiseficientesdeacordocom os
Abasedosprejtlfzoscatlsadospelaprolongadairkstitucionalizaçàodecrianças dadosatuais.Herbert(1993)propöediretrizesparaaprevençàodedLstt irbios
éa impossibilidadedeseformare mantervfnculosafetivosdevidoavérios decomportamentonainfância:1)Forteslaçosderespeitoeafeto;2)Demandas
fatores:elevadontim erodecrimxmsporinstituiçlo;tratamentomassificado e sociais e morais fi
rmes;3lDesenvolvimento de rotinas;4) Ensinar regras
despersonalizante;rotatividadedos funcionérios;trartsferênciasdosinten4os familiares; 5) Escolher regras cuidadosamente; 6) Ser corusistente; Ser
paraoutrasinstituköes;desligamentodacriançadesuafamfliaecomunidade persbtente;7)Expli carasrazöesparafazerou nào ascoisas;8)Dizerparaas
etc.Faxistenegligênciaem relaçâoàpreparaçàodecriançasirkstitucionalizadas, crimxas o que elas devem fazer e nJo sô o que nâo podem;9) Dar
sejaparaareintegraçàocom afamfliadeorigem,paraacolocaçâoem famflia responsabilidades;10)Fmscutarctlidadosamente os filhos;11) Respeitar os
substituta através da adoçào ou em casas-lares, ou simplesmente para sendmentosdacriança
conhecer,compreender e elaborar a sua histöria de vida.Consideramos Palavras-chave:
essencialqueacrimxa,comoum stl
jeitodedireitos,t
el
'thaacessoaoqueexkste
de m aisbésico ao serhumano:a sua pröpria histöriae ltsua realidadeatual.
Um projeto deintenrençâo terâ como objetivos:1)Resgatarosprocessosde
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zldePsicologia
CURzl/psicobiologiaeNeurociência No entanto,independentedasdiferentespropostasdeclassificaçào,algumas
EVOLUG O DE RELAX ESAFETIVAS:UMA ANXUSESELECIONISTA drogaspsicotröpicassàoutilizadascom maisfreqiiêncianaclfnicaetêm seus
DA INTERK AO ENTRE RESPONDENTES E OPERANTKS.Rqina Céli
a nomes associados a seus efeitos sobre as diferentes patologias. Os
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lBrito(Universi
dadeFederaldof-
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f,Belénl
,PA)eRosângel
aAraûjoDcrlpicl andpsicöticos(neurolépticos)foram asprimeirasdrogasaserem utilizadas
(Uni
versidade#cAmazôllia,B(
#élll,PA) sistematicamentenotratamento deesquizofreniaecontinuam aserbastante
Um conjuntodeadaptaçöesmorfolögicasecomportamentaisocorridasentre utilizadas nos nossos dias. Os antipsicöticos Epicos tem seus efeitos
quatro edoismilhöesdeanos atrâsdeixou vestfgiosimportantesem nossa terapêuticos e colaterais mediados pela neurotrarksmissào dopaminérgica.
espécie.Uma destasadaptaçöesfoiaevoluçào do andareretoecorkseqûente Entretanto, o hxtuito de diminuir os efeit
os colaterais (
pri
ncipalmente os
estreitamentodo canaldonascedouro,oquelevouàmortalidadecrescentede extrapirmnidais)emelhoraraeficâciano tratamento dossintommsnegadvos
fêmeashominfdeasdtlranteo parto,agravadapelaexpansào progressiva do da esquizohenia, tem levado ao desenvolvimento de neurolépticos
crâniodobebêdaespécie.O camirthoevolutivoencontradofoionascimento denominadosatfpicosou desegundageraçào.Osantidepressi vos.inicialmente
debebêscadavez maisimaturos (neotenia).O conseqûenteaumentona utilizados apenttsnos Trarkstomos Depressivos,dveram seu uso estendido
demanda de cuidado para com os bebês ocasionou a seleçào de outras para outros quadros clfnicos como Transtornos de Ansiedade,sf ndromes
adaptaçöes,como aemergência doscomportamentospatemais,intimamente dolorosas, enurese notuma e bulimia, entre ouœos. Dentre os vârios
relacionados com a evoluçào de relaçöesafetivas ent'
re casais (monogamia antidepressivos atualmente utilizados, pode-se citar os cllsicos que
serial).Somente aformaçào de casaisestâvei s pôde salvar aespécie da compreendem osinibidoresdamonoaminaoxidaseeoscompostostricfclicose,
extinçào.A fêmea bfpede foigradativamente perdendo o cio marcado:a ainda,osmaisrecentemente desenvolvidos,denominadosantidepressivosde
ovulaçàopassouaserum eventosilenciosoeomacho,sem indfciosdequando segundageraçào,cujamaiorvantagem éadecausarmenosefeitoscolaterais
copular,tendetlapermanecerjtmto ael
a,queéumadaspoucasfêmeas doqueosprimeiros.Porsuavez,osprincipaisférmacosutilizadosnaterapia
disponfveisao sexo dtlrante toda avida, mesmo qumAdo esté grévida.No daartsiedadesàoosansiolfticosbenzodiazepfnicos,emboraoutrasclu sesde
entanto,mxtecustoscomoaproduçàoeaquantidaderestritadeôvulos,maisa drogastambém tenham sido utilizadascom sucesso para o mesmo fim.A
gravidez,aameaçarealde morteduranteo parto eoposteriordesgastena busca de novosférmacos que atuem de maneira seletiva em mecanismos
criaçàodofilhoteimahlro,fez-senecessériaumaadaptaçàoquemandvessetts neuronaksespecfficoseproduzam efeitoscolateraismenosintensosestéentre
fêmeasengajadasàatividadesexualreprodutiva.Paraissoevoluiuoaparelho osprinci
paisobjetivosdapsicofarmacologia.
clitoriano,örgàoctjatinicafunçàoépermitiroprazersexual,produzindouma Palavras-chave:Antidepressivos;Ansiolfticos;Neurolépticos
poderosa resposta netlroqufmica:o orgasmo feminino.Um conjunto de
estruturas dossist
emanelvoso centralestâ envolvido narespostaorgéstica
respostaestacompletamentedesligadafisiologicament
edareproduçàoem si
embora importantfssima para ela.Este curso objetiva discutir questöes CUR D/psicologiaSocial
pertinentesltseleçào doconjuntode adaptaçöesreferentesàevoluçào de PSICOLOGIA X CIO-HISO RICA:UMA POSSIBILIDADE PAllA UMA
relaçöesafetivase,com ta1base,proporumaan/liseselecionistadainteraçào PSICOLOGIA CRITICA.AnaMercêsBabi
a lbc)eMariada6rJfJMarclt
ina
entre respondentes e operantes.Para tanto,busca acrescentar,às anélises Gnnff
l/pe.
ç(PUC-SP)
skkmerianas de relaçöes organismo-ambiente,propostas desenvolvidas no
O curso tem como objetivos apresentar os fundamentos teöricos e
âmbito particularda psiconeuroimunologia,qum-tt
o à descrkâo deinter- metodolégicos da psicologia söcio-histörica e debaterpossibilidadespara a
relaçöesentreosgrandessistemasorgânicose,deumamaneirajeral,das prâtka dopsicölogoa partirdesses referenciais.0 eixo dasdiscussöesque
neurociências, quanto à integraçào de estados fisiolögicos e cognitivos, serào realizadas éo da historicidade dos fenômenoshumanose sociais. A
incluindo a investigaçào da participaçào de aspectos emocionais para a ftmdamentaçâo para a noçào de historicidade encontra-se no materialismo
expressào de comportamentos até entào considerados como resultantesda histöricoedialético,métodoqueorientaaabordagem doobjetoapartirdas
açào isolada da razào.Ressalta-se que as ciências biolögicas tendem a noç6esdecontradkào,materialidade,tzabalhoerelaçöessociais,asquaisserào
Permanecer fiéis à divis:o mente-corpo,procurando desvendar os ditos introduzidas. A questào epkstemolögica da relaçio sujeito-objeto,
mistériosda mente,Asinvestigaçöesrealizadaspelaanéliseexperimentaldo subjetividade-objetividade seré analksada a part
ir desses pressupostos,
comportamento (AEC),poroutro lado,sào sustentadaspelo monismoffsico, apontando-se como essa questâo implicou em uma dicotomia ainda nào
prescindindo do conceito de menteparaa explicaçào doscomportamentos. superada.Seré apresentada a seguira concepçio de homem da psicologia
Argumenta-sequea anâlise da evoluçào derelaçöesafetivassemostra titil söcio-histörica, contrapondo-se à concepçâo naturalizante de homem e
paraacompreensàodecomoestfmulosdiscriminativospodem adquirirfunçâo sodedadea concepçàohistörica.Na mesma linha,seré discutidaanoçàode
eliciadoraderespostasemocionaisimportantesparaasinalizaç:odeprovéveis fenômeno psicolögico. Todos esses aspectos e sua imbricaçâo serào
conseqiiênciasàemissàodeoperantes.Pretende-sequeaquestAoremetidapor corksideradosdemaneiracontextualizada,comoconcepçöesdamodernidade,
Skinnerltfisiologiadoftlturoquanto àlacunatemporalnoscasosdeseleçào entendendo-se a modernidade como conjunto de idéiasque expressam
por reforçamento pode ser ao menos parcialmente respondida através de interessesconcretosdeum determinadom omentohkstörico,ocapitalismo.Na
PrincfpiosinerentesàAEC. verdade,amodernidadeser/apresent
adacomoconjuntodeidéiasqueencerra
Palavras-chave:Seleçào pelas conseqûências;Evoluçio de relaçöes afetivas; conkadköes,como expressào da contradkâo bi
tsica do capitalismo.Numa
Neurociências. perspectiva crftica, as concepçöes da modernidade serào atualizadas,
cortsiderando-sealgunsaspectosdo debate pös-moderno;basicamenteserào
abordadasnessaamali
zaçàocrfticaasnoçöesdesujeito,razào,conhecimento,
ciência,histöria e suas implicaçöes para a psicologia. Também aquiserào
CURzz/psicobiologiaeNeurociências apontadas asconkadiçöes presentes na pôs-modernidade,como expressào
PSICOFARM ACOLOGIA.CristianeSalutn eRq inaJ-fick Nogueira (Ialvrcff
lrfp atualizadadascontradköesai
ndanàosuperadasdocapitalismo.A partirde
#ePsicologiaComparada,UniversidadeEstkiodeSJ,CampusHiburgo,RJ) entào,serâotrabalhadasasprincipaiscategoriasdapsicologiasöcio-hkstörica:
Asdiferentesformasdeemoçöesecomportamentossàomediadasporsistemas subjeti
vidadeesubjetividadesocial;atividadeecotuciência.Trabalhadascomo
neuronais eneurotransmissoresdkstintos.Assim,amaioria dasdoençasdo categorias,dentrodaconcepçàometodolögicamaterialistahtstöricaedialética,
sistema nervoso que produz alteraçöes no comportamento, pensamento e serâo abordadas enquanto processo constitufdo através de mediaçöes, as
estadoemocional,éstlbjacenteamodificaçöesdosprocessosbioqufmicose fundamentakssendo alinguagem e as relaçôessociaks. Assim.significado e
fisiolögicosdosistemanervosocentral, Nessesentido,aterapiafarmacolögica senddo,o processodesignificaçào e aconstruçâo de sentidose seu caréter
dessaspatologiasestâ relacionada à utilizaçào demedicamentosquevisam ideolögico serào apontados como processos que devem ser descritos e
normalizaraneurotransmissàoquhnicaqueestéalterada.A psicofarmacologia explicadospela psicologia a fim dese compreender ms possibilidades eos
investigaomecanismodeaçàodasdrogaspsicotr6picas,ouseja,asdrogasque limitesnoprocesso dedesenvolvimento etransformaçào dosirdivfduos, sua
ahlam principalm ente alterando o comportamento e asfunçöes mentais por subjetividade e sua consciência,Osaspect
os discutidosserao concretizados
alterar o ftmcionamento da neurotzansmissào qufmicano skstema nervoso com o relato de algum as experiências de intervençào orientadas pela
central.Do ponto devista social,essas drogastêm sido utilizadasdesde a abordagem söcio-histörica, tais com o orientaçào profissional e orientaçào
antigûidade.Por otltro lado,o seu uso terapêutico começou a crescer sexual.
sistematicamente apartirda década decinqûenta com o reconhecimento da Palavras-chave:
eficâciadaclom romazinanaterapiadaesquizofrenia. Atttalmente,asdrogas
psicotröpicassàoutilizadasnaterapiadeoutrostrm4stom osmentaks#com opor
exemplo osTranstornos Depressivos,Bipolarese deAnsiedade. Basicam ente,
asdrogaspsicotröpicasutilizadas como medicamentosatuiun intertsificando CUR z'I/psicologiadaSatide
ou diminuindo aneurotransmissào em éreasespecfficasdocérebro.Para tal as M RODUCAO AO DTUDO DA DCOLA DE DICOSO MXTICA DE
mesmas podem interferir com a neurotransmissao qufmica ao agir, por PARLS.CirceSalci
desPetersen.(UniversidadeLlllcrf
lrlcdoBrasi
llRs) .
exemplo,na sfntese,liberaç:o ou ligaçào dosneurotransmkssores em seus Ementa: Este curso pretende introduzir o aporte teôrico da Escola de
locaksdeaçào- drogasagonistasou antagonistas.Assim,oentendimentoda Psicossomtitica deParis.Serào tratadosaspectos pertinentesacompreensào
neurotransmissàoqufmicanosistemanervoso centraléoprimeiropassopara psicodinâmica e abordagem de pacientes portadores de desorganizaçôes
acompreensàodospossfveismecanismosdeaçàodasdrogaspsicotröpicas.Hé sométicas.Serâ proposto refletir sobre a avaliaçào destes pacientes e as
vâriaspropostaspara aclassificaçào dasdiferentesdrogaspsicotröpicas, com o especificidades da técnica de intenrençào psicoterapica dos desequilfbrios
porexemplo,em depressoras,estimulantesouperturbadorasdaatividadedo sométicos.
sistemanenrosocentral,dependendo desua açàosobreaatividadedo cérebro. Contetidoprogramâtico:
//C.
ïIf?3lt?.
$(/tr(lfll?l:/1iL'(lj'fif?Zl'C11/(
jli(êff(1(1Jirzlrxf/1C11?ll'(ï()2t?1lttll(/C/3.
4iL'
f/lf/p:J(l
historicamente resgatadas.A partirda pesqui saclfni
casobretranston4os da
1-ComosedéainterseçàoPsique-soma linguagem,percepçlo visuale alteralöes de comportamento, int rodtlz-se
2- Conceit os Pertinentes ao estudo da Escola de Psicossomética de Paris:
Pensamentooperat6rio;depressàoessencial;desorganizaçàoProgressiva. historicamenteaneuropsicologia,definida comoo estudo dasrelaçôesentre
3-Diagntsticodiferencial:ConversàoX somatizaçàoXhipocondria cogniçào,comportamentoeftlnçöescerebrais.Demonstra-se,aseguir,como a
4-Avaliajqo estnlturalde pacientescom desequilfbriossométicos. neuropsicologia cognitiva resulta do encontro entre a neuropsicologia e a
5-Especificidadesdotratamentodepacientescom vulnerabilidadesométicade psicologiacognitivaapartirdadécadade1960,identificandoasmudançasna
abordagem neuropsicolögica embasadasnas teorias sobre o fttncionamento
criançaseadtlltos.
Palavras-cllave: copAitivo normal. As principais proposiçöes metodolögicas em
neuropsicologi: cognitiva sào discutidas, com especial irtteresse nas
a&&& abordagensde estudosde grupose esttldosde caso,Em cada umadessas
abordagens,as vmAtagens e desvantagens metodolögicas sào descritas.A
CUR zs/psicologiaOrganizacionaledoTrabalho mudança de ênfase no campo da avaliaçào neuropsicolögica é ressaltada,
O PSICULOGO ORGANIZAGONAL E A PREVENCXO EM SAODE desdeumaperspectivadodiagntsticosindrômico-baseadonasomadesinais
MENTAL.Li via de Oll bc/
rc Borges tlllflrlf
ll/l
c/llt?#c Psicologia,U/lipcrsï
tkr/
c esintomas,até o diagnösticoftlncional-baseado na descriçào dasfunlöes
Fcderal#(?Rk Grfllpffc#(lNbrlc,Natal,RN) preservadas ou alteradas, compreendidas dentro de modelos de
De um lado,a terceira revoluçào indtlstrial tem gerado beneffciospara a processamentodeinformaçào.Contingencialmenteaessamudança,obsel -va-se
humanidadeltmedidaqueasnovastecnologiasdeproduçà. o incoporadasse aemergênciadanecessidadedeteoriasneuropsicolögicasparaaccmpreensào
esmeram em atl mentara qtlantidadeediversidadedeprodutosbem comoa das disfunçöes cognitivas.O objetivo de uma teoria neuropsicol6gica
qualidadedosmesmos,sendopossfvelatenderaumademandaqttetambém congruentecom aabordagem ' cognitivaéapropcsilâodeum ctmjunkode
se diversificae tonxa-secadavezmaisexigente,masao mesmo tempogera afirmativas sobre oscomponentes de processamento stlbjacentes ao uso
novasctmtradiçöesaserem vivenciadaspelo trabalhador:estesepercebeem normaldeumafunçàocognitiva(comolinguagem'perce/çàovisual,etc. ),bem
um ambienteameaçadornoqueserefereàestabilidadedoemprego,ltadoçào comosobreaverificaçàoneuroanatômicadessesprocessos.Nateorizaçàoena
de polfticas poupadoras de mào deobra,ltprecarizaçào dascondiçöesde prétkaneuropsicolögica,enfatiza-seabuscapordissociaçöesnosestudosde
trabalho;qtlando se sente também mais exigido no que se refere ao seu caso.Os avanços e as limitaçöes das principais técnicas de netlroimagem
elwolvimento com atarefa,ao coïpromissocom aqualidadedoquefaz,ao estrutural(tomografiacomptltadorizadaeressonânciamagnética)efuncional
usodesuaautonomiaedosrecursospessoaiscognitivos.P()rccmseqiiência,a (tomografia computadorizada poremissào de föton finico,tomografia por
satidementaldosindivfdtlos/trabalhadorespassaainteressarà gerênciado emissào de pösitrons e ressonância magnética funcional), além da
trabalho,prodtlzindorelevânciaeatençàoanecessidadedeartictllarasafide eletroencéfalografia,sâo discutidosna medida de stlasrepercussöes para a
mentale o trabalho,0 que tradicionalmente eram estudadosna Psicologia neuropsicologia.Finalmente,descreve-se oprocessohistörico deorganizaçào
como campos estanques.De outro lado,o conceito de safide mentaltem cientfficaeprofissitmaldairea,tantointenRacicmalquantonacitmalmente.
evolufdodeumaconcepçàonegativaqueidentifica asatidementalàausência Palavras-cllave:Netlropsicologia;Histöria;Metodologia
dedoençaparaumaconcepçàopositivacjueaidentificaaobem-estargerale
como um processo complexo na sua determinaçào.Talevoluçào conceittlal &&&&
teve um forteimpacto naspossibilidadesdecompreensàoda articulaçàoda
saide mental e o trabalho, incentivando o desenvolvimento de estudo CUR z7/percepçâoePsicoffsica
ocupacionaisque focalizam pequenasalteraçöespsfquicas,associando-asora INTELICZNCIA - Ql (QUOCIENTE INTELEG UAL) E/OU QE
ao desemprego,ora ao tipo econdiçöesde trabalho.Ftmdamentaosesttldos (QUOCIENTE EMOCIONAL) PARA O SUCESSO PESSOAL E
ocupacionaisdecarâterepidemioltsgicos,incrementado atendêncialtadoçào PROFISSIONAL,ysêdll
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de umaperspectivapsicossociale preventi va.A revisâodosesttldosquese Neste ctlrso pretendemos discutirvârioscomponentes e/ou dimensöes da
deselwolvem nestecampo,apesardarecenticidade,permiteidentificaralgtms Inteli
gência,Seriiefettlado tlm paraleloentreoQ1(QuocienteIntelectual),ta1
pontosdeconvergência:(1)()empregopodepromoverasatideotlserfontede comomensurado pelostradicionaistestesdeinteligência,eo QE (Quoci ente
alteraçöes p'sfquicas; (2) as quais podem variar segtlndo as categorias
' Emocional).queconsideraainfluênciadosfat oresemocionai
s,motivacionaise
ocupacionais,mododeorganizaçâonotrabalhoent reotltrosfatores;(3)sendo também ascaracterfsticasdepersonalidadesobreainteligênciaeoraciocfnio.
claroocaréterendêmico decertasalteraçöes(4)que,sem ignoraraexist ência Assim ,além dediscutireanalisaraformamaistradicionaldainteligência,a
de aspectos individuais que aumentàm a probabilidade de alteraçöes mxalftica,seràoenfocadosduasoutrasformas,apriiticaeacriativae,também,
psfquicas,stlscitam tantohztervençöesnum pl ano coletivo,organizacionale outros tipos de inteligência,como a musical,a cinestésica,a corporal,a
preventivo# quanto esttldos que explorem os efeitos dos aspectosda vida naturalfstica,ainterpessoaleaintrapessoal.Pretendemosenfocarcom especial
organizacional na satide mental dos indivfduos. Estes vêm sendo atençàoot ipode i nteligênciaimportanteparaquetodosalcancem asmetasde
desel w olvidosem qttatrograndeslinhasdeestudo,asaber:estttdosdeestresse suavida:ainteligênciadestlcesso,Serào analisadasedisctltidas:aTeoriada
octlpacional,deredesign organizacional,demzélisedosefeitosdaspolfticasde Inteligência Emocional, de Daniel Goleman, a.Teeria das Inteligências
rectlrsoshtlmanosedosimpactosdosgestoresnactllturaorganizacionalena Mtiltiplas,de Howard Gardnere a Teoria da Inteligência para o stlcesso
safide organizacional.Nossos estudos, em particular, têm evidenciado a pessoal,deRobertSternberg.
pertinênciadeconsideraraspectosafetotcognitivoscomomotivaçào,satisfaçào Palavras-chave:
e significado do trabalho bem como valoreshtlmanoscomo indicadoresde
satidepsfquica.A presentel eittlrasqbreocampodesak idementaletrabalho
permite,entâo,indagar:qual(Jimpact odaevcluçiodeta1campodeestudon()
papele na formaçào do psic6logo orgqnizacionaledo trabalho?Est e pode CUR zf/psicologiaClfnicaedaPersonalidade
atuarnaprevençâtadesalidemental?Abrem-senovasfronteirasaopsicölogo INTRODUG O h TEI
G PIA COGNITIVA DOS TRANSTORNOS DE
organizacionaledotrabalho?Estasatlmentam anecessidadedeumaformaçào ANSIEDADE.AnaMariaSerra, (IllstitutoDeTerapi
aCogllitivn)
TerapiaCognitiva(TC)vem despertando grandeinteresse,tantoporpartede
i1
3terdikci
plinar? profissionaisdastireasdeSakîdeeSafldeMentalquantodo ptiblicoem geral.
Apoio:aautoratbolsistadeprodutividadeem pesquisadoCNPq
Pakvras-cllave:Pyecarizaçàodoemprego;Bem-estar;Safidepsfquica Entretanto,a falta de profi
ssionaisbrasileiros especializadosem centros de
treinamentonoexteriortem prejtldi
cadonàosomenteoacessodeinteressados
* * ** aclmodelo telricoeprkiticodeTC bem comoafidedignidadedasinformaçöes
veiculadasentreprofissionaiseesttldantesem nossopaf
s.O aspectoprincipal
CUR26/Hist6riadaPsicologia queconfererelevândaàatividadepropostarefere-se,portanto,?toporttlnidade
DESENVOLVIMEX O HISTURICO EFUNDAMENTOSMETODOLUGICOS queocursooferecedehxformarprofissionaissobredequerealmentecons'istea
EM NEUROPSICOLOGIA.Cltri sti
a,lHaag Krislt
nlsf
?l?(N1
icla)deNelrocgllcks, TC,enquantoum sistemadepsicoterapiacientificamentefundamentado.Esse
Ul'iversidade#t)Vale#( )R/( )#()sSi3lf'
s,SJt)LeLt
pol
do,R& eWillkl 'nBarbosaCnhhlcs sistema integrat1
m modelo cognitivo depsicopatologiaetlm conjtmto de
(Nlic/
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()#cEpiste'llft
lçb
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acHi stjria#()bistitatodcPskllbvh
jf
l,U'Li
ïmrsidadeFederal técnicase estratégiasterapêuticasfundamentado diretamente nesse modelo.
#t;RioGmllffc#()Sttl,P()l'l(lAlegrc,RS) Osparticipmxtesseràoinform adosahxdasobre uma ârea deaplicaçào muito
A netlropsicologia é apresentada em setl desenvolvimento histörico e relevanteeque contacom um grandevolumedeestudosempfricos,tanto a
principaismudanças metodolôgicas.Inicialmente,a hist6riadapsicologia é nfvel conceituale de processos qumzdo a nfvelde eficâcia: a érea dos
brevemente descrita em quatro diferentes vias: da gnosiologia, da TranstonnosdeAnsiedade,esobreopapelqueessaform adepsicoterapiade
psicopatologia, do romantismo e da netlrologia. Os desenvolvimentos tempo curto e limitado pode cumprir no tratamento de ansiedade
paralelos,especialmente os pontosde oposiçao e contato entre asviassâ() generalizada,fobias,transtom odepânico,hipocondriaetranstornoobsessivo-
apresentados, proctlrando destacar a contribtlkRo das mesmas para compulsivo.Allm disso, os participantes terio a oportunidade de uma
constittliçae do campta psicollgico. A seguir, destacam-se os debates exposkàoàTC bem ftmdamentada.O nfveldequalidadedaatividadeaser
ontolögicos sobre as relaçöes entre mente e cérebro em diferentes contextos oferecidaégarantido,primeiro,pelaformaçàoadequadadaproftssionalquea
histöricos,desde a Grlcia Antigaaté oséculoXIX,com os estudossobrea ofereceré,aDra.AnaMariaSerra,treinadapelocentrodeformaçàoem TC do
fisiologia dossentidos.Especialênfase édispensadaaoestudo dasrelaçöes InstituteofPsychiatrydaUniversidadedeLondres,acreditadopelocriadorde
entre afasia e lesöes cerebrais, bem como às diferentes perspectivas TC,Dr.Aaron Beck;e,segtlndo,pelagrandeexperiénciaqtteamesmaposstii
localizacionistaseglobalistasnaexplicaçào doftlncionamentocerebral.Nesse na formaçào de profissionais no Brasil,através do Instituto de Terapia
contexto, contribuiçoes da fisiologia russa ao estudo das afasias sào Cognitiva. Participantes poderào satisfazer seu interesse e poderào,
RcxllmasJcCtmlnnzcflftif)Cientl
-l
icada IRt
flnif
llânllnlJcPsicol
tqitt
esperamos,viraconsi
derarTC comoumapossfvelabordagem aobuscarem
oportunamenteumaespecializaçàonaéreadepsicoterapia.
Palavras-cllave:
C O N tFE R l!N C1A,S
ResumosdeCtlmnni
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entlicada IRellnif
il)hnaaldeftticf?
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CONFol/MetodologiadePesquisaeInstrumentaçâo Outromöduloé:processosdemudalxadecomportamentoondesesalientaas
O CG ICBMO MITIGADO E A PSICOLOGIA.Arlo EAl g'
el
- lm (Unïversidgf
k hipötesesdetrabalhoquepermitiram aobservaçâodemudmxasdoclienteea
deS#(
lPaulo) generalizaçâo da aprendizagem para outros ambientes.Analisa-se teorias
Quando qtlalquerum de nos esté acordado,estâ consdente,chama-se de comportamentaks sobre esse processo Finalmente, dksttirbios do
ceticismoadoutrinafilosöficaqueafirmaquehldo,realmentetudo,deveser comportamento: diagnösdco e terapêutica onde os transtornos
postoem dtîvida.Chama-se dedogmatismo adouhinacontrtiriaque afirma comportamentais e a perspectiva biocomportamentalsâo apresentados,
quehaveriamuitascoksas,ou pelomenosumacoisa,extstindo foradenose mostrando-se acontribuiçâoelimitaçöes.
sobreaquaisnào existem dtîvidas.Den/o do ceticismohévériascorrentes, Concluindo,diriamosque nocursohécontingênci% teöricasedeirtformaçào,
umadasquaisafirmaquequalquercoisaapresenta,além deocorrerduvida, contingêndas
umaprobabilidàdemaioroumenordeexistir.éoceticismomidgado.Entreas sociaisdogrupodecolegas,professoresepesquksadoresqueatuam paraque
diversasciências,héapsicologia.Hâmuitasdiferenças,algumasenormes,de outrascontingênciasseestabeleçam atavésdoscomportmnentosdocliente(
defh4kàodestaciência.Paramim,apsicologiaéumaciênciabiolögica.Dentro façoprevksöesqueseconfirmam?).F-stamosportantotabalhandoparaqueo
dosanimais,como em outraspart esvivasou minerais,hâ umaorganl 'zaçào terapeuta torne-se consdente de sua atuaçio e investa em um processo
hierérqtticaderdveis.Porexemplo,onfveldeum örgàoanimaléconsdtufdo continuadodeaprendizagem.
donfvelinferiordecélulas.0 nfveldeum grupodeformigu écorkstitufdodo Palavras-chave: Terapia comportamental; Terapeuta-cliente; Behaviorismo;
nfvelinferiordeorganismos.A psicologiaestuda onfvelde organiqmosde Clfnica
animais,aindaquetenhasurgidocomoexameunicamentedaespéciehumana.
Queligaçöesexistem entreoceticismomitigado,filosöfico,eapsicologia,uma
ciênciaempfrica?A consciênciaéonomequesedéaotodo,otodoquepodq
ser submetido à doutrina filosöfica do cetkismo mitigado.Todos vocês CONFo3/psicologiaClfnkaedaPersonalidade ..

possuem estaconsciência,oufnaisexatamente,sàoestacortsdênda.Deoutro THE IAY CONCEN OF ''MENTAL DISORDER'':A CROSS.CULTUM L


lado,consciência é também o nome dado a uma porçào dentro de outos STUDY.Haslam N.
,**Glovs* V.,**Gi
osanC.tDeprlplmlofPsychology,Nelf
?
organismosdeanimaisqueopr6prioardmalconhece.Hâalgumasemelhmxa SchoolUniversity,Na()York,N.Y.,USA
entreosdoistiposdeconsciência?Nocasodopzimeiroenocasodosegtmdo M anyresearchershavestudiedcross-culturaldifferencesirtthemanifestadons,
em sereshumanos,pelomenoshé.Ocorreem momentosdiferentes,quando perceived causesand preferred remediesofmentaldisorders,butlittlework
um observador,num primeiromomento,passaaseroobservado,nosegundo. hasbeen doneon whetherthemeaningof''mentaldksorder'alsovaries.11ds
Entretanto, hti uma diferença enorme entre os dois casos. Enquanto questionhasimplicationsfortherangeofcondiEorksjudgedtobedisordersin
observador,conhecesimplesmente.é um caso filosöfico.No segundo caso, pardcular cultures and for culturalpattenu ofresportse to psychological
serâum animalhumanoqueapresentanonfveldeorganksmoumaparteque suffering..Itisalso relevantto a theoreticalcontroversybetween thosewho
conhece.Ealém disso,haver;indicadoresdecortsciência,comoaverbalizaçâo, maintain t hat''mentaldisorder''Lsdefinable,inprinciple,andthosewhoargue
que permitem aos obsewadores concltlir que e1
e possuicoasdência.1 thattheconceptisintri nsically ambiguous,urt stable,and heterogeneous.The
psicologia.NalinhadeTolman,chameioplimeirodeconsciência-imediataeo definability view implies that''mentaldksorder''has a tmiversalmeaning,
segundo de com ciência-mediata-de-oukos. A ligaçào possfvel ente as whic.h different cultures'concepts of disorder should approximat e. The
ocorrênciasfilosöficaseasocorrênciaspsicolögicaséque,em primeirolugar, altemative view implies thatculturalunderstandhvsofz'mentaldisorder'
hldoqueéfilosöficopodeserestudadoenquantoacontecimentocork scienteno mayvarywidely.Toassessculturalvariatioasin 'mentaldksorder''concepts,
ser humano. Entretanto, a psicologia aborda um grande ntimero de westudiedcomparablesamplesfrom theU.S.A.
,RomaniaandBrazil.Subject
s
acontecimentos coruscientes e de acontecimentos silendosos ou nâo- readaseriesofparagraplks,eac
.
h describingacondidonwhichmightormight
consdentes,tanto de sereshumanoscomo deoutrosanimais.Entreosseres notbe a mentaldisorder.0fthe 68 conditions,47 were representatively
humanos,haveria um nt imero diminuto de acontedmentos corkscientesque sampledfrom theDSM-IV anddescribedin ternusofiKsdiagnosticcriteria,and
poderiam serchamadosdefilosöficos. 21wereoutsidetheboundaryofmentaldisorderestablishedby theDSM-IV
Hâduasmetasquepretendo realizarduranteestaconferência.Em primeiro (e.
g.,moralfailings,badhabits,diseases,legaltransgressions,characterflaws).
lugar,pretendo apresentarcomo,com aaceitaçàodo cedcismo miHgado, um Subjectsjudgedwhethereachconditi onwasamentaldisorder,ard ratediton
Pesquisadoré levadoarealizarobservaçöescientfficas.éfilosofiadaciência. featuresthatoften appearin professionaldefinitionsofmentaldisorder(e.g. ,
Em segundolugar,amaneiraderealizarexperimentoscom sereshumanosque emotional dkstress, irrationality, impaired functioning, maladaptiveness,
tenham porbaseaveracidadedacaptaçàodomundoextemo.f:psicologia. statistical deviancy). Cross-cultural differences in concepts of ''mental
Pakvras-chave: disorder'wereexaminedfrom threeangles:therangeofconditionsjudgedto
bedtsorders;thecorrespbndencebetween thesejudgmentsand theDSM-IV
conceptofdisorder;andtheconceptualfeatureson whichjudgmentswere
made.Theproportionofconditiorksjudgedtobementaldisorderswasmuch
CONFoxAnéliseExperimentaldoComportamento broaderintheU.S. A.(53t$)t14= inBrazil(29t $),withRomaniaintermediate
A FORMAG O DO TERAPEW A COMPORTAMEX AL: DECIX FS, (41$,).The DSM-IV wasmoreinclusive tI:aIAal1ofthem (69%,).''Mental
PROBLEMASESOLUCOFS.Rcc/lclRodriguesXcràgllp(IPUSP) disorder''judgmentsagreedonlymoderatelyacrosscultures(medianr=53),
Hé trêsanosestamosrrdnistrandoum curso depös-graduaçâo lato-sensu no and correlated moderately with the DSM-IV in the U.S. A.(r = .43) and
departamento de Psicologia Experimental-PUSP, com a colaboraçào de Romania(r=. 35).InBraziltherewasnocorrelation(r=.01/Braziliansubjects
psicôlogosepsiquiatras. judged DSM-IV disordersand non-disorderstoexemplifytheirconceptof
De fato, temos um grupo de psicölogos conhecidos na érea de Terapia ''mentaldisorder''equally.Although severalfeatures were cent'
ralto the
Comportamental,por um trabalho baseade na filosofia do behavioe mo ''mentaldisorder''conceptin a1lthree cultures,therewere somesignificant
radical,com experiênciaclfnica ehâbito deestudo que perrnitem percorrer differences.z'Mentaldisorder''judgments were based more strongly on
criticamente a literatura especializada e se defrontar com técnicas: perceivedbehavioraldeviancyandnorm-violation inBraziltIAM in theU.S.A.,
Procedimentosecorkstructosteöricos. where intrapsychic criteria-emotional distress, psychological conflict,
Nesse contexto descrito, lu na Terapia Comportamental, variedade de malflln'cdon ofapsychologicalmechanism-weremore central. The Brazilian
denominaçöes e formas de atuar em clfnica. Para abranger os assuntos concept emphasized z'externalist'' features- statistical abnormalitp
necessériosaformaçào,do terapeutacomportamental,resolvemosformularo nonexpectable respom e to life events,and irrationality- thatimply a less
curso em mödulos.Héo mödulodeAntiltseFuncionalnaSituaçào Clfnica, mentalisdcunderstandingofdisorder.Ourfindingsofferprelim inaryevidence
Paraqualsâo convidadosaparticiparpesquisadoresdeprocessosbâsicosda againstthe culture-freedefinabilityofthe conceptof''mentaldisorderr'.The
aprendizagem especialkstasem:equivalência,comportamentoverbal,anâlise concept'sbotmdariesvaried widely across cultures,converged only modestly
de contingências e de regras, anélise funcional com discussao teörica e with DSM-IV.anditsprimaryfeaturesdifferedsignificantly.Theoris/ should
experimental, entre outros assuntos.Evidentemente os terapeutas beawareofth1 lack ofagreementacrosscultures.and cliniciansshould notbe
comportamentaispesquisadorese clfnicostambém trabalhmn neste mödulo surpzised iftheirclienks?intuitive understanding ofmentaldisorderdiffer
contribuindoparademonstrarcom anélisesdesessöesclfnicas,comoépossivel greadyfrom theoneembodiedirtprofessionaldiscourse.
enecessâriofazeranélisefuncionalantesdaaplicaçaodep'rocedimentoseque Palavras-chave:M entaldisorder;Layconcepts;Culturaldifferences
elaétambém ,em simesm a,técnicademudançadecomportam ento,quepode
asvezesprescindirdeoutras.
O mödulo relaçào terapeuta-cliente,antes isolado, neste tiltimo ano foi
h4corporado as sessöes de supervisào, onde além da teoria é possfvel CONFoe sicologiaCognitiva
demonstraro efeito produzido pela relaçâona sessào terapêutica, gravadae MEM ORIA DE TRABALHO E MFM OW A DE CURTO PM ZO:
transcrita.O atendimento éfeito porduplasdepsicölogos.A supervisào em CONVERGINCIASEDIVERGZNCIASNO PROCESSO COGNITIVO.Adriana .
grupos.Nestas,oscasossàodiscutidos eas duplasdeterapeutasprecisam BenevidesSoares(LaboratôriodeCiênciasCognitivas,CmlrodeCiênciasdoHomem,
incipaldasessàoparaapresentarejusdficaraescolha. UniversidadeEstadualdoNorteFluminzmse,CamposdosGoytacazes,R J)
selecionaropontopl
Esteprocesso exigeoempregodecritériosquesalfentam oscomportamentos O termomem öriadecurtoprazo,muitoutilizado,nàocorrespondetodaviaa
clinicament
erelevant
es.F-ssasupervisào dt
icondköesparaqueoterapeutase um conceitotînico,noqualacaracterizaçâosejaunânime.Retraçaremosaquia
tom econsciente de como se comporta,com o se sente e o que determ inaseus evoluçào de diferentesconcepçöesdamemöria temporéria,paranosdetermos
comportamentosnasessào. no conceito de memöria de trabamo considerando-a como parte adva da
memöria de longo prazo,descrita principalmentepelosm odelos de ativaçào.
ResumosJf
lCt/mpaf
cfljWf/Ci
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ltltlXYW ReuniâbAnlml/1t'Eb
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Em seguida, mostaremos o modo segundo o qual as estruturas de ofimi
stadascondköesdedesenvolvimentoeconcordaqueavulnerabilidade
conhecimento na memöria de longo prazo influenciam o contetido da ao risco queo ciclovitallhesimpöe,deveserexaminado contextualmente.
representaçào semântka na memtda temporâria.Durant
e muito tempo,a Além d0s fatores que geram risco,devem atentar para os fatores que
memöriadecurto prazo tevecomopapeltinicoamanutençào temport iriade promovem aproteçàoeagirâoem favordodesenvolvimentosadioeadaptado.
uma quantidade deinformaçöeslimitadaaaproximadamentesete 'pedaços' Taksfatoresprotegerào o jovem em seu crescimento,sejaevitando maior
porum sistemaderepetkàodaqualdependiaatrmsferênciaparaamemöria exposkàoaorksco,comoporexemplo,aaçàodeum cuidadorafetivo,seja
a longo prazo.Em seguida,entendeu-seque amemöria det' urtoprazo era diminuindoasadversidades,comoogrupodeparesqueoacolhe.A formade
encarregada de cortservar as informaçöes importantes e lks recentemente entendereabordarum jovem deveabrangervâriosaspectosdesuavida,de
tratadascort stituindoum armazenadorqueaomesmotempoem quetratavaa sua experiência e de sua hkstöria,nào descolada do contexto no qualestâ
informaçào,preservava sua coerência.A capacidade deste regksto,sendo vivendo,desuasorigerksedesuasperspecdvasparaofuttlro.
limitada, levava que a informaçâo que af estava contida, deveria ser Palavras-cbave,
rapidamente transferida para a memlria de longo prazo.Na década de 70
propöe-se um modelo de memöria corksiderando sua dupla funçâo:de
armazenamento e de tratamento da informaçào e desde entào,a memöria
temporM apassaaserdenominadadememöriadetrabalho.F-stamodelizaçào CONFo6gsicologiaSocial
damemöriadetrabalho evidenciouafunçàodekatamento,permitindoassim CONSTRW WISMO OU CONSTRUCIONISMO?CONTRIBUIIXFS DESTE
ultrapassar a concepçâo t inica de fmxào de armazenamento e de uma DEBATEPAllAAPSICOLOGIASOCIAL.RonaldJ0#0IacqaesXrofll(Prqrattt
a
caracterfsdca estâtka de reservatörio temporério.Entretanto, ta1qualos deP/s-Grcffl
tcff
kemPsicpbàrkSocialdaUERJ)
modelosanteriores,amemöriadetrabalhoeamem öriadelongoprazoainda O termo''cortstrucionismo''vem associado,naliteraturarecentedaPsicologia
formavam regkstrosdistintos.Umaformainteressantedeexplicarasinteraçöes Social,aos trabalhos de dos psicölogos social pös-modemos,tais como
entreasinformaçöescontidasem um textoeaquelu quesàoagregadaspelo Kelm eth Gergen,Jolm Shotterou Rom Harré. Caracterizaeste movimento
leitor,é ade conceber-como fazem osmodelosde advaçào-,amemöriade teöricoumarejekâosistemâticaàexistênciadeumarealidadeontolögica.A
trabalho como parteativa da memöria delongo prazo.Isto pressupöe uma Psicologiaem suavertentenomotéticaefuncionalistaéseveramentecriticada,
organizaçâodeconhecimentosarmazenadosnamemöriadelongoprazosob a ressaltando-seo seu senddo ideogréfico,hmdado na linguagem,nosvalores
formadeestruturassemânticaseaativaçâodaquelesconhecimentosqueestào socias,nahistöriadoindivfduo edosgrupos.Nâoëporacaso queLeandert
relacionados as informaçöes do texto ao longo do tratamento.Assim,a Mos, psic6logo canadense, corksidera Wilhelm Dilthey, o filösofo que
representaç:osemânticanamemöriadetrabalhodurantealeituradeum texto introduziu a famosa distinçào entre ciências da explicaçào e ci
ências da
podeserentendidacomooprodutoconjuntodeduasfontesdeinformaçào compreensâo (incluindo a psicologia na tiltima categoria e protestando
trabalhando em comum,o texto e asestrutur;tscognidvas.A ativaçào é o veementemente,na época,cerca de um século atrâs,contra a tentat
iva de
processo que permite tomar utilizâveis pela memöria de trabalho as psicölogoscomoWundtdeincluirapsicologianaprimeiradascategorias)um
informaçöesarmazenadasnamemériadelongoprazoequedefineoconceito precursorda Psicologia Pôs-moderna.0 termo ''construtivksmo''porsuavez
de meméria de trabalho. A recuperaçio da informaçâo é, entretanto, vem associadonaliteraturamaisrecente,anomescomoErrkstvonGlasersfeld,
influenciada de forma determinante por estruturasda memöria de longo FranciscoVarela,Humberto Maturana.Ocorrenestemodelo amesmacrftica
prazo,sobretudoaquelasqueexpressam context o ou tematizaçàoespecfficas aoacessoaumarealidadeextem a,sendoaênfaseentretantodadaàconstruçào
taiscomo oscenârios.A leituradeum textodescrevendo umaseqûênciade do mundo quecadaindivfduo efetuaa partirda percepçâo,pela açëo. Se
açöes habihlais leva a construçào de uma representaçào composta que é ambososmodelossàoanti-cartesianos,oprimeirosegueum enfoquequese
cortstitufda de informaçöes provenientes do texto e dos conhecimentos aproxima das propostas de Ludwig Wittgenstein em suasanélisessobre a
anteriores referentes ao cenério. Kstes conhecimentos, denom inados linguagem, enquanto o segundo modelo é mais pröximo a às teses
declarativos,sào associados a conhecimentos procedurais,o que permite desenvolvimentkstasdeJeanPiaget.Dir-se-iaqueroprimeiromodelocaipara
definir seu nfvelde 'zcentralidade''ou de pertinência associativa ao tema, o social, o segundo para o i ndividual. Maks precisamente: para o
interferindoassim nacompreensàodoqueélido. cortstrucionismo o que conta i! sâo os determinantes sociais, culturais,
histöricosepolfucoseapsicologiapraticamentesediluirianestasiztstM cias.
FAPERJ Paraocortstrudvksmoestasinstânciasnàodeixam deexistir,emborasomente
Palavras-chave:Memöriadetrabalho;Memöria acurtoprazo;Tratamentoda
informaçào setornem presentesnamedidaem quepossam serexperenciadaspelosujeito
construtor.Seriam estasduasformasdeabordaraPsicologiaeo psicolögico
++++ incompatfveis?Tedamos queoptarporum ou outro dent re estesmodelos?
DoksexemplosdeEnutvon Glasersfeld permitem melhorcolocara questào.
'
CONFoszsicologiadoDesenvolvimento Uma climxa chutando uma bola num parque se pergunta como a bola,
CRIANG S E ADOLESCENTF,
S N0 BRASIL:l11X O E PROTEG O NO chutadanum aclivechegadenovoaseuspés.SepmdovonGlasersfeldocorre
DFSENVOLVIMENTO.ShiaHelenaïoller(SociedadeBrasi
kiradeFsfcnln&k do afum processo reflexivo que dispara uma corkstruçâo cognitiva.Estapode,
Dese/lpalpfvlelln) sepmdoele,sercomparadaau'm mapa.Umaconstruçâofuncionariacomoum
O Brasi nfantileadolescenteé,consideravelmente, sujeitoprocurmdosituar-senumacidadequenàoconhecebem,procurando
léum pafscujapopulaçàoi
maiordoquearelativaàsdemaksfasesdociclovitaledoqueadamai
oriados discemircaminhospossfveis.Em ambososexemplossupöe-seoacessoauma
pafsesocidentats. No entanto ascondiçöesdevidadapopulaçaojovem praça,ou umacidadeonde sepossacircularlivremente.Mas,seestivermos
carecem demelhorias,paraquesejaconsideradoum pafspreocupado,com sua numacidadeem queaspraçassàoperigosasenaqualum errono acesso à
juventtldeeseu futuro.A Psicologia.enquanto umaéreadoconhecimento LinhaVermelhafazocidadâocorreroriscodecairnumazonaproibidapelos
proeminente no Brasil, tem se interessado por estas faixas etérias. traficantes de uma favel
a? Como pensar conjuntamente a corustruçlo
Recentemente, foi ftmdada a Sociedade Brasileira de Psicologia do individuale a resistência do sociala esta construçào? Mas isto nào seria
Desenvolvimento,quevisa,entreoutrosobjetivos,aincrementarapesquisaea precisamenteoestudoaquesepropöeaPsicologiaSocial?Naconferênciaem
dkscussào de dados sobre a faixa populacionaljovem do pafs.Ardgos pauta pretendo expor os dois modelos citados, desenvolver sttas
publicados em periödicos cientfficos nacionais, inclufdos no Index-psi problematizaçöeselimites,eproporum modelocomplexoqueintegreambas
Periödicos de 1990 a 1999 (http://www.
pol.org.
br), apontam para a asposiçöes,contribuindoparaumadiscussàosobreoobjeto daPsicologia
diversidadedecontextosnosquaisosjovenssedesenvolvem e arelaçào Socialcontemporânea.
significadvaentre itsteméticasderisco enfvelsöcio-econômico.F-studosque Palavras-cbave:Construtivismo;Constnlcionismo;Objetodapsicologiasocial
enfatizam o risco socialincluem amostras de nfvelsöcio-econôrnico baixo,
enquantoastemâticaspessoaisreferem-seaonfvelsöcio-econômicoalto.Risco
socialenvolve delinqitência,irtstimcionalizaçào,vidaderua,abusodedrogas,
comportamento sexualdesadaptado,gravidez precoce,violência etc.Ksco CONFo7zsicologiadaSalide
pessoalaponta para problemas emocionaks,como depressâo e ansiedade; A BIOW ICA EAPSICOLOGIADASAODE:QUFSO FSDEVIDAEMORTE.
problemas nutricionais e desenvolvimento ffsico;problemas cognidvos e WilmadaCostaTorres(dniversi
dadehderaldoRbdeIaneiro,Ri0deJlnefro,R/)
desenvolvim ento acadêmico; entre outros. f: evidente que z'problemas As rafzes da mudança de atitudes em relaçâo à vida e à morte estào na
pessoais'sejaateméticaprincipalnosestudossobrejovensquenàoenfrentam emergência da ciência como principalparadigma eno desenvolvimento do
dificuldadessöcio-econômicas,masnào garante queestesnàoseconfrontem conceito deindividualidade.Como resultado,areligi:o (eamoralcanônica)
ou se'envolvam em rkscossociais,como uso de drogas,envolvimento em foisubstimfda pela ciênda,o misticismo pela experimentaçào e a morte
gangues,violênciana comunidade.A juventudedebaixarendaapresenta transformada de um processo socialem um processo fundamentalmente
problemas pessoais,sendo afetados por problemas emocionais#ansiedade, biolögico.O hcmem foi''forçado''a trazerparasipröprioasdecisôesJticas
depressào,baixa auto-est
ima,etc.,em decorrência ou n:o de sua condk:o sobreavidaeamort
e.Starevoluçàodaética(secular),emboraimpedindoo
södo-econômica,poissào pessoasem desqnvolvimento.A presençaderiscos imobiliqmo e impubionando o progresso, deve, nào obstante. estar
sodais e pessoais levanta o quesdonamento sobre as possibilidades de imperiosamenteapoiadaem princfpios,estessim intocéveLs.0 surgimentoda
desenvolvimento adequado e as perspectivas para o futuro.Ao buscar bioétkafoium aexigêndadecorrentedessesfatose,portanto,surgiunom eio
respostasnosmanuaisde Psicologia,em geral,pode-seafirm ardeantemào dapesquisaciendfica,com oscientistassequestionandosobreavalidadeética
queestesjovensestâoexpostosarkscosdiversosequefogem aospadröesde dealgtmsprocedimentos.O termo,criadonadécadadesetenta,apresentaum
normalidade tendo chances de se tom arem adultos desadaptados. A notâvel crescimento nestes trinta anos. Discute-se seus ftmdamentos
abordagem ecolöscado desenvolvimentopropöeumavisâomaisamplae epistemolögicos,suaabrangênciatemétka,m asam aiorpreocupaçâoëcom a

12
ResunwsdeCtlpmnf
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ibCkntç
fcada IReunff
it?ânlt
: flldePsicologiu
qtlalidadedevida.Suacaracterfsticamarcanteéodiélogomult idksciplinarem coxyogpsicologiasocial
um contextopltlralistaem quenosencontramoscom o''estranhosmorais''.A A I'
slcotoclA SOCIALEo ESTUDO DA MEMöRIA.DeniseIodelet(Lcoledes
psicologiadasat idepassou aintegraressecontextomultidisciplinarvendona HautesétudesenSci
encesSociales-Pari
s,França)
bioéticattm campodereflexào,eatuaçào,f' renteassituaçöesdesafiadorascom Observa-se jt
ihâ algum tempo.no cenério intemacionat uma atençào
asqtlais tem que sedefrontar,como porexemplo:questöes decorrentesda crescente.porpartedasciênciassociais,aosfenômenosdamemöria,devidoa
medicina intensiva entre as quaks se destaca a da Eutanâsia X Distardsia; razöestetdcasemetodolögicas(adventodaemometodologia,dahkstöriaoral)
questöes decorrentes da medicina substittltiva,entre as quaisse destaca a ou conjlmturai
s(afirmaçaodasidentidadesnacionaisedosparticularismos
questàodosTransplantes.Ambosostemastrazem em suabaseoutrasquestöes locais).Nessecontexto,oestudodamemörianoâmbitodapsicologiasocial
aindacontrovertidasecarregadasdeperplexidade como,porexemplo,a da tem sedesenvolvido,apartirdedatarel
ativamentemaisrecent
e,naconjunçào
definkàodemorte,ctjascontrovérsiasstlrgem danecessidadededistinçâo decorrentesde pesquisa queseopöem no debatecientffico.Deum lado,o
entreavidabiolögicaeavidadeumapessoa.Em relaçàoaqualtipodevidaa cognitivismo,que ressalta o papelda memöria nas atividades mentais de
morte deveserdeterminada?Apesardaadoçào dadefiniçào demortenàoé tratmnento da informaçâo e do conhecimento; de otttro lado, o
sobrecomocérebroftlnciona,massim sobreostatusmoraldohomem -dafa corustrucionismo social,que,paradarcontado carâtersocialdamem6ria,a
defesado pluralismo porparte dealgunspensadores.Nàoobstante,mesmo tomacomo umaformadepréticasocial,denaturezautritamentediscursiva.
em umasociedadepltlralistaépreciso''forçar''umadefiniçàodemorte,poisas Nenhum dosdoisintegra a correspondência existente entre as formas de
mesmastecnologiasquesâocapazesdeanteciparamortetambém sàocapazes organizaçâo sociale de pensamento,nem os efeitosque podem advir da
de adia-la,recaindo na faculdade terapêutica ou na obstinaçâo terapêutica comunicalào institucionalou mediétka,dos discursos e dos saberes que
(dist emasaqui circulam na sociedade.f:precisamente a isto que se dedica a corrente
anésia).Outra questio quese encontranabase dosdois t
discutidoséadolivreconsentimentoh'tformado.Dent'rodocontextopluralista psicossocialdasrepresentaçöessociais,âqualsebuscaarticularo estudoda
sectllaro livreconsentimento desempenhaum papelcentralumavez quea mem öria,como um aformade enfrentaro desafiodaintegraçào teöricadas
autoridade moral deriva da permissâo o que, nào obstante,traz sérias dimezksöes cognitivasesociaisdestetiltimo.Umadasprimeirasarticulaçöes
implicaçôespoisohomem além deum sercompetenteeresponsivelétambém explfcitasentre memöria e representaçöes sociais,à qualse acrescentotla
um ser emocionale psicologicamente motivado,o que tonm fundamental consideraçào da tradkâo hi
störica e do contexto söcio-polftico-cultural
considerarasmotivaçöeseosaspectospsicodinâmicos,inclusiveasmoti vaçöes comemorauvo,foidesenvolvidaatravésdeum amplo projetodePesquisa
inconscientesdesuasescolhasem relaçàoàvidaeàmorte.Estaéapzinci pal intemacionalacerca do quinto cent
enério dos eventosde 1492,incluindo o
t
arefadapsicologiadasatide,nodiélogomultidisciplinar,noqualatolerância, descobrimento daAmérica.Posteriormente,nessamesmalirtha, umaequipe
dentro do contexto pltlralista,é essencialno processo de construçào desse brasileiraeumaportuguesaseocuparam doestudoconjuntodaatualizaçàoda
saber-abioética. memöriasocialao secompletarem osquùlhentosanosdo descobrimentodo
Palavras-chave:Bioética;Psicologiadasatîde;Morte Brasil.Conclui-se,a partir destes e de outros estudos,que o domfnio da
memöriasocialsemostracomoum dosmaisfavoréveisaoestabelecimentode
interfaces com as perspectivas conceituais, teöricas e metodolögicas
desenvolvjdasem disciplinascomoahkstöria,asociologia,acomunicaçioea
CONFo8/psicologiadoDesenvolvimento ciência polftica,capazesdecontri
buirparaa cortstittlkâo definitiva deuma
MOTNAG O SOCIAL NO MUNDO CONTEMPOM NEO.Angela Uc/
l;c orientaçào psicossocialem sentidoamplo que contemple as ilutâncias mais
Brattco(Illslillll(
?dePskn/t
l
xgk,Uu
iversidadedeBrasilia,Brasîlia,DF) significativas da interaçào entre indivfduos e grupos nas sociedades
O estudo da motivaçào social,na medida em que implica diretamentena contemporâneas.
compreensao dos processos e mecanismos envolvidos na aquiskào e Palavras-chave:
deselwolvimento de padröes interativos,crenças e valores relacionados às
pr/ticessociais,vem cadavezmaismerecendoaatençàodecientistassociaise
dasociedadecomoum todo.Xscontribuiçöesdahist
öria,antropologia,eda
filosofia,é preciso que a psicologia compareça assumindo seu papelna
importanteresponsabilidade da anélkse cientffica daemergência depadröes
comportamentais,crelxmsevaloresrelativosàmotivaçàosocial,O mundoem
quevivemos,pös-modenxo,global izado,caracteriza-sepelaplenaexpressào
doindividualismoem suasmtîltiplas,emuitasvezespetversas,dimensöes.A
adoçio do individualismo como projeto de vidae de organizaçào social
implicanascompetitivasrelaçöeseconômicas,politicas,sociaks,eatémesmo
afetivasentreossereshumanos.Essaéumarealidadequeimpregnarelaçöes
de todanatureza,presentesno âmbitonacionat internacional,interracial,no
ambientedetrabalhoenocotidianodasfamflias.A psicologia, aorepresentara
interface dasvirias ciências,deve,pois,assumirainiciativa debuscaruma
compreensào sistêmica parao problema dasrelaçöes humanas,que inclua
desde a possfvel existência de tendências e pré-disposiçöes de natureza
filogenética, até a consideraçào plena dos fatores histörico-cultttraks que
imprimem a condiçào de humanidade à espécie a que pertencemos.A
configuraçào e desenvolvimento de padröes de relacionamento social
competitivos,cooperativoseindividualistas em fntimarelaçâocom ocontexto
dentro do qual sào estabelecidos e transformados,geraçào apös geraçào,
consistem em tem as de fundamental interesse na contemporaneidade,
necessitando ser analisados de forma extensa e complexa, assim com o
complexas sào as mtîltiplas dimensöes em que o fenômeno da
interdependência humana se apresenta.Cabe à psicologia demonstrar o
quanto a presença de motivaçöes sociaks especffkas participa
fundamentalmente da pröpria concepçào e desenvolvimento do self, e de
aspectosae1erelacionadostakscomo auto-conceito,auto-estima,bem comoo
valorque cadapessoaatribuiàsuapröpriavida,àvidadoout' roeàrelaçâo
queafseestabece.Temosporobjetivoapresent
arediscutirasquest
öesacima
apontadas,à luz das pesquisas recentes que vem sendo divulgadas na
literatura e de nossos préprios projetos.Esses vem sendo realizados em
intercâmbio com pesquisadoresnacionaiseestrangeiros,etêm seorientado
porumaperspectivateörico-metodolögicadenaturezasistêmicaaqualtemos
denominado como um aabordagem socioculturalconstrutivista.Pretendemos,
dessamaneira,ressaltara necessidadedeum maiorempenho, em especialpor
parte da psicologia, para o estudo cientffico da motivaçâo social e da
moralidade,esta filtim acompreendidanào apenascomo raciocfnio moral, m as
como a expressào de açöes concretas observadas no cotidiano. O estudo
cientifico e a discussào do tema no contexto das sociedadescontemporâneas
pode,em vista desuarelevância,representarsignificativadiferença ent' re a
generalizaçào de conflitosextremamente gravese o necessério esforço para a
construçào de um mtmdomelhore maisfeliz.
Palavras-chave:
sEsstqjEs EspEclAls
ResumosdeComb
micaçaoCienlf
/cflda I;el
1ni
J4)ànualdePsi
cologla
SE01 resporksével,consolidando assim aséreas de pesquksa no pafs;capacitara
PUBLICAX FS CIENTfFICAS EM PSICOLOGIA: DFSATIOS comt m idadedeautoresecort sultoresparaaanéliseeproduçàodedênciade
PERSPEG IVM melhor qualidade na érea.Estes procedimentos devem respeitarpreceitos
éticose,também,levarem contaaorganizaçàodacomtmidadecientfhcana
SE 1.
1 PERI
öDICOS IMPRLKOS VERSUS PERI
COICOS ONUNE:DE QUEM Q O âea.0 processodeencaminhamentoeacompanhmnentodomanuscritopara
CONHECIMENTO,AFINAL' ?.OswaldoH.YI) M /Nt
?l(?(UniversidadeFederaldoRi0 aniliKe deve garandr a manutençào da regularidade e da atualidade do
CrandedoNorte,Natal,RN) periödico.A comtmicaçàoentreautores,revksoresecorkselho editorialficaao
A revoluçào na veiculaçào de informaçöes propordonada pela Intemete encargodoeditor,aoreceberparecereseversöesreformuladasdostextos.A
outrastecnologiasdecomunicaçào,têm abertoperspectivasespetacularespara produçëofinaldapublicaçâotambém predsaseracompanhadapeloeditor.A
adifusàodoconhecimentocientffico,hnpenséveishtipoucosanos.Fxsttldiosos produçàodeum peliödicociendficonàoéum trabalhoLsolado,enàodeveser
do campo daschamadasCiêncitsda Informaçào têm demonstrado queum solitério.A importância da atuaçào da comunidade cientffica da ârea é
artigo publicado em um periödico internaci onal de ampla ci rculaçao e fundamental. Autores, consultores, corkselheiros. comissöes editoriais,
prestfgio, alcal
xa um ntimero médio de 500 a 1500 leituras/consultas, revisores,editoresassociadoseeditores-chefesformam um timeparagarantir
conformeaâreado conhecimentoenvolvida,ao longodesua''vida11t11''Se amelhorrealizaçàodeum periödicociendfico.
recorrermos aos dados estatfsti
cos do SciELO (Scientific Eleeonic Ubrary Palavras-chave: Editoraçào cien6fica; Revisào de Pares; Produçào de
Onlinel,servkodeacessoaostextosintegrai sdemaisdecinco dezenasdos ' conhecimento
melhores tftuloscientfficosnacionais.mantidoPela BIREM Eem colaboraçâo
com aFAPFSP,verificaremosqueexistem fascfculosqueatingem quase14.000 SE1.3PERIUDICOSCIENTIFICOS:CARAWERfSTICASEEXIGZNCIAS.MariaInlaculada
aCeSSOS, O que, Certamente, é tlma marca eSPM tOSR, Sobrettldo se CardosoSampai
ofscrf
?kodeBibliotecaeDocumentaçno, Insti
tttodePsicologi
a,
considerarmosquesào todosfndicesprovisörios.Emborao meio eletrônico Universidadede,
%0Paulo)
aindaseja,economicamente,bastant
esele6vonoquetangeaoacessodeum A publicaçëo dos resultados de investigaçöes cientfficas aparece como o
ptîblko maks amplo, parece inquestionâvel que ele possibilita uma recursomaksudlizadoparalegithnareregistraroavançodoconhedmento.De
ilksseminaçàodoconhecimento em escalamuitomaislargado queosmeios todososvefculosparaoregistrodoconhecimento,operiödicosedestacacomo
impressos.Ta1revoluçàonosmeiosdedivulgaçâonoscolocaum conjtmtode omei o z'
porexcelência''para acomunicaçâoentreospesquisadores.O valor
questöes:estarfamoscaminhando,inexoravelmente,paraofim dosperiödicos desse tipo de publicaçao pode ser observado pela expansào dos dttzlos
impressos?Analogamente ao que ocorre nosmeios impressos,o acesso ao editadosmundialmentenostiltimosanos:890milem 1998emaksdelmilhào
periödico eletrônico deve,de alguma forma,ser taxado? Se a resposta for no ano 2000.A impressào deperiödicosna América Lat inasö foipossfvel
negativa,quem arcaria com oscustos de uma publicaçào eletrônica?Seria graçasaosesforçosdassociedadescientfficasecomunidadesacadêmicas,que
possfvelamanutençàodepubl icaçöeseletrôni
cascom osmesmospadröesde transformaram esses vefculos em importantesförunspara adivulgaçâo da
rigordosperiödicos impressos? Estasindagaçöesnos conduzem ksantigas produçàogeradaporpesqtlisadoreseeshldiosos.Osperiödfcosbrasileirosna
(massempreatuais)discussöessobreasfinalidadesdotrabal
hocientffkoea éreadaPsicologiatambém nasceram apardrdoempenhodessasirusdhl
köes,
propriedade do conhecimento.Garantido o financiamento da publicaçào dependendo cliretamente do subsfdio de universidades e sociedades
atravésdomeioimp 'resso,nàohaveriaapossibilidadedetomaressematerial dendficas.Apbsardetodososesforçosdoseditoreseresporsâveisporessas
de qualidade,isto é,avaliado porpares,disponfvelpara acesso ptiblico e revLstas,aspublicaçôesaindasofrem muitoporfaltadepadrâoenormalizaçào
i
aestrito? Ao lado de propostas bem sucedidascomo é o cftso do SciELO, naapresentaçàodosartigosenarevistacomoum todo;faltadocorpoeditorial
algumas experiêncims em nivelintemacionaltêm sido feitasnessa direçào. e de referees eirregularidadena publicaçào e clkst
ribukio da revista.Além
Talvezamaisconhecidadelas-umaexperiênciaqueteveinfcioem 1991!-éo desses problemas, tem-se o agravmxte da pequena penetraçào da lf ngua
Los AlamosPhysicsArchive,contando com cerca de 100.000 artigosauto- portuguesa no exterior, somado à excessiva regionalizaçào de autores e
arquivadospelospröpriosautoresnocampodaFfsica.Fxperiênciascomoade colaboradores dos ardgos.A publicaçào de peri ödicos domésticos nâo é
LosAlamosestimulou diversasiniciativaspara uma publicizaçào maiordo negativa, ao contrério, suas presenças sJo bem vindas.Ao publicarem
procedimento de auto-arquivamento,inclusive, e esse é o aspecto maks circunstâncias peculiares podem incluir processos de aprendizagem,
importante,deartigosrevisadosporpares.Noanode 1999,um encontrode monitoramento e caracterfsticas adaptacionais de uma determinada regiào,
grandeportequeestabeleceaSantaFeConvention oftheOpenArchives,um contribuindo para a divulgaçào de problemas e situaçöes especfficas.
passo na direçào deuma proposta de criaçào deuma rede mais ampla de Entretanto,essaspublicaçöesntmcateràoum alcanceintem acional, ou m esm o
textos e sistemas interligados. Mas, para além da possibilidade de nacional.Como conseqûência direta da falta de padrao dequalidade e da
disponibilizarafntegradostextosrevisadosporpares,aintroduçàodosmeios regionalizaçâo dos peri6dicos nacionais tem-se o baixo ntimero de tftulos
eletrônicos na editoraçào pode representar uma mudalxa substancialnas aceitosparilindexaçâoem basesdedadosinternacionais#comoporexemplo,a
formas mesmas de arbitragem e acrescentar velocidade ao processo de PsycINFO,daAmerican PsychologicalAssociation e Science Citation Index
publicaçào de resultados de pesquisa. Essas sào algumas das intimeras (
WebofScience),doInstituteforScientifi
cInformation),queutilizam rigorosos
questöesedesafiosqueaveiculaçâoeletrônicadasrevistascoloca.(CNPq). ''filtrosdequalidade''naseleçâodenovostfmlosparaindexaçâo.Apesardesse
Palavras-chave:Periödicos;Meioseletrônicos;Produçàodeconhecimento quadro ittquietante em relaçào aosperiödicosnacionais',açöesestào sendo
implementadas no sentido de reverter a situaçào,podendo-se citar como
SE 1.2 DESAFIOSE DILEMAS PARA 0 EDITORCIENTIFICO EM PSICOLX IA NO exemplo abibliotecaeletrônicadeperiöclicosSciELO (Scient
ificElectrolzic
BRMIL' .SîlviaH.Koller(Uaiversi
dadeFederal#0Rf0Crande/0Sul ,PortoAlegre, LibraryOnlinel,desenvolvidapelaBIREME(CentroLatinoAmericanoedo
ft,
S) CaribedeInformaçâoem CiênciasdaSatide)eFAPFSP(FundaçâodeAmparo
OsProcessos de avaliaçào de pesquisadores,bolsistase programasdePös- à Pesquisa do Estado de Sào Paulo), em parceria com os editores de
Graduaçào no Brasil baseiam-se na produçào e dksseminaçào dos publicaçöes cientfficas.Outra açâo de impacto,que culminou na sensfvel
collhecimentosobtidosem pesquisascientfficas.Osindicadoresdeproduçào melhoriadaqualidadedasrevistasnaérea, foioprocessodesencadeadopela
consideradosporagênciasdefomentosâolevmztadospelontimeroequalidade Comkssào para Avaliaçào de Revistas Cientfficas em Psicologia da
dos artigos em periödicos;trabalhosem congressos;livros e capftulos;e, CAPFS/ANPEPP.O reconhecimentointemacionaldabasededadosULACS,
dissertaçöes e teses.Artigos em periödicos recebem distinçào porserem o produzidapelaBIREME,também éum fatorrelevanteparaavisibilidadedos
hAdicadormaisarbitrado porpares.No entanto,osprocedim entoseditoriais peliödicosnacionais,umavezquecontacom maisde20 tftulosnacionatsda
variam deum periödico paraoutro,desde asnormasparasubmissâo,atéos ârea dePsicologia indexadosatualmente,com perspectivasdo aumento de
procedimentosderevisàodasprovasgrftficas,passandopelarevisàodospares tfttllosaindano ano 2001.
(peerreview).Talrevisàoéconsideradacomooprhxcipalaspectoparagarantia Palavras-chave:PeriödicosCientfficos;Fontes de Informaçöes;Psicologiano
daqualidadedaproduçâo,auxiliandooautor,pelarevisàocrflicacorkstrutiva Brasii
de revisores.Ao lidar com a comunidade cientffica,a experiência do editor &&+
envolvedesafiosedilemas.NoBrasil,acomunidadecientfficaem Psicologiaé SE 1.4UMANOVA ETAPANA AVALIACAO DEPERIUDICOSCIENTIFICOSUTILIZADOS
consideravelm ente pequena,permitindo que mesmo manuscritosanônimos PoRPLSQUISADORLSBRASILEI
ROSDA XREA DEPjI
COLOGI
A.Pauk Roréri
tlMeira
sejam facilmente reconhecidos.Este fato pode exacerbaridi
ossincrasias da Menandro(Universidadef'
cderc!doEspfrffgSfmlo,Wllbrk,ES)
comunidade nacional.A tradiçâo na Psicologia brasileira dem onstra que as Nosegundosemestrede1998foiconstituf
daumacomissàocol
juntaCapes-
revistas estào ligadas aos programas de Pösr raduaçâo, que garantem Anpepp com amissâodeavaliarosperiödicoscorkstantesdabasededadosda
infraestrutura,recursoshttmanose orçamentH os mfnimospara aviabilizaçào Capes,baseessa queéalimentadaapartirdosrelatöriosdosprogramasde
do periöclico.No entant
o,em alguns casos,exigem que sejaprivilegiado o pös-graduaçào em Psicologia do pafs.Como resultado do trabalho de ta1
escoamento da produçlio local.O processo editorialpode sofrer,tambéme comissâo, foram definidos critérios a serem adotados em ta1 avaliaçào. A
inlluência da afinidade dos envolvidos na revista.Agências de fomento, no primeira avaliaçào. feita hâ dois anos, incluiu 47 periödicos cientfficos
entanto,têm sugerido que as revistas associem-se àssociedadescientfficas, nacionais.A segunda avaliaçào,feita quinze meses depois, valendo-se dos
possibilitandoaprofissionalizaçAoeaampliaçàodecontetidosedecirculaçào mesmoscritérios,incluiu 63 periödicosciendficosrmcionais.Osobjetivosda
(aut
oria,consultoria,distribuiçào edisseminaçâo).O editoré o resportsével avaliaçào dosperiödicossào:a)tornarmai sprecisaaavaliaç:odaproduçâo
peloplanejamento,execuçàoeacompmlhamentodoprocessoeditorialedeve: dos programas de pts-graduaçào da ârea; b) proporcionar aos editores
estabelecer parâmetros de qualidade operacional,gréfica,de revksào e de informaçöes importantes para a melhoria dos periödicos sob sua
distribuiçào,para a realizaçào e divulgaçào da produçào ciendfica da ârea resporksabilidade, visando, inclusive, a indexaçJo em bases de dados
ptlblicada em sua revista; criar mecaniqmos para viabilizar a manutençào e intemacionai
s; c) orientar pesquisadores a decidirem a que periödicos
execuçào deseu periédico;incrementaraqualidadedoperiödicopelo qualé submeterào sua produçào intelecttlal; d) ori
entar agências de fomento e

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associaçöescientfficasou profissi
onab em programasdeapoio apublicaçöes crfticasdeHusserlaopsicologismoeasignificativacontribukâodeVictor
cientificas.Os resultados da primeira avaliaçào dos periödicos mobilizouDel bos.Referênciaaostrabalhosrealizadosantesdapublicaçàodas''Idéias''e
editores, resultando em expressiva melhoria dos periödicos em diversos significado de sua publicaçào em 1913.Fxstudo do método fenomenolögico
quesitos da avaliaçào, conforme constatado na segunda avaliaçAo. O para a produçào de uma psicologia fenomenolögica.Evoluçào do método
aprimoramentodosperiödicostomouobsoletosalgunsdoscritériosuilizados introduzido porHusserlecomparaçàodesua posturacom aassumida por
nasavaliaçöesjérealizadas,havendonecessidadederevisé-losparaanova Descaztes.Significadodométododasreduçöes.Osdiversosnfveisalcmxados
etapadeavaliaçàoqueserârealizadaproximamente.Enkeosdesafiosaserem poressemétodoeaproduçàodeumareduçàotrmlscendental.A relevânciada
enfrentadosnanovaetapadaavaliaçào,podemosdestacar:1)ajustedosnovos distinçào enke os conceitos de trmxscendente e de transcendental. A
critériosa serem utilizadospara definiro nfveldequalidadedosperiödicos, preocupaçâo com o se detectar o eidos dos fenômenos psicollgicos.A
impondonovasexigênciassem desconsiderarosprogressosjârealizados;2) importândado conceito deintencionalidade.Diferençasentreo conceito de
revisào dos critérios que servem de base para definir a abrangência da Brentano e o de Husserlsegundo Landgrebe.Diferença entre o método
circulaçâo dosperiödicos;3)ampliaçào da avaliaçào,de forma a englobar introspectivo e o método reflexivo centrado,nào sobre fatos,mas sobre o
periödicosde outraséreasnosquaispesquksadoresvinculadosà Psicologia significado de que se dotam osfatos.Consideraçöes apresentadas contra a
também ptlblicam (poucosdelesformnavaliadosatéagora);4)hulusào,na aproximaçàoingênuadapréticadeumapsicologiaexperimentalquandonào
basedepublicaçöes avaliadas,dosperi6clicospublicadosfora do Brasil,até se levando em conta apresença de certa postura metaffsica envolvendo os
entàonàoinclufdos;5)definiçàodeum padrào mfnimodei nformaçöese temas pesquisados.Significado do método dasvariaçöesimaginériase sua
exigênciassobrepolfticaeditoriatdeinst ruçöesparaelaboraçàoesubmissào presença nas grandespesquisas deGalileu.A crftica de Husserlà tese de
deartigos,deprocessosdetramitaçâodeoriginaissubmetidosàapreciaçào,e Berkeleysobreaimpossibilidadedeseprocederaabstraçöes:oexemplodacor
de instruçöes encaminhadas aos consultorespara subsidiare orientarseus e da superffcie e o partido que Husserl tira desse exemplo.A grande
pareceres;6)viabilidadede secorsiderarinformaçöesadidonaissobreos contribuiçàodeHusserlnodomfniodapercepçào.A percepçàoeaapreensâo
periödicos,informaçöesessasde caréteropinativo,obtidasdiretamentecom doeidosdosobjetospercebidos.A percepçàoeosigni ficadodoconceitode
pesquisadoresdaftrea;7)formasdetratamentodeperiödicosdksponibilizados horizonte.Alteraçöes impostas à conceituaçào das imagens a partir da
eletronicamente,cada vez mais uma realidade editorial expressiva.Ser:o conceituaçàodaconsciênciacomomarcadapelaintencionalidade.Asgrandes
discutidftssugestöesparacadaum dospontosarroladosacima. influênciasdeHusserlnodomfniodapercepçAo:consideraçöessobreaEscola
Palavras-ckave:Avaliaçào;Periödicos;Psicologia deGrazesobrea EscoladeBerlim.AsgrandescontribuiçöesdeHusserlno
finalde sua carreira envolvendo o conceito de corpo.As dkstinçöes a se
fazerem entreosanimaiseo homem easobservaçöesde GeorgesThinès,
sucessordeNuttinedeBuytendijkem Louvain.A inter-subjetividadeea
SEoz/M etodologiadePesquisaeInstrumentaçâo historicidadecomocazacterfsti
casdistinti
vasdoserhumano.A contribukàode
FUNDAMENTOS ANTRopondclcos E EplTEMoLôclcos DA MaxSchelereadeChomskynoqueconcemeàintersubjetividade.Apresença
PESQUSA dainlluênciadeDiltheynafasefinaldeHusserlearelevânciadadimensào
histöricadohomem .
SE 2.1 Aqâo E COMPORTAMENTO)DIFERENCASCONCEITUAIS.HelmutllKriiger Palavras-cluwe:Husserl;Fenomenologia;Epistemologia
(Departamento de Psicologi
a Sociale Instituci
onal/0 Instituto de Psicplogk da
Universi
dadedoEstadodoRi
odeJcrlrirt),RJ) SE 2.3 0 PROBLEMA DO 'ANERKENNUNG'NM RELAIXFS DI XDICM:M PEGOS
A Psicologia,assim comoqualquerdisciplinacientffica.podeseranalisadaem CONCEITUAIS.CilioZivi
ani(Uni
versidadeCamaFillt
a)
cinco dimeluôes distintas:ftmdamentos filosöficos;temas de estudo e de Reconhecimentocom aceitaçào.Esteduplosentidoconceimaldoterm oalem âo
pesquksa;métodose tétmicasde hwest igaçao;mat dz conceituak eaplicaçöes 'Anerkennung' foi utilizado por Hegel no capftulo quarto de sua
dosresultados de estudose pesquisas.Em particular,a discussxo sobre as Tenomenologia do Fmspfrito' para demarcar os momentos essenciais do
basesconceituaisdaPsicologiaganhamaiorrelevoquandosetratadeanalksar processo de produç:t)de uma consciência de simesmo como busca de
nomes qtw apontam para processose estados psicolögicos,ou seja,na reconhecimento entre os estados independente (' selbstlinclig') e nào-
nomeaçàodefatos,atributosdestesesumsinter-relaçöes,admitidoscomoreais, independente('tmselbstlndig')daautoconsciência.Consciênciaqueadquire
ainda que nào possam ser diretamente observados. A aceitaçâo da capacidadederefletirsobresimesma.Ao sereconhecermostra-secapacitada.
possibilidadedesenomearreferentesinstaladeprontoproblemasfilosöficos, para nào apenas col zhecer t'kelmen'l, mas reconhecer ('erkennen') e,
sobretudoreladonadoscom aont ologiadaquiloqueéreferidoecom oslimites principalmente, reconhecer aceitando ('anerkennen'). Quem? 0 outro
da cognoscibilidade deste.De outro lado, considerando a viabilidade de enquant o uma outra consciência,aceito como tal,isto é,como igualment
e
integraçào numasö perspectivaantropolögicaosmodelosdeterministae de portador de uma consciêneia de si.O processo vaiassim além da mera
autonomia do Homem, o estudo dos conceitos pode ser tomado como identificaçâointelectualdooutropoisdesignaexpressaeexplicitmnenteaessa
procedimento metodolögicoadequado àbuscadeidendficaçàodolimiteque outraconsciênciaum valorpositivo.Nadescrkâodabuscadereconheci
mento,
separaprocessospsicolögicosmaisespontM eoseautomatizadosdosquesào entretanto,Hegelnàoestélidandocom o problemadamentedo outro,dese
controlados conscientemente. Neste sentido, mediante o emprego da verooutrocomopessoa,massim com oproblemadecomoalguém torna-se
fenomenologia,proctlramosestudarosconceitosdecomportamentoedeaçâo uma pessoa completamente desenvolvida por assegurar-se disso ao aceitar
otlctmduta,admitindo apossibilidade tlcnica eaconveniênciatelricadese positivamenteooutro.Poisareflexàoem simesmoexigequehajareflex:ode
atri
buiraestestermossignificadosdistintos,rejeitando-seentàoatendência voltaapardrdeum outrovistonàosimplesment ecomoum objetoutil itério
bastante generalizada na Psicologia de consideré-los semanticamente paracozksumopröprio,mascomooutrasubjetividadepareadacom asuano
intercambiéveis. Assim, concltlimos que o termo 'comportmnento' seria mesmonivel.A anélisedosdadosdepesquisadarelaçào diâdica,sejaela
adequadamenteutilizadonareferênciaam anifestaçöespsicolögicasostensivas definidacomorelaçàoenkechefeesubordinado,professorealuno,comprador
ou ptiblicas,que apresentem asseguintes caracterfsticas:rapidez em sua e vendedor,começa por examinaz a presença significativa de correlaçâo.
ocorrêhcia;submissào ao controle deestfmulos ou situaçöesestimuladoras; Positivaounegadva,masdiferentedezero,indicandoanào-independê 'nciado
influência predominante dos dados disponfveksna consci4ncia imediata;e dado individual.Mas é na relaçâo diâdica entre esposa e marido que a
influência da aprendizagem.Cortsiderando estascaracterfstic%,a idéia de mensuraçào e a estzatégia de anélkse mais exige procedimentos diferentes
comportamentotem aplicaçöesintraeinterespecffica.aopassoqueaufilizaçàodaquelesuElizadosnapesquksa com indivfduos facea condkàoinerente da
dostermos'conduta'e'açâo'ficariarestritaamanifestaçöeshumanas,cujas nào-independência dos dados coletadosa partirde cada uma das pessoas,
caracterfsticas b/t
sicas sào as seguint
es: autoconsci
ência; atribukào de ligadmspelarelaçxoconjugal,em relaçaoàoutra.Assim,dadosdecorrentesde
significado ao contexto ou àsituaçào;valorizaçào do objeti
voa alcmxar; expectativas,percepçöesmtittlasenfveldecomunicaçâoentrecônjugesem
demanda de um dimerksâo temporalmais extertsa para a sua completa formaçào,formados,em processodeseparaçàoerecasados(Bucher)impöem
execuçào;esubsunçàoftmcionaldecomportamentos.A distilxàoconceitual estratégiasdeanélisedkscuudasnopresentetrabalho,inspiradasteoricamente
aquidescritaécongruentecom adiferenciaçàoent'recausaserazöes.Secausas no conceito do reconhecimento do outro com aceitaçào, implicando
têm suaorigem narealidadeobjetiva,entàoeli
tsproduzem comportamentos, inteligênciasocial.Desenvolvimentosteöricos'recentesrelativosanaturezada
mas se razöes precisam ser inventadas,entào elas demandam atividades cogniçâo(Sternberg),espedalment
ecom respeito aosseusmetacomponentes,
cognitivas denfvelsuperior,dando origem porcorkseguinte a condutasou taiscomoabasedialéticahegeliananacompreeluàodoesttldodacogniçàoea
açöessignificativas.Osresultadosdenossoestudosâocompatfveiscom aidéia relaçào entreinteligência esabedoria,sào também dkscutidos.F-ste segundo
deHandlung,inseridanaPsicologiacbmpreensivistaderxpressàoalem â. desenvolvhnent odefinesabedoriacomoosubcoljunt odahAteligênciaprâtica
Palavras-cllave;Comportamento;Conduta;Ontologia (Sternberg)corusubstanciado porcortheciment
o técito queprocuraequili
brar
*** interesses diversos. Nesse subconjunto emerge a sabedoria quando a
SE 2.2 A CONTRIBUICXO DA FENOMENOLOGIA DEE.HUSSERL,APRESENTADA, inteligênciaprética foraplicadana maximizaçàonâo apenasdo hxteresse da
EKECI
ALMENTE,NAS INVESTI
GAI
X ES LM I
CASE NASIDCI
ASDIRETRIZFSPARA pröpria pessoa, ou ainda no interesse de terceiros, mas aplicada no
UMAFENOMENOLX IAEPARAUMAFILOSOFIAFENOMENOLX ICAPURAS.Antônio aperfeiçoamento do equilfbrio entre os vârios auto-interesses(inkapessoal)
GontesPenna (faslfIlll()dePsicologi
a,UFRJ,Ri
odeIanei
ro,RJ) com os interesses de outros (interpessoais) em busca do bem comum.
Resumodotemaaserapresentadonasessàoqueterâportftulo'Tundamentos Sabedoriaqueexige,paratanto,acompreel uâodascognköes,dasmotivaçöes
Antropolögicos e Epistemolögicos da Pesquisa Psicolögica''. Fstudo da edosafetosdooutro.Compreensàoqueimplicarecoliecereaceitar.
temética expostano primeiro tomo dasInvestigaçöesLögicas,marcadapor Pal
avras-cl
tave;Relaçàodiâdica;Relaçàoconjugal;Inteligênciasocial
crfticaem extem osevera ao psicologismo econsideraçöessobreosegundo
tomodedicadoàapresentaçâodeumapsicologiadescritiva.Examesucintodas

l6
ResumosdeCf
pl/l/nftujWt?Cient
#icada IAel
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t'AnualdeJb'ict
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SE2. 4OBJE 'TOEMCTODODACIZNCIAPSICOLX ICAHUMANI STA.CustavnXrjfl questào do contetido mentalintratéveldo ponto de vista daneurociência.
Castat
ïottt*tp/s-t
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trf7#l
/f
7floetnPsicologi
aSocial,UERJ,RbdeIaneiro,RJ) Esses obstéculos parecem comprometer, portanto,a tese ontolögica dos
Foirealizadoum estudodacorrentedaPsicologiacontemporM eaconhecida Churchlands.
comoPsicologiaHumanista,atravésdemetodologiafilosöficadeinvesdgaçào. TrabalhofinanciadopeloCNPq,atravésdeumabolsadeMestrado.
Mvestigotl-se a questào da pesquisa psicolögica cientfica baseada em Palavras-chave:Materialismoeliminativo;Ontologia;Psicologia
pressupostoshumanistas,descrevendoseuobjetoemétodosutilizadospara
investigâ-lo.Aquielabora-seumadescrkàodasquestöesquesecolocam como &&&&
dificuldadesfilosöficasemetodolögicasdiantedesteenfoqueteörico,eefetua-
se uma revksào crftica de determi
nadas posköes a respeito desta questào, SE(B/psicologiaSocial
hwesEgandosualegitirnidadeciendfica.Existem princfpiosfilosöficosquesào PSICOLOGIAJURIDICA-REPENSANDOMODALIDADESDEATUAG O
pressupostosbttsicosdetodaequalqueratividadeciendfica,esuaexplidtaçào
éabsolutamentenecess/riaparaqualquerm-téliseepistemolögicaconseqûente. SE3. 1PROBLEMATIZANDOQUESO F .SDEINTERESSENASVARASDEFAMfLIA.Lei la
Entre elesdestacam-se aquiospressupostosontolögicos.Em nosso estudo MCHJTorracadeBrito(DepartamentodePsicpblrk SoclleInstitucional,Institutode
admitisseoRealtsmoOntolögicoeoprincfpi odaRegularidadedoObjeto.Por Psicologi
a,Universidade#(
?Estadodofti
g#eJaneiro.Ri
()deIaneiro,RJ)
outro lado,considera-sehumanista todapesquisa ou concepçâo psicolögica Observa-senaatualidadeabuscaconstantedereflexào interdisciplinarsobre
qtteassumaqtlatropresstlpostosantropolögicos.O primeiroédequecadaum osproblemasqueemergem noDireitodeFamflia.Em decorrênciadarecente
denöstem umanaturezahxternaessencial,biologicamentealicerçada,aqualé, criaçàodo cargo de psicölogo no Tribunalde Justka do Fxstado do Rio de
em certamedida,natural,limitadaeinvariével.0 segundo,équeapesardessa Janeiro,objeti
va-seavaliarasdemandasendereçadasaosprofissionaisque
natureza invariével e biologicamente alicerçada, o ser humano nào é atuam nmsVarasde Famflia,tantopelosoperadoresdo direito,quantopelos
absoltltamente condicionado pelos fatores biol6gicos,psicolögicose sociais, paisemàesseparados.Sabemosquesàocomunsasdesavençaspelaguardano
tendoum certonfveldeautonomia.O terceiroéqueanaturezaintemadecada momento da separaçâo conjtlgal,conduzindo a disputa no sentido da
pessoa é,em parte,singularmente sua e,em parte,universalna espécie.O determinaçào de quem possuimelhores condiçöes para permanecercom a
quarto,é que é possfvelestudar cientificamente essa namreza interna e prole.Antigmnente,cortsiderava-sequeestadeveriaserum adasatribuiçôes
descobrirasuaconstittliçào.Tendo em vistaessadescrkàodo objetoda dospsic6logos,ouseja,avaliarquem seriaopaiidealparapermanecercom os
Psicologia Humanista, somos levados a questionar a possibilidade de ftlhos,em funçào do critério de 'melhor interesse da criança''.Hoje,
oesté principalmenteapartirda Convençào InternacionaldosDireitosdaCriança,
hwestigi-locientificamente,poisoplincfpiodaRegularidadedoObjet
comprometido pelo princfpio da autonomia.A PsicologiaHumanista,aose compreende-se aimportânciade quetantoo paiquanto amâe continuem a
depararcom o dilem aderenunciarasuaimagem dehomem ourenunciarao educarosfilhos,mantendocontatosestreitoscom estes.Assinuoenfoquedos
seustatusdeciência,escolheocaminhotortuosodetentarmodificaroconceito servkosdePsicologianâo devesedar nosentido estritodaavaliaçâo,mas
de ciênciapsicolögica.Identificadaa limitaçàodos modelosnomotéticosde procurando-se trabalhar com os pais e com as màes a importância de
pesquisa,essa abordagem opta pelosmodelosidiovâficosde investigaçào, manutençào do papel de cada um. Discutir a problemâtica das
principalmentebaseadosnométodofenomenolögico.Diantedissoconcluiu-se resporusabilidadesparentais,procurando-segarantirodireitodeacriançaestar
queaPsicologiaHumanistaaindanàopossuium statusdelegfdmapesquisa com ambosospais,tem sidoumadasdemandasdospaisno momentodas
cientffica.Nâopodemosrenunciaraosi ''cadodo termo'ciência',àprocura audiênciasdeseparaçào.Esperam dosservkosdePsicologiaum lugaronde
daobtençào deao menosumaaproxim açào deconhecimentouniversalmente possmnfalardesuasclificuldadesespecfficasem relaçàoaconduçàodaguarda
vâlido eempiricamentecomprovével.0 domfnio da ciênciaé ocampo das ou davisitaçào,buscando oencaminhamentodeimpassesquepodem trazer
causas eficientes.O campo das causas finaks,da teleologia,édomfnio da gravesprejufzosàscrianças.Pesquisasindicam,também,comosendoelevado
Filosofia.O contraste metodolögico entre explicaçào e compreerksào,entre o percentualde pais e mâes que reivindicam mais tempo nas audiências,
causaserazöes,separanào o campo entredois tiposdeciência,massim o mesmo cortsensuais,paraserem esclarecidasasquestöesreferentesaguardae
campo onde a ciência pode atuar do campo que é domfnio exclusivo da visitaçàodosfilhos.Paraelesasimplesdefiniçàodeguarcliâoevisitantenàoé
Filosofia.O sent
idonàoéquestàodaciência.équestàodaFilosofia.A t
inica sufidente.Sàoconstantesosrelatosreferentesàqueixasproferidaspelospais
soluçào para a Psicologia Hum aniqta e mesmo para a Psicologia como visitantesquecortsidermmseà margem do processo educativodosfilhosou
dtsciplinaéasuadivisàoclaraentreum campocientffico(explicat
ivo)eum ainda,demissionâriosde sua funçào.Estepareceserum dado significativo,
campofilosöfico(compreensivo). paraoqualdevemosprestaratençào.Seréque,enquantopsicölogos,estamos,
Palavras-cbave:PsicologiaHumanista;Epistemologia;PsicologiaFilosöfica realmente,garantindoparaessascriançaso clireito desereducadaporpaie
màe,ou a continuidade do vfnculo entre paise filhoscomo recom enda a
SE 2.5 O MATERIALISMO ELIMINATIVO E O PROBLEMA ONTOLX ICO.DA Convençâo Internacional? Como interpretar o superior interessedacriança
PSICOLOGIA.SaulodeFreitasAraujotDeprlfl
rlcrltldePsknbàrk,Universi
dade com esta incerteza em relaçào ao papeldospais?Conclui-se quea simples
FederaldeJlkfl
cFora,Jlli
zdefbrfl
,MC) definkàodecriançacomosujeitodedireitosnâogaranteaobservânciae a
Desdeonascimentooficialdapsicologiacomociência,nofinaldoséculoXIX, efeuvaçàodestes,assim comonâoésuhcienteparaesclarecerasatribuköes
os psicölogos vêm enfrentando uma dificuldade especialde definir uma parentais,jéqueosmenoresdeidadenecessitam demàesepaisparaoseu
ontologia satksfatöria daquilo que eles chamam de 'mente','vida mental', completo desenvolvimento, fato que nào pode ser menosprezado pelos
'processospsfquicos',etc.Uma corkseqûênciadiretadessasittlaçëo équeos psicölogosqueatuam nasVarasdeFanulia.
conceitos psicolögicos tradicionais apresentam uma polissemia de tal Pal
avras-chave:PsicologiaJurfdica;Guardadefil
hos;VarttsdeFamflia
magnitude,quesö se tornapossfvelcompreendê-losdentro da obra deum
autorespecffico.Noentanto,essafalta decorusenso sobrea naturezadeseu SE3.2PSICOLOGI
A,JUSTICAE VIOLANCI
A EM FAMfLI
A.HebeSi
ploriaiGonçaltes
objetodeestudotem paraapsicologiaumacork
seqiiênciaaindamaisnefasta,a (JTTMG/LIFRJ,PUCIRI)
saber,aconstante ameaça deperdersuaatltonomiacomo dênciadomental. A form amatseficazdeprotegeracriançaabusadaétom arptîblicaaviolência.
Namedidaem quetentam escapardasdificuldadesdecoaentesdodualismo- M ashépouco consensoquanto àsaçöesquedafdevam decoaer,o quegera
seja de substMcias,seja de propriedades- e caminham em direçâo ao dtîvidasnosprofissionais,que temem pelosdesdobramentosdo processo,e
monksmom aterialista,ospsicölogossedeparam com adiffcilsituaçàodever nasfanu-lias,quetemem perderaguardaem umapossfvelaçàojudicial.Tem-
seuobjetodeestudoreduzidoaoobjetodeoutraciência,asaber,océrebro-o sedefendidotantoapunkàoquantoaassistênciaaomembrodafamiiaque
quesignificariaumasubordinaçàodapsicologiaàneurociência.Seriaessa,de agride a criança.O presente trabalho propöe-se a examinar essas duas
fato,umasoluçào satisfatöriapara o problemaontolögico dapsicologia?Os alterrmtivas.
defensoresdomaterialismoeliminativo-representadossobretudoporPaule A formapunitivatfpicamenteaplicadaacrimesedelitostem sidoaprivaçào
porPatriciaChurchland-apostam quesim.Parachegaràsuateseontolögica, deliberdade.No Brasil,malgrado atentativadea1p.1- cliplom aslegaisede
osChurchlmadspartem deumaantilise da linguagem mentalista dapsicologia certosjuizesem aplicarpenasalternativaszaprivaçàodeliberdadeé aindaa
- de nominada'folkpsychology'-quefoiherdadadosensocomum.Segundo formapunitiva maisusada recomendadam esmo paradelitosrecentemente
eles,afolkpsychologyrepresentaumaconcepçàodefeituosaecompletamente tipificados(videassédiosexual).
equivocada dos fenômenos psicolögicos, uma vez que esté hé muitos anos Algurus autores têm defendido a aplicabilidade dessa pena nos casos de de
estagnada,éincapaz deexplicarcertoseventosefazreferênciasa entidades violência inkafamiliar contra a criança:ela promoveria o afastamento do
quenàoexistem .Com basenessa anftlise,osChurchlandspreconizam afutura ag essormsshn como a emissào clara de um sinalde condenaçào da conduta
elirninaçâodafolkpsychologyesuasubstituiçàoporumanovateoria,baseada abusiva.A visibilidade do processo jurfdico contribuiria,secundariamente,
inteiramente .na nqurociência, o que representaria uma simplificaçào para transform arasmentalidades.
ontolögica,istoé,umaeconomiadeentidadesparaapsicologia.Entretanto,o Outrosquesdonam a aplicaçâodaprivaçào de liberdadeaoscasosdeviolência
materialismoeliminativosedepaiacom umasériedeobstéculos,quepodem familiar,argumentando que ela aprofunda a ruptura dos vfnculos.Uma açxo
comprometer sua tese ontolögica.Em primeiro lugac a utilizaçào que os técnica,quepermitisse trartsform arpadröesderelacionamento erevertera
Churchlandsfazem dafolkpsychologyébastanterestrita,oqueosimpedede violência htstalada,poderiagerarbeneffciospara acrimxa abusada,parao
vislumbrar outros contextos em que e1a é utilizada de forma assaz diferente agressore para a famflia,reduzindo o risco de acobertamento porreceio da
daquela concebida por eles.Além disso,eles parecem nào recorthecer a intervençâoruptiva.
cliferença existente entre uma reduçào nom olögica e um areduçào ontolögica. O abuso contra a criança nào pode contar cbm o beneplâcito social.M as é
Finalmente,para que o problema ontolögico dapsicologia sejaresolvido conduta que difere do crime comum, em que os atores se relacionam
dentro de um a perspectiva ftsicalksta, é preciso superar a atual unicamenteatravésdocomportamentocriminal.Naviolênciaem famflia,os
intransponibilidade entre asperspecdvas subjedva e objet
iva,que toma a atoresemergem do anonimatoeexistem,um parao outro,hw estidosdecargas
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afetivasqueconstituem o pröprio terreno sobre oqualsecorkströia relaçào apresentaçào detodosecadaum,apresentaçào vivapormeio depalavrase
violenta.Esta especificidade nào podeserdesconsideradapelosprofkssionais iniciati
va)formam ambientesdavisitaçào de mim pelosoutrosedosoutros
de satîde mental. porznim,ambientesem quealguém sepöeem proximidadedealguém.Dois
A violênciaintrafamiliarimplicavftimaeagressor.Sabe-seacriançavitimade destesdireitos,entretanto,encontram no terceiro a sua garantia.Se agora
violênciamanifestareaçöesdeculpacom asquaisopsicélogof' requentemente acompanhamosHannahArendt,devemosdizerquenodireitoàcidadeéque
tem delidarduranteo atendimento,Nào menosraroéque aculpaseja sào imantadoso clireitoà casa eo direito àcidade como direitoshum anos.
agravada pela simples perspectiva de afastamento ou encazceramento do Mediante igualdade e participaçào cidadàs é que a casa nào se toma
agressor.Impossfvel ignorar ainda o papeleventualmente exercido por encapsulamentoeo trabalhonàosetomaalienaçio.Pormeiodecomunicaçâo
membros da fmnflia nttclearou extensa,quevêem a criançacomo um dos com umacidadeigualitériaelivreéqueacasaeotrabalhopodem comoque
.responsévekspeloafastamentodeum membrofamiliar. nosrecolherem suasdimensöesmaispröprias eirredudveis,sem que este
A privaçào deliberdade nào tem contribufdoparafazercessaro delitoou o recolhimento degrade-se em isolamento, em reificaçào ou em selvidào.
crime,elladafazsuporqueelapossafazercessaraviolênciaem famflia.Nào Finalmente:a humanidade,politicamente afirmada,do mesmo modo que
seré o c/rcere o lugar a partir do qual poderào ser eliminadas préticas carrega exigências para denko de casa e do trabalho,carregmn exigências
punitivasquesealimentam denormasdacultura.f:momentoderepert
sarmos também para o conhecimento dos humanos pelos humanos:pensar os
opapeldoprofissionaldesatîdementalquetrabalhacom aviolênciafmniliar. humanos,paraquenâosedegradeem conhecercomoquem domina,épreciso
Eledeveagirnosentidodere/const
ruircanaisdediâlogoquepossam resgatar qtleSel'
amenos#Penst lfCOmOquem COnjjeCe#;eSim z:PensarCOmOqtlem am3t ê
aresponsabilidadeparentaleas1.
:th% deautoridadeefiliaçàoquetêm infcio (pensamor,diziaGuimarâesRosa).
nafamflia,masqueaexcedem. Palavras-chave:Dizeito;Rosto;Cidadania
Palavras-chave:PsicologiaJurfdica;Violência;Infância
SE 4.2.0s DIREITOS HUMANOS E A AGENDA DA REFORMA PSIQUI/TRICA
SE3.
31A.VARA DAINFâNCIAEDAJUVENTUDEDORIODEJANEIRO:TEMASEM BRASILEIRA.Marcus Vinkius (
lc Oliveira- (Psi
c6l
ogo,Frp/ess/r #(?Dept''de
DEBATè.Lidiaf.
,
epp(Pl
mtfkiaUniversidadeCatklica$10RiodeJgaeirp,RJ) PsicplagbFFCHSIFBa,Presidente/
:7:1ExerckiodoConselhoFederaldePsi cokgia)
Em 1995,o trabalho dehabilitaçào paraadoçàona1a.VaradaInfânciaeda Na caminhadarumo atrimsformaçào daassistênciapsiquiétricabrasileira,a
Juventude do Rio de Janeiro era realizado pelas assistenteociais que violênciapatrocinadapeloshospitakspsiquiâtricoseaaflitivasituaçàodassuas
compunham aequipedoentàodenominadoCOFAM (ColocaçàoFamiliar).Na vftimas, resultante das péssim as condiçses de funcionamento destes
épocafoiestabelecidauma parceria com o Departamento de Psicologia da estabelecimentos, sempre funcionou como um importante combustfvel
Ponv ciaUniversidadeCat6licadoRi
odeJaneiro,objetivandoincluirparecer alimentadordasdenuncias,que,com estardalhaço,ganharam aspâginasdos
psicolögiconosprocessosdehabilitaçàoedarinfcioaum trabm odepesquisa jornaiscomovendoaopiniàoptîbli
ca.Dentreasvozesquesefizeram ouvir,
com a finalidadede traçaro perfildosrequerentesnestesprocessos.Foram insurgindo-se contra esse estado de coisas,muitas o fizeram diversamente
avaliadasasmotivaçôes.decasaishabilitadosedosinabilitados,bem comodos movidasorapelapiedade,orapelacaridadeou mesmo pelasolidariedade...
requerentesquedemar hdavam isoladamenteumaadoçào.Umasegundaetapa, Houveinclusive,aquelasqueenxergaram afapossibilidadedaampliaçàodos
iniciadaem 1999#teveporobjet.ivolevantarquestöesquesurgiam com maior tentticulosdopodersocialda psiquiatriaedesua corporaçào.Boaparte do
freqûênciaentreaquelesque,jéhabilitados,estavam convivendocom ofilho ideârio reformksta,acumuladonahistoriada PsiquiatriaBrasileira,em torno
adotivoporum perfodoquevariavadeseksmesesaum ano.QuandooNt
icleo dasmudmxasassistenciaks quedeveriam serimplementadaspelaspolfticas
de Psicologia da 1a.'Vara recebetlos psicölogos aprovados no primeiro ptiblicas do setor, tiveram com o referencia este dialogo,com a força da
concurso para a érea da Justka,houve um hxcremento das atividades de presençadomanicômio como centro dasaçöesedaatençào.Positivamente,
pesquksa, que permitiram reformulaçöes nos proceclimentos até entào portanto,nào extstenovidadenenhuma em se denunciaro hospfcio e suas
real
izadosem processosdehabilitaçàoparaadoçào.Xsentrevistasindividuais m azelas.Trazer o seu escândalo a pûblico,m ostrar o seu carâter infquo,
foram acrescidos encontros grupais de caréter mais informativo do que respork
sabilizaraoEstadoe/ouaosprofissionaisdaâreaportalquadro,éalgo
avaliativo,contandocom aparticipaçàodepsic6logoseassistentessociaks.Os quefreqûentementetem sidofeito,nasociedadebrasileira,aologodostiltimos
téoicosda 1a.Varatêm estudadonovasalternativasaosprocedimentosaté cem anos,sem maiores conseqiiências e aparentemente até resultando em
entàoadotadosnosgnlposdehabilitaçào.Osresultadosdapesquisarealizada efeito contrârio.Entretanto,em meados do ano 2000,mereceu destaque e
com ospaisadotivosem perfodo deconvivênciaderam origem adiscussöes reconhecimento uma iniciativa, promovida pela Comissâo da Câmara,'
acerca da possibilidade de criaçào de ''grupos de acompimhamento'', presididapelo Deputado Marcos Rolim que realizou uma daCaravanados
destinados àqueles que jé haviam adotado ou àqueles que,apesar de DireitosHumanos,na qualforam vistoriados,num procedimento amostral,
habilitados,aindanàoho-uvessem recebidoumacrialxaem adoçào.O projeto quaseduasdezenasdehospitaispsiquiétricos,gerandoum relatöriooficial.O
desenvolvido pelos técnicos do Nticleo de Psicologia pretende atlxiliarna quadroencontradonagrandemaioriadestesestabelecimentosrepetiu aquilo
concretizaçào em ocional dos vfnculos familiares constitufdos através da queacrônicavem registrandomonotonamenteaolongodostempos:descuido,
adoçâo,favorecer a troca de experiênciasentrepaks adotivos,permitir que maustratos,abandono,violênciaeviolaçàodosdireitoshum anosdosdoentes
sejam elaboradaseventuaisfrustraçöesdecorrentesdainadequaçàoentrea mentats.Pelaprimeiravezo temadaReformaPsiquiâtricafoiinclufdonuma
criança reale a criança idealizada e prevenir eventuais ''devoluçôes''das agendapolfticaoficialnào referidaaumameraquestâoda administraçàoou
criançasadotadas.Osdadbsobtidosnasdiferentespesquisitsrealizadastêm docmnpodasatidepublicacomotradicionalmenteocorria.Qualéanovidade
sido dègrandeutilidadenaavaliaçàopermanentedosservkosprestadosaos presente neste gesto, que o fez tào importante e tào sipxificativo,
requerentes e foram mnpliados para além dos processos de habilitaçào. principahnentenumaconjtmturanaqualsepercebiaum certoarrefecimento
Esmdos sobreprocessosde adoçâo esobreviolência domésticaestào sendo institucional na luta pela Reforma Psiquiétrica? Para além do mérito
realizados pordiferentes membros da equipe.A produçâo de um nûmero decorrentedaexkstênciadestetipodeorganksm onoparlamentobrasileiroeo
significadvo detextostem permitido mapearedivulgaro trabalhorealizado. seupapelnalutatàonecessériapelaampliaçâocidadania,pelaprimeiravez,
Pretendem osaquidestacaralgumasdaspropostasem debatenoNticleode através dessa iniciativa,a questào doshospfcios foicolocada em um outro
Psicologiada1a.VaradaInfânciaedaJuventudedoRiodeJaneiro,cuja patamarpolfticoganhandooseudevidolugarenquantoum aquestâodetoda
finalidadeéade contribuirparaamelhoriadoatendimentoàpopulaçàoque a sociedade brasileira, recebendo o status de problema nacional.Nesta
demandanossosserviços. comunicaçào pretendemos discutir o si ''cado e a importância dessa
Palavras-chave:Adoçào;Habilitaçào;PsicolosaJtlrfdica interferência nos debates tecno-mssistenciais produzidos no campo do
movimento andmanicomial, bem como o redimensionamento temporal,
envolvendo os ritmos e prazos da Reforma Psiquiâtrica brasileira que se
arrasta pelos tiltimos doze anos.Em nossa opiniào:tomar a questào do
SEo4/psicologiaSocial hospfcio como uma questào de direitoshumanos implica em assumiruma
OS DIREITOS HUMANOS COMO FRONTEIRA PARA A PSICOLOGIA: novaurgêncianaexigênciadacessaçàoimediatadetodososefeitosvioladores
QUESTôF.SéTICM ,POUTICASEEPISTEMOLUGICAS envolvidosnaspréticasirtstitucionaisdaassistência.Significaumaexigência
éticaquenàoaceitaconviverpornem m aisum dia,com osefeitosnefastosdo
SE 4.1 O DIREITO E O ROSTO.Iosé Meura Ctmfclpcs Fil
ho tDf
i
!
Pl7rlflmerlfpde hospfcio.Significatambém avançarnodesvendamentodopapeldesteaparato
PsicologiaSociale$10Trabalho,Iastituto#t!Psicokgia-USP 5J()Paulo,SP) institucional,enquantomaksum dosinstrumentosdagestào dapobrezaeda
Direitoshumanos,maisdo que o permitido aoshumanos,designam aquilo misériaquehojeseparaosbrasileirosem categoriasdiferenciadas,colocando
que, vivido pelos humanos, realizam sua humanidade. Sào, portanto, de um lado egoistaselites plenasdedireitose do outro os miseréveis,os
condköesdehumanidade:odireitoàcasa,aotrabalho,odi
reitoàcidade.Que esfarrapados,os deserdadosdasorte e de toda e qualquercidadania.Essa
éhumanidade?Acontecimentoenoçàocujohmdamentoééti co.Humanidade direçâo permite queo debate sobreo lugarocupado pelosdiversosgrupos
étermodeumaexperiênciaintersubjetiva,étraçoque,em atençàoaoque profissionaisenvolvidosnessecampoepelastécnicasutilizadaspelosmesmos
escreveuEmmanuelLévinas,podeserdescritoapartirdenossaexposkâoao desloque-se numa direçào referenciada pela ética e pela polftica, que
rosto de outrem. Humanidade é aquilo a que somos sensivelmente problematizaassuasrespom abilidadeseosseusfazerestécnicos.
vulneréveis,aquilo quepassivamentenosinclinamosa sew ireadefender. *+DoutorandoIMS/UERJ
Hum anidadeéaalturadosoutrosequenosatraiantesdetodoatoconsciente Palavras-chave:Direitoshumanos;Reformapsiquiitricabrasileira;ética
deresponsabilidade ou de recusa de responsabilidade.0 direito àcasa,ao
t'rabalho,o direito à cidade,valem como direitos humanos porque a casa SE 4.
3PSI
COLOGIA,DI
REITOSHUMANOS,EPI
STEMOLOGIAE éTICA.Ceckli
aMaria
(realizando a hospitalidade dos humanos pelos humanos), o trabalho BouçasCoimbra,Psickkga,ProjessoraAdjunt
adaUF/'
,PJsDoutoraem Cilnci
a
(realizandoaofertalitt
irgica)eacidade(realizando umacomunidadeparaa Polîtica pela USP,Coordcmadora da Ctlrzlisslt?Nacional de Direitos Humanos #().
ResuntosdeCbml
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CozselloHderaldePsicologi
a.VicePresidenteI
bCrupo'' frcNuncaMais''(RJ), e dascondköesparao desenvolvimento depesquisasnaJrea qtleaIES
Tprll
Me/lll
rndoConselhoConsultivo$1
0CentroIusttaClobal. oferece.Se,porum lado,ousoexterksivodestemodelotem permitidooertsino
Deselwolveremostrêseixos,comofioscondutoresquedizem respeitoaotema: através de procedimentos de comprovada eficiên'cia,por outro lado,tem
questöes relacionadas à violência ilutitucionalizada, à impunidade e à impedidoaproposkàodenovosmodelosque poderiam cumprirtàobem o
produçào de subjetividade.Consideramos que esses eixos sào hoje de ensinodestaedeoutrashabilidadesequetalvezsejam maisadequadosàs
fundamentalimportância para nös,profissionais psic6logos,pensarmos a condköesdeinfra-estruturaecomposkàodocorpodocentedealgumasIF-S.
articulaçàoentreeleseapsicologia,aéticaeosdireitoshumanos, Trêsquestöessàodiscutidas:primeiro,autilizaçâode outrascondiçöes,que
O primeiroeixosobreviolênciahxstitucionalizada-com aqualmuitosdenös nâo olaboratörio,parao ensino departedashabi lidadesenvolvidas,comoa
trabalhamos- enfatizarâ a violência advinda do Estado. A tormra, os observaçào.Ent' re elas se incluem situaçöes mais naturalistas,como por
tratamentosdegradantesecruéispraticadosporagentesdoEstado,tem sidoo exemplo,aquelasde uma creche-escola ou parque infantilea utilizaçàode
cotidiano do nosso pafs,sendo utilizados por aqueles que deveriam,ao vfdeosou desalasdeespelho,presentesnamaiorparte das clfnicas-escola;
contrério,garantiravidaea integridadeffsicaepsfquica daspessoas.Com segundo,alternativas ao uso do laborat6rio de mAâlise experimental do
isto,atorhlratomou-seumapréticanaturalizadaebanalizada.Aspopulaçöes comportamento,incluindo desdeautilizaçâodelaboratöriosmaissi mplese
maispobresaceitam essasituaçàodeviolência,dedesrespeitoaosseusdireitos nâonecessariamentepermanentes,atéaousodeoutTosambientesfavorâveksà*
como um dado natural.Poroutrolado,ossegmentosmédiossàolevadosa aprendizagem damanipulaçào devariéveise deseu adequado controleem
pensarqueta1questàonào lhesdizrespeito,considerando-a,atécertoponto, sittlaçâo experimental;finalmente,a importância de tornar oensino dessas
comoaspectonecessérioparaseconteraviolênciados''perigosos''.O segundo habilidadesnàoalgoapenasmecânico,maspartedeum processoquetem por
eixo refere-seàimpunidadeeartkula-secom o anterior,poissuaexistênciae objetivoobterrespostasaumaperguntadeinvestigaçào,respostasconfi/veis
permmxência tem adubado e alim entado a violência irtstimcionalizada.A queexigem oexercfciodo controlesobreasittlaçàodecoletadedados,eque
imptmidade tem produzido uma dupla violaçào:além da que foisofrida estàofundamentadasem um corpodeconhecimentosteöricos.
continua-se a ser violentado.O desrespeito da nào investigaçào,do nào 1BolsistadeprodutividadedoCNPq.
escl
arecimento dos fatos denunciados e da nào punkào dos respork
séveis Palavras-chave: Altem ativas de ensino; Uso do laboratörio; Ensino de
significa uma nova violaçào.Em cima de talquestào apontaremos como habilidades
exemplo, o atendimento clfnico à pessoas afetadas pela violência
institucionalizadaarticulando-oàlutacontraaimpunidade.Porfim,oterceiro SE 5.
2 LABORATURIO DEPFSQUISA/ENSINO EM PSICOFfSICA EPERCEPC/O.J05é
eixo,ode produçàodesubjetividade-fenmmentateöricat'
razidaporFélix AparecidofkSil
va-Facul
dadedef'
flnsp/k,CiênciaseLetrasdeRi
bei
rëoPreto
Guattari,com aqualalgunsdenös trabalhamos-dizrespeito ksdiferentes A maneiracomoumapessoasecomportaestésubordinadaaoambienteffsico
formasquetemosdedarsignificaçào aomundo:asdiferentesformasdeser, e socialem que vive e também àsuanatureza biolögica,especialmente ao
percebef,persar,sentireagir,asdiferentesformasdeexistênciaedevida.Este funcionamentodeseucérebroedeseu sistemanervoso.Ao tentarexplicaro
terceiro eixo serâ,ao longo de todo o trabalho,articulado com os dois comportamento,o Psicölogo precisa explicarasperceplöesdascoksase as
anteriores. diferençasindividuaisem taispercepçöes.Estasperceplöessàooriundasde
Palavras-cbave:DireitosHumanos;ética;Violênciainst
itucionalizada nossossentidosprincipais:visào,audkào,tato,paladar,olfato,vest
ibulare
cinestésico. Paraacomprovaçàoexperimentaldestaspercepçöesoriundmsde
SE 4.
4 POLf
CIA E POLI
TICA NAS RELAIXLS ENTRE PSI
COLOGI
A E DIREI
TOS qualquerum dessessentidosdeve-seatentarparaofatodequecadaumadelas
HUMANOS.Heliana de Wrrtls Conde Rodriplrs,Coïttissno Nacknalde Direitos éinfluenciadaportrêsconjuntosprinci
paisdedet erminantes:osestfmulos
Jfllplfpmls do Conselho Federal#cPsicokgia;Dtlprlc/tlerllp #ePsicokgia Socialr ff
sicos que atingem os sentidos,seu estado psicolögico e as condköes
InstitucionaldaUniversidade/0EstadodoRindeJaneiut
,Ri
t?dtlazeiro-RJ. fisiolögicasdoorganksmo.Assim,um laboratöriodepesquisa,em especialde
0 presentetrabalhoavalia,deformacrftica,possfveisrelaçöesentreossaberes ensino,em Percepçâo ePsicoffsica deveenfocartanto osmecanksmose/ou
easprtiticaspsicolögicoseaprobleméticadosDireitosHumanosaparti.rde processosresponséveisporestaspercepçöesqumxtoametodolokiauti
lizada
noçöes-chavecontidasem algunsescritosdeJacquesRt
m cière,MichelFoucault para investigé-los e decompô-los em seus diferentes componentes ou
eGillesDeleuze.Em acordocom otemageraldamesaredonda-OsDireitos substratospsicolögicosbésicos,fisiolögicoseneurais. Demonstraçöese/ou
Hummxos como fronteira para a Psicologia: questöes éticas, polfticas e realizaçöesde experimentos (individuaisou em grupos)com o uso de
epistemolögicas-,considera-sequeosDireitosHumanospodem serabordados equipamentostradicionais(adquiridosouconstrufdosnopröpriolaboratörio)
comoumafronteira,outtm limite,paraocampodaPsicologia.Nestalil'thade oucom ousodecomputadoresdealto-desempenhosàousualmentefeitaspara
raciocfnio,apresentam-seduasformasatravésdasquaisanoçào defronteira simularmodeloscomplexosdeprocessamento cognihvoem percepçàovisual,
pode ser conceitualmente apreendida: limite apriorfstico, universal e auditiva, tactuale em atençio.Diferentes parâmetros elwolvidos nestes
necess/rioaserrespeitado comoparâmetro cienifico-téoico-prolsional,ou processossàom'talisadosediscutidosem saladeaulaapösacoletadedados
condicionamento histörico,logo eventualecontingente,a serdescorkstrufdo nestesexperimentosdemonstrativos.Sem arealizaçào de taisexperimentos,
medianteaspréticassingularesdosagentesno tempopresente.Optandopela torna-se praticamente impossfvelimplementarum programa de erksino de
valorizaçàodasegundaperspectiva,otextodesenvolveumaarticulaçàoentre pesquisa dedicada aos fenômenos perceptuais. Por exemplo, os
algumastendênciaséticas,polfticaseepistemolögicasatualmenteexistentesno mecanismos/processosenvolvidosnailusào daluaou outrasilusöesvisuais
campopsicolögicoem nossopafsecertasdiretrizesanalfticasoferecidaspelos usualmente encontradas em nosso ambiente cotidiano. Particularm ente,o
três autores inicialmente citados.Para tanto,de Jacques Rancière toma o estudo da percepçào visualé quase que impossfvel sem a realizaçào de
contrasteentre os termospolfcia epolftica,especialmenteno que tangeaos pesquisasdemorkskativas ou nào em laboratörio,tanto com equipamentos
discursos,encaminhando uma valorizaçào da temética do disserkso ou do tradicionais quanto com o uso m oderno de computadores.Por exemplo,
desentendimento.De MichelFoucault,incorpora aperspectiva genealögica, fenômenosperceptuaisligadosàpercepçàodemovimento,decor,deatelxâo,
concebida como histöria estratégica das lutas sociais,a fim de tornarmais deespaço,sàoimpossfveisdeserem demortstradoseanalisadossem pesquisa
precisoosentidodeumaestéticadaexistênciacom opréticadesi.Finalmente, e/ou demonstraçöes experimentaks em laboratöri os bem estruturados e
as concepçöes de Gilles Deleuze, enqumxto filosofia das (Iiferenças e equipados. Além disso, demonstraçöes perceptuaks envolvendo cores,
multiplicidades,sàovalorizadasna medidaem que permitem um instigante movimento e espaço s:o extremamente atrativas para os estudantes de
contrasteentre asidéiasdehistöriaede devir.Atravésdestastrêslinhasde psicologia, e seus parâmetros ffsicos, computacionais, psicolögicos e
abertura ao pensamento, oferecidas pelos autores referidos,o tema das fisiolögicossàomuitomaisfacilmentedemonstradoseanalisadossepesquksas
relaçöes entre a Psicologia e osDireitos Humanos distancia-se de campos foram defatorealizadasem laboratörios(pesquisa/ensh-
t
o)em lugardeserem
técnicos,profkssionaks ou polftkos espedficos,supostamente limitados a apenasdescritase comentadasem salasdeaulacoletiva.Também pesquisas
algtmspoucosespecialistasoumilitantes,sendo,aocontrârio,entendidocomo e/oudemonstraçöesexperiment aisem laboratôriosestruturadosnospermitem
diretriz imanente à totalidade das açöes,pesquksas e rellexöes no âmbito da exemplificac aos alunosde psicologia,o uso de equipamentosderealidade
Psicologia. virtuale a sua aplicaçào nos domfnios da vksào,audiçào e no tratamento de
Palavras-chave:Psicologia;DireitosHumanos;ética dkstt
îrbiospsicopatolögicos(porexemplo:naan/t liseenotratamentodefobias
aanimaiseaaltura).Novamente,sem asdemorkstraçöesousem arealizaçào
de pesquisms experimentais em laboratörios bem estruturados se tornaria
impossfvelanaliqarosmecanism os deste fenômenospsicolögicos.Do mesmo
SE os/Form açâoem Psicologia modo,nos laboratörios de pesquisa fazendo uso tanto de demonstraçöes
PKSQUISA CIENTIFICA:CONDIIX ES PARA A.PRODUCAO E PAEA A quanto de experimentos didâticos (ou inseridos em projetos de pesquisa)
FORMACAO DERECUKSOSHUMANOS poder-se-ia analisare decompor os possfveisprocessos fisiolögicos e neurais
responsâveispelos diferentes fenômenos perceptuaisde ordem maissensorial
SE 5.1 O Uso Do LAO RATöRIO NO ENSINO DEPSICOLOGIA EM UNIVERSIDADLS do que cognitiva.Oslaboratörios também se tornam imprescindfveisquando
FEDERAIS.Maria fvlfliflYamatnotollprogramadePls-Grldlllflpem Psicobiologia, um grandenum ero de dados dediferentesexperim entosperceptuais deve ser
UniversidadeFederaldttRft?GrandedoNorte,Natal,RN). analisado.Neste caso,laboratörios equipados com computadores pessoais,
Entre as habilidades listadas pela Comkssào de Fxspecialistas em Ertsino de estaçöesde trabalho e conectadosa redecentralda i nstit-
uiçào (intemetou
PsicologiadaSESU/MEC encont ra-seade'util izarosmétodosexperimental, intranet)sào vantajosos em realizar simulaçöes computacionais e anftl
ises
de obsewaçào e outros métodos bésicos da invesdgaçào ciendfica''.O erusino estatisticasde processosinterativosresponsâvekspelosfenômenosperceptuais
desta habil
idade, jkmto a algumas outrass t
em sido tradicionalmente complexos,como porexemplo,a interaçàoe adissociaçâo entre percepçào,
perseguido noslaboratöriosdepsicologiaexperimentalcom m aiorou menor açào e imagem mental.Em resumo,no meu entenderé extremamente diffcil,
sucesso,dependendo,em grande parte,da form açào do professorresponsâvel senào impossfvel demonstrar, exemplificar,explicar, analisar, decompor e
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izar os diferentes fenômenos psicolögicos, em especial aqueles Palavras-chave:
perceptuais, sem a devida realizaçào de demonst raçöes experimentats
didéticosou mesmo sem arealizaçào depesquisasirkseridasdent'
ro de um
projetodepesquksaglobal.Sem laboratöriosbem estruturadosnàohépesquisa
sériae bem controlada,e sem pesquisa nào existe uma formaçaosölida do SEo6/formaçâoem Psicologia
Psicölogo,seja e1e atuanteem qualquerespecialidade dapsicologiacomo RUMOS,PROBLEMAS E DIMENSXO PKSSOAL DA FORMAG O EM
profissâo. PSICOLOGIA
Palavras-cbave:
SE 6.1 A FORMACXO EM PSICOLOGIA EM TEMPOSDEMUDANCA:PARA ONDE
SE 5.3 UMA EXPERIINCIA DE COLABORACAO INTERNACI
ONAL PARA O QUEREMOSCAMINHAR'
?.Atl
toni
oWrdflb BitttncourtBastos(UniversidadeFederal
DESENVOLVIMENTODEPESQUISAB/SI
CA.Jtili
oCéMrC0C#l0deROSC(Uni
ztrsidade daBabia,Salvador,Bahia)
Federalftt
rSJoCarlos) O actimulo,aolongodaslzêstîltimasdécadas,deevidênciasediscussöessobre
NastiltimasdécadasdoSéculoXX oritmodemudmxacientfficaetecnolégica osproblemasdaformaçàoem psicologianoBrasiltem permiqdoum momento
acelerou-seconsideravelment
e.0 conhecimentoton4ou-seoprincipalinsumo extemamentericodediscussàosobreoseufuturoapartirdasaçöesqueestëo
na produçào para um mercado cada vez mais competitivo e, configurandoum novo contexto institucionalelegalem quedeverévirase
consequentemente, a capacidade de produçào de pesquisa tomou-se um concredzar.A novaIxideDiret zizese BasesparaaEducaç:o no Brasilesté
elemento decisivo para uma inserçëo nào subaltema em um mundo impul sionando mudanças que buscam, simultaneamente, ampliar a
globalizado.Maximizaraprodtltividadedoshwestimentosem pesquisatem flexibilidadedasinstituköesdeensinonotocanteàconcepçàodoseuprojeto
sido uma preocupaçào constante dos pafses desenvolvidos e torna-se um acadêmicoedisseminaruma culturade avaliaçâodaqualidade daformaçào
imperativo para pafsesemergentesque,precisandodiminuiradLstânciaem por elas oferecida.Tais preocupaçöes se concretizam em doks produtos
relaçào ao mundo desenvolvido,dkspöem de menorvolume de recursos. desenvolvidos pela Comissào de Especialistas de Fmsino de Psicologia da
Considerandoqueduascondköesimportantesnestesentidosâoaformaçàode SFSU/MEC:ospadzöesdequalidadee apropostade diretrizescurriculares
grupos de pesquisa e a cooperaçào internacional,pesquksadores de vérias paraos cursosdepsicologia,queconstituio foco dapresentecomunicaçào.
universidades ptîblicas brasileiras formaram, em cooperaçâo com Apös uma répida apresentaçào de como se estrutura o documento, a
pesquksadoresnorte-americanos,oNticlçodeFwstudossobreComportmnento, comunicaçàoconcentra-seem duftsquestöesconsideradasfundamentaispelos
CognkàoeErksino,um dospoucosntîcleosdepesquisanaâreadePsicologiaa desafiosquecolocam àsirtsdtuköesquedevem viraintroduzirmudmxasnas
serinclufdono ProgramadeApoioaNtîcleosdeExcelênciadoMinkstérioda suaspropostascurriculares.A primeiraquestào reporta-se ànecessidade de
Ciência e Tecnologia. Esta comunicaçào descreve, sob a ötica do seu umaamplamudmxadeperspectivaaoseestruturaroscurrfculosdoscursos.
apresentador, a experiência de formaçào deste Nticleo, destacando o Maisdoqueturtsimplesarrmjodedksciplinascujosrötulosestâopreviamente
intercâmbioentrepesqtlisadoresbrasileiroseacooperaçàocom pesquisadores definidos,apropostacurriculardeveestruturar-seaparti
rdeum conjtmtode
externo's. Pode-sedizerqueaformaçâo doECCE começouhtimatsdequinze habilidadesecompetênciasquedefinem aformaçàoprofissional.0 documento
éhoje.Se,porum lado,o ECCEpodeser em anélisesistematizaum modelomfnimodecompetênciasprofissionais,base
anose,naverdade,continuaat
considerado um Nficleo consolidado, em outro sentido e1e continua paraumaformaçàobésicalmificadanopafs,queprecisaserdiscutidoem seus
reform ulando sua identidade, levando em conta o avanço do pröprio aspectos substantivos. Em que medida ele contempla o conhecimento
conhecimentonasuaéreadeatuaçàoeasmudançasnasoporttmidadesquese acumuladonesselongoperfodo deesmdos edebates? Em que medidaele
configuram no nosso sistemade ciênciaeteo ologia.0 grupo nào tem uma permiteavmxazo diélogointem onacategoria,deform aagerarum sentido
dataprecisadefundaçào.Elefoiformadopelaaproximaçàogradualdevérios compardlhado sobre que psicölogo devemos formar? A segunda questâo
pesquisadoresem AnélisedoComportamentoquesentiram anecessidadede refere-se à forma como o documento buscou contemplar a necesséria
redirecionarsuapesquisa,paraabordarocomportamentohumanocomplexo, flexibilidadecom quecadainstitukàodeveconcebero cursocom a,tiunbém
contemplmxdo osfenômenosquesào dpicamentedescritoscomocognitivos. irtdispensâvel,necessidade demanterumabasecomum para aformaçào em
Esta aproximaçâo ocorreu em meados da década de 80,pouco depoisde psicologianopafs.Associadaaessaquestàoesttiodesafiodecomoarticular
Murray Sidman e colaboradorespublicarem a formalizaçào do modelo de um aformaçâobâsicaaumaformaçàoprofissionalquesediversificacadavez
equivalênciadeestfmulos,queofereciaumaviadeacessocomportamentalaos maks em funçào das alteraçöes observadas no exercfcio profissional do
processos simbölicos. Pesquisadores brasileiros interessados neste tema psic6logo,questâoquegeraofalsoparadoxoentreumaformaçào'generalista'
aproximaram-sedepesqtlisadoresnorte-americanosquevinham trabalhando versus 'especialksta'.Apös uma reflexào sobre os significados desses dois
com o modelo e iniciaram uma colaboraçào bastante frutffera.Este grupo rötulosecomoessessignificadosforam hkstoricamenteconstrufdosnointerior
norte-americanoacabou tornando-seumaespéciede''nödulo''queaglutinou da comunidadedepsicologia,apresenta-se e discute-se anoçâo de 'ênfases
ospesqtlisadoresbrasileirosinteressadosnotema,aumentando acolaboraçào curriculares',como concebid% pelasnovasdiretrizes,expondo asbasesque
entreeles.Destamaneira,foiseconfigurandoum Ntîcleo,queatraiu outros fundamentam essanovafiguranoprocessodeformaçàodopsicölogo.A tftulo
pesquisadores e aumentou o nfimero e formas de parcerias entre seus de conclus:o,destaca-se anecessidade de continuo aperfekoamento das
m embros.A formaçàodoECCEantecedeuosprogramasnacionaisdefomento definköes que estruturam asnovasdirekizes curriculares,reconhecendo-se
a gr'upos multi-institucionais, como o PRONEX e o recente programa dos queessedocumentotem oméritode,esquivando-sedosrötulosejargöesque
InstitutosdoMilênio.Estesprogramasajudaram,noent
anto,acorksolidaro vem cercando o debate atual,explicitar uma concepçào de profkssionalde
Nûcleo ea ampliaro seu escopo.Atualmenteo ECCE procmaampliarsua psicologiaaltamentecongruente com o desenvolvimento dapsicologiacomo
inserçào interdisciplinar, de modo a permitir uma investigaçào mais campodentfficoeprofissional.
abrangentedoseu temaprincipal,queéaquestàodosprocessossimbölicos. Palavras-chave:FormaçàodoPsicölogo;Formaçào;Currfculo
Palavras-chavel
SE 6.2 LA PSICOLOGIA EN LA FORMACIUN DELPSICULX O:UNA DIMENSIUN
SE 5.4 PEK UISA CIENTI CA SE APRENDE NA FX OLA:QUANTO MAISCEDO OLVIDADA'
FI ?.Albertina Mit jâns Mprlfp
lez ( Universidad Cat
ôlica de Brasî
li
al
MELHOR.J0J0Cléudi o Ttvf
arpp(Uni versidadedeBrasîli r UniversidaddeBrasilia.BrasiliaDF)
a,UniversidadeCat6lica#( '
Goi
fiseItîstitutofleEducaçnoSll
perior#eBrasî lia) Porsusignificaciön para lacompreensiön yla trarksformaciön delaprâctica
O curdodepsicologiadaUniversidadede Brasflia,queem 2002completa40 profesional,lainvestigaciön y la reflexiön sobre la form'aciön delpsicölogo
anosa partirde sua concepçào,inovou em muitosaspectos.Segundo seus adquierecada vez mayorrelevanciaen correspondencia com las credentes
idealizadores,especialmenteaProfa.Dra.CarolinaMartuscelliBori,ocursofoi demandasquelasodedaden su complejidady diversidad,leimponen al
pertsadoparasuprirumadefidêncianotadanoscursosentàoext stentes(os desarrollodelaprofesiön .lrkseridoen eldebateactualque caracterizaa1%
primeiros,salvomelhorjufzo,foram osdaPUC doRi oedaUSP).O corpo institucionesacadém icase adiversos foroscientificosde laPsicologia,el
docente desses cursos (na formaçâo profissional)tinha uma peculiaridade: tabajoquepresentamosEenecomoobjet ivoprinci
palanalLsarlauiilizaciön
eram psiquiatras ou psicmlalkstfts.A formaçào profissionalestava garandda, del conocimiento psicolögico en la formaciön de los profesionales ,
masaformaçàob/t sicadeixavamuitoadesejar.O cursodaUnB.iniciadoem especialmenteen lo queserefierealdesarrollo de caracterfsticaspersonales
1964maspensadoeplanejadodesde1962,voltou-separaumaformaçàomais necesarias paraun trabajoprofesional eficient e,con compromksosocial,
completadosaltmos.Ossemèstresiniciaisseriam dedicadosadisciplinmscom creativoytransformador.E1trabajofocalizaeldesarrollodeaspectosdela
aboratörio e a formaçào do aluno baseada na aquiskào de habilidades subjetividad,queensuardculaciöncom otros,como1% competenciasy las
l
necessériasparaqualqueratividade,sejapesquisa,sejaaplicaçëo.O projeto habilidades,resultan esencialesen laactuaciön profesionaly quepuedeny
nicialfoiabortado em outubro de 1965,peladernkssào deprofessores(por deben serobjeto deaccioneseducativasintencionalesen lasinstittlciones
i
moEvospolfdcos)e pelo pedido de demissào dos demaksprofessoresem formadorasdepsicölogos.Inicialmentesehaceun ardlisis de1% razonesque
protesto.Ao longo do tempo o curso foise reestruturando,e creio que puedenexplicarelhechodelapocaatenciönqueenlaformaciönde1psicölogo
cortseguimosrecuperaralgunsdoseixosoriginais.A UIABtem formadoötimos sehadadoasudesarrollopersonal,asucortstituciönsubjetiva,espacioenel
profissionais,professores que atuam no pafs inteiro,e pesquisadores de que se articulan y adquieren sentidos losconocimientos, competencias y
renom e.A formaçâo derecursoshumanosparaapesquksacientfficasegueo habilidadesfocosactuales de 1osprocesosdeformaciön.A continuaciön se
modelooriginal:desdeoinfciodocursooalunopöeasmàosnammssa,ouem analizacömoelestadodela produccitm cientfhcaenPsicologiaposibilitasu
laboratöriosdeaprendizagem,motivaçào,percepçào,psicoffsica,psicobiologia ulilizacitm como bmseparaaccioneseducadvasintendonalesrescatando ,en
eprocessoscognitivos.A iniciaçàocientffi
casejaatravésdebolsasou de unnivelqualitativamentesuperior,ladimensiön personaldelaformaciön.El
voluntariado,colocaosaltmosdesdecedo em cont ato com pesquksas(enào anéltsisesrealizadoapartirdelaperspecdva histörico-culturaldelpsiquism o
demonst raçöes)em andamento. humano y dentro deella de la lfnea teöricaque ha desarrollado eltemade Ia

20
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subjetividad,perspectiva queprivilegiael papelde1os contextossocio- ârea.TaIversàoPréviafoidepoksdebatidaem diversosCRSemodifkadana


relacionalesenlacortstidciönydesarrollodelasubjetividad.Dentrodeesta reuniào finalentre os presidentes dos Clls e CFP,quando foifinalmente
perspectiva 1as instituciones formadoras depsic6logos cortstituyen espacios aprovada a Resoluçâo CFP 003/2000 sobre talatendimento.Um aspecto
sociales,en1oscualesrecursospersonalesimportantesparaelejerciciodela importante da Resoluçâo é a diferenciaçào dos serviços psicolögicos pela
profesiön son suceptiblesde dessarrollo.Sin desconocerlacomplexidad del Internet entre orientaçào psicolögica e intervençào psicoterapêutica. Os
desarrollo de la stl
bjet
ividad y de la diversidad de elementos que servkos psicoterapêuticos sö podem ser realizados como pesquksa,
simultM eamenteparticipan en eseproceso,semxalizacömo lossistemasde submetendo-se esta também à Resoluçào CFP 016/2000 sobre Pesquisasem
actividades < om unicacitm dominantes en 1as instituciones formadoras de Psicologiacom SeresHumanos.Algumasdiretrizesnortearam adefiniçàoda
psicölogos,lacomplejareddeh'
tteraccionessocialesde1ascualeselsujet
o Resoluçâo sobreAtendimentoMediadopeloComputador,sugeridaspeloGT
participay lasvivenciasemocionalesqueexperimenta,entreotroselementos- ATMC,dentreasquais:1.A perspectivainterdisciplinar,quevksaavaliaros
,participandeldesarrollodelasubjetividad.A partirdeestaperspectiva,se servkospelaInternetem umaperspectivamaisampla,queleveem conta
muest ralautilidadde unconjuntodeconocimientosdepsicologiaescolar, int imeraspesquisasjérealizadassobreaespecificidadedomeiovirtualde
psicologiadelacreatividady psicologiasocial,entreotros,paraeldtseiiode comunicaçâo,bem como a influênciadainformatizaçàosobrea sociedade,a
estrategiaseducativasen esadirecciön.Portîltimo,serânpresentadasalgtmas sociabilidade,apersonalidade,acorksciênciaindividualesocial.Denkodessa
experienciasy posiblidades de trabajo concretas como contribuciön a la pempectiva,a atuaçào do GT ATMC tem sido adedivulgaçào,pesquisa e
ampliaciönde1debateactualsobrelaformaciönprofesional. reflexso.2.Levamostambém em cortsideraçàoaperspectivaéticaquesupera
Palavras-cbave:Formaciöndelpsicölogo;Subjetividad;Desarrollo uma aplicaçào merm ente formalista de princfpios éticos,preferindo uma
abordagem deéticadassituaçöes,quevisaaaplicaçàosensfveldosprincfpios
SE6.3ANTIGOSE NOVOSPROBLEMASNAFORMACAODOPSICULCKOBRASILEIRO. . édcos aos novos cont extos. Aspectos como seguralxa nas comunicaçöes
Mari aRqinaMalflpontfki aUaiversidadeCatklicadeSJ@PauloeUniversi dadede virtuaks,eficscia e competênda tiveram que serexplicitados,bem como a
SJOPaktlo,SJOPaulo,SP) ausêndadecontetidoespecfficonaformaçâodospsicölogos.A ResoluçàoCFP
A expansào doscursosdepsicologiano pafsacompanhaamultiplicaçào de 003/2000prevêaanéliseecertificaçàodosserviçospsicolögicospelaIntemet
cursosdeert sinosuperiorqueocorredesdeadécadade70.f:umaexpansào por uma Cornissào Nacionalde Credenciamento e Fkscalizaçâo, que tem
desordenadaquereforçaa centralizaçào nas regiöessulesudeste eocorre realizado estudos para garantir requisitos mfnimos de qualidade e
quaseexclusivamenteatravésdei zkstituköesdedependênciaadminiKtrati va tarksparência.Taisrequisitostêm sidoobddosapartirdasduasperspectivas
privada.Emborapareçam ntlmerosos,essescursosestào longedeatenderà norteadorasachna apontadiks.O percursp que levou âregulamentaçào tem
demandadosjovensconcluintesdoensinomédioporformaçàosuperiorem sido explicitado a partir das consideraçöes éticlts,pesquksas e förurts de
Psicologia.Héquesereconhecerqueem seusescassos40anosdeexistênciaos diqcussöes.A partirdeuma metodologia quecombina aspectosindutivose
cursosdepsicologia obt iveram importantesavalxosnoprojetodeformar dedutivos,foram elaboradoscritériosmfnimosdequalidade,ecomoilustraçào
profissionais capacitados para responder às necessidades da sociedade sàocitadosestudosdecasosobreservkospsicolögicosdequali dadeprestados
brasileira.Contudo,antigosenovosproblemas,tantodecaréterteöricoquanto atravésdaInternet.
prético,precisam serenfrentadoscom o instrumentalde quese dispöeno Palavras-chave:ltica;Xegulament açào;Psicoinformética
tempovividoenoespaçosocialocupado.Paraaproximar-nosdomodocomo
se apresentam novos e velhos problemas da formaçào em psicologia, SE 7.20.P.-PROGRAMA DEORIENTACXO PROFISSIONALVIA INTERNET.1à0Sa
revisamos a literatura e ouvimos seus principais atores,professores de Maria hrah - Coordenadora do NPPI -Nûcleo deJksçTlfsflssobrePsicologia e
psicologiaealtmosconcluintes.Trazemosparaareflexào dacomunidadeda Injornt âtica,daClîni
caPsicolôgicadaPUC-SP.ProfMari aEl ciSpaccaquercle)
éreaosresultadosdessaconsulta,coluideradosirksugmltesdopontodevista O ProgramadeOrientaçàoProfissionalviaInternetsurgiudoencontroentrea
teöricoedesafiadoresdopontodevkstaprético.Osproblemasquepropomos COGEAE - Coordenadoria Geral de Especializaçao, Aperfeiçoamento e
para reflexào e debate se aglutinam em tonxo de quatro grandes nucleos: Extensâo da PUC-SP,a Prop Rosa M aria Farah,e a Profa.M aria Elci
questöes que se reportam diretamente aos alunos, considerados em sua Spaccaquerche,autoradolivro'O QueVocêVaiSerQuando Crescer?''(Ed.
individtlalidade,particularmentenoquedizrespeitoaopreparoparaenfrentar Deteitura,Ed.-1999).A partirdaestnzmraapresentadanolivrocitado
tensöeseconflitosquestlrgem tanto duranteo cursodeformaçio quantona surgiu aproposta de se elaborarum processo semelhante,que pudesse ser
vidaprofissional;problemasreferentesàsdiferentespropostasdecursoseàs oferecido comoum servkoviaInternet.Seguiu-se um perfodo reflexivo,em
distintasabordagensdapsicologiacom queosalunos'sedeparam durantesua queosprofissionaisenvolvidos,repensaram aquestàoda0.P..visandocriar
formaçào,sendoqueamaioroumenordiversidadedasorientaçöesteöricase umaestruturaem quea 0.P.viaInternet fosseviâveleconfiâvel.A partir
metodolögicasseapresentacomo questào maior;aurgênciadesedksporde dessas rellexöes estabeleceram-se os procedimentos e acrescentaram-se
infra-estruturanoscursos,noquedizrespeitoabibliotecas,laborat6rios,locais atividades ao processo originalmente apresentado no livro. Partimos de
e condköes para supeNisào e estégios;quest öes referentes ao tempo de a1g1.114spressupostos.10 Pressuposto:A 0.P.secaracterizacomoum processo
formaçào,cursosdeespecializaçàoepös-graduaçào,quedevem serenfocadas deaprendizagem daescolha. Aidéiaédemonstraraojovem orientmxdo,que
com prioridade,uma vez que respondem pelo tipo de profkssionalquese o maisimportanteéaprenderaescolher,poisdurantetodaasua vida-enëo
desejaformar,nàosönoqueserefereaoinfciodoprocessodeformaçào,mas sö aprofissional-estaré fazendoescolhas. 20 Pressuposto:Para qualquer
também às condköes de aperfekoamento e atualizaçâo continuada.Outros escolha énecessério quesedtsponhadasirtformaçöespertinentesàmesma:
problemas colocados para a reflexào dizem respeito ks novas éreas em Informaçöesrelativasksprofissöes,bem comocom respeitoasimesmo,afim
expansàonocampodapsicologia.àadequaçàoentreasteoriaseltsinadasea deestabelecerum projetoparaabuscadasuaaut o-realizaçào.Paraquetal
realidadebrasileira,àurgênciademaisprofessorespesquksadoreshabilitados buscapossaocorrer,foram criadas atividades pertinentesa cada ârea,bem
para formaralunosnapesquisa.Todasessasquestöesdevem serdisctlddits como ambientes adequados para a interatividade entre o orientando e
num qtladro m ais amplo,enfrentando odilema da psicologia contemplada orientadores e colegas de grupo. 30 Pressuposto:Ainda que a escolha
comociênciabiolögicaou comociênciasocial,enfrentandoJtstransformaçöes profissionalse caractehze como processo individual,talprocesso pode ser
queo colzhecimento pös-modernovem introduzindonascllsicasdistinçöes mediado pelaparticipaçào em dinâmicasde grupo,onde estese t oma um
entresujeitoeobjeto.A buscadenovassfntesesatingenecessariamentems fadlitadorpara obtençào de inform açöes e realiz.açào de reflexöes sobre o
concepçöesdeformaçàodonovo proflsionaldepsicologiaqueatuarénuma processodeescolha.Nessesentidoainteratividadeentreaspessoasdogrupo
sociedadepenetradaporum disctlrsoepkstemolögicoquepretendeenriquecer (nosförurtsechatsl,com acorkseqûent etrocadeinformaçöes,éum elemento
nosslts relaçöes com o mundo. Admitindo-se que cada m étodo de facilitadore enriquecedor do pröprio processo de escolha.40 Pressuposto:
conhecimento éportadorde umalinguagem,teremostalvezquetornar-nos Todaescolhafeita akavésdareflexào émaisfacilmenteassulnida,porqueé
makscapazesdeconvivercom apluralidade,fecundadapeladimemsàoutöpica umaescolharesponsével.Dentrodesseprograma,esseéomomentoem queo
elibertadoradosdiferentesmodoscientfficosde conhecer. orientando tem aoportunidadedepensar num z 'projetoprofissional''.Para
Palavras-cllave:Formaçàodopsicölogo;Formaçio;Profissionaldepsicologia kssoénecessârioquesesituenomomentopresente,percebendo-o,bem como
ks metas que deverâ estabelecerpara a renlizaçào do seu projeto.50
Pressuposto:A carreiraprofissionalacontece como um processo contfnuo.
Cadafase desse processo exigiré uma escolha adequada. Populaçâo Alvo:
SE o7/psicologiaClfnicaeda Personalidade corkskstedealunosdo2o.grau,vestibulandos,oujovensquequerem reversuas
SERVN OSPSICOLUGICOS NA INTERNET escolhas.Sào trêsmsetapasdo trabalho,queduraem médiaquatrosemanas:
SE 7.1 ALGUNS M I
>ECTOS ETI
COS DA REGULAMENTACAO DO ATENDIMENTO zz
DescobrindoVocêMesmo'#''
O MtmdodasProfissöes'
?êe 'O MeuProjet
o'.
O acessoao 0.P.on line sedâ atravésdoPortalde abertura,ondeo visitante
PSICOLX ICO M EDIAY PELO COMPUTAX R PELO CONSELHO FEDERAL DE poderé obterinformaçôes sobre datasde exames,dicas e nodda.entrevistas
PSICOLX IA.Maria ElisaMarcltiniSayeg (Coordenadorada CcolissJpNacionalde com profissionais,etc.Endereço:www.
cogeae.uol.com.
br/op
Credenci
amentoef'f
scf
llfzfl
flodeScrpkt)
sPsi
colôgicospel
aInt
ernet, SI
1 Paulo-SP) Palavras-chave:Orientaçâo profkssional;Intem et;Psicoinformética
(:colGecida a polêmica sobre o atendimento psicolögico pelaIntemet,em
relaçâo à qualo Conselho Federalde Psicologia tem -se posicionado de modo SE 7.3O UsoDo EMAILNUMAPSICANXLI
SE-UM ESTUX DECASO.JûlioCéslr
firmedesdeoinfcio,emboraprocurandocriarförtmsptiblicosparaodebate. CordeirodoNascimento(5Jt?Paulo,SP)
Em vista de sugestào do CI7P foicriado em 1999 em Sào Paulo um grupo de O estudo relata o caso de uma paciente que estando em anélise hâ 3 anos
eabalho sobre Atendimento Mediado pelo Computador,o GT ATMQ que decideviajarpor5mesesforadopafsesolicitacontatossemanaisatravésde
depoksficouresponsévelpelaAPAF(AssembléiadePolfticasAdministrativas email,como form ade viabilizara continuidadese suapsicardlLse.A demmzda
e Financeiras)porcriarumaversàoprévia daResoluçâoqueregulamentaa é aceita pelo analista como possibilidade de m antero vfnculo traluferendal,

21
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oferecersuporteterapêuticoàangl istiadaanalisandaecomopossibilidadede
investigar as possfveis diferenla enl re atendiment
o através de emaile
psicanâlksepresencial.A partirdestaexperiêndaoaut orvaidiscutiralgumas
questöesftmdamentais:apossi bilidadedeumapsicanâliseat ravésdeemaita
transferênciaeapresençadocorpo,odiscursoeosujeitodaenunciaçâo,a
interpretaçàoassincrônica,aslimitaçe seasvantagerk sdousodeemailnuma
psicanâlise.Osemailstrocadossemanalment eforam sempreabordadosdesde
umaperspectivapsicanalft ica,foiavaliadaainfluênciadocontat
oporemailno
processodeelaboraçàodeconflitospsfquicosdapadentej;diagnosticados
durantetodooprocessoanteriordepsicanâlksepresendal.0sresultadosdesta
experiência paretem indicar que o vfnculo transferencialse manteve e se
solidificou,entretantoesteefeitoéexplicitamentedecorrentedacertezaquea
analisanda tinhà da continuidadedo tratamento presenci al.A interpretaçào
assincrônica produziu efeitosanalftkosinesperadosincluindosupressào de
sintomas,mudalxitsdeposkàosubjetivaem relaçàoaooutro,àvidaamorosa
e à relaçào familiar. Pela pröpria natureza desta situaçào analftica é
metodologicamenteimpossfvelprecksarseestesefeitosforam cortseqiifnciado
tipo de hltervençâo ou da pröpria força transformadora da exposkào a
variâveisambientaise culturais totalmentenovasefavoréveks,ou ainda,se
estesmesmosefeitosteriam sidoosmesmosoumaksfavorâveissedealguma
forma fossepossfvelaconti nuidadedaanâli se presencialduranteoperfodo
estudado. A modalidade discursiva caracterfstica da expressào escrita
assincrônica se revelou um forte impeditivo à investigaçâo de significados
incorkscientes, o que tornava a corkstruçâo de hipöteses explicativas um
trabalho totalmente dependentedematerialincorkscientefomecido no longo
do perfodo de anâlise presencialanterior.A mesma limitaçào discursiva
lilnitavaoacessodoanalkstaàalteraçöesdesinaksnàoverbaisquepudessem
ser indicativos de representaçe s do afeto, sentimentos e angttstias. A
correspondência através de email'se mostrou uma forma eficaz de dar
cont
inuidadeaumapsicanâli
sejéiniciadapresenciahnente,masnestecaso
especfficoconclui-seclaramentequeesteefeit osöfoipossfvelpelacertezaque
apadentetinhadacontinuidadedaanâlisepresencial.
Palavras-cltac:Psicanélise;Intemet;Clfnica
sEssô Es
C O O i E N kA D A'S
ResumosdeC/z?
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SC ol/psicologiaSocial nosescoresobtidosnaescaladesexismo,foram classificadosem sexistasenào
O GZNERO COMO CATEGORIA DE ANXLISE DICOSSOCIAL: sextstas, e os escores obtidos Por estes dois grupos,nas três diferentes
CONVERGENCIAS,DIVERGêNCIM EPERSPEG W ASFW URAS dimensöesatlibuicionais,foram comparados,tendo-severificadoqueast' micas
diferençkts significativas entre os dois grupos ocorreram na dimerk sâo
SC 1.1INDIVIDUALISMO-COLETIVISMO E IDENTIDADEDEGINERO.MarcosXlrlliflr atribuicionaldefi nida por causas polfdco-humanitérias,com os indivfduos
#cSoaza(UniversidadeFederal4
10Rf()deJllneiro) sexkstasdando maiorpeso aesta dimerksào como razào paraa participaçào
Em nossa sociedade tem havido uma educaçào diferenciada destinada a polftka da mulher,em comparaçào aos nào sexistas.Tais resultados sëo
meninos e meninas. Essa diferenciaçào pode ser observada desde o discutidosapardrdaspréticasquecaracterizam aideologiasexista,asquaksse
nascimento, existindo uma obrigatoriedadesocialde assinalaro indivfduo encontram permeadu porestereötiposfemininosassociados aumaatuaçào
numadasduasclassesmutuamenteexclusivasdecategorias.A idenddadede maksexpressivaehumanitériaeaestereötiposmasculinostipificadosporuma
gênero,entendidacomo a auto-percepçào de traçosmasculinosefemininos, atuaçâomaksirtstrumentalerehwidicatöria.
começa,assim,aserdesenvolvidaapartirdeumainfluênciacultural,jéquea Palavras-cbave:Atribukàocausal;Participaçâopolfticafeminina;Sexismo
masculinidadeeafeminilidadesàodefirtidascom baseno contextosocialno
qualoindivfduoestéinserido.Nessesentido,édevitalinteresseaformapela SC 1.3 NOVOSTEMPOS,NOVOS SUJEITOS:HOMENS E MULHERES BRASILEIROS
qualo indivfduo serelaciona com osgruposaque pertence.Nesse sentido, RECONFIGURAM IDENTIDADES.Mari
aLl
icff
lRocll
a-coatinho(InstitutodeFsfcpl/k,
diversosautoresfazem referênciaaorientaçöesindividualistasoucoleEvkstas. Uni
versidah f'
rkcrc!doRbdeJcneiro,RJ)
Umaorientaçàocoletivistaindicaum posicionamentoindividualnosentidode Com osurgknentodasociedadeindustrialmodernaeaseparaçàodasesferas
levarem conta os valores e interesse da coletividade,enquanto que uma deproduçâo ereproduçào,estesdois âmbit
os do cotidiano dossujeitos
orientaçào individtlalistaindicaumaposicionamentoindividualdeliberdade começaram a deselwolver lögicas pröprias - a afetividade no mundo
paralutarporinteresseindividuais.O padraoderespostasapresentadaspelo domésticodareproduçàoearacionalidadenomundoptiblicodaproduçào-
indivfduo na definiçào de seus grupos de pertença reflete seu grau de quevàomarcarsobremmxeiraasidentidadesmasculhAaefemininanostiltimos
individtlalismo ou coletivismo.Nestes termos,opresente estudo teve como séculos.Identidades,contudo,longedeserem fixas,imutéveis,sào,aonosso
objetivo principalinvestigaraidentidade de gênero em ftmçàodaauto- ver,continumnenteformadasetraluformadasem relaçàoanossos'zoutros''de
definkàoi ndividualem termosdeemi a,religiàoesexo.O estudocontoucom acordo com asdiferentes maneiras como estamossendo representadosnos
218 estudantes universitérios de ambos os sexos,de diferentes cursos de skstemas culturaks que nos rodeiam (Ha11,1997). Com as importantes
diversasUniversidadesdaCidadedoRiodeJaneiro,com idademédiade28,7 t'ransformaçöesocorridasnopapeldemulheresehomensem nossasociedade
anos,sendo 106 homens e 112mulheres.Osparticipantespreencheram o nostîltimosanos,asidentidadesfeminina emasculina vêm sendo,pouco a
QuestionériosdeAtributosPessoais(PAQ)eum conjuntodequestöesnas pouco,alteradas. E,nas sociedades atuais,em que mudmxas râpidas e
quaisosindivfduosavaliavam asieao grupoaoqualpertendam em funçào constantes vêm ocorrendo, os sistemas globais de significado e de
do sexo,religiào e etnia,indicando o grattem ascazacterfsticmsgrupaisse representaçào cultural,que coexistem com os skstemas locaks (Ianni,1996;
aplicavam a e1e e o quanto julgavam taiscaract erfsdcas desejâveis.Os Ortiz,1994),propagam-seaumavelocidadetàoextraordinftriaquetomam a
partkipantes foram entâo divididosem dois subgrupos:tlm que se auto- ilusàodeumaidentidadefixa,tmificada,aindamaksintrincada.Ossujeitos
definitldemaneirasemelhanteaogrupodepertença(coletivista)eoutrode brasileiroscontemporâneos,portanto,confrontam-secom umamuldplicidade
queseauto-definiudeumaformadiferenciada(individualista).Osresultados deidentidades possfveis emutâveis,com as quaks podem,pelo menos de
foram analksados através do teste tdeStudent,sendo evidenciadosfndices forma provisöria,se identificar. Assim,homense mulheres parecem estar
significativamente superiores demasculinidade em indivfduosque seauto- experimentando agora,nem sempre de forma cortsciente,uma idenddade
definiram deformaindividualistaquandoconsideradoosexo(t=2,318;P< fragmentada, composta, nào de uma identidade unitâria, mas sim de
0,000);areligiâo(t=3,01)P< 0,004)eetnia(t=3,079P<0,003).Em relaçàoa identidadesmtîltiplase,freqûentemente,contraditörias.A anâlisedodiscurso
fndices de feminilidade, apesar de haver 'superioridade do grupo . deestudantesuniversitâriosbrasileiros pornösentrevistados apontou para
hadividualista,nàoforam observadasdiferençassignificativasem nenhum dos esta co-ocorrência de identidades distintas,algumas vezes,contraditörias.
casos.Diante dos restlltadosobtidosno presenteestudo,parecehàveruma '
Hdmer'
' usen'tulheres,em seudiscurso,oscilaram todootempoentreadtudes
influência negativa de uma maior identificaçào grupal,uma vez que a supbstamentemais''modernas',relacionadasaosnovospapéiseposköes
masculinidade indica comportamentos orientados para metas, como de
'l
eses-perados,emais''tradicionais'',istoé,vinculadasàsantigasidentidades
independência,capacidadededecisàoehabilidadesdelidéèança,ent'réoutras. nkasiulina2efeml.
nilia..
Conclui-se,assim,queindivfduosindividualkstasem noss'a 'sociedadeestao m falavras-cbàv'
e:hpéis' degênero;Identidadedegênero;Anélisedodkscurso
em vantagensquando comparadoscom indivfduoscoledvistas,em diversas
éreasdaatividadehumana. SC1.4A LIDERANCAFEMININASOBA X I
CADœ LIDERAIM .SatldraMari
ada
Palavras-cltave Identidade de gênero; Identidade grupal; Coletivismo; Costa Rodriptes*t tDeprlcmenlg de d#/?lfnislrcilt) e Cilnci
as Conlll
pefs,
Individualism o Uni versidadeCandidoMendes,Ri t)deIaneiro,RJ)eEvelineMariaLcJ!Assmar
+&& (PrqramadeNs-tlrcf lucflptvllPsicologi
a,Universi
dadeGcplcH ho,1liofeianeiro,
SC 1.2SEXISMO E ATRIBUII
X FSCAUSAISh PARTI CI NINA. V)
PK AO POLITICA FEMI
abelMonteiroGncrrceMariaCristinaFerreira(UniversidadeGamaFilho, F-
.s
Maria1 stetrabalhotem porobjedvoinvestigarasatitudesepercepçöesdejustkados
Rb#cJaneiro,RJ) lideradosem relaçàoàliderançafeminina.Emboraboapartedosestudosem
Oestudodaatribuk:ocausatdelongat radkâonaliteraturasociopsicolögica, lidermxaegênero assinaleaexistênciadeestilosdiferenciadosdeliderarem
relaciona-seàanâlksedoscontetîdoseprocessosempregadospelaspessoasao mulheresehomens,porforçadesuasdiferentesexperiênciasdesocializaçào,
explicarem suaspröpriascondutaseaçöese asdosoutros.Na tentativa de outrosinformam maissemelhançasquediferenças,eoutrosaindaafirmam a
skstematizar esse campo de estudos,Hewstone propöe a classificaçao dos necessidadedeintegraçàodeestilosparaumalidermxaeficaz.Sealiteratura
estudosatribuicionaisnosquatronfveisdeanélisepsicossocialpropostospor intemadonalépolêmica,aproduçàonacionaléescassa,oquetomarelevante
Doise,quaissejam osnfveisint
rapessoal,interpessoal,intergrupaleideolôgico a realizaçào de pesquksasbrasileiras que contribuam para a elucidaçào do
ou social.A anâlkse ao nfvelintrapessoaltoma como foco osmecanismos papeldo gênero na eficécia da'lideralxa.Pressupondo que a divisio do
cognitivosqueosindivfduosufilizam aorealizarem atribuköes,Lstoé,omodo trabalho com base no gênero é 'um fenômeno histörico-cultural e que
peloqualprocessam ainformaçàoesecomportam nomundosocial.Nortfvel mudanças sociais podem transformar a constrtlçâo das subjeti
vidades
de antilise interpessoal,a preocupaçâo é com a dinâlnica dos processos masculinasefemininas,espera-sequehomensemulheres,jovensemaduros,
interpessoe queintewêm naatribukâocausal,apartirdasposköesdeator dih'ram em suas atitudesestereotfpicassobrea mulherexecutiva.Poroutro
ou observadorqueosindivfduosocupam nasituaçâo.O enfoqueintergrupal lado,os estudos de liderança sob a perspectiva das teorias trmuacionais
dedica-se ao esttldo dosefeitosdacategorizaçào socialedapertençagrupal apontam ajustkacomoaspect
o-chavenaqualidadedaliderança.Apercepçao
sobreaatri
bukào,ou seja,com asdiferençasobservadasnaexplicaçâodo dequeo lfderagede formajusta éftmdamentalà concessâo de apoio,
comportamento de um mesmo inclivfduo, em funçào dos atribuidores confiança,lealdadeelegitimidadeporpaztedosliderados.Tendoem vistaque
pertencerem ou nào ao gnlpo daquele indivfduo.A anâliseatribuicionalao o estilo de liderança yoltado para a tarefa é tradidonalm ente associado a
nfvelsocialrecorre às representaçöes sodais,crenças ou ideologiaspara a lfderesmasculinoseo estilo socioemocional,a lfderesfemininas,éprovâvel
'
compreerusâodasexjlicaçöescausais,partindo dopressupostodequeelas queaspercepçöesdoslideradosreflitam aspossfveisdiferençasnasformasé
fom ecem aestruturade conhecimentosobrea qualasatribuiçöescausaksa critériosdejustiçaadotadosporlfderesmulheresehomens,com asmulheres
diferentesfatossociaisapoiam-se.Ftlndamentando-senaanéliseatribuicional priozizando maisajustkaprocedimentaleinteracionalemenosajustka
ao nfvelsociale partindo do pressuposto de que a partidpaçào polftica dkstribudva.Foiprevistoaindaqueasatitudesdoslideradossobreasmulheres
femininaconstituium fatosocial,enquantoosexksmocaracteriza-secomouma gerentesestariam relacionadas àssuaspercepçöesdejustka dali
derança
ideologia, o presente trabalho pretendeu verificar as possfveis relaçöes feminina.ParEciparam da pesquisa 300 empregados de organizaçöes do
existentesentreosexksmoeatribukâocausalàparticipaçàopolft icafeminina. munidpio do Rio de Janeiro,organizados em quatro gruposhomogêneos
A amostrafoicompostapor280estudantesuniveoitâiosqueresponderam à quantoaosexoeidade(homerksjovens,mulheresjovers,homerusmadurose
escala de sexismo ambivalente e a um questionério de atribukâo catlsalà mulheresmaduras.Osinstrumentosudlizadosforam aEscaladeAtitudesem
participaçâo polftkafeminina.A anâlisefatorialexploratöriado questionârio relaçâoaMul
heresGerenteseaEscaladePercepçöesdeJustka,relacionadmsà
deatribukâo causalevidenciou apresençadetrêsfatoresqueseassociavam, justka dkstri butiva (ênfase nos resultados),procedimental(processos de
respectivamente,a causas denaturezapolftko-humanitérias(Alfa = 0,83),a decksëo)e interacional(qualidade dtsrelaçöesinterpessoais).Osresultados
causasdenaturezapolfdco-reinvidicatörims(A1fa= 0, 70)eacausasdectmho evidendaram queo gênero doslideradosexerceinfluênciasobre asadtudes
feminista (A1fa= 0,77).Posteriormente,osparti pantesdoestudo,com base em relaçào à mulher gerente,com os homens apresentando maisatitudes
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negativas que as mulheres. Nlo foram observadas, porëm, diferençlls contribufdo pat.
ao resultado,em escalasvariando de 1 (nem um pouco
significativasnftsatitudesem funçàodafai
xaetâriadosliderados.Quantoàs importante) a 7 (muitfssimo importante).A an/tlkse fatorialexploratöria
percepçöes de justiça das gerentes femininas comparadvamente às dos evidendou queascausasagrupavam-seem trêsfatoresdistintos,assodados,
gerentes m asculinos,os resultados seguiram ospadröesesperados apenas respecti
vamente,a causasint
ernasdefi
rddaspelacompetênciaou capacidade
e dasgerentes tAlfa=0,91);causasexterntsKpi
quanto ao uso preferencialda justka interacionalporpart ficadaspelascontingêniiasdomercadoedo
feminin%,nàohavendodiferençmsnasdemais.formasdejustka.Jâasatitudes pafs,istoé,pelo acaso,(Alfa=0, 80)ecausasinternascaracterizadasPelo
epercepçöesdejustkasobreasmulhereslfderesmostazmresecorrelacionadas esforço (Alfa = 0,82).A anftlise da variu cia 2= , com o resultado do
tantoentreoshomensquantoentreasmulheres.Taisresultadossâodiscuddos desempenho(sucessooufracasso)eosexo(masculinooufeminino)entrando
em suasimplicaçöesparaa discussào dosestereötiposnegativosqueainda comovariéveisindependentesecadaumadastrêsdimertsöesdoquestionâio
envolvem a mulhere anecessidadede mnpliaro debatesobreaeficéciada deatribukàocausalentrandocomovariiveisdependentes,revelouque:(1)o
liderançacom ainclusàodaavaliaçàodajustkanasrelaçöeslfderes/liderados. sucesso foiatribufdo principalmentea causasinternas,relacionadastanto à
Palavras-cbave:Lidermxafeminina;Atitudes;Percepçöesdejustiça competênciaquanto ao esforço,porém na explicaçào do fracasso aspessoas
recorreram prioritaliamente acausasextemas,o quesem ostrou corksistente
SC 1.5O UNIVERSO PSICOSSOCIALDEUM GRUPO DEMULHERESIDOSAS.Siïtlone com atendência quevem sendo observadana literatura daârea; (2)as
Ccxpia(Departanl
etttodefll?
l#f
l?Al
el1lpsdePskpl
pq
çic,UniversidadedoEstadodoRi
o mulheres, em comparaçâo aos homens, tenderam a fazer uso
deJaneiro,Rf0deIaneiro,RJ). significativmnente maior do esforço como causa do comportamento
Fxsteestudotevecomoobjeti voinvestigarouniversopsicossocialdemulheres empreendedor;(3)nenhuma dasinteraçöes entre sexo e desempenho foi
idosasdebaixa-rendaem uma cidade demédioportedo Estado doEspfrito significativa.Taisresultadossàodiscutidosàluzdospostuladosdateoriadé
Santo. Buscou-se estudar as representaçöes construfdas pelo grupo Weineredosprocessosdesocializaçàovivenciadosporhomensemulheres,os
especialmenteaquelasreferentesàsuacondkàodemulheridosaedebaixa- quaiscontri
buem paraaaquiskâo dosesquemascognitivosde''
esforço'e
renda.O grupoconsistiude20mulherescom maisde60anosdeidade,nâo- ''competência''
asiladas,com condköesffsicasementaissatisfatörias,com rendamécli
adeum Palavras-chave:Gênero;Empreendedorismo;Atzibuiçàocausal
salériomfnimo eescolaridadeatéosegundo anoprimério.Foirealizadauma
pesquisa qualitativa com a utilizaçào do método de hkstöria de vida.As SC 1.7 A MULHER COMO GERENTE NO SETOR PUBLICO: POSSIBILIDADES E
entrevistasforam semi-estruturadas,gravadaseposteriormentetranscritas.A ORS
-MCULOS. Tânia Mcrk Font
enele M/l
/rf
k (ENAP- Escola Nlcicr/4/ de
raiu-seumacaracterizaçàoobjeuvadacadasujeitoe, Administraçàb Pûblica -Brasîlia. DFl Izùorcllrb de Psicokgia Social e
partirdastranscrköes,ext
asegtfir,foifeitaumaorganizaçào dostemasmaksfreqitentessurgidosnos Organizacional-Universi
dadedeBrasîlia,DF) ,
relatos e algumas categorias de anâlise foram estabeleddas. O grupo Um diagn6stico dasituaçàonamulherna AdministraçàoPûblicademorustra
demonstroucertastendênciasnasrepresentaçöesqueconstnziuacercadesuas queelasfazem partede44,18$,docontigentedeservidores.Noentantoquanto
vivências,principaimente no queserefere àssuascondköesdetrabalho,às à sua participaçio em cargos em comissâo,observa- se que o nt
imero de
irkserçöesnoscontextosfamiliareptiblico,àsimagensdasfigurasfemininae mulheres em postos de gerência é inversamente proporcional ao nfvel
masculina construfdas eàsimplicaçöes psicossociaksdo envelhecimento.A decksörio associado aestespostos.Istosignificaque,quantomaisaltoonfvel
famfliaeocontextodomésticorepresentadosprincipalmentepelapreocupaçào dacomissâo,menorapardcipaçào feminina.Asmulheresbrasileirasocupam
com acriaçàodosfilhos,agarmxtiadesobrevivênciadonticleofamiliar eas apenas39,82% doscargosem comissào,sendo13.$nosDA%6,16% nosDM -5
vivênciasdamatemidade,foram asreferênciasbttsicasapartirdasquaisessas e29$)nosDA&M.Essarestritaparticipaçâoaos cargosde direçàoegerência
mulheresdelinearam seuurdversopsicossocial.Asrepresentaçöescorkstrufdas nào é caracteeticasexclusi
vasda Administraçâo Publica brasi
leira,cuja
dafigurafemininaem contraposiçào àfiguramasculinaforam nosentidode culturaérenitenteem aceitaramulhercomopartici panteefetiva,decidindoe
uma auto-imagem fragilizada frente à fi gura mmsculina idealizada,o que adminiKtrando.Fstadosanglo-saxöesportam uma caracteristica semelhante.
contrastavacom asexperiênciasrelatadasdesustentéculo familiar.Demodo NaGrà-bretanha,porexemplo,asmulheresperfazem 48,7$,dosservidoresdo
geral
,ogrupodemonstrouconformismoem relaçàokssuascondköesdevida, CivilSezvice,masdestem ontante,35.$ situam -seno nfvelexecutivo bésico,
15% nointermedi/trioeapenas9%,nosuperior(SertiorOpen Structure).Os
permeado por um fatalismo religioso.A velhice como etapa de vida e o
ivodoenvelhecimentoforam abordadospelasmulheresa fndicesparao nfvelexecutivossuperiornosEstadosUnidosdaAmérica,na
senthnentosubjet
partir de um duplo movimento de adequaçào/inadequaçâo ao modelo Austr/tliaenoCanadésào 16,5% paraosdoisprimeirose185,paraotiltimo.
dominantedevelhice,ouseja,houveumaaceitaçàodesuacondifàodeidosas Cumpre observarque énaAdministraçàoPtiblicao locusondeasmulheres
hiceaos dksputam maisequilibradamenteaschancesaum postodetrabalho,umavez
dopontodevistacronolögico,masumarejekàoaosestereötiposdevel
quaisestemodeloinduz.A manutençào daautonorniadevidaexpressapelo queo Fx stadoprovêservkostradicionalmentefeitospormulheresnoâmbito
desejo deuma nào dependênciafhxanceiradefamiliaresepelo desejo de familiar,comoprevidênciaemssistênciasocial,servkosmédicoseparamédicos
preservaçàodesuasatideedesuamoradiaindependente,foram i ksprinci
pats e deeducaçâo.A crescentedeterioraçàodossaltiriosdosservidorestonla-os
expectativ'asfuturasabordadaspelasentevistadds.A convergêndaobservada menos atrativos aos homens possibilitando ocupaçào das vagas pelo
deviiriosaspectosdo grupopesquisado,apardassimilaridadesidentificadas contingentefeminoevidenciandoquearealidadesalarialfemininaéinferiorà
em outrosestudosdedicadosàprobleméticadamulberidosa,parecesugesti va masculina. Outro fator importante neste quadro é a atitude menos
de que o universo psicossocial recortado neste tabalho possa ser dtscriminatöriadoFstadonascontrataçöes,jéqueoingressoocorremediante
representativo deum nûmero expressivo demulheresidosas brasileirasde concurso de provas e tftulos.Corkstatou-se que as muleres apresentam
baixa-renda. escolaridademaiselevadaqueoshomens,porém nàosesentenipreparadas
Palavras-cllave:Mulheres;Idosas;Baharenda para assllmircargosdechefia.Considerando est esdadosfoirealizada uma
pesquisaatravésdequestionériocom 104mulheresatuantesnoservkoptîblico
SC 1.6 GCNERO E ATRIBUICAO CAUSAL AO SUCFSSO E FRACAKO DE em diversos postos de atuaçâo, levantando os principais obstéculos
EMPREENDEX RFS. Stek M aris Santaza SJ?lJ!1i0 c M aria Cristina f'
errefrl enfrentadospelasmulheresparaexercercargosgerenciakseaspossibilidades
(Universi
dadeGamaf'
f
#1(
,,RiodeIaneiro,Rp desuperé-los.Osresultadosapontmn como obstâculosa dkscriminaçàopor
O comportamento empreendedor,Lsto é,as condutas responséveks pelo causadogênerofemi
nino(sexksmo),fatoresfamiliares,influênciadefatores
surgimentoerépidaexpansàodenovosempreendimentos,com elevadograu polfdcose comportamento de descrédito e indiferença para com asaçöes
de sucesso, tem sido associado a fatores personalögicos, cognidvos, empreendidas por mulheres gerentes.No âmbito das possibilidades de
situacionaisesocioculturais.Naexplicaçàodosfatorescognidvossubjacentesa m udançaevidencia-seanecessidadedeaumentodacapacitaçàogerencialdas
taiscondutas,ateoriaatribuicionaldeW einerdestaca-secomoum referencial mulheres.
particularmente tîtil.Para o autor,asexplicaçöes causaksparasituaçöesde Palavras-chave:Gênero;Liderançafeminina;Gerentepûblico
realizaçào enquadram-se em quatro causas bâsicas - capacidade,esforço,
dificuldadedatarefaeacaso-,quepodem serclassificadasem trêsdimensöes
distintas:locus,que se refere à localizaçào da causa no pröprio indivfduo
(interna)ou no ambiente (externa);estabilidade,quedizrespeito ànatureza SC oA sicologia EscolareEducaçâo
temporalda causa,istoé,aofatodee1aperdurarno tempo (estâvel)ou nào DICOLOGM ,EDUCACAOERDCIOCULTURA
(instâvel)econtrolabilidade,queserelacionaàinfluênciavolitivaquepodeser
exercida (controlével)ou n:o (i ncontrolével) sobre a causa.Dessa forma, SC 2.1 M EMURIA,IDENTIDADEE LETRAMENTO EM ''EV OLAS''Do CAMPO:UMA
quantoaolocusdacausa,acapacidadeeoesforçoconstituem causasintem as, ABORDAGEM NARRATIVA.SilbianeBarbato(InstitutodePsicologia,Universidadede
enquanto a dificuldade da tarefa e o acaso caracterizam-se como causas Brlsfll -Brasîlia-Dî')
extem as.Osestudosempfricosapoiadosnestereferencialtêm mostradoqueos O objeti
vo destetrabalhoérelatarestudossobrehistériadevidaeidenEdade
indivfduosprivilegiam ascausmsintem asna explicaçào do sucessoe ascausas dçsenvolvidos a partir de atividades de intervençào na formaçâo de
extem as,ao explicarem o fracasso.Fundmnentando-se em taks concepçöes,e alfabeti
zadores de jovens e adultos em cinco assentamentos e uma ftrea
procurandoexpl orarasinterrelaçöesentreogêneroeoprocessodeatribukào quilombola do DF e Entorzm.Partimos dos seguintes pressupostos:a)o
causal subjacente ao empreendedorismo, o presente trabalho objeti
vou processo de letramento ocorre de forma diferenciada quando a equipe
comparar as atribuiçöes realizadas ao sucesso e ao fracasso de formadora ealfabedzadores conhecem asprâticas de cultura da populaçào
empreendedores,por homens e mulheres.A am ostra foicomposta por 127 atendida;b)nesteprocesso,além desebuscaraampliaçàodoconhecimentoe
universitâriosdeâreasexat
as,deambosossexos(65homense62mulheres), do universo vocabular,sào produzidasoportunidadespara ascomunidades
que foram solicitados a ler uma histöria sobreo sucesso ou o fracasso deum discutirem questöesdeseucoti
diano;c)culturaeidenddadesëodefinidospela
empreendedor e a apontar o grau em que cada um a de 35 causas havia histöriadeocupaçào deum determinadoespaçoporum grupoquejâpossufa
ResumosdeCf/lll
flldcfff
ii?Cientni
cadaXZ
YA7Reuniàilzlal/
tlldeJturt
z/t
ljo
tradkôesem comum ouasestétecendoconjtmtamente;d)aexclusàoéfojada sc 2.3A VozDAPslcciœ lAEKOLARE 0 FSPACO DAINTERDISCIPLINARIDADE
nahkstöriadosgruposeinclivfduosenosprocessosmigrattdosaque estào NATEORIAEPUTICADEFILOSOFIACOMCRIANCAS.LkiaSCICII;Caï msiïlZabotto
submetidososbrasileirosderep'öesmaisempobrecidassejanocamposejana Pulino (Departamento ie Psicologia Escol
are Ib Desenvolvinlento- fnslillllo ée
ci
dade;e)aculmraset
ransforma pelosmovimentoshistöricosdecontatoe Psicologia,uni
vcrsidadedeBrcsf/k,DF)
separaçàoentregrupos,famfliaseindivfduos.Aspesquisasqueforam eestào A educaçào tem sido,cada vez menos,considerada como um assunto da
sendodesenvolvidasnostîltimosdoisanostêm porobjeti
vohwestigar,apartir Pedagogia exclusivamente,e se tem aberto espaço para a participaçào da
daperspectivadialögica,osprocessosidentitériosesuarelaçàocom histöriae Psicologia e das clidéticas de disciplinas especfficas na formaçào de
culttlra.Sào utilizadasentrevistasabertasesemi-estruturadasdehistöriade professores,desdeoensino infantilatéoeasinomédio.A Psicologia,voltada
vida. Privilegia-se as entrevistas individuais ou em grupo de lfderes, paraoâmbitodaeducaçào,tem refletidosobreoensinodasvériasdisciplinas
moradores mais antigos, alfabetizadores e alfabetizandos, porém, na escolares,comoaMatemétka,aQuf
m ica,aBiologia,aFfsica.A propostade
comtmidade Kaltlnga,por sua especificidade hist6rica,faz-se um recorte introduçào de Filosofia na educaçào infanEle hmdamentaltem sido uma
trartsgeracional:ascriançasfazem oficinasdecontarhistörims.Sàoutilizados iniciativa deprofessores que,inspirados pelo filösofo americano Matthew
gravadores,mâquinasfotogrâficas,materiaispara desenho,textoselaborados Lipman,seguem seusmanuaise participam de seuscursosde formaçào,no
individual ou coletivamente.Os resultados inclicam que os movimentos mundotodo.O ProjetodeExtensào'FilosofianaEscola'',em execuçàodesde
imaisecasas)eculturais 1998,é um trabalho interdisciplinar,desenvolvido pelo Departamento de
migratöriosenvolvem perdasmateriais(terra,roça,art
(expulsàodolocaldeorigem poratodeviolência),perdasessi tsquedevem ser Teorias e Fundamentos, da Faculdade de Educaçào,o Departamento de
trartsformadaspelacriaçào deumanova convençàonum espaço geogrâfico Psicologia Escolar e do Desenvolvimento,do Insdtuto de Psicologia,e o
diferenteepelaconfluênciadevrtriosgruposcom htst6riaseprâticasculttlrais Departamento de Filosofia,da Universidade de Brasflia,e tem se colocado
diferenciadas.O quehéem comum éacizcunscriçào geogréficada terra,da como uma altemativa crftica à proposta original americana, formando
regiào queo grupo octlpaou éautorizado aocupareoentendimento queé professoreseattlandonasescolasptiblicasdeBrasflia.Suaoriginalidadereside
construfdo sobre anaturezadessanovaorganizaçào edofuturo.Paraqueas nofatodenàoimportaromodeloamericano,utilizando,nasaulasdefilosofia,
pessoaspossam conviversaudavelmente,e,portanto,ara que nào haja textosdeliteraturainfantil,teatro,artesplésticas,mtîsica,temasdocotidiano,e
dissoluçào parcial ou total do novo grupo, deve-se poder desenvolver nàomanuais.ProfessoresdaUnB,dastrêséreasemediadores,alunosdastrês
atividadesdetrabalhoedelazerquesejam aceitaspelaconvençào.Em todas âreas,eprofessoresdasescolasptîblicasdoDF,envolvem-seem atividadesde
as comunidades os significados que sào relevantes tanto para as préticas formaçâo-cursoseplanejamento,acompanhamentoeavaliaçàodasaulas,
culttlraisqumxtoparaasobrevivênciapessoaledegruposemanifestmnnafala partidpam deCongressos,gruposdeestudo,elaboraçào delivroseardgos.A
Psicologia,enquantoumadasdisciplinasquesubsidiam eorientam oProjeto,
das vérias geraçöes que a compöem. Narrativas e prâticas religiosas
constimem um sistemadeconhecimentoqueajudam osil mizar promove a reflexào sobre os aspectos do desenvolvimento psicolögico,da
etradosaorgt
asexplicaçöessobreomundoffsicoeasrelaçöessociais,histöricaseculturais. relaçàoprofessor-aluno,questöesdemotivaçàoesobreaconcepçàodecriança
As explicaçöes para exclusào sào marcadas por silêncios e ambigiiidades que teoricamenteseassumee aqueefetivamenteseexplicitanarelaçàodos
definidos pela relaçào entre movimentos de sentiz-se ou tornar o outro professorescom ascrialxas.AsteoriasdePiaget,Vygotsky,Wallon eFreud
invisfveleasexplicaçöesplausfveissobrearealidadevividas. sàoreferenciaksparasepensaromomentodedeselwolvimentodascrimxas,a
Palavras-cbave:Deselwolvimentoadulto;Letramento;Exclusào formaçào da comunidade de investigaçào filosöfica enquanto grupo
cooperativo,os processosde mediaçào e a importância deselidarcom as
SC 2.2 LINGUAGEM EGOCCNTRICA EM CRIANCAS SURDASE OUVINTLS.Cdeste emoçöesimplfcitasnasrelaçöesdascriançasentresi,com oprofessor,ecom o
Azllkp Kelman(DepartalucntodeEstudosEspecf
/kosem Ezlccff
if
?,hculdadede texto filosöfico.A Psicologia,dialogando com a Pedagogia e a Filosofia,
E#lcf
lfltl,Universidade#(?EstadodoRiodeIaneiro,RiodeJf
lhleirt?
,RI) conströi um quadro compreensivo do desenvolvimento do grupo, da
Um estudo de caréter descritivo hwestiga processos de perksamento e construçàodofilosofaredavivênciasubjetivado altmonocontatocom a
linguagem em criançasnafaixaetâriaentre2e5anos,com desenvolvimento Filosofia.A Psicologia,nocontextointerdisciplinar,entrandoem contatocom a
normal,e em crianças surdas congênitas proftlndas,que nào adquiriram problematizaçào,pelaPedagogia,doespaçoescolaredasrelaçöesdepoderaf
aprendizado skstemético de lfngua,seja de modalidade oral-auditiva ou existentes,e com a recorkstruçào quea Filosofia propöe desimesma nesta
gestual-visual.Em partkularsefazoestudodafalaegocêntricaeseinvestiga préticadialögica,promoveumareflexàocrfdcadeseuspr6priospressupostos.
se este fenômeno esté presente na crialxa surda e com o se manifesta.A A Psicologia,entào,elegeasimesmacomotextofilosöficoaserpensado.
hipöteseseapöiaem esttldosexperimentaisquerevelam,nacriançasurda,a Palavras-chave:Interclisciplinaridade;Filosofiaparacrianças;Psicologiaescolar
presença de pensamento simbölico, mesmo na ausência de lfngua. E1a
representaarealidadededistintasmaneiras,utilizando-sedeoutrossistem as SC 2.4 A INTERNET COMO CONTEXTO DE INTERACOES DISCUILSIVAS E
sfgnicos, indicativos de lhxguagem, sem o componente lingïifstico. A CONSTRUCAO DE CONHECIMENTOS.Maria Clâudia Santos lat?pfls de Oliveira
observaçàodocom portamentoinfantilfoifeitaem atividadeltidica,em sessöes (UziversidadehderalFluminettseslni
versidadedeBrasîli
a,irfT
sf/ic,DF)
individuaisgravadasem vfdeo.Il-ticialmente foifeito um estudopreliminar A tiltimadécadadofiltimoséculocaracterizou-sepelaampladisseminaçàoda
com duas crianças ouvintes,para ajust
e de procedimentos:seleçào de Informética,bem como pelo desenvolvimento da inform ética e telemética
brinquedoseescolhadeângulodefilm agem;posteriormente,realizou-seum educativas, propiciando novas altenxativas educacionais, na modalidade
Pré-testecom quat
rocriançassurdasprohmdascongênitakparaverificarsea presencialeàdistância.Comoefeito,tornou-senecessérioanalisarasinterfaces
hipötesesejustif
icava.Finalmente,reali
zou-seapesquLsanosemestreseguinte, entre esses processos e os novos pazadigmas para a construçào de
com dez crianças surdas.Para efeitos de comparaçào,aplicamoso mesmo conhecimentos,dentro eforada escola,nacontemporaneidade.No contexto
irtstrumento em quatro crianças ouvintes,todas variando entre 2 anos e7 dasnovastecnologias,ganhaforça acrfticaaomodelo representacional,que
mesesè5anosdeidade.A partirdapesquksa,criou-seumaclassificaçàodos cede lugaraperspectivascomunicacionais,dialögicas,na compreensào dos
indicadores de manifestaçöes, consideradas pela pesquisadora como processosde interaçào e construçào deconhecimentos.O presente trabalho
linguagem egocêntrica,mecanksmoreveladordepresençaeexternalizaçàode t
em porobjetivosobservareacompanharosdesdobramentosdeumalistade
atividademental,atravésdousodesignosextralingûfsticos.F-stesindicadores discussào de carétereducacional,integradaporcrianças eadolescentes em
foram denominados: tempo de reaçào, articulaçào silenciosa dos lâbios, idadeescolaraté 16anos,fgcando amûlise sobreosprocessosdeinteraçào
interjeiçöes,murmfi
rios,mfmicaoro-facial ,expressàocorporal.Constatamos discursiva, em jogo, especialmente, os processos complementares de
que, além 'da fala egocêntrica classicamente definida, crimxas ouvintes colaboraçào earplmentaçào.Objeti
vou ainda dimeluionaroimpacto das
utilizam -se de manifestaçöes de linguagem egocêntrica anélogas às usadas novastecnologiasno cotidianodosadolescentesurbanoscontemporâneos.A
pelas crianças surdas para comunicarem-se consigo mesmas,inclicando a lista de discussào Kidcafé Jovens é uma das atividades de um projeto
ocorrência de representaçào sfgnica sem componente lingiifstko tanto nas educacionalintercultural,totalmentevirtualequevisaimplementarouso da
crimxassurdasquantonasouvintes.A falaegocêntricapropriamenteditafoi Internet em situaçöes de valor educacional, contribuindo com o
encontrada, por razöes öbvias, apenas em crianças ouvintes. Seu dèsenvolvimentodomodelodeescolaaberta,pormeiodaIntem et.Observou-
correspondentenacriançasurda foidenominadodevocalizaçào.Um gréfico se a lista de discussëo,durante 10 meses,tendo-se coletado cerca de 900
comparativomostraafreqikênciadelinguagem egocêntricanosdoisgrupos.A mensagenseletrônicas,trocadasentreosparticipantes.Apösapré-mAftlkse,as
incidênciade''expressàocorporal''porexemplo,foibem maiornognlpode mensagertsencadeadasporum eho temético comum foram organizadasem
criançassurdas,comoeraesperado.Jâacategoria''articulaçâo silenciosados episödios.Aotodo,foram gerados49episödios,cujasanélisesincidiram sobre
lébios'',surpreendentementerevelou-semaiselevadaem crimxasouvintes.Ao o contetido e sobre asestratégiasdiscursivaspresentes.Tomando porbase
fhzal,mzalisamosasincidênciasdecadaumadascategoriasnosdoisgrupos,as elementosdasperspectivasdeL.Vygotsky,M.Bakhti n eJ.Habermaseseus
implicaçöespedagögicasdosresultadosedelineamosalgumasrecomendaçöes interlocutores teöricos contemporâneos,buscou-se compreenderasrelaçöes
que propöem a alteraçào do comportam ento do professorno espaço pré- entreinteraçàocomunicativaeconstruçàodecoliecimentos,procedendo-sea
escolar.Ressaltamos a importância davivência desta fase no processo de anélksedosprocessosdialögicosassociadosàssituaçöesdeinteraçàopresentes
deselw olvimento cognitivo. A ocorrência de representaçào sfgnica sem nalistaerelevantesdoponto-de-vistaeducacional.Asmlélisesevidenciaram
componentelingiifstico,tantonascrimxassurdas,quantonasouvintesrevelaa que as trocas de mensagens na lista foram marcadas pela produçâo de
presençadepensamento simbölicoeanecessidadedemanifesté-lo deoutras oportunidades para o debate,a cooperaçào e a argumentaçào.Da mesma
formasalém dapalavrafalada. forma,muitasquestöesapresentadasàlista foram convertidasem situaçöes-
Doutorandado h'tstitutodePsicologiadaUniversidadedeBrasfliaebolsista problema e motivaram a coordenaçào de esforços na busca de soluçào.
doCNPq Entretanto,aparticipaçàoindefinidaeincorkstmxtedoseducadoresvoluntérios
Palavras-chave:Educaçào,Pensamentosimbölico,Pré-escolar nosdebatesem andamento contribuiu paraque,em distintosepisddios,os
debatese anegociaçâo desoluçöesnào tivessem continuidadeno tempoou

26
ResumosdeCf
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h)Cientt
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ada IReuniâoxzli
f/!deJtrzcf?lf
?gEt
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terminassem de forma pouco conclusiva.Concluindo,o t'
rabalho representa respeito àsregrase autoridade,com prejufzo do incentivo àcooperaçâo
umacontribuiçào,nainterfacedaPsicologiaedaEducaçào,ksreflexöessobre professora-aluno ou aluno-aluno,do respeito ks iniciadvas do aluno: de
os processos e contextos de produçào e circulaçào de conhecimentos na negociaçöesderegrase dadiscussào crfticanosprocessosde corkstruçâo do
contemporaneidade,especialmente aqueles apoiados na mfdia Internet,de conhecimento.Observou-seaincoerênciaentreafaladaprofessoraem salae
forma a alimentaro debate maisamplo sobre osusos das t etmologiasno suasaçöesjuntoàturma,bem comoconkadköesentresuaprâticaeodiscurso
contexto educacional.Contribuiu ainda para a compreensào do potencial apresentadonaentrevista.A imiiltseaptm touparaum adinâmicadeinteraçôes
educacionaldasnovastecnologias,especialmentenastiltimassériesdoensino fundamentada quase queexcltl
sivamentenosplanejamentose desejos da
fundamentalenoensinomédio. professora,o queestabeleceu entreela eosalunosum paclrào decontrolee
Palavras-chave:Subjetividade;Novastetmologias;Construçàodeconhecimentos dependência,associado am uito pouca flexibilidade.Detectou-sea presença
constante da comunicaçào ambfpa ou de duplo-vfnculo, a qual é
SC 2.5A INTERACâO PROFLSSOR-PROFFSSORE A CO-CONSTRUG ODOPROJETO caracterizada por mensagens contraditörias simultâneas que dificultam a
POUTICO-PEDACM ICODAEV OLA.M irianRaposoTavares*t& DivaXlùuçuerglle pröpriacompreertsàodasregras,deixandoclaro,porém,queoqueimportaéa
Maciel(Departamento de Psicologia Escolar e ;10 Desenvolvimento.Instituto de obediência,em um contextoderelaçöesverticaiskaduzidaspeloautoritadsmo
Psicologia.UniversidadedeBrasilia.Brasîlia,DF) nasrelaçöes.Osresultadosindicam um conjtmtodevaloresrelacionadosa
A percepçâo de dificuldadescada vez mai s crescentesnasinteraçöes entre padröesdeinteraçàoemodvaçào socialindividualiqtas,sem quasenenhuma
professores,principalmenteentreaquelesdeéreasdeconhecimentodiferentes ênfasenacooperaçào,sejaentreprofessorealtmos,sejaentreospröprios
ou com concepçöeste6rico-filosöficasdiferentes,éumaconstantenointerior alunos.A necessidadededesvendar-secadavezmaiso currfculo ocultodas
doscontextoseducacionaLs.Poroutro lado,nas equipes escolaresonde se escolasficaevidenciada,pois estasparecem estarfavorecendo ereforçmzdo
percebe um bom nfvelinterativo ent' reseusmembros,encontrmnosavanços aindamaispadröescomportamentaisevaloressodaisnàodemocréticosenlio
significativts no que se refere ao desenvolvimento tanto dos trabalhos solidtiriosem seusestudantes.
individuaisquantocoletivos.Bom nfvelinterativoéaquidefinidocomoaquele Palavras-chave: Comunicaçào e metacomunicaçào; Crenças e valores;
em queestâpresenteum conjuntodeatit-
udes,sentimentos,desejos,opiniöes Canalizaçàoculttlral
ou direitos,apresentadosporum indivfduo num contexto interpessoalde && &
modo que se respeite o mesmo conjunto no outro.Arquitetado nos SC 2.7 OSPROCLSSOSDE CONSTRUCAO DESIGNIFICADOSN0 CONTEXTO DAS
pressupostos teöricos da abordagem sociocultural corustrudvista do SI
TUAIXF.
S DE ENSINO-APRENDIZAGEM.Maria Carmen Tacca (Faculdade de
vode: Eflltcflfltn Universidade de Brasîlia, Brasîlia, DF) & Angela Uchôa Branco
desenvolvimentohumano,estetrabalhofoidesenvolvidocom oobjeti
identificar#descrevereanalisarapropostapedagögicadeumaescolaptiblica tDe/urlcmeêllpdePsicobàrk Escolare;10Desenvolvimento.Instituto#f
lPsicokgi
a.
deformaçàodeprofessoressituadanoDkstritoFederal,bem comoosprocessos UniversidadedeBrasilia.Brasîlia,DF)
co-cortstrutivosdeelaboraçào,planejamento,execuçàoeavaliaçàodosprojetos 0 estudoobjet
ivou analisarosprocessosdeconstruçàodesignificadosem
vividosno interiorda mesma.Interessoumos,especificam ente,investigaros situaçöesdeensino-aprendizagem,deduasprofessoras desegundasériedo
processosinterativosqueestào presentesnessa situaçào degnlpo equesào erksino fundamental e um grupo restrito de seus respectivos altmos,
hmdamentaisparaqueomesmoalcanceosobjetivosapresentadosnaproposta pertencentes à Rede Ptîblica de Ensino do Distrito Federal.Procurou-se
polftico-pedagögica e nos projetos individuais e coletivos construfdos conheceressasprofessorasacompanhando o desenvolvimento de atividades
internamente.Para isso,tilizamos,principalmente,osestudosoferecidospor estruturadasrelativasàaprendizagem daleiturae escrita,queserealizaram
Valsiner(1994a;1997),Branco(1989;1992;1993),Rey(1997;1999),Davis(1989) em trêssessöesde umahora,em t
'
rêsdiascozksecutivos.Objetivou-seai
e Soratto e Ramos (1999).Através de um proceclimento de observaçào idendficareanalisarasinteraçöesprofessora-alunosquesedavam nocontexto
Participanteem umadasEscolasdeFormaçàodeProfessoresdaRedePtiblica em queaprofessorabuscavaalcmxardeterminadosobjetivos.Asatividades
doDistritoFederalaprimeiraautoradopresentetextoacompanhou,durante foram gravadas em vfdeo e epis6clios sipzificativos foram selecionados e
ostrêsprimeirosmesesletivosdoanode2000,asatividadesqueenvolviam trimscritos.Procedeu-se,entào,a transcriçào dos episödios e a anâlise
diretamente os projetos coletivos que foram realizados na i
nsEttl
kào, microgenética, procurando-se invesEgar as caracterfsticas dos processos
registrando-asnaformadeanotaçöesdecampo.Duranteesseperfodotambém reladonais, mais especificamente, os aspectos com unicativos e
foram observadase gravadasem éudio asreuniöespedagögicasdenlicleos metacomunicativospresentesnasinteraçöesprofessora-alunos.Foram também
disciplinaressemanais,queocorrem nointeriordainstituiçào,além deserem realizadasentrevistassemi-estruturadascom asprofessoras.Verificou-seque,
feitasentrevistassemi-estruturadascom algtlnsdosprofessoresintegradosa entre as duas professoras,configuravam-se similaridades importantes;no
cada ntîcleo dksciplinarbem como com a equipe de direçào.No presente entanto,constatou-se também que a partir do momento em que elas se
estudo,estarem os apresentando de queform a as relaçöes de confiança,a colocavam àfrentedeseusalunoseeram abertososcanaisde comunicaçào,
interdependênciaindivfduo-grupo,aliderançaeaespecifiddadedopedagogo começavam a emergir diferenças significativas entre elas.Das anélkses e
sàocruciai
sparaalcmxarosobjetivoscomunsestabelecidosnointeriordeuma observaçöes,ficou evidenciado que a Professora A,muito f' reqitentemente,
escola.Acreditamosquequestöescomoessaspoderàoservircomoreferência emitiamensagerksexplfcitaseimplfcitas(verbaisenào-verbaks),em relaçàoà
nosprocessosdeformaçAoinicialou continuadadeprofessoresdeformaque faltade confiançanacapacidadedascriançaspararealizarasatividades,ou
osdiferentesgrupospossam co-construirbonsnfveisdeinteraçào,facilitando mesmo nassuaspossibilidadesde compreenderaquilo queeraexplicado,o
oalcancedosobjetivoscoletivamenteestabelecidos. quelevou auma faltadeinteresseedeparticipaçàoefetivadascriançasnas
Palavras-cllave: lnteraçào professor-professor; Co-conskuçào; Relaçöes de aEvidades escolares.Esses processos comunicativos e metacom unicativos
confiança faziiuncom queoclimainteracionalfosse,namaiorpartedasvezes,tertsoe
inibidor, percebendo-se uma desconfialxa recfproca que impedia que os
SC 2.6 COMUNICAC/O E M ETACOMUNICAIZO NASINTERACOF-SPROFFSSORA- processosdesigrtificaçâodaaprendizagem estivessem maksdirecionadospara
ALUNœ :CRENCAS,VALORLSE MOTIVACAO SOCIAL.Sanmya Jesus Salonlâo & oobjetodeconhecimento.Poroutrolado,aProfessoraBapresentavaum estilo
Angel
auchôa Branco(Dc
x
partament
odellsicplt
lt
/;lEscolaref1
0Desenvolvimento. de interaçâo com seusaltmosbastantediferente,onde asrelaçöeseram co-
InstitutodePsicologia.UniversidadedeBrasklia.Brasklia,DD construfdas em bases mais positivas,havendo cuidado com as expressöes
A sala deaulaé um espaçoprivilegiadoparao estudododesenvolvimento verbaisenâo-verbaisporela dirigidaskscrimxas.A professoraBconsiderava
possibilitando a anâlise dos processos de ensino-aprendoagem, queelasestavam em um processodeconstruçàodaaprendizagem,edeviam
contextualizados em atividades estruturadas, aos quais se encontrmn serincentivadas a vencereventtlaisobstâculos.Haviano contexto da sala de
asssociados,sobaformadeum currfculooculto,todoum sistemadecrençase aulaum climadevalorizaçàodacriança,doseutrabalho,assim comodoseu
valores que vai sendo co-construido entre professores e altmos.Através da saber.Asfalaseasatuaçöesdecadaprofessoracorrespondiam àquiloquecada
cem unicaçâo e da metacomunicaçâo,professorealuncs indicam o contexto umaapresentavacomocrençaevalocoquepareciadirecionartodooprocesso
para interpretaçâo de contetidos,atribuindo sentido lkssuas falas e açöes. interadvo delas com seus respectivos alunos, fazendo com que ambas
Estudosapontam paraaimportânciadeanalisarelementosdocurrfculooculto possibilitassem processos de si ''caçào diferenciados em relaçào às
presentesem sala de aula e sua influência sobre a canalizaçào depadröes de experiências escolares,ao saber e ao conhecimento.Conclui-se que a forma
interaçào em otivaçào socialculturalmente constituidos,traçando os caminhos como o professor se dkspae a corksiderar o seu grupo de alunos,com eles
para aco-construçào devaloressobre asrelaçöesentreo ''eu''eo ''outro''e as interagir,explicar o porquê da organizaçào dos kabalhos,como ele propöe
relaçöes entre os seres humanos em geral.Através da rnicroanâltse dos reflexöes sobre diferentes temas, e incorpora os interesses e experiências
epksödiosdeinteraçàoentreumaprofessoraeseus26alunosdaprimeirasérie, anteriores dosaltmos,diferencia aatmosferacomunicativae o clima socialda
teve-se por objetivo identi
ficar e analisar a expressào comunicativa e sala deaula,com nftidosefeitossobre a motivaçào e participaçào eefetiva das
m etacom unicativa das crençasevalores relacionadosàsvariadas modalidades crianças.
deinteraçào social,como a cooperaçào,competkëoe individualiqmo.Além Palavras-chave:Co-constnwào;Conhecimento;Interaçào professor-altlno
dasobservaçöes gravadasem vfdeo nasala deaula,realizou-seum aentrevista
com a professora, visando investigar suas crenças e valores relativos à SC 2..8 EDUCACAO INCLUSIVA:A BUSCA DOS M UITOS SENTIDOS.Erenice Natâlia
educaçàoeàsuaat -t
laçàojtmtoàscrial
xas.Seissessöesdeobservaçàoem sala Scwrcsde Cat walhoCJF/;,?IIansendeClrffenls;Cristi naMadei
ra(Laboratôri
ode
deaulaforam gravadasem vfdeo(xminutos)eanaltsadassegundoométodo Psicogênese,UniversidadeCatôlicadeBrasilia,Brasîlia.DF)
microgenético,objetivandodescrevereinterpretarasinteraçöesem termosdas O presente estudo analisa o processo de inclusào dealunoscom necessidades
eslatégiascomunicadvasemetacomunicativas,edeorientaçöesparacrençae educadonaisespeciatsportadoresdedeficiênciam entaleffsicaem vinteeuma
valores.Nossa anâlise moskou a predominM cia de açöes e verbalizaçöes da escolasptiblicms inclusivasde Brmsiia.Focaliza os professoresespecializados
professoraorientadaspara amartutençào daordem edadLsdplina.Prevalecea dms salas de apoio que atuam nos estabelecimentos de erusino atendendo a
expressào de crenças e valores individualistas,com ênfase no desempenho, essesalunos,com oobjeti
vodeinvestigar:suaexperiêncianaérea;concepçào
ResamosdeCflml
tai
cflfJf;Cientk
hcaJ:I IRelllzf?AnualJePsi
allogia
''
de inclusào, de normalidade e defidência, bem como caracterf sticas poderde controle'.Uma rjpida avaliaçào pode conduzirajulgamentos
cort
sideradas importantes para sua atividade enquanto professores apressados,tais como :falta de autocHtica,ideologia da cl%se dirigente,
especializados.M escolasinclusi vasdào acesso à maMcula de alunoscom incompetência.Entetanto,um olharparao campo de forçmsattlante,talvez
deficiência, mobilizando recursos e llexibilizando currfculo, de modo a permita uma melhor compreerksào. Ambos, gerentes e subordinados,
oferecer-l
hescondköesfavoréveksaoprocessodeaprendizagem,segundosuas manifestam izksatksfaçào.Muitomatsdoqueas''competênciastécnicas'',oque
habilidades, competências e necessidade. s espedais, A inclusào escolar parece contaminaro fazercoleuvo sào as desconfiançasrecfprocas.Todos
representa desafiadora expectativa na educaçào de alunoscom deficiência, parecem quesesent em,simultaneamente, vfti
masekafdos.A razâo,defato
pelafaltadequalificaçào deprofessores,iluucesso deiniciadvasprecedentes subjacentes,équefoirompidoopactoqueregulaas'expectativu mtituas.
deint egraçàoescolar,necessidadedeapoioespecializadoaoaluno,despreparo hlavras-cbavek Conflitos de poder; Consultoria psicossociolögica;
dasescolas,resistênciadacomunidadeescolareoutros.O estudofoirealizado '
Representaçöessociais
duranteencont rosdecorsultoriacom osvinteeum professore.sdassalasde
apoio,na Universidade Catöl
ica.Os encontros integram o conjtmto de SC 3.
; ESTUDANTE E PODER-REIVINDI
CACAO E PR/TICA EM UNIVERSIDADE.
atividadesdesenvolvidasenteurtiversidadeCatölica deBrasfliaem parceria MarcosIardimFreire(InstitutodePsicol
ogia-Universi
dadeFederaldoRi
0deIaneiro,
com aDiretoria de Ertsino Dpecialda Secretaria deEducaçào doDF..Foi RfaJeIazeirlbRI)
aplicadoum questionério aberto,constitufdo deseteitens,aosprofessorese EstapesquisaintegraconjuntodeaçöesdoP/UFRJ,em anosrecentes,sobre
distribufdaumafolhadepapelem branco,paraqueexpressassem,pormeiode exercfciodopoderpeloaluno.O poderem tmiversidadeséquesti onadopelos
desenhos,sua concepçào de inclusào.Os quesdonftrios foram distribufdos alunosem cliversosaspectos.Envolveparticipaçâo em colegiadosdevérios
durante as atividades de consultoria,recomendando-se sua devoluçào no nfvekssendoobjetodeintensadkscussàoporocasiâodeelekâo.f:exerci
do
pröximo encontro.Foram analksados dez questiontiriosdevolvidos,com os diretaouindiretamente,viaponderaçàoouvotouniversal,segtmdoasvérias
desenhosanexados,utilizando-seocélculo damodaeanftlksequalitauvados préticttsdemocrétkasvigentesnasuniversidades.A dem ocraciaéaliberdade
dados.Todos()sprofessoresrelatam experiênciasanteriorescom portadoresde paraaaçàoassim como,eprincipalmente,respeitoaoslimites,observando-se
deficiência.hs palavras que mais se associam à idéia de deficiência sào: o cumprimento dasregrtu previamente acordadas.Participaré colieceras
afetividade,dependência,incapacidade,preconceito,rejeiçào,patologia e regrms da representatividade e kansparência e sua aplicaçào em processos
privaçàocultural.Capacidadesedificuldadessàopercebidasnoalunoespecial, decisörios.Assim sepode,construtivamente,responderao maiordesafio da
predominando concepçöes desfavoréveis.Os professores relacionam mats contemporaneidade:manter uma organizaçâo socialsaudévele efetiva.O
frequenlementeasseguintespalavrasà noçào denormalidade;competência, conhecimentoassociadoksa6tudespossibilitamelhorparticipaçào,imperativo
capacidade, participaçào, socializaçào, atltonomia, independência e maior para a elite dirigente em uma sociedade como a brmsileira,
comunicaçào.Ascaracterfsticasprofissionakscortsideradasmaksnecessériasao profundamente desigual. Os pressupostos do desenvolvimento de
trabalho com portadores de deficiências sào afeuvidade,valores éticos e competêncittsindividuaisegnlpaksedoexercfciodo poder,àsemelhmxade
competênciaprofissional,com ênfasenoconhecimentotétmico.Osprofessores outros tipos de organizaçào social, foram introduzidos na Semana de
expressam nos desenhos a inclusào como processo advo, dinâmico e Ambientaçàode NovosAlunos-SANA.Atravésdepalestras,dinâmicasde
participativo,ondeo prazereo ltîdicoestâopresentes.Dividem com oaluno grupo,de confraternizaçào esportiva e social,conta com a colaboraçào de
as expectativas de realizaçào impostas pelo meio social.A normalidade alunosveteranoserepresentantesdoCentroAcadêmico.Nodesenvolvimento
reveste-sedeelevadavalorizaçào.A competênciadoprofessorespecializado, da dtsciplina Psicologia Organizacional, os alunos têm oportunidade de
sua mot ivaçâo e responsabilidade sâo destacadas como caracterfsticas explicitarqueixasedecepçöescom relaçàoao IP.Comopropostadeumadas
principaisnoperfildo docenteadequado a esse trabalho.A dedicaçào,que ttlrmasfoiempreendidaaelaboraçàodeum manualeletrônicodoestudante,
também supôenecesséria:sinalizaparaoprofessorquee1eeoseualuno,têm propidando maior envolvimento dos alunos.Com recursos da Fundaçào
muitoasuperar.Aescola,dessemodo,épercebidacomoumainstitukàoque UniversitâriaJoséBonifâcio,ecom quatrobolsistas,foielaboradoem 1998um
muitoexige,tantodoseducandoscom deficiênciacomodeseusdocentes. endereço com basenaspesquksasinternasdo IP,unidadesda UFRJ,out ros '
Palavras-cbave:Educaçào;Inclusào;Deficiência cursosdePsicologiadoRJ,intemeteestruturasdeapoio-agênciasdefomento,
bibliotecas,centraisdeestégioetc.Em marçode1999,foiconstitufdacom issào
compostapordoisalunos,doisprofessoresedoisfuncionâriosadministrativos
paraatualizardadosduranteaassimilaçàoeinstitucionalizaçâodoprodutoe,
SC(B/psicologiaOrganizacionaledoTrabalho viasondagem permanente,modelarparaseuptîblico-alvo.Em marçode2001,
CONFLITOS DE PODER CONSULTORIA PSICOSSOCIOLUGICA XS nadisdplinaPsicologiadoTrabalho#foiaplicadoa60alunosquestionériocom
ORGANIZAX FS itens fechados e abertos para conhecer:perfildo aluno; experiências de
' trabalho- incluindo est/gio e pesquisa;domfnio de aplicativos e acesso a
SC 3.1 CONFLITO DE PODER E ILEGITIMIDADE DO PACTO DE CONVIVZNCIA computador;vivênciasem situaçöesagradéveise desagradâveis na relaçào
ORGANIZACI
ONAL.WilstlpMollm (
InstitutodePsk/llk -Universi
dade$1
0Estado com oP.Osdadospesquisadosforam objetodeexercfciosem sala.Anélise
doRit
?deIaneiro,Rf
0deJJllcirn/R/l preliminarapontaque,apesardavalorizaçâo daSANA,doconhecimentodo
O processo de informatizaçào eautomaçào crescente,aolado daadoçào de endereço eletrônico edosexercfciosem sala com os temaspoder,mudança,
racionalidades,no mfnimo duvidosas,do tipo :reengenharia,dowrksizing, envolvimento e açöes para trartsformaçào, o aluno nào demol-kstra
terceirizaçào,têm provocado um impacto desconcertante nasorganizaçöes caracterfst
icas de comportamento de risco (''
risk taking'l,proatividade e
sociaisdeproduçào,especialmentenospapéisinscritosna estruturadepoder trabalho em gnlpo, entre outras caracterfsticas citadas em literatura e
formal-osdonfveldechefia.Osintimerosconflitosobservadosenvolvendoas identificadaspelomercadodetrabalho.Napréticaéoesvaziamentodopoder
cliversasinstânciasdepoderparecem revelaraexistênciadeumacrise,senâo reivindicadoem discurso,além deaçöesqueperdem forçacom o tempo.Nào
determinada,pelomenosdeflagradapelasaluclidasprâticasdegestào.Vérias héaconsciênciadeobjetivo,defoco,detrabalhocontinuado,comolegado
sàoasexplicaçöesformuladas:resistênciaàmudmxa,rmxoconservadordas socialou como experiência individualou grupal.Serâ incoerência para o
chefias,ou mesmo,um indicadorde que chefe é um papelem exthxào. exercfcioprofissionalquetem adinâmicadamudmxacomopressuposto?
Acontecequea sustentaçàodaautoridadeburocréticarepousanaconfiança Palavras-chaveLPodereestruturauniversitâria;Podereaprendizagem;Podere
recfprocaentredirigentesesubordinadas.O pactoquegarantiaaestabilidade desenvolvimentodecompetências
ealealdade,em trocadasubmissàoaoordenamentohierérquico,encontra-se
fragilizado.Dafosdesgast
es,arejeiçàoeasdificuldadesparaseencontar,em SC 3.3 LEGITIMIDADE POLfTICA X LEGITIMIDADE PSICOSSOCIAL: UMA
muitoscasos, quem sedisponhaaexercerpapéisdecontrole.Estasaçôes,no CONTRADI
CAO OU UM DLSAFI
O.AndréLtli
zfrei
tas*t(C:nlr0HderaldefXll
cfl
fI
1o
modelo pesquisa-açào, surgiram de uma demanda de treinamento para Tecnol6gica(10EstadodeSantaCatarina-Flori
ankolis- SC)t !WilsonM01IrJ
cinqûenta e um (51)gerentes de diferentes escalöeshierérquicos,de uma (InstitutodePsicolqi
a-Universi
dadedoEst
adodoRb deIaneiro-RiodeJatleiro-
organizaçàogovernamental,comiderados''despreparados''e ''poucofirmes'' RJ)
no desempenho de seus respectivos papéis. O eixo condutor foi o Estapesquisatevecomopropösitodesenvolverumaanélisepsicossociolögica
levantamentoeanélisedasrepresentaçöessociaisdas''dificuldades''edoque dasdificuldadesenfrentadasporum grupodirigente,eleitocom apropostade
significa ''
serchefe',Asinformaçöesforam coletadasatravës:alentrevistade desenvolverum modelodegestàoparticipativademocréticanoCentroFederal
profundidadecom seist6)chefes,escolhidospelocritériodetempono cargo; de Educaçào Tecnolögica do Estado de Santa Catarina.Foram observadas
b)questionâriosobre'asvivênciasdechefia',respondidosanonimamente;c) resistências que, se avaliadas sob'a ötica da ciência polftica, conduzem
levantamentodasopiniöessobre osignificado eas experiênciascomo chefe, inevitavelmente ao cléssico antagonismo - exercfcio do poder x oposiçào,
tantoasindividuais,porescrito,comoosprincipaisconsensos,obtidosatravés Entretanto, o trabalho realizado buscou identificar a h4fluência de outras
de discussöesem grupo; d)dramatizaçàosemi-estrut
uradaversandosobreo variéveissubjacentesaosconfl
itosnaesferadopoder:osinteressesgeraisx
papeldas chefias nos processos de decksào coletiva.Entre os resultados interesses particulares.Neste sentido, buscou-se estabelecer uma anâltse
destacam -se os seguintes dados: 80':1 acham que ser chefe ''é m uito habermasianadospactosdeinteressesatuantesnocam po,deformaapermitir
importante''#90%,''sentem-se bem como chefe''# conquanto, 90 'î, ''nào um levantamentodosinteressesocultos,subjacentesasreivindicaçöesecrfticas
gostariam deserchefe';quantoaoobjetivodopapeldechefia:570,acham que com relaçàoaodesempenhodaslideranças.Primeiramente,atravésdatécnica
'chefiarécomandar'ji î20./,'fazeraintegraçào'',e15$,'chefenàoexkste'; deobservaçàoparticipante,foiidentificadoaexistênciadegruposantagônicos,
quanto asmaioresdifictlldadesenfrentadas:38.ï,afirmam seraJ'prepotência sua cortstitukào e suas lideranças.Em seguida,realizou-se entrevistas de
dossubordinados',33. asinjustiçasdossubordinados'e,finalizando,uma profundidadecom olfdereum membro decadagrtlpo,levantadosnaetapa
/,''
percepçào deque a chefia parasereficazé preciso : ''status''# ''distância anterior,num totalde6 pessoas,verificando as concepçöesdegestào e as
social''#mmsque, cadadiasesentem com menos''poderdepuniçào''#menos avaliaçöessobreasprâticas adminkstrativas de cada grupo.Por ultimo,foram
Resumtl
s#é'ComunicuçaoCfrzzlf
/lclfl
fl Reuniâbx?Tllf
lldeJtricf
xf
qifl
armlisadœ diversosdccumentosprppostcspelt)sgrupos,deformaaidentgicar subordinados.Algurkste6licosprocurmnexplorarasresistêndaspelaöticada
ascontradköesentreaspropostaseasaçöes.Osresult
adosapresentaram a burocrada-aincapacidadedaschefiasdeexercerem ocontoleeficazsobreos
existênciadetrêsgnlpos,assim denomhzados:direçào,sindicatoeex-direçâo. subordinados. Porém uma outra hipötese pode ser levantada de que as
Outroaspectorelevantefoiaclivergênciadeopiniöessobre.oconceitodeboa reskstênciits à mudança refletem,acima de tudo,o conflito de interesses
gestào:ogrupo direçàovalorizavao grau depardcipaçâo,enquantoogrupo subjacentes.Est
apesquisatem comoobjetivoanalisarasresistênciaspresentes
ex--direçàoo grau decompetênciatécnica,jéo gruposindicato,mesmo no processodedescentnlizaçàoimplementadoporttmaorganizaçàofamiliar
discordando de ambos,buscava uma certaneutralidade de formaa evitar deerksino privado. 2 importanteassinalarqueasituaçàoreinante,antesda
conflitoscom possfveiseleitores.Ficouaindabastanteevidenciadoosconflitos implementaçào do projeto de descentral izaçào,se caractel
izavapor uma
intenzosdecada grupo tendoem vistaaincapaddade deobterem conserkso concentraçlo absoluta depoder,espedalmenteosreladonadosaosaspectos
sobrequestöesfundmnentais,como:qualposturatomarem relaçâoasdecisöes financeiros,no escalào dos dirigentes / proprieto os. Esta pesquksa foi
do MEC,qualo perfilpara o preenchimento dos cargos,como elegeros realizadaapösum ano daimplementaçâodesteprocessodedescentralizaçào.
representantes dos diversos segmentos da escola.Tais fenômenos ainda Inidalmente foifeita uma mûlise de atas de retmiöes de planejamento
demonstram o grau de desintegraçào reinante em cada grupo que se estratégico.Em seguida,foiaplicadatlmaescala,respondidaanonimamente,
escondiam numafachadadehomogeneidade.A impressàoqueseteveéqueo visandoàverificaçàodograu departkipaçâo,delegaç:o,autonozniaeconflito
grupodireçàonâocork seguiurompercom osprincfpiosbftsicosdeburocradae deinteressespercebidoporcadaum dossujeitos.Fstesforam divididosem
queestava convicto que atravésdaforçadalegalidadedo voto obteria sua doks grupos: o grupo A composto de 25 gerentes e o grupo B de 263
legithnaçëoe ocomprometimento de todosparaoprocessodemudmxana subordinados.Osresultadosmostram quegerentesesubordinadospsrcebem
adminkstraçào tom ando-se umagestàopartkipativa.Entretanto,esqueceram- que h; delegaçào de autoridade na execuçào das aqvidades do nfvelde
sequemsmudanças chocam-secom osinteressesdaspessoas,o queimpöe attlaçàodecadaum,porém nàohépossibilidadedepartkipaçàonasdecisöes
todo um processo de explicitaçào,negociaçào e pactuaçào de interesses. relativas aos assuntos financeiros porparte dos nâo membros da famflia.
Conclui-se deste modo que faltou uma legitimidade comstrufda no campo, Enquanto 80% do escalâo gerencialafirmaquehâ clima para dtscussàodos
diferentedalegitimidadeconquistadanovoto,paraqueogrupodireçâopude- interesses,apenas45.:,dossubordinadosconcordam,sendoquedestesapen%
seimplementarapropostadegest:oparticipativa 36% concordam que seus interesses e necessidades pessoais sejam
Palavras-cbave:Pactodeinteresses;Gestàoparticipativa;Conflitosdeinteresses corlsideradospela empresa. Destemodo,pode-seinfezirque,em quepesea
percepçàolevantadadequeexistedelegaçâodeautoridade,asdificuldadesem
SC 3.4 DESENVOLVIMENTO DEEQUIPE:UMA ESTRATCGIA FUNDAMENTADA NO relaçào às decisöes na érea financeira sugerem a presença de interesses
PROCESSODEAPRIMORAMENTODACOMPUZNCIACOMUNICATIVA.HekisaHdeni subjacentesnasdecisöesmaismnplas. A faltadetransparência,assinalada
FerrazAyres**eWil sonMoura(Institutode Psicol
ogiada.Universi
dadedo Estado também pelafaltadeaberturaparadiscussaodosconflitosdeinteresses,revela
doRf()deJcrlc/rt
?,RiodeIaneiro,RI) eaumentaasdesconfiançasreinantes,oquecontribuiparaodesenvolvimento
As orgmxizaçöes vivem atualmente uma necessidade de enfrentar os de um clima de ameaça e desintegraçào grupal,anulando deste modo os
obstéculos,especialmente causados pelo desenvolvimento tecnolögico no esforços de descentralizaçâo propostos. Isto,de certa form a, sugere o
campodopoderform al.Porissomesmo,acrençanaparticipaçâoenotrabalho prosseguimentodapesquisanosentidodeselevantarconcretamenteasaçöes,
em equipevem secoluolidando comoum paradigmanasmodenmspréticas nodesenvolvimehtodosrespectivospapéis,queconfirmem ourefutem ograu
degestào.O grandedesafiocontudo écomodeselwolverequipeseficazes.O deparucipaçàoedescentralizaçàolevantados.
presente t
rabalho tem como objetivo a estruturaçào de uma estratégia Palavras-chave:Descenkalizaçàodepoder;Delegaçâoeparucipaçào;Conflitos
fundamentadana tesedequeumaequipeseconstituiatravésdeum processo deinteresses
de negociaçào capaz de explicit
ar os interesses gerais e os interesses
individuais,deumaformaautêntkaemaislivrepossfvel.Doaprimoramento SC 3.6M RELK ôLSDEPODERNAGERCNCIAPARTICIPATIVA:O CASOLUSITANA.
desteprocessoresulta,entào,todoum aprendizadoqueconduza' competência IaneteValoisFerrei
raSerra*.(UniversidadeFederaldoMaranhâo-SJOLuçs-Ma. )(
r
comunicativa,fundamentalnaintegraçào dogrupo.Asmaioresdificuldades, Wil
sfm Moura(fnslilpl/dePsicologia-Universidade#0Estado#0Rb deJflrl
f
riro-
contudorepousam naculturaorganizacionaltendoem vistaàintensidadecom RI)
quesereprime,dentrodaorganizaçào,osinteressesindividuais,porjulgé-los Asrelaçöesdepodersempredespertaram atençàodepesquksadores,tendoem
eticamente inadequados.A partirde uma demanda dedesenvolvimentode vista suas implicaçöescom problemas organizacionais.0 poderde decisào
equipes, num departamento de Recursos Humanos numa Institukào gerencial,nomodeloburocrético,tem asuacorrespondênciaatribufdaaograu
universitâriaconstitufdade45stjeitosdistribufdosem 4set
ores,buscou-se dehierarquia,oqueccmtribuiparaum ptocessodeconcentraçâodepoderem
levantarasinformaçöesnecessériasàformulaçàodaestratégiAdeaçào,tendo rtfveks de decisao.Entretanto,asmudançasatuaisexigem comportamentos
sido utilizado um questionério aberto,respondido,m'tonimamente,pelos45 maisparticipativos,descentralizadoseautônomos,em especial,daquelesque
integrantesdoDepartamento,vksandolevantaraspercepçöesquecadaum faz lidam diretamente com clientes externos. Diante disio, observa-se a
dosseusinteressesinclividuais,dos interessesdo seu respectivo setoredo proliferafâo deestratégiasvisandoaminimizaçào dosefeitosdahierarquiae
Departamentocom oum todo,em seguidaforam realizadas08entrevkstasde da concentraçào de poder nas organizaçöes. Entre as propostas mais
proftlndidade com a diretora do Departamento,3 chefes de divisâo e 4 difunclidasde atuaçào gerencial,encontra-se a gerência partkipativa,Este
coordenadores de projetossobre osprincipais probl
emas e dificuldades modelopreconizaqueahierarquiacentralizadoradeveserdilufda.Assim,este
enfrentadas por cada setor,bem como a avaliaçào que fazem de seus kabalhovksou estudarosefeitosdograudehierarquizaçàoeautonomiados
respectivosdesempenho.Osresultados demonstraram :1)umat
endênci
ado hmcionérios,dediferentesescalöeshierérquicosem umaredesupermercadista
grupo a explicitar os interesses gerais sem qualquerreferência aos de estrutura familiar que resolvetl adotar o gerencial burocrâtico e
interesses particulares ; 2) uma divergência entre os interesses gerais centralizadore adotou o modelo de gerência partkipativa.A pesquisa foi
apontadosentreossetores;3)umai ncapacidadedecadamembrodogrupode realizadacom 33sujeitoscom tempodeservko>5anos,sendo:t rinta(30)
vislumbrarapossibilidadedesatisfaçaodcs interessesparticularesatravésdos gerent ese encarregados delojas queimplantaram ou estio em ftse de
interessesdecada setor;4)umaincapacidade doschefesde formularcom implantaçàodomodeloparticipativoehum (1)gerentee'dois(2)funcionérios
clarezaosobjetivos,asdificuldadesedéfkitsdossetores,t
endendoabuscar dosetorderecursoshumanos,responséveispelaimplantaçâo.Osgerentese
explicitarosinteressesdoDepartamentosem conhldoperceberarticulaçöesdo encarregadosforam agrupadosem 3grupos(A,BeC),em funçàodotempode
seu setor com o Departamento.Pelos restlltados ficou evidenciado que os servko,eopessoaldorecursoshumanosnogrupoD.Inicialmente,realizou-se
interessesgeraisnàosào compartilhadosenem tampotlcoexksteum espaço enkevkstas em profundidade com os componentes do recursos hummlos
para explicitaçào dos interesses individuais. Este qtladro sugere que a (gnlpo D),afim de se levantar as razöes quelevaram à implantaçào do
repressào dos interesses provoca uma falta de transparência, gerando programa.Em seguida aplicou-se questionérios-abertos de11 questöesnos
bloqtleiosedesconfiançaeneeaspessoas,oquecomprometeofazercoletivo. sujeitosdosgruposA,BeC com opropösitodeinvestigaraspercepçöesde
Deste modo,as informaçöeslevantadas conrboram a necessidade dainserçâo cada um à respeito da gerência participativa.Os resultados assinalam uma
de uma estratégia de Desenvolvimento de Eqtlipe que vise facilitar o t
endênciadossujeitosaressaltarem algunselementosdagerênciaparticipativa
desenvolvimento da competência comunicativa a partir do processo de como ftmdamentais,em especial,osrelacionadosâsrelaçöesinterpessoais,tais
explicitaçào,negociaçào econsertso dosinteressesindividuaise coletivos. como: ''direito de opinar'' ''decisöes tomadas em consenso'' ''todos
Palavras-cllave, Deselwolvimento de equipe; Negociaçào; Competência participando da gestào da empresa'' ''valorizaçào de funcionérios'' ''uma
com tlnicativa formadegerenciamentoondeopodirnàoétotalmentecentralizadoehéuma
participaçào dosfuncionérios'',''uni:o eform açào deequipesde trabalho''
SC 3.5DFSCENTRALIZACAO,PODER,CONFLITO EINTERESSLS:AN/LISEPOLfTICA etc.''.Entretanto, nada foimencionado com relaçào ao grau de autonomia
DosPROBLEMASORGANIZACIONAI S.CirleneX Solfzf
7Christo*
'
*eWfISONMoura atribufdoou exercido pelosseusrespectivossubordinadosparadecidirem as
(laslflllndePsicologi
a-U'liversi
dadedoEstado#t
)RiodeJaneiro-RiodeIaneiro- coksas.Deste modo, obselva-se que embora haja uma convergência de
RI) expectativas com relaçào à importância e as mudanças verificadms em
A necessidadedeaumentaraprodtltividadeeacompetitividadetêm levadoas decorrênciadaimplantaçàodoprograma,talvezaindasejamuitoprematuro
organizaçöes a buscarem , por meio de estratégias as mais variadas, a acreditar em m udanças.Pelo que se pôde cozzslatarexiste ainda indfcios de
descentralizaçào do poder formal através da delegaçào de autoridade. muita resistência, tendo em vista que a questâo da autonomia dos
Entretanto,ta1intento se constituinum enorme desafiopois,aose outorgar subordinadossequer foienfrentado.O que se pode hxferir,num primeiro
poderaossubordinados,geram resistências.Estasresistênciassugerem nàosö momento, é que houve uma melhoria de reladonamento gerencial entre
o receio dos chefesdeperderem o controlee o status,como também um certa escalöes gerenciais e subordinados.Entretanto,as dkstâncias e barreiras em
dtîvida quanto à competência e adequaçao das decisôes tomadas pelos
Reslmt
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torno do grau de hierarqtlia permanecem como herança inexpugnévelda pares associadosformadosporcaracteresarbitrérios.Nesta tarefa,realizada
tradkàoburocrâtica. individualmente no computador, 12 estudimtes universitérios deveriam
Pakvras-chavelGerência partkipativa;Relaçöes de poder;Comportamento anteciparo segundo membro do parassociado sem consultarum a tela de
organizacional auxflio (comportamento precorrente auxiliar). Em uma das condköes
experimentais (Prob1,00),as caracterfstkas do primeiro membro do par
SC 3.7 CONFLITOS DE PODER E CRISE ORGANIZACIONAL - UM CASO DE associado(estfmulo)prediziam,com probabi lidadeiguala1,00,caracterfsticas -
CONSULTORIA PSICOSSOCI
OLX I
CA NA CONSTRUIXO CI
VIL.Virjni
a Souza dosegundomembro,ouseja,arespostaaseremitida.Naoutracondiçào
Drummond- (InstitutodePsicologiadaUniversi
dadedoEstado$1
0Rb deJfl
nefro,
Rio (Prob0,33),ascaracterfsdcasdoprimeiromembronàoprediziam aquelasdo
deJflnei
rp,RJ)eWil
sonMoura(InstitutodePsicologiadaUniversidadedoEst
adodo segundo membro (i.e.,aresposta).A duraçào totalesthnadade resposta
Ri()dcIaneiro) precorrente auxiliar,bem comoa latência e o tempopararesponder,foram
Conflitosdepodernasorganizaçöessempreseconstimfram em preocupaçâo sistematicamente menoresnaCondiçào Problpoo do que Prob0,33 e nas de
para seus dirigentes pela ameaça à integraçào e à capacidade produtiva. recombinaçàodoquenasdetreino.NoFxperimento2,utilizandotarefascom
Diferentes abordagens teöricaskatam dessaquestàoque,naöticadomodelo correspondência entre elementos dos esEmulos e das respostas como em
burocrético, é considerada através dos aspectos relati vos à Prob1,00,foram i
nvestigadosospossfveisefeitosdevariaçào dasposköes
legalidade/legitimidade do exercfcio do poder.Entretant
o o problema pode ocupadaspeloselementose/ou dasadjacênciasentreoselementossobrea
seravaliado sob aperspectiva da ilegit imidade dospactosque regulam os duraçàodarespostaprecorrente em sessöesdetreinoerecombinaçào.Doze
interessesgeraiseparticularesintegrantesdedeterminadocontexto.Quando estudantespazticiparam doexperimento.A duraç:ototalestimadadaresposta
impossibilitadas de manifestarem/negociarem seus interesses as pessoas precorrente auxiliar,bem como a latência eo tempo pararesponder,foram
tendem a assumir compromissos de modo inöcuo, superficial sistematicamentemenoresnassessöesderecombinaçào doquenasdetreino.
descompromeddoscom resultadospactuados.Essetrabalho,dotipopesquisa- Nào foram observados efeitos sisteméticos de variaçâo das posköese/ou
açào, s'urgiu de demanda deconsultoriaparaa resoluçào de conllitosentre
adjacênciasdoselementosdosparesassociados.Observou-sediminukàonas
diferentesrt
fveishierâquicosdeumaorganizaçàodecorkstruçâocivil,em cuja medidas de desempenho do treino para as sessöes de recombinaçào dos
queha se inclufam ainda ''turreover''elevado,altosfnclices deabsentefsmo, caracterespara todosossujeitose em todasas condiçöesexpehmentais.
atasodocronograma deobras,acidentesde trabalho (um delesIatal).A Conmdo,nào houve diferenças, nas medidas de desempenho, ent' re as
eslatégia adotada teve como propösito identificar e analiqar problemas, concliçöes experimentais. Os resultados sugerem que manipulaçâo de
dificuldadeseinteresses,subjacentesàdinâmicadosconflitoscort
siderados. caracterfsticasda tarefa pode sertîtilna determinaçào de desempenhosno
Os procedimentos e técnicas utilizados vksarmn obter informaçöes nos t
'reino enareaprendizagem decomponentes recombinados.Porexemplo,a
diferentes nfveis hierârquicos: dirigentes (dois diretores), encarregados aprendizagem de regularidades da lfngua, tais com o a relaçào
(quatro)eoperérios(80).Foram utilizadoscomoprinci paksinstnlmentosde grafema/fonemae a mudmxa sistemâtica de poskëo daletra ou silaba na
coletade dadosas entrevistassemi-estruturadas,(individuaisecoleti vas)e palavra poderiam ser analisadas corusiderando as semelhmxas entre as
dkscussôesorientadas.Os operériosforam atendidos,nessa faseinicial,em situaçöesdetreinoetestedetaisregras,
quatro subgrupos de vinte participantes,obtendo-se deles a indicaçào de Palavras-chave: Comportamento precorrente auxiliar; Recombinaçào;
dezesseis representantes para composkào de um grupo de trabalho para Complexidadedetarefas
apro/undamento das questöes. Na fase subseqûente foram realizados &&+
Workshopscom esse grupo derepresentantes.Ajustese acréscimoseram SC 4.2EFEITO DOGRAUDESIMILARIDADEENTREPALAVRASCOMPOSTASPORUM
promovidos através de consultas desses representantes a suas bases. PSEUDO-ALFABE'TOEM DESEMPENHOSTREINADOSEGENERALIZADOSDELEITURA.
Corksiderando-seonfveldeescolaridadedessesoperâios,(em suamaiorparte AlessandraRnchldeAlbuquerque(UniversidadedeBrasiliaeCentroUniversitâriode
analfabetosljbem como a incidênciade maiores bloqueiosà expressào dos Brgsflig-UniCEUB)cEleniccSaixgsHgnrlc(tlnipersfi
kfkik Brgsflk)
interessesnessainstânciaorganizacional,asdiscussöesforam estimuladaspor 0 desenvolvimento derepert6rios generalizadose recombinativosrequero
tem îkscom ohigieneeseguralxa,salériosebeneffcios,relacionam entocom as estabelecimento de controle por elementos componentes dos estfmulos
chefias,dentreoutros,além devfdeosedramati
zaçöes.Objetivou-seainda treinados,o qualporsua vez parece depender da prevençào de conkole
preparé-losparaafasedenegociaçào.Finalmenteforam mediadas sucessivas seledvo de estfmulos.Estudosanterioressugeriram que asuperseletividade
retmiöes de negociaçào entre o grupo representant e dos operft
rios e os pode ser reduzida com a utilizaçào de estfmulos com caracterfsticas
encarregados,edessescom osdirigentes.Comoresultado,osinteresses da semelhantesduranteos keinosdkscriminativos.Com interesse em avaliara
organizaçào foram melhor compreendidos e aceitos,enquanto interesses generalidade dessas observaçöes para relaçöes de controle anftlogas às
particulares reprimidos foram explicitados,clarih'cados e negodados.Os encontradas na leitura, o presente trabalho investigou se o grau de
operftrios puderam demonstrarsua revolta com as precârias condiçöes de similaridade entre os estfmulos discriminativos (S+ e S-)interfere no
trabalhoehabihlaldesconsideraçào deseusinteressesedificuldades.Ganhos estabelecimento de relaçöesentre desenhos,palavrasfaladase escritttsena
foram obtidosem decorrência dessesnovospactos,como: recuperaçào do nomeaçàodepalavrasnovasetreinadas,compostasporletras/fonemasdeum
cronograma,redefinkào dos papéis de cada diretor e dos encarregados, pseudo-alfabedo. Foram ensinadas,pormeio de um computador,relaçöes
benefïcios(como cafédamanhëe cestasbésicas)paraosoperârios,melhoria ent retrêsfiguras(B),seusnomesditados(A)eescritos(C).Not '
reinodas
dascon'diçöesdesegurançaehigiene , denkeout ros.Asconclusöesindicaram relaçöesAC,osS+foram iguaisparatodososparticipantes,masparacadatrês
que,emboraevidenciadosatravésdeaspectostécnicos,osconflitosindicaram participantesosS-apresentavam 1,2ou3letrasiguaisaosdeS+enamesma
ainterferênciadosinteressesocultosereprimidos,dificultandoocompromisso posiçàodestes.ApöstreinarasrelaçöesABeAC,testava-seaemergênciade
em tomodassoluçöes.0 desenvolvimentodacompetênciacomunicativados equivalênciaentreosestfm ulosea ocorrênciade desempenho generalizado
gestores,aeavésdaexplicitaçâo dosint
eressesgerais (transparência)eda com recombinaçöes novas dos elementos que compunham os estfmulos
necessériahabilidadeem fazerfalarosinteressesocultosdosdistintosatores keinados. Nove criançiks alfabetizadas participaram dos treinos e testes
do contexto orgnnizacional,pode contribuir para a corkstruçào de pactos envolvendoastarefasdepareamentoaomodeloedenomeaç:ooral.Todasas
legftimos,rm medidaem queresultadeumamaiorconvergênciadosinteresses nove crianças aprenderam as relaçöes treinadas e apresentaram classes de
intercorrentes nofazercoletivo. estfmulosequivalentes.Osresultadosmostraram melhoresdesempenhosdos
Palavras-chave: Poder nas organizaçöes; Corksultoria psicossociolögica; par6dpantes que realizaram os trehxos com estfm ulos com um elemento
Conflitosorganizacionais comum,em relaçào aos com estfm ulos com três elementos comuns,em
situaçào de treino e em algumas meclidas de generalizaçào, o que estâ
parcialmentedeacordocom estudosanteriores.Entretanto,apercentagem de
leituradaspalavrasisoladasdegeneralizaçàomostrouqueasemelhalxaentre
SC oîl/AnéliseExperimentaldoComportam ento S+ e F nào produziu desempenhosrecombinativos diferentes ealtos. Estes
PFSQULSA E INTERVENG O SOBRE APRENDIZAGEM DE LEITURA E resultadossugerem queo graudesemelhalxaentreosestfmulosinfluenciaa
FSCRITA:CONFRIBUIX FSDAAW LLSEDOCOMPORTAMENTO aqukskào, mas nào a generalizaçào de desempenhos de discriminaçào
condicionalenomeaçàooral,Osbaixos escoresnasavaliaçöespodem estar
SC 4.1 COMPORTAMENTO PRECORRENTE AUXILIAR:EFEITOSDECONTIGZNCIAS reladonados ao pequeno nt imero de palavras treinadas e sugerem a
PRX RAMADM DEREFOK O NO TREINO SOBRE0 DFSEMPENHO EM SLKX ESDE possibilidade do uso desta metodologia com indivfduos alfabetizados,
RECOMBINAjAO.DomingosSlpi
o Coelbo'
eJ/rp Mett
desdeOli
veiraCastroNeto. inclusiveadultos,uillizando-seum deli
neamentodesujeitocomoseupröprio
(I
mboratôriodedprerlffzfl
xg
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lHunlana,Universi
dadedeBrasîli
a,Brasîli
a,DF) controle.
Comportamentoprecorrenteédefinidocomoospmssosnecessâiosquetornam ProjetoparcialmentefinanciadopeloPRONEX
maisprovévelo reforço da respostafinal.Porexemplo,realizarum atarefa Palavras-chave:
escolardemultiplicaçào podeenvolveraemissaodeprecoaentestaiscomo,
escrevernopapel,constlltaratabuadaetc.Taksprecorrentessàodenominados SC 4.3AN/LISEDECONTROLEDEFSTIMULOSNAAPRENDIZAGEM DELEITURADE
a'Axiliaresporquenâosàoexigidospelacontingênda.istoé,arespostafinal(0 PAI-
AVRASPORINDIVfDUG COM SfNDROMEDEDOWN.CamilaDtmolicoêl
if+;Iûlio
resultadodamuldplicaçao)podeocorrereserreforçadasem aemissàodetais César Coelho de Rose (IzistlrfTl/ritl de Estudos do Coplprllmealo Humano-
precorrentes.A complexidadedatarefaéumadmsvariéveisquepodem afetar UniversidadeFederaldeS* Cgrlgs-Sfk Ccrlcs-SP)
adiminukâodetaiscomportamentosprecorrentes.O objedvodoExperimento A aprendizagem derepertörioscomoodeleituraexigecontroleporestf m ulos
1 foiverificar o efeito de alteraçöes nas caracterfstkas entre os esdmulos e compostos(palavras).Quando apenaspartesdaspalavras exercem controle
respostasno treinosobreumasituaçàodereaprendizagem com recombinaçào sobreocomportamento textualdoleitor,estepoderéapresentardificuldades
de taks esdmulos e respostas.Foi udlizada uma tarefa de memorizaçào de na aquisiçào da leimra e cometer muitos erros.A literatura tem descrito esse
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tipo decontroleporpartesrestritasdoestfmulo ocorrendo maiscomumente oestabelecimentodecontroledeestfmulospelastmidadesmfnimasdotexto
com pessoas com necessidades educaivas especiais.Este estudo teve os (generalizaçâo). O g'
rau de generalizaçâo foifmxâo dos tiposdepistas
ritodeesdmulosem tarefas aclidonaksaotexto;quandoo textoeraat'inicafontedecontroledeestfmulos
objetivosdeirwesdgarocorrênciasdecontrolerest
de emparelhamento com o modelo, utilizando como estfmulos palavrms os acertos foram menores e as latêncims foram maiores que nas outras
simples e analisar a validade da utilizaçào do procedimento de condköes. F-stratégiasde erusino parafavorecera generalizaçàopodem ser
emparelhamento com o modelo no ensino de habilidades importantes na maksefetivasseinclufrem,noirdciodaaqukskào,outasdhnertsöesdecontrole
constittlkàodorepert6riodeleitura,paraadultoscom SfndromedeDown.Os de estfmulos que fomeçam suporte para o desenvolvimento do controle
estfmtllos tlt
il
izados foram palavras inventadas (com quako lek;
ls cada)
, puramentetextual.
sflabasefiguras,apresentadosporum computador.O procedimentodeTrei no ApoioFinanceiro:CNPq
1 corksistiu de tarefas de emparelhamento palavra clitada-palavra impressa Palavras-chave: Aquiskào de leittlra; Controle de estfmulos; Leitura
ulilizando palavrascom cl iferençasmtîltiplas(apresentam dedoks aquatro generalizada
caracteresdiferentes-Fase1)epalavrascom cl iferençascrfdcms(zero adoks
caracteres diferentes - Fase 2).Posteriorment e, todas as palavras foram SC 4.5ALFABETIM NDO ADULTOSILETRADOSE COMPLEMENTANDO TREINO DE
colutrufdas pelosparticipantes,através da seleçào e ordenaçào das sflabas LEITURAEM ALUNOSDESEGUNDAE TERCEIRASVRIEDOENSINOFUNDAMENTAL:
consdtuintes de cadapalavra (Treino 2).Testesdeleittlra daspalavras,de A UNIDADEDELEITURADEBELCM.Nilzqbdhlz4iltrCoelhot,MérciaMariaSantos*,
emparelhamento palavra ditada-palavraimpressa epalavra impressa-figura C/lkrlS.Imuzidw,Sol
angeCalcagno,OlavudeF.Gclpe (UFPA)
foram realizadosantesdostreinos,ent reost '
reinos1e2eapösoTreino2,com Utilizandocomobmseum softwaredesenvolvidonaUniversidadeFederalde
inttlito de verificar se os diferentes t'reinos produziram mudanças nos Sào Carlos (PROGLEIT),a Unidade de Ia
eitura localizada na Universidade
desempenhos dos participantes, comparando estas mudmxas na Fase 1 Ikderaldo Parii,em Bellm,vem atendendo,nolaboratörio,adultosiletrados
(palavrascom diferençasmtiltiplas)enaFase2(palavrascom diferenças parao aprendizadodaleiturae,naescola,alunosdesegundaeterceirasérie
crfticas).A comparaçàodosdesempenhosnostreinosdeemparelhamentocom do erksihofundamentalcom deficiênciasdeleitura.Complementarmenteao
omodeloenostestesdeleituradaspalavrastreinadaspermitiu investigara trabalhonocomputador,sâodesenvolvidasatividades denaturezaltîdicaque
ocorrência de controle restrito de esdmulos.Além disso,as atividades de envolvem a utilizaçào de letrase siabasna corkstruçào depalavras,como
cortstruçâo daspalavras(Treino 2)permitiram analisara validade deste palavràscruzadas,bingodeletras,jogodaforca,jogodeformarpalavras,e
procedimento na ampliaçào do conkole para oestfmulo (palavra)como um outrosjogos,edereconhedmentodepalavrasdentrodefrasese/outextos.Foi
todo. A anâlise dos dados preliminares mostrou que os participantes elaboradg um procedimentg de ayaliaçao da leimra de palavrasensinadas
adqtliriram as habilidades de emparelhamento palavra ditada-palavra isoladamente,mostrando-asaoparucipanteinseridasem pequenasfrases,para
hnpressa,nasduascondköes,Lstoénascondiçöesdeest
fmuloscom diferenças identificaçào, em tentativas de pareamento ao modelo por idenddade,
mtiltiplasechdcas.Elesaprenderam também tlconstruiraspalavrasutilizadas pareamento auditivo-visuale leitura de f'rases simples.Esse procedimento
no Fwsttldo.Em algul'ts casos,eles apresentaram dificuldades iniciais para mostrou que,àmedidaem queo contexto em queestéinseridaapalavraé
responder aos m odelos exclusivamente auditivos, passando por treinos maiscomplexo,menoréaproporçào deacertonaleitura daquelaspalavras.
intermediérios nos quais os modelos auditivos eram apresentados Outroprocedimentofoidesenvolvidona tentativadeatenderdificuldadesde
simultaneamenteaosvisuaks.Algtmsindiciosdecontrolerestritodeestfmulos tlm sujeitoque,apesardeavalxar-aindaquedevagar-nosPassosdeTreino
puderam ser observados no comportamento textual dos partidpantes.O com tentativas de exclusào nào apresentava leitura compreensiva, como
procedimento deconstruçao darespostanàt)parece tersidosignificativono verificado em tarefas de pareamento Texto-Figura e Figura-Texto. O
aumento dasporcentagensde acertosnos testesdeemparelhamento com o procedimento recorreu ao treinode leitura deunidadesmaismoleculazes,e
modelo e de leihlra . O Estudo mostrou que o procedimento de mostrouqueadiscriminaçàopréviadessasunidadesauxiliouaemergência da
emparelhamento com o modelo pode ser um procedimento de ensino relaçào de equivalência entre figuras e palavras escritas e entre palavras
adequado para indivfduos com Shldrome deDown,quanto àaquiskAo de escritasefiguras.Finalmente,apösacorkstataçào dequevâiosparticipantes
repert6rios importantes na aprendizagem de leitura e escrita.O Estudo nàoapresentaram evoluçàonaaquiskàodaescrita,verificadanatarefade
apontou a necessidade de mats dados para uma anélise da ocorrência de resposta cortstrufda, programou-se tarefas para ensinar diretamente o
controlerestritodeestimulosnaaprendizagem deleituracom portadoresde desempenho quechamamosdeditado.OsdadosfavoréveisobEdosatéagora,
Sfndrome deDown. somentecom doissujeitoscujosrepertöriosdeleituraeram diferenciados,sâo
AgênciaFinmndadora:FAPESP-FundaçâodeAmparoàPesquisanoEstadode insuficientesparaavaliaçöesmaisconclusivasacercadoefeitodoerksinodireto
SâoPaulo. deditado.Novos.pazdcipantesjéestàosendosubmetidosaestetreinopara
Palavras-chaveï Emparelhamento com o modelo; Controle de esdmulos; um aavaliaçàodarepercussàodoaprendizadododitadosobreoaprendizado
SfndromedeDown daleitura.Pessoascom hkstöriadefracassoescolardependem deprogramaçâo
&&& individualizada para aprendera lere escrever.Programas de computador,
SC 4.4 EMERGZNCIA DE LEITURA GENERALIZADA COMO FUNCAO DE PISTAS complementados portazefas aclicionaks sào valiosos porque garantem alto
ADICIONAISAO TEXTO.Cannen Sppk Motta Bandinit(CursodeGrgdifgfl(l&?1 rt
fveldeacertos,mantendooaprendizmouvadoeaprendendo.(Apoio:UFPA,
PsicologiadaUniversidadeFederalde5/% Carlos),Deisyf/sGraçasde,
% uzfl,Mônica MG /PRONEX,CNPq)
Lûcia Fonseca,& Iûlio Césflr Coelho de Rose (Departamento de Psicologl
'-
a Palavras-chave;Alfabetizaçào;Provamaçàodeertsino;Ensinoporcomputador
UaiversidadeFederalde.
%0Carlos,SJaCarlosrSP)
Um objetivo importante do ensino deleitura é aemergênda de leitura SC 4.6CONVERGINCIASENTREEMfLIAFERREIROEANXLISEDOCOMPORTAMENTO:
generalizada,Lstoé aleimradepalavrasdalfnguaqueohtdivfduoaindanào UMAANXLISEEMPIRICA.JuliaZcêl
cffl
'Rocca*CursoffeGraduaçnoel?lPsicol
ogiada
tenha aprendido aler. Além de requerercomportamento textual,aleitura Universidade Hderalde5J0 Carlos),Deisy das GraçasdeSouza,Mônica Lûcia
tambémpodedependerdepkstassemânticas,contextuats,etc.Oobjetivodeste Fonseca,& Tlrlk Mari aSantanadeRose(DepartamentodePsicologi
a-Universidade
estudo foiverificara evoluçàodocontroleporestfmulostextuaksnaleitura f'cffemlde.%(?Carlos,SébCarlos,SP)
comoftlnçàodepistasadicionaisao textoepossfveisdiferençasdegrauneste A aprendizagem derelaçöessimbölicttsenvolvidasem leiturae escritavem
controle. Utilizou-secomomaterialimpresso:1)pseudopalavrms;2)palavras sendo entendida cliferentementé pela perspecdva teörica da an/tlise do
docotidianoquesupostamentetinham significadoparaacrimxa;3)palavras comportamento e pelas abordagens construtivkstas-interadonkstas. Os
com histöriarecentedepareamentocom figurascorrespondentes(significado); prindpios que regem ainvesdgaçâo dofenômeno pelos teöricos deumae
4) palavras com histöria imediata de pareitmentos envolvendo também outra teoria determinam formas de avaliaçào e de erusino que diferem
pareamentospalavraditada-palavraimpressa.Cincoescolares,em faseinicial signi
ficativamente;noentanto,dadoqueofenômenoeosobjeti
vospriticos
de alfabetizaçào,foram submetdos a um mödulo informatizado de erksino sâo osmesmos,toma-seinteressantequestionarconvergênciasentreaspectos
individualizado,previamentedesenvolvidoetestado.O mödulodeensinoera conceituais,procedimentose dadosresultantesde ambososskstemas. Esse
dividido em 17 passos,orgardzadosem quatro unidades. 0 procedimento estudoteveporobjetivoinvestigaraspossfveisrelaçöesnosresultadosobddos
erksinava a correspondência entre palavras ditadas e palavras impressms,por na avaliaç:o desenvolvidaporEmflia Ferreiro eAnaTeberosky,que trabalham
meio do procedimento deescolha deacordo com o modelo (clkscriminaçöes com o método clfnico desenvolvido porPiaget,e em outra avaliaçào,baseada
condicionais). Cadapasso erksinava tz'
êspalavrmsnovas,do Epo corksoante na concepçào de equivalência de esdmulos,que investiga a rede de relaçe s
vogal,de duasa quatro sflabas,quepocliam serrepresentadmsporfiguras. A comportamentaksenvolvidmsna leituraeescrita,pormeio do procedimento de
nomeaçào das palavras impressas nào era ensinada diretamente,porém era pareamentocom omodeloeconstrtwàoderesposta. Osdoksprocedimentos
testadaapts cada unidadede ensino,vksandoverificarseo comportamento de avaliaçào foram realizadosantese depoisda participaçào dosescolaresem
textualemergiaapöso ensino dasdiscrim inaçöesconclicionais.Paraverificaro um programa de ensino individualizado e informatizado, previamente
desenvolviment odecontroleporunidadestextuaksmfnimas(generalizaçàode desenvolvido e testado. Baixos indices de acerto em leitura na avaliaçào
leitura),ostestesinclufam também palavrasdasoutrastrêscategorias.Testes preliminarforam usadoscomo critério para a escola de vinte e seiscrianças
de leitura foram realizados antes,no meio e no finaldo mödulo de ensino, de uma escola pliblicacozuideradasem rksco de fracasso escolar. Destms,dez
medindo-sea porcentagem de acertos na leitura e alatênciade respostaspara (grupo experimental) passaram pelo proceaimento i ndividualizado
leitura corretaeincorreta. Osci
ncopartidpmztesapresentaram aquiskàode paralelamente ao ensino escolar;asdemais (grupo controle)semanl iveram
leitura. Os maiores fndices de acertos ocorreram na leitura das palavras freqùentando apenasa escola. O programa ensinava acorrespondência entre
erksinadasnas dkscrhninaçöes condicionakse tenderam a diminuir em furxào palavras ditadas e palavrms impressas,pormeio do procedimento de escolha
da reduçào nas pkstas aclicionais ao texto. As latências de respostas deacordo com o modelo (dkscriminaçöescondicionaks)envolvendo nomes
apresentaram tendência itw ersa e foram sistematicamente m ais altas para falados,palavras impressas e figuras. As palavras utilizadms,dissflabas e
respostaserradas,para todasas categorias. A leitura depalavrasnovasatesta trkssflabas, que podiam ser representadms por figuras, eram formadms por
Rrsumab'deCf/rll
trl/c/
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ca#(lXIXI#K'
Ia/Jt?Anual#t,Bb
ict
llogia
sflabascompostit
sporumaconsoanteseguidaporumavogal. A nomeaçào melhorar a discriminaçào da capacidade intelectualdos indivfduos quese
daspalavrasimpressasnàoeraensinadadiretamente,porém eratestadaapös encontram no extremos da habilidade.Observa-se melhor qualidade na
cadaunidadedeensino,visandoverificarseocomportamentotextualemergia apresentaçàodomateri al,itert
saperfeiçoadoseatualizados.Houveinclusàode
apösoensinodasdiscriminaçöescondicionais.Aof141t1doperfodoledvo,as hguras representando pessoas de origens culturais diferentes como
vinteeseiscriançasforam novamentetestadascom osdoisprocedimentosde personagerk
s dashist6rias do Arranjo deFigurase nositensdo subteste
avaliaçào.Osprincipaisresult
adosmostram:1)semelhançasnodesempertho CompletarFiguras.Em relaçâo ao contetido dossubtestes,acorfoi.inserida
dognzpoexperimentaledogrupocontrolenasavaliaçöesirt
iciais,masmedidas nosestfmulosdossubtestesCompletarFiguras,ArranjodeFigttraseArmar
tomadas sob cada um dos procedimentos;2)diferenças entre o gnl
po Objet
os.Outramelhoriafoiainclusào deexemplos,comoitem inicialda
experimentalecontrolenasegundaavaliaçào,com aumentosnosfndicesde mai oria dos subtestes,facilitando a compreerksào da criança para a tarefa
acertodeleituraeditadodepalavras(erksinadasenovas)not
estedasrelaçöes solidtada.Para ainterpretaçào dosresultados,o WISC-HIoferece,além dos
comportamentaise avmxosna gênese das concepçöes arespeito da leitura tradidonaisQlsVerbal,Execuç:oeGeral,dadosrelativosksseguintesftmçöes
escrita verificada através da modificaçâo da hipötese (prGsilébica,silébica, cognitivas: Compreerksâo Verbal, Organizaçâo Perceptual, Resistência à
sil
âbico-alfabédcaou alfabédca)apresentadapelacriança;3)indicadoresde Distraubilidade e Velocidade de Processamento, as quais oferecem
relaçöeseneeosdoisconjuntosdemedidas,Lstoé,aquantidadedeacertosnos interpretaçöes bastantetiteis.As quatro escalas sào derivadasdas ant ilises
testesde relaçöescomportamentais tendeu a se correlacionarcom nfveisde fatoriaisdos subtestesdo WISGHIepara sua organizaçâo foiinclufdo um
desenvolvimento dasconcepçöesdeleituraeescrita.Osresultadosapoiam a novosubtestenào-verbaldenominado ProcurarSfmbolos.E1eapresentadois
proposkàodequeasprâdcaspedagögicasparaoezksinoefidentedeleiturae gruposdesfmbolosgréficos,sendoum paramodeloeoout roparabuscaeo
escritapodem sebeneficiardabuscadeconvergêncianasanfdiseconceituaise exami
nandodeveobservarseots)sfmbolots)dogrupomodeloaparecetm)ou
na integraçâo de dados gerados por ambas as perspectivas teöricas, nàonogrupodebusca.Essesubteste,juntocom oCöcligo,cork
stittliofator
consideradoserespeitadososlimitesepistemolögicosenvolvidos. VelocidadedeProcessamento.Ainda,em relaçào àinterpretaçâodosescores
CNPq ponderados o WIK -IIIoferece,além do QI de desvio.com intervalos de
Palavras-cltave:Avaliaçào deleitura eescrita;Psicogênese da UnguaEscrita; confimxa,normas percene cas.Essa revisao do WISC apresenta-se,sem
OperantesVerbais sombradedtividas,muitosuperiorksedköesanteriores.O testeaindanàose
encontradisponfvelnomercadobrasileiro.O materialdeacessoaospsicölogos
cork
sistenaedkàodaPaidts,de1994,traduçàoargentinadotesteoriginalcom
a reedkào dasnormasamericanas.Porocasiào da pesquisa demestrado e
SC osc écnicasdeExamePsicol6gico doutoradodaautorafoidesenvolvida aadaptaçâo evalidaçàodotestepara
AVALIAG O DA INTELIGM CIA:PFSQUISM RECENTES umaamostrabrasileiraformadapor801escolaresdacidade dePelotas(1lS).
Na traduçào do teste, adaptaçöes foram necessérias, principalmente no
SC 5.1 TES'TE W AIS-HI: ALTERACOF.S NA VEKG O ORIGINAL AMERICANA subteste Informaçâo.Com base nos dados obtidos junt
o à amosea de
DECORRENTESDA ADAPTAG O PARA USO NO BRMIL.Eli
zabeth #t
)Nasciment
o padrordzaçào concluiu-se que o teste WISC-III apresenta requksitos
(Departamento de Psicol
ogia, Facul
dade de Filosoha e Ci&ci
as Humanas, psicométricosadequadosquandoaplicadoacrialxttseadolescentesbrasileiros
Universi
dadehderaldeMfnfl
sGerai
s,MG) e que sào recessérias alteraçöes na ordem de apresentaçào dositerks dos
O presentetrabalho tem como objetivoapresentarmsprincipaisalteraçöes subtestes,noscritériosdeinfcioesuspensâodossubtestes.
efetuadas entre as versöes americana do teste WALS-HI (Wechsler Adult Palavras-chave:WISC-IH;TestedeInteligência;Adaptaçàodetestes
IntelligenceScale--rhird Edidon)e a adaptadaparauso no Brasil.Esse teste
constituiaterceira edkào do WAISe foipublicado nosEstadosUnidosda SC 5.3DFSENVOLVIMENTODOTESTEDEINTELIGENCIANâOVERBALR1FORMAB:
América,em 1997.Considerando a relevânciadoreferido instrumento para RESULTAEOS PARCIAIS DO PROCESSO DE AVALIACAO.J0J0 Carlos Alchieri**
avaliaçâo do ftmcionamento intelectual de adolescentes e adultos nos (Izlsorcf/rio defnslrll-enlpsdeAvali
açnoPsicolôgica IJAP-UNISINOS -RS)e
diferentescontextosdaavaliaçàopsicolögica,aautorarealizou apesquksade f'
l
fipfaRodri
guesCosta(VetorEditora-RiodeJaneiro-RJ)
adaptaçàoevalidaçâodotesteWAIFIHparausonoBrasil,comopartedoseu O empregodeinst rumentos(testespsicolögicos)deavaliaçào dainteligência
curso de doutorado,conclutdo em 2000 na Universidade de Brasflia.A nëo-verbalem (liversos contextos da avaliaçào psicolögica é uma prética
pesquisa de adaptaçào foi realizada contemplando as seguintes etapas: f'
reqiiente por parte do profkssional, e representada especialmente em
traduçàodoscontetîdosverbaisedasirkstruçöesdeaplicaçâoecorreçâoparaa processosseletivos.A literaturanacionalirksipientenestaâea,apontaalgurks
lfngpabrasileira;aniliqeteöricadositerkstufzesesemântka);coletadedados; poucos irkstrumentos como sendo uma opçào viévele também atual ao
an/tliseempfricadosdadostanftl isedosparâmetospsicométricosdositense profissional para suas atividades. Contudo, a grande maioria destes
do teste como um todo)e estabelecimento dasnormas.A versào pil oto do instrumentosnâo apresentaumaformaparalela,que possaserufilizada em
irtstrumento alcarxadaapösatraduçâoeanéliseteöricadositertsfoiaplicada situaçöesquerequerem umare-aplicaçàomantendomsmesmascaracterfstictts
em umaamostracorkstitufdade788sujeitosresidentesnaregiàometropolitana dotesteinicial,comoocorrenamaioriadasvezesem avaliaçöesdestinadasao
de Belo Horizonte,MinasGerais.A amosta foidelineada cortsiderando as trânsito.Neste tabalho sào abordados osprimeiros passose osresultados
variéveisidade(entre16e365anos),sexo(masculinoefeminino)eanosde irticiais obtidosno desenvolvimento de uma forma paralela parao teste de
estudo(analfabetoasuperiorcompleto,em nfveksdeescolaridade).Com base inteligêncianàoverbal,R1.Fw
stetesteécompostoporum conjuntodequarenta
nasanélisesempfricas,oprocessodeadaptaçàoevalidaçàodo testeWAIS-HI itens apresentados na forma cléssica de matrizes e tmnbém de desenhos
parausonoBrasilimplicouem alteraçöesnaversâooriginaldoteste,noquese geométricoscom seisaoitoalternativasdeescolha.Trata-sedeum test
ejé
refere:aoscontetidosdeitensdossubtestesverbaisVocabul/trio,Semelharxas, amplamente dihlndido em uso pelos profissionais do pafs, envolvidos
Aritmética,InformaçàoeCompreensào;àordem deapresentaçâodositerksem principalmente com o processo de avaliaçào psicolögica aos candidatos à
13dos14subtestesquecompöem a'Escala;aostemposlimitespararealizaçào obtençâodaCarteiraNacionaldeHabilitaçào.Osestudosdescritosnopresente
dositenseconcessàodebônusdossubtestesCuboseArmarObjetos;aos trabalho ilustram o processo de elaboraçào dos itens e suas primeirms
critériosdeinfciodaaplicaçàodossubtestesCompletarFiguras,VocabulM oe avaliaçöes,em uma amostra composta de 1526 participantes de mnbosos
Semelhalxase;aocritério desuspertsào daaplicaçào dosubtesteRaciocfnio sexos,com idade superior a dezoito anos,residentes nos estados do Rio
M atricial.Com relaçào ksnonnaspor idade,enquanto a versào americana Grande do Su1 e de Sào Paulo com escolaridade que variava do ensino
apresenta 13 faixas etérias,na versào adaptada para uso no Brasilforam fundamentalao ensinomédio.Asaplicaçöesforam realizadascoletivamente
estabelecidas oito faixas etârias.Como na velsào americana,também foi porpsic6logos e acadêrnicos de psicologia que receberam keinamento por
estabelecida a norma para o grupo de referência, correspondente ao partedosautores,em sessöescom noméximo30participan'tes. Apresentam-se
desempenho daspessoascom idadesentre20e34anos.Emboraapresente osresultadosestatfsticoscontemplando asanélisesdositensquantoaofndice
pesquisa tenha se limitado a apenas uma regiâo do pafs,os resultado 's de poder disrriminante e clificuldade; ms correlaçöes ob6das com formas
alcmxados reforçam a importância de se proceder amplos estudos de semelhantesedem aisestudosdeverificaçaodavalidadeedefidedignidade.
adaptaçào e validaçào de instrumentos criados em contextos diferentes Os resultados demonstram as principais caracterfsticas do teste quanto
daquelesem queseràoutilizados. discriminanteem funçàodonfveldeirkstruçào,parasujeitosdenfvelescolar
Palavras-chave:WAIS-III;Inteligênda;Adaptaçàodetestes fundamental e nào-analfabetizados. Nào foram encontradms diferenlas
&&& significativasparaavariévelsexo;poroutrolado,cabesalientarque aamostra
SC 5.2WISCAIII:O QUEEFETI
VAMENTEMODIFI
COUEM RELK XOV EDIX FS era predominantemente composta por pardcipantes do sexo masculino.
ANTERIORKS?.VeraL.M,deFigueiredo(CursodePsicologiadauniversidadeCatôlica Dem aisresultadosda pesquksa comomsprovksöriastabelasde normatizaçao
dePelotas-Rs) dosdadosem escalaspercentflicas,médiasedemaismedidasdescritivasdos
0 W ISC-IIIcork
skstena terceiraedkâodaescaladeW echslerpara avaliara grupos avaliados,também sào demonstrados.Os resultados apontam para
inteligênda decriançase adolescentesentre 6e16anosefoipublicada,em umanovaformaparaleladeavaliaçàodofatorgeraldeinteligência,sendoque
1991,pelaPsychologicalCorporadon,nosEstadosUnidos.Emboraapresente taisresultadosencorajam oseguimentodeestudoseoaprimoramentotécnico
melhoramentose um substancialntimero dequestöesnovas,o testemantém its dopresenteinstrumentodaavaliaçâopsicolögicadainteligência.
caracterfsticasbésicasdasescalasanteriorese maksde73% dositensdoW ISC- Apoio:VETOR EditoraPsico-pedagögica
R foram corkservadosnaform aoriginalou tiveram mudmxasinsignificantes. Palavras-cltave,Avaliaçào psicolögica;Inteligência nào verbal;Instrumentos
As principaks modih'caçöes da escala mnericana referentes às qualidades psicolögicos;Teste R1
psicométricas foram: a) normas aprimoradas e atual izadas; b) maior
abrangência amostral; c) maiores informaçöes sobre a validaçâo do
instrumento e d)acréscimo de questöes mais féceis e maksdifïceks para
ResuntosdeCbpllt
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G7Reuni
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SC 5.4TESTLSDEINTELIGZNCIA:AN/LISEDEALGUNSPERIUDICOSBRASILEIROSNO criançascapazesdoponto devistadopotencialdeinteligênciamostravmmse
PERfODO DE 1994 A 1999.Simone Ferreira da Silva Dnl nfnplcs (Uni
versidade inibidas para ufilizar os recursos de que dispöem; quanto aos aspectos
CruzeirodoSuI-SnoPattlo-spl emocionais revelavam pobreza de vida imaginafiva acompmzhada de
Pesquisasbrasileirasrevelam queostestesdeinteligênciaseapresentam como sentimentosdesolidâoeabandono.Suasfamfliasmostravam-semuitopouco
o instrumento maisutilizado,àsvezes tinico,nasavaliaç* spsicollgicasde continentes em relaçào à curiosidade da crimxa,fazendo com que estas
crialxascom dificuldadesdeaprendizagem.Osproblemasquesecolocam no optassem pelo modelo daevmsâoedafugaem relaçào àcuriosidade.Senos
usodostestesestào associadosltformaçàodopsicölogo.Faceltrelevânciaque apoiarmosnasteoriasqueapontam aimportânciadaliberdadedeexploraçào
a ufilizaçào dos testes de inteligência assume na formaçâo do psicölogo, da vida de fantmsi a e da importânciada famfliacomo primeiro modelo de
just ifica-seaimportânciadeconhecercomoestéaproduçàodentfficanesta acolhimento e transformaçào das emoçöes como forma de acesso ao
ârea.Atualmenteaquestâodaavaliaçàopsicolôgicaéobjeto deestudose pe zksamento,compreenderemosmelhoroporquêdaescolhadosintoma.O que
revisöes crfticas. Busca-se também aprohm dar a discussào sobre setts pretendemosdestacaréa importânciadosaspectosemodonaise darelaçào
fundamentos teöricose produziravalxosincorporando asctmtribuiçtses de famil iarcomoomeioprimordialparaalavancarodesenvolvimentopsfquicoe
oukaséreasdoconhecimento.Ostestesdeinteligênciarevestem-sedegrande acapacidadede pensac retirando aênfmse nomspecto inatoeindividualda
relevância no quedizrespeitoà avaliaçàopsicolögica na tirea educadonal assim chamada ''inteligência''. Nào pretendemos desprezar diferenças
partkularmentenaavaliaçào decriançascom dificuldadesdeaprendizagem. individuais, mas frLsarquehéum desenvolvimentointemoaseralcmxado
Toma-se importanteverificarquaissào asleitt lrasquesefazhojedesses com oauxl'liodafamflia.
hlstrumentos.O presentetrabal hotevecomoobjetivoprincipalidenuficare Palavras-cbave:Inteligência;Inibiçàointelectual;Pertsamento
analksar,naliteratura psicolögicabrasileira dostîltimosseis anos,como se SC 5.6UM FSI'UDODASALTERNATIVASDOSITENSDOR-2:TESTENâOVERBALDE
apresentam osestudosque,tratam daquestiodostestesdeintehgência.Foram
ufilizadoscomofontesdepesquisabibliogréficaseisperiöclicosbrttsileirosda INTELIGZNCIAPARA CRIANCAS.IraiCristinaBoccatoAlves (InstitutodePskglt
lk
Jrea de Psicologia,que receberam conceito A,na Avaliaç:o dasRevistas da US P- LITEP,Mo Pa ul
o -SP)
Cientficasem Psicologia-ANPEPP/CAPES. Iwww.anpepp.org. br:acessoem O R-2:Teste Nào Verbalde Inteligência para Crimxas é um novo teste
10/03/2000)Osperi6dicosanalisadosforam:Psicologia:Teoria ePesquksa; recentementepublicado(2000),destinadoaavaliaraintel
igênciadecriançasde
Psicologia:ReflexàoeCrftka;EsmdosdePsicologia;PsicologiaUSP;Boletim 5a11anos.ElepretendeavaliarmaisespecificamenteofatorG propostopor
dePsicologiaeFsttldosdePsicologia.Foram cortsultadostodososexemplares SpearmarbdeformasemelhanteaoTestedasMatrizesProgressivasdeRaven.
publicados no perfodo de 1994 a 1999.Aspublicaçöes forilm examinadas E1efoicriadoporRynaldodeOliveiraeéderivado doTesteR-1,do mesmo
manualmente efoiverificado em cadaperiédico aextstênciade artigosque autor.A pesquisadepadronizaçàofoirealizadaporRosa(2000)nacidadede
envolvessem testesdeinteligência.Umavezrealizadaaleituradessematerial SàoPaulo.O testeapresentao mesmoti podeiterksqueo testedeRaven.fr
foi elaborado seu fichamento e algumas questöes foram levantadas e compostopor30pranchas,nasquakséapresentadaumafiguracoloridacom
analisadasOsresultadosdessaanélisemostraram queforam enconkados29 umapartefaltandoeabaixodafigurasàoapresenfadas6a8altemativ% para
textos,ntîmeroesse consideradopornöscomosendopequeno,apesardeque queacrimxaescolhaentreelasqualaquecompletacorretamenteafigura,de
percebemosum tfmidoaum entonaspublicaçöesnostiltimosanos.O ntimero acordocom oradocfnioenvolvidonoitem.A aplicaçàoéindividual,sendoas
depesquisasempfricaspublicadaspredomina sobre ostextos teöricos.Nas respostas anotadas pelo examinador.O objetivo do present
e estudo é
pesquisas empfricas hâ uma predominância no uso de hukumentos determinar como se distribuem as respostas das crimxas da amostra de
tradicionais.Constatamos que esses eshldosforam realizadoscom ntimero padronizaçâo em relaçâo àrespostacorreta ellsaltemativasincorretasem
reduzidodesujeitos.Sàopoucosostrabalhoselwolvidoscom aelaboraçàode relaçâo ltidade cronolögica.Assim serépossfvelfomecerdadospara uma
novosirkstrumentos. Aspesquisasteöricasreferem-seàpreocupaçàocom o anâlisequalitativadasrespostasincorretas,cortsidermzdo aidadedacrimxa.
ensino de Técnicas de Exame Psicolögico e aos diagnösdcos de crianças No manual do teste é apresentada uma tabela das freqiiências de cada
altemativaparamstodasasidadesretmidas.Método:aamostrafoiconstitufda
encaminhadas para a sala especial.Em relaçào ao ensino os autores de15. 54crianças,770meninase784meni nos,queparticiparam dapesqulade
reconhecem que a formaçâo ëdeficientee precisa serrevista.Permitiruma
formaçào em que a técnica é integrada a contetidos de outriksdksciplinas, patlronizaçào,com idadesvariando de4 anose9mesesa11anose8meses,
matriculadasnaRedeOficialdeEnsinodoMunidpiodeSàoPaulo,queinclui
entenderostjeit
oqueestl
isendoavaliadodeformaglobatterconhecimentos escolas municipais, estaduais e pardculares, respeitando as mesmas
quevàoalém daformacomoostestessàoaplicados,sàopreocupaçöescomtms
ent'
reo autores.Verificotl-seposiçöesdivergentesquanto aousoe utilidade proporçöes de matrfculas desses três tipos de escolas.Na pesquisa de
dessestestesnaavaliaçàopsicolögica.Conclui-sequeosproblemasem relaçào padronizaçiofoicoastatadoum aumentonamldiadepontosdeacordecom o
àâreaestào associadosàformaçàodopsicölogo,iluuficientementealicerçada c'
rescimento progressivo da idade e nào formn encontradas diferenças
em collhecimentos teöricosquemuitasvezes nâovàoalëm dastécnicasde estatisqcamente significantes entre os sexos. Porém, foram verificadas
aplicaçào dostestes.Percebe-se,também,anecessidadedepesquksasvoltadas diferençassignificantesentreostiposdeescola:pûblica(estadualemunicipal)
paraaelaboraçào denovosinstrumentosquere-spondam aosatuaisavalxos epartkular,oquelevouàelaboraçàodenormasem percentisparaaamostra
globaleseparadasparaosdoistiposdeescola.Resultados;Foram ob6dasas
teöricos. freqiiências de cada uma das alternativas de cada um dos iterus e foram
Pesquksarealizadacom oapoiodaCAPES(BolsadeMestrado) corks% fdasascurvascaracterfsticasdecadaitem em ftmçâodaidade.Paraas
Palavras-cllave: Teste de inteligência; Anélise da lit
eratura;Formaçào do
altemativaserradasfoifeita uma anélise qualitativa,com uma ênfase nas
psicölogo alternativaserradas em cadaidade,sendoobservadoquedeumaformageral
SC 5.5 REFLEXOES SOBRE OS ASPEGOS EMOCIONAIS DA INTELIGCNCIA:0 asfreqtiênciitsdasaltemaEvaserradasdecrescem àmedidaqueaumentam as
PENSAMENTOCOMOAQUI SIG ODODKSENVOLVIMENTOPSIQUICO.Audrey Setton idades.Os resultados mostram que entre os itens do teste, três deles
Lopes &)llzI
7 (Imboratôrio frll
crl
ftl
p rlc-erllf
lldeTécnicas de Exame Psknlf
gfc// apresentam altemativasqueconduzem osujeitoàrespostaerrada,em funçào
InstituodePsicologiadaL5P-S#pPaulo,SP) daposkàodaalternativa(C),queépröximaaoespaçoem branco damatriz,
A partirdoresultadodeduaspesquisaspornösrefdizadaspretendemosneste sugelindoanecessidadederevisàodosm esmos.
trabalhoreflet
irteorkamentesobreasaquisköesnecessériasanivelpsfquico Palavras-chavekTesteR-2;Testenâoverbaldeinteligéncia;Anélisedeitens
paraqueoindivfduopossafazerusodopensamentointeligentecomoforma
de aproximaçào da experiência.Verificamos (Souza,1998) que 50tk, das
criançasquenosprocuram paraumaavaliaçàopsicolögicaapresentam queixas
de baixo renclimento escolar,masem 90% doscasosestudadosostestes de SC o6/psicologiadaSatîde
inteligência constataram niveisdeinteligênciacompatfveksefreqiientemente A PSICOLOGIA NA PREVENG O PRIM/IUA E SECIJND/RIA DE
supelioresàmédiaesperadaparacriançmsdesuafahaetâria.Um estudocom DOENCAS
estascyiat
xas(1993)reveloumodospredominant esdefuncionamentopsfquico SC 6.1A TEORIA DA AçâO RACIONAL,O IXCUSDECONTROLEDASAUDEE A
individualesemelhançasnadinârnicafamiliar.tobjetivodopresentekabalho
refletirteoricamentesobreestesdadosafim delatxarIuzparaaimportância OS
TEOPOROSE..VcrflStncklerdeQueiroz eMariaAli
G Filh0)
ced*Amorim (Universidade '
dos aspectosemocionais no desenvolvimento da capacidade de fazer uso do qmq
peztsamento inteligentecomo forma de solucionarproblemms.A psicanftlise A relevânciadasvariéveispsicolögicasnaprevençàodedoençascrônicms foi
tem trazido valiosas contribuiçöes para auxiliar a refletir sobre as causas estudada através da osteoporose em m ulheres.O modelo daTeoria da Açâo
psfquicas das ini
bkôes intelectuais e das desorderts na organizaçào do Racional(TARI,de Ajzen e Fishbein (1980),foiusado como embasamento
pensamento.Freud (1911)apont ou como o tlso defunçöesessenciaispara a teörico;aomodelo foram acrescentados9 itensdaEscala deLöcus deControle
inteligência como a atençâo, a memöria,o julgament o e o pensamento deSat îde(Walston e Walston,1981;DelaColeta,1995),eiterkssobreomedoeo
dependia da evoluçào do aparelho psfquico,da rentincia ao princfpio do sentimentodesusceptibilidadeàosteoporose.um totalde100mulheres,com
prazercomounicomododelidarcom asexperiênciasedodesenvolvimento idadevariando de35a67anos,partkiparam do estudo,respondendo aum
do ego como instância capaz de adiar a satisfaçào imediata e do acesso ao questionério na sala deespera deum médicoparticular.Comohipôtesefoi
predito que aintençao defazerexames regulares dedensitometriaössea com o
prindpiodarealidade.Kl ein(1930,1931)apontouparaofatodequeangt
îstias prevençio da osteoporose, variével dependente, apresentaria correlaçöes
referentes à agressividade poderiam levar a uma inibkào da natural posidvasesignificativascom asvariéveis independentesa seguir: 1.uma
curiosidade infantil,que se manifestaria como dificuldadesna exploraç:o da
vidade fantasia.AutorescomoSegal(1982)e Bion (1988)eWilmicot(1990) aHtude favorivel em relaçâo à prevençâco. crenças na eficlcia dos
também estudaram estes tem as trazendo importantes contribuiçöes que comportamentos preventivos , 3. a percepçào da opiniào das pessoas
relevantes,acercadaprevençào,4.a tendênciaa acatartais opiniöes.5 o medo
destacam o papelda màe neste processo.Nossos esmdosapontaram que
Resgmf
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bCit
rnf/cfldlj IReuni
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lldePsicfilogl
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da osteoporose, 6.o senémento de susceptibilidade a esta doença e 7. um comportamento como melhor preditor do comportamento fttmro.Em
tendência a atribuir a siou a outras pessoasa responsabilidade porsuas deconfncia do pressuposto teörico apresentado,este eshldo tem como
doenças.As quatro variéveis bisicas do modelo TAR.Atittlde, Norma objetivoinvestigarasrazöespsicolôgicasnaint
ençàodousodocondom por
Subjetiva,exprimindo a pressâo social,Crenças Comportamentais e as universit/rios. Osparticipantesforam 195 rapazes e 185 moças,tendo 0
Normativas,apresentaram correlaçöespositivasesignificativascom aIntençào instrumentoinclufdodadospessoais,oitoquestöessobreascol ueqiiênciasda
defazeradensitometriaössea,confirmandoovalordomodelonosestudosde AIDSeperguntassobreasvariâveisdaTeoriadaAçâoRacional.0sdadosda
safide.AscorrelaçöesentreaIntençàoeasvariéveisexternasaomodeloforam pesquisa indicaram diferenças de sexo no coliecimento acerca das
Positivasesignificativasconfirmando ashipöteses5 e6 .A.sdimertsöesdo conseqûências daAIDS,enamaioriadasvariâveisdomodelo.M mulheres
LocusdeControle,InternalidadeeOutrosPoderososapresentaram correlaçöes foram geralmente mais dispostas ao uso do condom durante fts relaçöes
positikascom aNormaSubjetivaesöindiretamentecom aIntençâo,segundo sexuais,com atitudesmaisfavoréveisemenosrestrköesaoseuuso.Uma
asprevisöesdo modelozconfirmando ahipötese7 UmaRegressàoMtîltipla evidência favorâvel ao modelo é que 2/3 das crenças comportamentai
s
tendo como variâvelindependente a Intençào explicou 53 %,da variância
disti
nguiram ossujeitoscom intençàodeexigirousodocondom daquelesque
obtida,
atravésdaNormaSubjet
iva,daAt
itude,dasCrençasComportamentais nàopretendem fazê-lo.Osparticipantescom maiorintençàodeusarocondom
,doSendmentodeSusceptibilidadeedasCrençasNormativasnestaordem. consideram nàohaverdesvantagensnestecomportamento,enquantoafaltado
Foram assim confirmadasashipöteses2,1,3e6.Apenasahipötese4nàofoi seuusopodegerarinsegurança.Paraelesocondom podeproporcionarmaior
cordirmada. probabilidadedevida,atravésdeumavidasexualsegura elivreda AIDS.
Palavras-chaveïTeoriadaAçàoRacional;LocusdeControle;Osteoporose Três regressöesforam calculadas,umapara ogrupo gerale umaparacada
sexo. Os resultados de todas as regressôes mosîaram que a crença
SC 6.2LocusDECONTROLEEPREVENG OPRIMXRIAESECUND/RI
AV DOENCAS: comportamentalacerca do uso do condom diminuir o prazerfoimuito
UMA REvI 5AO.MariliaFerreiraDelaColeta (faculdadedePsicologia, Universidade importante.A regressâo totalexplicotl35,2% davariânciaobtidanavariâvel
FederaldeUberlândia,MG) dependente,aintençàodeusarocondom,Deste valor,18,8%,correspondem às
No processo de aprendizagem social,em decorrência das experiências de
sucessoedefracasso em obterosreforçamentosvalorizadospeloindivfduo, crenças normativas, 8,2% à norma stlbjetiva e 8,21
/,à duas crenças
comportamentais,adequeousodocondom dimhAuioprazereadequeeste
esteadquireumapercepçàorelativamenteestévelsobreaorigem eocontrole permiteum avidasexualmakssegura.
dos resultados destas experiências.Esta percepçào, denominada Locus de Naregressâo feitacom oshomens,avariânciafoiexplicadaem 27,4$,,sendo
Controle, tem demonstrado ser uma importimte variévelrelacionada ao
desempenho em tarefas de realizaçào, diferenciardo indivfduos 12,3% pelacrençanormativa,7,9'
ï,peloitem dedimi nukâodeprazer,4,8':$
predominantemente ''internos'',que acreditam que detêm o controle dos pela norma subjetiva,2,4$,pelo item acerca da vida sexualsegura.Na
regressâo feita com asrespostafemininaso totalde48,3'/,da variânciana
resultadosdesuasaçöes,dos ''externos''aquelesquepossuem altascrelxas intenç:o deexigirouso docondom foiexplicado, sendo45,4'y,pelascrenças
em que outras pessoas, circunstâncias, destino ou acaso determinam as normahvas,1,8%pelanormasubjetivae1,1% peloitem prazer.
ocorrênciasem suasvidas.As medidas destavariévelevoluiram daescala AuxflioFinanceiro:Bolsista da CAPES
orighlaldemedidadolocusdecontrolegeralparadiversasou/asmedidasda Palavras-chave:AIDS;TeoriadaAçàoRacional-TAR;UsodoCondom .
percepçàodecontroleespecfficodediferenteséreasdavidahumana, com o o
casamento, o trabalho e a salide.Neste estudo faz-se uma revisào da SC 6.4 0sEFEITOSDO ESTRLSSE E DA ANSIEDADENA QUALIDADEDEVI DA.
bibliografiadetrêsdécadas(1966a1996)sobreolocusdecontroleaplicadoà Patrki
adaMottaFigueredo(Uni
versidadcGc/?
JflFilho,RiodeJll
nt
riro,RJ)
éreadasatide,mxalisando-sesuacontribukâoeimplicaçöesparaaprevençào O tipodevidaqueaspessoastêm atualmente, tom a relevanteo estudodos
primâriaesecundâria.A mxéliseconsiderou adatadostextos, ametodologia fatoresquepodem prejudicarasuaqualidadedevida.A importânciaque
utilizada eo comportamento relacionado àsatideou doença especffica. Os alguém akibuiaseupröprioestilo de vidaë fundamentalparapermitirao
resultadosindicaram queaprimeiradécadadeestudosfoicaracterizadapela indivfduoperceberoselementosqueoconduzem paraotipodevidaqueele
utilizaçào da escala tmidimensionalde Rotter, verificando-se a relaçào da
deseja.Estapesquisasepropöeaavaliarcomoaestresse,em seust' rêsnfveis
intenlalidade dos stjeitos com maior conhecimento sobre suas doenças, crescentes,alerta,resL
s t
ênci
a e exaust
ào,e a i
ms i
eda
d e se
ja l
igada auma
melhoresresultadosem programasdeperdadepesoeem deixardefumar, ocz ksi:o de crise,seja const
itu
i ndo uma t
endênci
a pessoal
, i
nterfer
em na
atitudes mais positivas com relaçâo a cuidar da satîde, comportamentos percepçâoqueapessoavem a t erdesuaqualidadedevida Foram previstos
preventivose de trat amento de doenças,melhor ajustamento a doenças nfveismaisaltosdeeseesseeansiedadenasmulheres.Correlaçöespositivase
crônicasouincapacitantes.Nasepmdadécadaanalisadasurgem instrumentos signifkativasforam previstmsenke estresseeansiedade devendo estasduas
paramedidadolocusdecontroleDpedficodasaideeestudosmosàandoque variâveksapresentarem correlaçöesnegativasesignificativascom aqualidade
pacientesinternosparaa satîde eram makseficazesno controle dedoenças de vida. No totaldosparticipantes 98 eram estudantes universitériose92
crônicas,taiscomo diabetesehipertensào, nousodeaparelhosortodônticose eram bancérios,divididosquaseexatamenteporgênero.Osinstrumentosque
ortopédicos,no desempenhoem esportes.Nosanosseguintessurgem escalas constimfram asvariéveksindependentesforas asescalasLSS de estresse eo
para medida de percepçào de controle de doenças especificas, estudos IDATEparaaansiedade.Aquelereferenteàvariâveldependentequalidadede
desenvolvidosem outrasculttlras,abusca devariéveks combinadas com o vida,oIQV,foifatorizado,sendo obt idoscinco fatores:opsicolögico(alfade
locus de controle da salide,tais como o valorda salide, eestudossobre a 0,903),o da satîde (alfa0,
885),ofinanceiro (alfa 0,770),o derelacionamento
prevençào denovasdoenças,comoaaids,ou desintomascomoostress. No (alfa0,770)eodafamfl ia(alfa0,691).Osresultadosrevelaram sintomasde
Brasil,a partirde1990,foram desenvolvidosestudossobrecomportamentos eskesse moderado eintezkso namaioriadosparticipantes, cercade54$,.As
preventivos do clmcer de m ama,cervical, de pele e de pröstata,uso do mulheresestavam significativamentemaisestressadasqueoshomerks, além de
presexativoparaprevençâodaaids,comportamentospreventivosdedoenças sofrerem maisdeansiedade,tant o traço quanto estado, m as nào ocorreram
cardiovascularese do infartodo miocérdio. Ltesestudosutilizaram aescala diferenças significahvas entre os grupos de idade e de ocupaçào. As
multidimensional de locus de controle da satide e mostraram que a coaelaçöesobtidasconfirmaram asprevisöesfeitas. Foram calculadasvérias
intemalidade estava relacionada a diversos comportamentos prevendvos Regressöes Mtildplasuma delas tendo como variâveldependente o fndice
primériosesecundérios,aumaatitudemaispositivacom relaçàoàprevençâo geraldequalidadede vida e cinco delas usando osfatoresespecfficos. Na
e àpercepçâo de beneffciosnoscomportamentosdesaûde. O conjuntodos primeira,43,75,davariândaobddaresultoudamuiedadetraçoedossintomas
estudos analksadossugere a importância de uma intervençào educadvaem de exaustào,tMlt
ï,
o com pequenacontribuk:o da idade,sexo e ansiedade
escolas e inst
ituköes de sat
ide visando demonstrar à populaçào a relaçào estado.No casodofatorpsicolögico, 37,
2% davariânciafoiexplicadatambém
existenteentrecomportamento esatide,principalmentenocasodasdoenças pelaansiedade traço eexaustào (32,7k,),aparecendo ainda a idade e a
relacionadas a esulo de vida enaquelas onde ainiciativa de procurarum muiedadeestado.Paraofatordasatide,apenasaexaustaoeaansiedadekaço
médicooufazerum exameperiödicopodesignificaradiferençaentreavidae explicart;
t
m avariânciaem 28,
2t$.Paraofatorfinancei ro24,4'$ davariânciafoi
amorte. explicada pelos mesmos quatro fatores,exaustào, ansiedade traço,sexo e
Palavras-chave:Locusdecontrole;Prevençào;Satîde idade,nesta ordem.O fatorde relacitmamento foiexplicado em 78,0$,por
umaftnicavariâvel,aarksiedadeestadocom um betanegativo. Finalmente,o
SC 6.3 CRENCAS,ATI TUDES E INTENIXLS DE BTUDANTES UNIVERSIT/RIOS fatordafamfliatevesuavariândaexplicadaem 30J$,Pelaidade,arusiedade
ACERCADAPREVENC/O FRENTEh AI DS,SOB0 ENFX UEDATEORIADAAçâO traçoesexo,
RACIONAL.Claudi adeFrei
tasLp#ct
l(Associ
açnoBrasileirafcEnsinoU/lf
persilf
irfn, Pal
avras-cbave:Kstresse;Ansiedade;Qualidadedevida
Riodejaneiro,RJ)
KsteestudousaaTeoriadaAçàoRacional(AzjeneFishbein,1980),chamada SC 6.5 TABAGISMO E ENFISEMA PULMONAR. fsmcr D'Oliveira Bcslt'
s (Cenfro
deTAR,cujopressupostobésicoédeque,geralmente,ocomportamentodas Universitârio Augusto Motta, Rio de JJncl'
r(
), RJ), Maria Alice D'
Anlorim
pessoasé racionale voluntârio.Suas decisöes sào baseadas na irtformaçào (UniversidadeGomaFilho,RiodeJaneiro,JtJI
processada implfcitaou explicitamente.Estemodelodé ênfaseaosaspectos A promoçàodasaûdeedobem tsstarindividualeda coletividadeatravésda
Pessoais,sociaksecognitivosparaoestudo emodificaçâodo comportamento reduçàodosliscos dedoençasproduzidmspelo tabagismo, deveriaseruma
hum ano considerando quatro categorias de conceito, utilizando ostermos: dasmetasprincipaisdoMinistério daSatide. Porvolta de 1900 asdoenças
atitude,paraacategoriaafeto,crença,paraacategoriacognkào,intençào,para relacionadas à respiraçào tom aram-se a causa mais proeminente de clias
acategoriaconaçâoecomportamento,paraacategoriacomportmnento. Essa parados e doenças respiratörias crônicas formmxdo a quarta causa de
teoriaquesetornou um m arcoreferencialnoesmdodaatittldeenamudança limitaçâodasatividadeseaprimeiradasaposentadoriasprecoces;umadelas
da atitude em geral e, mais especificamente, na implementaçâo de foi o enfisema pulm onar. O enfksema pulmonar é caracterizado,
comportamentospreventivosde saftde,consideraa intençào derealizarounào essencialmente, por hipert
ensâo alveolar com destrukào progressiva dos
ResumosdeCf
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septos'e conseqiiente confluência dos grupos alveolares tentm-


do formar
bolhas.X aberturadotoraxduranteumacirurgia,ospulmöestendem asaltar SC 7.2A CONSCICNCIAFONOLIEICAE A CONSCI
ZNCIA SINT/TICANOSALUNOS
da cavidadetorécica,com um aspecto volumoso,pélidoe um poucoseco,o CoMDI
FI
CULDADESNAAPRENDI
ZAGEMDALEITURAEDAFSCRITA.SalldraRf/hlf
i
queatestaaretençâoaérea eareduçàodaperfusào.Geralmenteexistealguma ïirchner Glliplf
lrlcs (Departament o de Teori
a e fkni
kmerllos da Efucf
lff
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hAfiltraçào e os brônquios costumam exibir alteraçöes inflamat6rias em UniversidadeFederaldoParant i,Curitiba-PR)
diversosgraus. Utilizando aTeoriadaAçaoRacional,m uitosestudosforam Existe considerâvel suporteempfrico para ahipötesedequeashabilidades
realizadosparatentarestudaraetiologiadestehébitoeprocurarmodificé-lo metal
ingifsticas (consciência fonol6gica e corksciência sintâtica)contri
buem
atravésdainlluênciada atitude,crençasepressöessociais.O conhecimento paza explicarasdificuldadesna aquisifâoeaperfeiçoamentodaleituraeda
dascrençascomportament aisenormativas,daatitudeedanormasubjeti vas escrita.O presenteestudoteveporobjetivo avaliarosrdveLsdecoasciência
queinfluenciam aintençào,ajudam apreverocomportamento.Nesteestudo f onolögicaedeconsciênciasintéticadossujeitos- ;m-talisandoarelaçàoentre
também foram verificados os collhecimentos dos partkipantes acerca das essashabilidadese as diferençasde desempenhonaleitura enaescrita de
conseqiiênciasdotabagismo.Um totalde210pessoascujaidadevariavade16 palavritsisoladas.Quantoaométodoutilizado,destaca-sequeforam formados
a 69 anos,eqtlilibradas qumxto ao sexo,responderam ao instrumento.Um trêsgruposdesujeitos:20criançascom di ficuldadesde aprenclizagem da
levantamentoinicialacercadasinformaçöessobrearelaçâoent'reofumoeo leituraedaescrita,cursm-t doa34e4:séries(grupo1);20criançasda13série,
enfisema pulmonar serviu para a escolha de cinco itens de crença do com omesmonf veldeleittlrae escritadossujeit
osdogrupo1(grupo2)e20
instrumento;entreaspessoascujaopiniàoacercadohâbitodefumarseria crialxas da3/e42séries,com amesmaidadecronolögicadossujeitosdo
acatada,apenasosmédicos,amigosepessoasque tinham deixadodefumar grupo 1 (grupo 3),A pesqui sa foibaseada em cinco dpos de provas
obtiveram uma freqiiência stlficiente. Os dados obtidos mostram um experimentais:leitura e escrita de palavras reaks e hwentadas,tarefas de
avaliaçào da consciência fonolögica, tarefas de avaliaçào da consciência
conhecimentomaiordarelaçàofumo-enfisemapulmonarentreosjovens. sintética,tarefadefacilitaçàocontextualnaleituraemedidasdecontrole.Os
Entreascrençaspredominaram asdesfavorâvei
s,porém apenasduascrenças dados coletados foram analisados estatisticamente. De acordo com os
favoréveisao fumodistingtliram aquelesquepretendiam abandonarofumo resultadosobtidos,oescorenastarefasdeconsciênciafonolögicadkscrimkm o
dos que afirmaram nâo pretenderfazllo,''o fumo como prazer''ecomo
''capaz de distraire relu arr'.Uma regressào mûltipla tendo como variével grupo1peloseudesempenhosignificativamenteinferiorem todasastarefas
dependente a intençào e como independentes o conhecimento sobre o que avaliaram essa consciência.Em relaçào à consciência sintética,nào foi
enfisema,e asvariâveis do modelo explicaram apenas16,6% da variância verificadadiferençasignificativa entreosgrupos1e2,osquais tiveram um
obtidanaintençào atravésdascrelxasnorm ativas,doitem sobreoprazerde desempenhoinferioraodogrt lpo3,mostrandoqueoatlmentonosescoresem
fumareda atitt lde.Osresultadosparecem mostrarquereduzirofndicede consciência sintâtica estârelacionado com a maior experiênciaem leittlrae
enfisemapulmonaratravésdo controlepessoaldohébito defumarémuito escrita.Esperava-se que escores mais elevados nas tarefas de consciência
sintéticaestivessem relacionadoscom um melhordesempenhonaleiturade
diffcil,jt
i que inicialmente n;o existem incent
ivos fortesque levam ao palavras em contexto.Esta hipötese nào foiconfirmada,pois a prova de
abandono do fumo e,quando estes se mmùfestam,jé é,muitas vezes, correlaçiodeSpearmanmostrouquenacexistecorrelaçâosignificativaentrea
praticamenteinfitildeixé-lo,poisoproveitoparaasatideébem menorqueo
sacriffciopessoal.O controlegovernamental,atravésdoaumentonastaxasdo tarefadefacilitaçàocontextualnaleituraeaconsciênciasintâtica.Sumariando
produto epropaganda intensivaeassustadora,seria talvezmaiseficaz.Esta osresultadosobt
idos,concluiu-sequetodosossujeitos,incluindoosdogrupo
atitude deveria,entretanto,tercomo complemento um servko gratuito de 1, tinham deselw ol
vido a compreensâo do princfpio alfabético e que os
procedimentosadotadospara a leitura e aescrita depalavrasisoladasnJo
ajtldaaosviciadosem tabaco. diferiam entre os grupos. Entretanto,verificou-se que grande parte dos
Palavras-cltave:TeoriadaAçàoRacional;Tabagismo;Enfisemapulmonar
problemasdeleituraedeescritadossujeitosdogrupo1sàodenatureza
fonol6gica.Dessaforma,osresultadosdestapesquisacorroboram osdeoutros
estudos,mostrando que as difkuldades de aprendizagem da leimra e da
SC o7/psicologiadoDesenvolvimento escrita estào relacionadospredominantemente com problemasna mediaçào
AQUISIG O DA LINGUAGEM ESCRITA: CONTRIBIJIX KS DA fBol onolögica.
sa:PararealizaçàodestapesquisaaautorarecebeuBolsadeDoutoradodo
PSICOLOGIADODESENVOLVIMENTO EDAEDUCAG O
CNPq
SC7.1DACONCEPCAOSIL/BI CAh CONCEPC/OALFABCTI CA:CONTINUIDADEOU Palavras-cbave:Dificuldades de aprendizagem;Habilidades metalingtiûsticas;
RUNURACONCEI TUAL'?.Mariaf'
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2l1BaptistaVil aresCordeiro(UNIVALI,ltajaî, Corksciênciafonolögica
SC)
Esteestudo t evecomoobjetivodescreveresugerirumaexplicaçàoparaas SC 7.3VARIACAOEINGOfSTICAEALFABUIZACAO:UM ESTUDOCOM CRIANCASDA
mudalxas que ocorrem na produçào, por crimxas em processo de PRIMEIRASCRIEDOENSINOFUNDAMENTAL.SylviaDomirl à'
osBarrera(Universidade
alfabetizaçào,derepresentaçöesortogréficasdepalavras,assim como em sua BandeirantedeSl ibPaulo-UNIBAN,. %nPaalo-SP)
habilidade de fazer inferências acerca de segmentos grafo-fonéticos, em Pesquisasanterioressobreotemadavariaçâolingûfsticatêm sugeridoqueas
Português.Partindodopressttposto quetanto asrepresentaçöesortogrâficas diferenças existentes entre a fala das crianças provenientes das classes
(expressasnaescritainventada)comoash- tferências(expressasnacapacidade popularesealfnguapaclràoutilizadaeensinadapelaescola,podem acarretar
de identificarpalavrasnovascom base em pistasgrafo-fonéticase escrever dificuldadesnaaquiskào da li nguagem escrita.Porum lado,asdiferenças
palavras novas com base em analogias)reflet em diferentesctmcepçôesdas lingiifsticas tendem a reforçar preconceitos existentes com relaçào a essas
crianças acerca do sistema de escrita,procurou-se investigarcomo elas se crial xaseaoseuambientesöciocultural,porpartedairkstit ukàoescolareseus
relacionam entresie com ashabilidadeseconhecimentosque,naliteratura, representantes.é possfvelsupor também que a utilizaçào de variedades
têm sido considerados como preditores da compreensào do princfpio lingiifsticas nào-padrào, ao aumentar as irregularidades existentes na
alfabltico.rarticiparam da pesquisa 62 crimxas que freqïientavam duas correspondência entre fala e escrita, constitua um fator adicional de
crechesem Curitiba(médiadeidade=6anos)e28crimxasportuguesasque dificuldade para a alfabetizaçào dessascrianças.Embora do ponto devista
freqûentavam duasescolasdeEducaçàoInfantilem Londres(médiadeidade= lingiifstko sejainfundadopostulara superioridadedalfnguapadràocom
6a 7m).Todasits criançaspertenciam a famflias de nfvelsöcio-econômico relaçàoàssuasvarim-ttesregionaisesociais,éimpossfvelnegarqueestadetém
baixo.Foirealizadoum estudolongitudinalcom apenmsum mêsentreosdois oprestfgio social sendo funçâo da escolaensinti-laa todososalunosccmo
momentosdeavaliaçào,paraquepudessem sercaptadaspequenasmudanças. forma degarantiraosmesmosoacesso aosbensculmraiseeconômicosea
Nosdoismomentosforam utilizadasasmesmasmedidas:reconhecimentode participaçào polftica no contexto social.Com base nesse quadro teörico
letras,pareamentofonolögico,escritaitwentada,identificaçàodepalavrascom realizamosumapesquisacom oobjetivodeavaliarainfluênciadonf
velde
baseem pkstasgrafo-fonéticaseescritacom baseem analogias,além deoutras variaçàolingûfsticasobreaaquiskào dalinguagem escrita.Admitimoscomo
medidasde controle.A utilizaçào dediferentesanâlisesde regressâo mtîltipla hipötese que os altlnos com maiorgratlde variaçâo lingiifstica apresentariam
considerando simultaneamente as relaçöes preditivas e concorrentes das desempenho inferior em termos de aqui
skào da linguagem escrita.
diferenteshabilidadesea realizaçàodeanâlisesmultidimensionais(POSAC- Participaram da pesquisa 65 alunos,de trêsclasses deprimeira série,deuma
Partialorderscalogram analysis)considerando amudança noperfildecada escolaptiblicalocalizadanaperiferiadacidadedeSàoPaulo.Todasasprovas
sujeito,permitiram sugerirqueatranskàodoperfodosilébicoparaoperf odo foram aplicadashAdividualmentepelapesquisadora.Paraaavaliaçàodonfvel
alfabético envolve um aruptktra conceitualem que asletrasdeixam deser devariaçâo lingttfstica,realizada no infcio do ano,utilizou-seum livroinfantil
contendo apenas figuras,a partir das quais as crianças foram solicitadas a
vistascomosfmbolosdeunidadessonorasquesejustapöem,ou sesomam, contarum aestdria.Asverbalizaçöesdosalunosforam gravadaseosexemplos
para formarem palavras,sem perderem sua ''identidade''.Assim ,operfodo
silâbico alfabéticotraduzumarevoluçào conceitualem queacrimxapassaa devariaçàolingûfsticaanotadosem protocolosequantificadossobaformade
aceitarqueotodo(sflaba)édiferentedasomadaspartes(letras),oquealevaa escores.Para a avaliaçào da linguagem escrita foram realizadasprovasde
estabelecerrelaçöesentreunidadessonoras(porexemplo,silabasou rimas)e leimra e escrita aplicadms no infcio e final do ano letivo, sendo que o
unidades ortogrâficas enào m aisentreunidadessonoraseelementosgréficos. desempenho dos altlnos nessas tarefas ftli tamblm quantificado. A
A partirdessa compreensào,a formaçào de representaçöes ortogréficasserve pesquisadorarealizou aindaobsenraçöesnastrêsclasses,nodecorrerdoano,a
debaseparaatomadadeconsciênciadofonemaque,porsuavez,permiteo fim decolherdadossobrea reaçào dasprofessoras ltsformaslhv ûfsticasnào-
aperfeiçoamento das representaçöes ortogrâficas e o domfnio das relaçöes padrào utilizadas pelosalunos.Os resultadosda anfdise estatfsticamostraram
grafema-fonema,caracterfsticasdoperfodo alfabético. uma correlaçào negativa significativaentre o nfvelde variaçào lingùfsticae o
F-stapesquisafoideselw olvidacom financiamentodaCAPES desempertho finalem leitura.Foipossfvelverificar também que,dos alunos
Palavras-chave:Leitura;Escrita;Princfpio Alfabético queiniciaram o anoapresentando umafalam aisdiferenciadacom relaçàolt
Resumosdefbplpnfcf
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lfnguapadrào,nenhum conseguiu apresentarresultadossuperioresem leihlra niveldedesempenho easestratégias adotadas no decorrerda tarefapelos
e escrita, sendo que a maioria deles, inclusive, apresentou nfveis finais gruposdecrimxas.Quantoaosresultados,destacaram-sediferençasentreos
inferioresnasprovasde alfabetizaçxo.Com relaçào ksinteraçöesem sala de gruposnodomfniodecoA ecimentosmetacognitivos,especialmentedoponto
aula,foiobservado queosepisödiosde variaçào l ingiifstica tenderam a ser de vksta qualitati
vo.No grupo maks avançado em aquiskâo da leitura
desconsiderados ou corrigidos de forma puramente normativa pelas evidencia-sedomfnio deconhecimentosmetacogrdtivosrelativoadimerksöes
professoras,isto é,tratados como ''linguagem errada''.Os resultados da maks complextks da leitura,taks como:conhedmento relacionados ao nfvel
pesquisa pret
endem contribuir para o aperfekoament
o da formaçâo de ortogréfico e de estrutura t extual, maior ntimero de referências a
professoresno quedizrespeito ao conhecimento dasrelaçöesentrevariaçâo conhecimentossobreestratégitts e generalizaç:o destesconhecimentospara
lingiifsticaealfabetizaçào. outasdtsciplinas;enquanto queo grupo com menorrdvelde desempenho
ApoioCNPq-bolsadedoutorado,concluido. refere-semiusacategoriasdeconhecimentosobreleiturarelacionadosaordvel
Palavras-cîlave:Variaçàolingûfstka;Alfabetizaçào;Fmsinoftmdamental dapalavra.Natarefa deleitura detambém encontramosdiferençtsentreos
gruposem termos de desempenho e nfveisde uso de estratégiasde auto-
SC 7.4 DESENVOLVIMENTO DA CONKIZNCIA FONOLX ICA :EFEISOS DE UMA correçào na tarefa,que denpnciam um auto-gerenciamento.Comparando o
INTERVENCAO EXPERIMENTAL.Mari
aJ05Jd0sSantos*t(Ponti
hkia Uni
versidade resultadodosdoisirtstrumentosencontramosrelaçöesentrenfveldedomfnio
Cat6lica,SJt)Paulo,SP;UniversidcleFederaldeCoiâslcampusAzwnfckndeCatal no, deconhecimento metacognitivosobreleituraenfveldedesempenhoe auto-
Catalöo,GO)Mari aRtr
dgi
ngMalujlpontlkiaUniversi dadeCat6lica,SJpPaulo,SP) regulaçào na tarefa de leitura. Conclusào: Em virtude das relaçöes
A corksciênciafonolögica,vistacomohabilidadederefl etiremanipularossons evidenciadasconclufmosquehéumarelaç:o entreoplano doconhecimento
dalfngua,tem sidorelacionadaaoêxitonaaquiskàodalinguagem escrita,a declarévelpelacrial
xasobreseuhmcionamentocognidvoeaaplicaçàoefetiva
partirde evidências resultantes sobretudo de estudos correlacionais.Esses desteconhecimentonoplanodaaçàoem tarefasqueexjam habilidadesde
estudos demonstam uma alta correlaçâo entre consciência fonolögica e leitura.Além disto,trata-se de um campo passfvelde serexplorado pelo
habilidade de leitura,embora apresentem divergêndas de interpretaçâo. alfabedzador, por exemplo, em termos da avaliaçâo formativa, a qual
Outros estudos, de tipo experimental, têm levado a resultados que compreendeum espaçoeum incentivoà. conscientizaçâoporpartedacriança
demortstram a possibilidade de utilizar programas de intervençào para sobreaimportânciadestesaspectosparaincrementarsuasaprendizagens.
desenvolverhabilidades metalingufsdcas com o objetivo de favorecera ' *'Bolskstadepös-graduaçâodoCNPq
aqukskàodalinguagem escrita.A presentepesquisacorksistenumaintervençëo Palavras-chave:Ditura,Alfabetizaçào,Metacognkëo
detipoexperimentalquetem porobjetivoodesenvolvimentodacorksciência
fonolögica,vistacomoumadashabilidadesmetalingufsticas, em criançaspré- SC 7.6RELAG OENTREM VELDEEVRITAEDELEI TURAEMCRIANCASDM SéRIFS
escolares.A pesquisa-intervençâot
evecomosujeitostrintaeseiscrimxasde INICI AIS.*xdiva #eOlivdra Sousa.Mari a RcqsrlcMaluf (Programa de&s-
cincoeseksanos,quefrequentam classesdealfabetizaçâoem umapré-escola Gr aduaçnoemPsicologi adaEflpcflflo,Pontlki
aUniversidadeCat6li
cadeSJ(
)Pauk,
municipaldointeriordo EstadodeS:oPaulo.Noirdciodoanoletivofoifeito SJ5Paul o,SP)
um pré-teste que avaliou as habilidades fonol
ögicas através de provas de Pesquisasanterioresverificaram aexistênciadediferenlasentreodesempenho
sensibilidadeàrimaealiteraçào,produçâoderimaealiteraçâoeconsdência' na leitura e na escrita,em crimxasnas fases iniciais da aprendizagem da
de palavras e sflabas.O grupo experimentalfoiconstitufdo pordezessete linguagem escrita.M hipdteses interpretati vas dessas difererqt
ts variam.
criançasdeumadasclasses.ConsEtufram ogrupoconkole, dezenovecrianças Algtms aceitam que os processos subjacentes sào os mesmos e que a
daoutraclasse.Foiaplicado,pelaprofessoraregentedaclasse, kscrimxasdo aprendizagem deumahabilidadedeveimplicaraaquiskàodaoutra.Outros
grupo experimental ,um programapara o desenvolvimento da corksdência admitem queosprocessossào cliferentese queettsinarumahabilidadenAo
fonolögica,compostodejogoseexercfciosmetali ngufstkos.O programafoi implicanecessariamentequeacrialxaadquirirâaouta ao m enosno m esm o
elaboràdopelapröpriapesquisadoracom apardcipaçâodasprofessoras, tendo nfveldedesempenho.0 objedvodapresentepesquisaf,oiinvestigararelaçâo
Porbaseoutrosprogramasjéutilizadosereferidosnaliteraturadaérea.As entre o desempenho em leitura e em escrita.em crianças no infcio da
crialxasdogrupocontrolepassaram porumasériedeauvidadescorsideradas escolarizaçào,apartirdeumapeopectivapsicogenética. Btlscou-sevehficaras
comosendoum programaplacebo,quefoiaplicadopelaprofessoraregenteda diferençasno desempenho em escritaeem leituradepalavrasefrasesesua
classe.O programaplaceboeracompostodeatividadesdepintura,desenhoe possfvel relaçâo com as etapas psicogenéticas idendhcadas no infcio da
colagem .Foram realizadastrintaeduassessöesdeaplicaçëodecadaum dos aqukskào da linguagem escrita.Foitambém verificada a relaçào entrea
programas.Cadasessxo teveduraçaoaproximadadevinteminutos.Ao* 2t1 babilidadede decodifkarpalavrase frasese acompreensào quemscrianças
daintelvençâo foiaplicado um pös-teste atodasascriançasparaavaliaras apresentavam dessasmesmaspalavrasefrases.Participaram dapesquksa73
mesmas habilidades fonolögicas comideradas no pré-teste.Na anâlkse dos criançasde classes deprimeira e segunda séries de uma escola deerksino
resultados foram ut ilizadas provas estatfsticas de variânda.Os resultados fundamental.0 procedimento uiilizado consistiu em proporindividualment e
apontaram diferençassignificativasnosnfveksde consciênda fonolögica das às crianças,atividades de escrita,leitura e compreertsào com variaçöesna
crimxasdogrupoexperimentalquandocomparado com ascrimxasdogrupo ordem dessas atividades: escrita de quat'ro palavras ditadas pelo
controle. Foi realizada também uma anftlkse, de tipo qualitativo, do experimentador; leitura e compreensào dessas mesmas palavras, agora
desempenhodascriançasnasdiferentestarefasutilizadasparaaavaliaçào. Foi apresentadasem cartöes;leiturae compreensâo de oukas quatro palavras;
feitaumadiscussâo dosresultadosobtidos,confrontando-oscom aliteratura. escritadessasmesmaspalavrasditadaspeloexperimentador;escrita deuma
Considera-seque taisresultadostêm importantesimplicaçöespara aprética fraseditada;leituraecompreerksàodeumaoutafraseapresentadaem cartào.
pedagögica, pmfcularmente no que conceme às crialxas no irdcio da Foram também realizadasobservaçöesem sala de aula para verificaçâo da
alfabetizaçâo.Fstapesquksa estâsendocomplementadaporoueosestudosem metodologiade ensino udlizada pelmsprofessoras.A anâlkse estatfstica dos
andamento. dadosincluiu testesdecomparaçöesentreasmédiasdedesempenho, antilise
ApoiobolsaCAPEF demandasocialdoutorado fatorialeanâlisedecluster.Osresultadosobtidosmostraram aexkstênciade
Palavras-chave;Consciênciafonolögica;Metalinguagem;Alfabetizaçào. diferençaseinfluêndasrecfproc% entreasaEvidadesdeescritaedeleitura.As
crianças escreveram significativamente melhor depois de ter lido e leram
SC 7.5 CONHECIMENTO MFFACOGNI
TI
VO DE CRIANCAS DE 3' SERIE QUE significativamentemelhordepoksdeterescritoaspalavras.Deum modogeral,
APRESENTAM DIFICULDADLSNA AQUISIIAO DA LEITURA..HFrëulein Vidigalde a escrita apresentou-se em nfveks maks avançados do que a leitura.Nas
Pauk,MariaIsabeldaSilvaIm l
e(17.
'
M -InstitutodePsicologi
a,UniversidadedeSJt
? ativifhdescom frasesnàoforam observadasdiferençassigrtificativasentrelere
Paulo/.9f
10Paulo-SP) escrever,oquenossugerequeporapresentaraspalavrasnum contextomaior
Pesquismsvêm demostrando aimportânciadosprocessosmetacognitivosna afrasepodeterfacilitadoaperformancedascrimxasnasduasatividades.As
aprendi
zagem'daleitura.ObjeEvo:Nesteestudoobjedvou-seprimordiamente diferençasenkealeimraeescritadascrimxasvariaram segundoasetapasde
. investigarcomoalgumascrialxasde34sériedeertsinoptiblicofundamental, construçâo da linguagem escrita.Nas etapas menos adiantadas e nasmais
com diferentesnfveisdeaquisiçàodaleitura,relatam omodocomopercebem, avançadasas duasatividadesse aproximaram,enquanto que asdiferenças
organizam eavaliam suapröpriaatividadecognitivaenvolvidaem situaçöes aumentaram nasetapasintermediérias,com m aiordificuldadenasatividades
deleitura.Método:Paruci param dacolet afinaldedados40criançasdeuma deleituradepalavrassem aescritaprévia.Osresultadosdemonstraram quea
escolaptiblicadeSàoPaulo,deambosossexos,selecionadasedtstribufdasem decodificaçâonâogaranteacompreeluâo,masapontaram que,quantomaioro
doisgrupos-G1eG2,conformeo desempenho apresentadoem uma tarefa nfveldedecodificaçào demortskado,melhoro desempenho nacompreerksâo
padrordzadadeleimraeescrita,aplicadanaescola.O G1foicompostopelas da leitura.F-sses resultados sào confrontados com outros encontrados na
crimxascom desempenhom aisbaixosnareferidatarefaeoG2pelascrianças literatura daârea. '
com desempenhomaksalto,comoreferênciaparaacomparaçàoderesultados. ApoioFinanceiro:bolsademestradoCAPFS/PICDT
Para obterrelato de conhecimentosmetacognitivossobreleiturareferentea Pakvras-chave;Alfabetizaçâo;Leimra;Escrita
tarefaepessoms,auto-avaliaçâoeautœgerenciamento,foielaboradoum roteiro
deentrevista.Estafoirealizadaindividualmentecom cadacrimxa,efettlando-
seaudio-gravaçâo.Em seguida,paraverificardesempenhoem leiturarealizou-
seindividualmenteumatarefadeleituradelivro.Tiposdeerro, condutasde SC o8zsicologiaEscolareEducaçâo
auto-correçàoe tempodeleituraforam registradosem protocolo apropriado. A PSICOLOGIANA ESCOI..A
Resultados:O procedim entodeanélisedasentrevistasfoirealizadoapardrda
categorizaçào dosrelatosreferentesaositerksdeconhecimentom etacognitivo SC 8.1A PSICOLX IANA B COLA EA DEMANDAPARAEXPLICAROSINDIVIDUOS
abordados na entrevista. Foram registTadas a variaçào e freqûência das CONTEMPORANEOS. Soni a Mari Shima Barroco (Dqart
amento de Psic/l
/i/f
categorimsderelatoporgrupo.A tarefadeleiturafoiavaliadaconsiderandoo UniversidadeEstadualdeMaringâ,Maringâ,PR) l,
â'
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w/f//
#t
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Nestetrabalho,objetivamosabordarsobrea demandaposta ao psicölogo tlrbanasdeensinofundamentaleumadeeducaçàoinfantil,queatendiam um


atuante na escola: explicar as relaçöes interpessoats dos inclivfduos totalde960 altmos.Foram desenvolvid% atividadesçomo:realizaçào detlm
contemporâneos.E1eéparteintegrantedadissertaçâodemeskadodaautora projetoderét lionasescolas,coordenadopelosprofessoreseexecutadopelos
(2001)etambém resultadeobservaçöesrealizadas,enquantopsicölogaescolar altmos;criaçào deum jornal,deseadoao corpodocente;implantaçâo do
esupervisoradeestâgiocurriculardePsicologia.Essademandatambém pode Projeto'paisem cena'',quereestruturouasreuniöesentrepaiseProfessorese
ser ident
ificada,na sociedade em geral,quando diferentes segmentos sào um programadereciclagem dosprofessoresdoersinoinfan*l.Em tlm ano,era
convocadtu a apresentarem pareceres e propostas para minorarem os visfvel a mobilizaçào dos professores por aperfekoamento proe sionale
sofrimentos humanose écompreensfvelque,em momentosdeczisesocial, métodospedagögicosmaiscorksistentes,eacriaç:odeformasalternativasde
essa preocupaçào se acenhle.Corustatamos que,por parte da escola, ta1 ensino,mais adequadasao seu contexto.Asfanu7iaq,antes completamente
demanda é apresentada ao psicölogo através de queixas referentes aos ausentes,paulatinamenteseenvolviam noprocessoensino-aprendi
zagem dos
conflitosdaconvivênciacotidiana(envolvendoeducadores,educandosesuas seusfilhos.O fim do estâgio ea novagestào municipalpöem em xeque a
famflias)e deumapréticaqueprocuraascausasdo i nsucesso daspropostas continuidadedasa6vidades.
pedagögicas,da indisciplina generalizada, da falta ou da f'ragilidade de Palavras-chave,PsicologiaFscolar;Estégio;Educaç:o
prindpios éticos e morais em determinados indivfduos ou famflias,
culpabilizando-osenelespersonificandoessessaldosdmscontradköesquese SC 8.
3 O PslcöLtr;
o NASINSFITUIX ESFX OI
-ARKSDORIOGRANDEDO NORTE.
agudizmn.Perksamos,a partirdaf,que o entendimento do comportamento MargarethR/scBarreto#:LimaJucé**,OswaldoHajimeYfl-mpls(Departamento
socialdosindivfduoscontemporâneos(queenvolveasatribtlköesquelhess:o d E
ePsicol
mb ora
ogia.dniversidadehderaldoRi()GrandedoNorle,Natal,RN)
sejaumadmsmodalidadescork sagradasdeiztserçâoprofissionaldo
designadas,accmstitukâofamil iar,ascaracterfsti
caseaqualidadedasrelaçöes psicölogo, o t
rabalho no âmbi
to educadonal éeivadodequesdonamentos,que
interpessoais,osdadosdarealidadeobjetiva,omodo como agarandada
)possaseralcançadoporoutrasviasquesuperem a g
extstênciaseprocessa,etc. iram em tomodaspolêmicasarespeitodadefinkàodoseu papel,dasua
relevânciaparaosistemaeducacionaledaformapelaqualtem seconfiguradoz
descrkàodoproblemaeol evantamentodashist6riasdevidapessoal,através naprâtica,aftreaem nfvelnacional.A fim decontribuircom adiscussâoem
de observaçöes, entrevistas, testes psicolögicos. Sem menosprezar a tornodessetema,opresenteestudoprocuracaracterizarecliscutirainserçào
importânciadessesinstrumentosou procedimentos,discutimos,com baseem
referenciatsteöricoshkstörico-culturaks,anecessidadedeapsicologiairalém, do psicöl
ogo na escolano estado do Ko Grande do Norte.0 trabalho foi
apreendendo nâo sö as hist6ritts de vida,mas a vida dos homerts com desenvolvidoem duasetapasprincipais:(1)levantamento,atravésdeconsulta
historicidade.Se recorthecermos o carâterdatado dosindivfduosedesuas a lkstagerts das Secretarias de Educaçào e posterior contato telefônico,a
elaboraçöes,os rectlrsos e procedimentos que adotamos e as fontes que quantidade de psicölogos com vfnazlo empregatfdo nas escolasdeertsino
elegemosprecksam ser revkstas.Compreendemos,entào,quehéfontesnào regulardosplincipaismtmicfpiosdollN e a filiaçâo adminkskativa dessas
convencionais que podem clmstituir-se em recursos privilegiados para escolas;(2)aplicaçào dettm questionérioquecontinhaquestöesrelauvasà
informarnào apenassobre um indi vfduo esuasdificuldades,massobreos
' caracterizaçào söcio-demogro ca, a formaçào acadêmica nos rdveks de
indivfduosparticipando de umadinâmica davidasocialem dih'culdades,o graduaçàoedep6s-graduaçâo,atrajet
öriaprofissional,asatividadesatuaks
queem muitodirecionaparaquedeterminadasformasdoexistirseampliem desenvolvidas enquanto psicölogo daescola além da opiniâo dos mesmos
ou nào.Corksideramos,porexemplo,queaarte,enquantoproduçâohumana, sobreo papeldopsicölogo no campo educacional.Osprincipaisresultados
possuiessapropriedadedecontribuirparaodesvendamentonàosödoardsta encontradosreferem-se a44psicölogosem exercfdo atualmenteencontrados
(doseutalentoeesulopessoal,deaspectosdesuapersonalidadeetc),masdos cm e
api
9 municfpios do estado.Desses,31 responderam nossa pesquga.Na
tal,Natal,existem 17psicölogosem escolaspartkulareseapenas1numa
homerksem geral,situadosem um determinadotempoeespaçoequevivem e escol
se expressam de acordo com taisreferências.Conclufmosqueo estudo das apéblica.Desses,apenas5fizeram seuestégiocurricularobrigatöriona
âreaescolar,9delesatumn paralelamenteem Psicologianaclfnicaeamaioria
produçöeshumanaspode ajudar-nosa pensaroshomensconcret oseem
relaçào com o mundo que humanizam e tomâ-loshumanizando-seatravés obtém rendimentodeentre2e5salériosmfnimoscom aPsicologianaescola.
dele,o que parece ser umaalternativa para fazerfrente à demanda citada Nointerior,7psicölogosestàonasescolasparticularese6nasescolasptiblicas,
inicialmente.Por este aspecto,consideramos a Psicologia nào apenas uma todasmurdcipais.Desses,4 fizeram estégio em Escolar,6 atuam também na
ciência que estuda o comportamento humano te. m seus diferentes f t
reaClirdca,a maioria recebe entre 1 e 2 salâriosmfnimosmensats como
desdobramentos),masumaciênciacapazdeumaaçàopedagögicaparacom os foric Ps ölogodaescola.Podemosafirmar,dentreoutrascoisas,queo modelo de
ma çào que os estudantes de Psicologia têm recebido conti nua
homenscontemporueos,quandointerpretacom elesarealidadeobjetivae desval orizando âreas de atuaçào mats institucionais e comunitéritks,que a
dbcut esobreelesmesmos,apartirdelaoujuntoaela. PsicologiaF-scolarcontinuanàosendoaprincipalnem maisrentévelaEvidade
Palavras-chave: Psicologia junto à educaçào; Indivfduo contemporâneo; do psicölogo no RN,que o sistemapartkularainda éo quemaiscontata,
Relaçöesinterpessoais havendo,noentanto,umaaberturadosmunicfpiosàcontrataçâodopsic6logo
SC 8.2PSICOLOGIAFX OLAREFSIAGIONOSUORPUBLICO:UMAEXPERIINCIAEM comoprofkssionaldaeducaçào,talvezatribufdaamtmicipalizaçâodo erksino
FORMK AO.HerculanoRiccrfftlCampos,Alysson Zenl'/#0CostaXlprseE'lpëclb de fundamentalea extstência deumamargem deautonomiaquanto ao usode
dssi
s Pcreira Jl
init?r(Departamettto de Psi
colqia,Uni
versidade hderaldo Rf0 recursosdestinadosaremuneraçàoeaperfekoamentodopessoaldocentee
GrandedoNorte,Natal ,RN) . demais profkssionais de Educaçàow realidade que vem se relletindo na
A escolairksere-sedemodocontraclitörionaestruturageraldocapitaldemodo contrataçàodepsicélogos.Apesardehaverum maiorinteressepelabuscado
que,na medida em que se desenvolvem os meios e os irkstrumentos de trabalhonaescola,acarreiraclfnica,representadapelaatuaçâoem cozusultörio
produçào,tantoumamaiorescolmidadeJrequezidaparaairkserçionospostos particular,aindaéapreferidapelopsicllogo,nâosendooEscolarumaexceçâo
de trabalo formaisquanto maiso trabalhoescolaréreduzindoaumamera noRioGrandedoNorte,Ta1preferênciaprivilegiaexplicaçöesquefocalizam o
transmkssào de saberes insuficientes e inadequados para a emancipaç:o psiquksmohumano,isolando-o deseusdeterminanteshistöricose sociais.Se
intelectualdo trabe ador.é na perspectiva dessa desqunlifi
caçâo do saber considerarmosaescolaum importanteespaç/dedesenvolvimentosocial,seria
transmitidopelaescolaqueseobservaatualmente,primeiro,ofim dacarreira esta irkstitukào,na figura daqueles que dela parddpam,umadas maks
deespecialistasdaeducaçâo,comoossupeNisoresecoordenadoresdeertsino, prejudicadas pela açëo predomi nantementeindividualizante e elitksta do
edepoks,aimpossibilidade deatuaçào noseu interiordeprofkssionaisae1a profissionaldePsicologiaFscclarnoRioGrandedoNorte.
afeitos,como os psicölogosescolares.Essa perspectiva,consubstanciada na (CAPES)
nova Lei de Direlizes e Bases da Educaçào Brasileira, aprofunda o Palavras-clmve: Psicologia Escolar; Form açào do psicölogo; Exercfcio
di
stanciamentoentreaqualidadedosservkosprestadospelossetorespéblico profkssionaldopsicölogo.
eprivadodemodoque,aosetorprivadoficam abertasaspossibilidadespara
se aparelharda melhormaneit'apossfvelecobraro que achardevido pelo SC 84 A AVALIKAODAAPRENDIZAGEM COMODISPOSITIVO ANALISADORDM
PRXTJCAS PEDAGX ICAS NO ENSINO SUPERIOR.Luiz Z?Jf0ni0 Sallh Amado*t
servkoofertado,enquantonosetorptiblicoobserva-secrescentedesinteressee
afastamento dos profissionais da educaçào,ameaçando-o com sua falência. (UniversidadedoEstadodoRi(?deIaneiro,RiodeJcaeiro,RJ)
Relletindoesseestadodecoisas,tem sidoqumseinexistente,enkeosalunosdo A educaçâo écortsideradaumadasprincipaisirkstituköesresponséveispelo
Curso de Psicologia daUniversidade Federaldo Rio Grandedo Norteque processodesociali zaçâodosmembrosdanossasodedadee'como t 4 veicula
optam por realizarseu estégio curricularobrigat6rio na ârea de Psicologia um conjuntoderelaçöesepréticmssocie irk sM lmentalizadoapartirdeseus
Escolar,o interesseporfaze-loem escolasdaredepflblica,notadamenteem estabelecimentos e disposiuvos. Dentre estes. destaca-se a avaliaçào da
face da falta de perspectiva de haserçëo profissional.No contrafluxo dessa aprendizagem .Nào importa as variadas form as que assumem - provw
tendêpcia'no ano de 200,uma duplade alunosoptou pordesenvolveras kabalho,seminérioetc-,osprocessosdeavaliaçàosàoopontoculminantede
atividadesdoseuestégioem PsicologiaKscolarnaredepliblicadeensinoda qualquerprogram adeensino em todososrdveisdeescolaridade,mesmono
cidade de Santa Cruz,distante 117 km.de Natal,capitaldo estado do Rio ensinosuperior,nfvelparaoqualestetrabalhosevolta.Independentemente
Grande do Norte.Com 43 escolase 32.000 habitantes,as dem andas da do curso tmiversitftrio,tem prevalecido a prética arbitrftria de utilizar a
SecretariadeEducaçàoedosprofessoreseram,principalmente,altofnclicede avaliaçâo como instrumentodeintimidaçào e dedisciplinarizaçào.O interesse
evasào escolac mudança de série sem os conhecimentos suficientes e em analisarestedispositivose dâem funçâo doforte apelo queexerce no
neéess&iospara tanto;defici:ncia pedaglgicadosprofcassores;ausência das imaginério dossujeitosenvolvidos(altmoseprofessores),mobilizando-osem
famflias do processo escolar.Com bitse em uma caracterizaçâo da clientela, torno deste momento,além do alto potencialanalftico reveladordo modo
efetuada por meio de visitas às escolas,anélise das fichas cadastraks dos comoseenshm -aspectomaksrelevanledo queo conteùdoqueéensinado.
alunos,entrevistas e reuniöescom pais,professores em embros da equipe Outro dado importante a ser mencionado ë o escasso materialbibliogrâfico a
pedagögicadaSecretaria,osestagiM osoptaram por trabalharcom seisescolas esse respeito,sobretudo se tivermos como escopo o ertsino superior.F-ste
ResumosdeC'
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trabalho teve por objet
ivo analisar a avaliaçào da aprendizagem TRANSFORMAIXFSNO MUNDO D0 TM BALHO ESAODEPSIQUICA
especificamente no erksino superior, buscando discutir os efeitos que os DO TRABALHADOR
métodoseinstrumentoseducacionaistêm sobreaformaçàosocialdossujeitos,
Nestesentido,foram feitasentrevistascom professoresealunosdePsicologia, SC 9.1 SAUDEPSQUI CA DETRABALHADORESEM ATI VI
DADFSINFORMAIS:UMA
visando ao levantamento de dados qualitativossobreas prâticaserelaçöes ABORDAGEM PSICODINAMICA.Carla Morrone**, Z?:f lMagnôlia A/
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rnff
ps (lkede
estabelecidas por eles.Como ferramentas teöricas, foram utilizadas três SAM S,Uni versidadedeBrasî
li
a,Brasîli
a,DF)
propostas pedagögicas -nào-diretiva,institucionale libertéria -,a fim de As transformaçöes produtivas ocorridas ntts ftltimas décadas delinearam
auxiliarodesenvolvimentodestetrabalho.Estastrêsconcepçöe.sentrelaçam-se metamorfosesnomundodotrabalhoasquaisimpuseram ao trabalhadoruma
apardrdacritkaquefazem aosist
ematradidonaldeensino,defendendo, nova realidade marcada pela heterogenizaçào, complexificaçào e
cada qualasuamaneira,ali berdade,aautonomia ea responsabilidadedo fragmentaçào;peladesproletalizaçào e pela subproletrarizaçào do trabalho.
aluno.Esta defesasetraduzem propostasdepréticaspedagögicasdkstintas, Como conseqûência,as atividadesinformais constittlfram-se altemativa de
masquepodem sereforçarmumamente.O resultadodasentrevistasrevelou, geraçàoderendaàum grandecontigentedetrabalhadores.Analisarasaûde
porum lado,semelhmxascom algumastendênciasverificadasnapesquisa psfquica destes kabalhadores, à 1uz dos pressupostos teöricos di t
bibliovéfica prévia, tais como o uso 'tradidonal' da aval iaçào da
psicodinâmica do t
rabalho,é objetivo desta pesquisa.Entendemossat
îde
aprendi
zagem basi
camentecomoinstrumentodemedkàoe,nâorarament
e, psfquicacomoum estadocontfnuodeconquistaedeconstruçàomarcadopela
comoptmiçâo.Poroutro,foram identificadosquatro aspectosque merecem existência de gagilidades psfqui
cas e sométicas e de sofrimento psfquico
destaque.O primeiro diz respeito ao consenso de que a avaliaçào estaré derivadodeconflitosintersubjetivoseintrasubjetivosdostrabalhadorescom
sempreassociadaaum currf
culoouprojetodecurso,em t
îltimaanili
se,auma sua realidade do kabalho.Vivências deprazere sofrimento determinam o
propostaeducacional.0 segtmdorefere-seaodiscursocomum dosprofessores estadodesaûdedotrabalhador,definidocomoresultadodoequilfbrioentrea
e,inclusive,dos alunos,em favordagrande resporksabilidadesocialque os evitaçâo do sofrimento e a busca de prazer.Para fins desta pesquisa,
professorestêm como formadores dosfuturosprofissionaksque attlarào no delimitamoscomoindicadoresdavivênciadeprazernotrabalhovalolizaçào-
mercado.O terceirorelaciona-seàprétkainstit
ufdada'revisàodeprova'eos sendmentodequeotrabalhotem sentidoevalorporsimesmo,éimportantee
diversosusosquesefazem dela,indicando,invariavelmente,ofracassodouso significativo para a organizaçào e a sociedade e de reconhecimento -
daavaliaçâocomoinstrumentocliagnösticoouformador. Eot iltimoquesurge sentimentodeseraceitoeadmiradonotrabalhoeterliberdadeparaexpressar
do interesse em conheceras impressöesdaqueles quevivenciaram a auto- sua individualidade. Indicadores da vivência de sofrimento desgosto -
avaliaçào.Todosessesquatro mspectospodem serconsideradosanalisadores sentimento de desânimo, descontentamento, adorm ecim ento intelechml e
dapréticapedag6gicaatual.(CAPES) apatiaem relaçào ao trabalho einsegurança-sendmento de temorde nào
Palavras-cbave:Préticapedagögica;Avaliaçào;Auto-avaliaçào conseguirsatksfazeràsimposköesorgmAizacionaisrelacionadasàcompetência
profissional,produtividade,ritmos e nornms de trabalho. A pesquisa foi
SC 8.5CONTRIBUIX FSDA PSI COLOGIAPARA ORGANIZACAODAEDUCAG ONO realizadacom 231comerciantesdeumafeira deprodutosimportadosdoDF.
BRM IL:1920-1935.VanessaBreia**funiversijadef'
ckerclFlumi
nenseehcaldades FoiaplicadaaF-scaladeIndicadoresdePrazereSofrimentonoTrabalho,de5
IntegradasMari
aThereza,R/
t)deJcêlcirp) pontos,com 37itens.A ardliseestatfsticadosdadosfoirealizadapeloSPSS-
Estapesquisasitua-senainterfacePsicologia/Educaçàoeinvestigaoprocesso Statistical Package for Social Science. Os resultados inclicam que estes
de constimiçào do saber psicolögico aplicado à educaçào escolarizada, t'
rabalhadores vivenciam predominantemente prazer no trabalho. O fator
emergente no Brasilno infcio do XX,apartirdo Movimento daPedagogia valorizaçàoapresentoumédiade4.05eDP=.68;reconhecimento,média3.65e
Escolmxovista.Buscamosrealizarum estudoquesitueaPsicologianoBrasil, DP -.74;desgosto,média2.06eDP=.70einsegurança, média1.73eDP =.56,
corksiderm-do a especificidade da conskuçào hkstörica desse corpo de Estes resultados podem revelar que as atividades informakspropiciam ao
conhecimentoseprtiticasfazendo,destaforma,um contraponto a tendência trabalhador liberdade para expressar sua individualidade e para produzir
PresentenahkstoriografiadaPsicoiogiaquepromoveanaturalizaçàodesuas sigrtihcaçöespsfquicas.Possibilitam avivênciadesentimentodevalorizaçàoe
teorias.Considerando-sequeestetrabalhoconsisteem umapesqyisahistörica reconhecimentodo trabalhoeconseqtlentementederealizaçào, construçàoda
a maior parte das fontes utilizadas foibibliogréfica, Analksamos livros, identidadeede estruturaçâopsfquica.Provavelmente, taisvivênciaspodem
documentosoficiaisecartasproduzidasno perfodo, recorrendo,portanto,a estar associadîks âs caractedsticas da organizaçào do trabalho que
fontes primârias diversificadas.Dentre as principais fontes cortstarmn os proporcionam ao trabalhadorautonomiaparaexecutarsuasatividadessem a
documentos do arquivo pessoaldo professorLouyenço Filho portersido o discrepM ciaentreprescrito eorealesem imposköesàestruturaçàodas
pioneiro maksentusimsm ado com asedescobertas''psicolögicas. Analksamos relaçöe.s socioprofissionais.No entanto,éimportantesalientarque,o prazer
sua formaçào e trajetöt'
ia profi
ssionale tentamosresponderasseguintes para essa categoria profissional pode ter sido avaliado em funçào da
perpmtas:quais foram as principais mudmxas ocorridas nos cursos de desejabili
dadesocialecomo umaestratégiaparaenfrentarasquestöesda
formaçàodeprofessoresduranteosanos20e30;oquecaracterizavaasnovas sobreviênciaedacrisedodesemperego. Estaexplicaçàojustifica-senavivência
metodologias de ensino;qualconcepçào de infância e desenvolvimento a de desgosto,mesmo que com fndices um pouco abaixo da média, que
Psicologia trazia; qual a funçào dos testes psicolögkos? Trabalhamos a possivelmenteestâorelacionadosàsprecériascondiçöesdetrabalho, afaltade
fundamentaçào teörico-metodolögica a partirda abordagem söcio-histörica, proteçào e a instabilidade do mercado, elementos caracterfsticos dessas
tendoMichelFoucaultcomo referênciaprimeira.A principalpreocupaç:o da atividades informais. Outras pesquisas devem ser realizadas a fim de
FscolaNovaeraoeducandoeoensinoa6vo.ParaissoaPedagogianecessitou aprofundarosachadose investigarascontradiçöes queenvolveo emprego
de um aparato teörico queoferecessehmdamentosparaa compreensào da informalnocontextoatual.
crimxa, seus processos de desenvolvimento da inteligência e aspectos Palavras-cbaveLSatidepsfquica;Atividadeinformal;Prazer-sofrimento
emocionais.A afirmaçào destes princfpios criou novas demandas sobre a
aprendizagem,cuidadoscom ainfância,outraorganizaçàodoespaçofamiliar, SC 9.2PRAZERESOFRIMENTONOTRABALHO:UM ESTUDOEXPLORATURIOSOBRE
produzindo alteraçào em algumas instittlköes e criando outras. Assim, VIVZNCIASSUBJGIVASDEVENDEDORFS DEBEBIDASEM EMPRLSA DO DISTRîTO
intensificaram-se as pesquisas sobre a Psicologia da infância respaldadas, FEDERAL.JankeAparedda#eSottzaPereira **,AnaMfl
pl//k Mendes,Mari
ana#II
Principalmente, na experimentaçâo e quantificaçào, trarksformando-se as SilvaOliveira*,VitorCortezMagallt
ks*(tltti
versidade#f
lBrasîli
a,Brasî
ll
'
a,DF)
escolasem grandeslaboratörios.Conclufmosqueabuscadadentificizaçàodas A pesquisaidentifica asvivênciasdeprazere sofrimento devendedoresde
prâticaseducacionaiscontribuiudiretamenteparaalegitimaçàodaPsicologia umaempresa de grande porte do ramo de bebidms,localizada no Distrito
enqumztocampo do saber.Foi ,principalmente,atravésdo usodetestesede Federal. O prazer-sofrimento no trabalho vem sendo estudado pela
aparelhos capazesde mensurarasaptidöes edeficiênciasdosalunos quea psicodinâmicanotrabalhodesdeosanos80,comoum constructodialético,que
Psicologia ''cientffica''gmzhou terreno e respeito no inicio do século XX, pressupöe o trabalho ser lugarde prazer e de sofrimento. Sào vivências
promovendo a classificaçào dos escolares em virttlde de seu caréter influenciadi
kspelarelaçàoentreasubjetividadedotrabalhadoreaorganizaçào
profundamentenormatizador.A Psicologiatonxou-seomodelointerpretativo dotrabalho.A orgm-dzaçàodo trabalhoéoprocessonoqualasatividadessâo
hegemônico da realidade,tendo em Lourenço Filho um dosseusprincipais executadase asrelaçöessöcioprofissionaisestabelecidas, elw olvendo regras,
intépretes. Acreditamos que a Psicologia enclausurou a educaçào, normas e negociaçöes.O prazer é vivenciado quando a organizaçào do
psicologizando-aereduzindo oscomponentessociais,polfticoseeconômicos trabalho favorece a realizaçào profissionalpelo desempenho de atividades
destaaoâmbitoestritamentetécnico,masampliandoem muitosuaspropostas significativas.O usodacriatividadeeapossibilidadedeexpressarsuamarca
naintençào deprepararparaavida.A escola doseducadoresescolanovistas pessoal,também sàofontesdeprazer;eaindaoorgulhoeadmiraçàopeloque
lu oinstruiapenas,educou.Gostarfamosdeassinalarquequandopropomosa faz aliado ao reconhecimento da chefia e dos colegas. As vivências de
realizaçào de uma investigaçào sobre as cont
ribuköes da Psicologia à sofrimento aparecem associadasaoselementos da organizaçào do trabalho
Educaçào,num determinadoperfodohistörico,pretendemoscolaborarparaa relativosàdivisào eàpadronizaçàode tarefascom subtilizaçàodo potencial
compreensàodasconcepçöeseprâticasvigentesnopresenteeareflexàocrftica técnicoe dacriatividade;rigidez hierérquica, com excesso deprocedimentos
sobre seu sigmf'icadopolftico e social,visto que aPsicologia tem um longo burocrâticos; ingerência polftica, centralizaçào de informaçöes, falta de
passado,m asumacurtaHistöria. participaçào nas decisöes e nào reconhecimento; e pouca perspecdva de
CNPq crescimentoprofkssional.A pesquisafoirealizadacom 30vendedores.Foram
Palavras-chave:Psicologia;Escola-Nova;LourençoFilho aplicadasaEscaladeIndicadoresdePrazer-sofrimentonoTrabalho, likertde5
pontoscom 37itens,eenkevistacoletivasemiestruturadacom um grupo de
04 vendedores respondentes da escala, com objetivo de investigar a
organizaçào do trabalho e aprofundaras vivênciasdeprazer-sofrimento. A
SC og/psicologia Organizacionale doTrabalho escalafoianalisadapormeiodeestatfsticasdescritivasno SPSS -Stae tical
Rej'
umasdeC'
f//?fa/t.
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flfW/?CieatlicadaXYX/Reuni
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D
PackageforSocialScienceeasentrevistassubmeti
dasàanélisedecontet
îdo. finaLsdesemana'. Asquehasdospröpri ospetroleirossobreo ttlrno fixoeo
Osfatoresdefinidosna escalaparaamensuraçâodo prazersàoValorizaçâo interesse do SINDPETRO-RN em t er uma avaliaçào mais precisa das
(sentimentodequeotrabalhotem sentidoevalorporsimesmo,éimportantee coztseqïiênciasdo mesmo,motivou a realizaçRo dapresente pesquisacom o
significativoparaaorganizaçào)eReconhecimento(sentimentodeseraceitoe objetivo de analisarosefeitos do turno fixo sobrea satîde mentaldos
admiradonotrabalhoedeterliberdadeparaexpressarsuaindividualidade),e operadoresde petröleo que atualmente seencontram lotadosnos referidos
para o sofrimento, os fatores Desgosto (sentimento de desânimo, Ativos Produçâo da Petrobrfks. As atividades de investigaçào foram
descontentamento,adormecimentoi ntelectualeapatiaem relaçàoaotrabalho) desenvolvidas junto a um grupo de 39 operadores de petröleo,o que
eInsegurmxa(sentimentodetemordenàoconseguirsat isfazeràsimposiçöes corresponde a 82,9$,da populaçào alvo de pesquksa.Os pardcipantes da
organizacionais).O fatorvalorizaçào apresenta médiade4,3eDP=.54,o amostra sào todoshomens,têm de33a44anosdeidade,de11a19anosde
reconhecimento médiade 3,4e DP=.61,o desgosto médiade2,2eDP=1e servko na empresa e no mfnimo segundo grau completo. Para o
insegurmxamédia2,2eDP=.56.A anélisedecontetidodaentrevistacoletiva desenvolvhnentodoestudo,aplicaram-seosseguinteshtstrumentosdecoleta
resultokl nas segui ntes categorias: gosto pelo trabalho, valorizaç:o e dedados:oQtlestionâriodeSatîdeGeral,versâoreduzidade12itert s(QSG-
recoliecimento da empresa,bom relacionamento com colegas e chefias, 12),quepermite estimarescoresindicadoresda satîdementalsegtmdo dots
padronizaçàodaslazefasepoucaliberdade,cansaço eriscos.A partirdesses fatores,designadospordeterioraçàodaauto-eficâciaeportensàoemodonale
resultadospode-seconcluirqueosvendedoresvivenciam,acima damédia, depressào; um questionério aberto, versando sobre especificidades das
prazernotrabalhoexpressonossentimentosdevalorizaçàoereconhecimento, vivências dos operadores depetröleo;enkevistasindividuais,explorando o
queenvolveascategoriasgostopelo trabalho eboasrelaçöescom colegase cliscurso do petroleiro sobre o assunto e uma ficha söcio-demogréfica.As
chefias.O sofrimento évivenciado deformamoderadapelos sentimento de respostasaoquestionsrioabertoforam categorizadasmedianteaaplicaçàode
desgosto e insegurmxa,que tem expressao no cansaço,padronizaçëo das anélisedecontetido.Osresultadosdessetrat
amentoeasrespostasaoQSG-12
tarefas e exposiçào à riscos.Fumras pesquisas devem serrealizadaspara foram registradosnaformadebancodedadosdoSPSS(Stat isdcalPackagefor
aprofundar os achados, especialmente hwestigando as relaçöes entre Social Science) for Windows para em seguida se proceder com o
organizaçàodotrabalhoeprazer-sofrimento. desenvolvimentodasanélisesestatfsticas.Osprincipaisresultadosencontrados
Palavras-chave:Trabalho;Prazer-sofrimento;Vendedores foram: metade dos participantes da amostra apresentaram escores em
&&& deterioraçâodaauto-eficâciaacimade1,
44(numaescalade0a3)e,em terksào
SC 9.
3 DESEMPREGO:REPRF-
SENTAI
X ESSOCI
AISSOBRESAODEE ESTRATCGI
ASDE emocionaledepressào,acimade1,67;amaioriarevelaacentuadosofrimento
SOBREVIVCNCIA.Adriana Cristina Ferreira Caldana-#Marco Antonk de Castro com o clistanciamentodafamfliaem comparaçào com o perfodo anteriorà
figueiredo(l%prlJn'
l(
??
:l0dePsi
cologiaeEfuccflodaFacul
dadedef'
Ppsn/kCilnci
as implantaçào do turno fixo;percebe aumento de carga de trabalho pelo
eLetras#(rRibeirt
ïoPretodaUni
versidah deSJ0Paul
o) acrésdmodetemposmortosnajornadadetrabalhodecorrentedoaumentode
A centralidade do trabalhona sociedadecontemporM eaétemacontroverso. freqiiênciadetransmissàodoservkoentreequipesassociadoaoaumentode
Emboranàopossamosanunciarumacrisee/ou()fim dotrabalho,talvezseja riscos de erros;58, 8$,da amostra apresenta enfermidades psicossométicas
possfvelsugeri-lonaformadeempregoformal.A atualfasedereestruturaçào crôrticas e persistência tanto do gosto pela natureza das atividades e do
produtivadocapital,com seusprocessosdeacumulaçàoflexfvel,desemprega orgulho deserpetroleiro.Conclui-se,portanto,queapesardagravidade da
öuprecarizapraticamenteum terçodaforçadetrabalhonomundo,apontando situaçào,estapodeserrevertidaatravésdacriaçâo dealtemativasderegime
parao desempregoestrutt
lral,ondeobse>amosadiminukàodoproletariado detrabalhoe/outornandootumofixoopcional.
industrial e o aumento constante da subproletarizaçào,veri ficada pela SINDPETRO-RN(SindicatodosPetroleirosdollioGrandedoNorte)
expansào de outras formas de organizaçào do trabalho: terceirizaçöes, Palavras-cbave:Satidemental;Turnofixo;Trabalho
contratos temporârios, trabalhos em tempo parcial. O impacto dessas
transformaçöesobservadasno mttndo do trabalho incide sobre a satidedo SC 9.5 O IMPACTO DO DESEMPREGO SOBRE A SAODE MENTAL Dos
t'rabalhador;diversos estudos indicam que o desemprego esté associado a TRABALHADORFS DA CIDADEDENATAL.J0lb Ccrl osTenôrioArgok tserpifg de
quadrosdepressivos.Partindodoreferencialteöricodomaterialismohistörico Pskolndî'
ff
lAplicadafk UniversidadehderaldoRioGrande#aNprle,Natal,RN)
e de estudos de campo realizados com a força de trabalho excedente,o O presentetrabalhodescreveefeitosdasituaçàodedesemprego-ausênciade
presentet rabalhotevecomoobjetivoinvest igarasrepresentaçöessobresatide uma atividade ccupacional remunerada,regular e format contratada ou
de pessoasem sittlaçào de desemprego.Formn realizadosestudosde casos autônoma -sobre asaûde mental,concebida como avariaçào do bem-estar
com vintesujeitos,entrevistadosesubmetidosaoquestionériodeQualidade psicolögico ou a presença e interksidade de distérbios mentais leves (nâo
deVidadaOrganizaçàoMundialdeSatide(WHOQOL-IOO).0ssujeitoseram psicöticos).O referencialteöricoutilizado ocupaumaperspectivapsicossocial
usuériosdo SistemaNacionaldeEmpregos(Sm E),em llibeiràoPreto,de desde o trato da questào do desemprego dos trabalhadores como marca
ambosossexos,eidadeentre30e45anos.Foram consideradasnosestudos ccnjunturaldarestruturaçloprodut ivaecomponent eestrutumldcsistema
questôesrelacionadascom asatideffsicaemental,avaliadasporescoresnos econôrnicocapitalista,atéàcompreerksàodasalidementalenquantopresençae
DomfniosFfsico ePsicolögicodo quesdonârio epelaanélisedecontetido das manutençào de traços positivos do bem-estar psicolögico.A amostra foi
entrevistas.Foiobservadoqueogrupocom fndicesdesatisfaçàomaiselevados compostade empregados(N=184),segtmdo suaproporcionalidadeporsetor
noDomfnioFfsicoenfatizouanecessidadedemanteraboadisposiçàoffsicae produtivonacidadedeNatal,edesempregados(N=458)usuMosdasagêndas
autocordiança como elementos importantes para a manutençào de sua do Skstema Nadonaldo Emprego - SW E/RN.Na coleta de dados foram
competitividade, enquanto que a satisfaçâo rebaixada neste domfnio foi ufilizadosoQuestionâriode SatideGeraldeGoldberg,nasuaversàode 12
relacionada à interferência na relaçào sono e vigflia como efeito mais itens,devidmnentetraduzida,adaptadaevalidadaem estudopiloto,doisitens
importante decorrente do desemprego. Com referência ao Domfnio reladvosâcentralidadedetrabalhoemaisdoksitensrelativosaoapoiosocial
Psicolégicq os relatcs se referiram à elevaçâo de auto estima e percebido além de umaficha de dadossöcio-demogréficose ocupacionais.
depressào/inudlidade para, respectivamente, os grupos com satisfaçào Para lestara hipötese prindpal,sobre a relafzo entre o desemprego e a
elevadaerebaixadanestedomfnio.A perdadoempregopazeceserelletirna deterioraçào do bem-estar psicolögico foram comparadas as médias dos
satide do trabalhador,e nossos dados indicam que parece haver uma escores do QSG-12 entre empregados e desempregados.controlando-se as
consciênciadaimportânciadamanutençàodosrecursosinternos(sat
îde)para variâvekssöcio-demogréficas.Obteve-seoresultadodequeamédiadeescores
lidarcom asittlaçaodedesemprego.A salidepareceseconstituirnoplindpal naamost '
radeempregadosfoimenorqueamédiadosdesempregados,cuja
meio para o enfrentamento dasituaçào;asest'ratégiascitadasse moskaram diferençafoiestatisticamentesignificativa(t=4,
431parap<0,
001),além disso
predominantemente individualizadas,emergencias,e sem um vkslumbre de anélisesderegressàocom aamostratotal(n=642)colutataram queasitt laçào
formascoletivasderesoluçàodoproblema,ondepoucospossuem um projeto ocupadonalalém de apresentardestacada capacidadepreditivaem todosos
para o futuro.Corksiderando questöes afetivas associadas ao fenômeno do modelosdasoluçào:=3,03parap<0,001)também tem amaiorproporçào da
desemprego,taisresultadosindicam necessidadedeconcepçào deformasde varilmdaexplicadaem relaçAo àsdemaisvariâveisintroduzidasnaequaçào.
suporte que possam orientare prepararas pessoaspara lidarem com as Taisresultadosconfirmam a hipötese deque a situaçào de desemprego causa
condköesadversasdomercadodetrabalho.(FAPF-SP) deterioraçàodobem-estarpsicolögico.Verificou-setambém odesempenhodos
Palavras-chave:SaùdedoTrabalhador;QualidadedeVida;Desemprego escoresdoQSG-12entreosdesempregados,sob medi
açâodevariâvekssöcio-
demogrtificas,de centralidade de trabalho e de apoio social percebido.Aj
SC 9.4 EFEITOS DO TURNO FIXO SOBRE A SAODEM ENTAL EM OPERADORLS DE AnftlisesdeRegressàoedeVariânciaprocedidmsparatodasiksvariâvekscom
PETR6LEO.Silvânia da Cruz Barbosa-,Livia de Oliveira Borges (Universidade potencialmediadorda relaçào entre o impacto do desemprego e o bem-estar
HderaldoRioGrandedoNorte,Natal-RN) psicollgicoforneceram resultadosestatisticamentesignificativosdeassociaçâo,
Um conjuntodemudançasvem sendoimplementadonaPetrobrésvisando predkào e F val
ue para as variâveisparticipaçào no orçmnento familiar,
tornarsuasUnidadesde Negöcio mais modem ase competitivase capacita-las numerodefilhos,apoiosocialpercebido,idade,reli
giâoefreqiiênciaàigreja.
paraatenderàsnovasdemandas.Dentrodessaperspectiva,um novoregime N:o formn encontradas associaçöes significativas para gênero, grau de
de trabalho, denominado ''ttlrno fixo'',foiimplantado recentemente para irustruç:o,renda,centralidadedo trabalho etempo dedesemprego.Destaca-se
ocupantes do cargo de operadores de produçào de Petr6leo nos Ativos o apoio socialpercebidopelaaltaprevisibilidadeda deterioraçào dobem-estar
Produçào deAlto Rodriguese deM ossoröno estado do Rio Grandedo Norte. psicolögico,apontandoqueosdesempregadosquesepercebem maisapoiados
Takspetroleirostrabalhavam anteriormenteem um regime quecortskstiana socialmente sofrem menos e a inclistilxào dosefeitos do desemprego sobre a
proporçàodeum diaemeiodefolgaparacadadiatrabalhado.O turnofixo, saude mentaldas pessoas em razào do gênero:homens e m ulheres sofrem
partindo da divisëo do dia em três turnos,constste na manutençao dos igualmente com o desemprego.Osresultadosencontradoscorroboraram forte
mesm os petroleiros no m esmo t'urno desegunda a sexta-feira duranteum associaçào entre as dificuldades financeiras advindas do desemprego e o
perfododeterminado.O petroleiro,adicionalmente,devecumprirplantöesnos sofdmentoemocional,poisaquelescom m aisfilhoseumamaiorparticipaçëo
ResumosdeCflml
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lïcada IXelf
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it?ànualdeftçict
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no orçamento familiar sofrem maior deterioraçào na satide mental.Tais auto-adminis//vel,constade duaspartes:uma referente àsvariâveissöcio-
resultados apontam na clireçào de que as caracterfstkas ambientab demogréficas,pessoaisefuncionaisdosprof
issione ,eouka,col
ksutufdade48
determinam areaçàopsicolögicadaspessoasfrenteaodesemprego. itens,ctjadistribuiçaoéfeitaem escalat
ipoLikert,destinadosaavaliarduas
Palavras-cbave:Desemprego;SatideMental;Trabalho dimensöes-confrontoeevasào-com suasrespectivascategoriasquepodem
serempregadascomoestratégiasdecoping.Osdadosobtidosforam avaliados
SC 9.6 HOSPITAIS PSIQUIXTRICOS E SERVICOS ALTERNATIVOS: O STRLSS através da delimitaçào do perfilsöcio-demogréfico,da categorizaçào das
OCUPACIONALDOPSI
COLOGOEM DIFERENTESMODELOSDEATENCAOh SAODE estratégiasufilizadase do cruzamento entre os iteasanteriores,tendo sido
MENTAL.DenisePereiraReyp(DepartatletttodefJsic010#I
l,UniversidadeFederal#0 uh'lizadopara talfim,osoftware''StatisticalPackageforTheSocialSciences''
Ri
oGrandedoNorte,Natal-Ru) IS1bSI.Dentreosresultadossignificativospodem sermencionadosnaparte
Atravésdesseestudo,investiga-seasprincipaisfontesdestzessocupacional referenteaosdadosdeident ificaçâo,apredominânciadepopulaçàojovem e
em um grupo de psicölogos que desempenham suasfunçöesem hospitais femininaentreosprofissionais,inserçàorelativamenterecentenainstitukào
psiquiétricos e servkos altemativos de atendimento aos portadores de hospitalar e regime de kabalho em tempo parcialcomo sendo o mais
transt
omospsicöticos.A anâlisetem porobjetivofornecerum perfildogrupo, freqiiente.Com relaçâo ksclimeztsöes decopingLsoladamente,abazcadasna
reladonando a frequencia deskessksdiferençtsi ndividuatseftmdonaise, segundaparte,observou-se asupremacia dadimerksàoconfronto sobreade
ainda,diferenciaraincidênciadeestressoresem fulxàodoti podeiasdttliçào. evasâo.Noentanto,quandoanalisadasnocruzamentocom asvariéveissöcio-
Os referidos profissionais, em nt imero de 30, integram as equipes demogrfdicas, as diferenças entre as (Iimensöes referidas nào foram
mttldprofissionais doshospitakspsiqttiétricos,nticleose centrosdeatençào sipuh
''cantes a nào ser em casos Lsolados.Essas variaçöes poderiam ser
psicossociab,existentesnoVtadodoKoGrandedoNorte.Ut iliza-secomo explicadaspelascondköesespedficasdo âmbitohospitalaretambém pela
instrum'ento para coleta de dados o QuestionM o S-1,de Peréz-Ramos, interface lar-trabalho,apoiadas na literatura aplicâvel.Novos estudos sào
especialmente organizado e validado para a presente pesquisa.O mesmo sugeridostomando-seestecomoreferência,umavezqueocaréterexploratörio
determina o perfilsödo-demogréfico dosrespondentes,bem como asmaks da pesquisa apresentada nào permidu generalizaçöesnem tampouco uma
frequentesfontesdestessaincidirnosprofissionaksdePsicologiaenquanto anélise mais aprofundada a parqr de comparaçöes com outras categorias
fundonérios dessas instituköes. 0s resultados sào obtidos mediante profissionaise/oupopulaçâocongênere.
cruzamento dos dadosdas prindpais vatiâveissöcio-demogrâficascom os Palavras-cbave:Coping;SkessProfissional;PsicologiaHospitalar
percentuaksmédiosdosestessoresem cadaum dosdoism odelosdeatençàoà
sat
ideeindicaram quesàoasrelaçöes,sejacom oclienteoucom osdemais
profkssionaiseosupectosreferentesàfunçàotroti na,terksâo,sobrecargade
kabalho), as maiores fontes de stress ocupacional.
ouanto ao perfildos SC loN etodologiadePesquisaeInstrumentaçâo
psicölogos, constata-se que os profkssionais provenientes dos hospitais AVAIJAG O PSICOLX ICA COM POPUIAX FS DE R1SCO:ASPEG OS
psiquiétricos,em geral,sào mais velhos,casados e com ftlhos e,em sua TEURICOSEMETODOLX ICOS
maioria,com mais tempo de serviço.Poroutro lado,àqueles oriundosdos
servkosaltemativossàoproporcionalmentemaisjovens,solteiros,sem fil
hose SC 10.1AVALIK /ODEKSTRATM IM DECOPING DECRIANCASE ADOLFSCENTFS
com pouco tempo de attlaçào na instituiçào.As conclusöes do estudo EM SI
TUAIXKSFSTRESSANTKS.DéboraDI
7!50,
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versidadedoVale$1
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confirmam certosresultadosdabibliografiaanalisadaeapresentam subsfdios Rb dosSinos- UNISINOS,S& LeopoldoeUniversidadeHderaldoRb Grandedo
importantesparaacompreensàodarelaçàoentrestresseamaçàodopsic6logo Sul,PortoAlegre,RS)
em taiscontextos.Destemodo#aspectoscomo desempenhoocupacionalede A avaliaçàopsicolögicadecriançaseadolescentes,em situaçâoderiscopessoal
papeis, estrtthlra e dinâmica organizacional# falhtts nos mecaniqmos de e sodal,é importante para que se possa conhecermelhorestapopulaç:o e
compensaçào e reconhecimento,ausênda de perspectivas de progresso e, assim se poder pensar,de uma forma adequada,no estabelecimento de
prindpalmente, relacionamento interpessoal, apontados em estudos polfti
cas pt îblicas de atendimento e de programas de prevençâo e
congêneres enquanto principais desencadeadores de skess, revelam-se acompanhamento a esta populaçâo.Um dos aspectos importantes dessa
decksivos também nos ambientes aqui enfocados.Entretanto,conforme avaliaçào se refere à forma como estas crimxas e adolescentes enfrentam
prevksto,aspeculiaridadesde cadaum dosmodelosde atendimento fazem situaçöes estressantes em suas vidas,através da utilizaçào de cliferentes
com que determinados estressores destaquem-se como mais ou menos estrat
égiasdecoping.CopingserefereaoconjuntodeesforçosuElizadospel
os
significativos.Enquantonoshospitaispsiquiâtricos,ainteraçàocom osclientes indivfduos para lidar com situaçöes adversas em suas vidas,sendo um
eoprecârio reconhecimentoprohssionalsobressaem-se,nosntîcleosecentros elementoimportantenaavaliaçào daadaptabilidade ao stzess.Nesteestudo
de atençâopsicossocial,recursosalternauvoscaracterizadosporuma maior investigamosasestratégiasdecopingem 215crimxaseadolescentesdeambos
indefinkào de papeis e atribuiçöes,é principalmente na dificuldade de ossexos,com idadeente7e15anos,denfvelsöcio-econômicobaixo.Foram
relacionamento entre os diversos profkssionaisque compöem a equipe de compostos dois grupos,um de crianças e adolescentes institucionalizados
satide e, por outro lado, na interaçào constante com o sofrimento do (N=105,M=10,6anos),queestavam abrigadosnum örgâodeproteçàoespecial,
cliente'
/usuârio que identifica-se asfontes maisfreqûentesde sîess,o que, eoouko (N=110,M=9,9anos)departicipantesquefreqûentavam asmesmas
provavelmente,pode ser entendido como efeito da reduzida delimitaçào escolase moravam com afamflia.Para essa avaliaçào encontramosmuitas
quanto a um modelo de atuaçâo Sugere-se,em decorrência,estudosmaks limitaçöesreladonadasàfaltadeilutrumentosparaavaliarcopingquefossem
aprofundados nesta ârea e medidas preventivas destinadas ao controle e adequadosàpopulaçâobrasileiraeespecialmentea criançasem situaçëo de
diminukâodosfatoresestressant esnessesambientesdetrabalho. risco.Procuramossuperar estasdificuldades através do uso de entrevistas
Palavras-chave:StressOcupacional;SezvkosdeSatîdeMental;Psicölogos semi-estruturadas,quepossibilitam abusca deinformaçöesnecessériaspara
clarih'carocontextoem queocorre oprocessodecoping,queécomplexoe
SC 9.7BTRATM IASDESUPERK AODOSTRESSNOsPSICULOGOSEM INSTITUI X ES envolvemuitosaspectos,como,porexemplo.o tipodeeventoestressorcom
HœPITALARFS.IsabelMari
aFari
asHrnandesdeOliveiraCpa/l4**(Departamentode que a criança estâ lidando,a idade e tipo de relaçào estabelecida com as
Psicologia,UniversidadeFederaldoRioGrcafledoNorte,Natal-ku,Unipersffkfkde pessoas envolvidas no episödio de stress, e os recursos disponfveis ao
SJ0Paul o-spl indivfduo.Através das entrevistas individuais foram levantados eventos
A presente pesquisaftmdamenta-senosconhecimentos atuaisda Psicologia estressantes,apartirdosquaisformn invesdgadasmsestratégiasde coping
reladvosaofenômenodostress,com assuascorrespondentesestratégiasde utilizadas.Foirealizadaumaantilksedeconteûdoeforam extrafdassetedpos
enfrentamento,denomidasnaliteratura cientihcacomocoping.Analisou taks deestratégias:açào agressiva,evitaçào,buscadeapoio,açio direta,inaçào,
estatégiasem um gnlpodepsicölogosquedesempenham funçöesclfnicasem aceitaçâo eexpressioemocional.Nào foram encontradasdiferenças,entre o
hospitais, mediante deM eamentos de pesquisa exploratöria.Tratando-se grupo irkstitudonalizado e o grupo nào institucionalizado,e nem entre os
especificamente dasrelaçöesentreo stresseasatividadesdesenvolvidaspor sexos. Foram encontradas diferenças significativas na utilizaçào dms
estesprofissionais,foram cortsideradasasconhibuköesdaliteraturareferente es/atégias,entreasfaixasetâriasequandoseobservaaspessoasenvolvidas
nào sö a este tema,masbuscou-se apreender também asuaespedficidade nasituaç:oeskessante,apontandoparaanecessidadedeseavaliaro tipode
relativaaoambientedekabalho,conheddacomostessprofkssional.Portanto, interaçào ocorrida durante oseventosestressantes,considerando seocorrem
compreendendo-sea instituiçào hospitalarpotencialmentecomoambientede com adultosou com pares,assim comoobservaraevoluçào nautilizaçâodas
riscoe,partindodessepressuposto,tentou-sedelimitareconhecerorepertörio estratégias com a idade.Apesar das dificuldades encontradas no uso da
ulilizado pelos psicölogos que 1â atuam para lidar com as adversidades entrevista,querequeroinvestimentodemaiortempo,um grandedomfniodos
provenientes tanto do localde trabalho,como também dmspeculiaridades aspectosteöricos,treinamentoparaosentevistadoreseconhedmentosobreas
inerentesàsuaatuaçâo.Conseqûentemente,oobjeuvogeraldestapesquisafoi crenças,valores,costumese vocabulério dapopulaçào investigada,pode-se
avaliarasestratégittsde coping utilizadaspelospsicölogosque atuam em observarqueaentrevkstaéumamaneiraadequadaevâlidaparaseavaliaras
izksdtuköes hospitalares nào psiquiâtricas.Além disso,podem ser citados eskatégias.No entanto é necessM o keinamento para identificar sinais de
comoobjetivosespecfficos,odehneamentodeum perfilsödo-demogréficoda ansiedade,desconforto ou medoduranteaentrevista,podendoadmirdstrara
populaçao estudada,bem como a comparaçào e a inter-relaçào entre as situaçào de forma apropriada.Portanto,é necessério ao pesquisadoc ter
dimensôesdecopingcontidasnoi
rtstrumentoutilizado.Ossujeitosobjetode clareza quanto àsdificuldadesinerentesao uso da entrevista em avaliaçào
estudo foram 30 profissionaks de uma populaçào total de 42 psicölogos psicolögica,paramssim poderplanejé-ladeformaadequada,considerandoos
hospit
àlaresà épocadapesquksa,queatuavam nasirusdtuköessupradtadas aspectosmetodolögicosenvolvidos.
no Estado do Rio Grande do Norte.Para a coleta de dadosutilizou-se o Palavras-chave:Avaliaçâo;F-stratégiasdecoping;Situaçöesestressantes
Inventério para Superaçào do Stress Profissionat traduzido e adaptado do
''Coping Responses Inventory for W ork Settings''.Kste irkstrumento,que é

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EMETODOLY ICOS.Clauâi
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einzCiacotl
oni**cClaadi
oS.Hutz(Unipersfkf
k entrevbtasejavélidaéo estabelecimentodeum vfnculodeconfiançaentreo
HderaldoRioGrande#nSul,Portodkgr,RS) jovem eoentrevistador.Fstaéumatarefadiffcilpoisdevidoàssuasvi
vências
Cadavezmaksanecessidadedeestudospsicolögicossobreodesenvolvimento anteriores ea sua situaçào deconflito com aleio adolescenteinfratortem
de crimxttsem situaçào de risco se faz presente.Para tanto,épremente a dih'
culdadesem confiarem alguém.Nestepontoéfundamentalaposttlraética
demanda pelo desenvolvimento de técnicas e instrumentos de avaliaçào doentrevbtadorquedevegarantiraojovem totalsigilosobresuasrevelaçöes.
adequados.Umavezentendidosedescritososprocessosdesenvolvimentai s Além dtsso,aentrevistaestésujeitaatodososviésesinerentesasmedidasde
dessascrituxas,com suaspeculiaridadese similaridades,poderemos entào auto-relat
oque,nestecaso,estëopotencializadaspelatendênciaqueojovem
proporprogramasdeprevençâoedeintervençâoparapopulaçöesespeciais.O podeterem darrespostasdesejéveissocialmente.Porout'rolado,omomento
bem-estarsubjetivo éumaéreadeestudosda psicologi
a preocupadaem daentrevistaévivenciado,pelamaioriadosjovelu,comoumaexperiência
entender os processos envolvidos no bem-estar psicol6gico ao longo do positiva,ptlLseste momento consutui-secomo um dospoucosnasquaksum
desenvolviment
o.Bem-estarsubjetivoéconsiderada,também, aavaliaçào outroserhumanosedi spôsaescuté-loeseinteressoupeloquee1et
em adizer.
Iœvando-seem consideraçàoestasquestôeseanecessidadedeseprocedera
subjeEvadaqualidadedevida.efere -seaoqueaspessoaspensam ecomo avaliaçöesadequadasàsespecificidadesdecadapopulaçào,ousodaentrevista
elassesentem sobre suasvidas.f:uma avaliaçào,tant
o cogniEva,quanto
emocionaldaprlpriaexistência.A avaliaçâo cognitiva ouzacionaldanossa individualtem-semostradoum meioeficientedeatenderasnecessidadesde
vida tmnbém é chamada de satisfaçào de vida, enqumxto, a avaliaçào avaliaçàopsicolögicacom adolescentesinfratores,
emocionalé descrita através do afeto.Apesar da extensa compilaçào de Palavras-cbave:Avaliaçào;Adolescentes;Infratores
estudosjérealizadossobrebem-estarsubjetivo,comparativamente,chamaa
atençaoafaltadeestudossobreodesenvolvimentodobem-estarsubj etivo SC 10.4 EXPLORANDO EXPERIZNCIAS TRAUMXTICAS: A FENOMENOLX IA
infantil,especialmente em populaçöes de risco,assim como,a ausênciade EXISTENCIALCOMORECURSOMETODOLX ICONAPFSQUISASOBREABUSOSEXUAL
instrumentos para avaliarbem-estar.Este estudo investigou os processos DEMENINOS.Cbri sti
an 1'
f111
c
îKristensetl**(Uhlipersfkkf
rL ValedoJtiod0sSfnos,
envolvidos no bem-estar de crianças em diferentes situaçöes econômicas,SJpLeopoldo,R&,RmfllaZatlçt
raFlores(Uai versidadefederal610lkioGrandef
b Slll,
procurandoestudarobem-estarsubjetivoinfantilem nossarealidade.A partir PortoAlqre,RS)eWilliantBarbosa6o??les(Universidadelkderal#(?RioGrcnfk do
demodelosmultidimensionaisexplicativosdebem-estarsubjetivoem adultos, SRl,PortoAlqre,RS)
procurou-se investigar o desenvolvimento de possfveks modelos 0 abusosexualdemeninos,dentrodocontextomaisamplodemaus-tratosna
infânciaeadolescência,éumaexperiênciat' rauméticaderazoévelprevalência.
multidimensionaisexplicativosdebem-estarsubjetivoh4fantil,assim como, Naliteraturadaârea,geralmentesàodestacadososefeitosdaexperiênciaem
proporcionarageraç:ode itenspara odesenvolvimentodeum instrumento termosdesinai sesintomasquev;odelinearosdiferentesl rarlstornosmentais,
paraavaliarbem-estarsubjetivoem crianças.Participaram desteestudo150 avaliados comumente a partir de instrumentos com caracterfsticas
crimxasdeambosossexos(77meninase73meninos),com idadeentre7e12 psicométricaseentrevkstasdiagnösticasestruturadas.Entretanto,maisdoque
anos(idademédia=9,6anos)quefreqiientavam escolasparticularesepûblicas
dePortoAlegre.Devidoaausênciadeinstrumentosdebem-estarsubjedvo osdadosobjetivamente mensurâveis,estudos têm demonstrado queé a
infantiladequados,desenvolvidosouadaptadosparanossacultura,fez-seuso avaliaçâosubjetivarealizadapelacrial
xasobreapröpriaexperiênciaofator
deumaentrevistasemi-estruturada,desenvolvidaatravésdeum esmdopiloto, mais preditivo das reaçöes iniciais de ajustamento emocional e
envolvendo questöes sobre bem-estar,indicadores de qualidade de vida, comportamental.Parti ndo dessa orientaç:o,o presente kabalho argumenta
saqsfaçào devida,etc.Ascriançasforam entrevistadasindividualmentenas quea entrevista semi-estruluradacom um roteiro em tlpicosflexfveiséum
pröpriasescolas.Asentrevistasforam gravadasem âudio-tapee transcritas. relevante i
nstrumento para a exploraçào da experiência consciente como
Foirealizadauma ant ilisede contet
îdo para cadaumadas24 questöes que urddadedesenti domfnimadacomunicaçào.Além disso:opresentetrabalho
compunham aentrevista.A part irdaantilisedetodasasquestôes,propôe-se ainda demonstra como os recursos metodolögicos da fenomenologia
um modelo multidimensionalexplicativo do bem-estar subjetivo infantil existencialem conjunçào com a semiötica,oferecem uma possibilidade
composto de nove dimensöesde sat isfaçào de vida:selfpositivo,famf lia, vantajosaparaaexploraçàodaconsciênciadaexperiênciadoabusosexual.
amizade,lazer,escola,satisfaçào deafeto,satisfaçàodasnecessidadesbâsicas Para tanto,seis casosdemeninos (criançase adolescentes)sexualmente
materiats,satisfaçào dedesejoseanàoviolência.Nàoforam encontradas abusadoss:o tomadoscomoexemplo.Osparticipantesforam identificadosa
diferelxas,entreascriançasprovenientesdeescolasparticulareseptiblicas,no partir de uma Escola Municipalde Ensino Ftmdamentale um Conselho
queserefereksdimensöesselfpositivo,famflia,mnizadeeescola.Osachados Tutelar,l ocaisem queestavam sendodesel
wolvidosprojetosdeextensàoe
referentesksoutasdimerksöese ksdiferelxasencontradassào apresentados. pesquisa da Universidade Federal do ltio Grande do Sul.Os projetos
Asquestöesmetodol6gicasenvolvidasnaavaliaçiodobem-estar,assim como envolviam umaequipe multiclisciplinareinclufam,como propostaespecffica
aindicaçàodelinhasdeintervençào,sàodiscutidas. na âreadapsicologia,aidentif icaçào,avaliaçào,ekatamentodos casosde
Apoiofinanceiro:CAPES(bolsadedoutorado) abusoffsicoesexual.A escolhadosparidpantesfoiintencional,ou seja,
envolveu meninos entre 7 e 13 anos,de classe social média baixa,que
Pal
avras-cbave:Bem-estarsubjetivo;Avaliaçâo;Crianças pudessem hmcionar como informantes, oferecendo descrköes ricas da
&& +
SC 10.3 AVALIANDO ADOLFSCENTES INFRATORES:DIFICULDADES E DESAFIOS. experiênciainvestigada.Dessaforma,apesardoft spectobésicocomum atodos
- a vi timaçâo sexual,buscou-se meninos que no relato de sua experiência
DébortFrizzo Mf7ccpcn da Si
lva**(Uni
versidadeda RC/JIIda Campanba-
URCAMP- Bagé,RS; eUniversidadeFederal#aRi0CrazdedoSul.ParlpAlqre, ofereceram descriçöessobreaspartkularidadesdecadasituaçào,criandouma
RS) terksào comtmicativa entre tmiversalidades e singularidades. Além das
Propostasdeintervençöescom adolescentesinfratores,quevisem adesistência enbvvistas com os meninos,outrasfontes de informaçöes foram colbidas,
do comportamento delhxqitente bem como a rehxserçào dos mesmos na envolvendo entrevistas com pais, irmaos,professores ou outras pessoas
sociedade,devem ser baseadasem conhecimentos cientm cos coztstrufdos a significaqvas,além de dadosdeprontuério evisita domiciliar,totalizando a
partir desta populaçào.Para ta1 fim esta pesqtlisa pretendeu fazer uma realizaçàode64entrevistas.Asfontesadicionaisdeinformaçöesajudaram a
avaliaçào psicolögica de adolescentes infratores, hwestigando variéveis recorkstituiro contexto no qualocorreu aexperiênciade abuso,bem como
individuais.hs variéveks investigadas sào apontadas pela literatura com o forneceram diferentes percepçöes sobre o impacto do abuso no
relacionadasaodesenvolvimentodadelinqûênciajuvenileattxiliam paraque desenvolvimento dos meninos, fom ecendo assim a possibilidade de
seconheça oquepensam esentem taksadolescentes.Sàoelas:eventosdevida, composiçàodosseiscasosestudados.Considerandoadificuldadeteméticadas
estratégimsdecoping,estiloatribucionalepercepçâodevaloresedarealidade enkevkstas,foram ufilizados desenhos para estimular a verbnlizaçào de
pessoal.Para avaliar estes cortstrutos poder-se-ia optarpor instrumentos determinadoscontetidos;um recursoespecialmentetîdlf' renteàslimitaçöesde
psicom étricoscomo testeseescalasouporentrevistas.Umavezqueostestee expressào verbalcaracterfsticasda faixa etâria ou decorrentes do efeito da
escal% diqponfveis nào sào adaptados para esta populaçâo, que tem vitirrtaçao. As entrevistas foram gravadas, t'ranscritas e posteriormente
caracterfsticasmuito especfficas,optou-sepelo uso de entrevistasindividuaks, analksadasna seqiiência dos procedimentos fenomenolögicos de descrkào,
gravadase trarkscritas.A entrevistacomoeskatégiadeavaliaçàodemonsèou reduçâo e interpretaçao.Dos seis contextos identificados na anélise dms
serum métodoviâvelquepermiteumaavaliaçàoecologicamentev/tlida com entrevi
stas (abuso,revelaçâo,reaçöes,individual,familiar e entrevista),o
os adolescentes infratores.No entanto, ela apresentou intimeros desafios e contexto do abuso em seus aspectos constitutivo, afetivo, cognitivo e
dificuldades para o pesquiador. 2 necessério um determinado grau de comportamentalétomado comoilustraçào parademorustraraspossibilidades
conhecimento prévio a respeito de técnicmq de entrevksta,bem com o um dométodo fenomenolögiconaexploraçâodaexperiênciadoabusosexualde
conhecimentoteöricoaprofundadodosconceitosaserem invesdgadosatravés meninos.
daentrevista.A partirdaf,sededuzqueopreparodosentrevistadoreséuma Palavras-chave:Abusosexual;Fenomenologia;Métodosqualitativos
tarefa.complexa, que exige muito tempo e esforços. As caracterfsticas
especfficasdapopulaçàodeadolescentesinfratorestambém impöem desafiosa SC 10.5 UMA PROPOSTA METODOLX ICA QUALI
TATI
VA PARA FSTUDOS DE
tarefa de entrevistâ-los. Questöes t fpicas da adolescência aliam-se à RLSILIêNCIA EM FAMfLIAS DE BAIXA RENDA. M artà Angela M attar Yuneswt
complexidadedahist6riadesenvolvimentaledocontextodestesadolescentes, (Fu?1#z7;Jt? Universidade Hderaldo Rio Crande,Rio Grande,RS) e Heloîsa
queincluia irkstittliçào na qualelesvào serentrevistados.Os adolescentes Szymanski(Pont6ciaUniversi dadeCatôlicadeSJ()Paulo,.
$J(?Paulo,SP)
infratores dem ortstram dificuldades de falar sobre seus sentimentos e Estudos sobre resiliência em famflias de baixa renda representam o encontro
relacionamentosinterpessoais,muitasvezesusando apenasmonossflabosou com um terreno pouco pesquksado no Brasil cujos temascentrais podem
poucas palavras.Isto se deve à baixa escolaridade e,principalmente,à suscitar inùmeras controvérsias ideolögicas. Focando-se a questào da
dificuldadedelidarcom questöesafetivaseemocionais.Elesdificilmentetêm resiliêndano âmbitointem acional,pode-seobservarqueo disçurso cientffico é
desenvolvidas habilidades de comunicaçào verbal ou repertörios de auto- hegemônico,centrado no indivfduo e tem porbase pesquisasde namreza

41
ResumosdeQlnll
tni
ctlfl
k?CknttïcaJ(fXzZIReunft
ik?ânl
ttlldePxkt?ltl
yf
tl
quantitativa.Nesta direçào,encontra-se amaioriadasirwestigaçöesdairea, validade de const
nlto da escalano Brasil.Quanto ao desempelzho doS
enquanto as pesquisas qualitativas, tào adeqtladas ao entendimento de participantesno'Invent/riodeHabilidadesSociais'deDelPrette & De1Prette
estratégiaseprocessos,pouco tem sidousadasnosestudosderesiliência.O ena Escala de Habilidades Sociais de Gonzélez verificou-se que na escala
presente trabalho apresenta uma proposta qualitat iva que associa dois brasileira128participantesficaram acimado percentil 55enaespanhola104
importantesrecursosmetodolögicosparaoestudoderesiliênciaem famiias-a participantesficaram acimadopercentil65,oquerevelaquemenosdametade
entrevksta reflexiva e a grounded-theory.A experiência da utilizaçào desta dosestudantestmiversitftrios pesquisadosnào apresentou um repertôriode
associaçào,mostraquetaiseskat égiaspermitem queofenômenodaresiliência habilidades sociais satisfatörio.Nossas conclusöes apontam que as duas
se apresente dissociado do viés das concepçöes pré existentes à sua escalas,a de origem espanhola e adeorigem brasileira,representam dois
investigaçào.A entrevistareflexivaprevêpelomenosdoisencontrosetem por instrument ossegurosdemensuraçàodashabilidadessociais.
metas,suscitarinformaçöesobjetivasesubjetivasbem comoconduzirum Pakvras-cbave:Escalas;Habilidadessociais;Universitârios
di/logoparaque o temaem questào,no caso,''asuperaçào deadversidades +&&
advindasdasituaçàodepobreza'sejaaprofundadonumasituaçàodegenufna SC 11.
2ANSIEDADEE INTELIGCNCIASOCI
ALNO DESEMPENHO DO JOGADORDE
interaçào. A entrevista refl
exiva com as famflias parti cipant
es deve FUTEBOL.f'
rcncfsco DonizclliMendcsTglghfls/li(Unfpt
l
rsif
lfl
fk Gflpl
f
lFflll
o,Rf
0fk
compreender doismomentos dist intos.No primeiro encontro umaquestào Ianeire,RJ)
desencadeadorasimpleseobjetivasugerequeafamfliarelatesuahistöriade Verificando a histöria do desporto nota-se que ao longo dos anos vem
vida enqtlanto unidade familiar.O segundo encontro tem porobjetivo crescendoapreocupaçàocom oaprimoramentodapreparaçâoffsica,téa-dcae
''devolver''ao grupo um esboço depré-anélise realizadapelo pesqtlisadora tética assim como o uso de novastecnologiasque podem contribuirpara a
partirdosdadosobtidosnaprimeiraentrevista.Ascategoriasdestapré-anélise melhoria da performmue dos atletas.Paralelamente a esta evoluçào que
sào colocadasà disposiçào dosenkevistadosparasua apreciaçào.O grupo acontece no terreno do desporto,pouco a pouco,os fatores psicolögicos
familiarpode oph-tar,discordar,concordarou alterarseusdepoimentosea ganham importânciasendoconsideradoscomofatoresqttepodem interferirno
anélisefinaldeverâcontemplartodoesteprocessokansacional.Nestesentido, sucesso ou fracasso dos atletas.O estudo aquiapresentado, de natureza
agrounded-theoryéométodoqueofereceos subsfdiosnecessériostantopara exploratöria,pretendeu primordialmenteampliarquestöesqueserevelaram
apré-anélisecomoparaaanélisefinaldosdiscursosedoprocessocomoum pertinentesmasquesàoaindapouco esttldadasno campo daPsicologiado
t
odo.Osprincfpiosdagrounded-theory oferecem condköesdedescobertade Desporto.Assi
m sendo,o objet
ivo desteestudo foiverificarsehabilidades
umateoriaapartirdosdadoscoletados,o queéparticularmentevélidopara sociaisrelacionadasà ansiedade estado-traço interferem no desempenho do
camposdepesquisapoucoconhecidoscomonestecaso.0 pesquisadorquefaz jogador de futebol.O estudo colocotlem evidência a pert
inência da
uso dagrotlnded-theory,deveseguirrigorosamenteospassosprescritospara delimitaçào conceitual, tanto do constructo de Inteligência Social,
queamassadedadosqualitativossejaorganizadaporcategoriasrelevantesde operacionalizado em termos de Habilidades Sociais (conjunto dos
forma menos contaminada por idéias teöricas e hip6teses previamente desempenhos apresentados pelo indivfduo diante das demandas de uma
elaboradas à realizaçào do estudo.A associaçào da entrevista reflexiva lt situaçào interpessoal),como do constructo Ansiedade operacionalizado em
grounded-theory privilegia as interaçöes,visto que incorpora também as termosdotesteIDATEespecfficoparaavaliaraAnsiedadeem termosdeTraço
construçôespessoaisdosparticipantes,Destaforma,épossfveldialogarcom (noqueserefereltscliferençasindividuaisrelativamenteestâveisnatendência
muitascategoriasdeanâlise,apartirdeconceit osqueemergem dospröprios paraa ansiedade,ou seja,diferençasna disposkào parapercebercomo
dados e nào sào impostos por eles aprioristicamente.Tais consideraçöes perigosaouameaçadoraumavastagamadesihlaçöesqueobjetivamentenào
parecem serdeextremarelevânciaparafuturaspesquisasnaéreadaresiliência sàoperigosas,epararesponderataisameaças,como reaçào deansiedadee
em famflias,visto que estapropostadeestratégiametodolögicapodevira estado)eEstado(definidocomoum estadoemocionaltransitörioquevariade
contribuirpara adesconstruçào deumavisàosubstantivada deresiliência e intensidadeeno tempoequesecaracterizaporum sentimento detensàoou
colaborarparaaconstruçàodenovasabordagenssobreestetemadepesqtlisa apreensào).Participaram dapesqtlisa12jogadoresdefutebolprofissional,o
polêmico,porém fascinante. técnico e dois assistentes técnicosde um cltlbeno término do campeonato
Apoiofinanceiro:CAPES(com bolsadedoutoradoPICDTnopafs)eCNPq cariocade1999.Justifica-seestaescolhapelofatodestecltlbeestartentando
(com bolsadedoutoradosandufchenoexterior) sairdaSéri
eC (terceiradivisào)paraumaclassificaçàosuperior,oquenos
Palavras-cllave:Resiliênciaem fmnflia;Famflia;Pesquisaqualitativa permitiuinfel'irqueaequipeestariasendosubmetidaapressöesparasuperar
orebaixamento aqueoclubeem questàofoisubmetido.Foram utilizadosno
estudo quatro instrtlmentos:Inventério de Ansiedade Traço-Estado IDATE
aplicadonos12(doze)jogadores,entrevistasemi-estruttlradarealizadacom o
SC ll/psicologiaSoclal técnico,escala de avaliaçào de desempenho aplicada na comissào técnica
PESQUISASBRASILEIRASSOBREHABILIDADESSOCIAIS (assistentetécnicoetreinadordegoleiros)eentrevist
aestntturadatambém
realizadacom osdozejogadores.Naentrevistaestruttl
radaforam assumidas
SC11.1BTUDOCOMPARATIVODEDUASB CALASDEHABILIDADESSOCIAIS.Lucia comocritérioduasclassesmaisamplasdecomponentesdadimensàopessoal
Sc/c/lf
7IorgeAlves(Lf/ldlvrsiJf
lfcVeigadeAlmei da,RiodeJflllcirp,RJ),ElianeCerk- dashabilidadessociais:componentescomportamentais(verbaisdecont et
îdo,
Cf7r/l
cfrt) (Lhtiversi
dadc 6c?,1
fI Fil
ho, Rlb de Jc/lf
rin), RJ), Ci lio Rps: Zi viaïli verbais de forma e nào verbais) e componentes cogniti vo-afetivos
tl
-lhll
bcrs/
fkf f(
rGamaf' Wln,RiodeJaneiro,RJ),AngelaMari aCarrdroMonteirode (conhecimentosprévios,expectativasecrençase estratégiasehabilidadesde
Barros (Universi dade Esl/cb de SJ, Rcstwffc,RJ),Fratlcisco Dozi zettiMetldes procedimento), Verificou-se que quanto mais desel wolvidas estào as
Takallashi(Uhiversidade Vei ga deAltueida,Ri o deJcrlf
l/
rt?
,RJ)eLei la Borgesde habilidadessodaisdosatletasobservados,menordiscrepânciaexisteentreos
Arat
ljo(UniversidadedaCi
dade,RiodeJaneiro,R# nïveisdeansiedadeestado- traço,o queserefletenoseu desempenho.Este
Considerando-sequeassociedadescontemporâneasapresentam-secomouma estudo explorattdo nào permitiu generalizaçöes,na medida em que foram
redederelaçöesinterpessoaisbastantecomplexatoma-seprementepesqular utilizadosapenas12sujeitosdeum timedefutebol.Entretanto,possibilitoua
ashabilidadessociais,vistoquesàobésicas parainteragiradequadamenteem identificaçàode aspectosrelevantesvhzculadosàPsicologiadoDesporto, ou
contextosdiversos.A m edidadashabilidadessociaistem seefetuadoatravés
seja,apresençadaansiedadeedehabilidadessociaisno desempenhodos
deinventérioseescalasconstnlfdosparaestefim.Oobjetivodestetrabalhofoi jogadoresdefut
o de compararduasescalas,uma espanhola,a de Elena Gismero Gonzélez Palavras-chave:Fe bol.<O:P</O: P
utebol;Ansiedade;HabilidadesSociais
(2000)eoutrabrasileira,o''
lnventériodeHabilidadesSociais''deDe1Prette & &&&
DelPrette(1998),analisando-sesuasqualidadespsicométricas.Plimeiramente, SC 11.3PROFESSORUNIVERSITXRIO:INTELIGENTEOUHABILIDOSO'?.SandraM aria
oinstrumentoespanholfoitraduzidoparaoporhlguês,depoisaplicadoem 30 daSilvaXi st
o(Asspckfl Brasilei
radeEnsinoU/lipcrsilffrb,Nilqpolis,RJ)eEli
att
e
universitériosqueserviram dejufzes,chegando-seàversàoquefoiutilizada CerkPintoClrzlefrp(UniversidadeGantaFilho,RfndeJaneiro,RJ)
no presente estudo.Participaram da pesquisa280 estudantesuniveDit/rios A importância daavaliaçào e da promoçào do desempenho de professores
brasileiros,dediferentescursos,deù'
tstituköespl
iblicaseprivadas,situadas tmiversitâriospodeserdefendida sob diferentesperspectivas.Porum lado,
em diversosbairrosdacidadedoRiodeJaneiro.Asidadesvariaram entre17e este grupo representa uma populaçào que reflete os padröes sociais
53anos,sendoamedianade23anoseamodade21.A escalaespanholade culturalmente normativos de relacionamento interpessoal, assim como as
Gonzélez(2000)foiapl
icada,juntamente,com o'InventériodeHabil
idades mudmxasnessespadröesaolongo do tempo.Poroutro lado,osprofessores
Sociais'deDe1Prette & De1Prette(1998),duranteoperfodoletivo,em universitériosconstituem umaclasseprofissionalque tem ainteraçào social
peqtlenos grupos.Tratando-se osdados psicometricamente,foicalculada a comobmsedeatuaçàoprofissional.Umadasdificttldadesdosprofessoresesté
fidedignidade,estimada através do fndicedeconsistência interna alpha de ligada ao seu desempenho interpessoal com os estudantes. Nesta érea
Combrach decadaum adelas.Naespanholafoiverificadoocoeficientede.81 sobressaem-se os estudos de Del Prette e Del Prette acerca das habilidades
revelando um fndice de consistência satisfatörio,visto que na amostra de sociais. A questAo damodificabilidadedainteligênciatambém tem sidofoco
Gonzâlez omesmofoide.
88.Nohnstrument
obrasileirodcoeficientefoide.
79 depesquisasnaatualidade,incluindo-se,obviamente,naesferaprofissional.A
revelando-se também satisfatörio.Este resultado foisuperiorao encontrado inteligênda,desdequecomeçou aserestudadaem finaisdo século XIX, tem
porDelPrette& DelPretteem um amostramineira,ctl jofndicefoi.75.A servidocomoreferencialparaosucessoprofissional.Esteestudofundamenta-
correlaçào de Pearson encontrada (r= .617)entre as escalasfoialtamente senaTeoriaTriédicadaInteligênciadeRobertJ.Sternberg,enaTeoriadas
significativa (p<0,
01) o que comprovou a validade concorrente da escala InteligênciasMtîltiplasdeHoward Gardner,assim comonascontribuiçöesde
espanhola.Procedendo-se àanilise fatorial,pelo método doscomponentes DelPretteeDelPrettenoquesereferekshabilidadessociais.Trazàreflexào
principais, com rotaçào oblimim do instrumento de Gonzâlez, foram questöessobreo desempenho dosprofessoresuniversitârios,valorizando as
identificados seis fatores que explicam quase 40'y,da variância total.Este avaliaçöes feitas pelos seus alunos, relacionando essas avaliaçöes com a
resultado confirma os achados da autora espanhola,o que fala a favor da inteligência geral e as habilidades sociais. Foram avaliados 14 professores
Rcsunuls#tzCtlmunicaçdl)Cdfral/-#(.
'
tlda l#el
/??/
Jt
?Anualde/tUt
.
f//f
' /J'
&

universitériosdoIliodeJaneiroatravésdoTestedasMatrizesProgressivasde deescutae elocuçàodeinteraçöessociais,atravésda observaçiosistemâti


ca.
Raven, que informou o nfvel de inteligência geral, e o hwentério de Aamostrai
ncluiu70sujeit
osmasculhzos,domesmomeiogeogrâficoeclasse
socialbaixa;35 psicöticos desirkstimcionalizados,com idademédia de 39,4
HabilidadesSociais(DelPrette,A.
,De1Prette,Z.A.& Barreto,1998)para
avaliaro repert
örio dehabil
idadessociaisdossujeitospesquisados,assim anose35 sujeitosnào-clfnicoscom idademédiade37,4anos.Ossujeitos
como pela aplicaçào de uma escala de avaliaçào do desempenho de interagiram com um interlocutorem 4 situaçöessociaisde desempenho de
professores,de Guilherme H.Gaspary Ribeiro,Antônio Carlos de freitas. papéis,gravadas em vfdeo, representando interaçöes sociais cotidianas.
MariaCatharinaM.CoimbraBele,SôniaMariaVieiraCunha,AnaCamargoP. Variou-seotipodesiëuaçaoe gênerodointerloctlt
gr.Doisjufzesl
reinados
A.RodrigtleseNormadaSilvaBorges(1978)doServiçodeSeleçàodePessoal obsenaram osseguintescomportamentosdossujeitos,naescutaeelocuçào:
daMarinhazem 10alunos,decadaum dosprofessorestotalizmzdo140alunos. duraçâo efreqûênciadocontato visual,freqiiência dodesviodeolharedo
Buscou-se verificar a relaçào existente entre a inteligência geral e as piscareadequaçàodoolhar.Resultadoscomparando-seasfases:1.Ambosos
habilidades sociais do professor com o seu desempel àho em sala de aula. grupos olharam proporcionalmente mais tempo e com olhares mais
Os dados da pesquisa comprovaram que a inteligência nào se prolongados para o i nterlocutor enqumzto escutavam do que enquant o
relaciona com o desempenho dosprofessores,masno que cliz respeito às falavam;2.Esta diferença foi menor para os pacientes,indicando menor
habilidadessociais,verificou-sequealgunsfatorescomo odeenfrentamento discriminaçàoentrefases;3.ApenasoGC1apresentou menor freqûênciado
derisco,auto-afirmaçàonaexpressàodeafetopositivoeodeauto-controleda contatovisualnaescutadoquenaelocuçào4.ApenasoGClapresentottmenor
agressividade a situaçöes aversivas sâo importantes para o desempenho freqiiênciadepiscarpormi nutonaescuta,indicandomaiorfixidezdoolhar;5.
profissionaldosprofessoresno seu cotidiano.O estudo veio ratificaroukos 0 GNC desviou maiso olharnaescuta;6.A cotadeadequaçâo do olharna
restlltadosqueapontam paraumaindependênciaent' reainteligênciageraleas escutafoimelhordoquenaelocuçàoparaambososgrupos,Resultadosentre
habilidadessociaisnoqueserefereaodesempenhoprofissicmal. grupos:1.O GCL teveolharesmaisprolongadosemenosdesviosdeolhardo
Palavras-chave:Inteligênciageral;Habilidadessociais;Professoruniversitârio queoGNC naescuta,i ndicandofhidezdoolhar;2.O GC1apresentotlmaior
proporçào da duraçào efreqiiência do olharqueo GNC na elocuçào;3.As
SC 11.4FSTUDO COMPARATIVO DASHABILIDADESOCIAISEINTELIGCNCIAGERAL medidasglobaisdeduraçâo,piscar,desviasdeolhare adequaçlodo olhar
EM ESTUDANTESDEPEDACOGIA,ENFERMAGEM EM EDICINA.ElianeGerk-Cflr/ltriro foram menossensfveis,nào indicandodiferençasentreosgrupos.Resultados
(Universidade Gama Fillo, Ri o de Janeiro, RI), Rosimeride Oliveira Dias enkesituaçöes:1.O GClpkscou maisvezespor minutodiantedointerlocutor
(Universidade Federalf' llfplfnf
rrlse,Rio f
ït
rIaneiro,RJ)e NeidiOliveira Nyaraâi masculinoeoGNCnàovariou;2.Ambososgruposdesviaram maisoolharao
(Universidaik6c?/lf
7Ff#1(1,Rf0deJc/lcfrt)
,RI) fazer critica. Estes resultados m cstraram a necessidade de focalizar o
Nosfiltimosanos,um nflmeroconsideréveldei ndicadorestem sugeridoquea comportamento de olhar nos treinamentos de Habilidades Sociais, em
inteligêncianio éuma capacidadeabstrata,masumacaracterfsticahumana particularasrelaçöesentreescutaeelocuçào.
resultantenàosödefatoresgenéticos,comotambém defatoresexperimentaise Projet
ofinanciadopeloCNPq.
contexttlais.Istotem geradoum interessecrescentepeloestudodainteligência Palavras-chave:HabilidadesSociais,ContatoVisual,Psicöticos
comocompetêncialigadaafatoressociais,culturais,pragmétkoseacontextos &&&
pazticularesesignificativosdevida,ondeestaécompreemdidaem funçàodas SC 11.6HABILIDADESSOCIAISCONJUGAISE RELIGZO:UM ESTUDOCOM CASAIS
préticass6cio-culturaisdosindivfduos.Com odesenvolvimentodapsicologia, PRFSBITERIANOS.Miriam BrI
7l
/'
Scl ViIk**; tproàrrl/ll àe PJs-Grf
lill
fl
ff
lo C/hl
da comunicaçào social,da tecnologia,da neurociência e outrasciências,o Psicokgia,Universi
dadedeSl i
bPattla,ITCLRP);ZildaApareci daPereiraDeIPrette
conceito deinteligênciafoisemodificando,fugindodaperspectivatradicional (Departamento#ePsicologia,UniversidadefederaldeSJ0Carlos,SP)
de meclida,passando para uma visào mais contextualizada.Pesquisadores Ashabilidadessociaisnasrelaçöesinterpessoais têm sidovistascomo fator
atuaistêm estudadoasformasmaiscomplexasdosprocessosdeelaboraçàoda indispensâvel para a boa qualidade de vida de um indivfduo.Um dos
informaçào,comoRobertStembergcom seusestudossobreinteligênciaprâtica contextosnoqualo usodashabilidadessociaispodetrazermuitosresultados
e social. Particularmente relevantes sào os estudosacerca das habilidades positivosénorelacionament oconjugal.Pesquisasmostram queospri ncipais
sociais,quepodem sercompreendidascomoadimensào comportamentalde fatores responsâveis pela sat
ksfaçào conjugalsào aqueles relacionados à
umainteligênciasocial.Objetivandoestudarasrelaçöesentreaint
eligência competência socialdos parceiros.Ashabilidades sociais sâo adquiridas e
geral,abstrata,eashabilidadessociais,foram aplicadosdoisinstrumentosa desenvolvidasdesdeainfânciaedurantetodaavidaatravésdasinteraçöesdo
umaamostrade174esttldantesdaUniversidadeFederalFluminense,sendo98 organismocom seu ambiente sociale cultural,aquiincluindo-seosvalores,
da Faculdade de Educaçào,30 da Faculdade de CiênciasM édicas e46 da normaseregras.Supöe-sequepartedestasestàoassociadasàfiliaçàoreligiosa,
Faculdade de Enfermagem. Os instrumentos utilizados foram M atrizes ouseja,queacomunidadereligiosaùzfluenciaseusmembrospormeiode
Progressivas de Raven que informou o nivelde inteligência geral, e o normas e preceitossobre comportamentos esperados em vârios contextos,
hwentâriodeHabilidadesSociais(DelPrettezA.& DelPrette,Z.A.P. ,1996) entreelesocol jugal,porexemplo,determinandoopapeldeesposa,demarido
para avaliaro repert6rio dehabilidadessociaisdossujeitospesquisados. etc.Esteestudoépartedeum projetomaiorquetem comoobjetivoverificar
Buscou-se verificar se as pessoas classificadaspelo Teste de Raven como possfveksrelaçöesent
'
refiliaçàoreligiosaecompetênciasocialdosindivfduos
possuidoras de inteligência superior apresentariam também um grande nocontextoconjttgaleadireçàodestarelaçào(sefacilitadoraoudificultadora
repertörio dehabilidadessociais.Osrestlltadosrevelaram queosestudantes doexercfciodehabilidadessociaisconjugais).O presentetrabalhotevecomo
de enfermagem e especialmente os de medichxa apresentaram escores objetivoverificarapréticadashabilidadessociaisentrecônjugesreligiosos
superiores no Teste de Raven,entretanto, nào revelaram um repertörio (protestantes)eapcssfvelrelaçàoporelesestabelecidaentreessashabilidades
superiornas habilidades sociais.A médi a obt
ida no teste de Raven pelos eosensi namentosdaigreja.Trata-sede um estudo descritivo com uma
estudm4tes da érea da salide (enfermagem e medicina) revelou-se mnostrade23casaispresbiterianos.Osdadosforam coletadospormeiode:a)
estatisticamentesuperioràencontradanaamost'
radeestudantesdepedagogia, um quesdont iriodedadospessoaisparaseleçàoecaract
erizaçâodaamostra;b)
com alt
a si
gnificância (t= 4,320 p< .001).Entretanto,nào foi encontada um questionério avaliativo do conheciment o doutrinério (QD); c) um
diferença significativa entre asm édias dosalunosdasâreiksde educaçâo ede Inventério deHabilidadesSociaisparaCasais(lHSC);d)um Questionâriode
satide no queserefereàshabilidadessociais(t= 0, 327p=.7z 14).A correlaçio Prescrköes Doutrinérias relacionadas às Habilidades Sociais (QD-HS)
entre os resultados nos dois hzstrumentos revela-se praticamente nula (r= composto de duas partes:uma que hwestiga se o respondente estabelece
0,069;p= 0,368).Concluiu-sepelaindependênciaent' reosdoiscolutrutos.Os relaçâoentreashabilidadessociaiscitadasealgum erksinamentodesuaigrejae
dados encontrados revelam a inteligência abstrata como um requisito b)outraquepedeparaorespondenteindicarqualertsinamentoserelaciona
importanteparaaentradanavidauniversitéria,potsarelaçàocandidato/vaga àquelas habilidades. Os dados foram organizados em tabelas e figuras
para aârea dasatîde émuitom aisaltaqueparapedagogia,entretanto nào procedendo-se a anâlises estatfsticas descritivaspara cada instrumento.Os
existerelaçâoentreestacapacidadeeashabilidadessociais. resultados do QD-HS 11estào sendo interpretados e avaliados através de
Palavras-chave: Inteligência geral; Habilidades Sociais; Estudantes antilise qualitativa.Os resultadosmost
raram que:a)os itensdo IHSC que
universitérios apresentaram m édias de respostas mais altas referem-se a habilidades de
comunicaçâo e expressâo de sentimentcs,que nao exigem o ccmfzonto com o
SC 11.5 HABILIDADLS SOCIAIS DE PSICOTICOS: CONTATO VISUALI. M arina outro,o risco dedesagradarou criarproblemas;b)asmenores médiasna
Bandeira, Elaine Macltado*, M agali Silvaw, Sabrina Barroso*, n fs Gasparw freqiiência de emissào das habilidades sociais foram referentes aos itens do
(Imboratôri
odePesquisac?NSaûdeMental,Fun#lçl(
?deEnsinoSuperiorde.
%t)Iot
ïo IHSC queenvolviam habilidadesmssertivasnoenfrentamentodesittlaçöescom
Del-Rei,SJ/JonoDel-Rei-MG) riscodereaçâonegativadoouko(recusarpedidos,expressardiscordM cia);c)
A reinserçào social dos pacientes psiquiétricos requer o keinamento de com relaçào ao instrumento QD-I-IS,as habilidades indicadascomo mais
habilidades sociais,necessériasàsinteraçöesna com unidade,devido ao déficit relacionadmsaensinamentosdaigTejapelossujeitosforam asdecomunicaçàoe
de funcionamento socialdestes pacientes.Foi constatado que o ntîmero e expressào de sentimentos positivos.Discute-se esses dadosem termos de
gravidade das reospitalizaçöes dos pacientes diminuem quando a influênciageneralizada ou especffica de preceitosreligiosos sobre os padröes
competência social aumenta apös o treinamento.Um dos componentes das dehabilidadespresentesnorelacionament
oconjugal
habilidades sociais estudado é o comportamento de olhar, tendo sido Palavras-chave: Habilidades sociais; Competência social; Relacionamento
observadasdiferençasentrepacientesestljeitosnâo-clfnicos,paraaduraçàodo conjugal;Cmsais;Fi
liaçàoreligiosa
contato visualcom o interlocutor,a fixidez do olhareasrelaçöesentreasfmses
de escuta e elocuçào.Em nosso contexto,nào foram encontradas pesquksas SC 11.7 HABILIDADES COMUNICATIVAS DE ADULTOS DEFICIENTES MENTAIS:
sobreestecomponentecom pacientespsicöticos.Estapesquisavisoupreencher ANXLISE ENTRE COMPONENTLS VERBAIS E NâO VERBAIS. Adriana X1t,çll5l()
estalacuna,estudandoocomportamentodeolhardepacient
espsic6ticos(GCl) RaimundodeAguiar**(DepartamentodeEffvcflfltlEspecial,UniversidadeFederalde
comparativamenteaoseugrupodereferêncianacomunidade(GNC),nasfases

43
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1enl0 (k instruçöesextensasdiantedeescolhaserradas:dizia-se''nào,estserrado,nàot
Psfcoloàrk/f#llccfloEsçeci
al
,Uni
versiàah FederalffcSJpCarl0s/sp) este(apontaescolhaincorreta);esteaquiéocorreto(apontaescolhacorretal'',
A érea de HabilidadesSociais preocupa-se,dentre outras questöes,com os
seguidasdenovatentativacom osmesmosestfmulos;% redradaprogressiva
desempenhos socialmente competentes que contribuem as relaçöes dainstruçàoexterksaanterior;8)aleatorizaçàoprogressivadastentadvi ksque
interpessoais,afincluindo-se ashabilidadescomtmicativas.Deacordocom aenvolviam valores numéricos distintos;9) subs6tukào de reforçadores
definkào funcionalde retardo mental,uma daséreas compromeudasnesse ' zaruficiais''finai
s (brindes)por reforçadores indicados pelo sujeito;10)
quadroéadehabilidadescomunicativas.A compreensâodofuncionmnentoe vari açàonotempodasessào,conformeengajamentodosujeito;11)um ou
dodesempenho comunicativo dessaclientelaem habilidadescomunicativasé mak sintervalosaolongodassessöes,conformesolicitaçàodosujeito.Em seu
ftmdamentalparaaestruturaçâodeprogramaseducativosvksandoamelhoria conj unto,asmodificaçöesimplementadaspromoveram mudalxasi ''cativa
desuaqualidadedevida.O objetivodesteestudofoiavaliarorepertörio no repertörio numérico do sujeito.Os resultados obtidos il ustram as
comunicativodeum grttpodeadultosdeficientesmentaisfazendoum paralelo implicaçöes prétkas da programaçào indi vidualizada de repertörios
entre componentes verbais e componentes nâo verbais ut ilizados na acadêl nicos envolvendo decisöesao longo dos procedimentos de ensino, a
comtmicaçào.A coletadosdadosfoirealizadaem umaassociaçàofilantröpica identificaçào devariévekscontroladorasdeerrosou acertosnaaprendizagem
paraatendimento dedeficientesmentaksadolescenteseadultosdoMunicf pio escolar, a busca de maximizaçâo de acertos em funçào de alteraçöes de
de Sào Carlos (ACORDE - Associaçào de Capacitaçào, Orientaçào e procedimento,um maior controle do repertörio finaldo aluno apartirde
DesenvolvimentodoExcepcional).Participaram 12adultosdemnbosossexos avaliaçâoinicial.
diagnosticadoscomo tendo deficiência mental.A avaliaçào do desempenho Palavras-cbave:AnélisedoComportamento;Paremnento aomodelo;Controle
comtmicativoverbalenàoverbaldossujeit
osfoirealizadaporprofissionais devariéveisem erk sinoeaprendizagem
que lidam diretamente com eles, através de questionérios respondidos &&+
individualmente.Paraacoletadosdadosfoiutilizadaumaescaladeavaliaçào SC 12.2AVALIANDOUMPROCEDIMENTODETESTEDEIDENTIDADEGENERALIZADA
(zc
upéssimo;-lzrnlim;O=regular;l=bom;ezzr6t
imoldodesempenhodapessoa SEM REFOK AMEG O COM MACACOS-PREGO (CEBUS APELLA).Aliae Ccrdoso
paracadaitem avaliado,efetuando,posteriormenteumaanélkseestatfsticados Rocha*;RomarizdaSil
vaBarros;Olavo#f
?Fari
aGcltd()(DqartamentodePsicologi
a
resultadosglobais(cat
egoriasamplaseconjtmtodesujeitos)eespecfficos(itens Experimental-Uni
versidadeFederaldoParé-BeI&n-PA)
inclividuaisdecadacategoriaesujeitosindividuahnente).Deacordocom os Controledeesti
muloemergent
epodeseravaliado,em sujeitosnào-humanos,
resultados obudos, embora ambas as categorias apresentassem escores atravésde testescom ou sem reforçamento.Testescom reforçamento evitam
rebahados,foiobservadomaiorhabilidadenàoverbal.Dentreoscomponentes deterioraçào do desempenho,mas concentram sua validade na primeira
comunicativosverbais,aponmaçâo médiadossujeitosnàoatingiu escores tentativa,nào explicada por reforçamento direto#requerendo exposiçào a
equivalentes a um desempenho regular (0), permanecendo em valores vériosexemplosdatarefatestada.Sondassem reforçamentopodem produzi r
correspondentesadesempenhospéssimo(-2)enl imt-ll.Embora,pelamédia demozkstraçöes convincentes de desempenho emergente, mas podem
calculada,nenhum sujeito atingisse escoressuperioresaum desempenho enfraqueceratopografiadecontroledeestfmulo testada.O objeti
vodest
e
corksiderado regular, na avaliaçâo dos componentes comunicativos nâo trabalofoiavaliarumaeskatégiaparaufilizartestessem reforçamento com
verbaks,apenas um sujeito apresent
ou escora negativos.Sabendo que sujeitos nào-humanos mant
endo o desempenho de lilzha de base com
comportamentos comunicativos nào verbais apresentam fulxào de apoio e reforçamentointerm itente,einserindocomosondastentativasnào-reforçadas.
complementaçâo dacomunicaçàoverbal,osdadosencontradossugerem que, Ut
ilizou-se dois macacos-prego machos (Cebus apella)com histöria de
para o grupo avaliado, houve uma inversâo aparente da funçào desses pareamento ao modelo por idenddade.Pelotasde raçào cortseqikenciavam
componentes na comunicaçào.Discute-se o significado dessa inversào na acertosnastentadvasprovamadttscom reforço.Inicialmenterestabeleceu-seo
qualidade das relaçöes sociais desses indivfduos, defendendo-se que desempenho depareamentoaomodeloporidenddadecom o conjtmtoA
programasdeteinamentodehabilidadescomunicat
ivasjuntoaessaclientela (n=3).Posteriormenteini
ciou-seo reforçamento intermitent
e,reduzindo-se
deverimn enfatizaroaperfeiçoamentodoscomponentesnàoverbais-embora gradualmente a probabilidade de reforço até 0,75, em pikssos de 0,05,
também os verbais - mas,principalmente,a coerência entre eles para a mantendo-seaexigênciade90% deacertoporsessàoem 3sessöes.Ossujeitos
melhora do paclrào comunicativo e, cortseqitentemente, do desempenho foram entàosubmeddosatestescom doi snovosconjuntosdeestfmulos.Nos
interpessoaldessesindivfduos. blocosdeteste,osstjeitosmostraram altaprecisàoem tentat
ivasdelinhade
Agênciafinanciadora:FAPFSP -Fundaçâode AmparoàPesquisado Fxstado base.Noprimeiro teste sem reforçamento,com estfmulosdo conjunto B
deSâoPaulo apresent
adosanteriormenteem dkscrimi naçàosimples,osujeitoM09,fmico
Palavras-cbave;Deficiência mental; Comtmicaçào verbal; Comunicaçào nàb com histöriadeidenEdadegeneralizada,apresentou7acertosem 8tentativas.
verbal Notesteseguinte,com oconjunt oC,sem préviadiscrimhxaçàosimplescom
esse conjuntode estfmulos,apresentou desempenho pröximoao nfveldo
acaso.Narepetkào do t estecom oconjunto C,com prévia discriminaçào
simples,apresentou desempenhoaonfveldoacaso. Noretestecom oconjtmto
SClNAnél
jseExperimentaldt
lCompertamento B,novamente apresentou desempenho ao nfveldo acaso. f:possfvelque a
AVAUACOFS DE RELK OFS DE CONTROLE EM F-STUDOS DE deterioraçào do desempenho apenasnastentativasde testesejadevidaà
REI-AX ESENTREESTIMULOS probabilidadezerodereforçonessastentativas. O sujeitoM12foisubmetidoa
testesdeidenudadegeneralizadacom estfmulosdoconjuntoB,sem prévia
SC12.1VARI
AIX LSNOCONTROLEDEBTI MULOSEMSITUAI
X ODE'PAREAMENTO discrirninaçào simples,primeiramentecom e depoissem reforçamento;com
AoMODELO'':IMPLICAIXESPARA0 ENSINOINDI
VIDUALI
ZAX .JXOd0sSant
os resultados negaEvos nos dois cuos.Foi realizado entâo, um treino de
Carnto*.(Uni
versidadedaAnt
azôni
a,Bdévl
/1M eUni
versidadejederaldeSJ()Carlos) discrhninaçào simplescom os estfmulos do conjunto 'B''euma terceira
eOlavodehria6g1l e (UniversidadeFederaldoJkrll aplicaçëo do teste com e-stes esdmulos.Foram,entào,obtidos resultados
Uma dascaracterfsticasdascontribuiçöesdaM âlisedoComportamento ao positivos.Um novo teste de identidade generalizada foirealizado com o
eluino de repertörios acadêmicos e à superaçào de dificuldades de sujeitoM12ufilizando-senovosestfmulos,agoraosdoconjuntoC,eapös
aprendizagem em situaçào escolar é a flexibilidade dos procedimentos de treinodediscrintinaçâoshnples.O sujeitoapresentoudesempenhoconsistente
ensinodenovoscomportamentosdefi nidoscom basenasrelaçöesdecontrole (8acertosem 12tentativas)masligeiramenteabaixodocritério(queerade9
estabelecidas.O presenteestudorelataospassosdaprogrmnaçàodeerksirtode acertosem 12).Osresultadosconfirmam achadosanterioressobreoefeitode
repertörio prGaritmético, usando tarefas de pareamento ao modelo e discriminaçöessimplesantesdo testedeidentidadegeneralizadaesugerem a
nomeaçào,aumacriançadosexomasculino,dequatroanosecincomesesde viabilidade doprocedimento de reforçamento interjnitenteparamanutençào
idade sem experi ência prévia de participaçâo em experhnentos e sem do desempenho deescolhaporidentidade ao modelo em alta precisào. Os
escolarizaçào.Adaptou-se a tecnologia decontrolede estfmulosao contexto dadosdosujeitoM0% contudo,apontam anecessidadedesedesenvolver
escolar,com materiaissimilaresaosdeescola(flanelögrafo,cart
öesdepapelào, adaptaçöesaosprocedimentosdetestesem reforçamentodemaneiraaevitara
jogodedominöadaptado,etc).Osestf mulosforam:A)numeraksimpressosde completa correlaçào entre ''tentativas de teste'' e ''extinçào''# que
1a6;B)desenhosdebolinhasdistribuf dasirregularmente;C)nomesi mpressos aparentementegerou responderdiferencial,dealtaprecksàoem tentativasde
dos nt imeros;D) nome ditado dos nt imeros;E)desenhos de casirt has linhadebaseebaixaprecisâoem tentativasdeteste.
(estfmulos de generalizaçào); F) nomeaçào oral.Inicialmente foram pré- Financi
amentos:UFPA -PRONEX-CNPq/PIBIC
testadasasrelaçöesAF,BF,CF,DA,DB,DC,AA,BB,CC,AB,AC,BA,CA,BC, Palavras-chave: Reforçmnento intermitente;Pareamento por identidade ao
CB.Em seguidaensinou-seAA,AB,BA,AC,CA,DA,AF.Aofinalosujeito modelo;Testeem exthxào
participoudeum jogodedominöadaptadocontendotodasasrelaçöes.Apös
duas semanas,realizou-se foll
ow-up com o jogo de dominö.O sujeit
o SC 12.3 AVALIACXO DAS RELACOFS DE CONTROLE NO DLSEMPENHO DE
apresentou asnovasrelaçöesDB,DC,BF,CF,DF,BC,CB;porém apresentou DISCRIMINACAOSIMPLLSCOM DUM B COLHASEM FSQUEMA DEREFORCAMENTO
baixodesempenhonojogodedominö.Além daverificaçàodaemergêndade INTERMITENTE DE UM MACACO PREGO (CEBUS APELLA), Mariana Barreira
novasrelaçöesnàoensinadasdiretamente,estetrabalhorelataaseqiiêndadas Mf;71#0?1fJ*;Romariz da Silva Barros;Olavo #(rFaria Gfllpf-ft?(Departamento de
tarefasplanejadasapartirdaidentificaçàodasrelaçöesdecontrole,em ftmçào PsicologiaExperimental-UniversidadeFederaldo#Jrl-BeI&l-PA)
dodesempenhodosujeitonastarefasprecedentes:1)respostacomplexade Sàoescassososrelatosdecontroledeestfmuloemergente,com oaidenddade
obsezvaçàoaomodelo:tocarmodeloeverbalizaronomedontimero;2)usode generalizada, em sujeitos nào-humanos. Experimentos anteriores jé
instruçöes complet
as para cada tarefa; 3) diminukào de três para dois demorkstraram queaaplicaçàopréviadoprocedimentodereversôesrepetidas
estlmulos de escol va;4)reintroduçào de três estfmtllos de dediscriminaçöessimplesreduzavariabi
ha por tentati lidadeintraeint
ersujeifosem testes
escolha;j)aumentodadistânciaespacialentreosestfmulos.deescolha;6) de escolha porideniidadegeneralizada,ape entementeporpermitirque os
ResumosdeCf/ml
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ibAnualdeftçfcf
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sujeitosfiquem sobcontroleprecisodascaracterfsticasfisicasdosesti
mulosa l-Di
ssertaçào de mestrado da primeira autora sob supervisào do segundo
serem utili
zadosnostestesderelaçöescondicionais.Dadaaimportânciadas autor.
discriminaçöes simples no curso do nosso programade pesquisa,tcmcu-se z-Mestranda no Programa de Psicologia Experimentaldo IP-USP.Email:
relevante avaliar as relaçöes de controle envolvidas nesse desempenho: arubio@usp.br.
'seleçào'
'(controleporS+),'exclusëo'(conkoleporS-)ou'controlemksto'' 3-pesquisadorbolsistadoCNPq.Email:tomanariœ sp.br.
(seleçào e exclusâo).0 objetivo de present e experimento foiaplicaz () Palavras-chave:Discriminaçàocondicional;Aqukskào;Meclida;Humanos
procedimento de ''mtiscara'para veri
ficarasrelaçöesde controleem vigor *S*
quando estabelecido o treino dediscrirninaçào simples ereversao com um SC 12.5UM ESTUDO DECLMSESDEEQUI VALINCIAQUECOMX EM O CONCEITO
macaco-prego (Cebus apella).F()i realizado um treino de discriminaçâo DENOMERO.PaukSlr/t )T.doPradotDe/7f 7rlfl
??Je?ll()dePskolo/cdaEdgccflo,
LI
NE SP - C a
mp us feMa ri
lia
)
simples com duas escolhas (A1+/M -). Este treino iniciou-se com a O paracligma de equivalência de estfmulos oferece instrumentalteözico e
probabilidade de reforço de 100%,para respostas definidas como corretas.
Apts atingirpredsâo no desempenho,a probabilidade dereforçamentofoi metodol6gico para que a aprendizagem de conceitos possa ser abordada
através da aniliqe de relaçöes estfmulo-estfmulo e estfmulo-resposta.0
reduzidagradualment eitté80.)
:,em passosde10t
F,.O critérioparapassarpara conhecimentodealgumasdessasrelaçöespodecontribuirparaoentenclimento
afaseseguinteerade90.
/,deacerto(65acert
osem 72tentativas).Em seguida, dosprocessosenvolvidosnaaprenclizagem do conceito dentimeroeparaa
mantendo- seint
ermitênciade 80% dereforço,foram realizadasduassessöes formulaçào de estratégias produtivas de erksi no. Neste trabalho foram
deavaliaçàoderelaçöesdecontrole,intercaladasporumadelinhadebase.Na
primeirasessàoefetuou-seavaliaçàodecontroleporS+(méscaraomitindooS- analisadasasrelaçöesentreosestfmulos:A-nûmeroditadoparaacrialxa,B-
)enaouta avaliou-secontroleporS-(méscaraomit ).O testecortsistia n
indoS- umerats;e,C-conjtmtos;eentreessesesti
muloseasrespostas:D-nt
imero
em 8t nhadebase(57 falado pela crimxa, E- produçào de seqûências; e, F- contagem de
entativasnàoreforçadashkseridasenketentativasdeli
reforçadas,7nào-reforçadas).EntRoadiscriminaçàofoireveruda(A2+/A1-)e subconjuntos.Ospropösitosdoestudoforam:1)detectar,norepertöriodos
omesmoprocedimentoacimadescritofoiadotado.O sujeitoencerrouafasede s ujeitcs,asrelalöesentreoselementosdescritos;2)ensinll
re/oufortalecer
aquisiçào da discriminaçào A1+/M - e manutençào sob intermitência de algumas relaçöes ausentes e/ou nào bem estabeleddas, fazendo isso
eskategicamenteparaproduziêaemergênciadasdemaisrelaçôes,demodo
reforçps em cinco sessöes,atingindo percentuais de acerto acim a de 90%
rapidamente.Os testes de relaçöes de controle,proveram evidências mais que as relaçöes erksinadase as emergentes viessem a integrar uma rede
fortesdecontroleporS-doqueporS+.A reversàodadiscriminaçào(A2+/A1- c ompleta.Ossujeitosforam setepré-escolarescom idadeentrequatroeseis
) foiadqtlirida em uma tinica sessào e o critélio de 90%,de acerto sob a nos.Usando-se um microcomputador,monitordevfdeoequipadocom tela
reforçamento interm itente de 80'y,de tentativascom reforço foiobtido na serksfvel ao toque e um software especial,foram inicialmente testadas as
sessâo seguinte.Os testes de relaçöes de contole,desta vez,proveram relaçöes:AB,AC,BC,BD,CB,C% CC (emparelhamento de ctmjuntos
evidênciasfortesdecontroleporS+enenhumaevidênciadecontroleporS-.O coinddentes em todas as dimensöes relevantes e irrelevant es), CC'
procedimento foieficazparaavatiaçàoderelaçöesdecontroleem treinosde (emparelhamentodeconjuntosnàocoincidentesquantoltdisposk:oespacial
discriminaçöessimplessimultMeasereversöescom sujeitosnào-humanos.Os dosel ementos),AF(contagem desubconjuntosaparti rdenomesdenumeros
dadostambém permitem afirmarqueo controlediscriminativodesenvolvido ditados),BF(contagem desubconjuntosapartirdentt meraks),C.
F(contagem
pelo sujeito era dependente do estïmulo A2,umavezque,quando esse de subconjuntosa partirde conjuntos),BE (produçâo de seqûênciasde
estimulofuncionoucomoS-osuj ksdecontrolepor numerais)eCE(produçàodeseqiiênciasdeconjtmt
eitomostroumaisevidêncii os).Quatrodossujeitos
S-equandofuncionoucomoS+,mostroumaksevidênciasporconîoleporS+. apr esentaram bom desempenhoem todit
srelaçöesjénopré-testeeencerraram
Financiamentos:UFPA -PRONEX-CNPq/PIBIC suapartidpaçàonoestudo.Dosoutrostrês,doissafram-sebem em tarefasque
Palavras-chave:lleforçamentointermitente;Discriminaçâosimples;Miscara requeriam a contagem,mas apresentaram desempenho pobre em virias
relaçöes,principalmenteaquelasenvolvendonumerais.Elespassaram porum
SC 12.4UMAANXLISEM OLECULARDO DLSEMPENHODESUJEITOSHUMANOSNO treinodasrelaçöesAB,BD eBE.Posteriormente,testesapropriadosrevelaram
TREI
NO DE RELAIX ES CONDI CI
ONAIS ENTRE ESTIMULOSI.Adt
iana :1
4*2 (IP- desempenhosatisfatöriodaquelessujeit
osem todasasrelaçöesdasquen:o
USPIUM ESP)eGtrsprlYttkioTomanari
.
q(IP-USP) haviam sidoerusi
nadasdiretamente.Um dossujeitosapresentouseumel
hor
Uma discriminaçâo condidonalpodeserobtidaatravésdo procedimento de desempenho,no pré-teste,nasrelaçöesCC eCD:55,6% e66.7% deacertos,
com-o-modelo (matching ttlsample)no qual relaçöes respectivamente.Com ele,otreinodasrelaçöesAB,AF,BD eBEfoiprodudvo
escolm<le-acclrdty-
condicionaisentreestfmuloscontrolam ocomportamentodosujeitonatarefa. com os valores um e dois,mas infrutffero com três e quatro.0 ensino
Em estudos experimentais, o controle do comportamento por relaçöes altemativodasrelaçöesAQ AF,BQ CD eCE,vksando aintegraçâo do-3''à
condicionaistem sidofreqûentementeavaliadopelamedidadeacurécia,istoé, linha de base, mostrou-se apenas parcialmente ehciente.Os resultados
aproporçàoentre ocoljuntoderespostas'corretas'eonûmerototalde sugerem que:1)anoçào deequivalênciadeestfmulospodefundamentaruma
relaçöescondicionaisapresentadasem um blocodetreino.A acuréciaé uma compreeztsàocomportament
aldo conceitode nflmero;2)queprocedimentos
medida relahvamente globalno sentido de que agnt pa a aquiskào de empregados em estudos de equivalência podem ser proveitosamente
s. Por esta razào, acurâcia nào permite ufilizadosparaadetecçào eo erksino dehabilidadesnuméricaspré-requisitos
diferentes relaçöes condicionai
identificarfontesespecfficasde controledo comportamento,ao contrftriodo paraaprendizagertsmateméticasmaissofisticadas;e,3)em algtmscasospode
queocorrecom amatrizdedetecçëodesinal(Sidman,1987),em cujamûlise necessâioum treinoprolongadoparaqueseproduzam osefeitosesperados.
Lsola-seaaquiskàodecadaumadasrelaçöescondicionais.Noentanto,assim Palavras-cluwekConceitodenûmero;Equivalênciadeestimulos
como a medidadeacurécia,a matrizde detecçàodesinal,apesarde mais
mi nuckosa,nàodescreveadinâmicadocontrolepelasrelaçöesconclicionaksao SC 12.6UM PROCEDIMENTO DE MEDIDA DO AUTO-REGTO DEDFSEMPENHO
longo das tentativas.O objetivo do present rabalho foidescrever tal ACADCMICO EM CRIANCASCOM HISORIA DEFRACASSO FM OLAR.Anaf..e#Jde
e t'
dinâmica,analisando,tentativa portentativa,a aquisiçào de cada uma das n rkBrinow(UFPARIFSCar)eJl iliaCésarCodhodeR/s:(UFSCa''
)
relaçöescondicionaistreinadasao longo de todo o procedimento de treino. Estetrabalho tevecomo objetivoviabilizarainteraç:onàomediadaentre
Cinco estudantes universitârios foram submetidos ao procedimento de crimxaettm computadorsem sistemadereconhecimentodevoz,em tarefas
escola-de-acordœcom-o-modelo, com atraso zero, no qual blocos de deleitura oral,de ta1modo que o computadorfomecesse feedback para a
tentativaseram compostospor12relaçöescondicionaisdiferentes.Asrelaçöes leituradacrialxa.Paratanto,apösa leituraoralpelacriança,o computador
condicionaisforam previamenteestabelecidaspeloexperimentadorapartirde fom eda arespostacorreta,atravésdefonesdeouvido,ea criançafom ecia
trêscoljuntos(A,B,C)contendoseisesdmulosvisuaisarbitrâriosem cadaum. inputao computador,indicando se sua resposta oralhavia sido igualou
Para cada estfmulo do conjunto A,correspondiaum tînicoesdmul o do diferente.O inputera,portanto,um autœrelatodacriança,queinformavase
conjuntoB(A1-B1,A2-B2,A3-B3,A4-B4,A5-B5,A6-B6),Paracadaestfmulodo s ua tarefa acadêmica (leituraoral)haviasido correta ou nâo.O estudo
conjuntoB,corresponcliaum t'inicoestfmulodocoljuntoC(B1-C1,B2-C2,B3- per mitia,portanto, uma avaliaçào da correspondênda entre um fazer da
C3,B4-C4,B5-C5,B6-C6).Dado um estfmulo apresentado como modelo,a c rimxa (leitura oral)e o seu auto-relato sobre este fazer.Este kabalho foi
tarefa do sujeito consistia em escolher, dentre os seis estfmulos que realizadonocontextodeaplicaçào deum programainformadzadodeensino
compulzham osconjuntosB (relaçöesAB)ou C (relaçöesBC),aqueleque d eleitura.Talprogramathxhacomoobjetivoerksinarashabilidadesdeleiturae
escrita à crial
xas com histlria de fracasso escolar,ou seja, dëficit de
mantinha a correspondência correta com o modelo apresentado. A
programaçàodascontingênciaseoregistrodeeventosforam executadospor aprendizagem nas habilidades citadas, embora estivessem em uma série
computador,equipado com monitor de vfdeo e tela sensfvel ao toque, escolarquesesupunhaquetaishabilidadesjihaviam sidoaprendidas.Nesse
utilizandoo aplicativoMTS (E.K.ShriverCenterforMentalRetardatbn).A programa inform atizado,uma das tarefas desempenhadms pelas criançasera
anâlise dos resultados,pormeio do tratamento individualizado de cada um a deleituraexpressiva:um apalavraeraapresentadanateladocomputadorque
dasrelaçöescondicionaistrehxadasmostrou que,nodecorrerdo treino,para emida,simultaneamente,umamensagem pré-gravada'Quepalavraéessa?'A
todos os cinco sujeitos,houve uma clara ordenaçào e seqùenciamento na crimxadeveria,entào,lerem vozaltaapalavraapresentadaeseudesempenho
aquiskào das 12 relaçöes condicionats apresentadas.A velocidade e a erainicialmenteregistradocomocorretoou incorretoporum experimentador
que permanecia ao lado da crimxa durante a aplicaçào da sessxo;ao lado da
seqù:nciadeaquiskâo decadaumadasrelaçöes,noentanto,diferiram entre palavraimpressaeraapresentadaafiguradeumamàoqueacrimxadeveria
ossujeitos.Estesresultadosdemonstram que,pelomenosno queserefereao pressionarparasinalizarqueseudesempenhodeleiturahaviasidorealizado.
treinoefetuadonopresenteestudo,cadaum adestasrelaçöesfoiacompanhada
pordiferentes freqiiências de reforçamento.Fwstesresultados têm importantes Apls pressicmar essa figura, um a mensagem prl-gravada no computador
implicaçöes para os estudos que investigam a emergência de relaçöes contendo apalavracorretaeraemitidae duasjanelms,umaverdeeoutra
condicionaiseaform açâode classesdeesdm ulosequivalentes. vermelha,apareciam na tela.A criançadeveriausarajanela verdepara
sinnlizarrespostadeleituracorretaeajanelavermelhaparasi
nalizarresposta

45
Resumo.
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enlsctldtt IRennit
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)ânualdePzict
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incorreta.Essatarefadeauto-relatodedesempenhoacadêfnicoantecedentefoi enquadradasem situaçàoderetardodeletramentonàoéumasituaçàorecente
ert
sinadaàcriançaatravésdeum Tutorial,cujafunçàoera,além deensinara no Brasil,jt
ique,no passado,asmesmascrimxas seriam simpl
esmente
tarefa,simplificar as mensagens emitidas pelo computador à criança no segregadas ks classes de alfabetizaçào e, apös sucessivas reprovaçöes,
decorrerdetrêsetapas.A precisioentreauto-relatodacrimxaedesempenho transferidasparaoscursosnoturnos,dosquaisevadiriam um ou doisanos
ant ecedente foibaixa apös leituras incorretas.As crimxasfreqûentemente apös.A maioriadasexplicaçöesparaasitt laçàoretardodeletramento,mesmo
''
mentiamd '
,relatando como corretas respostas de leitura que havimn sido hoje,tendem a arrolar supostas causas clfnicas,decorrentes desde de
erradas.Isto deve-seprovavelmenteàhistöriadepuniçàodeerrosdurantea disftmçöesneurolögicas,aprejufzospsicomotoresoudistt
irbiosemocionais,
aprendizagem escolarefamiliardacrial
xa(umavariévelmotivadonal)eaos sempreassociadosaumaculturapröpriademedicalizaçâodofracassoescolar.
reforçadoresliberadosem funçâo deauto-relato acurado ou nào acurado. O Quando sob a influência de pressupostos mecanicistas de alfabetizaçào,a
procedimento e as medidas udlizadaspermitiram inveségar variéveis que culturademec licalizaroretardodeletramentoesteveassociadaaumasuposta
podiam aumentaraprecisàodo auto-relatodacrimxa, levando-a afornecer defasagem no deselwolvimento doaluno,noqueconcerneaosfatoresdireta
hxputprecisoaocomputadorsobreacorreçàodesuasrespostas.Xmedidaque ou indiretamente associadosàs préticasde lecto-escrita. Com o advento de
acriançatorna-seum informantefidedignosobresuatarefaacadêmica,oinput teoriasconstrutivistassobreaalfabetizaçào,muitosdosargumentosarrolados
que eia fomece ao computador pode ser tomado como medida deseu como causas clfnicas do retardo de letramento foram gradualmente se
desempenhooral. desacreditando pelacoastataçào dequesetratavam,antesdemaisnada, do
CNPq,CAPES,PRONEX. resultadodeumapercepçàointoleranteacercadasdiferençash-dividuaisdos
Palavras-cbave:Auto-relato;Fracassoescolar;Crianças sujeitos alfabetizandos.Contudo,mesmo sob a intervençâo de préticas
construtivistas,asrotinasdealfabetizaçào aindanào estàosendo capazesde
SC 12.7UMA PROPOSTA DEAVALIK XO QUANTI TATIVA DEEQUIVALZNCIA DE lograrêxitojuntoaum nftmerocomideravelmenteelevadodept
sssoas,motivo
BTIMULOSETRANSFERCNCIADEFUNCCIFS.Jûlk CdeRpsc(UniversidadeHderalde peloqualaculturadamedicalizaçâoaindaresi ste.O objet
ivodestet'
rabalhoé
SJt)Carlos)eRafllf
?Bortol
oti*w(Universi
dadeFederaldoParé) descreverfatoresde ordem socioafetivaqueintervêm sobre aidentidadedo
Analistas do comportamento têm tratado relaçöes simbölicas akavés do
modelo deequivalência,segundo o qualsfmbolosse tornariam equivalentes sujeitoalfabetizandoem situaç:odecontlitocom aculturarepresentadapela
insti
aos referentes e assumiriam,sem necessidade de treino direto, funçöes alfabeti
tukào escolar,osquaispodem gerarcomprometimentosnoprocessode
similaresnocontroledocomportmnento, adqui
zaçho.Asituaçàoanalisadaéadossujeitosqueresistem àpassagem do
zindosignificadosimilaraodo grafksmo pré-alfabétko ao grafismo alfabético, ou, como em casos mais
referente, Estudos experimentaks normalm ente detectam relaçöes de freqikentes ao longo da Escola Bésica,da escrita meramente mecânica e
equivalênciaatravésdeproceclimentosde discriminaçào condicionalem que induzida àescritafuncionaleautônoma.O trabalho visaa contribuirparaa
osparticipantestêm qtlefazerescolhasentreestfmulosdecomparaçàodiante exthxào devestfgiosremanescentesdaculturadamedicalizaçâo dofracasso
deestfmulosmodelo.Um problemadessetipodemedidaéqueopardcipante dealfabetizaçào,aindaconstatadosnoâmbitodascliscussöesrelativasacasos
faz escolhasforçadas a partir das quaissö se pode dizerse determinado desujeitoscom hist6riaderetardodeletramento.
estfmuloesté,paraele,inseridoounâoem determinadaclasse;nàoépossfvel Palavras-chave:
estabelecersehâdiferentesgrausderelacionamentoentreosestfmulosdeuma
classe.Além disso,eventuaisrelaçöesdemagnitudeinsuficienteparaqueos SC 13.2ASPECTOSETNOGRXFICOSDOLETRAMENTO:UM PARADIGMADEPLSQUISA
estfmulosse irtsiram numamesmaclassenào poderiam serdetectadas. Este SOBREA INTERACAOHUMANA.Carmenl, /lt
X Guimarà'
esfk Mattos(hculdadede
trabalhoéumapropostametodollgicadeavaliaçàoquantitadvadosignificado E' flccftfn/Universi
' dadedoEstadodoRiodeIaneiro)
do referentee dosestfmulos equivalentes aele,para verificarem quegrau O estudoapresentaum esforçoteörico-metodolögico naconstruçàodenovos
estes adquirem significado similar.Uma forma de se efetuarta1medida é paradigmas de pesquisa para os estudos sobre a interaçào hummza,
at zavésdousodeum conjuntodeescalasbipolaresdeseteintervalosladeadas especialmenteno contexto do processo ensino-aprendizagem.Sua ênfase é
em cadaextremidadepor'termospolares'constitufdosdeparesdeadjetivos colocadanasanalksesdasrelaçöesentreosprocessosinteracionaiseasdiversas
antônimos.Cadaconjtmtotrazacimadesiareproduçàodepm estfmulocom o formasde cortstruçào da aprenclizagem / collhecimento na sala deaula, na
qualo participante tomou contato nas tarefas de escolha-de-acordo-com-o- tentativadegerarnovosconhecimentosobreestecontexto-definidocomoum
modelo aque foisubmetido e quedeveagora seravaliado deacordo com ambienteprivilegiado,ondeevidenciam-seasinteraçöessodaksestruturantes
todas as escalas.Num experimento ilustrativo desse tipo deprocedimento, do comportamento socialhumano.Focalizamos a condutaescolar degerar
foram ensinadasasrelaçöescondicionaisA-B,A-CeC-D,em queosconjuntos conhecimento com osparticipmztessimbölicosdestecontextoenào
, para os
A,B,C eD compreendiam trêsestfmuloscadaeosestfmulosA1, M eA3eram participantesreaksdasituaçàocotidiana.Destacamosaspectosobservadosem
fotografiasdefaceshumanasexpressandoh'êscondiçöesemocionaisdistintas- pesquisasetnogréficas,aolongodost iltimos10anos.sobreasaladeaula:a)a
alegha,raivaenojo-,enquantoosestfmulosB,CeD figurasabstratas.Em natureza da relaç:o discursiva em sala de aula;b)os diversos padrôes
seguida,foitestada aemergência dasrelaçöesD-B e B-D que, logicamente, interacionaiseasdificuldadesnaconstruçàodo conhecimento;c)aênfaseem
indicavam a formaçào de classes com estfmulos A, B,C e D.Formadasas conhedmentoritualfsticoenàodeprincipio,quepossibilitariateorizaçàosobre
relaçöes,erapedidoaoparticipantequeavaliasseosestfmulosabstratosD1, 1)2 o conhecimento e a sua utilizaçào em outros cont
extos; d) a vi
sâo de
e 173 de acordo com asescalas acima descritas.A um segundo grupo de significado comoinerenteàlinguagem,dificultandoaapropriaçàoculturaldo
Participantesnâo foiensinada qualquerrelaçào entreosestfmuloselhesfoi significado;e)arelaçàoentzeformulaçâoteméticadaaulaeaconstruçàooda
pedido que avaliassenu usando asmesmasescalas,todasasfigurascom as aprendizagem;9 auti lizaçào de estratégii
ksinapropriadasde aprendizagem
quaisosparticipantesdo Grupo 1tomaram contato.Osresultadosmostram para a resoluçâo de problemms. Destacamos ainda, a importM cia da
quehouvecorrespondênciaentreasavaliaçöesqueosparticipant esdoGrupo abordagem etnogrâficadepesquisaparaoentendimentoeainterpretaçàodos
2fizeram dasexpressöesfaciakse asavaliaçöesdosestfmulosarbitérios'D' eventosesituaçöesqueseapresentam nocontextodesaladeaula,propiciando
feitaspelospartkipantesdoGrupo1.Osresultadospermitem avaliarograu ao pesquksadora oporttmidade demelhor captar as vozes dos sujeitos
em que os sfmbolos (estfmulos abstratos D)adquiriram o significado dos envolvidosnasituaçàodeaprendizagem.A apresentaçàosecomplementacom
referentes(faces).Porexemplo,oestfmulo abstratorelacionadoàfacerai
vosa a interpretaçào do conceito de ''ambiente alfabetizador'', tomado com o
foiavaliadodemodomaissimilaraorespectivoreferentedoqueosestfmulos pressuposto no âmbito da aquisiçào da escrita funcional, a partir da
equivalentesàsexpressöesfaciaisdeal
egriaounojo.O procediment
oaqui comparaçào entre asvozesimanentes do comportamento de professores e
proposto parece ser potencialmente eficaz na avaliaçâo de parâmetros da alunosincluïdosem contextoseducacionaismarcadosporexplicitasituaçàode
formaçàodeclasses,como,porexemplo,adistâncianodalentreosestfmul os. exclusào social. A finalidade do estudo intemretativo é caracterizar a
Agênciasfinanciadoras:MCT/PRONEXeCAPKS. influênciade contextosalfabetizadorescrfticosnageraçào e/ou perpetuaçào
Palavras-chave:Equivalênciadeesdmulos;Transferênciadefunçöes;Meclidado de disttîrbios como o retardo de letramento, bem como a contribukào da
significado pesquksaetnogr/tficacomo adjuvantenoatendimentoclfnicoou instituiçào
pelaPsicologiadaEducaçâo.
Pakvras-chave:
SC l3/psicologiaEscolareEducaçâo SC 13.3 M PECTOSPSICOMOTORESDO LETRAMENTO:DIA ORBIOSDELETRAMENTO
DIMENX FSTM NSDISCIPLINARESDO PROCFSSO DELETRAMENTO NoPORTADORDEDESVI ODEORTCG I CA.RitaThompson(Zssgci
lflpBrasileirade
Psicontotrici
dade)
SC 13.1ASPECTOSPSICOSSOCIAI SDOLETRAMENTO:CONTRIBUIIXFSAO ESTUDODO Em quepeseocuidadoquesedevaterquantoàmedicalizaçàoindiscriminada
RETARDO DE LETRAMENTO.Lui z Antonio (
W mt
!sStnna(Faculdade#eEducaçnol de casos de retardo no processo de letramento. é preciso t'razer em
Unfpcrsi/gl:doEstadodoRi()dtJcneirp) consideraçàoofatodequepequenosdishirbiosffsio-motorespodem deri var
ApösaimplementaçàodesistemasdeensinonàoseriadosnaEducaçàoBésica, dishirbiossignificativosdeaprendizagem,queinterferem sobrealeiturizaçào
aquestào daconstruçëo daescritavem trazendoaosagentesdeerusinouma do cidadio,nâoapenasnoqueconcerneaoletramento, mas.também,aouso
novapercepçàoacercadosresultadosdaspréticasdealfabetizaçâo,sobretudo maks abrangente de sua competência leitora e gréfica.Tomado como um
no queconcerne ao caso dealunosque chegam ao quartoou quintoanosde domfnio curricularquetrartscende uma percepçào limitada da aquisiçào da
escolarizaçâosem terem desenvolvido habilidadesdeusodaescrita.Narede escrita,concebida como ato mecânico de apropriaçâo do cödigo escrito, o
pt
îblicadeertsinodaCidadedoRiodeJaneiro,porexemplo,estima-sehaver letrm ento envolve todo um processo deressignificaçào do mundo ede si
algoem tom odedozemilcriançasinclufdasnestecaso, distribufdasentreas pröprio,motivo pelo qualrelaciona-se diretamenteao desenvolvim ento da
que ainda nâo recoliecem o cödigo escrito e as que o reconhecem, lateralidadee demaisfatoresconcorrentesparaa atividaderepresentacional.
precariamente,sem delefazerusofuncional.O alarmantentimerodecrialxas Emborahajaumagrandeinfluênciadefatoresambientaiseculturaissobreo
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produto dasrepresentaçöesespaciaishumanas,intimerostmtrosfatores,de conhecimento deumaformaltidica,nospropomosarealizaratividadesque
ordem psicomotora, sào condicionantes tlniversai
s que nào podem ser envolvessem desafios, soluçào de problemas e construçào de estratégias
desprezadosnoestudodosdistfirbiosdeaprendizagem,sobretudoparaquese implicandoraciocf
nio lögicoeelaboraçào/antecipaçàodejogadastendoem
possadiscen4ircom clarezacasosdefracassoescolardecorrentesdectlstosde corksideraçàoaspossibilidadesdecompreensàoeaçàodooutro.Em relaçàoao
interaçào ent're culttlras orais e cientfficas,daqueles que, propriamente, trabalho com literatura infantil, consideramos que poesias e textos
demandam atendimento clfnico apropriado.A fim de que o agente de direcionadosao pfiblico infantil,nosmaisdiversos gêneros,sào formasde
letramentopossacliscerniradequadamenteentrecomportamentospertinentes acesso à 'linguagem que se escreve',de uma maneira lt îdica,simbölica,
aoprocessoconstrutivonaturaldeleiturizaçào--caracterizadoscomoestados abstrata e imaginativa,envolvendo atitudes mentais de antecipar,supor,
de aproximaçào, cordbrme teorias sôcio-ctmstrutivistas de ccmstrulao de planejar e de entrarem contato com novas formas de expressào nessa
conhecimentos - e comportamentos derivados de comprometimentos modalidadelinguagem.Proporcionam,aindaàcriança,lidarcom conteûdos,
psicomotores,é necessério que tenha conhecimento acerca dosfatores de crganizar dinamicamente o presente através de infcrmalöes,experiências,
nattlrezaclfnicaquepodem intervirnegativamentenoprocesso cortstrutivo. identificaçöes,a partirdo relacionar-se com o passado coletivo e ensaiaro
Este trabalho abordaum destesfatores,o desvio ortöptico,analisandosuas futuro,projetandopossibilidades.A pesqtlisafoidesenvolvidaduranteum
conseqiiênciasnoprocessodeleiturizaçào.A apresentaçàoclivide-seentre(i)a semestre letivo, com uma criança, aluna regular do 2t'ano do ciclo de
descrkào do fato clfnico e de suas conseqûências para os processos alfabetizaçào,deumaescolaptiblicadomunicfpio deNatal.Foram realizados
representacionais no stljeito em letramento, (ii) a descriçâo dos doksencontrossemanais,oraindividuais,oraem grupocom outrascrimxasda
comportamentosdescritoresdo portadorde desvio ortöptico,bem comodo sala.A queixa da professora dizia respeito ao desinteresse,por parte da
corolério decomportamentosordinariamenteassociadoseidentificadospelo crialxa,eaonàoacompanhamentodasauvidadesem saladeaula.Noinfcio
professorcomo falhasno processo dealfabetizaçàoe/ounocomportamento denossasintervençôes,observamosqueavcriançademonstroudificuldadede
grificoposterior,(iii)comentiriossobrearotinaintraeextra-escolarpara se valorizare acreditarem seu pr6priopotencial,o queinfluenciavana sua
atendimento aoportadordedesvioortöptico.A partirdoestudoapresentado, atitudeem relaçâoàsatividadespropostasparaaaprendizagem.Moskava-se,
demonstrar-se-ii a necessidade de aplicaçio de critérios que contemplem, ainda, insegura, desmotivada, muito preocupada com seus erros e,
simtlltaneamente,aspectosdenaturezamédico-clfnicaeantropolögico-social freqûentemente,comparavaseu desempenhocom odeoutrascrialxascom as
no diagnöstico de causasprovâveisde distdrbiosde letramento,tanto em quaistrabalhamosquandoasatividades,principal
mentejogos,envolviam a
contextosescolares,quantoambulatoriais. participaçio de outras crianças .Em relaçào à leitura e escrita,nào sabia
Palavras-clmve: escreverseu nome,reconhecia poucasletras,e apresentava dificuldadesem
compreenderarelaçlofonema/grafema.Apösum semestreletivodetrabalho
SC 13.4M PECTOSDOLETRAMENTO NAEDUCACAOF-SPECIAL:ALFABETIZK AOE com acriançapudemosobservarquehouveprogressonosseguintesaspectos:
SURDEZ.Lei
laC03Il0Mattos(InstituteNacif
maldeE#lclfl(?paraSllrI
l05) diminuiçào dapreocupaçào com os eaos,escrita correta do nomepr6prio,
Estetrabalhotem porobjetivocontribuirparaodesenvol
vimentodoprocesso identificaçâoeempregocorretosdeletrasem jogosqueenvolviam aescrita,
deletramento dacrimxa surda,de4 a6 anos,aproximadamente,queestâ tomada de iniciativas,empenho e motivaçào na realizaçào de atividades.
iniciandoaaprendizagem daleituraedaescrita,demodoformal.Com oolhar Apresentou,ainda,maiorsegurançaem relalao aodesenvglvimento desuas
da fonoaudiologia preventiva, algtlmas possfvets dificuldades de atividades.
aprendizagem poderào ser evitadas,minimizadas,ou mesmo,eliminadas.(CNPQ)
Atuandojuntoaoprofessor,ofonoaudiölogopoderéorientaraorgm-
dzaçâoda Palavras-chave:Aprendizagem;Jogos;Literaturainfantil
experiência curricular a ser desenvolvida como também,a forma de se
implementé-la,nocontextoescolar.Osdiferentesaspectosdodeselwolvimento &&&&
infantilsào considerados,buscando-seo equilfbrio entre todososelementos
envolvidos no processo de 'crescimento' da criança. Este trabalho foi SC lvpsicologiaSocial
desenvolvido em 1998,porum grupo de alunasdo &'perfodo do curso de VIOLENCIADOMISTICACONTRACRIANCASEADOLF-SCENTES
Fonoaudiologia,do Instituto Brasileiro de M edicina de Reabilitaçào,sob a
SupeNisàodaProfa.ReginaMartins,nomunicipio deGuapimirim noestado SC 14.1 FAMILIAS VIOLENTAS:UM ESTUDO LONGITUDINALCOM CRIANCASE
doRiodeJaneiro.Desenvolveu-seem escolasdaredemunicipalno nfvelda ADOLESCENTFS DE CAMPINAS/SXO PAULO.Mari
a da CoNcrfWo N.Vo/llf
l
iro
educaçàoirtfantil.O estudopretendedescreverum conjuntodesituaçöes,que (Universi
dadeEstéciodeSi,JtJ)
envolvem, nào sö algumas dificuldades de aprendizagem mas também, 0 objedvodestaapresentaçàoseréodeapresentarumasériedetrabalhosonde
algumas alteraçöes no processo de deselwolvimento infantil,que poderào ilwestigamos relaçöes psicossociais pröprias dos cenârios familiares e às
surgirem ambienteescolarefamiliar,bem comosuaspossfveisimplicaçöesno relaçöes estabelecidas entre pais e filhos adolescentes.Trata-se estudos
deselwolvimento da leitura eda escrita.A lei6965-09/12/81garante serda descritivosde comportamentosviolentos vividos porcrimxasentre 08 e 12
competênciadofonoaudiölogodeselwolvertrabalho deprevençàonoquese anos,residentesdacidadedeCampinas,SâoPaulo,noperfodoentreoutubro
refereltireadecomunicqçàoescritaeoral,vozeaudkào,participardeequipe de1990edezembrode1991.Essascriançasapösoatendimentomédicoclfrtico
deorientaçàoeplanejamentoescolar,inserindoaspectospreventivosligadosa em hospitaiseprontossocorrosdacidade,retomavam parasuafamfliasem
asstlntos fonoaudiol6gicos'. Dessa forma, a partir do objetivo geral nenhuma forma de acompanhamento psicolögico. Quatro anos depois,
w olver uma açào procedeu-seumametodologiadeabordagem psicossocialcom essascrimxas,
stlpracitado, pretendeu-se com este trabalho:(a) desel
conjuntaentreafonoatldiologiaeaeducaçào,( b)prevenire/ouminimizar atravésdeum aentrevista semi-estruturadae deinform açöesregistradasna
alteraçöesquevenham interferirnoprocessodeaprendizagem daleituraeda anamnese,realizada no primeiro momento da pesquisa.Essesdados foram
escrita, (c) assessorar a equi
pe das escolas nas questöes referentes ao coletados de fichas e prontuârios dos locais onde essas crianças foram
deselwolvimentoinfmAtile(d) fortaleceraimportânciaquedeveserdadaao nodhcadaseatendidasporagressâo ffsica.O segundo mom ento dapesquisa
aluno nosprim eirosanos desua vida escolar.Logo apösosprimeirosseis decampofoirealizadoent
re1995e1996,ctjametodologiabuscotlidendficara
meses de trabalho,algumas mudmxas foram detectadas em relaçâo ao notificaçàodaviolênciaffsicanainfânciaeinvestigarosdiscursosdessesatores
entendimentodem uitasdasquestöesquevinham sendoimpostas,em relaçâo sociats,pormeio de uma perspectiva clialögica,como a principalfontede
asatividadesdirigidascomoas'folhasmimeografadas',oencam inhamentode informaçào eexpressào orale(ou)escrita,paraidenti
ficaroseixosteméticos
algumascriançasafonoaudiologiae,oprincipal,aofinaldoprim eiroano de dasrepresentaçöes sociaisdaadolescência,do processo deadolesceredas
trabalho,asprofessores,supervisoras,coordenadorase apröpriadireçào da lembrançaserepresentaçöesindividuaisqueessesjé,adolescentestinham da
escola demonstravam conhechnento, posicionamento e critica durmlte a violência sofrida na infância.Nesta ocasiào,encontravam-se em uma faixa
execttçàodasatividadeselw olvidasnocotidianodaescola.O trabalhoarticula- etériaentre12e16anos,vivendoum ritodepassagem quesecaracterizapelo
se à mesa redonda,at'ravés da caracterizaçào de um contexto de intervençào processo de adolescer.Nem crimxas nem adultos nào compreendiam que
edtlcativa que caracteriza a necessidade de integraçào funcional de duas estavam vivendo diferentes fases de transformaçöes ffsicas e de alteraçöes
abordagens complementares,a saber,a da Educaçào e a da Fonoaudiologia, psicolögicas, e qtte através de seus questionamentos e hipöteses também,
reiterando,assim,a definiçào do letramento de surdos como ttm domfnio caminhavam em buscada identidadepsicossexualepsicossocialpröpriasdo
mtlltidisciplinarquedem m-tdaum modeloinstitucionalpreparadoapromover m undo de adultos. A anélise dos dados foi de natureza qualitativa -
areuniàodeprofissionaisdediferenteséreas. quandtativa. A primeira destinou-se ao exame do conteudo, intemretado
Palavras-chave: conforme os fundamentos teöricos das representaçöes sociais e das
representaçöes de simesmos.A m'tâlise qumztitativa empregou uma antilise
SC 13.5 M OTIVACA.O E AUTO-ESTIMA NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DA fatorialde correspondência destinada a identificar os nucleos centrais das
LEITURA E ESCRI
TA: UMA EXPERICNCIA DE INTERVENCAO COM JOGOS E representaçöessociaisdaviolênciafamiliarnogrupodeadolescentevitimado
LITERATURA INFANTIL. Allany Amaditle Anlelie H eire Soares*, Rosângela na infância..As conclusöes deste t'rabalho encerram um questionamento de
Franciscllini(DtTJrlJplf??llt)dePsicologia,UniversidadeFederaldo Rio Grande#() dadoslevantadosnapesquisadecampo,quedeveriam estarinfluencimzdoms
Norte,Natal,RN) polfticas ptiblicas e os programas de apoio àsdemandasexpressas pelos
Nossoobjetivo,nestetrabalho,tbinvestigarasimplicaçöesdeumapropostade adolescentesassim com o.programasdeapoio àfamflia.
intervençàocom jogoseliteraturainfantilnoprocessoensino-aprendizagem de Palavras-chavekPsicossociologia;Violência;PolfticasPtiblicas
um a criança que, de acordo com sua professora,apresenta dificuldades de
acompanhamento nas advidadespropostas em sala de aulms.Tendo como SC 14.2 VIOLZNCIA DOMZSTICA CONTRA CRIANCAS E ADOLLSCENTKS. Mara
referenciais algumas pesquisas que apontam para a importância de se Apareci
daAlvesCabral(ProjessoraAdjuntoem Psiquiatria,FaculdadedeCiênci
as
proporcionartcriança oportunidadesde relacionar-secom osobjetosde M édicas,UniversidadeEstadualdeCampinas)
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A violência doméstka contra crimxas e adolescentes vem aumentando atendimento do abuso sexualinfantilgera muit a ansiedade nasequipesde
assustadoramente ,
em todo o mundo,nos tîltimosanos,principalmenteem satide por conta das dtîvidas levantadas sobre a veracidade ou nào da
nossomeio.Calcula-sequeapenas5% destasocorrênciassâoreconhecidasnos denfmciae,principalmente,pelaresistênciadasfamûiasdit mtedaimposkâo
servkosdeemergênciapediét
rica.Trata-se,portanto,deum graveproblema judidaldoatendimento.Naredept iblicadeassistência,essescasosem geral
desatideptîblicae,sobreoqual,poucosefala,tantoentreosprofissionaisda sAosubmetidosaum '' jogodeempurra'entreprof issionakseinstittlköes.Isso
&eamédicacomopsicolögica. aconteceporumasériedequestöes.Primeiroporqueéum temadiffcildelidar
Como coordenadora do simpösio,tecereiconsideraçöes resumidmssobre os e a maioria dos profissionaks nào têm treinamento adequado para isso.
aspectosmaisrelevantese recentes relacionadosa este tema,presentesnas Segundo,porquenàohérecursosinstitucionaisparadarsuport eàsvftim ase
revksôesbibliogréficas de revistas nacionaise intemacionais,abordando os aosprofissionaisqueassumeo riscodelevaradentînciaadiante.E terceiro,
conceitosda violênciadoméstka,discorrendosobreosfatoresderisco para porquemuitasvezesavftima, diante dodilemadedenunciareenfrentaras
estasocorrências,sobreos ti posmaiscomunsdeviolênciaintrafamiliar,etc. corkseqûênciasdoseuato,preferesilendarou mesmoretiraradentinciajé
Abordareitambém osshxtomasesinaispsicolögicoseffsicosmaiscitadosno feita,diantedapressàoedafaltadeapoio familiar,deixando osprofkssionais
reconhecimentoeacompanhamentoclfnicodasvftimasdaviolênciadomésdca envolvidosdesapontadoseimpotentescliantedasituaçào.A abordagem aqui
na infância,além das medidas terapêutkas e preventivas deste fenômeno propostafocalizaacomplexarededosprocessosenvolvidosnadinâmicadas
psicossocial. relaçöes de violência nos seus diferentes aspectos:psicoclinâmicos,éticos,
Fstas consi deraçöes deverào abrir espaço para uma melhor compreensào j uddicos,econômicos,sociaiseculturais.Propöeumaintervençàoconjunta
metodolögica de pesquisasque coordenamosnaUniversidade Estadualde envolvendotodaa famfl ia,inclusive agressoreseagredidoseintroduz,como
Campinas-sp,desdeo infcio dosanosgtenfocandoosaspectospsicossociais elementonovo,aanélisedegênerocomofatorhistoricamentepreponderante
dascrialxaseadolescentesvitimadosede seusagressores,assim como das naconstruçào de relaçöesdeviolência,opressâo esubmissào. A terapia
representaçöes sociaks da violência doméstica,numaamoska de crimxas e familiaré ainclicaçào mai s adequadaparaoscasosdeabusosexualinfantil
adolescentesagredidasno ambientefamiliarenoti ficadasnoCllAMltcentro ' maso grande desafio é trarksformaressa indicaçxo em uma demmzda da
deRegistroeAtençàoAosMausTratosNaInfânda),noperfododeoumbrode famflia.Nào éumatarefafécilparaosterapeutasquenamaioriadasvezes
1990 atédezembro de 1991,estudo esteque serâapresentadopelaProfa Dra prefereoatendimento individualdavftimae/ou do agressor.Essaconduta
MariaConcekào Nascimento Monteiro.Fechareiminhaapresentaçâofalando também ématsaceitapelafamfliapormanterosegredofamiliarnoâmbitodos
dastiltimaspesquksasque estamos desenvolvendo naUnicamp,sob minha prindpaisenvolvidos-avf6mae oagressor.Noméximoenvolveamàeda
orientaçào,enfocandoas''dificuldadesdeabordagem etratamentodecrianças crialxa.0 restantedafamflianàoseenvolvediretamente,embora partilhedo
eadolescentesvfdmasdeviolêncianomeiofamiliar,porpartedospediatras segredoàdkstância.A terapiafamiliarrompeessepactosilencioso,ampliao
daregiàode Campinas',assim como de'tentativasdesuicfdionairtfânciae conflito,explicita o funcionamento incestuoso e leva o grupo familiar a
adolescência,relacionadosà violência doméstica''.Enfatizareia importância entenderqueo problemanàoé apenasdacriarxavitimizadamas detodos
ditspesquisasparamelhoraroatendimentoàsvftimaseàssuasfamflias,assim elesecomotalprecisasertrabalhadoem conjunto.
comonaprevençâodestegraveproblema. Palavras-cbave:Violênciaintrafamil iar;Abusosexualinfantil
;Terapiafamiliar
Palavras-cbave: Violência Doméstica, Crimxas, Adolescentes, Psicossocial,
FatoresdeRisco SCI4.SDI AGNIY77COPSI COLX ICO:AINIBI CAOINTELECTUALVISTASOBAUTICA
DEUMASITUACAODEABUSOSEXUAL.SantuzaFernandesSilueiraCavalini(Centro
SC 14.3M RELAO ESDEPODERNAFAMfLI A:UM ESTUDODECASOENVOLVENDO Universitérk-UniFMU -, SJ0PauI o-SP) -
A VIOLENCI COLX ICA.Isabel Cristina Gomes (Prfa.Dra.jN/llo ao Estetrabalhotem porobjetivoinvestigar,ainterferênciadoabusosexualna
A PSI
DepartamentodePsicologiaClinicadoInstitutodePsicologiadaUtliversidadede5J(, capacidadedeacrimxautilizarseusrecursosintelecttlais,situaçàoqueseré
PauloISP) denominadadeirt
ibkàointelectual.Paratanto,utilizou-seoestudodecasode
Essetrabalhoépartedeum projetodepesquisarealizadodesde1998atéo uma crimxade10 anosencaminhadaparaavaliaçàopsicolögicaem clfnica-
momento,na clfnica-escolado lrtstituto dePsicologiadaUSP (PUSP),onde escoladePsicologia.Umavezquea avaliaçàodonfvelintelectualdemonstrou
tentamos aprofundar o estudo de questöes que envolvem a pratica do um resultado considerado normal verificou-se através do modelo de
psicodiagnöstico infantil.Enfatizamos o entendimento dos mecanismos do jsicocliagnösti
co deOcampo(1990)eTrinca(1981)osmoti
voslatentesque
casalparental,quetipodecasamentoestabelecem.eseestàoounàoutilizando determinavam ta1inibkào.Procurou-seexplicitarquaisfatorespoderiam estar
o filho como depositério das suas questöesnào resolvidas,podendo gerar impedindoqueacriançapudessefazerusodeseusrecursosepotencialidades
sintomasnele e,como garantirumamelhorintervençào terapêutka para o e se os elementos que se destacaram da dinântica familiar,a saber: a
caso,deslocando o olharpara o casalEnfocamos a dinâmica das relaçöes curiosidade como elemento indesejévele merecedora depuniçào e um
familiaresnomundodehoje,dentrodeum referencialpsicanalftico,histtdcoe episödiodeabusosexualocorrido com acriançaemantidopelospakscomo
sociolögico,jé que,ao longo da Hkstöria,o conceito de famfl ia foi-se segredo,poderiam interferirnesteprocesso.A anilksedomaterialrevelouuma
tartsformando.Nanossaexperiênciaclfrdcadeatendimentoaessapopulaçào, fnmfliacom predomf ni
o defantasiaspersecutöriasdeataqueeroubo,sendoa
temos observado algumas situaçöes de crise nas famflias, causadas curiosidadevividacomoalgomuitoperigoso.A curiosidadetào temidapelos
basicamentepelaalteraçaodospapéismarido/mulheredolugarqueosfilhos paksrelaciona-seàsexualidadequenafamûianàopodeserconsideradaenem
ocupam nesse contexto.Nas t
ilEmas décadas a constitukào familiarsofreu explorada.Nessesenddo,nâofalam sobreo abusosexual,porém,criam uma
mtlito a interferência dos movimentos sociais,tais como,o Feminism o,a fantasia,que drculano meio farniliar,de quea criançapossa se tomarum
RevoluçàoAxual,oDivörcio,aAIDSemaisrecentemente,aGlobalizaçào,que homossexual.A màe mostrou-se muito angustiada com a situaçào,porém
estâo gerandoalteraçöesprofundasnessasrelaçöes.O feminksmo kouxeuma dianteda conduta indiferente do paifrente ao episödio,nào conseguese
mudalxa grande no papel da mulher, as angustims, dilemas, entre a mardfestar. Observou-se no material produzido pela criança, angtistias
matemidadeeaascerksâoprofkssional.O homem quepassouadividiroespaço profundasreladonadkksasexualidadeeanecessidadedefirmar-sefalicam ente.
externo ao lar uom a mulher e foi-se enfraquecendo no papel de tinico A necessidadede valorizaçâo de aspectos masculinospotentessurgecomo
mantenedordacasa.Entretanto,em algumasfamfliasdehoje,ondeamulher formadedefesafrenteafantasiadehomossexualidadequepaira nafamflia.
aparentemente conquistou espaço,independência e realizaçâo profissional, Duranteasauvidadesqueproduziu,demonstroupreocupaçào interksacom a
algumas estabelecem ainda uma relaçào de totalsubmissao ao poder do sexualidade,o quantoécuriosoeoquantosuasmanifestaçöesestàoinibidas.
marido,repetindo osmodelosdopassado.Obsewamosquenessasestruturas Além disso,observou-setambém sentimentodedesvitalizaçio,depressào que
familiares,ocorreum t
ipoespecfficodedinâmicaconjugal,quedefiniremos seMsociam à.inibiçào,sobremdodopensamento.O predomfnio defantasias
como''situaçöesdeviolênciapsicolögica',queohomem/maridoexercesobre persecutöriasdeataqueedestrutividadeem relaçào àsfigurasparentais,pode
amulher/esposa,tendo como corkseqûênciaosurgi mentodeal gtmssintomas serobseNadaem seu material.Talvivênciadificultou o desenvolvimentode
nosfil hos:doença psicossomética,mau desempenho escolar,difkuldade de seu mundo de fantasias,o processo de simbolizaçâo e o pensamento.A
socializaçioecomportamentoagressivo.Nessescasos,temosobtidoêxitocom fantasiaeacondutaassustadadospaistendem areiterarparaacriançaquea
o atendimento aoscasais,no sentidodepropiciarnâosomenteumamelhora curiosidadeéalgoperigosoedestrutivo,o segredoem tomodoabusosexual
dossintomu nascrialxas,mms,umamudmxanaform aderelacionamentodos torna-se uma situaçào que aprisiona tanto a famflia quanto à crialxa,
pats,prindpahnentequando o casaltoma realmente para siademandaou impedindoquetodospossam utilizar-sedeseusrecursosmas,principalmente
necessidadedeajuda,liberandoofilhodopapeldedoente.Avisàodoclfnico acriança quetem seupotencialcomprometido.
fambém seenriquecemuitoseassociarmososestudosdegêneroaoreferendal Palavras-cluwe:AbusoSexual;InibiçàoIntelectual;Psicodiagnöstico
depsicoterapiabreveacasais,deorientaçàopsicanalftica.Apresentaremosum
estudo decaso realizado naclinica-escola,bem como fragmentosdesessöes SC 14.6 ESTRATCGIASDECOPING E AGRIM IVIDADE:UM ESTUDO COMPARATIVO
com ocasal,parailustraroquefoidiscutidoachna. ENTRECRIANCM VITIMASE NAO-VfTIMASDEVIOLZNCIA DOMZSTICA.Carolina
Palavras-cltave:Famflia;Casal;Sintom a Scrgiw deMacedoLfssx eSîlviaHelencKoller(CEP-RUA,UniversidadeFederaldo
Ri()GrandedoSul,PortoAleàrre,RS)
SC 14.4VIOLZNCIA E ABUSO SEXUALNA FAMILIA: COMO IG ERVIR'?.Mariaffç 0 presente estudo t
evecomo objetivocomparardoisgruposde crianças,
Fâtittt
a Araûjo (Pro9.Dra.junto ao Dcpcrl
c-mlp dc Psicologi
a Clçnica da vffimasenëovftimasdeviolênciadoméstica,no queserefereaosproblemas
UniversidadeEstadualPaulistalAssislsp) enfrentadose relatados com osprofessorese os colegas,asestratégias de
Estetrabalhoretînereflexöessurgidasnaprâticadesupewksàoeatendimento coping adotadase a manifestaçào da agressividade no ambienteescolar.A
de famflias que sofrermn violênda intrafamiliar, encaminhadas para amostra foicomposta por 87 criançasde ambos os sexos,49 vftimas de
atendimento psicolögico apösdentinciaou suspeitadeabusosexualinfarttil violênciadomésticae38nâovftimas,com idadesentreseteedozeanos.As
cometidos por parentes pröximos - pai biolögico, padrasto ou irmao.O clialxas vftimas de violência doméstica apontaram com maior freqùência as

48
Resunun.deCf/
-fmfclj'
lf
/Cientt
fcada 'df
mff
ik/Anualdr/hfcf
//t//f
z
agressöesverbaisPorpartedaprofessoracomoproblemaeutilizam agressöes expartsàomarfti
m aecolonialportuguesa,em queseirt
sereodescobrimentodo
fisicascomoestratégiadecopingmaisdoqueasoutrascrianças.Ascrianças Brasil,enoquadrodasatitudesfaceàsuacomemoraçào.Osdadosavaliativos
nào vftimascitam com maiorfreqïiênciaabuscadeapoiode outrtspessoas dointeiropedodocolonialportuguês(nàosolicitadosàamostrabrasi leira)
comoest
ratégiaparali
darcom seusproblemasjuntoaoscolegas.Osresultados conduziram aosseguintesresultados:(1)um recoe ecimentomacko(87,55,)
da Escala de Percepçào de ProfessoresdosComportament os Agressivosde dequeestefoium perfododeaventuraeaudâciadopovoportuguês;(2)mas
Crianças na Escola m ostram que as crialxas vftimas de violência sào também de quefoium tempo deexploraçào e dominaçào de oulospovos
percebidas como mais agressivas que as outras e que os meninos sào (82,6%,/(3)identificaçaodosquesustentam essetiltimoposicicmament
ocrftico
percebidos como mais agressivos que as meninas. Estes dados foram como ossujeitos com melhornfvelde i nformaçào e de estratos söcio-
discutidos segundo a Abordagem Ecolögica do Desenvolvimento Humano. econômicosm ais elevados.Analtsaram-se ainda,atravésde uma escala de
Concluiu-se queo aproftmdamentodeestudossobre aconceitualizaçào das diferencial semM tico, as representaçöes que porttlgueses e britsileiros
estratégias decoping,enfatizando,especialmente,osaspectosdo contexto e formaram sobre osgrupos sociais envolvidosna colonizaçâo do Brasil(os
dasrelaçöeshierérquicas,em anifestaçàodaagressividadeem crimxasvflimas colordzadoresportugueses,osfndioseosescravosafricanos),bem comosobre
deviolência domésticapodetrazermaioresesclarecimentosesubsfdiospara ospormgueseseosbrasileirosdehoje.Osresultadoscomparativosmostram
programas de intemençào que promovam a resiliência e adaptaçào saclia queosbrasileirosconsideram oscolonizadoresportuguesescomomesquinhos
dessascriançasnaescola, e rudes, enquanto estes sào vistos pelos pröprios portugt
lesks como
Palavras-cllave:Violência;Coping;Agressividade inteligentesetrabalhadores.Osfndioseosescravosafricanos,porseu turno,
apresentam umaimagem bastantemaispositi
vaentreossujeitosbrasileirosdo
queentreosportugueses.Quantoàsrepresentaçöesmtituasdebrasileirose
portugueseshojeem dia,confirma-seumacertaperskstênciadosestereödpos
SC lsgsicologiaSocial depreguiçosostmastambém corteses)paraosprimeirosedeburros(mas
MEMM A E REPRFSENTAX KS SOCIAIS DO DESCOBRIMENTO DO também trabalhadores)para osultimos.Nàoobstante,observa-seque,em
BRASIL ambasasamost ras,tsrespostassimadasnaposkâomédiaouneuîadaescala
' nuncaestiveram abaixo de30$,,o que,ressalvadasaspossfveisrest rköes
SC 15.1 A MEMöRIA DO DESCOBRIMENTO D0 BRASIL NM REPRLSENTAIOEF metodolögicas, parece apontar na direçào de uma superaçxo gradativa
SOCIAIS BRASILEIRA E PORTUGULSA:UMA COMPARACAO BTRUTURAL..Celso daqueles estereödpos,em funçào do irreversfvelestreitamento dasrelaçöes
Pereirade' SJ(InstittttodePsi
cologi
alUniversi dadedoEstadodoRi0deIaneiro-Ri o entreosdoispafses.
de Jcncirt), RJ); Deaize Cri stina de Oliveira (Faculdade de Saûde Pûblica l Palavras-chave:Memtda social;Representaçöes sociais;Descobrimento do
UniversidadedeSJ( )Paulo-MoJkllb,SP);AnaAugastadeMedeirostcoor#ellff i'
o Brasil
dePesquisadeDemandasSoci ais/Universidade#0Estado#0RiodeJf lnrirp-Riode
Jcnefrp;RJ) SC 15.30 DESCOBRIMENTODOBRASILNosLIVROSDIDXTICOSDEHISO RIAIUMA
O presentetrabal
hofazpartedeum projetodepesquisamaisamplo,que ANXLISE EM FUNCAO DASTEMâTICASGERAISREVELADAS.DenizeCrisliêlflde
focaliza o processo deatualizaçâc da memöriasocialdo descoblimento do Ol
iveira(hcul
dadedeSaûdePûblica/Universi
dadede.
S#5Paulo-Sk paulo,SP);
Brasilcomoresultadodacomemoraçàodoseuquintocentenério.O trabalhose CclsoPereirade5J,MaîraCecklial.
z.
*:
pi?l$DenisGbpcniMotteirolQ!
#**(Institato
ftlndamentanateoriapsicossocialdasrepresentaçöessociaksinauguradaporS. deJ'
sicpl
pàr
k/Universi
dade#(?EstadodoRipdeIaneiro-Ri
0deJaneiro,V)
Moscovici,complementada pela abordagem estruturaldevida a J-C.Abric, Estetrabalhofazpartedoprojetodepesquisa'O descobrimentodoBr%il:
segundoaqualosistemacentraldeumarepresentaçàoestéligadoàmemöria memöriasocialerepresentaçöesdebrasileiroseportugueses'',eobjetivoua
coletivaeàhistöriado grupoquemantém talrepresentaçào.Osdadosforam anélisedoconhecimento reificado sobre odescobrimento do Brasilem nove
coletadosatravésde uma tarefa deevocaçàolivreapartirdo termoindutor manuaks escolaresudlizadospelo ensino ptiblico ftmdamentale médio de
''Descobrimento do Brasil'', inclufda no infcio da aplicaçào assistida de Histtda.A metodologiaconsistiunaseleçào,catalogaçàoeanélisedeconteudo
questionériosaumaamost
'
rade700sujeitos,com idadeigualousuperiora18 dos capftulos dedicados ao perfodo anterior ao descobrimento, ao
anosepelomenosoitoanosdeescolarizaçào,noBrasil- lliodeJaneiro,Sào descobrimento eà colonizaçâo do Brasil.A an/tlisedos textosfoirealizada
paulo,Belém,Natal,Salvador,CuiabéeRorianöpolis-em duasocasiöes,1999 através da técnica de ''Anélise delexemas coocorrentes em um enunciado
e2000(aptsacomemoraçào),ede500sujeit
osem Lisboa,em 2000.Osdados simplesdetexto'',utilizando-seosoftwareALCESTE4.5.Foram isoladosseis
foram inicialmentetratadospelosoftwareEVOC,deanâlisedeevocaçöes,para ''corpus'' de anélise compostos, respectivamente,por textos reladvos às
aidentificaçàodoselementoscentraiseperiféricosdasrepresentaçöes;e,apös temâticasgeraisidentificadasatravésdeum primeiroprocedimentorealizado
oagrupamentodasevocaçöesem categoriasdistintas,pelosoftwazeSIMI,de pelaaplicaçàodeumafichacom temaspreviamentedelimitados.Astemétkas
anélisedesimilitude.Osresultadosdaprimeiraanélisemostram que:(i)os gerats identificadas foram as seguintes: fatos e processos relacionados
sistemascentraisdasrepresentaçöesbrasileirasedarepresentaçàoportuguesa antecedentes; o fato histörico em si; fatos e processos relacionados
sào m uito semelhantes, evidenciando que nào houve uma atualizaçào conseqûentes; estados em épocas e/ou locaks especfficos; temâticas
significativa da memöria briksileira em funçào da comem oraçào do quinto contemporâneas relacionadas; discussào hkstoriogrftfica.Os resultados da
centenério e que esta coincide grandemente com a portuguesa;(2)tal ardlise irtformauzada subseqûente evidenciam a ocorrência de 32 classes
representaçào persistente e comum privilegia aspectos simplesmente discursivasque,noseu conteûdo,revelam o enfoqueescolhidopelosautores
descritivosda chegadadosnavegadoresportugueses-''fndios''#''caravelas''; parao tatament
o dedetermi
nada temética,sejaesseenf
oquedefinidoem
POrtlgtleses , mar (PraZ!
S ,naVS funçào do tratamento ideolögico impresso pelo autorou doposidonamento
Cabral''- reproduzindo a imagem socializada pelo erksino hmdamentalde frentearealidadesnacionaisespecfficas.O perfodo anterioraodescobrimento
htstörianos doispafses;(3)a periferiapröxima da representaçào brmsileira étratadopelosautoresapartirdeumaperspectivapolfticadeorganizaçàodo
abrigaelementosdeaquisiçaoposterior,quevàodesdeasdentinciascorrentes Estado,bem como pelos interesses econôrnicos que marcaram a expansâo
da ''exploraçào''e ''escravidào''flue caracterizaram a ''colonizaçào''até as marftim aporhlguesae européia.Poroutrolado,o relato do descobrimento
crfticas mais recentes (surgidas na comemoraçâo dos 500 anos do recebeum tratamentofocadonoshabitantesdanovaterraenosignificadode
descobrimentodaAmérica)da''hwasào',do'' m assacredosfndios''edo'nào violênciae deinvasào atribufdoà chegada dosportugueses.O pehodopös-
descobrimento'' enqtlanto naperiferiapröxim adarepresentaçëo portuguesa descobrimentoémarcadopeloenfoqueeconômico dadoaosfatoshistöricos,
encontra-se,apardaadmissàodaexploraçàodo''ouro''#da''escravidào''edo particularmente aos interesses europeus nas Américas e ao processo de
''colonialismo'' uma exaltaçào da ''avenmra''em quese terimn lançado os exploraçàodasrkuezasdi
kscol
ônias.Noqueserefereaorelato dosfatos
''navegadores''.Os resultados da anélise de similitude moskmn que nms htstöricos,esteécaracterizadopelo destaquedetraçosculturaksdenegrose
representaçöesbrasileirasascategoriasque''vàojuntas'configuram comodois fndios e do contexto no qualo descobdmento se deu.No tratamento das
domfnios distintos ''fndios'' e ''exploraçào'' enquanto os domfnios teméticikscontemporâneas,recebem pardcularatençàoasquestöesindfgenase
privilegiadosnarepresentaçàoportuguesasào ''fndios''e''navegaçöes''oque negra,com destaque para o combate ao racism o e a defesa da ecologia.
confirma a presença de um sendmento de orgulho pelo empreendimento Concluindo, observa-se como tendência atual dos livros de Histöria no
realizado, tratamentododescobrimentodoBrasil,doksenfoquesprincipais:porum lado,
Apoiofinanceiro:FAPERJ,CNpq,FAP/UERJ uma tendência eGocêntrica no tratamento dos fatos Mstöricos,presente na
Palavras-cllave: M emöria social; Representaçöes sociais; Descobrimento do valorizaçàodostraçosculturaksdaspopulaçöesnegrasefndias;poroutrolado,
Brasil a leitura dosfatos histöricosa partir de um olhar essencialmente econômico,
com êrtfase às suas implicaçöes para o fortalecimento europeu e para o
SC 15.2 O DLGCOBRIMENTO DO BRASIL E AS REPRFSENTACôESGRUPAIS DE desenvolvhnento do sistema colonial.
PORTUGULSLSEBRASILEIROS,NOPASSADOENOPRFSENTE.FrgeW / J,AtlaSai nt- Apoiofinanceiro:FAPERJ,CNPq,FAP/UERJ
Maurice (Centro del//r
pt
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p flt?e de fnlf
rrpc/lff
k Soci
allInsti
tuto Superiorde Palavras-chave:Memöriasocial;Livrosdidéticos;Descobrimento do Brasil
CiênciasdoTrabalhoeda Empresa-Lisboa,Portugal)
O presente estudo faz parte de uma pesquisa interinstitucional sobre a SC 15.4 A M EMURIA DO DLSCOBRIMENTO DO BRM ILNAREPRLSENTAC/O SOCIAL
memöria socialdo descobrimento do Brasil,de que participaram equipes BRASILEIRA:A INFLUCNCIA DosVEICULOSDECOMUNICK AO.RetlatoCesarM öller,
brasileira e pormguesa.Para a hwesdgaçào dasrepresentaçöes sociaisque CelsoPereirade,%,H rtlandoCesardeCastroBezerra,MariadasNtrcsSousada
configuram ta1memöria,aplicaram-se500 quesdonériosem usboa e400 no Luz*,GuilhermedeAraûjoCfl?z?
c!lI(
)*,LîviaAntunesPradot(lnstitutodePsicoltFfle
RiodeJaneiroasujeitosadultosdeambosossexosecom um mfnimodeoito Ctltl
rfencfl
'
ipdePesqui sadeDemandasSociaisldniversidadedoEstadodoRiode
anosde escolaridade form al.Estasrepresentaçöes,concebidassepmdo ateoria Janeiro-Ri odeIaneiro,RJ)
proposta por S.M oscovici, foram contextualizadas no quadro histörico da
Re.rllmt).
sdeQlmllnicflçlt)Cienlf.jicutl
a IRfrlni
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lânlf
lldelhictll/
lgi
f
l

0 objetivo deste estudo foio de anali sar o impacto dos vefculos de propaganda.O aumento das matérias com ant ilises ou jufzos cdticos
comtmicaçào sobre as representaçöes sociais construidas pela populaçào (propaganda),bem comoadiminuiçàodaquelasquenàopossuem tomadas
brt
ksileiraem tornodo descobrimentodoBrasilsobainfluênciamaisimediata explicitasdeposiçàotdifus:ol,podem teralimentadoaatualizaçàodeoutras
dascom 'emoraçöesdoseuquintocentenârio. Inclufdonoâmbitodeumprojeto memöriasgrupaisarespeitododescobrimentodoBrasil.
depesquisamaisamplointitulado'O descobrimentodoBrasil:memtdasocial Apoiofinanceiro:FAPERJ,CNpq,FAP/UERJ.
erepresentaçöesdebrtsileiroseportugueses',oesmdoenfatizaaan/t
lisedas Palavras-cbave:Memöria social; Representaçöes sociais; Descobrimento do
propriedadesestruturaisdasrepresentaçöesconstrufdftsporgnlposdesujeitos Brasil
dkstintosquantoaovefculodecomunicaçioquemaislhesfomeceinformaçöes
sobreestefato histérico.O trabalho decoletadedadoscorksistiunaaplicaçào
assistida de 746 questionériosa uma amostra representativa da populaçâo
ro,Sào Paulo, SCl6/l-listériadaPsicologia
adulta residente em sete capitais br%ileiraslmo deJanei
Florian6polis,Salvador,Cuiabé,Natale Belém).A técnicadeamostragem PSICOLOGIAN0BRASIL:VXRIASHISTURIAS
empregada foi a de cotas, obedecendo aos critérios de dkstribukào
Proporcionalporsexo,faixa etériae grau deescolaridade.A aplicaçào dos SC 16.1REGISTRO EMEMURIA EM HISTURIARECENTEDA PSICOLOGIA..Custavo
questionirios teveinfcio imediatamenteapösabrilde2000,mêsem que as Cauer**,William BarbosaClpmcs(N(cleodeEpistemologiaeHist6riaf
k Psicokgia,
comemoraçöes se tomaram mais intensas.Além das quest öes destinadasa InstitutodePsicokgia,UFRGS,PortoAlegre,RS)
descever vérios aspectos da representaçào sobre o descobrimento, o Estudos em Hi störia da Psicologia que abordam perfodos considerados
instrumento de coletade dadosempregado previaumaseçào especfhcana recentesapresentam certasparticularidadesquantoafontesdeinformaçào.Por
qualosstjeit
oseram solicitadosaspalavrasouexpressöesquelhestivessem exemplo,afaltadeacesso adeterminadosdoctlmentosrequerprocedimentos
vindoâmenteface/texpressào-esdmulo'zDescobrimentodoBrasil''.Procedeu- quenem sempresâoosmaisaceitospelacomunidadedehistoriadores,comoo
se,entào,ao célculo da freqûênciadaocorrênciadostermosevocados,bem recurso a depoimentos em entrevistas.Se por um lado depoimentos sào
com odaordem m édiaem quecadaum destestermosfoievocado.O exame questionadosenquanto procedimento de pesqttisa,por outro hâ tendências
conjugadodafreqiiênciaedaordem médi
adeevocaçàodecadatermotornou historiogréficasqueprivilegiam relatosoraisenquantofontesdeinformaçào.A
possfvelefetuarolevantamentodoselementossupostamentepertencentesao histöriaoraltem criadonovasprobleméticasdepesquisa,eoferecemétodose
nticleo centraldarepresentaçào,a partir da dkstribuiçào destes termos em técnicasparaoestudodeperfodosrecentesdahistöria,mesmoadasciências.
quatroquadrantesdistintosentresicom relaçàoaograu decentralidadedos O registro de depoimentosdepersonagens hmdamentaisem contextos do
elementosqueabrigam.A an/t
lisedosresultadosdescridvosjésugerira,em desenvolvimentodaciênciapsicolögicatem utilidadetantoparatrabalhosde
umaetapaanteriordapesquisa,queasposiçöesmaiscrfticasquantoaosfatos registro damemöria quantoparaestudosanalfticosdo desenvolvimento da
histöricosrelacionadosao descobrimentoeram manifestadasporaquelesque ciênciapsicolögica.Testemunhossàofundamentaisltconstruçàodebiografias
tinham nalnfdiaimpressaasuaprincipalfontedeinformaçào,Osresultados de personagens relevantes e ao acompanhamento de movimentos
obtidosnestanovaetapaconfirmam aquelaprimeiraimpressàoemostram que institucionais. Em estudos analfticos, depoiment os de pessoas que
iks representaçöes sociais do descobrimento do Brasil se estruturam de participaram doseventosem questàomuitasvezespreenchem lacunasqueos
maneirasdistintasde acordo com a fonte deinformaçào -imprensa escrita, documentosdeixam em aberto,dàosentidoaospröpriosdocumentosquando
livros(didéticosou surgidosem ftl
nçào dacomemoraçâo)outelevisâo-que estes nào sâo claros,ou mesmo substihlem documentos destrufdos ou
mais asalimentam,evidenciando a existênciade umanftidarelaçào entrea extraviados.A pesquisaaquiapresentadahwestigou ahistöriadapsicologia
naturezadosvefculosdecomunicaçâoe asrepresentaçöesconstrufdaspelos na UFRGS.0 perfodo de interesse,tendoinfcio em 1971,enquadra-se num
sujeitosqueconstituem aaudiênciadosmesmos. perfodorecentedapsicologianoBrasil.Entreasfontesprimâriasdocumentais,
Apoiofinanceiro:FAPERJ,CNPq,FAP/UERJ osprocessosquet' rataram dacriaçàodecursoseörgàosdepesquisaeextensào
Pakvras-cbave:Memöria social; Representaçöes sociais; Descobrimento do esti
veram razoavelmente disponfveis.Por outro lado,projetos que nào
Brasil vingaram sâofreqûentement
eindisponfveis.Dessaforma,apröpriai
nstitukào
acabaconduzindo,atravésdeuma ''seleçào naturaldosregistros''o trabalho
SC 15.5O DESCOBRIMENTO DOBRASILNAIMPRENSAB CRITABRASILEIRA:UMA historiogréfico num tînico sentido,oficialista,que acaba apresentando uma
ANALI
SEDECONTEODOINFORMATI
ZADA.Denis(lf0I)
(INl
'MonteiroN'
fI!
J/**,Celso compreensào parcialdosfatos.Esttldoshistöricosque procurem analisaras
Pereirade'SJ,RenatoCesarM iîller,FernandoCesardeCastroBezerra,CarinaCun./ descontinuidadeserupturasqueperfazem osentidodosacontecimentostanto
Borcllardt*,VanessaSoaresdeOliveiraCastro.(InstitutodePsicologi
aeC00r#e?
x;Jp quanto as continuidades e sucessos que foram oficialmente registrados,
dePesqui
sadeDetnandasSociaislUniversidadedoEstadofaRioflt
rIanei
ro-Riode esbarram nanecessidade dealtemativas metodolögicasna coleta dedados.
Jcll
cirn,RJ) Entretanto,seessetipodeevidêncianàoéirrestritamentereconhecido,vê-seo
O present
e trabalhofazpartedeum projetodepesquisamai
samplo,'O historiador das instituköes da psicologia diante de um dilema,entre a
descobrim ento do Brasil:mem öria sodale representaçöesdebrasileiros e inovaçào ealegitimaçàodeseutrabalho.Aliadoàquestàodalegitimidadedas
portugueses'#e tem como objetivo esttldarasmatériasveiculadas pela conclusöes,ocaréterrecenteou imediatodoseventosnarradoscomprometeo
imprensaescritadiâriaarespeitododescobrimento,doinfciodacolonizaçàoe pesquisadorcom questöeséticas.Nosentidodesolucionaroucontomaresses
dacomemoraçào doquinto centenério.A coletadasmatérias,iniciadaem 01 conllitos,este trabalho apoiou-seem dadosdocumentaisoficiaiscombhxados
dejaneirode1998efinalizadaem 31dedezembrode2000,foifeitaem quatro com informaçöes prestadas em relatos testemunhais.Visto que as fontes
jornaisdegrandecirculaçào no Rio deJaneiro:Jornaldo Brasil,O Globo documentais sào tào construfdas quanto os depoimentos, nào caberia
(representantes cariocas do que se convencionou chamar de ''grande privilegiar uma ou outra modalidade empfrica. O caso da psicologia na
imprensa''),FolhadeSàoPaulo(vefculoincorporadoaoshâbitosdeleittlradas UFRGS nào L o énico no Brasilquepadece deprecariedadesdocumentais.
classesmédiaemédia-altado Rio deJaneiro)eO Di a (jomaldegrande Entende-se queiniciativasderegistro dam emöria dapsicologia devem ser
penetraçàopopular).Osinstrumentosderegistrodasmatériasenglobaram os fomentadas, sem deixar de obedecer a critérios metodolögicos rigorosos.
seguhxtes itezts:(1)aspectos formais,como forma discursiva,autoriae suas Registrosverbais,quedeoutraformaseperderiam,podem preservargrande
fontes de informaçào,procedência da informaçào (nacional,portuguesa ou partedahistöriadapsicologiabrasileira,quandoestaprescindedeoutrostipos
outro pafs)einstituköescitadas;(2)contetidosubstantivo,focalizando as de fontes. Ademais, pretende fomentar a corkstruçào de um m odelo
esferas privilegiadas (polftica/econômica, religiosa, culttlral/art ïstica, epistemolögico aceitâvelpara aoperaçAo com dadosderelatospessoaisem
historiogrâfica,educativa/cientifica,mfdia),categoriasdesujeitoshistöricos trabalhosderegistrohistörico,
envolvidos,tratamento descritivo ou analftico;(3) pertinência da matéria, Apoiofinanceiro:CAPFS
ressaltando se amesmapossuiumareferência direta ou somentealusiva ao Palavras-chtwe:Histöriadapsicologia;Metodologia;RioGrandedoSul
temae(4)orientaçâocomtlnicacionalsubjacente,em termosdevaloraçàoe
tomada deposiçào frente ao descobrimento do Brasil,com autilizaçào da SC 16.2 PSICOLOGIA, COMUNIDADES E INTERVENCOLS: OLHARFS EM
distilxào feitaporSergeMoscovicientreclifusào,propagaçào epropaganda. (DESICONSTRUCAO.AlexandreFfrlurf lS0Jrcs**,AnaMariaIaas-vilel
a(Prosrattl
a
As matériasque faziam referência clireta ao descobrimento do Brasilforam delMs-flmffl/f
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ipem Psi
cologiaSoci
aldaUniversidade#()Estadot
ilRiodeJflltl
im -
agrupadasem 6corpusdeanélisereferentesaossemestrescoletados(primeiro RJ)
de 1998asegundo de2000)esubmetidasa umaanélisedecontet ido com o Nastiltimasduasdécadas,tonAou-secadavezmaiscomum aintervençàode
auxflio do software ALCESTE 4.51 (Analise Lexicale Par Contexted' un psicélogosem favelas e organizaçôescomunitérias.Analisaro processo de
EnsembledeSegmentsdeTexte),quevisa identi ficarainformaçàoessencial construçào desta éreadapsicologia significaresgatarum pouco da recente
contida em um texto.Os resultados mostraram que:(1)como principais histöriadessesabernopafs.A partirdeum extensolevantamentobibliogrâfico
conteudos substantivos predomh4antes,a comem oraçâo do fato e o fato verifica-se que hti pouca mençào sobre os caminhos percorridos pelos
histörico em si foram os m ais presentes e teméticas contemporâneas psicölogos nas comunidades do Rio deJaneiro nos anos setentae oitenta.
relacionadasaumentaram significativamente no 1''semestre de 2000, quando Assim, este trabalho pretende recuperar parte desta histöria.Para tanto,
ocon'
eu a comemoraçào do descobrimento;(2)no perfodo analisado,os atravésdeum processo deconsultasinformais,chegou-se auma relaçào de
pri
ncipaissujeitoshistöricosforam osnavegadores,quesöperdem ofocoda psic6logosquerealizaram t'rabalhosnestecampono referidoperfodo,Através
mfdiano 1''semestrede2000,quandosâosuplantadospelosfndios,com as dasentrevistasrealizadasconstata-seaescolhapredomhxanteporfavelascomo
m anifestaçöes de desacordo em relaçào à comemoraçào oficialdo quinto campo de intervençào,vinculados pri
ncipalmente a projetosde sat
îde e
centenério;(3)com a aproximaçào da data dascomemoraçöes(22deabril) reeducaçào comunitârias. Os psicölogos entrevistados relatam a falta de
houveum aumentonasanéli sesejtl
fzoscrfticosarespeitododescobrimento referenciais teöricos adequados às intervençöes e a importância que uma
do Brasil, possuindo como orientaçào comunicacional subjacente a formaçào multidisciplinar teve em suas atuaçöes neste campo. Assim, a
ResumosdeCt//il
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aproximaçàocom outroscamposdeconhecimentoforadapsicologiafoiuma eReginaSclel eCién
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forte caracterfstica destes profissionais na cidade do Rio.Todos apontam u h Fr
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questionamentos em relaçào à psicologia como motivadoresde suasaçöes, #eMinasGerais-BekHorizonte-M G)
alem dainsegurmxadeatuarforadoreferencialestritamentecliniconaquele A psicologia da educaçào surgiu nas primeiras décadas do século XX
perfodo.A pesquisamcstra também quea primeiramençâo adenominaçâo ampamda pelodesenvolvimento dapsicologia cientffica epela demandade
cientifizaçàodapedagogia.Asprimeirasconcepçöesdepsicologiaeducacional
'psicologia comunitéria'surge em 1971,na PUC do Rio deJaneiro,com a que surgiram variavam entredois extremos.Porum lado,era vista apenas
criaçào deumaclisciplinanocursode graduaçào quelevavaessenome. 0
referencial da anélise institucional ofereceu,ao menos no princfpio,as como uma ftrea aplicadada psicologia,umairea quedeveria selecionaros
ferramentasparaasintervençöesdosprofissionais'psi''cariocaseumasafda conheciment os dapsicologia da criança,dapsicologia dapersonalidade,da
paraumarealidadesocialmaisampla.Deacordocom apesquisabibliogréfica, psicologiadodesenvolvimento,etc,quefossem relevantesparaaresoluçâode
verifica-se que os moviment os de massa do finalda década de 70,pela questöesimpostaspeloprocesso deensino.Poroutrolado,haviaaquelesque
redemocratizaçao polflicaesocialdo pafs,surtiram efeitostambém ent' reos consideravam apsicologiadaeducaçâo comoum campoautônomo,capazde
psic6logosem todopafs.Surgeumacrfticaàatuaçàopsicolögicaconsiderada fazer uso dos métodos e prindpios da psicologia para gerar novos
elitista e individualista, e procura-se a cortstruçào de novas formas de conhecimentos. No Brasil, segundo consta da bibliografia exkstente, o
desenvolvimento dapsicologia parece haverse dado de forma diversa.A
intezvençào,que repensem o lugarocupado pelossaberes 'psi'perante o psicologiadaeducaçàoteriaatuadocomoumadaséreasqueabririaocaminho
quadro socialquese desenhava.A militância profissionalbuscaespaçosde
para a construçâo de um saberpsicolögico cientffico maisgeneralizado no
manifestaçâo a partir das prâti
cas do psicölogo jtmto a populaçöes
marginalizadasegrupossociaisorganizados.Ospsicölogosdesenvolviam seus territériobrasileiro.Assim considerando,este estudo teve como objetivos
trabalhosdeformavoluntM a,movidosporumaconvicçàoacercadeseupapel investigar como a psicologia da educaçào contribuiu para o processo de
autonomizaçàodapsicologiacientfficanoEstadodeMinasGeraLs.Tendosido
polfticoesocialjuntoaestaparceladapopulaçào.A emergentepsicologia a psicologia da educaçào, a princfpio,ensinada no contexto das escolas
comunitériacomeçava aganharseusprimeiroscontomosclaros,queseriam normats,asfontesconsultadasforam aslegislaçöesdeensinodoEstadodesde
debatidosem doisgrmzdeseventostomadoscomobalizadoresdmsadvidades
daépoca:em 1981,em SàoPaulo;eem 1988,em BeloHorizonte.Astrocasde o% a1doséculoXIXatéasttêsprimeirmsdécadasdoséculoXX,osmanuaisde
experiências permiti ram que se estruturassem conjunt os de referenciais p sicologiaadotadospara oerksino dapsicologia daeducaçâo eainda,textos
publicadospor algtms dosprofessoresdestas disciplinas e suasbiografias.
te6rico-metodolögicosnaérea.Nofim dosanosoitentaépossfvelmapearum
avmxçonadefiniçâodo quesejaaatuaçào dopsicölogoem comunidades, Apô s a leifura e a an/lise do material,chegou-se à conclusëo de que a
dandodestaqtteàidéiadeautonomiacomoum deseusconceitoscenkais.Os psicologia da educaçào podeserconsideradauma dasviaspelasquaisos
fazeres em comtulidade cresceram na década de 90,envolvendo trabalhos conhecimentosacercadapsicologiacientfficatom aram-seacessfveisem M inas
juntoamovimentossociais,sat îdept îblicaecom omeioambiente.Entretanto, Gerais.A inserçào da disciplina 'psicologiada educaçào'no culdculo dos
a diversidade de formasdeintervençào dos psic6logosneste campo ainda cursosnormaispropiciou o conhecimentotantoda ciênciapsicolögka,como
suscita discussöes e mantêm o carâter difuso que caracteziza a psicologia desuasprindpaisteoriasedasdiferentesabordagensparaainterpretaçàodos
fenômenos psicolögicos que comportava.Maks do que isto,o ertsino da
comunitériaatéhoje. psicologiadaeducaçàonoscursosnormaismineirosfoioembriâo dacadeira
APOIO FINANCFJRO -Capes de psicologia da educaçào nos cursos de licenciatura da Universidade de
Palavras-chave:Psicologia;Comunidade;Histöria
*** MinasGeraisa partirdo finaldadécadade 1930.Seriam os alunos destes
SC 16.3A PSICOLOGIANOMARANHXO:PERCURSOSHISTöRICOS.MdrciaZ?1I0Allk cursosdelicenciatura,com conhecimentosem psicologiadaeducaçâo,que,a
PiedadeAraûjo''*(DepartamentodePsicokgiadaUniversi dadefederaldoMcmn/lf b/ partirda década de1950,contribuiriam parao movimento pelacriaçâo dos
l
Prqramadeflt l.
ç-flrc/plfltlem PsicologiaSocialdaUniversidadedoEstadodo. Rft)de cursos de psicologia e pelo reconhedment o da profissio de psicôlogo,
Ianeiro), AncMari aIac6-vilelaProgramadelMs-tlrcffl/f
lflt
?em Pskalo,
jr
k Social#I' movimento este ocorrido nào sö em M11:% Gerais,mas também em outros
Universi
dade;10EstadodoRJ bdeIanei ro) estadosdoterritöriobrasileiro.
0 trabalho sepropöe aanalisaroscaminhospercorridospelaPsicologiano Apoio:CNPq
Maranhào consi derando-secomo recorte temporaloperfodoque antecedea Palavras-chave:Histöriadapsicologia;Educaçào;Psicologiacientffica
criaçâodosCursos-ouseja,de1970aosanosnoventadoséculo.
Y.
X,al
êm de
se observara demanda causada porestes eos efeitossociais dos mesmos, SC 16. 50 ENCONTRODENI SEDASILVEIRACOM A PSICOLX IADEC.G.RW G.
entendendoqueacompreensàodatrajetöriadoscursoséindispert
sâvelpara WalterMelo**(Doutoradoe?
;lPsicologi
aSocialdaUniversidadedoEstadodoRb#e
pensarapsicologiaem suastrm-sformaçöeseprobleméticasatuais.Ressalta-se Janeiro)
apsicologiaenquantoéreadeconbecimento,consideradacomoumaproduçào 0 objeti
vodestetrabalhoé,aoanalisaropercursodeNisedaSilveira,verificar
histörica concretizada numa determinada realidade e,nesta,estabelecendo dequeformaoencontrodestamédicaalagoanacom aPsicolop'aAnalftkade
relaçöescom diferentesfatoresdenaturezapolftica,social,culturaleciendfica. C.G.Jungprovocouumanovainflexâo teöricaparao campodapsiquiatriae
Destaca-seapreocupaçâoem construirofuturodapsicolcgiaformandonovas dapsicologianoBrasil.O métodoempregadofoicort
stitufdo,além daan/tlise
lvando, bibliogrâhcadaobradeNisedaSilveiraedosprincipaistextosdeJtmg,por
geraçöesdepsicölogoscom osentidodeconsciênciahistörica.Objet
portanto,conhecer a histöria percorrida pela psicologia no M aranhào, a entrevistas semidirigidas com profissionais da ârea de saûde mentalque
metodologiaé tanto documental,no sentidode abrangero levantamentode trabalharam ou se contrapusermn à Dra.Nise epor pesquksa em diversas
documentaçàoreferenteàcortsdttliçàodoscursosdepsicologia,dasescolasde arquivos.Osresultadosaquechegamos,equeserâopublicadospeloConselho
psicanélise,como também implica relatos orais,através deentrevistascom Federalde PsicologiaepelaEditoralmagonasériePioneirosdaPsicologia,
inform antesselecionados.Osdepoimentosoraisseràoutilizadoscomom eiode podem serresumidosdaseguintem aneira:delineamosopensamentodeNise
obtençào de dadcs indispenstiveis à pesquisa,por estarem baseados no daSilveira como a cozkslruçào deum adiscursividade que seiniciacom os
depoimento pessoale na memöria de um atorsocial,o qualtransmite sua ideaishigienLstas,presentesem suateseinauguraldaFaculdadedeMedicina
versào sobre os aconteciment
os,nào sendo portanto a recorustitukào dos da Bahia,intitulada''Fmsaio sobrea CriminalidadedasMulheresno Brasilr',
pröprios acontecimentos. Os informmztes serào selecionados a partir de queinst
auram aexclusaocomoprocedimentocienHficamentejustificado,atéa
critériosadequadosaoescopodapesquisa,taiscomo:osprimeirospsicölogos noçào deforçasautocurativasdapsique,retiradadeJung,equepossi
bilitao
deSâo Lufs,conformeregistronoConselhoRegionaldePsicologia11aRegiao; embasamento para a dksseminaçào dos ideais andmanicomiais;fizemos a
professoresdeoukasinstitt
lköesdeensino superiorque,aolongo dosanos vinculaçâodasidëiasdeJtmgcontidasem obrasdaDra.Nise,principalmente
oitenta'm inistraram cursos de especializaçào aos professores da UFM A; ''Imagens do Inconsciente''e ''O M undo das Imagens'' com asmudanças
professores do Departamento de Psicologia da Universidade Federaldo ocorridas na psiquiatria nacional, com a constittlkào da terapêutka
M aranhào,quedelefizeram partedesdeantesdafundaçàodoCurso,estando ocupacionalno Brasil,além dasinterferênciasno campo dasartes;inserido
ou nào ainda em exercfcio,além dos admitidosporConcurso apösa criaçào neste lildm o ponto destacamos os encontros de Nkse da Silveira com Almir
doCurso;professoresdoCursodePsicologiadoCentrodeEnsinoUnificado Mavigniernasartesplésticas,com RubensCorreano teatroeLeon Hirszman
do Maranhio,tanto osqueparticiparam desuacriaçàoquanto osadmitidos nocinema;ainterpretaçàodaobradeNisedaSilveiranâosedeunabuscade
posteriormente.Nosso estudo nâo pretende enaltecer nem citar os ''grandes um aleitura ''cörreta''deseustextos,nem em umavinculaçào deAutoreObra,
feitos''de alguns,mas tentarexporde forma crftica as idéias,a evoluçâo e aque expliqueestaporumailuminaçào ou como sendoum epifenômenodas
estruttlradaPsicologianoM aranluo.noperfodoqueabrangeosanosde1970 experiências de umavida;a funçào Autorfoiencarada,desta forma,como
a1998.Comoresultados,salienta-seaimportânciadasescolasdepsicanâlise, delimitadorae classificativa deumadiscursividade,que,nocasode Ntseda
comoporexemplo aEscoladePsicanâltsedoMaranhào.Pretende-sequeeste Silveira,elaboraum campodedifdogoseembatescom osaspectosbiol6gicos,
trabalhoincentiveointeressepelahistöriadapsicologianoM aranhâoeassim psicolögicosesociais,exkstentesnosdiscursospsiquiâkicos;finalizamoscom
possibilite o resgat
e dacontribukào dos pioneirosda psicologia entre nös, umaanélkseda''santificaçëo''deNisedaSilveirapelogrupodetentordesua
além dasinstituköesem queprimeirosedesert houapréticapsicolögica,antes histöriaoficial-que nào deixa deserahistöria deum adivergênciacom a
dacriaçàodoprimeirocursodePsicologianaUFM A. histöriaoficialdapsiquiatrianoBrasil-comoum aprâtica,aomesmotempo,
deificadoraereificadoradenossapsiquiatra.Nossotrabalhonàoconcluipela
Apoio;UFMA,UERJ
Palavras-chave:Histöria da Psicologia;Cursos de Psicologia;Psicologia no descoberta da verdadeira histéria de Nise da Silveira,nem como pela
Maranhào imposkàodaverdadei raleituradesuaObra-dadamesmoaimpossi bilidade
de tal feito -,dafficando caracterizada a Obra com o detentora de uma
SC 16.4 PSICOLOGIA DA EDUCACAO:UM CAMINHO PARAA AUTONOMIZK âO DA plasticidadequeimpedeum modelofi nicodesuaaplicabilidade,ouseja,nào
PSICOLOGIACIENTfFICAEMMINASGERAIS.lri
kaL0ur:>lf@**(Hcul
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se tratadeaplicaruma teoria,masde seutilizardela deuma determi
nada deseu trabalho extert
sionista,desenvolvimento de atividades de pesquisa,
forma,comoum instrumentodetrabalho. além de sesituarsempreentreoscursosdemai saltaconcorrênciaporocasiào
ApoiofinanceirodoCNPq dovestibular,nosparecequeasinstânciassuperioresdapröpriaUniversidade
Pal
avras-clt
ave:NisedaSilveira;Jung;HkstöriadaPsicologia ai
nda nào lhe conferem a devida consideraçào,permitindo que sejam
levantadas algumas hipöteses,ainda a verificar,sobre o status polftico-
SC 16.6 PARA FORMAR SENTIMENTOS:VALORFS E IDEAIS:PSICOLOGIA NOS acadêmicodoreferidoCurso.
PROGRAMASESCOLARESDOINSTITUTODEEDUCACAODORIODEJANEIRO(1932- Apoio:UFC
1938).KariaaPereiraPà1l0**(Mestradoe?/lPsicologiaSgci
flldaUniversi
dade#0 Pakvras-chave:Cursos;HistöriadaPsicologia;PsicologianoCear/
Estado$10RiodeJanei
ro)
Este irabalho tem como objetivo apresentara inserçào da psicologia na SC 16.8O DISCURSOEUGINICO NORIO GRANDEDO NORTE:UM MAPEAMENTO
formaçâodeprofessoresprimériosdoInstittttodeEducaçàodoRiodeJaneiro, PRELIMINAR.DenisDrrpsk Cll'I)clào,KâtiaCristinadeXllglfslflRtY0ré#0*,Pabk
no perfodo de1932 a1938,tendo em vista suaarticulaçào com a crescente deScusc Seixas.(UaiversidadeFederaldoRi
o Grlrl
fk doNorte,Departatuentode
i
ndustrializaçào emodernizaçâo pelaqualo pafspassava.Foirealizadauma Psicologia,Natal-RN)
Pesquisadocumentalem diversosarquivos,sendo oarquivo LourençoFilho, 0presentetrabalhoobjetivarealizarum mapeament
opreliminardosdiscursos
noCPDOC/FGV -RJoquefoimaisamplaedetal
hadament
eestudado.Como eugênicosno Rio Grande do Norte.Nosso estudo Ioifeito a partirde um
fundamentaçâo teörico-metodolögica,utilizou-se umaardlise söcio-histörica levantamentodetextospedagögicos,desaûdeejurfdicos,queversf
tssemsobre
baseada em MichelFoucault,procurando verificardeque forma ossaberes oassuntoequeforam encontradosnaBibliotecaSetorialdoCentrodeCiências
psicolögicosestabeleciam-seenquanto clispositivoslegiemadoresdadoutrinaHumanas,LetraseArtesedaBibliotecaCentralZilaMamededaUniversidade
polfticaqueogovemoVargtsbuscavaimplementt m atzavésdesuadifusàonoFederaldo RioGrandedo Norte;arquivo do InstittltoHistörico-Geogréfico ,
tmiversoescolardoMstitutodeEducaçàodoRuideJaneiroeparaalém dele. doArquivoPtîblicodoEstadodoRioGrandedoNorteedaBibliotecaPtîblica
Foram analisados programas de diversasmatérias,dentre elas:psicologia LufsdaCâmaraCascudo.Essapesquisafazpartedeum estudo maisamplo
educacional,psicologiada aprendizagem,psicologiadiferencialepsicologia acerca do desenvolvimento histörico da Psicologiano RioGrande do Norte
geral.Pode-seconstatarque,além dascadeirasespecfficasdepsicologia,esta durante oséculoXX,apartirdesuavinculaç:ocom o desenvolvimento dos
se encontrava presente no programa dasdemais matérias como um item sistemu educadonais,médicos,juddicosedeassistêndasocialdoltioGrande
hmdamentalnoprocessoeducacional.A organizaçâodosprogramasescolares doNorte.O conceitodeeugeniafoicriadopelocientistainglêsFrancisGalton
deveriaserrealizadacom basenosestudossobreodesenvolvimentobiolögico nof1t 41doséctlo passado.A compreensâo queseriapossfveledesejével
epsicolôgicodacrimxa,voltando-separaosinteresses,vontadeseocupaçöes controlara reproduçào humana,com o objetivo deaperfekoaraespéci e,
da vida infantil,porém equilibrando tais questöes com asnecessidadesda ganhou grandenotoriedadeeadesàoem diversospafsesocidentais,incluindo
sociedade adulta,isto é,osprofessores teriam que aprenderadirecionaros o Brasil.A divulgaçào dosideaiseugenicos,em nosso pafs,foiuma tarefa
interesses das crianças para um interesse socialmaior.Para uma melhor predominantem ente médica,apesar de alguns temas eugênicos exigirem
adequaçào aos novos tempos, foi realizado um grande investim ento na mudalxasnosistemajurfdicoeeducacionalbrasileiros.NoRioGrandedo
formaçàodeprofessoresprim/trios.Fwstesdeveriam ter,em suaformaçâo,uma Norte,osprincipais(livulgadoresdosprincfpioseugênicosforam oengenheiro
sölidabaseem psicologiaparaque,nasaladeaula,seusalunospudessem ser, eeducadorCri stovam Dantas,omédicoeescritorJanuérioCiccoeojurista
damelhorformapossfvel,orientadosnaaprendizagem,sejaatravésdetestes Joào MedeirosFilho.Cristovam Dantas,através desuas aulase de artigos,
ou da simplesobservaç:o coddiana.Erauma formaçào bastantecartesiana, divulgou osideaiseugênicoscom oobjetivodesensibilizarasautoridades
quetil'tha aintençàodedesenvolverumaespéciedesemsibilidadeno aluno- locaisparaqueasmesmasosimplementassem.Seuprincipalinteresse eraa
mestreparacom verdadesbiolögicase,principalmente,psicolögicasacercade cliaçëodeum projetoeducacionalqueprivilegiasseoatendimentoint
egraldas
umanova concepçâo deinfânciaede seu aprendizado.Paraisso,trêsbases crialxas,o que nào exclufa a possibilidade do controle pelo estado do
eram fundamentaks:biolögica,psicollgica esociolôgica.A biologia,parase casamentoedareproduçàodoscidadàosbrasi
leiros.JanuérioCicco,em vsrios
averiguara maturidadefisiolögicadacriança;asociologia,para realizarum textos defende a obrigatoriedade do exame médico pré-nupcial para a
eshldoscientifico dasociedadeeda organizaçào doshomens;ea psicologia concessào do direito de casamento além do exame e tratamento médico
paracompreendero funcionamento mentaldoserhumano,adequando suas compulsörio para os cidadàos que supostamente portassem algum tipo de
capacidadesbiolögicasàsnecessidadessociais.A psicologiaeradivididaem doença que pudesse ser trarksmitida hereditariamente, como também a
vâiascategorias,dent zeelasapsicologiageral,quebuscava assemelhanças proibiçào de casamentopara estesdoentes.
loào Medeiros Filho defendetla
enkeossereshumanosea psicologia diferencial,queprocurava eshldare idéiadeque o casmnentodeveriaseranulado quando um doscônjuges
classificarosindivfduospelassuasdiferenças:tendoumafinalidadeprética.A possufssem algumaerdermidadepassfveldesertransmitidaaprolequefosse
educaçàoescolarutilizariaapsicologia,estruturandooertsinoatravésdeuma descol+ecidadoseuparceiro.F-steexemplosilustram comoo idealeugênico
visâo globale ao mesmo tempo individual.A nova organizaçào escolar, conseguiuinfluenciazintelectuaisdevériasâreasdosaberem Natal.
estabelecida a partir de preceitos da escola nova,divulgava a psicologia *Bobista-CNPq/PIBIC
enquanto um campo de fundamental importância para adaptaçào dos Palavras-cltave:Hkstöria da Psicologia; Histöria do ltio Grmlde do Norte;
meios/métodoseducacionaisàrealidade vigente:segundoestespreceitos,a PsicologianaEducaçào
educaçàoseriasocialnosfirs,epsicolögicanosmeios,estandovoltadaparaa
formaçëodesentimentos,valoreseideais.
Apoiofinancei
ro:FAPERJ
Palavras-cbave:Histôria;PsicologiaeEducaçào SC l7/AnéliseExperimentaldoComportamento
SC 16.7 0 Cullso DE PSICOLX IA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARX:
AMPLIANDO APLICAX ES DO PARAPIGMA DE EQUIVALZNFIA:
APRENDIZAGEM OBSERVACIONAL,DISTURBIOSDA COMUNICK AO E
HISTURIA DACRIACXO/CRIACAO DEUMAHISTURIA.lnyl
a#trMouraMf
lrçpt
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s ENSINO DEPAIS
(DqartameutodePskn/p/f
ldaUniversi
dadehderaldoCearé)
Otrabalhoobjetivaretomarparaumaanélksecomparativaal
gunsdosdados SC 17.1 AMPLIANDO O CONHECIMENTO SOBREOSEFEITOSDA APLICACAO DO
obtidosporocasiào deestudoprévio quet
evepormetaresgatarahistériado PARADIGMADEEQZIVALZNCIADEWTïMULOS:A OBSERVK AOEMSALADEAULA
CursodePsicologiadaUniversidadeFederaldoCearâ(UFC).Neste,arevisào DO DLSEMPENHO DE CRIANCAS SUBMU IDAS A UM PROCEDIMENTO
daliteraturaabordouv/triostemasacercadoprocessohist6ricodeconstituiçào EXPERIMENTAL.JOSI Gonçalves Mrff
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eautonomizaçàodaciênciapsicolögicanopafs,implicandotantoacriaçaodo Comportamento Vcrbal,Deprlc/lerll/dePsicologia,UniversidadeHderaldeSanta
primeiro curso superiordePsicologiaqum to operfodo,ospersonagerts,as Catarina,SC)
lutasquelevaram à regulamentaçâo da profissào,os caminhos que foram Umaestratégi a paraaproximaro pesquisadordos problemasrelevantesde
construfdos, seguidos, partilhados por coaentes e grupos que se pesquisa,relativosaleituraeescrita,ésuaintegraçâodentrodapröpriaescola,
entecruzaram e/ou se sucederam no âmbito da Psicologia no Brasil, em particular,dentro da salade aula. Para isso,é possfvel,em contextos
ultimmzdo com o debate relativo à criaçào do Curso de Psicologia da escolares,utilizar os laboratörios de informética,existentes nas escolas
Universldade Federal do Ceari
t sua'instalaçào e seus modos iniciais de ptiblicas, para o ensino deleiturae escritaa crimxas com dificuldadesde
funcionamento.Como recursos metodolögicos,além do eixo bibliogr/fico aprendizagem.Osequipamentosdesseslaboratörios tem servido,namaioria
propriamente dito, empregou-se tanto a anâlise do documentârio dasvezes,apenasParaaedkàodetextos.Softseducativossàoraroseaqtleles
institucional, quanto estudos de cttsos e entrevistas com informantes que permitem ahlserçàodeconteudo pedagögico com interfaceam igévelsào
privilegiados,como alunos,professoreseoutrosproftssionaisquediretaou praticamenteinexistentes.Foi,apartirdestarealidade,queoPresentetrabalho
indiretamente contribufram para a configuraçào do Curso dePsicologiaem foirealizado.Trata-se,portanto,deum projetodeinvestigaçàodeselwolvido
questào.Procedeu-se também a uma anéliseevolutivalongitudinalsobreas pelaequipe do Laboratörio de Linguagem e ComportamentoVerbal(LAB-
descobertaseconexöesestabelecidasaolongo desuahistöria.O trabalhonào tJN). Utilizando-se um softeducativo nacional,ensinou-se relaçöes de
apontavaconclusöes,postoquenàoeraesteoseufim,masindicavadadosque equivalência a crialxasde primeira série,repetentes,alunos de uma escola
permitiam uma leitura contextualizada da realidade que foiobjeto da ptiblicadeFlorianöpolks.Além doensinonolaboratöriodasrelaçöesAB,AC,
investigaçâo.Aosetentarhojeumanovaleittlradosdadosentàoencont rados, AF,CF,e CE,realizou-se,também,em sala de atlla,um procedimento de
verifica-se quemuitospermanecem como queimutéveis,jéqueaindasào observaçào comportamental,darelaçào deselw olvida entre o professoreos
verificadmscarênciasedificuldadesdetectadasnaquelaocasiào.Emborahaja alunos que faziam parte do procedim ento, onde foram regkstrados os
mudançassubstanciais no percurso histörico e acadêmico mais recente do comportamentos acadêmicos e nào acadêmkos dos alunosbem como os
Curso de Psicologia da UFC,com um quadro docente qualificado,ampliaçâo comportamentos do professor. Os testes finais indicam que nào houve
ResumosdeCf
/ml/nfcllff
ik?Cient
nica& IRel
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f/hntaldeJbict
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gD
dificuldadesparaosstl
jeitosestabelecerem asrelaçöesdeequivalência;a grupo de partici pantes ertsino com os estfmulos invertidos. Dos quatro
leitura das palavras de ensino foipercentualmente superior à leitura das partidpantes que iniciaram o estudo com estfmulos abst ratos, todos
palavrasdegeneralizaçào,omesmoocorrendo com oditadodaspalavrasde aprenderam asduasrelaçöescondicionaks.Destes,no entanto,somentedois
ensino em relaçào ao das palavras de generalizaçào. Os resultados da apresentaram equivalência. Dosparticipantes que iniciaram o estudo com
observaçào em sala deaulapermitem,pelo menosparcialmente,afirmara estfmulos familiares,todos aprenderam as duas relaçöes condicionais e
respeitodaexistênciadeumacorrelaçàopositivaentredesempenhoemergente formaram equivalência. F,m geral,a aquisifào dasrelaçöes com estfmulos
(generalizaçào)em leituraeescritanolaboratörioenfveldeatençàoem salade familiaresdeu-se de maneiramais râpida do que com estfmulos abstratos.
aula, identificada através da categoria comportamental''prestar atençào''. Trêspartkipantesquereceberam treinodmsrelaçöesentreestfmulosfamiliares
Futuramente, pretende-se estender aos professores o procediment o e a naseqiiênciafinalizaram oestudoapresentandoapzendizagem dasrelaçöese
tecnologiaqueest âosendodesenvolvidesdeta1formaqueosobjetivosnât lse emergêndadeequivalência.Osquatroparticipantesquereceberam treinodas
:
restinjam apenasàpesquisaem leituraeescrita,masao treinamentodos relaçöes entre estfmulos abstratosnaseqûência apresentaram aprendizagem
usuériosparausodessatecnologiaem beneffcio dascriançms,principalmente dasrelaçöesmassomente doismostraram emergência deequivalência. Em
daquelasque apresentam difictlldadescom ométodotradicional. geral, its relaçöes conclicionais do segundo grupo de estfmulos foram
Palavras-chave:Equivalência de estfmulos; Observaçào de comportamento; aprenclidas maisrapidamente que as do primeiro,maso ntîmero totalde
Ensinoporcomputador sessöesparaogrupoqueinicioucom figurasfarniliaresfoimenorqueparao
grupoqueiniciou com figurasabstratas.A importânciadosresultadossedé
SC 17.2ENslNO DEVALORB MONET/RIOSATRAVZSDEESCOLHA DEACORDO por suas implicaçöes para o ensino de uma populaçào usualmente
CoM MODCLODECOMPONENTESECOM RESPOSTACONSTRUI DA(CRMTS)PARA negligenciada pelos estudos,aquela com dupla deficiência,a auditiva e a
ADULTOS PORTADORESDEDEFICIINCIA MENTAL.làlsatla Rtlssil*f Celso 6(Fps, mental.Teoricmnente,aquestàodopapeldosestf mulosaudit ivos,familiarese
Pri scilaMaraAraujow( rMari saHeknaNf lscfvft
flflg*(UFSCq'',f'rt l#e#Js- abstratosaindaestâporserdevidamenteequacionadamas,ora,prevalecea
lrlrrf
graduaçnf tc)AlEducaçnoEspecialeDepartatnentodePsicokgi a,,
%0Carlos,SP) noçào dequeestfmulos auditivosfacilitam aaprendizagem dediscrimi naçöes
Inclivfduoscom deficiênciamentalqtterecebem treinovocacionalsàoksvezes condicionaiseaformaçàodeequivalência.
requeridosparaaprenderhabilidadesdenfimerosemonetériasparaqueeles CNPQ ePROEX-UFSCi U.
possam ter melhor desempenho e beneficiar-se completamente dele. 0 Palavras-chave:Deficiência auditiva;Deficiência mental;Matching-to-sample;
presente estudo é um a tentativa para ensinar simultaneamente e Equivalência
funcionalmente ashabilidades de ntlmeros edinheiro para adolescentese
adtlltos com dehciência mental.Os participantes sào dez inclivfduos com SC 17.4 APRENDIZAGEM OBSERVACIONAL DEDISCRIMINACOES CONDICIONAIS:
deficiênciamentalcom idadevariandode12a32anoseclientesdeumaescola FORMACàO E EXPANSAO DECLASSESDEEQUI VALZNCIA EM UNIVERSITXRIOS..
deeducaçào especialem ShoCarlos-SP.O estudocomeçou com otreinode AdrianaAparecidanvll7flscoPiccolo**;CisekPorto'' ;TalesCcrnc/ossfLazarin''rCelso
emparelhamento por amostza simultâneo de identidade com numerais Coyos.(Departament odeflsicpb:k.Ut ji
versidadeFederaldeSJ0Ccrbs-5JOCarlos-
impressos1,5,10,2. 5,50e100apresentado em pretoem oposkào aofundo SP)
azulcomo estfmtllo.Todas as tentativas de emparelhamento poramostra Foram realizados dois experimentoscom intuito de testar aviabilidade de
foram apresentadasportlm comptltadtm oqualt ambém regi stravaesalvava manipulaçöesexperimentais(figurasfamiliares,irkstruçàoparaobservaçào)
osrestlltados,Depoisdeaprendidaasrelaçöesdeidentidade,osparticipmates paraaobtençàoderesultadosdeaprendizagem observacional.0 Experimento
foram ensh-tadosa selecionarntlmeraisimpressosna presençado numerais 1teveporobjetivoverificarseaptsumaprimeiradiscriminaçàocondicional
ditados.Nestafaseosnumeraisforam também 1,5,10,25,50e100.Depoisdo ter sido aprendida via treino direto,uma segunda seria aprendida por
critério de90%,deseleçöescorretastersidoalcm-tçado,osparticipantesforam observaçào, e se tais aprendizagens contribuiriam para a formaçâo de
ensinados a sel ecionarfigurasde moeias na presença de valoresditados. equi valência. Um segundoobjetivofoiverificarseocorreriaaexpansàoda
Depois que o critério foiatingido,osparticipantes foram introduzidos em aprendizagem paraincluirosestfmulosdoscoljtmtosD eE.Participaram do
testescombinadosparaverificara emergênciadasrelaçöesde equivalência. experimentoseisuniversitérios,com idadevariandoem ton'tode21anoseque
Nesta fase particular,os participantes tinham que selecionar moedas na sem histöria experimental. 0 ambiente foim ontado em um laboratörio de
presençadenumeraisimpressos,eselecionarnumeraisimpressosnapresença Psicologiada universidadeeforam utilizadosum microcomputadorcom tela
demoedas.Em seguida,foiintroduzidoumamodificaçaodoprccedimentode sensfvelao toque,filmadoraeTV.Osestfmulosforam figurasfamiliareseo
emparelhamentoporamostra,naquala tarefa reqtteriaqueosparticipm4tes delineamento experimental consistiu em treino individualdas relaçöes BA
selecionassem um numeralimpressonapresençadomesmovalor''quebrado'' (B1A1/B2M ),com critériodedesempenhode90' /,deacertosporduassessöes
em componentesdemenorvalorcomo amostra.Finalmente,osparticipantes consecuti vas;treino em dupla,no qualo participante (P)respondia as
foram submetidosaostestesdeemparelhamentoporamostradeconstruçàode tentativasdeBA eobservavaasrespostasdoexperimentadorparaasrelaçöes
respostassobreamesa,nosquaisafigtl radeumamoedaeovalorditadoda CA (C1A1/C2A2);etesteindividualdasrelaçöesobservadasCA.A ausência
moedaforam apresentadoscomoamostraemoedasforam apresentadascomo decritérionessafaseretomavaaotreinoem duplaeàrealizaçàodo testedas
um coljtmto de comparaçöes.Neste caso partictllar,o valordamoeda relaçöes observadas. Em seguida,foram realizados testes individuais de
apresentadona amostrafoi'/quebrado''em componentesdemenorvalordo simetria, kansitividade e equivalência, com critério de 90% e 83,3'/,,
conjtl ntodecomparaçào. respecti
vamente,derespostasconsistentescom aformaçàodeclasses.Todos
FAPESPECNPQ osPsaprenderam asrelaçöestreinadasBA easobservadasCA emostraram
Palavras-cllave: Deficiência mental; Habilidades ntîmericas e monetérias; emergênciadeequivalência,com exceçàode132quenâo mostrouemergência
Matchhxg-to-sample dasrelaçöes testadasetrocou sistematicamente algumasrelaçöesnostestesde
&+& kansi:vidadeeequivalência.E1erealizounovamenteafasedetreino,eaoser
SC 17.3FORMACAODEEQUIVALCNCIACOM ESTIMULOSABSTRATOSEFAMILIARLS testado mostrou emergênciadetodasasrelaçöes. O ensinodeDA eF..A foi
EM PORTADORFS DEDEFICIZNCIA AUDITIVA..CeISO Spcorro Oliveira*t(UNESP, anélogoaodeBA/CA.P1,P3,P4,115eP6mostraram emergênciadasrelaçöes
DepartamentodeC(?n@ll/flflf?,Battrlt,SP),CclspG(?!/0s,MarinaMeirellesHorta*, detransitividadeeequivalênciaem DA,realizaram otreinodasrelaçöesEA.e
Priscila Crespillto Grisatlte. e Jl/kl
r
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fIVentura de Sf?l tzflFernandes. (UFSCar, também formaram equivalênciaelw olvendoestesestfmulos.O procedimento
DtTflrlfIplcultldePskpbyk,StïoCflr/ns,5P) moskou-se eficiente e eficaz,pois prodtlziu a aprendizagem das relaçöes
Estudosna iîrea de equivalênciadeestfmulossugerem que anatureza dos obsewadas, a emergência de equivalência e a expansào de classes num
estfmulos em uma discriminaçào condicionalpode facilitara aquisiçào da intelvalo ctlrto de tempo e com um ntimero mfnimo de sessöes. O
mesma.Qttandooestfmtlloamostraéauditivoeoscomparaçöessàovisuais,a Experimento2teveporobjetivoinvestigaraaprendizagem dediscriminaçöes
aprendizagem ocorre mais rapidamente do que,por exemplo,quando os conclicionais somente por observaçào, sem aprendizagem direta prévia.
estfmulossàoptlramentevisuais.Quandosetratadeest fmulosauditivos,no Pardciparam quatro universitérios. O procedimento foisemelhmxte ao do
entanto,aquestà. odanaturezaauditiva(efalada)doestfmulosecortftmdecom Experimento1,com exceçào denàoterhavidoo trehAodiretodeBA.P1,132e
a fam iliaridade com que os participantes têm com os mesmos,total ou 173 aprenderam porobservaçào asrelaçöesBA,CA,DA e EA emostraram
parcialmente. O objetivo do presente trabalho foideinvestigaro papelda emergência das relaçöes de transitividade e equivalência, 114 realizou três
fam iliaridadeedaoralidadedosestfm ulosnaemergênciadeequivalênciaem sessöes de treino de observaçào BA intercalados com testes das relaçöes
h-divfduos portadores de deficiênciaatlditiva. A légica do estudo previaque observadas,masnâo mostrou aprendizagem . Os dados indicam qtte ocorre a
seanaturezadosestfmtlosaudit
ivosfossedefatoadeterminantedaaquiskào aprendizagem porobservaçào de discrim inaçöes condicionais,formaçào de
facilitadadediscriminaçöescondicionais,entào,luohaveriadiferençaentrea equivalência e expansào de classes de estfmulos,com e sem aprendizagem
aqui
skào de discriminaçöes condicionais entre estfmulos visuais abstratos prévia.
versusfamiliares,porserem ambosvisuais. Se,poroutro lado,aaquisiçâ.o CNPq/FAPESP
dessasrelaçöescom estfmulosfamiliaresfosse maiseficaz,entâo osresultados Palavras-chave: Aprendizagem observacional; Discriminaçöes condicionais;
poderiam ser interpretados à 1uz da familiaridade dos estïmulos e nào da Equivalênciadeestfm ulos.
oralidade. Participaram oito alunos portadores de deficiências auditiva
proftlnda, e mental. com idade cronolögica de 8 a 26 anos, divididos SC 17.5 FSCOLHA DEACORDO COM O M ODELO COM RFSPOSTA CONSTRUIDA
randomicamente em dois grupos. A estratégia experimentalcorusLstiu em (CRMTS): EFEI
TOS NA FALA DE PACIENTLS COM TROCA DE FONEMAS POR
ensinar via matching-to-sample, para um dos grupos, duas relaçöes Oroslç/oNo TRACO DESONORIDADE.AnaM ariaR/ss/ConceiçnodaSilva**,X lzltl
condicionaiselwolvendo osconjuntosdeestfmulosfami liares,seguidopelos RobertodosSantosIkrreira'',Cf#sf
aGoyostl.zllptlmllritldezlprcarfizf7ycrlHttnlaïla,
testesdasrelaçöesemergentesdeequivalência,epeloensinocom osconjuntos Multimïdi
a Interati
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e'ito del'
Niallt
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de estfm ulos abstratos etestesdasrelaçöesemergentes.Seguiu-separao outro UniversidadeFederaldeSJ()Carlos-5J()Cflrllls-SP)

53
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ltlicaJ(f I/Qll/l
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f/#bl
O presenteesttldo investigao efeito detarefascom segmentaçào depalavra
escrita,corthecida como escolha de acordo com o modelo com resposta SC lsgsicologiaSocial
corkstruida(CRMTS),paraaaquisiçàodafalacorretaem participantescom CRENCAS,FSTEREUTPOSEPRECONCEITOS
transtornofonolögico referenteàtzocaassistemâdca defonemasnafalaEste
comportamento de troca caracteriza-se pelaausência de diqcriminaçào dos SC 18.1 CRENCA E IDENTIDADECULTURAL.Hel mutb Krii
ger(De#JrlJp1
&1l0 de
fonemascom osseusrespectivosopositorespelotraçodesonoridade,tantona Fsico/pà,
'
k Soci
alcInstitucktt
aldolnsli
lglodelsfcologkdaUniversidade#0Estado
pröpria fala como na dos outros.0 resultado é o uso indiscriminado dos ffpRiodeJaneiro)
fonemasenvol vidos,ouseja,umachancedecorreçâodafalaem tomode50$,. A dkscussào sobre a identidade é realizada sobretudo na Psicologia e nas
M oposiçöesfonêrnicaselwolvidassào:/f/-/v/(p. ex.,faca-vaca),/k/-/g/ ciênciassociaà naperspecdvaportanto de distintasinterpretaçöes teöricas.
(p.ex.,barrica-barriga),/t/-/d/(p.ex.,quatro-quadro),/x/-/j/(p. ex.,xis-gi
z), Porém,adespeitodessadiversidadenaabordagem cientfficadoproblemada
/p/-/b/(p. ex.,pato-batole/s/-/z/(p. ex.,louça-lousa).Tradicionalmente,o identidade,toma-se sempre como referência geralo conhecimento que o
profissionaldalinguagem empregaumacombinaçàodedi versasestratégias, Homem presume t eracerca delemesmo.Import a acrescentarque a anélise
com o . a modelagem, a modelaçào e a instruçào. Algtms especialkstas acurada do problema ora deli neado leva ao entendimento de que é
corksideram quea troca se dépela falhano desenvolvimento daconsciência teoricamentepossfvelestabelecerdiversostiposdeidentidade,considerandoo
fonolögicadossonsquecompöem afala.Parapromovero quesechamade qtle Pensamos de nös mesmos COmO membros d0S nUmerosos gI XIPOS,
desenvolvimento da consciência fonolögica, escolheu-se o ensino coleti
vidadeseinstituiçöesqueintegramosaolongodavida.Pordefinkâo,
computadorizadoporCRMTS.Ospartkipantes,primeiramente,passam pelo qualquer identidade é essencialmente constitufda de duas caracterfstkas:a
pré-teste envolvendo todasaspalavrasnasrelaçöes:palavra falada/figura, autoconsciência ea compreerksâo da diferençapessoalem relaçâo ao outro.
palavra falada/palavra impressa,figura/nomeaçào,palavra falada/ecöico, Empiricamente,obsewa-seque aspessoasapresentam diferençasinclividuais
palavraimpressa/leihlra.Apösesse teste,a classede oposkào com a maior naclarezaenainterksidadecom queseapresentam estasduascaracterfsticas.
quantidade deacertos(podendoser:/f/-/v/,/k/-/g/./t/-/d/,/x/-/j/, Taksdiferençmsnaformulaçàosubjetivadaident
idaderefletem-senacogniç:o,
/p/-/b/ou /s/-/z/)seré treinadaem CRMTStendo apalavrafaladacomo afetividade,condutaenocomportamentoindividual.Propomosumadefiniçào
amostra,ecritériode91.C,deacertoem trêssessöesconsecutivasou100t):,em de identidade baseada no conceito de crença,entendendo-se por crença
um aunicasessào.Fxstâo dispordveispara aconstruçào daresposta aslet'
ras qualquer representaçâo mentalde natureza simbölica formulada acerca de
necessârias para a const'
ruçào das duas palavras da oposkào. Apöscada quakuerobjeto,concreto ou abstrato,deseusestadose atributos edas
t'reino,uma bateria de testes semelhante à primeira,mms acrescentada de mtiltiplasinter-relaçöesqueseestabelecem entreeles.Nestesentido,qualquer
CRMTStendofiguracomoamostra,éaplicada,eumanovaclassedeoposiçào tipo de identidade seria psicologicamente um sistema de crenças auto-
é escolhidaparasertreinada.Apös o keirto dasextaoposkâo fonêmica,os descritivaseauto-avaliativas,obtidaspelaexperiênciapessoal.Teoricamente,é
partkipantespassarâo pelos pös-testes e por uma avaliaçào da escrita em importante destacara experiência pessoalcomo origem detodasascrenças,
contextoescolar.Resultadosparciaismostram aeficéciadoprocedimentono mas,no caso particulardaidentidade,cabe enfatizareste aspecto,poisas
tratamento detrocadefonemasporoposiçàonotraçodesonoridade,seja crenças que compöem a representaçào que cada um faz desipröprio sào
diretamentesobreotraçoensi nado,seja porgeneralizaçào dosefeitosdo si ''cativmnenteinfluenciadaspelapercepçào obddasnaexperiênciasocial,
trei noespecfficoparaasclttssesdeoposkàonàotreinadas.Maioresefeitosde sobretudonasrelaçöesinterpessoais.Idenddadesmobilizam valores,atitudese
generalizaçàoparecem serobtidosquando osparticipantesencontrmmseem motivaçöessociais,segundo aconfiguraçào mentalporelas assumida.Nos
tratamento fonoaudiolögico. Neste caso,argumenta-sequeé possfvelquea ûltimos anos, interessamomos pelo estudo da identidade cultural, na
situaçào de treino/teste exerça um controle contextualpara a ernissào das atualidade sujeita a (Iristicas reformulaçöes em razào da expansào de
respostascorretas,eque ernkssöes verbaiscorretasfora deste contexto têm poderosastecnologiasdainformaçàonoâmbitointernacional.Assim,podem
maiorprobabilidade deserem reforçadas.Nenhumadiferençafoiobservada ocorrerpronunciadasmudançasnosistemadecrençascorrespondente aeste
entre os diferentes operantes verbais testados, como ecöico, tato, e tipodeidentidade.medianteaintroduçàoneledecrençasoriginadasdeoutros
comportamentotextual. contextos sodaLs,notadamente daquelesde maior complexidade culturale
CNPQ dotadosdeelevadopoderpoliticoeeconômico.A ocorrênciadesseprocesso
Palavras-chave:Equivalênciadeestfmulos;Transtornofonolögico;Segmentaçào geramudançaspessoais,dedesinteresseoudesapreçomesmopelopatrimônio
depalavras; culturalda sociedadeaquesepertença,sendoporém,devidoàmagnitudede
seuimpacto,maisrelevantesasconseqitênciasdecorrentesdaextens:osocial
SC 176ENSINO DAESTRATM IADEESCOLHADEACORDOCOM 0 M ODELOCOM dessa experiência de transform açào a que identidades culmrais
RESPOSTA CONSTRUIDA (CRMTS)A PAI
S DECRIANCASCOM DIFI
CULDADESDE contemporMeasestàosujeitas.Hé,porconseguinte,unielevado risco de
APRENDIZAGEM..Silvi
aRe/nf
ldeSnll
m,Gif
manaZuli
atli**,HrnandaX#&Il,e alienaçàocole6va,masaindaassim talvezsejapertinente,tantoem termos
Cel
soQl pf
?s(Uni
versidadeEstadualf
k Londrina,FaculdadedeMedicinadeRftlPreto, te6ricosquantonavksàoprâtica,polfticaepedagôgica,interpretartambém esse
cUniversi
dadeHderaldeSJ/Carlos-SëoCarlos-SP) processoem andamentodeformapositiva,nosentidoporexemplodequeele
Esteestudo tem porobjetivosverificarsepai
sdecrimxasconsideradasde venha a facilitara compreensào das diferenças sociais,enriquecendo desta
riscoparaofracassoescolaraprenderiam autilizaroprocedimento deescolha maneiraavi
sàodemundodetodosquantossejam pore1eat
ingidos,tonxando
de acordo com o modelo com resposta construida (CRMTS)para ensinar porksso menosprovâveisconflitosinternacionais.A partirdessesestudos,
habilidades deleituraeescritaparaseusfilhos;e,investigarseoaaplicaçào desenvolvemosoconceitodeidentidadet' ranscultural.
desteprocedimentopelospaisjuntoàscrialxascontri
buiriaparaamelhorano Palavras-chave:Crença;IdentidadeculturaleIdentidadetransculhlral
desempel'tho acadêmico das mesmas. Chlco duplas de màes e filhos
participaram doestudo.O desempelzhodascrialxasfoiavaliadoatravésde SC 18.2 PSICOLOGIA E GLST/O DE CoNFLlTos: UM ESTUDO DO CLIMA
entrevistascom paiseprofessoras,CBCL eTl
IF,anélisedocademo(produçào ORGANIZACIONALCOM BM ENAPERSPECTIVADASCRENCAS.LélioX1Lourenço
de textos)e desempenho ao longo das sessöes experimentais. Apös (Uni
jenas,Al
jenas-MGl
selecionadososcontetîdos que seriam ensinadoscom cadacrimxa,ospais O estudodosconflitosem ambientesorganizacionaisencontranaatualidade
aprenderam a utilizar o procedimento de CRMTS,atravésde modelaçâo, um forteimpubo,nâosöpelaconjunturaatualdeseesmdarcadavezmaisos
modelagem eirkstruçöes,com oobjetivo deerksinarhabiidadesdeleiturae aspectos racionais/cognidvos do homem como também pela crescente
escrita para seus filhos. Foram usados estfmulos experimentais palavras competitividadeobservadanessesmeiosorganizacionais.Um conflito éuma
impressas. Os resultados mostraram que os paisaprenderam a aplicaro situaçàoquesecaracterizaporescassezderecttrsoseporum sentimentode
procedimentodeCRMTSparaoensinodecöpiaeclitado,com papelecartöes hostilidade.Porescassezderecursosentende-seum asituaçàoem quedoisou
com l etrasepalavrasimpressas,noambientedoméstko,equeaaprendizagem mais objetivos pertencentes a duas ou mais pessoas, sào mutuamente
sedeuem poucassessöes,indicandoserum procedimentobastanteeficaz.Os exclusi
vos.Emboraosconflitossejamprovocadosporacontecimentos,nâosào
resultados também indicaram a emergência de relaçöes nào diretamente eles porsisö queosjustificam.As causasde um conflito sào sempre
erksinadas,edaescritamanuscritacorretadaspalavraserksinadas.Também foi subjeti
vas.
sejaqualforoacontecimento,e1esöpoder;desencadearum conflito
observadoqueosresultadossegeneralizaram paraasituaçào desaladeaula. apartirdascrençasdesenvolvidaspelaspartesem relaçàoàviolaçàodaesfera
Melhora no desempenho das màes em escrita manuscrita foi também individualdessaspart
es.poresferaindividual,entende-seoconjuntodebens
obsemada através da comparaçào entre pré e pös-testes. Houve também materiaiseimateriaisaquejulgamosterdireito,dosquaisdestacamos,o
mudmxaspositivassignificativasnosresultadosposterioresdo CBCLeTRF. podec o status,a realizaçào,nossos vfnculos afetivos,as nossas crenças,etc.
O estudomostrouaefetividadedoprocedimentodeCRMTSesugerequepais Nestesentido,oquenosinteressarianâoseriam osfatosgeradoresdoconflito
podem utilizaresteprocedimentoparaerksinarhabilidades deescritaeleitura ou acontecimentos,masainterpretaçào dessesfatos apartirdascrençasde
paraseus filhos,aumentandocom issoainteraçâoentrecasaeescola.Sugere- cada um.Obviamenteessascrençasobedecem a uma série deinfluências;a
se que'esttldos continuem investigando a aprendizagem de paisde outras experiênciaseriaassim afontedascrenças,sendoqueatravésdasexperiências
relaçöes condicionais envolvendo as habilidades de leitura e escritaz de porquepassamos,obtemos,modificamosou abandonam osasnossascrençase
mateméticae ainda outras,como também aaprendizagem deprofessorese sistemas de crenças.Nesse sentido,encontramos em Kritger (1995) uma
educadoresem geral,individualmenteeem grupos. respeitâvel definkào de crença, como sendo: ''
proposköes que, na sua
FAPESP,CNPQ,CAPES formulaçàomakssimplesafirmmn ou negam umarelaçào entredoisaspectos
Palavras-chave: Emparelhamento por amostra; Resposta cortstruida; concretosouabstratosou entreum objetoe um possfvelatributo dest
e''
.
Treinamentodepais Dentrodesseraciocfnio,''seriam ascrençaselem entosderepresentaçàomental,
essencialmenteabstratos,oritmdosdeexperiênciasindividuaisecoletivas,que,
umavezalcançandooformatoeosuporteffsiconecessâriosàsuaobjetivaçào,
Resunun'defk/??
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zaïtwj'
l/
zCi
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licadu lAEZ
IIZJZJAnualz/
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ogia
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oferecem-seàcrft
icaeadialetizaçào''(op.cit
).Aindasegundoesseautor,as sublimi
nar.Noprimeirocaso,opartkipanteéexpostoaumatarefaquedeve
crenças ''sào elementos de representaçào mental,essencialmente abstratos, realizardeformaabsolut
amentecorsciente(geralmenteum testecujoobjetivo
oriundosdeexperiênciasindividuaisecoletivas''.O conflitovolta-seaafirm ar, édesembaralharpalavrasparaformarfrasescoerentes),solicitando-seem
aparentemente é provocado por acontecimentos.No entanto,a percepçào seguida que e1e realize uma segunda tarefa,que pretensamente nào teria
dessesacontecimenlosestâafreladaaosistemadecrençasdequem interpretou qualquerrelaçâo com aprimeira,procurando-seinferirosefeitosdaativaçëo
essesacontecimentos.A partirdessa ética,o clima em uma organizaçào nào das representaçöes apresentadas na primeira tarefa no processamento
depende diretamente dosfatosoconidosna mesm a,mas dasc' rençasedos necessftrioparaaconclusàodasegundatarefa.Nocaso dashwestigaçöesque
principais atores dessa realidade psicossocial, o homem.Este sim,forte utilizam oprimingsubliminar,éimpresdndfvelaapresentaçàomuitobrevede
influenciadordasvariéveiscapazesdecomprometeroclimanaorganizaçâo. um estfmulo(0tempodeapresentaçàoévariéveladependerdolocalondeo
Palavras-cltave:Crenças,Clim aOrganizacional,Conflito estfmulo seré apresentado na regiào fovealou parafoveale seserâ ou nào
apresentada uma méscaraapöso est
fmulo),avaliando-seposteriormente os
SC 18.3 D TEREöTIPOS EM RELAIAO A ADOLLSCENTES.Luis Xaltqrl/t?M onteiro efeitosdestaapresentaçaono processamento necess/trio paraarealizaçàode
Campos(UNESA,Dollltlrfl
aflndoCursodelMs-
&rf
7flullflbem PsicologiadoInstituto uma segtmda atividade.Atualmente,embora o predomfnio dos métodos
dePsicol
ogiadaLI
FRJ,RFOdeIaneiro,RI) experimentaissejaevidente,estahegemonianâosignificounem ocompleto
Este trabalho originou-se da necessidade deum aproftmdamento do estudo abandonodosmétodosdeauto-relatos,tampoucoqueelestenham passadoa
sobre a adolescência e sobre os adolescentes.Necessidade esta que decorre ocuparumaposkàoirksigni
ficante,podendo-seafirmar,ao contrério,queos
inclusivedaConsdt-uiçàode1988edoFstatutodaCriatxaedoAdolescente, hwesdgadores continuam a utilizar tanto os métodos diretos quanto os
manifestando-se nos Programas de Satide dos Adolescentes, no M arco métodosindiretos deinvest
igaçâo.Observa-seaindaumafortetendênciano
Conceitualda Satide do Adolescente (OPAS)e no relat6rio dos debates sentidodeseut
ilizarconjuntamenteestratégiasdeinvestigaçàoquearticulam
técnicosdaquadragésimasegtmdaAssembléia MundialdaSatîde intitulada osmétodosdeauto-relatoeosexperimentais#oquepareceserumapostura
'A Safide dos Jovens' (0MS).Os estereöti
pos sào definidos de diversas converdentefaceànattlrezacomplexadosestereétipos.
maneiras.Adotou-senopresentetrabalhoaquelaqueconsideraosestereötipos Palavras-cluwe:Crenças;Estereötipos;Percepçàosocial
comocrençascompartilhadasqueatribuem caracterfsticaspsicolögicas,morais,
morfolögicase culturais a membros de grupos sociais.O objetivo dessa SC 18.5CRENCASE ATITIJDESSOCIAISFRENTEAO TRABALHO.MoniqtleC0e1h0**
pesquisa foio de identificar estereötipos em relaçào a adolescentes por (Sockdade EducacionalFlumitl
ense,Doutoranda do Cl
lrso de flt
is-
.
çrf
l#ll
flflp em
profissionais de saûde para possibilitar um maior esclarecimento sobre Psicol
ogiadoInstitut
odePskologiadaUFRJ,RiI
?deJn/lf
lirozR.
J)
adolescentese contribuirno sentido do deselwolvimento metodolögico da Estudaratssociaçàoentreascrel xaseatitudessociaissejustificadevidoao
pesquisa empfrica de eshldo de estereötipos, mediante utilizaçëo de fato de crençasintegrarem cognitivamente astîltimas.Assim ascrençassào
questionârio.Aceitamoso pressuposto de quetaiscrençasinfluem na auto- representaçöes simb6licas estruturadas a partir da experiência sensorial,
imagem,no autoconceito,bem como na formaçào de preconceitos e em ctlgnitivaesocial,fonnecem baseparaaformalâodasatitudes.O propösitodo
interaçöessociaisdemodogeral,prejudicandooufavorecendoadolescentes îabalhorealizadoporn6sfoiarticularttsatitudesaosaspectosintenAosdas
em seubem estareem prtjetosdealcancesccialquepolventuradesejam organizaçöesform aisde trabalho,especificamenteno tocanteaosm odelosde
concretizar.Aplicou-seum questionâriocom cinqikentaetrêsiterksfechadose gestào adotados,A utilidade foi apresentar estudo sobre os fenôm enos
um aberto.Participaram dapesqtlisacentoetrintaprofissionai sdesatideem psicossociais em organizaçöes ptiblicas,vksando contribuir para o melhor
atuaçàonomunicfpiodeDuquedeCaxias,metadedosexofemininoemetade entendimento desta realidade psicossocial e fomecer sugestöes que
dosexomasculhlo,sendovinteeseispsicölogos,vinteeseismédicos,vintee favorecessem o desenvolvimento do pctencial humano nestes ccmtextos
seis assistentes sociais,vinte e seis enfermeiros e vinte e seis tétmicosde organizacionais.Atitudesforam cortsideradasfatorespsicossociaisimportantes
enfermagem.A anélise dosrestlltadosfoirealizadaatravésdoIndicadorde nocontextosimb6licoorganizacionalpoisapresentam propriedadescognitivas
Convergência de Opiniöes e do Indicador de Ausência de Opiniöes.O eafedvasecom isso nào somenteampliam aprobabilidadedeprediçào do
IndicadordeEstereotipiaédivididoem sete gratls,quenosindicam tanto a comportamento,comotambém contribuemparaaocorrênciadeste.Oobjetivo
presença,aausência aparenteea ausênciadeestereotipiaem relaçàoacada dapesquisafoiverificarquaisatitudeseportanto crençascaracterizavam os
afi
rmativa.A amoskaapresentouossegtlintesadjetivosnograudepresença pardcipantesqueeram também integrantesde organizaçöesqueadotavam o
forte: sol-thadores, pouco ouvidos, criativos, curiosos, alegres, vaidosos, sistema de gestào autocrâtico ou o participativo.Realizou-se uma anélise
reclamadores,vulneréveis,instéveisecontestadores.O resultado dotestedo comparativadadimensàopsicol6gi caracionalidade/emociolxalidadefrentea
chi-quadrado indicou a nào existência de diferenças entre as diferentes estes modelos de gestào,baseada em pressupostos da Cogniçào Social.A
profissöes,entre ossexose entre a existência ou nào defilho adolescente, amostrafoicomposta de208 pessoasnaqualfoiaplicadaa Escala Racemo,
contudo conclufmos que existem estereötiposporparte deprofissionaisde hkstrumento adequado à aferiçào dosaspectosatitudinais-racionalidadee
satideem relaçàoaadolescentes.Apesardapequenamargem degeneralizaçào emocionalidade.Osdadosforam tratadosestatisticamenteatravésdotestedo
isa,sugere-sequeestesdadossejam levados Qui-ouadrado e os resultados inclicaram, conforme hipotetizado: os
dosresultadosdapresentepesqtl
em consideraçàonoscursosdecapacitaçàoem SatideIntegraldoAdolescente partidpantesquedemonstraram atitudesracionaisintegravam aorganizaçâo
realizados pelo Programa Estadual de Atençào Integral à Mulher, ao participativaeaquelescujasatitudessecaracterizavam pelaemocionali
dade
AdolescenteeàCriança(PAISMCA),paraprofissionaisdesatide. integravam aorganizaçàoautocrética.Istoporquemotivoshumanos,dosmais
A pesquisa foirealizada pelo autor,na elaboraçào de sua dissertaçâo de bésicosaosmaiscomplexos,interagem maisfrequentementecom osobjetivos
Mestrado, no âmbito do Curso de Pts-graduaçào em Psicologia da organizacionaisdenaturezaparticipativa,istoé,em virtudedo processo de
UniversidadeFederaldoltiodeJaneiro,nacondkàodebolsistadaCAPES. influênciasocial,o padrào racionaldeambosse mant
ém aproximado.J5no
Palavras-cllaveïCrenças;Estereötipos;Adolescência modelo autocrético esta interaçào émenosfreqûente,tomandopossfvelque,
frenteaocerneracionaldaorganizaçào,ascrelxaseatitttdesdosparticipantes
SC 18.
4DosCONTEODOSAOSPROCLSSOS:RELACOLSENTREASDEFI
NIIXKSEOS secontraponham aomodelo.Entretanto,metasgovernam entaisnosentidode
MCTODOS DE INVFSTIGACXO DOS ESTEREöTIPOS. Marcos Perelka irkstittlirpolfticas de privatizaçào e de demkssào de pessoalinstalaram na
(UFBA,SaIvador,BA) pesquisa preocupaçào significativa, por parte dos participmxtes, com a
Na década de20,osestereötiposforam definidoscomo imagensdentro das possibilidade de ocorrência de desemprego;aliada à presença de estilos
cabeçasdosindivfduos.Emboravaga,estadefiniçàopermitiuosurgimentode atribucionais distintos na tentativa de identificar as causas e efeitosdeste
umatécnicadeinvestigaçàocompatfvel,ométodopictörico.Decerto,afaltade probl
ema.Este fato fundamentotlo objeti
vo em darprossegtliment

precisào no plano conceitual favoreceu a utilizaçào de instrumentos investigaçào sobre a influência das crenças e atitudessociaisna dimensào
deselw olvidos especialmente para o esttldo dos preconceitos como um psicolögicae socialdo trabalho,adespeitodestas,ao contrério da pesquisa
im portante recurso para a investigaçào dos estereötipos.Posteriormente,o anterior,nào estarem inseridasno contexto orgm-dzacional.F-ste estudo se
sucessodométodoempfricoinauguradoporKatzeBralyem 1932propicioua basearénarevisàodeliteraturarelativaaoconceitodeatribukâodiferencialde
hegemonia do método do checklist. Este predomfnio perdurou durante causalidade com ênfase nas contribuiçöes teöricas nas quais se postula a
algumasdécadas,emboraobjetodesériascrfticas,atéosurgimentodométodo classificaçào de dimensöes causais e a relaçâo entre estas e com ponentes
das percentagense suasvariaçöes.Enfim,a partirdos anos80,especialmente afetivos ecomportamentais.O trabalho,enquanto atividadecotidiana.serâ
com aenormeinfluênciaexercidapel
a concepçào te6ricadacognkàosocial com iderado valor bésico para a natureza humana, sendo de expressiva
observotl-se uma mudança ftmdamental na metodologia de estttdo dos influência na form açào de crenças e atitudes, considerando
estereötipos,com o predomfnio das técnicas experimentais e a utilizaçào complementarmente que as atitudes também integram a estrutura
freqikente do priming como rectlrso para a manipulaçào das variéveis modvacionaldaspessoas.
independenteseamensuraçiodotempodereaçàocomovariâveldependente. Palavras-chave:Crenças;Atitudessociais;Trabalhohumano
Em linhasgerais,pode-se dizerque as investigaçöes que utilizam o priming
procuram estudar a acessibilidadedasestruturas do conhecimento e asua SC 18. 6 IDENTIDADE JUDAICA: FORMACAO, MANUTENCAO E POSSt VEL
influência sobre os comportamentossociais,explorando osefeitosdoseventos MODIFICAIAO. Salange Epelboinl** tMf rslrf
llt
/ etu Ps/c(#tlJ
#(l Sfwial e da
ambientai
s na ativaçâo temporéria das representaçses mentais.O objetivo Personalidade,Uni
versidadeHderaldoRi(
)deJJrlWr(
),RiodeJlhl
c/rt),RJ)
centraldas pesquisas que utilizam o priming é investigar a representaçào A presente pesquisa pretendeu hw estigar a configuraçào da identidade
mentalativada em uma primeira tarefa e a sua hzlluencia uma outra tarefa judaica,mûli
seestaquefoidesenvolvidaatravésdeconsideraçöesteöricase
posteriormente realizada, tomando-se o cuidado em impedir que o empfricas.A identidade em questào foi compreendida a partir da noçào
participanteperceba qtlalquerrelaçào entre asduas tarefas.Para alcançareste psicossociolögica de crença. Assim, os contonAos envolvidos neste
objetivopode-seutili
zarduasformasdistintasdepriming,osupraliminareo delineamento revelaram aconsciênciaquetodo indivfduo tem desimesmo,de

55
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sua origem,filiaçào,das relaçöes que estabelece com os demais,de seus encontra o Dasein segundo seu modo de ''ser-no-mundo/'.Ta1colocaçâo é
atributosfisicosepsicolögicos,enfim,de fatorescapazesdeo diferenciarde essencialparaapsicoterapia,poisdeslocaaquestàodaverdadenaclf nicado
otltraspessoas.Esta tomadadeconsciênciapossibilita ao sujeito elaborar e bitodttsteoriasedastécrticasparaaqueledaexistência,em queesttisempre
crençassobresuapröpriaunidade,aqualexpressaaorgm-dzaçào ecoerência em jogoopröprio serdohomem.Ao mesmo tempo,fonzeceaocuidado
destequantoàsuapersonalidadeeconduta.Aoseproporaelaboraçâodeuma terapêuticoumapossi
bilidadedefundamentaçàoontolögicaquenàoprovém
pesquisaqueinvestigasseoscontornosapresentadospelaidentidadejudaica, nem dateorizaçâocientifkanem deumaconcepçàoimmanistasubjetivistae
pretendeu-sealcançardeterminadosobjetivoste6ricos(identificarasprincipais sentimental.
dimensöesdaidentidadejudaica,atravésdaanélksededadosaserem obtidos Palavras-chave:Dasein;Heidegger;Psicoterapia
aolongodeumapesquisaempfrica; avaliarapossibilidadedeseinvestigaro
conceitodeidenEdade,apartirdanoçàopsicossociolögicadecrença;analisaro SC19.2OSPARADOXOSDAEXISTZNCIAEA PSICOTERAPIA.AnaMariaLopezCc/'
po
conceitodeidenddadeenquanto um processo contfnuo,dinâmico,universal, def'
ei
j/p(DepartamentodePsicologi
adaPUCIRJ,RbdeJaneiro)
queretine aspectos sociais eindividuaise quedeve sercorksiderado sob a A investigaçàoacercadapréticaclfrdcaem psicologiaconsiderandoafilosofia
perspectivadesuainfluêncianapersonalidadeecondutadecadaserhumano) daexistênciadeSören AybeKierkegaardfoirealizadanocursodedoutorado
epragmâticos (proporcionar informaçöessobre o delineamento amalda em psicologianaUFRJentre 1998e2000.A metodologiafoidesenvolvidaa
identidadejudaicaaisraelitas,vksandonàosöoalcance,porpartedestes,de partirdeum estudodecasoepelaan/lisedediferentesessôesdepsicoterapia
umamelhorperceplàodasittlaçàoatualdacomunidadejudaicacarioca,mas, realizadasporoito psicoterapeutasqueatuam na perspectiva existencialno
principalmente,o deselwolvimento e fortalecimento de um movimento de perfododedoisanos.F-stassessöesforam gravadas,medianteaautorizaçàodo
apercepçào, onde estas pessoas possam refletir sobre como entendem e cliente,e trmucritas.0 discurso psicoterapêutico:''falas e escutas''foram
expressam oqueéserjudeu;contribuirparaqueosprocessosdeformaçào, analiqados através do método fenomenolögico,talcomo proposto porA
manut
ençào e modificaçào da identidade judaica sejam marcados pelo pesquisaseguiuasetapaspropostasporBrice(1991)quetambém asutilizou
exercfciodarazàoedamoralidadeenàoporaçöesdecunhoemocêntrico ou quandoinvestigou aestruturado lutomaterno:primeira etapa: deduçào de
que concedam prioridade à desmedida aculttlraçào;fornecer informaçöes unidadessignificativas,atravésdo sentido da totalidadee da complexidade
sobreaconfiguraçào daidentidadejudaicaapessoasnào-israelitas,com o que aparecem nos discursos psicoterapêuticos, devidamente gravados e
int-uito de minimizare evitara presençadepreconceitoseestereötiposque trartscritos,paraentâoprosseguirnumaleimraatentadasdiferentessessöes
desrespeitem,desvalorizem eameacem avidade todo e qualquerLsraelita; psicoterapêuticas;segtmda etapa:delineamento dos aspectoscentrais,que
promover um a m elhora qualitativa nas condiçöes de vida em sociedade, constituem as unidades de significado, explicitados no discurso
incentivando a integraçào sociale o respeito para com asparticularidades psicoterapêutico: escutas e falas; terceira etapa: descriçào das teméticas
existentes).A pesquisa realizada compreendeu,em sua parte empfrica,a principatsdoprocessopsicoterapêutico,em quecadaunidadedesignificadoé
apresentaçào de um hxstrumento a oitenta pessoas Lsraelitas residentes na descritaeexemplificada;quartaetapa:descriçàoestruturalsituadadoprocesso
cidadedoRiodeJaneiro.O hxstrumentoapresentou trêspartes,consistindoa de escuta e de fala,bem como doselementos corkstitutivos deste processo;
primeira em instruçöesdestinadasaosparticipantesdapesquisa.A segunda quintaetapa:caracterizaçào estruturalgeral..A partirdestaanélisepode- se
parte consistiu em dados pessoais e requereu que os participantes constatarapresençanafaladoclienteaparalisaçàodosparadoxos.Nafalado
respondessem aitensreferentesàidade,sexo,nfveldeescolaridade,profissào, psicoterapeutaencontrou-seatentativademobilizaçào dosparadoxos.A tese
estado civil, patenxidade ou maternidade,filiaçào,à origem ashkenaziou acerca da invesdgaçâo do processo de psicoterapia numa perspectiva
sefaradieàconcepçàoort
odoxaounào-ortodoxadoJudafsmo.A terceiraparte existencialtevecomoobjetivoainvestigaçàodosprocessosPsicoterapêuticos
conskstiu em um ques:onériocom novepergtmtasabertas.Osdadosobtidos paraassim abrirapossibilidadede umaatuaçâopsicoterapêuticacom base
foram tratadosatravésdaantilksedecontetido.Concluiu-sequeacordiguraçào nospressupostosexistenciais.Destaforma,fundamentarestamodalidadede
em questào retine,sobretudo,aspectos religiosos,culturais,educacionais, psicologiaclfnica,bem comopermitirqueestecontetidopossasertrmumitido,
söcio-comunitérios, étrdcos e emocionais, os quais parecem estabelecer sem recorrer aos famosos clichês presentes nas orientaçöes de futuros
significativasrelaçöesentresi. psicoterapeutas: '#époraf''#''deixe-sesentir''tào freqûentesem supervisöes
BolsademestradoproporcionadapeloCNPQ durante24meses. nesta abordagem.A opçào pela filosofia, nesta proposta de articulaçào
Palavras-chave:Identi
dade;Judafsmo;CrençasPsicossociolögicas psicoterapêutica, deve-se ao fato de se acreditar, que os prindpios
metodolsgicos positivistas, presentes na ciência clâssica, mostram-se
irksuficientesparaabarcaratotalidadedaexistênciahumana.Porestemesmo
motivo Kierkegaard abandona a filosofia de Hegel,por acreditarque este
SC lg/psicologiaClfnicaedaPersonalidade perksamentoaphsionava-seao ideal#a razào eao sistema eque aexistência
A FENOMENOLOGIA HERMENZUTICA EA CLX ICA PSICOTERAPICA jamaispoderiaserabarcadacomotal.Paraabordarosaspectosfilosöficos,
foram corksideradas,principalmente duas obras de Kierkegaard,que este
SC 19.1 A ANALITICA DO DASEIN DE MARTIN HEIDEGGER E A CLINICA mesmofilösofodenominavaobraspsicolögicas.A primeirafoi''O conceitode
PSI
COTERXPICA.Rolicrl
o Ncl/
ges#e Sé tpropum; fcMestrgdo el
u Psfcclp#k fk Angustia''
#ondeesteautorrefere-sea angusti
a comoobjeto deestudodo
UniversidadeHderalf'l/
lplfnensc,Niter6i
,1lJ) psic6logoetrazostemasbftsicosdapsicologiaexistencial:angustia,liberdade,
EstetrabalhoobjetivaapresentarasprincipaisnoçôesdaanalfticadoDas'
einde culpaeinterioridade.A segundafoi''o desesperoHumanor',ondeestefilösofo
Martin Heidegger,conforme expostasem sua obra SereTempo de1927e formulaumapsicologiadoeu,bem comoasuasatideedoença.
indica, ao final, como a clfnica psicoterépica pode ser pensada sob a Palavras-cbave:Desespero;Angtistia;Paradoxosdaexistência
perspectiva desta analftica.Influenciado Por Binswanger e motivado por
interessesmaisclfnicosdo queepistemolögicos,opsiquiatraepsicoterapeuta SC 19.3O AMORDOMLSMO QUE1OUTRO -A PSICOTERAPI A DO DI
FERENTE.
suko Medard Boss vislumbrou no pensamento de Heidegger novas AmaryllisSchvinger- (D@lp,dePsicologi
a,UniversidadeFederaldoRiodeJaneiro,
possibilidadesparaoexercfciodacompreertsàoterapêutica.Estabelecendoseu Ri
0deJaneiro,RJ)
primeirocontatocom ofiltsofoporcarta:em 1947,iniciouum longoeregular A clfnicapsicoterépicacujosfundamentosseencont ram naFenomenol ogia-
intercâmbioqueperdurouporquase30anos,atépröximodamortedeste.De Existencial tem apeculiaridadedepartir,na relaçàoqueseestabeleceentre
1959até1969,Heideggertransmitiu pessoalmentesuasidéiasaum grupo de psicoterapeutaecliente,ouanalistaeanalksando,dolugardonàosaber.f:um
médicosepsicoterapeutasem seminériosorganizadosalgumasvezesaoano modo derealizaçàodapsicoterapiaquenàosebaseia em conceitos,valores,
porBoss,Tais encontrosforam compiladoseeditadosporBosssob o tfmlo teorias,jufzospré-concebidosouconhecimentoscientfficoscujoparadigmaseja
'Zollikoner Seminare' e corkstituem material de grande interesse para a o das ciênciasnaturaks.A psicoterapia fenomenol6gica-existencialse dâ a
reflexào sobre a psicoterapia.A Daseinsanalyse,termo quecontinuou aser partirdeumaatitudefilosöficamuito nftida- denominadaexistencial-ede
empregado por Boss,ntlnca teve apretensào dese cortstituirem escolaou umametodologiarigorosa,afenomenolögica.Estemododefundarotrabalho
sistemadePsicologia.Coerentecom aobradeHeidegger,queabremàodavia terapêuticoconsideraqueoentehumanotem umaespecificidadenomtmdoe
deconstruçàodeum sistemametaffsico,aDaseinsmAalysepropöeapenasum que conhecê-loexige,radicalmente,umametodologiaque sejafiela esta
camillho ou um exercfcio de olharfenomenolögico,em que osfenômenos especificidade Contudohéumagrandediversidadenosmodospelosquaisos
chamadosnormaisepatolögicosdoexistirhumanopossam aparecer,apartir autores utilizam a kadiçào fenomenolögica e o pensamento existencialna
desimesmos,em suasmtîltiplaspossibilidadesdemanifestaçàoenàosejam prâtica psicoterâpica.Como estes conhecimentos nào se estruturam - nem
contidosereduzidospelaviolênciasubjetivadaobjeti vaçàodentïficaaosseus poderiam - de forma sistematizada, hé um campo de liberdade de
aspectos apenas orgânicos,psicolögicos,sociolögicos etc.A compreertsào i nterpretaçào das obras de Edmund Husserl,Martin Heidegger,Jean-paul
fenomenolögica na clfnica nào se propöe a corustruir ''representaçöes'' SartreeMerleau-pontyquevêm,aolongodosanosdoséculoXX,norteandoa
conceit uaisadequadasàsubjetividadehumanaeseusestadospatolögicose, PsicoterapiaFenomenolögica-Existencial,sem queseconstimam em um saber
sim,a temadzar o âmbito originério do ''ser-no-mundo-com-o-oukoi',que tinico ou uniforme.Esta realidade,sem dtîvida,é origem de ambigûidades,
consdmia condkào de possibilidade de todo comportar-se e relacionar-se distorçöese indevidas utilizaçöes.M as nào advogo colocarum acamisa de
humanos,inclusive,é claro,o encontro terapêudco.M oskamos ao final do forçaepkstemolögicaparaeliminé-las.EmboraaPsicoterapiaFenomenolögica-
t'rabalho que a compreensào do ser do homem como ''existência''e suas Existencial enconke muita aceitaçào entre profissionais e estudantes da
estruturastakscom oexpostasporHeideggerem ''SereTempo''fornecem uma Psicologia,Psiquiatriaeéreasafins,acreditoqueoprocessopsicoterépico, ta1
baseimportanteparaoexercfcio clfniconoâmbitodapsicologia.Suaanalftica como e1esedé,épouco conhecido.Nàohtimuitos textoset' rabalhosquea
mostra qtle acompreensâo do outrojamaisse reduz a umaquestào de apresentem e facilitem seu conhecimento - epossibilidade da crftica - na
metodologiase ticnicas,ao conturio,essassomentesàopossfveisenquanto comunidade acadêmica e profissional.Nosso t' rabalho é uma tentativa de
desdobramentoteméticodapré-compreensàodooutroem quejésemprese preencheresta lacunae m inha contribuiçào especffica J a apresentaçào de
Resumosdefbmi
fnicf

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ibCientëk'
ada Rell
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7f)AnualdePsict
llt
qii
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algunsmomentosdoprocessopsicoterépicodeum homem cujossentimentos modo deexistênciavive omedo,o temor,identificandoa ameaçacomolhe


amorososesexuaksseclirecionam paraoutrohomem.Nadescrkàodestes vindo ao encontro dentro do mundo.Em nossa pesquisa estes conceitos
momentosapresentareiminhasintervençöeseopensmnentoemétodoqueas filosöficosforam articuladoscom a experiência clfnicade psicoterapeutas e
hmdamentam. A escolha deste atendimento psicoterépico para falar da psiquiatrasquedeidêndcamaneiraseutilizaram dasreflexöesheideggerianas,
Fenomenologia-Existenciale,maisespecificamente,da Maiêutica-Existencial, como M edard Boss,Ludwig Binswanger e Irvin Yalom.Além da antilise
denominaçâopröpriaaomeu trabalho,sedeveameuinteresseepaixàopela teörica dos conceitos desenvolvidos pelos autores anteriormente citados,
afirmaçâo da diferença e diversidade como constitutivas da coletividade baseamos nossa metodologia no estudo de casos clfnicos.Chegamos a
humanaeaodesejodeexplicitarolugarprivilegiadodopsicoterapeutaque conclusào de queo ataque depu ico permite o desvelamento paraquem o
partilha o desvelamento de experiências nas quais emergem,t' ransltîcidas, experimenta,dacondiçàoexistencialdeiminênciadamorte,a partirdaqttalo
estasdiferenças.A PsicologiaClfnica,nestemomento,estéem questào.Tolhida paciente encont' ra trêsformas principais de reaçào:um grupo de pacientes,
entre a farmacologia da Medicina e aspréticasditas alternativas,torna-se eficientemente tratados com a medicaçao e com alguma modalidade de
hmdamental- creio eu - debater e valorizar este lttgar privilegiado do psicoterapiaretornam 'sem sequelas'aoestado ant erioraoaparecimentodos
psicoterapeuta/psicölogozevidencit
m do uma formaçào profissionalplenade sintomas,tendo portanto,uma remissào considerada completa.Um outro
exigênciasintelectuais,emocionaiseexistenciais. lmiverso,apösa remissào dos ''ataques'' permanecem amedrontados,com
Palavras-chave:Fenomenologia;Exkstencial;Psicoterapia preocupaçöesfreqûentesacercadasuasatideffsica;passam aterumaatençâo
&&& constantecom adoençaeamorte,buscandodeumaform aoudeouka,meios
SC 19.4 CONSIDERK ôES SOBRE A NO(;AO DE FUNDAMENTO NA CLINICA deevitâ-la.Um outro gnlpoainda,talvezem menorntimero,sedécontada
PSICOTERXIXCA.Alessabtdro deMlll#l#fl GemiNot*fprtl#rl??l/ deMestrqdo em hninência e inevitabilidade da morte e à partirdesta constataçào,refere
Psicol
ogiadaUni
versidadehderal#0RiodeJaneiro,RJ) mudanças de senddos,prioridades e valores.Foram ainda obsewados: a
O estudantedepsicologia;nasuaformaçàoacadêmica#entraem contatocom angtistiatalcomosedé,aoseumodo;orevelardaanpistia,quenoi mpessoal
diversasabordagensque,porsuavez,configuram diferentesmodosdeserda é reconhecida como ''pânico''; o medo de deixar de viver;a busca da
clfnicapsicoterépica.Nestesentido,a escolhadoesttldantepordeterminada ''tranqiiilidade''noimpessoale anegaçàodoser-para-a-morte,
linha de trabalho ocorre, muitas vezes, de m aneira nào tem atizada, Pakvras-chave:Angtistia;Pânico;Morte
dependendomaisdeidentificaçöessubjetivasdoquedequalquercritériomais
objetivo.Nesse trabalho,buscou-serealizaruma reflexàocrfticasobre os &&&&
critériosquedeterminam alegitimidadedestaescolha,vista apartirdeuma
reflexào sobre a noçào de ftmdamento. Jnicialmente propôs-se uma SC zopsicologiadaFamfliaeComunidade
aproximaçàoentreasdiversasabordagensque,paraalém desuadispersàono PSICOLOGIA DA FAMfLIA -DA PESQUISA BM ICA XS APLICAX F-S
planoepistemolögico,mantêm-sesolidtiriasporsuaf'
undamentaçàosobreos CUNICAS
mesmos princfpios metaffsicos que sustentam a visào de mundo da
modenaidade.Em seguida,afim derastrearnopröprioambienteacadêmicode SC ZO-IPSICOLOGIADAFAMILIA-CONSIDERACOFSINTRODUTURIASEGERAIS.& rl
que modo essa escolha poderia ser compreenclida, apresenta-se um ChristophKccmler(UniversidadeFederaldeMinasGerais,Brasi
l,eUniversidadede
levantamento feitocom alunosdo t
iltimoperfododePsicologiadaUFRJ,aos Zurique,Suiça)
quaisfoiproposto arealizaçàodeumapeqtlenaresenhacom o tema''Qualo A psicologiadafamfliadeveserconcebidacomoumadisciplinanova dentro
papelda teoria naprética clfnica''.Utilizando-sedo método hermenêutico- diksdiferentes éreasdapsicologia.Apesarde teruma interface com outras
discursivo,verificou-seapartirdosrelatosque,mesmoapresentadosdeforma disciplinaspsicolögicas-em particularcom apsicologiadodesenvolvimento,
articulada,tantoanoçàodeteoriaquantodeprâticacareciam deumamelhor psicologiasocialepsicologiaclfnica-atéhoje,oobjetodeestudodapsicologia
temadzaçào,pois essas.entendidasna maioria dosrelatosdeforma rfgida, da famflia nào recebeu um tratamento suficientemente abrmzgente e
impossibilitavam qualqueresclarecimentosobreanoçàodefundamento,além aprofundadopozpartedestasoutrasdi sciplinas.Porest
esmotivospodemos
denâorespondersobreoscritëriosdeescolhaporalgumaabordagem teörica considerar,atémesmoem nfveli
ntemacional,queoestadoatualdapsicologia
noexercfcioprofissional.Dessemodo,umapossibilidadedeencaminhamento da famfliapodesermelhorcaracterizado comoprecisando aindade muitas
daquestàonosfoiapresentada,tendocomobaseapropostacontidanaobrade esforços para se desenvolver e aprimorar.A falm-
lia como institukào,
Martin Heidegger em elaborar uma analftica do Dasein - termo alemào atualmente,esté pikssando porum perfodo de mudmxas histörico-culturais
usualmentetraduzidopor''ser-af''ou ''pré-sença''-possibilitandoum desvio muitoimportanteserâpidas.Asformasde''vidafamiliar''observadassào tào
do plano epistemolögico,feito a partir da tentativa do filösofo alemào de diversificadasquecomprometem abuscadeum consensosobreadefiniçàodo
constituir uma ontologia fundamental,Nesse desvio,um outro plano se quesejaumafamfliadiferenciandodeoutrostiposderelacionamentos.Ainda
apresenta, configurado pela inserçào do pensamento hermenêutico como assim,épossfvelconstatarquenöshumanossomos,dealgumaforma,seres
familiares com uma necessidade b/sica de convivernum ambiente social
possfvelhorizontecrfticoparaaprobleméticaem questào,ouseja,apart
irde estâvel.A partir destas constataföes,impöe-sea necessidade,como outras
umadimertsào metateörica,busca-sereveranoçào defundamento,além de
contribuir para uma tematizaçào dos critérios que legitimam uma escolha disciplinas (p.ex.a sociologia)jt
io fizeram,de estudar o sistema de
conscientedaabordagem teöricaqueorientaréofuturopsicölogoclfnico.Duas relacionamentos interpessoais denominada famflia e, assim sendo,
conclusöesdo trabalho realizadopodem serapontadas:aimportânciade se acompanharassuasmudançasatuaisapartirdeumaperspectivapsicolögica,
oferecernocursodegraduaçâoomAimodeabordagenspossfvel,mesmosob Relativmnentem aisadiantadosedesenvolvidosencontram-se osconceitose
o carâter eletivo,e a confirmaçào do interesse mostrado pelos altmos na abordagezksmetodollgicas da terapia de famflia.Estes modelos,entretanto,
possibilidadedeseobterumaformaçàoquecontempleadimensàofilosöfica, foram concebidosquasequeexclusivamenteapartirdaprtidcaclfnica.Desta
condizentecom apröpriaconstituiçàodosaberpsicol6gicomoderno. forma, eles necessitam ainda de uma fundamentaçào teörica e em pfrica,
Palavras-chave:Fundamento;Ontologia;Hermenêutica melhorelaborada,com baseem estudosh'tcluindofamfliasquenàoapresentam
comprometimentospsicolögicos,asquaispodemoschamarde''famfliasnodia-
SC 19.5UMACOMPREENS/OFENOMENOLX ICO-HERMENZUTICADOTRANAORNO clia''. O conceito que adotamos de psicologia da fanu-lia considera as
DEPANICO.JoelsonTavaresRodri
guest*(DepartamentodeJlsfcplpé'
fc-Universidade intelvençöes com famflias como constituindo o aspecto aplicado de uma
jederalf'
llfpliamse-Niterôi-RJ) dksciplinadealcancemaksgeral.Além dosaspectosrelacionadosàaplicaçào
Em 1980ëpublicadaaterceiraedkâo doManualdeDiagnösficoeEst ae ti
ca clfnica,a psicologia da famflia compreende também um a érea de interesse
deDoençasMentaisdaAssociaçâoPsiquiétricaAmericana(DSM-III).O DSM- relacionada à pesquisabâsica.A psicologia da farmAlia enquanto disciplina
Hltrazpela primeira vez areferência a umanova categoria nosolögica -o bisica busca dados também sobre as relaçöesfamiliares de am ostrasnào-
Transtom odePM ico,frutodadivisàodacategoriaNeurosedeAnsiedadeem clfrticasdefamflias.Elasearticulanamedidaem quefomeceosmétodosde
duasentidadesdiversas:opr6prio Tramstorno dePM icoe o Transtomo de avaliaçàoediagntstico,apartirdosquaisasintemençöessàoformuladase,ao
Ansiedade Generalizada.Desde entào surgem diversasteoriasquebuscam de mesmo tempo,tem suaeficâciaverificada.Dadosestesque influenciarâo as
alguma form a uma compreensào do pânico, destacando-se as teorias nossas concepçöes teöricas futuras sobre estruturas e processos familiares.
neuroqufmicas,psicanalfticms ecomportamentais.O nosso trabalho surge a Neste sentido,os trabalhosapresentadosdesta sessào coordenada cortstituem
partir da experiência clfnica com o psiquiatra com diversos pacientes uma amostra do espectro amplo da psicologia da famflia,desde questöes de
diagnosticadoscomoportadoresdestedis/rbioedenossapercepçaodeque, pesquksa bâsica - inclusive considerando questöes transculturais - até lks
embora as teorias anteriorm ente apresentadas nos fossem titeis na aplicaçöesnapréticaclfnica.
comprçensëo do quadro,elasse mostravam insuficientesparao entendhnento CAPKFDAAD
do fenômeno em stta totalidade. Buscamos entào no persamento de Palavras-chave?PsicologiadaFamflia
Heidegger, e em especial em sua imélise da angtistia,elementos que nos
permitissem uma compreensào mais ampla da experiência existencial de SC 20.2.HIPERATIVIDADEE RELK OESFAMILIARES-UM ESTUDOCOM CRIANCM
nossospacientes.Em sttaobra,marcadamenteem Sere Tempo,Heideggerfaz HIPERATIVASE SUASFAMfLIASDURANTEUM PROGRAMA DEINTERVENCXO.Xflrl
uma profunda descriçào dos fenômenos da anglistia e do temor.Para Christoph rzl
mplcr,StqhanieStadeltnann,Hei
keSpathelfIrisSteinbring,Nicole
Heidegger a angtistia tira o homem da familiaridade de uma existência Linde& ManuelaWeisenhorn(UniversidadedeHeiburg,Alemanha)
determinada pelo ''todom tlndo''#pelo ''impessoal''/'e o confrontacomo aquilo Ostranstornosrelacionadosahiperatividadesàoacompanhados,geralmente,
quelhe émaispröprio,iminentee insuperével:amorte-apossibilidadede de padröes probleméticos de interaçöes fam iliares.Existe atualmente,um
nàoestarmaispresente.Namaiorpartedasvezeso Dasein (serdo homem), grande esforço de pesquisas no sentido de desenvolver abordagezu eficazes
foge desta compreensào para a segurança e previsibilidade do impessoal, para o tratamento psicolögico da hiperatividade.Entretando,ainda sào raros
numa tentativafadada ao fracasso detercontrole sobre o incontrolâvel.Nesse estudos clfnicos sistematizados que hlcluem uma perspectiva de famflia no

57
Re.
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atendimento destas crianças. Devido esse fato, o presente estudo foi aspecto de auto-conceito,houve significância entre moradores de bairros
desenvolvido com crimxashiperativase suasfamfliasem um centroclfnico carentesem comparaçàotantocom bai rrosresidenciaisquantocom aamostra
interdisciplinar especializado, na Alemanha. A abordagem terapêutica alemà. Esses grupos das comunidades carentes, apresentaram tambëm
empregada consiste de um modelo multi modalem que as crimxase suas diferençaquantoàidentificaçâoidealcom opai(funçàodemodelo),sendoque
famfliasrecebem tratamentoporcurtosperfodosdeinternaçàocom duraçàode essesapresentaram umamenoridentificaçàoquandocomparadosàdebain' os
umaaduassemanas.Essesperfodosdeinternaçàos:orepetidostrêsvezesem residenciakse do grupo alemào.Naamostrabrasileira observou-sequeum
um intervalo de18meses.Doisprocedimentos,recentementedesenvolvidos, maiornfveldeidentificaçàorealeidealcom educadoreseamigosdoquecom
para aavaliaçào dasrelaçöesfamiliaresforam aplicados,acadavez, nastrês membrosdafamflia.A partirdosresultadosencontrados, concluimosqueos
fasesdaintervel
xâo.O TestedeIdent
ificaçàonaFamflia(FlT)utilizadeum testes utilizados fornecem informaçöesrelevantes sobre relaçöes familiares.
procedimento de classificaçào de cart
öes,com o intuito de quantificar os For
processosdeidentificaçàonafamiia,fomecendo medidasparaosconstzutos d am enconkadasdiferençasentreosaspectosculturaiseeconômicos, oque
emonst'rao importante papeldacultura na constituiçào da identidade do
do selfrealeselfideal,e identificaçàorealeidealcom ospais. O Testedo sujeito.Hé necessidade ahldade ampli
açào da amostra denfvelsöcio-
SistemaFamiliar(FAST)seaproveit
adeumarepresentaçàodafamfliapor econôrnicomaiselevadoparaquehajaum maiorespectrodecomparaçöes.
meiodeestatuetasdispostaspeloexaminandoem um tabuleirocom ointuito Ajndaestào em processo maispesquisasparaaobtençàode maksdados
deobtermedidasdaproximidadedosdiversosmembrosdafanue liaentresie empfrkosque,futuramente,possibilitarétambém umamelhororientaçàono
das relaçöes de poder na famflia.No estudo apresentado, j âfoipossfvel atendimentofamiliar.
analisaros dados relativos a primeira fase de intervenç:o de254crianças CNPqeCentrodeIntegraçàoMartinho
hiperativasesuasfanu7ias(875,ClD 10F90.0e13'r,F90.1).A idadedts Palavras-chave:AvaliaçàoFamiliar;Relaçöesfamiliares;KstudosTransculturais
criançasvarioude6a16anos(médiade10.5)e89% dascrimxaseram dosexo
masculinocomoétfpicoparaessegrupodospacientes.Nasuagrandemaioria, SC 20.4 UTILI
ZAIXO DO TREINAMENTO COMPORTAMENTAL DE PAI
S NOS
o familiarque acompaliava acriança na sua internaç:o era amàe. Como TRANSTORNOSEXTERNALIZANTES.VitorCeraldiHccse, PatrlciaMartittsdef'reflcsf,
gruposdecomparaçào,foram utilizadosdadosdeum grupomistodecrimxas Patrkia Côrrea de Freitas*,Lorenzo Lanzetta Natale*, M aria Isabeldos D lklt?s
com diversosoutrostiposdeproblemaspsiquiétlicos(deacordocom CID 10)e Pinheirow*. (lzl
mrcldrft
l de Nfllfrppsko/pyk #0 Desenvolvit nento, Universidade
uma amostra de controles da populaçao sem problemas psicolögicos. Os hderaldeMingsGcrgis,Be10Horfzonla,MG)
resultadosdoestudoindicaram diferençasestatksticamentesignificativasentre A partir da idade pré-escolar, os trmutornos externalizantes do
os grupos que apresentavam problemas psicolögicos e o grupo sem comportamento, plincipalmente a hiperatividade e o comportamento
comprometimento emocionalou comportamental.Osnfveisde ident ificaçào desafiador-desobediente,constituem-seem umadascausasmaisfreqitentesde
com os pais, observados nas crimxas que apresentavam problemas procuraporserviçospsicolögicos.O reconhecimentodequeestestranstornos
psicol6gicos,foram significativamentemaksbaixosem geral, com exceçàona podem comprometer de modo sério o desenvolvimento do indivfduo,
identificaçâoidealdascriançashiperativasocorridascom opai, quepareceter envolvendo riscos de fracasso escolar, alcoolism o, dzogadicçxo ou
um papel de modelo significativo.Apesar disso,no presente momento, comportamentos anti-sociais, tem motivado pesquisas com o intuito de
também estàodisponfveisosdadosdaobservaçàolongitudinalde23famflias desenvolverformaseficazesdeterapiapsicolögica. Atualmenteéreconhecido
quejécompletaram ociclodetrêsi
nternaçöesem 18meses.Osresultados queat erapiadevesermultimodaleprolongada.Um aspectoimportante,entre
preliminaresmostram umatrarksformaçàosignificativanasvariéveisfamiliares outros,éoatenclimentodasfamûias.Dadosdepesquisaindicam queospaise
ao longo daduraçâodaintervençào.Ast' ransformaçöess:oobsew âveistanto irmàossàomuitasvezessobrecarregadospelostranstonxosexternalizantesdo
na perspectiva das crimAças quanto na perspectiva dos pais.Os t iltimos comportamento,perdendoacapacidadedeajudaracriançacom Problemasde
achadossàobem sugestivosdaeficéciadoprogramadeintervençào. Nabase comportamento,ou até mesmo contribuindo para agravar mais ainda as
dosrestlltadosem geral,podemosconcluirqueosinstrumentosdaavaliaçào dificuldadescomportamentaisdosindivfduosqueapresentam hiperatividade
familiarsào eficientespara captar os processosdinâmicosde mudançanas oucomportamentodesafiador-desobediente.Um avançorecentenestaireaéa
estruturasderelaçöesfamiliares. introduçào de técnicas comportamentais de trabalho com a familia. No
Palavras-chave: Crimxas Hiperativas; Avaliaçào das Relaçöes Familiares; programade treinamento comportamentaldepais, osmesmossào t' reinados
EstudoLongitudinal durante dez semanas a introduzir métodos nào-coercitivos de disciplina
baseadosnoincentivo,quesejam consistenteseeficazes,masaomesmotempo
SC 2.8.3A ADAPTK AO DEINSTREMENTOSDEAVALIK XO EM PSICOLIXMA DE brandos eadequadosaonfveldedesenvolvimento e àspeculiaridadesdas
FAMILIA: UM ESTUDO EM CONDICôLS TRANSCULTORAIS E ECONôMICAS crianças.O ingrediente hmdamental do programa é a atençâo positiva,
DI FERENTLS.Iussara de laf/lc Rodri JFllrsf,Patrkia Martins de Freitas*,Janine implementadasobaformadeum recreioespecialcom acrialxa, ondeospais
Mflr/ll/la Dagtwni*,Calllila Teixeira Heleno*,Marimîlia Jtcdrfples Lambertucci*, aprendem a observar o comportamento da criança, iplorando os
Hllflstn'lCristiano Wnpflcr de Ccnxlllfl*, Atttaada Cristitla Pereira*,Alessandro comportamentes inadequadose reforçando os comportamentos socialmente
VinkittsdePattla*,ConstattceRezendeBonvicini*,ChsiaXlpcsdosSantos*, Clkie adequados.Seguem-septtssosondeospaisaprendem adarordenseficientes,
Apareci daPereiraJutlrcllft
l*,MorganaSilvaMi randa'iSatldraAlexaSc/nlc/cre&rl estabelecerperfodosdetreinamento deobediência senvolverabrincadeira
Chri stoph rzlcpplcr(LaboratL sriodePsicologiadaFatttilia, UniversidadeFederal#r independente,usar economia de fichas como rec,tde
trso de incentivo, aplicar
MinasCerais,&/()Httrin,llte,MG)
Os estudos na érea da psicol ogia da famflia nào receberam ainda um em locaisptiblicos,antecipar-sefrenteasituaçöesprme
p u nkö esbra
nd astai
s como asu spensâ
o do re
força nto,manejarsituaçöes
oblemâdcasemelhoraro
tratamentosuficientementeabrangente,sendo assim carentedeinstrumentos comportamentonaescolaapartirdecasa.A eficiciadoprogram aéverificada
de psicodiagnöstico e estudos empfricos disponfveis na literatura, qualit ativamenteepormeiodequestionériosdepré-epös-testerespondidos
especi almenteprojetostransctllturais.Estetrabalhotem comoobjetivosuprir, pelos pais epela professora.A principalcontra-indicaçào do programade
decertaforma,estacarênciaadaptandoirtstrumentosdepsicodiagnösdcoem treinamentodepaissàoasfamfliasem queaestruturadocmsalestéabalada,
contextos culmrais diferentes.Dois testes recentem ente desenvolvidos na
Alemanha, 'Family-ldentificauon-Test''lM ) e 'Family-System- Test'(FAST), q uersejapordesavençasimportantesoupelapresençadedoençamentalgrave
em um dospais.Ascomplexidadeselwolvidasnautilizaçào doprogramade
foram aplicados em famflias brasileirase alemàs. O FAST é comstit ufdo de treinamentocomportamentaldepaissàoilustradasatravésdorelatodequatro
peçasdemadeiraeum tabuleirodexadrez.Aspeçasrepresentam osmembros casosclfnicos,oriundosdetrêsfamflias.A primeira famfliaexemplificauma
da fmnflia e mostram a hierarquia por intermédio de cilindros que sào aplicaç:o bem-sucedidadoprograma. Com asegunda famflia foram obtidos
colocados abaixo das mesmas.Est e procediment o pode ser aplicado em resultados mistos,tanto em funçào da instabilidade e indefinkào no
participantes a partir de 6 anos.O FAST conskste em um processo de relacionamento docasalquanto,prkuipalmente, pelainflexibilidade da màe
investigaçào bidimencionalsendo asprindpaisdimensöesanalisadas:coes:o em manter nfveks extremamente rigorosos de exigência. Em uma terceira
(laçosemocionais)ehierarquia(poder,influência)em trêssituaçöesdiferentes famflia,dadasfksclificuldadesinterksaspelasquaiso casalpassava,optou-se
(coti diana,idealizadaedeconflito).O Fl' récompost opor12cart öescom por indicar uma outra modalidade de atendimento e aguardar os seus
caracterfsticasdepersonalidade(nervoso,comunicativoy..)quepermitem que resultados para entào,eventualmente,indicar o treinamento de pais. Os
pardcipantes a partir de sete anos descrevam a si mesmos sob vârias resultadosi
niciaissâo,portantoencorajadores.Maisevidênciasempf
ricasse
perspectivtts(comosou,comogostariadeser),bem comosuapercepçàosobre fazem,entretanto,necessérias com o intuito de definirmelhoro perfilde
outros membros da famflia (pai s,irmàos,...
).Ascorrelaçöesentre essas indicaçöesecontraindicaçöes.
diferent
esperspectivashxdicam padröesdeidentificaçào('eusoucomomeu CNPq
pai''-identificaçào realcom o pai,''eu gostaria de sercomo minha màe''- Palavras-chave:Psicologia da fam ilia;Neuropsicologia do desenvolvimento;
idenuficaçào ideal com a màe, etc.). No gnlpo de famflias brmsileiras, Trimstornosexternalizantes
participaram desteestudo 250sujeitosdeduasescolassituadasem bairros
residenciais e 150 de duas comunidades carentes, ambas em Belo SC 20.5A RELK AOPAIS-RLHY EM FOCO:UM PROGRAMADEINTERVENCAODA
Horizonte/Minas Gerais. Na Alemanha foram inclufdos no estudo 180 VIOLZNCIAEMCOMUNIDADESCARENTLS.Cattl
ilaTeixeiral'fdc/l/f,ClkieAparecida
estudantes de lo e 20 graus de diferentes escolas nos estados Baden- PercircLzmrenft
/,IanineMari
nhoDfl
&?1(?
lli',PatriciaCorrladeFreitas*,Aldoltwhl
W ûrttémberge Bavaria.A idademédiadosparticipantesvariou entre6e18 Pereira Paivaw,Giotto Meireles Pereira*, Constattce Rcztlgffc Bottvicini*,1'fll#stlrl
anos(média 11,2)dos quais45$,sào do sexomasculinoe55.0,do sexo Cristiaao WanderdeCarvalho*,MariaIsabeldosSantosPinheiro-, SandraAlexa
feminino.Osachadosdemonstram um nfveldeidentificaçâo parentalmais Scll
fl
t/r,VitorGeraldiHaase& nr?Christophnf
cTkr.(ImboratôriodePsicologia
baixonaam ostrabrasileiraem relaçàoaogrtlpoalemào.Entretanto,nàohouve da fk-flifle laàomllrfo de Neuropsicologia do Deserlpplpiplenlfz Universidade
diferença significativa entre o alemâes e brasileiros moradores de bairros hderaldeMinasGerais,BdoHorizonte-M c)
residenciaisnaauto-congruência('z
eusoucomoeugostariadeser').Masneste
if
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Il
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if?.
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'deCf?lwni
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lt?Ci
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/nif
iblnualdeftçkwlf/
gff
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Oscomportamentosagressivosligadosàcriminalidadeeàviolênciadoméstka Sukademonstraque94% julgaram que ouso doscomputadoresfoiuma
nasruascoas6tuem um dosplincipaistöpicosdepreocupaçàonassodedades experiênciapositiva.Em relaçào aosfatoresintrapessoais,foram medidasas
contemporueas.Bastaannliqarocont
etidodaimprerksadiâria,sejaescritaou capacidadesdemanejosocial(coping)eoestadoemoci onal,apresentando
televisiva, ou revksar as estatfsticas indicando que as causas extemasumacorrelaçâonegativaentre respostasdemanejosocialinadequadoeo
(homfcidios e acidentes)colutituem a causa mortks nt imero um entre estadoemocionalem mulheres(r=-0,55;p<0,01)depoksdeum conflitocom o
adolescenteseadultosjovensdosexomascul ino.A ravidadedoproblema parceiro.Nonf velinterpessoalaqualidadedomanejosocialpareceserum
sugereanecessidadedealgum tipodeintervençàopreventiva.O fatodeque preditormoderado,também para oestado emocionaldoparceiro,depoisde
nem todas as fanu''lias e indivfduos,mesmo aqueles que vivem sob as um conflito,tanto paraa respostamasculina (r= -0,149pi 0,05)quantopara
condköesmaksadversas,seenvol ndica respostafeminina(r=-0,33;p<0,01).Concluindo,com basenestesexemplose
vem em comportamentosagressivos,i
que além dasconmgênciassociais,fatoresfamiliareseindividuaistambém oukosestudos,odiérioeletrôni comostrou iksvantagensdecolhereregistrar
precksam serenvolvidosnaequaçào-nàoapenasfatoresderisco,mastambém dadosnomomentoem queosestadosemodonaiseoseventosocorreram.Este
fatoresprotetivos.Baseadonisto,adaptamosum programadetreinamentode esttzdovisa,entëo,um melhorentendimentodohmcionamentodefnmfliasno
paks,quetem porobjetivodesenvolverprâticasdksci
plinaresnâo-coercivas,e dia-dia,possibilitando descrever os processos familiares através de uma
ainda,transmitire treinarhabilidades cognifivas e sociais reladonadas ao perspectiva skstêmica e,a longo prazo,servirpara o aperfeiçoamento dos
aumento daauto-estima,àcapacidadedereflexàoederesoluçàopacfficade atendimentosclfnicos.
problemas de relacionamento interpessoal, contribuindo assim, para a Cx q
corkstruçàodeum ambientefamiliareescolarmenoscordlittloso.O programa Palavras-cbave:Computadoresde bolso;Estudosinterculturais;htstrumentos
proposto vem sendo organizado com p'uposdepaksem duascomunidades deavaliaçàodafamflia
carentesdeBeloHolizonte.Sào realizadasdez sessöes,quinzenats,ondesào
ministradososoitopmssosdoprograma:passo1-objetivaertsinaraospaisas SC 20.7REDEDEAPOlOSX IALEAFETIVO DA FAMILIA;DIVEPSASAX RDAGENS
tfpicascausasdocomportamentoinapropriadodmscrianças,comoestasrazöes METOY LY I CM.ClarissaDeAntoni*teSf lpl Hdena Koller(CentrodeEstudos
interagem eo queépossfvelparaospaisfazercom ointttitodelocaliz-artais Psfc/l/ârknssobreMeninoseMeninasdeRllc,InstitutodePsicologia,Universidade
causasem suascrial
xasefamflias;passo2-tem comoobjeti
votreinarpaisa f'
c#erll#aRioGrandedoSuI )
eliminar''atendimentos''ineficientesoudesestimulantes,enquantoseaumenta Pesqtlksasempfricascom famfliasdemandam aufilizaç:odeiztstrumentosque
formasmaisefe:vasdeatendimentoeapreciaçâo comportamental;passo3- permitam avaliaraspectos importantes dasrelaçöes intra e exkafamiliares,
objetiva desenvolver técrticas direcionadas ao melhoramento dos incluindoosskstemasnosquaisafamfliatrarsitaeainteraçàoentreeles.Cada
comportamentcs de cooperalâo da criançaatravés daresposta imediata dos um destessistemas(microsskstemas)podeformararededeapoiosodale
paisao comportamento alvo;passo 4- implementaçào de um programade afedvodestafamflia(mesosskstema),agindocomofatordeproteçàoparao
Jzestimtllaçào motivacional''que lista uma variedade de recompertsas e desenvolvimentodacriança,doadolescenteedosdemaismembrosdafamflia,
incentivosprontamentedisponfveisafim deaumentaracooperaçàocom regras especialmentenapresença de uma situaçào de risco.O Centro de Estudos
ecödigosdecondutasocialdeneodecasa;passo5-objet
ivadiscussàode Psicolögicossobre'ferdnoseMeninasdeRua(CEP-RUA)vem sededi
candoa
processosetécnicasefetivasdeconkoledecomportamentos''problemâdcos''; elaborareaadaptarinstrumentosdeavaliaçâo darededeapoio ksfamflias,
passo6-objetivaest
enderousodastécnicasdiscutidasnopasso5;passo7- com base na abordagem ecolögica do desenvolvimento humano.Algumas
vksaaantecipaçàodeproblemas,perrnitindoaospatslidarem com ascrialxas pesquisasforam realizadkksutilizandooMapadosCincoCamposeoModelo
deFxscolta,com crialxas,adolescentesefaml'liasem situaçëoderua,usuftrios
em lugaresptîbli
cos;passo8-objedvaumatraluferênciadosefeitosparao de drogase em condiçào derisco sociale pessoal.Osiastrumentosforam
ambientesodalforadafamflia,como porexemploaperformanceescolarda
crimxa.A recepdvidadedoprogramafoimuitoboaentreospaks,ajulgar adaptados para utilizaçào com populaçào brasileira,adotando uma forma
pelos seus depoimentos pessoats e pelo aumento do interesse deles em ltidica para aaplicaçào.Fxsta nova forma adaptada garante o interesse e a
partkipardarealizaçàodasegundapartedomesmo,em 2001.Atttalmente,sâo motivaçëo dos participantes durante a coleta de dados.Os H trumentos
atendidos64pais,osquatssàosubmetidosaumaavaliaçàodepréepös-teste, fornecem dadosobjetivosquantoà estrutura(tmnanhoecorksEtuiçào)ea
enametadedo treinamento,ondesào aplicadosquestionérios.Osresultados fmx:o (grau de satisfaçào e proximidade)de cadavfnculo estabeleddo na
adedoprograma,jéindicam umadiferençasignificativa rede.OsparEcipantespodem indicar,ainda,a exkstêndade conflitose de
preliminares,namet
(p<.05)noquedizrespeitoàdiminukàodecomportamentosinoportunos,e, rompimentos niksrelaçöes com aspessoas citadas.Osparticipantespodem
umatendênciaàsignificância(p<.10)quantoàmelhoradecomportamentos identificarem seusmapiksaspessoascom asquaispercebepossuirum vfnculo
das crianç% em ambiente familiar,segundo a perspecEva dos paks que protedvo e/ouderisco.Damesmaforma,podem ideno carquaisaspessoas
pardcipam doprograma. quepodem contarcom oseuapoioem caso denecessidade.Osinstrumentos
FAPEMIG,CNpq,DAAD deavaliaçàodarededeapoiosocialeafetivademorkstraram serumafontede
Palavras-cllave:Treinmnento de pais;Dksciplina nào-coerciva;Prevençào da dadossignificati
va para anélkses qualitadvas e quandtativas sobre o tema,
violência podendoserul
ilizadosem conjtmto com oukosH trumentosdeavaliaçâo
grupal ou individual e/ou Lsol
adamente. A partir da avaliaçào dos
SC 20.
6 INVESTI
GAIXO SISTEMICA ULTILIM NX COMPUTAY RKSDEBOI
x* NO irksinlmentostoma-sepossfvelverificaracomposkâodossistemasecolögicos,
COTIDIANOFAMILI AR-UMPROJETOTRANSCULTURAL.SandraAl ex'
aScke /erlyPeter osdiferentespapéksdecadaintegrantedafaml'lia edestacomo um todo,as
Wil
helmz,MarimiliaRiri
plesLambertuccis*,Hudson Cl
trf/
cl
/ltpf,JanineMari nho configuraçöes dos diversos contextos, ms trarksiçötzs ecolögicas entre os
Dagnonp*,Iussara de Li
ma RiHpl
es3', Patricia Martins de f'
reilgsM, Ypes skstemas,algurks aspectoshistöricos e cotidianos da famflia e processosde
Haenggiz,& rlChristoph Dleclcrz
l& MeinradPerrezz(luniversidadedef' reixrp relaçàoeinter-relaçàonoambienteecolögico.A ufilizaçàodestesirstrumentos
Alemanha,zuniversidadedeFribourg,Suiça,3universidadef'
eflerlldeM inasGerais, assodadosaoutrosqueavaliam caracterfsticasindividuaisecoesâoecolögica
BeloHorizonte,M 6,4lniversi
dade#eZurique,Suiça) revelam dados resultados relevantes sobre resiliência e vulnerabilidade de
Métodostradidonaksdecoletadedadoscomoquesdonériosdelâpisepapele crianças,adolescentes e famflias em situaçâo de risco sodal e pessoal,
entrevkstas sëo freqûentemente utilizados como instrumentos para medir consideradas como variéveis principais na trfade para prevenir
estadossubjedvos.F-staformadecoletadedados,namaioriadoscasos,éfeito comportamentosdesadaptadosdopontodevistasocialeemodonaledoenças
numaperspectivaretrospecdvaeapresentavériosaspectosfo os:osperfodos psicopatolögicas.
detempopassadonàosàobem definidos,adinâmicadosestadosemocionaise Palavras-cllave:Famflia;llisco;Proteçào
amaneiracomo asinformaçöessàoagregadaseavaliadasduranteacoletaé
desconhecida,além de apresentarclistorçöesde vieses nasauto-avaliaçöes
retrospecdvas.Porisso,auHlizaçàodecomputadoresdebolso,como cliérios
eletrônicos,surge como umanovaformade coletardadossobreosaspectos SC zA sicologiaEscolareEducaçâo
situacionaks(setting),os estados emocionais,ffsicos e sintomaspsfquicosa O TEXTO-SENTIDO COMO PRODW OR DA PALAVRK AO NA PFSQULSA
partirdocoediano.0 objedvodoestudofoiaplicaressanovametodologiana EM PSICOLOGIA
éreadaPsicologiadaFamfliaparainvestigaroestresseniksrelaçe sfamiliares,
os impactos do uso desta metodologia,evitando tendências distorcivas de SC 2.1.1SUJEITO,TEXTO E SENTIDO:A TRILOGIA CONCEITUALDO TEXTO-SENTIDO.
rekospecçâo e fazeruma comparaçâo trarksculturalentre famflias sufçase Francisco '
Sil?
.
u Cavalcante Iuni
or (Mestrado epl Psicologia, Universi
dade de
brasileirms.O progrmnaFM EM-C,baseadonoW indowsCE,foiinstaladoem Fortaleu,fbrlcl- ,C&
computadoresdebotsoHP360LX.Ospardcipantesficam com ocomputador, Como irkstrumento de construçào da palavra do Método (Conltexto de
durante uma semana,que os avisa por meio de um sinalsonoro que devem LetramentosMt ildpl
os,auHlizaçiodotexto-sentidonocontextoeducacional
responderapergtmtasdiferentesem horârios pré-determinados.Asprimeiras foiobjetodeestudoskstemâticode1999a2001dapesquisa'Sujeito,Palavrae
perguntms referem-se à localizaçâo,atividade ahlal,contexto sodal, estado Cultura:um estudo etnogréfico da com tmicaçào escrita de alunosno erusino
ffsico e emocional.Em seguida,aparecem questöes sobre estresse,as causas superior''destepesquisador.O interessepelarealizaçào dareferidapesquksa
percebidas e as estratégias de dim inuf-lo, além da interaçâo familiar. A foimodvadopelaconcepçào do sodölogo AlairtTouraine dequeosujeitoé
amostra écom posta por familias de classe méclia e média-alta em que os palavra e fora orientada pelas seguintes perguntas:que condköes sào
progenitoresvivem juntoscom pelomenosum fil
hotal,entre13e17anos,sob necesstiriasno contexto dasaladeauladoerusinosuperiorparaqueoaltmo
mesmo teto.Cada partidpante da famnia fica com um computador durante compreendadeforma auto-reflexivaasdimertsöessocial,culmralepoM ca do
umasemana,respondendoksperguntassimultaneamentenos5horâriosprG seu aprendizado? Como podem a leitura e a escrita contribufrem para a
determinados.Os resultadosda populaçâo brasileira serào apresentados,bem representaçào das realidades pessoal e social desse aluno? Como fazer da
como acomparaç:o transcultural.O estudojécondufdo com 96famflimsna universidadeumaF-scoladoSujeitonaconcepçàodeTouraine?Nestetrabalho,
Rc.
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sdeCflml
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- licada Iiepnit
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opesqubadorapresentaumarevisàoconceittlaldesujeito,t
extoesentido, aluno,interlocutor à disthncia,interaçào vedada).Este obriga o aluno
utilizando-sedereferenciaisteöricosdapsi
cologia,sociologia,antropologiaeselecionarvârios trechos do texto original,que amontoados desfiguram a
educaçào,fundamentado em atltores comoLev Vygostsky,MikhailBakhtin, forma textualoriginale deixam de veicular sentido,ou quando muito se
AlainTouraine,HenryGiroux,JamesCl ifford,JacquesDerridaePauloFreire. esforçmn pararemendartrechosda narradvalida.lsto leva o aluno para o
Osresultadosdapesqtlba''Sujeito,PalavraeCultura'apontamparaosent ido mundo da amargura,da insegurança,perda da autonomia pessoal sem
dapalavraenquantoestruturantedavidaint eriordosujeito,quefazusode motivaçàoparaa leitura.0 usodo texto-sentido nasalade aulatem como
signoscomoaescritaparaasuaexpressào.Com baseem esttldosdeczkso,os propösito motivar o leitor a desenvolversuaspotencialidades de leitura e
resultadosdemonstram quea expressàodavidainteriordo sujeito nem escrita,exteriorizarsentimentos,trazendo à tona lembrmxas gratificantese
sempreencontraespaçoparaasuaextemalizaçào.A experiênciavividapelo const rutivasou queevoquem humil haçöesnopercursodesuavidaenquanto
sujeito ou a sua atividade mentaltem um grande potencialpara ser sujeito-leitor,kkseridonaculturaacadêmica.Experienciandootexto-sentido
compreendida e explicada,mas precisaencontrar um signo parase t
ornar com um grupodedezleitoresdooitavoperfodo deum cursodeUcenciatura
exprimfvel.Resgatarosentidoideolögicoouvivencialdapalavraéoobjetivo em Izkas,percebe-seainfluênciapredominantedobloqueiodestesdeassumir
primeiro do texto-sentido,vefculo deexpressâo do Método(Conltexto de sua autonomiapessoalno uso da palavra (texto-sentido)ao expor seus
Letram'entosMtiltiplos. A palavra(conltexto,grafadanestaformaesdli
zada, sentimentos e idéias.Assim mwlam-se como sujeit
os,infiltram-se numa
desejaexprimirarelaçàohAseparéveldotextocom oseucontexto,portanto,a culturaacadêmicado silêncio,daomissào,danegaçàoe indeterminaçào do
possibilidadedesignificaçöesdadasporum sujeitoaum text olidosàotantas sujeito-leitor,ora seomit
indoorasecontextualizmhdonooutro.Usandoo
quantososcontextosporelesrepresentados.Com oMétodo(Conltextode texto-senddonestapesquisa,pode-seperceberodesempenho do aluno-leitor
Letramentos Mtîliplos o livro é utilizado como estfmulo para evocar a no desenvolvimento de suas potencialidades cognitivas e emocionais,
atividadementalnoaluno.Promoveraati vidadementaldostjeitoapartirdo aumentandosuaauto-estima,modificandoseucarâter.O sujeito-leitordeixou
seudiscursointerior(palavra)éametadestemét odoqueest
imulaosujeitoa deserespectadoretornou-seinterpretante,planejandosuasidéias,interagindo
fazerusodeumaexpressâomaterialestruturada(atravésdapalavra,dosigno, com otexto,compartilhandosuasidéiascom seuscolegasdesala,buscandoo
dodesenho,dapintura,dosom musical,etc)levandoem consideraçàoasua consertsodogntpo.F-staatitude veioamenizarosofrimentodosujeito-leitor,
cultura,compreendidacomoocontextodevidadosujeito.Desenvolvidano inseridonaculturadosilêncio,doindividualksmo,dadescontexmalizaçàoda
âmbitoeducacional,estapesquisarecomendaqueaescola,sejae1adoensino linguagem acadêmica,em buscado sujeito-leitorcontextualizado no texto,
infantiloudoensi nosuperior,abraespaçoparaoqueexistedemaisnaturalno presentenacorkstitukàodasidéias,socializadocom ogrupoeconscientedesi
sujeito-asuapalavra(discursointerior),apresentandootexto-sentidocomo mesmona culturadodiâlogo,dapalavra.O altmo ésubmetido aleiturade
um vefculodecomunicaçàoeexpressàodosujeit o. dutts narrativas e solicitado a escrever um texto-sentido individualmente;
Palavras-chave;Subjeti
vaçào;Letramentos;Ensinosuperior depois em sala de aula é convidado a 1er e ouvir os outros colegas,
questionando,dialogando,gerandoidéias,ajudandoum aooutronabuscade
SC 21.
2A FX RI
TA ESPONTANEADOTEXTO-
SENTI
DOEASSUASIMPLICAIXF
GNA facilitara compreensào do texto lido;depoisé convidado a expressarsuas
SUBJETIVACAO DO ALUNO UNIVERSIT/RIO.Kétia Xflrfâllicf7Coutinho D'AguiarH dificuldades,frustraçs
yese/ou satksfaç:o.A maioriados colaboradora dtsta
(UniversidadeEstadual#0Cearé,Fortaleza.CE) pesquisasâo altmosquelabalham,estudam eaindasedeslocam decidades
Opresentetrabalhoéfrutodeumapesquisaquetevecomoobjetivoinvestigar circtmvizinhasparaa Universidade,num percurso de duasa trêshoras de
os sentidos que sâo produzidos nos textos escritos pelos altmos quando viagem numazonarural.AtravésdoMétodo(Conltextopassaram avivenciar
encontzmnnasaladeaula,umapropostapedagögicacentradanaleittlraena o estudo do texto de maneira sadia, alegre e motivadora.Antes eram
escrita,atravésdautilizaçàodoMétodo(Conlt extodeLekamentosMt iltiplos. relaxados,tflnidos,sonolentos,Lsolados,inibidos,silenciososesofrimndetlma
Com basenosmotivosqueosescritorescélebresapresentam paraaescritade baixa auto-estima judiante. Apös vivenciarem est e método, além de
suasobras,organizou-seossentidosdaescritaem dozecategoriasdisti ntas:1) desabafarem suiks mégoas,ganharam auto-estima e se socializaram com o
escreve-secomoestimuloaopensamento;2)e-screve-secomonecessidadevital grupo,resgatando suadignidade.Assi m o biolögico(pensamento-emoçâo)
eexkstencial;3)escreve-separadesvelarasimesmo;4)escreve-sepeloprazer; interage com a simbologia (linguagem-representaçào) e com a culmra
5)escreve-separaconheceromundoeaprender;6)escreve-sepeloprazer;7) (identidade:escrita convencionalversusescritaexcepcional).
escreve-se como hxterlocuçëo;8)escreve-separacelebrar;9)escreve-secomo Palavras-chave:Leitor;Palavra;Interaçào
um artesâodepalavras;10)escreve-secomocatarse;escreve- secomoterapia; &&&
11)escreve-separasecompreenderohumano;e12)escreve-separaprotest ar, SC 21. 4 O TEXTO-SENTI DO NAS ORGANI ZAIXES E A SUA APLI CACAO NO
paratérliberdadeeespermxa.A partirdessascategoriasdeanélise,apt ssquisa DESENVOLVIMEU O DE GESTORFS.J0l 10 de XrrllfflCâttlart
l& #H#llr5**(Cai
Xa
hwestigou os significados que o aluno conströia partir de sua escrita fcpnûvkf 7hderal,Fortal
eza,C&
espontâneaem sala deaula,A experiênciadequatro alunosnasdisciplinas A ulilizaçàodos textos-sentidonocontexto organizacionalsurgiuquando do
Psicologia da Educaçào Ie II,de um curso delicenciaturada Universidade lançamento de um novo produto com uma série de particularidades
Estadualdo Cearâéanalisada.64textos-sentidoproduzidosporessesalunos, especiais que necessitava de um workshop para olançamentodomesmo
duranteum ano letivo,serviram comodocumentodeanélkse.Ilwestigou-seo dentro da empresa.Foi elaborado um diagnôstico para implantaçào do
sentido da participaçào dos alunos em sala de aula resultado de suas produtoeforam detectadastrêsdimensöesaserem trabalhadas:adimensâo
experiênciascom o método adotadoe asrepercussöesdessaexperiêncianas inovaçâotank
ilisedosprincipaispontosi
novadoresem relaçâoaoconjuntode
suasvidas.Osresultadosdemonskam queosalunosatribuem àescritaum auvidadesnormaisdasequipes),dimensàomotivaçâo (significadodecada
sentidodepropiciarum estfmuloparaopelzsamento,umaformadediversào, açào quepodeimpactarnaenergiadasequi pes)eadimensàooperaçào(fluxo
um modo de reflexào sobre a vidapessoalquando seintegra Passagerksdo operativo e detalhamento de atividades e tarefas que as equipesdeverào
passado com mssituaçöes do presente,desconstruindo as aprendizagens desempenhar).Asdimensöesdeinovaçàoemotivaçâoapresentaram um grau
anteriores e como forma de m odificaçào da suapostura diante de novos de complexidade maior pois,o incremento do ntîm ero de variâveis
acontecimentos no presente.A escrita é vi sta como um instrumento de inovadoras implicariam na sua receptividade e mudançasdeparadigmas
comunicaçàointerpessoal,de modo anàoprovocar napessoaqueescreve, quelevariam aumapostura de reflexào e reposicionamento frente anovos
reaçöesnegativasquelheimpeçam ocontatocom ooutro.O atodeescreveré desafios.Nestecontexto surgiu a idéia dautilizaçào dostexto-sentido como
visto como um ato deobjeti
vaçào dosprojetosde vida,umaformade base decliscussëodetemascomo:''DiélogoeTransformaçAoOrganizacional''
demarcare estabelecerformasde decisào e açào,um instrumento de auto- 'fLideralxa''
#''Lançamento de Novos Produtos'' , 'Novas Competências''e
corthecimentoe demodificaçsespessoais.Osdadoscoletadossugerem quea ''Como resolveraexclusâo digital''.Dentre aspolfticas de RH asaçöes de
esqita espontânea de textos-sentido produzida pel
os alunosnasdbciplinas seleçào e desenvolvimenfo deverào promover o desenvolvimento das
estudadas,combinada com o trabalho desenvolvido a partir do Método competênciasessenciais ao atingimento dosresultadosnaempresa ondeos
(Conltexto deLetramentosMtiltiplospromovem efeitosnaaprendizagem,no gestores partki parâo de iorma ativa na qualificaçâo de suas equipes.
processodeauto-conhecimento,funcionandoaescritacomomeioartfstkoede Considerando-seque os gestores têm um papel dedeselwolvimento das
interlocuçào,exercendoefeitosnamodificaçàodecomportamentospessoaise equipes de forma permanente e alhzhados com um cenério de
interpessoais,estimulando a reflexào sobre a vida pessoale acadêmica de trmuformaçào söcio-econômico,osmesmosprecksam desenvolverum filosofia
quem escreve,facilitando atomadadedecisöes devidaepromovendo uma e postura que evidenciem uma atuaçào como lfder-educador dentro da
maiorcompreens:o erespeito pelo comportamento interpessoaldosalunos. organi zaçào.Utilizou-senestapesquisaoMétodo(ConltextodeLetramento
Elaajudaaconstruirnoalunoum sentidodesersujeitoirkseridoem um meio Mtiltiplos com a composkào do texto-sentido e constatou-se que est
a
social,instaurando um sentido de compreensào pessoale coletivo da sua ferramentadecomunicaçàoeexpressàodapalavra facilitaram o processode
existência. sensibilizaçào a préticas inovadoras.Com base nesta primeira experiência
Palavras-chavclEscritaespontânea;Método(conltexto;Transformaçàopessoal partiu-se entào paraelaboraçào deum projeto que ti vesse como base a
utilizaçâo dostextos-sentido voltadosparaosseguint
esobjetivos:capacitar
SC 21.3A PALAVRA M SUMIDAPELO LEITORNOTEXTO-SENTIX .MariaSoaresde e serksibilizar profissionais para formar e desenvolver equipesvoltadas
2ml
#(?**(Uni
versidadeValedoAcaraû,Sobral,CE) para o bom atendimento;epossibilitar uma possfvel multiplicaçâo de
O texto-sen6do (palavra oralou escritano processo interativo de leittlra), conhecimentos e aprimoramento de habilidades e atitudes que facilitem
fundamentadonométodo(conltextodelekamentosml ildplos,surgecomoum aos profissionais um crescimento /desenvolvimento pessoal e de suas
processoativodeleitura,facilitandoavidadoleitor,permitindo-lheassumira equi
pes. Em uma segundafase,o Método (
Conltexto foiaplicado em um
palavra,buscandosuaautonomiapessoal,possibilitmzdoodiélogo.oresgateà grupocomposto por15 gestores trabalhando contetidosrelacionados com a
dignidade,a liberdade de expressào.O texto-sentido tem uma finalidade construçào/desenvolvhnentodeum lfder-educador em encontrossemanais
diversa do texto-luo-sentido (texto-xerox,descontextualizado da vida do de duas horas de duraçào. O método utilizado serâvisou : expressào de

60
Resumosdef'
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l?wa/f.
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gz?Cient#icuJZIXXXI#f
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z?;ïJ/?Anualdeltucf
p///
z
f/fJ
sentimentos, idéias e pensamentos atravls de diferentes formas de aula,fazeraescolafuncionarclireito,dominarosadolescentes(quejénàosâo
composiçâo desentido.Os resultadospreliminaresdesta pesquisa apontam mais'boböescomo ospi rralhosv),porexemplo.A finalidademaior,de
novoscamilzhos para o futuro organizacionalatravés dodesenvolvimento desenvolverprincfpioséticos,queregem asleissociais,perrniti
ndoaosjovens
da criatividade,da construçào do lfder leitor-escritor,da promoçào do criticâ-loserefletirsobreeles,quasenàofoireferida.Noquedizrespeito ao
cliâlogo,eda adaptaçào àsmudalxas. isolamentodasvariâveisenvolvidasnoproblema,osresultadosinclicaram um
Palavras-chave:Gestores;lnovaçâo;Leitura/escrita quadzogeralderejeiçàoaousodoscastigosnaescola,emborahouvesseo
reconhechnento danecessidade de regrasdefinidaspara que tudonào vire
SC 21.5 VIDA E CONTEODO NA COMPOSIG O DO TEXTO-SENTI DO.Atldréde z Rgunça z muvucaz Zona,termosma re P
Ccrt/
fl/loBarretot(Universi
dadedeFortaleza,H rtal
eza,CE) situaçào anômica.Osjovensesperam doadulto-educador flexibi
lidadena
O presente estudo de caso apresenta a experiência do al uno Xavier na aplicaçào de smxöes, ressaltando a visào ainda heteronômica de ligar a
produlo de textos-sentido em uma clisciplina de graduaçào do curso de ptmkào àidéiadequeoprofessordesejavingar-se,aqualquerpreço,de
psicologia.Xaviersejulgavaumapessoatfmida,masobservadora.Gostavade agravossofridos.Algumasrespostasjâdelinearam apassagem daidéiade
ficarobservm-tdoosotltrosesuasaçöes.Preocupava-seimensamentequando justiça ret
ributiva (baseada em sançöes) para distri
butiva (baseada em
expressavaassuasidéias,senthzdo-se podado.Com a entradadeXavierna cooperaçàomûtua),aplicadasegundooprincfpiodaeqûidade.
clisci
plinaPsicologiaSocialH,onde eraaplicado oMét
odo(Conltexto de Palavras-cbave: Representaçào Social; Imaginério Social; Moralidade do
LetramentosMliltiplosquetinhacomoum deseuspreceitosaatitudede''nào Adolescente
julgamento' elesesentiulivreparaexpressarsuasexperiênciasindividuais
aos demaiscolegas.Julgava que era especificament
e nestadisciplina,o seu SC 22.2COGNI CAOE SUWETI VIDADE.NyrmaSpllz. flNunesdeZzell
efb (PSi
cOI0gl
à
lugarprediletoparatrabalharessatirnidez,ondesesenEaavontadeparater daEffucgflodaFaculdadedeE#lzclflpdaUniversidadeHderal#(
?Ri
odeJaneiro)
v'ozativa,tomandoatitudescomoerguer-sedacadeira,iràfrentedasalaeler Apesquksaestéinseridanumaabordagem socioculturalquetem comoobjetivo
seustextos-sentidoparaoscolegas.Sentia-sebem aoreceberasrespostaspor explicarasrelaçöesenteo funcionamento da mentehumanae asituaçöes
escritoeverbaisoritmdastantodoprofessorcomodosoutrosaltmos,algode culturais,institucionais e histöricas nas quais esse funcionamento ocorre.
quesentiafaltaqumAdoescreviatextosem outrosambientes.NestadiKciplina, Busca-se,notrabalhoaserdescrito,oaprofundamentodoestudodasrelaçöes
Xavieradquiriuespaçoparaverecompartilharcom osoutros,osseusarkseios enke a emoçào e asrepresent açöes,assim como ent
re a cognkâo e a
e suas dtividas.Apesardeacharque asala de aula continha um ntîmero subjetividade.Pretende-se i
ndicar formas pedagögicas que favoreçam
grandede alunose quefaltava umamaiorunidadeentreeles,achavaquea trartsformaçöesnas atitudes e açöes de professores e alunos em busca da
atittldede'nàojulgamento''permit
iaaexpressàodesuavoz.Levouàsalade ampliaçâo de sua capacidade cognitiva.Esta,sendo entendidacomo aque
aulaosseusquestionamentos,encontrandocomo respostaaidendhcaçâodos permiteaformulaçào do pensamento,levando em consideraç:oa totalidade
colegas,oquelhedeusegurança,fazendo-overquenàoeraotinicoz 'detentor corporaldeapreensàosensorialeosafetos.Tem comofundamentoaidéiade
deidéias''e de''conceitospré-concebidos'',levando-o inclusive aanalisare imaginM o socialde Castoriadis (1982),onde se destacam osconceitosde
questionarassuaspröpriasidéias.Suasidéiasflufam com uma intertsidade imagintirioirstitufdoeimaginârioirkstituinte.
muitogrande,pokstudofaziacom queelerefletissenocontextodadisciplina- OssujeitosdapesquisasàoprofessoresdaRedeMunicipaldoRiodeJaneiroe
ostextosdadospelosprofessores,asaçöesdoscolegas.Tudoissoolevouaum ametodologiaapresentaanecessidadedelidarcom diferentestécnicasparaa
auto-ctmhecimento,aoconhecimentodeseusprôpriosvabres.A partirdesse colet
adedadosedaan/t
lksedecontetido(Bardin,1977)parainterpretaçâodos
momento,e1esentiu umaliberdadeparapensare,principalment e,paraexpor m esm os,
essespensamentosem sala.Um dosfatoresque,segundoele,possibilitouessa Aptsoestudodasrepresentaçöessociaksdosprofessoressujeitosdapesquisa
liberdadeforam asreuniöesent'reosentrevkstadosdesta pesquisa.Paraele, sobredeterminadascategorias,apresenta-se,num cursode30horas,aspectos
essemomentoeraricopoisexistiaumamaior'/urtidade''quepermitiaquee1e dateoriadeHenriWallonem relaçâoàemoçâoeaodesenvolvimentohumano,
ficassemotivadoafalareexporsuasidéias.Osresultadosforam descritosem udlizando-se metodologiaqueexploraaseluibilidade.Apösbuscar-senovas
umaordem cronolögicadetextos-sentido produzidospeloaluno,destacando representaçöes,coteja-seasrepresentaçöesdosdoismomentoseverifica-se
algunsaspectosrelativosàsuapr6priamudmxadeatittlde,como:aaceitaçâo possfveis alteraçöes.Tem-se enconkado indicadores de uma ampliaçào na
desuasi déiase amanifestaçàodestasaosoukos,bem comoaaceitaçàodas capacidadedeabstraçâodossujeitos.
idéiasdosdemaisalunosem saladeaulae,principalmente,aexperienciaçào Destaformainclica-seanecessidadedemaioratençâoepesquisaem relaçào
docontetidotrabalhadonadisciplhza,Osresultados,portanto,versam sobre aosfatorespesquisadoseapossibilidadedeaprendizagem humana.
comoaescritapodepossibilitarasubjetivaçàodoaluno,levando-oarompero Palavras-chave:
silênciopessoalconstrtlfdonodecorrerdasuavida.
Palavras-cbave:Leitura;Escrita;Experiência SC 22. 3 OSJOVENSFALAM DOSJOVENS.Mî riam PauraSabrosaZippinCrinspun
(FaculdadedeEffflcfl
flp-Uni
versidadekpEstadofbRkdeJf lneiro-UERJ)
&N&& Trata-sedaapresentaçào deumapartedapesquisaintitulada Osvaloresdos
jovemsno contexto atual realizada com joverks das escolaspt îblicas e
SCzz/psicologiaEscolareEducaçâo particularesdoEstadodolliodeJmxeiroquetem por objetivoidentificare
REPRESENTAIXFSSOCIALS,IMAGINXRIO EEDUCAG O analisarosvaloresdessesjovensnum determinadocontextohkstöricoesocial.
A questàodosvaloresqueadjetiva/qualificaestapesquisacorksideroutantoa
SC 22.1A CRIAG O DEUM IMAGINXRIODECULPA' -ADOLESCENTESE CMTI GOS noçâodosvaloresnumadimensàofilosöfica,portantoestudandoeanalisando
FX OLARFS. Eloiza da Sil
va Gomes de Oliveira (Facul
dade de Edl
fcfl
flo - osdiferentesfilösofosepsicolögicosquesedebnlçaram com atemélica.Do
UniversidadedoEstado#0Ri
odeIaneiro-UEXJ) outro lado a anélise dos valores contextualizando-os, hkstoricamente,
Estudossobreamoralidadedosadolescentesnàosàonovosparaàpsicologia, possi
bilitouverificaratéquepontoosjoverselegem osvaloresouosvaloresé
e o recurso ltTeoria dasRepresentaçöesSociaisbastantevélido,M oscovici quesevoltam paraosjovens.Em primeiromomento,procuramosobservar
percebenasmesmasumafunç:orelativaàelaboraçàodecomportamentoseà quaks ascaracterfsdcas desse contexto a partirde uma abordagem ampla, '
comunicaçào entre inclivfduos.Abriclhesatribuiquatro funçöes.Ele falade assinal
ando o cenf
triomundial/social ondeaquelesvaloresocorrem.Nessa
umafunçàodesaber,quepermiteacompreensàodarealidade;um af'unçàode dimertsàocorksideramosaanâlisedosdiferentescontextosondeojovem vivee
orientaçào,gerando e mantendo comportamentos e préticas sociais; uma convivenassuasrelaçöes,enfadzando osaspectosdaglobalizaçâo,dasnovas
funçàcfjustificadora,em rel
açàoaposiçöeseatittldesassumidas;aquarta tecnologias e a pös-modem idade, ressaltando aqui a questào da
funçào,aqualatribufrelevo,éaidentitéria-resporksâvelpelaconstruçào da subjetividade.Napartereferenteaesteartigo,apontmnosparaquestàoda
identidade e pela guarda dasespecificidades grupais.Entrevistamos trinta li
nguagem dosjovenseasuaestreitarelaçàocom oimagirdri oesi mbölico
alunosda5a.à 8a.sériesdeescolaspl
iblicasmunicipaisdoRi
odeJaneiro,da akavésdesuasformasdecomtmicaçào.Qualarepresentaçàodalinguagem,
faixa de doze a dezessete anos,escolhidos,aleatoriamente.Partimos de um hoje,dosjovens.Quaisasatitudesfrenteaumalinguagem geral/universalea
estfmulo verbalamplo: ''Vamoscolw ersarum pouco sobre disciplina esobre suapröprialinguagem?Que tipo delinguagem confereaojovem status no
os castigos mais utilizados na sua escola''.As entrevistas foram gravadas e
grupo a que pertence? O jovem/sujeito se constitui e se constl'
ôi na
trarkscritas.formandoum extenso texto constituintedo''corpus''dapesquisa. li
nguagem,namedidaem queaordem dosfmboloécort stituintedo sujeitos
Aplicada aanélise do discurso obtivemossignificadosredundantes,grupados pelalinguagem,porqueo shnbolo é amecliaçào com o real.A estruturaçâo do
em três categorias retiradas dos estudos de Piaget:capacidade de levantar sujeitodependedeoutra fontediversadaquelaqueerapresididapelarazào.
hipöteses,pensamento proposicionale isolamento das variâveisdo problem a Corkstatou-se que osjovens têm uma linguagem codificada que tem seu
(raciocinandocombinatöriaeproporcionalment
e).Em relaçâoàcapacidadede vocabulârio espedfko deacordo com osgrupos ao qualpertenceequemuitas
levantarhipöteses,asrespostasevidênciaram um a''préticamoral''deevitaçào vezes a n:o traduçào cons:tui-se numa forma de manter o grupo mais
dos castigos escolares.o infcio de um comportamento moral pautado pela fechadoe preterksamentem aisunido. A linguagem constituiuma condiçào
cooperaçào genufna faz com que os adolescentesse empelzhem nessa alulise, necessériaparainteriorizarasaçöes,massöe1anàoésuficiente,pois,sem ms
questionando qttaisosrecursosecomportamentosvélidosparaevitarcastigos. açöes nào haveria operaçöes a interiorizar. O que estrutura a relaçào
Percebe-se a influênciade uma 'moralnormadva h4t
erpessoal''('/moraldo intersubjetivaéabuscapelosujeitododesejodo outro,quenuncapoderéser
bom menino'), em queocomportamentovisaangariaradmiraçàoesimpatia atingidocomodesejopröprio,poisquedesejoésempreodesejodooutro.De
dosdemais.Quantoàcategoriadopensamentoproposicional,maksindicadora acordo com Baktin, cada época e cada grupo socialtem suas formas de
doestabelecimento da consciência moral,incluiràorespostasrelativasàfunçào dtscursonacomunicaçào söcio-ideolögica.A enunciaçào nâo éindividual,mas
dos castigos escolares.verificou-se um acentuado realism o moral,apontando sempre o produto da interaçào de indivfduos socialmente organizados.
parasoluçöesimediatastrazidaspeloscastigos:permitiraoprofessordarasua Pesquisarsobreosvaloresqueestàosubjacentesàlinguagem dosjovenstorna-

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seumatarefasignificativaenquantopoderjcontribuirparaoprofessorepara imagens com tom maternal; a figura de poder do professor,
aeducaçâo,em geralsobre aespecifici
dadedalinguagem que faz parteda despropordonalmentegrande; oprofessor,simbolizando aautoridade;salas
construçâodasubjeti vidade .Asinteraçöesdo jovem com ocontextoaonde deaulassem altmoe sem professor,com cadeirasecarteir;tsorganizadas de
eleinteragesëo relevantesno senddodeseperceberopapelfundamentalda modo retilfneo,horizonti impedindo qualquervivência grupal. Esse é o
linguagem nesseprocessodeinteraçào.A pesquisademonstrouestaafirmaçào. modo como os altmos vivem,sentem e se percebem na sala de aula.
Palavras-chave: Acredita-seque osdesenhosrevelam,em suamaioria,ouniversodasalade
aula,talcomo épercebido e representado pelosalunos,como um espaço-
SC22.4ACOLANAUTICADASREPRESENTAIXFS.* n./lkangel(DePfIrlc?It71l0de tempoquenào tem valorizadoasrelaçöes,osinteresses,asnecessidadeseas
EstudosAplicadosc0Easino,daFaculdadedeE#uclTflt)daLlailrrsif
lcff
edoEstado#0 aspizaçöesdosalunos.Istolevaatwrerque a organizaçàoda escola envolve
RbdeJaneiro.RJ) culturaepodernumadimensàodependente,inter-relacionados mportantes,
Fwste estudo baseia-se na pesquisasobre Cola:o contraponto da avaliaçëo, para compreenderascausasdefenômenosaparentementeinex,pi licâveis,que
implementadaporalunosdoCursodePedagogiadasFaculdadesdeEducaçâo têm compromeddoaqualidadedoprocessoeducativo.
daUniversidadedo Estadodo lio deJaneiro edaUniversidadeFederal Palavras-cbazzn
Rllmi nertse.O problemaconfigurou-senaquestàoda'cola'enasdimensöes,
deacordo com a teoriamoscoviciana,desuarepresentaçâo,nasquaisforam
analisadas informaçes sobre significados e prétkas de ''colar''. Essas
informaçesforam discuti dtsnuma perspectiva de avaliaçào maisampla e SC DgsicologiadoDesenvolvimento
menosterksa e dtscriminatöria,como tmnbém num senddodesuperaçào de PRX ESSOS DE DFSENVOLW MENTO DA PFSSOA COM DEFICIINCIA:
representaçöes por conceitos mais crftkose ftmdamentados,observando-se ABORDAGEM TEURI CM E MUODOLUGICAS E INTERVENG O EM
oporhlnidades de ressignificaçöes e rediredonamentos.Ossujeitosdeste IJNGUAGEM BM EADOSNO ENSINO NATUM USTICO
estudoforam alunoseprofessoresdeduasescolasbésicas(ert sinofundamental
emécl io)doMurdcfpiodeNit eröi/Rl,sendoumadaredeptîblicaestaduale SC 23.1 CONVERSANX A BRE FOTOS,VfDEG E EVENTOS DIXRIG USANX
outradaredeprivada,eforam escoH dosporsuadksponibilidade(tempoe SISTEMADECOMUNICAGOALTERNATIVAEAMPLIADA.LeilaRe#?lld'Oliveirade
interesse)em pardcipar.Formaram-segruposde80(oitenta)alunose38(trinta PaulaNunes,ShirleyTulu/,RilcC.Rodri gues,SorayaMadeira,f'
erncpffgAlmeida,
eoito)professoresem cadaescola,optando-se,pelosanosdeexperiêndasno An4P.Mlgfllles,Esterdef' rdlgs,lzm rgdeAl meffg(Prorupm ffePtis-Grgs
lvgçio
codclianoescolar,pornfveismaksadiantados:84sériedoertsinofundamentale e??
lEducaçâ'
o-Uni versidadedoEstadodoRi odeianeiro-RiodeJlnef rp-RJeKdy
1'e2'anosdoensinomédio,com dkstribukâonuméricaeqiiitativa,porsérie. PereiradePaula tprppu??lJdePls-Grtiucfe em Psicologia- UniwrsidadeHderal
Quantoaosexo,adistribukâogeralfoide87(oitentaesete)altmose29(vinte doEsgfrilaSanto)
enove)professores,e 73 (setenta e três)alunase 47 (quarenta e sete) Cercadeumaem cadaduzentmspessoaséincapazdesecomunicaratravésda
professoras.A idadedosalunosvarioude14(quatorze)a18(dezoito)anosea Ialadevidoafatoresneurolögicos,ffsicos,emocionaisecognitivos.Paraesses
dosprofessoresde20(vinte)a42(quarentaedoks)anos.A técnicatlsadapara indivfduos,a tinica fonna viévelde comtmicaçâo cortsiste no emprego de
acoletadedadosfoiaentrevista,com indagaçöessobreconcepçào,préticas, sistem as alternadvos compostos de sfmbolos pictogréficos, ideogro cos e
'julgamento'emotivosda''cola''A anilisecomparativadedados(pelos arbitrft
rios.Ostermoscomunicaçàoaltemadvae ampliadaICAA)sàousados
grupos de altm
'os, professores, idade, sexo, escolas), com tratamento para defmir estas outras formas de comunicaçâo que subsdtuem ou
qualitadvo,assodado a célculosde percentuaksde freqiiência,foirealizada suplementam asfunçöesdafala.Aindaqueoempregodessessist
emasseja
a/avésdo método de anélkse de conteudo,examinando-se asdimersöese essencialpara odesenvolvimentodosportadoresde dksttirbiosdafala. sua
nticleos da representaçào. Os achados apontaram a ''cola'' como comurticaçâonem sempreocorre acontento.DifogosentreusuH osdeCAA
''contavençâo''e''escape''de''erros'',querevertem em notasque''reprovam'', eseusinterlocutoressàomarcadospordiferençasnasforma decomunicaçâo,
merecendo conseqiientemente,anota''nula'(zero)ea'anulaçàodaprova' poisenquantoosinterlocutoresusam predominantementealinguagem oral,os
como 'Ptmiçöes''.Ashnagens de ''contraveaxâo'''Ptmiçâo'''anulaçâo''e usuâiosde CAA empregam comtmicaçào mulumodalque inclui,além dos
'erro'(t
antooquesetentaevitarpela''cola''comoo'erro'daadtude,quese sinaisgrocos,gestos,expressöes fadaise vocalizaçöes(von Tetzchnere
pratka pelo ato de colar) sâo nucleares no campo de representaçâo. Marti
rk
sen,1996).Contudo,acaracterfsticamatsmarcante,eprovavelmentea
Enconkam-se,nlkspréticas,acriatividadeem termosde''estos''e''sinaLs''de matsdeletériaéabahaexpectativadeseusinterlocutores nasuacapaddade
comunicaçào,assim como,neste caso restrito à escola partkulim a ''cola em veicularnovasinformaçöeseproduzirmertsagenscomplexasatravésde
eletrôrtica'',pelousodocelular,com mensagem em textos,relögios,com acesso sentenças compostas por ml
ilti
plos sfmbolos/palavras.Sob a perspectiva
àIntemet,e''bip''.Discudram-se,entào,aspossibilidadesderessignificaçöes, evoluuva,um importantemarconoprocesso de aquiskâo delinguagem,
Pelasuperaçâo do ''
erro/contravençào''aser''ptmido''edo 'ato/resultado' refere-seàtrartskaodesent ençascompostasporum t irdcosfmbolo/palavra
da contravençào a ser z'anulado'', por altemativas de aproveitamento e para aquelas formadas por mt ilti
ples simbolos/palavras.Teôricos como
redirecionamento de suasprâii cas,sua criadvidade,suasmodvaçöes,no Bruner(1983)e Vigotsky (1984) têm mostrado que a crial xa adquire
processodeaprender-ensinar. linguagem atravésdeinteraçöessociaiscoticlianas, nasquaksomembro mais
Palavras-chazg Representaçâosocial;''Cola'';Avaliaçâo competenteprovêum suporte(scaffold) paraela,ajustando oambientee
permitindoassim suapartidpaçâoe atuando,destemodo,em sua zona de
SC 22.5 A SAI.A DE AULA:UM B 'rtlx Do IMAGINéRIO Dœ ALUNOS. Sueli deseawolvimento proximal.Os objedvos do eshldo foram:a)analisar a
BarbosaTho- z.luniversidadedoRiodeianeiro-UNIRJOI produçàolingiifstkadedoLsadolescentesportadoresde paralksia cerebrale
Estetrabalhoé parteintegrantedetlmapesquisa,maksampla,queenvolvea leve dehdência mentale tlsuftrios de sistem a grtifico de com unicaçâo
culturaorganlymdonaldaescola,preocupadacom aorganizaçàodasturmas,as alternadvaeb)identificareverificarosefeitosdeestratégiasempregadaspor
reunies pedagögicas e as reuniöes de pais. Trata-se de um estudo seusinterlocutoresparamanterdiâlogossignlcativoscom ambosossuj eitos.
exploratörio,numa abordagem fenomenolögko-compreensiva, envolvendo O estudodurou 7mesescom Antonio, e11com Flévio.Em diversasfases,os
estas três prâucas formais-ritualizadas no coti
cl
iano de dez escolasde joveltsforam convidadosadescreverfotosdefamfli
a,a relatarascenasde
Fmsino Ftmdamertal,nacidadedoRiodeJaneiro.Parte-sedopressupostode comerdats,video dips,ou trechosde filmesnaTV ea narrar passagelts
queo cotidiano éo lugardemanifestaçëo dosimbölicoe queessasprâticas interessantesdeseucotidianoatualepassado.Osdadosdoestudomostaram
simbölicts sâo organizadoras do real. Neste sentido, a apreertsào do querelatarecomentarsobrefotos,techosdevfdeosenarrarepksödiosreatsde
imagirdrio do aluno, relativo à organizaçào dasturmasdeu-se atravésde sua vida para pessoas que desconhedam a maiorparte das informaçöes
anilisededesenhos.Trabalhou-secom aconcepçëodeimaginét'io deGilbert veiculadascoztsdtuiram ricaeestimulanteoporttmidadeparaAntortioeRâvio
Durand, enquanto conjtmtodeimagersquecortstituiocapitalperksadodo seengajarem em conversaçâoreal.Ambososjovensufilizaram osistema
homem sapiem,queseestendedoincomscienteaocortsdente, do sonhoeda pictogzo co de forma crescente, ainda que sua comunicaçào possa ser
fantasia ao perksado e do irracionalao racional. Dessemodo,foipossfvel caract
elizada como multimodal,conforme assinala a lit
eratura (Soto,1998).
apreemder tts imagerks posidvas e negadvas da sala de aula,tlsando 1ts Conh'rmandoosestudosdaérea,assentençasexibiram,inicialmente, sintaxe
orientaçöesde Bruno Duborgelque sào:aestrutura espacial,ascorese a diferentedalfnguaportuguesa,masgraçasàintervençâo,ocorreu aumento
temâtkadosdesenhos,categoriasquepennitem adescrkaodeum eajeto gradativodesentençascorkstnlfdasdentrodasineaxetradidonal. Aolongodas
complexo,ricodemodificaçöesedetrarksformaçöes.A estruturaespadalnâo sessöes, suas interlocutoras empregaram uma série de estratégias
correspondeptlraesimplesmenteâdopertsamentogeométrico.A escolhadas comunicati
vasdeformaacompreenderasholôfrasesqueosjovens ernidam
corespodeserpolarizadaem diferotesgrattsdeexigêndaspelaconformidade para expressarseu pertsamento.A corksistêndana ufilizaçào dasestratégias
ao real,revelando afantasia ou o uso de tlm cödigo simbölico.A tem édca desempenharam um papelcrfticonamudmxanaexterksâodassentençasmssim
apresenta-se comoharmonianatural(representaçëomaksou menoslnftkade comonacomplexidadedascategoriassemârdcmsexpressadas.
um mododesernomtmdocoin relaçàoasi,aosoutroseànatureza,expressa Apoio:FAPERJ,UERJeC'
Npq
em imagensdetonalidadematemale derepouso)edopoder(representaçâo Palavras-chave:Paralksiacerebral;Linguagem;Comunicaçàoaltemativa
que mobiliza,aomesmo tempoou separadamente,astemédcasdospoderes M M&
fantlti
cos,do poderreal,do campeào,do heröi).Osdesenhospermiti
ram SC 23.2 PROMOVENY AQUISIG O DE LINGUAGEM FUNCI
ONAL EM CRIANCA
apreender:o tamanhodoaltmoem relaçàoao tamanhodaescolaedasalade DEFICIENTEVISUAL:EEFEITO DETREINAMENTODEMàEEM PRX EDIMENTOSDE
aula;alocallynçàodoaltmonoespaçoescolar;areproduçâodasaladeaulatal ENSINO NATURAUAICO.Ana Crisli?lg Barros da C1I?l/lJ,M . Ed.Instituto de
como o aluno apercebe;o altmosozinho;rodeadode colegas;jtmtoao Psi
cologi
a.Uni
w sidadehderaldoRi( ?deIandro& Izfl
cNunes,Unfœrsi
flldedo
profusor;adisposkàodomobilieio escolar;ossemblantesdosalunos,por Est
adodoRio#eIaneiro,Rft
)JeIandro.
veze.s alegres,por vezes ttistes; im agem positiva e negadva da escola;

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Crimxas cegas e com deficiência visual coztstituem gnlpo de rksco para intervençâoparaaquiskâoedesenvolvhnentodetlmacomunicaçàoaltemativa
ocorrênciade atrasosde desenvolvimento,especialmente akasosnaéreada fossefundamentada nasestratégiasdo Fmsino Naturalisdco (Nunes,1992,
linguagem.Logo,atrasosdelinguagem em criançasdeficientesvisuaispodem 1997;Warren&Gazdag,1990)W arren&Rogers-Warren,1985)queressaltam o
ocorrerdevidoà privaçàosensorialou falhasnapercepçâoderelaçöesentre ambientenaturaldacriançacomolocalpropfcioaoensinodashabilidadesde
objetoseeventosdomtmdo.A propostadopresenteeshldofoiinvestigaro linguagem ecomunicaçào.Com basenointeresseenaatençâodacrialxa,toda
efeito de um treinamento demàeem procedimentos deensino naturalkstico afasedeerksinoeintervençào,com oempregodeprocedimentosprecordzados
sobreaaquiskâoeodesenvolvimentodalinguagem deumacrimxadeficiente pelo ezusi
nonaturalfstico,ocorreu na residênciadeJoanadurante 14 meses.
visualcom atraso de linguagem.A màe Marina,com 28 anos,e a crimxa Variaçöes nos procedimentos naturalfsticos -arrmjo ambiental,modelo
Mönica,com 3anosdeidadenoinfciodoesm do,moravam em umafavelada dirigidoàcriança,mando-modeloeespera-querepresentam askstematizaçâo
cidadedo Rio de Janeiro efreqitentavmn uma clfnica de Reabilitaçàopara deeskatégiasquesàonaturalmenteutilizadaspelasfamfliasparapromover
cegosedeficientesvisuaks,ondefoiconduzidoapesquksa.A criançaantesdo em seus filhos o aprendizado da linguagem e da comunicaçào, foram
treinamentodamàesolicitavaobjetosouajudaatravésdegestosepoucossons implementadasporordem dosobjetivosdesseestudo.
vocais('a#a').Um delineamentoexperimentaldeli
nhade basemtîldplafoi Comoum marco fundamentalnaaquiskàodalinguagem infantilconsistena
usado de acordo com as seguintes fases: Lhzha-de-base, Treinmnento, transkào desentençasdeumasö palavraou sfmbolopara aconstruçâo de
Intervençâo,Generalizaçào eFollow-up.A pesquisa teveaduraçàode doze sentençasmaiscomplexascom duasou maispalavr% ou sfmbolosgrâficos
meses, quando foram conduzidas sessöes corksecutivas na clfnica de (vonTetzchner,noprelo),um dosobjeEvosespecfficosdestetrabalhofoiode
reabilitaçâoenacasadossujeitos.DuranteafasedeIntelvençào,amàefoi keinar,além dttsfunçöesbésicasna comunicaçào comosolicitaçào de itens
ensinada a usaros seguintes procedimentos de Ertsino Nattlralfstico para desejéveisou de ajuda,demaisfmxöescomunicati vascomo comentério,
promoveraquisiçàodelinguagem funcionalem suafilha:Azranjoambiental, pergunta,resposta,saudaçâoeinteraçâo.O presentetrabalhofoisubdividoem
M odelo,M anod-m odelo,Espera.Osefeitosdotrehxamento foram observados quatro esmdos,os dois primeiros inseridos em uma metodologia quase-
a partir do desenvolvimento de habilidades de linguagem que a criança experimental e os dois tiltim os em uma abordagem descritiva, sendo
adquiriuaolongodoestudo,quandopassoudevocalizaçöes(''a,a'')aul
ilizar desenvolvidonoperfodode1997a1998nacidadedoRiodeJanei
ro.
sentençasde até7 palavrasparasecomunicarcom seuspares,familiarese Osresultadosindicarmnqueacriançafoicapaz,nâoapenttsdesolicitariterkse
demaispessoasdoseuambiente. açöes desejadas, mas também emiEr funçöes comuni cativas diversas
Palavras-cllave: (pergunta,resposta,comentârio,interaçào,saudaçâo)bem comogeneralizar
taishabilidadesparacontextosdiferentesforadoambientedetreinamento,ou
SC 23.3 AN/LISE EXPERIMENTAL DOS PROCEDIMENTOS NATURALISTICOS O seja,paraassituaçöesdeseu cotidiano,interagindo ainda com diferentes
PRX KSSODEAQLIISICAODELINGUAGEM ATRAVY DESISTEMAPIG OGR/FICOEM interlocutores. A anâlise funcional da produçâo lingiifstica indicou a
CRIANCAAUTISTA.DéboraXeqçfêlfldePaulaNl
/nf
rs(Prqran'
ladelMs-crf
idl
klfl(
)etl construçào de sentenças expressivas constitufdas por três ou mais
Effllclff
-p-Universidade/0EstadodoRit
?feJazeiro-RiodeJflneiro-V );Dilf
l palavras/sfmbolos.
Regi
na d'Oliveira de Paula Nttnes (Progranta de Pts-tlrcftl
fflflo enlE#vcgflo- Palavras-chavekParalksiacerebral;Linguagem;Comunicaçàoalternativa
UniversidadedoEstadodoRiodeJaneiro-Ri
odeJflhl
riro-RJ)
O erksino dacomunicaçàofuncionalparapessoascom precâriorepertörio de SC 23.5FACILITANDO E AMPLIANDO A COMUNICACAO E RESfDUOS DA FALA
interaçào social,como oautista,éum tema relevanteem EducaçàoKspecial. ATRAVI DE SISTEMA COMPUTADORIZADO DE COMUNICACAO ALTERNATIVA
Sessenta e um porcento dos h-divfduosnào vocaisportadoresde autismo AMPLIADA.Mari aIsabelGarci
adeAraûjo(Programade1Ms-GrJ#ll
c;J0em fflllccflp
desenvolverâohabilidadescomunicativasapenasseforem expostosaformas - Un iversi
dade#pEstado;10Rk deJcAltdra-RiodeIaneiro-RJ / Escol ade
altenxativas de comtmicaçào (Glennen,1992).Programas deintervençàoem Eiglcflfl/-Uni vercidade-Rk deJlaeiro-RJ);LeilaRr//lfld'Olivei
radePaula
linguagem desenvolvidos em contextos naturais,que utilizam reforçadores Nunes(ProgramadeP/s-tlrcflucfloentffucf
lflo-Universidade/0Eslc#0dolli
tl#e
ftmcionais indicados pela pröpria crimxa e cortsideram as contingências Jazeiro-RkdeJflneire-ll/)
naturaisdoambientetêm semostradoeficazescom essapopulaçâotllornskie Na evoluçào humana,a linguagem representa um dos mais importantes
Sevcik,1992).Um meninoautistanàovocaldedezanosfoicapacitado,at ravés marcos do desenvolvimento infantil. Dentre os fatores que afetam a
de procedimentos nattlralfsticos deintervençào em linguagem (Wan' en e competência comunicativa do ser humano, estào a incapacidade para
Rogers'-W arren, 1995), autilizarum sistemapictogréfico personalizado de compreensàodafalaeproduçào oral(RonuskieSevcick,1992).Com efeito,a
comtmicaçào. A pesqtlisa utilizou delineamento quase experimental carênciadehabilidadeparaproduzirfalapodecolocarumacriançaem dkstinta
o, teveduraçàodedezmesesefoicompostaporseisestudos, desvantagem de desenvolvimento. A presente inteNençâo teve como
intrasujeit
divididosem trêsexperimentos.0 objetivodoExperimentoIfoierksinaro partkipante um menino de set
e anos de idade com prejufzos no
pardcipanteausarosi stemadesfmbolosem contextosnaturais(m omentoda desenvolvimento cognitivo e da linguagem, oriundo de famflia de baixa
refekào e atividade dejogo)para solicitarobjetose ajuda,A meta do renda,freqûentando uma classe especialpara retardomentaldeumaescola
Experimento 11e do Experimento IH foiexpandirosentmciadosda crialxa ptiblica doMunicfpio do EstadodoRiodeJaneiro.A pesquksafoicomposta
adicionmxdoum sfmbolopivô('' euquero')epictogramasdeadjetivos(cores). por3estudos,teveaduraçào de8mesesebaseou-senoerusinonaturalfstko
Os restlltados da pesquisa indicaram a eficâcia dos procedimentos tWarrem eRogers-Warren,1985).Osdoisprimeirosufil izarmndelinemnento
naturalfsticos de ensino no desenvolvimento da linguagem do menino.O quase experimentaldesujeitocomo seu pröprio control
e etivermn como
indivfduo mostrou-seapto,ao término dostrês experimentos,autilizaros objetivo propiciar o uso de sistema computadorizado de comunicaçào
pictogramasem maksde80'ï,deseusenunciadosnasatividadesdejogoe altemauva ImagoM avox (Capovillae colbs.,1993;1996),personalizado de
alim entaçào.Houve também aumento dasiniciativasespontâneasgestuaise acordocom osprincfpiosdoSistemade ComunicaçàoAltem ativaAmpliada
simbölicasdeinteraçàodosujeitoaolongodastrêsetapasdairwestigaçào. (CAA),oqualvksapromoverecomplementarafala,garantindoumaforma
Apoio:CAPES altem ativa de comunicaçào, se o indivfduo nâo se mostrar capaz de
Palavras-cllave,Autismo;Linguagem;Comtmicaçàoaltem ativa desenvolveralinguagem oral.O terceiro tratou-sedeum esttldodescritivo,no
qualanalisou-seosregistrosrealizadospelamâesobreafaladeseu filhono
SC 23.4A COMUNICACAOALTERNATIVAE0 ENSINONATURALA ICO.KelyM aria ambiente familiar.Os resultadosdo Estudo 1 dem orstraram que acriança
PereiradePaula(Programadepls-Grf
l#llfltle??lPsi
cologi
a-UniversidadeHderaldo tomou-se apta a utilizar o sistema computadorizado de comunicaçào
Espçrito Santo) e IzHk Rcgkc d'
Oliveira de Paul a Nunes (Progratla de 1Ms- altemat
iva(com pi
ctogramas)com oobjetivodeobterobrinquedodesejado,
Graduaçâbe?uEducaçno-UniversidadedoEst
ado#0RiodeIaneiro-Ri
0#eIaneiro) assim como,ampliousuacapacidadecomunicativaoralegestual.NoF-shldo2
A linguagem tem um papelfundamentalnaconstruçàodohomem,namedida a crialxa aprendeu a construirsentenças significadvas através do sistema
em queéum instrum entorelevanteem seuprocessodeintermediaçào com o computadorizado com mais de dois elementos ulilizando com maior
meio social.Comoalinguagem éutilizadaparatrocadeinformaçöes,paraa freqiiênciasubstantivos,seguidodeverbos,pronomeseadjetivos.NoEstudo3
socializaçào e interaçâo, pessoas acometidas por disttîrbios da fala têm o sujeito ampliou sua comunicaçào oral,chegandoa utilizarsentençascom
superado limitaçöes da comunicaçào através de Sistemms de Comurdcaçâo maksde trêselementossignificativosno cotidianofamiliar.
Mternat
iva e Ampliada (CAA) que implicam em estratégias que Apoio:CNPII
complementam ou substituem a linguagem falada, permitindo que a Palavras-chave: Desenvolvimento cognitivo; Linguagem; Comtmicaçào
comunicaçào se estabeleça e abrangem desde gestos, Lfngua de Sinais, altem ativa
prmlchas com alfabeto otl sfmbolos grâficos até sofisticados sistemas
computadorizados. SC 23.6 USANX A COMUNICACAO ALTERNATIVA NA BRINQUEX TECA E NA
O preéenteestudotevecomoobjetivogeralensinarJuly,10anosdeidade, SALADEAULA.Mariadef'JIfPIJGonçalvesdaCun/lfl(lprogranladePJs-Grldulfl(?
portadora de deficiência mtiltipla a udlizar um sistem a de comtmicaçào e?lEducaçno-UniversidadedoEstadodoRiodeJanei
ro-Ri
odeJaneiro-RJ);lzli
lfl
pictogréfico,viabilizando,através desse sistema,habilidades comtmicativms Regina d'Oliveira dePaula Nunes (Programa de fl/s-Grfl/uflf#(?etn E'ffuclfe -
importantesem uma conversaçào.Emboraa criançapossufsse boa capacidade UniversidadedoEstadodoRi
odeJaneiro-RiodeJaneiro-RJ)
decompreensâo,orepertöriocomunicativoerarepresentadoprimordialmente Portadoresdeparaliqiacerebralquenàosàocapazesdeseexpressaroralmente
porgestossimples que indicavam objetos ou representavam necessidades podem sebeneficiardousodacomunicaçàoalt ernalivaeampliada(CAA)em
comofome,sedeoudesejodesair,acompanhadas,em geral,devocalizaçöes suasi
nteraçöessociais(Glennen,1997).Osobjetivosdoestudoforam ertsinar
ininteligfveis. um portador de paralksia cerebral de 9 anos a empregar um skstema
Nafase ini cialde avaliaçào verificou-se que,em sittlaçöesnovms e/ou de pictogro co decomunicaçào alternativa em um a Brinquedoteca everifkar os
testagem,Joanasemost ravaansiosa,com maiordescontrolemotocdkspersàoe efeitosdo usodestesbtema pelosujeito em umaclassedealfabetizaçàode
comportam entosdesorganizados.F-stesdadosforneceram subsfdiosparaquea uma escola mtmicipaldo Rio de Janeiro na qualse encontra integrado.A

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pesquisa, realizada em umaabordagem de ensino naturalistico (Kaiser, concebemos a constitukào desta préti
ca como um processo hist
örico,
Hemmeter& Hester,1997),sedeuem trêsetapas:1)Avaliaçiodosujeitoede contrapondo-seaumaleiturabiologistaecriticamosumavisàodesujeito
seusbrinquedospreferidosnaBrinquedoteca,seleçàodospictogramasparaa genéricosem cor,sem sexoesem classesocial.Adotamosumametodologiade
pranchadecomtmicaçioalternati
va;2)Elaboraçàodapranchaeut
ilizaçâoda caréterqualitativoquecortsideramosmaiscoerentecom oobjetivodebuscar
mesma nas atividades da Brinquedot
eca; 3)Obselvaçào dos processos tlmaanftltse dossigrdficadospresentesnestaprâtica.Realizamosentrevistas
interativosem saladeaula,com oempregoda prancha.Osdadosmostrarmn individuais e em grupo, do tipo semi-estruttlrada, com doze mulheres
que:a)obrincarconsdtuiu um propulsordodesenvol vimentodalinguagem residentesda cidade de Pelotas/lls,selecionadas a partirdeuma amost
ra
e fadlitador da implantaçâo do skstema de CAA,b)os procedimentos do maiorde um estudo anteriorda autora,utilizando,para o tratamento dos
erksinonaturalfstico favoreceram aaprendizagem dousodosistemadeCAA, dados,o método de antilise de conteédo.A escolha destasdoze mulheres
c)oemprego doskstemadeCAA permitiuamnpliaçâodaspossi bilidades respaldou-se nos seguintes critérios:serem casadas,com no mfnimo dois
comunicat
ivttsdosujeito,d)diferentesformasdeinteraçâosurgizam duranteo filhos,donasdecasa eestarem dksbibufdasem doksnfveisderendafamiliar:
uso da prancha com os colegas da turma,ampliando aspossi
bilidades de 1) até kês salâios mfnimos e;2) entre três e dez salirios mfnimos.
integraçào,e)osistemadeCAA foicompreendidoeutilizadopeloscolegas Observamosum dkscursodeexcesso decuidadocom acasaeseusfamiliares
para se comunicarcom o sujeito,9 os colegasajudaram o sujeito na queinterpretamos como uma estratégia defensiva cont'
ra a dorda falta de
organizaçâodesentenlascom apranchq,g)osistemafoicompreendidopelos recoe ecimentoedeanulaçàoproduzidosnotrabalhodomésuco.Além disso,
colegascomoafaladosujeito, acreditamosna exploraçâo deste sofrimento pelo campo social.Conclufmos
Apoio:UERJ queotrabalhodomésticonâoproduztabalhadoras,queamulhernotrabalho
Palavras-cllave;Paralisiacerebral;Linguagem;Comunicaçàoaltemativa domésticonâotem oestatutodequem trabalhaeproduz,oqueconfirmaque
taladvidademantém-seinvisfvelnaproduçào social,reforçandoo fenômeno
danaturalizaçào dopapeldamulhernasociedade.Consideramoso trabalho
domésdcoumaati
vidadevitalparaonossobem-estar,nossoobjetivonàoé
SC M/psicologiaOrganizacionaledoTrabalho esEgmatizé-lo,oquepercebemoséanecessidadederevisâ-lo enquanto uma
SIGNIFICADOSDO TRABALHO:DIVERSASOCUPAIXFS E ETAPASDA préticahtstöricaeacreditamosque oprimeiro passo parasuatransformaçào
VIDA sejatornâ-lovksfvel,desvinculé-l
osesua''
natureza''
,tirâ-lodotmiversooculto
ekaté-locomoum tem ado''mundodoshomensedasmulheres''.
SC 24.1CONTINUIDADEE DESCONTINUIDADEDA ATIVIDADEOCUPACIONALE Pakvras-chavekTrabalho;Salide;M ulher
VELHICE.Sylvana Clâudi a de f'fp/cirefftlMdo** e Francisco Jpsé Batist
a de
Albuquerque,(Universi
dadeHderaldaParama,J0#0Pessoa,PB) SC 24.3A MENSURK /ODAMOTIVACAOEDOSIGNIFICADODOTRABALHO:UM
Objetivou-se estudar a continuidade e desconeuidade da atividade B TUX COM BANC/RIOSE PROFISSIONAISDESAODE.Livia deOliveira B/rps
ocupacionaleavelhiceem umacidaderural,tomandoporbasereferênciasda (Universidadehderal:0Rk GrandedoNorte,Natal,RN)eAntônioAlvesFil ho
psicologia sociale de autoresque se debnlçam sobre o estudo de préticas (UniversidadePoti
guar,Natal,RN)
socioculhlrais.A consideraçào da velhice como uma categoria socialmente A fragmentaçàoesobreposiçàodosconstructosesmdadosnocampodeestudo
construfda faz refletir sobre o envelhecimento nâo apenas como condiçâo designadoporcomportamentoorganizacionalbem comoamaiorfacilidadede
tmiversaldetodososindivfduos,mascomoum fatopsicossocialehistörico, acesso aos programasde irtformâtica para o uso de técnicas estatfsticasna
que assume feköes dist
intts a depender de contextos em que ocorre.A anélise de dados sào aspectos que têm conhibufdo para o incremento na
observaçâodo mundodo t'rabalhoevidenciaasdiferentesformasquetêm os elaboraçào,criaçào e validaçào dequestionérios quemensuram atittldese
sujeitosdecorksolidarsuasatividadesdeeabalho.O significadooferecidoao aspectosafeto-cognitivos.Embora,aindasejam insuficientesosinstrumentos
trabalho pelossujeitosaolongo daexistênciaserefletenaconti nuidadee disponfveks,épertinente clirigirosesforços na construçào de escalasmais
descontinuidade da atividade ocupacionalna velhice.0 tzabalho enquanto abrangentese,aomesmo tempo,consLstentese/ou vélidas.Desenvolveu-se,
sistemadereferêndapermitesituaroindivfduonotempoeespaço,mediantea entâo,um kabalho de adaptaçào do IST (Inventârio do Significado do
cortstruçào de rotinas e das relaçöes que se estabelecem e configuram o Trabalho)tendoem vksta,com omesmoinstrumento,identificartambém a
engajamentosodalpropriamentedito.Quandoadesvinculaçàodomtmdode motivaçào no trabalho.Fundamentando-se na teoria da expectância e na
trabalhosedâdeformaabrupta,avelhicepoderéserassociadaàdeterioraçào. realizaçàodeentrevkstascom bancérioseprofissionaisdesatide,elaborou-se
Os idosos,para quem o trabalho se constituiem um fim em simesmo, umanovaversaoaqualseintitulou deInventériodaM otivaçâoeSignificado
encontrmn-se mais propensos a dar continuidade à advidade ocupacional doTrabal ho(IMST).X mensuraçâodiretadedoiscomponentesdosignificado
mesmo m ediante a chegada da terceira idade ou a descontinuâ-la com do trabalho - atributos valorativos (caracterfsticas que definem como o
suavidade.Nam edida em que aspassagens se estruturam de forma mais trabalhodeveser)edescritivos(caracterûsticasquedescrevem otabalhocomo
contfnua,osidosospoderaore-significarttsperdasadvindmsdonàotrabalho, e1eé)-acrescentou-seamensuraçàodemaisdoiscomponentesdamotivaç:o
guardandoni ksgavetasdamemöriaf 'ragmentosdeumat 'rajetöriadetrabalho. no trabalho - expectativa (quanto se espera que um resultado do trabalho
Participaram desta investigaçào214 idosos,homensemulheres,com idades ocorra)e instrumentalidade (quanto o desempenho influina obtençào do
entre 60 e 80 anos,com renda familiarde até três salérios mfnimose no mesmo resultado).Para avaliar ztsqualidades psi cométricas do IMST e
mtiximoseisanosdeescolaridade.O procedimentoparaacoletadedadosem explorarmsdiferençasdesignificadosatribufdosao trabalho edamotivaçào
uma cidade rural demandou além de habilidades técrdcas peculiares és vivenciada por bancârios e profissionais de satide,aplicou-se o referido
hwestigaçöes cientfficas,habilidadessociais.Aplicadosindividualmente,os questionM o,em Natal,a uma amostra de 642 participantes,sendo 487
quesdonériosfuncionavmn como umaenkevista dirigida,cujasperguntas profissionaisdesatidee155bancérios.Desenvolvidaanélisefatorialparacada
obedecendo aumaseqikêndalögica,foram feitasem tom deconversa,numa componente dos fenômenosestudados,encontraram-se de 4 a 5 fatores e
linguagem omaispr6ximapossfveldolinguajarlocal,paraassi
m facilitara estimaram -seoscoeficientesAlfa deCrombach.Estestiltimos,nosatributos
compreensào dos entrevistados.Esta pesquisa revela que os idosos que valoraEvos,variaram de0,67a0,91;nosatributosdescritivos,de0,63a0,86;
desenvolvem atividade ocupacionalagrâia encontam mais significado no nits expectativas,de 0,76 a 0,94 e,na instrumentalidade,de 0,72 a 0,92.
desenvolvimentodesuaocupaçào,dandomaiorcontinuidadedo queosque Adicionalmente,esthnaram-seosescoresindividuaisporfator,cortstatando-se
desenvolvem atividadeterciâria.A cozkstataçàodeque,numacidaderuralos quebancérioseprofissionaisdesatîdeseaproximam bastantenosescoresdos
idosos com atividades ocupacionais urbanas ou agrtirias vivenciam fatoresidentificadosnosatributosvaloraEvos,masdiferem significativamente
diferentemente a velhice,aponta para a necessidade de se considerar as nosescoresdos fatoresdos atributos descritivos.A força motivacionalda
singulahdades da velhice,levando em corksideraçào as distintttsirkserçöes amostra como um todo coincide com a mediana,porém osbancérios s:o
sociaiseeconômicasearelaçâoexistenteentrevelhice,gêneroetrabalho,com menos motivados, o que provavelmente estâ asociado ks questöes de
vistas à cortstruçào de uma noçao mats abrangente desta etapa da vida organizaçào dotrabalhoedereduçào dontîmero deempregos.Destaforma,
humana,além desugerirarevisàodepréticasepolfticu voltadasparaoidoso. considerou-se as qualidades psicométricas do IMST satksfatörias e que os
Trabo ofinanciadopelaCAPFS escores nos diversos fatores sâo sensfveis as diferenças das categorias
Palavras-cltave:Velhice;AtividadeOcupacional;Trabalho ocupacionais.Ent' retanto,cortstata-se também que alguns dos fatores dos
atributosvaloradvosedescridvosapresentaram coehcientesAlfadeCronbach
SC 2.4.2 TRABALHO DOMYTICO:UMA TRAJEO RIA SILENCIOSA DE MULHERES. mais baixos do que no questionério original (IST)o que demmAda a
SuzanaCanezdaCruzLitna(UniversidadeCcl/liraJeBraskli
a,:msfll,D17) necessidadedeajustesnoIMSTtendoem vistaseuaperfeiçoamento.
F-ste estudo desenvolve uma aniliqe da vivência da mulherno trabalho Apoiodo(:N Pq:aprimeiraautoraébolsistadeprodutividade.
doméstico,investigando qualo lugarde mulherconstrufdo a partirdesta Palavras-chave:Trabalho;Bancrtrios;ProfissionaisdeSatîde
prétka, tendo como questöes norteadoras as formms de organizaçao do
kabalho,a const
rutâo de senti
do.as formas de resistência e possfveis SC 24.4 O SIGNIFICADO DO TRABALHO ENTREJOVENSGRADUANX SE RECCM-
indicadores de sofrimento produzidos coletivamente.Definimos a Satide GRADUAEOSUNIVEKSITXRIOS.SimoneIappesdeM eIo**eLiviadeOliveirasorps,
M entaleTrabalhocomo o nosso campo teörico,enfatizandosua ardculaçào (UniversidadehderaldoRioGrandedoNorte,Natal,RN)
com as questöes de gênero,contando com o apoio da Psicodinâmica do Astrarksformaçöesnomundo do trabalhocaracterizam-se,deum lado,pela
TrabalhodeChrkstopheDejoursecolaboradoresedaSociologiadoTrabalhoe inovaçxo na tecnologiae na gestào e.de outro,pela geraçào de empregos
da Famflia.A pardr deste referencial,salientmnos o trabalho como fator irtstéveLseprecârios,hnplicandoem novomodelodeirt
serçàodojovem na
cortstitutivodoserhumano,fatoressencialdedesenvolvimentocomotambém s'odedade, mediante exigências de melhores qualificaçöes e aumento da
deadoecimento,via paracorkstnzirum lugarna sociedade,formasde sere competitividade.Por conseqûência,sào muitas as dtividas geradassobreo
fnodosde vida querepercutem napröpria im agem desimesmo.Além dksso, processo de atribuiçâo de significados ao trabamo. Na Psicologia
ResumosdeCbmlll
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)icada IAf
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?AnaaldeJlïi
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Organizacionale do Trabalho,corksolidou-se uma linha de pesquisa que formasdeexpropriaçàodadisposk:ointernapormeiodefatorespresentesna
entende o significado do trabalho como multifacetado, dinâmico e de organizaçâo do trabalho,principalmente pela nào partkipaçio em decisöes
determinaçào complexa. O presente estudo,focalizando três facetas do hmdmnentais eque dizem respeito à cm eira profkssional.Kstas diferentes
significado do tabalho -centralidadedo trabalho (importânciaatri bufdaao formi
tsdeperceberascontradköespresentesnasrelaçöesentreo trabalhoeo
trabalho quando relacionada aotlt rasesferasde vida),atibutosvalozal ivos cotidiano,pazeceram mosœar as determi naçöes da qualificaçëo profissional
(caracterfsticas atribufdas ao trabalho que definem como este deve ser)e sobreasformasdeenfrentamento asdih'culdadeshnediatasassim como nas
atributos descritivos (caracterfsticas concretas percebidas do trabalho) - perspectivasdeautodeterminaçàodocotidiano.
objetivacomparé-lasentreosjoverksporgrau universitH o(graduandoe Palavras-chave:Represent
açöesSociais;Sat
ideMental;Qualif icaçàoProfissional
recém-graduado),porérea(biomédica,humanfsticaetecnol6gica)eporcurso
(Arquitemra, Ciências da ComputaçAo, Direito, Fisioterapia, Medi cina e SC 2.
4.
6 O PRAZER DEENSI
NAR E M IMPLICAW FS PARA O SIGNI
FI
CAX DO
Psicologia). Identifica-se o jovem, uulizando-se os seguintes critérios: TRABALHO:ESTUDO COM PROFESSOIWS ALFABETIM Y RM DE UMA FX OLA
superaçào das mudal xas biopsicossociais da adol escência. definkâo PUBLICADODF.CarlaSabrinaAntloga**eAnaMJD JI: Mendes(Universi
dadede
profissional,grau deautonomiapessoalna famfliaenfveldeconstnlçào da Brcsfl
k,Brasîli
a,DF)
independênciafinanceira.Aplicaram-se,em 117jovens,umaquestâodireta O estudotem comoobjetivoinvesdgaroprazeresofrimentodeprofessoras
sobreacentralidadedotrabalho,outrasobrecentralidadedotrabalhorelativa que trabalham com criançfts de 1:a 44série.Parte do pressuposto queits
àsdemaisesferadevida(famflia,lazer,religiàoecomunidade)eduaspartes vivêndasdeprazer-sofrimentotrazimplicaçöesparaosignifkadoakibufdoao
doISMT(InventériodoSignificadoeMotivaçàonoTrabal ho):umareferent
e trabalho e recebem influência do modelo de organizaçao do trabalho.Esta
aos atributos valorativos e otltra,aos atributos descritivos.No ISM T,os organizaçào compreende duasdimerksöes:uma relacionada ao contetido da
atribuiosvalorati
vossâo mensuradosconformecincofatores-Justka no tarefaeàdivisàodotrabalhoeouta relacionada àsinteraçöesinterpessoais
Trabalho,DesgasteeDesumanizaçào,Realizaçào,Bem-estarSöcio-econôrnicoe doindivfduonotrabalho.O prazerévividoquandoaorganizaçâodotrabalho
Auto-expressào - e os descritivos,conforme também cinco fatores- Auto- oferece possibilidades para valorizaçâo e reconhecimento.Valorizaçâo ë o
expressào, Responsabilidade e Dignidade, Desgaste e Desumanizaçào, senlimentodequeotrabal hotem sentidoevalorporsimesmo,éimportantee
Recompensas Econômicas e Condköes de Trabalho.Para desenvolver as significaEvoparaaempresa;eorecorthecimento,osentimentodeseraceitoe
anélisesestatfsticas,regkstraram-seasrespostasnaformadebancodedadosdo admiradonotabalhoedeterliberdadeparaexpressarsuaindividualidade.0
SPSS(StatisticalPackageforSocialScience)forwindows.Osresultadosdo sofrimento é vivendado quando existe conflito entre a subjet
ividade do
Teste T indicam que:(1) graduandos e recém-graduados nào apresentam trabalhadoreasrestrköes,pressöeseimposköesdaorganizaçâodotrabalho,e
médiascom diferençasestadsticamentesignifi
cativas(p<0,05)naatribukàode estâ relacionado à sentimentos de desgosto e irtsegurmxa.Desgosto é o
sentimento de desânimo, descontentamento, adormecimento intelectuale
centralidadeabsolutaerelativado trabalho;(2)masosjovers graduandos apatiaem relaçào ao trabalho;eirksegurmxa osentimento detemordenâo
apresentam maioresponttlaçöesem desgaste e desumanizaçào no trabalho,
sejacomofatorvalorativo(t=2,31parap=0,02),sejacomofatordescritivo(t= conseguirsatisfazeràsimposiçöesorganizacionaks.Pardciparam dapesquisa
1,99 para p = 0,05))(3)enquanto os recém-graduados percebem maiores 30professorasalfabetizadoras deuma escola ptiblica do Distdto Federal.A
recompensaseconômicas(t=-2,21parap= 0,03)dosqueosprimeiros.Os idademédiafoi33,9anos(d. p.8J8).O tempodetrabalhoapresentoumédiade
resultadosdasAnâlisesdeVariânciaapontaram que:aâreadeconhecimento 11,8anos(d. p.7,85),eot emp:nairksl ituiçàoatual,médiade7,7anos(d. p.
05)osescoresobtidosnosfatoresvalorativosdejustkano 5,
diferencia (p<0, 23).Todasasparticipantestem espedali zaçâoem alfabedzaçào,grauexigido
trabalhoedebem-estarsöcio-econôrnicoeosfatoresdescritivosdedesgastee para trabalharna escola,consideradareferência estadual.Utilizou-se como
desumanizaçào,recompensaeconômicae condköesde trabalho;enquantoo instrumentos a Escala deInclicadoresde PrazereSofrimento no.Trabalho,
cursodegraduaçâodiferenciaosescoresobtidosnosfat
oresvalorativosjustiça entrevistasindividuais ecoletivassemi-estruturadas.Numaprimeiraetapa,
no trabalho,bem-estarsöcio-econômico e auto-expressào e todososfatores realizou-secincoentrevistmsindividuaiseumacoledvacom um grupodetrês
descritivos.Em suma,osjovensdaamostraassemelham-senoqueserefereà professoras,escolhidoaleatoriamentedentre osrespondentesdaescala,para
cenkalidadedo t' rabalho;e (b)o curso degraduaçào,maLs do que o grau investigaraorganizaçàodotrabalho.Nasegtmdaetapa,foram realizadmscinco
universitâlio e a érea de conhecimento,diferencia os fatores dos atributos entrevistasindividuakscom ascinco professoraspartidpantesdasenkevistas
valorativosedescritivosentreosjovens. individuaisdaprimeiraparte,com oobjetivodeinvesEgarasvivênciasde
Palavras-clt
ave:Juvenmde;Significadodotrabalho;Anélisedevariância prazer-sofrimento.Asentrevistasforam gravadas,trartscritasesubmetidasà
aniliqedeconteûdo.Osresultadosdaescalaindicam maksvivênciadeprazer
SC 24.5QUALIFICAC/OEREPRESENTACUESSOBRESAODEEDFSGASTEMENTALNO notrabalho.Osfatoresvalorizaçào ereconhecimento obtiveram méclias4,28
COTIDIANO DO TRABALHO.Lkia BarcelosdeSollzc eMarco Xl1l0)1i0 deCastro (d.p0,76)e4,
38(d.p.0,50),respecdvamente.0sfatoresdesgasteeinsegurmxa
f'
ip/
circf
b(DepartamentodePsicokgi
aeEélccflpdafbcllfkf
fedef'
floso
/kCiências obdveram médias 1,77 (d. p.0,86)e 1, 50 (d.
p.0,50).Os resultados das
deLetrasdaUni versidadede.
% 0Paulo,Ribeiröol7relt),SP) entrevistas demonskam uma organizaçâo do trabal ho caracterizada pela
Esttldos sobre as relaçöes entre organizaçào do trabalho e satide vêm autonolnia,apoio institucional,valorizaçàodasrelaçöesinterpessoaksebusca
aponttindoparaosimpactosdoprocessodealienaçâosobreodesgastemental da excelência, e uma vivência de prazer, expressa nas categorias
dotrabalhador,quetem suaexpre- ssàonasformascomootrabalhadorpercebe reconhecimento,valolizaçào,satisfaçào,identificaçàocom atarefaerealizaçâo,
e organizasuasrelaçöes com o ''mundoforado trabalho'',que compöe um aindaquetenham sidoverbalizadascom menosintertsidadeas dificuldades
cenârio importante para a anélkse das determinaçöes do t'
rabalho na vida enfrentadas com salftrios e condiçöes ffsicas de trabalho.A partir desses
cotidiana.Considerandoestasdimensöes,oobjetivodestetrabalhofoianalksar resultados pode-se concluir que a predominM cia de prazer para essas
asformasdepensaro t rabalho,contextualizadasnascondiçöesobjetivasde professorasesté relacionada com a organizaçâo do eabalho,quepreserva a
vida, identificando nas representaçöes dos profissionais os fatores que autonomia,permitindo oacesso atodmsasetapasdo trabalho' e favorecendo
predispöem àsatîdeou aodesgastemental,analisadoscom basenoreferencial umaidendficaçàocom atarefa.Nessesentido,oprazervivenciadopermiteque
do materialismo dialético. O levantamento de crenças e representaçöes otraballm assumaum significadopositivoassociadoàrealizalâoezrahficaçâo
associadasao trabalhoe acaracterizaçàodocontextosocialefarniliarforam profkssional. M''' .
realizadosapartirdeentrevistas,semi-estruturadas,com 16profissionais,de Palavras-chave:Trabalho;Prazer-sofrimento;Professor% alfabe* adoras
vériasespecialidades,quetrabalham noCampusUniversidadedeSào Paulo +&& . f
deRibeiràoPreto,equivalentesquantoaosexoeàescolarizaçào,queexercem SC 24.7SIGNIFICADODOTRABALHOPARAPROFISSIONAISDESAODEE BANCXRIOS
diferentes atividades profissionais.Informaçöes complementares sobre o DENATAL.Poll
yanna Ccrll
gllp de Siqueira & *e Livia de Oliveira Bpdes.
contexto de vida foram obtidascom os resultados da aplicaçào do World (UniversidadeFederaldoRioCrandedoNorte,NataI-RN)
Health Orgmlization Quality of Life (WHOQOL-IOO), para avaliaçlo da O processodeatribuirsignificadosaotrabalhoédinâmicoemultideterminado,
Qualidade de Vida,em suaversào adaptada parao português,seguida de de forma que a inserç:o do indivfduo no mundo do trabalho lhe afeta.
entrevkstadevolutiva.A identificaçàodenfveisdeQualificaçàoProfissionalfoi Corroborandoestacompreertsào,estudosanterioresencontraram variabilidade
realizadacom baseem avaliaçöesdossujeitose8especialistas,sobrecritérios dosignificadodo trabalhoporocupaçöes.Com o objetivo decontribuirna
de Raridade,Indenizaçào,lmportM cia eEsforço.Oscontetidosdasentrevistas exploraçâo deta1variabilidadedesenvolvetl-seo presenteestudoexplorando
foram analisados a partir da identificaçào de Unidades Temâticas,o que comobancérioseprofissionai sdesatideassociam osfatoresvalorativos(que
permitiuasfntesedossignificadosportemaabordado.A validadedecontetido definem comookabal hodeveser)eosfatoresdescritivos(percepçaodecomo
do instrumento de avaliaçâo da qualificaçào profkssional, com base no o kabalho é concretamente).Entào,a uma amostra de 155 bancérios e487
julgamento de8especialistas, permit
iu classificarasatividadesprofissionais profkssionais de satîde,totalizando 642 participantes,aplicou-se o IMST
em doisnfveisdequalificaçàoedefinirosparâmetrosparaaauto-avaliaçào.A (InventtiriodeMotivaçàoeSignificadodoTrabal ho).Ksteinventâriomerusura
anâlise das crenças e representaçôes apontou para diferenças entre dois cinco fatores valorativos - Justka no trabalho (define que o trabalho deve
subgrupos,definidossegundoaqualificaçào profissional,noqueserefereàs garantir boas condköes na forma de higiene, asskstência, i gualdade e
relaçöesentre ot'
rabalho eavidacotidiana,sendoqueparaosprofissionais reconhedmento),Desgastee desumanizaçào (define oquanto queotrabalho
MenosQualificadosestas relaçöes pareceram determi
nara sobrevivência,a deve impl icar em ritmo,repetkào e ocupaçào),Realizaçào (define que o
melhoriadecondiçöesdevidaeconsumo,aestruturaçàodocotidiano,além da trabalhodevegerarprazernaformadegostopelosresultados,amparosocial,
ampliaçàodarededeapoiosocialodkstanciamentodeproblemaspessoaisea acolhimento e confimxa), Bem-estar (define que o trabalho deve prover
oporttmidade de reapropriaçào dos rectlrsos afetivos esgotados no reconhecimento pelas recompensas, oporhmidades de qunlih'caçio,
enfrentamento das dificuldades da vida cotidiana.Os profissionais M ais estabilidade,boasrelaçöesinterpessoais,crescimentoeauto-sustento)-ecinco
Qualificadossinalizaram paraarepresentaçàodotrabalhoenquantoameaçaàs fatores descritivos - Auto-expressâo (indica que o trabalho representa
relaçöessociais estabelecidasem outrasesferasdavidasocial,geradapelas concretamente possibilidades de opinar influenciando nas decisôes, de
Re.
b
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gf/Ci
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li
cudu l'tl
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za/t
ii?AnualdeJbftw/z///
.
l
expressar a criadvidade. reconhecimento e crescimento Pessoal),
ResponsabilidadeeDignidade(indicaquenotrabal hooindivfduo Dsume
resport
sabilidades,sente-seprodutivoe,porLsso,umapessoadigna),Desgaste
e Desumanizaçâo (indica quanto o trabalho hnplica em desgaste e
desumanizaçâo),RecompensasEconôlnicas(indicaquantootrabalhogarant
eo
auto-sustento eindependência)eCondköesdetrabal ho(indicaquantono
trabalho se pode contarcom equipamentos adequados,segurança,higiene,
i
tssistência e amparo sodal).0s parucipantes respondi
am ao inventM o
atribuindo pontosaosdiversositensquecompöem osfatores.Asrespostas
ioram regkstradu nafor!nadebancodedadosdoSPSSforWindowse,apart ir
das rotinas deste programa,desenvolvidu asmatlizes de correlaçào entre
fatoresvalorativosedescridvosporocupaçöes.Constatarmmsequeamaioria
doscoeficientesdecorrelaçâosâoestat
isticamentesignificadvos(p<0,
05)tanto
entreosbancârioscomo entre osprofissionaisdesat
ide.Fntretanto,ent
reas
correlaçöesmaiselevadas(r>0,40),observam-sealgumasdiferenças:(1)os
banctiriosassociam (r=0,41parap<0,01)maisintemsamenteofatordescridvo
de recompensa econômicas ao fator valorati
vo de realizaçào do que os
profissionaisdesatide(r=0,09parap<0,05);(2)osbancériosassociam (r=0,41
parap<t,01)maksintensamenteofatorvalorauvojustkanotrabalhoeofator
descritivodesgasteedesumanizaçâodoqueosprofissionaksdesatide(r=0, 27
parap<0,01);(3)eosprofissionaisdesatideassociam (r=0,41parap<0,01)mais
intensamenteo fatorvalorativo desgasteedesumanizaçàoaofatordescritivo
do mesmo nomedoque osbancârios(r=0,23parap<0,01).Compreendendo,
por fim, que estas diferenças nas associaçöes entre fatores valoraEvos e
dese tivos derivam do vivendar as ocupaçöes,levantam-se as seguintes
indagaç&s:refletem asdiferençasdepolfticasderecursoshumanosreferentes
ao estabelecimento de critérios de remuneraçâo,conectando-a ou nâo ao
desempenho?Refletem também adiferençadocontefdodoquefazem?
ApoiodoCNPq:asautorassâorespectivamentebolskstadeirt iciaçâocientffica
edeprodutividade.
Palavras-cltaw:Trabalho;Bancârios;ProfkssionaisdeSatide
SC 24.8CARAG ERIZK AO DA PRM ICA DEOUTPLACEMENTNASCONSULTORIAS
DERECUKM HUMANOSDODI STRITOFEDERAL.Dankl aBarbosaLi
maH (f'
l?1#Il
;J()
GetûlioVargas,Brasçli
a,DF)
Diantedastransformaçöeseconômicaseteaxolögicttsqueocorrem em grande
vel
oddadenosdiasdehoj
e,em futxâodofenômenodaglobaliznçào,tendo
comoconseqiiência,acontfnuareduçàodoempregoformalem nf velmundial,
a prétka de outplacement, normalmente traduzida por recolocaçào
proflsional, apresenta-se como uma valiosa altemativa, tanto para as
organizaçescomo paraosindivfduos.Osefeitosnegativosdoenxugamento
depessoalsâoconstatadosnaorganizaçâocomoum todo,em seuambientede
trabalho,nasuaeficiênciainterna,nasuaeficéciaorganizadonal,nasrelaçöes
detrabalhoenasuaimagem extema.Nosindivfduosdemitidos,verificam-se
alteraçôes de natureza psicolögica,ffsica,econômica,profissionale social.
Ainda exkstem os efeitos psicolögicos,caracterizados como ''sfndrome do
sobrevivente''# manifestados pelos indivfduos que permanecem na
organizaçâo. O outplacement permite ks organizaçöes proceder com
compromisso e responsabilidadesodal,diminuindoestes impactos danosos
causados nas pessoas demitidas e remanescentes e também na pröpria
organizaçào,na medida em que intervém para uma forma adequada de
conduçâo de todo este processo: considerando outras altemativas,
comunicando e mwolvendo as pessoas, o sindicato e a comunidade na
necessidadede enxugamento depessoal,procedendocom critériosjustos,
tratandoosdelniddoscom respeitoedignidade,entreoutros.Aosindivfduos,
em especial.ooutplacementpossibilitaum preparoadequadoparaumaauto-
avaliaçâopessoaleprofissional,tendocomoreferênciaseuprojetodevida
pessoale operfilda empregabilidade,hkstauradopelo mercadode trabal ho
globalizado, que exige dos profissionais conhecimentos e apddöes
difereltciadasparaaatuaçâonocontextoorganizacionalatual,takscomo:visào
estratégica;foco nosresultados;capaci
dadepara tabalharem equipe; ética
nasrelaçöesprofissionaise sociakseno trato interpessoal.Sendoassim,por
meio de técnicas e irtstrumentos espedficos, o outplacement contribui
dedsivamenteparaa recolocaçâo em um novo emprego,paraaprestaçàode
servkos,para o i
nfcio de um empreendimento pröprio ou,ainda,para a
aposentadoria.Com afinalidade deconhecerarealidade desta aEvidadeno
Distrito Federal,o presente estudo pretende fazer um levantamento das
cortsultorias de recursos humanos existentes na regiào,caracterizando-as
quanto aosseus sezvkose,em especial
,quanto à pr/tica de outplacement
realizadaporelas.Osdadosseràocoletadospormeiodequesdonérioseguido
deentrevkstadirigida,enfatizando-seaspect
oscomo divulgaçàodoservko;
formadeabordagem dasorganizaçôes;mododeconstruçâoedeconduçàodo
processo no contexto organizacional;caracterizaçâo da clientela;tlcnicas e
irtstrumentos aplicados;estrutura ffsica e de pessoalutilizada;beneffciose
resultadosobtidos.A partirde um levantamentoinicial,verificou-seque a
ofertadeservko deoutplacementéhuuficienteparaademandadomercado
da regiâo e,com Lsso,sua populaçxo esuasorganizaçöesnâo sebeneficiam
deste recurso em sua totalpotencialidade.Ao finaldo estudo,pretende-se
fazer uma série de comentAios e sugestöes que possam contribuirpara a
modificaçâodestarealidade.
eAluna de pös-graduaçâo em Adminkstraçâo de Recursos Humanos da
FundaçâoGettilioVargas
Palavras-cllave:Outplacement;RecolocaçàoProfissional;Desemprego
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SIMPoo colar FUNDAMENTAL:0 CAO DA PFD UI
SAEM COLABORACAO.Mlrk '
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NOTK OFS E ENSW O-APRENDEAGEM DA ARITMWICA:DO ALUNO Soares (Uniprrsflf
lfcFederalfbParatt
k CuritibaFR)
PAllA O PROFEO REPAltA O PX IJISADOR Trata-sedetabalhoquedâconOuidadeàprogramadeinvesdgaçâocujo
objetivo éo de explicitarasrelaçöesexistentes entre a compreertsâo de
SIMP1.1NOTAIXFSEM CONSTRUG ONAINICIAG OMATEMM ICA.A REPETI GO professores da 4a série do ertsino fundamental sobre os cont
et
idos que
DEGRANDEM SEQUIVALENTFS NARAIZDA MULTIPLI CK XO.MariaLlck Fari
a easinavam e sua possibilidade de trarksformé-los em situaçöes de
Moro(CNpqluniversi
dadehderaldolkrcnfi,Curi
tiba,FR) ensino/aprendizagem desenvolvidascom seusalunos.1mantidooreferencial
Sàoreportadosresultadosdepartedeum projetoqueestudaascoastruçöes teöricoquevê nascontribuköesdapsicologiadaeducaçâomatemétka,no
cogniuvas de aprendizagem das eslrutt
zras adidvasem sua passagem Ys quadro dasinteraçöesdidâticas,um movimento ccmtfnuoentreadidtiticada
multiplicadvasem contextodeinteraçàosocialdecrimxas.Tem comoobjetivo matemâticaeapsi cologiacognitiva,possibilitando aproximaçöessucessi
vas
especffico o de descrever a natureza e a progressào das notaçöes i
nfanti
s do modo de o professor analksar a produçâo escrita de seus alunos.
Produzidu duranteasoluçâodeumatarefacom ênfasenaadk:oreiteradade Caracteriza-secomopesquisaem colaboraçàodevidoaosinicialment
esujeitos
grandezasequivalentes.hsreferênciasteöricaspri
ncipaisestâonomodeloda depesquksa,jâ terem assurnido,nainvestigaçào anterior,a condkào de
equilibraçaodePiagetenasproposköesdeVergnaud.Osdozesujeitos(de6;7 colaboradores,coletando e,progressivamente, partkipando da argliqe dos
a9;0anosdeidade),alunosde1aede2asériededuasescolasptiblicasda dados.Na investigaçio ora apresentada,osdadosforam coletadosem cinco
peliferia de regiöes metropolitanas diferentes,foram agrupadosem trfades sit
uaçöes: planejamento, criaçâo e discussào de situaçöes de
para executaruma seqik ência detarefascentradanacomposiçâo aditivade erksino/aprendizagem (êrtfasenainteraçà. oprofessor-professorepesquisador-
coleçöes que se repetem em que,a momentos de execuçào prâtka com professor);desenvolvimentodassituaçöesem saladeaula,(ênfasenainteraçào
material, seguiam-se momentosdenotaçâodoexecutado,com interpretaçâo altmo-aluno,aluno-professor/pesqulador);apresentaçào dessas situaçöes a
dosgrafismosproduzidos.O materialuulizado corksistiu de:trêscoleçöesde seusparesem oficinasdeaprendizagem,(interaçâo professor-professores,
fichasdecartolinapreviamenteseparadasem grandezasde1a6/7elementos; professores-professor/pequisador)e a anftliseda produçàoescritadoaluno
canet% hidrocor, folhas de cartolina. A aniliqe qualitativa dos dados em situaçöes especfficas,(professor-professor/pesqulador).Os resultados,
videografados reahzou-se em diferentes nfveis de descrkào diks notaçöes colhidosem formadenotasdecampo,trartsformadosem relatöriosampl iados
interpretadasdecadasujeito.Osresultadosmoseam:aspeculiaddadesdos imediatos e,posteriormente,em relatörios analfticos, apontam que um
diferentestiposdenotaçâo descritosedesuasinterpretaçöes; asmudançkts contfnuo trabalho de colaboraçâo entre professore pesquksadorpossibilita:
progressivasdessiksrealizaçöesdurante atarefa.A discussào dosresultados alteraçöesem suaprâtkapedag6gica;tentativasnaautoria de situaçöesde
focaliza:a significaçâo das realizaçöes obtido na cortstruçào de esquemas ensino/aprendizagem;participaçào progressiva em momentos de decksöes
ftmdamentatsaditivosnadescobertainicialdofatormuldplicativo.destacada curriculares. Embora todos os professores tenham se m anddo com o
a necessidade de elaboraçâo e tarksformaçào de formiks de representaçào colaboradores na coleta e anilise dos dados, nessa apresentaçào sào
aritmética;arelevândadaproduçào grtificaparaaconceitualizaçâodasaçöes focalizadososcasosdetrêsdessesprofessores, atuantesem duasescolasde
no processo de aprendizagem damatemética,via processo de tomadade umaredemtmicipaldeertsino.éanalLsadaaproduçàoescritadeseusalunos,
coztsciênciapelossujeitos,desuasaçöes. obtidanaresoluçàodetarefas,porelesorgnnizadas, apartirdoqueéproposto
CAPKS/CNPq. no currfculodomunidpioparaam atem âdca.Osresultadosobtidossugerem
Palavras-chave:Notaçöesaritmétkms;Problemasnaaritmétka;Filiaçöesaditivas fortemente a validade da hipötese de que a interaçào entre pares, em
emultiplicadvas procedimentos coleti
vos de anâlise,os jâ denominados 'coleuvos de
pensamento'',potencializam e ampliam progressivamente o repertörio do
SIM P1.2.DIFICULDADKSDAAPRENDIZAGEM DAEV RITANUMERICA:ANXLISEDA professorsobre os percursosrealizadospelo aluno e mardfestadosem sua
NOTACAO UTILIZADA POR ALUNOSDO ENSINO FUNDAMENTAL.Leny Rt/r/ples produçàoescritadurantearesoluçàodassituaçöespropostas. éfavorecidaao
MartinsTeixeira(Universi
dadeCatôlicaDom Dscp,Cattt
poCrande,M& professoravalorizaçàodastrajetöriasdasconceituaçöesdosal
unos.
Em geqal,ascriançassâocapazes,desdecedo,defalarereconhecernûmeros, Palavras-chave: Fmsino-aprendizagem de matemâtica; Produçào do aluno;
emboraacompreensàodosprincfpiosqueregem anumeraçàoescritasejalenta Pesquksaem colaboraçâo.
e complexa.A compreensâo da escritanuméricadepende,porum lado,da
idéia dequant
idadeou da composkâoadit
iva do numero e,porouko,do
domfnio das regras convendonadas para a numeraçâo escrita e seu
significado.A numeraçàoescritatem comobaseosalgarismos.Cadaalgarismo SIMPoz> etodologiadePesquisaeInstrumentaçâo
éum ideogramaecomotalnâotem relaçàointrfnsecacom oconceitooucom a NOVM DIMENX FSDOMW ODO PSICANAIX ICOEM PFSQUISA
palavra que representao nlimero.A significaçàodeum algalismo depende
portanto,deumaconvençàoadotadaparaaescritanuméricadecimalquese SIMP 2.1 AVALIK AO DA INTERACAO PARENTAL NO DFSENVOLVIMENTO
baseianarelalJo deposiçao que osalgarismosmantém entresi.Em tiltima EMOCIONAL.VeradaRoc/l l àesende(ANPEPP,Dlla dePsicologi a,faculdadede
irkstância,o valor de um algarismo é sempre relativo.Aprender a escrita CfacksUNESP-Universidadefslf lfllc!PaulistaGauruSP)
numéricaenvolve doisaspectosbésicos:1)ent
enderovalorposici
onaldo O cotidimodaclfnicaapresentaquadrocom elevadonûmerodecriançasque
algarksmo e como o ntimero escrito pode ser lido de diferentes formas, experimentam perdas familiares:lares desintegrados, conflitos fnmiliares,
expressandoosigrdficadooperatöriodomesmo;2)identificaranaturezadi
ks prisàoeusodedrogasporpartedosgenitores,patemidadeirresportsével,falta
relaçöes exkstentes entre anumeraçâo faladae escrita quesâode natureza de moradia,etc.Mesmo nos casos de famflias intactas, hé descrköes de
homomorf% enâoLsoformas.Ouseja,éprecisokaduzirparaosistemaescrito desconthmidadenainteraçàomàe-pai-criança.Ossintom asmaiscomunssào
a numeraçâo falada,processo que nâo é simples,tendo em vista que os agressividade,negadvksmo (oposiçào ou obstinaçâo),indiferença afetiva,
skstemas de numeraçâo falada e escrita nào sào regidos pelos mesmos dificuldadederelacionamento,prejufzodanoçàodetempo,dificuldadede
princfpios.A crimxa precisa descob!
ir o que étransferfvele como,deum evocaçâo de experiência passada,como aprendizagem;inseguralxa,choro
skstemapara o outro,fato quesecomplica,no caso daslfnguasocidentais, excessivo,dksttirbiode alimentaçio,defeitosnafala,enurese eencoprese. A
dadaa irregularida'
dequeelasapresentam quanto aonomedosnumeros.O correspondênciaentreestessintomaseosprognösdcosdescritospelaliteratura
estudoproposto partedahipötesedeque,naaprendizagem escolar,oaspecto cléssica,suscitaestudodainteraçàonogrupoet/triosuperiora3anos,um avez
dacomposkâo aclidvadonttmero émuito enfatizado,pelouso qonstanteda queasprincipakscontribuköes,nestaérea,referem-seàinteraçâocom bebês.O
contagem por agrupamentos,sobretudo na base dez, em deirimento do objetivo destetrabalho émxali
saradescontinuidadeinterativa,no perfodo
aspecto da Mgicadaescrita numérica.A pesquksase propôsaexaminar a irticial da vida infantil e nas etapas posteriores do desenvolvimento, e,
aprendizagem da escrita numérica em alunos de 3:e 44sériesdo ensino invesEgaraqualidade daatençào recebida,epossfveisinterrupçöes, na fase
fundamentaldeescolasptiblicas,apartirdoexamedasnot açöesulili
zadasem compreendidaentrenasdmento eencaminhamentoàpsicoterapia,visandoà
tarefas escolares relacionadas à numeraçâo escrita. Os alunos foram identificaçâo de sintomas associados à experiência de perda afetiva.
enkevkstados individualmente apartir deiterksenvolvendo advidadescom Ufilizando-se do método clfnico de invesdgaçâo,que fem na entrevksta seu
nt
imeros,sobreosquakssequesdonavaosaspectosdecomposkàoaditiva, principal i nstrumento, combina estudos retrospectivos e reconstruçào da
relaçâo entre agrupamentos e escrita numérica,significado dos algoritmos histöria de vida,para mapearoporttmidades deestabe.lecimento de ligaçào
usadosem operaçöeseodomfnio daleituraeescritanumérica.0 examedas com afiguramatema(ousubstituta),atravésdosseguintesfatores:mudanças
notaçBe
%sapontou aspectostakscomo:dkssociaçâoentreontimerovkstocomo corustantes de figura matem a;idade da criança no perfodo de privaçào,
quant
idade, composkào adidva e escrita numérica que o representa; prolongadas e repetidas rupturas de vfnculos, extensào do perfodo de
indiferenciaçào entreoscritériosda numeraçao faladae escrita;dificuldade privaçào;qualidadedarelaçào antesdaprivaçào edepoksdo reencontro ea
em perceberequivalêndaenteasdiferentesformasdeescreverontimeroeem forma como acrialxafoitratada durante a separaçào. A fonteprimâria de
compreenderaambigûidadedanotaçâonumérica.Em sfntese,hâaindaneste dadoséoprocessodediagntsticocompleto,acompanhado deprotocolocom
rdveldeescolaridadeumacertaindissociaçâoentrealögicadosagrupamentos osi
ndicadoresacima.Pranchasdotesteprojet
ivoCAT,testedafigurahumana
eaformadeexpressé-laatravésdeum sistemacoledvodesignosrepresentado e brinquedos,que simulmn situaçöessociais e familiares, sào os materiais
pelaescritanum éricaconvencional. udlizados.Oscasosanalisados,escolhidosaoacaso, i
ndicaram experiênciasde
Palavras-chave:Aprendizagem,Escritanumérica,Notaçôes perdms afedvassignifi
cativas,(privaçào paterna)nos trêsprimeiros anosde
MM+ vida,rejek:omatemaeinteraloirt satisfatöri
anasfamt
-lict
sintactas.Durantea
SIMP 1.3 A INTERAG O PESQUISAX R-PROFLSSORNA ANXLI
SEDA PRODUG O privaçào,ascrimxasadotadasou asqueficaram sob cuidadosdeparent es
EV RITADEALUNOSEM AULASDEM ATEMXTICADASSéRIFSINICIAISDOENSINO (avös,tios,et
c),encontraram adultoscom atitudesoscilantesent
rejndiferel
xa
e superproteçâo,ou permissividade,disfarçadas em hostilidade.A anâlise

68
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rebeldiaem favordemaisobediência;a eficiênciadealialxacom aautoridade
detectou,além dos sintomasapontados,apati
a,insegurança,prejufzo no podeserc ' oparaexperimentaçaodelimitesedeliberdade.Daconclusào
desenvolvimento social, e reaçöes somsticms. Embora os estudos sobre
privaçao,baseadosnaobsenraçâodainteraçâoda(ifademâe-bebê,sejam titeis maksgeral,temosqueoprocesso deconstruçào deidentidadeexpressa-sena
nacompreertsàodagênesedeproblemasemocionaks,elesnàotêm sem ostrado proporçào inversa à exclusividade de uma aut o-representaçào.Isto é,o
suficientesparadescrevertaiseventosnodeselw olvimentodeoutrosgrupos permanent e processo de com truçào de identidade implica criaçào e
etérios,umavezquenào abrangem arelaçào dinârnicaque,af,se processa. flexibilidade.Foipossfvelverificarquequadrospsicopatolögicosreferem-seà
Nesteponto,encontra-seapri ncipalcontribukàodestapesquisa,quepropöe maneira como a rebeldia integra a representaçâo de identidade.O uso do
metodologia diferenciada, capaz de dimensionar os conhedmentos método interpretativo na pesquisa mostrou-se fecundo, propiciando o
psicanalfticos,paraakm doespaçodeconsultörio. desvelamento da ilusào de homogeneidade de sentido atribufda à conduta
Palavras-chave: Metodologia psicanalftica; Desenvolvimento emocional; adolescente.Foipossfvelrealizarumacdticadasconcepçöescorrentessobre
Interaçàopai-mëe-crimxa adolescênda-tîtilapsicoterapeutaseaeducadores-eidentifici-lasmaiscom
preconceitosdoquecom conceitos.O métodoconstitui-senum instrumentode
SIMP 2.2AsTMNSMUTAX F .SDOCORPO EA INVENIZODA EXTROFIAVFSICAL. crftkado conhecimento.Ressalte-se ainda aimportância dosestudosdessa
hrnandoSi lvaTeixeiraf7làO(ProjessorAssi o#e natureza, que, por possibilitarem uma vksAo microscöpica do caréter
stentedoutorjuntoaoDqllrllvlall
PsicologiaClk nicadaU/lcsp,CâmpusdeAssf s) intersubjeuvodecertosmodosdeser,possibilitam umareflexàorenovada
O trabalho versa sobre a esti gmatizaçâo dr crimzçasque nascem com uma sobre eles.A ampliaçào do emprego do método psicmxalftico significa a
condkào f isicaqueem meclicinaédenominadaextTofiavesical.Utilizando-se expansào do horizonte da pesquisa clfnica e a redescoberta do caréter
dométododaPesquisaNarrativa,investigou-seomodocomoessacondiçâoé investigativoeprodutordesaberesdapsicm4élkse.
apropriadapelasprtiticasmédicas,assistencialistas,familiareseeducacionais, Palavras-chavcMétodopsicanalftico;IdentidadeeAdolescência
concluiu-sequetalcondiçàoapenassuportadeterminadosilwestimentosfeitos
porestaspréticasaestecorpodesdequeaestesejareservadoolugarde
'exclufdo'da norma-padrào.Isto faz com que esttts pessoas sintam uma
sensaçâodedescréditopessoalquereduzelimitaaexpansâodesuasconexöes SIMP(B/psicologiadoDesenvolvimento
com avida.Foram investigadasnotrabalhoasparticularidadesdestacondkào CO= EXTOS MEDIACIONAIS:COX RIBUIX FS DA PSICOLOGIA NA
fïsica,justamenteparamostrarqueosatributosaelaprojetadossàoinvençöes CUM CA,NAESCOLA,NAFAMILIA
enlc,dadosnaturais.Taisprit
icas,historicamentedatadas,inventam atributos
quelimitam ou expandem apotênciadeconexàodestecorpo.Porsetratarde SIM P3.1O PAPELDAINTERVENCXOM EDIACIONALNAFORMACAOCONTINUADA
invençào,concluiu-sequeestacondkàoffsicapodeadquirirquantosmodosde DEEDUCADORFSINFANTI S.Celi
a Vectore(FaculdadedeFsicolpàrk -Universidade
extstênciaforem possfveis,dependendo,éclaro,daprâticaem queseinserir. hderaldeUberlândi
a)
Assim,para amedicina,estacondkào éuma '
anomaliagenéti
ca',paraa Em meio ao quadro desalentador que ainda caracteriza a sittlaçào de um
famflia,uma'desgraça',paraareligiào,um 'mistériodivino'e,paraaescola, grandentîmerodepré-escolasbrasileiras,toma-sedesafiadorpensarem novas
uma 'exceçào' formasquepossam contribuirpara aformaçào maisadequadado educador
Paraaclfni capsicanalftica,offciodoautordestetrabalho,talcondkàoffsicasö infmltil,O objetivodopresentetrabalhoéapresentarumadessasaltenxativas,
se tomarâ sintoma,caso este sujeito se idendfique com estes atri butos representada pela adaptaçio do Programa ''MediationalIntenrentitm for
estigmatizantes historicamente cortstrufdos,ou no caso desta condkào Sensitizing Caregivers''
,ao contexto brasileizo junto aos professores de
hmcionarcomo''bode-expiatörio'deoutrasrelaçöesrestritivaspréviasàsua educaçàoinfantil.O ProgramadeIntervençâoMediacionalparaum Educador
existência.Deoutromodo,estacondkàoffsicaserivistanasuavertentemais maisSertsfvel IM5CIé,segundoKlein e Hundeide(1989),aprimeira
pragmâtica:comovivocom isso? tentativaparadefirdr,avaliaremodificaraquelasvariâveisdecomportamento
O autor,utilizando-sedasuaprliticacomoanalista,aindasepropöeapresentar dosadultosquese constituem em condköesnecessériasesuficientesparaa
uma 'förmula'de desarticulaçàodosrötulosdadosa essa condkào ffsica.A coastituiçào de uma adequada interaçào entrepaisefilhosou,ainda,entre
esta förmula e1e chamou de (deslnaturalizaçào, cuja propriedade é a educadoreeducandonoseusentidomaksabrangente.Partedesseprogramajé
instauraçào de uma corpalogia, isto é, de uma clfnica preocupada em foiadaptadoàscondiçöesbrasileirasparaainteraçàomâe-criança,procurando
investigar a influência dos afectos,dos devires e das linhas de fuga que identifkaroscomportamentosespecfficosqueafetam acapacidadedacriança
atavessam o corpo- erögeno e o corpo-de-sensaçöes deste stljeito na pequena para aprender transcendendo asexperiênciasconcretas do aquie
consdtuçâo dasubjetividade.Segtmdo suaperspectivazadesnaturalizaçào agoraparadesafiosfuturos.Assim,realizou-seumapesquisaexploratöriacom
permitiriafazerpassarnovosdevireseinseriromododeserdestecorpoem dezeducadorasinfantis,objeti
vandoconhecerosseuspadröesmediacionais,
modosdeexistênciaquepermitam ae1eexpandir-seapartirdesuasconexöes através de situaçöes ltidicas com as crimxas.Para tanto,foram realizadas
com aalteridade,compondocom e1aumasubjetivaçàoesttticanecessâriapara entrevistas semi-estrumradas com as educadoras além de sessbes vfdeo-
avidacontinuarsuaexpansâo.Ouseja,temosafaproposkaodeumaëticaque gravadas,as quais foram minuciosamenle analksadas,obtendo-se o perfil
tenhaavidacomovalormaior;umaestéticaqueéresultadodoagenciamento mediacionaldecadaeducadora,conformedescritonoprogramasupracitado,a
denovasformasdoviver;e,umapolfticadealiançasdodesejoqueinclua,que saber:a focalizaçâo,a expansào,a mediaçào do significado/ afetividade,a
de visibilidade social,que garanta direitos e deveres,istp é,cidadania,às recompensa e a regulaçào do comportamento.Além clisso, foi possfvel
pessoasquevivem ltmargem deuma'norma-padrào'corporal. idenHficar comport amentos francamente nao mediacicmais,possivelmente
Palavras-cltave: deletérios,exibidospelaseducadorasna suapréticadiâiacom as,crianças.
Com basena anâlisedosresultadosdapesquisafoiproposto um programa,
SIM P 2.3 A PSICAN/LISE COMO M CTODO DE INVLSTIGACAO EM PESQUISA - sob aform ade treinamento baseado na intervençào mediacionalconforme
ESTUDOSOBREA CONSTRUCAODAIDENTI DADE.Mari aLûciadeOlf rfl(Dept0.de definida noM ISC,vismxdo a formaçâodaseducadorasinfantis,tendo como
llri
PsicologiadaEducaçàb),Utti versidadeEstadual1ulllfsl,Araraquara,SP;Fernatl do ênfaseopapeldasboasmediaçöesparaodesenvolvimentodascrimxas,além
Silva Tei xeiraf'f//1(
)(Dcpl0.dePsicologi
aClfaklo,UniversidadeEstadualPaulista, dasconkibuköesdolt idicocomoimportanterecursomediadornasinteraçöes
Assfs, SP; Mt frf
lda Roc/l flResende (Depto.de Psicolqia),Universidade Estadual educadora-criança.O programa compreendeasseguintesetapas:1.O que é
Pclllislc,Battru,SP mediaçào?2.O lugardoltîcliconapréticadoeducador.3.Reflexâoeelaboraçlo
Considerando astendênciasdastiltimasdécadasdapesquisapsicanalfticaeJt feitapelosparticipantesdeadvidadesmediacionais,envolvendooscritériosda
proposkâo daTeoria dosCampos,deHerrmmm,buscamosrecuperar,neste focalizaçào,da expansào,da mediaçàodo significado,darecompensa eda
trabalho, o valor do método interpretativo enquanto instrumento de regulaçàodocomportamento.4.Demonstraçâo feitapelosparticipantes,das
ilwestigaçàoededescobertaem pesquksa,préticaparticularmenteGt'iIquando possibilidades de mediaçào no seu trabalho.s.Mediaçào em situaçöes de
sekatadetem ascrfticos,sobreosquaishticonceitoscristalizados,com o,por ''rksco'' ou conflito.6.Identificaçào de possibilidades de mediaçào,nas
exemplo,asconcepçöesdeadolescência.Concebemosoinconscientezuocomo interaçöeseducadora-criança.7.Acompimhamento doseducadoresem suas
contetido a ser desvelado,mas de acordo com a metateoria de Herrmann: préticascliirias(supewisào).8.Organizaçàodeum vfdeodecadaparticipimte,
conjtt
nto operacionalde regras (czcampo)quedi
isentido àvida psfquica e demonstandosituaçöesdeboasem tismediaçöes,paraareflexàogrupal.
organiza asrelaçöes.Realizam os a pesquisa com estudantes de 16 e 17 anos, CAPES
alunosde uma escola ptiblica,qualificadoscomo rebeldes,buscando o sentido Palavras-chave:M ediaçào;Brinquedo;Educadora
e a configuraçào da rebeldiaem suarelaçào com a construçào daidentidade.
Porintermédio de entrevista aberta,o eu,tomado em seu caréterim aginârioe SIMP 3.2 A M EDIACAO DE PAIS NAS APRENDIZAGENS ESCOLARES.Eulâlia
foianalisado como estruttlra de relaçào formada nos (e pelos)processos HtnriqueMaimoni.(LlniversidadedeUberaba)
identificatörios.A interpretaçào caracterizotl-seporuma escutapeculiar- a A colaboraçào famflia-escola tem sido bastante enfatizada,como uma das
escuta transferencial- e visottao desvelamento de regrasinsubstanciaisque metasparaaeducaçàonomilênioqueseinicia,comopodeserobservadono
conferem sentido àsrelaçöes,isto é,àreconstruçào significativa dosrelatos.A relatörioelaboradoparaaUNESCO).Esttldosrecentesmostram asvantagens
peculiaridade da utilizaçào do método residiu nâo no uso de teorims dessa parceriapara aescolae para osalunos. Porém,antesda entradada
psicanalfticascomo interpretantes,masna tentativaderecuperaro modode criança para a escola,a fanu-lia se coloca como a principalm ediadora dms
'
pensar(escutar)deFreudenaconcepçàodequeométodoprecedeovalorda aprendizagens infantis e um a das variéveis,qtte têm sido estudadas diz
teoria e é e1e quem dâ forma ao programa de pesqtlisa.Constatamos que respeitoacomosedtiessamediaçaoenoquee1apodeampliaropotencialde
condutasconsideradascontestat6riaspodem significarensaio de obediência aprendizagem dos alunos, facilitando o trabalho futuro de professores .
pela adesào caricatural, por exemplo, ao estilo patem o; condutms Durante o perfodo escolar,o acompanhamento dos pais tem provado ser um
extrem amente obedientes,pela rigidez da auto-representaçào,acabam em dos fatores que contribuem para o bom desempenho escolar dos alunos.
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Algunsestudostêm mostradocomo principalpreocupaçào,obterumamaior hlavras-chave:Mediaçào deAprendizagem;AvaliaçàoCognitiva;Dificuldade
Participaçàodafamflianoprocessodeaprendizagem doaluno.Consi derando deDesenvolvimentoeAprendizagem
asresistênciasexistentesnoâmbitoescolarporpartedeseusprohssionais,que
temem ainterferênciadospais,hé também aresistênciadospröpriospaisque ****
nào sabem muito bem como enoquecolaborar,encontrou-senaliteratura,
algunsprocedimentos,comooda ''
leituraconjunta',onde açöessàobem SIMPoYpsicologiaEscolareEducgçâo
definidas e trartsmitidas aospais,deformaclara,demodoaseobteruma MOTWACAOPAllAAPRENDIZAGEM EDFSEMPENHO ESCOLAR
verdadeiraparceria entre aescolaefamfl ia. Assim,aescola nâo sesente
ameaçadapelainterferênciadospaiseestespodem realizarsuasaspiraçöesde SIMP4.1TENDtNCk
ASM EAISDœ F.STUIX)SSOBREMOMVK XODOALUNO.José
acompanhar mais de perto seusfilhos na escola,colaborando efetivamente Aloyseo Bzuneck (Departattento de EA ccflp,UniversiiadeEstadttalktlLondrina,
paraquemelhorem noseudesempenhoem leitura.Além disso,otempogasto Londrina-pr)
pelospaisémfnimo,facilitandoatarefaquelheséproposta,qualsejaade Profkssionais ligados à educaçào mostram-se particularmente preocupados
ouviro filho 1erparao paiou para amàe,porpelo menoscinco minutos com asoluçào do diffcil problemade se motivarosalunosem classeem
cliariament
e.A parurdos dados deseusestudos,opesquisadorrecomenda relaçào àsdiferentesdisciplinas.A literaturaespecffica atestasernecessério,
queissosejafeitoproritarimnentepelopai,aoinvésdepelamàe,seesteestiver inidahnente, que se considerem asespecificidades da motivaçào para as
presente na famflia..O presente estudo teve por obje6vo ufilizar o advidadespröpriasdessecontexto,em comparaçào com outroscontextose
procedimentode'' leituraconjtmta''#adaptadodeTopping(1989),envolvendo outrostiposdeatividadehumana.Nastiltimasduasdécad%,um considerâvel
acolaboraçàodospais.Estesdeveriam ouviraleituradetextos,duasvezespor ecrescenteacervodeesmdosepublicaçöesnessaâreapsicolögicapermiteque
semana,feita pelo filho,alunodesegundasériedo erksino ftmdamental,que se trace o perfildosenfoquesprevalentes.Nâo existe uma teoria tînica e
escolhia um tema do seu interesse.Cada sessào durava dnco minutos, compreerksivaque contemple todosos aspectosda motivaçâo do aluno no
havendoum testedecompreensàodaleitura,aplicadoantesedepoisdasseis contexto escolar,dada a sua conhecida complexidade.Desenvolveram-se
semanasdeuso do procediment o. Ospaisresponderam aum questionério abordagens diversas que enfatizam,cada qual a seu modo, variâveis
sobre a sua percepçào acerca da leitura do filho.Houve melhora no cognitivaseafetivas,comoexpectativasdecontrole,crençasdeauto-eficécia,
desempenho em leitura e,embora o grupo de controle tmnbém tenha atribuköescausaLs,valorizaçöeseobjedvosou metas.Comum atodosos
melhorado,o grupo experimental apresentou tendência a maior ganho, enfoquesatuaiséacorksideraçâodocarétercontextualdamotivaçâodoaltmo.
indicandoapossibilidadedeparticipaçàodospais,aumentandoopotencialde Isto significa que a compreerksâo desse processo psicolögico parte do
aprenclizagem dofilho,duranteoseuprocessodeconstnlçàodaleihlra. pressuposto de que é uma variâvelpertencente ao aluno,osproblemasse
Pclgprgs-cllcpc:M ediaç:o;Paks;Escola localizam nele,mastanto a motivaçào positiva com o sua ausência ou suas
dtstorçöes ocorrem em hlnçào de condköes de nattlreza ambiental.Desta
SIMP 3.3 MEDIACAO DE APRENDIZAGEM NO PRX ESSO DE AVALIACAO forma,osestudossobre am otivaçào intrfnsecae extrfrksecatrouxermn uma
COGNITIVA AVISTIDA DA CRIANCA,EM AMOSTRM DEESCOG RES,GRUPO DE maiorclarezasobreaspossibilidadesdeseufilizarem osincentivosexMnqecos,
RIK O EGRUPOSCLINICOS.MariaBeatrizMartinsLinhares(FaculdadedeMedici
na sob controle do professor,na direçào de se promover a aproximaç'o da
deRildrf
lpPreto-USP);zhl
pkC0lcIl0MoraksEscoknp*'(hculdadedef'
f
losnfm, desejadamotivaçàointrfnseca.Nestecaso,estâparticularmenteem questàoa
Cilnci
aseLetrasdeRilc/rlpPreto-USP);MargaretRpscSant aMaria- (hculdade diminukào progressivadeconkoladoresextemosbem como apromoçào da
deMcffkfacdeRibeirnoPreto-USP);MariaBeatrizMaclladoBordin*t(hculdade#e autonomiaeauto-regulaçào doaltmo.Oukalinhadeestudosquesemostrou
Medicina#(rRibeirno Preto- USP);SilviaHel
tvllTortulFerri
oli*.(hcaldadede fértiléateoriamodem ademetasderealizaçâo, quetratadecertospropösitos
Filosojia,Ci
ênci
aseLclrls#cRibeirnoPreto-USP)eAdri anaApareci
daSi
lvestre ou intençöesdo aluno, quevêm acompanhadmsde outrascogniçöes,com o
Gera*.(FaculdadedeFi
losoh'
a,Ci
ênciaseIzlrlsdeRibeirâ'
oPret
o-USP) crenças,atribuköes e autopercepçöes,além deestgdosafetivos.Assim,um
O conceitode mediaçàodedesenvolvimentoeaprendizagem formuladopor altmovoltadoàmetaaprenderrevelaumaconstelaçâodecognköeseemoçöes
Feuerstein,e aplicado pelosseguidoresTzuriel,KleineFortseca,pressupöeo bem distinta daquela que se pode identificarnum aluno voltado à meta
atendimentodealgunscritériosdequalificaçâodainteraçàoentremediadore denominada ego.Os comportamentos de empenho dos alunos frente ks
mediadoparaquepossaserconsideradaexperiênciadeaprendizagem efetiva. exigênciasescolares,incluindo o emprego de estratégias de aprendizagem,
Incluem-seentreosonzecrit ériosdemediaçâo,porexemplo,areciprocidade,a aparecem dkscriminadosem funçâo dessas orientaçöes a metasdkstintas.O
intencionalidade, o significado, o senso de competência,a regulaçào do maisimportanteéqueforam descobertas maneirasdesesocializaroaluno
comportamentoeatranscendência.A avaliaçàocognitivadacriançadentrode paraametaaprender,educacionalmentedesejével,ouseja,identificaram-se
uma abordagem söcio-cognitiva inclui os princfpios de mediaçào de fatoresdo ambiente psicolögico dasala deaula edaescola comoum todo
aprendizagem,namedidaem queaavaliaçàoéconduzidadeformadinâmica capazesdepromoverem noaltmoaorientaçào motivacionalqueseconsidera
e interativa.O examinador presta assistência mediada ao examinando em positivae eficaz.Osfatoresambientais,cotksistentemente documentadosna
sittlaçàoderesoluçàodeproblemas,o queconfereàavaliaçàoum enfoquede literatura, referem-seàqualidadeequantidadedastarefas, àscondköesde
assistência,denominando-se destaforma de avaliaçâoasskstida.A avaliaçào suaexecuçâo,bem como aomodo dosallmosserem avaliadoseinformados
como processo mediadopelo examinadortrazcontribuköessignificativasao dosresultados.Comodetalheimportante,devem serpercebid% peloallmoas
cliagnöstico psicolégico dos ap ectos cognitivos na medida em que tanto modalidades do ambiente psicolögico que,de forma corksistente,trazem a
dLscriminaquantodiferenciagruposdecriançasem riscooucom problemasde meztsagem orientadoraparaumadasmetasderealizaçâo.
aprendizagem.O presentetrabalhotem porobjetivoapresentarosresultados Palavras-chave:Modvaçàonocontextoescolar;Abordagerksatuaisdamotivaçâo
obtidosem um conjuntodequatropesquisasrealizadasdeneodaabordagem doaltmo
deavaliaçàocognitivaassistida.O primeiroestudorealizadocom 56escolares ***
avaliadosnoinfciodoprocesso deescolarizaçàoeacompanhadosdaprimeira SIMP4.2OSM PECTOSMOTIVACIONAISDM DIFICULDADESDEAPRENDIZAGEM E
àsegundasériedoensinoftmdamentalverificouqueodesempenhoescolarno M BTRATIEIASDEAPRENDIZAGEM.EvelyBoruchcitch (Uni versidah Estadualde
finaldiksduassériespodeserpreditopelaavaliaçàocogniti vaassistida.Além Campitlas-uNlchMp - Campizas. SP; UniversidadesâoFrancisco-usF Brqança
disso,estamodalidadede avaliaçëo moskou correlaçâosignificativapositiva Paulista,SP)
com o desempenhodascrimxascom dificuldadedealfabetizaçëo.0 segundo Dopontodevistapsicolégico,pesquisasindicam quealunoscom dificuldades
estudo revelou a diferenciaçào de doisgruposde 20 crimxasdetisco paza de aprendizagem apresentam descrença ou percepçào distorcida quanto à
problemas de desenvolvimento e aprendizagem, que apresentavam pröpriacapaddadederealizartarefasescol arescom sucesso.Se,porum lado.
vulnerabilidadeorgMicaneonatal.Osresultadosdodesempenhonaavaliaçào essaspercepçöesnegativas sào passivéisdegerarproblemasmoti vacionais
asskst
idarevelouqueogrupodascriançascom maiorcompromet imento(pré- que,porsuavez,contribuem matsaindaparaaumentarasdih'culdades de
termodemuitobaixopeso,inferiora1500g)apresentaram maiordependência aprendizagem existentes;poroutro lado,osproblemasmodvacionaispodem
daajudadoexaminadordo queo gnlpo menoscomprometido (pesode também servistoscomoprecurssoresdedificuldadesdeaprendizagem,visto
nascimento entre 2000-2500g).0 terceiro estudo analisou a avaliaç:o e que padröes motivacionais disfuncionais estëo,geralmente,presentes até
reavaliaçào,atravésdaavaliaçào asskstida,de 20 crimxassubmetidas aum mesmo em alunos muito inteligentes. Altmos moti vados,em gerat sëo
processo de intervençâo psicopedagögica.Observou-sequenareavaliaçàoas marcados pelo interesse de busca,pelo esforço,pela perskstência e pelo
criançasnecessitaram demenosajudadoexaminadornaavali
açàoassistidaem engajamento em ati vidades acadêmicas. Em constaste, estudantes
comparaçàocom om omento antesdaintervençàopsicopedagögica.O quarto desmotivadosnàoseesforçam intencionalment
e,resistem em procurarajudae
estudo analisou o desempenho na avaliaçào assistida de 29 crianças com deskstem facilmente cliante de desafios e clificuldades.Maks precksamente,
queixa de dificuldade deaprendizagem.Nestegrupo,apesardetratar-sede caracterfsticas comuns sào encontradas em crialxas com problemms
crimxascom indicaçào de deficiênciamentalavaliada aeavésde avaliaçao motivacionakseem criatxascom dihculdades deaprendizagem.(,evidente
psicométrica,osresultadosda avaliaçâo assksdda indicaram variaçào intra- que,muitasvezes,dificuldadesdeaprendizagem sâoagravadasporproblemas
grupo quantoànecessidadedeassistênciadoexaminadoràcrimxaparaque modvadonaise queproblem msm otivacionaistambém se traduzem diretaou
esta solucione a tarefa.Os achados dos diferentes estudos m ostram a indiretamenteem dificuldadesdeaprenclizagem.tornando-se, com freqiiência,
contribukaodaavaliaçâoassistida,modalidadedeavaliaçàoquecontemplaos muitas vezes,a (Ikscriminaçào correta dos problemms,uma tarefa érdua,
requisitos de Experiência Mediada de Aprendizagem,na diferenciaçào de mesmo para os especialiqtas.Mtmos com dificuldades de aprendizagem,
recursos ou dificuldades de crialxas em rksco ou com problemas de problemasmodvacionaisebaixorendimento escolar,geralmente,apresentmn
desenvolvimentoeaprendizagem. poucodomfniodeestratégiasdeaprendizagem (cognitivasemetacogniti
vms).
FAPESP;C''NPq;CAPES L possfvelmel
horaro rendimentoescolarde alunosquenâoestâosesaindo
bem na escolaatravésdoertsinodeestratégimqdeaprendizagem .Todavia,o

70
ResunwsdeCf
/-fflfcf
zf'
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ibCientnicada AE
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-/J//AnualdeJl
s#cw&/;/c
beneffciodainstruçAoem estrat
égiasdeaprendizagem émaximizadoquando reciksamento,e sobre o papelda terapia de casalna manutençào e/ou na
sepossibilitaao alunonàosé o conhecimentodaeskatégias,mastambém o ruptura do laço conjugal. Proctlraremos enfadzar sobretudo os dados
metaconhecimento de quando, como e onde usé-las.Ressalta-se aqui, a nacionaks,com o objetivo de melhor compreender as concepçöes e os
importânciadoemino,em conjunto,deestratégiasafeuvaspara ajudaro sentimentos dehomense mulheresda populaçàobrasileira navivência do
alunonalidacom sentimentos,crençaseestadosmotivacionaisincompatfveks casamentoedaseparaçào.Aliançaesexualidadeseconstitt
lem comoduasdas
com a utilizaçào adeqtlada dasestratégiascognitivase,consequentemente, matsimportantedimensöesdavidaconjugal.Apartirdaobservaçàoclfnicae
com a aprendizagem.As teoriasrecentes damot ivaçào têm aquilat
ado a de algurks resultados de pesquisa, cork
statamos que tais dim ensöes se
importânciadosprocessossuperiorescomoametacogniçRo,acapacidadedo manifestam,diferentemente,em casaisdeprimeirocasamento,paraosquaisa
indivfduo pensarsobre osseuspröprios pensamentos,tendo-se em vistao alialxaassumeum papelmaisimportante,eem casai srecasados,paraosquais
akançarnfveis mais altos de auto-consci ência.Pesquisas apontam para a a sexualidade é mais relevante.o casamento contemporâneo, muito
necessidade de se ensinar pessoas a entender melhor e controlar seus inlluenciado pelos valores do individualksmo, leva os cônjuges a se
pertsamentos,bem comoajudt i-lasacompreendercomoascrençaspessoais confrontarem,otempotodo,com duasforçasparadoxais,ouseja,porumlado
relacicmam-secom ametivaçëo.Assim sendo,estet rabalhotem comoobjetivo os ideais de autonomia e de crescimento de cada um e, por outro, a
apresenta'r e refletir sobre as possfveis relaçöes entre as dificuldades de necessidadedevivenciararealidadecomum docasal,osdesejoseprojetos
aprendizagem eosproblemasmotivacionaisdealunosdoertsinoftmdamental, compardlhados.Discutirem osalgunsdadosrelativosaomodocomohomense
tendo-se em vista analisare discutir a contribukào das estratégias de mulheres estào lidando com as terksöes existentes na vivência da
aprendizagem, tanto para a mel horia quanto para a prevençào das individualidadeedaconjugalidadenocasamentocontemporMeo,ondetem
dificuldadesdeaprendizagem,edosproblemasmotivacionaisqueafetam um havidoum aumentodeexpect ativaseumasuperexigênciadoscônjugesem
ntimerograndedeestudantes.Ut ili
zar-se-éaPsicologiaCognitivabaseadana relaçàoasimesmo eaooutro,provocandoconflitosquepodem muitasvezes
TeoriadoProcessamentodaInformaçàocomoreferencialteörico. levaràseparaçào.O ntimero,cadavezmaiocdeseparaçöescoljugaispoderia
Palavras-chave:Motivaçàoparaaprendizagem;Dificuldadesdeaprendizagem; noslevaraquesuonararelevânciainstittlcionaldocasamento,naatualidade,
Fztratégiasdeaprendizagem todavia,o queconstatamoséqueoscônjuges t êm sedivorciado nàt?Por
&&& corksiderarem o casamento menosimportante,masjustamenteporquesua
SIM P 4.3 O DESEMPENHO ESCOLAR, A MOTIVAC/O E M VARIXVEIS importMcia étàogrande queeles nào aceitam queavida conjugalnào
AUTX ONCEITOEAUTO-EFIC/CI
A.Soni f7Loureiro(FaculdadedeMedicinade corresponda ks suas expectativas.A grande maioria das pesquisas sobre
aRc/rl
Risrirf
iàPreto-Uni
versidadede'
% pPauk -Brasi
l) separaçào,realizadas no Brasil e no exterior, enfatizam as caustts e as
lntimeraspesquisasvêm demonstrandoqueaspercepçöesejulgamentosdos corseqfiênciasdodivörcio,sem focalizaroprocessodeseparafào,descritona
estudantes sobre suas capacidades influenciam a sua motivaçào para a literaturacomo umadasmaisdolorosasexperiênciashumanas.Tentaremos
aprendizagem,a persistência frente as tarefas escolares e o desempenho dkscuEralgtmsresultadosdepesquisasrealizadasnopafssobreavivênciado
acadêmico.Objetiva-se analisar as principais tendênci
as destes esmdos processodeseparaçào.Com o aumentodasseparaçöes,crescem também,em
destacando-sea influência dasvariéveksintem ascomo asescolhas,crenças, ntîmeroeem diversidade,asnovasconfiguraçöesconjugaisefami
liaresdentre
expectativase afetos como mediadoras dasrelaçöesque seestabelecem no as quaisserào abordadas questöes referentes àsfamfliasmonoparentais,ao
processo deensinoeaprendizagem.Sobestaperspectivaamotivaçàoparaa recasamento e ao ciksalhomossexual.Analisaremos os dados obtidos em
aprendizagem pode ser ctmsiderada multideterminada, abrangendo um relaçào àdinârnicadarelaçàoconjtl
galeaoprocessodeescolhaamorosade
processorelacionalqueelwolveasdemandasextemaseasvariéveisinternas homert
semulheresheterossexuaisehomossexuais.Discuti
remoso papelda
do indivfduo. Dentre as variâveis internas relacionadas a autopercepçào clfnicadecasalnaseparaçàoconjugal,atravésdaanélisedecasosclfnicos,
destacam-se os corkstrutos autoconceito e auto-eficécia. Tats construtos ressaltandoqueocompromissodaterapiaécom asatidementaldosmembros
envolvem crençase autopercepçöesconstrufdasaolongo davida,quantoas docasaledafalmeliaenàocom amanutençâoouarupturadocasamento.
pr6pl'iashabilidades,aparência,aceitaçàosocialecapacidadededesempenho Apoio:CNpqeFAPERJ
em atividades especfficas. Esttldos empfricos desenvolvidos com Palavras-cllave:Casamento;Separaçào;Terapiadecasal
delineamentosdiversosnostiltimos50anos,têm apontado quepercepçöese
sentimentos positivos em relaçào a sirepercutem no bom funcionamento SIMP 5.2 PERCEPI X FS SOBRE O CASAMENTO.Mari li
a Hrrei
ra Dela Colet
a
individual, na motivaçào e na forma como os indivfduos respondem às (FaculdadedePsicologt
h.Urlfpcrsl
'
f
kffcFederaldeulcr/ladl
k,MG)
demandas da aprendizagem, destacando-se assim o valor preditor do A abordagem cientfficadasatksfaçàoconjugaliniciou-senosanos30,abrhzdo
autoconceito quanto ao desempenho escolar.Nestes estudos têm sido campoparaodesenvolvimentodediversosconceitos,teoriasemedidassobre
abordados aspectos diversos como a inserçào em programas de educaçào satisfaçào,ajust
amento,estabilidade,i
ntimidade,afetividadeequalidadedo
especial,oestudodo efeito terapêutico dasintelvençöespsicopedagögicas,a relacionamento conjugal.Variâveisintrapessoaise interpessoais têm sido
associaçàoacaracterfsticasdetemperamento,locusdecontroleepercepçàode investigadas em btl sca de melhor compreender o tema.A abordagem
competênciaeaceitaçàopelospares,dentreoutras.Osestudosempfricoscom cognitivista da psicologia socialutiliza as teorias e modelos baseados na
auto-eficécia, desenvolvidos a partir da década de 80 têm abordado a percepçào de sie do outro,na avaliaçào do relacionamento,na atribtliçâo
ttssociaçao desta variiivelcom o desempenho acadêmico,c0m ansiedade, causaleem crenças,valores,atitudes eexpectativas,ent' re outros,sendoa
depressàoesuainfluênciasobreasestratégiasdeenfrentamento,destacando- tîltima década frutffera geradora de conhecim ento sobre o efeito das
seainda a influência das aspiraçöeseducacionaisdospaksedosambientes percepçöesecontetîdoscognitivosindividuaisnaexplicaçâodasatisfafào,do
cooperativossobreaeficâciaacadêmicadascrianças.A anélisedestesestudos conflito e da separaçào conj
ugal.Estudos brasileiros em atri
bukào de
chama a atençào para a importância das crenças do inclivfduo na sua causalidadeidentificaram oqueaspessoasacham importanteparatersucesso
capacidadeparaexercercontrolesobreoseunfveldeftlncionamentoesobrea no relacionamento fntimo ou paraconduzi-lo ao fracasso.Uma comparaçào
dem ahda ambientalcomoelementoqueo motivaparaaaçào,favorecendoo trartsculturalmostrabastantesemelhançaentreosestudosaoapontaroamor,
enfrentamento das situaçöes especialmente as relativas a aprendizagem fidelidade,honestidade,respeito,diélogo,confimxa,amizade,sexo efilhos,
escolar.Assim,sob aperspectivada teoriacognitivasocialno processo de enke outras causas de sucesso.A ausência destas é também origem de
aprendizagem as habilidades de regulaçào da motivaçâo aliadtu as conflitos e separaçào,verificando-se,porém,diferenças de gênero nestas
autopercepçöes de competência favorecem o atltomonitoramento e a atlibuiçöes.Udlizando-semetodologiadiversa,atravésdaavaliaçàodoscasais
manutençào da motivaçào h'ttrfnseca,o queperm iteo envolvhnento com a sobreoscomportamentosecaracterfsticaspositivasenegati
vasdocônjuge,
aprendizagem de outras habilidades futuras.Como perspectivasfuturasde encontram-se qualidades tais como afetuosos, trabalhadores, honestos,
desenvolvimento na érea destacam-se:(1) a necessidade de estudos que sinceros,amigos,fids,bondosos,bons paise respeitadores,para ambosos
abordem procedimentosde irttervençào no contextoescolarquetenham em gêneros.Ocorre o mesmo para o que se cortsidera defeitos do cônjuge:
contaosmtiltiplospadröesintra-individuaisquantoamotivaçào.acognkàoe nervosos,impacientes,fechados em si, citlmentos,intolerantes, h-decisos,
as auto-percepçöes, de forma a favorecer projetospsicopedagögicos maks au'toritârios,indiferentes,entreoutros.Asdiferençasentrehomensemulheres
adequadosaesta diversidadee(2)aimportânciadeestudosqueavali em de ocon'em na ordem e na f' requência destas caracterfsticas.Uma comparaçào
forma sistemâtica o impacto das autopercepçöesde pais e professoresna entreosdiferentes estudos emétodospermite concluirqueexistem crenças
motivaçào dosestudantespara a aprendizagem como elemento de realizaçào comunsentreosindivfduosacercadoquesejabom emau paraarelaçào do
pessoal. casal. Tratando-se da satisfaçao com a dimensào sexual do casamento,
Palavras-chave:DesempenhoEscolar;Atltoconceito;Auto-Eficécia encontram-se resultados m uito semelhantes às causas identificadas para o
sucesso e fracasso no casamento em geral,hldicadores de uma percepçào de
complementaridade afetivo-sexual,mais para as mulheres do que para os
homerks, com o acréscimo de algklmas dim ensöes especfficas do Prazer.
SIM P os/psicologiada Famfliae daComunidade Verificou-se que a satisfaçào com o casamento varia também em funçào do
CASAMENTO ESEPARK AO:UMADéCADADEPESQUISAS nfvelde escolaridade,tempo de casamento e percepçâo de controle.Nesta
tîltimalinhadepesquisaencontrou-seem repetidosestudosqtteosindivfduos
SIMP 5.1 CONCEPX ES E SENTI MENTOS SOBRE CASAMENTO,SEPARACAO E que possuem alta crença no controle interno pessoal,das questöes que
TERAPIA DE CASAL.. Tereziltlla Hres-carneiro (Departametlto #(l Psicolqia, envolvem orelacionamentoconjugalavaliam-nodemodomaissatisfatöriodo
Ptlllf
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c/f
lUniversidadeCatôlica#0Ri
odeJJ?l
c/
n)) que aqueles quepensam ser este controlado por fatores exten-tos,tais como a
Pretendem os, com este trabalho, discutir e artictllar alguns resultados sorte ou ms circunstM cias,O locus de controle,variévelque explica esta
significativos de investigaçöes realizadas nosanosnoventa,pornöse por diferença,mostraaindaaimportânciada''internalidade''paraumaestimativa
outros pesquisadores no pafse no exterior,sobre casamento,separaçào e otimista da estabilidade efelicidade col
jugaisno ftlturo.Estesdez anosde
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pesquisacom amostzfksbrasileirasedeardli
sedeestudosrealizadosem outras letrasenàosödesflabas.Demoltstrou-sequealeiturageneralizadapodeser
culturasl
evaram aum conj mtoàadaptaçàoe obtida sem o 'procedimento de anagramaçào de sflabas'.l'lj desempenhos
untodeconhecimentosque,jl
validaçào de escalasparamedidadasvariéveisenvolvidase coztstruçâo de abaixo de45% deacertos,oquepodeindicarqueoprocedimentoespecialde
questionârios para osmesmosfins,contribuem para o desenvolvimento da anagramaétambém necessâri oparamelhorarresultadosdegeneralizaçào.Um
érea e sugerem atuaçöespreventi
vase terapêuticas para osproblemas que experimento esté sendo conduzido pararespondera estaquestào.um outro
envolvem ouniversodarelaçàofndm a. conjuntodedadosdedestaqueéodeaumentoemresultadosdetestesdeQIe
Palavras-cllaveïSatisfaçào conjugal;Atribuiçào de causalidade;Locus de devocabulérionascriançasdo grupoexperimental,quandocomparadascom
controle um grupoconkole(decriançasquenàopassam peloestudo).Fstedadoincl
ica
&&& a relatividadedameclidae desua serksibilidade acontingências deensino.
SIMP 5.3 DONA BARATINHA AINDA QUER SE CASAR? UMA ANXLISE DO Revelou que tal aumento ocorre mesmo para as crianças com resultados
CASAMENTOCONTEMPORANEO..BertlardoJf7
11!0?
1Wi(Depart l, 'bfdxos'nostestesde generalizaçào.Supöe-se,com Lsso,que resultadosem
amentodePSkd0#iI
Pont#ciaUtliversiàadeCat6lica#0RbdeJf
lrlt
firo,RJ) testesdeinteligência relacionam-se maisàequivalência doqueaocontrole
Nopresente labalhoprocedemosaumaant
ilisedepesquksttsrealizadasnos por tmidades mf nimas e que a equivalência pode ser uma condiçâo
tîltimosdez anos(t anto no Brasilquantonoexterior)em tornodealguns facilitadorapara a emergência de repertöriosverbais.Novosexperimentos
t6picosrelacionadosaocasamentoeàseparaçào,asaber:a)opapeldoamore estàosendoconduzidosparaverificarempiricamenteesta questào. verificou-
dasexualidadenasuniöes,b)aduplajomadadetrabalhofemininaeare- se,ainda,que muitosdossujeitosque'erram''nanomeaçào defiguras,
divisào de tarefas dentro de casa - conflitiva, em funçào da relutM cia conftmdindo-asentresi,'erram''também no pareamento dasfigurascom as
masculina em participar de muitas advidadesdomésticas,c)natureza e respectivaspalavras.Nestesentido,aescolhadefigurasclarasem relaçàoàs
determinantesdasatisfaçàoconjugal,d)fatorespercebidoscomoimportantes palavraséum critério aserseguido,quando se querobtergeneralizaçào e
pelos membros de um casal, tmxto para a manutençào como para o controleportmidadesmfnimasnoaprendizadodaleitura.
rompimentodovfnculoconjugal,entreoukasquestöesrelati
vasàspercepçöes (*)bobistadoCnpq-produtividadeem pesquisa
daspessoasquantoaosfatoresdeterminantesdeumaseparaçào.Umarâpida (**)bolsistatécnicadoFundodePesqttisaMackenzie(Mackpesquisa)
consultaaosdadosestatfsticosdksponfveisconfirmaocrescimentodastaxasde (***)bolsistadeIniciaçâo Cientffica do Fundo de Pesquisa Mackenzie (
divörcio:hoje estima-seque aproximadamente40$,dastmiöestendem à Mackpesquksa)
ruphlra em poucos anos,nosprincipais centrosurbanos ocidentats.Dados Pakvras-cbave: Equivalência; Controle por unidades mfnimas; Leitura;
igualmenterecentesapontam ainda parao fato dequelarescompostospela Inteligência;Nomeaçào;Pré-escolares
chmnada famflia tradicional(com marido,mulher e filhos juntos)vêm
diminuindo significativamentenosûltimosanosnospafsesindustrializados. SIM P 6.2 UMA ABORDAGEM ''EDUCACIONAL''NA PESQUISA BM ICA SOBRE
Crenças relacionadasa um excessivo individualismo,o apelo aonovo e ao CONTROLEDEESTjMULOSCOMPRIMATAS.OlavodeFariatklpl(?l,RomarizdaSilva
descartâvel-que acaba permeando até mesmo asrelaçöesinterpessoais-,o Barros,Aline Cardoso R(?c/z,Mariaaa Barreira Mendonçaz,Paulo R//JL'P Kilpp
movimentodesecularizaçâoeoacirramentodedesejoscontraditöriosede tlolklcrll(DepartamentodePsicologiaExperimental-Universidadehderaldolkrl-
demandas antagônicas (amor-paixào versus companheirismo; Belêm-Pd)
comprometimentoversusdescartabilidade;monogamiaversuspermkssividade A formaçào de classesdeestfmulosequivalentespodeserum modelo para
sexual)ajudam a comporum mosaico deatitudesedeexpectativasque estudo do que tem sido chamado genericamente, em outras éreas, de '
colocam os casaisem contfnuo questionamento de suasuniöes.O impacto comportamentosimbölico.A obtençàodeclassesdeequivalênciaem sujeitos
provocado pelo progresso tecnolögico também é cligno de nota.Desde o nâo-humanosémaisdiffcildoqueem sujeitoshumanos.f:possfvelqueessa
aparelhodemicroondas(quepermit equemembrosdafamfl iafaçam suas dificuldadesejaem partedeterminadapelaineficiênciadosprocedimentos
refeiçöes isoladamente e na horas que lhes convém) à utilizaçào do adotados para construir as relaçöes de controle planejadas pelo
computador(quepodepreci pitar.oi
solamentoeadimi
nuiçàodacomunicaçào experimentador.Aproximando-se,metaforicamente,ostermos''laboratörio''e
levando,porexemplo,aumamenorpartkipaçàodopainastarefasdomésEcas ''escola'', o presente trabalho apresenta um programa de pesquisa
ou nos moment
os de lazer da famfli
a),passando pelo maiornt
îmero de experimental que visa desenvolver procedimentos para a constnlçào de
aparelhos de TV numamesma residência,que dispersaosfamiliarespelos controledeestfmulocomplexoem macacos-prego(Cebusapella).A metéfora
cômodos de uma casa, diminuindo o contato entre os mesmos. O 'laboratörio-escola''justifica-sepelasemelhançadosprocedimentosdetreino
entendimento de como estes fenômenossào percebidospelaspessomsé de com programas de erksino que envolvem o planejamento de et apas
fundamentalimportânciapara quesepossaterumamelhorcompreertsàoda gradualmente mais complexas.As etapas desse 'curriculum' 'incluem 1)
dinâmicadasforçasem jogonamanutençàoe/ounotérminodecasamentose quarentenaetreinodemanejo;2)modelagem derespostasinstrumentais;3)
uniöes,bem comodeseuscustoseimplicaçöessociais. treinodereversöesrepetidasdediscriminaçöessimplessimultâneascom pares
Apoio:CNPq etrincasdeestfmulos;4)treino de desempel' t
ho de escolha condicionalpor
Pakvras-cbave:Casamento;Separaçào;Aspectospsicossociais idenddade ao modelo;5)test e e/ou treino do desempenho generalizado de
escolha por identidade;6) treino do desempenho de escolha condici onal
arbitrftriaaomodeloeTverificaçàodenovasrelaçöescondicionaisarbitrârias
ent're os elementos positivamente relacionados na contingência de
SIM Po6/AnéliseExperimentaldoCom portamento reforçamento (verificaçào de propriedades definidoras de classes de
APESQUISABMICASOqRECONTROLEDEESTIMULOSCOM PRIMATAS equivalência).O estégioatualdoprogramadepesquisajtipermitiuexplorar
ECRIANCAS:IMPUCK OESEDUCACIONAIS atéo item 5acimacitado.O desafio tem sido odemanterocomportamento
' dos''aprendizes''sob controledaspropriedadesda tarefaprogramadaspelo
SIM P 6.1 CRITIRIOSEMPIRICOSPARA DECIX LSCURRICULARFSNO ENSINO DE experimentador.Osdadosproduzidosatéom omentoconfirm am aeficéciada
LEITURA A PRC-ESCOLARES1A CONTRIBUICAO DEFSTUDOSEM LABORATURIO abordagem ''educacional''para a construçào de repertörios complexos.A '
SOBREEQUIVALZNCIA,CONTROLEPOR UNIDADLSMINIMAS,''INTELIGZNCIA'' E respeito dacortstruçâodo repertöriodeescolhageneralizadaporidentidade,
NOMEACAO..MariaMartllaCostaHiibner*gl-eilaSaraivaH,Znf?CarolinaRossiniH* foicontatadoquea)otreinodediscriminaçàosimpl
escom osestfmulosa
GabrielaB.AlvesdosSantos*e'*#MaraZiravello*-/VivianeFreireBueno*e'
w:Fernanda serem usados em testes escolha por identidade generalizada aumenta a
Fuentes***(UniversidadePresbiteri
anaMackenzi
e) prontidàocom queesserepert6rioéapresentado,aparentementeporqueesse
Estudo'
sdeHûbnereMatos(1998)verificaram efeitosdeprocedimentosde trei
nocombateoefeitodenovidadee,atravésdele,odesempenhodossujeit
os
discriminaçàode letrasesflabas sobreaemergênciadeleiturageneralizada. passam aficarsobcontroleprecisodascaracterfsticasffsicasquedistinguem os
Trêsconjtlntosde est
fmuloseram apresentados.0 primeiroera erksinado estfmulos,oquepodeserconsideradoum combateaoefeitodegeneralizaçào;
atravésdo paradigma de equivalência;o segundo era testado,atravésde b)aprâticamelhoraaprecisàocom queseverificaessetipodecontrol ede
tentativasdo tipo ''BC/CB',verificando a emergência daleitura denovas estf
m ulo emergente;c) testes conduzidos com estfmulos desenhados de
palavras.Seocorresseageneralizaçào,testava-seum terceiroconjunto.Comoa maneira a serem bastantes distintos um do out'ro independentemente da
generalizaçào doprimeiroparao segundoconj untoemergiaparcialmente, poskàoda cabeça dosujeito (caracteresarbitrârioscom simetriabilateral)
procedimentos especiais foram introduzidos, visando maximizar a tendem a encontrar resultados positivos mais freqûentemente. Os
identificaçào dasunidades mfnimas.0 procedimento de oralizaçàosilébica procedimentos, contudo: sào permanentemente avaliados em funçào da
simultânea à constnlçào da palavra por anagrama gerou altos fnclices de efetividadeparaproduzirosdesempenhosplanejados.Os procedimentos
acertosnostestesdegeneralizaçàoepequenavariabilidade.Verificou-seuma desenvolvidos,enquanto contribuem para a compreensào da aquisiçào de
deterioraçàodedesempenhonostestescom oconjunto3,mesmoparaos repertörioscomplexos,podem subsidiaraconstruçàodessetipoderepertörio
stjeitos que jé haviam apresentado bom desempenho nos testes de em pessoascom dificuldadededesenvolvimentodefuncionamentosimbölico
generalizaçàocom ocozjtmto2.Um estudosubseqûenteverificou,entào,se convencional.
umainversàonaseqûênciadetesteeensinoentreosconjuntos2e3elimi naria Financiamentos:UFPA -PRONEX -CNPq/PIBIC.
a deterioraçào.
os svjeitosforam vh-
tte e sete crimxaspré-escolares,nào 1-Pesqui
sador2A CNpq;2- BolsistadeIniciaçàoCientfficaCNPq/PIBIC;3)
alfabetizadas.Verificou-se que o procedimento de hw erter a seqûência de BolsistaIniciaçàoCientfficaUFPA.
procedimentos nào produziu melhores resultados no primeiro teste de Palavras-chave:Controle de estfm ulos complexo;Abordagem d'educacional'';
generalizaçâo.
c tretanto,nosegundoteste,ogrupoqueaprendeuoconjunto3 Idenddadegeneralizada
antesapresentou melhoresresultados doqueaquele queaprendeuo2antes
do3.Concluiu-sequeocontroleporunidadesmfnimmspodesermaiorquando SIMP 6.3 EQUIVALCNCIA DE ESTIMULOS:UM MODELO PARA O ESTUDO DO
o aumento derepertörio sedâpelarecombinaçàonasposköesdesflabase COMPORTAMENTO SIMX LICO E SUASIMPLICACOFS EDUCACIONAIS.Olivia M l'sJe
Rexumt
n'defbal/
zlczfW/
iCientî
licuf/l lReuninoâ?ll
tfllJePsi
cologia
nln,CraabenJoséAlvesdedssi
s,MarcekQuintinoCc/
plt
?Baptista,Xii
k lkegi
na mensuradosmostram que,paraasfasesarbitrériasescolhidas(somaem fase),
SalesAlves**,RosaHelenaM alheiros**,MariaElizângelaSatttpaio**,DanielleCraim efeitosde somaçào méxima ocorreram para todosnasf'
requênciu de teste
Cardoso*,yselledeOli
veiraNascittltnto*,Fl
éviaRt
!#nJdeCastro*,hbî
olaHclerl
c tantoparaosfiltrosdefrequênciasangulares(1:2,3,4,8,16,24,32e48ciclos)
oliveira &#a#Jt?daSilva.eAna CarolinaMf frlp/llp*(DepartamentodePsicolqi
a comoparaosfiltrosdefrequênciasespaciai s(0.5,1.
0,2.0,3.0e4.0cpgl.Atéo
Experi mcnlcl-UniversidadeikderaldoParé) momento,encontramososmaioresefeitosdesomaçàoparaAFF comparados
O paradigma da equivalência de estfmulos têm gerado uma quanti dade aosdosSFF.Efeitosm/tximos(absolutos)desomaçàoforam encontradospara
significativa de pesqtlisasque visavam investigarasvariéveisqueafetmn a 24dclos(AFF)queeram 1,6vezesmaioresdoqueestesencontradosparao
formaçâo de cltuses de equivalência e produziram resultados com nftidas filtro de 3 cpg (SFF).0s resultados para idosos mostram perdas de
implicaçöes educacionais.Constitui um irtstrumento de anâlise para os sensibilidadeaocontrastedefrequênciasespaciakseangularesem todaafaha
desempenhos emergentes envolvidos em processos comportamentais mertsurada. Estes resultados sugerem que existem filtros de frequências
complexoscomoacop-dçào ealinguagem.A equivalênciatem sidoproposto angulares de banda estreita operando de alguma forma no sistema visual
como um modelo parao estudcdo comportamentesimbôlice,especialmente humano,seja através de somaçào ou inibiçào de faixas especfhcas de
no que se refere à produçào e compreensào da leitura.O comportamento frequências.Quanto aos resultadas com idosos, acreclitamos que nossas
simb6lico é aquele que esti sob controle de um sfmbolo e este controleé mertsuraçöespossam serdeinteresseparaodiagnös6codeproblemasvisuaks.
estabelecido quando o controle exercido por um objeto,açào ou evento ApoioFinmueiro:CNPq,FACEPE.
ambiental(referentenaterminologiadasteoriasreferenciaisdosi '' cado) Palavras-chaveqCSF;Frequênciaespacial;Frequêndaangular
passaaserexercido porum sfmbolo(palavras,numerais,gestoseoutros
em SIMP 7.2A PERCEINAOAUDITIVA NOCICLO DEVIDA.MODELOSPSICOFISICOS
sfmbolos).A compreensào da leitura como relaçöes de equivalência t
direcionadodiversaspesquisasparaainvestigaçàodasvariâveisqueafetam a PARA FSTUDOSEXPERIMENTAIS.M ariaAngek Clfi//lcrfksFeitosa eRosanaM aria
leittlra epara o desenvolvimento de procedimentoseficientesde erksino da Trisllo(ImboratôriodeJ'sicpl
Holo#c,
*DeptoProcessosPsicol
ôgicosMsicos,Instituto
leitura.Procedimentosdeemparelhamentocom o modelobaseadonaescolha def' sicobàrk,UnizersidadedeBrasîlia,Brcsflk,DF)
por exclusâo e outros procedimentos como de cöpia com construçào de F-studo anterior em nosso laboratörio mostrou que o desenvolvimento da
anagramastem sidoempregados,visando otimizaroensinoporestabelecero crimxacom sfndromedeDownéparticularmenteprejudicadonoâmbitoda
controleportodasasunidadesdapalavratlekasesflabas).Todososestudos linguagem equeesteprejufzo secorrelacionacom limiaresauclidvosmais
ressaltam anecessidade do controleportodasasunidadesverbaismenores elevadospara tonspurosem vériasfreqiiêndas,sugerindo que o atraso de
que a palavra para assegurar uma leitura eficiente e generalizada.Nesta desenvolvimento nestascrianças tem um componente sensorialimportante.
mesma direçào,estào sendo conduzidas um série de pesquisas pelo nosso Mats recentemente vimos desenvol
vendo condköes para estudar
grupo de pesquisa,visando investigarvariâveisque facilitam o ensino da psicofisicamente caracterfsticasdapercepçào defala em bebêsdesse grupo,
leitura eo desenvolvimento de um procedimento de testeparaidentificaro sobre cujas competências sensoriais ainda muito pouco é conhecido na
controle silébico.Doisesmdospretendem invesugaro efeito de um treino literaturaintemacional.Naprimeirapartedestacomunicaçàt?seràodiscutidos
redtlzidoedeprocedimentosespeciaisdeensh'tosobrealeittlrageneralizadae recursosmetodolögicosdisponfveisparaapsicoffsicadobebêeautilizaçàodo
recombinativa.Estesestudospodem gerarcontribuköesimport antesparao modelo dehabituaçào parao eshldodapercepçào defalaem bebêsSD para
desenvolvimentoouaperfeiçoamentodeprocedimentosdeensinoeconômicos pseudo-palavras dissflabas de estrutura
e eficientes. Outros dois estudos também ilwestigam os efeitos de lConsoanteIVogalIConsoantelVogal1,incluindoaracionalparaaescolhado
procedimentos especiaisz como de cöpia e ditado com cortstruçào de modelo,odesenvolvimentodesoftwareespecffico,aconfiguraçëodoambiente
anagramas, mas pretende, ainda, verificar a eficiência de um teste na experimental,aescolhadarespostaaoestfmuloauclitivo.A validaçâoempfrica
identificaçào do controle restdto pelas unidades silâbicas.Outra linha de para bebês de 3 a 10 meses de idade seré discutida a partir dos dados
pesquisavisainvestigaraformaçâo declasses sequenciaisedeequivalência clisponfveis,incluindo asvm4tagenselimitaçöesdaabordagem met odolögica
em classes gramaticais, comparando dcis procedimentos de ensino de em uso. Vimos também nospreocupando com o estudo do processo de
sequênciasnaemergênciadenovosdesempenhossequenciais.Estesestudos, envelhecimentoauditivo ''fisiol6gico''.Estudosrealizadosprhuipalmentenas
algunsdelesreplicaçöessisteméticasdeestudosdaéreaquejâapresentam duastiltimasdécadastêm mostradoqueapercepçào auditivaéalteradaem
resultados com pouqufssima variabi lidade,prometem gerar resultadosque vârios aspectos com o envelhecimento, com implicaçöes relevantes para
proporcionaraorelevantesavançosccmceituaisemetodollgicoseapresentam comunicaçàosocial.Independentementedepatologiaçspecffica,surgem com o
importantes implicaçöes educacionais para o ensino de repert6rios de envelhecimento alteraçöesgraduais em sensibilidade absoluta, clificuldade
comportamentos simbélicos complexos,como a leitura de palavras com para discriminaçào de freqûência e deintensidade,para percepçâo defala,
compreensàoeocomportamentosintético. para localizaçào espacial,e processamento temporal. Sào inconclusivos os
'Alul4a do curso de graduaçâo em Psicologia e bolsista do PIBIC dados relativos a alteraçöes em percepçào dedecaimento,o fenômeno de
(CNPq/UFPA)eBIA(UFPA) râpida e progressiva diminukào na sensibilidade a um som com sua
**A1unadoMestradonoProgramadePös-Graduaçàoem TeoriaePesquisado apresentaçào continuada,e a alteraçöes em sonoridade (loudness). No
Comportamento. conjunto,osesmdosdisponfveisstlgerem queoprocessodeenvelhecimento
Palavras-chavekEquivalênciadeestfmulos;Leiturageneralizada;Controlepelas auditivotem porbasealteraçöesmtîltiplasnascondköesparaprocessamento
unidadessilébicas dosinalactistico,tantoem nfvelperiféricocom centralequeesseprocessotem
cursotemporalpröprioparafenômenosserksoriaisdistintos,mesmodentroda
modalidade auditiva. A segundapartedapresentecomunicaçàocontempla
umaanftlisecrfticadocenâriodisponfvelaparqrdaliteraturaexperimentale
SIMPo7/pyrcepçâoePsicoffsica submete a discussào a avaliaçâo das vantagens e limites dos. modelos
PERCEN AO SENSORIAL:ALGUMASPESQUISASNOPAfS psicoffsicos utilizadosem nosso laboratörio para o estudo depercepçào de
sonoridadeedeprocessamentotemporalcom oenvelhecimento,apartirdos
SIM P 7.1FILTROSDEFREQUZNCIAANGULARDEBANDAESTREITACOMPARADOSA recursosdesenvolvidose dos dados disponfveis. Porfim,serào analksados
FILTROS D2 FREQUCNCIA BPACI
AL E MENSURAIXESDA CSF E A CSFCOM critériosparapriorizaçàodeestudosadicionaissobreosprocessosdeaudkâo
ADULTOSEIx sos.Simas,M.L.B.eSantos,N.A.(J-zlllarcf/rfodeJkrcepflib Visual. nociclodevida.
LIIjWS-LIJTE,DepartamentodePsicologia,UniversidadeHderaldePernambuco) Apoio:CNPq
Estamosnoprocessodemenstlrarascurvasderespostaafrequênciaspara11 Palavras-chaveï
filtrosde frequência angttlar,AFF,assim comopara7 filtrosdefrequências
espaciais,SFF,cujasfrequênciasdetesteestàocentradasem 1,2,3,4,8,16,24, SIMP 7.3CARAG ERISTICASESPACIAISE TEMPORAISDA SELECAOVISUAL.Cesar
32,48,64e96ciclos(por360''
),ou 0.
5,1.
0,2.
0,3.
0,4.
0,5.
0and6.0ciclospor Calera(DPE,H CLRP-USP,RibeirnoPreto.SP)
grau de ângulo visual,cpp respectivamente,utilizmndo o paradigma da Boa parte dos modelos do sistema visual concordam que a seleçào ou
somaçào de supra-limiares.Também estamosmensurando aC-SF tcul' vade agrupamentoperceptivoocorredeformaautomâticaesimultM ealevandoem
SensibilidadeaoContrastedefrequênciasespaciaiseangulares)com adultose conta todos os esdm ulos presentes no campo vksual, sem subm etê-los
idosos. No procedimento para filtros, a escolha forçada é feita entre um individualmentea uma anâliseatencional.Teoricamentea duraçào deum ta1
estfmtllo composto da somada f'
requênciade teste(a mesma dosfiltrosem processodeagrupamentopréatentivo,devecontribuircom oTR (tempode
questào)e uma dasfrequênciasde fundo e o outro estfmulo que consiste resposta)demaneirai
ndependent
e deoutrosprocessosreal
izadossob ofoco
apenasnafrequênciadefundoem questào.Asfrequênciasangularesdeflm do da atençào.Nös temosinvestigado esta hipötese numa tarefa debusca visual
sâo:1,2,3,4.5,6,7,8,9,10,12,16,24,32,48,64.e96,enquantoasfrequêcias na qualos estfmulos relevantes,o alvo e osdistratores, foram distribufdos
espaciaisdefundosào:0.2,0.3.0.5,0.8,1.0,2.0,3.0,4.0,5.0,6.0e9.0cpg.Os aleatoriamente entre elementos de textura irrelevantes para a tarefa. Os
nfveis de contraste das freqtlências de ftlndo permaneceram constantes em resultados mostram que estïmulos relevantes que diferem dos elementos de
ambos os estfmulos apresentados durante toda um a sessào experimentale fundo na orientaçào e na luminM cia de seus componentes lineares, no
eram igtlaisa5vezesolim iardedetecçàodasrespectivasfrequênciasdeteste. tamanho, enadisparidadebi
nocular(profundidade)podem serselecionados
Som ente o contraste da frequência de teste era variado durante a sessào em paralelo. No entanto, o a presença dos elementos de fundo continua
experimentaldependendodosacertoseerrosdosujeito.A escolhacorretaera contribuindo para o aumento do TR,mesmo nas condköes em que os
aquelaqueindicavao estfmtlloquecontinha afrequênciadeteste As11curvas estfmulos relevantes sào selecionados em paralelo. Estudos na literatura
de 17condiçöesexperimentais(para cadacuNa)paraAFF assim como as7 sugerem queapreselxadosestfmtllosirrelevantesinterferecom alocalizaçâo
curvasde11condiçöesexperimentais(cada)paraSFFestàosendomensuradas dosesdmulosrelevantes.Essahipötesefoiinvestigadantlmasituaçào(Exp.1-
entre9stjeit
os,Atéopresente,nossosresultadosparciaisparaosfilt i 3) naqualossujeitosforam informadossobreaposiçàonaqualosestfmulos
rosjt
Aeyuplt
l.
rdeCf
pvtmict
lilt?Cientl
jicadak
tz
t'
ïfReuni
öoânutllJePsicologi
a
relevantesseriam apresentados,eem situaçöesnasquaisse manipulou o 20000habitantes,oquecorrespondea74,2% ou3/4dototaldosmunidpios,
intervaloentreosestfmulosrelevanteseosirrelevantesIIEE,Exp4-5).Os pode-seperceberque adist ribukào dosagrupamentosurbanosno Brasi
l
resultadosmostram queainformaçâosobreaposkAoespacialdosesdmulos obedeceacritériosdegrandesconcentzaçöeshumanasem poucascidadesde
relevantespodeeliminarparciahnenteoefeitoqueosestfmulosrelevantestêm todo o seu territörio.Para o imagin/rio das pessoas,principalmente dos
sobreoTR (Exp 1).A informaçàosobreaoformato(Exp2)eotamanhoda habitantesdosg'randescentros,o mnbienteruralépercebido como um todo
regiào(Exp3)naqualoses6mulosrelevantesseriam apresentadostambém homogêneo,e decerta formaatrasado,refletindo idéiaspreconcebidasque
contribuem para climinuir, mas nào elimi nam, o efeito dos estfmulos nem sempre correspondem aos fatos. Esse conjunto de crenças tem
relevantes.O efeito dosesdmulosirrelevantestambém diminuiem funçàodo importância decisiva na hora de definiras polfticas ptiblicas de um pafs.
IEE(Exp4e5). Radodnandodessamaneira,tem-sepriorizadosempreourbanosobreorural,
Fapesp. investindo-semuitoecom maisfreqiiêncianourbano.Paraoambienteurbano
Palavras-chave:Atençàovisual;BuscaSeletiva;Agrupamentopreatentivo sào direcionadas as verbas publicas de industrializaçào, moradia,satide,
educaçào,segurmxa,etc.O resultadotem sido desastrosoconformemostrao
nosso coEdiano:périas,violência,abandono,drogadkâo,enh'm,perda da
cidadania.Invesdu-seem um adireçâo, com tantaênfase,queoresultadofoia
SIMPo8zsicologiaSocial atraçào,paraessescentros,dapopulaçàoruraldesprezadaeabandonadapelos
ASPEG OSD ICOSSOCIMSDE ASSENTAMENTOS DE TM BALHADORES servkospûblicos,gerandoocaos.O pioréquetssecaosconstituium processo
SEM TERRA entr6pico,posto quesechegou a um ponto ta1dedesordem social,quepor
maisinvestimentosderecursosptîblicosquesejam realizadosnosgrandes
SIMP 8. 1 PSICOLOGIA E POLfTICAS POBLICAS.lvnald JXO JacquesArendt centros,elesseràoinsuficientesparareordenaraconstruçâosocialaviltada.f:
(Programade#ls-Grc#ulflt
?e?lPsicologi
aSocialdaUERI) necesséria uma reviravolta nessa linha polftica,propiciando ifwestimentos
Estetrabalhoéum desdobramentodealgumasidéiascontidasnateseescrita ptiblicoseprivadosmaisdirigidosaospequenosmunicfpios, àzonarural.
peloautorparadefesada cadeiradeprofessortitularem PsicologiaSocialda Palavras-cltave; Caréter psicossocial do t'rabalhador rural; Fmfoque rural;
UERJ,em 1999,intittlada''ParaondevaiaPsicologia?'.hsconclusôesdesta Urbano;Agr/trio
tese apontam para uma ênfase excessiva na abordagem söcio-culturalna
PsicologiaSodalPös-M oderna,caracterfstkadof'
M aIdoséc.XX.A selevaràs SIMP 8.3 BTUDO DA RECRI
K /O E SUBORDI
NAG O NA GESTAO DOS
tildmasconseqûênciastalPosiçâo,aPsicologiasediluirianasCiênciasSociais. ABENTAMENTOS RURAIS:PARA ONDE CAMINHAM OS M SENTADOS?,Silvane
Propöe-se a1ium retomo ksquestöespsicolögicasakavésdeumaPsicologia MagaliValeNascimento*+(Departament odeScrtlfaSocial-UniversidadeFederaldo
SocialPsicolögicanàoposidvista.O argumentoquesepretendedefenderéque Maranhâo,.%tlLuks-MA)
aConstruçào Sodalem Psicologianào repousaexclusivamentenainfluência Estudaragestàodosassentamentosruraiseosprocessossociaksquesefazem
dasiastânciasexternasaosujeitoequesecortsubstanciam ntsdksciplinasda presentes,destacando-settsprâticikserelaçöessociaisqueconformam-senesse
Sociologia,da Antropologia,da Polftica e da Hkstöria.Nosso objedvo é contexto,tomou-seobjetodeinvestigaçàodestetrabalhoapartirdapercepçâo
demorsearqueapesardeimanentestaisdimensöesnâoretiram aautonomia empfricadasrelaçôesestabelecidasentreassentadoealpmsagentesexternos:
dasirkstânciaspsicolögicas epsicossoci
ats.Estetabalho procurarâportanto Instituto Nacional de Colonizaçào e Reforma Agriria, M ovimentos dos
rastrearos passosque permitam repensarem t ermos contemporâneostais TrabalhadoresRuraisSem-Terra,IgrejaCatölicaeoutros.A relaçàoentreos
dimerksöespsicolögicasconstruti
vistas.A questâopoltka,paraospsicölogos, pröpriosassentadostambém instigou ainvestigaçào.A questào centralera:o
seria,porum lado,como cientksti ks,invesdgarcomo seexpressam em cada processo de gestào dos assentmnentos rurais esté possibilitando açöes
sociedadetaisprocessospsicolögicose,poroutrolado,deformanormativa, autônomas por parte dos assentados na conduçâo dos assentamentos ou
efetivarumapropostaéticadascondköesnecessériasparaqueosujeitopossa estarào os assentados apenas adequando-se às normas estabelecidaspelos
tomardecisöes com a maiormaturidadepossfvel:kata-se dedarsubsfdios agentesextemoscom osquaisrelacionam-se?O objedvogeraldot
rabalhoera
paraqueosgruposeinclivfduospossam atingirestégiosmatsavalxadosdo identificareanaliqarasprétkassociaisdosassentadosnocontexto dagestào
desenvolvimentopsicolögicoemoral.é paraessacorkst
ruçàoqueopsicölogo dos assentamentos rurab.O eshldo do cotidiano e a implementaçào dos
deveria
'contribuir,sejaardveldosujeito,sejaanfvelsocial.com asugestàode
polftkas ptiblicas que levem em consideraçào as questöes psicolögicas e programaseprojetosnaséreasdeassentamentos,tomou-seinstrumentode
mediaçào daquestâoaserestudada.Esteesmdoimplicanapossibilidadede
psicossociaisestudadas.A partirdaconcepçàodemeioambientedesenvolvida contri
buirpara a redefinkâo dos processos gestores hoje existentesnos
por Bnmo Latour seré discutida uma proposta para a efetivaçào destas assentmnentosruraisdopafs.Osaspectosrelevantesaserem destacadossobre
polfucas ptîblicas no sentido de reavaliar radicalmente questöes a literaturana érea,sâoosestudossobreviabilidadedosassentamentoe os
contemporâneas demoral,polfucae ciêndashumanas.Paratatournàohâ reordenamentos à nfvel da produçào e das relaçöes söcio-educativas
como conceituaranaturezaconeaposta àcultura,enquanto camposaserem produzidas nos assentamentos a partir das questöes implementadas nos
kwestigados em sua pureza ontol6gica.O que extstem sào hfbridos de mesmos.O estudo teve como referencialmetodolögico principalo método
naturezaeculturaeosocialnàoconsisteapenasnomerovfnculodehumanos, dialéticodainvestigaçào,ondepartindo-sedoaparentementeconcreto, atinge-
mastambém nasassociaçöesdasdiversasentidadeserepartköeshumanase se o abstrato, retornando em seguida ao concreto pensado.As técnicas
nào-humans.As ciências enquanto porta-vozes,tradutorase representantes
ut
ilizadasparacoletardadosforam:anélisededocumentos(planos,programas
dest% repartköesfazem emergirapolfticacomoassembléiadetodososporta- e projetos),entrevistas individuaise coledvas e söciodramas.Utilizou-se
vozese a moraldeixa de ser pensada como trartscendente,paraseruma amostrasestrat ificadasporsexo.Oss6ciodramasbuscaram apreenderfalase
dimensâoimanente,processualenegociada.Asciênciashumanas, aointegrar comportamentos.Osresultadosapresentadossàoosseguintes:osprocessosde
e nào imitar as ciências naturais,tomam-se antropolögicas.O modelo de gestâoimplementadostem desestruturadopartesignificativadasorganizaçöes
Latour refere-se a uma Sociologia das ciências,mas é uma hipétese deste nos %sentamentos.Um outro raultado é que os modelos de gestào nào
trabalho quetaksanélisessào adequadasàPsicologia,mormenteàPsicologia apresentam diagnöstico e prognöstico em sua maioria.Fx sses'resultados
Social, e que tal enfoque permite um olhar teörico sobre o hl ebrido reafirmam umadashipötesescentTaksdo trabalho:osprocessosdegestâonos
urbano/rural. assentamentosinvestigadosnàotêm positivadoavidadosassentadosnlrais.
Palavras-chave:Const
rutuvismo;Questöespsicossociais;Hibridos As préticas dos assentados embora apresentem resistências em alguns
momentos,aindasubordinam-sebastanteaosagentesexternos.Osresultados
SIM P 8.2UM OLHAR PSICOLUGICO SOBRE0 AMBIENTERURAL.. franci scoJ05é foram interpretadosapartirdacategorizaçào depalavrasesignificadosdos
BatistadeAlbuquerque(Prpq
çmvlflde1Ms-GrJ#?
z:;#0t
x Psi
cokgiaSocialdaUFPB) termosusadosno contexto do discurso.Osassentados paruciparam desse
A psicologia em gerale a psicologia sodalem parEcular, têm buscado o processonarelaçàofeed-back.Asanftlisesdosdadosforam realizadosàluzdo
aperfekoamento do conhecimento nos estudos voltados para o ambiente referencialdo materialksmo histörico dialético mas sem perderde vista a
urbano,deixado àmargem o ambienteruralcomo fontedepreocupaçào. O recorrênciaa outrasabordagenscomo afenomenologianoentendimentoda
rural,exceto pouqufssimos casos, manteve-se à distância dos olhos dos
Psicölogosedospesquksadoresdaârea.O mesmonâosedeucom suasmeio- compreeasào darealidade.Nesse sent
ido,o objetivo decompreenderas
relaçöes e prétkas efetuadas na gestào dos assentamentos parece ter-se
irmàs,aeconomiaeasodologia,(lueincop oraram oruralnosseusestudos e cumpridonainvestigaçâo.
cada uma delasaté cont emplaum ramo para a economia ruralou paraa Palavras-chave:Gestào;Assentamentosrurais;Cotidiano
sociologiarural,jâmuitobem estabelecido eaceitopelont
îcleocentralda
produtàocientffica.Talvezusedesinteressetambém sedevaaodeslocamento
da economia,quepassou nesseséculo,de umaeconolniaagréria para uma
econozniacada vezmais gerada no urbano e voltada paraosservkos.Por SIM Pog* colar
quaksquerquesejmnasrazöes,pareceincontestâvelqueapsicologiaest
émais CRIATIW DADE E EXPERTISE: FATORES FACIUTADORES AO SEU
dirigidaaourbanodo queaoambienterural.Osconceitosdeurbanoenlral DKSENVOLVIM ENTO
derivam primordiahnentedasanftlksespuramente dem ogréficas, deixando a
desejarquandoseconsideram outrostusosdosconceitos,comoéocmsodas SIM P 9.1 O PROFFSK R E 0 SEU PAPEL FACILITADOR DA EXPREKSAO DA
polfti
casptiblicmsdedesenvolvimentorural,doplanejamentoparaomnbiente CRIATIVIDADE.EuniceSprfflêl/deAlencar(Programa deMestradoem fz/lkclflo,
rural,ou mesmodepesquisasdecaréterpsicossocial.Quantoàpopulatào UniversidadeCatnlicadeBrasilia,irgsflic,DF)
rural(20'k,
) deve-se considerar,no caso do Brasil,o elevado ntimero de Criatividade éum fenômeno complexo e complexamentedeterminado. Para
migrantes em pouco espaço de tempo, do campo para as cidades. sua expressào, contribuem caracterfstkas individuais * como di
sposkào
Cortsiderando-sequedos5507munidpiosbrasileiros 4089possuem menosde motivacional,aEt-udese atributosde personalidade;fatores do ambiente maks
ResumosdeCtimlllfctl
rlf
?Cientlticada 'el
tnft
-
ft
?ânualdePsicol
ogi
a
pröximo +comoescolaefamflia,eaindadoambientematsremoto,deordem vériosdomfnl 'osdosaber.Observa-sequevft
rios%pectosdodesempert
hode
histörico-cultural. Especialmente o papel do professor como elemento expertsestào em corksonância com aatuaçàodeindivfduoscriadvos.Dentre
facilitadordodesenvolvimentodashabilidadescriativastem sidoamplamente essesaspectos,podem serressaltados:(a)altaorganizaçâoeintegraçâo do
ressaltadoporautoresdiversos,comoAlencar,Cropley,ReluullieStemberg, conhecimento,(b)profundo conhecimento de conceitos do domfnio,(c)
quechamam aatençàoparaanecessidadedeoprofessorpropiciarcanaispara reconhedmento de padröes significativos entre conceitos e princfpios do
a expressào da capacidade decriardo altmo,eliminando simultaneamente domfnio,(d)conhecimento de procedimentosdo domfnio (conhecimentos
bloqueiosque o impedem defazermelhoruso deseu potencialpara criar, estatégicos), (e) fécil acesso às informaçöes armazenadas e (l)
como omedo da crfticae decometererros,freqiientemente observadosem desenvolvimento de processos auto-regularizadores, taks como
estudantesdedistint csnfveisdeensino.Poroutrolado,tem-seobservadoque automonitoramento,examedaadequaçâodasttiticmsdesoluçâodeproblemas
o professor,muitasvezes,é um elemento bloqueadoràexpressâo de novas ulilizadas,avaliaçàodarelevu ciadasinformaçöesobtdasesensibilidadeao
idéias,implementandoprâticasinibidorasaodesenvolvimentodacriadvidade, feedback irdbrmativo.1 possfvel,portanto,estabeleceruma relaçio entre
fortalecendo a passividadee o conformiqmo,econtribuindo paraakofiaro expertise e criadvidade.Neste simpösio serào discutidascaracterfsticasde
desejodoalunodefazerusodesuacapacidadecriativa.Duranteosimptsio, ambienteseducacionaisquefavorecem apromoçâodacriatividadeeexpertise.
serào apresentadosestudos recentese dadosde pesquisa de nossa autoria Vâriasmaneirmsdeseculdvartaishabilidadesno contexto educacionaltêm
tanto jobrecomportamentos Kpicos do professorfacilitadorda criatividade sido sugerid%:(a)dar ao aluno oportunidade de escolha,levando em
comosobreo nfvelde criatividadedosprofessores,sepmdo avaliaçâo pelos cozksideraç&oseusinteressesehabilidades,(b)exporoaltmoadi versasâreas
alunos.Essesdadosapontmn aspectosdi versos,como tdcnicaskkstrucionais, deconhecimento,estilosdeemsino efor'masdeavaliaçâoefomecerfeedback
qualidadedarelaçàoprofessor-alunoe traçosdeperscnalidadeque,segundo informativosobreseudesempenho,(c)daroporhl nidadesaoalunodeobter
osalunos,seriam freqiientesen/eprofessoresfacilitadoresdaexpressào das conhecimento pessoal acerca de suas habilidades, interesses e estilos de
habilidades criativas. Mostram também que, segundo estudantes aprendizagem,(d)relacionarosobjedvosdoconteûdoàsexperiênciasdos
universitérios,os seusprofessores apresentam baixo rtfvelde criatividade, alunos, (e) oferecer aos alunos ' informaçöes que sejam important es,
sendo significativamentemenoscriativosdo que ospröprios alunose seus interessant
es,contexmalizadas,si
gnificativaseconectad% entresi,(9orientar
colegas.Sào dados relevantes de serem conhecidos pelos docentes,que oalunoabuscarinformaçöesadicionaissobretöpicosdeseuint eresse,(g)
necessitam seequiparparaconstruirumaplataformaem salade aulaparaa implementar atividades que estimulem o aluno a defirdr e solucionar
problemas,(h)introduzirmétodosdepesquisaempregadosem diferent
criatividade.Esta tem como base o cultivo de habilidades relacionad% ao es
domfnios,(i)levantare discutir problemas ainda nào solucionadosem
perksamento criativo,o fortalecimento de atributos de personalidade que
distintosdomfnios,(j)estimularoalunoagerarmtilti
favorecem aexpressàocriativa,paralelamenteàprovisàodeum climaem sala plashipltesesparaum
problema,(l)desenvolvernoalunoahabilidadedeexplorarcortseqûências
deaulaquereflitavaloresfortesdeapoioà criatividade.Istoéespecialmente
paraactmtecimentosquepoderaoocon'
necessério,tendo em vtstao crescentereconhecimentodacriatividadecomo ernofuturo,(m)encorajar()altmoa
um atributodesejâvelnoprofissionalparaatuarem éreasdiversaseasua registrarsuasidéiase(n)criarum espaçoparadivulgaçàodostrabalhosdos
alunos.A tendênciaeducacicmalnesseslculoqueseiniciaJadeirts/umentar
relevânciaparaobem-estaremocicmalesatidepsicolögicadoindivfduo.
o aprendiz a prever problemas,romperbarreiras,reformular conteûdos e
ApoiofinmAceiro:CNPq desenvolverformasde investigaçâo maisproduhvas.Paza isso énecessllio
Palavras-chave:Criadvidade;Professor;Enshxo
queeleestejairtserido em um ambiente quevalot ize a criadvidadee a
SIMP9.2PESQUI
SASOBREEXPERTISE:PERSPECTIVASELIMI
TAIXFS.Ahnso6f Xs excelência de desempenho.Isso envolve avaliar objetivos educacionais,
ll7
(UniversidadeCatklicadeBmsflk) préticas pedagögicas adotadas, relaçào professor-aluno, formaçào e
Diferenças entre o conheciment o de experts e nào-experKs em qualquer capacitaçâodeprofessores,priticasadminiqtzativasevaloressociaisecult
uraks
domfnioéalgoquesempredesafiou tantocientistasquantooptîblicoem geral. disseminadosnocontextoeducacional.
Pesqtlisas têm indicado que a capacidade performétka superiordo expert Palavras-chave:
pode ser explicada a partir de algumas caracterfsticas btisicas do seu
comportament o.Por exemplo,experts demonstram mel hor memöria para
materialsignificante do quenào-experts,erepresentam problemasdemodo
mais elaborado, empregando diferentes estratégias para resol vê-los. A SIMPlo/psicologiaClfnicaedaPersonalidade
capacidadesuperiordoexperttem comobaseum conhecimentosölidodaérea TRANSTORNOS AUMENTARFS: AVANCOS DIAGNUSTICOS
especifica,adquirido atravésde esmdo individualdeliberado,sistemâti co e TERAPO TICOS
extensivo,que sobrevive a limitaçöes de ordem motivacional,ambientale
Pessoal.Estudos laboratoriais sobre o desenvolvimento da expertise sào SIMP 10.1TRANSTORNOSALIMENTARES:AVANCOSNO DIAGNUSTICO.Marcela
antigos a ponto de se conhmdirem com a pröpria histöria da pesquisa Papelbaum,MD*t(UniversidadeFederal/0RiodeJl
meirtl-RJ),MônicaDuclleshl
t
f'
experimentalpsicolögica.No entantoosexperimentosantigosestavam mais (UniversidadeEstadualdoRi0deIaneiro-RJ)
preocupados em resolver problemas especfficos que oiimizassem, por Os sintomasrelacionados aostranstom os alimentares começaram a serem
exemplo,a produçao industrialdo que em oferecer t eoriasque pudessem descritosapartirdoséculo. W 11.Noentanto,somentenadécadade50Hilde
Bruch descreveuossintomaspsicol6gicosnuclearesdaanorexianervosa::#Um
justificaraspectoscomunsda expertiseem camposdistintos.Talsituaçâo sensoparalizantedeinuti lidadequehwadet odopensament oeatividade/'.Ela
começou amudarnoiniciodosanoscinqiientacom ostrabalhosdeDeGroot
sobreexpertiseem xadrezqueinlluencioutodaumageraçàodepesquisadores também definiu fundamentosparaa terapiacogrtitiva,descrevendo mltodos
asedeclicarem àéreaapartirdediferentesparadigmas.Surgiuentàoum tipo de tratamento e alteraçöes cognitivasdessespacientes.Segundo oscritérios
depesquksainterdisciplinarquetomou rumosaindamakselaboradosapartir propostospelaDSM-IV aanorexianervosasecaracterizaporum disttirbiona
de um art igo de Chase & Simon (1973)propondo uma teoria geralparaa percepçâo da auto-imagem corporal,acompanhada de uma recusa em se
estruturadaexpertisequefossecapazdeoferecerprevisöesempfricasparaa manter um peso mfnimo, medo intenso de engordar e alteraçöes
performanceexpertem umavariedadededomfnios,huluindomûsica,xaclrez, endocrinolégicasdecorrentesdobaixopeso.Jâabul
imianervosasöveioaser
medicina, futebole outros. Este trabalho apresentarâ dados de algumas definidacom umasfndromedistintaapartirdosestudosdeGerald Russelem
1979. Caracteriza-se por episödios recorrentes de descontrole alimentar
pesqui
sasrecentesnaéreadeexpertkse(inclusivedeminhaautoria)quetratam acompanhados de ingesta excessiva de alimentos e comportamentos
retrospectivam entesobreosaspectoscomunsdoambientenoqualaexpertise
sedesenvolve,oconceitoeimportMciadoestudoindividualdeliberadoparao inapropriadosno intuitodeevitaroganho depeso,ta1 com ovôrnitosauto-
alcancedaexpertise,eosfatoresmotivacionaisquesustentam oaprendizado induzidose abuso delaxativos.Além disso,aauto-avaliaçàoéinfluenciada
delongaduraçàoem éreascom om tisicainstrumental,ffsica,têniseliteratura. pelaforma epeso.Recentemente,um aterceiracategoria diagnöstica tem se
Aofinalseràomencionadastrêsgeraçöesdemodelosquetentaram explicara destacado devido a sua alta prevalência em obesos e a presença de
expertise.A primeirageraçâoconceituavaaresoluçàodeproblemasdoexpert psicopatologia associada.O transtomo da compulsào alimentar periödica
em relaçào a um pequeno ntîmero de buscas seriais que poderiam ser (TCAP)apresentaosepisödiosdedescontrolealimentar,presentesnabulimia
empreendidas em diferentes domfnios com conhecimento mfnimo das nervosa,sem a ocorrência de mecanismos compertsatörios restritivos ou
particularidades de cada dom fnio.A segunda levavaem contaa noçào de purgativos.Serâ apresentada anova escala deavaliaçào para a compulsào
compilaçao de colzhecimento, amplamente baseada na teoria ACT* de alimentartBingeEatingScale)queencontra-seem processodevalidaçâopara
Anderson.A terceira e m ais recente, o conexionism o simbölico.explica a o porttlguês e tem se mostrado um instnzm ento confiévelno rastreio e
resolttçào deproblemasdoexpertem relaçàoaconexöessimplesem tiltiplas avaliaçào de indivfduos com TCAP.Um aspecto distintivo é o caréter
que operam em paralelo.A conclusào ofereceré uma pequena anélise das multidisciplinar do tratamento,envolvendo profissionaisdediversas érems,
implicaçöes da pesquisa sobre expertisepara estudos da criatividade e da entreeles,clfnicosgeraks,psiquiatras,psicölogosenutricionistas.O tratamento
educaçâo com o um todo, bem como sobre suas limitaçöes e perspectivas farmacolögicocomplementadeformasubstanciosaaabordagem psicoterépica.
Recentemente divulgada na base de dados Cochraine, um estudo meta-
fumras. analftico demonstrou quea abordagem cognitivo-comportamentalésuperior
Palavras-chave: aousoisoladodemedicamentos.Noentanto,ousoassociadodemedicaçàoe
>+&
SIMP 9.3AMBIENTESEDUCACIONAISQUEPROMOVEM A CRI ATIVIDADE.Denisede terapiacogniti
vo-comportamental(TCC)demonstrousermaiseficazqueouso
SplfzaFleitlttDelpflrfl/Aptrnl(?dePsicotogiaEscolaredoDesenvolvimento,Universidade de TCC isoladamente.Além disso,a presença de doenças psiquiétricas
deBmsfilk,Brasîlia-DF) comörbidas é muito comum,complicando o katamento do comportamento
Estudosnaireadeexpertisetêm investigadoanaturezadoconhecim entoeos alimentaranormale aumentando o risco de complicaçöes médicas.Inûmeros
processoscopAitivoselwolvidosnodesezw olvimento dealtacompetênciaem férmacosjéforamtestadosnotratamentodostrark
stornosalimentares,eakuns
ResumosdeCf
/plfnzcf
lfibCientlkadaXvz
vfReani
öoxnlfllJePsicologia
demonstzaram-sebastanteeficaz,comoouso delluoxetinaparaotratamento crianças(34meninase35menkt
os)saudsveis,quenàoestavamem tratamento
dos sintomas bulfmicos. Além disso o tratamento farmacolögico das para emagzecer, foram inclufdas nestes estudo. As criançi
ks foram
comorbidades psiquiâtricas é importante para a normaBzaçào do categorizadasem 2 gruposdeacordo com suasrespostasaoQuestiondrio
comportamento alimentim Com relaçâo aoTCAP novassubstânciasvem se sobrePadzöesdePesoeAlimentaçàoparaAdolescentes(QEWP-A):aquelas
mostadoeficaz,comoéocasodasibutramina,medicamentoj4ub' lizadoe refelindo epksöcliosdecompubàoalimentareaquelasquenàoapresentaram
aprovadoparaotratamentodaobesidade.O objeti
vogeraldaapresentaç:oé episteos deste tipo ou que descreveram apenu episödios de excesso
discutiro diagnöstkodostrafkstornosalhnentares, evidendandoi lspesquisas alimentar simples, sem perda do conkole. Os do9 grupos foram entào
recentes que levaram a modifcaçào recent e no sistema diagnöstko, e comparadosestatisticamenteem relaçâoavariâveksdemogréfkaseamedidas
apresentando formasde avaliaçâo degravidade,atravésdaapresentaçào de de comportamento geral,ansiedade, depressào,insatisfaçào com o corpo e
dados'denosso grupo depesquisa na uh'lizaçàodeescalasdeavaliaçào. O importM ciaatribufdaaocopoepeso.Todososquestionârios,originalmente
impacto na morbbmortalidade também seré apresentado, assim como uma concebidoscomoauto-apliéveis,foram administradosoralmenteparagaranti r
atualizaçâonotratamento,incluindonovasabordagert sfarmacolögicas. a compreensào adequada das questöes.RFSULTADOS:17.4% dascrimxas
Palavras-chave:Tri
mstomoAlimentar;Farmacoterapia;BingeEatingScale relataramjâterapresentadoaomenosum episödiodeperdadocontrolesobre
a alimentaçào.Fwstascrimxasapresentaram IMC si ''cativamentemïordo
SIMP 10.2 ABORDAGEM CX NITIVO-COMPORTAMENTAL Dœ TRANSTORNOS queascrimxassem episödiosdestetipo,assim como também apresentaram
ALIMENTARES.MônicaDuchesne(Uni
versidadeEst
ahalfbRiofl:Jctleira-RJ) nfveissignificativamentemaisaltosdehumornegativoedepreocupaçôescom
O presentetrabalhotem comoobjetivodelinearasestratégiasdekatamento o peso,o corpoeanliment
açâo.CONCLUX ES:Episödiosdecompubào
que tem se moskado mais eficazes para o tratamento de trmutornos alimentarnàosàorarosem crialxascom sobrepeso.Assim comoem adultos,
alimentares em regime individuale de gnl po, de acordo com pesquisas crianças com sobrepeso que referem episödios de perda de controle
recentes. A terapia cognitivo-comportamental tem evidenciado bons apresentmn maiorgrau desofri m entopsicolögicodo queaquelasquenegam
resultadoseabrangediferentestécnicas.A moclificaçâodosistemadecrenças episödiosdestetipo.Pesquksasprospectivaspoderàoelucidararelaçàoentrea
tem moshado ser uma dasestratégias ftmdamentais desta abordagem . Os presença destes comportamentos na infância e o desenvolimento de
tralutornosalimentaressâomediadosPorum conjtmtodecrençasdbtorcidas kamstomos alimentares ou de obesidademais grave na idade adulta. Estes
edksfuncionaissobrepeso,formato,alimentaçxoevalorpessoal. Assim,deve- achados sugerem que o desenvolvimento de estratégias de avaliaçào e
se desenvolver no portador a capaddade de identificar suas crenças katamento especificamentedirecionadasparaestes comportamentos podem
disfunci
onais.Eledeveserencorajadoaanaltsarsuasexperiências,procurando sertiteksparaaabordagem daobesidadeinfantil.
argumentoseevidênciasquepermitam umaanéliseobjetivadeseusist emade Pcllmms-chape:Obesidade;Compulsàoalimentar;Crimxa
crenças. Nos transtom os alimentares a auto-estima encontra-se
inerinqecamente associada ao peso eformatocorporal. éimportanteobtera
diminukâo dosaltosrdveisdeexpectativaqueosportadoresdetratutornos
alimentares apresentam e fazê-los incorporarem outros mspectos além da SIMPll/psicologiaSocial
aparêncianaavaliaçâodeseuvalor,reduzindoseumedointensodeengordar. INDIVIDUALISMO X COLETM SMO:IMPM SES E DESAFIOS TEYRICO-
Ele deve começar a avaliar mais acuradamente suas habilidades e METODOLöGICOS
qualifkaçöes,aumentando suas crenças de auto-eficécia. Para eliminar os
comportamentos compensatörios caracterfsticos é fundmnental erksinar SIMP 11.1 O INDIVIDUALISMOE 0 COLETIVISMOE A AVALIACAODACULTURA
estratégiaspara cont
role deepisödiosde compuksào alimentareestabelecer NACIONAL.MariaCri stinaFerreira(Universi
dadeCQ> Fil
ho,XJ),EvelineMaria
um padr:o regularde all'mentaçào,evitando quepassem muitashorttssem I= lAssmcr(Unf uersffkkeGcmgfflho,RJ)eSokngedeOlipci rgStlufp(lnstftllto
ingeriralimentosou quetentem excluirdaalimentaçàocomidascorksideradas Brasil
eirodeMercadodeCapitais,RJ)
'engordativas'.0 aumentodaquantidadedei ngestàoalimentarpodesermais A adoçëo sistemética da dimertsào individualksmo-coletivismo como
facilmenteimplement adoseforfeitodeformagradual,iniciahnentedeacordo explicaçào da variabilidade de condutas sociais obselvadas em diferentes
com o'planejamento danutricionksta.Oscomportamentoscomperusatörios, culturasnacionaisdeve-se,em grandeparte, aointertsoprogramadepesquisas
além de redtlzirem o medo de engordar, podem tom ar-se redutores quevem sendo desenvolvidoporTriandiseseuscolaboradoreshâ maisde
generalizados de arksiedade ou tzisteza.Assim,frente a qualquer simaçào duasdécadas.Sistematizandoessesachados,o autorafirmaqueosmembros
estressantede vida(ex:problemasdereladonamento,tédio,criticas,etc.)o deculturasindividualkstascaracterizam-sepelodistanciamentoemocionaldos
portadorpassaarecorreraeles.éhnportant
eestruttlrar,juntocom opaciente, seusgruposdepertença,primaziadosobjetivospessoaissobreosobjeti
vos
modosalternadvosparalidarcom estassituaçöes, erksinando estratégiasde grupaks,comportamentoreguladoporatitudeseanftlksesdecusto-beneficioe
reduçAodeansiedade.O Treinoem SoluçàodeProblemaspodeajudarna endosso àconfrontaçào.Jtiosmembros deculturmscoletivistasvalorizam a
escolhadamelhorestratégiaparaaplicaràsituaçâo-problema.A associaçâode integridade da famz
'liae oslaçosde solidariedade aosgrupos depertença,
terapiafamiliartem semostradoimportalfteem vérioscasoseotratamentoem condicionam seusautoconceitosecomportamentosaessesgnl posepercebem-
grupo tem sidoamplamenteutilizadocom bortsresultados. O grupoajudaa noscomoharmoniosos,hierftrquicosehomogêneos, além deeminentemente
paciente a reduzirsentimentos de isolamento e fomece feedback e insight distintosdosoutrosgrupos.Triandisdistingue, ainda,doisdiferentesnfveis
sobreo pröprio comportamento.atravésdaobservaçâodosdematsmembros. atravésdosqufdstaldimensàose manifesta:o cultural, parao qualusa os
Ele também fomece incentivo e oportuni dade para aprender com as conceitosdeindividualismoecoledvksmo,eoindividual,paraoqualadotaos
experiênciasdosdemais.Além disso,facilitaoTreinodeHabilidadesSodaise termos idiocene mo e alocentrismo para designarem , respectivamente, o
a abordagem das dificuldades interpessoaks. As pacientes reproduzem no individualismo e o coletivismo.Em outzas palavras, o individualismo e
grupo ll s mesmas expectativas e crenças distorcidas que apresentmn nos coletivksmoassocimmseksnormas,papéisevaloresquedistinguem osgrupos
demaisgrupossociaisquefreqûentmn,permitindosua reestruturaçào destas culturaisno que diz respeito N ênfase que concedem àvida individualou
nomomentoem queocorrem. grupal
,enquantooidiocentrksmoeoalocentrksmoreferem-seaoconjuntode
Palavras-cluwe: Transtomo Alimentar; Terapia Cognitiva; Terapia- sendmentos,crençaseatitudesindividuaisrelacionadu àpreocupaçàoounâo
Compotamental com o outro.Diferentesescalas vêm sendo desenvolvidaspara avaliar as
diferençasindividuaisem ta1tendência, com baseno pressuposto dequeos
SIMP 10.
3COMPULGOALIMENTARE SUAA' BOCIAG OCOM A PSICOPATOLOGIA resultados por elas fomecidos irào variar skstematicmnente e de modo
NAOBESIDADEINFANTIL.Chri
sli
?m M.Mùr9n**1,1,Susan Ycnmlskfz,MiguelR, conskstente com asvariaçöes observadas no plano nacional. Os resultados
Jorgel,TucT.Ntuyenz,Jolnl
/rMcDujjkz,gn#Jackd.Yanovski
l(1Deprlgmenlp dessas hwestigaçöes têm conhrmado que os indivfduos provenientes de
JePsiquiatria,Universi
dadeHderaldeS& Paulo-UNIFESP,Dt)Paulo,SP.2Unit culturas coledvkstastendem a demonstrar valores e condutas alocêntricas,
onGrclpl/landObesity,NICHD,NIH,Bethesda,MD, EUA) enquantoosmembrosdeculturasindividualistascostummn apresentarvalores
Episödios de compulsâo alimerttar,definidospela quantidade excessi
vade e comportamentos idiocêntricos.A questào da generalizaçâo dosresultados
alimentosassociada:sensaçàodeperdadecontrolesobreoatodecomer,srto advindos das adtudes ou preferêndas axiolögicasindividuats para grupos
muito frequentes en/e adultos obesos e estào %sociados a fndices mais nacionakstem,enketanto,geradocontrovérsias.Nessesentido, algtmsautores
elevadosde psicopatologia,espedalmente sintomasdepressivos, e também argumentam queasprioridadesaxi olögicasindividuaisrefletem nàoapenasas
preocupaçöesmaisintensascom opesoe ocorpo.Emboramuitospadentes experiências tirticasao indivfduo,mas também osvalores compartilhados
descrevam retrospectivamente o aparecimento da compubâo alimentarem pelosmembrosde grupos culturaisespecfficos, jt
idadesprecoces,existem poucosdadossobreestecomportamentonainfância, iqueelessâosocializados
paraaceitâ-los,razAopelaqualamédiadasprioridadesatribufdasacadavalor
Como a obesidade irtfantil é o transtorno nutricionalmatsfrequente em
t'rialxaseadolescentese,nastildmasdécadas, suaprevalênciatem aumentado por esses membros corkstituem indicadores fidedignos dos valores que
progressivamente em pafses do mtmdo todo, a avaliaçâo destes representam aculturanacional.Avalidadedeta1estraté#aparaatipifkaçào
daculturanacionaléentetanto criticadaporoutrosautoresquedefendem a
comportamentosentrecrimxasobesaspodecontribuirparaum melhormanejo necessidade de os instrumentos de auto-relato, destinados a esse fim
destacondiçào.Nestapesquisa,poreanto,pretendemosavaliarafrequênciada basearem-se em pergtm tas sobre os valores que tipificam os membros da,
compulsàoalimentaresuaassociaçàocom apsicopatologiaem umamnostra culturaenàosobreasopiniöesoupreferênciaspessoais.Oobjetivodopresente
decrimxft sobesmsdacomtmidade.MéTODOS:Esteesmdofoirealizadono kabalhoéaproftmdarodebatearespeitodasdiferentespossibilidadesquese
Inst
ituto NacionaldeSatidedosFstadosUnidos(Bethesda,MD).Crialxasda oferecem àavaliaçâodaculturanacionaloperacionalizadaatravésdemedidas
comtmidade com lnclice de Massa Corporal (
IMC) > percenti
l 85 foram de individualismo-coleuvismo, a partir da anâlise dms diferentes posköes
convidadmsapaztkipardoestudoakavésdecartasenviadasatodasiksescolas teöricasarespeitodestaquestàoedosachadosempfricosqueascerroboram.X
distritatse todososcoztsultöriospediétricosdo condadodeMontgomery. 69 guisade conclusâo,ser:o discutidttsasimplicaçöesde ta1referencialparaa
ResumosdeCt
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compreenslo das ccmdutas sociais prevalecentes no contexto sociocultural relaçào aum conjunto devalores;verificou-seque oIV se correladonou
brasileiro. si ''cativamente(p<0,001)com osvaloresPoder(r=0,36)ePrestfgio(r=
Palavras-chave:Individualism o;Coletivksmo;Culturanacional 0,M);oIHofezcom AutodireçàoePrivacidade(r=0,189p<0,01,paraambos);
oIEcom PrestfgioePrazer(r=0#45e0,28com p <0,001#respec6vamente);o
SIM P 11.2 AVALIANDO UMA D CALA DE VALORLS: TRATAMEW O EMIC, PI com Sobrevivência e Fxstabilidade Pessoal(r = 0,31 e 0,21,p < 0,001z
CONFIABILIDADEE FIDEDIGNIDADE..ClJ1l#f0 V.Tprres,Amalia R.Pérez-Nebrat respectivamente);oCN com ObediênciaeTradkao(r=0,52e0, 37;p<0,001,
(ImboratjriodePsi
cologiaSocialt
rOrganizacional-dniversi
dadedeBrasili
a,srcsf/k, respectivamente);eoCH com ApoioSocialeConvivência(r=0,25e0,24;p<
DF) 0,001, respectivamente).Conclui-se que, no geral, a medida proposta é
Vérios exemplos na literatura de psicologia transcultural demorkstram a adequada tendo em vista seus parâmetros psicométricos de corksistência
necessidade desemediro contexto culturaldeformasistemética,o quetem interna e validade convergente com os atribut
os pessoaks e os valores
sido chamado pelos autores da érea de desempacotamento da culttlra.A humanos.
avaliaçàodedimerksöesculturaisrepresentaumarespostaaessademanda.Em Projetofi
nanciadopeloCNPq(Proc.520521/99-4).
especial,adimensàodeindividualismo-coletivismotem-seapresentadocomo Palavras-cbave:Validaçào;Individualismo;Coletivksmo
umaboapreditora do impacto da culmranosdiversosfenômenossociaise
organizacionais.Maisrecentemente,pode-senotarumacrescentepreocupaçào ****
quanto ao refinamento e avaliaçào das diferentes manifestaçöes dessa
dimensào,taiscomoo individualismo-coletivismovert
ical-horizontal.Quatro SIM Plz/psicologiadoDesenvolvimento
padröesculturaissào postuladosdessa interaçào,sendo que o coletivismo- DFSENVOLVIM ENTO EENVELHECIM ENTO BEM SUCEDIDOS
verticalrefere-seàqueleondehiiumainterdependênciadoselfindividualea
desigualdadeehierarquiasocialéaceitaeesperada.O coletivismo-horizontal SIMP12.1BEM-ESTARSUBJETIVOEAVALIAIXLSSOBRESI -MFSMO:COMPARACOFS
representa um tmtro padrào cultural cmde os indivfduos se vêem como ENTRE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS.Ani ta Liberalesso Neri (Departamento de
pertencendoaum grupo,eondeasemelhançaeigualdadedosseusmembros Psicpbr
gk Educacional,Universidah EstadualdeCattlpinas,SP)
é esperada. A igtlaldade também é a essência do padrào culmral 0 conceitodebem-estarsubjetivotem trêssignificadosessenciais:virtude,
individualista-horizontal,porém aquiosindivfduospercebem-secomo tendo sat
isfaçàocom avidaeafetospositivos.Quandoobem estarsubjetivoévksto
um selfautônomo.Finalmente,no individualismo-verticalo selfépercebido em termosideaks,oqueestéemjogoéapossedeumaqualidadedesejévelou
como independentee diferente dosoutrosem termosdeigualdadeestatus de sucesso no ajustamento.Dafse originou a expressào '' velhice bem
social. Seguindo a premissa que individualismo-coletivismo e vertical- sucedida''.Quandoofocorecaisobreaavaliaçàoquecadaum fazdesuavida,
horizontalrepresentam dimensöes ortogonais,foidesenvolvidanos Estados segundo critérios pr6prios, fala-se em satisfaçào com a vida, conceito
UnidosdaAméricaumaescaladevaloresde32itensquemedeos4padröes provavelmenteuniversal,vistocomo fruto devirtudeeaspecto daqualidade
culturaissupra-citados.Osprimeirostestesdesse instrumento napopulaçào devida.0 bem-estarsubjetivomesclaafetospositivosenegativosqueregulam
brasileira demonstraram umabaixaconfiabilidadede suas sub-escalas,com ofuncionamentopsicossocial.Aaval iaçàodobem-estarsubjetivoporadultos
alfasvariando de.74a .41.Novositensforam desenvolvidosnoBrasil,numa eidososdependesubstancialmentedoself,cujacontinuidadepermiteanalisar
tentativa de aumentar a confiabilidade e a validade emica da escala.O ttsexperiênciaspessoatsnumaperspectivatemporalecomparativa,edeseus
instrumentofoientàoaplicadoaum aam ostrade600participantes,dediversas mecanismosdeauto-regulaçào.Navelhice,um aspectoessencialdobem-estar
ocupaçöes e niveis de escolaridade, Os restlltados da anélise fatorial é a capacidade do selfem acomodar-se àsperdasevolutivas,de assimilar
confirm atöriaedostestesdeconfiabilidadestlgerem asuperioridadedaversào novms informaçöes sobre si mesm o e de desenvolver estratégias
revisada da escala,tanto doponto de vista emicqumzto etic,em relaçào à compensatörias de natureza emocional,que perznite aos idosos manter o
escala original.Discute-seque essesdadoshabilit am o novo instrumento à equihebrio,mesmo na presença de fragilidade e afastamento.O bem-estar
avaliaçàodospadröesculturaisnocontextobrasileiro, subjetivodosidososestéassociadoaograudecomplexidadedoself
,expresso
Palavras-chave: Escala de valores; Individualismo-coletivismo; Padröes no exercfcio de mtîltiplos papéis; à estTuturaçào do seu skstema de
culturais. competência, composto por senso de controle e de auto-eficâcia e por
&&& capacidade de auto-direcionamento;ao esquema socialdo self,que inclui
SIM P 11.3 DIMENX LS VALORATIVAS DOS CONSTRUTOS INDIVIDUALISMO E aceitaçàosocialeengajamentosocial,eàattlaçâodoselfcomomoderadordo
COLU IVISMO:CONSTRUCâO DE UMA ESCALA M ULTI-FATORIAL.Valdiney V, impacto de problemas que afetam o bem-estar do idoso. Estamos
Couveia,Jtlsemser.
çMaaradeAndrade.MajaMeira eGirlearRibeirodeIesus desenvolvendo estudos comparativos com jovens, adultos e idosos,
(UniversidadehderaldaPcrflf
la
l-Jol'
0Pessoa,PB) focalizandobem-estarsubjetivodefinidoem termosdequalidadeouvirtudee
O presentetrabalhotevecomoobjetivosconstruirum instrumentoparamedir em termosdesatisfaçàocom avida.Noprimeirocasoosindicadoresreferem-
atitudesindividualistasecoletivistas,procurandocomprovarsuavalidadede seàsseguintesdimensöes:autonomia,domfnio,aceitaçào,crescimentopessoal,
construtoecolw ergenteeconhecerosvaloreshumanosquemelhordescrevem propösito,relaçöes posit
ivas com os outros (Ryff,1989) e geratividade
cada tipo de orientaçào.O individualismo ecolehvismo sào definidoscomo tErikson,1963;McAdams,HarteMaruna,1998),corkstantesda Escalade
sfndromesculturais:consistem em compartilharatitudes,crenças,normase Desenvolvimento Pessoal,com 30 pontos),que cortstrufmos e validamos.
defh-
t
köesdoeu,sendo osvaloresdosmembrosdecadaculturaorgani
zados Satisfaçàoglobalcom avidaéavaliadapormeiodeumaescalade10pontos
deforma coerenteem ton'to deum tema.Triimdisrevigora o estudodestes ancoradapordoisconceitos(apiorvida=1eamel
horvida=10);satisfaçào
cotkstrutosao recuperaraclâssicadimensào distânciadepoderde Hofstede, referendada a domfnios é avaliada poroutra escala que abrange satide e
identificandodoisatributos-chave:horizontalevertical.O primeirosugereque funcionalidade ffsica e mental, relaçöes sociais, relaçöes familiazes e
aspessoas sào sirnilaresna maioria dos aspectos,especialmente no status, espiritualidadeeconvida ossujeitosa fazerem comparaçöescom assuas
enquantoo segundo,aceitaadesigualdadeeprivilegiaahierarquia.Triandis condköeshâcincoanosecom ascondköesapresentadashoje,porpessoasde
fazmençâoaoprotoinclividualismo,sugerindoquesejatfpicodassociedades sua idade.Medidasde estratégiasde auto-regulaçâo do selfsào realizadas
em queaspessoasrealizam suasatividadescom independêndadasdemaks. (investimentopessoaleestratégiasdeseleçào,otimizaçàoecompensaçào)e,no
Nào se descarta também a importância do individualismo expressivo;este modelo,ocupam o lugar de eventos moderadores entre variâveis södo-
enfoca uma tendência a centrar-se em tomo dos pontos de referência demogrfdicasebem-estarsubj
etivo.Oobjetivodestacomunicaçâoéapresentar
relacionais,desestimando as orientaçöes irkstrumentais.Inicialmente,48 itens e discutir os resultados dessas hw estigaçöes à luz de conceitos sociais-
fizeram parte da la versào da escala,divididosentreasseisdimertsöesdo cogni6vkstas sobre desenvolvimento na vida adulta e na velhice, em
individualismo e coletivismo:Inclividualismo vertical(lV);Indi
viduaksmo comparaçào com dados da literaturainternacional,esugerircaminhospara
horizontal(1H);Protoindividualksmo (PI);Individualismo expressivo (1E); invesdgaressestemasnoBrasil.
Coletivismovertical(CN)eColetivismohori zontal(CH).Atravésdaanélksedo Pakvras-chave:
poderdiscriminativo dos itenscom uma amostra de 200sujeitos,foram
selecionados os30 itensmatsadequadosparacompora versào finalda escala. SIM P 12.2 BEM-ESTAR SUBJETIVO,M ETASDE VIDA E 0 DFSENVOLVIMENTO DE
O estudofinalcontou com aparticipaçào de304pessoas,amaioriadosexo ADULTG E DE IDOSOS. Sueli Aparecida Freire (Faculdade de Psicologia da
feminino (62,
5%,
), com idade média de aproximadamente 29 anos.Estes UniversidadeHderaldeUberlândia,Uberlândia,MG)
responderam a Escala M ulti-Fatorial de Individualtsmo e Coletivksmo, Asmetaspessoais,hwestidasde valorese afetos,constituem uma variével
Questionârio de Valores Humanos Bâsi
cos e questöes sobre dados söcio- importante para acompreensào do comportamentohumano e dobem-estar
demogrâficos.Akavés de uma anélise fatorial confirmatöria,vezificou-se a subjedvo,especialmente deadultoseidosgs.Manterou restabelecerobem-
adequaçào do modelo (c2/g1= 278,GFI= 0,88).Como esperado,a Escala estarsubjetivoem situaçöesdeperdas,estarsatisfeitocom avidaamal,ter
M ulti-Fatorial do Individualismo e Coletivismo ficou composta por seis expectaEvaspositivasem relaçào ao futuro,empelzhar-se no alcance de metas
dimensöescadaumacom cincoiterts:IV (a=0,66))IH (a=0,M);PI(a=0,36/IE sigmf
'icativas e manter um sertso de significado pessoal sào indicadores de
(a=0,58))CV (a= 0,63)eCH (a= 0,68).Com ofim deverificarsuavalidade um a boa qualidade de vida e do envelhecimento satisfatörio.Ao longo do
convergente,estasforam correlacionadascom as ponttzaçöesdospartkipantes desenvolvimentoe àmedida que vào tendo experiêncimsdesucesso e fracmsso,
com os atributos-chave de cada fator;verificou-se que o IV se correladonou ikspessoasfazem usodesuascapacidadesdereserva,deenfrentamento ede
com avariâvelserorientadoaoêxito(r=0,30,p< 0,001/IH com sertînico(r= adaptaçàoparalidarcom asdiferentessituaçöesdevida,querselecionandoos
0,30,p <0,001/CV com sercumpridorcom osdemaks(r=0,37,p<0,001/CH domfnios e its prioridades nos quaks serào feitos maiores hw esdmentos
com sercooperador(r= 0,24,p < 0,001/ PIcom serbatalhador(r= 0,19,p < pessoais em termos de tempo, perusamento e açâo, quer abandonando,
0,01);IEcom orientadoaoêxito(r=0, 24,p<0,001)ecom serlinico(r=0,26,p subsutuindo ou recuperando metas e projetos pessoais.Kssa seleçào de
< 0,001).Posteriormente,também secomprovousuavalidadeconvergenteem domfnios e prioridades de vida de acordo com as condköes presentes'é
#t'
.
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'If>f
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Vfgffl
fundamentalpara queoindivfduoPossalidarcom asmudmxasdecorrentes A neuropsicologia,enquanto sreadeconhecimentoedepesqubabssi
ca,tem
do pröprio processo deenvelhecimento.Um dosdomfniosem queocon'ea porobjetivocorthecerofuncionamento damentenormaleoseusuàstrato
seleçàoéodasmetaspelasquaisaspessoaslutam eseesforçam paraatingir. neural,utilizando casosneurolögicoscomo experimentosnaturais.A clfrdca
Em virtude de sua influêncianamanutençào do sentido devida,da satide neuropsicolögicasurgiuapartizdestaéreadepesquisabésica.Ao longo dos
mental,dasati
sfaçâocom avidaedobem-estarsubjeti
voem diferentesidades tîltimos 40 anos,uma coleçào de protocolospara avaliaçào das diferentes
econdköesdevida,asmeti lstêm sidoestudadassobdiferentesorientaçöes funçöes cogrtitivas foidesenvolvidano contexto da pesquisa b/ica.Estes
teöricas.A forma como sào estabelecidas,reorganizadas e reavaliadastêm protocolos deram origem a uma série de instrumentos de avaliaçào
recebidoatençàoespecialcomourddadesdeanéliseparaaPsicologiaeparaa padronizados e validados, que possi bilitam precisar o locus de
Gerontologia.Asmetasrelacionam-secom aidéiadepropösitonavidaetêm o comprometimento anfveldoprocessamentodainformaçâo.Tendo em vksta
poderdedirigirocomportamentoparaum fim.Seupapelnodesenvolvimento suas origerks,a prética clfnica da neuropsicologia,no que diz respeito a
humt
moéimportanteporqueorientam oplanejamentodevida,atomadade avaliaçào, guarda muito do rigor e paclronizaçào de procedimentos
decisio e o pröprio curso da vida e a busca bem-sucedida de metas caracterfsticosda psicometria .Medidaspadronizadase validadasfornecem
pessoalmente significativas representa uma fonte debem-estarpsicolögico. parâmet' rosparaatomadadedecisöes,mas,poroutzolado,arigidezimposta
Podem serdefirddascomoobjetivossignificativospelosquaisaspessoaslutmn poressastécnicaspodeserum geradordeproblemasem setratandodapréti ca
e queexercem influênciatantosobreosseuspensamentosquantosobresuas clfnica.Estesemi
nt
iriotem porobjetivodiscutirasvantagensedesvantagens
reaçöes emocionaks.Representam investimentos pessoaisque fornecem um dorigorpsicométrico,herdadodapesquisabésicanaclfnicaneuropsicolögica.
sensodepropösitoecriam umaestruturaparainterpretarasexperiênciasde Seràoapresentadoscasosclfnicosparadesenvolvero argumentodequeuma
vida diéria.Asmetasdepessoasde diferentesidades refletem oseventos certaflexi
bilizaçàonousodetestesduranteaavaliaçàoneuropsicolögicapode,
esperados,as expectativas sociais e fts tarefas evoluEvas relacionadas às
nàos6tornarmaisinformativooexame,comopodeatéserfundamentalpara
diferentesfaixasetârias.Estudadasem relaçàoadiferentesdimerusöesdobem- quenâo seincorraem errosdeavaliaçâo.OscasosclfnicosmAalisadosdizem
estarsubjetivo,comoosafetospositi voenegativoeasatisfaçàocom avida, respeito a avaliaçöes neuropsicolögicas para diagnôstico diferencial entre
envolvendohomensemulheresdediferent esidades,condköesdesatide,nfvel demênciae depressào e diagnöstico de déficitde atençào ehiperadvidade.
socioeconômicoedeescolaridade,asmetasrepresentam um campocomplexo Além daufilizaçào debateriasflexfveisdetestes,ao invésdebateriasfixas,
deestudo. propöe-se que, em casos como os apresentados parece fundamental a
Palavras-clt
ave:Bem-estarsubjetivo;Meta(Psicologia);Vidaadulta segmentaçào de baterias de testes longas como:Escalms deInteligência de
W echsler e a Escala de mem öria de W echsler,em mtîltiplassessöes.Fwsta
SIMP 12.3 ENVELHECIMENTO:PERCEPIXF G SENTIMENTOS E 0 SENTIDO DE segmentaçàopermiteum examemaisfieldasdiversasfunçöescognitivas.Em
REALIZK AO PFSOAL. Zêli a Maria Mendes Biasoli-Alves (DPE- JTCLRP- casosnosquaishésinaisdehumordeprimido,aimposkâodeumalonga
Universidadede,% t)Patllo) sessào de testesmuitas vezes compromete o desempertho do paciente em
A populaçâoidosavem crescendoaceleradamentee,segundoprojeçöes,o tarefasquepoderia,em outrascondköes,executarsem dificuldade.Istonem
Brasil seré o sexto pafs do mundo em ntimero de idosos em 2025.Esta sempre decorre de um comprometimento cognitivo primério,mas muitas
realidadecomeçaaexigirumapolfticaeum planejamentoquevksem garandr vezescomo conseqfiênciadeoutrasalteraçöesimpostaspela depressào,taks
melhorquv dadedevidanestaetapa.Entretanto,mxtesdecomeçaradesenhar como perda deinteresse,energia reduzida,fatigabilidadeaumentada, auto-
projetosdeintervençào,héquebuscarconheceroquepensa,sente,esperae estima e auto-confialxa rebaixadas e pessimism o. Neste contexto, a
realiza essapopulaçào queultrapassou amarcados60anos. Outrossim,é segmentaçào de longas baterias de testes e o acolhimento do paciente
importante salientar que os tiltimos séculos têm se caracterizado,em um permitemitem amenizaro impactodessasalteraçöessobreseu desempenho,
conjunto grandedesociedades,também nabrasileira,porum movimento possibilitando uma estimativa mais fiel do nfvel de compromedmento
constantedealteraçöesem valores,préticasepapéisatribufdosaossexoseàs cognitivo.Istoparecefundamentalem se tratando de diferenciarum quadro
geraçöes,levantandoum conjunt
ograndedequestöes.Oobjetivodopresente dedepressâodeumademênciaem seusprimördios.Noqueserefereaoexame
trabalho é discutir, com base em dados obtidos através de entrevistas paradiagnöstico de déficitde atençàoe hiperatividade,a segmentaçào dos
estrt
lturadasesemi-estrutuadas(3estudosrealizadosnaregiàosudestedo testespossibilita evidenciaro nfvelde comprometimento deoutrasfunçöes
Brasil,2com amostrasdeidososqueparticipam deprogramasparaa3aidade cognitivasisolando-as,parcialmente,dacontaminaçàopelodéficitatencional.
eum terceirocom informantescasuais,todoseconomicamenteindependentes BolsadeProdutividadeem Pesquisa-CNPq
e resident
es com membros de sua famflia) como vivem pessoas i
dosas, Palavras-chavetNeuropsicologia;Avaliaçào neuropsicolögica;Neuropsicologia
investigandosuaspercepçöessobreovelho,avelhice,odecursodesuavidae clfnica
obinômiosatisfaçëoxinsatisfaçàoligadosàfamflia,trabalho,aposentadoriae
futuro. Um col
junto de questöes nort
eou as an/t
lises SIMP 13.
2 DECLINIO COGNITIVO ASSOCI
ADO X IDADE:UM CONTINUUM DO
quantit
ativa/hxterpret
ativa e qualitati
va.Os resultados most
ram que nào ENVELHECIMENTO NORMALAosEST/GIOSINICIAISDADOENCA DEALZHEIMER.
existe,para asgeraçöes atuais,um marco davelhice,detectando-se grande HeleniceCharchatf'k/l- n(NûcleodeNeurociênciaseComport amento.frl
slïllll/de
variabilidadederespostase apresença denegaçào,rejeiçào,aceitaçào e Psicolq ia;Grupo deNeurolp#k CognitivaedoComportamento,Dqmrtamentode
valorizaçào, havendo um ligeiro predomfnio de mulheres falando de Neurokgia, Universidade de Sflb Paulo, 'SJ/ Paulo,SP; Curso de Psicologia,
dificuldades,cansaçoepreocupaçöescom asatide.Poroutrolado,asadsfaçào Uni
versidadeEstéckde.
%;Itj
stitutodePsfçllklrk,UFRI,Rf
0deJlncirt?
,RJ)
vêm,paracertaproporçào,daliberdadeeoportunidadeparaocontatosociale O aumentosignificativo dapopulaçào deidososnostîltim osanostem como
olazerqueaaposentadoriatrouxe,juntamentecom osprojetosvoltadosa principal corkseqiiência uma elevaçào da prevalência das demências.As
ofereceratividadescapazesdeestimularhomensemulheresadesenvolverem demênciassâosfndromesquesecaracterizam porum declfnioprogressivode
habilidades insuspeitase sentimento de pertença a um grupo.um terceiro memöria associado a comprometimento de outras funçöes cognihvas e de
aspecto saliente prende-se à percepçâo de competência para lidarcom o a6vidadesfuncionais.Ocorrem preferencialmentenoenvelhecimentocom um
coticliano até o presente,tendo o medo da doença e da invalidez como aumentoexponencialem fmxàodaidade.Existem vériasdoençasquepodem
'fantasma' que proctlram evitar,cuidando de levar uma vida saudével, causardemência,aDoençadeAlzheimerresponde pormaisdametadedos
mantendo acrençadequeénecessérioresisdrsempreaosavmxosdasidéias casosnospafsesocidentais.Destaforma,o seu diagnösticoprecocetorna-se
de decrepitude.A possibilidade de serem econornicamenteauto-suficientes ftmdamentalparamelhoraraqualidadedevidadospacientesefamiliarese
traz também apercepçàodequepodem exercerum domfniomaiorsobreseu proporcionaruma forma mais adequada de tratamento comportamentale
cotidiano.Na comparaçào passado x presente, as afirmaçöes sào de que mecl
icamentoso.Neste cont
exto,o objetivo do Presente seminério seré
cuidaram muitomaisde seuspaiseavösdo queesperam queseusfilhoso caracterizara diversidadeneuropsicolögicado processo de envelhecimento,
façam;conmdo a tendência é evitarem os conflitos,e aceitarem que os destacar como a avaliaçào neuropsicolögica pode ser utilizada como
relacionamentosna famflia sigam ospadröes que as geraçöes maisnovas ferramenta para detectarprecocemente o desenvolvimento da Doelxa de
determinam.A discussào buscasalientarasconfluênciasediscrepânciasno Alzheimer.ecomopodeauxiliarnaconduçàodeprocessospsicoterâpicoscujo
papeldesempenhadopelo idoso,dentro daestruturaecoddianodasfamiias ptiblico-alvosàoidosos.Esmdosclfnicostrm-tsversaiselongitudinaismostram
contemporâneas:quando sua sittlaçào financeirae desatideopermitem,e1e queavariabilidadededtssemperthosdosidososnosiestesneuropsicoldgicosé
oscilaentreestarpresenteeintervir,servircomoapoioou seafastarparan:o influenciada porvariéveis demogréficas (idade,escolaridade,nfvelsöcio-
correroriscodeservisto como um incômodoparaasgeraçöesmaisnovas; econômico,sexo,profissào)eclfnicas,comodoençaspsiquiétricas(depressâo,
nessesentido,a transmissàodevalores,pröpriosdeum outromomento,fica imsiedade),neurol6gicas(acidentesvasculares,doençadeParkinsonedoença
restrita. de Mzheimer) e metaböli cas. Esta heterogeneidade possibilita encontrar
Palavras-cllave: diferentessub-gruposquepossuem perfisneuropsicolögicosdistintos,dcstes,
algunsapresentam maiorrisco de desenvolvera Doença de Alzheimereé
funçio daavaliaçàoneuropsicol6gicaidentificarestesgrupos.A maioria dos
idososapresentam umaperdacogniuvacom àidadequandocomparadacom a
SIM P l3/psicologiaClfnicae daPersonalidade faseadulta,estessào osescoresesperadosconformeasnormasdapopulaçào
NEUROPSICOLOGIA CLINICA idosa.Algunsindivfduosapresentam desempenhoem uma ou m aisfunçöes
cognitivas significativamente abaixo do esperado para sua idade,contudo
SIM P 13.1 VANTAGENS E DLSVANTAGENS DO RIGOR PSICOMW RICO NA apresentam preservaçàoquantoasati
vidadesdavidadiéria.Estessujeitosque
AVALIACAO NEUROPSICOLX ICA. Rosinda Martins Oliveira (Setor de encontram-se na intersecçào entre o normaleo patolögico no processo de
Neuropsicologia,scrtlfft)dePsicologiaAplicada,Curso dePsicologia,Llairtrrsffffliltl envelhecimentopodem representarcasospré-clfnicosdeDoençadeAlzheimer
EstâciodeSJ,Ri
odeJfllpcl
h),RJ) e/ou declfniocognitivoleve.O déficitacentuadodememöriaepisödicaverbal
RrsumosJ'
f
rComunicaçaoCi
ent#icada.
X.
X.
X/Reuniâozlnlff
zldeJlricf/l
fgffl
tem sido descrito como um importante marcador cognitivo do diagnöstico estrutarasdeoporhmidadeederotasaltemativasdeacesso,formuladospor
precoce da Doença de Alzheimer Neste sub-gnlpo, alguns permanecem Urie Bronfenbrelm er e Jacqueline Goodnow.Na discussâo,enfatiza-se a
estéveis,outrosevoluem paraum processodemencialeoutrosapresentam um possibilidade da famfl
iasihlar-se como espaço mediadorde proteçào e/ou
quadro de depressào.Estes tîltimos,muitas vezes procuram atendimento fragilizaçào doadolescente,situando-secomoom icrossistemanoqualtrocas
psicoterépico e é ftlndamental que o psicölogo clfnico compreenda as serniöticassàomaisintensasenoqualocontexto''agentiza-se''demodomais
dificuldades cognitivas do paciente para quehaja uma realeficécia do claro na produçào de significados, barreiras, rotas de acesso, e metas
tratamento..Com afinalidade de caracterizarestessub-gnlpose mostrara desenvolvimentais.No contexto dessa rededesignificaçöesproponho uma
importânciadestaanéliseparaapsicoterapia,seràoapresentadosresultadosde reflexàosobrequedimensöesdocontextodedesenvolvimento constringem a
estudosecasosclfnicoscomparandoodesempenhotransversalelongitudinal modvaçàosocialenquantopossibilidade.
deidososcom envelhecimento norm al,idososcom declinio cognitivolevee Palavras-chave:
idosos com Doença de Alzheimer leve para ilustrar a prét ica clfnica da
avaliaçàoereabilitaç:oneuropsicolögica. SIMP 14. 2 COMPROMISSO SOCIAL DO SUJEI TO EM SUAS RELAI X LS COM 0S
Palavras-chaveLNeuropsicologia;Envelhecimento;DoençadeAlzheimer OUTROS:IMPLI CAX FSPARAO DESENVOLVI MENTODAPERSONALI DADE.Cernando
LuisGtmzllezRag(UniversidadeCat6licadeBrasî
lia)
SIMP 13.3DIAGNGTICODIFERENCIALENTREDEPRESS/OEDEMZNCIANOIDOSO. A crfticadopös-estruturalismofrancêsàsubjeuvidadeassociadacom a'morte
PaulaWYllfrc(HospitalUziversitârioClementinoFragaFil ro, dosujeito''
ho,UFRJ,RkdeIanei ,levaàcomprensàodosocialcomoespaçosimbölicodoqualo
RJ) individuo se tom a refém ,reificando desta maneira o simbölico em nivel
Com adivulgaçàocrescentedaeficâciadaterapiacognitivo-comportamental supraindividual.Nopts-modernismo,o dkscurso e asformasde linguagem
notratmnentodadepressàocadavezmaisopsicélogosedefrontacom idosos passam aserosreaisprotagonistasdacomprensàodosmecanismosocultosda
deprimidosem buscadetratamento.Estaapresentaçâo tericomoobjet
ivo indi
vidualidade,estandoestessituadosforadossujeitosconcretosqueahlam
abordaraimportânciadodiagnösticodiferendalentredepressào edemência nessescenérios.O sujeitoaparececomoum efeito,sem capacidadegerativa
naterceiraidade,Qtlandoopacientejéestâem fasesadiantadasdoprocesso sobreocenériodesuaatuaçào,nem sobresimesmo.Nessaperspetiva,falarde
demencial,o diagnösticoéfacilmentedeterminado.A dificuldadediagntstica compromksso socialdo sujeito perdetodo oseu sentido,poiso sujeit

surgequandoadoençaencontra-senum estégioinicial.f:nessafasequeo incapaz de tercompromlsos,sendo sempre a expressào de forçasque lhe
idosodeprimidoéconfundidocom um idosodemenciadoevice-versa.Eessa govemam e sobre as quais ele nâo tem a menorcapacidade de açào.No
imprecisàocliagnösticatem implicaçöesimportantes,jéqueadepress:opode presentetrabalho,assumimosaimportânciadeum sujeitoqueécork
stituido
sertaratadacom eficâciatmxtoatravésdousodemedicaçöesquantoatravésda masque,simultaneamente,corkstituiosdiferentesdiscursoseespaçossociais
psicoterapia.Jt
ino que se refere ïsdemências o prognöstico nào é,atéo em queatua,um sujeitoquesubjetivizaasuaidentidadeesuapersonalidade
momento,tào promissor.Um idosodeprimido incorretamentecliagnosticado na histöria de seus relacionamentos,atuando como um m omento ativo e
comodemenciadopodenàoreceberotratamentoadequadoesersubtrafdoda geradorem suahistoria.O sujeitosedefinenàoapenasnosprocessosde
possibilidadedelevarumavidanorm al.Um idoso demenciado,porsuavez, asujeitamentoàlinguagem,oqualéum aspetodesuacondkàosubjetiva,mas
se incorretamente diagnosticado com deprimido, naturalmente nâo iré tambëm comosujeitoativo,comosujeitodentptura,capazdeumaat ividade
melhorarcom o tratamento psicoterâpico para depressào epoderé inclusive reflexivaportadoradesenddo,desdeaqualserécapazdesecolocardentrode
piorar de seus dëficifs cognitivos caso faça uso de determinados umatensàoderupturacom osespaçossimbölicosquelheuujeitam.Esse
antidepressivos.A prevalência de erros diagn6ticos é bastante alarmante. sujeitoécapazdeum compromissosocialqueseconfigurasobreabasede
Cerca de 31.y,dos idososcom diagntstico de demência tem,na realidade, seus valores,assim como pela qualidade dosskstemas de relacionamento
depressào.Cercade25./,a30./,dosidososcom diagnöstkodedepressàotem, dentro doisquaisvaisedesenvolver.Ambososelementosseconfiguram no
narealidade,demência.Além disso,aprevalênciadedepressàoem pacientes desenvolvimento da personalidade,acompanhando aproduçào de sentidos
com demênciaéde17k,a29$,
,ouseja,opacientepodeapresentartantoum subjeti
vosquecaraterizam ocursodestecomplexoprocesso.O compromisso
quantooutzoquadrosimtlltaneamenteenessescasoséimportantequeambos socialdosujeitoapartirdeumaideologiaqueacredit
enolugardooutro,edê
osdiagn6sticossejam feitos.Quandoopacienteapresentaco-morbidadede importanciaaooutroparaestedesenvolvaseusprojetospessoais,implicano
depressâo e demência hé maior prevalência de delfrios, problemas crescimento desistemasdialögicosedeaçöessociais,ondeasignificaçàodo
comportamentaiseoprejufzoflmcionalémaior.Seràodiqcutidososaspectos outro é um momento do proprio sentido da açào pessoal.No trabalho,se
neuropsicolögicos e comportamentais do paciente demenciado e do idoso estabeleceumaconfrontaçàoteöricacom asaproximaçöesquenegam osttjeito
deprimido.Seràorevistasasâreasdacognkàomaisafetadasnapresençade eaquelasqueretomam osujeitoeasubjetidadecomomomentosessenciaisda
demência,em especial associada à doença de Al zheimer, Serào também éticado compromisso social,seopondotanto àmortedosujeito,como à
caracterizadososdéficitscognitivosmaisencontradosem idososdeprimidose administraçào dest
e apartirdairkstânciadeum 'socialbenfeitor'',que atua
que estio presentesem cerca de 20% dosidosos com depressio.Aspectos desdefora,enfatizandoum coletivismoquenegaasubjetividade.0 l
inico
relacionadosao cursodasqueixasapresentadasealteraçöescomportamentais coletivismopossfveléaquelequeincorpora,comoforçaconstitutiva,ocaréter
também seràodiscutidos. ati
voecontradit6riodosujeito,ondeocompromissosoci
alsejaoresultadode
Palavras-duwe:Demência;Depressào;Terapiacognitivo-comportamental umaaçâo participativa geradora,atodo momento,denovosdesafiosquese
resolve.m denfrodesuapröpriacondifioprocessual.
**** Palavras-chave:
SIM Pl4/psicologiadoDesenvolvim ento SIM P 14.3 COOPERACXO, COMPETIIAO E INDIVIDUALISMO: PESQUISA E
VALORES,RKSPONSABIUDADESOCIALESUBJETIWDADE COG EMPORANEI DADE.Angela Uc/l ôllBrgnco (Universi
dadede Brasî
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a,Brasî li
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DF)
SIMP 14.1 INSEKAO DA CRIANCA NA FAMILIA,IDENTIDADEPARTILHADA E A configuraçào e deselwolvimento de padröes de interdependência social
PROTAGONISMOJUVENILEM CONTEXTODEDESIGUALDADESOCIAL.AnaCecili ade competitivos,cooperativos e individualistas,que se constituem de form a
SousaBastos(DmJrlc-cnl0ff
ePsicologi
aeInstitutodeSaûdeCol
etiva,UFBa) continuadanoscontextos em que vào sendo estabelecidosetransformados,
Com basenaanâlksedemudmxasobselvadaspordezanosjuntoafamflias consistem em temadefundamentalrelevâncianacontemporaneidade.A nosso
residentesem um bairro popularde Salvador,Bahia,serào apresentadas e ver,a contribuiçào da psicologia estâ em estudaros mtiltiplos e variados
discutidas as convergências e divergências constatadas entre o formato fatores que, de forma dinâmica, at-uam no desenvolvimento de padröes
predominantementerelacional,quasecoletivista,dainserçâodacriançacomo interadvos,crençasevaloresespecfficos,quedëoorigem aaçöeseinter-açöes
membrodafamfliaeassuascondiçöesdeenfrentamento,quandoadolescente, queirâo,afinal,constituirocoddianodasrelaçöeshumanasem sociedade.Em
de um contexto urbano marcado pela violência e por estruturas de nosso Laboratörio (Laboratörio de Microgênese das Interaçöes Sociais),na
oportunidade restritivas e socialmente desiguais.O m odelo de identidade UniversidadedeBrasflia,tem osdesenvolvido,com aparticipaçàodealunosde
partilhada que orienta a hAclusào da criança com o membro co-responsâvel graduaçâo,mestradoedoutorado,projetosenvolvendocrianças,adolescentes
(atributoclaramenterelacional:serresponsévelé''respondera','estaràaltura eadultos.A anéliseeadiscussàododesenvolvimentodepadröesdeinteraçào
de', ''
enquadrar com''...) por t ilhando afazeres, social,de crenças e de valores em contextos culmralmente estruturados têm
arefas e decisöes, part
preocupaçöeseprojetosdevida,ensaiandopapëisligadosàsobrevivência,à sidocenkalnagrandemaioriadenossosprojetos.Temosestudadoprofessores
organizaçàocoletivada vidacotidiana,àproduçào econsumo debenscomuns, em suas relaçöescom os alunos,màes com seus filhos e,mais recentemente,
sofre sérias descontinuidades na proximidade da adolescência, incorporando temos procurado analksar a questào da moralidade e da motivaçào social
uma diferente normatizaçâo do pertencimento a grupos,em especialquando (traduzida,pardcularmente,naexpresào da cooperaçëo,dacompetiçâo edo
novasfigurasdereferênciaseconst ituem nafronteiradaviolência(ganguesde individualismo)navisàodepais,professoresejovensadolescentes.Osesmdos
rua,traficantes).A intensificaçào da violência urbana vem seapresentando vksando a investigaçào de padröes interativos tem feito uso de tecnologia de
comoumametacontingênciaamodificarasestruturasdeoporttmidadecom as vfdeo,sendo msinteraçöesgravadas,transcritase posteriormentesubmeddasa
quaislidam asfamflias,eosadolescentesem particular,nacorkstruçâodesuas uma anâlise rnicrogenética, o que tem possibilitado a categorizaçào das
trajetöriasdedesenvolvimento.A violência,comoeixo em torno doqual interaçöesem frmnesde caréterconvergente,divergentee ambivalente.Parao
si ''cadoseprâticaspassam aorganizar-se,exigequea famflia,enquanto estudo de crenças e valores, temos utilizado a tétmica da entrevksta e
sujeitoestratégico,defhAaindividualecoletivamenteaspréticmsadequadasa desenvolvido metodologias de anilise qualitativa compatfveis com a
seu enfrentamento. Para compreender esse enfrentamento, propöe-se abordagem socioculhlralconstrutivista com a qualtrabalhamos.No presente
categorias de anâlise apoiadas no pressuposto da interdependência contexto- simpésio, questào da interdependência humana, expressa sob a form a de
processo de desenvolvimento,trabalhando especificamente os conceitos de padröes interativos e crenças e valores, seré analksada sob o ponto de vksta
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teörico e,particularmente,sob a perspecti va metodolögica,bto é, serào referencialcompertsatörio ou de recuperaçöes.P0r outro lado,o tipo de
apresentados importantesaspectosdasmetodologias quetemosconstruido trabalho desenvolvido se baseiaeminentemente num model o focali
zado na
para o estudo cientffico,de base epkstemolögica qualitativa,dosprocessos criança,com destaque para a figura do profissional.O que mais chama a
psicolögicos relacionados ao fenômeno da interdependência. Serào, atençào,naatuaçàodosentrevistados,éafragmentaçàodosujeitobebê,em
igualmente,apresentadose clisctltidos alguns do dadosobtidos em nossos queacriançanàoévistacomoum coljuntodepotencialidadesadesenvolver,
trabalhos,osquaistem servidodeapoioparaacontfnuaco-corkstruçàoteörica mas é encarada como um determinado örgào, membro ou funçào.Cada
acercadotemaem quest
ëo.Dentreeles,destacamos(1)amxélisedosprocessos profissional,em suameiahoradeatuaçào,estimulaumadeterminadaéreado
de canalizaçào culttlral, hwestigados em contextos estnlturados para a desenvolvimento,edessaformaobebênâoévkstocomoum sercompleto. Ao
promoç:o de padröes comportamentais cooperativos e competitivos entre contrério,o fisioterapeuta ovê comobraçosepen4as;o fonoaudiölogoo vê
crimxasdet'
rêsanosde idade;(2)estudosacercadetöpicosrelativosao como rostoeboca;o professorovêcomo olhosemovimentos;o psicölogo,
deselwolvimento moral, realizados com pré-adolescentes e com pats de quandoovê,o fazdamesmaformaqueo professor;eamàequedeviaser
criançasnaidadeescolar;e(3)estudosqueseencontramem andamentoacerca estimuladaaenxergaro''filho''acabaenxergandoo 'deficiente' (:ainda
decrençasevaloresrelativosàmotivaçâosocial,um delesrealizadocom paise provévelque,em algumasocasiöes,cadaprofissionalvejaoseuretalhocomoo
professoresdepré-escolares,eo out'rocom diferentesgruposdeadolescentes maisimportantedacolcha,oqueacabafazendocom quenàosevejamaiso
m atriculadosem escolasdeBrasflia. bebê enquanto ser humano.Assim, nào é de se estranhar que em um
Palavras-cbave: atendimento em que tantos profissionais se preocupam em cumprir
satisfatoriamentesuaftmçào,nàohajalugarparaamàe.Aocontrârio,suas
&&&& figuraspodem tornar-seumacortinaquenâodeixaamàe visualizarofilho.
Inclusive,em vezdequebraravisàofragilizadaqueamâepossuidobebê, por
SIMPls/psicologiaFscolareEducaçso outramaishumanizadaevalorizada,aattlaçàodosprofissionaispodeacabar
DEHCIZNCIAS:UM NOVO OLHAR realizandojustamenteocontrério.Conclui-sepropondoqueaatttaçâodireta
SIM P15.1DEFICIZNCIAS:EXPERIZNCIASPERCEIVIVAS-SOLODOCONHECIMENTO. com o bebêna est imulaçào precocesejafeita porum tînico profissional
especializado,com domfnio dealguns contetidosdepsicanâlise, incluindoa
Elck AparecidaF.SclzchloMasini(UniversidadePrebi
sterianaMcckenzk,S& Paulo abordagem winnicotdana.Contudoestaparticipaçàotînicanàodeveexcluira
SP) equipedetrabalho,masumaequipeinterdisciplinar, ondesobremdoaftmçào
Perceber,compreendereacompanharo serhumano na suatotalidade- na do psicölogo deve ser o e1o ent re os diversos profkssionais da equipe,
maneiracomoage,comoseexpressa,comosente,comopensa-requerquese estimulandoareciprocidadeeaproximandoasparcerias.
entre em contato com seu viver,em diferentes momentose situaçöes. Um Palavras-chave:Estimulaçàoprecoce;Necessidadesespeciais;Desenvolvimento
caminho paraisso nossugereMerleau Ponty aoproporqueaciênciaretorne infantil
ao solo do mundo sensf velcomo é napröpriavidapara opröprio corpo-
corposentinelasilenciosadosatosedaspalavras.AoconsideraroSujeitono SIMP 15.3 A CONTRIBUICAO DAS PROPOSTAS W INNICOWIANAS PARA A
mtmdo,comocorponomtmdo-corpoquesente,quesabe, quecompreende- COMPREENS/O EINTERVENCAOJUNTOA PESSOASCOM DEFI
CICNCI
A.MariaLuci
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assinalaaimportânciaenosensinaqueaexperiênciaperceptivasedénosaber ToledoMoraesAmirali
an (lnstittttodePsicpl
opif
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versidadedeS#0 Paulo
, SJt
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latente que ocorre no corpo pröprio (entendido como experiência corporal Paulo,SP)
pröpriadecadapessoa).A caracterfsticamarcantedesteenfoqueesténaênfase A Questàodadeficiênciaéhojeumaprobleméticaquetem levadoum nfimero
dada ao corpo.O esforço desse filösofo foio demcstrarquea relaçâo no cada vez maior de psicélogos a se interessarem pela ârea, o que tem
mundo é corporale sempresignificativa.Cadaum denösestâ cercado de contribufdo para importmxtes debates, tanto em relaçào ao conceito de
objetosque têm amarcahumanaequeconst ituem osobjetosculturais.O deficiência como sobre osprecedimentosadotadospara a intervetxào com
primeiroobjetoculturaléocorpodooutro,comoportadordeumaexperiência pessoas com deficiência, seja ffsica ou mental. Compreender o
humana,olugardeuma certaelaboraçào, deum certohorizonte.Atravésde desenvolvimento de pessoas com deficiência a partir dos pressupostos
seucorpovivo,quetem amesmaestruturadomeu,seiqueecomoooutrose winnicottianos tem propiciadoimportantesmodifkaçöesparasuaabordagem,
serve de objetos familiares de um mesmo mundo ffsico e cultural.A tanto educacionalcomo clfnica,e mostrado aspectosfundamentaisparase
experiênciaperceptiva(queécorporal)sttrgedarelaçàodh-t
âmicadocorpo redirecionar as intelvençöes necessâri
as a um desenvolvimento pleno e
comoum sistemadeforçasdomtmdoenàodaassociaçàoquevem dos6rgàos satisfatörio dessas pessoas. Os trabalhos que tenho realizado, ''O
dos sentidos.Assim,o corpo évisto numa totalidade, na sua eskumrade ProcedimentodeDesenhos-EstöriascomoPsicoterapiaBreveem pessoascom
relaçàocom ascoisasaoseuredor-comoumafontedesentidos(sentido= Deficiências e Problemas Especiais de Saftde'', ''Anélise da IntervelxRo
significaçàodarelaçâodoStl jeitonomundo,sujeitosempreorientadonoseu Especializada no ''Centro Dra.Eva Lindsted''e ''h criança deficientevisttal
agir).Um objetoculttlralimportantenarelaçâocom oout
'
roéalinguagem.Na com problemasde aprendizagem:um modelo para atendimento integrald',
experiênciadodiélogo,quandosepartedaexperiênciaperceptiva, ondesefala (com o apoio do CNPq),dentro desta concepçào psicmzalftica, mostrou
naimersàodosujeitonomundo,det
alsortequeaaçàosurgesemprecomo aspectosfundamentaisquedevem serconsideradosno atendi mento a essa
um m ovimento significativo e intencionalnum campo de articulaçào de populaçâo. Dentreosvtiriosaspectosque pudemosobservar,consideramos
sentido,cadaum liberaospensamentosdooutro, trazendo novaclimens:o a bâsicosalient
ar:-Queaconstihl
kàodoserhumano,sejadaquelesquetem
essepensamento.Merleau Pontp aotomarapercepçàocomosolooriginârio um adeficiênciaou nào,estéintrinsecamente relacionada auma condiçâo de
doconhecimento-percepçàoquesedénocorpo, nasrelaçöesdesignificaçào interaçâorecfprocaentreum organismobiolögicoeoambientequeosustenta.
com oqttesedtîaoseuderredor-apontaum caminhoparasesaberdapessoa -
Que a deficiência, ffsica otl mental, é uma condiçào estruturante do
com deficiência. Esse autor se refere aos conteûdos particulares (a indivfduo,e nào um acessörio que interfere em sua vida, e que deve ser
especificidade)eàsformasdepercepçao(ageneralidade).Oscontet
îdossàoos corrigido.-Que,sendoaintegraçào umasdastarefasbâsicasnaconstituiçào
dadossensoriais(visâo,tato,attdiçào)eaformaaorgani zaçàototaldesses do serhumano,éimportanteque asintervençöespropostasaessaspessoas
dados,queéfornecidapelafunçàosimb6lica.Hâumaclialéticaentreconteudo atentem para este fato.Melhordizendo,nosatendimentos dasdificuldades
eforma:n;o sepodeorganizarnadasenâohouverdados,masestes,quando vividas por eles, o indivfduo deficiente deve sempre ser visto na sua
fragmentados (dissociados da funçào simbölica) nada adiantam.Para totalidade.Condiçâoraramenteobservadonostrabalhosrealizados. Vem os:o
compreender a pessoa com deficiência e sua maneira de relacionar-se no médico cuidtmdo de seu corpo; o professor de sua aprendizagem; os
mundo circundante, hti sempre a considerar sua estnltura perceptual e psicölogos tratando dosaspectos emocionais;ospaisrecebendo receitas de
cognitiva,queexprimeaomesmo t emposuageneralidadeeespecificidade(o como tratarseu filho,desconhecendoosprocedimentosaquesàosubmetido,
contetidoeaforma,eadialéti
caentreambos). surgindocomo umaconstanteafaltadecomunicaçàoentreosprofissionaise
Palavras-chave:Deficiência;Experiênciaperceptiva;Desenvolvimentohumano entre eles e a famflia, Como fica a crimxa diante desta situaçào?
&&& Freqikentemente dissociada e com dificuldades para estabelecer uma
SIM P 15.2 A FRAGMENTAC/O DO BEBZ NA B TIMULACAO PRECOCE. M aria integraç:o saudlvel. Em relaçào as intervençöes notam os dois aspectos
duplsll BolsanellotSclnrdeEffllcflffib- UtliversidadehderaldoJlcrlrltf, Cttritiba, fundamentais:-Comportamentosquemostram tlmarelaçàoinvasiva descritos
PR) porWirmicott(1990)como manifestaçöes do ambi
ente que impöe acriança
A maiorprobleméticacausadapelonascimento deum bebêcom deficiência umarealàoeumarupturanoseucontinuaraexistir.Presentestantonospais
consist
ejtlstamentenadepressàoecolapsodaauto-est
imamaterna,colocando como nos profissionais, levando ao desezw olvim ento do ''falso self'' e
em perigoo processo devinculaçio,Portanto,um programadeestimulaçâo, impedindoaexpressàoemanifestaçàodosimesmo. Istotraz,freqûentemente,
na perspectiva winnic'ottiana, deveaj
udaramàeafocalizarsuaatençàoe
interesse no lactente de forma mais produtiva,o que pode lhe gerarum comocoruseqikênciadificuldadesparaquea crimlçapossaviverexperiências
enriquecedoras e desenvolver com plenimde suas capacidades'. -
sentimentodevalorizaçào,desentir-secapazdepromoverodesenvolvimento
dofilho.Assim,apesqtlisateveporobjet
ivoinvestigarquet
ipodetrabalhoos Comportamentosquerevelam i
ntrojeçàoextrativa,conceitodescritoporBollas
Profissionaisqueatuam naestimulaçàoprecocedeselw olvem com acriançae (1987)comoum procedimentointersubjetivo,noqualalguém roubadooutro
un'telementodesuavidapslquica,conduzindoaperdadeconteûdos, funçöes
se acatam ,nesta atuaçào,as consideraçöes acima,Para tanto,enkevistou-se eprocessospsfquicos.Acreditoqueumaexplmxaçàosobreessesconceitosdarii
profissionaisqueatendem bebêsnafaixaetâriadezeroaum anocompleto,na oporhmidade para uma nova visào sobre as pessoas com deficiência e
cidadedeCuritiba,Paranâ.Comoresultados,observa-sequenot'rabalhodos
contribuirâparaprocedimentosenriquecedoresparaseudeselwolvimento.
profissionais predom ina arealizaçào de exercfciosterapêuticoseadvidades Palavrapchave:Deficiência;Intervençào;Deselw olvimento htlmano
destinadas a deselw olver as diferentes éreas do desenvolvimento infantil, o
que caracteriza uma estim ulaçAo de ctmho mecimicksta,guiada sob um

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sintonizada à aferência visual, a ponto de se obsezvar um declfnio de
SIMP16/Ané1i!eExperimentaldoComportamento desempenhocom oclusiodeapenas100msdofinaldatrajetöriadoestfmulo.
AINFORMACAO VLSUALNO CONTEXFODAPERCEPG OAG O O grupoLOC soh' euum efeitocontrério,tendoseudesempenhoprejudicado
pelo aumento da disponibilidadede informaçâo visualapösa aquiskào da
SIMP16.1A RELAG OPERCEPG O-AG ONOPULARCORDA.X?1JMariaPellegrini tarefa,revelando uma especilkidade visomotora desenvolvida a partir da
(Depto.deE#uccfflnFîsica,UniversidadeEslf7#lll!Paulista- CampusdeRi0Claro, exposiçào visualdurantea prética.Outro achado importantefoio nfvelde
RioClaro,SP) desempenho equivalente entre os três grupos ao finalda fase de prética,
O deslocamento do corpo no espaço com '
o objetivo de alcançar uma indicando quetarefassincronizatöriaspodem serefettzadasa partirdeuma
determhlada meta é fundamentalpara a sobrevivência do serhumano.A representaçàointernadodeslocament
odoestfmulosem quehajaprejufzodo
execuç:o dehabilidades motoras emerge na congnlência das reskiçöesdo desempenho.Kssesresultadosmostram queaintegraçàovksomotoracolutitui-
organismo doexecutante,dascaractertsticasespaço-temporaksdatarefaedas seem um processodinâmicomodtlladopelaaprendizagem,em queapréticaé
condiçöesdoambiente.Estasrestriçöes,também denominadasdevfnculos,sëo capaz de gerar coalizöes sensörio-motorasm aks eficientes e especfficas às
indissociéveisdemodoqueaanâlisedarelaçào ent' reapercepçàoeaaçàose condköesem quefoiformada.Nadiscussàoéenfatizadaaimportânciadesses
fazcom referência àtarefaaexecutar.A abordagem gibsonianaassumeuma achadosparaasteoriasdeaprendizagem motora.
relaçàodiretaentreostjeitoquepercebeeoobjetoqueépercebidodemodo Palavras-chave:Integraçào visomotora;Dinâmica de açöes sincronizatörias;
que toda anâlkse do comportamento deveria levar em corksideraçào a Aprendizagem m otora.
reciprocidadenarelaçàosujeito-ambient
epoisosujeitomodificaoambient
ea
suavoltaeémodificadoporele.Um primeiroproblemanoestudodarelaçào SIMP 16. 3 O MOVIMENTO DOSOLHOSE A RELAG OPERCEPG O-AG O.Sérgi ù
percepçào-açàoéidentificadonaliteratura:quaismedidasseriam apropriadas TosiRodriguestDlcrlc?
rlr?;lodeE#fIcf7;J(?Hsi
ca,Universi
dadeEstadualPclllfslc-
paraa descriçào dainterfacesujeito-ambiente. Nosso trabalho apresenta CampusdeBauru,Bauru,SP)
evidênciasdarelaçâoentreasinvariantesambientaiseasinvariantesm otcras O comportamento dosolhosrepresenta abuscaativa da informaçâo visual
na execuçào de habilidades que envolvem movimentos em antecipaçào a relevante para o controle das habilidades motoras. Uma quantidade
eventosno meio ambiente.O pular corda tem semoskado umaexcelente consideravévelde pesquisa tem examinado o controle do olhar durante a
janelapara oestudo destarelaçào percepçào-açào porpermitircombi
nar execuçàodehabilidadesesportivas.Vériascaracterfsticasdaperformanceviso-
diferentes fontes de informaçào para a açào e diferentes freqûências de motora têm sido investigadas,incluindo a busca visual,coordenaçào olho-
execuçào desta tarefa motora.De um primeiro estudo com 12 estudantes cabeça-braçoeacoplamentoolhar-braço.Deumaperspectivametodolögica,as
tmiversitérios,sendo6homense6mulheres,apresentaremosametodologiae estratégiasdepesquisatêm evolufdo daapresentaçàodeslidesestâticospara
os dados obtidosem três sim açöes diversas. Em um a dascondiçöes,os h'lmesdinâmicose,recentemente,situaçöesdecampomaisrealkstas.Ascrfticas
executantestinham hzformaç:o sobreo movimentodacordaporqueviam e mais comurts do estudo do comportamento do olhar pmssado e presente
sent
iam atrajetöriadacordaaoserba6daporelespréprios.Numasegunda induem afaltadevalidadeecol6gicaeofoconapercepç:oparaumaexclusào
situaçào,osparticipantes tiveram a visào obstrufda e,portanto,regulavam daaçio.Nâoestiisuficientementeclaroseascaracterfsticasdoolharedaaçio
suasaçöesapenasapartirdeinformaçàosomestésica.Naterceiracondkào,o motora,observadassob condköeslaboratoriaisrestritas,proporcionam uma
executanteviaacordasendobatidapordoisoutrosindivfduos.A freqiiência inclicaçào precisa do comportamento natural dos participantes dentro de
de 100 ciclos por minutg foiobservada nas três condiçôes expelimentais. situaçöes esportivasreais.A teorizaçàona Psicologia Ecolögica sugere que
lndependentementedacondkâoexperimental,ossujeitosperdiam ocontato percepçào e açào sào processos mutuamente interdependentes,e que o
com osoloconsistent ementeem um intervalodetempoqueeraproporcional desacoplamento das ligaçôes entre estas funçôes podelia afetar o
àduraçàototaldociclo dacorda.Assim,umainvariantenarelaçàotemporal comportamentodoolhar.Estudosdecampo,transpondoascrftkaslevantadas,
entreociclo dacorda eo ciclodosaltarfoiidentificada.Lstosignificaquehi
î têm caracterizadomecanismosdoolhareaaquiskàodei nformaçàovisualem
um perfeito encaixe temporalentreaaçàomotoraeoestfmulo exteriorquea seus contextos naturaks.No lance livre do basquetebol,jogadores mais
determhxa.Nosegundoestudo(Barreto&Pellegrini,2001),buscamosverihcar experientesexibem movimentosdacabeçamenosfreqûentes,menorntimero
seum mesmopadràomotorseriaut ilizadodiantedealteraçöesnaf'reqiiência defixaçöeseumaduraçâo daftxaçâomaisltmga(chamadade 'olhoquieto'
')
com quea corda erabatida.Participaram deste estudo 12 universitâriosdo no aroduranteasfasespreparatöriasdo arremesso.Estasobservaçöesderam
sexo masculi
no.Os result
ados apontaram para ajustes na organizaçào origem àhipötesedalocal
izaçào-supressào(Vickers,1996),queestabeleceque
temporalrelativa dasfasesdo saltar f'rente asalteraçöesna freqiiênda de umafixaçàodelongaduraçàonttmalocalizaçàoalvoénecessftriainicialmente,
badmento dacorda.Osdadossugerem que o comportamento motoré o seguida de movimento lento dosbraçosna fase preparatöria daaçio para
resultadodainteraçàodasforçash- ttemascom asextemasquesurgeapartirda possibilitaramanutençâodafixaçâo.Nafasedeexecuçâopropriamentedita,a
infcrmalàosensorialqueérelevanteparaaaçao. fi
xaçào deve terminarpara darlugarà supressào davisào,com piscadas e
Palavras-cbave:Percepçào;lnformaçào;Acoplamento movimentossacédicos,paraevitarinterferênciavisualnaexecuçàodatarefa.
Notêntsdemesa,osjogadoresmantêm apersegukàodabolasomentena
parteinicialdatrajetöria.A naturezadapersegtliçàovariadeacordocom o
tipo debatida:a bola tende a serseguidamaisfreqiientemente eporum
SIMP 16.2 CAR/TER DINAMICO DA INTEGRACZO VISOMOTORA EM Açt')F.s perfododetempomaislongoqumzdomove-senadireçàodalinhacentraldo
SINCRONIZATURI AS.Lt li
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ento, corpodojogadordoquequandomove-selateralment e.Duranteaporçàofinal
EscoladeElllccflaFçsicaeEsportedaLlniversi
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?Pauk,5#:Paul o,SP) dovôodabolaocorreum mecanismo deestabilizaçàoolho-cabeçatKpoll&
A integraçào entrefunçöessensoriaisemotorasé departicularimportância Fleurance,1988),com osol
hosestiveisealinhadoscom aorientaçàodacabeça,
paraqueum indivfduointerajahabilmentecom seuambiente,estabel ecendo posicionadosantecipadam entenolocaldecontatodabolacom araquete.M ais
uma sint onia fina entre modificaçöes ambientais e os ajustes corporais recentemente,adescriçàocineméticatri-dimensionalaplicadaaotênisdemesa
correspondentesquedevem serimplementadosafim deseatingirumameta. tem revelado, de m odo inédito, as caracterfsticas espaço-temporais da
Essacaracterfsticaficaevidenteem sittlaçöesdemudançasambientaisdealta aqukskào da informaçào visual, via movimento dos olhos e cabeça,
freqiiência,em que a latência para aproveitamento de informaçào visual combinadasàsdo movimento do braço (Rodrigues,2000).A perturbaçào do
impedequeosajustesmotoressejam feitosem t emporeal.Nessetrabalhosàt? skstema vkso-motor, através de manipulaçào da pressào temporal para
discutidos resultados de investigaçöes que revelam o aspecto dinâmico da responder,tem evidenciado uma dinâmica de adaptaçào e colapso de seus
integraçào vksom otora em tarefas sincronizatörias. Participaram dos componentes na busca damanutençào dos nfveisde precisào da resposta,
experimentos estudantes tmiversitérios, apös obtençào de consentimento descrevendo um acoplamento entre percepçào e açào em tarefas desta
informado. As tarefas empregadas constaram do acionamento de um natureza,
interru'ptor manual, com demanda de velocidade de reaçào ou de Palavras-chave:M ovimentodosOlhos;PercepçàoVisual;HabilidadesMotoras
sincronizaçào,ou contataçào deumaboladeespuma(interruptorembutido)
com raquete de badminton.No Experimento 1foicomparado o tempo de
reaçàovisual(TRV)com operfodomfnimodelatênciaparaaproveitamentode
inform açâo visualno controle de tarefa sincronizatlria. No Experimento '2 SIM Pl7/psicologiaSocial
foram comparadasascondiçöesde tempo demovimentocurto (acionamento ADOLESCZNCIA NA PERSPECTIVA SUCIO-HISTURICA
manualdointerruptor)evisi bilidadecompletadodesl
ocamentodoestimulo
(grupoCVC),tempodemovimentolongo(contataçào dabolacom raquete)e SIM P I7.ICONCEPCOFS SOCIAISDE ADOLFSCCNCIAE SUAS IMPLICACOLSPARA O
visibilidadecompleta (grupo LVC),e tempo demovimentolongo eoclusào DLSENVOLVIMENTO DA CONK IZNCI
A DO JOVEM.Mari
a da Graça Mardli
aa
dos300msfinaisdodeslocamentodoestfmulo(grupoLOC).Ascomparaçöes Gonçalves(Ponl/ckUni
versidadeCatôlicadesf
ibPaul
o)
foram feitas antes da prética das tarefas,apös250 tentativas,e apös 1000 Entre as concepçöes de adolescente e adolescência existentesna sociedade e
tentativasdeprética,mAalisando-seo desempenhode cadagrupo em quatro veiculadas pelos meios de comunicaçào predominam concepçöes
condiçöes de visibilidade:visibilidade completa,oclus:o dos 100ms finaisda naturalizantes que distinguem a adolescência como uma fase crftica,diffcil,
trajetlriado esHmulo,oclusâodos200msfinais,eoclusio dos300msfinais. muitasvezesimpossfvelde serexplicadae abordada compreensivamente.Pais
Os resultados do Experimento 1,assim com o o pré-teste do Experimento 2, eeducadores,diantedisso,pöem-seadiscutirecaracterizaressafase,deforma
hxdicaram que sem prética prévia o perfodo mfnimo de latência para a encontrarmeios adequados para lidarcom osjovens.Poroutro lado,as
aproveitamento da informaçào visualnas tarefas sincronizatöriasfoisuperior concepçöesveiculadasacabam porinterferirnacompreensaodojovem sobresi
aoTRV.O Experimento2indicou queessarelaçàofoialteradaapösafasede mesmo,sobre seu papelsociale sobre os aspectos que vivencia durante seu
prâtica, em que o controle motor parece ter-se integrado de forma mais desenvolvimento.E interferem também na forma como sào vistospelosseus

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ll(l
ePsictloLîa
pares e gruposfamiliares,o que acabacont
ribuindo paraa manutençào de diversas maneiras:ffsica,psicolögica,abuso sexual, negligência, trabalho
determi
nadasnoçöesdoquesejaoadolescente.Nessesenti
do,hwestigaçöes infanEl, exclusào escolar, enke outras. Sào questöes que se vinculam
sobreasformascomoaadolescênciaéabordadanosmeiosdecomurticaçàode estzeitamenteàviolênciaestrutural.TantoaConstituiçàoBrasileira, quantoo
massasào importantes paraque tanto asexperiências dosjovens,como ECA resgatam prindpios que asseguram a cidadania da crimxa e do
experiências de trabalhos de orientaçào e educaçào possmn ser adolescente,cork
siderando:crial
xaseadolescent
escomosujeitosdedireitos;
contextualizadas, avaliadas, criticadas e modificadas. Na perspectiva da seus direitos devem ser tratados como prioridade absoluta; crianças e
conceplào da psicologia söcio-histörica,o processo dedesenvolvimento dos adolescentesdevem serconsiderados em todasascircunstâncias, seres em
jovertsimplicanodesenvolviment odaconsciênciaem relaçàocom aatividade, desenvolvimentobiopsicossocial. Umadasmedidasdeproteçàoàpopulaçâo
em um processo dialético,que deve ser abordado na sua histoziddade. A infantojuvenilameaçadaem seusdireitosprevistapeloECA éoAbrigo,que
questàoideolögicapresentenacortstitukàodesignifi cadosesentidosdeveser secortstituiem umamoradiaprovisöria.A partirdeexperiêndarealizadacom
cozusideradaaoseinvestigarosfatoresdeterminantesdodesenvolvhnentoda adolescentesabrigados nosliltimoscinco anos, nos deparamoscom vérios
cortsciência,na medida em que éuma aspecto que atravessa,expressando desafios:Comoestabelecercondköesparaarefl exào grupal,possibil
itandoa
contradiçöes,a relaçào atividade-cortsciência.Esse referencialorienta uma consdentizaçàosobreocontextohist6ricoesocialem quevivem osjovertseo
compreensào do adolescente que se baseia na consideraçào do contexto resgate da auto-estima demodo que estes sintam-se responséveisporsuas
histörico e social em que vive e na explicitaçào de como aspectos desse decisöes e açöes? Como proporcionar condköes para que os adolescentes
contexto estâo presentesna constitukâo da subjetividade.A part
irdisso, adquiram maiorautonomia,contribuindoparaquesetornem sujeitosdesuas
estudaraadolescênciaeproporformasdeintervençào,sejadeorientaçào, pröpritts vidas, minimizmzdo assim os resqufcios do processo de
educacionais, terapêuticas requer que se cort
sidere de que maneira as institucionalizaçâo que fortaleceram a dependência? Como restabelecero
concepçöesexkstenteseveiculadassocialmenteinterferem nacompreensàodo contato com a famflia de origem? A reflexào proposta tem como base os
jovem sobresimesmoenacompreensàodepaiseeducadores.Dadosde pressupostos te6rico-metodolögicos cla abordagem söcio-histörica, com
pesquisassobreasconcepçöesveiculadas em programasdeTV parajovens destaqueparaacategoriaconsciência.A modificaçàodaconsciênciaépossfvel
revelmn quepredominam asvisöesnamralizantes,apresentandoojovem e apartirdamudmxadaatividade,quetrazàtonacontradiçöesentreomundo
suas experiências com caracterfsticas universais ou com diferenças e realemundorepresentado(subjetivado).Ascontradköescontri
buem paraa
especificidadesindividuaisou degruposminoritârios'/toleréveis''dentrode reflexàosobreaaçàofuturadoindivfduoougrupo, assim comopara repensar
um limite socialmente aceito. Ocon'e, nesse sentido, o fenômeno da o feito/nâo feito.A mudança na consciência individuale socialépossfvel
''pasteurizaçào''dasidéiasveiculadassocialmente,deformaque,pormaisque atravésdaopçàopsico-educativa,epodeserfacilitadapeloprocessogrupal.O
possam parecer contestadoras,nào ofereçam perigo no sentido de abalar processo grupal estimula a reflexào individual e coletiva,no sentido de
concepçöesdominantes.Também dadosdepesquisassobreasconcepçöesde possibilitarqueseusmembrosseconscientizem desuaidentidadepsicossocial.
adolescência presentesentre os jovens mostram o predomfnio da visào é espaço hmdamentalparaa problematizaçào do cotidiano, desencadeando
naturalizante,quenâoconsideraahistoricidadedofenômeno.Issoimplicaem novasrelaçöes,garantindoa expressào de sentimentose opiniöes,tornando
visöesindividualizantes,quefazem com queojovem nàosepercebacomo possfvel a identificaçào de diferenças e semelhanças nas experiências
agentehistöricodoprocessodeseuprépriodesenvolvimento. Pode-sediscutir individuais,facilitandoaemancipaçàodoindivfduo.
apartirdetaiselementosasdificuldadesencontradasnotrabalhocom jovens Pal avras-cbaveïAdolescência;Psicologiasöcio-histöri
ca;Casaabrigo
nosentidodequeelessepercebam comoagentesdeseu pröprioprocesso de
desenvolvimento.
Palavras-chave:Adolescência;Psicologiasöcio-histörica;AdolescenteeTV
SIM P'l8zsicobiologiaeNeurociência
SIM P 17.2 REVENDO 0 CONCEITO DE ADOLESCCNCIA. Ana Mercé: Bahia Bpck PSICOBIOLOGIA D0 MEDO E DA ANSIEDADE: EM BUSCA DA
(Ponti
hkiaUniversidadeCflt
i/kflfkMoPgflbl CIRCUITARIA NEURAL
A adolescência tem sido conceituadana Psicologia apardrdeperspectivas
naturalizmltesqueatêm caracterizadocomoum perfodododesenvolvimento SIM P 18.1 ENVOLVIMENTO DO NUCLEO M EDIANO DA RAFE NO
naturaldo homem.Todasascaracterfstkas que tem sido registradasnesse CONDICI ONAMENTOCONTEXTUALDEMEDO.MarcusLirflBrll ndt
lotlzllt
lrcl/riode
perfodotêm sidoconcebidascomoinevitéveis,inerentesequepassam com o Psknhiolpt
îk,Universidadede5Jt
?Paul
o,flflcfrltlPret
o)
tempo.Osjovenstêm sido,com ksto,desvalorizadoseafaltadeespaçopara A participaçàodesistemasserotoninérgicosnamediaçâodomedoearksiedade
suaparticipaçàotem ficadoassim justificada.Um perfodoconturbado,cheio vem sendo mostrada desdeadécadade60. Recentemente,nosso laboratörio
deincoerênciasedesajust es,quejustificam seuafastamentodeespaçosde demoskou que a lesào eletrolftica, a lesào neuroqtlfmica através da
poderededecisâo.A Psicologiatem contribufdoassim paraadesvalolizaçào microinfusàodoNMDA ouainativaçàodeautoreceptoresserotoninlrgicosdo
dajuvenmdeem nossasociedade,ocultando,com seusconceitos,acorkstruçào nt
icleomediano darafe(NMR)tem acapacidadedeinibirocondicionamento
socialdaadolescência.Pretendemosapresentarconceitosdeadolescênciaque contextualde medo.Interessantem ente,a lesào desse ntîcleo nào alterou a
têm vigoradonaPsicologiaefazeracrfticaaessasconcepçöes,contrapondoa aquiskào da resposta de congelament
o a um estfmulo sonoro fésico
elasaconcepçàosöcio-histöri
ca. f:precisoredefiniraadolescênciaparapoder previamente associado a um choqueelétrico na mesmacaixa experimental
compreendê-la como um a construçào social, necesséria na sociedade onde ocorrera o condicionamento contextualde medo. Nesta apresentaçâo
capitalista;como'um produto socialqueveio respondernecessidadesquea iremosdiscutirnovosresultados quevisam analisara reaçëo de defesaem
sodedademodemanosapresentou.Pretende-secontribuirparaasuperaçào ardmaiscom lesöeseletroliticasnoNMR em doisparadigmasexperimentais
das concepçöes naturalizantes, t' razendo as possibilidades da perspectiva relacionadoscom ocondicionamentodemedoeapotencializaçàodaresposta
histörica, A adolescência deve ser vksta como um perfodo corstrufdo de sobressalto.RatosW istarsofreram lesöes eletrolfticas do M IIN antesou
socialmente.A sociedade modez' na trouxe a necessidade do preparo dos apösserem expostosaduassessöesdecondicionamentodemedo.Cadasessào
trabalhadorespara lidarem com asnovas tecnologias;odesenvolvimento da continha10tentativas,ondeuma1uzcom duraçàode4segundoseraassociada
medici'l'tapossibilitou ao homem ampliarsuaespermxadevidadeixando os aum choqueelétrico (0,6mA,1s).Setediasapösotreinodecondicionamento,
trabalhadores mais tempo no mercado de trabalho;a escola surgia como os animais foram testados no mesmo contexto onde receberam o choque
espaço adequadoparaoaprenclizadodashabilidadesbtisicasnecessériaspara elétrico.A respostadecongelam entoserviucomoindicadordareaçâodemedo
oaprendizadodatecnologia;terosjovensretmidosem um mesmoespaço do animal.Apöselse teste,todososanimaisforam submetidosao testede
facilitavaasuaidentificaçàocomogruposocial;asmarcasdodesenvolvimento potencializaçào da resposta de sobressalto.Nesse teste, a luz previam ente
docorpo(puberdade)permitiam aidentificaçâodojovem,Esseselementosvâo associadacom ochoqueeraapresentadapor4segundosantesdaapresentaçào
permitindo o desenvolvim ento de um conceito sodalde adolescência, A de um rufdo brando (100dB,50 ms).A resposta de sobressalto ao som
ciênciavaientàoregistraressemomentoecaractelizi-lo,com ascaracterfsticas potencializadapela 1uzfoiutilizada comoindicadordo medo condicionado.
queosjovensapresent avam naquelemomento,colocando paracircularna Osresultadosindicaram quealesâodoNMR defatoreduziuareaçàodemedo
sociedadeum conceitoquedefiniaarealidadedaadolescênciajt
iexistente. condicionado a estfmulos contexmais.No entanto, a potencializaçào da
Retomar esse processo é uma urgência na Psicologia,para que posstunos respostadesobressaltoinduzidapelaluzpreviamenteassociadacom ochoque
contri
buirparaainclusàodojovem nasociedadeeparaacompreem àodo nàosofreu qualqueralteraçào.Dessaforma,lesöesantesouapösainduçàode
processo da adolescência como um processo construfdo socialmente, medocondicionado doNMR foicapazdealterarocondicionamentodemedo
superandovisöesnaturalizantesqueestigmatizam ajuventudee em nada somenteaestfmuloscontextuais.Lesöesnessenticleonào produziu qualquer
contribuem paraqueoseducadoresepaisestejam maispreparadosparaserem alieraçào no medo condicionado ao estfmulo lumhloso. Esses resultados
parceirossociaisdosjovens. indicam que o substzato neural responsével pela aquiskào de medos
Palavras-chavcLAdolescência;Psicologiasöcio;Histörica condicionadostem circuitosmesencefélicosdiferentesdeacordocom o tipode
estimuloresportsâvelpelasuaativaçâo.
SIM P 17.3ADOLESCCNCIA,VIOLINCIAEABRIGO:REFLEXOESSOBREOSDESAFIOS Palavras-chave:
DO TRABALHO INSTITUCIONAL. Sueli Terezinha Ferreira Martins fDoce/ll: #()
DqmrtamentodePsicolq ia edoProgramadeP/s-Grfl#lff7floe??lEducaçâ'oparaf; SIM P 18.2PARTICIPACAODERECEPTORESSEROTONINCRGICOSLOCALIZADOSNO
Ciência,FaculdadedeCiências,Unesp,Bcllrlzl HIPX AMPO NA MEDIAIXO DA ANSIEDADENO LABIRI
NTO EM CRUZELEVADO.
A questàodacriançaedoadolescentetem sidofocodeatençâojéhâalgum AnfônfoPedrodeMeloCruztl.
alprf
lflrïadePsicojarmacologia,Uni
versidadede
temponoBrasil,ganhandomaisvisibilidadeapartirdaaprovaçàodoEstatuto Brasîlia)
daCriançaedoAdolescente(ECA)em 1990,Vftimasdeumasociedadeirjusta Um dosmodelosexperimentaismaisutilizadosparaa avaliaçào de drogas
e excludente,a violência contra as crianças e os adolescentes se manifesta de psicoativas envolvidas com medo e ansiedade é o labirinto em cruz elevado.
RcsumosdeCbml
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ada fReuni
âoAnualdeft
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z/ff
Atravésdessemodelo,pode-severificarseum determinadocompostoquflnico seusalunos.Participaram dapesqui
satrêsprofessoresdeumaescolapt
iblicae
participa de si
stemas envolvidos com a ansiedade. Diversos estudos seus91alunosdelasérie(idadeentre7e10anos).Osprofessoreseosalunos
experimentaisvem demostrandoa participaçào desistemasserotordnérgicos desenvolveram trêsclassificaçöesdtlshabilidadesdosalunos;umaparaleitura,
namediaç:o deemoçöesrelacionadascom o medo eaarksiedade.Dentreos um apara matemâticae umaparainteligência.Nöstambém ufilizamosdois
vérios tiposde receptoresserotoninérgicos,receptoresdo tipo 2c (5-HT2C), sub-testes,cödigoevocabulério,dotestedoWISC.Nasaniliqes,consideramos
embora pouco estudados,parecem terparticipaçâoimportantenesse dpo de
.
as notas escolares Os três julgamentos do professor foram altamente
emoçào.Evidênciasderâdioimuno-emaiodemostram quereceptores5-1412C correlacionados.O mesmo também pôde ser obsezvado nos três auto-
estàoespalhadosporvériasestruttlrasneuraisdentreelasohipocampo.Nesta julgamentosdosalunos.Paraverificararelaçâoestruttlraleneeestasvariâveis,
apresentaçâo iremos discutir alglms resultados coletados recentemente em aAn/tlksedaEstruturadeSi milaridadefoicomputada.Asprojeçöesrevelaram
nosso labcratlrio onde a participaçào de receptores5-111'
2C localizadosno duasregiöes;umacom ostrêsjulgamentosdosprofessoreseaoutz. acom os
hipocampoforam hwestigadosnotestesdo labirinto em cruzelevado.Ratos três auto-julgamentos dos alunos.Osjulgamentos dos alunos foram se
devidamenteoperadosreceberam micrhjeçöesem 3dosesdiferentes(0. 75,1.5 localizaram bastantepröximosentresi,indicandoumafortecorrelaçào entre
e3.0gg)detrifluorometil-fenilpiperazine(TFMPP),um agonistadereceptores ostrêsjulgamentos.PelocontTério,asjulgamentosdosprofessoressàomais
S-HTZC,na porçào dorsale ventraldo hipocampo imediatamente antesde clkspersos,comainteligênciabastantepröximacom ojulgamentodahabilidade
serem expostosao testedolabhintoem cruzelevado.Osresultadosindicaram verbaledistantedojul gamentodahabilidadematemitica.Estaconfiguraçâo
queamicroinjeçàodeTFMPPnas2dosesnohipocampovenkalreduziua inclicaquearepresentaçàoqueosprofessorespossuem dainteligênciadeseus
intensidadeda exploraçàodosanimaisnobraçoaberto dolabilintoem cruz alunos esté maisassociadacom ashabilidades deleitura eorais do queas
elevado sem afetaro ntîmero de entradasnosbraçosfechados do labirinto. habilidadesdematemética.A anélisederegressâopassoapassocorusiderando
Essesresultadosinclicfun quearnicroinjeçào deTFMPP i nduziu deforma comopreclitoresasnotasescolaresdosalunos,mostrou queamaiorparteda
seletiva reaçöes deansiedade nesses animais.A maiordose(3.0pg)causou variância do julgamento do professorda inteligência dosaltmos(VD)é'
uma reduçàonaexploraçào deambososbraços,sugerindoassim um efeito explicadapelanotadeportttguêsnaIe11tmidadeedemateméticasomentena
sedativo.A microinjeçàodequalquerumadas3dosesTFMPPnohipocampo 11tmidade.Duasardlisesderegressào mtîltipladepassosfixosconfirmaram
dorsalnàt)causouqualquerefeitonotestedelabirintoem cruzelevado.Esses queamaioriadavariânciadojulgamentodoprofessordainteligênciadoaluno
resultadosindicam queaativaçàodereceptores5-1412C localizadosnaporç:o éexplicadapelanotadeportuguêsnaIe11epelademateméticasomentena11
ventraldohipocampoparticipam deformaaevadamediaçàodo medoeda tmidade.Estesresultadosindicam umaforterelaçâoentrehabilidadeverbale
ansiedade.Comoohipocampoventraltem um amplosistemadecomtmicaçào representaçàosocialdoprofessordeinteligência.A partirdestesresultadosé
neuralcom ocomplexoamigdaloide,essecircuitoneuralpodeserresponsével possfvelconcluirque:(1)osjulgament
osdosprofessoressàoum fatormuito
pela mediaçào da ansiedade produzida pela ativaçào de receptores si ''
cativonodesenvolvimentodaauto-percepçâodoalunoscomoaprendiz
serotoninérgicoslocalizadosnohipocampo. eque(2)estejulgamentoéenviesadopela1lSqueosprofessorespossuem da
Pglavras-chave: inteligência,queé predominantemente conectado lthabilidadeverbal.Estes
resultadospossuem importantesimplicaçöesnocontextoescolarenaformaçào
SIMP 18.3PARTICIPACAO DA MATERIA CINZENTA PERIAQUEDUTALNO MEX E dos professores.Osprofessoresprecisam estarcoztscientesqueo que eles
'
NA ANSI
EDADE. I.lmlIdeirt
l-Fernandez ff-
zll
zorfl/r/tl de Neurociênci
as e pensam deum aluno afeta,em seguida,o queo pröprio aluno pensa desi
Cf?vlprlflvlcnlp, PUC-Rio; f-alvrfll/rfo de Psicologia Comparada, Llniversidade mesmo,comotambém aaprendizagem doalunonasaladeaula.
Esllcf
t?de5J,RJ) Palavras-chave:
A reaçào de defesa de animaks expostos a situaçöes de perigo tem sido
amplamente utilizada como modelo experimentalpara o estudo das bases SIMP19.2M REPRLSENTK ôESSOCIAISNAMEDIAIAODOPROCESSO DEENSINO-
biolögicas responséveis pelo medo e pela ansiedade.Utilizando modelos APRENDIZAGEM.Maria#0Rpslriof.Cflrpf
llh/(Uni
versidadeFederaldoRf0Gratlde
animais, nosso laboratörio vem investigando a participaçâo da matéria doNorte)
cirt
zenta periaquedutal(MCP)na mediaçào dessas respostasde defesa. A Uma definkào de Representaçöes Sociais que serepete,exaustivamente,é
estimulaçao elétrica da perçàtldorsalda MCP com tlma baixaintersidade aquela deJodelet(1989,p 36):'é uma formadecort hecimentosocialmente
produz inicialmente uma inibkào motora denominada de congelamento elaborada e partilhada,tendo uma orientaçào prética econcorrendo para a
enquanto queestimulaçöescom altasintensidadesproduz intensareaçâode cortstruçàodeumarealidadecomum aum conjuntosocial''.ParaAbric(1987,
fugaativa.Resultadosprovenientesdenossolaborat6riovêem mostrandoque p64),elaé,aomesmotempo,'produtoeprocessodeadvidadementatatravés
essepadrào oposto dereaçöes dedefesa estârelacionado timesma ftrea da da qualum indivfduo ou um gnlpo reconstituia realidade com a qualse
MCP.lnicialmentemoskamosque arespostadecongelamentoinduzidapor confronta e para a qual atribui significado espedfico.'' Nesta linha de
estimulaç:o elétrica nào depende de qualquer condicionamento contextuz radodnio,arepresentaçào nào étomadacomo simplesreflexodarealidade,
aversivo. A ocorrência dessa resposta de defesa est; relacionada mascomosistemadeinterpretaçàoqueregeasrelaçöesdosindivfduoscom o
exclusivmnentecom aestimulaçàodeneurônioslocalizadosnaporçàodorsal meio ffsico esocial. Corkstitui-senum sistemadepré-decodificaçào,porque
daM CP.Naverdade,tanto aporçàodorsalcomoaporçàovenkaldaM CP determinaum conjuntodeantecipaçöeseexpectadvas.Estateoriaapresenta,
estâo relacionadas com a ocorrência da resposta de congelamento. no seu pontodepartida,apropostadeabandonaralögicaclicotômica:''nào
Demostramos recentemente que a estimulaçào elétrica dessasduas éreasé existeseparaçàoentreouniversoextenxoeouniversointemodoindivfduo(ou
capazdeproduzirrespostasdedefesarelacionadascom aimobilidademotora. dogrupo).Sujeitoeobjetonâos;oforçosamentedistintos.' Moscovici(1969).
Maisahlda,aporçàoventraldaMCP tem um limiarmenorparaativaçàodessa Oobjetoderepresentaç:o/conhecimento,portanto,estéinscritonum context
o
resposta,indicando assim uma maiorpartkipaçàodessaéreanocontroleda ativo,aoqualpertenceosujeitorepresentante,queseapropriadarealidade
respostadecongelamento.Finalment e,demostramostambém quedest rukào, reconstituindo-a a partir dos skstemas de valores e de sua histöria.Para
atravésdelesöeseletrolfdcas,daporçàoventraldaMCPécapazdebloqueara Moscovid (197S),taisreconstruçöes da realidade supôem dois sistemas:o
ocorrência da resposta de congelamento induzida por condidonamento primeiro,que operaem termosdeassociaçöes,inclusöes,discriminaçöes,ou
contextualaversivomasnàoalteraarespostadecongelamentoinduzidapor seja,com caracterfsticasdeum sistemaoperacional,oucogniti
vo;jt
iosegundo
estimulaçàoelétricadaporçàodorsaldaMCP.Lssesresultadosindicmnquea skstema atua controlando,selecionando e verificando,de acordo com vérias
reaçào de defesadeanimaisexpostosasittlaçöesdeperigopodem ocorrem' lögicas eregras,caracterizando-se como um metassistema quere-elabora o
em duasformas:at
ravésdeumainibkào(congelamento)ouativaçào(fuga) materialproduzido peloprimeirosistema.Wagner(1998,p 4),aodetalharas
comportamental.Ambasrespostasparecem sermediadaspelaporçào dorsal caracterfsticassöciogenédcasdasrepresentaçöessociais,identifica-asem pelo
daMCP.Poroutrolado,aporçàodorsaleventraldaM CPparecem controlara menostrês:asrepresentaçöes'depopularizaçàodaciência'#as'deimaginaçào
respostadecongelamento. cultural' e as 'de estruturas e eventos sociais'.Numa sala de aula estio
Palavras-cltave: presentesostrêstiposderepresentaçöes,equkâoutros,cadaum cumprindo
fmxöesespecfficasnarealidadedosindivfduosquecompöem aqueleconjunto
social.Eodenominadorcomum entretodaséofatodeserem veiculadaspelos
discursl?scirculantes.O produto.ou seja,asrepresentaçsescompartilhadas,
SIMPlg/psicoloyiaEscolareEducaçâo formam parte do sistema deconhecimento ordinério dosindivfduos,enào
REPRKSENTK OESSOCIAISEIMAGINXRIO NO CONTEXTO F.
< OI,AR:O podem serignoradasporaquelequedevedesempenharopapeldemediador
PAPEL DE MEDIADOR DO PROFESSOR NO PROCESSO ENSINO- do processo de ensino-aprendizagem.& tmsreflexöesserào apresentadasem
APRENDIZAGEM referênciaaresultadosdepesquisasrecentes.
Palavras-chave:
SIMP 19.1SOUSABI
DO,I'ROFFSORA?M REPRLSENTAIXLSDEINTELIGZNCIA DOS
PROFESSORLSEO NIVELDEDLSEMPENHO FX OLARDESEUSALUNOS.AnttmioRcwzzi* SIM P19.3O IMAGIN/RIONACONFIGURAC/ODAREALIDADESOCIALDOALUNO.
e Tcrczipl/pa Nunes*. tpls-Grc;lllflflt) em Psicologia, Universidade H deral de NildaTevesHrreira(Llni
versidadeFederaldoRiodeIaneiro)
Perrlf
lplûllct
?'eDepartt
nentt?
fPsychology,OxfordBrookesUniversity-) Algumas teorimspedagögicasmostram necessidadesde prâtkaseducativas
Pesquisasrecentesh- dicaram que ojulgamento dosprofessoresdosaltmosé pautadasnarealidadesocialdosalunos,orientandoprofessores,daseleçàode
hm uenciado culmralmente,tendo um importm-tte efeito na percepçào que o textos à compreensào de hibitos e atimdes em relaçào a determinados
alunos possui de si mesm o e dos colegas em termos de inteligência.Este assuntos.Pareceevidenteaimportânciadessasobsez-vaçöes,masnàosepodem
esttldohwestigaarelaçàoentreasconcepçöesdeinteligênciadosprofessorese oznitir as condiçöes de produçào desse discurso, sob pena de tratar essa
o nfvel de desempenho escolar de seus alunos. Qual o impacto das realidade como algo dado,'natural'.Conhecer uma realidade ë reconhecê-la
representaçöessociaisdainteligência dosprofessoresnostlcesso acadêmico de corustitufdaporsujeit
osqueasimbolizam ecompartem entresium conjunt
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ibCientticada IRel
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coordenado de representaçöes,umaestruturadesent
idosquecirculam entre fklcprgs-c/lcpe:Terapia-online;Intemet;Revksào-bibliogréfica
seusmembros,mediantediferentesformasdelinguagem:esseconjuntoéo &&&
'Imaginft rioSocial',um quadroculturalquematriciaaproduçàoimaginativa SIMP 20.2 ADAPTK AO DO USO DA REALIDADEVIRTUALNA PSICOLOGIA A
dogrupo.Nomomentoem queseenfatizaokabalhocom multiculturalismo, PARTIRDO PROJUO VREPAR.MauroRllll
f
Msda Silva (M&?ll
1rt
?L CT-ZTMC /0
com karksdisciplinaridade, esmdos do Imaginério aparecem como que CRP-O6)SnoPaulo-SP
''corksentidos''pelaacademia.MasImaginérionàoseconfundecom irracional. Parti
ndodoexcelentetrabalhodei
nteligênciacoledvaefetuadonoprojeto
Eleéumadasordensquecompöem aexistênciasocialdoshomezks:o real, o VREPAR - Virhlal Reality Environments for Psycho-neuro-physiological
imaginérioeosimbölico.Imagink irioé,paraCastoriadis,criadordocaoseda Assessmentand Rehabilitation,da Comtmidade Européia,procuro indicar
geometria, mas também de mitos, religiöes, ideologias. A eficâcia do algtms caminhos possfveks que permidriam uma melhor iztserçâo desta
lmaginério estépresentenîksrelaçöessociais,nosjogosdemercado,na avalxadatecrtologianarealidadedaPsicologianoBrmsil.Explanareitambém
organizaçào dosgrupos,nosfndicesdeaudiêndadastelevksöes,nospreços algumaspossibilidadespara Educaçâo,pardcularmente aEducaçàoEspecial.
dosprodutos quecompramos,nasnossas ilusöes,preconceitos, desilusöes. Ufilizo-me das anélises que fiz em minba clissertaçâo no Mestrado em
Por tudo isto os estudos do Imaginério Social vêem na contramào do Psicologia Clfnica no Nucleo dePsicossomâdca e Psicologia Hospitalarda
cienv cismo queambicionou aproximarciêncifkshumanasdeciênciasexatas PontiffciaUniversidadeCatölicadeSâoPaulo ddusosdaRealidadeVirtualna
atzavés de modelos explicauvos e uniformidades metodol6gicas. Tal PsicologiaClfnica'.Colocotambém umabrevedescrkàodoCD-ROM URW C,
aproximaçào,hoje,vem pelas vias de nova racionalidade,mais livre, queacompanhaadissertaçàoe dossoftwazeseducativosque crieiparaeste.
admitindo asformas de vida como organizaçöescomplexas, queimpedem Friso a importância do esforço colaborativo enke a Psicologia e outras
umadescrkàoabsolutamentelögicadarealidade.Sempreestarépresent
euma disciplinascomoasligadasaInformética e,casonàohaja,comosuplanté-la.
fallw algoque nenlwm recursohutrumentalpoderépreencher. Nâo setrata Explico o método que utilizeipara t'rabalhar com a irt
formaçâo digital,
do noumeno kantiano,algo que se esconde atl'âs dos fenômenos, m as do importanteparaaformaçàodeumamassacriticadepessoasqueacelerem este
reconhecimento daprecariedadeda linguagem formal.Avmxosnosestudos saltoteo olögico.
daMgjcaedalinguagem resgataram opapeldaanalogiaedamet/t
fora,como Palavras-clmve: Realidade virtual; Cd-rom; Software educadvo;
recursos para re-ligar M guagem de sistemas diferentes e aparentemente Psicoinformâtica
incoerentes,em umaoutraqueosulkapasseecontribuaparasuaexplicaçào.
As abordagerus compreensivas,como a que remete ao Imaginério Social, SIMP 20.3 BAILE DE MASC/RAS NO CIBERESPACO:UMA FSI'
UI:XISOBRE A
oferecem umaaltemativa parao entendimento dosprocessosqueregulam a IDENTIDADEVIRTUALNOIRC (SALADEBATEPAPO).IvdiseFortim deCampos
vida em sociedade. Na sala de aula,no papelde mediadordo processo (Nûcl
eodePesqui
sasdePsicologiae?
aInjormâti
ca).
%pPaul
o-SP
ensino-aprendizagem, o professor pode pautar suas açöes a pardr das A Internettrazumanovaform adoserhumanoserelacionar:acomunicaçào
condköesobjedvasdevidadoaluno:rendafamiliar,situaçào demoradi a, mediadapelocomputador.Essanovaformadeinteraçàoentreaspessoastem
relacionamentocorrtospats,quelhe farào pré-suporumasériedecondköes caracterfsticas especfficas ao meio , que é o ciberespaço. A forma m ais
(ouafaltadelas)paraaaprendizagem sat ksfatöria.Mas,naperspectivado conheddadeCMC éo espaçovirtualdoschats(salasdebatepapo).Neste
Imaginérioestesdadosnàodizem tudo.énecessârioinvestigarossenddosdas estudoenfocaremosum tipoparticulardechat,oIRC(InternetRelaychat).1
coisasedasrelaçöescorksdtuintesdarealidadealipresente.O chàodaescolaé pormeio dele quemuitits pessoasinteragem, sendo um dosservkosmaks
um espaço sodal,e como tal alise desenvolve uma rede,uma trama popularesdaInternet.Nessemnbiente,vâriosfenômenosoconem, taiscomo a
significadva de mundo. Obscurecer esta tama é trabalhar com a formaçàode com unidadesvirtuais. Essascomunidadestêm regrasenormas
superficialidadedocotidiano,porsimesmoenganoso.Todaestareflexâoserâ especfficas,e ,parafazerparte delas,énecessério queo usuério adoteum
feita em confronto com resultados de pesquisas recentes, questionando nicknmne (apelido). Esses apelidos sào de importância fundamental na
pressupostosdarealidadepresentesem discursospedagégicos. comtmidade,e sào a base form adora da idenddade virtual. A identidade
Palavras-chave: virtualpode sermuito semelhante ao que o individuo apresenta no seu
cotidiano,ou radicalmente diferente disto.Quando essa identidadevirtual
diferemuitodaqueapresentadadecosmme, éporqueprovavelmenteelapode
estarexpressandoaspectosdapersonalidadenàoreconhecidospelosujeito.
SIMPzo/MetodologiadePesquisaeInstrumentaçâo Para C.G. Jun& a personalidade é composta de diversas partes,que sào
PESQUISASEM PSICOLOGIA EINFORMATICA DFSENVOLW DASPELOS integradasnum todo.éprovévelqueessasdiversaspartesdapersonalidadese
MEMBROS DO GRUPO ATMC (ATENDIMENTO MEDIADO PELO expressem nassalasdechatcomo'personagensvirtuais''#ouseja,criaçöesdo
COMPW ADOR)DO CRP06 usuérioquenaverdaderevelam aspectosdesim esmo. Portanto,aescolhado
nicknamepodeserlidacomoum sfmbolo querepresentaaspectosdavidado
SIMP 20.1TERAPIA0NLINE:UMAREVISAOBIBLIOGGFICA.OliverZflêlc'1l1Prado individuo,consdentesou nâo.Nestetrabalho, além darevisâobibliogréfica,
**(DepartamentodePsicologi
aClîni
cadoInstitutodePsicolqi
adaUniversidadede foram feitas entrevistascom usuAiosdeIRC, querelataram osmotivosda
,%0Pa ulo) escolha dosseus apelidos,bem como aimportância deseusnicl paraa
0 objedvo dopresentetrabal
hofoirealizarum levant
amentobibliogréfico comunidade.Asentrevistasrevelaram que a escolha do nickname que seré
sobre os aspectos metodolögicos da terapia on line a fim de irdbrmar a usadonumasaladechatnàoéaleatöria,sendoescolhidoemanti docom muito
comunidadeterapêuticafomecendodadosparaarealizaçâodepesquisaspara cuidado.O nicknamenàoéapenasum apelidoparaosindivfduos, masacaba
conteniplarasquestöeslevantadas. se configurando como um nome no virtual.A despeito do anonimato
Primeiramente foifeito um levantamento bibliogrv co ufilizando o Pcyclit propiciado pela Intemet,muitosusuériospreferem manteruma idenddade
(CD-ROM com referenciasbibliogrâficasem psicolosapublicadopelaAPA) estével,com apenas um nickname,termo pelo qualsâo reconhecidosna
cruzando-se os termos: Therapy, Computer-mediated, on line,Intemet, comunidade.O estudoaponta,ainda,paraanecessidadedemaksestudos na
Cotmseling;e com as referencias recuperadas foiiniciada uma busca nas intersecçàoentreaPsicologiaeaInformética,umavezqueomundovirtualfaz
bibliotecasnacionaisatravésdeconvêniocom aBireme. Também foibuscado partedeum grandenumerodepessoas.
naWebosendereçosel
ekônicosdosautorescujosarti
gosnâoseencontravam Pglcpms-clmpe:mC(cbat);Identidadevirtual;Nickname
nasbibliotecasdo Brasil.Posteriormenteos autoresenviaram osartigosvia
correio.Oslivrosforam adquiridosjuntoaAmazon.
com,chegardotambém
viacorreio.
Osardgosforam mxalisadoseositspectosmetodolögicosforam categorizados SIM PzW sicologiadaSalide
em: Recursos e Servkos - e-mail, chat, videoconferência, MUD, web; BURNOW :QUANDO O TRABALHO AMEACA O BEM-ESTAR DO
ModalidadesdeAterdimento-gntpos(gruposdesuporte,terapiaem grupo), TM BALHADOR
indi
vidual(informaçâo,intlicaçào,aconselhamentoeterapia);Potencialidades
e Restrköes - justificativas, indicaçöes, conka-intlicaçöes, vantagens e SIMP 2,1.1MBI-MASLACH BURNOUTINVENTORY ESLTM ADAPTAIXESPARAO
desvantagens. ' BRASIL.Atla Mari a Teresa BtTlepfff
cs Pereira tDeprlc/ae>llo de flsictll
t?
â'
fc da
Os mspectos édcos foram categorizados em: Preparo do Profissional; UniversidadeEstadualdeMlrinà.fl.-Maringâ-PR)
Informaçöesa respeito da terapia;Seguralxae Privacidade;Identificaçào do O estudodaSfndromedeBurnoutaparecetardiamentenocenét'ionacional. As
clienteeprofissional;ManejodeSituaçöesdeCrise;ProblemmsdeConexào; primeirasinvesdgaçöescomeçam asurgirapenasnadécadade90, apesarda
FaltadeEsdm ulosn:overbais;AcontecimentoslocaisSignificadvos;Edcaem importância atribufda no exterior, que se reflete nos inlimeros estudos
pesquksaviaIntemet:Especihcidades. encontrados em vérios pafses do mundo. Talvez, por este fato, ainda
Os apectos teöricos foram categorizados em teorias psicodinâmicas, carecemosdeum irustrumento validado epadronizadoparanossa realidade.
rogerianaseprocedimentoscomportamentais-cognitivos. Em 1981,Maslac. h eJackson publicam pelaprhneiravezo queveio asero a
Porfim aspesquisase préticas foram classif icadasem:grupos de suporte, ferramentamaisutilizadamunclialmenteparaaavaliaçâodoBum out,oM BI-
terapiaem grupoeterapiaindividual. Maslach Bumoutlnventory.Trata-se de um questionirio de auto-informe,
Deacordo com osresultadosseconcluiqueénecessério quemaispesquisas compostopor22itezts,paraserrespondidoatravésdeescaladoEpoLikertde
sejam realizadas para a verificaçào dmsquestöes levantadas;criaçâo de 7pontos indode''0''como''nunca''a''6''como''todososdias''.Dototal9dos
incentivos à pesquksas sobre psicologia e informética para a sensibilizaz a itenssereferem adimertsàoExaustàoEmodonal,8aRealizaçàoProfissionale
comtmidadecientfficaparaotema,desenvolvimentodeaplicadvosespedficos 5aDespersonalizaçào.Estem esmoinventâriofoipublicadoem duasversöes,a
paraaterapiae atendimento on lineemaiordiscussào sobreasquestöesdo IB S -Human Selvices Suwey e a ED -Educators Suw ey, cujadiferença
atendimentonacomunidadeterapêudcabrasileira. enconta-se apenasna terminologia empregada paraa pessoaquerecebe os
Resumaî
'defbzr
wa/twj-
l'
t/Cienti
flcada Reuni
âoAnual/
.
g Eïi
cologi
a
servkosdoprofissionalqueestâsendoexaminado,'' cliente'nocasodoI -LSSe SIMP21.
3UMBTUDODEBURNOUTEMINSTI
TUII
XFSPENITENCI/RIM .Cristitta
''
aluno''paraoED.Em 1996,juntamentecom outzopesquisadordaf trea,Leiter, Mcrk KurowskitD@lrlf l?
>l
enlo Penitenciârio,Secretark de Estado fflSegurança
publicam a3:edkëodo MBI,o GS-GeneralSurvey,com apenms16itens,o Pûblica,Curitiba,FR)
qualnào seréobjeto da presente discussàoporpossuirumaperspectiva 0 estudo de burnoutem funcionârios de instituköes penitenciérias é
diferent edaproposkàoinicial,qualseja,dequeoburnoutéumasfndrome especialmente significativo em razào daspeculiarescondköesem que est
es
caracterfsticadetabalhadorescujaatividadeimplicanaasskstênciadiretaao desenvolvem seutrabalho,tatscomo:m mssificaçàodaspenitenciftrias,escassez
usurtriodeseusservkos.Paraoidiomaportuguês,vériastraduçöesforam demeioshumanosemateriais,contatodiâriocom osusuériosproblemâticos,
feitms,noentanto,temosqueconsideraroquesesegue.Nunes(1990),em afrontamento de situaçöes com grande tensào, bem como iztsuficiente
Portugal,realizaexaustivosestudos,entretanto,asexpressöesufilizadassâo possibilidadedereeducaçàodosmesmos.Estas,entreoukas,sâoalgumasdas
muito dkstintasdasempregadasno Brasil,o quecontraindicasuautilizaçào razöespelasquaisestesfaçam partedogrupoderiscodenominadoburnout.0 '
enke nös.O trabal ho descrito por Codo (1999)foi o mais abrangente, obj
eEvodestetrabm ofoiconhecerosnfveisdebumoutnosfuncionftriosde
abarcando um totalde 39.000 kabalhadores.Porém, dois dos iterks do irkstituköes penitenciérias brasileiras, mais especificamente no Parmû.
questionârio original, adaptado e validado por Tamayo (1996), foram Metodologia: Hipöteses: 1.Os funcion/trios de Instituköes Penitenci&ias
totahnentemodificados,distanciando-seassim doirkstrumentoquelheserviu caracterizam-seporterum altonfveldeburnoutem relaçàoaogrupocontrole,
de base.As adaptaçöes efetuadas porLautert(1995),Kurowski(2000)e refleddoporum altonfveldecansaçoemocionaledespersonalizaçào,ebaixo
NEPM B(1997)sâomuitosemelhantesentresi,A primeirafoirealizadaem rdvelde realizaçào profissional,medidos pelo MBI.2.Os fundonérios de
M 1enfermeiros,a segtmdaem 209 agentespenitenciériosetrabalhadores.de instituköes penitenciârias caract
erizam-se por possuir um alto nfvel de
outrasatividadesnâosusceptïveisaoburnout.A tîltimaem 595profissionais frustraçâo profissional,alta insatisfaçâo em suasatividadesebaixo rdvelde
as (médicos,ertfermeiros,auxiliares de enfermagem, climasocial,medidospeloCBB.A amostzageralfoicompostaporum totalde
de diferentes categori
psicélogosebombeizos).Enketanto,examinando-seosresultadosdordvelde 209pessoas,homensemulheres,com idadesentre21e60anos,residentesno
variânciaexplicada,anâlisefatorialedefiabilidade,estesrevelam valoresmaks Fw
stado do Parant sendo que, dentre estes, 105 eram funcionâri
os de
pröximosdooriginalnaadaptaçàodoNEPM B,indicandoqueprovavelmente InstituköesPenitenciériasquedesenvolviam cliversasatividadesprofissionais
gunsdostermosutilizadosnestatraduçàosejam maisadequadosànossa dentro destase,um grupo controlecomposto por104 detrabe adoresque
al
realidade.Todavia,corksiderando aextensào demogréfica denosso pafsea exerciam atividadeslaborab nào consideradasderiscoparaoincrementoda
diversidade de categorias ocupadonais que poderiam estar sujeitas à sfndromedebumout.Paraaavaliaçào debttmoutaplicou-seosquestionârios
incidênciadoburhout,muitohâaindaquesepesquksar.Urgeanecessidadede MBI- Maslac.h BumoutInventory de Maslach y Jackson (1986)e o CBB-
investigaçöesneste aspecto eassim podermosirtstrumentarosproflsionats, CuestionârioBrevedeBurnoutdeMorenoJiménez(1992).Resultados:Depois
propens'osou acometidos porestasfnclrome,dosrecursosnecessériospara dedemonskadaacomposkàotrifatorialdoMaslachBurnoutInventory-MBI-
enfrenté-la.Desta forma, a possibilidade de podermos contar com uma calculou-se as médias e desvios-padröes das sub-escalas de cansaço
ferramentaadequadaaestepropösitosefazimprescindfvel. emocional,despersonalizaçào efaltaderealizaçâopessoalno trabalho,tanto
Palavras-chave:M BI;Bum out;Instnlmentodeavaliaçào nosgruposdefuncione osdeplisàocomonognzpoconkole.Dosresultados,
evidenciou-se que o nfvelde cansaço emocionale despersonalizaçào sâo
SIMP21.2QUANDOOSMEDI COSADOECEM PORSEUTRABALHO:O BURNOUTEM maioresno grupo deprofissionaisdeprisöesquenodaamostradecontrole,
UM GRUPODEMIDICOSDEMARI NGX.MeyreEirasBarrosPinto(DeprIfl
#l&1l0de bem como que o nfvel de realizaçào pessoal é menor no gnlpo de
Psicologia,UniversidadeEstadualdeMcrf
n&ti-Maringé-pR) trabalhadores de pzisöesque no segtmdo gnlpo.Porrazöesmetodolögicas
A sfndrome deBumoute suaincidênciaem profissionaisda érea dasatîde, optou-seporfatorializarglobalmenteoCBB,quedepoisdedemorkstradasua
especialmenteem médicos,tem sidoestudadaem vériospafses.Esteinteresse composkào kifatorialcalcularam-se asmédiase desvios-padröes dassub-
sejusdficaem virtudedepeculiaridadesdoexercfcioprofkssional,takscomoa escalasdeFrustraçâoProfissional,ClimaSocialeInsatisfaçàonaTarefa,tanto
relaçào muito pröxima com os pacientes,a imprevisibilidade no trabalho nogrupodeagentespertitenciârioscomonogrupocontrole.Destesresultados
coticliano,avivência da morte,a pressào psicolögica e a resportsabilidade sedepreendequeonfveldeFrustraçàoProhssionaledeIrtsatisfaçàonaTarefa
frente ao erro médico.Outas situaçöes que podem serclassificadas como do grupo de funcionftrios de prisöes é maior que no grupo controle.
extremamente estressantes incluem: lidar com sintomas psicolögicos.do Conclttsöes: A amostra de profissionais de penitendftrias estava
paciente,manejamentodadoredeoukossintomasffsicos,préticacolaboradva significativamente maks afetada pela sfndrome de bum out,em todas as
deequipesmultidisciplinares,conflitosrelacionadosaoobjedvooudireçàodo variéveisestudadasque a amostra de conkole,o quecomprova aprimeira
katamento-consigomesmo,com opaciente,com osfamiliazesecom colegas hipötese.Igualmente,conclufmosqueaamoskadeagentesdeperdtenciérias
de profissao- insegurmxa para decidir o que fazer, expectativas irreais estavasignificativamenteafetadapelaf'
rustraçaoprofissionaleirtsatisfaçâoem
pröprias,do paciente e dos familiares,além de outros, como os fatores suasatividades,o queconfirmaparcialmentenossasegundahipötese,pokso
socioeconômicosque osobrigam amantervfnculosde emprego com vârias mesm onàoocorreuem relaçàoàvariévelclimasocial.M sim sendo,revela-se
jomadasdetrabalho.Todoesseestresseenfrentadocoddianamentelevao anecessidadedeum trabalhodeesclarecimentoedepromoçëodeestratégiits
profkssionalaum desgasteincalculével,podendochegaraoquechamamosde deenfrentamentonestesegmentodeprofissionais.
Burnout. Esta sfndrome se caracteriza por Esgotamento Emocional, Palavras-chave:Bumout;Agentespenit
enciM os;Instituköespenitenciérias
Despersonalizaçâo e Baixa Realizaçào pessoal no trabalho, levando os
profissionais a desenvolverproblemas psicossométkos,comportamentaks e SIMP 21.
4 BI
JRNOUT EM ENFERMAGEM.Cl
r es Amissi
s Amorim (Curso #e
afetivos.O objetivodestapesquisafoiinvestigaraincidênciadaSfndromede Psicol
ogia)Pontlkia Uni
versidadeCatôli
ca#0Paranâ;(CursofleEnjermqen'
l
)
Burnoutem médicosdedoisHospitais(um pri vadoeum hospitalescola)de Universi
dadeTuiuti#0Parank (Depart
amentodePsi
cologia)Cealro Universi
târk
Maringâ.O estudo envolveu 108 médicos que foram submeddos a um Positivo.Curitiba-PR
rio,oMBI A Enfermagem é considerada uma profissào potencialmente estressante.A
questionârioparaa caracterizaçàodossujeitoseaum invent/t
(Malash Burnoutlnventory).Paraaanélisedosdadosut zou-seoprograma Health Education Authority oficialmente classificou esta profissào como a
ili
estatfsticoSPSS,versào 10.Osprofkssionaispesquisadostinham de 26 a 65 Quartamakseskessante.Lidarcotidianamentecom pessoas,geralment
ecom
anos,sendoque45,6$,seencontravam nafaixade36a45anos;80,7% eram do dor,pacientesterminaisou em sofrimento,em ambientederfgidahierarquia,
sexomasculinopara19,3% dosexofeminino;83,3% eram casadose15% eram pleno de rotinas aserem seguidas,com remuneraçào traduzida em baixos
solteiros,vitîvosou separados.Frenteaumaam ostrade595profkssionaksde salftriosesimultaneamentesubmeter-se amaisde um empregoconfigura-se
diversascategoriaspesquisadaspeloNEPM B,utilizando-seoMBIconstatou- fontedeesgotamento.Desde1974,descreveu-seum asfndromequeacometea
se nasdimensöes avaliadasporeste instrumento,que 38,6% apresentavam profkssionais que trabalham com pessoas:Bum out.Trata-se de corkstruto
altosvaloresdeExaustào Emocional(EE)e28,1% deDespersonal izaçào (D), tridimertsional;aprimeiradimertsàoserefereaoesgotamentoemodonal,que
sendo que,somente 10.5% denotaram Baixa Realizaçào ProfissionalIBRP). se expressa como sentimento de sobrecarga, a segunda se denomina
Observou-setmnbém um ntimeromaiordeproftssionaisdosexofem ininocom despersonnlizaçao e diz respeito a alittldes de dureza e irkseluibilidade
altos fndices de EE e D que os do sexo masculino (M.5%,para 34.8$, relacionadasàspessoasquesàoreceptorasdosservkosaterceiradimertsàose
respectivmnente em EE e 36.4% para 26.1% em D),e na dimertsào Baixa tradtlzem baixarenlizaçàopessoalousentim entodefracassonodesempenho
RealizaçàoProfissionalasmulheressentiam-semenosrealizadas(18,2$, )que profissional.O objetivodestacomtmicaçàoéapresentar um estudorealizado
os homens (8,7$,).Comparando-seestes fndices à categoria de professores com 200profissionaksdeEnfermagem (Fmfermeiros,Técnicose Auxiliaresde
pesquisadosrecentementenoBrasil.tem osquenestes,encontrou-seelevaçào Enfermagem)quetrabalham em seishospitaisdegrandeportenacidadede
de 2.5.11X,em EE,10.7% em D e 31.6% em BRP.Desta form a,verifica-se que Curi:ba.Todosossujeitoseram dosexofeminino,com idadescompreendidas
entreos médicos osnfveksdeExaustào Em ocionaleDespersonalizaçâo sâo entre22 a68 anos,sendo67% casadas,12 religiosas,82$.catölicas.Aplicou-se,
makselevadosqueosdosprofessores,enquantoqueestestîltimos,apresentam- durante oexpediente,o MBI (Traduçào do NEPM B- UFMI.A
se menos realizados profissionalmente queosmédicos.Assim sendo,ressalta- dimerksào Ksgotamento Emocionalrecebeu escores makselevados:70% nfvel
seaimportânciademaioresinvestigaçöesnestetem a,aexemplodoquevem elevado,14% rdvelméclio e 06$,nfvelbaixo.A dimertsào Despersonalizaçao
sendo realizado no exterior,para subsidiar programas de intervençâo que ficou intermecliftria, profissionaks com mais de 10 anos de experiência
venham a auxiliara prom oçào da qualidade de vida e de kabalho destes apresentaram escores altos e com m enos de cinco anos,foiirusignificativo.A
profissionais. dimensào de Properusào ao abandono obteve a menor ponttzaç:o. Estes
Palavras-chave:Bum out;Médicos;Stressocupacional resultados confirmam hipöteses teöricas segundo as quais,a Enfermagem é
uma dasprofissionais com elevado rksco.Ao se consideraro bum out com o
m ultidimezuionale ainda,que acomete pessoas que iniciam a profkssëo com
metms,expectativase motivaçöes elevadas,os dadoscordirmam ,entretanto os
Re.
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baixosescoresencontradosem properksào ao abandono pode serexplicado
num totalde14sujeitos:um,em queotratamentoeradesenvolvidoeouko,
pelofenômenoda'desejabili
dadesocial'num planoinkapsfquicoemercado em quenenhum tatamento seriafeito,que serviria como lista de espera.
de trabalho num plano sociolögi
co. Finalmente, urge a elaboraçào de Depois, esses pacientes da lista de espera foram também atendidos. As
programasquepossam prevenirestasfndromenaspessoasmaissonhadoras avaliaçöesforam feitasnum pré-testeenum pös-teste,incluindoosInventérios
com oexercfciodesuaprofissâocujasexpectat
ivassâofrustadaspelarealidade BeckdeAluiedadeedeDepressâo,oInventâriodeAnsiedadeTraço-Estadode
daSaûdenopaf s. Spielberger,aEscalaBrasileiradeAsseruvidade deAp' eseFerreira,aEscala
Palavras-chave:S/ess em Enfermagem;Sfndrome de Bumout;Sfndrome de deCognköesAgoraföbicas,oQuestionftrio deSensaçöesCorporaiseaEscala
Bgotamento de Mobilidade de G ambless. Os resultados foram submetidos a uma
avaliaçâoestatfsticapelotdeWilcoxoneconfirmaram queasdiferençasentre
&+&& asmédiasobddasantesedepoisdotratamentoforam significativasaonfvelde
p igualou menorque0,05paratodasasescalas, aexceçàode três.Houve,
SIMPzz/psicologiaClfnicaedaPersonalidade portanto,um progressosignificativo em decorrênciado tratamento, inclusive
APUCAX ES DA TERAPIA COGNITIVOXOMPORTAMEX AL NO naquelesda lista deespera,que foram atendidosposteriormente. Fxstim a-se
TRATAM ENTO DETRANSTORNOSDA ANSIEDADE
queeste Epode tratamento possasertitilparaaplicaçöesnoBrasil,ondehé
SIMP 22..1 TRATAMENTO CX NITIVO-COMPORTAMENTAL DE UM CASO DE poucoscenkoscapazesdeoferecertratamentoscom basenaterapiacopzitivo-
comportamental,pz incipalmentenointeriordopafs.
TRANSTORNOOBSESSIVO-COMPULSIVO.ElianeMcr.ydeOliveiraFalcone(fnslfàgltlde Palavras-chavek Terapia cogniti
vo-comportamental; Trarstorno do pânico;
PsicokgiadaUniversi
dadedoEstadodoRi
adeJf
lrlrf
rp-Ri
odeJanei
ro-RJ) Agorafobia
O modelo cognitivo-comportamentalpartedoprindpiodequeosi ndividuos
com trmkstorno obsessivo-compulsivo valorizam inadequadamente os seus SIMP 22.3 ATENDIMENTO CX NITIVO-COMPORTAMENTAL DE UM CASO DE
pertsamentos obsessivos, experimentando arksiedade crescente. A TMNSTORNODEPANICO.HeleneVll
'
?
10/lJrJ(Instituto#t
!Pskol
qiadaPONISCk
impossibilidade deevitarospensamentosdesagradéveisfaz com queesses Universi
dadeCatélicadoRi
odeIaneiro-RJ)
indivfduosseengajem em rituais,com oobjetivoderepararouneutralizaros O Transtorno do Pânico é um dos transtomos de muiedade que atinge
aconteçimentosruirks.Assim,o tratamento dessetrarkstorno devefocalizar-se aproximadamente 3% da populaçào,provoca grande sofrimento pessoale
naexposkàoaospensamentoseeventos,com oobjetivodedesafiaranatureza impacto navidaclifkria dospacientes.Além dtsto, acaba poracarretaruma
cataströfica dascrençasrelativasao contato com taisestfmulos. Com isso,a demandasignificadvanossistemmsdesatideeprevidenciârio.SegundooDSM
freqïiênciaeaduraçàodospensamentos,assim comoomalestarcausadopor lV,uma stibita serksaçào de intensa apreensào, medo ou terror,em geral
elesdiminuem consideravelmente.F-sseestudopretendemostrarosefàitosdas associada com sentimentosde desastre iminente, caracteriza um ataque de
técnicascognitivasecomportamentai
sdeexposkàonotatamentodeum caso pânico.A presençarecorrentedestesataqueseapreocupaçàosobreataques
decompulsào de limpeza.A paciente,umamulherde62anos, casada,com futuros e suas corksequências descrevem essencialmente o Transtom o de
seisfilhosadultosecom nfvelmécliodeescolaridade, procuroutratamentopor Pltnico.Os sintomas apresentados durante estes episödiossào:palpitaçöes
causadeumapreocupaçàoexcessivacom sujeira,acompanhadaderituaisde 98%,,tontura95t)C,,sudorese93'r.,dispnéia90'$,medodeficarloucoouperder
limpezafreqiientes,taiscomo lavarasmàosao chegarem casa, anteseapös ocontrole90$,,e,outrosdemenorincidência, comodornopeito,serksaçàode
qualquer refekào, apös tomar remédios,apös fumar, ao passar por um irrealidade, parestesims, arrepios, serksaçào de desmaio e tremor. Sào
caminhâodelho,anteseapösobmlhoeapöspegarqualquercoksanacozi
nha. necessâriospelomenosquatrodestessintomasparacorresponderao critério
O atodelavarasmâosede tomarbanhoobedeciaaumasérieordenadade diagnöstico. A Terapia Cognitivo-comportamental tem elaborado uma
comportamentosritualfsticos.A pacient
eevit
avatocarem qualquerobjetoque compreensào do Transtomo do Pânico que auxilia o terapeuta tanto na
fossepreviamente tocadoporoutraspessoms,além deevitarpmssardecm o formulaçào do caso quanto no planejament
o da intervelxào terapêutica.
Porcemitérios,sentar-senosassentosdassalasdesuacasa,entrarnadespensa Resultadosde t'ratamentospsicolögicoscom sucesso têm sido relatadospor
epermanecernasaladevisitas.Em fulxàodotrartstorno,apacientepassoua vérioscenkosdepesquisa.O modelocognitivousado como explicaçaopara
levaruma vida confinada em seu quarto, isolada de contato social,o que este transtorno parte de observaçöes sobre os padröes de perksamentos
contribuiu para o surgimento de sintomas depressivosz manifestados cataströficoscaracterfstkosdosclientescom pânico. A maioriadelesacredita
principalmenteporbaixamotivaçaoechorofreqtiente.O t ratamentoconsistiu quealgomuitoruim estéacontecendocom elesequerealmentemorrerâoem
na exposkào diéria aos pensmnentos obsessivos relacionados à sujeira corksequênciadosataques.Indivfduosexperienciam ataquesdepânicoporque
(imaginar-se,vél 'ias vezes, mantendo contato com ratos, cadéveres em elestêm umatendênciapersistenteem interpretarumavariedadedesertsaçöes
cernitérios,lixoetc.ficando'contaminada'pelasujeira,sem poderselavar)e corporais como cataströficas.A hipervigilância e certas formas de evitaçào
no confronto diério com vérias situaçöes que poderiam ''contaminé-la''de tendem a contribuir para a mmw tençâo do quadro. Este est udo pretende
sujeira, sem lavarasmàosou tomarbanhodepois.A lavagem dasmàos moskarosresultadosobtidosnoatendimentodeum casodeum homem de40
deveria ocorrer apenas apös evacuar,sem a inclusâo de rituais. O banho anos,casado, com nfvelméclio de escolaridade,que vinha apresentando
deveria ocorrer pela manhë,scm a inclusâo de rituais. A exposkào foi ataquesfreqikentesdepânicoegranderestriçàonavidapessoaleprofissional.
monitorada por uma filha,que a acompanhou durante todo o tratamento. A compreetuào de fatores de desenvolvimento (vida familiar instâvel,
Apöschlcosemanasdeintervençâo,apacienterevelousent ir-semenosansiosa informaçöeserrôneassobrehmcionamentocorporalpreocupaçöescom satîde,
edeprimida.EssamelhorafoievidenciadapelasmedidasuElizadasnasfases Hitabilidade),precipitadores (conflitos conjugaks, e stress profissional)e
préepös-/atamento:aFwscaladeSeveridadeYale-Brown,oInventérioBeckde mantenedoresdotrartstorno(atençàovigilantesobreohmcionamentocorporal
Artsiedade,o lnventério deAnsiedadeTraço-atado e oInventM o Beck de eevitaçöesdasserk saçöes,principal
mente defalta deare tontura)foram
Depressâo.O registo deexposkâokssituaçöestel nidas,sem arealizaçào de essenciaisparaumaadequadaformulaçâodocaso.OsprocedimentosvBaram
rituais, também revelou reduçâo significaEva no grau de desconforto reduziraartsiedadeertsinando aoclientecomoidentificar, avaliar,controlare
experimentado pela paciente. Concluiu-se que as técnicas cognitivas e modih'carseuspertsmnentosnegativosrelacionados com o perigo depassar
comportamentaisde exposiçào,com prevençàode rituats.foram eficazesna mal,edesenvolverhabilidadesdeenfrentamentodassensaçöescorporais. A
reduçào dossintomasobsessivosecompubivosmanifestadospelapaciente. colaboraçàodo clientecem osregistrosdeautomonitoria, com o teinament o
Outrosaspectosrelacionadosaosresultados(relaçào terapêutka;colaboraçào dorelaxamentomuscult
m ecom asexposköesforam essenciaisparaosucesso
dafilhadapadente)devem serconsiderados. terapêutko.As melhorasforam observadasna comparaçào das avaliaçöes
Palavras-cllave: Terapia cognitivo-comportamental; Trartstorno obsessivo- anterioreseposterioresao atendimento,noInventirioBeckdeAnsiedade, no
compulsivo lnventériodeCrençassobrePMico eno Regist'rodeFreqikênciaeSeveridade
SIM P 22.2UM PROGRAMA DETRATAMENTOCOGNITIVO-COMPORTAMENTALDE
dosSintomas.O registrodasati
vidadesevitadastambém revelou diminukào
dasrespostasde fuga-esquiva e retomo aoshébitosdeesportes, interaçöes
CURTA DURACAOPARAO TRANSTORNO DOPXNICO EDAAGORAFOBIA.Bernard
Pi-ezllclRange (UniversidadeFederaldo Rit)#eJanei ro,Instituto#( sociaiseviagens.Aavaliaçàosubjetivadoclientefoipositiva.
rPsicologia, Palavrgs-chave:Terapiacognitivo-comportamental;Transtornodopânico
DcprlnmLvlladePsicologiaClinica-Ri0fleIatteiro,RJ)
Um estudodotratamentocognitivo-comportamentaldotrarkstomodopânicoe
'
daagorafobiaédescrito,ondes;odestacadosasrespectivasprevalências, os
modelos biol6gicos e cognitivo-comportamentai s e os t ratamentos SIMPD/psicologiaSocial
correspondentes.O estudo testou o efeitode um tratamento conduzidopor A MEMURIA SOCIAL NO DOMfNIO PSICOSSOCIAL:ARTICULAX FS
terapeutasmenos ev erientes,no casoestagiftriosdeuma equipede terapia TEölllco-coNcErftlAls
cognitivo-comportamentaldaDivisào dePsicologiaAplicada(doIrksti
hltode
Psicologia daUFRJ),complementado porbiblioterapias,com i
nstruçöespara SIMP23.1PARAUMAANXLI SEPSI COSSOCIALDAMEMURIASOCIAL/COLETIVA.
os treapeutas-estagiérios e para os pacientes. Este método seguiu as CelsoPereiradeSJ(InstitutodePsicologialUniversidadedoEstadodoRiodeJllr
lf
?irtl
recomendaçöesde um areuniâo doInstituto NacionaldeSaude Mentaldos -
Ri odeIaneiro.RI)
KstadosUnidos,daqualparticiparam 2.5especialkstasem transtornodopânico AspelspecdvasclâssicasdefirusdoséculoXIXsobream emöria,devidasaH.
e em agorafobia,que tinha como objetivo chegar a um conhecimento Bergson,noâmbito dafilosofia,eaH.Ebbinghaus,nodomfniodapsicologia
consensualsobreestesquadros.Umadasrecomendaçöeseradedesenvolver experimental,nào levaram em consideraçào a dependência damemöria em
eatamentos de curta duraçào, usando-se algum Epo de biblioterapia relaçào a fatores de ordem söcio-culttlral. Por Lsso,deixaram de constituir
complementarao t' ratamento.Este programa foientào concebido com uma quadros referenciaks adequados para a pesquisa do fenômeno da memöria
estruturade tratamento de seLssessöes.llouve dotsgruposnahw estigaçào, social.Em seulugar,privilegiam-sehojeabordagenspertencentesatradiçôes
86
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fotadasnaprimeirametade do séculoXX no âmbito dasociologia eda memöriaeoesq 'uecimentosociaissetomaram um indicadorcomplexoparaa


histöria.De fato,diversos autorescontemporâneos apresentam seus textos an/dise e a identificaçâo desses processos.Tulving desenvolveu estudos
como uma releitura da sociologia de M .Halbwachs,nas quais se observa envolvendoacaracterizaçàodetrêsdposdeconhecimentosqueseassociam à
entretanto uma atenuaçào do sociologismo da obra original,o que tem capacidade de rememorar:episödico,semântico e procedimental.Assim,o
facilitado os esforços de arti
culaçào interdisciplinar.Nesse sentido,jé se conhechnentoepks6dicoserefereamemöriassobreeventosexpelimentados,o
observou que a preferência pelo termo ''memöria social'',ao invés de conhedmentosemânticoliga-seaosignificadodaspalavraseoconhecimento
z'memöria coletiva''# aponta paraumaaproximaçào em relaçâo à psicologia prccedimentalrelaciona-secom ashabilidades.O conhetimentoepisödico,que
social antiloga àquela provocada por S. Moscovici a propésito das é,segundoConway,amem6riaautobiogréfica,ouseja,amemöriasobreos
''representaçöes coletivas''de E.Durkheim.Também no âmbito da hkstöria, eventosdavidadeum sujeito,é o conceit o que,por aproximaçào,vai
comoobservaJ.LeGoff,surgiuuma''
histöriadasrepresentaçöes',que,sob responder ao desafio de identificar o que chamamos de memöria social.
variadasformas - dasideologias,do imaginârio,das mentalidades-,tem Marmheim,em estudos geracionais,estabeleceu a hipötese de que uma
legitimado a utilizaçào dos dados da memöria social. Nào sö no determinadageraçâocompartilhaumasériedefatosconjtmtamente,oquese
desenvolvimento dessatradkào,mastambém domovimento da'/histöria poderiadenominardeumamemöriageracional,ou,demaneiraderivada,de
oral''# umatalassimilaçào damemöria àl'dstöriacontinuaasedesenvolver. uma memöria autobiogrifica compartilhada por uma mesma geraçào.Diz
Uma tiltima vertente dos estudos de memöria socialgestada na primeh'a aindaqueossujeitostêm umalembrançamaisacuradadosfatosocorridosna
metadedoséculoXX sesit'uanoâmbitodapsicologiasocialetem seu marco adolescência,entre os 15 e 21 anos,porque este é o perfodo em queeles
inauguralnaobradoinglêsF.C.Bartlett,aot'
razerum objetodepesqui
sada estabelecem planos e metas para a sua vida.Os estudos experimentats
antropologia,a trarksmissào cultural,para o terreno da experimentaçào de desenvolvidosporConway eporSchuman,Belli& Bkschopingconfirmam a
laboratörio. Assim, no domfnio multidisciplh-tar da memöria social, a hipétese de Mannheim.Fatos hist6ricos que ocorreram antes do pröprio
sistematizaçào dos instrumentos teörico-conceituais de anftlise psicossocial nascimento do sujeito podem fazerparte da memöria autobiogrâfica do
implicaum esforçodeconfrontoeartkulaçiodecontribuköesdesenvol vidas indivfduo edeumadeterminadageraçào,pela açàodeprocessoseducadvos
no âmbito de cada uma dessas t'
rês tradköes - sociol6gica,histtdca e oupelaarte.Nessesentido,Norafalade''lugaresdememöria''.A hipöteseque
psicossocial.Na esfera psicossocialstricto sensu,cabe darcontinuidade ao formulamospara a explicaçào do esquecimento social,em acordo com os
ilwestimento sobre as potencialidades de articulaçào entre os campos da esmdosdePéezeIgartuasobreaguerracivilespanhola,vaiao enconto da
mem6ria e das representaçöes sociais,mas também apreciaro katamento idéiade queoesquecimento socialdefatosnàovividospelo indivfduo estâ
concedido à memöria coletiva pela psicologia discursiva,uma perspectiva intimamenterelacionadoaoslugaresdememöria.O processoeducadvoeas
opostaàdasrepresentaçöessociaisem diversosaspectos.Ainda,denâomenor artes-compreendidosdemaneiraampla-necessitam,paraasuaincidência
importância serâ a consideraçâo de algumas conœibuköes do âmbito da sobreum determinadofatohtstörico.deum jufzosocial,polfticoecultural
psicologiacognitivaque,sem reivindicarem orötulo depsicologiasocial,sào produzido por uma dada sociedade ou pafs, que tem,.asshn, como
efetivamentepsicossociais,devido àsimplicaçöes do método observacional, conseqiência a sua transmi ssào e a produçào de lugaresde memöria.Isto
ecolögico,naturalfstico queutilizam :o estudodas''llashbulb memories''#do significaque o estabelecimento de umamemöriasocialestâcondicionado à
testemunhoocular,do esquecimento,dainstrumentalidadedamemöriaedas defirt
kâopréviadeumaval ênciasobrearelevânciadofato,asatribuköesde
memöriasautobiogréficas. sen6do e o papeldos personagens sociais.O esquedmento sociat desta
Palavras-chave:Memöriasocial;Memöriacoleuva;Anélisepsicossocial maneira,constituium indicadorsignificativoparaodesvelardaculturaedos
acordospolfdcos feitos entre os diferentes agentes da vida social,o que
SIMP 23.2AsFETRATMIASDA MEMöRIA E A CONSTRUCXO DA IDENTIDADE. proporciona à psicologia social uma interface substancialcom as demais
Mari
a Teresa ToribioBrittes Lf
> os (Mestrado *1Memôri
a Soci
aleDocumentol ciênciassociais.
UzçversidadedoRiodeIaneiro-UNIRfOI Palavras-chave:Memlriasocial;Esquecimentosocial;Lugaresdememllia
DesdeasprimeirasdécadasdoséculoXX,com aobradeMauriceHalbwachs
sobreosQuadrosSociaisdaMemöria,historiadoresecient
istassociais,além
dos psicölogos,reconheceram a importância de aprofundar osestudos da SIM P 23.4 SOBRE A TRANSMISSAO GERACIONAL DA M EMURIA SOCIAL.De#lis
memöria coletiva para maior entendimento dosprocessos identit/rios dos CkvaniMonteiroNJi
J/X'
*(InstitutodePsicologi
a/Uni
versidadedoEstadodoRi
Jde
grupossociais.A necessidadedeseconheceraformaçào eatrarksmissàoda Janeiro-RkdeJaneiro,R/)
memöria coletiva dominou os autores da memöria.Assim ,osestudos de Estetrabalhopretende contribuirteöricaemetodologicamenteparaoestudo
Pier'
reNorasobreos''lugaresdamem6ria'',comonoçào abstrata,puramente da memöria sociale sua transmissào geracional, através do resgate dos
simbölica,destinadaadesentranharadimensàorememoradoradosobjetos contextossodais,culturaisepolfticos,presentesnaatividadernnemônicado
materiaisesobretudoimateriaisquepermeiam osgrupossociais,alertaram os sujeito.Hâalgum tempo,t
em-seobservadonasciênciassociaisum ret
ornodo
historiadoresparaopoderdamemöriacoletiva.OshistoriadoresdaEscolados interessepeloestudo dasdimensöessociaiseculturaisda memöriahumana,
Analles também contribufzmn substandalmente para o entendimento da primeiramentenoe bitodasociologiae dahistériaemaisrecentementena
memtdacomo fontepara construçàodahistöriasocialou dasmentalidades, psicologia social.Nesse sentido,os cientistas sociais têm direcionado suas
como Jacqtles 1-.
e Goff e Georges Duby,além dos aport
es recebidos da atençöes para arecuperaçào dasabordagenspioneirasdo sociölogo francês
Psicologia e das ciências sociais,através dos estudos de Serge Moscovici, Maurice Halbwachs e do psicölogo britânico Frederkk C. Bartl ett. As
DeniseJodelet,Jean-claudeAbric,JamesFentresseEcléaBosi.Estesautores memöriassociakssào aslembrançasdeum passado compartilhadomanddas
apontaram anecessidadedesevalorizaraslembranças,asrecordaçöeseas pelos membros de um mesmo grupo.M plincipaks idéias de Halbwachs
representaçöesdopassado,atravésdeum imaginérioreformuladopelotempo, podem serresumidasdaseguinteforma:(1)t
odamemöriaésocialpelosseus
anacrônico e nao compromissado com verdadesz compreendendo apenas contetidos,porquesemprerecordamosum mundonoqualexisteapresençade
informaçöesretidasnamemöria,contadaspelosmaisvelhos,ou apreendidas outraspessoas,ou,em outraspalavras,todamemöriainclividualnasuagênese
pelainteraçào dosgrtlpossociais.Aslembrançaspassaram aservalorizadas, é social, pois para lembrar seu passado todo hxclivfduo se ufiliza das
assim comoaculturapopular,desdeatradiçàoltoralidade.A histöriaprecisa lembrançasdeoutros;(2)amemöriaésocialporqueest;apoiadaem quaclros
se abastecerdessasmemörias,de suas estratégiasde guardarou esquecer sociaisdereferência,comoosrituais,ascerimônias,eventossociais,etc;(3)a
acontecimentos,desuasastt îciasem orgnnizarasrepresentaçöesdo passado memöria é socialou intersubjetiva porque se baseia principalmente na
vivido ou imaginado,versöes de uma realidade ou uma irrealidade.Os linguagem enacomunicaçàolingufsticaextem aeinternaexistentenosgrupos.
especialistas em ciências sociais reconhecem que a memöria é feita de Osprincipaisestudossobreamemöriasocialtêm seconcentradonasleguintes
f'ragmentosdispersos,muitasvezesevasivos,frutosdaimaginaçàocriadva,de linhas:(a)descrkào de como se constrdio pmssado socialou como e1e é
lembrmxasindividuaisou coletivas,versöesdarealidadeerepresentaçöesdo recortstrufdo em funçào dasnecessidadeseatitudesdopresente,(b)anâlise
passado,vivido ou imaginado.A mem öria constit' uitambém um espaço de dosfatoresqueinlluem paraquedeterminadosacontecimentossociai ssejam
divergênciase confrontos,esquecimentos esilêncios,préticas individuaise retidosou sepercam namemöriasocial;(c)anâlisedosfatoresquefazem com
sociais.Osespaços de apropriaçâo,reconfiguraçào erecuperaçào das distintas que acontecimentos coletivos t'raum éticos,que n:o sâo comemorados e até
visöes do passado fazem parte da memöria e de suasestratégias de lembrar, algumas vezes negados instittlcionalmente, se mantenham como aspectos
recordar,criarrepresentaçöeseconstruirelosidentitériosdosgrupossociais.E importantesdamemöriasocial.Entendendoque,deformageral,aquestâoda
estraMgias de dominaçâo, que constituem m ecanismos reveladores de memöria sodalé a necessidade de cada sociedade preservar sua pröpria
martipulaçào damem öria coletiva comoinstrum ento depoder. herança culturalepassé-la degeraçào a geraçâo,acredito que o estudo da
Palavras-chave:Memöriasocial;Histöria;Identidade transmissàogeracional,ouseja,dosprocessospsicossociolögicospelosquaisms
sociedades mantém a memöria de um acontecimento através das diversas
SIM P 23.3 SOBREA M EMURIA E O ESQUECIMENTO SOCIAIS.RicardoVieiralzm de geraçöes,ganha relevM cia.Entre osprincipaismeiospelosquaisa memöriaé
Castro(Instituto#ePsicologi
alUniversidadedoEstado#(
)RiodeJaneiro-Riode preservada através das geraçöes, tem os a famflia, a escola e os meios de
Ianeiro,Rp comunicaçào demassa.Dentrodestecontexto,Jodeletapontaparaofatode
Os estudos recentes sobre memöria social, que reinterpretam conceitos que diversmspesquisas efetuadas tanto na sociologia quanto na psicologia
form ulados por Durkheim e Halbwachs, introduziram a temâtica do destacam o papelde primazia que a famflia ocupa na trartsmissào geracional
esquecimento social.Estes estudos ganham relevância pela velocidade da como instância mediadora da memöria. Uma possibilidade viével de
produçàoeveiculaçàodeinformaçöesnosdiasdehojeepelamulti
plicaçàodo compreendermelhorofenômenodatransmissàogeradonaldamemöriasocial
meios de comunicaçào.Nesse debate,o esquecimento e a memöria de fatos apresenta-se no estudo dos regimes polfticos autoritérios (ditaduras)que
associam-se ao excesso na produçào de informaçöes, ao fenômeno da cosmmam ser considerados como acontecimentos traum éticos que marcam
globalizaçào e à conseqiiente desterritorializaçào de espaços e culturas.A geraçöesinteiras,causando um forte impacto emocionale social,que,porsua
Resamosdefbmunicflj.
t
i
bCientkicada.
YXX/Reuni
âoânl
tfllJePsicologi
a
vez,interfere decisivamente sobre osconteudos mant idospelamemtda,os Dattekn**(Utl iversiàaàeftlEstat
lofblài
odeJcneirp-RipéeJcneiro-RJ)eTlnff
l
quaks possuem como pri ncipalcaracterfstica o fato de serem dtstri
bufdos Mtiller**(UniversiâadedoEstado/0Ri0âeJaneiro-Ri odeJlnciro-RJ)
sodalmente, resistindo mesmo quando reprimidos, através dos hâbitos, A anélise de 432 teses e dissertaçöes defendidas em Programas de Pös-'
tradiçöesorais,monumentos,arquivoshistöricos,etc, Graduaçâoem EducaçàoePsicologiarevelouque86produçöesdesteacemo,
Apoio:Capes(Bolsadedoutorado) de16universidadesbrasileiras,formn dedicada ainvesdgarespecificamente
Palavras-cbave:Memöria social;Transmissâo geradonal;Regimes polfticos as atitudes e percepçöes de pais e profissionaks de indivfduos com
trauméticos necessidadeseducacionaksespeciais.hstmiversidades que maksproduziram
dissertaçöesetesessobreessatemâtkaforam aUFxar(30%)eaUERJ(15'
r1.
** * * I!m relaçào ao ano deproduçào dos estudos percebe-se que menos deum
qui
ntodelesdatadadécadade80,sendoqueamaioria(82%,
)foiproduzido
SIMPzVpsicologiaEscplareEducaçâo apts o ano de 1990. A populaçào alvo desses estudos foram
ANXLISE DA PRODUG O DIXENTE DOS PROGRAMAS DE PUS. predominantementeosportadoresdedeficiênciamental(50%,)eescolaresdo
GRADUAG O EM EDUCAG O EPSICOLOGIA SOBREINDIZDUOSC0M erksinoftmdamental(31t$),emboratenham sidotambém encontradosestudos
NECESSIDADESEDUCACIONM SFSPECIMS sobre portadores de deficiência auditi
va,ffsica e vksual,altashabilidades,
condutastfpicas,dediferentesfaixasetârias.Em relaçâoaoslocaksdosestudos,
SIMP24.10 QUEM TESESEDI BERTAI XESDEEDUCACAOEPSICOLX IAT2M foram encontrados,com maiorfreqûênciainvesdgaçöesem escolaspt iblicas
REVEI-ADO SOBRE A AUTO PERCEPI XO DO PORTADOR DE NECESSIDADES (355,)eespedfdsprivadas(29t :,
),dosestadosdeSëoPaulo(44'ï, )eRiode
EDUCACIONAI SBPECIAIS.LeilaRe/rl :â' OliveiradeP.Nunestl'roçgrfl?x deF/s- Janeiro (17%,),embora tenham sidoencontradosestudosrealizadosem 26
Grahaçaoem Edacaçt '
i
o-UniversidadedoEstadodoRiodeJaneiro-RiodeJaneiro- municfpiosbrasileirosdediferentesestadosedetodmsasregiöes.Em relaçàoa
RJ);MJrin L.Nopt eira''
.(ProgramadelYs-tlmf llwff
i
be?rlEducaçno-Universidade fundmnentaçâo teörica corkstatou-se que apenasumapequenaporcentagem
doEstadodoRf ()deJaneiro-RkdeJc/lefrg-RR Kel yPereiradePaula'*(Programa dos estudos apresentaram problemas relacionados ou a uma revisio
delMs-'Grf
iucff-ge?u Psicologi
a - Universi
dadehderaldo EspîritoSanto); Jl@li
p incompletadaliteratura(2$,)ouaumavksàoacrfticaem relaçaoaoaportede
RomeroHrreira(ProgramadeJ' /s-Grf p#l
klpflpe?lEducaçao-universidadeMetodi
sta conhedmentonaérea(10%).A metodologiapredominantenessetemafoide
dePiracicaba-Piracicaba-SP);Eni dia6.Mendestrropuvlf ?de1Ms-Grc#1c;J0em estudos descritivos (72%,) e estudos de caso (20$,), com ênfase nos
E'
#uclft
fpEspeci
' al(Uni versidadef'efferg!ffe, S.Carlos-S.Carlos-SP);RosanaGlat procedimentosdeentrevistacomotécnicadecoletadedados.Asconceplöes
(ProgramadeI'ls-Grf
ilfcff
'pe?uEducaçao-Universidade#nEstadodoRiodeIaneiro dos autores sobre a condk:o da populaçào estudada,em relaçào à essa
-
RiodeIaneiro-RJ) temética especffica, foram predominantemente sociais (48' ï,
) e
O homem éum seressencialmentesocialque,em seuprocessodesocializaçào,
intemalizavalores,construindosuavisàodemundoedesimesmo.A imagem psicoeducacaionais(45$,),sendo queainda observa-se alpmsestudosnos
queele tem desi,ousuaautopercepçâoé,em grandeparte,determinadapela quaisseevidenciam concepçöesclfnicas(5t
ï,
).Osresultadosinclicam queas
representaçöessodats,em geraldecunhonegativas.se infiltrmn nospaise
formacomoe1eépercebidopelosdemais,peloespaçoqueocupanoseugrupo profissionakspermeandosuasaçöesecomprometendoodesenvolvimento do
social.Cadagruposocialdesenvolveum conjtmtodecrit
ériosounormas portador de necessidades especiaks, uma vez que a descrença em suas
determ inando os atributos e condutas com iderados comtms,''naturais''e possibilidadesinduzaoconforrnismoeàfaltaderesponsabilidadenaofertade
desejâveisaserem seguidosporseusmembros.Aquelesque,voluntériaou umaeducaçàodequalidade.Marcantenosestudoséademandapormelhora
involuntariament
e, por suas caracterfsti
cas ffsicas, comportamentais, ou nos programas de formaçâo para profkssionaks no senddo de produzir
mesmo raciais,nâo correspondem àsexpectativassociaisestabeleddas;que, mudançtts nas representaçöes baseadas em atributos negativos que geram
portanto,violam as normas,sào corksiderados anormais(fora danorma), bahas expectativas e por uma forma de atuaçào com abordagens mais
excepcionais(exceçöes)edesvimtes(dissidentes),sendo,consequentemente,
exclufdos,totalou parcialmente doconvfvio social.Umadasconseqûências centradanasnecessidadesdasfamflias.Osestudosapontam ai
ndaquecotejar
visöesderesponsabilidadeou deculpadeum ou outro elemento darelaçào,
existenciaismatsg'ravesdesseprocessodeexclusào,queafetasobremaneiraas na situaçào atual é pouco para o muito do compromksso socialqueestas
pessoascom necessidadesespedaks,équea partirdo momento em queum pesquisastêm.Faz-se necesséria igualmente a busca de uma vis:o menos
indivfduo é rotulado, freqiientemente através de um diagnöstico, de reducionistaef'ragmentada,percebendoarealidadeenquanto aspectomacro,
''excepcional'' todas as suas atitudes e comportamentos,assim como sua comopanodefundodasrelaçöessociaisqueseestabelecem.
expressào desubjedvidade,passam a servistasapartirdo referencialda Apoio:CNPqeFAPESP
''anormalidade''. De fato, dentro da concepçào clfnica tradicional os Palavras-cluwe:Necessidades educacionais especiais;Atitudes e percepçöes;
portadores de necessidades especiais sâo percebidos como seres com Formaçàoprofissional;Familia
desenvolvimento biopsicossocial diferenciado, na maioria das vezes
incomscientes de sua pröpriacondkâo,e geralmentealienados darotina de SIMP24.3O QUEM TLSKSEDI SSERTACCESDEEDUCAIAOEPSICOLOGIAT2M
interaçâo social.Assim sendo,a autopercepçào e visào de mundo destes REVELAX SOBREA FORMACAO DERECUKGOSHUMANOSQUEATUAM COM O
indivfduosraramentesâoconheddaselevadasem consideraçàonaelaboraçào PORTAY RDENECESSI DADFSEDUCACI ONAISFSPECIAI S.Jl
i/ioRnmeroFerrei ra
de teoriassobreexcepcionalidadeeno planejamento eimplementaçào de tpr()
pu/
?JJ
)de1Ms-Gm#=;& etttEflllccfl
'
fo-universidadeMetodistadePiracicaba-
programasdeatendimento.A anélisede432 tesese dissertaçöesdefendidas Piracicaba- SP);Mlrck Ittlaculada deSouza*.(Prqrama de1Ms-GrcAJ;#0 em
em Piogramas de Pös-Graduaçâo em Educaçào e Psicologia de 27 Effvccft
ib-uni versidadeMetodistadePiracicaba - Piracicaba- SP);f
-
zrilcRegina
tmiversidades brasileiras revelou que 23 produçöes deste acervo foram d'Oliveirade17.Nunes(ProgramadeP/s-Grl T#uf7
floe??lEducaçt-
io-Universidadedo
dedicadas ainvestigarespecificamente aautopercepçàodesses portadores Estado#aRiodeIanei
ro-RiadeJf
lncf
r/-RJ);Enidi
aG.Mtndestprogrcvlc#ePôs-
denecessidadeseducacionaisespeciaks,incluindo-secrialxas,adolescentese Grcffucfl
ioe?hlEducaçaoEspecial(UniversidadeFederaldeS.Carlos-S.Carlos-SP);
'
adultosportadores de deficiência mental,fisica,visual,auditiva e de altas RosanaGlattprpt îrcmcdeP/s-GrcAcfl k em Efvclff l
b- UniversidadedoEstado#f
?
habilidades.Colhida em entrevistas livrese semi-planifkadas,a fala dos RiodeJaneiro-Ri odeJaneiro-RJ)
sujeitosmostrou-seatravessada,docomeçoaofim,pelasmarcasdoesti
gma.O Nào sào novas as discussöes sobre formaçào de recursos humanos em
relatodamaioriarevelou quesuaauto-imagem estavadiretamentevinculadaà EducaçàoFxspecial,aindaquenosûltimosanosessateméticatenhaganhado
percepçào que osoutros ' a respeito deles,sendo,com isto,formada relevância.No cenério atual,no qualsecriam e se ''efetivam''polfticasde
pelos estereötipos e preconceitos,que têm sua concretizaçào na exclusào inclusàoescolaresocial,oantigodebatesobreaformaçàodeprofissi onaisque
efetiva destes indivfduosdosespaços sociais,resultando em umamarcante amam com aclientela daEducaçào Especialseton4amaisapropriadoainda.
limitaçào existencial.0 Lsolamentoeadkscn'minaçaosocialnâoseresumiram Na discussào sobre o especialista esté em pauta a busca da formaçào de
apenas aos deficientes, altmos com altas habilidades sëo muitas vezes profissionaisque atuem deformaconsonantecom oprincfpio dainclusào e
exclufdos.Um dosfatoresexcludentesprimordiaks,apontadopelossujeitos nâo se restrinjam à mera 'inclusào/integraçào' ffsica da pessoa com
independentemente de suas necessidades, e que mssinala para um deficiêncianosdiferentesespaços,como jéocorreraem outrosmomentos
redimensionamentoe/oupriorizaçâodoatendimentoaestaspopulaçöes,foia histöricos.Essepontodepautaseestendeàformaçàodeoutrosprofissionais,
sua dificuldade de inserçâo do meio profissional.As pesquisas revisadas poisparaapropostadeinclusàoserefetivada,énecessérioqueultrapasseos
apresentaram propostas especfficas para promovermelhor adaptaçâo do limitesdaEducaçàoEspecialeseconstituapartedaEducaçâocomoum todo.
sujeitoem seumeiosocial.Contudo,omatsimportante,équeperznitiram ao Neste sentido,o debatee apesquisa sobre aformaçào de proe sionais,de
indivfduo ''especial''serporta-voz desuaspröpriasquestöesedificuldades, diferenteséreas,queat-uam com aclienteladaEducaçàoEspecialmostram-se
oportunidade freqikentementenegligenciada pela sociedade,inclusivepelos amais,pertinentes e necessérios.Dos 432 trabalhos m'talisados - teses e
pröpriosprofissionaisdaireadesatideedeeducaçào. dissertaçöes defendidas em Programas de Pös-Graduaçâo em Educaçào e
Apoio:CNPqeFAPFSP Psicologia de 27 universidades brasileiras -,68 trataram da Formaçâo de
Palavras-chave:Portadordenecessidadesespeciais;Auto-percepçâo;Estigma RecursosHumanos.Em suamaioria,aspesquisasenvolveram aformaçào do
& && educador,mastambém depsicölogos,terapeutasocupacionais,fisioterapetltas,
SIM P24.
2O QUEM TESESEDISSERTACOESDEEDUCACAO EPSI
COLOGI
A TêM médicoseenfermeiros,bem comoacapacitaçào defamiliaresdepessoascom
REVELADOSOBREM ATITUDESEPERCEINCESPROFISSIONAISEPAISDOPORTADOR necessidadeseducativasespeciaispara garantir,também em famflia,melhor
CoM NECLSSIDADES EDUCACI
ONAISESPECI
AIS.EtlidiaG.Mett
des (Universi
dade acompanhamento e desenvolvimento das pessoas com deficiência. As
Hderalde S. Carlos - S.Carl os - S1% Leila Regina d' Oli
veira de P.Nunes pesquisasqueabordaram aformaçào doprofessorrevelaram aexistênciade
(Uni
versidade do Estado do Riodeianeiro- RiodeIaneiro - RJ);J1/i0Roïtl ero concepçöesequivocadassobreadeficiênciaesobreotrabalhocom oportador
Hrreira (Universidade Metodista de Piracicaba - Piracicaba - SP);Rosana Clat de deficiência, bem como a ausência ou precariedade de informaçöes e
(Uni
versidadedoEsIJ#( 1doRiodeIanei ro- Ri o deIanein,- RR MariaCrf slfhlf
l contelidos que possibilitem o deselwolvimento de préticas crfticas e

88
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comprometidas. Os estudos evidenciam a necessidade da indusào de dztscrimxasdksléxicasem trêssubgrupos:disfonéticas,diseidéticase rnisto.
disciplhzas e contet
idos que problemae em a dehciência e o atendi mento Ksse tipo deavaliaçào cortstituiu um diagnöstico em simesmo.Idenv cou
educacional às pessoas com deficiência,tanto nos cursos de formaçâo de caminhos para a compreertsào de erros de leitura e escrita,porém foi
professores,como deoutrosprofissionaiscomopsicölogos,fisioterapeutase insuficienteparadarcentadosdisttirbiosdodesenvolviment o daleitura.Nos
terapeutasoctlpacionais.A formaçào continuadaapareceucomopossibilidade anos80aleituratornou-seobjetodepesquisademuitoscamposesobrettldo
de garantirpermanente reflexào teörica e aperfeiçoamento do irtstrumental dapsicologiacognitivainteressadanoprocessamentodeinformaçâodoatode
prético.A orientaçàoeacapacitaçàodefamiliares,bem comoaefetivaç:ode ler.Osnovosmodeloste6ricosbuscavam investigarosfatoressubjacentesàs
programasde prevençào ehxformaçào àcomunidade,mostraram-se também habilidades de leitura.Aspesqubas se direcionavam para asestratégias e
ftlndamentais. Os estudos revelal'am que programas de orientaçâo e procedimentos usados pelo leitor hâbil e o iniciante, oferecendo novas
capacitaçâo de familiares possibilitam melhores intervençöes desses com o propostas de diagnosqcar os distt
irbios de desenvolvimento.Aquisiçâo da
portadordedeficiência,o quesignificaum trabalho demelhorqualidadenos leitura era considerada nao sl dentro de categorias sintom atolögicas
moment osem queessapessoaseencontraforadasi nstituiçöes/atendimentos; particulares,mms na crimxa em desenvolvimento.Os modelos cognidvos
além decontribuirparaminimizarasatittzdespreconceimosas.Osresultados defendem com base em dados empfricos que a leitura implica em
das pesquisas jndicam qtle existem duas açöes urgemles e necessérias:a representaçöes fonolögicas e o desenvolvimento de habilidades
reorganizaçào dos cursos de formaçào iniciale a utilizaçào da formaçào metafonolögicas do indivfduo,e,por comeqûência,hé ligaçöes predidvas
contintlada para diminuir as falhas da formaçào. Indicam, também, a estreitas entre a corksciência fonolögica e o desenvolvimento posterior da
necessidadedeque osprofissionaisqueatuam em EducaçâoEspecialampliem leituraAvaliaçàoe tratamento pressupöem aexistênciade t eoria,formando
acompreensàodarealidadeeducacionalbrasileira,umavezquegrandeparte umatrfadeinseparével.Sem arespostapri m eirodoqueéleitura,nâoéposfvel
dasdifictlldadesencontradasnaEducaçâoEspecialéreflexodeprobleméticas proporum diagnöstico.Nào héaindaumateoriaplenamenteconclufdanem
queatingem aEducaçàocomottm todo. uma bateria de avaliaçào totalmente satisfatöria para diagnosticar o
Apoio:CNPIIeFAPESP desenvolvimento da leitura, contudo as novas tendências levam em
Palavras-chave:Educalâo Especial;Fcrmaçâo derecursoshumanos;Formaçao corksideraçàohabilidadesmetalingûfsticas,mnemönicaseanamnesedetalhada
inicialecontinuada davidafmniliareescolardacrimxaparaseobtertlmaavaliaçàoadequadados
dishirbios da leitura em perfodo escolar.Uma bateria de diagntstico de
aquisiçâo de leittlra de cunho cogniti vo inclui técnicas espedficas de
segmentaçâo explfcita da linguagem, provas de memöria de t rabalho
SIMPisgsicologiaCognitiva fonolögica,ededesempenhocognitivoentreoutras.Saberseacrialxaécapaz
NOVASPEILSPEG WASDEAVALIAG O ESCOLAR de1erfonologicamenteéum procedimento corusideradoindispensével,oque
severificapelatécnicadepseudo-palavras.O usodepseudo-palavr% vem da
SIMP 25. 1 NOVAS CONTRIBUICôES DA PSICOLX IA DO DFSENVOLVI MENTO tese comprovada de que leitura implica na ativaçào de representaçöes
CX NITIVO PARA AVALIK /O DAS DIFICULDADLSESCOLARFS.Mârcia #J Mota fonolögicas representadas na memöria.Pseudo-palavras exi gem para sua
tDll
lrlcplenlndepsicp/t
lg/
fl,UniversidadeHderaldeJllizdefbrc,Juizdefbrc,M6) leitura a aplicaçào do prindpio do alfabeto, ou seja,das regras de
A préticado cliagnösticodosdisttirbiosdeaprendizagem no Brasiltem sido correspondência fonema - grafema,fator crucial para reconhecimento da
amplamenteinfluenciadapelapsicopedagogiatradicional.Porpsicopedagogia palavraescrita.Com odomfniodestefatorespedficoacrimxapoderélertoda
t'
radicionalentendemosapréticapsicopedagögicabaseadanaPsicopedagogia palavra quelhe aparecerpelafrente,devidokspropriedadesgerativasede
Convergente proposta por Jorge Visca.Nesta abordagem o diagnöstico e auto-aprenclizagem destespri
ncfpios. .
tratamento dos dishirbios de aprendizagem sào feitoscom base na teoria Palavras-cbave:Cognkâo;Distt irbiosdeaprendizagem;Avaliaçàoescolar
psicanalftica,noconstrutivismopiagetiano ecom anoçâodegrupooperativo
dePichön Riviere.Emboraoslivrossobreestetemachamem atençàoparaa SIMP 25.3 A AVALIACAO NEUROPSICOLX ICA NAS DIFICULDADLS DE
complexidadesdecausasquelevam aofracassoescolar,observa-seumaêrtfîkse APRENDIZAGEM.VeraLûciaTrittdade60pl :s(InstitutodePsicologia-Universidade
muitogrmldedadaaosproblemasemocionaiscomocausadoresdosdisttirbios f 10Estado#0Ri odeJaneiro-RiodeJaneiro-RJ)
de aprendizagem.No que diz respeito a avali açào dos aspectoscogniEvos, Considerandoosproblemmsdeaprendizagem ligadosacondiçöesindividuais,
fica-sepresoaaplicaçâodasprovasoperatöriasdeJean Piaget.Piagetpropöe verifica-se que as dificuldades envolvendo o desempenho escolar geral,
um modelo de desenvolvimento cognitivo de domfnio geral.Lsto é,o dihculdades em escrita,leitura ou habilidades mateméticassâo comunsem
desenvolvimento cognitivo se daria através de umaseqiiência de estâgios crimxasnafaseinicialdavidaescolar.Estesproblemasporém namaioriados
marcadospelaconstruçàodeestruturascogrddvasqualitativamentediferentes. casostendem a desaparecercom o tempo.Deforma diferenteacontece com
Estasest nlturascognitivascontrolariam omododefuncionamentointelectual crimxasportadorasdereaisproblemasde aprendizagem.Suasdificuldades
em diferentes domfnios cognitivos. Algurts teöricos da Teoria do resistem aos esforços pedagögicos tradicionais e geralmente sào
Processamento da Informaçào argtlmentam que os resultados obtidospor acompanhadasdeefeitostaiscomosentimentosdebaixaautoestima,perdade
Piagete seus colaboradorespara corwborarsuas hipöteses,se devem ao interesse pela e' scola e inadaptaçao social. Apesar de hist oricament e os
aumento dacapacidadedeprocessamentode determinadaséreasdo cérebro problemas escolares em sua maioria corkstarem na literatura especializada
como a memöria e a atençâo e nâo a aquisiçào de estruturas cognitivas comoproveni entesdedisfunçôesneurolögicas,osestudosmaisrecentesjé
qualitativamente diferentes.Assim,porexemplo,umacriança quetem uma confirmaram queosproblemasdeaprendizagem sàofrt ltodeum complexode
maior capacidade de armazenamento de informaçào na sua memöria de aspectosmultidimertsionaisque,dependendo dtkscombinaçöesvàoacarretar
trabalho poderia1ertext os ou realizartarefasmateméticas maiscomplexas. diferentesquadrosdedesordensnocomportamento.Pode-severificarquede
Além destes estudos vemos também umamaiorpreocupaçào naliteratura maneirageralexistem quatrogruposdecrialxasqueapresentam histöriade
mundialnabuscadaidentificaçàodehabilidadescognitivasquefacilitariam o dif iculdades escolares;1)crianças com sinaismédicosevidentes de doença
processo de aprendizagem decontetîdosescolares.Identificandoa ausência cerebralresultando em sequelasgraves,2)crialxascom di sftmçöeslimftrofes
destas habilidades poderfamos intervir de modo a prevenir problemas e dosistemanervosocentralevidenciadasporretardosno desenvolvimento ou
aprendizado.F-steé o caso daspesquksasque mostram umarelaçào causal leves 'sinais' neurolögicos,3) crial xassem sinaks positivos de disftmçào
entre metalinguagem e alfabetizaçào. A avaliaçào de habilidades neurol ögicae4)criançascujosproblemasdeaprendizagem sâomenoresque
metalingiifsticas, como a consciência fonolögica, predizem o sucesso na osi ndicadorespsiquiétlicosdocomportamento.Juntos,estesquatrogruposde
alfabetizaçào,eaintervençàonosentidodedesenvolverest ahabilidadeajuda crianças representam aproximadamente 155,da populaçâo escolar.Mesmo
criançascom dificuldadesnaleihlraaaprenderaler.Destaforma,osavanços cork siderando que em alguns casos obsewam-se clarossinaisde problemas
cientfficosnocampodasciênciascognitivas,sobretudono quedizrespeitoao neurolögicos,namaioriadelesaetiologiaécompostapordiversosfatoresque
eshtdo da psicologia do desenvolvimento dentro o arcabouço da Teoria do tlificultam um a avaliaçào psicoeducacional tradicional. Desta forma, a
Processam ento da Inform açào e os avmxos no campo da neuropsicologia avaliaçào neuropsicolögica vem se mostrando importante instrumento para
oferecem um novomodelodefuncionamentocognitivo,eportantotem aberto delinearaspecloscognitivoscomprometidosepreservados,permitindcdefinir
um campo maior de possibilidades no diagnöstico dms dificuldades de sfndromesconhecidas oudescrevernovosquadrosclfnicos.A Neuropsicologia
aprendizagem. pode ser definida como o estudo composto pela anélkse sistemética dos
Palavras-chavclCognkào;Distt irbiodeaprendizagem;Avaliaçâoescolar distdrbiosdocomportamentoqueseseguem aalteraçöesdaatividadecerebral
normalcausadas pordoença,lesâooumodificaçöes experimentais ou como
SIM P 25.2.DISTORBIOSDELEITURA;TEORIA E DIAGNOSTICO.MariadasGraças estudodarelaçào cérebro-comportamento.Sobreasrelaçöesentrecérebroe
Vascottcel
osPaivayllnstitutodc.psicologi
a,Universi
dadedoEstadodoRf(ldeIaneiro, comportamentoapesarde extremamentecomplexas,muitojâfoiesclareddo
RI) a ponto das referidas descobertas se mostrarem clinicamente titeLs.Dentre as
Desde o século XIX o disttirbio de leitura foifoco de diagntsticos diversos, ciências neurolögicas, a Neuropsicologia vem recebendo o lteresse de
resultado do esforço teörico de correntes organicistas, instrumentais, psicölogos,médicos e educadores que solicitam esta ârea do saber para
pedagégicas. Muitos deles, apesar de ainda serem hoje usados sào identifi
carclientescom suspeitadedkstt
irbiosneurolögicossubjacentesepara
questionéveis.O interesse daspesquisas centrava-se nadkslexiaena afmsia. avaliaçào de comportmnento.os neuropsicölogos cognitivos tliferem entre si
Dos anos 50 a 70 o diagnöstico sofreu influência da teoria especulativa de quantokssuposköesteöricmsquesedispöem afazeraointerpretarseusdados.
ORTON,que dava ênfase à avaliaçào do esquema corporal, lateralidade Entretantoamaioriadestesprofissionaisseguem asseguintessuposiçöes:a)a
cerebralefatoresassociados,ou seja,asrelaçöestemporaiseespaciais.Val
e maioria dos pacientes pode serclassificada em termos de sfndromes que se
ressaltarahzda os esttldos neuropsicolégicos de Boder e sua proposta de baseiam em grupos desintomasintercorrentes.b)o sistema cognitivo exibe
classificaçàode três tiposdedislexia,fornecendo uma baseparaa classificaçào modularidadeLsto é,possuem vériosmôdulosou processadores cogniuvos de

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relativaindependência.A lesàocerebralnormalmenteproduzdanoem apenas a aprendizagem e O desempenho dos alunos em provas e exercfcios.A
al
gtms destes mödulos, deixando os oukos i
ntactos. clexiste um ansiedade matemjtica està diretamente relacionada à Percepçào que o
relacionamentosignificadvoentreaorganizaçàodocérebroffsicoeadamente estudante tem desuapröpriahabilidade,à expectativade desempenho eà
eestasuposkàoéconhecidaporisormohsmo.
dlahwestigaçàodacognkàoem percepçào de valores,mostrando também que ospadröes derelaçöessào
pacientescom lesào cerebralpodenosdizermuitosobreoprocessocognitivo similaresparaambosossexos.0 objeti
vodopresenteestudofoiinvest
igaros
de indivfduosnormais.Esta importantesuposkào liga-seindmamentel
ts componentesacimatratadosbuscandoverificararelaçàoentreaansiedade,o
outras.Em sua essência,a Neuropsicologia Cognit
iva se preocupa com os desempenho easatitudesem relaçào àmatemâtica,presentesem estudantes
padröesdedesempenhocognidvodepacientescom lesàocerebralenvolvendo com hist
öricodeclificuldadenessadisciplina.Ossujeitosforam 12estudantes
ainda a identificaçâo dos aspectos da cognkào que estào intactos e/ou desétimasérie,deumaclassederecuperaçào,queapresentavam problemasde
ibuiçöes aprendizagem dematemâticaecom defasagem deidadeem relaçàoàsérie.Os
prejudicados.Deacordocom oexpostopode-seconcluirqueascontl
daNeuropsicologiaCognitiva tanto atzavésde seusaspectosteöricoscomo dados formn coletados através da autobiografia matemâtica, de ttm
através de suas estratégias de avaliaçào clfnica podem se constituir em questionârio informativo,um teste dedesempenho em aritmética,escalade
importante ferramenta para a prevençào e correçào de problemas de atitudesem relaçàoà mateméticaeentrevista com oprofessor.A anélisede
aprendizagem. cada resultado em separado mostrou atitudes altamente negativas e
Palavras-chave:Cognkâo;AvaliaçàoNeuropsicolösca;FracassoEscolar desempenho médiono testearitmético.Osresultadosmostraram queexistia
relaçào direta entre as atitudesnegativase a ansiedade,mas nào mostrou
&+&& relaçàocom otestededesempenhoem aritmética.A aut obiografiamatemética
confirmouosdadosem cadaumadiksproposköesdaescala.Todososstl
jeitos
SIMPz6psicologiaEscolareEducaçâo apontazam oavalxonassériescomoacausadosurgimentoeagravamentodas
ASPEG OS AFETIVOS E ATITUDINAIS E DESEM PENHO EM dificuldadesem matemâdca, daaversâoedaansiedadematemâdca,alegando
MATEMATICA: CONSIDERACOFS TEUWCAS, METODOLUGICM E queentreasextaeasétimasérieoscontetîdossetommnmaisabstratoscom a
DESDOBRAM ENTOSPRATICOS introduçào da tilgebra. Isso ficou mais evidenciado na autobiografia dos
sujeitosdogênerofeminino.Ossujeitosdogênerofemi ninoserevelarmnmais
SIMP26.1AUTO-ESTIMA,PADRCO DEINTERK AO E DESEMPENHO ESCOLA.REM muiososeosdo gêneromasculinocom maioraversào, emborao''nâogostar''
MATEMXTICA.IzabelSczi? leJoràre Tlrcfsb da Rochc Fakàb tDe#f
Trlfl?
AIe/Il
o de damatemédcaestivessePresenteem todososprotocolos.Asalunasatribufam
Psicol
ogia,UniversidadeFederaldePt
rrrl
cmùucp,lkecfe-pEl ofracassoacausasinternas,enquantoogênero masculinoatri buiumaisa
Esteestudoteveporobjetivoinvestigarasrelaçöesexistentesentreaspectos causasext emas,particularmenteaosprofessores.Com relaçàoàpercepçàodo
cognitivose afedvosdo desenvolvimento infmztil,tendo como contextode autodesempenho, oitosujeitosreconheceram nàoterum bom desempenhoem
observaçâo a educaçào matemâtica. A auto-es6ma foi eleita como matemética, Os resultados foram concordantes com estudos expostos na
representtmtedo pölo afetivo enquanto odesempenhoem matemâdcasurge literatura. Ficouevidenciadoqueo alunoansioso precisabuscarmecanismos
como.representante do pölo cognitivo.Em termos de especificaçào de Queajudem areduziraansiedadeeaformaeficazqueencontraénàoestudar
variâveis,desempenhomateméticofoiavaliadoatravésdequestiontiriocriado mateméticae evitarsittlaçöesqueenvolvam o conhecimento matemético. A
especificamente para fins de pesquisa, enquanto que a auto-estima foi ansiedademateméticaaumenta com a idade, porém,conforme aumentaa
abordadaatravésdetécnicaprojetiva(i!TP).Partkiparam doestudovinte idade,osalunostambém progridem nassériesescolaressendo,portanto,
t'rialxas,sendo dez dosexofeminino edez dosexo masculino,alunosda54 submetidosacontetidosgradativamentemaiscomplexoseabstratos, tomando
sériedo ensino fundamentaldeumaescolaptiblica munidpaldacidadedo diffcilsepararosefeitosdestasduasvariéveis(sérieeidade)paraverificarqual
Recife.Os dados foram coletados em duas etapas,distribufdasdaseguinte delasestésendodeterminantedaansiedade.
maneira:1)AplicaçâodaTécrticaProjedvadoDesenhodaCt tsa-irvore-pessoa jylavras-chave:Arksiedade;Atitudes;Desempenhoem matemética
(H-T-P)atodososalunosda5asériedosturnosdamanhàet arde.Estaetapa e
oe'
yeo
teveporobjetivodetectarascriançasqueapresentavam umaaltaauto-es6mae SIMP 26.3INFLUZNCIA DA FAMfLIA NO DESEMPENHO E NASATI TUDESEM
ascriançasqueapresentavam umabatxaauto-estima.Aofinaldestafaseforam RELACAOX MATEMATICA.Mari
aHel
enadeCastroConçalez(UniversidadeEst
adual
corksdtuidasduplascontrolando-seasvariéveisgêneroenfveldeauto-esdma Paulista,Campinas,SP)
(duplashomogêneasehet erogêneasquantoaestasduasvariéveis,exlorando- O estudo dasatitudesvem se constituindo em um dostemasprhxcipaisda
se todas as combinmaçöesl. ;2)Resoluçào em duplas de instrumento de psicologiaaplicadaao ensino.O desenvolvimento deatittl
desfavorâveisem
avaliaçào do desempenho matemât ico (questionério NAPE, desenvolvido relaçào àMatemética,bem comoestudossobreasconcepçöeseascrençasem
especificamenteparaavaliaçàodecontelidosao* t 11daQuartasériedoensino relaçàoà Mat emâtica,vêm ocupando cada vez maisespaço.Mttitosdesses
fudnamental).O conjuntodedadosoritmdosdasduasetapasdoprocedi mento estudosdestacaram aimportânciadasatitudesfavorâveisquepermitiràoaos
metodolögico foram analisados a partirde técnicas estatfsticas descritivas estudantes persistirem em seus pröprios esforços, elegerem cursos ou
multidimensionaise deanélisesclfnicas,téoicasestmsqueserào detalhadas profissôes queenvolvam asdisciplinasdeexatasetecnolögicas.A literatura
duranteaapresentaçâo.Observou-sequehâumaforteconexàoentreordvel consultada mostraumaênfaseno deselwolvimento dasatitudesem sala de
deauto-estima,opadràodeinteraçâoeodesempenbomateméticoditsduplas. aula,ressaltando que,se o professortrabalhar para o desenvolvimento de
O nfvelaltodeauto-estimapareceestarrelacionadoaum padràodeinteraçào atitudes favorâveis em relaçào à escola e às disciplinas, aumentaré a
cooperativoent'
reoscomponentesdaduplaeaum desempenhomatemético probabilidade de que seus alunos apresentem atittldes mais positivas em
de resoluçâo das questöes sem dificuldades.O nfvelbaixo de auto-estima rel
açàoaelas.QuandooprofessordeMatemâticapossibilitaatrocadeidéiase
parece vincular-se a um padrào de interaçào caracterizado porescassez de aautonomiaem saladeaula,estécontribuindoparaqueosalunosdescubram
comparElhamento de escolhas e estratégias de resoluçào dos problemas ou hwentem procedimentosmatemâticos,poisé atravésdadescobertae da
propostos,eaum desempenhomatemâticorelativo àrealizaçào dasquestöes troca de idéias que se realiza e efetiva a construçëo do conhecimento
pautadoporerrosemaisconstantedemandadesuportedapartedoprofessor- acadêrnico.A autonomia do estudante deve ser uma busca constante e o
experimentador. Fragmentos de protocolos clfnicos iluskativos de tais professor deve favorecer o desenvolvimento de atitudes favoréveis aos
resultadosseràoapresentadosem detalhe.Osresultadosobtidosnapresente estudos, eliminando-se as atihldes negativas que nào permitem maior
pesquisakazem evidênciasempf
ricasacercadaconex:oentreauto-estimae eficiênciaecriat
ividade.O presentetrabalhotevecomoobjetivosinvestigaras
desempenho em matemiitica,reforçando a realidadepercebida no cotidiano atittldesdosalunosem relaçào àMateméticae ade seuspais,avaliarseas
clfnico eescolar quepontua a dificuldadedecisào da crialxa em aspectos atitudesestàoinfluenciandoodesempenhonarespectivadisciplina,verificaro
cognitivoseafetivos.Ressalve-secontudo queosdadosora disponfveisnào nfveldeconfimxadosalunos,averiguarsehéinlluênciadospaisnaformaçào
permitem oestabelecimentodeum sentidocausalparaaconexàoentreauto- deatitudesdosfilhose,também estudaraspossfveisrelaçöesentreogêneroe
esti
maedesempenhomatemético,acimaaludida.Aexploraçàodetalsentido aformaçàodeatitudes.Ossujeit
osforam 121alunoseseusrespecti
vospais,
causalabarcapontosdeagendadepesquksanestedomfnioaserem igualmente sendo est
essuj
eitosoriundosde3',4:e 8:sériesdasredesparticulare
discutidosduranteaapresentaçào. municipal de ensino. Os instrumentos foram três escalas de atitudes,
Palavras-chave: Auto-estima; Padröes de interaçào; Desempenho em questionârios, e atas de notas. Considerando as atitudes em relaçào à
'
matemâtica Matemética,osresultadosapontaram queospaksexercem poucainfluênciana
ê%*e%ê%e'#. formaçào dessas atitudes, porém na literamra revista foi percebida a
SIMP 2.
6.2ANSIEDADEE ATITUDFSEM RELACâOX MATEMéTICA.M6rci aRegina importância daparticipaçào dosPaisna vida escolardos filhos. O nfvelde
F.de Brito (Depart
amento de Psicologi
a Educacional-loculdade de Educaçâo, confialxaestécorrelacionadocom odesempenho oquejt
inàoocorreem
UniversidadeEstadualdeCampinas) relaçâoaogêneropoisnàoforam encontradasdiferençassignificativasentreas
Aspesquisas têm evidenciado queosestudantescom menorrendimentoem médiasobqdas na escala e nas médiasde desempenho de ambos. Foram
matemâticasào aquelesqueapresentam maioransiedadecom relaçàoaessa encontradas diferençmssignificativasnos resultados da subescala relativa à
disciplina e também sào aquelesque mostram maisatitudesnegativasem Mateméticacomoum domfniomasculino, permitindosuporqueemborahaja
relaçàoaela.A ansiedadetem doiscomponentesdisti
ntos:um cogniti
vo,a concordânciaentre ossujeitosem relaçàoao 'gostarda Matemât
ica''nào
preocupaçào,queconsistedepensamentosautodepreciativossobreopröprio ocon'e o mesmo em relaçào ao ''domfnio''dessa disciplina. Os resultados
desempenhoeum afet
ivo,aemocionalidade,queincluiossentimentosde i
ndicaram queosprofessoreseafamfliadevem buscarsoluçöesconjuntas
new osism o, tensao e reaçöes fisiol6gicas desagradâveis. Estes dois visandoincentivaroaltmoaparticipardasatividadesmatem éticaspermitindo
componentessào empiricamente distintos,mas possuem aspectos que sào quetodos, naclasse eem casa,tenham asmesmaschancesdeparticipaçào,
comuns,sendocliffcilclkstinguf-los.Pode-sesuporqueocomponentecognitivo favorecendo o desenvolvimentodeatitudespositivaso que, provavelmente,
da mxsiedade,provavelmente,afetarâ deforma maismarcantea compreeluâo, Possibilitarâsucessonadisciplina.
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hlavras-cbave:Atitudes;Influênciafamiliar;Desempert
hoem mateméti
ca persistência. Sugere-se que a noçào de indeterminaçào é litil para a
compreerksào de processos sociais complexos e para a relativizaçëo de
pressupostosdeprevksibilidadenaPsicologiadoDesenvolvimento.Osdados
apresentados sào interpretados como evidências da pré-adaptaçào humana
. pa raavidasödo-culturalnocontextodessanoçao deindeterminaçào,esat)
SIM Pr /psicobiologiaeNeurociências
BRINCARPARAQUE?UMA ABORDAGEM ETOLUGICA AO ESTUDO DA disponibilizados paza comparaçöes inter-especfficas a respeito de processos
BRINCADEIM ctllhlraiseproto-culturaisedosmecanismosqueosregulam. '
*PesquisadorbolsistadoCNPq.ApoioFAPFSP.
SIM P 27.1 IDENTIFICAC/O E DFSCRICAO DA BRINCADEIRA EM UMA ESPCCIE **PesquisadorbolststadoCNPq.
Pouco FSTUDADA,0 BOTO CINZA (SOTALIA FLUVI ATILIV EM SEU AMBIENTE Palavras-chave;Interaçàosocial;Culturadabrincadeira;Ludicidade
NATURAL.MarthE'mf/lk Yamamotol,LulYafffr/e?lflPinheiroSpinelli*eIafiffoFrança
doNasci mento**(ProgramadeP/s-tlmflll
gflpem Psicobi dadeFederal SIM P 27.3 BRINCADEIRA E APRENDIZAGEM DO USO DE FERRAMENTASPOR
ologia,Universi
doRioGrandedoNortr,Natal.RN) MACACOS-PREGO.Brisei da Dûp ffeResendete Eduardo B.Ottoni(Institutode
Comportamentos de blincadeira sào féceis de identificar mas diffceis de PsicokgiadaUniversidadedeSJPPaul o)
definir.Geralmente stta ocorrência é mais freqiiente em nnimaisjovens, Hé algumasdécadas,ousoespontâneodeferramentaseravkstocomoumadas
apresentando algumas caracteristicas comtms: falta de funçào aparente, caracterfstkas que separava a espéciehumana dosoutros animaks.Com o
utilizaçào de comportamento especfficosda espéciedeformaexageradaem avançodapesquksanamralfsticaeslaidéiafoicaindoporten'a.Apesardenào
intensidade ou ntimero de repetiçöes podendo ser misturado a paclröes ser uma pr/tica corriqueira entre os animais,sabemos,porexemplo,que
apropriados de comportamento.Estudos sobre a brincadeira sugerem três urubus usam pedriks para quebrar ovos de avestruz,que péssaros usam
possfveisftlnçöes:desenvolvimentodaflexibilidadecomportmnentalcalibrada gravetosparacaptura deinsetosnostroncosdasârvorese quechimpanzés
pelomeioambiente;promoçàodehabilidadescognitivasemotoras;promoçào pos suem conjuntosdeferramentasregionalmentediversificados,comopedras
doreconhecimentodeparentesedaaprenclizagem social.Maksrecentemente paraquebrarcocosegravetosparacapturarformigasncsnirthos.0 ust)de
vârios autores têm proposto que a brincadeira traz também beneffcios ferramentaspodeimplicarcomplexosprocessosdeaprendizagem (comoem
imediatos,especialmenteaqueles relacionadoscom comportamentossociaks. humanosou chimpartzés)oupodeserum comportamentomaisestereotipado
Estetipodecomportamentonâoocorreem todasasespdciesanimats;sugere- emenosflexfvel(comonosurubusoupfk ssaroscitados).Dentreosgrandes
sequeelaaparece associadaàvidasocialeaoalto graudedesenvolvimento primatas(Hominéides),além dohomem,orangotmAgosechimpanzésusam
encefâlico.Estudamosablincadeiraem umaespéciepouco conhedda,oboto ferramentasem situaçào natural.Comtmidadesde chimpanzésdediferentes
ci
nza (Sotalia fluviatilis),durante15 meses,na PraiadePipa,llN.O pouco ft
reasdaéfricautilizam variadasformasdefenamentas,havendodi
ferenças
col-thecimento destaespécie,aliado ao habitatbastante diferentedohumano, regionaisem seu uso.O repertörio deuso deferramenfase.m chimpanzésé
torna esta tarefa diffcil.Levando em ccmsideraçào as caracterfsticascitadas variadotantoentreregiöescomodentrodamesmaregiâo.Fatoresecollgicos
acima,afaixaetâriadeocorrênciadoscomportamentoseosestudosdeuma como a dksponibilidadede frutosou do materialnecessério para serusado
espéciepröxima,Tursiopstruncatus,definimosquatropadröesdebrincadeira reskingem oaparecimentodastécnicas,masnàosàosuficientesparaexplicé-
com objeto,um debrincadeiralocomotoraeseisdebrincadeirasocial.Os las.Tomandoporexemplo aquebradecocoscom pedras,hâpopulaçöesque
comportamentos descritos ocorreram em freqiiênciasignificahvamentemais nâoa realizam emboraasccndköesecollgicassejam semelhantesàsdas
altaquandohaviafilhotesnosgruposobselvadosenuncaem gruposapenas regiöesem que e1a ocorre,o queapontaparaa importânciada trmxsrni
ssào
deadu'ltos. Sugerimosquealgm-s tiposdebrincadeirapossibilitam oexercfcio socialde comportamentos.Dentreosmacacos do Novo Mtmdo,o macaco-
da musculatura,enquantooutras,ao mesmo tempoque exercitam o artimal, prego sedestacaporserum proficientemanipuladordeobjetos,holusi
ve
também permitem o deselwolvimento derelaçöessociais.Maisclaramente,a utilizandopedrasparaquebrarcocosdemaneirasemelhanteaoschimpmués.
brincadeiracom objetosecom peixesem queestessâojogadosparacimae A aquisiçRo do comportamento de quebra pode se dar através de
aquela que imita a pesca,treinam o animalpara o forrageio,habilidade aprendizagem individualou social.A brincadeiraexpl
oratöria,que consi
ste
complexaqtl eoanimaldevedominarant esdesetonxarindependente,oque, em invesHgar,bater,esfregaremanusearobjetos,tem um papelimportantena
em pequenoscetéceos,söocorreapartirdoquartoanodevida.A brincadeira aprendizagem individual:amanipulaçàodeobjetosrelacionadoscomaquebra
queimita a caça é apresentada porvâriasoutras espéciespredadorase hâ interfere na aprendizagem por tentativa-e-erro. Por outro lado, a
evidênciasdequeestashabilidadesseaperfekoam com otrei
no.Estesdados aprendizagem socialtambém é importante,na meclida em que osfilhotes
sugerem que,àsemelhalxadosm amfferosterrestres,também em mmnfferos podem aprenderaquebrarcocosatravésdaobservaçàodossujeitosmais
aquéticosabrincadeiratem funçâoadaptativa,preparandooindivfduoparaa expelient
es,sertdoelesadultosoujuvenis.Parceirosdebrincadeirasocial
vidaadulta. podem sermodelospreferenciais.A altataxademanipulaçàodeobjetosem
1BolsistadeprodutividadedoCNPq.ApoioCAPESeFundaçâooBoticiîrio, macaco-prego,bem comoatolerMciaqueossujeitosmaisvelhosexibem em
Palavras-chave:Brincadeira;Cet/ceos;aprendizagem social relaçàoaosmaisnovossedestacam dentreosfatoresresponsévekspelosucesso
da aquksiçàodo comportamentodequebradecocosatravésda utilizaçàode
SIMP27.2CULTURA NO GRUPO DEBRINQUEDO.Z1' lflMariaAlmeidaCfIr7Mlll0*e pedras nesta espécie:maior manipulaçâo favorece a aprendizagem por
MariaIsabelPt
drosc**(InstitutodePskf
l/t
l
gk daUniversidadede5Jt
)Paulo,S1b tentati
va-e-erro e tolerância favorece a aprendizagem social,sendo que a
Paulo,SP/Dlf
prlll/lt
r//lt
ldePsicol
. ogia,U?
/l'
r/rrs/#llt'FcderaldePertlambuco,Reci
je, mani
pulaçàoestérelacionadaàbrincadeiracom objetoseatolerânciaestâ
PE) relacionadaàbrincadeirasocial.
Discute-senestaapresentaçàooconceitodeculturaem relaçàoàmicrocultura *BolsistaFAPF-SP
dogrupodebrinquedo,deum pontodevi staetolögicoes6cio-interacionista. Palavras-chave:Aprendizagem;Usodeferramentas;Primatas;Brincadeira
Concebe-seacriançacomoagentedecriaçà'oetransmissàodeculturadesdeos
primeirosanos,eogrupodebrinquedocomoum espaçodeinformaçàoonde
essesprocessosocorrem.A partirdeumaperspectivaetolögica,essaconcepçào
ftmdamenta-se no reconhecimento daespécie humanactlme biologicamente SIM Pz8/AnéliseExperimentaldoCom portamento
söcio-cultural e na pressuposiçào de adaptaçöes pröprias para essa PFSQUISA BXSICA SOBRE EQUW ALZNCIA DE ESTIMULOS E
especificidadequejâserevelam naprimeirainfância.Em decorrênciadessa COMPORTAMENTO SIMBULICO OU PRé-SIMBUUCO
perspectivaedessaconcepçào,opontodevistasöcio-interacionistadequea
interaçào social é a matriz de construçào do ser humano individual é SIM P 28.1 EQUIVALCNCIA DE F-STIMULOS E APRENDIZAGEM CONCEITUAL:
incorporada como necessâria para a compreensio dos processos de AUMENTANDO A EFI
C/CI
A DE PROCEDI
MENTOS DE ENSINO.Fjlig C.de Rose
constitttkào simultâneado indivfduo edacultura.A partirderegistrosem (DepartamentodePsicologia,Universi
dadeHderaldeSJ0Carlos)
vfdeodeat ividadeltidicalivredecriançasde15a60mesesem instituköesde O paradigm a de equivalência de esdmulo tem fornecido um modelo
Educaçào Infantil, realizados ao longo de vârios anos, s:o selecionados e comportamentalparaotratamentodaquestàodosfmbolo.O procedimentode
analtsados episödios que indicam a ocorrência de processos de criaçào, escolha sepmdo modelo éutilizado para estabelecerum arelaçào condicional
elaboraçào e transmissào de conteûdos culturais e microculturais no decorrer entre cadaesdmulo de um conjunt o de modeloscom um esdmulo de um
daatividadeltidicalivre,com ênfasenainteraçàocriança-crimxacomoespaço conjtmtodecomparaçöes.Quandoparticipanteshumanosaprendem relaçöes
relevanteeautônomodeinformaçâo.Osepisödiosselecionadosilustram;(1)a enkevt iriosconjuntosdeestfmulos,elessàocapazesdeexi
birnovasrelaçöes,
recuperaçào e re-criaçào da cultura do ambiente socialimediato,através de de acordo com aspropriedadeslögicasde simetriae transitividade,indicando
formas canônicas de uso de instrumentos e outros recursos culturaks,tanto a equivalência entre os estfmulos relacionados,permitindo concluir que hé
materiats (por exeinplo, configuraç:o do espaço) como simbölicos (por relaçöessimbölicasentreosestfmulos.O paradigmaexperimentaldeestudoda
exemplo,papéisevalores);(2)aexploraçào denovaspossibilidadesde uso equivalência é também um exemplo de aprendizagem conceitual. O
itica de pardcipante aprende um conjunto de desempenhos e posteriormente é
desses recursos (por exemplo,na ulilizaçao alterzmtiva/ idiossincrt
objetosquetêm usoculturalmentedefinido,em f unçàodainteraçàodesseuso s
' olidtado,em um teste,a transferirestaaprendizagem paraum conjtmto de
com configuraçöespresentesmomentanemnentenogruposocialconcreto);(3) outros desempenhos, nào treinados. Como acontece na pesquisa sobre
a criaçào derittlaisltidicosnovoscom potencialdepermanêncianogrupo e aprendizagem conceimal,assim comonaaprendizagem conceitualacadêmica,
portanto deconstruçào deumamicrocultura grupal;(4)algtmsmecanismos, r esultadostfpicosmostram variabilidadeentrediferentesparticipantes.M uitos
especfficosda espëcie.atravésdosquaisessesprocessosse dàe;orientaçao de exibem equivalência ou aprendizagem conceitualm as hâ uma parcela de
atençào, imitaçào, motivaçào para o compartilhamento de significados, partkipantesquenàovaialém dosdesempenhosdiretamenteerusinadosenâo
persistência de significados e papel de relaçöes interpessoais nessa moska transferência para novos desempenhos.Estudosem nosso laboratörio
Rtt
sumosdeCtlmnnictl
çlf?Ci
entlïcada IRel
tni
t
ibhnguldef'
slcol
flgi
f
,
l
têm indicado que a variabilidade dosrest
zltados de equivalênda pode ser CasaFil bo,RJ);ElianeMcnpde0.fklco?le(Psicologi
a,Unipersif
kkeEstaâual#()Ri o
reduzidaporumaprogrmnaçàocuidadosadi ksconclköesdeerksinoedeteste. deJdlhlri
ro,RJ);W?12Laci
aXlcéntcrcOliveiraUlk?llpsicokgia,Uninersiff
cfkFederal
A mera aprendizagem das relaçöes condicionais erksinadas nâo garante a daBabia,BA);Mari
aCeci
liaMeêlffcsBarreto(Estatî
stica, Universi
dadeFederaldeS#(?
trarusferênciaparanovasrelaçöes.Umadasrazöesparataléofatodequea Carks,SP)
escolha segundo modelo pode ser desempenhada com base em diferentes Nestetabalhoserâoapresentadasasbasesconceituaiseempfricasquederam
relaçöessubjacentesdecontroledeestfmulo:porexemplo,opartkipantepode origem ao problema e aos objetivos desta pesquisa multicêntrica em
fazerescolhu com basenarelaçàoentreomodeloeoestfmulodecomparaçào habili dadessociaiscom estudantesdePsicologia,bem comoametodologiade
correto,seledonandoesteestfmulo,oupodeescolhercom basenarelaçàoentre coleta e de antiltse de dados adotada.0 carâter situacional-culturaldas
omodeloeocomparaçàoincorreto,rejeitandoesteestfmulo.Procedimentos habilidades sodais e da competência social, estabelecido por uma ampla
que controlam estasrelaçöes reduzem a variabilidade de resultados, ikssim literatura, tem colocando questöes importantes para a avaliaçâo desse
comoprocedimentosqueasseguram adequadocontroledeestfmulosdurante repertörio bem comopara asinterpretaçöespossf veisde dadosobudosem
ostestes.Fstesresultadospodem sugeriralternativasqueaumentem aeficéda diferentescontextossociaisehistöricos.Deum lado,tem-seaimportânciade
deprocedimentosparaensinodeconceitos.
(Pesquksador1B,CNpq;apoioMG /PRONEX,FAPESPeCNPq) iestabelecer padröesnormativos,com base em gruposde referência, para a
nterpretaçâodeavaliaçöesobtidasem diferentescontextossöcio-culturais;de
Palavras-cl
tave: Equivalência de estf
m ulos; Aprendizagem conceitual; ouko,tem-seum conj
untodeinferênciaspossiveissobrevalores,normase
Programaçàodeertsino adtudes sodais em funçào dos padröes interpessoais afpredominantes. A
SIMP 28.2ANXLISEDECONTROLEDEBTIMULOSDOPOTENCIALPRI-SIMX LICO. presentepesquisafoiorientadaespecialmentepelasegtmdaaltemauvaembora
tenhatrazidotambém elementosparaorepensaraprimeiraem nossomeio.
Olaw de Faria Gilpln (Departamettto ffe Psicol
q ia Ezperimenlcl, Uaiversidade O direcionamento da avaliaçào do repert örio de habilidades sociais para
Federaldo1krll estudantesuniversitAiosadquireparucularimportânciaquandosecortsidera
Indivfduosque s:o consideradoscomo fundonmdo ao rdvelnào simb6lico queaformaçàodeterceirograudeveriaincluirodesenvol vimentoint erpessoal
podem chegar a demonstrar rel açöes simbölicas? Equacionamos comopartedosobjeti
vosacadêmicos(diferenciando,port
antoalunosdeinfcio
funcionamento pré-simbölico com desempenho bem sucedido em testesde etérminodecurso)equeospadröescomportamentaisporelesapresentados
equivalênciaeoutrosdesempenhosrelacionadoscomoexclusâoeformaçâode cortstituem uma amostra dos efeitos da culmra, em termos dos valores e
classeshmcionais,parti
ndodasuposkàodequeadificuldadeem demortstrar normasdeconvivênciasocialqueestâo sendoassimiladosporumaeliteda
essetipo dedesempenhoem macacos-pregoououtrosindivfduosnàoverbal sociedade que atinge os graus maks elevados de educaçào formal.
ou préverbal decorre dedificuldadesmetodolögicas, como a especificaçào especialmentenospafsesem desenvolvimento. Poroutrolado,apreocupaçào
irtsuficientedosestfmulosquecontrolam ocomportamentonasfasesdeensino em restringir a quantidade de variéveis söcio-demogréficas, também
edetestes,apreparaçàoinsuficientedossujeitosparaostestes,eafaltade reconhecidamente associadas à qualidade do desempenho social, e a
irkstrum entos conceituais eficientes para a anélise do desempenho. O importância desse repert6rio em determinadas éreas de formaçào, levou à
desenvolvimento de um modelo animal para o estudo experimental de focalizaçàoem estudantesdePsicologia.
processospré-simbölicos pode vira ser titilnainvesdgacâo dosprocessos A presertte pesquksa teve como objeivos: a) identificar diferenças e
neurobiolögicosenvolvidosno desempenhodetazefasqueenvolvem controle semelhalxasentw estudantesdePsicologiadediferentesregiöesbrasileirase
de estfmulos simbölico. Os resultados obtidos serâo relevantes para o
desenvol vimento te6rico e tetmolögico da érea de investigaçào dos pré- em relaçàoaseuscolegasdeoutrosdoi spafsesdelfngt
zalatiaa;b)compararo
requisitosdasatividadescognitivas.O eventualsucessonademorkstraçàode efeitodevariéveissöcio-demogréficas(sexo,idadeemomentodeformaçëo)
funcionamentoshnbölico em animaksterâimpactosobreasteoriasexistentes sobrecadaumadessassubamostras;c)levantarhipötesessobrefatoressöcio-
culturaksassociadosàseventuaissemelhançasediferençasencontadas.
quesubordinam ofuncionamentoshnbölicoaodesenvolvimentolingufstico, e
sobre a tecnologia de ertsino para pessoas que nào exibem funcionamento Osdadosforam coletadosjuntoa1071estudantes,sendo528dediferentes
regiôesbrasileiras,455deestudantesmexicanose88deestudantesespanhöis.
simbölicoconvendonal. Para equilibrar a amostagem brasileira e mexicana à da Fspanha, um a
(PesquksadorM ,CNpq,Ref.350822/93-0,08/93-07/99) amostraaleatöriadeigualquantidade derespondentesfoiextrafda dasduas
Palanras-cbave:Equi
valênciadeestfmulos;Cognkàoanimal;Cebusapella primeiras.Osdadosforam coletadospormeiodeum inventériodehabilidades
SIM P 28.3CATEGORIASHIERXRQUICAS:UMA AN/LISEUSANX PROCEDIMENTOS sociaisde38itens(lle Del-prette),com dadospsicométricossatisfatöriosde
validade e confiabi
lidade e uma estrutura fatorial com cinco fatores: 1)
DEEQUI
VALINCIADEGTIMULO.William J.Mcllvane& KristaM.Wi
lki
nson,E.K. enfrentamento eauto-afirmaçâocom risco;2)auto-afirmaçào naexpressàode
SbriverCealrr(UziversityofMassacbusettsMedi
calSc/lop!&EmersonCp//eçd afeto positivo;3)conversaçâo e desenvoltura social;4)aut o-exposiçào a
Procedimentosdeequivalênciadeestfmulotêm sidotîteisnodesenvoltvimento
deum modelodelaboratöriodascategoriashierérquicas? Nestaapresentaçào, desconhecidos ou a situaçöes novas; 5) autocontrole da agressividade a
situaçöesaversivas.A aplicaçiodoinventârio ocorreuem grupo
em salasde
vamosdescreverum programadepesquksaquetem oobjeévodeprovidenci ar ula.Foram computadoseanalisadosindicadore.sdesctitivosdec,ada
umaresposta para esta pergunta.O queé um exemplo coddiano de uma a amostra
categoria com uma estrutura hierâquica?Todosos gatos sâo inclufdo na (escorestotalefatoriaks,valoresmédiosde cadaitem,desviospadröesetc.),
organizados em tabelas e figuras efetuando-se as anélises estatfsticas
categoria''animal''mastodososanimaisnàos;oinclufdosnacategoria''gato.''
Damesmaforma,todososgatosmal hadossâo inclufdosnacategoria''gato' pertinentes para idenhficaçâo das semelhmxas e diferenças entre as
subamostas.
mastodososgatosnâosâoinclufdosnacategoria''gatomalhado.''Em outras Palavras-chave:Habilidades Sociais;An/tlise Transcultural;Universitérios de
palavras'''
gato malhado''éum elemento dacategoria''
gato'
?e'#ato'é um Psicologia
elementodacategoria''animal''masasrelaçöeskwersasnàoseaplicam:éuma
estrutura hierâquica.NA pesquisa de equivalência de est
fmulo, o achado SIM P29.2HABILIDADESSX IAISDEBTUDANTESDEPSICOLOGIA:UM B TUX EM
tfpico é o seguinte:Seo partidpante aprende asrelacöes AB e AC, efttào DIFERENTESREGIOESBRASILEIRAS. Zi
ldaX P.DeIPrett
e(P.
5i
c()
ltWk,Universi
dade
relacöesBC e CB surgem sem adicionalirtstruçâo. Nasituaçào tfpica,essas
classesnâotêm umaestruturahierf
trquica.épossfvelquetaksclassespossuam hderaldeS#()Carlos,SP);Mari
aRe/l
t
jfanios-saldat
ïa(Psicol
ogia,Uai
versidade
Nacionalâult
sat
???wdoMlxico-MêxicokAlmi rDeIPrette(Psicologi
a, Universidade
uma estrutura como essa? A estrutura hierâquica é necesséria para HderaldeSJpCcrlps,SP);VicenteE. Caballo(Psicolqi
a,UniversidadedeGraaada
providenciar um modelo vâlido dasm uitas categorias naturais. Em nosso
Espzlhal;Mariv Bandeira(Pskol()
#J,Uni versidadeHderaldeSJgJCJODelRei,
projeto,n6smamosprocedimentosde''matchi ngtosample''eparucipantes MG);ElianeGerk-carneiro(Psicologia, UniversidadeGlpx Fil
ho.RJ);El np,
ianeMfl
adultos sem problemas de aprendizagem (e.g.
,alunos de univezsidades). de0.nlconc(Psicol0N ,Unipcrsifl
gfk Eslg#ualJ0RiodtJlmeirt)
,RR AnaLuci a
Fxstfmulos contextuais foram usados para evitar o problema de todos Alcântara Oliveira Ulian (Psicolotia, Universi dade Hderalffc Bahia,Bd);Maria
esdmulos tomarem-se equivalentes,deste modo desmoronando a estrutura Cecflk MelldesBcrrelo(Eslgffslfcn,Unf persfflcfkFefkrgldeSJoCgrlos,SP)
hierâquica das clMsesestabelecidas. Nös obtivemos dados positivos com A freqiiênciacom quedeterminadospadröesdehabilidadessociaisocorrem
muitospartkipantesat é o presentemomento.Estesdadosedadosdeoutra em diferentesgruposculturaispodem sertomadascomo um dos possfveis
pesquisaem curso,relacionada,vàoserapresentadosnestesimpösio. indicadores dos valores, normas e atitudes sociais af predominantes.
Palavras-chave: Associadasà.exterksâogeogro cadopafs, asdiferençasculturaisentreregies
brasileirastêm sidoamplamentereconhecidas, emborahaj am poucosestudos
&+&+ sobre como elas se traduzem no cotidiano das relaçöes interpessoais. A
produçâo de conhecimento sobre esse mspecto pode ser importante na
SIMPzgzsicologiaSocial compreertsâodospadröesderelacionamentonessas''subculturas''enaseleçâo
HABIUDADFS SOCIAIS EM FSTUDANTES UM VEKSITARIOS: UM deinstrumentosapropriadosdeavaliaçâodorepertöriosocialenatomadade
FSTUDO TRANX ULTUM L decisöes sobre intervençe s. O presente trabalho teve como objeti vos:a)
identificar diferenças e semelhanças enke estudantes de Psicologia de
SIM P 29.1 ESTUDO TRANK ULTURAL EM HABILIDADFS SX IAISCOM ESTUDANTKS diferentes regiöes brasi
leiras b) comparar o efeito de variéveis söcio-
UNI VERSITXRI
OS:JUSTIFI CATIVA,OBJWIVOSEMETOX LX IA.ZildaX P. DeIPrette demogrv cas(sexo,idade emomento de formaçâo)sobre cadaumadessas
((
Psicolozig,Uni
P pcrsfflnfl
e Hderalff
e Stïo Carl
ps,sP);MariaRe .#l#()Rios-saldaha subamostras;c)levantarhipöt esessobrefatoressödo-culturaisassociadosàs
si
cologia,UniversidadeNacionaldNffgnorlcdoMêxico-MéxicokAlmirDeIPrett e semelhançase diferençms.Osdadosforam coletados com o llo -Del-prette,
(Psicologi a,UniversidadeHderaldeSl ib Carlos,SP);Vi
centeE. Caballo(Psicologi
a, jtmtoa528estudantesdeinfcioetérminodocursodePsicologia,deambosos
Universidade de Granada,Espanha);Mf1r1: Bandeira (Psicolqia, Universidade
f'eflèrgl#cSaoJOJ/DeIRei,MG);ElianeGerk-carneiro (Psicologia,Universi dade sexos (82% mulheres e 18%,homens),idade média de 21 anos, em cinco
amostrasbrasil
eiras:Sào Carlos(SC),Ribeirào Preto (ltIB).Sal
vadoc Bahia
Resunun'r/
trCt
lmunicaçâèCf
ga/y
Ft.
q ldaXYV Reuniâ'
' t)z
l?ll/
f#deZfk'
f
J//M#fl
(jA),Sào Joào De1Rei,MinasGerais(MG)eRiodeJaneiro (RJ).Foram habi lidades sociais no escore totale nos fatores 2,4 e 5;os espanhöis
efetuadasasanâlisesestatfsticas(descritivaeinferencial)eosresultadosnào apresentaram maiores escoresno Fator 3e os mexicanos foram iguais aos
mostraram diferençassignificativasapenasnoFator1(Enfrentamentoeauto- brasileirosnoFator4porém maioresqueosespanhöis.Discute-se1tspossiveis
afirmaçào com rksco).Houvediferençasnoescore t otal(F=41,
967),Fator3 influências histörico-culturais que podem explicar essa cliferenças e
(Habilidades de conversaçâo e desenvolmra social,F=99,018),Fator 4 semelhmxas em mspectos gerais e especfficos identificados neste estudo,
(Habilidadesdeauto-exposkàoadesconhecidosesituaçöesnovas(F=17, 098)eindicando-sedireçöesparapesquisasposterioresnessaârea.
Fator5 (Habilidadesde autocontrole daagressividadea situaçöesaversivas, Palavras-chave:Habilidades Sociais;Anftlise Transcultural;Universitftrios de
F=14.720)todoscom p<0,001;no Fator2(Habilidadesdeauto-afirmaçàona Psicologia
expressâodeafetopositivo)asdiferenças(F=2.892)ocorreram com p<0.05,
assim como em algtl
ns itensespecfficos.Em termosgerais,aregiëo do RJ
obtevemaiorfndicenoescore totalenosfatores2e3;BA ocupao segtmdo
lugarem escoretotalenosfatores3e4;RIB-SC apresentoumaioresescoresde
habilidadessociaksnosfatores1,4e5;M G ficouem segundolugarnoFator1.
Umacomparaçàocom osescorespadronizadosmostrouque,noescoretotal#a
amostradeRJficouacimadamédia,adeMG,abaixoei
tsdemaisem tornoda
média.hs diferenças de gênero foram significativmnente favoréveisparao
sexomasculinonoescoretotal(F=3,899,p<0,05)enosfatores1e2(F=24,663,
F=14,636p<0,001respectivamente)eparaosexofemininonosfatores4e5
(F=9,091,F=10,578,p<0,01respectivmnente).Verificou-setambém diferenças
noescoretotal(F=1,885,p<0,05),Fator3(F=2,340,p<0,05)eFator4(F=1,922,
P<0,05)favoréveksaosrespondentesdemaioridade.Ossujeitoscom boksaou
t
rabalhoapresentaram maioresfndicesnoescoretotaleFator3(X=93,68e
X=89,10,respectivamente,1-=-2,
878,com g.
1.de188/316ep<0, 01)eem três
itensdeoutrosfatoresenquantoqueasdiferençasentreosdeirdcioetérmino
de curso sö foram significativas em dois itens.De modo geralfoipossfvel
identif
icarasemelhmxanofatordeasserti vidade(F1)eumadiferenciaçâo
maiordasubamostradeMG em relaçàoatodasasdemais(noescoretotale
nosdemaisfatores).Com basenessesdadoseem anélksesmaisdetalhadasde
cadaamoska,discute-seaspossfveisinfluenciasculturaisquepodem explicar
essasdiferençasesemelhanças.
Palavras-chave:Habilidades Sociais;Anélise Transcultural;UniversitH os de
Psicologia
SIM P 29.3 HABILIDADESSOCIAISDEFSIUDANTESDEPSICOLX IA:UM F-STUX
TRANSCULTURAL EM TRB PAfSLSDE LINGUA LATINA.Zilda Z P.DelHette
(Psicologia,Universi
dadeFederalde,
%pCarlos.SP);Mari
aRf
tfll
yb Rios-saldatja
(Psicologia,UnizmsidadeNacil
malAutônomadoMêxico-Mêxico);AlmirDelPrcll t,
(Psicol ogth,Universi
dadeFederaldeSJt?Carlos,SP);WceafcE.Cabalk (Psicologi
a,
Universidade de Crattada,Espanha);Marina Bandeira (Psi
cologia,Universidade
Federalde SJOJt ?lp DelRei,MG);EliatteGerk-canwiro (Psicol
ogia,Universidade
Cantaf'/#10,RJ);ElianeMlr.
kde0.hlconetpskp/ pd
gif
l,Universi
dadeEstahaldoRi()
fcIaneiro,RJ);AnaLllckAlcâtltaraOliveiraUlian(Psicolqia,UniversidadeFederal
daBahia,BA);MariaCedliaMendesBarreto(Estatîstica,Uni
versidadeFederaldeSJ0
Carlos,SP)
O reconhecimento dos condicionantes culturais implica em cortsiderar,na
caracterizaçâo do repertörio de habilidades sociais e na avaliaçâo da
competência social# tanto os padröes comportamentais historicamente
situados,comoasvariantespröpriasdediferentessubculturas.Oschamados
estudos trarksculturais permitem, com base em semelhalxas e diferenças
encontradas nas caracterfsticas de submnoskas de uma populaçâo,inferir
padröes pröprios a cada uma delasbem como condköes socioculturaks
associadosaessespadröes.Com basenesseraciocfnio,opresentetrabalhoteve
comoobjetivos:a)identi ficardiferençasesemelhmxasentreestudantesde
Psicologia de trêsdiferentespaisesdelfngualatinab)compararo efeito de
variéveissöcio-demogrâficas(sexo,idadeemomentodeformalào)sobrecada
uma dessassubamostras;c)levantarhi pöteses sobre fatoressödo-culmrais
associadoskseventuakssemelbalxasediferençasencontradas.Osdadosforam
coletadoscom oIl-ls-Del-prette,juntoa264estudantesdePsicologiadeambos
os sexos,de irdcio e término decurso,idade média de21,04anos(desvio
padrâode2,08),sendo88deumaamost 'radediferent
esregiöesbrasileiras,88
deGranadatF- spanhale88da cidade do México.Foram efetuadasanf tltses
estatfsdcasdecomparaçàoentremédimsnoescoregeralenosescoresfatoriais
Paraasmnostrastotaise para assubamoskasde gênero ede momento do
curso.Osresultadosmostraram diferençassignificativasentreostrêspafsesno
escoretotal(F=18.1?.
3com p<0,
001),noFator2(Habilidadesdeauto-i dirmaçào
na expressào de afet o posidvo com 1198, 013 e p<0.001),no Fator 3
(Habilidadesdeconversaçàoedesenvolturasocial,com F=11, 969,p<0,001),no
Fator4(Habilidadesdeauto-exposkàoadesconhecidosesituaçöesnovas,com
F=11,757,p<0,001)eem 20dosdemaksitensdehabilidadesespecfficasquen:o
entraram nosfatoresacima(ou seja,admade50' Z.dositerks).Comparandoas
três amostras quanto ao gênero,os resultados relativos ao sexo m msculino
apresentaram cliferençassigrdficativasno escoretotal(F=16,
057com p<0,001),
eem todososfatoresexcetoo F5(F1:17=3. 457com p<0,05;F2:F=16,582com
p<0,001;F3:N 8,977 com p<0,001;e F4:119,883,com p<0, 001).Quanto às
respondentesdosexo fem inino,houve diferençasentre ospafsesno escore
total(F=8,
969;p<0,001),no 172 (F=80,197;p<0,001),F3(F=6,712;p<0,01),174
(F=11,178; p<0,
001) e F5 (F=7,714; p<0,01). Comparando-se apenas os
estudantes de infcio curso,verïcou-se que ms difûrenças foram significaEvas
no escore total (F=152,669 com p<0,001),F1 (F=6,075 com p<0,05 e F2
(F=393,315 com p<0,001).Fmtre os estudantesdefinalde curso,ocorreram
diferençasnoescoretotal(F=7,069com p<0, 01),172(F=46,610com p<0,001).F3
(N 5.558com p<0,01)e F4 (F=5, 123 com p<0,01).Com relaçâo àidade,nëo
foram encontradas diferenças significadvas entre os pafses.De modo geral,
verificou-se que os estudantes brasileiros relataram maiores fnclices de
(
V,lE).
'S
''
A. R C)D O X D'A
,
ResumosdeCf
?ml
znfcf
zgtibClent#icadaZ
YZ
YZ
Y/Reunit
iilX/lfc/dellut7
fz#lJ#ff
MESA oW sicologiadoDesenvolvimento comumente estabelecidas nos relacionamentos tradicionais, tais como a
CONTEMPOM NEIDADE, SEXUALIDADE E RELACIONAMEU OS fidelidadee aexclusividade.O encontropropiciadopelo ficarpodeenvolver
AMOROSOSNA ADOLESCZXCIA ' desde uma conversamaisfntima ealgumtu carfcias até uma relaçâo sexual
podendo,inclusive,acabarconvertendo-se num relacionamento tradidonal.
MESA 1.1A SEXUALIDADE''ENSINADA''EA DESINFORMACAODO ADOLFSCENTE Porém,enquanto consignado como um simples ficar,expressa um contato
CONTEMPORANEO.MariaLûciaBoari ni(Depart
att
lento#t
!Psicokgia,Universidade passageiro,provisörio, voltadounicamenteparabuscasimediatasvividasde
Estadual#(
!Maringé,Mcrf/
lc
çl,PR) formasuperficial,embora,àsvezes,ocorrendocom muitaintensidade,como
A grmxdedisponi
bilidade,nasbancasdejornais,derevistascujateméticaéo uma chama que rapidamente se esvai. Essa forma de relacionamento
nu feminino,o nu masculino,a pornografia e tantasoutras publicaçöesdo ultrapassaouniversodosadolescentes,podendosertambém encontradaentre
gênero;ovariadoroldefilmesdecarétereröticonaTV aberta,istosem contar adultoseidosos.Umaanftlksemaisdetidapermitevisualizaressefenômeno,
osprogramasquesutilmente(ounào)deixamosaimpressàoqueaojovem em seusfundamentos,como algo que ultrapassa nào apenasoslimites de
tudo é facilitado e permitido e nestes termosnada desconhecem sobre a idade,masopröpriocampodasrelaçöesafetivas.0 ficar,seguramente,nàoé
sexualidade.A nossaexperiência enquanto supervisoradeesttigio curricular um modksmo ou um fenômeno superficiale isolado,m as conecta-se com
naérea de Psicologia Escolar,em escolas deEnsino FundamentaleEnsino oubus subjehvaçöes produzidas na sociedade contemporânea.Ali
és,tal
Mëclio,sobretudonomunicfpiodeMaringl tnclEstado doParantioferecemos modalidade pode ser tom ada com o expressào dos novosparadigm as de
elementosquenào confirmam estaidéia.Assim,nestepercurso encontramos relacionamento emergentes nesse tempo.Obedece a mesma l6gica que
grm-tde nûmero de adolescentes que desconhecem desde inform açöes mais também gtwerna relacionamentos de diferentes espécies e naturezas.A
elementarescom relaçào as transformaçöes do seu pröprio corpo quanto as abreviaçàodo tempoeo caréterefêmeroeprovis6riodoficarestàopresentes
possibilidadesde inscriçöes da sexualidadenassuasrelaçôescom o Outro. em vériosoutroscenâriosdacontemporaneidade.Nàosâoapenasosjovens
Como se nào bastasse o desconbecimento ou, talvez, por conta deste que estâo vivendo a condiçâo de encurtamento e abreviaçâc de seus
observamos que o adolescente,via de regra,ao se referiras questöes da relacionamentos amorosos,mastambém os tabalhadores.Como ilustraçào
sextlalidade ou do seu pr6prio corpo o faz de maneira um tanto limitada podemos citar a abreviaçào dos vfnculos empregatfcios,e rarefaçào dos
adotando expressöesquemaislembram clichêseestereötiposdepercepçioe relacionamentosoutrora sölidose duradouros,tais como os devizinhança,
linguagem do que.Expressöes estas distantes de manifestaçöes simbölicas amizadeeosfamiliais.Vive-sehojeumacondiçaodeaceleraçàodotempo,
capazesdepercon'eraspossibilidadesde sigrtificaçàodocorpo edeestados alargamento do espaço e da movimentaçào humana sem precedentes,
afetivos-emocionais.A partirdestaconstataçàolevantamosahip6tesequeo impeditiva devinculaçöespsicossociaisestéveise prolongadas..Trata-sede
sabereo domfnio dasexualidadenào éfunçào diretae proporcionalmente um sujeito errante,condicionado aconvivercom aincerteza,o risco,a
idêntica a qum-ttidade de informaçöes disponfveis, especialmente aquelas inseguralxa e aprovisoriedade em todos os planos da vida:do amor ao
veiculadaspelamfdiaouporprojetos gestadospelaaltaburocraciaescolar, trabalho.Asforçasdedispersào,contrapostasàsantigasforçasdeagregaçàoe
mas depende de uma construçào efetivada nos encontros e desencontros conh'
namento,condenam osujeitoaconvi vercom asolidàoouaestabelecer
vividosnocotidianodetodosnös. relacionamentos mfnim os e t'ransitörios. A descartabilidade associada à
Palavras-chave?Sexualidade;Adolescência;Contemporaneidade pressàopeloconsumismo-outrafigtlrafortedacontemporaneidade-também
potencializaconsideravelmenteabrevidadedosvfnculosecontatoscom todo
M ESA 1.2 UMA.AN/LISE PIAGETIANA DOS RELACIONAMENTOS AFU IVOSNA tipodeobjetosdedesejo.O ficar,port
anto,inscreve-sene-sseparadigmada
ADOLESCINCIA.Nel soaPedroSilva(Departamento#cPsicokgi
aEvolutiva,Sociale contemporaneidade queprivilegia a compressào do tempo,aexpansào das
Escolar,UniversidadeEstadualPaulista,Assis,SP) fronteirasgeogréficas,econômicas.polfticase psicossociais,o nomadismo,o
Notamosqueosjovensdehoj
eapresentam posturai
ndividualista,hedoni
stae desamparo,()desprendimentq oisolamento, oindividualismo,ohedonismo,
desmobilizadora.Este novo modo de agir e de pensar talvez tenha sido onarcisismoodesapego,ojogo,o acasoetantasoutrascondiçöesprodutoras
determinado poraspectosrelacionadosà conjunturapolfticae econômica deumasubjetividadeoscilanteeintermit
ente.
brasileira- comoorecentehzgressonum regimedemocrâtico,odesempregoe Pakvras-chave:Contemporaneidade;Adolesc:ncia;Relacionamentosafetivos
adiminuiçàodopoderaquisitivo-eocultoexcessivoacertosvaloresligados
àgloria(beleza,forq'
affsica,stat
ussocialefinanceiro).Estenovomododeagir
e depensar- pröprio desociedades''pös-modernas''-baseia-se num certo
desejo desenfreado de consumo,na aparente liberdade de escolha,na MESA oz/psicologiaClfnicaedaPersonalidade
construçàodeverdadespröprias,naânsiaem buscaronovoaqualquerpreço, PESQUBA EMETODOLOGIA EM PSICANALLSE
na indiferença polftica e no estabeledmento de relacionamentos amorosos
efêmeros.Nestecontexto,procuramosfazerumaanâlisepiagetianadalögicaMESA 2.1CONDIIXESDEPOSSIBILI DADEDOSPROCEDIMENTOSINVESTI GATIVOS
implfcitaaeste''mododefuncionar''dosjovens,principalmentesobreuma EM PSICANXLISE.AanaCarolinaf.,0Biancotl'rprgrf7?NIldePtis-grldllcflt)em Trprk
novamaneiradeserelacionarafetivamente(denominadodeficar).A nossa PsicanalîticadaUniversidadeFederal#t?lkiodeIaneiro)
teseéadequeosjovensestâoagindosegundoumaNögica'egocêntrica, O trabalhoprocuraexaminaras condiçöesdepossibilidadedapesquisaem
pröpriadoperfodo pré-operat6riodainteligênciaedatendênciaheterônoma psicanâlise.Inicia-secom oexamedaemergênciadopensamentofreudianono
damoralidade,conformedefinkàoelaboradaporPiaget.Istonàosignificaque séc.XIX edesuasrafzesnoentendimentoacadêm ico-cientffico.Esse,àépoca,
sejam pré-lögicos,istoé,quenàotenham construfdoestruturasoperatörias- sustentavaasdisciplinasmédicastaiscomoafisiologiaeaneurologiacom as
portanto,que nào sejam capazes de reversibilidade.Ao contrério,eles quaisFreudkabalhava.Freud tem umaeducaçàoformalbastanterigorosanos
apresentam competênciaafetiva,cognitivaemoralreversfvel.0 quelhesfalta procedimentos da pesquisacientffica.Trabalha com um dos integrantes da
é a performance cognitiva correspondente,provavelmente ocasionada pela Fscola M édica de Helmholtz - E.Briicke - e chega a desenvolver alguns
cultura vigente, na medida em e1a nào h-tcita e tampouco valoriza o estudosbastanteimportantes,sobsuaorientaçào.Noentanto,poucodepoisde
estabelecimentoeoexercfciododiâlogo,dadiscussàoedareflexào.Em outras entzaz em contato com osproblemascolocadospela clfnicada histeria,se
palavras,os sujeitos estabelecem relacionamentosfugazes,como o ficar, distanciadavisàocientificista queatéentào lhe guiara efazum acentuado
porqueagem orientadosporuma certairracionalidade -apesardeterem a corteem relaçJo aela.Trata-sepaza()autorynesseponto,daintroduçâo de
capacidade racional.Eles objetivam,com isto,exatamente conthwar,de umalögicadiscursivainteiramentediferentedaqueentào vigorava.Passa-se
maneiradeli
rante,subordinandoooutro(mundo)aoseueuesenegandoase daconcepçào deum sujeito daintencionalidadeconsciente (o sujeito das
submeteraele.Em conseqiiência,sào incapazes de estabelecero diâlogo - ciênciasposit
ivas)paraaformulaçàodeum sujeitodalögicainconsciente.
condiçàonecessériaparaoestabeleci
mentoderelaçöesinterpessoais-,jâque Surge,entâo,aomesmotempo,umametodologiaespecfficaparaquesetome
n;o se colocam no lugar do parceiro para compreender seu pensamento; possfvela aproximaçâo a este novo objeto de estudo qtle é o sujeito
confundem fantasiacom realidade,apontodeacabarem apenasenxergando inconsciente.Umametodologiaque,trazendoumanovidade,nem porissoseja
um simulacro do otltro e mostram-se incapazes de am ac pois o amor menosrigorosaeprecisa.Em vériasreferências,deixadaspeloprdprioFreud,
pressupöe compreensào (logo, também a racionalidade). Para que tais podem osacompanharasform ulaçöesquedéa ta1metodologia:partindode
processossejam revertidos,énecessirioque osadolescentessaiam desiese definiçöesteöricasaproximadas,opesquisadorsedirigeaomaterialbrutoda
coloquem no ltlgar dos outros.Este movimento leva inevitavelmente,ao realidade clfnica e faz nascerdele a ordem e a clareza quepermitirâo às
sofrimento, uma vez que ele obriga ao abandono do individualismo, do definiçöes primeiro utilizadas um crescente refinamento.Num movimento
hedonism o e da desmobilizaçào.Poderfamosresumir,assim,uma dascausas cortstantedeidaevindada teoriapara arealidadeobsew ada naclfnica,vào-se
queinfluenciam estetipo de relacionamentona atualidade:ficarparanâoam ar delimitando, se circurkscrevendo, os conceitos, que articulados, irâo
e,logo,nàosofrer. aperfeiçoando a teoria,Esta,por sua vez,melhordaré conta da realidade
Palavras-cltave:Piaget;Desenvolvimento moral; Relacionam entos afetivos na clfnica,num movimentodeconstanteaprimoramento(deum saberque,diga-
adolescência sedepassagem,seentendecomohaacabadoenào-totalizante).Nesseponto,é
importante ressaltarm os que esse foi o procedimento de Freud ao inventar
M ESA I.3 O FICAR NA ADOLESCCNCIA E PARADIGMAS DE RELACIONAMENTO uma disciplina,que se,certamente nào surge ex-nihilo,tampouco segue ou
AFETIVO DA CONTEMPORANEIDADE.JoséSterzaJ&Slt
?(Delmrttlmento#E'Psi
cologi
a adotaosmétodosdeconhecimento de saberes anteriores.Colocmxdom osna
Evolutiva,SocialeEscolar,UniversidadeEstadualPaulista,Assis-SP) poskaodeum pesquisadorem psi
canâlise,nosdiasattlais,temosqueum dos
O ficardesignaum tipoderelacionam entoafetivo,amorosoousexualtipicoda procedimentos capitais é a ida aos textos que estabelecem os conceitos e as
amalidade.Ligado mais comum ente à adolescênda, embora nâo exclusivo formulaçöesteöricas.é onde teremoso contatocom asteoriasrefinadas ao
dela,possuicomocaraterfsticasprincipaisacurtaduraçào,odescompromksso longo do século pelo saber psicanalftico.A ida aos textos nesse momento é
com a continuidade da relaçào e ausência de valores e de exigências crucialpara que se circtmscreva um dado conceito e se acompanhe o seu
ResumosdeCf?muni
cf
zj-
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f?ànualdeFWcf
/lt?
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l
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estabeleci
mentocom vist
asajulgardasuaperti nênciaoudasuamaksrigorosa valorizaçào do modelo pelogrupo.Observa-seefeitosinteiramentediversos
aproximaçâocom asquestöes(em geralclfnicas)com queopesquksadorestâ quando,porexemplo,estesenunciadoschegam àcriançaou adolescentepela
lidando.Esseprocedimentode invesEgaçào quelidacom atramaconceitual viadodiscursoparentalouviainstituiçöesououtrosportavozes.A anâliseda
parareconhecernelaosnöseasfacilitaçöesparao entendimentodaclfnica, variaçâohistöricaeideolögicadosreferentesfundamentaisesuarelaçàocom a
vem muitas vezes sendo confundido com toda a pesquisa;é quando a subjetividade,desembocana questàosobreolugardahkstörianapesquisa
investigaçàopsicanalfticaétomadaporumaextensarevisâo bibliogrâfica.O psicanalftka.
kabalhoterminapordetalharosprocedimentosinvesEgadvos,critkandoesse Pal
avras-chavlsSubjetividade,FenômenosSociais,Pesquisa
mal entendido herdado de um pensamento que se quis hegemônico no
dkscursoacadêmico,masquefoideslocadoem grandepartepelapsicanâlise. MESA 2.4NOTASSOBREUM TIPODEDI SPOSIIXOMETODOLX I CADEINSPIRK XO
Palavras-cllave: Pesquisa Em Psicanélise; Conceituaçào Em Psicanélkse; FREUDIANA.Iaeslm rrfro (
Prqraql a#tlms-craduaçt
ïo:7/1TeoriaPskanalîticada
ProcedimentosInvestigativos Universidadef'
efkrpldoRbdeIaneiro)
MM& Este tabalho pretende abordar a1p.111s aspectos caracterfsticos do estilo
MESA 2.2NovosFUNDAMENTOSPARAA PSICANXLISE:APERFEICOAMENTOOU f'
reudianodeproduçào de conhecimentoem Psicanélise.Propöe-sequeouso
SUBAITUNA. O DEPARADI GMA'?.RflulAllflc Pccll
ecoFillc(Pr0gu> deEstudts do procedimentoespeculativo,ta1como aparece em Freud, integra um certo
Pôs-GraduadoseplPsicologi
a Socialda PUC-SP,nûcl eodepesquisa Psicanâli
see ti
podedksposkàometodolögicaquejulgamosimportantecompreender-e
Sockdade) resgatar-noa bitodapesquisaacadêmicaem Psicanélkse. O problemadouso
Em um trabalhoanterior,compareiascaractedsticasdométododeFreudpara daespeculaçàoporpartedeFreudtem sidoamplamentediscutidoeenvolvea
produzirconhecimentoeosprocessosde validaçàocientfficadasproposköes pr6pria especihcidade da conceitualizaçào psicanalitica, a partir dasbases
teöricas,porele utilizados,com a concepçio de ciência deThomas Kuhn, clfnico-observacionais sobre as quaks se ergue. Em term os histörico-
apresentadaem ''h estnltura dms revoluçöes cienc cas''.Concltl fque, pelo epistemolögicos, sabe-se que o procedimento especulativo é considerado
menosnocasodahwestigaçàofreudimla,asanIlisesempreendidasdiscordam legftimo,dentro de certoslimites, nosdrculos ciendficos freqiientadospor
daopiniàodeThomasKuhn,cont estandosuaafirmaçàodeque,nocampoda Freud.Taislhnitessâo claros:aespeculaçàojamais deveanteci
par-se ou
Psicantilkse,nâo seencontrariam as''atividadesdesoluçàodeenigmas''ede sobrepor-se ao examedosdadosempfricos;podevira cumpriruma ftlnçào
'Jresoluçào de 'quebra-cabeças'''#caractee dcasda ''ciêncianormal''. Propus, instrumental,impulsionandooavanço dateorizaçào quandoestasedefronta
além disso,que ateorizaçàofreudiananào seesgotanoslimitesdachamada com impasses,mas ntmca servir como ponto de partida.O aspecto da
''ciência normal'' envolvendo também,e prindpalmente, uma ''revoluçâo especulaçâoquenosinteressaaquiéo''deixar-selevarpelasidéias''esegui-las
ciendfica'' na investigaçào dos fenômenos psfquicos. Em um trabalho tào longe quanto possfvel- o que significa,para Paul-lxaurentAssotm,
publicado na França em 1987,intitulado ''Nouveaux fondemenl pour la converter em método a audâcia do Aufklârec colocando o pensamento
Psychanalyse', Jean Laplanche propôs a necessidade de renovaçào dos especulativo aservko da divksa kantianadoSapereaude! Eisa disposiçào
fundamentosdaPsicardlise,''apartirdeumacrftkaincessantedoschamados metodolôgicaquequeremosdestacar:este''deixar-seconduzir''queFreud, em
conceitosfundamentais''.Disse acreditar,inclusive,que esse movimento de vtiriasoportunidades,reconhece caracterizarseu pröprio trabalhoeestilo de
reconceptualizaçào dosfundmnentos ''nâo pode deharde se repercutirna escrita.Encontram-seformulaçöescontundeptesaesterespeito tantonaobra
prâtica(
psicanalft
ica),damesmamaneiraqueumacertainflexàomodemada escritaquantonacorrespondênciaprivadadeFreud.Estaposmrafreudianade
prâtica nào pode deharde terinfluência na nossa maneira de encarar os aceitaçào de uma certa ''passividade' do pesquksador face ksvicissitudes
fundamentos.''.Referindo-se ao seu trabalho desenvolvido desde 1969 na colocadaspel
o materialdepesquisa(aomenosem umadesuasetapas)éum
UniversitéParisVlI,epublicadonasérie''Problématiquesr ',argumentaque'
Ta ponto ftmdamental a ser levado em conta quando da discussio sobre
partirdestltsproblematizaçöesradicaks,violentas,énecessariamenteumanova metodologiadepesquisaem Psicanélise.f:importantefrisarqueisto14:0
temética:novosordenamentos,novosconceitosou um novoordenmnentodos contradiz anecessidade deum planejamento inicialda pesquksanem as
conceitosquesedesenham.''Eafirmaque ''chegou omomentodemostrara exigênciasdeextremo rigor.Aocontrâlio,requerdopesquisadorum esforço
suaarticulaçâo.'' Em queconsiste apropostade taplanche?Delineia-se contfnuo no sentido de explicitare nomearos hnpasses com os quais se
uma nova psicanélise,portrtsda sua reformulaçao dos fundamentos?Ou depara,em um verdadeiromovimentodemeta-teorizaçâo;requerigualmente
trata-se apenas da afirmaçào da necessidade de aperfeiçoamentos em corksiderévelaptidàoemocionalparatolerarincertezas,acasos,imprevistose
determinadoselementosimportr tesdoparadigmapsicanalftko,sem que,no decepçöes,conformejâapontadoporLufsCléuclioFigueiredo.Estadisposiçào
entant o,se extrapole o âmbito das fronteiras delimitadaspelo paradigma em ir modelando e reformulando o materialao longo do andamento'da
freudiano?O objetivodesteartigoérefletirarespeitodosent
idoedoalcance pesquisa fazcom que o método sö possa ser efetivamente descrito apös a
epistemolögico daproposta laplanchiana,à 1uz da concepçâo kllhniana de conclusâodo trabalho,kstoé,a posteriori. Tudo isso contribuipara fazerde
paradigmacientffico. cadadkssertaçào ou teseem Psicanéliseum verdadeiro z'casometodolögico''#
Palavras-chave:Epistemologia Da Psicanélise;Fundamentos Da Psicanâlise; materializaçàoeépicedeum percursoirredutivelmentesingular.
ParadigmaCientffico *BobistaRecém-DoutordoCNPq
Palavrasqllave:Metodologia em Psicanâlise; Procedimento especulativo em
M ESA 2.3A PFK IJISAPSICANALITICADosFENOMENG RrlAl5. M iriam Deùëll;r Freud;Atitudemetodolögica
Bosa(IltstitutodeFsi
ctltl
qçk daUni
versidadedeS#0PauloehculdadedePsicologia
daPUC-SP.CparfftvlcfbrfldoMkclcgdeEstudosePesquisaPsicanâliseeSociedadeda
PUC-SP)
O presente trabalho pretendefundamentara possibilidadedepesquksarna MESA o3zsicologiaEscolareEducaçâo
direçâodedesvendararelaçâosubjetividadeeculturaparacompreenderas A PSICOLOGIA ATRAVFSSANDO PONTEIRAS:
mudançase os impassesdasubjetivaçâonaatualidade e contribui rcom INTPDI KI PIJNARI
D ADEDATEORI
A DM XEPRES
ENTK OESSOCIALS
caminhospara'a pesquba dos fenômenos sociais.A exposkào passa pela - SAUDE,EDUCAG O EGENERO
problematizaçâo acercadaPsicanâliseem extensàoouextramuros.Fxstarefere-
seàaplicaçàodosconceitosdaPsicanâliseparacompreemsâodosprocessose MESA 3.1 REPRFSENTAIXESSOCIAI S E EDUCACAO:UMA INTERPELK AO DA
produtosdosfenôm enossociaks.Faz-senecessério definiroqueseconfigura PSI
COLX I A EDUCACI
ONAL.MargotCJ/I POSMadei ra(ProgratladtlPesquisaeP45-
comosintomasocial,quepodeserconcebidocomoaquiloqueestéirkscritonas Grgfluglo*1E#uccflt
)daUniversidadeCflrliccdePclrlp l
is/llleProgramadePJs-
entrelinhmsdodiscursodominantedeum asociedadeem dadaépoca,ou com o Graduaçâoc??lEducaçnodaUniversi
dadeEstkiodeSJ/R/)
aquele que ésustentado poruma fantasiaatravés daqualse quedenotao Estetrabalhoobjeti vaanalisaraspossibilidadesqueseabrem aoeshldode
modo como ossujeitoscontrolam osideal,bttscando manterdkstante a questöesdo campoda Educaçâozenaâreada psicologiaeducacional, pela
castraçào.ésintomasocialumavezque,apesardamesmafantasia,ossujeito aplicaçào da teoria das representaçöes sociaks. A investigaçào dtts
ocupam vârioslugaresem suaestruturaçào.Estepercurso deenfrentamento representaçöessociaisdeum objetotornapossf
velaproximar-sedoprocesso
denovosproblemasnecessitadeumacertaafinaçào,refinaçâo,dosconceitos complexopeloqualohomem seapropriacontinuamentedomundoe, através
psicanalfticoseabusca dealgunsdosdispositivosdeanftliseaquesepode destaapropriaçào,dehne-se,ageesecomunica.Diferentesordensenfveisde
lançarmâonarelaçàoentresubjeti
vidade ecultura.Sugiroquea anél
ise informaçöes e experiências tornam-se palavra, neste dinamismo, isto é,
poderâserfeitapelavertentedosdiscursosqueproduzem umacertaformade assumem um sentidopröprio,integrando-senacoerênciaquetonm o mundo
laçosocial,articulando-osàespecificidadedofenômeno,suasdeterminaçöese inteligfvel para Aquele homem, no seu tempo e no seu espaço. As
seusefeitossubjedvoseintersubjetivos.A daanélisedosentmciadospresentes representaçöessociaksdeum objetonàosao,portanto,neutras,nem imutévei
s,
no imaginério socialsobre referentesfundamentaisda organizaçâo sociale nem tmiform es.Sàoconstruçöessimbôlicasdohomem em seuesforçoparase
psfquicaelucida sobre asfantasiasdosgrupossociaks,queatribuem lugares apropriardoqueocerca.Seuestudoabreapossibilidadedeumaaproximaçio
especfficosaosujeitonoimagirdriosodal.Taislugarespermitem hipotetizar dodinamismodecortstruçâoeatribukâodesentidosaosobjetos,sejam eles
dequeformataisfantasiasinterferem nosujeitooufenômenoem questào. pessoas,idéias,teorias,acontecimentos,coisas,etc.(Jodelet,1989,p.36).Assim
Ressaltoaidéiadequei!aparfirdeumacertafantasiasobrelei,patem idade, sefazasfntesepossfvelàpercepçàodacomplexidadedecadaobjeto,em cada
sexualidadeedomfnioqttealgunssàoconsiderados,ouexclufdoscomosujeito momento hist6rico,o que marca as relaçöes psicossocîais em uma dada
imm anosepodem teracesoàescuta,âpalabra,aogozo,âcidadania. Outra total idade.Captareanalisarossentidosourepresentaçöesdeum dadoobjeto,
sugestâoéreakaraimport ânciadequem seencarregadaenundaçâodestes nesta perspectiva, articula-se como um mosaico, seja porque uma
referentesfundamentaLs.Consideroqueosuporteque,segundoasdiferentes representaçàonàopodeserapreendidaksolando-adeoutrasqueaarticulam,
culttlras,sustentaopapelderepresentantedodkscurson:oéindiferenteparao seja porque uma representaçâo remete à pluralidade,t
idiversidade e à
destino psfquico do sujeito,como n:o é indiferente a maior ou menor complementaridade que,historicamente,vao caracterizaraspartes deum todo

96
ResumusdeCf
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e suas relaçöes. Afirma-se,assim,a riqueza potencialda exploraç:o das A IMPORTANCIADA FSPFIFICIDADEDA INTERVENIAONO ABUSO
interfacesentre aqueles camposdo conhecimento,como c ' o parauma DE DROGM : POPULK OES SINGULARFS, DIFERENTFS DROGAS,
aproximaçào maLspertinenteeefetivadaéreadapsicologiaeducacional, de F-STRATM IASFSPECIHCAS.
seusprocesso e mecanismos.Sào quesdonados os interessesque regem as
farmulaçöes de uma Psicologia da Edtlcaçâo que desconhece ou onzite os MESA 4.1 RESIDtNCIA TERAPCUTICA PARA MAFS USU/RIASDECRACKE SEUS
processos edtlcacionais da sociedade,pelosquais,nasrelaçöescom o(s) FILHG.làaquelda Silva Barros (zlssocicf#pdefbrrlflfloReeducaçso Lua Ntrpfl,
outrots),ossentidosdosobjetosvàosendo construïdosporindivfduose S orocaba-SP)
gnlpos,demarcando-osem suasproximidadesediferençaseorientando suas O problema degestantesemàesadolescentesem situaçào delisco abrange
com unicaçöesecondutascotidianas.Nestecontexto,analksa-setantoaescola, todo o pafse até o presente momento as propostas de assistência a esta
qumAtooutrosespaçosdeconstruçàodesabertes),asrelaçöesqueosarticulam problemétkanâoseadequam àspardcularidadesdessapopulaçào.A histöria
suasimplicaçöes. devidadejovensem situaçàodel
iscoéfortementemarcadaporexperiências
Palavras-chave:Representaçöessociais;Educaçâo;PsicologiadaEducaçào de abandono familiar precoce,violência e abuso sexual,marginalizaçào,
dih'cu'ldade de inserçào social, o que impossibilita um amadurecimento
MESA 3.
2O FSTADODAARTEDASREPRLSENTAI X LSSOCIAISNOBRASIL:0 CAO saudével.Fmssascircunstânciasseagravam quando essasadolescentesgeram
DASAUDE.Deni
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eSë0 filhos,freqûentementederelaçöestemporârias.Impossi bilitadasdecriarem as
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ïoPaulo,SPeEscoladeEnferwt
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e crianças ou obrigadas a delas se separarem, sentem-se mais uma vez
Janeiro, Rb de Ianeire, R/), Antottia da Si/'
pl Paredes (Escnl
a de desvalorizadasedestitufdas deum espaço na sociedade.Poroutro lado às
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ba,Jp#0Pessoa,PB),LllisFernatldofo/l
&el crimxas antes mesmo de nascer estâo inseridasem um ambiente sem os
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jck(l#cEstudosdeSfliffcColetivasbti versidadeHderalf0RbdeIandro, elementos afetivos, sociéis e econômicos necessârios para um saudâvel
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rp,RJ,ZeidiTrill
dade,Depcrlch/lehll
t?dePsicokgiaslniversidadeFetkral desenvolvimento.Hé uma forte tendência de continuidade das situaçöes
doâ's/sr/lflSanta,Vitôria,ES) adversasvividaspelamàe,ouseja,aviolaçâodosdireitosbâsicosdasmàes
Este estudo pretende caracterizar a produçào cientffica brasileira sobre quase que naturalmente se repete na vida dos filhos.Nos EUA e Europa
representaçöessociais,particularmentenaéreadasafide,de1988a 1997.Os exkstem projetosdeatençào agest antesou màesde criançasnaprimeira
trabalhos cientfficos analisados foram: capftulos de livros, textos em infância,projetos que buscam atender de maneira mais direta tu
s suas
periödicos, comunicaçöes em eventos cientfficos e teses de doutorado, necessidades obtendo altosfndicesdereinserçâo social.No Brasilinexistem
relacionadoscom ocampodeestudosinauguradoporSergeM oscovici,ouque tais iniciativas emborase observe que a possibilidadede exercera funçâo
guardam com este campo uma interface sir ificativa.O levantamento de m atema nào sö melhora oprogntstico da màe,com o também trarksforma a
dadoscontoucom vériospesquisadoresem diversasregiöesdopafsedeéreas vidadeumacrimxaquesem essapossibilidadeou nâoviveriapertodesua
de conhecimento. As seguintes éreas foram visitadas: Satîde Coletiva, màe ou o faria em péssimascondiçöesde salubridade psfquica e ffsica.A
Enfermagem,Medicina,NutrkàoeFisioterapia.Ostrabalhossediqkibuirmn proposta da Associaçào Lua Nova é trabalhar com màes e gestantes em
segtlndo os objetos de estudo escolhidos,princi
palmente:representaçöes sihlaçào de risco,geralmente ainda adolescentese usuérias de drogas,em
sociais de doenças e do doente, de processos, tétmiciks e tecnologias de particulardecrack.DuranteoperfododeresidênciaaComunidadeLuaNova
trabalho,de éreasprofissionaise deprofissöes.Eles também sesubdividem ofereceaessasmulheresapossibilidadedeexercerseudireitoàmaternidadee
segundoaresponsabilidadedosautores:profissionaisdesatîdequeabordam resgatarsua identidade e dipAidade hé muito perdidas.Observa-se que a
temasda saûde ou outros temasnào relacionadosà érea,profissionaisde possibilidadedeexercera funçàomatemanâo sö melhorao prognöstico da
outras âreasabordando temasda érea de saûde.Qtlanto aos eixos de tai
s mâe,como também transformaavidadecriançasquemxteseram obrigadosa
estudos,trata-sefundamentalmentede trabalhos descritivos,queenfocam o se separarem de suasmâesou aviverem perto delasem condköesde
contetido das representaçöes sociais, considerando-as sob a forma de insalubridadeffsicaepsfquica.Portanto,otrabalhonâoéapenascuraEvomas
conhecimento do senso comum e do saber t écnico.Um segundo grupo se principalmentepreventivoumavezqueoferecett scri
ançasapossibilidadede
caracterizotlpelo enfoque dasrepresentaçöessociaisesuasarticulaçöescom crescerem ambienteestruturadc,seguroeestt
ivelaoladodesuasmâes.!
préticasprofissionaiseprofanas.Osresultadospreliminaresindicam que os parteintegrantedotratamentoaelaboraçàodeprojetosindividuaisparacada
estudosnaâreadasatîdeestio em buscadeumaexploraçloconceitualede màequevisandosuainserçàosocial1 p rofissionalegarantindooseusustento
uma diversificaçào metodolögica.Os restlltados globais serào analisados edeseuts)filhols)aosedesligarem dacomtmidade.
comparativamente em termos dos respectivos mxos de produçào,tipos de Palavras-cll
ave:Gravideznaadolescência;Farmacodependência;Crack
produçâo,regiöesgeogréficasde origem,âreasteméticasede coliecimento
privilegiadas. MESA 4.: NOVAS TCCNI
CAS EXPRESSIVAS NA ATENIXO X
Palavras-dlave:Representaçöessociais;Satide;Produçâocientffica FARMACODEPENDINCIA:ARGILA COMO OBJETO INTERMEDIXRIO.MariaPaulade
Magalhnes T.Oliveira (rElias XorhlNeto (PROAD -Progratna de OrfelllJ;#0 e
MESA 3. 3 GENERO E REPRFSENTACôES SOCIAI S NA PSICOLOGIA SOCIAL: Assistlnci aaDeger lfl
cnlcs,Departament
odePsi quiatri
adaUNJ/ZSP,SJt)Pattlçt
,SP)
ENCONTROS,PROJETOS EINSTABILIDADECONCEI TUAL.Angel aArruda(Jnslillll0de A aderência a tratamento entre alcoolistas e farmacodependentes é muito
Pskpllk,Universi dadeFederaldoRi( )deJchlef
rp,RiodeIaneiro,RI) baixa,assim como aeficécia terapêuuca.Encontrareskatégiasapropriadasà
Este'trabalho propöe uma tliscussào epistemolögica sobre o campo das especificidadedapopulaçào-alvoéumadasmaneiraseficientesdeaumentara
representaçöes sociaisem sua perspectiva psicossociale a teoria feminista. aderência e eficâcia da intervençào.Dessa forma, procurando adequar a
Busca acompanhar o encontro entre a teoria feminksta e a psicologia, assistência oferecida às caracterfsticas da populaçào farmacodependente,o
focalizando ospontos de contat o existentesentrea primeira ea teoria das PROAD -ProgramadeOrientaçàoeAssistênciaaDependentescriouem 1993
representaçöes sociais de Serge M oscovici, mas também os pontos de osGruposdeAcolhimento.Trata-sedeum espaçoterapêuucoquepossibilitou
dissemelhança.Partedapremissadequeasteorizaçöesdaciênciagermhmm aumento daaderênciaaotratamento,dirrdnuindoo consumo dedrogasdos
nosolodotempohistöricoaoqualpertencem,esitua-sesobreopanodefundo partidpantes,antesmesmoquefossem avaliadosporttm médico.Procurando
deum temporecentedeconfrontos,tempodeefel-vescência:asegtlndametade desenvolver novas técnicas ainda mais eficazes para o tratamento de
do século quefindou,marcado pela revoluçào microeletrônica,a revoluçâo farmacodependentes,visandoaampliaçàodorepertöriodestespacientes,para
feminista, a revoluçio ecolögica, a revoluçào polftica e a revoluçâo que possam iralém dadependência,integrmldosumséreassadiasecriativas,
paradigmética, como disse Fen-tmxdo Mires. Nele as minorias ativas - foicriadoem 2000oGrupodeArgila.Trata-sedeum gruposemanal,deduas
feministas,am bientalistas,étnicaseoutras-estampam suadesconformidadee horasemeiadeduraçào,coordenadopordokspsicölogos.A atividadecomeça
vào criar novas ferramentas conceituaisparaanalisarsuadinâmica.Estas com um relaxamentoedepoisésolicitadosaosparticipantesquedêem àargila
fenzmentas fazem seu hxgresso nas ciênciassociais ecomeçam a provocar aforma que quiserem.Apöscerca demeiahora,quando todosterminaram
mudançasnaproduçàocientffica,quasesempresob arniradapolêmica,quase suaspeças,os coordenadores convidam os participantes a olharem sua
sempredebaixodecerradaresistência.A exposkàoquesepretendefazertraça produçâo ea doscolegas.Entâo é aberto espaço para discussào.Cadaum
paralelosentrea teoriafeministaeateoriadasrepresentaçöessociaisnaatual expöe o que fez,qualera sua intençào,o que sentiu ao fazere o grupo
tralukàoparadigmética,descrevendoaspectosdoprojetoepistemolögicode comenta. Os coordenadores gtliam a discussâo procurando ampliar os
cadaumaelocalizandoneleafontedeafinidadesedissonânciasdasduas.Se sfmbolosque vào surgindo.A partirdadiscussào aspeçasvào adquhindo
imspira na perspectiva sistem atizada por Sandra Harding da instabilidade significado e osconflitosvividospelospacientes,maissentido,passmldo aser
conceitualcomo possibilidade para o avalxo cientffico,apontando para a maks toleréveks.Conforme apalavra vaicirculando,tece-seuma cumplicidade
fluidez que a teoria tem cultivado,a qualse afina com as perspectivas entre osmembros do grupo.Elespassam a se ouvir,asairdo isolamento em
feministasdedesconstruçâoeinstabilidadedacategoriadegênero.Apontaa queseencontravam noprocessodedependência(sujeito/droga)ecomeçam a
diversidadedepossibilidadesdecadalado -osvérios femh-dsmos,asvertentes perceberooutro,aseidentificarcom ahtstöriadooutro.A empatiapossibilita
dateoriapsicossocialdasrepresentaçöessociais.Porfim,fazumareferência à queoafetocircule.Procura-sedevolveraautonomiadosujeito,deformaque
produçàosobregêneronocampodasrepresentaçöessociais,quesedesejaria oindivfduodeixedeserescravodasubstância.O gnlpoéaberto,nâosendoa
mais extensa,e finaliza com interrogaçöes sobre o estégio atualdo encontro presença obrigatöria, mas nota-se que os pacientes tem voltado na sem ana
dasduasperspectivaseopotencialdafecundaçàomlituaentreasduasteorias. seguinte mobilizados.Cadasessàoé umaunidade,com começo meioefim.Ao
Palavras-cllavcRepresentaçöessociais;Teoriafeminista;Epkstemologia finalda sessào,todasaspeças sào fotografadas.Cada paciente,no seu ritmo,
voltaao grupo paracontinuarseu processo,comentandoosentidodoquefoi
dito na sessào mxterior.O presente trabalho pretende ilustrar esse processo
atravésda apresentaçàoe discussàodealgunscasos.Serxo apresentados slides
M ESA o4/psicologia daSalide de peças que retratam a angtistia do dependente,o vazio existencial que
ResumosdeCt?mapli
ctlflt?Cfenlf
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ïf)ânuflldePyf
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enfrentam na abstinência,o papel das relaçöes familiares e afetivas henevolência explicaram 45% da varibcia.Concluiu-se que a natureza do
dificuldadedeficarsem usarasubstância. trabalhoeosvaloresdosempregadossàopreditoresimportantesdaexaustào
Pfllgprf
ls-cll
cpc:Farmacodependência;Tratamento;Técnicasexpressi
vas emocional.
Palavras-cll
ave:Valores;ExaustàoEmocional;NaturezadoTrabalho
MESA 4.
3REDUCAO DEDANOSPARAUSU/RIOSDEIXTASE.StellaIkreirade &&&
Almeida**(InstitutodePsicokgiadaUttiversidadedeS#oPauk -Depart
amezto#t MESA 5.2 O PAPEL DA JUSTI CA NAS RELAI X F,
S ENTRE TRABALHAX RF .S E
Neurociênci
aseCam/t lrlf
Tpzhll
p,S#0Paalo-SP) ORGANIZAIXFS:PEKSPEG I VASEDESAFI OS.E'txlïncMcrf;LeclAsspxrtprtgfl rrl
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0 êxtase (MDMA) é uma droga psicotr6pica i legalcom propriedades deFJs-tlrf7flltfpfloetn Psicologia,Universidade Gcv/flFilho, Rb #eJaneiro,RJ)e
estimulanteseperturbadorasdoSistemaNenrosoCentral.(:comercializadana MariaCristinaFerrei ra(ProgramadePds-Grcs
ûllfl
ibem Pskplp/c,Uni
versidade
formadecompdmidosou câpsulasquecustam atualmenteentreR$ 25, 00e G1
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1f
IFilto,Ri()deJaneiro,RJ)
50,00em SàoPaulo.Emborahajaumaabsolutafaltadedadosepidemiolögicos O estudo psicolögico da justiça social visa compreender as causas e
br%ileiros sobre o consumo de êxtase, pesquisa realizada em Sào Paulo cortseqûênciasdosjulgamentossubjetivossobreoqueéjustoouhjusto,certo
corkstatou que seu uso aparece muito freqikentemente associado a um ou erradonasexperiênciashumanas,em todososseusdomfnios.Nocontexto
determinadogrupodejovensdeclassesöcio-econômicaalta.Ospadzöesde do trabalho, a corkstataçào de que atitudes e comportamentos
usodeêxtasedosusuft riosentevistadosindicam um caréternàomarginalde orgnnizacionalmenterelevantesdependem dosjulgamentoseavaliaçöesacerca
aquisiçàoeconsumo.Naausênciadedadosepidemiolögicosmaisfidedignoso da(injustkaorganizacionalvem desafiandoacrençaafdominantedequeo
aumentodavisibilidadedoêxtasenosmeiosdecomunicaçàoedontimerode t
emadajustka,com lai vosdetabu,nadateriaavercom eficiência,eficâcia,
comprimidosapreendidoscorkstatadosnostîltimosanosseriam i
ndicativosde lucros,mercado,etc..Atestando a essencialidade desse valornasrelaçöes
um consumo em expansào.Além disso,seuusoporjovensdevanguarda indivfduos/organi
zaçöes,aliteraturai
ntemacionalnaérearegkstraampliaçào
cultural,possfveis formadores deopiniào,aliado a facilidade na forma de substancialnlks duas tiltimas décadas, em visfvel contraste,aliâs,com a
corksumo doêxtasepoderiam serfatoresimportantesparasuapopularizaçào. escassez de pesquisasno Brasil.A investigaçào dajustiça organi
zacional
Até o presente momento,ainda hé lacunas sobre o mecanismo deaçào da desdobra-se em doisgrandeseixosctjasramificaçöesintemaspodem ser
MDMA,sobre sua interaçao com outrassubstâncias,sobre osmotivosdas estudadasdeformaindependentee/ouarticulada.Porum lado-dadoquea
diferençasnasreaçöesindividuaisàdrogaesobreasconseqiiênciasdeseuuso complexidadedateméticaimpöeoalargamentodeconcepçöesparadarconta
alongoprazo.Também éimportanteestabelecerqueailegalidadeéum fator davariedadedeformasemanifestaçöesdequesereveste- convém diqtinguir
que tom aincerta e nào fiscalizada a composiçào do comprimido.Sfnteses conceihmlmentejustka distributiva,justkaprocessual
,jusdçainteracionat
caseiras,sem a tecnologia adequada,podem resultar em substâncias de conformeaênfaserecaiasobreosrecursosorganizacionaisdkstribufdosentre
cortseqiiêncims neurolögicas perigosas.Assim, a opçào individual de usaz os empregados, os procedimentos utilizados nessas distribuköes ou a
êxtasecomportasempre,atéo momento,um certo risco,e nessesenddo se qualidadedotratamentodispeluadoàspessoas-alvodasdecksöes.Porouko,a
justificam intervençöespreven6vasdecart iterprimfuioe.
secundérioque,para fertilidade em estudar a justka organizacionalem diferentes nfveks de
serem efetivas, devem levar em conta tts caracterfsticas da popttlaçào explicaçâotornaimperiosaanecessidadedediferenciarajustkanosplanos
consumidoraeseupadrâodeuso.Lvâlidonotarqueusuftriosdeêxtasenào individual,interpessoal,intergrupalesistêmica,conformesedesloqueofoco
procuram centrosdetratamento,ouseja,ousodeêxtasenàocostumaresultar de atençào dos indivfduos para os gnlpos, as relaçöes intergrupais ou a
em desajustesocialoudependênciaparaaqualousuârioousuafalm' '
liasinta organizaçào como um todo.Fwste trabalbopretendeexaminarcriticamente a
precisardeauxfi o médicoou psicolögicoparacontero uso.Assim,épreciso evoluçàodosestudossobrejustiçaorgm- dzacional,com oobjetivodediscutiras
terclaroquesemprehaverâindivfduosqueiràooptarporexperimentaratase, posköesteöricasdomi nantes,osparadigmasexistenteseaséreasmaisférteis
dosquaisalgttrt spassaràoausé-locom algumafreqiiência.Portanto,uma deaplicaçào.Dajustkadistributiva,aprimeiraa suscitaro interessedos
intervençàoparticularmenteindicadanocasodeusodeêxtttseseriaaReduçâo pesquisadores por suas relaçöes iniciais com motivaçào, satisfaçào,
deDanos,ou seja,umavezqueoindivfduojéutiliza,ou decidiuquevai desempenhoeproduti vidadeparaajustiçaprocessual,queexpandiuoalcance
experimentardet
erminadadroga,sào fornecidasinformaçöesparaqueseele dajustkaparaosprocessosorganizacionaisdet omadadedecisào;daproposta
n:opuder,n;o quiserou nàocoztseguirdeixardeconsumi-la,queofaçacom dejustka interacional,comouma categoria autônomaporsuaêl- t
fasenos
menoresriscos.Tendo em menteque aReduçào deDanoséumaestratégia aspectosinterpessoaisdarelaçàoentregest
oreseempregados,àdiscussàode
preventivaem relaçâoaousodeêxtaseatualmentemuitouElizadanaEuropa suainclusâonacategoriadejustkaprocessual;deumataxionomiadejustka
ondeseu consumo ébastantedisseminado,consideramoslegfdmaeurgentea queexploraamulddimensionalidadedo constructoparaaexpm4sàodeseus
discussào de sua implantaçào no Brasil.Até o momento nào existe a efeitos em aspectos-chave da eficécia organizacional, como por exemplo,
divulgaçàodeinformaçöesdesegurançaparaaquelesqueulilizam ouvenham comportamentosext ra-papel,comprometimento,decisào estratégica,climae
a utilizar êxtase em português.enquanto via internetse divulgue como cultura.Demodelosteöricosquebuscam explicttraspercepçöesereaçöesà.
sintetizé-lo. (injustka no trabalho,baseadosem nfveksindividuaiseinterpessoaisde
Palavra's-chave:h tase;Reduçàodedanos;Prevençàodedrogas ardlise(comoateoriadaeqûidadeeaconcepçâomuludimensionaldejust iça),
passandopormodelosqueincluem naan/tliseaorganizaçàocomoum todoaté
modelosmaksrecentes,quevisam explicarofenômenodajustkaintegrando
diferentesnfveisdeanéli
se.Xguksadeconclusào,pretende-sepôremrelevoa
MESA os/psicologiaOrganizacionaledoTrabalho fectmdidadedapesquisaem justkaparaavidadasorganizaçöestantodo
OSVALORESHUM ANOSN0 CONTEXTO LABOM L ponto de vista teörico-empfrico quanto por suas implicaçöes para o
planejamentoestratégico,adefiniçàodaspolfticasorganizacionaiseaprética
MESA 5.1 As PRIORIDADES AXIOLUGICAS COMO PREDITORAS DA EXAUSTAO deseuslfderesegestores.
EMX IONALNOTRABALHO.ijlvaroTII?
Nc.y0(UtliversidadedeBrasilia,Brasilia,DF) Palavras-chave: Justiça organizacional; Jtl
stiça distri
butiva, processual e
F-staapresentaçàotem comoobjetivodiscutirdadosdeumapesquisasobrea interacional;Nfveisdeexplicaçào
relaçào de duas variâveis independentes com a exaustào:os valores do
empregadoeanaturezadotrabalho.A primeira,foiestudadanocontextoda M ESA 5.3 PRIORIDADES VALORATIVAS CORRELACIONADAS COM M EFAS DO
t
eoriadeSchwartzque consideraosvalorescomoexpressâodas motivaçöes TRABALHO E ASPIRAIXFSPROFISSIONAISENTREESTUDANTESDO ENSI NOMCDI O.
da pessoa.A segtmda variâvel, foioperacionalizada através das tarefas Valdizq 7.Couvei a eSetvrinp BarbosadaSilvaFi
lho*.(UniversidadeFederalik
realizadasporduascategoriasprofissionaisbem diferentes, oscontroladores Paraîba,JOJOPessoa,PB)
detréfego aéreoe osodontofogistas.O cortstruto eapesquksa de exaustâo Emboraosestudossobrevaloresemetasdotrabalhojâconfigurem umal
inha
emocionaltiveram asuaorigem nocontextodoestudodobum outnotrabalho. depesquisasölidana PsicologiaSocialedo Trabal
ho, relauvamente pouca
Trêsfatoresforam posttlladose identificadosempiricamente comosendoos atençâo tem sido dada a esta temética no contexto brasileiro. Sào
plincipaiscomponent esdobumout:exaustàoemocional#despersonalizaçàoe particularmenteescassososestudosque t
ratam com jovensestudantesdo
diminuiçàodarealizaçàopessoalNumerosospesquisadoresconsideram queo ensinomédio,trabalhadorespotenciaisapontodetomarem umadecisàosobre
Primeirofatorconstituiadimensàoprincipaleoestégioinicialdoprocessode sua escolhaprofissional.A realizaçào de taisesttldospoderiam contribuira
bum otttno trabalho.A exaustào emocionalconsistenum estado crônico de entendersuasaspiraçöesprofissionbais esuarelaçào com o mundo laboral.
elevado estresse ffsico e emocionalprovocado porexigênciasexcessivasdo Estes%pectosmotivaram apraentepesquisa,cujo objetivo principalfoi
trabalho.Participaram dapesquisa93controladoresdevôoe84 dentistas. A conhecer o padrào de correlaçào dos valores humanos com as metas do
Kscala deExaustào Emocional,previamente validadanoBrasil,foiutilizada trabalhoeasaspiraçöesprofissionaksdosjovens.Participaram doesmdo 773
paraaavaliaçàodavariâveldependente.Estaescalafoivalidadafatolialmente jovertsestudantesdoertsinomédio,provenientesdascidadesdeJoàoPessoa
eestécompostapordoisfatores:exaustàopsicolögica epercepçàodedesgaste (N =494)eCajazeiras(N =279),osquaisforam igualmentedistribufdos
no trabalho.Oscoeficientesalphasào0,92e0,84,respectivamente.O plimeiro quanto ao sexo e tipo de escola,ptiblicavs.privada.Estesresponderam ao
fatoravalia ovazio emocionaleossentimentos defrustraçâo no t'rabalho e, o QuestionâriodosValoresBésicos,aoQuestionâriode Metasdo Trabalhoea
sepmdo, asensaçào de impoënciado tabalhadorfrente àsexigênciasdo perguntas södo-demogrfdicas (por exemplo, sexo, idade, et
c.
), onde se
t'rabalho.O hwentârio deValoresde Schwartz foiutilizado paraavaliaras indagavaoquedesejariasernofuturo(aspiraçàoprofissional).Observou-se
prioridadesaxiolögicas.Osresultadosderegressöesmtîltiplmsrevelaram quea queosvaloresdeexistênciasecorrelacionaram com asmetasdotrabalhode
naturezado kabalho etrês t
iposmotivacionaisdevalores:tradkào,podere poderesegurança(r=0,11e0, 10,respectivamente;p<0,05paraambos);osde
est
imulaçào predisseram a exaustào psicolôgica.A relaçào daexaustào foi experimentaçào o fizeram significativamente (p < 0,
01) com as metas de
positivacom anahlrezadotrabalhoecom estimulaçàoenegativacom tradkâo realizaçâo(r=0,15)epoder(r=0,18/aquelesderealizaçàosecorrelacionaram
epoder.Em relaçàoaofatordedesgaste no trabalho,anaturezadotrabalhoe diretaesignificativamente(p <0,05)com todasasmetasdo trabalho,com r
médio de 0,22,especialmentecom ameta poder (r= 0,33);osvalores apresentam na clfnica do self,a fim de enfocaz-se o malestar cultural
normati voseinteracionaisofizeram com asmetasdotrabalhosegurmxa(r= contemporM eo.
0,10,paraambos;p <0, 05)esocial(r=0,14e0,17,respectivamente;p< 0,01 A clfnicadoselfnosapresentadiferentesmodalidadesdememöria:
paraambos);eosvaloresdenominadosdesuprapessoaissecorrelacionaram 1.Memöria representada:elementos que representam a histöria de uma
significativamentecom quttsetodasasmetasdotrabalho(rmédio=0,15,p< pessoa,articuladospelasuasangustiasedesejos.
0,01),sendo atinicaexceçào ade poder(r= 0, 07,p > 0,05).Quantoàs 2.Memöriainconsciente:aspectosquese revelam nasituaçào trarksferencial
aspiraçöes profissionais,estas foram hierarquizadas,sendo sua pontuaçào revelandooreprimido.
entradacom variévelcritérioeocol juntodevalorescomoantecedentes;oR 3.Memöriadonào acontecido:situaçöesquesàoPressentidasnoperctlrso de
mtiltiplofoide0,31,com R2ajustadode0,09,F=14,64(p<0,01).Considerando suavidaqueassinalam asnecessidadesontolögicas.
os coehcientes de correlaçào, comprovou-se o seguinte: as aspiraçöes 4.Memöriaétnica:formassensoriaksquecorkstittlfram afundaçàodoselfeque
profissionatsestàosignificativa(p<0,
05)ediretamenteconvlacionadascom os enrafzam apessoaem umadeterminadaetnia.
valoresdeexperimentaçào(r=0,12)erealizaçào(r=0,09),ehwersamentecom Palavras-cbave:
osvaloresnormativos(r=-0,18)esuprapessoais(r=-0,08).Conclui-sequeos
valorespodem serpreditoresadequadosdasmetasqueosjoverksesperam MESA 6.3 MEMURIA E HI
STURIA NO MUNDO-DAWIDA.Mi
guelMf
#l
J0l#
alcançarcom otrabalho,bem comodassuasaspiraçöesprofissionais;coerente (Universi
dadehderaldeMinasCerai
s)
com aconcepçào quedefineosvaloresnormativoscomo umaprerrogativa O mundo-da-vida com sua caracterfstica sfntese de horizontes temporais,
mtençàodostatusquo,aquelesjovertsquedàoméximaimportMcia espaciaiseinterpessoais,corkstitufdonovivofluxodeconsciênciadossujeitos
paraamm-
a tais valorespazecem seconformazem com sua situaçâodevida,inclusive daexperiênciadeum dadogruposocial,éaquitomadocomo âmbitoparase
aspirandoprofissöesdemenorvalorizaçàoeconômicaesocial. examinarasespecificidadeseinter-relaçöesentrememöriacoletivaehistöria.
Palavras-cllave:Valores;MetasdoTrabalho;AspiraçöesProfissionais Apreendê-las em seu dinamismo pröprio, assim como se apresenta na
cortsciênciadossujeitosquevivem umacertaexperiência,éprocedimentoe
tarefa 6picos da Fenomenolcgia;e acentuar,nessa apreensio,()horizcmte
interpessoalqueodelimitaepossibilitaéprépriodaFenomenologiaSocial.
MESA o6/ilist6riadaPsicologia Tomamos,entào,omundo-da-vidaassimcomoformuladoporsujeitosdeuma
I.IISTURIAEMEMURIA EM PSICOLOGIA:DIVERSASPEILSPEG WAS comunidade ruraltradicional (Morro Vermelho,Caeté-MG),através de
descrköesdovividoobtidasporentrevistasem trabalhodecampo.
M ESA 6.1MEMöRIA E HISTöRIA NA HISTURIA DA PSICOLOGIA E DA CIZNCIA. Xeconhecemoso tecerde uma tmma extensa dehozizontesmtiltiplos,onde
MarinaMassit niglDeptodePsicokgi acE#l IcIl
fJ0,Facul
dadedeFilosohaCiências(? identificamos o dinamksmo da memöria coledva como laços imediatos e
LetrasdeRf5cfrJ0Preto,UttiversidadedeSJ()Pauk) afetivos com o passado, especialmente com m om entos de origem da
Um dos esforçosmaisconsistentes dahistoriografiadefinida comoHist6ria comunidadelocal:porexemplo,um embate polftico com o govemadorhé
Nova foibttscarapreenderasrelaçöesexistentesentre ahistöriavivida das cerca de300 anos.Nessa kama identificamoselementosque caracterizam a
comtlnidadesegeraçöeshumanaseoesforçocientfficoparadescrever,pensar identidade no presente claramente apoiada na mem6ria viva daquele
eexplicarestaevoluçào,ouseja,aciênciahkstörica.Defato,oquesobreviveno acontecimentofundante.
temponàoéoconjuntodaquiloqueocorreuefoiproduzidonopassado,maso Como desenvolvimento pesquisa, identificamos documentos histöricos
fruto da escolha realizadaporindivfduos,grupos,sociedadese especialistas relativosàqueleembatepolftico:cartadogovemadorBalthazardaSilveira,de
dedicados aos esttldos da histöria.A mem öria disponibiliza,p/rtanto, o 1715,descrevendo ao ReidePortugal,Dom JoàoV,oLevantedoQuintodo
materialpara o trabalho da hkstöria:através dela,os atores do processo Ouro em M orro Vermelho - documentos estes descoliecidos pela
histöricobuscam salvaro passadoparaserdra edificaçào dopresentee do comtmidade. A apresentaçào da documentaçào histörica à comunidade
futuro.Nestesentido,e1aé também constitutiva deidentidade.No quediz possi bilitou regist
rarasrespostasdossujeitos em suasreelaboraçöesde
respeito à histöria dapsicologia e das ciênciasna culturaluso-brasileira,a contetîdoda memtdacoletivaassim como asinter-relaçöesentremem öriae
urgênciadereatarasrelaçöesentrememöriaehistöriaéevident efom efeito, histöria:observmnosa manutençào da referência fundamentalnamemöria,
nesse domfnio,a perda da mem6ria constituium aspecto particularmente uiilizando- mesmofrente anecessériasalteraçöes de conteûdo - ahistöria
grave,pois,porexemplo,o esqtlecimentodaspröpriasrafzesculturaiseda comocomprovaçàodarazoabil idadedaconfiançanastradköesorai slocais.
pr6pria htstöria impediu à psicologia brasileira de reconhecerseus traços Aomesmotempo,observamosnacomunidadeodespertardeum movimento
originaiseelaborar,aJmrtirdesses,um projetoctllturalecientfficoautônomo. debuscademaisdoctlmentoshistöricosqueserefertssem amemôriacoletiva
Se éverdadequeno âmbitodaculturabrasileira,apreservaç:odamemöria deoutroseventossigrdficativosparaacomtlnidade.Um exemploimportanteé
histöricàconstitui-sentlmatarefaurgenteeérduadevidoltfaltadeconsciência a bênçâo do Papaao povo deMorro Vermelho:mantida namemöria muito
histöricaqueacarretotiodesctlidoouem muitoscasosadestruiçàosLstemâtica vagamente,abusca elocalizaçâodedocumentaçâonapröpriacomunidade-
dedocumentos,arquivosebibliotecas,ficaclaraaimportânciade-aomesmo complementadapordocumentaçào localizadanos ArquivosVaticanoscomo
tempoem queempreende-seestatarefa,-valorizartodasaquelasrealidadese desenvolvimento dapesquisa-recorksdtuiuamemöria,entrandoafazerparte
iniciativas promovidasporpessoasou comunidades,onde asrelaçöesenke ativa nos ritos durante as kadicionais festividades de Nossa Seliora de
hist6riae memöriasàobem presentesemarcantescomo expressöesdeuma Nazareth.Pudemosassim apreenderainterdependênciaeasespecificidades
experiência ctllturalmentesignificativa.Apresentaremos algurts'exemplos de caracterfsticasda memlriae da histériaem uma comunidadeespecificaem
atividadesdepreservaçàoeapresentaçàododadohistöricopossibilitadaspor buscadeafirmaçàosuaidentidade.
escolhasrealizadaspela mem öria dosatoresdo processo hist6rico.O primeiro Pal avras-clmve:Memöriacoletiva;M emöriaeHistöria;Fenom enologiaSocial
caso refere-se à histöria do perfodo colonial: trata-se do Arquivo da
Companhia de Jestls em Roma, contendo correspondências, textos,
documentos, referentes à presença da mesma no Brasil;os outros dois
exemplos sào mats recentes e referentes a pesquisas e atividades de MESA(F/llist6riadaPsicologia
preservaçâodedocumentoshistöricosrealizadaspornossogrupodepesquksa:
apreservaçàoeapesqtlisadaBibliotecaeArquivodo LarPadreEuclidesde
QUFSTOES CONCEITUAIS NO FUNCIONAUSMO PSICCV GICO:
WILLIAM JAMES,B.RSKINNER ECOGNITW ISMO CONTEMPORANEO
RibeiràoPretoeapreservaçàoepesquisadoArqtlioeBibliotecadoProfessor
Dr.M iguelRolandoCovian,importantecientista argentino queteveatuaçào MESA 7.10 FUNCI
ONALISMO JAMFSIANO NO ATUALCONTEXTO DASCICNCI
AS
o danetlrofisiologiabrasileira,especialmentejtmtolt COGNITI
significativanoâmbit VAS.Rett
atoRp#r/
plf
?
sKinottchi**(DepartamentodeFiloso
ji
aeMetodol
ogia
Factlldade de Medicina de Ribeirào Preto.A determinaçào explicita dos dasCiências,UniversidadeHderaldeSJt)Carlos,S#pCarlos,SP)
sujeitos histöricos que pertenceram a essas instit
uiçöes,em presenrar a Durante a segunda metade do século XX diversas perspectivas teöricas
mem6riadasexperiênciashumanasvividasnelas,permitiu aconstihliçào de concernentes ao estudo da coluciência hum ana agruparam-se em um
acervosimportim tesparaapesquisahistoriogréfica.Buscaremosaproftlndaras m ovimento interdisciplinar denominado de Ciências Cognitivas. Ta1
caract
erfsticasdesta intencionalidade que motiva em stjeitos individuats e interdisciplinaridade mitigou osrfgidospadröesque costum avam demarcaras
comunitérios o esforço e interesse pela presewaçlio dos sinais do passado fronteirms dessas clisciplinas; nào sendo surpreendente que ffsicos,
vivido. m ateméticos,engenheiros da computaçâo,entreoutros,contribuam para o
Palavras-cllavel Histöria da Psicologia; Histöria e M emöria; Histöria da debate em um terreno que era usualmente ocupado por psicölogos.
PsicologiaBrasileira Particularmentenocampodosmodeloscomputacionaisdamente,nota-seuma
forte influência de profissionais oriundos da ciênda da computaçao e
MESA6.
2.MEMURIAESUBJETI
VACXO.GilbertoSafra(Institut
o#(
!Psicologi
adaUSP disciplinas afins. Dentre as teorias que originaram-se desse movimento
ePLICISP) destacam-seaInteligênciaArtificial eoConexionismo(redesneurai
s).F-ssas
Dopontodevi
stadaclfnica,asubjetivaçàodoserhumanoocorreem presença duas abordagerustêm em comum umagrandepreocupaçào com ofenômeno
de muitos.Cadaserhumano é asingularizaçào da histöria deseusancestrais. da cognkâo,bem como com a possibilidade de simtllarprocessos mentais
Na attlalidade,surgem psicopatologiasdecorrentesdaruptura do indivfduo superioresatravésde procedimentoscomputacionais.Ademaiselasmm4tém
com a sua histöria, nào sö transgeracional, mas também com a histöria laços estreitos com as orientaçôes cognitivistas que também permeiam a
humana.O re-estabelecimento da memöriaé questào vitalna recuperaçào de Psicologiaatualpropriamentedita.O objetivodopresentetrabalhoémostrar
detençöesno processo de vira serdo indivfdtlo ou na constituiçào do sentido queaInteligênciaArtificialeoConexionismo,naverdade,sào'reediçöes'de
desi. Esse trabalho discutirâ asdiferentes modalidadesdemem öria como se abordagens teöricasjépresentesno contextodaPsicologia definsdo século
XIX, e incorrem praticamente nos mesmos equfvocos do Racionalismo e
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Associacionismo,respectivamente.0 ponto fundamentalPara ta1an/lise haveria ou nào uma linguagem privilegiada referente aos fenômenos
advém dascrfticasdoeminent epsicölogo efilösofonorte-amerkanoWillimn psicol6gicos.Ao se formular tal questào,vai-se de encontro a um dos
James(1842-1910).Em suaobrapsicolögica,Jamescritkou tantoaorientaçào Problemascentraisdaciênciacognitivacontemporânea,que diz respeito ao
Racionalista(atualmenterepresentadapelaInteligênciaArtificial)quantoa lugar da d/
folk psycholog/'- entendida como o conjunto de termos
orientaçào Associacionistas(amalmente representadapelo Conexionism'o). habitualmenteul ilizadopelosert
socomum paradescrever,explicar,predizere
Fruto do reptidio deJamesàambasorientaçöes t etdcas(Racionalksmoe avaliar as at
itudes e o comportamento das pesso% - no desenvolvimento
Associacionbmo)nasceuomovimentodenominadodePsicologiaFuncional; futurode umaciênciaamadurecidada ment e.Do queé queseestâfalando
tradkàodepensamentodefendida,porexemplo,porE.L.Thorntlike(al unode quandose empregam ostermos '
crença','desejo'
:'medo''etc,em teorias
Jamesem Harvard).Maisrecentemente(apartirdadécadade90)ocorreuum psicolögicas? Haveria uma referência a entidades reais, a propriedades
revival da tzadkâo funcionalista psicolögica no campo das Ciências cerebrais rrdsteriosas ou,ao contrftrio,esses termos seriam apenas ficçöes
Cognitivas.A teoriadosSistemasDinâmicospareceenveredarpelosmesmos te6ricas? De qualquer forma,é necessério ai nda indagar se seriam essas
caminhos apontados por James, sendo surpreendente a atualidade desse categorias adequadas para uma abordagem cientffica dos fenômenos
teörico quando interpretado porautores modernos.Em sfntese,o presente chmnadoscogniuvos.Nessedebatecontemporâneoacercadoestatutoda''folk
traballio procura mostrarquea Inteligência ArEficialéumareedkâo do psychology',épossfveldetectart
rêsposköesdivergentes:1)orealismode
Racionalismo,e queo ConexionismoéumareedkàodoAssociacionismo; Fodor,segundoo qualostermos'crença'e'desejo'referem-seaentidades
conmdo a teoria dos Sistemas Dinâmicos denota ser uma resposta psicol6gicasreais e constituem,portanto,a verdadeira linguagem de uma
hmcionalista nosmoldesdateoriajamesiana.Um efeito secundâriodessa ciêndadamente;2)aconcepçàodeDennett,quedefendeautilidadeda''folk
constataçàoéqueospesquisadoresnasCiênciasCognitivas(sejamelesfisicos, psychology'paraasexplicaçöesintencionais,emborapermaneçaambfguoem
matemâticos,engenheiros,eatémesmopsicölogosl)nàopodem prescindirdo relaçâo à realidade dasatitudesproposicione ;3)o eliminadvismo dos
estudodaHtstöriadaPsicologia,senâoquberem resvalarnosmesmoerrosjé Churchlands,quenegam a existência decrençase desejosepropöem a
denunciadosamaksdeum séculoporWilliam James. eliminaçào da d'folk psychology''em favorde uma linguagem baseada na
TrabalhofinanciadopelaFAPESP,pormeiodebolsademestrado. neurociência.Ap6sumaardlksedastrêsperspectivas,conclui-sequeosautores
Palavras-chave:William Jmnes;Skstemasdinâmi cos;Ciênciascognitivas baseiam suasdiKcussôesnumaconcepçàomuitorestritadaz'folkpsychology''
equecometem oenganodetentarresolveroproblemaontolögicodostermos
MESA 7.2WILLIAM JAMFSE0 PENSAMENTOCOMOFLUXO.Paul oCilbertoBtrtoni* mentalistascom basenosensocomum,comoseosertsocomum dispusessede
(DepartatnentodePsicologia,UaiversidadehderaldeS#t)Carlos,SûbClrl ps,SP); um aontologiaexplfcita.
JoséAntônioDcmlsipAbib(DepartamentofeFi losohat!MetodologiadasCiênci as, Palavras-cltave:Ciênciacognitiva;Folkpsychology;Psicologia
Universidadehderalde. 541 Carlos,,
%0Carlos,SP)
Na Histöria da Psicologia, o trabalho do psicölogo e filösofo americmzo M ESA 7.40 BEHAVIORISMORADICALCOMO UMA FILOSOFIA DA MENTE.Carks
William Jamestem um lugardedestaque.Muitosautoresconsideram oprojeto EduardoI-ppes'(DepartattlettodePsicologia,UniversidadeFederalde, %()Carlos,SJp
de William James, publicado em 1890, com o tftulo The Principles of Carlos,SP);JoséAntônioDfl
/ldsf
oAbibtDt'
prlc/hl
/
#llodeFil
osohacMetohkgiadas
Psychology,como o primeiro projeto skstematizado para uma Psicologia Cilncias,UniversidadeHderaldeSJ/Carlos,'
SJ/Carlos,SP)
cientffica.Esse livro marca uma iniciauva de propor para a Psicologia - Desdesuafundaçàoobehaviorksm oradicaléacusadodeeliminaram entede
buscandoum métodopröprio-um outrolugarquenàoumasimplesvertente suaexplicaçâo do comportamentohumano,osinquisitoresargumentam que
dentrodaFilosofia;aomesmotempoprocurandodeixarclaroarelaçàoestreita tal explicaçào é superficial quando comparada a outras correntes do
entre essasduasdksciplints.O text
o deJamesé marcado também poruma perksamentopsicolögico poisdeixade lado uma importantecaracterfsticado
crfticamuitoseveraaoAssodacionismo-osprincipaisautoresdessatradkào, homem,a cogniçào.Um autor quepode trazerelementosnovosparaessa
criticados porW illiam James,sào osdo empirismo inglês.t interessant
e dkscussàoéGilbertRyle;suaobraéconsideradaporalgunsautorescomoum
caracterizar seu dkstanciamento do Assodacionismo tanto em seu aspecto bebaviorismo analftko, pois busca, através de uma antilise gramadcal,
filosöfico (trata-se de construi
r uma teoria longe de uma perspecdva desvendaroverdadeirosignificadodovocabulâriomental,Xssolvendo assim
redudonista)quantometodolögicoparaaPsicologia,nosentidodedefinir o problema da mente.Ao analksé-la depara-se com a possibilidade de
seusprincipai sobjetosemétodosdeestudo.Paracaracterizaressaimportante intemretaçàodotermomente,comopertencenteaumacategoriadeexbtência
nl ptura(etambém oaspectoinovadordateoriajmnesiana),seréufilizadoo diferentedadefendidaem concepçöescartesianas(mentesubstancial).Esse
conceito de pem amento em sua defi nkào como fluxo.No pr6prio método autorsustentaaidéiadequequandosecomparao usodetermosmentatsno
adotadopeloautorjésepodenotarumadiferença,otrabalhoconsisteem senso comum com aqueleempregadoporestudiososdefensoresdadoutrina
descreverktscaracterfsticasdeum fenômenocomplexoedinâmico,quedeve oficial(cartesianos),verifka-seque,nosegundocaso,elesreferem-seauma
serconsideradocomoodadoprimordialparaaPsicologia;aoinvésdereduzi- mentesubstandal,enquanto que,noprimeiro nào;identifica-se,dessemodo,
lo à estrumras elementares -independentes umas das outras- e depoks um erro categorialcometidopelos teöricosdefertsoresdachamadadoutrina
procurarmecanismospararelacionâ-las.Sâocincoascaracterfsticasatribufdas oficial-cortsideram amentecomo pertencentea uma categoria,quandona
aoperksamentoporJames.Seu carâterpessoal,trarksit
örio,cone uo,cognitivo verdade ela pertence a outa.A proposta de Ryle é que a mente nào é
eseletivo.Nestetrabalho,sàoexploradasphncipalmenteasegundaeaterceira substânciae,portanto,deacordo com ateoriaahstotélicadascategorias,ela
caracterfstic%.A sepmda trata do carâterde mudmxa do pensamentoe a devepertenceraoutracategorialögica.Skhmer,domesmo modo queRyle,
terceiradesuacontinuidade eécom essacaracterfstica queéapresentadaa trata dos eventos mentais criticando a tratamento t'radicional dado por
definkào de peru
samento como fluxo em conœapartida à proposta estudiosos mentaltstas.O pensamento, por exemplo,é tatado na teoria
associacionista de que este seria formado por idéias independentes.Para skinnerianacomo usosdo termopensarenàocomoumaatividadecognitiva
ampliaressadiscussào,foirealizadaumapesquisa-dentrodopröpriotexto- obscurae inacessfvel.Sendo assim,pretende-senesse trabalho,porum lado,
paralocalizarosconceitosqueestàorelacionadoscom essascaracterfsticas.0 verificaraplausibilidadedapropostadeRyleacercadaexistênciadamentee,
conceito de experiênciaé de fundamentalimportância para essa finalidade. por outro,analiqar o tratamento dado por Skinner para alguns eventos
Vâri
os aspectos desse conceito foram discutidos.Jamesprocurou definiro mentais.O resultadodetaisanalisesdevefundamentaraafizm açâodeque,ao
termo de m mleira mais precisa, delim itar sua influência na gênese dos contrftriodoquemuitoscomentadoresdefendem,Skkmernàoeliminaamente
processospsicolögicos-tantodoindivfduoquantodaespécie.Nessecontexto, e,portanto,o behaviohsmo radicalalém de seruma filosofia da ciência do
essetrabalhopretendedelimitarodistandamento dateoriadeWilliam James comportamentopode também sercorksideradoumafilosofiadamente.Além
com a teoria associacionista,no que se refere ao conceitode pensamento,e dksso,deacordo com Ryle,osertso comum estâ certo no que dizrespeitoao
discutir se ocorre alguma alteraçào quando é introduzido o conceito de emprego de termos mentais e, portanto,o vocabulério empregado pelo
experiência.Espera-setambém tomarclaraanoçàodeobjetoparaWilliam behaviorksmoradical,nessecontexto,estariam aispröximodosensocomum
James. doquedosestudiososdamente.Taisdemonstraçöestêm cortseqikênciastanto
Palavras-chave:Persamento;Associacionismo;Experiência teöricas,quantopréticas,noestudoeaplicaçàodaanâlisedocomportamento.
TrabalhofinanciadopelaFAPESP,atravésdebolsadeiniciaçàocientffica.
M ESA 7.3A CIENCIACOGNITIVAEO PROBLEMADA''FOLKPSYCHOLX Y''.Sauk Palavras-chave:Behaviorismoradical;Categoriasdeexkstência;M ente
deFreitasAraujo(Dqart
amentodePsicokgi
a,Uttiversi
dadehderaldeIuizdefbrc,
IaizdeFom,MC) M ESA 7.5 ANXLISE COMPORTAMENTAL DE FENôMENOS COGNITIVOS:
A suspeitadequealinguagem podesetom arum obstéculoaoconhecimento COMPORTAMENTOS VERBAIS ENCOBERTOS. M aura Alves Nunes Gtmp rl
humano nàoé um tem anovo na histöriadopertsmnento oddental.Francis (DepartamentodePsicologi a,UniversidadeEst
adualdeLondrina,Londrina,PR)
Bacon,por exemplo,ao denunciar os tipos de ''fdolos''que assecliam o Tem sido comum em diversoscamposdaPsicologia aplicadaautilizaçàode
entendim ento humano,considerou um como sendo o maisproblemédco de técrticas denominadas cognitivas tais como a ''auto-instruç:o'' e a
todos,'asaber,os'/fdolosdo mercado'',quesurgem apartirdamâutilizaçào ''reestruttlraçàocognitiva''com o intuitodesealterarrespostasem ocionaise
da lhvuagem, germxdo confusôes e debates intiteks entre os homerts. comportamentos indesejéveis. No modelo cognitivo essas técnicas
Estendendo asuspeitade Bacon ao caso dapsicologia,coloca-se aseguinte fundamentmm seno pressuposto deque fenômenoscognitivos,entre eles o
questào:apsicologiadispöedeum alinguagem quedelimiteprecisamenteseu pensamento,explicam emoçöes e açöes.Pretende-se apresentarum modelo
campodeinvestigaçàoegarantasuaidenddadeentremsdemaisciências?Um funcionaldeanélksedefenômenoscognidvos,aplicadoespecificamenteauma
breve exame de sua histöria é suficiente para responder negadvamente à parte do que é comumente denominado pensamento.O desenvolvimento
questàoformulada.Umavezquenâohéconsensosobreoquesejaopréprio desse tema dar-se-â com destaque para alguns töpicos pertinentesa uma
objetodeestudodapsicologia,énaturalquesurjam linguagertsdiferentes, antiltse funcional.Em primeiro lugar,a concepçào de que a pessoa pode
com referênciaaobjetoseeventosdisti
ntos.Dafsurgeaquest
àodesesaberse exercer ao mesm o tempo o papel de falante e ouvinte, que é altamente

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importanteporqueécom e1aquesetornapossfvelcompreendê-lacomofalante esportiva,organizalâodeobjetivcs,apresentaçâodaestnlturadoprograma)
eouvintee,cortseqiientemente,comoobservadoreobjetodesuapröpria de
sempee am grande influência na dinâmica da equipe.Durante vftrias

cadas,reflexo deumacondutametodolögica,aspesquisasem Psicologiado
obseNaçào.Em segtlndolugar,asuposkàodequepensamentoépassfvelde Esporteanalisavam ainfluência de diferençasindividuaise relaçöes sociais
ser interpretado como comportamento.Isso querdizer que os fen6menos
identificadoscomopensamentoest:osujeitosaoscontrolesdosmesmostipos Ac s eparadamente,resultando numasérie deest udoshistlricos,porém parciai s.
de variéveis que controlam o comportamento em geral.Em terceiro lugar, ompanhando o movimento da ciência e a necessidade de se estudar os
emborao pert samentopossaserinterpretadocomocomportamentoverbalou fenômenoshumanosdeformarelacional,Felt z(1992)apcmtouqueevidências
nào verbal, ele é investigado, aqui, como comportmnento verbal, mai s corksideréveis têm sido acumuladas para mostrar que as caracterfstkas da
especificamente,como compcrtamento verbalencoberto.Em quarto lugar, performanceindividualinteragem com fatoresnomeiosocialparadeterminar
imalisa-se, também, algumas contingências especfficas que controlmn a o comportamento individual em contextos especfficos do esporte e da
emissâodocomportament overbal-tantononfvelencoberto(privado),quanto ' atividadeffsica.
nonfvelaberto(pûblico).Finalmente,ocomportamentoverbalencobertoé Palavras-chaveLCiênciasdoEsporte;Psicologia;Esporte;PsicologiadoEsporte
analisado com o elo de cadeias comportamentais,nasquaisexerce conkole
sobre aemissào de outroscomportamentos;bem entenclido,Lsso nào quer M ESA 8.2 PRINCfPIOS,CONCEITOSE ANXLISEDO COMPORTAMENTO APLICADA
dizer que comportamento controla comportamento. Deve-se ter sempre Ao BPORTE.Eduqr daN&ze:#.de Ci11o**(Psicologi a â'
zFrïwtvilct Pontlbh
presente estesconceitoscorrelatosaodeencadeamentopsicolögico:estfmulo UniversidadeCat6licade, t
iJaPaulo,SP)
discriminativo,estfmulo reforçador condicionado,auto-estimulaçào e auto- Pa raFredKeller(1950),colaboradordeSkinner,aciênciadocomportamento
reforçamento.Com efeito,comoe1odeumacadeia,o comportamentoverbal seriaumaabordagem bi olégica,experimentaleskstemética.Biolögicaporque
encoberto pode atuar como auto-estimulaçào di scriminativa para o comportamento animal,m
o s p ri
n cf
pios bési
cosfora frequentement eobtidosatravlsdeestudossobreo
comportamentosubseqïienteetambém comoauto-reforçamentocondicionado porqueestespzincfpiossâoderivadosdeesat
sendo aplicados osnfveisevoluqvos;expelimental
udosdelaborat6rioondeosfatores
para o comportamento anterior.E maks,esse conkole ocorre,em tiluma relevantessàoLsoladosecombinadosdeforma asedescobrirsuaregularidade
anftlise,nadependënciadecontingênciasptîblicasarranjadaspelasprél icîks elekscientfic%;esistemétkaporquearelaçâoentreosfatosexperimentatsé
reforçadorasdecomunidadesverbais.Conclui-sesugerindo queaanftlisedo
pensamento como comportamento verbalencoberto nâo viola de maneira umadasmaiorespreocupaçöes. Istosignificaqueoobjetodeestudodesta
alguma sua natureza fundamentalmente ptîblica.Mas nào s6.Sugere-se, abordagem,oc omportamento,éum fenômenopassfveldemertsuraçào,suj eito
também,algumasvantagensdessemodelodeaniilisedefenômenoscognitivos, àleksnasuamanifestaçàoequenecessitaderepet idasmedidasparaquepossa
especialmenteno queserefereàaplicaçào deprocedimentosdeintetvençào s er compreendido. A partir dos estudos de laboratörio foram, entào,
psicolögica.Enfim,apresenta-seesquematicament icasde e
e algumascaracterfst laboradososprincfpiosnorteadoresdaanélkse do comportamento.Atravës
um modelo deanâlisehmcional-comportamentalquepodecontribuirpara a de stesprincfpiosfoipossfvelapl icaresteconhecimento a divers% âreas da
vidahumana.PassandoinicialmenteporcontextosclfnicoseeducacionaisatJo
investigaçiodefenômencscoglzitivos. desenvolvimento detecnologiasea produçàode tabalhosespecfficoscomo
Iklavras-cbave: Fenômenos cognitivos; Comportamento verbal encoberto; na sflreasrelacionadasao esporte eàatividadeffsica.Sepmdo Garry Martin
Encadeamentopsicolôgico (1992),a aceitaçâo da anélise aplicada do comportamento naséreas da
educaçëo ffsica e do esporte nào deveria ser sumresa:''Nos esportes,em
particular,têm sido enfatizadosamertsuraçàodecomportamentoseousode
conseqûêncii
ksjunto adesempenhosdesucesso'. Em outraspalavras,a
MESAo8/ysicologiadoEsporte metodologia de mensuraçào skstemét ica, caracterfst
ica da anélise do
ARELK AOTEORIA.PRM ICAEM PSICOLOGIAD0ESPORTE comportamento,eaalteraçàodecondutasapartirdelassâoprâtkt tscomuns,
MESA 8.1A INFLUENCIADAPRODUCAOCIENTfFICADAPSICOLOGIAGERALSOBRE também,dosprofkssionatsquetrabalham com modalidadesesportivas.Assim,
A PSICOLOGIA DO FSPORTE:RELACC)F. SE DEPENDZNCIAS.Kl lllkRulfo(Escola#r épossfvelsuporqueestasprâticas,jt
idihmdidasnosesportes,podem ter
fadlitado a difusào da antilise do comportamento na Jrea.Além disso,
Educaçnof'fsicceEsporte,USP) podemos traçar algtms paralelos entre conceitos formulados a partir dos
A Psicologiado Esporte tem vivido nostiltimosanosumagrandeexTarksio
comocampodeintervençàoeéreadeconhecimento.Buscandosuaidentidade prindpiosbâsicosealgunsrepertörioscomportamentaisreladvosao esporte.
paradigmiti ca na Psicologia e nas Ciências do Esporte pesquisadores da Porexemplo,o conceito de comportamento econdicionamento respondente
Psicologia do Fsporte e psicölogos atêm-se a questöes de sua aplicaçào est
âfortementerelacionado aprocedimentosquevksam aj
udarum atletaa
perdendo ()referencialtelrico quea levou aopatamarondehojee1ase adquirirrepertöriosdeconkoleemocional.Jéosrepertörioscomportamentais
encontra.Durantemuito tempo aPsicologia doFsportefoidefinidacomo o reladvosà concentraçàopodem serdesenvolvidos apartirde intervençöes
eshldodocomport amentohumanonocontextodoesporte.AindaqueconcLsa baseadas nos conceitos de discriminaçào, controle de estfmulos e
essadefinkàotrazem siconceitosquefundamentam tantoaPsicologiacomoo comportamento govemado por regras. Quando nos referimos a
Esporte, Se por uma lado entende a Psicologia como o estudo do com'portamentooperante,héumarelaçàodiretacom técdcasparaaqukskàoe
comportamento humano, identificando-a com o behaviodsmo, uma das manutençâodehabilidadesmotorase/ou ttit
icas.Outroparalelo,passfvelde
correntes da Psicologia,inscreve o esporte enquanto o universo devârias ser kaçado,refere-se ao desenvolvimento de programas que permitam a
préticas,apesardenào defini-lo.A ampliaçào do conceito dePsicologiado generalizaçâode desempenhosde t
'
reinospara competköes.Osdadosde
Fxsporterefleteadinâmicadasquestöesrelacionadastantocom aconstruçàoda laboratöriopermitiram,entào,formularosconceitoseprincfpiosdaanâlisedo
teoriaespecfficadaérea-quenàopodeservistadescoladadomovimentopor comportamento.Fstes por sua vez, pennitem obseN ar as contingências
quepassam aPsicologiaeoEsportecomoum todo-,quantocom aaplicaçào esportivas e destacar certasregularidadesexistentesno comportamento de
prâticadesseconhecimento,umadasrazöesdegrandesdiscussöesacadêmicms atletas,além de suasrelaçöescom determ inadmssituaçöes econseqiiências.
edistertsöesinstitucionais.Isso querdizerqueparasepodercompreendera Destaformatoma-sepossfvelpreverecontrolardesempenhos.Valedizerque
demanda criada em tonzo da Psicologia do Esporte enquanto érea de aaplicaçào nàoselimitaapenasaoesportedealto-rendimento,masoesporte
conhechnento e campo de intervençào na atualidade é imprescindfvelse educacional,recreativooudereabilitaçàotamblm podem serassis6dos.
conhecersuahistöriaeasrelaçöescom asciinciasafins,justificandoumairea Palavras-chave:AAC;Behaviorismo;Esporte
deconhecimento.Consideradapelosneöfitoscomoum produtodosanos80,a
Psicologia do Esporte contacom uma histöria demaisde 100 anos euma MESA 8. 3M CONTRIBUI IXD DAPSICOLX IASOCIALâPSICOLOGIADOESPORTE.
produçào que abarca uma ampla gama de assuntos relacionados a Luci
atm Ferreiraé?
1gel
o*f(hcul
dadedeE#$Ic:;J0-Universidadede5#0Paulo)
comportamentoseestadosemocionaisem atividadeffsicaeesporte,em veims NM tîltimasdécadas,osestudosdaPsicologiadoEsportedemonstram grande
correntes teöricas e paradigmas.Um exame da literatura aponta que os influênciadaPsicologiaSocial,principalmentequandoosobjetosdepesquisa
psicölogosdoesporteestiveram particularm enteinteressadosnavariaçào das sào osgruposesportivosou as influênciasdos fenômenos sociaisrelacionados
dinâmicasindividuaksegrupaksqueocorrenoscontextosesportivoscomoum ao e bito esportivo.A utilidadede conceitos,teorias,hipöteses,pesquisits,
todo,bem comonasdecorrênciasadvindasdesittlaçöesdeprâticasregularese variâveisdependentes e independentes,métodos e medidms da Psicologia
sazonais dç atividades ffsicas. Para falar sobre tais variaçöes, esses Socialfez-senecessâriaapösum afasedeestudosqueprivilegiavam aspectos
profissionakstêm idendficadoeexaminadoum grandentîmerodefatoresque da érea do desenvolvimento motor e da fisiologia,nào corksiderando o
podem sercategorizados tanto como diferençasindividuaiscomo inllu:ncia indivfduo nasua totalidade.Fm endendo aPsicologia Socialcomo o estudo
cientffico da experiência e do comportamento do indivfduo em relaçào às
social.Asdiferençasindividuaisreferem-setantoatraçosestéveks,disposköes situaçöes deestfmulos sodais (Sherifand Sherif,1969)e como ciência que
ou caracterfsticas do indivfduo como idade, personalidade, ansiedade,
motivaçào e nfvelde habilidade,residh4do na variaçào dessas diferenças a compreendee explica o pensamento,o sentimento eo comportamento dos
explicaçâoeprediçàodecomportam entosdepratkantesdeesporteeatividade indivfduos quando influenciadospela presença de outraspessoms (Allport,
ffsica.O queosestudostêm buscadoquestionaréseosfatoresrelacionados 1968),ainterfacecom aPsicol ogia do Fspcrtefoivistacomo a contribui
çao
com oesporteouoambientesocialpodem afetarocomportamentodaprética educacional, cientffica e profissional da psicologia para a promoçào,
doesporteedaatividadeffsica,etambém aadesàodosparucipantes.Nocaso manutençào e aprimoramento dos estudos de comportam entos esportivos
deatividadescoletivas,ascaracterf
sticasdogrupo(tamanho,nfveldecoesào, (Rejeski e Brawley, 1988), cortsiderando-se o esporte, fenômeno
institudonalizado e competitivo caracterizado pela habilidade ffsica e
composiçào)e o comportamento do lfderdo grupo ( professor,tét
mico ou metodologiaestratégica(Loy,1969).A partirdacorksideraçàodequeohomem
capitào)têm sido vistoscomo fatoresque hxterferem no comportamento de nâo é um serisolado,mas''compreendendoque o indivfduocomo ta1nâoé sö
seus componentes.Alëm disso,as origens söcio culturais de seus membros
o atorprincipalde um dramaquebusca esclarecimentoatravésdaanlilise,mas
(etnia,classe social)eanaturezada estruturadoesporteem si(modalidade
Resumosde(7f/?l?
z??kwj'
lt?CientticadaX#,
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ReunisoAnualdeJlfkwD#zz
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também oportavozdeumasituaçàoprotagonizadapelosmembrosdogrupo conceito de classe derespostas(1935).Finalmente,o termo variabilidade
socialnoqualestéinserido'(Pichonllivière,1986),verifica-seointeressepor aparecerécomocomponenteimportantedomodelo decausalidadeProposto
umaproduçào cientffica quepriorizaasrelaçöesinterpessoais(sociabilidade) porSki nner(1981).Seconsiderarmososdiferentesaspectosquecompöemesse
no âmbitoesportivo,aproximando PsicologiaSocialePsicologiado Bporte. model odecausalidadeeasreferênciasisoladasataisaspectosnocoljuntodos
Assim,temascomocoesào grupal,dinâmicade grupos,desenvolvimento de textosdeSki
nner,podemosidentificarum longoprocessodeconstruçàodesse
hkstrumentos para avaliaçào dos nfvei
s de coesâo e interesse poraspectos modelo de causalidade.Osprocessos de variaçâo e seleç:o sào dois dos
perceptivose cognitivos,priorizando a questào inclivfduo/grupo,buscam o elementosbâsicosdomodelodeseleçàoporconsequênciasesàoosdoisque
aperfekoamento de instrumentos desenvolvidos no decorrer dos anos, podem seridendficadoscomoobjetosdeestudopresentesem todoopercurso
Atualmente,asrelaçöesentreasteoriasdepersonalidadeeaprâticaesportiva, do kabalho de Skhmer.Resgatada agora como parte deste modelo de
complementam estatendência,influenciando osestudosdecomportamentos causalidade,a variabilidade- agoravariaçào -é caracterizadacomo abase
esporhvosrelacionadosàcontemporaneidadedasrelaçöessociaks,abrangendo sobreaqualaseleçàopodeoperar;sem elanào teriasentidofalarem seleçào.
asrelaçöespais/técnicoeatletas,torcida/atleta,aagressividadenoesport
e,a Além de base da seleçào,a variaçào é vista,porSkinner,também,como
ansiedade,o estresseeaperformanceesportivaeatitudesparamotivaçào.A produto daseleçâo.Cozksiderando ostextospublicadosde Skinner,o termo
influência daPsicologia Socialocorre na contribukâo de subsfdiospara variabilidadeapazece,assim,em trêsdiferentescontextos;arelaçâoentreesses
dehnköes de comportamentos sociais, de variéveis de moderaçào ou significados (os diferentes contextos) hldica que ao buscar descrever a
mediaçào,desenvolvendom étodosou modelosestatfstkos,afim defortalecer variabilidade(asleksdavariabilidade),Skinneracaboupordescreveraseleçào
asanâliseseinterpretaçöesdaPsicologiado Esporte,revelandoasrafzesdos (asleisdaseleçào).
esttldos sociais na sociologia e em outras àreas da psicologia como (*)Trabalhoparcialmenterealizadoem vigênciadebolsaprodutividadeCNPq
personalidade,motivaçàoecognkào,comportamentoeaprendizagem motora. Palavras-cbave:Variabilidade;Skinner;1*1sdocomportamento
Essas contribuiçöes attlalmente sâo dkscutidas em termos do impacto da
PsicologiaSociale do seu desenvolvimento comoumalinhadepesquisana M ESA 9.3 VARIABILIDADE COMPORTAMENTAL: UMA ANXLISE CONCEITUAL.
PsicologiadoEsporteeviceeversa. LouretjçodeSouzaBarba(UniversidadedeSJoPaulo,SJOPaulo,SI3**)
Palavras-chave:PsicologiadoEsporte;PsicologiaSocial;Gruposespordvos Selecionm os algumas pesquisas experimentaks que investigaram a
''variabilidade comportamental'' Contatamos que o termo ''variabilidade''
pode assumir acepçöes bastantes distintas. Faxaminando caso a caso,
verificamosqueosconceitosde''variabilidade''podem serreunidosem quatro
M ESA og/AnâliseExperimentaldoComportam ento grandesgrupos.Sàoeles:A -DISPEI QSXO:O termoN ariabilidade'equivale
VAIUABILIDADE DO COM PORTAM ENTO: CONCEITOS E DADOS aquiagrau dediqpersàoem relaçàoaum valorqueindiquetendênciacentral
EXPEW M ENTAIS (méclias,meclianas etc..).Medi das estatfst
icas que reflitam a dispersào em
tomodevalorescentrais(variância,desviomédio,desviopadrào,coeficiente
MESA 9.1 VARIABILIDADE APRENDIDA ATRAVIS DE REFOKAMENTO.Maria devariaçào)constituem vaziâveLsdependent
es,em estudosqueadotam essa
Helena Leite Sllnzfkcr (Dq)to.dePsicol
ogia Experi
mcmtal- Universidadede SJp conceituaçào;B -DLSTRIBUIG O E UNIFORMIDADE DISTRIBUIW A:0
Paulo-SnoPaulo-SP) termo ''variabilidade''exprimeaquia gama devaloresdistintosque vem a
A variabilidadeéumaclimensào do comportamentoquepodeseraprendida assumirumavariâvel.Ou podeaindaexprimira uniformidadecom que os
atravésdoreforçmnentooperante?Essaquestào,deimportânciab/tsicaparaa valoresobseNadossedistribuem aolongodeum espectro;C -RECZNCIA:As
ardlise do comportamento, perdurou durante anos sem um a resposta variéveisdependentesaquipodem exprimirointervalodetempoouonlimero
convincente.Algumaspesquisasquesupostamentereforçaram avariabilidade de ocorrênciasque separam a ocorrência atualde uma instância X de sua
tiveram seusresultadossujeitosacrft
icaspordeficiênciasmetodolögicasque ant
erior e mais recente ocorrência;D -DEPENDINCIA SEQOENCIAL:O
impediam a confirmaçào de que a variabilidade obtida era diretamente termo''variabilidade''corresponde,nessecaso,a''aleatoriedade''.Asvariâveis
reforçada e nào apenas um mero subproduto da intermitência do dependentes medem aquio grau de dependência que une as ocorrências
reforçamento.O trabalhodePageeNeuringer,publicadoem 1985,estabelecetl particulares,ou irkstâncias,deuma variivel.Importaacentuarquediferentes
um marconessaérea deilw estigaçào.Controlandoo efeito doreforçamento concepçöespodem levaradiferentesavaliaçöesdeum mesmocorpodedados.
intermitente,esses autores demonstraram que, além de ouœas fontes de Um exemplo hipotético basta a ilustrar o caso:Suponhamos que um
variaçào,oreforçamentocontingenteàvariabilidadepodesercrfticoparaoseu pesquisadorregistrasse o ntimero de respostasemitidasentre doisreforços
aumentoemanutençào.O objetivodopresentetrabalhoédiscutiroestudoda consecutivos,durante uma sessào experimental#em um esquema qualquer
variabilidade sob o prism a dos trabalhos experimentais de Neuringer e (variéveln).Suponhamos,ainda,que esse pesquisadordesejasse.medira
colaboradores.Essestrabalhos,renlizadoscom animaksehumanos,exploraram variabilidadequeapresentou n.Imaginemosquatodiferentescoljtmtosde
diversos pontos do continuum das relaçöes operantes produzindo a dados.Em todoseles,nassumevaloresentre10e20(ostl jeitoemiti
u um
variabilidadecomportamental.No seu conjunto,elesdemonstraram quea mfnimode10,eum méximode20respostasentredoisreforçosconsectltivos).
variabilidadedocomportamentoaumentaseoreforçoforliberadocone gente Oconjunto1apresentasomenteosvalores10e20,alternadossistematicamente
aela,diminuisehouverdescontinuidadedoreforçamentoeficasob contzole (..10,20,10,20,10,20..).Oconjunto2apresentasoment
eosvalores10e20,em
deestfmulos,como todooperante.Essesresultadosseràocliscutidosquantoàs iguais quanddades, mas ordenados aleatoriamente,à semelhança do que
suasimplicaçöesparaanoç:o seletivadoreforço,sugerindo-sequeestavai ocon.eàsfacescaraecoroaqueresultam dolançamentodeumamoedanào
muitoalém doseupropagadopodergeradorderepetiçâodecomportamentos. viciada(...10,20,10,10,10,20,20...
).0conjunto3apresentatodososvaloresdo
Serào também abordadas algumas questöes conceituais e metodolögicas intelvalo,dtstribufdosordenadamente(...10,11,12,13,14,15,16,17,18,19,20,
implicadasnessesestudos.A relevânciadessaspesquisasseràanalisadatanto 10.11,12,13,14,... ).Osconjuntos1e2apresent am maiordispersào(em torno
nassuasimplicaçöesparaa pesquisabtsicacomo paraftreasaplicadts,em dovalormédioden)queoconjunto3.Masoconjunto3apresentamaior
especialparaestudossobrecriatividadeeoriginalidade. tmiforrnidadeclistributivaque1e2(contém todososvaloresinteirospossfveis
ApoioCNPq,atravésdeBolsaPesqubador(processono.523612/95-8) entre10e20).O conjunto3apresentadependênciaseqûencialestrita.Jéo
Palavras-chave:Variabilidadecomportamental;Aprendizagem operante conjunto2apresentatotalindependênciaseqiiencial.O conjunto3pode,por
M ESA 9.2A No(;AODEVARIABILIDADENAOBRADEB.F.SKINNER.TerezaM aria
seulado,apresentarmaiorrecênciamédiaqueoconjunto2(0ntimerode
de Azevedo Pires .
%r#'*(Departamento deMélnfft
?s e Técni
cas,Iall
orcltûritlde ocorrênciasqueseparam duasocorrênciasiguaisnoconjunto3ésempre10.
Noconjunto2,ont imeromédiodeocorrênciasqueseparam duasocorrências
Psi
cologiaExperimental,PontlkiaUniversi
dadeCat6licade,
%0Pauk) iguaispodesermenorque10).Vemos,assim,queaconceituaçAo precisado
Podem serencontradost'
rêssignificadosdistintosparaotermo'variabilidade', term o ''variabilidade'' constitui condiçào essencial à boa conduçào das
nos text
os de Skinner.Em um deseusprimeiros textospublicados (1930),
Skinnerafirmaseu compromissocom apossibilidadedeestudaroconceitode pesquisasnessaimportanteéreadeestudo.
++Bokskstac'w pq
rellexo,no âmbitodocomportamentoeàmaneiracientffica,afirmando quea Palavras-chave:Variabilidadecomportamental;Aleatoriedade;Metodologia de
variabilidade apresentadapelo reflexo poderiaserdescrita.Neste contexto, pesquisa
consideravacom ovariabilidadeofatodeque,diantedeum mesmoestfmulo
que,em geral,eliciavaumadeterminadaresposta,arespostanem sempreseria
eliciada.Variabilidade significava,entào,a eliciaçâo ou nào de uma dada
resposta porum estfm uloeliciadorcaracterfsticoeeraestavariabilidadeque M ESA lo/psicologiaClinicaedaPersonalidade
deveriaseroobjetodeestudodaciência.Nestamesmaépoca,Skkmerh-dciao TERAPIA ONUNE
desenvolvimentodeum conjuntodepesquksas,tendocomobaseoconceitode
reflexo como instrumentoparaadescricàodocomportamento;pode-sedizer M ESA 10.1M ODALIDADFSDO ATENDIMENTOPSICOLUGICO0NLINE.ElzaRoclla
que seu foco centralera estudarexatamentea variabilidade do reflexo.Ao Pint
o (UniversidadehderaldoRï(
)deJaneiro-Institutodeflskt
llp,gl,R,
J)
investigaro processo de condicionamento (1932),Skinnerdestacaum outro Entre 1994e1995,antesmesmodaaberturacomercialdaIntenzet,tivemosa
aspectodo 'reflexo'queestudava:um mesmoestfmulo nàoeliciava sempre oportunidadedeusarumacontaquenosfoicedidapelotaboratörioNacional
exatamente uma mesmaresposta,pequenasmudançasnaspropriedadesda de Computaçào Cientifica,örgào do CNPCI.Nesta ocasiào, procuram os
resposta ocorriam de uma eliciaçào para outra. Esta m udmxa nas registrarasdiversasinserçöesdopsicölogonaInternet,observandoaspréticas
caracterfsticasdaresposta,deuma'eliciaçào'paraouka,foitambém chamada deatenclimentoquejâeram oferecidasem outrospafses.Assim,tivemosa
devariabilidade.E avariabilidadecom estenovosignificado vaitambém se oportunidade de realizar um levantamento dos tipos de atividades
trimsformarem outro desafio para Skinner,um desafio que o conduziré até o psicolögicaspresentesna rede.Como metodologia utilizam osmecm-emosde
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metasearch (como o Dogpil
e), empregando palavras chaves como no dia 25 de setembro,das normas do Conselho Nacional de ltica em
atendimento, orientaçào e assistência psicolögica, cursos, consultas Pesquisa,dasquestöesmetodol6gicasreferentes a tecnologiae depossfveis
psicolögicas, psicoterapia, atendimento Psicanalflico, psicoterapia virtual, propostasparapesquisasiniciaissobrepsicoterapiaonline.
cyberterapia,eoutrassimilares.Atingimos umalonga listade péginas,que A pesquisa em psicoterapia se depara com uma série de clificuldades
pertenciam acamposbem diversificados,comoh4stittliçöesdeerksino,clfnicas principalmenteem relaçàoaocontroledevariâveiseasformasdeavaliaçàode
especializadas,institutos de formaçào,organizaçöes governamentaise nào- resultados.todavia aliteratura daéreareconhece queexistem H trumentos
governam entais, assim como pâginas particulares de psicôlogos e que inclicam potenciais resultados na psicoterapia bem como reconhece a
psicoterapeutas.A anâlisedasofertasdeprestaçàodeservkos,observada relaçao terapêuticacomoum bom preditorderesultados.Osinstrumentossâo
nestas péginas, nos permitiu sistematizar um quadro das intervençöes questionârios que avaliam a relaçào terapêutica e hwentftrios de sintomas
oferecidas.Nocampo clfnico,o psicölogosefaziapresenteem listasdeauto- apresentadospelosclientes.
ajuda, em péginas especializadas com informaçöes detalhadas sobre A resoluç:o doCFP sobreatendimento mediadopelo computadorreconbece
procedimentos terapêuticos diversificados,e através do oferecimento de sezvkospsicolögicosbrevesepontuaisprestadosadist
ândaecolocaquea
consultas psicolögicas com caracterfsticas distintas. Os procedimentos pesquisaem psicoterapiaon linedeveestarsendo autorizadaporcomitêde
variavam,conforme a escolha teörica que orientava a especializaçào dos ética em pesquisa filiado ao CONEP dentre outos critérios, como nào
profissionais.Sistematizamosalgum asinformaçöes,queincluiram asdiqtintas remuneraçào do psicölogo e sigilo das informaçöes de identificaçào dos
modalidades,aformadaabcrdagem inicial,osintervalosdassessöes,()mcdo clientes.
do atendimento,preço e formadepagamento,o ambiente eosrecursosde Desta forma serào abordados as questöes relevantes descritas nestes
comunicaçàoutilizados,taiscomoe-mail,listasdediscussào,chatsem tempo documentosbem comoospassosparaobtençào deautorizaçàodo comitêde
real,e-phone,vfdeo-fonese tele-conferênci as.Verificararealeficéciadestas éticaeconfecçâodoconsenthnentoinformadoparaapesquisa.
modalidadesdeintervençào torna-se,agora,uma necessidadeurgente.Cada Falta ao psicölogo uma série de conhecimentos tecnolögicos que sào
um destesrectlrsos,apresenta caraclerfsticas disti
ntas,exi
gindo umaanâlise necessH osparaserealizarumapesquksaem terapiaonline,sendoqueestas
mais detida de seus efeitos sobre os pacientes.Seriapreciso oferecer aos questöes estarào sendo discutidaslevando em cont
a osrecursose servkos
profissionais e estudantes de psicologia oporhmidades para maiores dksponfveis na Internet,conhecimento dos psicölogos e a importância da
esclarecimentossobreasdiferentesmodalidadesdaTerapiaOnLine,demodo formaçâo em psicologiaeirdbrmétkaquefaltanoscurrfculosdasfaculdades
acredencié-losparao exercfciodesuashabilidadesprofissionaisnestenovo depsicologia.Nestesentidoserâoabordadosostöpicosreferentesasformasde
mtmdovirtual.Asinstituköesdeensinoprecisariam preparé-losparaocaréter comunicaçào earmazenamento deinformaçào,segurançanascomunicaçöes,
maciço dastransferênciasvirtuais,paraoproblemadasavaliaçöesiniciaks,do plataformasesoftwaresquepodem serutilizadoseospossfveisproblemasa
anonimato,dapreseNaçào dosigilo,dasdificuldadesquantoaoregistro das serem encontradosnautilizaçâodosmesmos.
emoçöes,e outas questöes igualmente importantes.A interksificaç:o das Paraapesquisaem psicoterapiaonline algumaspropostasseràodiscutidas,
pesquisas poderé ser um resultado direto destes esclarecimentos.Poristo comoasquestöesdeatéquepontoodesenvolvimentodestalinhadepesquksa
ton4a-se urgente que os ctlrsos de graduaçào passem a oferecercadeiras poderia contribuir para a psicoterapia em gerale também propostas para
especfficas,comoPsicoterapiaOn LineePsicologiae Informética,formando responderperguntascomo:qualseriaum modeloadequadoparapsicoterapia
espaçosparaaanélise dasquestöesvinculadasaosdiversosentrelaçamentos on line?
destaséreasdeconhecimento. Conclui-seentàoqueapesardecomplexo,oc ' oirilhadonapesquisaem
Palavras-chave:Psicoterapia;Internet;TerapiaOnLh-te;TOL terapiaonlinedifere-sedapesquisaem psicoterapiatradicionalnotocanteaos
&&& procedimentostecnolögicosutilizadosque em geralsâo desconhecidospela
M ESA 10.
2 EVIDZNCI
AS CI
ENTIFI
CAS E ETI
CAS DA PSICOTERAPIA ON LINE. clikssedeprofissionaiseacadêmicosem psicologia.
Marcel
oSi
dri
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ïoHrrci
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gado(Uni
versidadedeFortal
eza-UNff'
OR) Palavras-chave: Pesquisa; Psicoterapia on line; Internet; Metodologia;
0 objetivodestaapresentaçàoédemonstraraexistênciadeumaeumalarga Tecnologia
literaturaintemacionalsobre pesquisaseosefeitos positivos doatendimento
psicolögicomediadopelocomputador.Asevidênciacientfficaseétictts sobrea MESA 10. 4 PSICOTERAPIA ON LINEDEORIENTAC/O PSI CANALITICA.Tll aïàSJ
psicoterapia on linepodem ser encontradasem diversoswebsites,livrose Pereira eOli
veira (Mf>l)r0 Psicanali
sta,da Soci
edadedePsicatl
ili
seIracy Doyle,
artigospublicadosem revistasespecializadas. #'
lk#càf' cfcrcff
l lnternacionaldeSoci
edadesPsicanalîticas,ccw,sedeem Nova
CONSIDEIGNDO que,apsicologiaon line deveencorajar econduzir Iorque.Jtft?deJlrlcirp,RI)
estudosinterdisciplinarescom acyber-semiötica,a teoria dos cyborgs, a Pretendo referir-me aqui a algumas dificuldades encontradas numa
psicanélise, o cognitivismo,a dinâmicade grupo,aanélisedodiscurso,a psicoterapia on linequando conduzida porum psicanalista.Apesardenâo
psicologia sodal,afilosofia damente,alôgica,teoziadosjogos,affsica haverumatentadvaderealizarpsicanélkse,oterapeutasofreinfluênciasdesua
quântica,ateoriadocaos,acibernética, a telemâticaeo direitodaInternet formaçào, usando, inevitâvelmente, conceitos da teoria f'reudiana com o
sobrevaloreséticosequestöeslegaisrelativasaociberespaw,incluindocomo referêndaparaseu entendimento do discurso escrito do cliente.A postura
Porexemplo ali berdadede expressào,proteçàodaprivacidade, odomfnio adotada pelo terapeuta,flexfvele aberta aos instrumentos que a Internet
ptiblico ,a propriedadeintelectualecopyleft,violência,racismo,pedofiliae. oferece,umavezqueotrabalhorealizadofuncionacom objetivosdepesquisa,
em geral, a aplicaçào dos direitos humanos e direitos fundamentais no mantém-se,todavia,coerentecom osconceitospsicanalfticosdetransferênciae
ciberespaço. resistência,ecom o objetivodeaprofundamentosemprequesecolocara
CONSIDERANDO que existeumaeumalargaliteramrainternacionalsobre demanda do paciente-piloto.As formaçöes do inconsciente captadas pelo
osefeitospositivos doatendimento psicolögicomediadopelocomputadore terapeutaseràoosnorteadoresdeseumododeatuar,levando-oasedefrontar
quea AmericanPsychologicalAssociadon(APA),jk iregulamentouem 1997, com questöespolêmicascomo ainterferênciadonàopagamentonoresultado
para seus associados,os serviços emergentes de Psicologia via Intemete desse tipo de pesquisa.Em sua exposiçào:a autora pretende apresentar
teleconferência através de resoluçào em situaçöes particularmente diffceis, relacionadas à sittlaçào da aparente
htT://m . apa.org/eiics/st= ël.html ''gratuidade''dotrabalhoquevem efetuando.
CONSIDERANDO quejâexist lenoexterior,pioneirosenotörios Palavras-chave:Psicanélkse;PsicoterapiaOnLine;lntem et
em noBrasi
especialistas (Psicölogos,Psiquiatras e Psicanalfstas)quejâ dominam as
técnicas do sew iço de consultoria eatendimentopsicolögico viaIntem ete
quetaisserviçossâocobradosdesde1995.
CONSIDERANDO que, a falta de estfmulos nào verbats em muitas M ESA ll/l-list6riadaPsicologia
modalidadesdeinteraçàovialnternet,facilitam ainterpretaçàodoclkscursodo A PslcotoclA NASTRASPWMEIM SFACULDADFS DE MEDICINA DO
usuârio e quea psicoterapia on lineéuma meta-psicoterapia. E1aé uma Bn slt
psicoterapia narrativa,baseadaem texto,hipertextoecontexto.
CONSIDERANDO que as técnicas espedaisde anélise do discurso nm ativo, M ESA 11.1EUROM ,FRANCAE BAHIA-A VINCULAIAOINTELECTUALEUROPZIA
jésào conhecidaseutilizadasentreosnotöriosespeciali
stasepioneirosque DAS TESLS APRESENTADAS X FACULDADE DE MEDI
CINA DA BAHIA NOS
pradcam taissew içoscom taxaderiscoquasezero. OITX ENTOS.NâdiaMariaDouradoRocha(FaculdadeRuyBarbosa-Salvador,:/1)
Conclufmosque asevidênciascientfficas eéticasdapsicoterapiaonline sào A Faculdade de M edicina da Bahia,como assuascongêneres,tinha como
muitosignificativaseque exkstem diferentesmodelos teöricos napsicologia requksito regimentalpara a outorga do tftulo de Doutor em Medicina,a
que pretendem oferecer apoio aoschamadossuportespsicoterépicoson apresentaçào de uma tese,cujo temas eram defi
nidosnaprimeira reuniào
line.SugerimosqueaComissào NacionaldeCredenciamentoe Fiscalizaçào anual da Congregaçâo. Sendo a decana das escolas baianas, esta escola
dos Serviçosde Psicologia via Internet,no uso de suas atribuiçöeslegais, funcionou como um espaço que possibilitou o desenvolvimento de vtirios
promova a revisào e liberalizaçào dms normas existentes no CFP sobre estudos,que posteriormente foram apropriados por ciências independentes,
Internetepsicologia. que, no perfodo em referência, também estavam em fmse inicial, como a
Palavras-dtaveLPsicoterapia;Intenzet;TerapiaOn Line;TOL Antropologia e a Psicologia. A anélise deste m aterial apresenta uma
dificuldade preliminar-em 1906abibliotecafoipraticamentedestrufdapor
M ESA 10.3 PESQUISA EM TERAPIA ON LINE: CAMINHOS, POSSIBILIDADFS E um incêndio.O acervo foirecomposto em termos quantitativos,m as nào hâ
DESAFI
OS.OliverZlncllPrado(Institt
ltodePsf(
7
olo/f
;,DepartamtntodePsicologia como ter assegurar que o mesmo foi integralmente reconstitufdo,Assim,
Clf/llkfl,UniversidadedeSJI?Paulo) qualquerconclusao arespeito dessas teses,mantidas asattlaiscondköes,é
Esta apresentaçào iré abordarquestöesespecfficasapesquisaem terapiaon preliminar. De infcio, é necessârio afirmar que nào havia uma efetiva
lineapartirdaresoluçàodoConselhoFederaldePsicologia(003/2000)editada investigaçâoem Psicologia,esim um trabalho,ponttlal,dequestöesdeordem
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psicolögica.N:ofoipossfvelidendficarocritériodeescolhadostemasaserem conhecimentospsicolögicosnoItioGrandedoSu1noperfodoanterioràcriaçào
tratados,tanto pelocorpodocentequantopelodiscente.O fatoéquenenlmm doscursosdePsicologianoestado.Estetrabalhoprocuraresgataratajetöria
destes cone uou a hwestigar profkssionalmente tais questöes. Foram das idéias psicolögicas no âmbito sul-riograndense através do exame dos
localizadas no Memorial da Medicina Brasileira,örgâo da Universidade conteûdosdastesesproduzidasporestafaculdade.Paratanto,foiinvestigado
FederaldaBahia,49tesesquelidaram com essasquestöes,dasquaisamaioria o acervo de teses pertencente à Biblioteca da Faculdade de Medicina da
era ligada àpsicopatologia.Considerando que,aindano século XIX,houve Universidade Federal do Ko Grarde do Sul,attlal detentora do acervo,
crfticasseverasa respeitodaqualidadedestematerial,inclusivepelapröpria elaboradasentre 1904,ano deformatura daprimeira turma dafaculdade,e
Congregaçàodacasa,optou-seporbuscaridentificarquaisosautoresqueos 1950,perfodoquedemarcaoinfcio docurso deespecializaçào em Psicologia,
graduandos escolhermn para subsidiar a redaçào de sua tese.Jé foram embriàodocurso degraduaçào criadonadécadade1960.Foram encontrados
levant adososautorescitadosem 25 dessasteses,sendo quenumadt tsteses pelo menos três tipos de tese:as t eses inaugurais ou de doutoramento,
nâoexistecitaçào.Encontrou-seum totalde1.200nomes,com variaçàodeseis elaboradasno tiltimo ano do curso a fim de obtero grau debachazelem
a304,oqueperfazumamédiade50portese.Buscou-se,entâo,identificardata ciênciasmédicas,astesesdelivre-docênciaeastesesdeconcurso,elaboradas
e localdenasdmento emorte,profissâo / ocupaçxo elocalde trabalho dos paraconcorrerkscitedrasdafaculdade.Notot alforam pesquisadascercade
autoresreferenciados.Nàofoipossfvelidentificartodososautoresarrolados, 1400 teses, das quais 123 continham alguma referência a conteûdos
vezquemuitosdelesforam citadosapenaspelosobrenome.Osdadosrevelam psicolögicos.Destas,47haviam sidoproduzidasnaFaculdadedeMedicinade
que,nasceram entre580 AC a 1873, em catorzepafses,sendoa maioliade Porto Alegre e foram divididas como pertencentes as seguintes éreas:
alieniKtas,quetrabalhavmnem irksEtuiçöesfrancesas,aexemplodaSalpetrière Crimi nologiaeMedicinaLegal,Higiene,Neurologia,PsiquiatriaePsicanâlise.
ou Bicêtre.OsfrancesesconsEtufram 50% daam ostra.Deneeosautoresmais f:importanteressaltarqueocritériodeclassificaçàofoiretiradodaspr6prias
citadosencontram-se:a)filösofos-Platào,Aristöteles,Locke,Descartes,Pascal tesesque,em suasfolhttsderosto,traziam descritaaéreaaqualpertenciam.A
eSpencer;b)médicos-Morel,Charcot ,Ksquirol,Lombroso,Beauni s,Broca;c) leituradttstesesfoiorientadapelosreferenciaismetodolögicosdaHistöriadas
psicölogos - W undt, Binet,Preyec Ribot,Vale ressaltar,vftrios destes IdéiasPsicolögicasedaM icro-hkstöria.Osconteûdospsicolögicosdecadatese
profkssionais foram citados em vida.Estes dados indicam, ou melhor, formn organizadoscronologicamentede maneiraaformarem umanarrativa.
confirmam que,àépoca,haviaumagrandesintonia(dependência?)entrea Pôde-se obseNar uma tri
mskào da linha de invest
igaçào francesa,
produçâo baiana e a européia de modo gerale com a produçâo dentffica caracterizada pelas pesquisas neurolögicas, para a norte-americana,
francesaem particular. especialmenteduranteadécadade1940.A explicaçâodoadoecimentomental,
Palavras-cbaveï I'
Iistöria da psicologia; Influência intelectual; Questöes que seembasava em um substrato orgânico eno fenômeno da i ntoxicaçâo,
psicolögicas passaaabarcarumadimensâopsicodinâmicaquepressupunhaaexistênciado
sofrimento individualenvolvendo outros componentesparaalém do corpo.
M ESA 11.2GINEROE EDUCACAONASTLSLSDAFACULDADEDEM EDICINADO Obsezvou-setambém ag' radualemergênciadostemaspsicanallticosnasteses
RIO DEJANEIRO.AnaMari aIacô-vilelat
prp,
grf
l//gdePds-Grcfll
mflbe?h
lPsi
colqi
a produzidas pela disciplina de Clfnica Psiquititrica,influência esta que se
SocialdaUniversi
dadedoEstadodoRiodeJaneiro) constituiu em um dos principais eixos teöricos da compreensào e do
O trabalho pxocuraapontar os discursosacerca dequestöesdegêneroe tratamento dasdoençasmentais no estado.Osfuturosmédicoselaboraram
educacionaks nos trabalhos de fim de curso - as chamadas ''teses''-da reflexöes a respeito dagênese do comportamento criminoso,elencando os
Faculdade deMedidnado llio deJaneiro,abrangendo operfodoquevaida métodosmaismodernosdeinvestigaçàocriminal,entreosqtlaispodemoscitar
criaçàodaFaculdadeatéotérminodaquelaexigência(1832/1930).Insere-se acoletadeimpressöesdigitaiseaanâlisebiotipolôgicabaseadanasteoriasde
em projetodeescopomaisamploem quesepretendeumaretomadada C.Lombroso.Osproblemashigiênicosdecorrentesdaurbanizaçàodacidade
questàodoséculoXIX -adiscussàoalmaversuscorpo-,atravésdasformasde dePorto Alegreeapreocupaçàocom asatîdeinfantiltambém encontram-se
seu aparecimento no século XX:tanto via osdiscursos e prâticascatölicos ent '
reost emasinvestigados.Osresultadosobtidosnestet '
rabal
hofazem parte
quantoatravésdosdiferentesdispositivosdainstituk:oméclica,atensàoentre de uma hwestigaçâo preliminar que originou o projeto de t
ese de
amboscorksideradacomo deftmdamentalimportMciaparaaautonomizaçëo doutoramento intitulado ''AsidéiaspsicolögicasnaFaculdade deMedicinae
daPsicolosa,poisésomente qumxdo asintemretaçöesperdem ocarâter naFaculdadedeDireitono estadodoltioGrandedo Sulentre1890 e1950''
generalizanteeenglobantefomecidopelareligiào,namedidaem queostemas attlalmenteem fasedeexecuçào.
setornam especfficos,queépossfvelaconstitukàodaPsicologiacientffica. 1ProjetofinanciadopelaFAPESP
Verifica-sequeé num contextosocialderecepçàoeentusiasmocom asidéias **Doutorandaem PsicologiapeloProgramadePös-Graduaçàoem Psicologia
liberatsecom o cienV cismo - osgrandesfconesdaskaztsformaçöespelas daFaculdadedeFilosofia,CiênciaseLetrasdeRibeiràoPreto-Universidade
quaispassa a Europa -,que as explicaçöes catölicas sobre a ''alma''vào deS:oPaulo.BolsistaFAPFSP.
perdendosuaprevalênciasocial,tomando-serestritasaomeioespecificamente Palavras-cbave:HkstöriadaPsicologia;HistöriadasIdéiasPsicolögicas;Hkst6ria
religioso,enquantoavisâo médica,moderna,conquistacadavezmaisnovos daMedicina
espaços.Estepressuposto écomprovadopelapresençanastesespesquksadas
deteoriaseabordagensque,em desenvolvimentonaEuropa,especialmentena
França,vàoinfluenciar significativamentea consolidaçàodo campomédico
brasileiro.Como exemplos,temoso tratamento moral(Pine1), a t eoria da MESA lxpsicologiaEscolareEducaçâo
degenerescência (Morel),a Psicologia Fisiolögica (Kbot).Assim,observa-se CONSTRUTOSTEURICOS EM PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM EDO
quea tensâoentreoffsicoeomoral,entreaalmaeocorpo,séaparentemente DFSENVOLW MENTO E A PSICOLOGIA ESCOLAR:
Podeserdicotomizadaentze odiscursoreligiosoeomédico,cientffico,poisé COMPLEMENTARIDADFS, RUPTURAS E PEKSPEG W AS DE
cortstituinte deste novo discurso.Permanece,assim,o interessepela alma, INTERVENG O
agoratransformadaem objetodeestudovksando adescobertadalocalizaçào
ffsicadeseusatributos.Fwstateméticaenglobantedoffsicoedomoralnàoesté MESA 12.
1CONTRIBUI
IXFSDOPARADIGMACONSTRUTIVISTAPARAA PSICOLOGIA
presenteem todftsasteses,certamente,emborapermeieumaboaquantidade DAAPRENDIZAGEM.JorgeTarcîsi
o da Jtoc/lf
lFalcno tDcprl/lc/llt)dePsicokgi
a,
delas.Dolevantamentofeito,selecionadmsasqueapresentavmn deformamais Uaiversi
dadeFederaldePernambuco,Reci
fe-
pE)
prôximaesteperfil,foram elasclassificadasem 17categori%.Muitasdestikss:o A histöriadapsicologiatem sido caracterizadapordisputasconstantesentre
claramente interrelacionadas, como as escolhidas para este trabalho:as modelos te6ricos,sem uma hegemonia hist6rica de um modelo sobre os
relativasagênero,infância,higieneeeducaçào.Importaapontaraquique,ao demaks, o que torna a proposkào do termo ''
paradigma', na acepçào
discutiropapeldamullxernasociedade,asquestöesffsicasemoraisquell)e originalmentepropostaporT.KuhntKuhn,1978),umaaproximaçàonàode
sàopeculiares,aomesmo tempo em quese discorresobre aimport ânciada todorigorosaparaocasodapsicologia.Detodomodo,épossfveldistinguir,
famflia e se apontam outros cuidados com iderados necesstirios à nosubcampo dapsicologiadaaprendizagem edodesenvolvimento,modelos
especificidadedainfância,em quesedoutrinaqueahi gienenâoserestringe à queclassificahamoscomoquase-paradigméticos,vistoqueaglutinam esforços
higiene dos corpos,mas também objeti
va a educaçào fisicaparamelhor coerentesdepesquisaedejusEficaçàot
etdca,comoéjustamenteocasodo
educaçàomoral,interrelaçàomatsclazamenteexpressaquando severificaque construuvismo.Ta1perspecdvapartedopressupostosepmdooqualabordara
educaçào abrange os nfveis ffsico,morale intelectual,astesesnào estâo cognkàohumana implicaem fazerapelo a conseutos teöricostaiscomo
simplesmentecuidando do 'ffsico'#supostoobjeto daMedicina,masse conceitos,esquemas,operaçöesecâlculos,inferidosapartirdaaçàodosujeito
estendem àsformasdeorganizaçâo efuncionamentodasirkstituiçöessociais, sobreorealcircmjacent e.Lstoposto,cabe ressaltarqueocortstrutivismo,
dento de um projeto de produçào de corpos saudâveis, educados, enquanto qumse-paradigma em psicologia da aprendizagem e do
higierdzados,necessériosàmodem izaçâoda sociedadebrasileira. desenvolvimento, abarca vârios submodelos com suas especificidades e
Apoio:CNPq,fapej,UERJ diferenças,a começar pela Psicologia da Gestalt,precursorhkstoricamente
Palavras-cltave:TesesdaFaculdadedeMedicina;Gênero;Educaçào importante:a dksthxào estabelecidaporM ax W ertheimerentrePensamento
reprodutivo e produtivo m arca uma primeira crftica teörica importante ao
M ESA 11.3 M TLSFS DA FACULDADEDEM EDICINA DEPORTO ALEGRE:INDICIOS elementi
smo reprodutivista do behaviorksmo (Wert
heimer, 1959). O
PARAUMAHISORIADASIDCIASPSICOLX ICASNORIOGRANDEDOSULI.Cristina cognidvismo estruturalista piagetiano,por sua vez,critica na contribuiçâo
Llwllf
er'*cMgrfncMcssfplf(GrgpodrPesçuiscf
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m Hfstörfct
fcsIdéff
!sPsfcol
/gfcf
ls gestaltistaacompletaausênciadeumaepistemologiagenética.Paralnhelder,
daFaculdadedeFi
losoh'
a,Ci
ênciaseLetrasdeRibeirnoPreto-UniversidadedeSl
ib Bovet& Sinclair(19D),kêsmspectoscaracterizam ocognitivismoestruturalista
Paulo) piagetiano;adimertsào biolégica,ainteraçâodosfatoressujeito-meio ea
A FaculdadedeMedicinadePortoAlegre,fundadaem 1898,destacou-secomo proposiçâo de diferenças qualitativas importantes entre o pensamento da
uma das irustituiçöes de ensino superior resportsâvel pela difusâo dos criança e o perksamento do adulto, encarando-se o desenvolvimento da
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estâgios) Asdkscussöesdosparadigmasqueampliaram nossosconhecimentosarespeito
cogniçào enquanto processo psicogenético marcado poretapas (
caracterizados por estruturas operatörias especfficas, temporalmente dacogniçàohumanageralmentenàosàocompartilhadasem um doscontextos
seqklenciadaselogicamentehierérquicas.A propostapiagetiana,nâoobstante, mais férteis, cujo objetivo seria, supostmnente, a promoçào de
éalvodeum conjuntoimportantedecrfticas,dentreasquaisduasmerecem desenvolvimento e de aprendizagem:o escolar.Nossas investigaçöes e
destaque: a) a consideraçào instlficiente de domfni os de conhecimento atuaçöesjuntoàEducaçàotêm confirmadoodesconhecimentooudet- urpaçào
icos),quecontêm cadaum obstéculos deidéiascentraissobreaconstruçàodocorthecimento,especialmenteentreos
especfficos(ffsicos,mateméticos,lingûfst
epistemolögicos(Bachelard,1965)pröprios,nàocompletamenteassimiléveisa psicölogoseaspsicölogasinseridos/asnestecontexto.Ta1desconhecimento,
aspectoslögico-operat6rios(Vergnaud,1987/b)oprimadodasreequilibraçöes contudo,nàoé''privilégio'do/apsicölogo/a,umavezqueos/asprofissionais
majorantesendögenassobreaaprendizagem escolareextra-e -scolarenquanto da Educaçào também apresentam umavisâo limitadadaquelesparadigmas.
fator explicativo centraldo desenvolvimento cognitivo.A necessidade de Procuraremosdemonstraranecessidadedeaproximarmosestascontribuköes
considerarcontetîdosespecfficos,bem comoaaberturaparaaspectosculturais da Psicologia tanto do cenério escolarcomo da atuaçâo do/a psicölogo/a;
esociaisquecontextualizem acognkàoconstituem-seem aspectoscenkaisda personagem quedeveriainstigaro reton4o àsfundamentaçöesdaPsicologia,
abordagem pös-piagetiana.A passagem aumaperspectivaconstrutivàstapös- atuando como mediador/a entre tais conhechnentos e a Educaçào. Este
piagetiana nos termos acima brevemente delineados tem conseqûências profissional,aocontrério,tem setornadoinvisfvelnestecontexto,freqûentado-
importantesem termosdaproblem/ticadepesquisadecorrente,assim como obaseado em teoriasquei ndicam aaplicaçàode testesou,demaneirageral,
napréticasttbsidiadoradopsicöl ogo em contextoescolar.Em Recife(PE), que enfatizam e Iocalizam as ''deficiências' do indivfduo.Fatores como
alguns pesqttisadores em psicologia cognitiva têm-se ocupado da histöria,mâformaçào,pluralidadeteöricaeconfrontocom outzosprofissionais
aprendizagem em contextos escolarese extra-escolares.Dadosdepesquksa ( cujasfunçöesaparentementes:obem defi nidas)têm contri
bufdoparauma
nestesentidoseràomostradosedisctltidos(DaRochaFalcào,1995,2000)Brito atuaçàoinsatisfatöria.A pluralidadedosparadigmaste6ricosem Psicologiada
Lima& DaRochaFalcào,1997).Pretende-secom taisdadosexporsubsfdios Aprendizagem e do Desenvolvimento serâ priorizada em virtude de se
empfricosquevalidam aperspectivasegtlndoaqualasituaçào(contextosöcio- constituircomo um dos''vécuos''maisencontradosno contextoescolar.Os
cultural) e os suportes representacionais disponfveis, e nào apenas os conceitosimbricadosnestesparadigmas,complexose relacionadosentresi,
invariantes operatörios elwolvidos, explicam muitas das clificuldades têm sidotratadosdeformasuperficial,oquelevaainterpretaçöesgrosseirase
m ostradasporaltlnosdecicloelementarquandoconfrontadoscom asdiversas a sérios equfvocos.Assim,o psicölogo escolar sido chamado a mediar
situaçöesdeaprendizagem . conhecimentos,especialmente sobre o que estti por trés de reformas e
Palavras-cltave:Constrtttivismo;Conceptualizaçào;Aprendizagem. Programaseducadonais.Sem estafundamentaçâoasmudalxasserâoinöcuas
edecurtaduraçào.Temosum ''arsenalpsicol6gico''oferecendoelementosque
M ESA 12.2 VIX LS DA ZONA DE DLSENVOLVIMENTO PROXIMAL E SUAS fomecem suport eltanélisedoprocessoeducativo,atravésdediversas'lentes'.
CONTRIBUI X LS PARA A PSI COLOGIA DA APRENDI ZAGEM. Luci ano Meira O psicölogotorna-seentàooprofissionalmaisindicadoasuscitareinstigarta1
(Departanl elltodePsicoksia,UniversidadeFederalI/
ePernambttca,Reci
je-pE) empreitada.Nestesentido,propomosaanéliseeadiscussàodasdificuldades
O estudo das relaçöesentre deselw olvimento cognitivo e aprendizagem,a da atuaçâo contextualizada- baseada nas priori dadesemergentesem cada
partir da perspectiva söcio-hist6rica desde Vygotsky, tem produzido escola;dapluralidadeteörica;edarelevânciadamediaçào do/apsicölogo/a
investigaçöesdegranderelevânciaparaapsicologiaescolar.Em particular,o nocont extoescolar.Seràoabordadasaindaquest öessubjacentesaest as,tais
conceito de Zona de Deselwolvimento Proximalrecebeu nas duastîltimas comoacompat ibilidadeounàoentreosparadigmas-seaprioridadedeveria
décadasgrandeatelxàodeest -udiososoriundosdasmaisdiversastradkôesde ser o indivfduo cognoscente ou a cultura,e os confrontos com outros
pesqtlisa.Nesta apresentaçào,proponho realizar um mapeamento destas profissionais,advindos de espams proporcionados pela ineficiincia.Isto
contribtliçöes para a compreensào da aprendizagem, e discutir possfveis envolve,inclusive,odilemacom apsicopedagogiaeasobreposiçào entreos
im plicaçöes do esttldo da ZDP para a organizaçào do espaço didético- objetivosdestaeosdaPsicologiaEscolar.Estasquestöesdeveràosuscitar
pedagögico escolar.Paratanto,iniciareiporesclarecerasvériasinterpretaçöes contri buiçöesparaumaatuaçàomaiseficienteeparaadiminukàodadistância
de ZDP hoje existentesnaliteraturaem psicologia do desenvolvimento, entreaconstruçào doconhecimentoacadêmicoeestaconstruçào epréticana
mostrandoque,mesmonaobraoriginaldeVygotsky,esteconceitopassoupor Educallo.Abordaremas,destafclrma,asdificuldadese''enlraves''daproposta
transformaçöes importantes,freqiientemente negligenciadas na pesquisa e de atuaçào contextualizada e da postura do psicölogo como mediador
suasaplicaçöesedtlcacionais.Defato,épossfvelidentificarem Vygotskytrês daquelascontlibuköes,analism- tdo asreai
spossibilidadeserelevância desta
form ulaçöesdo conceito deZDP que,em diferentesmomentos,enfatizaram Psicologianocenérioeducacional.Passardareflexàoteöricaàmudançaefetiva
aspectos distintos das relaçöes entre aprendizagem e desenvolvimento dentrodestecontextoé,portanto,maisum desafioparao/apsic6logo/a,que
(ValsinerevanderVeer,1993):(1)Performance-Crfticaaostestestradicionais deveriaperceberosobjetivosdoseut
rabalhocomemaisamplodtlqtl
erotular
deQleênfasenaanélisecomparativadenfveisdedesempel i oindividuale alunosealunas.
colaborativo dtlrante a resoluçào de problemas;(2)Interaçào-fmfase nos Palavras-dlave: Atuaçào do psicölogo; Pluralidade teörica; Psicologia e
aspectossöcio-interacionaisdoprocessodecolaboraçàoperse;e(3)Mediaçào Edttcaçào
Simbölica- znfase nos aspectos simbölicos e disctl rsivos de atividades
colaborativas tais como a brincadeira.Trabalhos elaborados com base na
Primeira destas form ulaçöes,a mais reconhecida na literatura e na érea
educacional,têm como preocupaçào centrala ''mensuraçào da ZDP''(e.g., M ESA l3/psicologiaSocial
Brown & Ferrara,1985)e seus resultados tonlaram-se bastmàtepopulares, REPRESENTAO ESERELAO ESINTERPESSOAISNAATUALI
DADE
constituindo-se mtlitas vezes na ftnica formulaçào pela qttaleducadores e
Psic6logosescolaresconhecem e tentam aplicaresteconceito.Inspiradosna M ESA 13.1 RELACC)LS INTERPESSOAIS EM CASAIS NA CONTEMPORANEIDADE:
ênfase interacional da segunda fase de evoltlçào do conceito de ZDP, DESAFI
OSE PROPOSTASDEANXLI
SEETERAPI
A.Jl
iliflSllr51
'
5NobreFerro8llC/IPr
pesquisadores tais como Rogoff (1990) e Brtl
ner (1985) elaboraram os (Universi
dadedeFort
alezaeUniversidadedeBrasîlia)
importantes constrtltos de ''participaçào gkliada'' e ''scaffolding'', Estacomunicaçào terécomo objetivoanalisarrestlltadosdeestudosdecasos
respectivamente. Entretanto,foi apenas na terceira fase de evoluçào do realizadosnonordestebrasileirojtmtoacasaisheterossexuaisehomossexuais
conceitoqueVygotskypassouaenfatizarosaspectossimbölicosediscursivos à 1uz de resultados de outras pesqtlisas anteriores e da literattlra sobre
de atiyidades diversas, ainda associando-os à perspectiva interacionalda coljugalidade.Procuramosresponderalgunsquestionamentos:1.Qualéa
segunclafase(em particularatrav/sdanoqâodediiilogo)masjibem distante concepçào eavi vênciadeconjugalidadenessesgruposdecasais?2.Como
da avaliaçào dedesempenho tfpica daprimeirafase.Esta éafase demenor estào estruturadosessesrelacionamentosnoqueconcerneospapéisdecada
elaboraçàoteöricaacercadaZDPem Vygotsky(um processointerrompidopor um doscônjuges?3.Comoseestruturam asrelaçöesconjugais?4.Qualéo
suamorteem 1934),mast !aomesmotempoaquelaquecarregaacontribuiçào funcionamentodasregrasdeintercambioestabelecidasentreoscônjuges?
mais originale interessante deste conceito.Alguns atltores contemporâneos, Estes questionamentos têm como pressupostos te6ricos os trabalhos
entre os qtlais destaco as contribuiçöesde Wertsch (1991),t
êm estendido desenvolvidos por vérios pesquisadores vinculados a Escola de Palo Alto
stlbstancialmente a orientaçào stlpostamente pretendida porVygotsky nesta (Bateson,Lederer,Jackson,Haley,W atzlawick,Sluski,Gurgel,Bucherentre
formulaçàotardiadoconceitodeZDP.Em Mei ra(2001),apresentoum modelo outros).
de ani
ilise da aprendizagem na escol
a cujasbasesccmceihuais enfatizam as A metodologiade estudofoiqtlalitativabaseadanoscontefidosdasentrevistas
noçöes de dialogicidade e temporalidade na emergência e manutençào de profundas a partir de um roteiro semi-estrtlturado realizado com os dois
ZDPScomo espaçossimbölicos,atravésda aniilise demodosespecfficosde gruposdecasais(1t'grupo-8casai
seo2t'grupo-4casais).
disctlrso em ergente entre osparticipantesdesituaçôesinstrucionaisnasalade 0s resultados obtidos nos perm item ressaltar as segtlintes categorias na
aula.Nestaapresentaçào,disctltireidetalhes deste modelo deaniilise da ZDP, escolha do parceiro,do cônjuge:nos dois grtlpos a escolha ébaseada no
contrastando-ocom trabalhosinspiradosnasdemaisformulaçöesdoconceito e modeloromântico decasamento.Osdoisgrupos,noque concen'teaescolhado
avaliando as contribuiçöes de cada uma destas visöes para a organizaçào do o bjeto amoroso,se subdividiram em casais ctja escolha foidenominada
espaçodidético-pedagögico escolar. 'narcisista''na qualooutro épercebido comoumapartedesimesmo eescolha
'

Palavras-chave:Aprendizagem e Desenvolvim ento;Zona de Desenvolvimen'o porë'


escoramento'ou sejasegundo o modelodasrelaçöescom osgenitores
Proximal;Vygotsky. nasquaissàoesperadosreviverasexperiênciasdeproteçào,dectlidados,de
interdiçöes.
M ESA 12.3 PSICOLOGIA ESCOLAR:COMO ABORDAR A PLURALIDADE TEURICA E No que concen'
te as relaçöes conjtlgais,encontram-se noscasais estudados
SUAS CONSEQOZNCIASPARA A ATUACAO?.M lqllica Ctlrrfrfff(Departamento de estruturas e dhu micas simétricas,complementares e paralelas,nào havendo
fls/al/tlq/rl,Lbli
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?ss(w-PB) portanto um padrào finiconoscasosesmdados,
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O sistemaderegrasencontradosnaconjugalidade,foioderegrasexplfcitase eram aplicéveisefavorâveis.Osparticipantesforam divididosem doisgrupos:
implfcitas nos casais heterossexuais e um maior ntimero de regras de um grupo formado por indivfduos que demonstraram uma identificaçâo
transaçöes nos casais homossexuaks. Procuramos aprofundar o esmdo gnl palsi ''cativae um grupo quedemonstrou uma identificaçào grupal
analisando asmeta-regrasqueregulam essesintercâmbiosprocurandosaber negativa,apartirdascaracterfsticasconsideradasnoestudo.Atravésdaanélise
quem qstabeleceofkialmenteasregras,quem asaplica,quem asfazrespeitar de contetido,foicomparada a representaçào socialda sociedade dos dois
procurando identificar conflitos e desacordos,porém nào obtivemos um grupos.O grupoqueapresentouumaidentidadesocialpositivaem termosde
padràodefinidoparaoscasosderelaçöesconjugakshomossexuais. sexo,religiàoeetniademonstrou umarepresentaçàosocialdasociedademais
Comoconclusàoprincipal,aparti. rdaanéliseskstêmicadessesrelacionamentos positivaquando comparadosaosmembrosdo grupo com umaidentificaçâo
esperamos contribuir para o estudo das interaçöes da dfade conjugal socialnegativa.A representaçào socialda sociedade doscatölicosfoimais
subsidiandodestaform aotabalhodeterapeutasdecasaks. favorévelqueadosProtestantes.Osindivfduosqueseauto-definiram como
ApoioCNIM brancosavaliaram asociedadedeformamaispositivado queaquelesquese
Palavras-chave: auto-deh'niram como negros.Na comparaçâo entre homens emulheresnâo
foram observadasdiferençassignificativas.
MESA 13.2 A ANATOMI A DA5REPRKSENTAI X ES DEFELICIDADEE DASSUAS Pakvras-chave:RepresentaçàoSocial;Sociedade;IdentidadeSocial
EXPERILNCIAS CONTZM COMPONENTES DAS RELACOES INTERPEROAIS.Carlus
Américo Alves Pereira tDeJurlcmollp dePsicologia Soci
ale J'rodîrfppx de Pds- MESA 13.4 REPRFSENTAIXESDE FAMI LI
ARES ENTRE FILHOS DE CASAMENTO
Grgdugflp crl Psicplogif
l Spcigl e Pcrsonglff
kke / Instiluto ée Psicoloî
xk / MISTOENâO-MI STO,EM TERMOSRELIGIOSOSEéTNI COS.EdsonX deSOIIZIFilho
Utti
versidadef'
ckercldoRi
offeJatteirolBrasil
) (UniversidadeFederaldoRbdeJanei
ro)
A literatura sobre bem-estar subjedvo (SW B)tem relevado o papeldas O casamento misto tem sido praticado no pafs ao longo de sua histöria,
experiênciascognitivaseafetivasnasrelaçöesinterpessoaisparaavivênciado
gerandopolêmicaentreestudiosos.Osobjet
ivosdestetrabalhoforam conhecer
bem-estarsubjetivo (e.g.
,Campbell,Converse e Rodgers,1976;Scherer, 1)asatitudesem relaçào aosfamiliaf'esdecasamentosmistose nào-mistos,
WalbotteSummerfield,1986;ArgyleeCrossland,1987;ArgyleeMartin,1991). seplndo religiio e etnia autodefinidas; e, 2) as dimensöes
0 presente estudo objetivou focalizar a auto-percepçào akibufda às vividas/simbolizadas menos/mais apreciadas na dinâmica de interaçâo
experiências subjeti
vasafetivaspositivas com a vida em geral
,por 1200 familiardeambosostiposdecasamento.Observamos,apartirEloreferencial
pessoas,nolliodeJaneiro,entreadolescentes,adultoseidosos(amplitudedos teöricodasrepresentaçöessociais(Moscovici,1978;SouzaFilho,1993,2000),
13amaisde65anosdeidade;médiaetâriaaproximadade32anos,sendo27% representaçöesdefilhosdecasaisarespeitodosseusgenitores,avöseoutros
entre 13 e 19 anos,M tï,entre 20 e 29,15% entre 30 e39,8% entre 40 e49, 6% antepassados,osquaisforam definidospelossujeitoscomosendodeorigem
entre50e59,r/oacimade60anos),amaiori
adosexofeminino(70t1). étnicabranca(B),morena(M),negra (N)eindefinida(1),assim comode
Frenteaumadasdezperpmtas,'Nasuavida,em geral,doquevocê'
Gosta religiàocatölica(C),protestante/evangélica(P/E)esem religiàoexplfcita(SR)
Mais'? (você poderâ citar um ou vârios aspectos / elementosl', do (sem responder/sem religiào). Os dados foram organizados sepmdo
'Quesdonériosobreaauto-percepçàodobem-estarsubjetivo',ototalde2997 dimertsöesindividuais,famflia centrada no sujeito,relaçöes interpessoais,
respostas foram agrupadas e categorizadas, qualitativamente,segtmdo a autoridade, grupo cultural, sociedade/conformidade, sociedade/mudmxa
técnica de Anâlise de Conteûdo (Bardin, 1994). As respostas mais social,entreoutras.Comparamossujeitosdemeiopopularedeclasseméclia
proeminentesrevelaram osseguintescontetidos: nacidadedoRiodeJaneiro.Em geral,asatitudesem relaçàoaosfamiliaresno
1.'RelaçöesInterpessoais,deAfinidadeouAfiliaçâo'' ,perfazendo24,42% (732 meio popularforam predominantemente favorâveis,enquanto as de classe
respostas),reunindo respostascomo amizade (10,18%, freqïiênciaigual305 média mais equilibradas, com busca simultânea de contetidos neutros e
resposi%),namorar(3,27$, ,f=98),famflia(3, 20$,
,f=96),amor(2, 77$,.f=83), desfavoréveis,estestiltimosem menoresproporçöes.Osfilhosdecasamento
conversar(1,60%,,f=48),estarcom o(s)filhots)(1,23$,,f=37),outrasah' liadvas misto deB com M eN deambososmeiossociais,representaram ostraços
(2.1T$,f=65); individuaismaisfreqûent
ementearespeito dospri
meiros(B),enquantoos
2.'Inzer/c tetenimento/Diversào',com um totalde 19,09: /,(f-572)das tîltimos(M e N)foram representadosatravésdeconteûdoscentradosno
respostas,comocinema(3,24$,,%97j,mt isica(2,945,f=88),dançar(2,74. /,, sujeitoouem relaçöesinterpessoats.Nomeiopopular,ademaks,aautoridade
f=82),passear(1,97$,,f-59),viajar(1, 70%,f=51),diversâo(1,57$, ,f=47),irà tendeu a ser representada com menos contestaçào na medida em que o
praia(170$, ,f=36),1er(1,171
y,,f=35),outrasrespostasdelazer(257%,,f=77); indivfduofoimenosrepresentado,aopassoque,naclassemédia,aautoridade
Frenteaosresultadosobtidos,conclufmosqueacategoria'Ah'l1 'açâo'(relaçöes foicontestadamasnàosuperada,em funçào deambivalência em relaçào ao
interpessoais de afinidade) foia mais proeminente na auto-percepçâo da irtdivfduo.NoscasamentosdeN com N,porsuavez,houvenftidapresençade
experiência emocional positiva ('
Io SWB, além do que, adicionalmente,é representaçöes de familiares como indivfduos,enquanto de B com B de
comum muitas pessoas ao se remeterem a atividades de relaçöesinterpessoais.Em relaçâo àsfamfliasdereligiàocrist:(C eP/E)em
lazer/entretenimento/diversào o façam mecliante a possibilidade de se meio popular,tenderam afortalecera idéiadeautoridade,assim comoSR a
agregarem a seus pares.Tais resultadosencontram forte apoio nasteorias diluir sua importância,procurando reforçar outros contetidos,tais como
psicossociaisdosprocessosdecomparaçàosocial(Festi nger),ineqûidadesocial relaçöesinterpessoaisegnlpoculmral.M sim, o casamentomkstotendeu,no
(Adams),comunicaçâo socialinformal(Festi nger),discrepânciasmtildplas Brasil,a serum contrato conskuido sem muita explicitaçào a respeito da
(Michalos),dissonândacogrtiEva(Festinger),denteoutras. desigualdadedevalorsofrida socialmentepelapartenao-brancado mesmo,
Palavras-chave: Bem-estar subjetivo; Relaçöes interpessoais e bem-estar levando-o a reproduziraquelasregularidadesque promovem publicamente
subjetivo;Felicidade uruserelegam outrosafunçöesdomésticasmenos apreciadasnasociedade,
airdaqueofenômenopossaserintensificado pel4variévelsexodo familiar.
MESA 13.3REPRESENTACAOSX IALDASX IEDADEEIDENTIDADESX IAL.M arcos Seriaprecisoapromoçàodoindivfduonavidafamiliar,independentedeetnia
Zplkr#eSouza(UniversidadeHderaldoRicdeJaneiro) oureligiàodecadaum.(CNPq)
Asrepresentaçöessociaispodem ser definidascomo um reflexo interno de Palavras-cltave:
um arealidadeextem a.Desse modo,elasse tomam reproduçöesmentaisdo
mundoedosoutros.Existe,assim,umagênesesocialmentecompartilhada, a
partirdecrençasadotadasporgruposdepessoascom oobjetivodeexplicara
experiênciasocial.Porém,apesardeserem compartilhadas,asrepresentaçöes
sodaispossuem carâterdinârnico,sendonegociadasatravésdainteraçàosocial ME
REPSEAl4/psicologiadaSal
ije
e da conversaçâo,bem como modificadasou adaptadas àmeclida que sào
NSANDO A ATENCAO X SAODE DA MULHER EM INSTITUIX FS
HOSPITALARES:O PARADIGMA PSICOLUGICO E AS POSSIBIUDADLS
incorporadaspelo indivfduonasuaconcepçàodemundo,funcionando como DEINTERVENG O
uma interfacecogniEvaentre aaçào individualea ideologiasocial.Nestes
termos,o tipo derelacionamento queo inclivfduo mantém com o grupo ao MESA14.
1ATUACAOEMMEDICINAFETAL.JulietaQlIJ/C
qualpertenceserédecisivonaanftltsedasrepresentaçöesquepossui.Uma Em Obstetrfcia,estarao ladode,comosugereaetimologiadapalavra,éum
imagem posidva do grupo no qualestâ inserido é necesséria para a auto- ponto departidanecessério,masnem sempresuficiente.Em MedicinaFetal,
estima, e uma diks formas de se obter essa valorizaçào é at'ravés da hé queseofertarum poucomais.lnicialmente,hi ique seconsiderarque a
dkscriminaçâo de oukos grupos.A pertençagrupal, conforme a teoria da assistência em Medicina Fetalocorre sempreem contexto de risco,realou
idenddadesocial,despersonalizaaauto-percepçào,umavezqueosindivfduos imagi
nado,massempre temido.L esteo recorteque deli
m ita aat
-uaçâo do
passam asedefinirem termosdogrupoaquepertencem.Essaauto-percepçào, profissionaldesatîdee,especialmente,adopsicölogo.Defato,aassistênciada
cortsequentemente,produz e determina n comportamento sociale asaçöes equipeinterdksciplinarem MedicinaFetaltraz,sempre,apossibilidadedeum
i
ndikiduais.Nessesentido,opresenteestudotevecomoobjetivohwestigara diagntstico de malformaçào fetal,Isto se contrapöe à imagem socialda
representaçào social da. sociedade em funçào da identidade social. matem idade como um local de nascimento e de vida, sempre ''bom '',
Participaram 146estudantestmiversitériosdemnbosossexos,naidademédia desnudando o ''outro lado''desta representaçào.Estarepresentaçào parcial
de 28,6 anos de idade, pertencentes a diferentes cursos de diversas tendeatornar-seglobalizanteetotalizadora, enesteim aginério,nàohélugar
UniversidadesdaCidadedoRiodeJaneiro.Ospartici
pantespreencheram um para depressâo ou perdas: acredita-se que mulheres grévidas e,
questionârio dividido em duas partes.As questöes na primeira parte se especialmente, seus bebês# nAo ficam doentes, nëo correm riscos, nào
relacionavam à percepçâo individualdo que éa sociedade,bem como seus morrem ..v/triasrepresentaçöes primitivas de deusas associadas à vida e à
aspectos positivos e negativos. Na segunda parte solicitou-se a cada maternidade desvelam seu aspecto de morte e destruiçào, intimamente
pardcipantequeavaliasseasi,eaogrupoquepertenciaem funçaodosexo,da relacionadosaoatode(prolcriaregerar.
;comoKali,elassào asarquetf
picas
religiàoe do grupo étnico,indicandoo quantoascaracterfsdcasg'
rupaislhe representantes da Deusa-M àe guardià dos mortose dassementesque irào

l06
Resumoj'detrr
/??&z?/c/
zjWf?Cientd
'k.
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zdaX'
rA7Reuni
noAnualdeJt
ucz//f
/jz/
fz
germinar,umadeusasubterrânea queéresponsâvelpelavidaepelamorte.1 HOSPITALGEM L.CannenMari
aBgel
:oNettl
eIDt'
#D dePsicolqi
a'-UNESP-BaUTM
aguardiàdoportàoleste,donascerdosoledavida,em suafacebondosa.Se -
SP)
irada,paralisatodaavida:éaguardiàdoportàooeste,damorte,dmsentradas Comopart
edeProjetodeExtertsàoem PsicologiaHospitalar,criou-seselviço
parao mundo subterrâneo.Assim é,defato,amaternidade,osermàe,eo de Psiconcologia, integrando Ensino, Pesquksa e Prestaçâo de serviços
Processobiolôgicosubjacent
e.Um lançarosdados,semeaz,esperar.Aséreas psicolögicos a pacientes tmcollgiccs internadcs em HcspitalGerale em
daObstetrfciaquemaisdeperto lidam com esteoutrolado-''oladoescuro''e tratamentoambulatorial deQuimioterapiaeRaclioterapia.Estaexperiência-
escondidodestarepresentaçào - tendem aservistascomodesumanas,ruins, em andamento hé 10 anos - é efetivada por uma docente-supervisora e
impessoais.Ta1seaplicaltMedicinaFetalcomoumaluva.Nàoéinfreqûente, graduandos do Curso de Formaçào de Psicölogos da UNFSP-BaUR,
porexemplozqueprofissionaisdeoutraséreasaelasecomo''MedicinaFatal'': permitindo a identificaçào de dificuldadesa serem analiqadasesuperadas,
talt'
rocadilho,aparentementeinocente,revelademaneirabastanteevidentea bem com o avalxos considerados si ''cauvos em rdvel da Formaçào de
dificuldadede se integrarltrepresentaçào de maternidadeosseusaspectos Psicölogose docampodaPsicologiaHospitalare Psiconcologia.
menosbonitoseprazerosos,colocandooprofissionaldestaéreacom oum bode A PsiconcologiaééreadeinterfaceentreaPsicologiaeaOncologia,derecente
expiatörio,nàomaisdospecadosdatribo,masdaimpotênciadetodosnös.Da desenvolvimentonapréticapsicol6gica.Fundamenta-senaPsicologiaClfnicae
mesmamaneiraquesenegaaofeto malformadoum lugarsocial(poisaeleé naPsicolosadaSatide,ut
ilizando cort
hecimentosdaPsicossomâti
caeda
outorgadaumarepresentaçàodemonst
ruosidade aserignorada),t
ende-sea Psiconeuroimunologia,Constituindo-seamplocampo muldprofkssional,exige
atribuiraoprofissionalumarepresentaçàode'dcientistamaluco'',desvinculado formaçào quehabi liteoPsicölogoaatuarefetivamentejunto aopaciente,
darealidade,maldosodestruidordefetos..,Isto,comosefossee1eocausador familiareseequipedesatide, realizarpesquisase colaborarcom projetose
do problema;ele,seu ''descobridor'',transforma-se em ''tinico responssvel'' programasdesatidenaérea.
pelomal.Seguindo antigoscostumes,aquitambém parecemaisfécilmataro Nesteperfodo foram atendidosmais de 500 pacientes de diferentesfaixas
mensageiroquetrazm4snotfciasdoqueenfrenté-las..Nestecontexto,cabeao ettirias,com diferentestiposdecânceresenfveisdeestadiamentodadoença,
psic6logo,como integrantedaequipequeassistea paci
ente,o casale/ou a aldm de familiaresegruposdeenfermeiros.
famflia,o resgate de uma representaçâo mais articulada e verdadeira da Osatendimentosconsistiram de;PsicoterapiasBrevesem diversosmomentos
maternidade,em nfvelsimbölicoe individual,em abordagem quepermitaa do katamento,diferentestiposenfveisdeintervençöesem crksese/ou fases
todos os envolvidos uma vivência mais integrada e significativa da especfficasdokatamentodospacientes,Intervençöespsicol6gicasnopré/pös-
parentalidadeedasintercorrênciasdociclogravfdico-puerperal, cinirgico e na preparaçào para quimioterapia ou exames invui vos,
Pakvras-cllavc: Intelvençtses Psicollgicas especfficas durante quimioterapia,
Acompanhmnento Psicolögico de pacientes e fam iliares na fase term inal,
MESA 14.
2 ATENIXO PSI
COLUGI
CA EM REPRODUC/O M SI
STI
DA: NOVAS Acortselhamento Psicolögico a pais de crimxas e adolescentes,
PROPOSTAS.RicardoGprl7l/tll1 AconselhamentoPsicolögicodecasaisefamflias,dentreoutros.
PacientesatendidasnoAmbulatöriodeInfertilidadedo HospitaldasClfnicas Foram realizadasPesquisas Quant
itati
vas e Estudos de Casosa partirdos
da Factlldade de Medicina deK beira Preto daUniversidade deSào Paulo dadoscoletados(apresentadosem CongressoseReuniöesCientfficas), com
(HCFMRPUSP) recebem assistência psicol6gica antes de completarem o diferentes populaçöes de pacientes:mulheres mastectomizadas, pacientes
processodefertilizaçàoassistida.O procedimentodeatendimentoconsistede adultose irtfantis em qui
m ioterapia,pacientesadultos internadose/ou em
um col junto de5sessöesdegruposdepaci entesacompanhadasdeseus tratamento ambulatorial,pacientes ''Fora de Possibilidades Terapêuticas''
maridos,coordenadaspelopsicölogo,,cujoscontelidossào:informaçàodos dentreoutras,cujossujeitosforam ospröpriosestagiériosdoprojet
o.
aspectos médicosdos procedimentos,prestadospormédico ou enfermeira; Além destes,realizou-seextensapesquisavisandodescrevereavaliaroservko
treino de relaxamento musctllar como técnica de combate à ansiedade; dePsiconcologiacriado,bem comoverificarasconclköespsicolögicasde130
ventilaçào e apoio em relaçào àpressào sociale familiar paraengravidar; pacientes adultos intemados e em tratamento ambulatorial, averiguar
coesàogrupal.O queseobservacomodadospreliminareséqueospacientes modificaçöesnosmodosdeEnfrentamentodadoençaetratamentosapartirdo
quepassaram pelosgrupostêm taxadefertilizaçàomaiordoqueaspacientes atendimentopsicolögicoeavaliqraobtençàode''ganhosterapêutkos''com o
quenào passaram pelosgrupos.Hédiferençasnessesresultados deacordo atendimentopsicoterâpicorealizadonoservkodescrito(Neme,1999)
com o procedimento médico efetuado.Osmelhoresresultados sào paraos Dentreosresultadosestatisticamentesignificativosencontrou-se: relevMcia
procedimentosdeFIV (FertilizaçaoinW tro)eICSI(irjeçioinkacelulardo deeventosdeestressenahkstöriadevida5 anosoumenosantesdadoença;
esperma).Nào hâ diferençasparao procedimento de inseminaçào ardficial relaçào entre escolaridade e estadiamento da doença; existência de
entre aspacientes que tiveram ou nào apoio psicolögico.Com base nesses confiança/crença no tratamento e/ou fé aliada à confimxa nospröprios
resultados preliminares, decidiu-se efetuarum protocolo de pesquisa com recursospessoaksparaa melhoriadascondiçöesgeraise qualidadedevida;
maiornûmerodepacientes,repetindooprocedimentoparapacientesdeFIV e aumento das estratégias de Enfrentamento relacionadas à busca de apoio
ICSI.Paraaspacientesdelnseminaçào,considerando-seosdadospreliminares social/lidarcom emoçöeseresoluçëo deproblemasaparti rdaPsi
. coterapia;
e o momento particularmente ansioso que as pacientesvivem,resolveu-se relaçào entre reaçöes emocionaismanifestadasporocasiào dacomunicaçào
utiàzarum procedimentodetreinoderelaxamento,seguidodousodatécrdca diagnösticaeosexistentesdurantefasesposterioresdotratamento;avaliaçào
derelaxamentoduranteasessàodeinseminaçào,com apresençadopsicölogo de obtençâo de ''ganhos terapêuticos''com o tzatamento psicolögico pelos
nasala. pacientes,mesmoosem fasedeterrrdnalidade.
Palavras-chave: Osresult
adosobtidosperrnitem concluirpelarelevânciadoprojetoenquanto
&& & viaprivilegiadaparaaformaçàodefuturosprofissionaks,bem comofontede
MESA 14.30 FEMININO E O CORPOPARA A CICNCIA:ENTREA DEMANDA EO contribukàoparacom ocampodaPsicologiaHospitalarePsiconcologiano
DESEJU,UMAMODALIDADEDEGOZO.Ni raldodeO.santos Brasil.
Com aassistênciaapacientesportadoresdedoençascrônicasno Selvkode Palavras-chave:PsicologiaHospitalar;Psiconcologia;FormaçàodePsicölogos
Alergia e lm unologia,um asérie de questionamentos relacionadosà clfnica
surgiram comosendopertinentesàsexualidadefeminh-ta. M ESA 15.2A ATUACAODOPSICULOGONUMAEQUIPEHOSPITALAR.TâniaGraq
Trata-sedepacientesctl
jarelaçàoestabelecidacom airustittliçàohospitalar MartinsdoValletDcprlcmerlltldePsicol
ogia,UNESP,Bauru,SP)
extrapolaoslimitesdademandadecura,deixando claro queo quesepede A formaçào do psicölogo envolve um campo de saber complexo.Exkstem
quando vém às consultas diz respeito a uma ''satisfaçâo''pulsional.SJo diversasform asdepensâ-laedepraticé-la,mesmoquandofocalizamosapenas
histörias clfnicas de mulheres que fazem tratamentos em diversas umadelas.Atuarjuntoàumaequipemultidiscipli
narnum hospital
,tem sido
especial
idadesmédicasdohospital,vindo l
tinstitukàovâriasvezesdurantea um dosdesafios para o Ertsino e a Pesquisa da Psicologia.Como docente
semana,numarepetkàoquevisa,entreout rascoisas,oferecerocorpoparaa convidadadoCursodeEspecializaçàoem PsicologiaClfnicadoHM C/USP-
ciência,comoumamodalidadeespecfficadeobtençàodegozo. Bauru,juntamente com os demais professores do referido curso,temos
A psicanâlise,prética utilizada também no hospital geral, nâo se deixa trabalhado nesta direçào.HRAC - Hospitalde Reabilitaçào e Anomalias
aprisi
onarpelasregrasdit zsettingv),exigindo do profissional Craniofaciaks,é um complexo organizacionaldeatençào àsaûde,de caréter
asnecessârias('
um recriar constante e uma atelxào especialcom a clfnica e com a ética da interdksciplinar,prestando selviçosambulatoriais,cirtirgicosreabilitatöriose
teoriafreudiana. deinternaçào,além deoferecerensino,em nfveldeespecializaçaoeestégiosde
Quaisaspossibilidadesdei
ntervençàojuntoaestaspacientes? aprim oramento.Complementam suasfunçöes,aspossibilidades de realizaçào
Partindo desta problemâtica,o tema serâ apresentado visando discutir a de pesquLsas,sobretudo,em relaçào com o estudo das anomaliascraniofadais
direçào do katamento e aspossibilidadesda eficiicia do método psicanalftico e dos clistdrbios da audkëo. Entre os hospitais que tratam de tais
nainstituiçàohospitalar. malformaçöes é o m aior e m ais completo de toda a América Ixatina.O
Palavras-cllave: tratamentoépagopeloMinkstériodaSatide(SUS)epelaUniversidadedeSào
Paulo.O processodereabilitaçào idealdeve terinfcionosprimeirosdiasde
vida do paciente,sendo conclutdo em sua fase adulta.O que nào impede de
um adulto serrecebido como caso novo.Este tratamento envolve diferentes
M ESA ls/ronnaçào em Psicologia âreas dos servkos: médico, odont olögico, enfermagem, psicologia,
AS INTERFACES ENTRE ENSINO, PESQUISA E ATENDIMENTO fonoaudiologia,,nutriçâoselviçosocial,entreoutras.A psicologiaatuadesdea
PSICOLUGICO EM INSTITUIIX ESHOSPITALARFS recepçào do paciente, com o caso novo,realizando diagnöstico preventivo e
apoio aos pais no enfrentamento ao impacto psicolögico sofrido com o
MESA 15.
1 EXPERILNCIA DEEST/GI
O SUPERVI
SIONADO INTEGRADO h PFSQUISA nascimento de um filho portador de deforrnidades craniofaciais, como
EM CURSO DE FORMACXO DE PSICULOGOSNA iREA DA PSI CONCOLOGIA EM também,na fase da alta do tratamento por conclusào dos procedimentos
ResumosdeCbmltnictlffi'
f?Cientt
licaJIXXXl#el?l/
t-
if
?AaualdeJb.
ict?l//lD
propostospelaequipemultidisciplinardaunidade.Duranteestatrajetöria,os estratégicasqueomundodosnegöciostêm estabelecido,em um contextode
psicölogos atuam nos vériospreparosPré-cinirgi
cos eapoio pös-cirtîrgicos proftmdas trimsformaçöes, o papel que o profissional psicölogo pode
endimentos desempenharnasorganizaçöesévistonaperspectivadossistemasdepodere
junto aos pacientes e seus familiares; nas avaliaçöes e at
cosdosmesmos;narealizaçAodeprojetosdepesquisa.A maioria aprendizagem.
psicolögi
destas investigaçöes cientfficas,estâovinculadasao CursodeEspecializaçào Pal
avras-cbave: At
ividades do psicölogo organizacional; Organizaçöes de
em PsicologiaClfnicaesàodesenvolvidasnosdiferentesprogramasoferecidos aprendizagem;Podernasorganizaçöes
pelo hospital,entre eles:''Centrinhoz'-tratmnento e ci rurgias de fissuras
labiopalatais, cirurgias ortognâqcas, implantes craniofaciais; CEDALVI - M ESA 16.2A APRENDIZAGEMA PARTIRDAATIVIDADE.LuizCllrlt?sFreire
Cento de Atendimento aos Distdrbios da Audkâo,Linguagem eVisào; A Auvidadeéum fenômenonattralquetem doisaspectos,conformeaötica
CEDAU - Centro Educacional do Deficiente Auditivo;CPA - Centro de deseu observador,A atividade pode serenfocada apartirde seu aspecto
PesquisasAucl
iolögi
cas(implantecoclear).Entreosestudosrealizados,cit
am- objetivo,extemoaoseuagenteevisfvelparaquem aobserva,quecorresponde
se doks:o primeiro,verifica-seaorientaçàopsicolögicasistemadzadanafase àAçào.Epodeserenfocadaapart irdeseuaspectosubjetivo,internoaoseu
pré-cirûrgica,promoveocontroledaansi
edadeem 20pacientesfissurados(de agente e porisso nào perceptfvelpara um obseNadoc que corresponde à
15 anos a 20 anos); o segundo investiga a validade de um programa Aprendizagem.
interdisciplinar,coordenado pelosetordePsicologia,oferecido parapaisde Assim,aquelequeaprendeémenosum atorqueseadaptaaum ambientedele
crianças candidatas ao implante coclear,com o objetivo de diminuir a isolado,e maks um agente que compöe esse ambiente, dele partkipando
ansiedade dos adultos aumentando suas possibidades de cooperar com o ativamente como um de seus elementos formadorese constituintes, e dele
trabalho da equipe de profissionais,proposto pelo setor. O Inventério de recebendoinfluênciasformativasemodificadoras.
ArksiedadeTraço-Estado(IDADE)foioinstrumentodeavaliaçào,préepös Essa concepçàovaipropiciarquese considere aatividadecomo o elemento
intervençào,em ambosos trabalhos.A anélise da variaçào dosresultados quepossibilitaaligaçàoentreosnfvetsindivfduo-organizaçào,apartirdoqual
obtidos,foirealizadacom aprovaestaEsticanào-paramétricadeWilcoxon,que pode-se perceber a aprendizagem: sob o nfvel do indivfduo, com o
apontou diferenças significativas para A-traço,no referente aos dados do Aprendizagem na Organizaçâo - AnO, e sob o nfvel coletivo, com o
primeiro estudo eA-estado no que tange aosdo segundo.Cortsiderando o AprendizadopelaOrganizaçào-ApO.EnquantoaAnO éum processosempre
ntîmero de pacientes atendidos no I'
IRAQ estudos como est
es, sào em andamento, que se manifesta quando o indivfduo desenvolve suas
exploratörios e necessitam de continuidade.No entanto,a eficiência das atividadesepercebe,modificaoucrianovasformasdelidarcom suastarefase
conseqitênciasnosgruposaquidescritos,foram suficientesparajustificarem açöes,modificando suas funçöese modelo mental,a ApO corresponde tt
alteraçöesnarotinadosservkosprestadospelosrespectivossetores. apropriaçào de resultados parciais desse processo,quando a organizaçào
Pclflprcs-chgpe: incorpora novas formas de amar no ambiente,modificando sua estrutura
sistêrnica,tantonoaspectooperacionalquantonomspectocultural.
MESA 15.3 BEBB DE RISCO E SUA FAMILIA:O TRABALHO PREVENTIVO.Olga 0 conceito deaprendizagem como processo (An0)edo aprendizado como
McrkPi
azentinRoli
m:pffnl
plcs(Departament
odePsicolqi
a,UNESP,Bauru,SP) resultado(ApO),éutilizadoparadiferenciarosnfveisindivfduo-orgardzaçâo,
O desenvolvimento infantil pode ser ofimizado a partir da identificaçào enquanto o conceito de funçöes/estruttl
ra e modelo mentais/cultura. é
Precocedobebê.oencaminhamentoparaaestimulaçàosisteméticadomesmo, utilizadoparadiferenciarasdimensöesobjetivaesubjetivadaorganizaçào,
oapoioemocionalaospaiseaimplementaçàodeum trabal
hoconjtmtocom todosmediadospelaatividade.A figuraaseguirilustraessaconcepçào.
eles. A matemidade que atende prioritadamente ttsuftrios do SUS, foi Palavras-clmve:
escolhidacomoo localondeasaçöesseirdciam.Em parceriacom oBancode
Leite,daSecretariadeSatidedoMunidpioquj,apartirdealgurksfatores(mal MESA 16.3 APRENDI
ZAGEM ORGANIZACIONAL VERSUS ORGANIZAIXLS QUE
formaçào,baixo peso,prematuridade,ocorrênciade contaminaçào materna, APRENDEM:TENXES E CONVERGINCIAS ENTRE ERSAS DOAS TRADNôLS DE
rejekàoefilhosdemàesadolescentes)identificam osbebêsderisco eos PFK UISA.AnlonioWrgflioBftfcncourtBgslos
encaminham paraoprojeto:Acompanhamentododesenvolvimentodebebês M intensas mudalxas no cenério econômico, polftico,social,cultural e
derisco.Fxsteprojetomaiorsedesdobraem algunsprojetosdepesquisaede tecnolögico, têm conduzido a importantes ajustes nos formatos
extensàoquesàodesenvolvidoscom aparticipaçàodealunosdegraduaçàoem organizacionats. Esses ajustes se t raduzem em tentativas de desenhar
Psicologia,enquantobolsistasdeiniciaçâocientihcaoudeextensào. Um deles estruturas e modelos de gestào que assegurem à organizaçào flexibilidade
tem comoobjetivo,juntoa. paisemàesdebebêscom malformaçâooucom suficienteparalidarcom aincertezacontextual. Nàoexisteum fmicomodelo
lti
störia de contaminaçâo (por exemplo,HIV positivo),verificaro impacto inovador de organizaçào; hé uma diversidade de experimentaçöes, de
desta condkëo e asestratégiasde enfrentamento utilizadas porelesneste caminhospercorridospelasempresasparaseajustarem einterferirem nonovo
momento.Osresultadosmoskmn que,apesardoavançotecnolögico,afamflia contextoquesedelineia.Ressaltadata1pluralidade,algumastendênciasgerais
nâotem acesso ainformaçàosobreacondiçào dobebêantesdonascimentoe podem serpercebidas,l evando a arranjos institucionais crescentemente
asestratégiasdeenfrentamento dependem principalmente darede deapoio
complexos:(a)areduçàodotamanhodaunidadedenegöcio;(b)omovimento
queafanu-liaesperacontarparapromoverotatamento dobebê.Um outro em clireçàoaumaestruturaorgânica;(c)acriaçàodejointventures;e(d)a
proj
eto se configura como um estudolongitudinalumavez queobjetiva emergênciaderedesorganizacionais.énessecontextodemudmxasquesurge
acompanharo desenvolvimento de bebês de risco,avaliando-os mensalou o crescenteintertssseacadêmico eprofissionalpelaquestào daaprendizagem
quinzenalmente,atéum anodeidade,utilizandoaescala''O Desenvolvimento organizacional. A capacidade de aprender tem sido apontada como
da Crialxano Primeiro Ano deVida''.A partirdo resultado dasavaliaçöes competência organizacionalcrfticaem tempos de turbulência,volatil
idade e
feitms,ospaissàoorientadosem como estimulé-losde formaagarantirum hipercompetkào.O conhecimentoeasuaefetivagestàopmsst
uam aservistos
desenvolvimento adequadoàsuaidadecronolögica. Osresultadosgeraistem como bfksicospara osprocessos organizativosem seusmtîltiplosrtfveis.Em
mostrado que os bebês de risco, nas avaliaçöes iniciaks, apresentam decorrência,apartirdosanossetenta,crescefortementeaproduçàoacadêmica
desempe% oabaixo doesperadoparasua idadecronolégica, sendoque80%, eprofissionalquetomaessesfenômenoscomoobjetodeestudoeintervençào.
delesapresentam odesempenho esperado apartirdostrêsmesesdeidadee Essaliteraturabifurca-se,claramente,em duasgrandesvertentes:aquelaqtte,
90% del esapresentam o desempert
ho esperado aparti
zdosquatro mesesde com foco maks acadêmico, investiga os processos de aprendizagem
idade.'Ainda que os dados sejmn parciaks,é possfvelconcluir que as organizacional,revelando-se maiscrfticasobre o uso deste conceito;e um a
orientaçöesdadasaospaissobrecomoestimularseusfilhospodem ol
imizaro segunda, com preocupaçào maLs aplicada, voltada para caracterizar as
desenvolvimentodebebêsderksco.Outrosprojetosestàoem desenvolvimento organizaçöes que aprendem e,portanto,orientada para prescrkôes sobre
a partirde demandas desta clientela:A màeadolescente ea formaçào de modelos de gestào capazes de ampliar o potencialde aprendizagem da
vfnculo com o bebê;O acompanhamento do desenvolvimento de gêmeos organizaçào.A presentecomunicaçàoelegecomoobjetivocentralapresentar
idênticosefraternos;etc..Considerandoqueamedidaqueousuérioreconhece um panoramaabrangentedaproduçào deconhecimentosobreaprendizagem
aimportânciadestessezviçosoutrosprojetospodem acontecerparaatender organàacionaleasduasvertentesdaliteratura,apontando-secomo, em um a
outras demandas e a partir dafe,aumenta a possibilidade de conduzir visâo cognitivista ou s6cio-cortstrutivista da organizaçào, osprocessos de
pesquisasvoltadmsparaelas. aprendizagem podem viraseralvodeinvestigaçàoeintervençào.
Palavras-chave:Bebêderisco;Avaliaçàodebebês;Orientaçàoaospais Palavras-chave:Aprendizagem organizacional;Organizaçöes que aprendem;
Barreirasaoaprendizado
M ESA 16.4 CULTURA E APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL. Narbal Silva
M ESA l6/psicologiaOrganizacionaledoTrabalho (UniversidadeHderaldeSantaCatarina)
CULTURA E APRENDIZAGEM: INTEIISEX ES, PERSPEG IVAS E Esse trabalho discute os principais momentos de interseçào entre culmrae
INTERVENCAO DO PSICULOGO aprendizado organizacional.Trata-se de um a reflexào de base teérica que
uh'liza renomados autores nos campos da aprendizagem e culttlra
MESA 16.1 ORGANIZACôF. S NA PERSPECTIVA DOS SISTEMAS DE PODER E orgardzacionalparacontribuirnaexplicaçàodasinterseçöesqueconfiguram a
APRENDIZAGEM E ATIVIDADLSPROFISSIONAISDO PSICULOGO. JOS!CarksZanelli relaçào ent re cultura e aprendizado organizacional.Na primeira parte,
tl7rpçrf
lyl de Pls-Grcffl
fflWt? em Psicol
ogia; Prpgr
y c?
l'
?a #e Pbs-Graduaçâ'o em denominadadeintroduçào,realiza-seumaretrospectivaarespeitodoconceito
Administraçno-UniversidadehderaldeSantaCatarina) deculturaedeaprendizadoorganizacional,mostrandoasrazöesdointeresse
Propöe-sedebater,com baseem umatentativadeinterpretaçAodasexigências renovado pelos conceitos, pontos em comum e algumas consideraçöes
contemporMeas,as possibilidades profissionais do psicölogo brasileiro no prel iminaresquejéposicionam aincorporaçàodaculturaorganizacionalcomo
âmbito especffico das organizaçôes de trabalho. Diante das redefiniçöes um processodecontfnuoaprendizado.Também nestaetapasàoapresentados

108
ResumosdeCb-l
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/icadaXY.
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t7ReuniöoAnualdeJb'
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#/?p'
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osobjetivospropostospelotrabalho,bem comoosmotivosquedenotam a ddadâcs e pesquisadores,o acesso a tecnologiasquepermitem comprovar
relevância da sua realizaçào.Na sepmda parte sâo discutidosos grandes quem éopaidacriançaeoutrasqueoferecem apessoasem princfpioinférteis
momentos que provgcam interseçâo entre cultura e aprendizado apossibilidadeda maternidade edapatemi dade também engendram novas
organizacional.Osprinci
paispontosde cortese encontram alojadosnos configuraçöes. Crescea reivindicaçào do direito aserpaiemàefeita por
momentos da criaçào,transmissào eperpettlaçàoda cultura organizacional. homossexuais,possfveldiante do Estatuto daCriançaedoAdolescente. A
Nestaetapasàomostradosospontosdeinterpenetraçàoentreospressupostos filiaçào,nessescasos,tem doiscaminhos:orecursoaessasnovastecnologias
deculturaorganizacionaldeSchein(1984,1987)eodeestruturasdeaçâopara ou ltadoçào,queprescindedo biolögico eserve,portanto,aquem delenlio
o aprendizado proposto por Garvin (1993). Também sào dkscutidos os clispöe. O surgimento defamfliasquefogem aopadrào tradicional,talcomo
pressupostosftlndamentais e respectivos espaçosde expressào,cnlciaksao ocorreu hti30 anosem relaçào ao divörcio,incitapesquisas. O pedido de
desenvolvimento deculttlraqueorienteaorganizaçaoparaoaprendizado.A adoçào feitoporhomossexuaisentraem pauta,acendendoo debatesobrea
guisadeconsideraçöesfhlaisérespondidaaquestàofundamentaldo estudo pertinênciadojulgamentosobreacapacidadedeserpaioumàe,oqueesttiem
referenteaosprincipaismomentosdeinterseçào entreculturaeaprendizado jogonesta avaliaçào,além dereflexöessobreoslimitesesignificadosdo
organizacional. biolögico,osnovosarranjosfamiliares,asfamfliasrecompost
as,oestamto
Palavras-cllave:Cultura;Aprendizagem;Interseçào jurfdicoesimbölico dosnovosparceirosdospaisbiolögicos. Surge,neste
contexto,um novo conceito:a pluriparentalidade-concebera existência de
mais do que um paie uma màe para a criança. A discussào sobre a
pluriparentalidade n;o serestringe aos homossexuais,quando se trata de
MESA l7/psicologiadaFamflia adoçào, mas a todas as situaçöes em que mais de duas pessoas estào
IVLIAG O EPARENTALIDADE:AADOG O ESEUSSIGNIFICADOS envolvidascom ascriançaseestabelecem algtlm tipo devfnctlloparental. A
peculiaridadedasituaçàotalvezpossatrazeressedebat
ecomocontri
bukào.
MESA 17.1f:POSSIVELAVALIAR OSREQUERENTLSh ADOçâO?.JOSJ César Palavras-chave:Adoçào;Homossexualidade;Filiaçào
Coi
mbra(1aVaradaInjânci
aeJl
II)f
21l1#t
?
/RJ)
Em setembrode1999aequipeinterdisciplinar(psicölogoseassistentessociais) MESA 17.3PAl/ FILHO-UMA QUFSIAODEFSCOLHA'?.SolangeDiuana (Ri0de
dalaVaradaInfânciaeJuventude,com aanuênciadojuiztitular,modi ficouo Janeiro-RJ)
procedimentorelativoàhabilitaçâo paraadoçàonacomarca.Ta1iniciativafoi Estetabal hoteveporobjetivoanalisar -com basenosprocessosjudiciaisde
precedida por uma série de consideraçöes relativas ao papelda referida adoçâoporpart edocônjuge- astransformaçöesocorridasnafamflia,na
equipe,seuslimiteseperspectivasno que tangeà adoçào.Pretendeu-se,de sociedade e na Justka e suasimplicaçöesna construçào daidenddade da
infcio,relativizara funçào avaliativa doprocedimento,proporcionando uma criança.Percebeu-se osurgimentodenovosconflitosequestionamentosque
ênfase maior nos aspectos associados ltinformaçào e à possibilidade de emergem dodesejodosadult
osdeminimizarosofrimentodascriançaseos
elaboraçàoadvindadeum t' rabalhoem grupoondeosparticipantesestariam, seuspr6prios,buscando ''apagar''um passadodoloroso.Asalteraçöesvividas
em tese,envoltos numa mesma questào.Todavia,era preciso apreciarem pelasfamfliaselegitimadaspelalzeidoDivörcioepeloEstatutodaCrialxae
detalheqtleaofinaldoprocessonem todosseriam habilitados.Portanto,ainda doAdolescentepossibilitaram profundasmudalxasnocotidianodascriimças
quehotlvesseoanseiodeumaboapartedaequipeinterdisciplinarem afirmar e na construçào de suas identidades.Questôesmalresolvidas quando da
aultrapassagem domodeloestritamenteavaliativo,eraprecisoentenderoque dkssoluçào dauniào conjugal,eespecialmentequanto à guarda do filho,
se continuavaentào aindaa avaliar.Asformulaçöescorrentes,oriundasem encontram 'respaldo'no primeiro parégrafo do artigo 41 do Estatuto da
grandemedidadosoperadoresjurfdicos,dequeseriaprecisoverif
icarseos CriançaedoAdolescentequepossibilitaaoatualcônj
ugeadotarofil
ho/ade
reqtlerentes sào idôneos;se têm estrutura psicolögica adequada;quais as seu companheiro/a.Notou-se a partirdessas questöes adificuldade de os
razöesdodesejoparaadotar;qualoperfilemocionalparaserem bonspais, adultosconviverem com novasformasdecortstituiç:ofamiliar.Impulsionados
entre outras,nào ofereciamynaprética,um referencialcapaz de orientara pela fantasia de onipotência,acreditam na concretizaçâo da relaçào adotiva
intervençào dos psicölogos ou asskstentes sociais.Ainda que se precise para mudardefinitivamente aidenddade do filho eofereceraesteum pai
reconhecer as especificidades pröprias à ml
iquina judiciâria, e, por 'melhor'' ou um 'novo pai'' fl ue deveré ser amado e respeitado
conseguhAte,o lugarqueafocupaaeqtlipeintercli sciplinar,apsicanélisenos incondicionalmente,retornando,ikssim,ao''modeloideal''pai,màeefilhos.O
oferecealgunspontosdeorientaçàoarespeitodecomolidarcom aquestàoda estudodosprocessoseaanélisedosdiscursosdonovo casalsuscitaram nos
avaliaçàonessecontextodahabilitaçàoparaadoçào.Se,porum lado,aquestào profissionais a necessidade de repensar a sua prética e tentarestabelecer
permm-tece difïcile espinhosa,poroutro,a partirde tais orientaçöes,uma critérios que representem emocionalmente ''o melhorinteresse''e os''reais
operacionalizaçào delineia-se de modo a tlltrapassar os impasses que beneffcios''paraacriança,frutodeum m omento deintensasturbulências,de
facilmentestlrgem aoentendermosotrabalhocomoodeseleçàodequem seria diferentesordens.Atravésdaanâlisedamotivaçào queimputsionaosatuais
'bom pai'ou 'boamàe'.Do mesmo modo,ainda queexist am pressupostos cônjugesedomomentoem queabuscapelaadoçàoacontece,surgem novas
culturaisquenoslevem quaseanotarumaeqtlivalênciaentreengendramento questöessobreoseu signi
ficado,assim comoodadestitukâodopét
riopoder.
e filiaçào, a psicanélise nos oferece instrumentos para eventualmente Apreciou-seaquitambém apossibilidadedacriançasemanifestarquanto ao
desconstruir tal equivalência. Ressalte-se que este, embora nâo fatodequererou nào seradotada.O fato de acrialxapoderserouvida e
necessariamentedemodoexclusivopeloviésdapsicanélise,éofinicocaminho respeitada nào deveria colocarem suas màoso poderdecis6rio.A criança
paraque possamosfalarem adoçàoe,no limite,deadoçöestardiase inter- encontra-semuitasvezesanteum dilema:casosejafavor/velàadoçàotrairâ
raciais.Assim,uma apreciaçào sobre o procedimento relativo à habilitaçào seupaibiolôgico;casosejacontra,vivert
iumasituaçâoccmstrangedpraem
paraadoçàopossibilitaumadiscussàosobreopapeldaequipei nterdtsdplinar, relaçâoasuamàeeaoseupadrasto.Em ambososcasos,possivelmentehaveré
em particular aqui no que diz respeito aos psicôlogos, bem como dos um conflito de lealdade.Porfim,procuramos demonstrara resporusabilidade
pressupostosqueorientam asuaprética.A informaçàoquecirculanoGrupo detodaaequipetécnicajurfdicanoentendimentodospedidosquechegam
deHabilitaçào,bem comonasentrevistasqueosucedem,podem viraadquhir atravésdosprocessos,quevaialém do simplescumprimento do Estatutoda
um valor muito partictllar.Se nào se pode esperar uma modih'caçào de CriançaedoAdolescente.Ospossfveis significadosedesdobramentosquea
atitudesecomportamentosapenasapartirdeumainformaçàorecebida,pode- adoçàofeitapelocônjugepodetertêm sidoum desafio.A repercussàoqueum
se,noentanto,tê-lacomoum primeiropassonaassunçàodaresponsabilidade parecer favorévelou desfavoréveltem na vida dessa famflia impöe uma
pröpriapelaescolhaquesefaz.E,quantoaisso,todosdevem responderaseu rellexâocuidadosasobreessaprétkaadotadapelanovalei.
modo;requerenteserepresent
antesdami
iqtl
inajudiciiria. Palavras-chavelAdoçâo;Filiaçào;Famflia
Palavras-cllave:Adoçào;Filiaçào;Psicanâlise
MESA 17.2PAISHOMOSSEXUAIS.AnnaPaul
aUziel(
IBMR.Ri
odeJaneiro)
No infcio dadécadade80,odescolzhecimentosobreaAIDSapresentouuma MESA l8/psicqlogiadaReligiâo
ambigitidade singular:porum lado,exacerbou opreconceito,ao serdivulgada CONTRIBUN OES DA PSICOLOGIA DA RELIGIAO PARA O TIG BALHO
como ''câncer gay''e,por outro,pôs em foco uma sexualidade invisfvel,a IYICOTERAPICO
hom o-sexualidade. O ntîmero crescente de m ortos que deixavam parceiros
legalmente sem direitos sobre o patrim ônio m uitas vezes constnlfdo em M ESA 18.1 PERDER E RECUPERAR A ALMA: TENDZNCIAS RECENTLS NA
conjtlnto contribuiu para que,nos anos 80 e 90,vérios pafses da Europa PSICOLOGIASOCIALDARELIGIAONORTE-AMERICANAEEUROPCIA.GeraldoJ(?SJde
legalizassem auniàoentrepessoasdomesmosexo.NoBrasi loprojetode1 ei Paiva(USP,.5J()Paulo,SP.GTPsicologia& Religino,ANPEPP)
sobreaparceriacivilregistrada,debatido naCornissào EspecialdaCâm arados A palavra alma, tradicionalno vocabulârio das religiöes e em escritos
Deputadosem 1995,suscitouum interessantedebatearespeitodoobjetoaser fundamentais da Psicologia, com destaque para Freud, praticamente
legislado e da ambigiiidade que o constitui, e ficou corthecido como desapareceu da linha-mestra da linguagem psicolögica. Com a palavra
''casament o entre homossexuais''. Falarem casamento remete aosideais e às desapareceu também oconceitodeumairtstância provavelmenteessencialda
caracterfsticasdauniàoheterossexualehéqueseperguntarem quemedida realidade humana,tanto do ponto de vista estruturalcom o do dhu mico.Ao
sào semelhantes. Se o carâterpatrimonialdessa proposta é razoavelmente contrériodedenotaçöesque identificam almacom espfritoealmacom mente
claro,e admitido com menos resistência,o passo seguhnte é a discussào a e contrapöem alma acorpo,(jpossfvelrestituiraarticulaçao originézia desses
respeito da formaçào de famflia. A mfdia, a academia, as conversas conceitos na antigiiidade cléssica, nas fontes bfblicas, nas expressöes
corriqtl
eirasentre amigosapontam paraumacrisedestai
nstitukào,quevem idiométicas das lfnguas ocidentais e, mesm o, no vocabulério psicolögico
sendo anunciadajéhialgunsmxos. Akm dosrecasamentos,cadavezmais fundador.A articulaçào originéria, sem anular as distinçöes derivadas da
comunsna sociedade brasileira,germAdo novoslaçosfamiliares que desafiam modem idade cléssica,permite corrigirosexcessosdessas disthxöesque vêm
ReâumosdeCt
pml
lnicaft
ibCientticadaXXXJAel
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if
?hntaldePsicologi
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resultandoem desi ntegraçàodapsiqueedopréprioserhumano.Emboraessa deopressào,deinfelicidade,desentimentosdenàorealizaçàopessoal,ou de
recuperaçàopossaestarreferidaàpös-modernidade,comonegaçàodarazào estagnaçào de um processo pessoal.Pretende-se depois aproximar dessas
raciocinante,é possfvelentendê-la como umaautocorreçàoda modernidade situaçöes as possibilidades de compreensào que decorrem dessa possfvel
contemporânea.A religiào,circunscritaaquiastlasmodalidadesocidentais, estrutura fundante representada como o ''coraçào''. Os significados de
tradicionaisounào,apresentaum objetoaque serefereoserhumanoem z
'coraçào''seràoexploratoriamentebuscadosnatradkâosemitabiblicaeem
todososniveis de articulaçào.Nâo é tanto o emprego dapalavra ''alma'', algunspensadorescristàosdaantigiiidadeou daidademédia. Assugestöes
quantoarecusadeseudesemprego,quetornahxteressanteparaopsic6logo,a quedecorrem dessaaproxi m açàoparecem serricas.Destacam-se,porexemplo,
selvkodapsiqtle(terapeut
adapsique),aatençàoparaovocabulérioreligioso. aconcepçàomai sarticuladadepensamento,sentimentoeopçào,porum lado
Nàosesupöequeousodapalavra''alma''pelareligiàosejanecessari amente e,por outro,a possibilidade de ttma separaçào artificialentre essas três
sadio,mastampoucosesupöequesejapatogênico.Apontam-seediscutem-se instâncias,quandoapessoasedistanciadeseu ''coraçào''.Também ficam mais
estudosrecentes,norte-americanoseeuropeus,quetentam restituirà''alma'' clarasaspistas quedaidecorrem para um processo de integraçào pessoal
suaposkàoest
ruturaledinâmicanapsique. Comoconclusào sebuscarécompreendero quepodem significarexpressöes
Palavras-chave:Psicologiadareligiào;VocabulJriopsicolögico;Alma como:z'distanciar-sedocoraçào''''terocoraçAodividido''''voltaraocoraçào'',
&& & ''coraçàodepedra''etc.
MESA 18.2 PSICOLOGIA E RELIGIXO: RECUKSOS PARA CONSTRUC/O DO Palavras-chave:Psiquismo;Integraçàopessoal;Coraçào
CONHECIMENTO.Marïll '
aXrlcorll-lrpez(Pfmtihki
a UniversidadeCfll/lfcgde,
%0
PauloeUniversidadePauli
sta,.
SJ()Paulo,SP;(;TPsicol
ogia&Re!i#J0,daANPEPP)
A aproximaçàoentrePsicologiaeaReligiào,consi
deradacomoum importante
elemento da cultura e conseqtientemente constitui
nte da subjet
ividade MESAlg/llijtériadaPsicologia
humana,permitearevissoeare-apropriaçàodetrajetosmetodolögicosque A IMPORTANCIA DA HISTURIA DA PSICOLOGIA NO BM SIL: O
apontam paraumaaproximaçào ao objeto deestudo,com a intençào de RESGATEEPIONEIROSESUASIDéIAS
apreendê-lo ecompreendê-lo através deoutrosrecursosque nào apenasos
exdttsivamente racionais.O método cientffico experimentaltponta para a M ESA 19.1 HELENA ANTIPOFF:UM M ARCO NA HISTORIA DA PSICOLOGIA EM
radonalidade como o tinico instrumento paraa produçào de conhecimento, MINASGERAIS.frikal
.
x)lrr?7;0**(Faculdade#(
rFilosoh'
aeCiêtlciasHl
lhl
mêl
csda
baseado na observaçào e experimentaçào realizadas com o méximo de UniversidadeFederaldeMinasGerais- BeloHorizonte- MG),ReginaHelenade
neutralidade,ou seja,sem a interferência de outrosaspectosdosujeito- FreitasCampos(hculdadedeE#llcflfl()da UniversidadeHderaldeMinasGerais-
experimentador.Os vérios recortes necessérios para a produçào cientffica BtdoHorizonte-MG)
assim concebida obrigam o experimentador acorkstruirsebes ao redordos HelenaAntipoff(1892-1974)nasceu naRt issiae,mudou-separaaFrançaem
intimeros modosde estarno mundo econhecê-lo,restringindo seu pröprio 1909,ondeirticiou suaformaçàosuperior.Em 1912, trm4sferiu-separaaSuka,
potencial para experienciar, apreender e conhecer os fenômenos que como aluna doInstituto JemzJacquesRousseatl.No finaldadécadade 1910,
experiencia. Criam -se espaços proibidos, considerados irracionais, retomouàRtissia,t'rabalhandocomopsicölogaem h'tstituiçöesqueacolhiam as
inadequados ao deselwolvimento daciência,e as religiöes,com toda asua criançasörfàseabandonadasem decorrênciadosconflitosm ilitaresem queo
riqueza simbölica,sâo colocadasnesseespaço.Como em qualquerprocesso pafsseenvolvera.DevoltaaGenebraem 1926,foiprofessoradepsicologiada
repressivo,aquilo que foireprimido começa avazar,amanifestar-se pelas educaçào no Instit
uto Jean Jacques Rousseau e assistente de Claparède no
bordas,a desenharum espaço fora dafalaoficial.Assim éque abundam na laboratörio de psicologia da Universidade de Genebra.Tendo formaçào e
éreadaPsicologiaasformasaltenxativasdeaproximaçàoaosfenômenos,entre experiência em psicologia da crialxa e experimental,e ainda nos novos
elasadameditaçào.O ntîmerodepsicölogosquepraticaameditaçào,quese métodos pedag6gicos propostos pelos escolanovistas europeus,em 1929,
interessapelamesmaequeaconsideraum instrumentoqueproduzum certo Ant ipofffoiconvidada pelo govemo de Minas Gerais para vir para Belo
modo de conhecerésignificativo,encontTando-senaliteraturatextosquese Horizonte.Na Escola de Aperfeiçoamento de Belo Horizonte, criada para
referem aseuefeitonaprâticaclfnica,natransformaçàopessoalounomodode formarosprofessoresdasescolasplblicasnosnovosmétodospedagögicos
conhecer.O termomeditaçào,noentanto,remete,nafalacotidiana,areligiöes quedeveriam serimplantadosno estadocom aReformado Ensinoproposta
efilosofiasorientaiscolocando-seforadocampodaciênciaetorna-setabunos porFrimciscoCamposeMérioCasasanta,Antipofftrabalhoucomoprofessora
meios acadêmicos. Inûmeros psicölogos a praticam e consideram seus depsicologiadacriançaeorientoupesquisascom oobjetivodecollheceras
beneffcios, evitando falar desse recurso em ambientes acadêmicos e caracterfsticas psicolögicas das crim-tças mineiras. Decidindo ficar
profissionab.A verificaçào do queéchamadomeditaçàonasreligiöescristàs definitivamente no Brasil,Antipoffdestacou-seporsua atuaçào na ârea da
permitereconhecerumagrandesimilaridadecom as atitudesemovimentos psicologiae da educaçào.Estapesquisa tevecomo objetivo investigaro
subjetivos propostos pelo método fenomenolögico, como apresentado desenvolvimento da psicologia no estado de Minas Gerais a partir das
inicialmenteporHiksserleassimiladoposteriormentepelasciênciashumanas, contribuiçöesdeAntipoff.Asfontesutilizadasparaoestudo foram ostextos
entre elas a Psicologia,mostrando que este pensador,filho de um pastor publicadospelapsicôloga,além deseusdoctlmentosinéditos, atualmentesob
protestante,lançou mào no deselwolvimento de seu trabalho cientmco de oscuidados dos ArquivosUFMG deHistöria da Psicologia no Brasil. Foi
referências e movimentos assimilados em sua formaçào religiosa. O utilizado ométodobiogréfico para leituraehAterpretaçàodosdocumentose
reconhecimentode taisaproximaçöesnào implicaumamerakansferênciade artigos enconkados,o qualpermitiu combinarinternalismo eextemalismo,
um campodiscipl inarparaoutro,maspermiteumaanélisedastransformaçöes itens relevantes para estudos historiogrf
dicos.Considerando as propostas
sofridasnessapassagem,quepossibilitaram a criaçàodeum novo modode antipoffianasdepesquisasem psicologiaexperimentaledeusodapsicologiae
fazerciênciaa Partirda conceituaçào deum campo intencionalqueincluio deseusmétodoscomobasesparaapedagogia, e,conjugandoestaspropostas
pesquisadore considera suascrenças epressupostos,Da mesm aforma,as com o contexto sociale cientffico no qualforam apresentadas,chegou-se,
aproximaçöes entre o método exegético e o método hermenêutico dentre outros, aos seguintes resultados acerca de sua participaçào no
deselw olvidonasciênciashummxas,permitem recuperarahistériadacultura desenvolvimento da psicologia em Minas Gerais: contribuiu para o
na quala ciência psicolögica se desenvolveu de forma a clarear os seus desenvolvimentodapsicologiadaeducaçào,conferindoàmesmaumaligaçào
referenciaismaisamplos,permitindoare-inserçAoderecursosmetodolögicose com asidéiasescolanovistas,com osideaisdedefesadosdireitosdascrimxas,
pessoais dos pesquisadores e profissionaks da ârea.Permite,outrossim,a com a orientaçào dapsicologia funcionalista ecom elementosdapsicologia
distinçàoentreousodetaisrecursosem Psicologiaeem Religiào.A iruserçào soviética;teveparticipaçào naimplementaçàodepropostasde integraçào de
noâmbitodaPsicologiaoficialdemodosdiferenciadosdeconhecerensejaa crianças com necessidades especiais no sistema de ensino ptîblico;foi a
discussào,antilisecrfticaeavaliaçàodosrecursosutilizados,possibilitmldosua fundadoradacadeiradepsicologiaeducacionalnoscursosdelicenciamraede
inserçào,reformulaçào ou rechaço,movimento este enriquecedor para o pedagogiadaUniversidade deMhAasGerais(atualUniversidadeFederalde
desenvolvimentodaéreadaPsicologiacomociênciaecomoprofissào. MinasGerais);proporcionouavinda,albirité,dopsicölogo genebrh-
toAndré
Palavras-chave,PsicologiadaReligiào;Pesquisafenomenolögica;Meditaçào Rey,paradarcursodepsicologiaexperimental,cursodoqualemergiuaidéia
dafundaçàodaSociedadeMineiradePsicologia;foiaprimeirapresidenteda
MESA 18.3O CORACAODOSERHUMANO.MattrçtMartinsAmatuzzi(Ponti
hki
a SociedadeMineiradePsicologia,cujosmembrosilwestiriam nomovimentode
Universidade Catôlica de Cantpinas,Campinas, SP.GT Psicologia & Rdfjrill, criaçào dos cursos de psicologia no Estado e no movimento pela
ANPEPP) regulamentaçào da profissào de psicölogo. A amplitude da atuaçào de
Existiriaumaestrutttraunitâriafundanteparaopsiquismohumano?Algoque Ant ipoff na psicologia most'ra que sua presença foi um marco para o
nospermitissecomprenderatl
nidadeeaintencionalidadesubjacenteàssuas desenvolvimentodapsicologiaem MhAasGerais.
diversas funçöes? F-ssa preocupaçào ficou fora da abordagem cientffica da Apoio:CNPq
psicologia em setls primördios.No entanto hoje conhecemos,a partir da Palavras-chavekHistöriadaPsicologia;Biografia;HelenaAntipoff
histöriadasdoutrinasreligiosasou dasexpressöesplâsticasdaartesacra, por
exemplo,representaçöes de uma possfvelestrutura unitéria do psiquismo. MESA 19.2 ULISSFS PERNAMBUCANO:PLSQUI
SADOR E AGENTE EM QUESO LS
Essas representaçöes sugerem cortstruçöes teöricas interessmltes para BRASILEIRAS. Antonio Cflrlos Hança*e,lDepartattlento de Psicologia Clfrlgfl,
visualizarmosquestöesquesecolocam napréticadapsicologiaclfnicaatual, UniversidadedeBrasîlia,Brcsflk-Df'lsRegiuaf-iicilSttcupiraPedroza(Departamento
sejaem contextodeconsultörio,sejaem contextocqmunitârio.Essaexposiçào JcPsicolq iaEscolare#0Desenvolvimento,Universidadefk Brasilia, Brasilia-bp)
pretende explorar,nessesentido priitico dapsicologia,aspossibilidadesde Este estudo analisa,a partir de uma revksào histörica,a atuaçâo do ilustre
uma dessas representaçöes de estTutura unitéria fundante do psiquismo:a mestre recifense, Ulisses Pernambucano, enquim to médico, psicölogo e
imagem do''coraçâo''.Busca-sesituaroproblemaapartirdequestöesquese educador,com o objetivodehwestigarem quemedidaaspréticaspore1e
colocam naclfnica,noquedizrespeitoàcompreensàopsicolögicadevivências desenvolvidas nas décadas de 20 e 30 podem enriquecer o debate
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L'ologi6
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contemporâneo nas âreas da Psicologia em que atuou. Dentre suas MESA 19.4 RODOLPHO M ZI- RFSGATANDO UM NOME DA AN/LISE DO
contribuiçöes,cumpreressaltar,naéreadaeducaçào,otrabalhodesenvolvido COMPORTAMENTONOBRASIL..RachelN/INt !
SdaC1lr lJl
fl(Departamentode17r0CC550S
comoDiretordaEscolaNormalOficialdoRecife,em perfododecisivo(1923a Psicol6gicosBésicos,UniversidadedeBrasîlia-Brasîlia-DF)
1927)parasuaconsolidaçàocomoinstit-
uiçàoformadoradocorpodocentepara F-sta pesquisa biogréfica tem como objeti
vo resgatar a importância de
oensinoprimârio.Nessaatuaçào,jépodesercaracterizadaapreocupaçàocom Rodolpho M zkpara a hist6ria da psicologia no Brasil, a partir de sua
a formaçâo de pesquisadores orientados para a produçào - e nào mera contribukào, em especial, à anâlise experimental do comportamento.
reproduçào - de conhecimento,evidenciando seu espfrito criador e o Rodolpho hzzinasceu em 4 deoutubro de 1927,em Piracicaba,Sào Paulo.
compromissocom atransformaçàofundamentadanainvestigaçàodarealidade FormadopelaFaculdadedeFilosofia,CiênciaseLetrasdaUniversidadedeSào
existente,dialogandocom teoriasjéhutitufdassem aelassubordinar-se.Soma- Paulo;duranteo ano letivo de1954 foiassistenteda cadeira deética desta
seaLsso opioneirodesenvolvimento,em 1925,em parceriacom aDra.Anita faculdadedaUSP.De1955a1956foicontratadocomoprofessordepsicologia
PaesBarreto,suaalunanaEscolaNormal,deestratégiasdeeducaçàovoltadas daFaculdadedeFilosofiadaUniversidadeNadonaldoParaguaiede1967a
paraoatendimentodecriançasexcepcionais.Desuaat-uaçàocomoDiretorda 1960foiprofessordepsicologiadaFaculdadedeFilosofia,CiênciaseLetrasde
referidaEscola,decorreseureconhecim entodeinteressarprofessorasealtmas SàoJosédo RioPreto,De1961a 1964foiinstrutordo cursodepsicologi
ada
nasquestöes préticas da Psicologia,levando à criaçào,ainda em 1925,do Universidade de Sâo Paulo.Neste perfodo,Rodolpho Azziconheceu Fred
Instituto de Psicologia,de particular relevância por tratar-se da primeira Keller,professorvisitantedaUSP,em 1961.A partirdessadatatrabalhacom
inst
ittlkàoautônomadessegêneronoBrasil,nosentidodenàovincular-se Fred Keller,CarolinaBorie,GilmourSherm an,sucessordeKellernaUSP em
diretamente ao universo médico.A experiência adquirida como educadore 1962.Em 1962,quando Corolina Boria convitede Darcy Ribeiro,lidera a
administradorfez com que seu nomefosse lembradoparareverteradiffcil equipeparaorganizarodepartamentoeocursodepsicologiadaUniversidade
situaçào do Ginésio Pernambucmzo.Esta importante institukâo de ensino deBrasiia,RodolphoAzzieGilmourSherman eFred Kellertêm importante
ptiblicoque seencontrava det erioradafoirecuperadacom plenoêxitopelas papelnoprojetodonovocursonanovauniversidade,constitui
ndoaequipede
reformasdasinstalaçöesffsicase moden-dzaçàoadministrativaepedagögica. Brasflia.Rodolpho,Carolina e Sherman foram aos Estados Unidos para
Por fim, cumpre mencionar sua attlaçào na érea psiquiétrica, a qual compras deequipamento e visitas adepartamentosde psicologiade vérias
possibilitotl,no campo acadêmico,o surgimento da Escola Psiquiâtrica do universidades americanas.Dessa viagem,surge a colaboraçào de Rodolfo,
Recife, inovadora em sua concepçào interdisciplinar. No campo do CarorlinaeShermancom Kellerparaodesenvolvhnentodeum novométodo
atendimento ptîblico realizou ampla reforma na adrninistraçào da Satîde deensino,oPSI,quefoiempregadonaUniversidadedeBrasfliaparaoensino
Mental,aqualincorporavaelementosatéhojeinovadores,comoaconstituiçào de disciplinas de cursos de graduaçào.Rodolpho Azziexerceu um papel
deserviçosabertoseaparticipalio dasfamfliasnotratamento.Adotounesse importante no ensino, na formaçào e na divulgaçào da anélise do
campo-como,em todosaquelesem queatttou. -oprofundocompromtssodo comportamento no pafs.Traduziu vârios textosimportantes,por exemplo,
profissionalcom aquelea quem atende,exemploai ndasi '' cativoem toda Princfpios depsicol ogia e Aprendizagem e reforço,ambosdeFred Keller;
atuaçào ptiblica.O resgate dasidéiaserealizaçöesdeUlissesPenlambucano Ciênciaecomportamentohumano,deSkilmereAnâlisedoComportamento,
nào estâ voltado,aqui,para o saudosismo ou a tentativa de encontrar,no de Holland eSkinner.Publicou v/riosartigos em periödicos,sendo algtms
passado, alguma receita ou modelo perdido. Busca-se, no pioneiro, o relatosdepesquisase outrossobreo ensino depsicologia.Foiconsultorda
interlocutorem questöesatuaissobreo enshAo pfiblico eo atendimento em AbrilCulturalnaColeçàoosPensadores,traduzindoContingênciasdereforço
Satide Mentale,principalmente,na pcsttlra Jticadclpesquladore técnico e escrevendoumanotaintrodutöriasobreSkinner.O primeirogloss/trio,em
comprometidocom arealidadequeestudaenaqualintenrém. português,da anslise do comportamento foipublicado por Rodolpho e
Palavras-chave:UlissesPernambucano;HistöriadaPsicologia;SatideMental. colaboradores,1963,noJournaloftheExperimentalAnalysisofBehavior,com
o tftulo ''Suggested Portuguese Trimslations of Expressions irtOperant
MESA 19.3NI
SEDA SILVEIRA:SENSIBILIDADEECORAGEMI.JOJOMarcek Santos Conditiorting'',visandoousodetermosqm portuguêsequivalentesaostermos
Souza*tDciurlcmerll/deProcessosPsicolç
hicosBésicos,UniversidadedeBrasilia, em inglês,de modo a atendera necessidade do momento de traduçöesde
Brasîlia-DF) textos, garantido a precisào técnica da érea. Em 1965, a anélbe do
A presentepesquisabiogrâficaobjehvou,atravésdavidaedahi
störia da comportamento estavaem expmzsào,sendo ersinadaeinvestigadanoBrasil.
psiquiatraNisedaSilveira,resgatarag' randeimportânciaqueestatevetanto NaUnB,nodia19deoutubrode1965foium diasinistroquealevoufecharas
parapsiquiatria,quantoparaapsicologia,no Brasil.A biografiaconstituium portaspor algurus meses,poks,pormotivospolfticos 19 professores foram
dos modelos historiogréficos de recortstruçào da histöria, onde esta é demitidos,entre eles,Rodolpho Azzi,em conseqiiência,203 professores se
reconstitufdaatravésdasidéias,açöes,atitudes,decisöesdapessoabiografada. tornaram demissionérios em solidariedade aos19 colegas.Rodolpho Azzi
Trata-sedeencararahistöria-histöriadapsicologia,nocaso-atravésdavida faleceuem julhode1993,deixando-nossuatrajetöriapelaconstruçàodosaber,
de g'randespersonalidades.NisedaSilveiraforma-se em medicinaem 1926. doensinaredeumasociedadedemocrâtica.
Em 1933 é aprovada em um concurso para mldico psiquiatra e passa a PalavrasGmves:Hist6riadapsicologia,Biografia,RodolphoAzzi.
trabalharnohospfciodaPraiaVermelha,localizadonoRiodeJaneiro.Em 1936 Palavras-chave:Hist6riada Psicologia;Educaçào dos Costumes;Reaçöes ao
uma enfermeirado hospfcio encontra livrosde ctmho socialistanamesade Iluminismo
Niseeadenunciaàadministraçào.Niseépresaesöretomasuaprofissâoem
1944,agorano Centro PsiquiâtricoNacionalPedro11ICTNI,no Engenhode ****
Dentro.Nise,pordiscordardosmétodospsiquiétricosutilizadosnohospital
(eletrochoque,lobotomia et
c,),assume a Seçào de Terapia Ocupacionale M ESA zo/psicologiadoDesenvolvimento
Reczeaçâo (STOR).NaSTOR,Ni secriaoficinasde trabalhoartesanaleateliês COM PREENDENDO O AW LSM O:DIFERENTESPM G DIGMM
de atividade expressiva.A expressào livre através do desenho,pintura e
m odelagem,revelou-se de grande interesse cientffico,porpermitirmelhor MESA 20.
1ESCLARECENDOM TERMINOLOGI AS:TRANSTORNO GLOBAL/INVASIVO
acesso ao mundo intenAo do esquizofrênico (além de se mostrar uma DODESENVOLVIMENTO,ESPECTROAUTISTA,PSICOSE.CleonkeAlves3OsJ(Instituto
verdadeiramodalidadedepsicoterapia).A produçAoplâsti
cadospsicötkosia dePsicologia,DeprlflmealpdePsicologiadoDesenvolvimentoedaPersonalidade,
muito além dasrepresentaçöesdistorcidaseveladasdoscontetidospessoais UFRCS)
reprimidos,o que faz com que Nise rechace qualquer chavâo psiquiâtrico é evidenteovolumecrescentedeart
igos,livrosetrabal
hosapresentadosem
utilizadoem relaçloàsobras,com o''artepsicötica''ou''artepsicopatolögica''.A congressossobreautismo.Talproduçào reflete nëo apenas interesse,mas,
grandequantidadeeaaltaqualidadedevâriasdaspinttlrasdesencadearam na sobretudo, nossa ignorância sobre vérios aspectos que ainda permanecem
idéiadarealizaçàodeumaexposkàodasobras.A primeiragrandeexposiçào obscuros:porexemplo,aquestàodadefinkào,etiologia,diagnösdco,avaliaçào
dasobrasdospintoresdo CPN realizou-seem 1947,noantigo Ministériode eintervençào.Contudo,longedeserocaos,sàojust amenteasincertezasque
Educaçào e Cultura (RJ). Em 1952,foi criado o Museu de Imagerks do permeiam essa condiçào é que incitam os profissionais de diferentes éremsa
Inconsciente (MII) com a intençào de retmir o volumoso material de realizarem um trabalho conjunto,que nào sejaapenaso somatörio desuas
importância cientïfica eartfstica.Ainda na década decinqttenta,Nise t'rava experiênciasisoladas.Uma revisào râpida daliteratura permite-nosencontrar
correspondênciascom CarlJunge,em 1957,viajaparaZurique,comobolsista a Palavra ''autismo'' escrita de diferentes formas - com ''a'' maitîsculo e
do CNPq,afim de fazerestudosnolnstit uto C.G.Jung.Em setembro do mintisculo,com esem artigonafrentedapalavra(0Autismo?ou autismo?),
mesmo ano,em uma exposiçào de produçöesplâsticasde esquizofrênicosque como sfndrome comportam ental, sfndrome
serealizariaparalelamenteao 11CongressolnternacionaldePsiquiatria,Nise neuropsiquiéeca//neuropsicolögica, como transtorno i
nvasivo do
apresenta vérias pintttras e modelagens de vârios autores do Engenho de desenvolvimento, t'ranstoz'no global do desenvolvimento, t'rmlstorno
Dentro.A exposiçàofoiabertaporJungeteveportfttllogeralA Esquizofrenia abrangente do desenvolvimento, transtorno pezvasivo do desenvolvimento,
em Imagens.A partirde 1958,umaou duas exposiçöeseram organizadas por espectro auista,psicose infantil,precoce,simbiötica,etc. Ouve-se falar em
ano. Nise da Silveira deu grandes passos em direçào ao t'ratamento dos pré-autismo, pseudoautismo e pös-autksmo. A confusào deriva de um
esquizofr:nicos.Suasinovaçöes técnicas-indissociéveisde suaética-senriram arrolamentodeterminologias,cujanaturezajustifica-sepeladi
ferent
esbases
de ensinamento e exemplo no passado, senrem no presente e servirào no epistemolögicas que orientam o pensamento e a açio de cada profissional.
futuro. Todavi
a,a questào daepistemologia nem sempre éobjeto derellexào e
1.Trabalho realizado sob a orientaçào da Professora RachelNunesda Cunha, debates. A conseqûência é que, paradoxalmente, encontramo-nos numa
noprojetodeHistöriadaPsicologianoBrasi
l. espécie de torre de Babel, discutindo os ''problemas de comunicaçâo e
Palavras-chave?HistôriadaPsicologia;Niseda Silveira;Biografia empatia''dos autistas,quando apröpria comunidade deprofissionais tende a
isolar-se em ''sua verdades'', incapaz de transitar no dom fnio alheio e de
colocar-se no ponto de vista do conhecimento do outro. A proposta do
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fcada IRclni
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zaldePxicfllf
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Presente trabalho é chamar a atençào para essas questöes,focalizm-
do a t
iltimomomento,investigamosumasupostarelaçàoentreacriançafécil/ideal
mudmxçanoconceitodeautismo,conformerefletidoem diferentessistemasde na fala das professoras.Ainda que algumas professoras se recusassem a
classificaçào de doenças mentais.Para tanto,traça-se um histöricosobreos consideraraquestào da criança ideal,ao descreverem umasupostacriança,
estudos nessa ârea,buscando-se identificar,nessas mudmxas,as bases elas adotavam caracterfsticas, por vezes, semelhantes lts de crianças
epistemol6gicassubjacentes.Alfm disso,seràoapresentadosdadosempiricos selecionadasporelacomofftceis.AocompreenderaEducaçàoInfantilcomo
atuaisacerca do ftlncionamento afetivo ecognitivodepessoascom autismo. um lugarquepropiciaaformaçàodosprincfpiosmoraisequetantoascrianças
Conclui-seque,noamélgamadasdiscussöessobreoconceitoeaconseqûente comooseducadorestêm seusvalorescolutrufdoserevalidadosnadinâmica
dicotomiacategöricatranstomodo desenvolvimentovspsicoseestJa antiga social,o presenteestudo buscafavorecera reflexào sobre as atividadesde
discussào filosöfica racionalismo vs empirismo.As conclusöes sobre as Educaçào Infantil e as préticas que desenvolvem a autonomia ou a
pesquisasatuaissàodequeosresultadoscorroboram mttitasdasobservaçöes heteronomia,bem comodesnaturalizarconcepçöessobreoqueéumacrimxa
realizadasporKalmerquanto aofuncionamento afetivo,socialecognitivode ''ideal''''fécil''ou''diffcil''
crianças com aut ismo,ao mesmo tempo em que descartam outras (ex: Palavras-dtavc:Autonomia;Crimxaideal/fécil/diffcil;Interaçào
prevalência em determinados grtlpos sociais).Final
mente,as observaçöes
sobreosaspectosfamiliaresdoscasosquee1eacompanhoutambém necessitam MESA 21.2AUTONOMIAEMORALNAEDUCAG O INFANTI L.Adelaix Xl7Jc5Dl'
as
serdiscutidosà luzde estudos atuaise de teoriassobre a interaçâo social tu?yl
:/crsi#c#rFederaldaParaiba-UFPB)eXIJICaroli
' l't
lffprl7flnll
'*(Uni
versidade
cuidador-criança. Federalf' ll
kmfrl
cnse-UFF/RJ)
Palavras-cbave:Autismo;Transtornododesenvolvimento;Psicose O present
e trabalho tem porobjetivorelacionarconcepçöesdeatltonomia,
moraleeducaçào moraldeeducadoresinfantiscom o desenvoivimentosde
MESA 20.2 CONTRIBUICOFS E IMPASSF.SDAPSICANXLISENO DI/LOGO COM 0 préticaspedagögicasdepromoçào daatltonomia.Basea-senumaabordagem
TRATAMENTOCLINI CO.Cl lr/osEstellit
a-Lins(Instittttef'
fl
rhlf
lhlff
rsFigueira-Fi
ocruz) teörica que explica moralidade humana e autonomia como processos
h metapsicologia psicanalftica estabelece uma relaçào complexa com a incessantes de conquista que sào desenvolvidos num campo dialögico-
nosologiadoespectroatltfsticodesdeKannereAsperger.Estetrabalhodiscute relacional.Nestetrabalhooftlndamentodaatltonomiaébuscadonaeducaçào
alguns aspectos desta interaçào de camposconceihlais distintos através da moral,enquanto espaço privilegiado de hzterlocuçào entre as dimensöes
recepçàoeelaboraçào psicanalfticadacategoriadeautismo.A repercussàodo pessoalesocialinerentesaoprocessodeconstruçàodeconhecimentomoral.
debate teörico é enfocada a partir de sua inserçào em uma concepçào do Essaeducaçàomoraltrazsubjacenteaidéiadeum processopedagögicode
deselw olvimento infantilpös-freudiana,marcada pela hip6tese de relaçöes natureza dial6gica,fundamentado no respeito mûtuo,na cooperaçào e no
objetais precoces.Asimplicaçöes terapêuticassào discutidas atravésdos desenvolvimento da capacidade de reflexào crftica sobre as questöeséticas
impassesecontribuiçöesdapsicapéliseàpsiquiatriadainfânciaeadolescência postaspeloagirhumanonomundo sociomoral.Moralaquiéentendidacomo
eaocampocognitivista,destacandoquestöescontemporâneas. um processo const
nlfdo söcio-historicamente porstjeitos concretos que
Palavras-cllave,Audsmo;Psicanâlise;Psiquiatriainfantil vivenciam as contradiçöes ctllturais inerentes lts suas pröprias histörias
pessoal,familiare profissional.Assim,o processo ensino-aprendizagem de
MESA 20.3AUTI
SMO:DOENFOQUECOGNITI
VISTAh VISXODESENVOLVI
MENTI
STA. valoresésempremediadoporprocessossocioctllturais,sendoaformacomoos
CarolinaJ-
zlylprfHg(DepartantentodePsicologi
a,PLIC-R/II
) educadores concebem determinados valores, 'norte' para stlas açöes
Desdeaprimeiradescriçâo porKamzerem 1943,anoçàodeautismoinfantil pedagögicas cotidianas. Neste trabalho. as correlaçöes possfveis entre
tem sofridoumasériedereform ulaçöes.Estasreform ulaçöessedào tanto no concepçöeseprâticasrecorrentesnafalasdoseducadoressàoanalisadas,com
campo dasclassificaçöespsiquiâtricasquartto napr6priavisào desujeito oobjetivoespecfficodecompreendercomooseducadoresinfantisrelacionam
autista que rellete novas conceitualizaçöes no campo psi.No campo da tais dimensöes com a educaçào m orale a moral. A pesquisa empfricafoi
psiquiatria,o ''dLstdrbio''évistoprimeiro como umapsicose ecategorizado realizada visando responder ltseguinte questào:como as concepçöes de
comoesqtli
zofreniainfantil(DSM lI)para,em seguida,passaraservistocomo autonomia,morale educaçàopermeiam aprâtica educativa doseducadores
umadesordem do deselwolvimento (DSM 111).No campo da psicologia,o infantis?A pesquisaempfricacontoucom 15professoras(de23dapesquisa
autismoinfantil-agoraconcebidocomoumadesordem dodesenvolvimento- original)oriundosde8 crechespfiblicasda cidadedeNiteröi- RJ,todasdo
passadeumavisàocognitivista,ondeo'di
stfirbio'écolocadonosujeitoe sexo feminino com idadesvariandoentre21e46anos,formaçào profissional
btlsca-sediscutiro déficitprimârio,paratlm avisào desenvolvimentistaque, denfvelmédioou stlperiorecom umamédiade6anose8mesesdeatuaçio
emboraadmitadesordensde cunho biolögico,enfocao desenvolvimento ea profissionalem unidadesdeEducaçào Infantil, responséveisporcriançasde
relaçàodo stjeit
o autistacom seu meiosocial.O present
etrabalhodeverj cinco anose meio.Inst
rumentos:-Entrevista com assegui
ntes questöes:(1)
enfocar,primordialmente,estesegtlndo tipodediscussào ondeseréfeito um qualo significado da morale quala importância da edtlcaçâo moralna
paralelo com a oposiçào entre teorias modulares da mente e concepçöes educaçào infant
il;(2) o que as educadoras pensam sobre a atltonomia,
construtivistasdestjeito. enquanto um dos principais objetivos educacionais a ser alcançado na
Palavras-chave:Autismo;Cognitivismo;Desenvolvimentismo Educaçàolnfantil;(3)comoentendem o trabalhoedttcativo depromoçào da
&&&&
atltonomianessesegmentoequaisasstlasimplicaçöes:e(4)quaisestratégiase
procedimentosrelevantesparao trabalho edtlcativo de deselwolvimentoda
autonomia. Os resultados revelam que a relaçào que as professoras
M ESA zl/psicologiadoDesenvolvimento estabelecem entreassuasconcepçbeseodesenvolvimentodesuasprâticassào
AUTONOMIA -CRENCASEVALORESDEEDUCADORESINFANTIS correspondentes. A maioria das entrevistadas concebe a conquista da
autonomia pelas crianças, como um processo individualizado e
M ESA 21.1UM IDEALDECRIANCANA PEILSPECTIVA DO PROFESSOR:F/CILOU descontextualizado e isso reflete na forma como elas concebem o
DIFfcIL?.VeraMfir/'rlRak'los#(fVasconcellfls,sucl!/deAlmeidaBatistaDessandrete desenvolvimento de préticas educativas de promoçào desta conquista:de
f'
/tf7?kMariaCf7llm!deAlllleidawtDfTflrlflvlolltldePsicologia-Universidadefederal formaespontânea,com ofim em simesma,sem adevidainterlocuçàocom os
f'
/lfvl/
kclsc-Nl 'I
crJà-ftJ) objetivosefinsdetaispr/ticas.Nota-seumamaiordisposkàodasprofessoras
Est e trabalho tem porobjetivoverificar,osdiferentesmodosdeinteraçào em btlscar formas de artictllar Educaçào lnfantil com determinadas
professor-altlnoeaproduçào deformasdeaçàopromotorasdeheteronomiae perspectivasdeeducaçào moral,de formaintegrada.Isto(jindicadorquea
de autonomi a. O Referenci al Curricular Nacional/1998 e as Diretrizes rdaçàoatltonomia moraleeducaçàomoralnào söépossfvelcomonecessjrîa
Currictllares Nacionais/zooo de Educaçào Infantil apresentam autonomia para o deselwolvimento de açöeseducativasvoltadas para o exercfcio da
comoum dosprinci
paisobjetivoseducacionais.Nestetrabalho avisàodas autonomia.
professorassobrecriança''ideal''''fécil''e''diffcil''earelaçàoquefazem com
autonomiaseràoanalisadasem suasfalasnaspriiticaspedagögicascotidianas CAPES/PICD
Palavras-cltaveLAutonomia;EducaçàoMoral;EducaçàoInfantil
dessesprofissionais.Cadaumadas50professorasentrevistadasfoiconvidada
adescreversuaconcepçàode''criançaideal'em umaquestàoaberta:'Agora MESA 21.3 AUTONOMIA M ORALE A AçâO EDUCATIVA.Lia lltNlrk deLJICCJ
nts gostarfam osdesaberquaiss;oassuasidéiassobre ''crialxa ideal''. Em Freitas(f/ :slflll0dePsicologia-Progralll
adeRJ s-Grfl
#lIJ;J(
?el
n Psl
'
a)!
(/
p'flSoci
ale
outromomentodaentrevista,aprofessoradeveriaselecionarquatrocrimAças fnslilltc/bhlf?l-UniversidadeFederaldoRioGrffplr!trdoSn/)
da sua pröpria turma,sendo duas crianças consideradas por e1a como Nossopontodepartida,neste trabalho,sào algtmsrestlltadosdeumapesqtlisa
''diffceis''eduasconsideradas''fticeis'',explicando arazàodassuasescolhas. qualitativa realizadacom professorasdeescolasinfantis dacidadedePorto
Num segundo momento relacionamos cada caracterfstica descrita em suas Alegre,queconsideram ateoriapiagetianacomoaprincipalfonteinspiradora
respostas,categorizando-a como Expressöes das Em oçöes;Comportamento desuaaçào educativa(Azevedo,2001).Asseisprofessorasqtleparticiparam
Socialem um aorientaçâo individtlalou social;Habilidadesrelacionadasou desse estudo trabalham tanto na rede pftblica quanto na rede privada de
nào?tescolaeEstado deI
lspfritoe/ou Aparência.Ascaracterfsticasrelativas ensino.Na coleta de dados,utilizou-se dois instrumentos:1-um questionârio
ao comportamento socialforam divididasentreaqtlelasquecontinham uma preenchido pelas professoras sobre sua experiência profissional, situaçào
orientaçàoindividtlalou social, verificando-se/dessammAeira,comoaparece ftmcional atual, formaçào acadêmica, cursos e leittlras sobre a teoria
um a ou otltra tendência moralna descriçào livre de cada professora,As piagetiana; 2- entrevistas individuais, nas quais conversava-se com a
caracterfsticas referentes às habilidadesrelacionadas à escola aparecem em professorasobreo trabalho quee1arealizaqtlotidianamentecom seusalunos.
apenasduas falas sobre a criançaideal,apesardasentrevistas terem sido Concordamos com Piaget (1965) qtl
ando e1e diz que ''a psicologia pode
realizadasem espaçoffsicodeeducaçàoinfantil.Taisdadosdemonstram quea m ultiplicarosdadosdefatosenossosconhecimentossobreo mecanismo do
criança ideal(janalisada do ponto de vista educacionalcomo um todo,nio deselwolvimento:essesfatosouessasidéiasnàoatingirâojamaisaescolaseos
apenas relacionando-a com habilidades espedficasescolares.Num terceiro e professoresnàoosincorporarem até traduzi-losem realizaçöesoriginais''(p.
ResumosdeCf?mll?l
fc.
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k)Cientlk'
ada IReunith)2êl1f
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f/lf
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168).Azevedo (2001)verificou que tais''traduçöes'existem,massioraras. Considerando que a reatividade cardiovascularpossa serum indicadordo
Conforme jâ fora constatado por outros autores,ocorrem muitos mal- funcionamento das artériaseum fatorderisco para o desenvolvimento ou
entendidos no processo de divulgaçâo das idéias de Jean Piagetno meio ma nutençào da hipertensào, estes dados tem implicaçöes tanto para a
educacional.As razöesapontadaspara explicaro porquêdisso sào vérias, Psicologia como para a Medicina,e mais especificamente para a érea da
dentre as quaispodemcs destacar;1-a forma como a leoria piageliana foi MedicinaComportamental,umavezqueapontam pat' acondköesclfnicasque
'assimilada''no meio educacional brasileiro,em funçào de contingências podem ser controladas, pelo menos até certo ponto, através de uma
histöricas (Vasconcelos,1997: 2-nos cursos de formaçào de professores, intervençàopsicolögicaadecpada.
trabal
ha-seapenasa''
parteaparent
e''dateoriapiagetiana,Lstoé,osestâgios Palavras-cbavekStresssocial;Reatividadecardiovascular;Assertividade
dodesenvolvimento(Perraudeaw 1988/3-grt
mdespensadoresestâosujeitosa M ESA 22.3A IMPORIANCIA DORELAXAMENTO NO CONTROLEl7O STRESS.Lucia
curiosos erros de interpretaçào (Ramozzi-chiarottino,1988)e,no caso de
Piaget,taismal-entendidosnàosàoprivilégio domeioeducacional.Um dos EmmflnpclNovaesMal
qris(tltliversidadeFehralffoIqi
odeJfl/le/rpl
conceitosdateoriapiagetianavériasvezesreferido,maspoucocompreendido, 0 Treinode Controledo Stressseconstituideumasérie deestratégiasque,
é o de atttonomia moral.No campo educacional,isso reveste-se degrande juntas,procuram contri
buirparaqueoindivfduoaprendaalidarcom ostress
importância,quando consideramosque,paraPiaget,o fim daeducaçào em excessivo. Dentre as técnicasimplementadiks para alcal
xarta1objetivo,
encontra-seorelaxamento,ffsicooumental.Taltdcnicavem semoseandode
nossa sociedadeseriajustamenteaautonomiadosindivfduos.Em funçào suma importância no controle do stress,na medida em que é capaz de
disso,nossoprincipalobjetivoéesclareceroconceitopiaget
ianodeautonomia, produzir uma série de alteraçöes fisiolögicas que contribuem para a
apartirdosresultadosdeumapesquLsapornösrealizadasobreoprojeto homeostasedo organismo,perdidaem situaçöesdestressexcessivo.Sabe-se
h-dcialdePiagetno quedi zrespeito l
tquestiomoral(Freitas,1998).Além que estfmulosestressoressào capazesde gerar,inicialmente,uma ativaçào
disso.buscamosexplicarpor que,segtl
ndo algtms de seus crfticos,mtlitas autonômica, estimulando o orgtmismo através da norepinefrina e da
coisasdisti
ntasteriam si
doinclufdasnesseconceito.Paraquesejam possfveis acetilcolina,o quelevaaumasériedesintomas,comopicosdehi pe'rtensào,
aquelastraduçöesdateoriaem ''realizaçöesoriginais''naprâticaeducativa,de
que nos fala Piaget, acreditamos qtle a precisàa ccmceit'ualti ccmdiçào hipezventilaçâo e taqtl
icardia.Verifica-se também,que se os estressoresse
mantêm presentes,oorganismoproduzadrenalinapelameduladasupra-renal
necesséria,emboranàosejacondkàosuficiente. ecorticosteröidespelocörtexdasupra-renal,substânciasresponséveisporuma
Palavras-ckave:Auttmomia;M oral;AçâoEducativa
sériede outrossintomasou porumaacentuaçio dossintomasjécitados.
Observa-sequetécnicasderelaxamentosàocapazesdealteraraproduçàode
laks substâncias, diminuindo os sintomas presentes. Existem técnicas de
M ESA zNpsicologiadaSatide relaxamentodevériostiposeparaquesejam efetivasénecesssrioqueseja
TREINO DECONTROLEDO STRESS:APLICACOESCLINICAS apropriadaparao indi vfduo e seusprincipaissh4tomas destress. Pode-se
dizerque as técnicas de relaxmnento podem ser de origem fisiolögica ou
MESA 22.10 TREINO DO CONTROLEDOSTRFSSAPLICADOA CRIANCAS.Maria psicolögica,ecadaumadeveseruulizadadeacordocom ocasoespecffico.As
AliceflcCastro(UniversidadcdoEsl;
I#p#()Ri
odeJr
l?lf
?/r0) têcni
casdeorigem fisiolögicatêm ccmogbjetivoprodtl
zirum relaxamento
O treinodeconkoledoestressetem semostrado bastmxteefetivo dentro da muscularprogressivoqueécapazdeinduzirum relaxamentomentale,assim,
atuaçàoclfnica,consistindo devériosproceclimentosbaseadosnaabordagem contribuirparaocontroledostress.Jiast
écnicasdeorigem psicol6gicase
cognitivo-comport
amental.O objetivodotreinoéamelhoriadaqtlalidadede referem aorelaxamento mental,no qualsào utilizadasimagensqueinduzem
vidadoindivfduonasdiversasJreasepode'seraplicadoaadultosecrianças. um estadodepazebem estar.Osdoistipospodem seraplicadosdeumasérie
Independente da populaçào a qtle se destina, inicialmente é feita uma de formas,sendo fundamentala adaptaç:o ao cliente e ao caso especffico.
avaliaçào doniveldestressedosestressorespresentes,afim deseelaborar Emboraorelaxamentosejaumatécnicabastantepoderosa,deve-seteruma
umaanélisefuncionaldocasoquepossibiliteodesenvolvimentodeum plano sériedecautelasnoseuuso,poisem algumascondköesespeciaisnàodeveser
de tratamento individklalizado. Ap6s este Primeiro passo, segue-se a utilizado ou,ao menos,deve serfeito com adaptaçöes. Estudosonde vem
efetivaçàodotreinoqtleépautadonoque sedesignotldosquatropilaresdo sendoutilizado o Treino deControle do Stresstêm dem onstrado a eficécia
controledeestresse:relaxam ento,alimentaçào,exerdcioffsicoem odificaçào destatécnicaeosbeneffciosparaasatîdedoindivfduoedesuaqualidadede
na érea cognitiva.0 tratamento inclui treinar o indivfduo a entender e vida.
identificarseus sintomas;reconhecersuasfontesdeestresse,e elim iné-las, Palavras-clmve:Controledostress;Relaxamento
quandopossfvel;além deumasériedeoutrasestratégiasquevisam ensinaro
indivfduoalidarcom oseu stress.O trehzo docontroledeestresseaplicadoa
crianças deve ser adaptado devido às pectlliaridades dessa faixa ettiria,
devendo-se levar em conta as especificidades dos sintomas do stress na MEsA//psicolegiaClfnicaedaPersonalidade
criança; suas fontes exten4as de stress, que diferentem ente do adulto, ODISSEIANOTEMPO ENO ESPACO
costumam sereferira :separaçào dospais,difictlldadecom professorae/ou
colegas,hospitalizaçàooudoençasnapröpriacriançaounosfamiliares,dentre MESA 23.1PROBLEMATIZACôLSSOBREO VIRTUAL.VeraLliciflGiraldezCfllllixf77M
otltras;easfontesinternas,quepodem sercrençasqueacriançatel'thasobresi (LIERIeUCRJ)
mesma,osvaloresadqtliridosesuasdisposiçöesdepersonalidade.Além disso, Atravésdo temaProblematizaçöessobre ovirtualiremosenfocarmodosde
também éimportante considerarasespecfficasconseqiiênciasdo estressena conceberovirttlalesuasconseqûênciasnaproduçàodastlbjetividade:virtual
comoinfinitoevirtua'lcomopossfvel. Estaintel-
vençàooperacom algumasdas
vida dacriatxa,como doençasffsicas,desajtlstespsicolögicos,difictlldades problematizaçöesdecorrentesdasquestöestrazidaspelasnovastecnobgiasde
escolaresederelacionamento.O treinodecontroledostressparacriançasdeve
elwolverorientaçào aos paise,quandonecessério,aosprofessoresparaque informatizaçào,aquelasquediscutem aproduçàodoreal.Em especialalgumas
ocorrauma maiorefetivaçào do controledo estresse.O engajamentodas problematizaçöes quetratam da Inteligência Artificial.Com est
e objetivo
diversaspessoassignificativasparaacriançano tratamentoédefundmnental iremosutilizarofilmeM ATRIX,produçâoamericanadosirmàosLarryeAndy
importância,na medida em que estas,muitas vezes,estào diretamente ou W achowski,de 1999.0 filme conströium aguerra devidae morteentrea
indiretamente envolvidasnascatlsasounamanutençào donfvelelevadodo MATRIXeoshumanos.Algunsdosproblemasconstrtlfdospelosautoresji
î
estavam postosem BLADE RUNNER,com o ahibridaçâo,e em 2001UM A
estressedacrimxa.
Palavras-cllave; ODISSIIA NO F-SPACO.MATRIX traz novas questöes.Asconsideraçöes
filos6ficastrazidasparaestaintervençâotêm conex6esexplicitadas:pesquisar
M ESA 22.2 O TREINO DE CONTROLE DO STRLSS PARA HIPERTENSOS:UMA avirtualidadeenquantoum dosagentesprodutoresdasubjetividade.Com i sto
CONTRI BUICAO PARA A MEDI CINACOMPORTAMENTAL.MarildaE. VOt<ESLt j)p e stamosdizendoqueastlbj etividadepoderâserconstrtlfdademodosdist
intos
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llgrff?deEslllftsPsiafisi
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ôgicos#(lSlrcssdaPt
l/lll
(
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ci dadeCatôlica eemfec
flUniversi intensidadesconformesecomponha com ovirtualpensado como possfveis
hadosoucom ovirtttalperksadocomoinfinitoeaberto.Afinal,desdeos
deCflpe
lpillfls)
Dentrodo referencialda M edicinaComportam ental,o presente esttldo teve pré-socrâticos osproblemasde temporalizaçào,o virtualnaGrécia era regido
porobjetivoverificaraeficéciadeum treinodecontroledostressnareduçào pelodeusAfon,sào''objetos'complexosdenossopensamento.Em nossosdias
dareatividadecardiovasculardebipertensosgeradapelostressdoscontactos os modos de temporalizaçào assumem suas peculiaridades. Velocidade,
interpessoais.A pressàoarterialmédiade20hipertensoslevesemoderadosfoi aceleraçào,realsào algumas dessas peculiares envolvidas nos modos de
aferida durmzte sessöesexperim entaisque envolviam a necessidade de ser produçâo da subjetividade, assim como as novas tecnologias, as novas
assertivo,anteseapösotratamentocomportamentaldostress.Osresultados produçöesdeimagem,nasdiversastelas,sejam elasdoschAemas,dasTVsou
indicaram que am aioria dosparticipantes era altamenteinassertiva,tendo dos m onitores de computadores,vêm desafiando nosso pensamento.Gilles
muito difictlldade de expressar tanto sentimentos positivos como negativos, Deleuze foi incansivel em trabalhar o cinema como pensam ento! Com
que o stress socialé capaz de eliciar um a reatividade excessiva na pessoa freqiiência,noentanto,vemosovirtualsercolocadoem oposkàoaoreal.Dist
o
hipertensa e que esta reatividade pode ser redtlzida com o tratamento do decorre a necessidade de trabalhar nas distinçöes do virtual através de
stress. Verificou-se qtte a reatividade ao stress social foi menor apös o algum asestratégiasdepensamento parapoderafirmar,inicialmente,que opor
tratamento do stressdo quem'
ttes(t=5,18,p=0,002). Osdadosdemorustram o virtualao realé apenas uma das modalidades,e das mais difttndidas,de
que o treino de controle do stress é eficaz na reduçào da reatividade concebera virtualidade.E podemosadiantarque estam odalidadeé pouco
cardiovasctllardehipertensosaostresssocialequeauxiliatambém aoredtlzir criativa.Por corsiderarm os os problemas da virmalidade como essenciais zt
otempo derecuperaçào ap6sepisödiosdestress. criaçào davida,daartee dasconcepçöespolfticasesociaisestaintervelxào
dedka-se a pensar as problem atizaçöes da virhlalizaçào adotando cam inhos
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atravtsdeparesdeconceitos.Estesconceitosestaràoem conjugaçöescom um programas de auditörio que exploram a miséria humana.Estareirecortar
filme de ficçào cientffica, MATRIX,com o objetivo de analisar suas aquilo em quetalvezpossacontribuircom algumasidéiasdaspesquisasque
conseqûênciasnaproduçào desubjetividade.Podemosaindaadiantarque venho realizando otemadaviolêncianocinema,ealgumascontribuiçöesda
iremos operar com dois pares de conceitos.O segundo parde conceitos, psicanâlise nestedebate.A designaçào 'violência''nosprodutosculturab iré
VIRTUAL COMO INRNFI' O,serépeçadecisivanestapesquisa-intervençào, variardeacordocom aculturadecadaindivfduoegrupo,demodoqueonde
no agenciamento entre conceitosfilosöficosecinemaem seu engendramento algunsapontam aesteseoukosdenuncimn o escérnioou a''banalizaçào''da
dedkstintassubjetivaçöes. violênda.A psican/disesepropöe atarefae oriscode iralém dosaspectos
(Doutorandada Pts-graduaçào em Psicologia Socialda UERJ,Mestreem sociolögicose dasdiferençasculmrais.Assinalaremoso ponto fundamental
ComtmicaçàoeCulturaECO-UFRJ,Psicanalista,Psicéloga-uHm quea teoria psicanaliticasustenta:aagressividade éconstitutivade todo e
Palavras-cbave:Problematizaçöessobreovirtual;Virttlalcomoinfinitoevirtual qualquersujeito.Emborasejapossfvelafirmarqueesteconceitoseencontra
comopossfvel hojedealgum modojéincorporadoaoserksocomum,elecarregaem siuma
*** subversào capaz deinverter t
odo e qualquersentido na discussâo sobre a
MESA 23.2O TEMPOCOMOOPERADORNOSPROCFSSOSDEADAPTACâOCRIATIVA violênda,pelosimplesfatodequesuaaceitaçëoimplicaquesecoloquetodoe
-
CINEMALITER/RIO.lkqinaAzdrade(UERJ) qualquersujeitonocentodadiscussâo.Istonàoéum detalhe.A implicaçào
Est
e trabalho apresenta os resultados da pesquisa PROCLSSOS DE fundamentaldaadmkssàodestaidéiaafastaareduçàodequesepodeatribuir
ADAPTACOESCRIATIVAS-CINEMA LITER/RIOcujoobjetivoprinci palfoi a violência apenas ao outro.Ora,de um ponto de vista ideolögico essa
a mqliseespecfficadalinguagem edastransformaçöessofridaspelostextos perspect iva é demolidora.lmplica em que nào se pode elegerum grupo
literérios quando da passagem para textos fil
m icos.Apresento um breve especifico ou apenas determinadas condköes histöricas para explicaro
rastreamento da m etodologia utilizada. Dentre vérios h'lmes nadonais fenômeno.
baseadosem romancesescol heu-seA HoradaEstrela(ClarisseLispector- (PsicanalistaePsicölogoDoutorandoem ComunicaçàoeSemiötica-PUC/SP;
SuzanaAmaral),eQuincasBorba(MachadodeAssis-RobertoSant os),numa Professor da Universidade Federal de Goiâs,Mestre em Comunicaçào -
primeira etapa e Policarpo Quaresma (Lima Barreto e Paulo n iago)e PUC/SP;Bacharelem Comunicaçào pela Universidade Federalde Goiâs;
Mactmafma(MariodeM dradeeJoaquim Pedro) numaSegtmdaetapada Bacharelem PsicologiapelaPUC/SP)
pesquisa. O referencial teörico para a identificaçâo dos processos de Palavras-chave:Violência;Produtosculmrais;Psicanélise
transformaçâo edetransposkâodelinguagem foiaPsicardlise,sobretudo
estudos do imagirdrio e o sonho.Nos estudos da psicanâlLse hé vérias
contribuiçöesparaaliteraturaeaarte.A anfdisemaisimportantesobreaobra
literériaelaboradaporFreud foisobre o romance Gradiva,do dramaturgo
alemâoWilliam Jensen(1837-1911).VériosmesesantesdeconhecerFreud,Carl
Jtmgchamou suaatençëoparaestelivroduranteoveriode1906eoindicou
paraleittlra.Este,porém,nâofoio prhneiro trabalho deFreudno campoda
literatura.Em carta para Fliess,de 1898 (carta 21),escreveu um pequeno
comentériosobrea obrade Conrad Ferdinand eem 1900sobreédipoReie
HamletnolivroA InterpretaçàodosSonhos.NotrabalhoDelfrioseSonhosna
GradivadeJensen(1907),Freudestabeleceusemelhançasentreossonhoseos
delfrios,atribuindo estefato adoksmoEvos:primeiroporqueodelfrio surge
em casosdedoençasreaisesepmdoporqueambosprovêm deumamesma
fonte -o reprimido -,chegando a dizer que ''os sonhos sào os delfrios
fisiolögicos das pessoasnormais''.Indagou se ométodo de construçào dos
delfrios,facilmentepercebido em qualquernarrativa,enconka comprovaçöes
em outras fontes além do materialreprimido.A presença de mecanismos
comunsao delfrio,ao sonhoou àobrade artenàoéindicativo dequeestes
provêm do mesmofragmento deverdadehistörica.Nocasodo delfrioFreud
diz quesö doisfatoresestâopresentes:''oafastamento domundorealesuas
forças motivadoras,por um lado,e por outro,a inlluência exercida pela
realizaçàododesejosobreocontetidododelfrio''.Estepertsamentodinâmi
co
sobreosdelfrios vaivalorizaro fragmento deverdadehkstörica eum certo
''método naloucura',como Freud jéperceberana produçào artfstka de
Shakespeare em Hamlet.A partirdestacompreerksào da psicanélisesobrea
obradearteconsideramosquesempreaarteseréum produtodoinconsciente
envolvendo vériasproduçöes inconsciente.Sendo que,a rigor,considera-se
produçàoinconscienteapenasossonhos,atosfalhos,parapraxiasechistes.
(ProfessoraTitulardePsicologiadaPersonalidade-UERJ;ProfessoradaPös-
GraduaçâodePsicologiaSocial-UERJ;Doutoraem ComunicaçàopelaUFRJ;
Pös-Doutorado Faculdade deComunicaçâo-UFBA;Pös-DoutoradoParisV;
AssociadaProfkssionalàSociedadeBrasileiradePsicologia)
Palavras-cltave:Imaginârio;Psicanélise;Cinemaeliteramra
MESA 23.3VIOLINCI
A E MET/FORA PATERNA NOCINEMA.J0#0Angek Fanti
ni
(PUCISP)
A violênciaexibidanosmeiosdecom unicaçioeosseusevenmaisefeitossobre
o comportamento daspessoastalvez se tomeum dostemasmaisdebaddos
nestapassagem de século.O cinema,como outrosprodutosculmrais,pode
talveznosdarpistasdasorigensdestaviolência,enquantoobjetocriadopor
stl
jeitos produtores e receptores desta mesma culmra, cada dia mais
influenciadamutuamentepelosdiferentesgruposesociedades.A psicanélise,
desdea suaorigem,volta-se aessessintomasctllturaisepretende também,
comooutraséreasdosaber,darsuaconkibukàoaodebate.Nesteintervençào
pretendo aludir especificamente ao que corksidero um desses sintomas
culturaksenconkadosnocinema:aformacomoafiguradopaiéapresentadae
algumas relaçöes possfveis desta figura com a violência apresentada em
recentesproduçöesdo cinemadessatiltimadécada.A mudançagradativaa
partirdoséculoXIXnafamfliaenasociedadeem relaçâoaolugarsimbölicodo
pai nos parece um dos elementos importantes em vérios aspectos do
comportamento humano, entre eles as formas como a agressividade e a
violência tem sidoapresentadasnasdiversosprodutosdacultura,Sedeum
ponto de vista cultural é possfvel dizer que a figura patema encam ou
culturalm entepormuitotempoa1eieolilnite,écadavezmaisdiffcilsustentar
estametâfora,Paraosobjetivosdestetrabalhonoslimitaremosatentarmostrar
algttnselem entos que nosparecem indicativo deste processo dem udança,
especialmente em relaçào * exibiçào da agressividade como violência nos
meios de comunicaçào.No universo midiético ondese encontram produtos
distintos, como uma perfom ance transm itida ao vivo onde o corpo é
aparentemente torturado ou o cinem a de David Cronnenberg, ou ainda

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ResumosdeCf/l
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dividualdabateria,quetem oit
otestesnaversàoem português,
ESTIGTIGIAS PARA CAPACITAR ALUNOS DE GI G DUACAO PARA osquais:DigitSpan (DST),Matching-to-sample (MTS),Progressive Ratio
ESTUDAR ADEQUADAMENTE: OFICINAS DE TM BALHO.WnJ Lucia (PRT),ReactionTime(RTT),SelectiveAttention(SAT),SerialDigitLeaming
Cortq oso,CarolinaBertelliAlbano,CarolitteRcvlosde.
% llzzl,FeraandaLoureirode (SDL),SymbolDigit(SDT)eTappi
ng(TAP).A administraçàodostestesfoi
501IzfI,FernandoCalzavaradeOliveira,Mflritlk deCéssiaDinizCortez,WalterLllïs feitapormeiodelnicrocomputadortiponotebookMacintosh PowerBook540
David,TatiavaHancisGaia(Izllprf
lltsr/f
ldePsicplp/f
lOrganizacional,Universidade C,interfaceado com um teclado resistente de 9 teclas,dispostas de forma
FederaldeSf
k?Carlos,SJtlCarlos,SP) semicircular,ficandovisfvelapenasatela.Conclufdaarealizaçàodassessöes,a
Fazem parte de um programa de pesquisa e intervençào sobre fidedignidade dos testes foiavaliada por meio da anélise de correlaçâo
comportamentos acadêmicos açöes de intervençào como elaboraçào de (coeficientedecorrelaçàodePearson)entreosdadosobtidosnotesteenore-
materialparaplanejamentonoestudo(impressoseagenda),orientaçöesde teste.A magnitudedafidedignidadedostestes,representadapeloscoeficientes
estudo (palestras,vfdeos educativos,jogos), assessoria para correçào e decorrelaçàoobudos,foiforte(r=80)paracincotestes(MTS,PRT,R'IX SDT,
aperfekoamento de comportamentos de esmdo, levantamentos de TA. P)emoderada(50=r=79)paratrêstestes(DST,SAT,SDL).Nel zhum dos
necessidadesdealunosdegraduaçào,capacitaçàodeeducadoresnapromoçào testesapresentou fidedignidadefraca(r<50)(cf.Devoree Peck,1993).Os
emm-t utençàodecomportamentosdeestudoem criançasei nvestigaçöessobre resultados demonskaram a adequaçào dos testes da bateria BARS em
a influência devariâveiscliversas sobre comportamentos de esttldo.Como pormguês,paraadultos,eapossibilidadedeserem aplicadosapopulaçöesde
partedestasaçöes,foram propostasoficinasdetrabalho,destinadasapreparar risco.
estudmztes de graduaçào para lidar com condköes i
nfluenci
am Bolsadepesquisa:PIBIC-UnB/CNPq
comportamentosdeesttldo.Taisoficinas,centradasem atividadesprâticase Palavras-chave:Avaliaçào neurocomportamental;Fidedignidade;Toxicologia
concretas,foram deselwolvidaspormeiodetecnologiaeducacionalderivada comportamental
do conhecimento produzido pela AnâliseExperimentaldo Comportamento
(programaçào de ensino),elwolvendo descrkào doproblemaaserresolvido
com oprograma,definiçàodeobjetivosterminaiscomocomportamentosqueo
aprendizdeverâestaraptoaapresentaraofinal,anâlisedosobjetivosterminais AEC 03
em intermediérioscomponentes,planejament oeelaboraçàodecondköesde DISCRIMINAX FSCONDICIONALSINSTRUIDASNO FORMATO 'LAPIS-
ensino e avaliaçào compatfveis com os objet ivos do programa e com as PAPEU :0 EFEITO DO TAM ANHO DASCI,ASSFS E DA ESTRUTUM DE
caracterfsticasdosaprendizesetc.Destetrabalhojârestlltaram duasoficinas, TREINO NA FORMAG O DECLASSESDEESTIMULOSEQISVALENTESI.
umadelasvoltadaparaa capacitaçào dealunosdegraduaçàoparalidarcom Haydu,VerônicaBenderz;Pullin,ElsaMariaMerliksPessoa;& slJ,CarksE#lff7r#0;
locaisnos quaisestudam e otltra para acapacitaçâo destesindivfduospara Paranzini,AnaCl aadiaSella*(Universi
dadeEstadualdel.
z)?l#n'
?,c-Londrina,Pr.
)
lidarcom agendacomocondkàofavorecedoradoestudar.Em relaçàoaolocal O procedimento de cliscriminaçào condicionalinstrufdo no formato ''lépis-
deesttldo,foram propostassituaçöesdestinadasacapacitarosparticipantesna papel''éum importanteinstrumentoparaaformaçàodeclassesdeestfmulos
identificaçào de aspectos favorecedores e desfavorecedores de um estudar equivalentes,pois permite que a teoologia deselwolvida a partir desse
adequado em ambientes de estudose para modificâ-losadequadamente,a paradigmapossaserlevadaparaassalmsdeaula..Porisso,asvariéveisque
partirdamontagem decenériossimilaresaosquesàousualmenteencontrados afetam esse processo requerem ser investigadas.Para avaliaro efeito da
na rotina dos aprendizes e do examedos locaks em que cada participante estrutura de treino e o tamanho das classes de estfmulos, 210 estudantes
costuma -ou poderia -estudar.No caso da utilizaçào de agendas,foram tmiversit/trios,em situaçào desaladeaula,foram distribufdosaleatoriamente
propostascondköesparaque osparticipantesexaminem diferentesti
posde em seisgrupos.Dkscriminaçöescondicionais,envolvendosinaisnào-farniliares,
agendae efetuem escolhmsdentre possfveisalternativas,bem como treinem foram instrufdaspor meio de sentenças do tipo ''quando o modelo for R,
suautilizaçàosobdiferentescondiçöes,equivalentesàquelasexistentesnavida escolhaT'',sendoo treinorealizado com acesso constanteaessasinstruçöes.
universitéria.Em todas as sittlaçöes, foi previsto as atividades préucas Cadagruporespondeuaum doscliferentestiposdeprotocolosdetrehxocom
exploratörias serem segtlidas de exame dos produtos gerados pelos uma de seis combinaçöes das valuveis manipuladas:estrum ra de treino
participmates,ofertadeinformaçöessobrecritériosderivadosdeconhecimento (Iainear-Li
n,ModelocomoN6dulo-SaN eComparaçâocomoNödulo-CaN);
cientffico disponfvel, e aplicaçào de procedimentos especfficos de etamanhodastrêsclassesdeestfmulos(trêsestfmulosecincoestfmulos).Os
consequenciaçâopararespostascom diferentesgrausdeadequaçàoem relaçào Grupos1,2e3responderam aosprotocolosem quehavia trêsesdmulospor
aestecolhecimento,constituindoesteconjunto condköesdeensinopara classeeosGrupos4,5e6com cincoestfmulosporclasse.OsGrtlpos1e4
atividades préticas relativas a aspectos da realidade individual dos receberam protocoloscom estruturaLin;osGrupos2e5com estruturaCaN;e
participantes,com previsâo de examedosnovosprodutosindividuaispelo osGrupos 3e 6 com estrutura SaN.Para avaliar aemergênciadasclasses
conjuntodosparticipantesltluzdecritériospropostoseindi
caçâodesugestöes equivalentes,todososestudantesresponderam,naausênciadasirtstruçöes,a
relativasa comolidarcom dificuldadesecondköesespedficasapresentadas testes de simetria e equivalência,num totalde duas tentativas para cada
pelos partkipantes. Cada uma das oficinas foi aplicada em carâter relaçào. Tanto na condkào de treino quanto na de teste nào havia
experimental,tendosidoosresultadosobudos,em termosdedesempenhodos cortseqûêncims para as respostas. A porcentagem de participantes que
formaram classesdeestfmulosequivalentes(nlimero deacertosno testesde
participantesnas atividades finaisdasoficinas,bem como do relato destes
part
ici ndicativos de adequaçào da atividade para os objetivos equivalência igualou maiordo que 95%,)foimaiorquando a estruttlra de
pantes, i
propostos.Avaliaçöesadicionaisestâosendoelaboradasafim deaveriguara keinoeraSm doqueCaN etân;emaiorquandoeraCaN doqueLin,tanto
eficécia da estratégia de intelvençào em relaçào aosproblemasque deram nocasodosgruposqueforam submetidosaclmssecom trêsestïmulosquanto
origem aestasaçöes. ascom ci
ncoest
fmulos.Nenlwm dossujeitosdoGrupo4(Lin/5)apresentou
BolsmseapoiofinmxceirodaProReitoriadeGraduaçàodaUFSCA. um fndicededkscriminaçào superioro 95tï,.A probabilidadedeformaçâo de
Pglavras-cllave:Comportamentosdeestudo;Programaçàodeensino;Esttldar classes equivalentes foimaior quando eram três do que cinco estfmulos,
independente da estrutura de treino.A porcentagem de erro nos testesfoi
maiornosdesimetrianocasodosgrupossubm etidosao treinoLincom trêse
cincoestfmulos,masn:onocasodosgruposem queaestruturadetreinofoi
AEC 02 CaN e SaN.Esses resultados permitem concluir que o procedimento de
AVAUAG ONEUROCOMPORTAMENTALDEPOPULAX FSDERISCO h dkscriminaçào condicionalinstrufdo permite formar classes de estfmulos
EXPOSIG O DEAGENTESTUMCOS:AVALIAG O DA FIDEDIGNIDADE equivalentesmesmocom classesenvolvendocincoestfmulosequeassim como
TESTE/RE-TFSTEDA VEKSXO EM PORTUGUY DA BATERIA BARS,COM nosprocedimentosdedkscriminaçào condicionalmodeladaporcontingências
ADULTOS.Li ncolndaSilvaGfpl
elcscPatrki
aRr/nlLopesGf
IIEWO+(Universidade o desempenho dos participantes é afetado pela estrutura de treino e pelo
deBrasilia,Brasîlia,Df') tiunimho dasclasses.
A crescente preocupaçào com a exposkào de criançase adultosao perigo 1ProjetofinanciadopelaCNPqeCPG/UEL
ocupacionaldosagentestöxicos,faznecessârioodesenvolvimentodemétodos 2Coordenadoradoprojetocom BolsaCNI
N -Produtividadeem Pesquisa
para aavaliaçào adequadadosefeit
osdessasexposköes.Entre osprincipais ''
AltmadeGraduaçàocom BolsaPIBIC-Inicik:oCi
entfhca
métodos de avaliaçào estào os testes neurocomportamentais.O BAKS - Palavras-chave:Discn'minaçào condicional;Equivalênciadeesdmulos;Anélise
BehavioralAssessm entand Researc.h System,é uma dasbaterias de testes ExperimentaldoComportamento;Humanos
neurocomportamentaisquetem sidoutilizadaparaavaliaressesefeitos.Suas
caracterfsticas perm item a aplicaçâo a populaçöes de diferentes nfveis
educacionais e bases culturais.F-ssa bateria é um sistema computadorizado,
com versöesem ingl ês(originalmente),espanhol,portuguêsecoreano,que AEC 04
integraestfmulosvisuaiscom irustruçöesescritasefaladas.O objeti
vodesse COMPORTAMENTO PRECORRENTE AUXRJAR:EFEITOSDA INDUG O
estudo éavaliara fidedignidadedaversào em lfngua portuguesada bateria DE ERROS EM UMA TAREFA DE RECOMBINAG O DE UNIDADES
BARS,com adultos,paraaplicâ-la apopulaçöesde risco.Essa avaliaçào foi MENORES.Diogo Conque Seco Hrreira (Universidade Luterana do Brasil -
realizadaatravésde um procedimentodeteste/re-teste.Vinteeshldantesda Manaus),J/rp M.Oliveira-castro,Cclwlf
AlSaphi aC.deA.Mel o*(bolsistadeIC),
UniversidadedeBrasflia-UnB participaram comovoluntM os.Com cadaum JulianaB.deFaria.ef'
J5i/Angelim (UniversidadedeBrasçli
a)
foram realizadasduassessöes(testeere-t
este),com int
ervalodeumasemana Umaanftliseconceitualdo termo ''fazerna cabeça''sugere queseu uso esté
entre elas.hssessöesforam realizadasno txqboratörio deAnâltseFxperimental muitasvezesassociadoàdescrkâodecomportamentosnosquaiscertasetapas
do Comportamento (AEC), da Universidade de Brasf
lia, e duraram deixaram deserrealizadas.Experimentosanterioresobselvaram um padrâode
aproximadamentequarentaecincom inutos,cadauma.Cadasessào conskstiu diminuiçào destasrespostasem um proceclimento dem emorizaçào depares
Resut
nosdefbml
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?Ciettlicada IStrunif
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)àataldeJtç/f-
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/jlfl
associados no qualos participantes digitavam o segundo membro do par EFEITOS DE REGIWS E INIQOIDADE ENTRE REFOK OS SOBRE A
associadonapresençadoprimeiromembro,sem constlltarumateladeauxflio FSCOLHAENTRECOOPERACAOECOMPETIG O.Ananri
ncCuradoR,h-
(resposta precorrente auxiliar).Algtlmascondiçöes necessérias esuficientes fkrksf*eJoselcAbreu-Rodrigues(DepartamtntodeProcessosJlsico/l/ct?
sBésicos,
paraadiminuiçRoeeventualdesaparecimentodarespostaprecorrenteauxiliar InstitutodePsicologia,UniversidadedeBrasilia,Brasîlia-Df)
O comportmnento socialpode ser definido como uma situaçào na quala
foram investigadas.Em experimentossobreencadeamento de respostasem ernkssào e/ou reforçamentodo comportamentodeum indivfduodepende,ao
situaçöes de resoluçào de problemas,vérios autores têm observado que
comport amentos que haviam deixado de ser emitidos ao longo de um menos parcialmente, do comportamento de outrots) inclivfduots).Nas
interaçöessociais,diversostiposde relaçöespodem serobservadasentre os
treinamento,voltaram a sê-lo quando o organismo se encontravaem uma
situaçâoadversa.0 presenteexperimentatevecomoobj
etivointroduzirum indivfduos, tais como relaçöes cooperati
vas tnms quais os reforços sào
procedimento deinduçào deerrosem uma tarefadememorizaçàodepares distribufdos,igualmenteou desigualmente,atodososmembrosdogrupocaso
associadospara investigara possfvelrecorréncia de respostas precorrentes um critério preestabel
ecido sejaatingido)e relaçöescompedtivas(onde a
auxiliaresquehaviam deixadodeseremitidas.Um segundoobjetivofoia dist
ribukàodereforçosédesigualeexcludente,dependendododesempenho
replicaçào de experimentosanteriores acercade recombinaçâodeunidades relativodosi
ndivfduos).O presenteesttldoobjetivoui
nvestigarosefeit
osda
menores. Oito universitârios foram di stri
bufdos em quatro grupos e inkûidade de reforçosentre os membrosdeuma interaçëo sociale da
participaram de trêsdiasde atividades,sendo que todospassaram portrês apresentaçào de regras sociai
s (i.e.,aquelas que descrevem corseqûências
condköesexperimentais.Osp'
uposdiferiram naordem deapresentaçàodas sociaisparaocomportamentodesegui-las)sobreocomportamentodeescolha
sessöesem cadacondiçào.NaCondiçào1,osparticipm4tesforam treinadosem ent'
re contingências de cooperaçào e competkào.Fwstudmltesuniversitérios
foram divididosem trêsgruposquesediferenciavam em termosdainiqûidade
uma tarefa de pares associadosscom quat
ro pares.NaCondkào 2,os
elementos dos pares foram recombinados formmldo quatro novos pares, entrereforçosna contingência de cooperaçào:nogrt lpo 100-80,o suj eito
mantendoarelaliounfvocaentreelementcs dosdoismembrosdospares.Na ga rlhavamaksqueseu' parceiro'(fictïcio);nogrupo100-120,ostljeitoganhava
menosqueseu'parceiro';e,nogrupo100-100,nàohaviainiqûidadedereforços
Condkào3,osparesforam novamenterecombinadoseoutrasduasalteraçöes
foram feit
as:1)foram utiloadosseisparesassociadose;2)um procediment entre os membros da '
o pe dupla'.Na altemativa de competkào, os pontos
deinduçàodeerrosfoiadicionado.Osresultadosindicaram que,apesardas rmaneceram fixosao longo do experimento:o ganhadorrecebiadezvezes
alteraçöesfeitasnaCondkào3,estaapresentouamenorduraçâodaresposta matsqueo perdedorem umadeterminadatentaEva.Ospartkipantesforam
auxiliar em relaçào as demais concliçöes,sendo que a maior duraçào foi expostosaum esquema concorrenteencadeadoVI15sVI15s,ao longode
encontradonaCondiçào1.O procedimentodeinduçàodeerrosfoieficazem cincoconcliçöesexperimentats:i)linhadebase1,quandosujeitoe'
parceiro'
recebiam omesmonlimerodepontosnacontingênciadecooperaçàoeondefoi
aumentaradttraçàodasrespostasprecorrentesatlxiliaresem comparaçàocom
assessöesdaCondkào 3sem ainclusàodesteprocedimento.Implicaçöes determinadoo'
pont
odeindiferença'entreasduasalternativas;ii)linhade
destes resultadcs para a interpretaçào negativa de eventos privados sào base2,ondeainiqitidadeentrereforçosfoimanipuladaparaosgrupos100-80
discutidos,bem comosuascontribuköespréticas. e100-120;ii)regrafavorévelàcooperaçào;iv)retornoàli
nhadebase29ev)
Palavras-chave: Comportamento preconente atlxiliar; Erro induzido; regrafavorévelàcompetiçào.Osresultadosdemorkstraram efeitosdasduas
vaziéveismanipuladas.Noqueserefereàiniqtkidadeenkereforços,aescolha
Recombinaçàodeunidadesmenores porcooperaçào aumentou àmedidaqueainiqiiidadetornou-sefavorévelao
sujeito.Isto é,o grupo 100-80 apresentou escolhasmaisacentuadaspor
cooperaçàodoqueogrupo100-120,enquantoogrupo100-100mostrouvalores
intermediM os.Com aapresentaçàodaregrafavorévelàcooperaçào,aescolha
AEC 05 por cooperaçào aumentou para todos os pardcipantes, a despeito da
EFEITOS DA QUANTIDADE DE TREINO SOBRE A DURAG O DA iniqûidadeprogramada.Com aintroduçàodarep. afavorévelàcompetiçào,a
RFSPOSTAPRECORRENTEAUXIUAREM UMA TAREFA DEABSTRAG O escolha porcooperaçào diminuiu paraosgrupos100-80 e100-100,evariou
COM INDUfAO DEERROS.JorgeM.#cOliveira-castro,Cgrpl cylSapbiaC.deA.
e Melo* (bolsista de IC) Di 0#t)Cot
lque Seco Ferreiraw*,Julk)x B,de Fariaw asskstematicamente para grupo 100-120. Esses resultados sugerem que o
(DqmrtamentodeProcessosf'skoldkt)sBâsicos,InstitutodePsicnl
ox l,Universidade comportamento deescolhaentre cooperaçào ecompetkàopodeserdescrito
çif
deBraskli
a,Brasîlia,Distritohderal
) como uma'fuga/esquivadeiniqûidadeentrereforços'ou de'conseqûências
Um dos desafiospara abordagenscomportamentaisda educaçào tem sido sociatsaversivas''.O presente estudo evidencia os efeitos de contingências
investigar e implementar comportamentos novos sem treino explfcito.O ambientais sobre a escolha entre contingências sociais, demonstrando a
desenvolvimento de reperttdo mais complexo envolvem, geralmente, possibilidade e relevância de uma anélise experimentaldo comportamento
comportamentosprecorrentesauxiliares,osquaissào passosintermedift rios social.
qtlepodem deixardeoconw sem alteraraconseqûênciaprogrmnadaparaa Boksadepesquksa:CAPES
resposta finalde uma seqiiência.Experimentos anteriores,ulilizando uma Palavras-chave:Comportamentosocial;Regrms;Iniqûidadeentrereforços
tarefa de pares associados,têm demorkstrado que a duraçâo da resposta
precorrenteauxiliardiminui,segtmdoumafunçàologarftmica,com oaumento
das tentativas.O presente esmdo dar; continuidade a experimentos que
investigam os efeitos da quanddade de treino sobre uma tarefa de pares AEC 07
associados com medida do comportamento precorremte auxiliar e a INSTRUX ES E INIQOIDADE DE REFORW S EM CONTIG/NCIAS DE
recombinaçàodeunidadesmenores.O objeEvodestet
rabalhofoiverificaros COMPETICAO.Jnsele Abreu-Rodri gues,Pauk Natalino*,Alessandra Spllzc'',
efeitosdeinduçâodeerrossobreaduraçâodarespostaprecorrenteallxiliarem Ledci
a Fari
a*,Adri
ana Camilow,A?
1f:JanaînaSouza*,CristinaAssunfltlf,Juli
ana
testesderecombhAaçàodoscaracteresutilizadosduranteassessöesdetreino, Anad* e RE- IJ Bressanelli* (Departamento de Processos Psicolôgicos Bâsicos,
asquaistamblm diferiam em termodaquanlidadedetreinorealizado.Oito(8) ItvtitutodePsicologia,UniversidadedeBrasilia,Braslliam F)
A literatura tem apontado que o grau de precisâo das instruçöes afeta
partkipantes com idades entre 17 e 22 anos,sendo quatro (4)mulherese diferencialmenteocomportamentoem esquemasdereforçamento.O presente
quatro (4) homens, colaboraram com o e- xperimento realizado em tlm estudo investigou se talefeito também seria observado sob contingências
microcomputador com tela colorida e mouse localizado em uma sala com
sodats.Maksespecificamente,foiverificadoseograudeprecisâod4instruçio
isolamenloactisHco.Eraapresentadonatelaum conjuntodecores,formas afetaria os efeitos da iniqûidade de reforços entre pardcipantes em uma
geométricaseformasarbitrériascomoprimeiromembrodoparassociadoeos
participantespodiam consultaro segtmdo membro do parem tlma tela de sitl
zaçiocompetiti
va.QuarentaeoitoesttldantesuniversitM os,separadosem '
auxl-lio composta por formas arbitrérias. A quantidade de treino foi duplas,escolheram entre trabalharindividualmente ou competir com um
manipuladacom basenont
imerodesessöesdetreino(1ou2)antesdasessAo parceiro.Mgumasduplasreceberam informaçàocompletasobreadtstribukâo
derecombhxaçào.Foram realizadascincosessöesexperimentais,sendotrêsde depontos(instruçào precksa);out
rasreceberam informaçâo indicandoque,
'reino e duas de recombinaçào.Nas de recombinçào os caracteres eram algumasvezes,um pardci pantereceberiamaispontosqueooutro (instruçâo
recombinados com a inclusào de um novo par,para induzir o erro.Os imprecisa);eosdemaisnâoreceberam nenhumainformaçâo(sem instruçao).
participantesquenàotiveram umasessàodetreinoextra,encerraram asessào Na altem ativa individual,os pontos foram distribufdos igualmente entre os
derecombinaçàoem menostentativiksqueosquepassaram porumasessàode partici pantes e se mantiveram constantes ao longo dms condköes
experimentats.Na alternativa de competk:o,a distribukâo de pontos foi
treino repetido.Um maiornùmero de partkipantesna segunda sessào de
recombinaçaoapresentouum padrxom aissemelhanteaodasessàodetreino.manipulada no decorrerdas condköes:A)eqûidade (1:1),onde ambosos
participantesganhavam omesmonumerodepontos;B)baixainiqfiidade(1:
Osefeitosdainduçàodeerroinclicam quearespostaprecorrenteauxiliarpode 2),
voltar aocorrerquando ocorrem errose que o aumento daquanddadede onde opartkipante2ganhavaduasvezesmaksqueopartkipante1;C)a11
iniqiidade (1:4),onde o participante 2 ganhava quatro vezes mats que o
treino pode interferirno padrào de resposta.Pesquisasposterioresdeverào
ampliaronûmerodeparticipantesdaamostraeprogramarodelineamentode pardcipante 19D)biti xa i
niqûidade (2:
1)eE)alta iniqûidade(4:1),nasquaks
eito atarefa,nassessöesdetreinoexka, o
formaaexpormaislongamenteosuj corriaareversào depontos.No Experimento1,ascondköesexperimentais
foram programadas de modo que ocorreu som ente um a reversâo na
paragarmltirum reforço doefeitodo aprendizado. iniqiiidade de reforços; enquanto no Experimento 2,diversms reversöes
Palavras-cllave:Comportamentoprecorrenteauxiliar;Erroinduzido
ocorreram aolongodoexperimento.SendoassirzunoExperimento 1,aordem
& && e de apresentaçào das condköes foi ABACACAB (antes da reversào e
ADAEAEAD (apösareversào)enoExperimento2,ADADACABACAEABAE.
No Experimento 1, a instruçxo precisa gerou escolhms sensfveis às
AEC 06 manipulaçöes na iniqùidade, a instnzç:o imprecksa produziu escolha

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Resum0sdeCfl/llnd
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acentuadaporcompetkàoparaambosparticipantes.Naausênciadeinstruçào, componentes, em cada um dos quaks vigorava uma contingência de
ambososresultadosformaobservados,ouseja,aescolhaporcompetiçàofoi variabilidadeIag5(seqûênciasdequakorespostas,emitidasem doiscliscos,
afeta pela iniqûidade de reforços (antes da reversào) e pela hist6ria somenteseriam reforçadassediferi
ssem dt
lscincoseqûênciasanteriores).A
experimentaidereforçamento(ap6sareversào).Resultadossemelantesforam essacontingênciadevariabilidade,foram sobrepostosesquemasdeintervalo
obtidosnoExperimento2,com exceçàodaausênciadeinstruçào,queproduziu variével,cujastaxasdereforçosforam modificadasaolongodetrêscondköes
efeitossemelhantesàirkstruçàoimprecksa,ouseja,preferêndadeescolhapor dereforçamento(60:60,300:60e10:60reforçosporhora),deformaqueataxa
competkàoparaambospartki pantes.Osresultadosobtidosrevelam quet
ks de reforçosem um doscomponentespermaneceu constantee, no outro,foi
instruçöesafetaram o grau dediscriminabilidadedacone gênciaem vigor. variada.Cadacondiçiodereforçamentofoiseguidaporumacondiçâonaqual
Dessa forma,quanto maior a discriminabilidade,maiora sensibilidade do extinçào vigorava nos dois componentes.Os resultados mostzaram que,
comportamentodeescolhaàsmanipulaçöesnascondköesexperimentaks.Pode duranteascondköesdereforçamento,aporcentagemdeseqiiênciasreforçadas
serconclufdoqueainstruçàoprecisapotencializouosefeitosdainiqûidadede apresentourelaç:odiretacom amanipulaçâodataxadereforços. Fmeetanto,a
reforços, gerando, tssim, estratégias mais efi
ci
entes de fuga/esquiva da taxaderespostasnosdokscomponentesnâofoiafetadapelasalteraçöesnataxa
iniqitidade. de reforços do componente variâvel. O nfvelde variabilidade foialto e
BolsadePesquisa:PIBIC-CNPq semelhanteentreoscomponentesparatodosossuj eitos,com exceçâodeum.
Palavras-chave:Irkstruçào;Iniqiiidade;Competkào Além disso,paradoissujeitos,onfveldevariabilidadenocomponentevariâvel
aumentou com oaument o nataxa dereforços,enquantoque,paraosout ros
dois,essamesmamanipulaçâoprovocouclirninuiçàodonfveldevariabilidade.
Nascondiçöesdeextilxào,foiobservadoqueataxaderespostasdiminuiunos
AEC 08 dois componentes, porém o efeito sobre o nfvel de variabilidade foi
EFEITOSDO CONTEXTO SOCIALSOBREA RFSISTENCIA A MUDANCA. assistemâtko. Adicionalmente, a resistência à extinçào no componente
Cri
sti anoValêriodosSantoswweysel eZhrel z-loffriqplcs(Departat
nentodeProcessos cozkstanteapresentou relaçàoinversacom ataxadereforçosliberadosdurante
Psicol6gicosBdsicos,UniversidadedeBrasîlia,Brasî lia,Df') as condköes de reforçamento no componente variével, evidenciando a
A literamrasobreosefeitosdocontextosocialsobreorespondertem mostrado pr esençadecontrastecomportamental.Fssesresultados mconj
queapresençadeum co-especffico,em geral,aumentaataxaderespostasde que (1)a contingênciadevariabilidade foiefetiva ,ee unto,sugerem
m produzirvariaçào
um comportamento jé aprendido e esse efeito tem sido denominadode comportamentaleessavariaçàofoisensfvelàmanipulaçàonataxadereforços
facilitaçio social. Conhldo, resultados conflitantes têm sido enconîados
quandoseavaliaoefeitodocontextosocialsobreamanutençàodoresponder Pr e(2)aresistêndaàextinçr todeumarespostadependetantodatt uadereforços
ogramadosparaessarespostaqumAtodo contexto dereforçamento naqual
diantedealteraçöesnascontingências(resist ênciaamudmxa),possivelmente ela ocorre, replicando os dados da literatura com operantes simples e
devido a problemas tanto metodolögicos quanto na antilise dos dados. O expandindo-osparaocontextodeoperantescomplexos.
presenteestudoteveporobjeti voinvesdgaroefeitodapresençadeum co- Palavras-chave:Variabilidadecomportamental;Resistênciaàextinçào;Contraste
especfficosobreareskstênciaamudalxausandoum procedimentocom oqual
dadosmaisststemâdcostêm sidoobtidos. Cincoratosforam treinadosem um
esquemamultVI10sV190s,cujoscomponenteseram separadosporum
intervalo entre componentes (ICI)de 10 s.Em seguida,foram realizadas AEC 10
operaçöesdeextinçào esaciaçào,sendoqueestatiltimapoderiaocon'ertanto
na presença quanto na ausência de um co-especffico,que poderia estar DIZER E FAZER:INTEIGX KS BIDIRECIONAIS ENTRE RFSPOSTAS
VERBAISENâO VERBAISEM LSQUEMASMOLTIPLOS.Cacil
dad?
>l/ri?
N'*e
emitindoounàoamesmarespost a.Osresultadosmostraram queareskstência Mari
aA??l
Jli
cAnderytppnlsckUni
versidadeCatôlicade.
%OPaul
o-SJpPaukl
à saciaçào apresentou relaç:o direta com a taxa de reforços; porém o SP)
comportamento mantido pela maior taxa de reforços se mostrou menos Descrköes de contingênciaspodem controlar a emissào dasrespostms nào
resistenteàextinçào.Com relaçâoaoefeitodocontextosocial, foiobservado verbal descritas,bem comopaclröesnàoverbaisderespostapodem controlar
que a taxa absoluta de respostas no componente VI 10 s aumentou nas aemissloderespostasverbaisdescritivas.Esteestudoexam inou aocorrência
condköes em que o co-especffico estava presente,nào existindo nenhuma deinteraçöesentrerespostasverbaisenàoverbais, em doisexperimentos.Seis
mudmxa sisteméticano componenteW 90s.Contudo,observou-se também adolescenteseumacriançaserviram comostjeit oseforam submetidosaum
um aumento nas condköes de li
nha-de-baseanteri
ores às condköes de esquemamtilEplo,na forma de um jogo de computador.Perfodospara
saciaçào.Essefatosugere queoaumentoobservado duranteasaciaçâopode emissâoderespostasnàoverbaks(pressöesaumateclacoloridamantidaspor
tersidoresultado deoutrasvariéveisnàocontroladasdiretamente. A taxade esquemasdeint ervaloW 5.5)foram intercaladosapedodosparaemissàode
respostasduranteoICItendeuapermanecercoztstanteaolongodascondiçöes respostas verbai
s (escolhas de uma descriçào do desempenho nào verbal ,
delinha-de-base,masapresentou acentuadoaumentonascondiçöesem queo dentrecincoaltemativasdisponfveis),paracadacomponentedomt iltiplo.Três
co-especffico estavapresente,sugerindo que apresençadeoutro organismo fasesexperimentai
sforam provamadas:''
Sem Pontosd
',''
Pont
osparaTaxa'e
pode facilitar a ocorrência de respostas. Além disso,a presença do co- 'PontosparaDescrkào'.Em todasasfases,asrespostasdepressionaratecla
espedfico provocou também um aumento na resistência à sadaçào no colorida durante osperfodos para ernkssào derespostasnào verbab foram
componente VI10se nasensibilidadedaresistência àdiferençana taxade corksequendadikscom um pedaçodeumafiguraecom um som,hxdependente
reforços.Pormeiodacomparaçàoentreascondiçöesdeextil xàoesaciaçaonas dataxadepressöesduranteointervalo, nosdoiscomponentes.Também em
quaisossujeitosseencontavam sozinhos,é sugeridoqueareskstênciaa todast:sfases,asrespostasdeescolherumadescriçàoforam consequenciadas
mudmxa podedependerdo tipodeoperaçào utilizado. F-ssadiferençapode
serresultantedo fato deque,em extilxëo,a variévelqueproduzdiferentes com um som ecom oretomoaojogo,nosdoiscomponentes.Nafase'Pontos
paraTaxa',ossujeitosreceberam umaquantidadevari
âveldepontosaofinal
resistênciaj(taxadereforços)é redrada,o quenào acontececom outras de cada intewalo,a depender da taxa média de respostas de pressionar
operaçöes comumente utilizadas. Além disso, a comparaçâo entre os durante ointezvaloimediatmnenteanterioreconsequênciasidênticasparaa
componentesVI10seVI90ssugerequeocontextosocialpodeinteragircom escolhadequalquerdescrkào,nosdoiscomponentes.Nafase'Pontospara
ataxadereforçosliberadosnadeterminaçâodoefeitoobservado. Descrkàod'
,ossujeitosreceberam consequênciasidêndcasparaquaisquertaxas
Apoiofinanceiro:CNPq médiasduranteosintervaloseumaquanddadedepontosvariâvelapöscada
Palavras-cbave:Resistênciaamudatxa,Contextosocial,Facilitaçàosocial escolha de descriçào,adependerda descliçào escolhida. 0s resultadosdo
Faxperhnento1mostraram que,paraum sujeito(SujeitoDB),asdescrköes
escolhidasacompanharam avariaç:odmstaxas(fase'PontosparaTaxk f'l,bem
AEC 09
como asti txasemitidasacompanharam avariaçàona escolha dasdescrköes
(fase 'Pontos para Descrkâo').Os oukos dois sujeitos(MC e TE)nào
EFEITOS DA TAXA DE REFORCOS SOBRE A VARIABHD ADE apresentaram diferenciaçàodastaxas(fase''
PontosparaTaxa''
)eaescolhadas
COMPORTAMENTALE RESISTGNCIA A EXTING O DEUM OPERANTE descrköespermaneceuassistemâtica.Paraestesdokssujeitos,adiferenciaçào
COMPLEXO. Cri
sti
anç, Vallri
o dos Santose'
w e Josrle Abreu-Rodri
gues daescolhadasdescriçöesnâofoiacompanhadapeladiferenciaçàodastaxas
(DepartamentodeProcessosPsfccll/cosB4sicos,UniversidadedeBrasi
lia,Brasi
lia, (fase'PontosparaDescrkàod).NoExperimento2,trêsdosquatosujeitos(VA
DF) ,
Muitosestudosqueinvestigaram ocomportamentodeorganismosexpostosa MH eVB)apresentaram variaçàodasdescrköesescolhidasnamesmadireçào
esquemas mtîltiplos têm mostrado que a taxa de respostas em um dos e davariaçàodastaxas(fase'' PontosparaTaxa').Paraum sujeito(MH),este
componentes depende nào sö da taxa de reforços liberados naquele feito foit
rartsitörio.Paratodosossujeitosexpostosàfase 'Pontospara
'
componente como também da taxa de reforços liberada nos oukos.Mais Descrkào'(VA,MH e 1T),avariaçàodastaxasacompmxhou avariaçào da
escolha das descriçöes.Este efeito foi transitörio em todos os casos. Os
especificamente,quandoa taxade reforçosem um componenteéalterada, a resultados destes experimentos sugerem que as interaçöes entre respostas
taxaderespostasno componentemantidoconstantemudanadireçâo oposta.
Esseefeitotem sidodenomhzadodecontrmstecomportamentaletambém pode verbaise nRo verbaispodem serbidi
recionaks-docrköt
sspodem controlar
taxasdepressào,bem como taxasdepressâopodem controlara escolha de
serobservado quandooutrasmedidassàoutilizadas, takscomoareskstênciaà descriçöes.As relaçöes de controle entre respostas nào verbais e verbais,
extirxào.O presenteestudo compreendeu doksobjeti
vos:(1)reproduziro contudo, mostraram-se transitörias em praticamente todos os casos. Fste
fenômeno de contraste comportamental
,usando um operante complexo (0 aspectotransitöriodasrelaçöesdecontrole,em qtlalquerdasdireçöes, deve-se
comportamento devariar),nolugardeum operantesimplese (2)verificara provavelmente a caracterfsticas especfficas das contingênciasprogramadas
serksibilidadedocomportamentodevariaramanipulaçöesnataxadereforços. paraarespostacontrolada.
Para tanto,quatropombosforam expostosaum esquemamtilEplo com dois **BobistaCAPES/DS(Mestrado)
Resuml
lsdeCb-lf
afcfl
j-
dbCientt/icadaz
'
rx'
t'
fReuni
daAnualde/hïcw#//#(l
Palavras-cbave:Comportamentoverbal;Esquemasmtiltiplos;Humanos pareamento ao modelo poridentidade com atrktso zero,com trêsmodelos
sucessivos e três comparaçöes simultâneas. Apös atingir precisio no
desempenho,com aprobabilidadedereforçode 1,0pararespostasdefinidas
comocorretas,aprobabilidadedereforçamentofoireduzidagradualmenteaté
AEC 11 0,75em passosde0,05.O critérioparaquefossem efetuadiksasreduçöesfoide,
DLSCRIMINAG O OPEM NTE AO S UMA DISCRIMWAIAO no l
rdrtimo,90% deacertoem 3sessöescortsecutivas.O sujeitofoientâo
RFSPONDENTEEM RATOS.ClovesAlvesBai iuinJosédeSouzcJûniort, submetido atestede identidade generalizada com um novo conjunto de
er,flfsléf
Hcrlrifjlltr Coutinho Cerqtteira*, Lucas Hrraz Côrdovat, Luciaaa Patrkia Silva estfmulos.A probabilidadedereforçamentonastentativasdelinhadebaseera
Verneqte*, Séri don IZIrIrIJ de Miranda*, ff -
z?
k?r/?élr/
tl de Comportamento iguala0,75enàohaviareforçamentoprogramadoparaastentativasdeteste,
Operantepuni versidadeFederaldeMi nasCerai
s.BeloHori zonter
M G) inseridasentreastentativasdelinhadebase.Noblocodeteste,osujeito
Dadosdaliteraturadaanéliseexperimentaldocomportamentomostram que demortskoualtaprecisàotantonastentativasdelinhadebase(55acertosem
um estfmulo que tenha desempenhado um papel de CS+ em uma 60tentativas),quantonasdetest
e 10acertcs em 12 tentativasrepresentando,
discriminaçào respondente podefacilitaruma discriminaçào operante ao ser nasessào,90,271ï,deacertos.Osresultadosdemonstram queosprocedimentos
utilizadocomoSD eretardé-laaoserutilizadocomoSD.Osrelatos,contudo, em desenvolvimento na Fascola Experimental de Prhnatas conduzem ao
mencionam duraçöesdeestfmulos(CS-FeCS1iguais.O quesepergt
m ta,neste desenvolvimento de relaçöesdecontrole coerentescom o planejado pelo
trabalho,com baseem investigaçöesnocontexto deautomodelagem,éseé expelimentador,cont
ribuindo dessa forma para aumentar a compreensào
possfvelampliarosefeitosdefacilitaçàoeretardoda discriminaçiooperante, sobre osprocessosdeensino-aprendizagem nâomediadosporcontingências
viareduçâo daduraçàodosestfmulossinalizadoresdeUSs(CS+)eaumento verbais.
daduraçàodosest fmulossinalizadoresdeausênciadeUSs(CS-),nafase Financiamentos:UFPA -PRONEX-CNPq.
inicialdeemparelhamentos.Comosujeitosforam utilizados10ratosal
binose, Palavras-chave:Pareamento por identidade ao modelo;Teste em exthxào;
como equipamento, uma câmara operante padrào, que dispunha de Fmsino-aprendizagem.
programaçào de eventos monitoradaporum PC.Inicialmente foiinstalada
respostadepressàoàbarrae,aseguir,com abarraremovida,doisestfmulos
auditivos(
CS-FeCS-)sealternavam acadaminuto,em média.(2S-durava47
segundos,em média,eCS+ 10segundosfixos.Apös5segundosdoinfciode AEC 13
CS+ âgua era apresentada por5 segundos.Ao longo das 7 sessöes de 63 EQU VALENCIA DE ESTIMULOS: UM MODELO DE PROCEDIMENTO
minutosdesta fase foram feitos441emparelhamentos CS-
F/US.Os 6 ratos PAl
lA AVAUAG O E REESTABELECIMENTO DE RELAX FS
submetidosaestafaseferam,nafaseseguint s(N=3). ARBIT ASEPROCESSO DEFORMACAO DECLASSFSDEESTIMULOS
edivididosem doisgrupt)
Paraoprimeiro,chamadoConsistente(C),CS+ton- tou-seSD,eCS-SD.Parao EM SUJEITOS C0M DéHCITS NEUROLUGICOS.SôniaMari a Melo Ntrpes,
segtlndo, chamado Reverso (R), os estfmulos foram hwertidos.0 grupo SirleneConçalvesXavier*(LAEC-UttiversidadeCatélicade& fJs.Coiânia,G0)
controle(Contr,N=4)passoudiretodafasedeinstalaçàoderespostasparaa O procedimento de escolha de acordo com o modelo (MTS) tem sido
fasefinal.Nestafase,asduraçôesmédiasdeSD eSD eram iguais:80segundos, amplamenteutilizadoparaestabelecerrelaçöesarbitrérims.Estudosnaéreade
um VI30svigoravana presençado primeiro e EXT na do segundo,e as equivalênciadeestfmulosdemostrafam queapöst'reinoderelaçöesarbitrérias
sessöes,em ntîmero de 15,duravam 63 minutos.Osprincipais resultados ulilizando MTS,novas relaçöes ent'reestfmulospodem emergir sem treino
foram:1)OsfndicesdediscriminaçàodogrupoC foram melhoresqueosdeR adicional.Esteestudotevecomoobjetivoverif
icaraeficéciadoparacligmade
edaquelesrelatadosnaliteratura,emboraem um ntimeropequenodesessöes Equivalência de Estfmulos como procedimento de avaliaçâo e
2)OsfndicesdogrupoRpraticamenteforam equivalentesaosdeContre,além reestabeledmento do déficitcomportamentaldenomeaçào deobjetos,que
disso,claramentesuperioresaosdeRrelatadosnaliteratura.3)Aindatendo envolve relaçöes arbitrârias ent'
reestfmulos.Colaboraram nesteestudo dois
comoreferencialaliteramra,astaxasderespostaforam sempremuitomaiores partkipantes,um dosexofemininoeoutrodosexomasculino,com problemas
tanto em SD quanto em Sdelta em ambos os grupos.lsto most' ra que o deepilepsiacausadosporlesöesne 'urolögicas,jésubmetidosltcirurgiade
procedimento utilizado na fase de condicionamento respondente foimais epilepsia,apresentando falha de nomeaçào (grupo experimental) e dois
eficazquanto afacilitaradiscriminaçàoparaC,masnàopararetardl-lapara partidpantes com problemas de epilepsia e pös cirurgia, que nào
R.Pemanecem algumasquestöes.Asdiferençasdetaxasderespostasfacea apresentavam problemas de nomeaçào (grupo controle).Utilizou-se um
literahlra poderiam tersido responséveispelosresultadosdiferentesquanto computadorportétil,eosoftwareBioequivalecing 1.0,udlizadoparaensinar
aosfndicesdediscriminaçào.Emais:o queteriapropiciado asaltastaxasde relaçöes conclicionais arbitrérias e testarequivalências de estfmulos.Foram
respostas?O equipamento utilizado,maissensfvelqueosutilizadosantesdo escolhidos seis estfmulosfamiliaresosquats os participantes apresentaram
advento dos microcomputadores, ou o pröpric procedimento de dificuldade em nomeare estabelecer clmsses de estfmulosrelacionando:A
emparelhamento? (figura);B(palavrafalada);C (nomeimpresso);D tfulxàol.O experimentofoi
Palavras-chavekDiscrim inaçàooperante;Discrim hzaçàorespondente;Ratos divididobasicm enteem trêsfases:pré-teste;tzeinodasrelaçöescondicionais;
e o pös-teste das relaçöes simétricas e transitivas,sendo utilizados t'
rês
estfmulosem cadaetapa,Naprimeiraetapa,no pré-teste,o participante C
apresentou zesultados abaixo do critério de 85% de acertos em todas as
AEC 12 relaçöescom exceçàodarelaçàoCBondeobteve100'
ï,deacertos,ouseja,o
APLICAG O DE PROCEDIMEG OS EXPERIMENTAIS PARA A participante era capaz de 1er acuradamente.Considerando acapacidade de
OBTENG O DEREPERO RIOSCOMPORTAMENTAISCOMPLEXOSCOM leituradoparucipanteeadificuldadeem reconhecerobjetos,foiintroduzidoo
MACACOS-PREGO (CEBUS APELI
-A).JoséRicardodosSantosH;Cri
stinaPires treinoCA,sendonecessâriotreinosem blocosparaatingirassim ocritério.Em
TeixeiraMiranda*,ElecarlaSilvafft!Souzaw,RomarizdaSilvaBarros;OlavodeFaria seguidafoifeitooretestedetodasasrelaçöes.ApenasnasrelaçöesCD eBD o
Calvöo.lDepartatnentodePsicologiaExperimental-UniversidadeFederaldolurl- critério nào foiatingido,introduzindo-se entào,retestesmkstosdas relaçöes
Belênl-PA) DC/CD,BB/BD,AB/BA,BA/AB,AD/BD,o que facilitou a emergência
Controledeestfmulo emergente,como escolhaporidentidadegeneralizadae dessasrelaçöes,demonstrandoentào,oreestabelecimentodasrelaçöesABcom
classesdeequivalência,tem sidoencontradocom dificuldadeem sujeitosnâo- três estfmulos.Na segunda etapa introduziu-se 3 novos estfmulos, e o
htlmanos.Freqûentementeodesempenhodesel wolvidopelossujeitos,quando partidpanteCSnào atingiu o critério narelaçöesAB eBB,sendo realizados
em contato com as contingências programadas para estabelechnento de retestes destas relaçöes atingindo entao,o critério.O participante R,na
determinadasrelaçöesdecontrole,édiferentedodesempenhoplanejadopelos primeiraetapa.nopré-teste atingiu o critérionasrelaçöesCB,AB,BC,CA e
experimentadores.Seissoocorre,apossibilidadederesultadosdiferentesdos DA,masnecessitou de retreinos para que as outras relaçöes emergissem.
esperados,em test
esdeccmtroledeestfmuloemergente,égrande.O objetivo Duranteasepmdaetapaoscritériosforam atingidosparatodasasrelaçöesno
destetrabalhoéo deaplicarumaseqiiênciadeprocedimentos,desenvolvida pré-teste,exceto para ms relaçöes AB e AD,para as quais foram realizados
noLaboratöriodePsicologiaExperimentaldaUFPA noprogramadepesquisa novostestes,quando estasem ergiram.Ospresentesresultadosdemonstram
''Escola Experimental de Prim atms'', que tem por finalidade desenvolver queoparadigmadeequivalênciadeestfmulospodeserum instnlmentolîtil
repertörios comportamentais complexos,como a identidade generalizada,em paraoreestabelecimentodanomeaçàodeobjetosem pacientesepilépticos.
macacos Cebus apella. O estudo aqui apresentado foi realizado com um *BolsistadeIniciaçâoCientffica-PIBIC-CNPq
macaco-prego macho (Cebusapella),experimentalmenteingênuo.Pelotasde Palavras-chave: Equivalência de Estfmulos; Relaçöes Arbitrérias; Déficits
raçâo conseqûenciavam acertos nas tentativas programadms com reforço. Neurolögicos
Inicialmente efetuou-se o treino de manejo,o treino ao comedouro e a
modelagem detocarosestfmulosqueeram apresentadospelocomputadorem
telasensfvelaotm tle,Tocaresseestfmuloeraconseqiienciadocom pelotasde
comida.Em seguida,iniciou-seotreinodediscriminaçöessimplessimultM eas, AEC 14
inicialmentecom 2escolhasedepoiscom 3,com o objet
ivo deinstalaro ENSINO DE DISCRIMINAX ES A UM JOVEM COM AW LSMO.Edson
comportamentodeescolhaeobsenraçào aosestfm ulos.Estafaseencerrou-se M assayukiHuziwara*l;Eduardo Cf7nwl/loM artins*leAna IaljcitlRossitoAiello
quando atingido o critério de 6 respostas corretas consecutivas em até 12 tDeprllplerlftldePsicologia-UniversidadeHderaldcSlibCarlos-SP)
tentativaspor3sessöescom cadaestfmulocom oS+.Fbirealizadoum prlteste Jndivfduosportadoresde audsmo,em suagrande maioria,parecem apresentar
para avaliaro repertörio depareamentoaomodeloporidentidadeantesdo problemas na aquisiçào de habilidades de discriminaçào.Tais habilidades
treh-todiretodessedesempenho,m asapts treinodediscziminaçöessimples.O seriam pré-requisitosparacomportamentosmaiscomplexose,porestemotivo,
sujeito nào apresentotto desempenho.Seguiu-se com o treino direto de deveriam fazerpartedocurrfculofuncionaldestesindivfduos.Natentativade
Resumoj
'deCflzll/lzflff
if)Cietïtvcti#ll 1Reuniâbx/
llfl/deéb'
Yfllfl
#Z
favoreceroensinodessasdiscriminaçöeshédiversosprocedimentos.Um deles Palavras-cbavelDiscriminaçào;Mt
îltiplos;Distribukàoderespostas
sugere começar com o treino de discriminaçöes simples e gradat
ivamente
treinar discriminaçöes mais complexas até a habilidade de matching de
resposta construfda ''Constructed-Response Matching to Sample'', que
apresentaria,segundo aliteramra,o makselevadograu de complexidade.O AEC 16
objetivodesteestudofoiensinardiscriminaçöesqueestivessem deficitlriasno AUTO-REIATOSSOBCONTINGGNCIASDEPUNICAO,ElisaTavaresSanabk
repertöriodeumjovem atltistade18anos.Paracaracterizarorepertörioinicial (Dcprlcmcnlofk Psi
cokgi
a,dniversi
dadeCatôlicade6(?
ils,Goiâtlia-Go)eJpsck
dopart icipante,foram utilizadososkkst
rumentosPEP-ReCARS(repertörio ébreumodti gues (Departamento de Processos Psicolégicos Bti
si
cos, lnslilulp de
comportamental)eoABLA queavaliaosdiferentest '
iposdediscriminaçöes Psicologi
a,UniversiâaâedeBraskli
a,Brasîlia-DF)
auclitivo-visuais.Tendocomobaseseu repertöriodiscriminativo iniciou-seo Osauto-relatosapresentam cliferentespapéisnapesquisa em Psicologia.Em
ensino.dematchingidentidadegeneralizado''GeneralizedIdentityMatchingto algunsestudos,tais relatos funcionam como um instrumento para acessar
Sample''.Foiutilizadocomoestfmulo-modelo51figuras,23letrase20sflabase eventos privados,sendo esses eventos o foco de hwestigaçào.Em outros
três estimulos comparaçào.A introduçâo de esdmulos-modelo diferentes estudos,osauto-relatospassam aserestudadosenquantovariéveldependente
ocorreu deformagradualtantoem relaçào aotipodeestfmulo(porexemplo eoobjetivopri
ncipaldopesquisadoréidentificarsuasvariévei
sdecontrole.A
paraintroduçâo deletrashaviatentativasdesdeotipoFFFF,L FFL,L FLL,L partirdessatiltimaperspectiva,opresenteestudohwestigou ainfluênciade
LLL,ondeF correspondeaosestfmtllosdotipofiguraseL aosestfmulosdo conti
ngênciiksdepunkàosobreosdesempenhosverbal(auto-relatos)enào
ti
poletras)quantoem relaçàoaont
imerodetentativasparacadanovoarrarjo verbal(respostasdeescolha),Oitoestudantesuniversitâriosforam expost
osa
de estfm ulos introduzido (5 tentativas, 10 tentativas e, finalmente, 15 umatarefadeescolhadeacordocom omodelo.Aptsarespostadeescolha,a
tentat
ivas) ao longo das sessöes. As sessöes continham 30 tentati vas pergtmta ''Você acertou?''eraapresentada e o participante deveria emitira
apresentadasem computadorcom telasensfvelaotoqueeocorriam quatroou respost
aderelato,indicandoumadentreduasaltemativas,'SIM'
'e'NâO''
.No
cincovezesporsemana.A mudmAçadetipodeestimulomodeloocorriaapös Experhnento 1,ofeedback''Incorreto.Vocêperdetl1ponto''foiprogram ado
duas sessöes consecutivas com,no mfnimo,90%,de acerto nos diferentes paraasrespostasderelato,compreendendo quatro condiçöesexperimentais:
arranjosdastentativas.Acertos(apontarestfmulodecomparaçào igualao nacondkào deLinhadeBase,ofeedbacknuncaeraapresentado;nacondkio
rocadasaofinaldasessàopor SIM ,osrelatos''SIM''produziam ofeedback100'y,dasvezesem queocorriam;
modelo)foram seguidosdeelogioefichas,estast'
pequenos brinquedos/objetos. Xs respostas incorretas seguiam-se nacondkàoSIM/NXO,osrelatos''SIM''prodtlziam ofeedback50% dasvezes,
procedimentodecorreçào.Sondasdematchingidentidadegeneralizadoforam assim também comoosrelatos'NâO'
'
;enacondiçàoNâO osrelatos'NiO'
'
realizadasesporadicamente e envolviam figuras,letras,sflabas,palavrasde recebiam o feedback 100$,das vezes,No Experimento 2,o feedback foi
trêsequatro letrasnâotreinadaspreviamente.Taissondasforam realizadasa contingente às respostas de escolha, compreendendo, também, quat'
ro
fim de verificaraexistência degeneralizaçào. Resultadosmostraram queo condköes:nacondiçàodeLinhadeBase,nerthum feedbackeraapresentado;
jovem autistafoicapazdeaprendermatchingidentidadegeneralizadopara nacondiçàoCORRETA,asrespostasdeescolhacorretasproduziam ofeedback
figuras e letras;nào houve generalizaçào desta habilidade para sflabas e 100% dasvezes;nacondkàoCORRETA/INCORRETA,tmxto asrespostasde
palavrasequeaintroduçâodeestfmulosnovos(sflabas,porexemplo)afetou escolhacorretasquanto asincorretasrecebiam ofeedback50'):,dasvezesena
negativamente os desempenhos previamente estabelecidos para figuras e condkàoINCORRETA,asrespost
asincorretasdeescolharecebiam ofeedback
letras.Umadificuldadeadicionalrefere-seamotivaçàoumavezqueédiffcil 100% dasvezes.NoExperimento1,ofeedbackexerceufunçöespunitivassobre
identificarreforçadoresparaautistas. os auto-relatos e,dependendo das condköes de discrimi
nabilidade das
lBolsistasdePIBIC/CNPq/UFSCC U contingências em vigor,influenciou também as respostas de escolha.No
Palavras-cbave:Discriminaçëo;Audsmo;Treinamento Experimento2,ofeedbacknàoafetouasescolhas,possivelmenteem funçàodo
controle discriminativo preciso exercido pelos estfmulos-modelo, mas
hzfluenciou as respostas de relato.Os resultados dos dois experimentos
sugerem queodesempenhoverbalémaissensfvelàcontingênciasdepunkào
AEC 15 que o desempenho nào verbal.O presente estudo evidenciou o carâter
AQUISIG O DE DISCIUMINAG O EM MULTPLOSEXT(MIXW EXT)E operante dosauto-relatos,demonstrando experimentalmente o controle de
EXT (MIX EXTVI)EM RATOS.ClovesAlvesBai
er,d/pssnhlAlbisCarval
hof'
inl0*, contingênciasde puniçào.Além disso,osdadosapöiam anoçào de que os
Helton Rocha Campos* e Lui z Octavio Souza de Ol iveira. tDe//
fprlfl?
AIe?
1lp f/c auto-relatosnào mantêm,necessariamente,umarelaçào de correspondência
PsicologiadaUniversidadeHderaldeMinasGerais,BeloHorizonte-MG) com oseventosprivados,o que nào implica em dizerque taiseventosnào
Astaxasderespostasem FItendem asermaioresem momentosqueprecedem influenciam osauto-relatos.Entretmlto,explicaçöes dosauto-relatos devem
os reforçadores do que em outras oporttmidades.Isto se verifica também incluirvariéveisambientaishkstörias eatuaisque,em tiltima instância,sào
quando perfodos de extinçào sinalizada sào intercaladosentrereforçadores resporkséveispeloestabelecimentodopossfvelcontroleporestfmulosprivados.
sucessivos:as taxasderespostassâom aioresem perfodosde exthxào mais Palavras-chave:Puniçào;Auto-relato;Controleverbal
pröximosdofinaldo intervalodoFI.A pergtmtafeitanesteestudoéseeste
tipo de distribuiçào de respostas se mantém quando se programa,com
hltezvalos fixos, nào apenas um ûnico reforçador, mas um bloco de
reforçadorese,conseqiientemente,sei
sto teriareflexo,apartirdo arrmjo AEC 17
experimental proposto,na aquisiçào de uma discriminaçào.Ratos foram PREFERGNCIA POR DIFERENTFS COMBINAIX ES DE ATIVIDADES
usadoscomosujeit
osecomoequipamentoumacâmaradecondicionamento BRINCAR E ESTUDAR E EFEITOS SOBRE PROPW EDADES DE
padrâo.Apösinstalaçàode respostadepressào àbarraossujeitosforam COMPORTAMENTOS DE ESTUDO EM CRIANCAS.CarolinaBerteliAl5cll
0
expostosaseguinteprocedimento.Um intelvalo de270segtmdosfoidividido Iqamos*eAnaLuciaCortegoso(DepartamentodePsicologi
a,Universidadelkderalde
em 3segmentosde90segtmdos.Os90segundosiniciaiseram sinalizadospor 5JaCarlos,SlbCarl
os,S.
P.)
um estfmuloauditivo (SD)eos180segundosrestantes,poroutroestfmulo Criançasqueiniciam o primeirograusàoexpostasaimportmAtemodificaçào
auditi
vo (SD). Para um grupo de ratos (INIC, N=3) os refoiços eram em exigênciasde dedicaçàoàsatividadesbrincareestudar,tendoquedividir
programadosem um esquemadeVI30snos90segundoscentraisdointervalo seutempoentreestasatividadeseoutrasquepodem concorrerentresi.Brincar
e,para ooutro (FIN,N=3),nos90segtmdosfinaks,demodo queoesquema, é,usualmente,considerado com oum aadequadaconsequênciaparaestudar,
nos180segundosfinais,eraum MixVI30sEXT paraINIC eM ixEXTVI30s em conformidade com o princfpio de Premack..Uma averiguaçào mais
paraFIN .Foram coletadasastaxasderespostasem 5segmentossucessivosde especffica sobre este aspecto parece,contudo,desejâvel,considerando a
18 segundos antes do infcio do VI.Houve 33sessöes com duraçào de90 diversidade de sittlaçöes e resultados que podem ser observadas no
minutos.Osprincipaisresult
adosforam:1)Astaxasderespostas,nas3sessöes acompanhamentodeesmdodecrianças.Variaçöesnaseqiiênciadasatividades
finaks,aumentaram em ambos osgrupos,nos5segmentossucessivosde 18 brincareestudarpodem alterarseucomportamentodeestudo?A exposkâode
segundosqueprecediam oVI30s.2)Astaxasderespostasnestessegment
osde crialxas a diferentes sequências destas atividades pode influir em suas
18segundosdas3sessöesfinaisforam maioresnogrupoHN doquenogrupo escolhas sobre estes arranjos? Considerando a relevância de produzir
IM C.3)Em apenas3das33sessöesofndicedediscriminaçàomédiodogrupo conhecimentolidlparairkstalare manterpositivamente comportamentosde
INIC foisuperiorao fndice de FIN,embora avariabilidadedefndicesinter estudoadequadosem crimxas,foram objetivosinvestigarefeit
osdediferent
es
sujeitos,mai
or no grupo INIC, impeça concluir por um desempenho combinaçöes das atividades brincar e estudar sobre propriedades de
cliscriminativo claram ente melhorno grupoFIN.Estesdadosmostram que, comportamentosdeestudoem crianças,epreferêncimsdestascrimxasqum-ttoa
comoem esquem asdeH ,programarum blocoquereforçadoresaintervalos tais combinaçöes.Este estudo foirealizado com uma menhza de 8 anos,
regularesgeraumadistribukào derespostassemelhanteàdeFI.A diferença cursandosegundasériedoprimeirograu,noperfodomatutino.Deacordocom
de taxas de respostas, maior em FIN do que em INIC, em segmentos relatodosujeit
o,suarotinanoperfodovespertinoconsistiaem brincardesde
antecedentesao VI deve servista como uma combinaçào de doistipos de apöso almoço e estudarapartir deaproximadamente 18 horas.Os dados
controle:osestfmulosdiscriminativosea passagem do tempo.Parao grupo foram coletados,pormei
odefilmagem,naresidênciadostjeito,noslocaisem
FIN o responderéfacilitadopelosdoisfatoreseparaogrupoINIC,apenas queelehabitualmenterealizavaatividadesdeestudoeMdicas.O sujeitofoi
pelapassagem dotempo.A pequenadiferençadedesempenhodiscriminativo submetido a sessöes experimentais, sob quatro diferentes condköes: 1.
'
talvezdevaseratribufdaaefeitosfracosdocontroletemporalumavezqueas Sequêndade atividades(brincar/estudarou estudar/brincar)escol
hidapela
taxasrespostas,em termosproporcionais,eram elevadasduranteoW emtlito crimxatLinhadeBase);2.Sequênciaestudar/brincar,nestaordem,defhzida
baixasem m omentosqueoprecediam. pela pesquisadora,(C1)
;3.Sequênciabrincar/estudar,nestaordem,definida
Apoio:CNPq pelapesquisadora(C2);4.Sequênciadeatividadesestudarebrincarescolhida

l20
ResumosdeCbml
fnfcfzf.
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pelosujeito(C3);5.Sequênciadeestudarebrincarescolhidapelacriança(CT: exposkâo de humancs a esquemas de reforçamento em condilöes
condkàoteste).NascondköesC1,(22eC3,aofinaldat iltimaatividadeda experimentaisnàoproduzosmesmosefeitoscomportamentaisobservadosem
sequência,eraliberadaconsequênciapotencialmentereforçadora.O sujeito infrahumanos.Diversashipötesestêm sido corlskufdas para explicaressas
variou sua preferência de sequência quando pode escolher(LB,C3 e G ). diferenças,porexemplo ade queo comportamento humano necessitariade
lndependentedaseqûência quefoiapresentadaparao sujeito ou quee1e uma mecliaçào verbalpara tomar-se sensfvelkssuasconseqûências.Outra
escolheu,o rendimento observadonastarefasdeestudo foialto,com 82,6%,, possibilidade interpretati
va considera que a metodologia experimental
em méclia,deacertos.Foipossfvelnotar,ainda,queapossibilidadedeescolha empregada paraestudarcontroledecomportamentohumanoporesquemas
dereforlo pode tersido às' vezesinadequada.Porexemplo,avariedadede
Esteverelacionadaaum melhorrendimentodosujeito,queapresentouuma
médiadeacertosde87.6% nestassessöes(LB,(23eCf),enquantoquenas conclköesestudadaspodetersidomuitorestrita.Paraampliarestavariedade,
conclköesem queosujeitonàoteveopçàodeescolha(C1eC2),suamédiade nopresenteexperimento,adiferenciaçàodoresponderdehumanosadultosfoi
acertosfoide75%,.O tempodeestudofoimenorsobacondkào(C3),em que comparada em esquema mlildplo e esquema concorrente.Trezesujeitos
tantc e1e escolheu a seqfiência de atividades,como também a seqûência humanosforam submeEdosaresponderem esquemasmlilti ploeconcorrente
escolhidafoiaquee1ehabitualmenterealizavaem suarotina.Assim,osmaks dereforçamento,com componentesderazâovariéveleinterv'alovariével,em
altos fndices de acertos,bem como os menorestempos despendidos com sessöesexperimentaiscorsecutivassegtmdoum delineamentodelinhadebttse
multi
estudoforam observadosem situaçôesem queosujeitoescolheuaseqtënda pla.91sdiferentesgruposdesujeitosrealizaram inicialmente2,4ou6
sessöesrespondendoem um dosdoistiposdeesquemaempregados(mtîltiplo
deatividades,sendoaescolhidacoincidentecom aquee1ecostumavaseguir,
ouconcorrente).Paracadagrupodesujeitosesseprimeiroconj
sugerindo a relevância da oportunidade de escolha e da histöria de untodesessöes
ver foiimediatamentesucedidoporum segundoconjlmtodesessöesem queo
reforçamento para definir condköes adequadas para desenvol
comportamentosdeestudo. ti
podeesquemadereforçament ofoialteradodeconcorrenteparamt iltiploOu
Apoio:CNPq,pormeiodeBolsadelniciaçàoCientïfica. vice-versa. M sessöes realizadas em esquema mtîltiplo nâo produziram
Palavras-chave:Esquemasconcorrentes;Estudar;Comportamentodeescolha diferenciaçàoentreastaxasderespostasem cadacomponentedoesquema.As
sessöes realizadas em esquema concorrente produziram diferenciaçào
acentuadaentreastaxasderespostasem cadacomponentedoesquema.Nos
casosem que foram realizadasinicialmentesessöesem esquemamliltiplo e
AEC 18 posteriormenteem esquemaconcorrenteadiferendaçëodetaxasderespostas
APRENDIZAGEM DEDISC AX ESECONCEITOS:INFLUVNCIADO entre componentesocorreu apös a alteraçâo do esquema,de mliltiplopara
TIPO DEVAIUAG O DOSFST OSPOSITWOSENEGATWOS.Raquel concorrente.Noscasosem queassessöesiniciaksforam realizadasem esquema
Mari adeMeI o**,EleniceSeixasHannaePatrkiaSerejodeJesus*(Unip>sff
kfkde concorrente e posteriormente em esquema mtîltiplo,ocorreu diferenciaçâo
Brasili
a-BrasilialDF) entretaxasderespostassomentenasessöesinidais em esquemaconcorrente.
Estudos(fuerelatam aprendizagem dediscriminaçöessem oucom um ntimero Nestetîltimo cmso,quando passaram aserem realizadassessöesem esquema
mfnimo de erros utilizmn procedimentos de modificaçào gradual em mtiltiplo,adiferenciaçàoentretaxasderespostasdesapareceimediatamente.
propriedadesdosestfmulosapresentadosnoinfciodo treino.Estasetapasde Osresultadosindicam queocomportamentohumanopodeserpoucoserksfvel
modificaçào gradualpodem seranalisadascomo um conjunto detrei
nos a esquemas de reforço em algumas condköes,masisso nâo pode ser
discriminativos distintos,o queperznitea aproximaçào dest
a conti
ngência à amplamentegeneralizado.Em condiçöesdiferentes,ocomportamentohumano
utilizada paraestabelecercomportamento conceitual.A forma de variaros podeserbastantesensfvelaesquemasdereforço.
estfmulostem sidoanalisadademanei racombinadacom outrasvariéveis(e. g., Agência Financiadora:FAPESP -Fundaçàode AmparoàPesquisado Estado
ntimerodediscriminaçöesteinadasegraudesemelhal xaentreosestf mulos), deSâoPaulo.
ou incompleta, o que dificulta a identificaçào do conkole de esEmulo Pqlavras-chave: Sensibilidade a contingêncii ks; Esquemas concorrentes;
estabelecido.O objetivodessapesquisacortsistiuem verificararelaç:oentreo Esquemasmtîltiplos
tipodevariaçàodosestfmtllos(S+eS-)eaaquisiçàodediscrimi naçöessimples
e ccmdidonaldepcsiçio.Quinze crialxasde4-5anosforam exe postaçat'rês
condköesdeensinodedisciminaçöesdeposiçâodksti ntas(deneo,em cima,
ladoesquerdo),sendoqueaformadevariarosestfmuloseradiferenteem cada AEC 20
condiçào.Foram utilizadososprocedimentossem moclificaçào(S+eS-eram COMPORTAMENTO GOVERNADO POR REGM S: UMA ANXLISE
apresentadosnasuaforma f inaldurantetodoo treino),modificaçào gradual CONCEITUAL.Eil
eenfjef
//rFlores**(Universi
dadedeBrasfl
ia)
(osestfmulosS+ eS-mudavam deformagradual)emodificaçàonâogradual O objetivodestetrabalhoérevi
sareanalisarcriticamenteousoquet
em sido
(eram apresentadosdiferentesparesdeS+eS-),sendoman6doconstanteo feito do conceito de ''comportamento govemado por regras''na Anilise
ntimero detentadvasdo treino.0 procedimento uh'lizadoem cadacondiçao ExperimentaldoComportamento.A justificativaparaestetrabalhodeant
iltse
era com posto por três sessöes de treino intercaladas com três testes de partedaobservaçàodequevtiriitscontrovérsiasnaiireadeinvestigaçàosobre
discriminaçàosimpleseum testedediscriminaçàocondicional.Foiobservado ''comportamento govemado por regras''partem de uma confusâo entre
queonûmero deerrostendeu adiminuirnotiltimotreinodecadacondiçàoe questöesconceituaisequestöesempfricas.Algtmsdesacordos,porexemplo,na
foram maisfreqûentesnasquatropdmeirasetîltimastentauvas.Ascrianças éreadePesquisasobre ''insensibilidadeàscontingências'',sâo conceituaisou
tenderam aapresentardesempenhosmaisprecisosno treino com mudança têm raizem confusöesconceituais,nào sendo possfvel,portanto,resolvê-los
gradualemaiserrosno treinocom mudmxanào gradual.Osresultadosdos pormeio depesquisasempfricassem antesprocederaumaclarificaçào dos
testes de discriminaçâo simples demonstraram que houve mais retençâo e conceitosenvolvidos.Poroutrolado,aspectosquepecliriam umai nvestigaçâo
generaEzaçàoparaoprocedimentosem modificaçàodeesdmulos.Além dksso, empfricasàoàsvezesatribufdosaprioriao ''comportamentogovem adopor
no teste de discriminaçào condicionalapts o treino sem modificaçào as regras'(porexemploquandoseafirmaqueo'comportamentogovernadopor
crianças escolheram,na maioria dasvezes,o estfmulo positivo do t' reirto, regrms''permiteumaaprendizagem maisrépidadoqueaquelapromovidapela
''
mesmo quandoo estimulonegadvo eraapresentadocomomodelo,enquanto exposkào diretakscontingências'' l.
Algumasdasperguntas queguiam esta
queap6soutrosprocedimentosmscriançasem geralresponderam aonfveldo revisëo e an/tlise te6rica sào:Quaissào asprincipais definiçöes do termo
''
acaso.Os testes de discriminaçào condicionalmostraram que,ensinando comportamento governado porregras''queaparecem naliteratura teöricae
scriminaçâocondicional. empfrica da Anâlise Experimentaldo Comportamento? Como o conceito
discriminaçöessimplesdeposkâo,n;oseaprendecli
Os dados sugerem que a forma de modificar os estfmulos resulta em evoluiu desdeque foipropostoformalmente pelaprimeiravez porSbinner?
aprendizagensdistintas. Qualtem sido a ut ilidade do termo técni
co para a clarificaçào de questöes
Financiam ento:FinateceCNPq telricaseconceituais?Qualéarelaçiodotermot écnico'regra'com oconceito
Palavras-chave:Discriminaçàosem erro;M odificaçàodeestfmulos;Conceitos cotidiano de ''regra''?Um ponto importante para entenderas controvérsias
refere-se à origem do termo:a adoçào deste por Skinnerparece ter sido
motivadaantesporfatoreshistöricos(responder,com umaanéliseem termos
decontingênciasdereforçamento,aoapelo a ''regrasmentais''da teolizaçào
AEC 19 cogniti
vista que se tomava predominmate na época) do que por uma
O COMPORTAMENTO HUMANO é MESMO INSENSW EL A FSQUEMAS necessidade,internaàteoria,deintroduçào deum novo termo técnico (por
DE REFORCAMENI-O'
?.Drausi
o Capobi
anco*;JJ
il
itlC.deRose(Laboratôriode exemploparainterpretaresintetizarnovosachadosempfricosl.
skinnerusouo
Esjilflt?sdoComportamentoHumano-Universidadeh deraldeSJt)Carlos) termo ''comportamento govem ado por regras''para referir-se a um a série de
Em infrahumanos,esquemasderazàovariévelgermn tipicamentealtastaxas fenômenosmuitodiferentes(e.
g.agirdeacordocom um aviso,obedecerauma
de respostas e esquem as de intenralo variâvel geram taxas moderadas. lei,ulilizarum m apa,traçarum camirtho,descrevero funcionamento deuma
Quando submetidosaesquema mt
iltiplo dereforçamento com componentes mt
iquina),que nào possuem todos alguma caracterf
stica comum,zpas,no
de razao variâvele intervalo variivel,estesorganism os apresentam taxasde mA imo, ''semelhanças de famflia''.Skinner m uitas vezes reconheceu essas
respostas diferenciadas em cada componente do esquema.Nestescasos o diferenças (fazendo,porexemplo,uma anf
tlkse das possfveis diferençasnas
fndice de diferenciaçào entre as taxas de respostas em cada componente do variéveis de controle envolvidas em ''seguir um aviso''e ''obedecer a um
comandos'). E1e e outros autores ressaltaram que o conceito de
esquem a depende tanto dosvalores estabelecidospara estes componentes
comodotempodeduraçàodoscomponentes.Com sujeitoshumanos,contudo, ''comportamentogovernadoporregras''buscaapenasumadisthxàoprâticae
essasregularidades do respondera esquema mtîltiplonâo tem sido facilmente nàoserefereaprincfpiosespeciaisdocomportamento.Noentanto,naprâtica,
obsezvadas.A adequaçào do conceito de contingência dereforçamento para foram feitasnumerosastentativas,porSkinnere oukos,deagruparfenômenos
explicar o comportam ento humano tem sido posta em causa quando a tào diferentes como os citados sob uma ùnica definkào,procurando algo
12l
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comum atodoselesebuscando delimitarrigidament eo usodo termo.Essas hguras abstrat
as;F cores, buscou-se hwestigar os efeitos da retirada do
tentati
vastêm dadolugarainconsistênciasteöricas,apontadasporatltoresda procedimentodeTreh'toComplexosobreasrelaçöespré-estabelecidas,através
pröpriaéreadeAnéliseExperimentaldoComportamento.Com basenaanâlise decincofasesexperimentais,ondeoparticipi
mteavançavagradati vamentena
dessasincortsistências,conclui-sequeaeliminaçàodedistinçöesexistentesna seguinteordem:1)estf mulossimplesereforçamentodiferencial(relaçöesA-F,
linguagem cotidianaesuastl
bshtukàoporum termot
inicopodem t
ersido B-E eD-C);2)estfmuloscomplexos e treino complexo com pareamento
precipitadas etendem a obscurecerpossiveisdiferelxasftmcionaisentre os consistente(relaçöesAB-E/FeAD-C/F;3)testesdasrelaçöesemergentes(E-F,
comportamentosesttldados. F-E,C-F,F-C,B-D e D-B);4)retirada do treino complexo,mantendoos
Palavras-chave:Comportamento governado por regras; AnIl ise conceitual; estfmuloscomplexoseopareamentoconsistente(relaçöesAB-E,AB-F,AD-Ce
Teorianaanâliseexperimentaldocomportame AD-F);5)reexposkàoaostestes.Ap6salhzha-de-baseAB-E/Ffoiaplicadoos
testesEFeFE,eap6salinha-de-baseAD-C/F,ostestes.CF,FC,BD eDB.Foi
**** usado um computadorcom telaselufvelparao controleda apresentaçào de
estfmulos,ntîmeros de tentativas,ntîmero de posiçöes de cada estfmulo e
AEC 21 registrodasrespostascorretaseincorretas.O ntîmero desessöesdependiado
A EMERGGNCIA DE CLASSF.
S SEQOVNCIAIS APUS TREINO P0R desempenho individual,sendo que a sessào durava no mâximo sessenta
ENCADEAMENTO COM CRIANCAS.Fliivia Rct
çfp
x da Silva Castro*,Ivy mhlutos.Doisparticipantesalcançaram ocritériodeacertonostrei
nostli
nha
Portell
a,(lmill
vndssiseMariaElfzf lhl:ekC.sanl ïal'
o**(DepartamttttodePsicolqi
a debase)eresponderam consistentementecom 100% de acerto aostestes
Experimental
,UniversidadefcffcrcldoPf lrl,Belêm -PA) prevkstosde equivalência,mesmos apösa remoçëo do treinocomplexo. No
Relaçöes entre estfmulos podem ser investigadas quanto à ordinalidade sepmdo estudo, três outros universitérios forarft submetidos a um
segundoaqualosmesmosseseqitenciam,vindoaconsdtttir-seem diferentes procedimento de t reino shnilar ao anterior,porém com duas alteraçöes.
classes.Os estfmulos membros de classesseqïienciaisformadas atravésde Primeiro,foiintrodtlzido o pareamento cortsistente com estfmulos simples
reforçamentoexplfcito,com basenaordem quecadaesdmuloocupaem cada tFase1),retirandoqualquercontato com o reforçamentodiferencialexplfcito.
classe,podem ser relacionados entre sitopogréfica ou funcionalmente. A
ordinalidade pela qualosestfmulossào relacionéveispodeserdiversificada, Depois,foram alteradas(apösum estudopiloto)asrelaçöesh-dciaisparaA-Ee
BT.Osresultadosdemonstraram queaaquisiçàodorepertörio,naausênciade
implicando, por exemplo, na posiçào ocupada pelos estfmulos, na reforçamento diferencial explfcito, tonxou-se mais lenta, contudo a
seqiienciaçào temporale espacialdosmesmos etc.A investigaçào acerca de variabilidade interparticipantes foireduzida.Relaçöes condicionais foram
desempenhosemergentesde seqikênciaspodeservista comoumacampo de estabelecidas por dois participantes. Um participante demonstrou a
pesquisee sosachadostêm forneddosuporteexperimental
para a compreensào dasrelaçöes entre estfmulosestabelecidos apartirdos emergênciadeequival
ênciadeestfmulos.Concltlsekueotremocomplexo
associado aopareamento consistente,possibilitotla formaçào de classesde
procedimentosdeencadeamento,matchi
ng-to-sample(MTS)edeoverlapping. estfmulosequivalentes,mesm o apts sua remoçào, mantendo-seasrelaçöes
Um estudo anterior realizado em nosso laboratörio mostou a efica ia do estéveis.Nâo houve registro de controle restrito de estfmulos,fenômeno
procedimento de encadeamento sobre os demais,na formaçào de classes obsezvadokadicionalmentecom populaçöescom atrasonodeselw olvimento.
seqùenciais.O objetivodopresentetrabalhofoiverificarosefeitosdanatureza fBol
si
stadeIniciaçàoCientifica(PIBIC/CNPq)
dosestfmulosnaformaçàodeclassesseqiienciaisem crimxas, atravésdeum Palavras-chavek Treino com pareamento consistente; Treino complexo;
procedimento de encadeamento.Participaram deste esttldo seiscriançasna Estfmuloscomplexos
faixaetériade8a9anos,cursandoa2ae3:sérierespectivamente. Assessöes
expelimentais foram realizadasem uma sala do Laboratörio de Psicologia
Experimental,medhzdo aproximadamente 6m2.Foiusado um computador
com telasensfvelparao controledaapresentaçào deesdmulos,ntimerosde AEC 23
tentadvas,nlimero de posiçöes de cada estfmulo e registro das respostas
DIFERENCAS INDIWDUAIS NA VELOCIDADE DE APRENDIZAGEM E
corretas e incorretas.0 procedimento utilizado foi de encadeamento deDESEMPENHO EM TFSTES DE RACIOCX IO:DADOS PRELIMINARES.
respostaspertencentesa quatro conjuntosdeestfmulosvksuaisWestuério, JorgeM.Oliveira-castre,Klrflll L,C,Mcl0**,Dtlplflps S.Coclr,Célk C.V.
brinquedos, aves e mamfferos), cada um formado por cinco figuras.O Leite*,DanielaD.Ribeiro*,Lfcb C.Andrade*,eMarianaL.S.Pinheiro*(Instituto#c
experimentocompôs-sedefasesdetreinoedetestes(seqiienciaçào,estfmulos Psicologia,I-lplfpflrsffkfffdeBrasîlia,Brasîlia,DF)
nâo-adjacentesesubstitutabilidade).Apösaescolhacorreta,umaanimaçào Quando alguém é descrito como resolvendo problemas aritméticos
gréficaaparecianatela.Caso oparticipanteemitisseoutraresposta,atelase mentalmente,partedoqueseafirmaéqueapessoaécapazdesolucionaros
embranquecia porum segundo e nào havia conseqikência.Ostestesforam problemassem realizarcertospassosint ermediârios,taiscomo escreveros
aplicadosem extinçào.Osresultados mostraram quetodososparticipantes ndmeros,osquaiseram necessiîriosno infcio do treino.Com o aumento do
atingiram ocritériodeacertoeforam expostosaostestes.Todosresponderam keh-to certoscomportamentosprecorrentesnàorequeridosdeixam deocorrer.
100% aos testes de pares de estfmulos nâo-adjacentes e três aos de Experimentosanteriores,utilizm-tdoum procedimentodeparesassociadosno
seqiienciaçào eum parcialmente.Dois participantesresponderam 100'ï,aos qual a duraçào deste iipo de comportamento pode ser medida, têm
testes de substitutabilidade e um terceiro parcialmente. Concluiu-se demonstradoque aduraçâodo comportamentoprecorrenteauxiliardecresce
Gicialmente que houve um a generalizaçào dos resultados qum to ao com o .uma ftlnçào inversa do logaritmo das tentativas em vérios tipos de
procedimentodeencadeamento paraesse tipo depopulaçëo.Em seguida,as tarefas. Naqueles experimentos, amplas diferenças individuais foram
seqiiências emergentes foram aquelas cujos component es apresentavam observadas.Tendo em vistaque:a)ataxadediminukào docomportmnento
maioresdiferençasffsicas(vestuériosebrinquedos),sendomaisprontamente precorrenteauxiliarpodeserutilizadacomoumadasmedidasdevelocidade
ordenadas.Esses resultados parecem inclicarque a natureza dos esdmulos deaprendizagem;eb)diferentesautorestêm ressaltado anecessidadedese
afetou o desempel'
t
ho dospart
ici
pantes.Quando a topografia dosestfmulos compreender melhor os processos bâsicos de aprendizagem ('cogniti
vos')
apresenta maior diferença entre si, os participantes respondem mais relacionados às diferenças de desempenho em testes de ''inteligência'', o
prontamente.Portanto,essavariévelmoskou-se relevante naavaliaçào dos objetivo do presente experimento foiverificarpossfveis relaçöesentreo
desempenhosnàoensinadosdiretamente. desempenho de tarefas de laboratörio que medem a duraçào da resposta
*BolsistadeIniciaçàoCientfficaPIBIC/CNPq precorrentee odesempenhoem umabateriadetestesderaciocfnio.Vinte e
Palavras-cllave;RelaçöesOrdinais;ClassesSeqûenciais;NaturezadosEstfmulos chzcoestudantesuniversitériosparticiparam detrêssessöesexperimentaks,nas
quai
sforam solicitadosaaprenderconjtmtosdeparesassociados,formados
porparesdeformasecaracteresarbitrârios.Em cada tentativadassessöes,
formas arbitrâias eram apresentadas em um microcomptltador, com o
AEC 22 primeiro membro dopar,podendo opardcipante consultarum auxl elio para
EQUIVALZNCIA DE ESTIMULOS APC)
S RETIM DA DO TREINO ver os caracteres que compunham o segundo membro. A tarefa dos
COMPLEXO COM PAREAMENTO CONSISTENTE DE FSTIMULOS participantes consistia em aprendero segtmdo membro de cada par.Nas
COMPLEXOS.GraubetlAssis;AlinelgecklAlc/l/ldeCastroMzmezes*eOliviaMisae Sessöes1,2 e 3foram utilizadosdez, oito eseispares,respectivamente.O
&l 0 (Departamento de Psicokgi
a Experimentalluniversi
dadeFederal#p Paré - conjtmto da Sessào 2 possibilitava o aprendizado de relaçöes entre os
BeIém-PA) elementos do primeiro e do segtmdo membros dos pares (regras de
Em um estudo anterior,ficou evidenciada a obtençào deequivalênciacom
estfmuloscomplexosatravésdotreinocom pareamentocorksistente,utilizando associaçào).NaSessào3,elementosdaSessào 1foram recombinadoscom
elementosdaSessào2,possibilitandooaprendizadoderelaçöesentreeles.Os
um arranjoexperimentaldenominadoTreinoCompl
exo.O TreinoComplexo partidpantes responderam a um ou dois dos cinco testes de raciocfnio
consiste em uma adaptaçào do procedimento de treino com rtssposta (numérico,espacial,mecânico,verbaleabstrato)quecompöem a Bateriade
discriminativadeobservaçâo (D.
O.R.
)aoprocedimentopareamentoarbitrârio RaciocfnioDiferencial(BRD),logo apöso térmh't
o de cadaumadassessöes
com omodelo.BuscmAdoestenderessesresultados,doisoutrosestudosforam experimentais.O coeficiente de correlaç:o entre a média do tempo total
organizados para verificar os efeitos do procedimento de treino com estimadoparaaprenderospares(éreadafunç:o)nastrêssessöesfoiiguala-
pareamento consistente modelo-comparaçào correta na ausência de 0,
48(p=0,016)quandorelacionadaàmédiadosescoresdoscincotestes,eigtlal
conseqiiências diferenciais explicitas, envolvendo estfmulos complexos a-0,53(p=0,007)quandorelacionadaàmédiadotempogastopararesponder
(aqueles constitufdos por dois elementos,dos quais apenas um exerce o nastrêssessöes.Umaanâlisemaisdetalhadaindicouqueosescoresdostestes
controle sobre a resposta).No primeiro estudo,com quatro tmiversitârios de raciocfnio numérico,espacial,verbaleabstrato, estiveram negativamente
(excet
o dePsicologia),de ambosossexose seisconjuntosdeestfmulos:A correlacionados kséreasdas Sessöes2 e 3,e que a ârea da Sessâo 1nào
cores;B figuras nomeéveis;C figuras nomeâveis;D figuras abstratas; E apresentou correlaçöes significativas com nenhum dos testes. Apesar do
ResunlosdeCf
/plllnfcf
zflf/Cient#icada I'frl
fni
t
i'
f
?hnt
laldePsicologi
a
peqtlenonfimerodeparticipantes,taisresultadossugerem queavelocidadede LIN).Utilizando-se um softeducativo nacional,el
tsinou-se relaçöes de
aprendizagem (estudoeexecuçào)em tarefasexperimentaisquepossibilitam a equi vtllênciaa crianças,de primeira série,repetentes,alunosdeumaescola
abstraçaoderegras,ao contriirio daquelasquesôpossibilitam memorizaçao, ptîblicadeFlorian6polis.Altm doensinonolaborattdodasrelaçöesAB,AC,
podem estarrelacionadasao desempelio em tarefasutilizadaspara medir AF,CF eCE, realizou-se,também,em sala de aula,um procedimento de
aptidöesnumérica,verbal,abstrataeespacial. observaçâo comportamental,da relaçâo desenvolvida entreoprofessoreos
altmos que faziam parte do procedimento, onde foram registrados os
ApoioCNPq comportamentos acadêmicos e nào acadêmicos dos alunosbem como os
Palavras-cllave:Diferençasindividuais;Aprenclizagem;Testedeinteligência comportamentos do professor. Os testes finais indicam que nào houve
dih'culdadespara ossujeitosestabelecerem asrelaçöesde equivalência;a
leitura das palavras de ensino foipercentualmente superior à leitura das
palavrasdegeneralizaçào,omesmo ocorrendocom oditadodaspalavrasde
AEC 24 erksino em relaçào ao das palavras de generalizaçào.Os resultados da
A FUNG O ADVERBIALDE''
INTELIGVNCIA':DEFINIW ESEUSOSEM observaçào em sala de aula permitem,pelo menos parcialmente,afirmar a
PSICOLOGIA.l'
orge M. Oliveira-castro e AfIr/plf
l L. C.MeIo** (Instittto de respeitodaexistênciadeumacorrelaçàopositivaentredesempenhoemergente
Psicologia,UniversidadedeBrasîlia,Brasklia,DF) (generalizaçâo)em l
eituraeescritanolaboratlrioenfveldeatençaoem salade
Nào hiîconsensoem psicologiasobreanattlreza doconceitodeinteligência, aula,identificada através da categoria comportamental''
prestar atençào'.
poisomesm otem sidorelacionadoacaracterfsticasbiolögicasdosindivfduos, Futuramente,pretende-se estender aos professores o procedimento e a
aprocessoscognitivos,ou,ainda,aconstrutosteöricos,taiscomotraçolatente. tecnologiaqueestàosendodesenvolvidosdeta1formaqueosobjetivosnâose
Além disso,mesmodentreaquelesautoz' esqueconcordam com anaturezado restlinjam apenasàpesquisaem leituraeescrita,masao treinamentodos
conceito,hédivergênciasquantoaonfveldem-télisedosprocessosbiolögicos, usuâriosparattso dessatecnologiaem beneffcio dascrianças,principalmente
cognitivos ou conceittlais.Em psicometria, por exemplo,alguns autores daquelasqueapresentam dificuldadescom ométodotradicional.
defendem a concepçâo de um fatorgeralde inteligência,enquanto outros 1-Bolsadeprodtltividadeem pesqui sa-CNPq;2BolsadeIC -PIBIC;3Bolsa
proctlram por aptidöes especfficas,e mesmo neste t îltimo caso,nào h5 doCNPq-porquota;4Monitora
concordânciaquantoaont imerodestas.Mesmoquetaisposköeste6ricasnào Palavras-chavetEquivalência de estftulos; Observaçào de comportamento;
sejam necessariamenteincompatfveis,aliteraturaindicaconfusöesnousodo Erksinoporcomputador
conceito.Partindo da premissa de que um a anélise do uso de conceitos
psicolögicosnalinguagem coticlianapodeserulilparaesclarecerdificuldades
teöricas,realizou-se uma m-télise do uso dos conceitos de inteligência e
raciocfnio.Ta1anéliseindicou queinteligênciaexerceumafunçâoadverbialde AEC 26
caracterizaramaneiracomo asaçöessào exectltadas.Umaaçàointeligente AVALIAG O DEUM PROCEDIMENTO PARA ENSINO DE CONTROLE
poderiaserquaseqtlalqueraçà. oque:(a)fossebem sucedida,seguindocritérios PORS+E5-EM DISCRIMINAX ESSIMPLESCOM DUASESCOLHASEM
especfficos da tarefa;(b) represent
asse o exercfcio de uma determinada MACACOSTREGO (CEBUSAPEIU
LA).Paul
oRnaa.
yKilppGoukrl*;Romarizda
habilidade do indivfduo,isto é,o sucesso nào foifortuito,podendo ser Silva Barros;OlavodeFaria to lplfp (Dcpartamento dePsi
- cologia Experiïtl
ental-
repetido em situaçöesfuturas;e (c)ocorresse em uma situaçào envolvendo Uni versidadeHderaldofkrf-Beléï
tl-PA)
algum tipo denovidade,istoé,aaçàon;oconsistiu em simplesrepetkâode O programadepesquisaintittlladoEscolaExperimentaldePrimatas'objetivao
umaaçàojédesempenhada,oque,porexemplo,distinguiriaumahabilidade ensi
noderudimentosdecomportamentosimbölicoastl jeitosnâo-humanos.
deum hâbito.Pori sso,açôesmtlitodiversas,taiscomojogarxadrez,resolver Experimentos anteriores ji demonstraram que a aplicaçio prévia do
equaçöes mateméticas,comprar uma casa,proferirum discurso,organizar procedimento de reversöes repetidas de discriminalöes simples reduz a
umafesta,realocaramobfliadasala,podem todaselasserexecutadasmaisou variabilidade int
ra e interstjeitos em testes de escolha por identidade
menosinteligentemente,seguindo oscritériosdesucessoespccfficosa cada generalizada,aparentementeporpermit irqueossujeitosfiquem sobcontrole
umadastarefas.O conceitoéusadoem nfveisdiferentes,funcionando com o precisoditscaracterfsticasffsicasdosestfmulosaserem utilizadosnostestesde
um restlmoadverbialdasaçöesdeum indivfduo deformageralou desuas relaçöescondicionais.Um desempelioprecisopodeserobtido em treino de
habilidades especfficas. Como ''sucesso''é relativo a valores culturais, a dtscriminaçâo simples simultMea de um par de estfmulos,mesmo qtle o
defh-dçàodeinteligênciatambém dependedacultura.A funçâoadverbialpode sujeito esteja sob controlede apenasum dosestfmulos do par:controle
vira explicarpelomenospartedasdivergênciasecontrovérsiasencontradas exclusivamentepeloS+(seleçào)oucontroleexclusivamenteporS-(exclusào).
em psicologia.O conceito de raciocfnio também parece ter uma f'unçào 0 objetivo do presente experimento foiaplicar um procedimento que
adverbialpois quando se descreve uma pessoa como raciocinando,nào se 'garantisseocontroleporambososestfmulosapresentados(controlemisto).Foi
afirmanadasobreo queelaestâa fazerespecificamente.O conceitoparece udlizadocomosujeitoum macaco-prego(Cebusapella)macho,adulto,quefoi
indicarque a Pessoa estéseguindo passosmaisoklme1Rossistemtiticos na submetidoapelomenosumasessàodiériade72 tentativas.0 procedimento
realizaçàodastarefas,qtlaisquerquesejam.Portanto,aocontrériodeal
plns ccmsistiuno treino deumadiscriminaçâosimplesem que,allm de tentativas
usosencontradosna literaturapsicolégica,osquaisigualam osconceitosde apresentandoambososestfmulosdadkscriminaçào(S+eS-),também eram
inteligência e raciocfnio, na lh-tguagem cotidiana eles exercem funçöes apresentadas tentativas nik
s quais apenas um dos dois est ïmulos seria
diferenciadas.Nalinguagem cotidimla,um raciocfniopodenaoserinteligente disponibilizado.enquantoooutroestfmuloseriasubstitufdoporum quadrado
e nem todo ato inteli gente é realizado raciocinando.A interpretaçào de branco (MXSCAI G ).Dessaforma,em um terçodastentat ivas(je txsoo
raciocfniocom oum componentedainteligência,comofazem algunsautores, stjeitodeveriarespondersobcontroledoS+(em tentati
vasapr
'esentandoS+e
nàoparecegerarcontradiçöes,namedidaem queumadasformadefazeralgo MM CAI G -)e em outro terço,porexclusào do S- (quando apresentados
inteligentementetjraciocinando(comopodesertambém usmxdoaintukâo,ou MXSCARAAeS-),Nasdemaistentativasosujeitopoderiaapresentarosdois
asensibilidade).Nesse caso,trata-se deum advérbio (raciocinando)com a tiposderelaçàodecontrole(controlemist
o),oquepoderiaserdescrit o como
estaratentoaambososestfmulos''.Paraprevenirqueosr'
'' esultadospudessem
funçàodemodificarout roadvérbio(inteligentemente).
' derivardacomposiçàoS-F/MXSCARA ouMXSCARA/S-,aoinvésdocontrole '
Apoio:CNPq
Palavras-cllavelAnâliseconceitual;Inteligénda;Raciocfnio diretoporS+ouporS-.respectivamente,foipropostoum testeem quehaveria
t
entativasdetest
enasquaisestfmulosnovosdiferentesenkesi(N1eN2),ao
&&&& invés daM/SCARA,estariam assumindo asfunçöesS+ e S-dosestimulos
encobertos.O critérioestabelecidoparaaaplicaçàodotestefoiodenomfnimo
AEC 25 90% deacertoem pelomenos3sessöesconsecutivasde72,tentativasdetreino
AMPLIANDO O CONHECIMENTO SOBREOSEFEITOSDA APLICAG O delinhadebase.Osujeitoatingiuocritérioapös7sessöes,com 70,(7,71e71
DO PARADIGMA DE EQUIVALZNCIA DE ESTIMULOS;A OBSERVAO-0, acertcs,respectivamente,nas quatro ultimassessöes.Os en'os nessa fase,
EM SALA DEAULA,DO DESEMPENHO DECRIANCASSUBMETIDM A ' pl incipalmente apös o estabelecimento do desempenho stlperiora 90$.de
UM PROCEDIMEU O EXPERIMENTAL.Jgs? ConçalvesMedeirosl;Patrîcia acerto,aconteceram basicamente em tentativas em que a M/SCAIG era
MendesdaSilvt /lf/rfySouzaM illerz;zG tj
Q;z/tssfl x/fyHeril'
g deQijcï ana apresentadajuntamenteaoS+,lssopoderiaserexplicadopelofatodeaquele
rpzJ;Luci
Cr/slùiflAssini
k Fernalz daPereiraeFranci eleScllltlitz.JLAB-LI' N (Imboratôrio#: estfmulo estarfuncionando,nam esma sessào,tanto com o S+ quanto como S-.
Lingtlagel'leCovlporlflllrctlh)Verbal),Dcpcrlflvlclellp de Psicologia,Universidade A escolha reforçada da M/SCARA. + (resposta com probabilidade de
FtdcrfîldeSattaCllflr/
l/fl,SCl reforçamento iguala 0.
50),tomotta escolha pot
encialmente ambfgua nas
Umaestratégiapara aproximaro pesqtlisadordosproblemasrelevantesde tentati
vas do tipo S+/MXSCARA-.Quando submetido ao teste com os
pesqtlisa,relativos aleituraeescrita,ésua integraç:o dentro dapröpriaescola, estfmulos totalmente novos N1e N2,substittlindo am éscara,respectivamente
em partictllar,dentro da sala de aula.Para isso,é possfvel,em contextos nasf'
unçöesS+ e S-,o stjeito apresentou desempenho de 100tî,de acerto,
escolares, utilizar os laboratörios de informâtica, existentes nas escolas dem onstrando qtle o procedimento utilizado pode ser eficiente'no
ptiblicas,para o ensino de leiturae escrita acrianças com difictlldadesde estabelecimento de controle misto sobre o desempel'tho de discriminaçâo
aprendizagem.Osequipamentos desses laborat6rios tem servido,nam aioria simplescom duasescolhasem sujeitonào-verbal.
dasvezes,apenasparaaeclkàodetextos.Soft
seducativossàoraroseaqueles Financiamentos:UFPA -PRONEX-CNPq/PIBIC
quepermitem ainserçào deconteidopedagögicocom interfaceamigâvelsào Palavras-chave:Discriminaçào simples,ControleporS+,ControleporS-,Cebus
praticamente inexistentes.Foi,a partirdessarealidade,queo presentetrabalho apella.
foirealizado.Trata-se,portanto,deum projeto deinvestigaçào desenvolvido
pela equipe do Laboratörio de Lingtlagem e Comportamento Verbal(LAB-
ResumosdeCf/ml
lni
cflff
ibCf
fr
nltjcf
zdaXxx'
fiegnft
-
i
f)XngcldePsicologia
condutância e ameaçadoresfilogenéticos:sel
ecionadosda literamra sobreo
AEC 17 temaenapresençadoqualapresentavam respostadecondutânciadapel e).Na
EFEITOS DO PROCEDIMENTO DE ENSINO DE CUPIA C0M quarta fase ocorreu o treino das relaçöes heterogêneas (constitufdas de
OIGIJZAIXO SOBREA LEITURAGENERAUZADA EM CRIANCASCOM estfmulosdediferentesti
pos)entreABeAC.O critérioparaafinal izaçàoda
HISTURIA DE FRACASSO ESCOLAR:AW LISE DO CONTROLE POR fasedetreinoerade100% deacertos.Nat îltimafaseeranovamenteaplicadoo
UNIDADESSHX BICAS.DanielleGraim Cardoso*,Ol ivi
aMf sceKato,Crauben teste CB para verificaçâo do efeito dos treinos realizados.Na fase pré-
JoséAlvesdeAssfseKeilaRegincSalesAlves**tDepflrl c?:e?1lofePsicolqi
a experimentalos resultados mostraram uma méclia mais alta de respostas
Em erimental
,UniversidadeFederal(10Park BeI(
h -PA) alvânicî
kspara''
palavr%''doquepara'figuras',resultadoeste queindicouo
A leimra generalizada parece ser dih'cultada pelo controle restrito por uso depalavrascomo estfmulos nas fasesposteriores.No pré-testeCB,o
tmidadesverbaismfnimas(letrasesflabas),apts oensinodepalavras.Este partici
pante J. formou mais classes heterogêneas do que homogêneas
controlerestritopodeserrevertidoporprocedimentosespeciaisdeensinoque (cort
stitufdasdeestfmulosdomesmoti po),nopös-testeomesmopadràofoi
assegurem aindependênciafuncionaldassflabaseletrlts,necesskiaparauma mantido.J4oparticipanteM. ,apresentouno pré-test
eum percentualde93$,
leituraeficienteegeneralizada.0 objetivodopresenteestudofoiidentificaro de classeshomogêneas,e no pös-teste um percenmalde 100% de relaçöes
controle restrito porunidadessilébicasem palavrasdissflabmsensinadaspor heterogêneas.O participanteA.formou 66% dasclassesnopré-testedo tipo
meio de um procedimento de emparelhament o arbitrério com o modelo e homogênea, e manteve exatamente o mesmo padrâo no pös-teste. O
verif
icaroefeitodoensinodecöpiae/ou orali
zaçàonareversâodestecontwle participanteR.replicouosresultadosobtidoscom aparticipanteA.Dentreos
restrito,promovendo a leitura generalizada.Participaram do estudo, seis participantes,apenasum apresentoumodificaçöesdopadràoinicialobtidono
crianças com histöria de fracasso escolardeumaescola daredeptiblica de pré-testepelaintervençào do treinoderelaçöesheterogêneas, sendoque50'ï,
Belém.Todasascriançasforam ensinadasasdiscriminaçöescondicionaisAB dospardcipantesformaram classeshomogêneasantesedepoisdo treino. Os
(palavra ditada-desenho) e AC (palavra ditada-palavra escrita)por um dados sugerem que n:o hé diferenças na emergência de relaçöes entre
procedimento de emparelhamento arbitrftriocom omodelo.Em seguida,as estfmulosdediferentesnaturezasequeo treino derelaçöescondicionaisnào
crianças foram submetidas às sondas das relaçöes de equivalência entre parece ser um modo efetivo na mudalxa de padröes comportamentais
desenhosepalavrasescritas(relaçAoBC)eelmepalavrasescdtasedesenhos relacionaisenvolvendo estfmulos ameaçadoresfilogenéticos, ontogenéticose
(relaçàoCB).Apösestassondas,foiconduzidootestedeleituradaspalavras neutros.
ensinadas(MAIA,PATO eBOCA)edt tsnovaspalavrasdegeneralizaçào, Apoio:VPG/PIBIC/CNPq
envolvendo todas as possfveis recombinaçöes das sflabas das palavras Pakvras-chavekEquivalênciadeestfmulos;Medida fisiolögica;Emergênciade
ensinadas.Se o participante nào apresentasse a leitura generalizada,eram classesdeestfm ulos
aplicadas as sondas de controle pelas unidades silâbicas.A seguir, foram
conduzidosostreinosisoladosou combinadosdecöpiaeoralizaçào.Apösa
ocorrênciadaleiturageneralizada,foram aplicadasassondasdasrelaçöesA'B',
A'
C', B'
C'e C'
B'usmldo três palavras de generalizaçào (BOLA,CABO e AEC 29
CAMA).Todasasseiscriatxasdemonstraram asrelaçöesdeequikalênciaBC e EQUNALCNCIA DE ESTX ULOS E A QUANTIFICAG O DO VALOR
CB e a leitura das palavras ensinadas.Cinco delasdemoztsearam aleittlra AMEACADOR D0 EST 0.SôniaM#M.
Neves,JulianaDiS.
oli
veira*e
generalizada somente apös o treino combinado de cöpia com oralizaçào. Wtr lvr Marti ns fl-clppmltjrio de Anlli
s: Experittl
ental do Comportamento,
Somente uma criança apresentou leitura generalizada logo apts o trehzo Universi dadeCatélicadeGpilsMniversidadeFederaldeGpils,Coiâni
a,Gn)
isolado deoralizaçâo.Estacriança1euaspalavrasdetreinoereconheceusuas O presente estudo visou investigar as diferenças na emergência da
sflabaseletrasdurante opré-teste,antesdeserem erksinadas,noentantoe1a equivalência, envolvendo estfmulos ameaçadores com resposta verbal e
nàodemonstrouasrelaçöesdeequivalênciaBC eCBenem 1eu aspalavrasde fisiolögicaouestfmulosnàoameaçadores,sem respostaverbalefisiolögica.Na
generalizaçào no pré-teste.Esta criança continuou nào apresentando leitura seleçâo dosdoissujeitosuniversitérios,foram utilizadosostestesMMPIe
generalizadaapösdemortstrarasrelaçöesdeequivalênciaBC eCB.Assondas IDATE,além deumaentrevistaparalevantamentodosesthnulos.Paraacoleta
decontolesilébicosugerem ocontrolerestritopelaprimeirasiabaem duas dedadosutilizou-seosoftwareBioequivalencing 1. 0quepermitiaprogramar
dast'
rêspalavrasensinadasparaquatroparticipantes(PAM,ELA,CAM e ttssessöes,randomizaraapresentaçào dos estfmulosmodelo e comparaçào,
EDIE)enastrêspalavrasem duascriançî
ks(NAY eROB),sendoestabelecido quantificar as respostas galvânicas quando da apresentaçio dos estfmulos,
gradualmente o controle pela segunda sflabttapöso treirto de c6pia com analisarpazcialmenteosdadoseimprimirem fomnaderelat6rio. Nafase1,
oralizaçào.Todasascrimxasapresentaram,ainda,ageneralizaçàodaleitura realizou-seuma sessàode identificaçâo derespostafisiolögica (condutância
com compreensào (relaçöes B'
C'e C'
B')no context
o do procedimento de elétrica da pele),diante dos diferentes estf
m ulos,utilizando o hardware
emparelhamento arbitrârio com omodelo.Estesresultadosindicam amaior Biograph Pro Comp. Na fase 2, foram realizados treinos de relaçöes
eficiênciadosprocedi m entosdeensino combi
nadosdecöpiacom oralizaçào condicionais(AB/AC)etestesdesimetria(BA/CA)etransitividade(BC/CB),
em comparaçào com o procedimento isolado de cöpia ou oralizaçào em utilizando estfmulos de nattlreza am eaçadora. Na fase 3, os esthnulos
Promovera independência funcionaldassflabasou ocontroleportodosas utilizadosforam denaturezanàoameaçadora. Nafase 1,foram identificados
sflabas que compöem a palavra,assegurando o desenvolvimento de uma noveestfmulosameaçadorescom respostasdecondut ânciael
étricadapele(>
leituraeficienteegeneralizada. 0,4ormslenoveest fmulosneutroscom respostas<0,04oms.Nassessöesde
t
zeino,fase2,osujeitoMAnecessitoude180tentativasA-B,90tent ativasA-C
'Alunadocursodegraduaçâoem Psicologia e120tentativasA-BeA-Q paraatingirocritério.O sujeitoMO utilizou120
**A1unadoMestradonoProgramadePts-Graduaçàoem TeoriaePesquisado tentativas A-B,120 tentativasA-C e 120 tentativas A-B e A-C.No teste de
Comportamento simetria,ambosossujeitosapös30tentativas,at ingiram ocritériode100% de
Palavras-cllave:Leitura generalizada;Equivalência de estfmulos;Cöpia com relaçöesderivadasou consistentes. Notestedetransitividade,ostjeitoMa
oralizaçào apös60tentativas,estabeleceu asrelaçöes:B2C1,B1C2, 63C3,C1B2,C2B1,
C3B3.JâosujeitoMo,apös120tentati vas,apresentouasrelaçöesconsistentes:
B3C1,B1C2 ,82C3,C2B1,C382,C1B3.Nafase3, osujeitoManecessitoude
90tentauvasA-B,60tent ativasA-Ce30tentativasA-BeA-CeosujeitoMo
AEC 28 necessitlm de60tentativasA-B,60tentativasA-C e90tentativasA-BeA-C.No
EFEITOS DE ESTIMULOS AMEACADORES PRE-DETERMINADOS testedesimetria,osujeitoManecessit oude30tentativasparaaemergência
FILOGENETICAMENTE NA EMERGêNCIA DA EQUIVALZNCIA DE dasrelaçöesBA-CA eosujeitoMoapös60tentativasestabeleceuasrelaçöes:
ESTtMULOS.SlninMcrk Mclb bleves,Tf/l/fcoMgfkl ennWefrfl',LgcfgHclengfïe BIAI,B2M ,83A3,CIAI,(22A. ,C3A3.Notestedetransitividade,osujeito
Oliveira Roclta,Juliana DiSilva Olivdra*, Weber Martins e Mfircb Borges* Ma apös60 tentativasestabelece3
u asseguintesrelaçöes: B2C1, B1C2,B3C3,
(UniversidadeCat6licadeGpff
iseUniversidadeHderaldeCoiés) C1B2
, C2B1
,C3 B3 e ost
jeitoMo necessitoude60tentativasParaestabeleceras
Este esttldo propôs investigar os efeitos dos estfmulos filogenéticos e seguintesrelaçöes:BICI,B2C1 ,B3C1 ,CIBI ,C2B1 , C3B1 .Ambos os
ontogenéticos e neutros na formaçào da equi valência de estimulos. sujeitosnecessitaram,em média,deum maiornt
imerodetentativasdetreino
Participaram doee erimentoquatrounivel-sitérios,trêsdosexofemininoeum paraestabelecerrelaçöescondicionaisenvolvendoestfmulosameaçadores. Em
dosexo masculino,Utilizou-seum MicrocomputadorcompatfvelaoIBM eo geratquanto aemergênciadasrelaçöesdeequivalência,nâohouvediferença
sof- are Bioequivalencing 1.0 para programaçào das sessöes. Também foi entreclassesdeestfmulosameaçadoresenàoam eaçadores.
utilizado ohardwareBiograph,queperrnite registraro niveldecondutância Apoio:VPG/UCG
elétricadapeleduranteastarefasexperimentais.Paraseleçàodosparticipantes Palavras-cltave:Equivalênciade estfmulos;M edidafisiolögica;Emergênciade
foram utilizadosos testesM M PI, IDATE e uma entrevista.O experimento foi classes
executadoem ci
nco fases.Naprimeiraocon'
eu aseleçâodossujeitos.Na
segunda, ocorreu a fase pré-experimental, onde os partkipantes foram
submetidosaumatarefaparadeterminarseosestfmulosseriam apresentados
deforma texttlal(palavras)ou pictörica(figuras).Naterceirafaseocorreu o AEC 30
pré-testeCB,ondenuma sit-uaçào de escolhade acordocom om odeloeram EQUIVALENCIA DE ESTX ULOS: UMA NOVA METOLOGIA QUE
apresentados três estfmulos B como comparaçào e um estfmulo C como POSSIBILITA MINIMIZAR AS DIRCULDADES DE APRENDIZAGEM NA
modelo,paraavaliaçàodosti posderelaçöescondicionaisqueossujeitosjt i LEITURA E NA ESCRITA.RosâriaMariaHrnandesda Silva (Proja'.Msc.
estabeleci
am entre diferentes ti
posde estfmtllos (neutros:sem resposta de Universidadedok'
J!edoItajaî-Unival
ilsc);Jt
nst
lGonçalvesMcdeiros(Pr4'
.Dr.
condutância elétrica da pele;ameaçadores ontogenéticos:com resposta de

l24
ResumosdeCf/l
?l?
za/cfzj'
f
7/?Ci
entt
/icadaZ
Y.
ZZ
U ReuaiâoAnualtl
e#.
ucz/tMz
/f
z
Universidade Federalde Santa Catari
na -UFSC -Fpolis) *Margareth Sfwz.
c descritos,eseusresultados,dkscutidosem termosderelevânciametodolögicae
(UniversidadedoValedoflf
tfl
f-Univali
/sc) conceitual.
O presenteestudoreplica,parcialmente,oprocedimento deSilvaeMedeiros Palavras-chavek Anfdise conceitual; Comportam ento verbal; Filosofia da
(2000) sobre a aquisiçào de comportamento textual em crianças com linguagem canônica
dificuldades de aprendizagem. Investigou-se, assim, a emergência de
comport amentosdegeneralizaçào,apartirdoensinodepalavrastreinocom
sekscrianças,com idadesvariandoentre9ell-anos,quenàoapresentavam o
comportamentodeleituraeescrita.Utilizou-seoprocedimentodematchingto AEC 32
sample (escolha deacordocom o modelo),juntamentecom tentati vasde EFEITOSDEI'IISO RIA DECOERVNCIA OU INCOERVNCIA ENTREDIZER
sondasdeleitura(testes),apresentadasduranteasetapasdeexclusào,além de E FAZER SOBRE INTERAX ES EX RE RFSPOSTM VERBALS E NiO
serem apresentadostambém naset apasdospréepls-t estes.Osobjetivcs VERBAIS EM ESQUEMAS MOLTIPLOS.Cacilda Aplpri//lff eMaria Xtllk
foram:a) verificar a ocorrência de leittlra com compreensào através da Azdery(PontlkiaUniversidadeCat6licadeSt
ibPaulo-St
'
i
oPauk-SP)
recombinaçàoent'reastmidadessilébicasquecompöem aspalavrasensinadas Efeitosdehistöriaanteriordereforçamentosàousualmenteinvocadoscom o
e b)verificar o aumento daprobabilidade de leiturageneralizada.Assim, explicaçöespara certos resultados experimentais.Três stjeitos humanos,
foram apresentadas,aosstjeitos,palavrasfaladascomoesdmulosmodelose a nteriormente expostos a esquemas mtîldplos em experimentos que
pretenderam invesdgaraocorrênciadeinteraçöesentrerespostasverbaisenào
palavrasimpressas como estfmulos decomparaçào.Esperava-se,atravésda
utilizaçàodesondasdeleitura,verificaroseu efeitosobreaprobabilidadede verbaism ostraram,deformacorksistente,correspondêndaentredizerefazer,
recombinaçàoentreasunidadesmenoresquecompöem aspalavraserksinadas, mesmo quando nào requerido pelas contingências programadas. Kstes
gerando assim leitura generalizada.Os restlltados das sondas de leitura resultadospodem serexplicadosem funçàodeumahist6riapré-experimental
demorkstram quetrêsSs(S2,S4eS5)obtiveram ofndiceméximo(100%, )de decorrespondênciadiretamentereforçadaentredizerefazer.O objetivodeste
leituracorreta,jâosSs(S1,S3eS6)obtiveram fndicesquevariaram de50% a estudo foi fomecer,a estes mesmos sujeitos, altemadamente,histörias
100$,deacertos.Os percentuais dosdadosreferentesà leitura correta das experimentaisdecoerênciaedeincoerênciaentreclizerefazereavaliaroefeito
palavrasde ensino,principalmente nospts-testes,também foram elevados, destas diferentes hkstörias sobre a ocorrência de interaçöesentre respostas
ondetodososSsatingiram 100% em todasassessöes.Estesfntiicesforam verbais e n:o verbais,em esquemasmtîltiplos.Perfodos para emissâo de
superioresaos resultadosdos pré-testes.Observa-se,também,quedosseis respostasnàoverbais(pressàoaumateclacoloridaem esquemasdeintervalo
sujeitos,ametade(S2;S4;S5)nàorepetiram nelzhumasessàoeaoutrametade V15.5)foram intercaladosa perfodcs paraemissio derespostasverbais
(S1,S3eS6)repet iualgumassessöes:S1repetiuaexclusào(1e4),S3repetiua (Pressào auma teclanumeradacorrespondenteàaltemativadedescrkào
exclusào(1),e S6 aexclusào (4).Todosossujeitos,ao longodo estudo, escolhida),para cadacomponentedo esquema.Cinco fasesexperimentats
estabeleceram asrelaçöesentreapalavrafalada,apalavraescritaeasfigttras foram programadas. Em todas as fases, consequências idênticas foram
corresfondentes,resultando num percentual de 100%, nostestesde lviberebraaidsas(pnedoasçododisecuoma
mponentes do mt
iltipl
o,tanto para as respostasnào
figuraeum som)quantopttraasrespostasverbais
equivalência.Comparando os resultados dos testesfhzaisdaspalavrasde
ensino,observa-se queodesempel-thonoTeste1,foiomesmodoTeste2,com (som eretornoaojogo).Nasfases''
PontosparaCoerência''e'Pontospara
todosossujeitos.Enquantoque,com aspalavrasdegeneralizaçàoapenaso Incoerência'',hist6ritksdecorrespondênciaou nào-correspondênciaentredizer
(S6)teveum percenmalabaixode100%noteste2(93,3t X,),sendoquenoteste1 efazerforam fornecidasaossujeitos.Além dascoMequênciascomuns,os
obteve100$,.Osdemaisstjeitos conseguiram o fndicemt iximo 1005,em sujeitospoderi
am ganharpontos,em funçàodacorrespondênciaoudanào-
ambos os testes.Os restlltados finais demonstram que osseis sujeitos correspondêndaentredizerefazer,respectivamente.Nasfases''Pontospara
apresentaram o comportamento de generalizafào, demonstrmpdo que o Tua''e ''PontosparaDescriçào'',asinteraçöesentrerespostasverbaisenào
procedimenko foieficazparacriançasqueapresentam um baho rendimento verbaisforam avaliadas.Nestasfases,osstl
jeitospoderiam produzirpontos,
em leituraeescrita. além dascortsequênciascomuns,em ftmçào da taxaderespostasdepressào
ProgramaArtigo170-UniversidadedoValedoItajai-Univali/sc. duranteointelvalo doVI('pontosparaTaxa')ou da descriçào escolhida
Palavras-cltave:Equivalênciade estfmulos;Sondasdeleitura;Dificuldadesde ('pontosparaDescriçào').Osresultadosobtidosnasfmses'PontosparaTaxa'e
aprendizagem 'PontosparaDescrkào''mostraram quetodosossujeitos,apösumahistöria
experimentaldeincoerência entre dizerefazer,escolheram descriçöesnào-
&&&& correspondentesàstaxaseemitiram taxasnào-correspondentesàsdescriçöes.
Este mesmoo
AEC 31 escolheram descriçöes correspondentes às taxas e emitiram taxas
SOBRE A NECESSIDADE DE ANXLISE CONCEITUAL DA TEORIA correspondentesàsdescriçöes.Paradoissujeitos,o controledasdescrköes
SKINNERIANA DO COM PORTAM ENTO VERBAL. Letlny C. Cantpos de escolhidassobre as taxasfoitransitörio,duranteumadasexposiçöesà fase
z/pfl
rcap ':, Luiz C. do Nfi //ljpr* e C/lp#ïn H. Nina-e-silvaw. ''
scjlNcaffl- PontosparaDescriçào'.O coljtmtodosrestlltadosobtidospermiteconcltlir
(Departattl
eatodePsi
cologialUniversidadeCattslicadeG0i
Js) que1.)relaçöesdecontroleentrerespostasverbaisenàoverbaisem esquemas
O comportamentoverbaltem sidoobjetodebastanteatençàonaAnélisedo mtîltiplospodem sedarnasduasdireçöes;2.)estasrelaçöesde controlesào
Comportamento,Contudo,recentemente,tem-se argumentado que o lento maisprovéveisquandoa resposta controladaformantidaporcontingências
desenvolvimento de um arcabouço de conhecimentos empiricamente que exerçam fraco controle discriminativo sobre padröes especfficos de
demonstréveiseteoricamentecoerentessobreocomportamentoverbalpoderia resposta,permitindoavariaçàodo padràosem levaràperdaou reduçào da
serresultante deproblemasmetodolögicos.Essa explicaçào,entretanto,tem magnitude do reforçamento;3.)a manutençào do desempenho derivado de
sido refutada pelo argumento de que o principalproblema do estudo do umarelaçàodecontrolenuncaétàoestâvelquantoodesempenhomantidopor
comportamento verba!nào é metodolögico,mas sim conceitual.Logo,o suasconsequênciasdiferenciaisdi
retase4.
)oEpoderelaçàodecontroleaser
objetivo do presente estudo fci o de anali
sarconceitualmenle elementos encontrado depende da histöria de reforçamento anterior de coerência ou
fundamentais da teoria skhm eriima do comportam ento verbal. Foram incoerênciaentredizerefazer.
avaliados os seguintes conceitos: ''falante'', ''ouvinte'', ''audiência'' e
''
privatidade''. Em pregotl-se nessa avaliaçào o instrumental de anélise '*BolskstaCAPES/DS(Mestrado)
conceitualda escola oxfordiana de filosofia da linguagem ordinâria (Ry1e, Palavras-chave:Comportamentoverbal;Esqtlemasmtîltiplos;Efeitosdehistöria
Austin,QuhzeeSt rawson).Todosessesconceitosforam analisadosem suas passada
funçöesdepremissa,possibilidadedepermissàodeinierência,credenciaisde
prova e padröes de identidade.Constatou-se ambigiiidades no emprego
skinneriano dos conceitos de ''falante''e ''ouvintep',um a vez que eles nào
podem serconsideradoscomoproposiçöescategoriaistfpicas.EmboraSkirtner AEC 33
osconsiderasse termosdescritivos,eles,conformea Teoriada Significaçào de EFEITOS DE HLSO RIAS DE REFOK AMENTO DE VAIUAG O 0U DE
Ryleeanoçàode'nenhumaentidadesem identidade'deQuine,nàooseriam FSTEREOTIPIA SOBRE A VARIABILIDADE COM PORTAM ENTAL EM
defato,postoque:(1)apresentariam contradköesentreoquedenot am eoque HUM ANOS.Cacilda Amorint- (Universidade Slb Francisco,Fccll/fffzlfcs Padre
conotam; (2) careceriam de um padrào de identidade irrefutével.Jt
i os Anclli
eta e UniversidadedeSJf)Pattlo -Söo f-
klf/g /SP),LricaM.M. santarên'l
conceitos de ''audiência'' e de ''privacidade'', embora se afastem (Universi
dade Sl'
D Francisco - SJt)Pattl
o l SP),alGllff
: Fernauda Jiora*,f-
klflfl
consistentemente da utilizaçào ordiniiria ottcanônica das palavras que os Akxandreda Silvawe OzielOhbeira Rcstlllfflsf(UnlbersidadeSJ()k'ratlcisco-Sâb
designam, nào apresentariam significaçào em si pröprios, clificultando llf7n/o/SP)
. avaliaçöes conceituais e empfricas de generalizaçào e de fidedignidade. Quandohumanosforam expostosaumatarefa decomputadorqueconsist ia
Todavia, uma anélise de referência' baseada em Strawson, evidenciou a em arrastaresoltaro fconedeumacartasobreum fconedeuma gaveta,dentre
sofisticaçào semânticada definiçào de ''audiência''O conceito de''privacidade'' 120gavetas disponfveis,e qtteproduzia como consequênciao feedback verbal
também foianalisado neste trabalho em termos de objetos proposicionais, ''Correto''paraqualqtterposiçàodegavetaescolhida,doispadröesderesposta
analiticidade e permtltabilidade.Embora em fase preliminar,os presentes bem definidos foram encontrados. Parte dos sujeitos emitiu respostas
resultados indicaram a urgência da superaçào,porm eio deanélise conceimal estereotipadas,escolhendo sequênciasdefconescontiguos,enquanto outros
mim lciosa,das ambigiiidades conceituais que têm dificultado aelaboraçào de sujeitosescolheram posköesaleatoriamente.O objetivodopresenteestttdofoi
delineamentosexperimentais realmente apropriadosà investigaçào empfrica hwestigar os efeitos de uma histöria experimental de reforçam ento de
dasvariéveis controladorasdo comportamento verbal.Faxemplos deaplicaçào topografias de resposta sim ilares ou diferentes sobre a variabilidade
pioneira da anélise conceitualao problem a do comportamento verbalforam comportamentalem humanosexpostosaesquemasde reforçamento ccmtfnuo,
Rest
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/Cienlli
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111
(11deP.
b
'lcllogQl
intergdtente e extinçào.0 aparato experimentalconsistiu em computador, revelandoque,demodogeral,avari abilidadedependedoesquemaem vigor:
teclado,mouse e o softwareVariar1.1.A tarefaexperimentalconsistiu em em esquemas contfnuos a variabilidade é menor do que em esquemas
clicaromousesobre um fconedeumacarta,visfvelnatela do computador, intermitenteseem extilxào,queémaiordo queem esquemasintermitentes.
arrastaresoltarestacartasobre qualquerdos120fconesdegaveta,também Estudosadicionaisdeveràoverificarseasdiferençasencontradasentreasfases
presentes na tela.As gavetas apresentavam-se numa matriz quadrada de VR3eEXTpodem serdevidasaum efeitodesequência.Ossujeitosdogrupo
11X11,com acartanaposiçàocentral.Cadatentativainiciava-secom acartana triângulo apresentaram fndices de variabilidade maior do que aqueles do
posiçàoinicial.O sujeitodeveriapressionarobotàoesquerdodomousesobrea grupoquadrado.Estadiferençasugerequeasrestriçöesimpostasàemissëoda
carta,arrasté-laatéumadasgavetasesoltarobotào.Como consequência,a resposta podem ser determinantes importmltes do grau de variabilidade
cartadesapareciaeagavetaem questàopiscava,jtl
ntamentecom opiscarda encontradosobasmesmascontingênciasexperimentais.
palavracorrespondenteaofeedbackprogramadoparaatentativaem questào Palavras-cll
avek Variabilidade comportamental; Esqtlemas de reforçamento;
('correto'ou'Incorreto'')ecom aliberaçàodeum som sinali zadoaprovaçào Humanos
oudesaprovaçào.Osstl jeitosforam divididosem doLsgnlpos('
fEstereot
ipia'
ou 'Variabilidade'),adependerdahistöriaexperimentalfornecida.O grupo
''Estereotipia'foiexpostoattm conjuntodetentativasnoqualaescolhade
posköespröximasàultimarespostareforçadaerainstalada(distMciaméxima AEC35
1.5cm. ).Jtiparaogrupo'Variabilidade',arespostadeescolherposköesmais RISCO 1.
0: EXPERIMENTACAO SOBRE O COMPORTAMENTO EM
distant
es da t
iltima poskào reforçada era inicialmente instalada (dtstância SFFUAIXES COM ATRASO E PROBABILIDADE DO REFORCO*.Weter
mfnima3 cm.).Est a fasedehistöriaexperimentalduravapelo menos20 Martinsly3,Mârcio Borgesl,Crislir
lhl
p Coelboj,2,cMércioQll
cfrt
lz Barretol
tentativas,com o critériodenomfnimo 9,dentreas10lildmas,com feedback (lDepartattletlto de Psi
cologia-Uttiversi
dadeCatélicadeGpJ '
Js,zl
.
hliversi
dadede
''Correto''.A seguir,os doisgruposforam expostos àmesma sequência de Brasîlia,36ru:t?PIRINEUS-EEE,UllfzlcrsfffcffcFederaldeG0iJs)
fases:CRFI (12 tentativascom feedback 'Correto'),VR3 (21 tentativas com A utilizaçào desof- arestem sido deftlndamentalimportância no controle
feedback 'Correto''liberado em razào variâvel3),EXT (19 tentativas com experimentalnaanslisedocomportamentohumano.0 presentetrabalho tem
feedback'Incorreto' '
)eCRF2(9tentativascom feedback'Con' eto').Amedida comoobjetivoapresentaroprogramaRISCO1.
0,elaboradoparaainvestigaçào
de variabilidade empregada foi a variância,por fase,di ks distâncias (em de preferênciashipotéticasou reaisentre diferentes quantiasde dinheiro a
centfmetros)entre as posiçöes das gavetas a cada parde tentativas.Nove serem recebidas apös um atraso ou dependendo de probabilidades.O
esttldantesuniversitâriosforam sujeit
os.Aanélisedosresultadosindicou,para programaRISCO 1.0possuiduasversöesdeentradasparaosparticipantes,
os doisgrupos,que a variabilidade é sempre maiorsob extinçào,quando telasensfvela toque,utilizando monitorescoloridosSVGA de14polegadas.
comparado à fase dereforçamento contfnuoe dereforçamento intermitente. Desenvolvido nas linguagens Visual Basic e C++, inclui chamadas às
Entretanto,a variância na fase VR3 foimaior que aencontrada em ClIFI bibliotecasdaAPIdo W indowsetrechosem Assembler.O sistemaprocessa
apenasparaognlpo ''Estereotipia'',Demodogeral,avariânciaencontradano safdasem texto (relat
örios),gerando arqtlivos que podem serimpressos
grupo 'Variabilidade' foi aparentemente maior em todas as condköes, imediatamenteapösasessàoexperimental.Asinstruçöes podem sergravadas
sugerindoqueahist6riapré-experimentaldossujeitosconstitui-seem um fator em arquivosindependentes,facilitandoaaplicaçâodediferentestratamentosa
importante que interagecom o efeito do esquema sobre avariabilidadedo diferentes participantes. O programa apresenta um cartào no qual sào
responder.A anélisedestesresultados,contudo,deverestlingir-seaocritério colocadosvaloresmenoresaserem recebidoscom certeza,imediatamente,com
devariabilidadeaqtliempregado. altas'probabilidadesou curtosatrasos,e tlm segtmdo cartào qtte apresenta
Palavras-cbavc:Variabilidadecomportamental;Histöriapassada;Esquemasde quantiasmaiores com diferentes probabilidades ou atrasos.A programaçào
reforçamento doseventosfoideselwolvidadeformaquequantiasmenoressàoajustadas
(aumentadas ou di minufdas) de acordo com o comportamento dos
participantes, procedimento este baseado nos estudos psicoffsicos de
percepçào.Oajustedasquantiasmenoresérealizadoparacadaprobabilidade
AEc 34 ou atrasodaquantiamaior.Quandooparticipantetocaateladocomptltador
VARIABILIDADE COMPORTAMENTAL SOB ESQUEMAS DE sobreocartàoescolhido,ocorreumamudarxadeestfmuloseaquantiamenor
REFORCAMENTO CONTIMJO, IW ERMETENTE E EXTINCAO:UMA éajustada,atéqueoparticipantemudesuapreferênciaeamantenhapordttas
REPLICACAO SISTEM/TICA DE ECKERMAN E VRELAND (1973).Lrica tentativasconsecudvas.A médiaentreosdoisvalorescom osquaisocorreu a
M.M.Sal3tar&3l(Ull
iversidade.
%(?Frall
cisco-Sii
o PcTlb /SP),Cacil
daAttt
orittl** mudança étomada comoequivalenteà quantia maiora serrecebidacom a
(Universi dadeSJI
?Frallci sco,f'flcil/r/
flf
/rsPadreAlIclli
etacUni versidadedeSJ/Paulo probabilidadeou oatrasoexpresso,iniciando-seumanovatentativacom uma
- S
tïoPfIlll(
)/SP),Elfzcllcl/lT.8.Sbardeli ni(Ulti
versidadeSJOFrancisco-StïoJkllb / probabilidadeou atrasodiferent
e.0 softwareprogramaa apresent açào dos
SP),Cflrihlf
lBtt
din./1?,?
11/
,
()*cMariat'eCarvalboBragat(Llni versidade.%oFrancisco- atrasosou probabilidadesde quantias maiores,além dasquantiasmenores
SJt)Palt
lo/SP) (
variando de 0,
05 a 0,
95 da quantia maior).Para um maior controle de
A variabilidadedatopografiadeumarespostaoperanteéesperadaquandoas estfmulos,éprogramadoum atrasode0,5segundosentrecadaescolha,eum
contingências programadas passam de reforçamento contfnuo para time-outde1,5segundosentrediferentesprobabilidadesouatrasos, associado
reforçamentointermitenteouparaextinçào.O presenteexperimentopretende à. mudançanacordateladocomputador.O arquivodeconfiguraçào,gravado
investigarvariéveisqueinterferem namaiorou menorvariabilidadedeuma separadamente,possibilitaautilizaçàodeumalargaamplittldedasvariéveis
resposta opermzte apös esquema de reforçamento contfnuo:esquema de (magnitudedaquantiamaior,probabilidadeseatrasos),além depermitirque
reforçamento -razio variévelou extinçào -e configuraçào espacialdas asprobabilidadessejam expressasem porcentagens,ntimero deperdasa
oportunidades de resposta.Vinte estudantes universitérios,cursando o longo-prazo,equeosatrasossejam apresentadosem dias,semanas,mesesou
primeiro ano de Psicologia, foram sujeit
os desta pesquisa.O aparato anos,o quepermite ainvesti gaçàode diferentesaspectosdo controle do
experimentalconsistitlem computador,teclado,mouseeosoftwareVariar1.0. comportamento de escolha em situaçào de risco, érea esta que muito tem
A tarefa experimentalconsistia em clicaro mouse sobre um fconedeuma contribufdoà.compreensàodocomportamentoimpubivo,
carta,visfvelnateladocomputador,arrastaresoltarestacartasobrequalquer
dos120fconesdegaveta,também presentesnateladocomputador.Osstt
jeitos *APOIO-VPG/UCG
foram divididos em dois grupos (Quadrado e Triângulo),a dependerda Pakvras-cllave: Escolha; Humanos; Probabilidade; Atraso; Automaçào de
disposiçàoespacialdasgavetas.ParaogrupoQuadrado,asgavetasachavam- ExperimentosPsicolögicos
se distribtlfdas numa matriz quadrada,de 11 lh-thaspor11 colunas,com a
posiçàoinicialdacartalocalizadanopontocentral.ParaogrupoTriângulo,as ,-t,..-1..,.e..,,
gavetasachavam distribtlfdasnuma configuraçâo triangular,com 15linhasy
com a poskào inicialda cartalocalizada novérticeinferiordo t
riângulo.O AEC36
numerodegavetasporlit' thaaumentavaprogressivamente,de1para15.Para TESTE DE UM MODELO QUANTITATIVO PARA ESQUEMAS
osdoisgrupos,asmesmascontingênciasforam programadas.Cadasessào CONCORRENTF. S COM ATRASO: UMA EXTENSXO DA LEI DA
ti
nhaaduraçàode61tentativas.Cadatentati vainiciava-secom acartana IGUALACAO PARA ESQUEMASCONCORRENTESCOM ATRASO.El e'lice
poskàoinicial.O stjeitoentàoclicavaobotàoesqtterdodomousesobreacarta Sei
xasf'
If
7/l/ls
ll eCristianoCoeltolr
z (ltlniversidadedeBrasî
lia,ll
-hïiversidade
e arrastava-aatéumadasgavetas,enquantomantinha obotàopressionado. Catôlicadecf
li
lsl
soltarobotàodomouse,tendoarrastadoacartaatéumadasgavetas,produzia Com o objetivodeinvestigaraaplicabilidadedaextensào daEquaçào da
como consequência o desaparecimento da carta e o piscar da gaveta, lgualaçào que abrange o comportamento totalemitido nos elos iniciale
jtmtamentecom osom e opiscardapalavracorrespondenteaofeedback terminal (Todorov, 1990), três pombos foram submetidos a esquemas
programadoparaa t entativaem questào(''
correto'ou 'Incorreto').Durantea concorrentes independentes de intervalo variével (coNc vI-vI) com
faseexperimentalCltFl(tentativas1a12)eCltF2(tentativas53a61).Durante diferentesfreqitênciaseatrasosdereforço,em 20condiçöesdivididasem cinco
afasevR3(tentativas13a33),asrespostasreceberam feedback'Correto'em fases.Ostempostotai srelativoseabsolutosprogramadosdesdeaentradano
esquemavR3.Asoutrastentativasreceberam feedback''Incorreto'',Durantea e1oinicialatéoreforçamentofoimanipuladoentreasfases,enquantooatraso
fase EXT (tentativas 34 a 52), todas as tentativas receberam feedback Paraoestfmuloreforçadorem cadaaltenxativafoivariadoem cadafase(0s.-0
'Incorreto.
'.Todosossujeitosforam expostosàseguint esequênciadefases: s.;10s.-10s.;30s-30s;40s.paraomenorVI-20s.paraomaiorVI).Cinco
cRyl,vR3,ExT,cRyz.A m edidadevariabilidadeempregadafoiavariância, freqûências relativas de tempo total para o estfmtllo reforçador foram
porfase,dasdistâncias(em centfmetros)entreasposköesdasgavetasacada utilizadas,associadasadiferentesfreqttênci
asabsoltttasprogramadas(1:1,com
par de tentativas.A anélise dos dados replicou os achados anteriores 2ref/min;1:4e 4: 1,com 1,25 ref/min;e,3: 4 e4:3,com 1,16 ref/min).Nas
Resumthb
'tlefk?l/
l?
zaïcf
zû.
l/
lCi
enllictda,
'
fXY'
/ReuniâoAnualdefbAw///jz
1
condiçöes1:1,aproporçàoderespostasedetemponoel
o inicialcliminufram selecionadasapartirdoresultadodeum teste queenvolviacinco tarefasde
com oaumentodoatrasoparaoreforçoparadoissujeitos.Nascondköes3:4, contagem e formn distribufdas em Grupo Experimental;Grupo Controle I
4:3,1:4 e 4:1 as proporçöes nos elos i
niciais nâo apresentaram variaçöes (foram submetidossomentelt1a;3ae4aetapas);eGntpoControle11(foram
sisteméticas.Aoserem realizadasregressöesmtîltiplasapartirdaequaçàoda submeEdossomenteàlae4aetapas).Ossujeitosforam distribufdosnostrês
LeiGeneralizadadaIgualaçào,obteve-sebaixoscoeficientesdedeterminaçâo grupose em todososgruposhavia crialxasque''contavam''e criançasque
''
(r2entre0.55e0,78)tantopararespostasquantopara t
empo.Ut
ili
zando-seo nàocontavam''O experimentoenvolveu quakoetapas:pré-teste;ertshxo de
tempo totalgastonosdoiselos,am-télisedaequaçàodeTodorov apresentotl contagem através de progrttma informadzado, teste de generalizaçào
valoresder2maisaltos(0,r/a0,86)queosobtidospelaequaçàogeneralizada (acréscimo do estfmulo 'D'); pös-teste. Os estfmulos utilizados foram
da igualaçào,e com um numero menordeparâmetroslivres.Ospresentes algalismosde1a9 (estfmulosA);pontospretosal inhados(estfmulosB);
restlltados reforçam dados recentemente encontrados seglmdo os quais a nomes escritos dos nûmeros (estfmulos C);pontos coloridos distribufdos
freqûênciarelativadereforçoscontrolaarazàode tempo gastoduranteoe1o aleatoriamente(esdmulosD).Foram treinadasasrelaçöesABeBC et estadas
inicialeduranteoatraso,implicandoem umainterpretaçâodiferentedopapel asrelaçöesAA,BB,CC,BA;CB;AC eCA.Seguiu-seum testedegeneralizaçào
do atraso,o qualdeveriasertratadonào como umavariâvelindependente, utilizandoosestfmulosD efinalmente,um pös-testeenvolvendo10tarefasde
mas um tempo adicionalpara se comportar,imposto pelo procedimento contagem.Dascinco crimxasdo GE,dtlas''contavam''e três''nà()contavamd'.
experimental.EstainterpretaçâorebatecrfticasdeqtleaLeidaIgualaçâoseria Asque''contavam''tiveram desempel'thode96e100'/,ede80e88.$respostas
inadequadaparadescreverdadoscom esquemasconcorrentesencadeados. corret
as(RC),respectivamentenopréenopts-teste.Asque'nàocontavam'
'
Palavras-cbave:Escolha;LeidaIgualaçào;ConcorrentesEncadeados;Pombos; tiveram desempeliosde13tï,)0tï,;56% deRC no pré-testee30i/,;88% e47'ï,
ModelosM ateméticos deRC nopös-teste,respecdvamente.DentreasquakocrimxasdoGC 1,duas
ccmtavmn e duasni()contavam.Estastiveram desempelllmsde40e58% de
N&&& RC no pré-teste e 76 e 85% de RC no pös-testerespecdvamente.Asduas
criançasque''contavam''doGC 1tiveram desempenhosnopréepös-testede
AEC 37 96e100% ede99e78.):,,respectivamente.No GC 11haviaduascrimxasque
''
PROGM M A DE ENSINO DE ESCOLHA DE ACORDO COM O M ODELO contavam'' e uma que ''nào contava'' Seus desempenhos foram
POR IDENTIDADE GENERALIZADA A PARTIR DE DISCIUMINAX ES respectivamente,no prë-teste 100;97e 40% e no pls-teste 100;94 e 79$,.
SIMPLESCOM CEBUS APELLA.SandraBrflnfffifa(UniversidadedaAmazôniat? Trabalhoscom oeste,utilizandooensinoderelaçöescondicionais,invesdgam
Uaivcrsi
dadeFederal#t
)Part
i)Ol
avodeFari
aGfllplf
J(Lbli
versidadeFederaldoParé) procedimentosquepodem serumaaltemativaeficaznatentativadeamenizar
Considerando que,no contexto de escolha de acordo com o modelo,que a ocorrência de erros no processo de ensino-aprendizagem de conceitos
permite multi
plas fontesde control
e de estfmulos,ascondköesnecessérias matemâticos.Paraisso,torna-senecessériaaprâticadereplicaçöessistemâticas
paraensinarodesempenhodeidentidadegeneralizadaastt jeitosnàohumanos dessesestudosafim dequesepossaestabelecezageneralidadedosdados.
representam uma questào experimentalainda em aberto,o objetivodeste Palavras-cllave: Anélise do Comportamento e Educaçào M atemética;
projet:foio de t estarprocedimentosparaaumentaraprobabili dade de PareamentoaoModelo;AltmosdoEnsinoFundamental
controle do desempenho do sujeito pelas variâveis relevantes, em
procedimentosdeescolhadeacordocom o modelocom estfmulosnovos.Foi
avaliadoodesempenhodostl
jeitoem duassituaçöes:1)em testesdeescolha
poridentidadegeneralizada,com estfmulospreviamenteconhecidos,em um AEC 39
procedimentodemudançasrepetidasdediscriminaçàosimplessimultM eae2) AQUISIG O DO SIGNIFICADO DE EXPRFSX ES FACIAIS POR
em testesdeescolhadeacordocom omodelocom estïmuloscompletamente EST' OS ABSTRATOS EQUIVALENTES A ELAS. Renato
novosparaostl
jeito.Foitltilizadoum macacoCebusapellajovem,macho,com Bortoloti**ltlniversi
dadehderaldofkrfo.Jlli
(?C.deRpse(Universidadekkderalde
hist6ria experimentalanteriorde discriminaçöessimples e conclicionais de %0Ccrbs)eTurtna/kI
, fcPesqui
sacnlPsicol
ogialdaUniversidadehderaldeSJ/
identidade.Assessöesocorreram em umacâmaraexperimentalde0,80X 0,80 Carlos(SP)
X 0,70m .,com um monitorcom telasensfvelaotoque.Acopladoaestacâmara Relaçöes de equivalência envolvem relaçöes entre estfmulos que podem
haviaum computador486DX266quecontrolavaassessöeseregtstzavaos adquizir propriedades funcionalmente semelhantes no controle do
dados.O procedimentoconsistiu decincofases.AsFases1,2e4,cortsistirmn comportamentosem quepara issosetenhaqueestabelecerum treinamento
de uma revisâo de linha de base de discriminaçào conclicional em direto.Essatrimsferênciadefunçöes,descritacomopossfvelentreosestfmulos
procedimentodeescolhadeacordo com omodeloporidentidade,seguidade que se tonlam membrosde uma mesma classe,tem sido demonstradaem
um treino de mudanças repetidas de clisczim inaçào simplese,finalmente, experimentos que normalmente procuram relacionar estfmulos abstratos
escolhade acordocom o modelo poridentidadecom novosestfmulos.Nas através de procedimentos em que osparticipantes têm que fazerescolhas
Fases3e5oprocedimentodeescolhadeacordocom omodeloporidentidade forçadas.O presentetrabalhousou estfmulossignificativosparaverificarem
com novos estfmtllos antecedeu o treino de mudmxas repetidas de que medida estfmtllos abstratos equivalentes a eles assumiriam os setls
discriminaçào simples.O critériodeaprendizagem de 18 tentativascorretas sigrdicados,avaliadosporescalasbi
polaresconstitt
lfdasdeparesdeadjetivos
consecutivasfoiatingidoem 21,143,402,34,e25 tentativasnoprocedimento opostos.Paratanto,esteesttldocontoucom doksgnlposde participantesque
de escolhadeacordo com o modelo com novos estfmulosnasFases 1a5 avaliaram,valendo-sedasescalascitadas,fotografiasdefaceshumanas(aqui
respectivamente.O procedimento,portanto,foieficazparafacilitaroertsinodo
consideradascomoest fmulosA1,A2eA3)qtleexpressavam fortementetrês
estados emocionai
desempel'thodeescolhaporidentidadecom estfmuloscompletamentenovose s distintos (al
egri
a,raiva e nojo) e figuras abstratas
com estfmulosjéconhecidosem um procedimentodemudançasrepetidasde (estfmulosD1,()2eD3)quentmcaforam diretamenteemparelhadasàsfotos
discrim inaçàosimples.OutrosestudosparadetermhAarcom maiorprecisàoas para nenhum dos grupos.Antes,porém,de efetuarem as avaliaçöes dos
variéveis que favorecem o desempelzho de identidade generalizada sào estfmulos,os participantes do Gnlpo 1 formn ensinados a estabelecer as
sugeridos. relaçöescondicionaisA-B,A-C eC-D,ondeB,C eD eram figurasabstratas,e
foitestadaaemergência dasrelaçöesD-Be B-D,indicativmsdaformaçào de
PesquisaapoiadapeloMG /PRONEX2 equivalência.Seo participante exibksse o desempenho emergenteesperado,
Palavras-cllavc:Escolha de acordo com o modelo poridentidade;Identidade era-lheentàopedidoqueavaliasseosesdmulosD1,()2e1)3usandoasescalas
generalizada;Cebusapella acimadescritas.Aosegundogrupo departicipantesfoipedidoqueavaliasse
com asmesmasescalastodososesdmuloscom osquaksosparticipantesdo
&&&& Gupo1tomaram contato,mas,diferentementedessegrupo,nenhumarelaçào
entre eles foiprevimnente ensinada,nâo sendo poisprogramado qualquer
AEC 38 estabelecimentodeclasses.Osresultadosmostram quehouvecorrespondência
UTILIZACAO DEUM PROCEDIMENTO DE ' PAREAMENTO AO MODELO' entreasavaliaçöesqueosparticipantesdoGnlpo2,quenâo form otlclasses,
NA AQUISIG O DE COMPONENTES ENVOLVIDOS NO CONTAR EM fizeram dasexpressoesfaciaiseasavaliaçöesdosestfmulosarbitrériosD1,D2
CRIANCAS DO ENSINO FUNDAMENTAL.Atlt otti séNobredeOliveira. e1)3feitaspelosparticipantes do Grupo 1,que asformou.Particularmente
o Jtl
(Universidadeda A?plflz(3ll/'
rl);Maria Clattdia fbrlcde Carvalho**funiversidadede interessante foi que a correspondência verificada entre as avaliaçöes da
Brasilia); Rosana Mcl/fcs Lleres de Fi gîleiredo**lut3iversidade da Aplf
lzthlff
l e expressàoderaivafeitaspelosparticipantesdoGnlpo2edoesdmuloabstrato
Ut'iversidadeHderal#( )Parâ)eJt ll
fpdosSantosCf
- 7nll()+*(Universidadedadmczt Nlk. aelaequivalenteparaosparticipantesdoGrupo1foibem maiorsecomparada
UniversidadeFederaldeSJ()Carlos).Btdép' l-PA com acoaespondênciaverificadaentreasexpressöesdealegriaedenojocom
Dentre os diversos problem as presentes no contexto ensino-aprendizagem, osseusrespectivosestfmulosequivalentes.Nào se enconkou correspondência
particularmente nas escolasptîblicas,destaca-sea aversào à.M atem ética,vista entre asavaliaçöesque o Grupo 2 fez das fotografias e as suas avaliaçöesde
pormuitas crimxas como uma disciplina que exige ''muito esforço''ou que é qualquer estfmulo arbitrério,os quais,ao contrârio das expressöes faciais,
''m uito diffcil''.A dificttldade na aprendizagem dessa disciplina pode ser foram conskstentemente corksiderados neutros de acordo com os critérios
devida à ausência de habilidades numéricas bésicas que permitiriam o estabelecidos.O uso deestfmulossignificativos edem edidasde transferência
enriquecim ento do reperttsrio matemético dosaltlnos.Uma dessashabilidades em queosparticipantesnâoeram forçadosa fazerescolhaspossibilitaram uma
é a contagem .O presente estudo verificou a eficécia do procedimento de validaçâo independentedo modelo deequivalência,m ostrando que estfmulos
''Pareamento ao M odelo'' na aquisiçào de componentes envolvidos no arbitrftrios tornam-se sfmbolos dasexpressöesfaciais,adquirindo 'significado'
comportamento de contar.Participaram 12 crianças,de ambos os sexos,do similar.
Ensh-to Ftmdamental 1, de uma escola de periferia da rede ptîblica de
Be1ém/PA,com idadevariandoentre7a10anosdeidade.Ascrimlçasforam Agênciasfinanciadoras:MCI-/PRONEX eCAPFS.

I27
Resumosdefbml
tnfcfzj'
f
i'
f?Cientticuda IRel
/llff
i'
f?ànualdePsi
cologi
a
Pckprcs-c/
lcpc:Relaçöesdeequivalência;Transferênciadefunçöes;Aquiskào dec,cde,ecd,edc).OssujeitosR1e116foram submeddosaum esqtlema
designificado mtîlti
plo com sessöes que começavam sempre com o componente de
desempenho,e ossujeitos R4 elk5a um esquema mliltiplo em queos
componentesdeaquiskàoedesempenhosealtemavam noirdciodasessào.As
doses de3,4,5 e 6Gy foram adminiqtradasnesta ordem,apös45,30e 30
AEC 40 sessöesdelinhadebase,respectivamente.Nocomponentededesempenho,os
O PAPEL DA CORCOMO FSTCMULO ADICIONALNA FORMAG O DE dadosrevelaram,em geral,umaquedanataxaderespostasnasprimeizas72h
CLASSFS DE EQLRVALENCIA ENTRE ESTIMULOSDE POSIG O.Carlos que sucederam aexposkào à racliaçào,com uma posterior recuperaçào.
AugustodeMedeiros.JlssllrfldeLimaRodri
gues*,LîviaVi
llasBoasBicalhoe,Lucas Entretanto,nocomponentedeaqutsiçào,observou-seumavariaçàonataxade
HrrazCordova*,Luciana Wmtrck+,MariaSatya SantosRoc/lfl*,Ricardo Simöes respostasentreassessöes.A medidadeprecisàoderespostasmostrouque,no
Iaenickc*,Wvica IJ SénéchalMII
c/l
J#0*,Henri
que C.Cerqudraw (Uni
versidade componentededesempenho,aporcentagem deerrosaumentotlnasprimeiras
Hderal de Minas Gerais, Bdo Hori zonte, MG); Antôni
o de Freitas Ribeiro sessöes pös-radiaçào,retornando,em seguida,a valores de linha debase.
(Universidade#fBrasîlia,Brasîli
a,DF) Contudo,apösamaiordosederacliaçào aprecisâo derespostassemoskou
A literatura acerca de equivalência entreestfmulosdeposiçào tem relatado
umabahaincidêndadademorkstraçàodaspropriedadesdeequivalência,com inalteradapazadoissujeitos.Apesazdavariaçàoobselvadanocomponentede
aquiskâo relativa à porcentagem de erros,muitassessöes apresentaram
a exceçào de dois estudos.Estesestudosutilizaram cores como dimertsöes valorespröximosàlinhadebase.Osresultadosobtidos,apartirdapresente
adicionaisdos estfmulos de poskào,além depermitirem o re-teste das max
ni
pulaçâodoesquemamtildplo,sugerem queasdosesutilizadasafetaram
Propriedadesde equivalência. Ascoresnào participavam da definiçào das diferencialmenteoscomponentesdeaquisiçàoedesempenho,sendoestemais
classes,contudoestaspodem tercontribufdoparaaemergênciadasrelaçöes sertsfvelaosefeitosdeumaexposiçào.Independentedasalteraçöesnaordem
testadasatravlsdanomeaçàooudeum responderdiferencialaosestfmulosde de apresentaçâo dos componentes os efeitos da radiaçào foram m ais
cada classe de equivalência.Ascores também podem terprejudicado o sksteméticossobreasrespostasjéadquiridas,nocomponentededesempenho,
desempenho dos participantes,os quais estariam respondendo ks relaçöes doquesobreaaquiskâoderespostas.
condicionaiscor-poskào,aoinvésderelaçöescondicionaisposkào-posiçào.O
presenteestudoobjedvouverificaropapeldmscorescomocondkàonecessMa (*)BolsistasCNPq
ou facilitadorado desempenho deformaçàodeclassesdeequivalênciaentre Palavras-cltave:Radiaçào iordzante;Aquisiçào repetida;Esquemamliltiplode
estfmulosdeposkào.Foiprevistaumadiminukàodai
ncidênciadeformaçâo reforçamento
de classes de equivalência,mesmo apös o re-teste das suaspropriedades
defhxidoras,em relaçâo aos estudosquepossufam ascorescomo dimertsao
adicionaldos estfmulos de poskào.Participaram do estudo 12 estudantes.
tmiversitérios.Foiutilizado um procedimento quevisavaaform açào detrês AEC 42
classes de equivalência de t'
rês posköes,Os esdmulos de poskào foram M ERK AO FAMRIAR DO DEFICIENTE MENTAL APUS A
representadosnateladeum microcomputadorpornovequadrados,formando IMPLEMENTAG O DO CURRICULO FUNCIONALNATURAL.RqiaaKef
ko
uma matriz três por três. Os partkipantes utilizavam o mouse para Kato Miura (Departamento de E#ucf7ila Especialyff'
c -UNESP -Campusde
responderem aos estfmulos de poskâo. Uiilizou-se o procedimento de Mcrflk)
pareamento arbitrério de acordo com o modelo para formar relaçöes A integraçëo num contexto maisamplocomoa escola,acomunidade,etcé
condicionaiseneeosestfmulosdeposkào.O delineamentoul
ilizadofoio fundamentalparamelhoraraqualidadedevidado deficientemental.Porém,
linearAB/BC,com uma ordem de apresentaç:o de treino etestes'simples- héquesepreocuparcom aprimeirafasedesteprocessodeintegraçào,nomeio
para-complexo''.5e1<9partkipantesreceberam insœuçöescompletas,asquats familiar,onde a interaçào normalmente nào ocorre de forma tranqûila.A
solicitavam autilizaçâodoqueforaaprendidodurmAteas11111:% debaseparaa maioria dos comportamentos de pessoas com necessidades educacionais
realizaçào dos testes das propriedades de equivalência. Os demais especiaksémoldadopelasaçöeseatitudesdeoutrem eamaneiracomoessas
participantes nào receberam tais instnlçöes.Como previsto,houve uma pessoasseajustam nomeiofamiliarpodem limitaredistorcerouestimulare
diminuiçào daincidência deformaçào declmssesdeequivalênciaem relaçào facilitar o seu potencial de crescimento.A orientaçào aos familiares de
aos estudosanteriores quem antinham a cor como dimertsào adicionaldos deficienteséum trabalhoconjuntocom aescolaondesebuscarefletirsobreas
estfmulosdeposkào.Apenasmetadedospardci
pantesdemonstrou todasas atitudes e posturas que podem conduzir a comportamentos inadequados,.
propriedadesdeequivalência.Aocontririodosestudosanteriores,nàoforam demonstraratravésdoprocessodeensinoeaprendizagem odesenvolvimento
obserkadasdiferençasnosdesempenhosem ftmçàodasirtstruçöesasquaisos de habilidades do deficiente e produzir borks resultados com a prétka
participantesforam expostos.A incidênciadepadröesdeerrossistem âticosfoi pedagögica.O presente trabalho t
eveporobjetivo oacompanhamento da
superiorarelatadapela literatura,além da observaçâo denovospadrôesde mudmxadeatitudeseposturadepaisem relaçàoaofilhodeficientedurantea
errossisteméticos.Umavezquemetadedosparticipantesobtevesucessonos implementaçàodeum programaeducacional,utilizandoocurriculofuncional
testes,ascorescomo dimertsöesadicionaisdosesdmulosdeposkàonào se natural.Partkiparam desteestudoospaksdeum alunocom deficiênciamental
corkstituem em uma condiçào necesséria para a formaçào de classes de que freqûenta o atendim ento educacional na érea de Deficiência
equivalênciadeposkâo.Osresultadosobtidossugerem queascorespossufam Mental/noturnodoDepartamentodeEducaçàoEspecial,noCentrodeestudos
um carâterfacilitadorsobreodesempenho,diminuindoavariabilidadeentre da Educaçào e da Satîde -CEES,unidade auxiliar da UNESP/Mar;ia.Os
ospadröesderespostafrenteaostestesdaspropriedadesdeequivalência.As dados foram analisados a partir do protocolo de entrevista preliminar,
cores como dimert
söes adicionais dosestfmulos de poskào provavelmente levantamento de rotina,avaliaçào pedagögica do sujeito,observaçâo do
aumentam a probabilidade da emissào do desempenho requerido pelas desempenho doaltmo em atividadeserelato dospaisem reuniöesmensais,
propriedadesdefinidorasdasrelaçöesdeequivalência. agendadaspreviamenteparaoanoletivo.Osdadosm ostram asmudalxasnas
Palavras-chave: Equivalência de Poskào; Irkstruçöes; Cor como dimerksào atitudes e posturas dos pais e do comportamento do aluno durante o
redundantedosestfm ulos atendimento educacionalproposto,que foram registradosem filmesVHS e
fitasdeéudio.Osresultadosapösaimplementaçao doprogramaeducacional
revelam a mudmxa do comportamento do sujeito em vériassituaçöes:
principalmenteem suacitsa.Além disso,ospaisdem orkstraram satksfaçàoem
AEC 41 relaçàoaoatendimento educacionalproposto,faceàsm elhorasdositlunose
EFEITOSDAIGDIAG O IONIZANTESOBREODFSEMPENHODERATOS poraprenderem a lidarcom algunscomportamentosinadequados do filho.
EM DIFERFNFFS CONTINGVNCWS DE AQULSIG O REPETIDA.Laércia Quandootrabalhoeducacionalproporcionasatisfaçâopazaosfamiliareseaos
AsrellVasconcelos(Universi
dadedeBrasîli a.Brasili
a,DF),CristinaXavier(*), alunoséprovâvelqueosprofessorestambém tenham motivaçöeserealizaçöes
Rf7çaclRatnosZpil
c(*)& KâtiaC.Caballero(HospitalSantaIal
ûck,Brasil
ia,DF) satisfeitas.
O estudo dosefeitos daradiaçio ionizante sobrerespostasjéadquiridas Palavras-chave:
(desempenho),tksshncomosobreaaqukskàoderespostas(aquiskàorepedda)
tem oferecido importantes contribuköes para o campo da radiologia
comportamental.O presenteestudotevecomoobjetivoanalisarainteraçàode
diferentesdoses deradiaçào ionizante com alteraçöesnoscomponentes de AEC 43
aquiskâorepetidaedesempenho,em um esquemamt
ilti
plo dereforçamento. EFEITO DA EXPOSIG O A EVENTOS CONTROIAVEIS E
Foram usadoscomosujeitosquatroratosalbinos(R1,R4,115eR6),machos, INCONTROIAVEISNA SOLUG O DEPROBLEMASEFORMULAG O DE
experimentalmente ingênuos. Os equipamentos ue zados foram um REGRAS.MariaVirginiafk Canmlho,CarineSouzaSantosDias,CarolinaFurtado
microcomputador486 acoplado aumainterface,umacâmerah'lmadora,um Andrade,ClaudiaBorbaLima,GiielleMarieAdéliaSpielmannM oura.M flengPresas
monitore duascâmarasm odulares de condicionamento operantecontendo Roc/lceTayseMairaPithonl-ö 0(DepartamentodeCihtciasHumanas,Universidade
' trêsbarrasdispostashorizontalmente-esquerda(e),central(c)edireita(d).Os Salvador,Salvador-BA)
sujeitosforam expostosaum procedimentodemodelagem depressâoltbarra Fwstudosnaéreado''efeitodeinterferênda''têm demonstradoqueoretardona
nas trêsposiçöese,post eriormente,à contingênciadeaquiskàorepetidaem aprendizagem de uma nova respostafrente a eventos controlâveis,apösa
um esquemamtîltiplo.Assessöesexperimentaistiveram aduraçâode1hora: exposiçàoaeventosincontroléveis,édeterminadopelaincontrolabilidadedo
30 min no componentede desempenho,no qualuma mesma seqiiência foi choqueenàopelaexposiçàoaochoqueem siumavezque,sujeitosdogrupo
mantidaem todmsmssessöes(dce),e30minnocomponentedeaquisiçào,no escapévelecontroledem onstram desempenhossimilares.Fxstudosnaftzeade
qualumanovaseqiiênciadetrêsrespostasfoiprogramadaacadasessào(ced, soluçàodeproblemaseformulaçàoderegrastêm constatadocasosdestljeitos

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que conseguem soluci
onaro problema masnàoconseguem relatarocritério 1Projetofi
nanciadopeloBIC/VPG-UCG,2BolsbtaBIC/VPG-UCG.
(formulararegra)queadotounasoluçàodoproblema.Opresenteestudoveio Palavras-chave:Equivalênciadeestfmulos;Fraçöes;Relatoverbal
integrar dtlas éreas até entâo desenvolvidas de forma separadas com o
objetivo de verificar se o efeito da histöria de hàcontrolabilidade e &&&&
controlabilidade afeta diferencialmente o comportamento de solucionar
problemas e formular regras.Vinte sujeitos universitérios do curso de
psicologia,com atarefadecol
ocarcartöes(contendolet
rasent imeros)em uma
de duas caixas (azule vermelha),foram designados para um dos quat ro
grupos:aleatörio-aleatörio,aleatörio-acordo,acordo-acordoecontrole-acordo.
A condiçàoquevem antesdohffen correspondeafasedetreinoeacondiçào
quevem apöso hffen correspondeafasede teste.Na condkâoaleatöria,o
feedback''
certo''ou 'errado'eradado hzdependentedarespostaernit
idapelo
sujeito,nactmdiçàoacordlwofeedbackeradadoem funç:odocomportamento
dosujeitodedistribuiroscartöesemrelaçàoàscaixasenacondkào cont role,
nâo eradadonenhum feedback.Em cadafaseosujeitoeraexpostoa60
tentativas.A fasedet'
rehzoenvolviacartöescom osestfmulosletras(vogale
consomzt e)eafasedetesteenvolviacartöescom osestïmulosnt
imeros(parese
fmpares).Oscartöeseram embaralhadosdeacordocom aordem programada
eem tentativaspré-programadas(1,3,5,8,12,15,18,21,24,27,30,35,40,45,
50,55e60),osparticipantesrecebiam umafolhaderegistropararelatarqualo
critério que estava adotando para solucionar o problema.Os result
ados
demonstram queontimeromédiodetentativasparaasoluçxodoproblemana
fasedet estefoide32,5 paraogrupoAL-AC;26,2paraogrupoAC-AC e32, 0
para o grupo CFAC.Com relaçâo ao ntimero médio de tentativasparaa
formulaçào da regra,foiencontrado 12,7para o grupo AL-AC;6,0 para o
grupoAC-AC e7,0paraogrupoCFAC.Assim,obsen-a-sequeasmédiasde
grupoexpostosomenteafeedbackcont
rolével(AC-AC),tantoparasoluçàodo
problema quanto para formulaçao da regra,foram menores queasmédias
encontradasparaosgruposexpostosanteriormenteafeedbackincontrolévele
anàofeedback(AL-ACeCIYAC,respecti
vamente)eque nenhum sujeitodo
grupo AL-AL consegtliu solucionar o problema ou formulara regra.Estes
resultados parecem confirmar a hipötese de que a exposkào a eventos
incontroléveis afeta na soluçào de problemase formulaçào deregras.No
entanto,pôde-se observar através do grupo CI--AC que o nào feedback
interferemaisnasoluçàodeproblemasdoquenaformulaçàodaregra.
Palavras-chavc:Controlabilidade;Incontrolabilidade;Soluçào de Problemas;
FormulaçàodeRegras.

AEC 44
EFEITO DA VERBALIZACAO DAS CONTINGINCIAS NO TREINO DE
RELAX FS CONDICIONAIS SOBRE A FORMAG O DE CLASSFS DE
EQUIVALINCIA C0M FM X ESENA GENERALIZAG O PARA NOVAS
SITUACOES.Ant
ônioCarlosGcdin/lp#nsSantoseAdrianeMereiraPai
vade
Oliveirat(UniversidadeCatélicadeGpflfs;Got'ânt'a-col
Resolver problemas aritméticos, que envolvem o conceito de magnitude
relativaentrefraçöesgera,freqtientemente,dificuldadesadicionaisparaalunos
nofhzaldequintasérie.Vériosestudosmostraram queot'reh-toderelaçöesde
condicionalidade entre estfm ulos fracionérios resultou em aumento no
desempel zhodossujeitos,naresoluçâodeexercfcfosqueenvolveram relaçöes
arbitrériasentrefraçöes,O presentetrabalhotevecomoobjetivoverificarsea
verbalizaçào das contingências durante o treh-to das relaçöes condicionais
afetou aformaçàodeclasse'sdeequivalência com estfmulosfracionâriose a
generalizaçàoderespostaparanovassituaçöes.Participarmndoexperimento,
oitoaltmosdefinaldeqtlintasériedoprimeirograu,deambosossexos,que
obtiveram osm enoresescoresde acerto em um teste prévio,contendo fraçöes
relativas (quinze questöes) e absolutas (chzco questöes),denominado de
avaliaçào irdcial.Elesforam selecionadosedivididosaleatoriamenteem dois
grupos experimentais:GE1 (quatro sujeitos)e GE2 (quatro sujeitos).Os
exercfciosforam apresentadospormicrocomputadoresAlcabytPentium MMX
233M 1% eBull386-5X com um softwareespecificamenteprogramadoparao
proceclimentoexperimental.Inicialmentet
odosossujeitosforam keinadosem
tarefas de emparelhamento arbitrério e de identidade com o modelo.Em
seguida,foram ensinadas nas condiçöes de treino,para ambos os grupos
experimentais,cincorelaçöesarbitrâriasentreosconjuntosdeestfmulosA,B,
C,D,Ee F (RelaçöesAB,BC,BD,BE eBF).No treino AB,asfraçöesforam
expressas na form a pictörica e nos demais na forma numérica.Apös cada
treh-
to,ossujeitosdoGE1responderam aseguintepergunta:'Descrevacomo
você fez para acertar os exercfcios''.Ao longo do procedimento, foram
conduzidos testes com relaçöes de simetria,transitividade,equivalência e
generalizaçào.Os sujeit
os que nào verbalizaram as contingências foram
diretamente instrufdos a fazê-lo e posteriormente,resolveram os mesmos
exercfciosem queocorreram errosem um treino especffico,como requisito
paraprosseguirnasdemaiscondiçöes.OssujeitosdoGFQ nàopassaram por
essa exigência.Os restlltados mostraram qtte os sujeitos do GE1 e GE2
apresentaram taisrelaçöes.O nfvelde generalizaçào alcançado,em geral,foi
acima de90% de acerto.Ossujeitosdo GEI,com exceqâo do sujeito 4,nât)
explicitaram asestratégiasutilizadaspararesolverosexercfciosde acordocom
as regras mateméticas, freqitentemente, ensinadas nas escolas. Os dados
m ostraram que averbalizaçào dascontingêndasnào foicondiçào necessiria
para a resoluçào dos problem as fracionérios, sendo que a resposta foi
aprendida durante aexposiçàoàscontingências.
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AM B01 ascrianças,em geral,movimentaram-se muito pela sala,havendo reduçào
AMBIENTES COLETIVOS PARA CWANCAS DE 0 A 30 MESES:UMA destadispersàonasdemaisfases.Considerandoespecificamenteascriançasde
ESCALA DE AVALIAIE
A O.Tati
al'
a Norotlll
a de S01
.
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zf7+*e Mara Camposde 1-2 anos,observou-se preferência semelhmRte na FIll pela ZA (G1=35t
):
)
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Cflrpf
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p(Departanlentt
)dePsicologi /cfilosoha,Ciênciase G2=18$,)epelasZscs(G1=37$,;G2=18%).NaFIItambém hauveno G1,
acEdllcaçöo.FaculdadeS
'
LetrasdeRJ1cJ'rJ0Preto-UlliversidadedeSJOPalllo) ocupaçàopreferencialsemelhant
epelaZA (39$,)eéreadasestant
es(41t)
1,
))jâ
A crescente expansào dos equipamentos de educaçào infantilnas iltimas no G2,houveocupaçào preferencialdestaârea(2551em detrimentodaZA
décadas,sem os necessikiosilwestimentos técnico-financeirosporparte do (6t)
('
).Paraascriançasde3-4anosverificou-senaFImaiorocupaçàodaZA,a
poderptiblico e da sociedade.acarretotlna deterioraçào da qualidade do qual,nasdemaisfases,foipreteridapelascriançasafavor,naFII,daJireadas
atendimentooferecido.Vistoqueaindanàosepossui,noBrasil,instrumentos estm-
ttes(G3=43'
k,;G4=50'
ï,)enaFI11,afavordasZscs(G3=63' )
(,
;G4=56%)).
deavaliaçàodequalidadenaeducaçào infantil,estetrabalhosepropöeadar Estesdados apont am,portanto,que diferentesarrmjosespaciaislevam a
continuidade a um esttldo anterior de nosso grupo de pesqtlisa,sobre a padröes diversos de distribuiçào espacial.A diferença observada entre as
Infant/-foddlerFmvironmentRating Scale;esta escala foideselwolvida nos faixas et/rias indica que as crianfas menores ocupam mais a ZA, em
EstadosUnidosparaavaliarsalasdeinstituiçöesparacriançasdeaté30meses comparaçào às maiores, mesmo na presença de Zscs, indicando maior
deidade.O objetivoéampliaraverificaçàodaprecisàodaescalaem creches necessidade de proximidade da educadora, provavelmente devido ao
mtlnicipai
sdeltibeiràoPreto(SP).A escalaécompostapor35itens,agrtl
pados comportamentodeapego.
em 7 stlb-escalas: Material e Mobililrio; Rotina e Ctlidados Pessoais;
Linguagem Orale Compreensào;Atividades de Aprendizagem;Interaçào; (FAPF-SP/CNPq)
Estrtltura do Programa;Necessidadesdo Adulto.Hé instruçöesespecfficas Palavras-cll
aveïPsicologiaAmbiental;ArrarjoEspacial;OcupaçàodoEspaço
para pontuar cada item,de acordo com as condiçöes observadas:(1)
inadequado,(3)mfnimo,(5)bom,(7)excelente;aspontuaçôesintermediérias N&&&
(2/4/6)sàodadasquandoestàopresentestodasascondiçöesdapontuaçào
inferiorepelomenosametadedapontuaçàosuperior.Naprimeiraetapa,dc AM B 03
treiamentoefamiliarizaçhodoaplicadorcom oinstrumento ,estefoiaplicado PSICOLOGIA AMBIENTAL:UM A PROPOSTA DE VIDA NO CAMPUS.
em 5 salasdecrechesfilantr6picasdeRibeirào Preto;paradecidirotérmino DalvaMoraesPinheiro,Di
anaL/
pl
slt
lso#0sSantos''
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flCabralRpdr#llf
5f,Caroliaa
desta etapa foi realizado um teste de acordo entre dois avaliadores PeixotoMonlcl '
rof,LiornoWerneckhluuciattaRibeiroBarbosa*,Xl f7llTeixeiraLima*,
independentes,em otltrasduassalasdecrechesfilantr6picas,sendoobtido88 Elisabeth Bezerra da Silva e Pf lD/O Errlp Fillo (Dc
'PIl
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7?lf
JJl0 de Fbkobt çk,
'C,de acordo.Na etapa de precisào,18 salasdecrechesmmlicipaisforam UviversidadeFeâeralf'/flptfnclsc;Nitensi-ft.
J)
avaliadas.Em geral,têm sido observado um baixo padrào de atendimento, A questàoecolögicaou ambientalpassou,apartirdostmos80,aocuparum
porém ascrechesmunicipaisapresentaram escorestotaismaiselek-adosqueas grande espaço nos vefculos de comunicaçào de massa.A preocupaçào do
filantröpicas,ctljosescoreslocalizaram-semaispröximosàpontuaçàomfnima ambienteesuarelaçàocom asatideequalidadedevidahumana,apesardeter
possfvelde ser obtida.Nas creches filantröpicas,a comparaçào ent
'
re sub- crescido,careceaindadeexperiênciasdecomoissopodeserfeito.A proposta
escalasindicotlqueqtlatrodelas(I,II,lV,Vl)sesalientaram porapresentarem doProjetoVidanoCampus,naUniversidadeFederalFluminense,é,apartir
escoresmuito pröximosaoescoremfnimopossfvelde serobtido.Quanto às dabaseteöricajéexist
ente,testaravalidadedealgumasformasdeintervençào
mtlnicipais,destacou-se:(1)sub-escalas1eV,porapresentarem resultados nocampodaconscientizaçàoparaaquestào.O contextoem queseinsereeste
melhoresqtleasdemais;(2)sub-escala11eVI,porapresentarem restlltados projeto éo campusdo Gragoatt um campus urbano localizado naorla
pr6ximos ao escore mfnimo possfvelde ser obtido,na maioria das salas. ambientalmentecrfticadabafadeGtlanabara.Busca-seidentificar,Pormeiode
Verifica-se que as sub-escalas 11 tRotina e Cuidados Pessoais) e V1 informaçöesobtidasdapröpriacomtlnidade,osproblemasambientaisesociais
(NecessidadesdoAdulto)foram avaliadascclm pcnttlaçöesinferioresnosdois existentes e,assim,construiruma agenda comunitéria de prioridades que
tipos de instituiçöes.Concluindo,a escala tem semostrado sensfvelpara permitaumaintervençàopossfvelecontextualizada.
apontardiferenças(1)entreassalasdecrechesfilantr6picas,bem comoentre Sendoassim,oobjetivoésensibilizaracomtmidadedoCampusdasqtlestöes
lm-tröpicase municipaisentresie (3) ambientais,alertmzdoparaseu reflexo namelhoria da qtlalidade devida.E
assalas mtlnicipais,(2)entre salasfi
diferençasdentro damesmasala,em relaçàollsvâriassub-escalas,sendoque ainda,integraratividadesacadêmicasàadministraçàodocampusparaquese
estetiltimoaspectosemostraimportanteparafuturosplanosdeintervençöes. viabilize açöes concretas mediante a pertinência das metas e da co-
responsabilidade.
(FAPESP/CNPQ) 0 método utilizado aponta para uma pesquisa-açào,pois promove uma
Palavras-cbave:Ambientesinfantis;Avaliaçàodeqtlalidade;Creche investigaçào do cotidiano do camptls conjtlntamente ltabertura de vias
interventivas implicadas com as mudanças definidas pela pröpria
&&&& comtlnidade.
O trabalho é realizado através de entrevistas, questionérios, seminérios
AM B 02 interativos,palestrase comtlnicaçào entretodosossegmentosdoCamptlse
DIFERENTES ARRANJOS ESPACIAIS E OCUPAG O DO ESPACO POR com oapoiodaPré-lteitoriadeExtensào,doInstituto deCiênciasHumanase
CRIANCAS DE 1-2 E 3-4 ANOS EM CRECHES.Jnscflll c Aparecida OlJp#) FilosofiaedoDepartamentodePsicologia,ondeasaçöesforam organizadase
Botl#lI
l**eMaraCf
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fcCarvallo(Dc/?
fIrlf
I? . dinamizadascom aparticipaçàodosintegrantesdestetrabalho.
1la)l0dePsicologiaeE#;/ccfJ(?
hcltldadedeFi losoji
a,CëllckscLetrasdeRil vïrr dadedeSJp J5 foram realladas algumas açöes concretas que permitiram o
h?Preto-Utliversi
Pa)I1(
)) deselwolvimento do projeto e a promoçào desta ârea de colzheciment
o:
A int erdependência entre arranjo espacial - maneira como möveis e atividadesdesensibilizaçàoambientalcom criançasdacrecheUFF,montagem
equipamentosexistentesem um localestào posicionadosentresi-eo papel doacervofotogréficodosdesequilfbriosexistentesnoCamptls,vacinaçàodos
estrttttlradordo educador,foievidenciada em esttldosanteriores,realizados càesdomesmo local,educaçào ambientalpara coletaseletiva delixo,reuniöes
em creches. Constatou-se, dentre outros aspectos, a importância da com dirigentesuniversitérios,campanhasdeconscientizaçào dacomunidade,
est
ruturaçào espacialcom zonascircunscrit
as(ZC -espaço delimitadopelo proposta dealteraçàodegestàodocamptls,formasalternativasderecepçào
menos em trêslados)no contato entrecrianças de2-3 anose delascom a doscalotl
ros(plantiodeérvores),entreoutros.
edtlcadora.Estetrabalho,com oobjetivodeestenderaanéliseparaasfaixas Seguindooentendimentodequepoucoadiantam açöespedag6gicasdecunho
etériasadjacentes,examinaainfluênciadoarranjoespacialnaocupaç:odo conclamador,nas quais as respostas obtidas sào escassas,otlaté mesmo
espaço,verificandoapreferênciaporéreasespecificasduranteaocorrênciade adversas,oprojetoavançoumaisdentrodaöticadaPsicologiaAmbiental,
atividadeslivresem creches,porcriançasde1-2e3-4anos.A coletadedados trabalhandoasrelaçöeshum mAascom oambiente.
foi realizada através de três câmeras de videoteipe sem a presença do Sintetizando,oProjetoVidanoCampuspretendedesel
w olveraçöesnaéreada
operador,em quatrosalas(dtlasdecadaidade)dedtlascrechesmunicipaisde Psicologia Ambiental e da Comunicaçào que possibilitem uma melhor
RibeiràoPreto(SP).O estudoconstotldet '
rêsfases,com duassessöescada:FI- integraçàodosaspectosadministrativos,acadêmicosesociaiscom o ambiente
arral
jo espacialaberto:arraljo habit ual,com umaéreacent ralvazia;FlI- do campus.Podendo se ton-tar,assim,exemplo de articulaçào e intervençào
arranjo espacialaberto:introduçào deestantesbaixasdemadeiranaslat erais nàosôparaoutroscampiuniversitârios,m astambém paraosespaçostlrbanos
da sala;Flll-arrmjo espacialsemi-aberto:montagem dedttasZscs,com as em geral.
estantes da fase anterior.Os dados apresentados foram obtidos a partir do
levantam ento daposiçàoespacial,acadaminuto,decadacriançadogrupoe Apoioefinanciamentodebolsa:Prö-ReitoriadeExtensào-PROEX/UFF
respectiva edtlcadora.Para auxiliar no levm4tamento da posiçào espacialno Pal
avras-cllave:Ambiente;lntervençào;Qtlalidadedevida
monitorde TV,foitltilizadaumaplantaqtladriculada dasaladeselmadantlma
folha de papel,onde cadaquadrado correspondia a 1m2deérea,podendo ser
identificado porsua abscissa e ordenada,marcadas porletras e ntimeros,
respectivam ente.A cada minuto aim agem era congeladae localizava-se cada AM B 04
criança na tela do monitor,analisando cerca de 3 segundos antecedentes e SEGURANCA NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE DE BRASfLIA: UM
conseqttentes ao mintlto considerado,sendoa localizaçào transpostaparaa PONTO DE VISTA AMBIENTAL.Elisa Di
as Bccker Re#cbll
eider*,Nâl
is
planta qtladriculada e,com base nesta,anotava-se a posiçào da criança,bem Carvalho*,J-fflrlArlulGiinther(LJl?()rrIlJrf()#cPsicologiaAnlbiental.Universidadede
como a localizaçào da educadora.A m'ttilise dosdadosevidenciou que na FI, Brasilia.Brasilia,DF)
com menorestruturaçào,amaioriadascrim-tças,dequakueridade,preferiua O medo de crimesé um grande estressorurbano e contribkliPara a falta de
âreaem tornodoadulto(ZA),flnicaéreaestruturada;aforaestaconcentraçào, qualidade de vida.Configuraçöes de desenho ambientale certos horâriosdo
ResunlosdeComunicaçJf?Cieatt
/icadu.
V.
XX/ReuniâoAnualdeF.
s
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c'f
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lJlff
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diaevocam mais medo do que outros.Diversos Psicölogosambientaistem da subjetividade.Desse modo, torna-se imperativo reconhecer que os
estudado a relaçào entre espaço ffsico e segurança,criando o conceito de problemas ambientais traduzem iniqikidade deum cart iterff
sico,hiolögico,
'
espaço defensâvel',espaço quepelascaracterfsticasffsicasdedesenhoseria antropolögico, sociopolftico, social e porque nào dizer, psfquico.Nesse
menosvulnerévelaocrime.Estudosnaâreatem demonstradoquecertoslocais contexto, aecologiahumanasignificanàoapenasumaformadequestionare
lançam ''
dicasdemedo''(e.g:vandalismo,pichaçào,pouca iluminaçào e depensararelaçàodohomem com oseumeioambiente,masumaposkàode
oclusàovisual),aseususuérios,contribuindoparaapercepçàodoambiente formasdedesenvolvimentoqueestejam efetivamentevoltadasparaamelhoria
comoameaçador.O atlmentodecrimestem sidoconstatadonoBrasil.NoD.F., daqualidadedevidadopontodevistadasafidement
al.
em 1998,71/,dontimerodeöbitosregistradosforam devidosexclusivamenteà
violência.NaUniversidadedeBrasflia(UnB)percebe-seinformalmenteum ApoioFinancei ro:FAP-FundaçàodeApoioàPesquisadoDistritoFederal-DF
sentimentodeinsegurançadifunclidoentreosusu/riosdocampus,salientado, Palavras-cbavel Situaçào de rtla; Ambiente tlrbano; Ecologia humana;
recentemente,na discussào dacolocaçào de portöesno lrkstituto Centralde Subjeévidade
Ciências (ICC).O objetivo deste t
'
rabalho é identifi
car a ocorrência e
distribuiçào de crimesna UIIB e a percepçào de segurança dosalunos.O
projetofoidi
vidoem duaspartes.Naprimeiralevantou-seosregistzosde
ocorrências pol
iciais do campus da UIAB no ano 2000.Os dados foram AM B 06
categorizadosem tiposdecrim es,locaksdemaiorfreqitênciaeépocadoano.A LUGARES PREFERIDOS DE ADOLESCENTES DO DISTRITO FEDERAL.
segunda parteconsistiri na elaboraçào e aplicaçào de um questionsrio das Mari
ana Costa Speharbct
tstavo Marici Nèpmllccnt?+ e J-
frl
rl/llll Ci
ivther.
sensaçöes de (inlsegurança dos alunos na UI AB.Dentre 580 ocorrências (lzlsorfilrb dePsicologiaXmllienlf7/-UaiversidadeBrasîlia-DF)
selecionou-se237relacionadasàviolência.Constatou-sequeoscrimescontraa Esteestudoinvestigou arelaçàoqueoadolescenteestabelececom o ambiente
propriedade (furtos, rotlbos e arrombamentos) constitufram 60' C, das ffsicopormeiodeduasquestöes:a)qualéolklgarpreferidopeloadolescent e?
ocorrências,os crimescontraa pessoa (agressöesffsicaseverbais,ameaças, b)qualéolugarqueoadolescentenàogostadeestar?Deacordocom ateoria
voyetl ï,e outroscrimes(pernoites,invasöes, deplaceattachmentaoindicarpreferênciasou rejeiçöespordeterminados
rismo,estuprose assaltos)11,2'
passeatas,trotes,drogas,ameaçadebombaset 8% dosregistros.O lugares,aspessoasmanifestam sua identificaçào,suasatitudesevalorescom
iroteios)8,
ICC norte,ICCsuleSGssàoresponséveisporcercade505.doscrimescontraa relaçàoaoambiente.Umadasquestöesqueacrescentamosése,entrejovens,
propriedade em que o localfoiregistrado (n=176).Paraoscrimes contra a taisescolhassào influenciadasporfatoressöcio-econômicose pelo gênero.
pessoa,nosquaisolocalfoiregistrado (n=24),asmaioresocorrênciassào no Baseando-se noestudo de lugares preferidos entreadolescentesda Estônia
ICC norte(254 ï.)eCentroOlfmpico(12,5. ).Paraosoutroscrimesnosquaiso realizado em 1990,aplicaram-se 547 questionâriosa alunos do lo ano do
F,
localfoiregistrado(14=23)asmaioresocorrênciassàonomult iusoIe11(26$,), ensinomédio(48,35,deescolaspl iblicase51,77,deescolasparticulares)do
CentroOlfmpico(13t) 1,
)eICCsul(13tk,).Asocorrênciascomoum todotendem DistritoFederal,sendo257do sexomasculhzo e290do sexofeminino (idade
aseconcentrarnosdoismesesdecomeçodecadasâmeske(marçoabril, média15,6anos).Dotot al,39,5t/,moram noPlanoPilotoe60,5$,moram em
agostoesetembro).A segundapartedoprojetoencontra-seem um estégio CidadesSatélites.Asrespostasforam retlnidasem oitogruposeanalisadasde
piloto,ondeestào sendo feitasentrevistasabertasqueorientarào aposterior acordo com os seguintes critérios: masculino/ feminino; escola
construçào do questioniirio.Esteestudo possibilita identificarum esboço da ptiblica/partkular;PlanoPiloto/cidade Satélite.Os resultadosindicaram 21
sittlaçào desegurança daUIAB e asreaçöesqueestavem causando em seus lugares corksiderados como favoritos pelos respondentes. Por ordem de
usuârios.Osdadosobtidospossibilitam um melhorentendimentodadinâmica freqûência,os trêsprimeiroslugaresapontadoscomo favoritosforam m inha
de segurança do camptlse poderào talvez contribuirparaa melhoradesta casa (29t ï,),shopping (18.8'ï,
) e boate (12.9%,).Comparando por gênero,
situaçào. verificou-seumafortepreferênciaporshoppingentreasjovens.Osjovens,por
suavez,i ndicaram preferênciapormi nhacasaeboate(c2df=2=19. 4,p<.001).
Apoiofinanceiro:CNPq(PIBICelC) Em relaçào ao localderesidência ( Plano Piloto/cidadesSatélit
es),osdados
Palavras-cllave:Espaçodefensével;Segurança;CamptlsdaUnB indicam queosadolescentesquemoram nasCidadesSatélitespreferem minha
casa e boate e os que moram no Plano Piloto preferem o shopping
(c2df=2=14.38,p <.001).Qtlanto l
tnaturezado estabelecimentodeensino,
notou-sequeosalktnosdaredepfiblicaapontam paramirthacasacomosendo
AM B 05 olugarfavoritoeosdaredeparticularindicam shopping(c2df=2=20.09,p<
AMBIENTE URBANO E CONSTRUCAO DA SUBJETWIDADE.KatiaCristina .0
01).Asrespostasdoslugaresqueosjovensnàogostam deestarforam
Tarouqtt
ella Brasil*s Maria EvelineCascardo Ramos*w,Jllkrlf
lCastro Benkk de classificadasdeacordocom 33 categorias,sendo queasde maiorfreqiiência
CI
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Jc#l(l
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lMlxi?hl tlde Souza* eMelissa Cr/ slinc Freitasw ( foram escola(15t
ï,
),boate(8%,),nenhtl
m ouem branco(8.ï,
)eshow (7.
5$,).Em
I
mboratLsriodePsicologi
aClfllkfl,Universi
dadeCat6lica#rBrasîlia-Brcsf/k-Df'l relaçàoaogênero,osadolescentesdosexomasculinohzdicaram nàogostarde
O presentetrabalhofundamenta-senainvestigaçàodadimensàosubjetivaa escola easdosexo femini
nodeboate(c2df=3= 16.62,p < .001).Nào houve
partir dos modos de vida humano,individuale coletivo,relacionando a diferenças significativas quando foram comparados os tipos de
ecologiaambientaleaecologiahtlmana.A relaçàodasubjetividadecom a estabelecimento de ensino (pl
iblico/privado)e o localderesidência(Plano
exterioridade se revela como elemento importante na compreensào das Piloto/cidades Satélites). Os resultados stlgerem que a condiçào söcio-
perturbaçöes dosmodosde vida humano.queevoluem no sentido deuma econômicaparececondizercom olugarescolhidocomopreferido:osjovens
progressiva deterioraçào. O eixo norteador da pesquisa considera a queestudam emescolaptiblicapreferem acasa,enquantoosjovensdasescolas
stlbjetividade na complexidade do fenômeno humano, evidenciando a particularespreferem oshopping-ltlgardeforteapeloaoconstlmo.
dimensàopsfquica,ctjaconcepçàoseencontrafundadanoi nconscienteena
linguagem, marcados pelo sentido. O objetivo da pesquisa é buscar BolsasfinanciadaspeloCNPq.
compreenderosmodosdeapropriaçâostl bjetivadoespaçourbanodemeninos Palavras-chavekAdolescentes;Ltlgarespreferidos;Placeattachment
e meninasem situaçào deexclusào sociale pessoal,proctlrandoconhecero
envolvimento dos adolescentes com fatores ambientais, identificando a
natureza(intraeinter-subjetiva)dosvfnculosconstrufdosapartirdoespaço
tlrbano.A coletadedadosefetuou-se pormeio derelat6riosdasatividades AM B 07
colhidosem abordagenssemanaisporequipeinterdisciplinar,noperfodode REPRESENTAG O SOCIAL DA EDUCAG O AMBIENTAL E DA
m arçoadezembrode2000,atingindoumapopulaçàode25meninosemeninas EDUCACAO EM SAODEEM ESTUDANTESUNIVERSITXRIOS.Herulesde
em sihlaçàoderua,com idadesentre5e 18anos.Osmeninosemeninasem AndradeJtinior**(f'll1#cfJ()OswaldoCruz -Ri o deJI 7;7c/r()-RI),Jorgeli
nafllcs
situaçào derua sào moradoresou trabalhadoresde rua.Essemodo devida Brochier(dniversi
dadeCan' laFilho-RiodeJf7ncl
'rtl-RJ)cMarcf )szs
kTlicrdeSolt
za**
revelouum rompimentocom prâticassociais,ambientaisehumanascotidianas (Utli
versidadeFederal$161RkdeJf ll
ycirp-R/
bdeJfllltriro-RJ)
pormeio daapropriaçàodoespaçoptiblicoem espaço privado.Esseespaço As representaçöes sociais se referem a um fenômeno no qualo homem
possibilitotla construçào da casa simbölica, exemplo de espaço ptiblico manifesta sua capacidade inventiva, lidando com o mundo através de
subjetivamentesignificado,umavezquerepresentaumacasaconvencional conceitos, afirmaçöes e explicaçöes originados no dia-a-dia, durante as
com objetosconcretos,porém,disftlncionais.Esteespaçoéconstitufdopor interaçöessociais.Dessemodo,elassetornam reproduçöesm entaisdomundo
objetos provenientes do lixo urbano.Do mesmo modo, o lixo nào é e dos outros.Existe,assim,umagênesesocialmentecompartilhada,apartirde
reconhecidocomoalgodescart âvel,pelocontrério,todososobjetosrecolhidos crenças adotadas por grupos de pessoascom o objetivo de explicar a
dolixosàoapropriadosporessesjovens,aosquaissàoatribufdossignificados experiênciasocial.Porém,apesardeserem compartilhadas,asrepresentaçöes
partictllares.Taiscomoopapelào,representandoum tapete,oqualdelimitao sociaispossuem caréterdinâmico,sendonegociadasatravésdainteraçàosocial
espaçodacasa;um fogàoquenàofuncionarepresentandoacozinha;olatàode e da conversaçào,bem com o modificadas ou adaptadas à medida que sâo
l
ixoquerepresentaum armârioondeseguardaobjetospessoais.Estasrelaçöes incorporadaspelo indivfduo nasuaconcepçào demtlndo,ftlncionandocomo
com omeioambiente,quersejam deformaharmônicaounào,provocam uma uma interface cognitiva entre a açào individuale a ideologia social.Ntlm
sériedeimplicaçöessobre asquestöes da ecologia ambientale também da momento em que existe umapreocupaçào socialcom temasrelacionados à
ecologia humana, uma vez que a organizaçào exterior esté diretamente educaçàoambientaleàeducaçàoem saudeecom ostlrgimentodeprogramas
vinctllada e comprometida com a organizaçào interior.A apropriixào dos desenvolvidos por entidadesgovernam entais e nào govenzam entais,torna-se
elementosdoambienteurbanocomolixo,droga,dejetoshumanos,remetem à devitalimportânciacollhecerasconcepçöessobreesestemas,desenvolvidas
dimensào constihltiva da identidade na rua.Nessa perspectiva.a assimetria pordiferentessegmentosdasociedade.Assim,opresenteesttldo tevecomo
entre uma ecologia htlmana,ambientale socialesttirepresentada naproduçào objetivo investigar as representaçöes sociais de educaçào ambientale de

l32
ResuraosdeCfppipnfcfkff
ibCi
eatt
/icadaXXAJReuaiâoânltf
lldePsicol
. ogia
educaçào em satideem estudantes universitirios.Participaram do presente
estudo204eshldantesuniversitériosdeambosossexos,dediversoscursosde &&&&
diferentesuniversidadesdacidadedollio deJaneiroysendo 106homelxse98
mtllheres,naidademédiade26,9anos.Paraacoletadosdadosfoiutilizado AM B 09
um questionério constando de pergtlntas abertas, solicitando-se aos SIGNIFICADOSPSICOLUGICOS DO LLXO;UM FSTUDO ATM W SDAS
participantes que definissem suas concepçöes de educaçâo ambiental e REDF-S SEMXNTICAS NATURAIS.Juan Carl
os W?
if
ls Cortez,Taciano Lf
*l
- os
educaçào em satide.As respostas foram codificadasatravés da m-dlise do Mi
lfont''
*eRcçpclPereiraBelo**(Universidadehderaldaflf
lrf
lf/
x,JOJ/
JPessoa-PB)
A quantidadedelixoproduzidonoscentrosurbanosvem aumentodeforma
conteudo (Bardin,1977).Asrespostasrelativas àeducaçào ambientalforam alarmante,levando os administradores ptîblicos a buscarem soluçöes,tais
distribttfdasem trêscategorias:(1)concepçàoant ropocêntricaut ilitarista;(2)
antropocêntricapactuadae(3)ecocêntrica.A anélisedosdadosevidenci ou comoprogramasdecoletaseletiva.O objetivodestetrabalhofoiidentificar
significadospsicol6gicosdo lixo,possibilitando subsfcliospara uma melhor
umapredominânciadaconcepçào antropocêntricapactuada( 48'r,),seguida
Pela concepçào antropocêntrica ut ilitarista(325,)e com menorincidência a implementaçào dessesprogramas,jéqueo significadopodeserentendido
concepçào ecocêntrica(11' y,).No que sereferelteducaçào em sat ide,as comoumestadocognit ivoquepossuiumaf
'
unçàomediadoraentreoobjetoeo
comportamento.Participaram desteestudo85pessoasdosbairrosdeManafra,
respostasforam classificadasem quatrocategoriasprincipais:(1)Salidecomo Tambaû eCabo BrancodacidadedeJoàoPessoa-PB;estesforam escol hidos
ausênciadedoença(43. y.
),(2)ênfasenasafidedocorpo(22'ï, )(3)satidecomo porpossuirem um programadecoletaseletivadelixo.Osrespondenteseram
equilfbriocorpo-mente(16' F,)e(4)concepçàoecocêntricadesaûde(8tF, ).Tanto
em relaçâo àeducaçâo ambientalquanto l
teducaçàoem satide,ascategorias namaioriadosexofeminino(68,2iï,
)ecom nfvelsuperiorcompleto(27,1t ï,
),
abaixode8./,nàoforam consideradasnoestudo.Asevidênciasobtidasatravés com idadevariandodos 15 aos87anos(M = 34;DP = 14,7).Foiutilizadaa
dos dados permitem concluir uma dicotomia entre educaçào ambiental e técnica das Redes Semânticas Naturais; esta consiste em pedir aos
edtlcaçào em salide,o querevela um entendimento ainda fragmentado da respondentesqtte digam uma lista depalavrasdefinidorasde um conceito
relaçào entrehomem,safideeambiente.Ressalta-seaindaqueemboraexista (nestecasolixo),equeposteriormenteashierarqtlizem.Foram analisados:
TamanhodaRede(TR)-nttmerototaldepalavrasdefinidorasproduzidas;
um atentativademudmAçadaconcepçàoantropocêntricaparaaecocêntrica,ta1
objetivoaindanàofoialcançado,Verifica-sequenào tem sidosuficientea PesoSemântico (PS)-somadaponderaçào dafreqitênciapelahierarquizaçào
implantaçàodeprogramascom ênfaseapenasnatransmissàodeinformaçöes, a ssinalada pelos respcmdentes;Nt
icletlda Rede (NR)-cgmposto pelas
definidorascom maiorPesoSemântko.Utiliza-secomopontodequebraoPSa
uma vezque talprocedimento,deacordo com osdadosobtidosnopresente
estudo nào têm permitido t'ransformarinformaçào em conhecimento.Sugere- partir do quala curva adquire seu caréterassintötico;Distância Semântica
se,assim,quesejam el
widadosmaioresesforçosnosentidodedesenvolver Qualitat iva(DSQ)-dasdefinidorasdoNR,atri bui-seàquelacom maiorPSo
programasquepromovam aintegraçâoentreeducaçàoem satideeeducaçâo valorde1004 F,eefettl
a-seumaregradetrêssimplesapartirdestevalorparase
ambiental. identificaraDSQ dasdemaispalavras;eCargaAfetiva(CA)-tomando-sepor
Palavras-cll
ave:Representaçào Social
; Educaçào Ambiental; Educaçào em referência o conceito tratado, classifica-se as definidoras como positivas,
negadvasou descritivas.Verificou-se queo TR foiiguala248 definidorase
Safide
considerou-secomoponto dequebraum PSigualou menordoque1g;desta
formaoNR foiiguala50 definidoras.Destas,ascom maiorpesosemântico
foram:sujeira(PS=471;DSQ=100t C,);doençats)(PS=2279DSQ=48, 25,/mal
AM B 08 cheiro(PS=1989DSQ =42i) 1.
);reciclagem (PS=172;DSQ =36,5.) 1,);poluiçào
O USO DAS DINAMICAS PSICOLUGICAS NA MOTIVACAO DE (PS=133;DSQ =28,2$ /,
);desorgmzizaçào(PS=100;DSQ =21,2' y.);imundice
COMUNIDADES PAM PROTK XO AMBIENTAL.Jaïlaina MacielBrcp, (PS=78;DSQ =16,6t )();educaçào(PS=71;DSQ =15./, );faltadeeducaçào(PS
h lkegina D.C/lfIpes, = 64;DSQ = 13,
ClattdeteDlt?sKrounbattcrP6lllit,.Pf71l/0 Ricarblo farias,*céll 6t
7,)e insetots)(PS = 61;DSQ = 13$, );apenas duas
*ysejaDiasdeLfnlf l,*NI7llcpSantiap),*sinl pncMellcgllini ,*Ll/ck?1f
lPatlail
rlSilva, apresentaram CA positiva (reciclagem eeducaçào).Osvalores do TR eNR
'Fuf
lr/flFerreiraLimatfepflré
fl/uclllpdePsicologi
a,CentroLl
kpbf
rrsill
iripLutetanode indicam que os respondentes apresentam si gnificados psicolögicos
Mf7l'l
fllfs-xMl semel hantesdiantedapalavralixoeo aparecimentodereciclagem indicaque
A falta,em Manaus,de uma estrutura permanente de desenvolvimento e osrespondentescomeçam aassociar o lixo a est e processo,demonst rando
aplicaçàodedinâmicasdegrupovoltadasàmotivaçàoparaapresenraçào do resultadospositivosdo programadecoletaseletiva.Nâo obstante,verifica-se
meio-ambiente,representaram umaoportunidadeparaocursodePsicologia que os respondentes associam o lixo mais a aspectos negativos do que
doCEULM prestarum serviçodiferenciadoàcomtlnidade.Em parceriacom o positivos,oquepodedificultaroseuentendimentocomoum recursoquepode
curso de Engenharia Ambiental,professores e alunos atuaram de forma gerar dinheiro.Ademais,estes resultados d;o subsfdios para uma maior
interdisciplinar para oferecer respostas às demm-das sobre programas de eficéciadoprogramarealizadopelaprefeit-
ura deJoàoPessoa edemonstraa
intervençào ambiental.Destaforma,teve infcio,nom4ode2000,um trabalho importânciadetaispesqtli sasmztesdaimpl ementaçàodeprogramasdecoleta
ondeforam desenvolvidasdinâmicasde grupo,direcionadasltmotivaçàode seletivadelixa.
comtl nidadesparaaproteçàoaomeio-ambiente,tendoem vistaanecessidade Palavras-chave:SignificadoPsicolögico;Lixo;RedeSemânticaNatural
deint egraçâodasmesmasaesseprocesso.A primeiraetapadoprogramafoi
realizada em parceria entre CEULM e Secretaria Estadual da Educaçào, & && &
SecretariadoDesenvolvimentodoMeio-AmbienteeolnstitutodePesqtlisas
daAmazônia,possibilitandoa520 altmosde19 escolasptibicas,com idades
entre9e17anos,participarem dotrabalho.O programaconsistiuem passeios
de ônibuspor toda aextensào do ''Igarapédo40''-desde suanascente,no
bairro Zumbi dos Palmares,zona leste de Manaus,uma érea de reserva
ambiental,até o seu desaguadotlro,no RioNegro,centro dacidade.Duranteo
percursa, os altmcs entravam em contato,inicialmente, com a nascente
preservada do referido igarapé,onde recebiam informaçöes técnicassobre
aspectosimportm-ttesparaapreservaçàodanattlreza,dosprofessoresealunos
de Engelzharia Ambiental,a saber:sobre o crescimento e evoluçào das
florestas;oqueémataciliar;conceitodemeio-ambiente;elementosexistentes
no ecossistema,entreoutras.Em seguida,professoresealunosdo curso de
Psicologia desel
wolviam dinâmicas com o objetivo de sensibilizar os
participantespararefletirem sobreostem astrabalhados,eaguçarapercepçào
atravésdocontatocom anattl
reza.Norestantedotrajeto,osaltmosdnham a
oporttlnidadedeobservarainfluênciadohomem sobreomeioambienteeos
impactos causados pelas hnteraçöes nocivas que acontecem:habitaçöes às
margensdo igarapé,quesenre dedeptsito para olixo doméstico;fâbricasque
neletambém depositam seusrejeitos,namaioriadasvezestöxicos;pessoasque
delefazem usoparalazere1iideixam restosde com idaelatasdebebidas.entre
outros.Porfim,nachegadaaodesagtladouro,vistlalizavam o resultado:um
tapetedelixoqueseencontrasobreele,sedeparando,principalmente,com o
odor do local. M ais uma vez recebiam informaçöes técnicas sobre as
conseqiiências da depredaçâo ambientale,através de dinâmicaspsicolögicas,
eram levadosa refletirsobrea importânciadaproteçào e da responsabilidade
quecadaserhumanotem nesseprocesso.Comparandoanascentepresew ada,
com o desaguadouro completam ente polufdo e depredado pela influência
humana,eram levados a comparartambém osafetosmobilizadosno hzfcio e
no finaldo perctlrso,m omento em que era trabalhada a necessidade de
participar e ltltar pela presenraçào da natureza, e de pensar e agir
coletivamente,ouseja,verdadeiraslköesdecidadaniaecompromissosocial.
Palavras-cltaveLDh-tâm icas;Meio -ambiente;Motivaçào

l33
pjs,
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Resumos#(
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BIO 01 agonista5-11- 1-2,oTFMPP,promoveu omesmoperfildeefeitosansiogêniccs
FSTUDO DOS EFEITOS D0 TM TAMENTO CRôNICO E AGUDO DA naporçàoventraldohipocampoem ratosexpostosaoLCE.
PLANTA CRATAEGUS OXYACHANTA L.EM TRZS MODELOS ANIMAIS Apoio:CNPq
DE COM PORTAM ENTO.A33draderNk.*';Losclli,M .*;SJPorto,R.*;Pereira-cotnes, Palavras-chave:Ansiedade;Serotonina;Hipocampo
A.*; Lflllfc/rc-f'
cr/l
flll/cz,J.e Mcisnllrl
cllc, S.(l.
rIl
1,
#r Psicolqia Comparada -
UNESA -Ri odeJaneiro,R/9
Este trabalhotevecomoobjetivo investigarosefeitoscomportamentaisda
planta crataégus, vismAdo a uma avaliaçào do seu uso popular m o 03
calmant
e/hipnötico.Para isto,foram tltilizados os mesmos procedimentos EFEITO ANSIOGGMCO DA MICROINJEG O DE UM ANTAGONISTA 5-
aplicados para drogas sintéticas.Em um primeiro experimento,78 ratos, HT2A NA MATIRIA CINZENTA PERIAQUEDUTAL DOI
ISAL DERATOS
wistar,machos,adultos,receberam durante15clias,chédecrataégus,viaoral, EXPOSTOSAO IAB O EM CRUZ ELEVADO.HerilcknlansBelaisT0n/lJ**
nasdoses:5,10e20g/l.Aofinaldesteperfodo,osanimaisforam submetidos 1,SérgioHenriquedeSollzcAlves**,CilsondeAssisPinheiro**,CristinaMoreirade
aotestedolabirintoem cruzelevado(L.C.
E.),aotestedonadoforçadoeao Azevedo*,Yvanna Cadel
ha*,VitorMotta,Jtr
sllsImnddraFernanda 2 eZAll(p1i0
teste do catatômetro,modelosanimais utilizados para screening de drogas Pedro #(rMello Cruz (J -
zllprcl/ri
p #c Psi
cobi
ol
ogia do Instituto de Psicologi
a da
ansiolfticas, antidepressivas e antipsicöticas,respectivamente.No teste do Universidade #r Brasîlia, DF; 1 h culdade de Ciências da Sfllifffl 410 Celltro
catatômetro,aanéliseestatfsticarevelouumadiferençasignificativanam edida Universitério de Brasilia, DF; 2 Departamento de Psicol
ogia da J
lo/
llt
/kk
de catatonia induzida por haloperidol nos três grupos que receberam o Utl
iversidadeCat6licadoRbdejflnc/
rp,RJ)
tratamentocom aplmRta(p<0,
05).Jt
i,tm-
tto noL.C.E.quantonotestedonado Este trabalho faz parte deumasériede experimentosquevimosrealizando
forçadonào foram verificadosefeitosansiolfticosou antidepressivos,apesar sobreopapeldaserotonina(5-1TI'
)edesettsprincipaissftiospös-sinépticosna
dosrestlltadosdem onstrarem umatendênciaem direçàoaestesefeitos.F.-m uzrl ansiedade, especialmente a amfgdala, as porçöes ventral e dorsal do
segundo experimento. verificamos os efeitos da administraçào aguda de hipocampoeamatériaci nzentaperiaquedutaldorsal(MCPD).Nopresente
crataegtls em 60 animais submetidos aos trêsmodelossupracitados.Os estudo,investigou-seosefeitosdamicroinjeçàodoantagonk
sta5-11-1-
2A SR
restlltados demonstraram que o tratamento agudo apresentotl efeitos 463498 naM CPD deratos subseqûentemente testadosno labirinto em cruz
ansiogênicos(p < 0,
05)no L.C.E,em relaçào aont
îmerodeentradasetempo elevado (LCE),um dos modelosanimai
s de ansi
edade mais utilizados nos
gastonosbraçosabertos.Observou-setambém um efeitodepressornotestedo ûltimos anos.Empregando um procedimento padrào de estereotaxia,ratos
nado forçado tanto em relaçào à latência (p <0,05)como no tempo de Wistarmachos(270-300g)tiveram cânulascirurgicamenteimplantadas1rnm
imobilizaçàô (p < 0,
05).Essesresultadosinclicam queo tratament
o crônicoe acimadaMCPD (AP = 00;LM =0,5;DV =3,0).Um perfododesetediasde
agudo com aplantacrataégusproduzefeitoscomportamentaisdiferentes.O recuperaçâop6s-cirtîrgicafoidadoparacadaanimal.Nosdoisfiltimosdias,os
tratamentoagudoemboranàotel'thareveladoum efeitomotorinduzidopelo animais foram manipulados durante 5 min pelo experimentador.Apts o
haloperidol,produziu um efeitoansiogênicoedepressàocomportamental.Por perfodo derecuperaçào,osanimaisreceberam microinjeçöes(0,
5p1)deSR
outro lado,o tratamento crônico com o crataéguspotencializou a catatonia 463498(1,3ou5,6gg)oudeseuvefculo(salina0,9'
ï,).Quinzeminutosapösa
induzidapelo haloperidolmas nào causou qualquerefeito nos modelosde microhjeçào,cadaanimalfoiexposto durante 5 mi nutosao LCE.Foram
tmsiedade e depressào.Dessaforma,o uso populardo crataégus como um registradàs,além donfimerodeentradasetempodepermanêncianosbraços
agenteredutorda ansiedade pareceserinconsistente em relaçào aosefeitos abertos e fechados, as categorias etolögicas esquadrinhar, espreitar e
comportamentaisobservadosnopresenteestudo. exploraçào daexkemidadesdosbraçosabertos.Estasûltimascategoriasvêm
ApoioFinanceiro:UNFSA eFarméciaPrincfpioAtivo sendo amplamente utilizadasem nosso laboratörio para o teste de drogas
Palavras-cllave:Modelosanimais;Etnobotânica;Crataegusoxyachanta serotoninérgicas.Os resultados foram analisados através de anélise de
variâncianào paramétrica,utilizimdo-se o teste deKruskal-Wallis.A droga
promoveu uma diminukào significante (ps < 0,05) das porcentagens de
entrada (5,6 pg)e de tempo (3 e 5,6 pg)gasto nos braços abertos,
BIO 02 caracterizando um efeito ansiogênico.Confirmando resultados prévios de
EFEITOSDA MICROINJEG O DEUM AGONISTA SELETIVO DO SUBTIPO nosso laborat6rio,nos quais as medidas etolögicas de ansiedade no LCE
5-HT2NASPORX FSVENTM LEDOIISALDO HIPOCAMPO DERATOS: mostram-semaissensfveisparaotestededrogasserotoninérgicas,observou-se
IMPUCAX ESPAltAO PAPELDA SEROTONINANA ANSIEDADE.Sêrgk umamaiorevidênciadesteefeito ansiogênico nacliminuiçào do tempo gasto
Hetlriqtte de Snilzfl Alves*k', G#spl, de Assïs Pilllleiro*'', Herilckmans Bcl?lfs na categoria esquadrinhar(3 e 5,
6 pg)eno nt imero deexploraçöes da
Totllé*scristill
a Moreira de zkzt
!
.
?Jc#p*,Yvalslt
a Gadelha*,Vi
torMotta,Jt
lsls extremidade(1,3e5,6pg).O efeitom' t
siogênicoparecetersidoseletivoe
Im'ldeira-bkrnandczleAJll(
)lJ#)PedrodeMc/b Crllz(Laborat6ri
odePsicobiokgi
ado independentedealteraç6esnaatividadelocomotora,poisnenhumadasdoses
Illslilll0dePskp/tl
/;ldaUlll
bcrsf
rkfkflcBrasilia,DF;1DepartantentodePsicokgk alterouont
îmerodeentradasnosbraçosfechados(p>0,05).Umavezqueo
daPpnlYfckUniversidadeCat6lica;f0Riodejaneire,RJ)' bloqueio dos receptores 5-HT2A na MCPD promovettefeito m-siogênico,
O papeldaserotonina(5-HT)edoscirctlitosneurai
senvolvidosnaansiedade nossosresultadossàodkscutidosem termosdapossibilidadedeum controle
tem sido am plam ente investigados.O presente estudo testou os efeitosda tônicoda5-1'
1T nagêneseeelaboraçào dosestadosansiolfticos/ansiogênicos
po 5-HT2 de receptores nessesitiocerebral.Além disso,sugerem umaparucipaçàodosreceptorespös-
microinjeçào de um agonista seletivo do subti
serotoninérgicos,o MK-212,nasporçöesventrale dorsaldo hipocampo de sinâpticosdo5-1-1-1-2A.nosefeitosobservados.
ratos expostos ao labirinto em cruz elevado (LCE). Utilizando um Apoio:CNPq
Procedimentopadràodeesterotaxia,rat osWistarmachos(200-280g)tiveram Palavras-chave:Ansiedade;Serotonina;MCPD
cânulas(Plastics-one,modelo c315)unilateralmenteimplantadas1mm acima
dasporçöesdorsal(AP=-3. 3,LM =2.2,DV =2. 0)otlventral(AP=.4.8,LM =
5.0, DV = 6.0) do hipocampo. Sete dias apös, os animais receberam
microinjeçöes(0.5gl)deMK-212(1,3e10pg)oudesetlvefculo(salina0,9$,). BIO 04
Quinze minutos apös,cada animal foi exposto durante 5 min ao LCE, EFEITO DA PIMOZIDA SOBRE A ABOLIG O DA INIBIG O LATENTE
registrado-se o ntimero de entradas e tempo gasto nos braços abertos e INDUZIDA POR FENCANFAMINA:UM MODELO DE ESQUIZOFRENIA.
fechados,bem como as categorias esquadrinhar,espreitare exploraçào da Ci
kneRejaneRcvl
psA1ves.**1,RobertoDf
lll
ckz& Mari
aTeresaArllll
/
bSilva.
l.
extremidade.Estastiltimascategoriasvêm sendo amplamenteutilizadasem (1Dept'dePsicologiaExperiment
al,elDept'deFarmacologi
a,fcF-f.Universi
dadede
nossolaboratörioparaotestededrogasserotoninérgicas.Osresultadosforam sfibPaulo..
5JtIPaulo-spl
analisadosatravésdeum aANOVA dedoisfatores,tendocomoprimeirofator Inibiçào latente (Ll)é um procedimento comportamentalanimalproposto
otratamento farmacolögico (0,1,3e10pg)ecomosegundofatorosfEo de comom odelo deperturbaçöesna atençào queocorrem na esquizofrenia.Os
hjeçâo(hi
pocampodorsalot1ventral).OsvaloresdeFedepdaANOVApara disttîrbios de atençào e aprenclizagem sào considerados bfksicos na
cada medida de ansiedade nào estào indicados,estando apenasrepresentados esquizofrenia: a percepçào de estfm ulos extem os e as funçöes cognitivas
osvaloresdep dascomparaçöesposthocent'reosgruposcom baseno testede encontram-sealteradasem vériosgratls.A LIpodeserentendidacomo um
Boferroni.Quando microinjetado no hipocampo ventral,a droga (3 e 10pg) retardo no condicionamento quando um estfmulo é repetidamente
reduziu significantemente a porcentagem de tempo gasto nos braços abertos apresentado sem reforço.O efeito daLIapresenta-sediminufdo em pacientes
(p<0,05),onumerodeexploraçöesdaextremidade(p<0,01)eotempogastona esquizofrênicoseem ratostratadoscom agonistasdopamhzérgicos;anfetamina
categoriaesquadrhzhar(p<0,01).Estepadràoderesultadossugereum efeito efencanfamina(FCF).Osantagonistasdopaminérgicos(p.ex.anti
psicöticos)se
ansiogênico da droga neste sftio cerebral. Esses efeitos parecem ter sido caraterizam porproduzir dois çfeitos sobre a LI:facilitaçào e bloqtleio da
seletivose hxdependentesde alteraçöesnaatividadelocomotora,uma vez que abolkào induzida poranfetamina.A pimozida,antagonista dopaminérgico
a drogareduzitlsignificantemente o ntim ero deentradasnosbraçosfechados. seletivo (D2), possui propriedades farmacolögicas como antipsicötico,
Tais restlltados estào de acordo com a previsào da hipötese serotonhzérgica melhorando os sintomasde pacientes com esqtlizofrenia.O objetivo dest
e
cliissica da mzsiedade, a qtlal atribkli um papel ansiogênico para a 5-HT. trabalho éverificaroefeitodapimozida(PIM)sobreo modelodeLI.Ratos
Contudo,nenhtlm efeito significante foiobservado com a microinjeçào da WLstar,machos,sob restrkàodeégua,foram submetidosaost rêsestâgiosdo
droga no hipocampo dorsal.Em conjtlnto, nossos dados sugerem uma paradigmadeLI:a)Pré-exposiçàoao som;b)Condicionamento:pareamento
participaçào diferenciada da5-HT nasporçöesventrale dorsaldo hipocampo som-choque;ec)Teste:efeitodosom sobrearespostadelamber.Osanimais
sobre o estado de ansiedade avaliado no LCE. Akm disso, estendem foram divididos em pré-expostos(PE)e nào pré-expostosao som (NPE),e
restltadospréviosdenossol
aboratörionosqtlaisamicroinjeçàodeum outro subdi vi
dosem gruposalina(SAL+SAL,1 -
k=18),fencmxfamina(SAL+FCF,n=18),
pimozida (PIM+SAL,n=12)e pimozida + fencanfamina (PIM+FCF,1 4=18).
Resunun'deCt
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llf
a/cf
zj'
lf
?Cirntlk'
ada l/ttpl
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?Attualdefld
W'fl///
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Neste experimenlo os animais dos grupos PIM-FSAL e PIM-FFCF foram (Laborat6rk IfcPsi
cdpp'
f
lComparaâa,Unipersii
kffcEsllcb(k ,
%,Camïusf'
Hlmrà'
p,
hjetadoscom Pim (1,0mg/kg/lnl,ip.)4hsantesdaadministraçàodeSALou RJ)eMorato,S.lDsomlérbffePsicobkkgl
k JTCLRJJ,USP,SP)
FCF.Jâ os grupos SAL- FSAL e SAL-FFCF receberam Sa1 4 h antes da Olabiri
ntoem cruzelevado(LCE)éum modeloani maldeansiedade,noqual
adminiqtraçàodeSALou FCF.A FCFfoiadminist Tadanadosede6,0mg/kg, amotivaçàoparaexplorarum ambientenovoécontrapostaàmodvaçàodese
ip.
,eaSAL,i p.:novolumecorrespondentedeNaCl(0, 9t nantesdo manterem localseguro.Ksteconflitoresultanocomportamentotfpicodorato
ï,),15mi
infciodasfasesdePré-exposiçào eCondicionamento.A aniliqedevariância no LCE,ousejajamamaiorexploraçàodosbraçosfechadosdoquedos
(2X4)revelou efeito dacondkâodeexposiçào (PE eNPE- F(1, 754, abertos.Estudosdemonstram que ratos que ingerem grandequantidade de
58)=91,
p<.001);dacondkâodedroga(F(1, 58)=15,724,p<.001)edainteraçàoentrea sacarose apresentam maior exploraçào dos braços abertos em termos de
condkàodeexposkàoedroga(F(1,58)=10, 676,p<.001).O testedeDuncan f' reqiiênciadeentradasetempogasto.O presentetrabalhotem comoobjetivo
indicou um claro efeito da U no grupo PE em relaçào ao grupo NPE nos determinaroefeitodediferentesconcentralöesde açtkarnocomportamento
animaistratados com SAL+SAL,PIM+Sa1ePIM-FFCF.A LIfoiabolida nos deratosexpostosaoLCE.
grupostratadoscom SAL-FFCFPE ePN -FFCFPEem relaçàoaogrupocontrole Foram ulilizados72 ratos Wistarprovenientesdo Biotério daUniversidade
(x+SE: SAL-FSAL 12E=0,543+0,052, SAL- FFCF PE=0,070+0,017; Fxstécio de %, Campus Friburgo,divididos em 5 g' rupos que receberam
anto,aFCFeliminouaLI,comohabitualmente,e diferentesquantidadesdeaçt
PIM+FCF=0,298+0,081).Port îcar:Grtl
po1(0g),Grupo2(30g),Gnlpo3(60g),
nàohouvebloqueio daFCFpelaPIM.A PIM,emboratenhareproduzidoaLI Grupo4 (120g)eGrupo5(240g)em soluçöespreparadascom sacarosede
em situaçöesem quenormalmenteproduzem esseresultadonogrupocontrole cana-de-açûcardilufdasem 1litrodeâguaeoferecidasaosmzimais24hantes
(muitaspré-exposiçöes),foiirksuficienteparareverteraabolkàodaLIinduzida doexperimento.Cadaanimalfoiexpostoaumasessâode5minutosnaarenae
porFCF.Osdadossugerem quea aboliçào daLIinduzidaporFCF sedeve, em seguidakansferidoao LCEparaumaoutrasessào também de5minutos.
preferencialmente,aoseuefeitoagonistasobreoreceptorD1. UmaANOVA deumaviaem relaçào àporcentagem de entradasnosbraços
ApoioFinanceiro:FAPESPeCNPq abertosindicouum efeitoprincipalsignificativo(1:(4,711=8,481;P<0,001)do
Pakvras-chave:Pimozida;Inibk:oLatente;Esquizofrenia fatorTratamento (controle x 30g x 60g x 120g x 240g).A anâlise post-hoc
demonstrouum aumentosignifi cativodestefndice(P<0,05)nostratamentos
*S** 30g 60g e240g Um efeitosemelhante ocorreu em relaçâoà porcentagem de
tempo gasto nos braços abertos, observado através de um aumento
BIO 05 si
gnificadvo nést
e fndicenosmesmostratamentos(F(4,71J=6,089;P<0,001).
A INTERVENG O DO PSICULOGO JUNTO A PACIENTES C0M ANOVAS de duasviasdesenvolvidas com osfatores Braços (abertos X
DISFUNX ES NEUROPSICOLUGICAS. Sandra Rel
çinc Schewinsky, Lucia fechados)eTratamentoapresentaram efeitossignificativosdoprimeirofator
Gbiringllell
o(Universidade5JOMgrcos,St
iaPatlo,spl
- com relaçâo ao tempo gasto nos mesmos (F(1,1431=67,
807;P<0,001)e à
Intimeras sào as causas geradoras de alteraçöes das f'unçöes psicolögicas freqûência de enkadas (FI1,143I=25,1D;P<0,001).Houve também uma
superiores,comoporexemplo acometimentosmörbidosdoSistemaNervoso interaçào significativaen/eosdoisfatoresquanto /kfreqiiência deentradas
Central por lesöes cerebrais,sfndromes demenciais,intoxicaçöes e outros (:14,1431=2,778;P=0,029) e ao tempo gast o nosbraços (F(4,143)=10,907;
fatoresquepodem acarretardisfunçöesdosprocessospsicolögicossuperiores P<0,001)sugerindo efeitos ansiolft
icos dos tratamentos.A freqiiência do
como memörias,praxias,gnoses,abskaçöes,organizaçào e planejamento, comportmnento de mergulhar apresentou um aumento significativo nos
organizaçâo temporaleespacial,linguagem em um ou maisdosseusvârios gruposde30g60ge24% comparadosaocontrole(F( 4,71)=9,442;P<0,001)e,
aspectos,consciência e distérbiosna esferaemocionale comportamental.A poroukolado,afreqûênciadocomportamentodeesticarmostrou-sereduzida
neurop'sicologiaéocampodoconhecimento,denattlrezamultidksciplinar,que si ''cati
vament
e em todosos tratamentos(17(4,711=3,88% P=0,007).Nào
toma apoio ' na Anatomia,Fisiologia,Neurelpgia,Psicologia,Psiquiatzia e houvediferençasignificativaentre ostratamentosquantoao comportamento
Etologia.édacompetênciadoprofissionaldePsicol
ogiarealizarodiagntstico delevantar(FI4,71)=1,276;P=0,288). Asmedidasde freqi
iência tot
alde
diferencial,verificando sehéaocorrência dedisfunçöesneuropsicolögkase entradasnosbraçosecruzamentosnaarenaindicaram,atravésdeANOVAS
comoestasinterferem naperformanceglobaldopaciente,diferenciando-ase deumavia,um aumentosignificativosob todosostratamentoscom açtîcar,
relacionmxdo-as com a dinârnica afetivo-emocional.Diante desta avaliaçào, excetocom 120g.
estabelecem aconduta dotratamento psicolögicopertinente#havendomuitas Osresultadosdemonstram queostratamentoscom açtîcarnasdoses30g,60ge
vezesanecessidadedetrabalharareorganizaçàocogniuva,além dosaspectos 240gproduziram aumentonocomportamentoexplorat6riodosbraçosabertos,
emocionaisecomportamentais.PartindodavisàoholfsticadoHomem,em que sugelindo efeitos aluiolfticos. Entretanto, tais resultados devem ser
se segue o paracligma monfsta,entende-se que as formas complexas do intezpretados com cautela,jéque paralelamente,houve um auinento no
comportamento hum ano devem -se a um skstema funcionale nào apenas a ntîmero totaldeentradasnosbraçosnolabirinto enaarena,podendorefletir
funçöesisoladas,nestesentidoopresentetrabalhoobjedvademorkstarformas umaestimulaçàonàoespecfficanoestadodealertaelocomoçào.
de '
atuaçàodoprofissionaldePsicologianotocanteareorganizaçàocogniEva, Palavras-chavel Comportamento Exploratörio; Labirinto em Cnlz Elevado;
est abelecendoainterligaçàoent'
reaespecificidadeneuronal,suasdisfunçöese Açticar
aplicaçào depossfveisatividades dirigidaspara areabilitaçâo da funçào.O
trabalho exemplifica possfveis estratégias de intervençào para disftmçöes
decorrentesdeacometimentosmörbidosem determinadasregiöesdocérebro
como:lobo frontal,lobo temporal,lobo occipital,lobo parietal,cerebelo e BIO 07
sistema lfmbico,atentando parao fato quenosso cérebro trabalhadeforma EFEITOS D0 TM TAM ENTO AGUDO DE M UIRAPUAM A EM DOIS
integradaesincrônica.Sabe-sequeumafunçâocomplexanàodependedeum MODELOS ISDE COMPORTAMENTO.Fagundes,F.*;Perllcplc,C.*;
''
centro''mas sim daaçào harmoniosa decliversasregiöescorticais,logo o S1 Porto, R.*; Pereira Comes, A.*; (Ialwrf
pl/ritl de Psicologia C(
?-prg#l,
comprometimentodeumafunçâocomplexanàoalocalizanecessariamentena UniversidadeEstéck deSJ,RJ),Imndeira-bkrnandez.1.tDsorcllriodePsicolpgk
regiào afetada,massignifica queeste localparticipa do sistemaou rede de Conparada, Uni versiâade Estécio de SJ, RJ; Laboratôrk de Ncllrociéncks e
conexöes relacionadas à funçào comprometida.A reorganizaçào cognitiva Comportamento,PUC-Rio),e Maisonnette,S.(Imboratéri odePsicologiaComparada,
propiciamaioresoportunidadesdesefomentarnovasredesneuronaisatravés UniversidadeEstéciodf l5J,RJ)
do principio de neuroplasticidade, incrementando assim uma m elhora O estudo sobre o uso de plantas medicinais ainda é incipiente devido a
funcional.Conclufda aavaliaçào psicolögica,umavezdelimitada apresença problemasdereprodutibilidade,posologiaepreparaçàodosextratos.Porém,a
dealteraçöesneuropsicolögicas,aintervençào deveserdirecionadadeacordo eficécia dessas plantas ainda carece de evidências experimentais bem
com as necessidades e peculiaridades do paciente,por exemplo,diante de controladas.EstudoseGobotânicosparecem indicarque aseleçâodaplanta
déficits no processo mnemônico, averiguar quais os tipos de memöria ufilizadapelapopulaçâoparausomeclicinaldevesercoletadanomesmolocal
prejuclicadosecliantedistoaplicarasatividadesdirigidas,deacordocom o de seu uso tradidonal.Seguindo-se esse critério,selecionou-se a planta
contexio sécio-culturale o interesse do paciente.O centro da meméria Muirapuama (Ptychopetalum olacoide)a partir de estudosetobotânicos
encontra-sejunto ao centro dasemoçöes,fato quejustifica oporquedas realizadospelo Museu do ParâEmflio Goeldi.Essaplantaé indicada pelas
situaçöescom fortecolorido afetivo serem melhormemorizadas.O presente populaçöesribeirinhasdoBaixoAmazonts,cujousoéamplamentedifundido
trabalhopretendeevidenciaraimportânciadaint
ervenç:odopsicölogojunt
o por todo tenitörio nacional.A inclicaçâo do uso da Muirapuama varia
apacientescom disfunçöesneuropsicolögicas,poiséoprofLssionalque,porter imensamentesendosugeridosefeitosreuméticos,afrodisfacos-impotênciae
a compreensào funcionaldo cérebro,pode avaliaretratarosdéficits,como frigidez,esobremdoefeitosantidepressivos.O presenteeshldo itw estigou o
aindaintegra-loscom osaspectosafetivos-emocionaisesodais,com o intttito efeito daMuirapuamaem modelosanimaisdeansiedade (labirintoem cruz
deincrem entaramelhorqualidadedevidaparaospacientescom alteraçses elevado -L.C.E.)edepressào (nado forçado)amplamente utilizadosparao
dashmçöespsicolögicassuperiores. screeningdedrogaspsicoadvas.Ratosalbinosreceberam chédeMuirapuama,
Palavras-chave:Neuropsicologia;Dishm çöes;ReorganizaçàocognitivaBIO viaoral,fornecidonosbebedourosdurante24horas,nasdoses10g/1e20g/l.
Animaiscontrolesreceberam âgua.Aofinaldesteperfodo,96anim aksforam
submetidosao teste dolabirintoem cruzelevadoe 78 anim ais ao testedo nado
forçado.Os resultados inclicaram que a Muirapuama na dose de 20g/l
BIO 06 aum entou significativam ente aentrada eo tempo de perm m-tênciano braço
EFEITO DO AX CARNOCOMPORTAMENTOEXPLOI
G O WO DO IGTO abertonoL.
C.E.(todososp'
s<0,05),indicmxdoassim um efeitoansiolftico,No
EM UM MODELO DE ANSIEDADE.Pumar,L.*(Imborat6rio de Psicologia teste do nado forçado,observou-se que 20g/1de Muiraptlamareduziu o
Comparada, Lini
versi
dade Estâci
o de SJ, Campus Friburgo, Rp, , ?N, C. tempode im obilizaçàoealatênciaparasuaocorrência (todososp's< 0,05),
Sfl111
revelandoassim um efeitoanddepressivo.Obsenrou-setambém que10g/lde
Resumosdefbzappfl
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fJda /AFI/
. ZIJJ/?Anuuldea
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Muirapuama potencializou o efeito antidepressi vo da Imiprami na. Esses determinadoa intensidadedecorrenteelét
ricaqueproàuziacomportament
o
resultados obtidos no teste do nado forçado confirmam os efeitos de fuga-limiarde fuga.Cinco,dezou quinzemin apösadeterminaçàodo
antidepressivossugeridospelo usodapopulaçâo.Também foritm verificadas lirniardefuga,osratosforam testadosnoLTE.O LTEpossuium braçofechado
propriedadesansiolfticasno t estedoL.C.E..AspropriedadesdaMuirapuama perpendicular a dois abertos,elevados a 50 cm do solo,Cada animalfoi
relatadasneste eshldo h-ticialfazem parte deum esforço interdksciplinarno colocadonofim do braço fechado emediu-sepor3vezescorksecutivas,com
sentido de aprofundarosconhecimentossobre o uso deplanttksmedicinais i
ntervalosde30s,alatênciadesafdadessebraço(esquivainibitöria).Apös30
com açàopsicotröpica. seg,omesmoratofoicolocadonofinaldeum dosbraçosabertosemediu-sea
ApoioFinanceiro:UNESA eFarmsciaPrincfpioAtivo latênciadesafdatfugalpor3vezes.ApösotestenoLTE,alocomoçàodos
Palavras-cllave:Modelosanimais;Etnobotânica;Ptychopetalum olacoides animaisfoitestadanumaarenademadeira.Oscontrolesforam um gruponâo-
operadoeum grupo'sham''(operadomasnâoestimuladoeletricamente).Os
&+ & & resultadosmostraram que aestimulaçàoelétrica do colfculo superior5 min
antesdotestenoLTEaumentouaesquivadosbraçosabertos(1:42,33)=3, 33,
BIO 08 p<0,05),ediminuiualocomoçàonaarena(F(2,29)=4,24,p<0,05).Noentanto,o
MARCADORESNEUROPSICOLYGICOSDO DIAGNUSTICO PRECOCEDA comportamentodefuganâofoialterado.Apösaslatênciasde10e15minnào
DOENCA DE ALZHEIMER EM IDOSOS COM ALTA ESCOIARIDADE. houvealteraçàodaesquivainibitöriaoufuga.Essesresultadosindicam quea
HeleniceCharchatf'k/I?/lJ>l**,RicardaNitrini,J7cn/(?Caramelli,KoichiScmcshimc, estimulaçàoelét
ricadocolfculosuperioraumentaarespostademedomeclida
CersottIzcks,EliasEngheihart(1slfIfll0(lePsicologi
aeDqmrtanlentodeNegrpbjia posteriormentenoLTE.Portanto,o colfculo superiorpodeestarmodulando
da FaculdadedeMedicina,Universidadede5JOPaulo,sJoPaulo,SP;Institatode respostasadaptativasao estresse.Além disso,oefeito daestimulaçàoeléhica
Psiçll
klrk,UniversidadeFederaldeRi of
ïeJaneiro,serpkpdeNcl
frapskobgk,Carso docolfculo superiorapenassobreaesquivainibitöriamostra quedoistipos
dePsicologi
a,UnivcrsidadeEstéciodcSJ,lài
odeJaneiro,RJ) diferentesdemedosàoproduzidospeloLTE.
0 desempenhodapopulaçioidosaem testesneuropsicolögicostjinfluenciada Apoiofinanceiro:UniversidadeEstéciodeS4,CNPq,UNAERPeFAPESP
porvarijveisdemogréficas(idade,escolaridadeegênero)eclfnicas(doenças Palavras-chave:Colfculosuperior;Estimulaçàoelétrica;Fxsquivainibitöria
neurolsgicas,psiquiétricasemetabölicas).Nestecontexto,épossfvelobservar
a presença de sub-grupos com perfis neuropsicol6gicos distintos,destes,
algunsapresentam maiorriscodedesenvolveraDoençadeAlzheimer(DA).A
identificaçào destessub-gruposéfundamentalparaodiagntsticoprecoceda BIO 10
DA. O objetivo do presente trabalho foi detectar os marcadores INFLUENCIA DA CO
. R DOS ALI
MENTOS SOBRE O COMPORTAMENTO '
neuropsicolögicos que aumentam o risco de desenvolver a doença de DEESCOLHA EM CIUANCAS.OâaradeSJFernandesl,AnflCri
stinaCabral
Alzheimerem idososcom altaescolaridade.Foram estudados 32 controles Dias*,Nfpk #eAraûjoLopes*,Fivi
adezûrf
lijtlIuopes**t
rMariaEmflk Yamamotol
(ausência de declfnio cognitivo e ausência de prejufzo nas advidades tptgs-Grf
l#=floem Psicobklqia,Uzi versidadeFederald0Rk Grande$10Norte)
funcionais),37 idososcom declfnio cognitivo leve(presença dedeclfnio O comportamentodeescolhadosalimentospodeserinfl uenciadopordiversos
cogniti
voeausênciadeprejufzonasatividadesfuncionais)e40pacientescom fatores,entre elesa cor.Acredita-sequeapresençaou ausênciadesta esua
diagnösticoclinicamenteprovâveldeDAleve(presençadedeclfniocogniti voe intensidade possam interferir de forma bastante significativana impressào
presençadeprejuïzodeatividadesfuncionais).Todosossujeitosapresentavam subjetivadadoçuradosalimentos,além deinfluenciarem ojulgamentoquant
o
escolaridadem aiorque 8 anos,Osgrupos foram pareados quantoà idade, aintensidadedo saboreconseqitentem entesuaaceitabilidade.Além disso,o
gêneroeanosdeescolaridade.Osindivfduosforam submeidosaum abateria comportamento de escolha dos alimentos sofre forte influência culturale
de testesneuropsicol6gicosnào computadorizadosIRAVLT,Escala MATTIS social.A compreensàodoefeitodestesfatoresnasdiversasfaixasetériaspode
dedemência,fluênciaverbal,Hooper,MemöriaLögicaeReproduçàovisualda contribuirparaaformulaçâodeestratégiasparaaintroduçâodebonshâbitos
EscalaWeschlerdeMem6ria,desenhodorelögio,construçàocom cubos)com alimentares.O presentet
rabalhotem comoobjetivotestarduasvariéveisque
a finalidade de avaliar o funcionam ento cognitivo e a escala funcionalde podem influenciaraescolhadosalimentosem crialxas:acordo alimentoea
Pfefferpara avaliara capacidade derealizarastarefasdo cotidiano.Com o faixa etfzia a qual a criança pertence. Foram utilizadas 30 crianças
restlltado destas avaliaçöesos casos e controles foram diagnosticadose os subdivididasem trêsgrupos:grupol-10crialxasentre1e2anos,grupoz-10
gruposdivididos.Em um segtmdoestâgio,ossujeitosforam submeddosa crimxasentre3e4anosegrupo 3-10crialxasentre5e6anos.O alimento
umabateriadetestesneuropsicol6gicoscomputadorizados(testedetempode estfmuloufi
lizadofoiagelatina(elaboradaapartirdepödegelatinasem core
reaçào deescolhacom formasgeométricas,testedereconhecimentodefaces, sem sabor,corado com quantidades definidas de corante de corvermelha,
palavrasedesenhos)paraverificarquaisindivfduosapresentavam maiorHsco amarela,verde,azul,sem corante,sendo adoçadacom leitecondensado).A
de deselw olveraDoençade Alzheimer.Foiutilizadaum acaixaderesposta gelatina foi apresentada às crianças dos três grupos citados em sala
nterfaceentreosujeitoeateladocomputadorondeosestfmulos paclrordzada.Cadaestfmulo constou dedoiscoposdescartéveiscontendo10
serialcomoi
foram apresentados.Foirealizadaumaanâlise deregressio logfstkabintiria ml de gelatina cada, com combinaçöes pré-determinadas das cores
(grupo controlemaisdeclf
niocognitivoleve X grupoDA)quegerou um especificadas,sendo solicitado a crimxa que indicasse qualdos dois e1a
modeloqueincluiu ostestescomputadorizadosdereconhecimentodefacese preferia.cada indivfduo foitestado quatro vezes,sendo exposto a quatro
palavras. Este modelo apresentou alta especificidade (91,3%) e baixa combinaçöesdiferentes,em duassessöes.Osresultadossugerem queacordos
sensibilidade (67,
5t
k,).A baixa sensibilidade foiexplicada ao realizaruma alimentos exerce inlluência no comportamento de escolha alimentar em
anélisedeconglomeradoscom aprobabilidadedecadaindivfduodesenvolver crianças,prindpalmentenoqueserefereaalimentoscoloridosem oposkàoa
DA.Trezeindivfduosinicialmentediagnosticadoscomodeclfniocognitivoleve alimentosbrancos.Em geral,asgelatinascom corantesforam preferidasàquela
apresentaram probabilidadesacimade40% dedesenvrlverDA.Estessujeitos sem corante,easdecorazuleverdeforam si ''cativamente maisescolhidas
pertencem ao sub-gnlpo com maiorrisco de desenvolverDA.A memöria doqueabranca.Em relaçào asfaixaset/trias,verificou-sequeaspreferências
verbaltantonabateriadetestescomputadorizadose nào-computadorizados nàosàouniformes,sendoestasm aisbem estabelecidasem crialxasdemaior
foioprincipalmarcadorneuropsicol6gico dodiapzöstico precocedaDA em idade (grupo 3).Nossosdadossugerem queacoréum fatorimporti
mtena
indivfduoscom altaescolaridade. escolha alhnentar em crimxas.Aparentemente,as preferências por cores
ApoioFinm-tceiro:FapespeUNF-SA especfficas se estabelecem mais tardiamente na infância, sugerindo a
Palavras-chavelDoençadeAlzheimer;Netlropsicologia;Idoso interferência da influência social,o que pode favorecer a formulaçào de
estratégiasdeorientaçào sobreaformaçào dehébitosalimentaressadiosem
criatxas.
1BolsistadeapoiotéumicodoCNPq.
BIO 09 2BolsistadeprodutividadedoCNPq.
EFEITO DA ESTIMUI
-W AO ELW RICA AVEKSIVA DO COLICULO ApoioFAPAM,PPPg/UFRN,CNPq.
SUPERIOR SOBRE O M EDO CONDICIONADO E INCONDICIONADO Palavras-chavek Comportamento de escolha; Alimento; Influência da cor;
M EDIDOSNO LABIRINTO EM T ELEVADO.LeandroPintoAlmeidal*,Patrkio Crimxas
LemosRatnoRamosl*,Clâudi a AlvesIacobl*,IesusLandeira-Fernandezlp 4,Hélio
Zangrossis,J/séEduardoPandossio3eRcWrl flLticiaNogueiralz (lLaboratkriode
Psicologi
a Comparada,Universidade Est4cio de SJ -RJ;zcurso dePsi cologi
a-
UniversidadedeRibeirsoPreto(LINAERPI-SP;3C1Irs(?dePsicologia,Izlsoraj/rfpde BIO 11
Psicobiologi
a,Uni versidadeCatôlicadeBrasîlia-DE z llle/wrlcmenltldePsicol
ogia, AVALM CAO NEUROD ICOLOGICA E PERHL DE CRLNNCAS
PUC-RIesEkx partamentodeFarmacologia,FaculdadedeMedicinadeRibeirnoPreto- DIAGNOSTICADAS COM TDAHI.CintiaTerezaCim*eLrica PiresStol aruk*
Universidade#t!MoPIli/l(?-SP) (DepartamentodePsicologi
a.Uni
versidadeRefonaldeBl
umenau.Blumenau-SC.)
Estudos têm mostrado que a estimulaçào elétrica de camadas profundas do Introduç:o: Estudos sobre o Transtom o Déficit de Atençào e
colfctllo superior produz respostas aversivas caracterfsticas, com o alerta, Hiperadvidade/lmpulsividade sào feitos desde o começo do século XX.O
imobilidade tensa e resposta de fuga,allm de alteraçöes autonôm icas.No Term o atual ''Transtorno por Déficit de Atençào e
presente esttldo,investigamos o efeito da estimulaçào elétrica aversiva do H peradvidade/lmpulsividade' segundo classificaçào do Diagnostic and
colfculo superior sobre a esquiva inibitöria e fuga medidos em um m odelo Statistical M anual of Mental Disorders, subdivide-se em Tipo
animalde ansiedade,o labirinto em T elevado (LTE).RatosWistar,machos Predominantemente Desatento, Tipo Predorrdnantemente Hiperativo -
(200-270g,n=98)foram submetidos a uma cirurgia estereotéxica para um Impulsivo eTipoCombinado.Deum aforma geralas criançasqueapresentam
implante de um elekodo no colfculo superior.Seis dias apts a cirurgia foi o TDAI'II tem como caracterfsticas a dificuldade de atençào e concentraçào,
ResumosdeComunicaçJpCient6
'icaJ'
l IRtrlni
fi
bAatalde/lïicf/lf
?gftl
dificuldadedeorganizaçào,problemasno comportamento (difi
culdadede Palavras-cbave:Aasiedade;Exercfcioff
sico;Humanos
esperaravez,agitaçàomotora,etc).Objedvos:Avaliaçào ediagnöstkodo
TDAI'IIde50 crianças,com sintomasdeste Trartstomo,enc ' adaspela e,-oky.e.-
rede escolar através de entrevistas estruturadas com estas criançtts,seus
familiareseprofessores,testagem comportamental,testagem neuropsicolögica
eaplicaçâodeum programadeorientaçâoaospaiseprofessores,ministrados
pororientador/orientandas,das criançasdiagnosticadas com o Transtomo.
Metodologia:O presenteestudo depesquisaenvolveu entrevistacom patse
professoresde50crimxasmatriculadasnoeasinoftmdamental(
estudantesde
2:a 6*série)com idades entre 8 e 14 anos e realizaçào de um teste
desenvolvido paramedira atençào,Tavis2R com t ksmesmas.Destemodo
obtemos o diagnöst ico do TDAIII de 23 crianças.Em seguida os pais e
Professores dessas crianças receberam ori
entaçào sobre como lidarcom as
mesmas,respectivamente,no ambientefamiliarena salade aula,atravésde
palestras miniqtradas pororientadore orientandas.Resultados:Verificou-se
quecercade metadeda amostraécompostaporsujeitoscom TipoMbto
(TDAHI).Constatou-seapresençadavariâvel'Dificuldadenorelacionamento
familiar''e''Hereditariedade''em cercade70% daamostradosdiagnostkados.
O ftem ''Abuso desubstâncianafamflia''alcalxou umaporcentagem bastante
elevada,atingindo quase metade da amost'ra deste estudo.Foiverificado a
presençadacaracterfstica''Habilidadesocialirtsatisfatöria''e''Fracassoescolar''
em cercadeum terçodossujeitos.Osresultadosdotesteneuropsicolögico
Tavis 211 referentes aos Erros por Omkssào indicaram que as clialxas
diagnosticadas com TDAHI obtiveram baixo desempenho,e um nfvelde
atençào
' geralsignificati
vamente inferior às controle.Quanto aosErrospor
Açâo,as crianças diagnostkadas apresentaram desempenho inferior.Os
sujeitoscom osubtipoTDAHIeTHIobtiveram um menortempodereaçâo
queoTDA.Conclusöes:O subtipornistodeTDAHIfoiomaiscliagnosticado
naamostra(47$,
),seguidopeloTDA(30$,)eoTI'
II(17$,).A anéli
sedoperfil
das crimxas diagnosticadas evidenciou alta incidência de fatores como
''Hereditariedadef', ''Dificuldades de relacionmnento fam iliar'', ''Habilidade
socialdeficitéria''e''Fracassoescolar''além de''Abusodesubstândanafamflia''
e problemaspré,perie neonataks.Osresultadosdo teste neuropsicolögico
Tavis2R,aplicadosnascrialxasdiagnosticadas,indicaram desempenhoinferir
aossujeitoscontrolesem ErrosporOrnissâo,ErrosporAçàoeTempoMédio
deReaçâo.O subtipoTHIapresentou menortempodereaçào,o TDAI'IIum
nfvelintermediârioeosubtipoTDA reagiuaosestfmuloscom maiorlenddào.
Bolsa:PIPE.
Palavras-chave:DéficitdeAtençào;Hiperadvidade;Impulsividade

BIO 12
EFEITO DO EXERCICIO FY ICO AGUDO SOBREA ANSIEDADEINDUZIDA
PELO TFSTE DE FAIAR EM POBUCO.24,1:Beatri z Cc/
wl/lohnl
andes
Braga.-;1 Cynthia Regina de,
501
/7.
c Lisboa.*;lEri
ka Gouveia Tei
xeira Morbeck
Coello.*;lDanielaf'
crrrfrcPereiraVasconcelos*;llrani
ldesJoséMessiasMe?l
sks;
lpauladeOliveiraMora;lBârbaraMorosaCastroRcplps;3RegitlaLûciaNogudra;
(lcursodePsicolqi
a-Universi
dadedeRibeirsoPreto-SP,zEscoladeEn/rmflel
?l
deRibeirnoPretodaUniversidadede5* Pauk -SP e3Laboratôrk dePsfcpbyic
Comparada,Universi
dadefsllciadeSJ-RJ)
O t'ratamento deescolha na terapiade ansiedade tem sido o farmacol6gico.
Entretanto,estudosevidenciam osefeitosbenéficosdoexercfcioffsicosobreo
humor,incluindo aansiedade.Entre asvantagerksda utilizaçàodoexercfcio
ffsico na terapia da ansiedade estariam a ausência de efeitos colaterais
causadospelosansiolfticos,além dapresençadosefeitosbenéficosadicionaks
do exercfciosobre o sistema cardio-respiratörio emusculare o baixo custo
financeiro.O objetivodopresenteestudofoiinvestigaroefeitodoexercfcio
ffsicoagudoem voluntériassedentériassobreaansiedadeinduzidapeloteste
Simulaçào de Falar em Ptiblico, um modelo experimental de arksiedade
humanaqueconsiste,basicamente,narealizaçio deum discursoem frentea
uma videocâmera.Para tal, mulheres voluntérias (n=20), 18-25 anos,
universitérias,sedentsrias,foram diviclidasem doisgrupos:exercfcio aeröbio
(uma sessàode20minutosdecaminhadaou corrida,55-59' /,daFreqtiência
Cardfacaméxima)eplacebo-atençào(umasessâode20minutosdecaminhada,
7.25'
):
,daFreqikênciaCardfacaméxima).Apösaatividade,ossujeitosforam
submetidosaotesteSimulaçàodeFalarem Ptîblico.Osrdveisdeansiedadedos
sujeitosforam medidosatravésdo Inventârio deArtsiedadeTraço-Estado
(IDATE)edaEscalaAnalögicadeHumor(EAH),antes(AN)eapösasessào
deexercfcio(AP),15mhwtopapösaumahabituaçàoàsalaexperimental(H),
apös as inst ruçöes (PI),no meio do teste Simulaçào de Falarem Pt îblico
(situacional-S)e15minutosapösomesmo(final-F).ANOVA two-waypara
medidasrepetidas nào mostrou efeit o de tratamento (IDATE,F(1,16)=0,17,
p=0,69;EAH,F(1,16)=1, 43,p=0,25Je de interaçào tratamento x situaçâo
experimentalIIDATE,F(5,80)=1,18,p=0,33;EAH,F(5,80)=1,58,p=0,18),mas
mostrouefeitodasituaçàoexperimental(IDATE,175,80)=8,85,p=0. 00;EAH,
F(5,80)=6,21,p=0.00J.O teste de Duncan mostrou aumento dos nfveis de
ansiedade(p<0,05)durantePIeS,quandocomparadasàAN,APeF(IDATE)
eàF(EAH).Assim,osresultadosmostram queotesteSimulaçàodeFalarem
Pliblico induziu ansiedade.No entanto,os nfveis de ansiedade nào foram
alterados pelo exercfcio ffsico agudo.A freqiiência com que o exercfcio é
realikado,agudooucrônico,bem comoacondiçàofisicadosujeito,sedentério
ouatleta,podeserum fatorimportantenestesefeitos.
Apoiofinanceiro:UNAERP eChpq.

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CLIN 01 ''
cura''dos seus males,influenciado pelo modelo médico e atribuindo ao
O CONCEITO LEIGO DE 'DISTIXBIO MENTAL'N0 BIWSIL.Viviaze psic6logoafunçàodediagnostkar,trataresolucionarosseusconflitos,em um
Gltmskp**,NffkHasla)n (Dcprl cmentpdePsicpl
agk,New SchpplUniptvsïhg,Nmp plano bastante restrito e localizado.Conclui-se que a clareza da teoria da
Yprk,NY) técnicafacilit
aaatuaçàodoprofissionalecontribuiparaodesel w olvimentodo
Como o conceito de distt îrbio mentalpode ser definido e se até mesmo processo psicoterâpico,sendo que,neste caso, o resultado do trabalho é
delh-
t
köes sào possiveis tornou-se uma acalorada controvérsia na recente potenci
alizado,diante deum foco quecontempla questöessubjacentesao
psiquiatriae psicologianorte-americana.Algunsautoressustentam queuma ftmcionamentodopaciente.
definkâouniversaldoconceitoépragmâticaeint
electualmenteindispensével, Palavras-chave:PsicoterapiaBreve;EntrevistasPreliminares;Queixa;Foco
sendoestaposiçào adotadapeloselaboradoresdoDSM-IV eporaquelesque
Propuseram def inköes alternati
vas, como Wakefield com sua teoria
'kanstorno prejudicial'.Outros afirmam quenào sepode demarcaruma
fronteiraexataem tornodoconceito, argumentandoqueéfundamentalmente CU N 03
cortfusoequevariadeculturaparacultura.Porém,umaquestâoquetem sido PORTA DE ENTM DA EM PSICOTEM PIA BREVE: ENTREVISTM
largamentenegligenciada no debateprofissionalsobredefinkàoécomo a PREUMINARES,FOCO EESTRUTUM DEPEIGONALIDADE. ElaiueIaoùrirn
populaçào leigaintuitivamenteentende oconceito dedistt
irbiomental. Uma MadtadoCreccoe*,MariaRf
l
gihlf
lCoccpUrtak**,SoraiaDiasCkconflAltneida- e
anél
ise dessa questào pode servir para vérios obj
etivos importantes: JolçlfimConçalvesCpdllaFi1bo***(UttiversidadeSJPMarcos,SJ()Pattlo-SP)
discrepânciasentre conceitosProfissionaiseconceitosleigospodem mostrar A préti cadapsicoterapia breve,em ftlnçào do seu tempo limitado, requer
que ascrençaspopularessobredistdrbiomentalficam aquem deopiniöese procedimentosqueviabi lizem oprontoentendimento pelopsicoterapeutado
prâticasprofissionais,sugelindodiretrizesparaeducaroptlblico;seoconceito conflitovivenciadopelo cliente,bem comooslimitesdetrabalho, decorrentes
leigodedisttirbio mentalem fatovaria deculturaparaculturaestavariaçào dasuaestruturadepersonalidade,afim dequeofocodet' rabalho,osobjetivos
mereceatençioporsimesma,A avaliaçàodevariaçöesculturaiséimportante estabeleci
doseotempodoprocessosejam coerentesecongruent
escom a
por causa da tendência de escritores norte-mnericanos fazerem afirmaçöes propostadatécnicabreve.Assim,asentrevistaspreliminaresrevestem-sede
universaisduvidosassobreoconceito,eporqueosistemanorte-americanode significadvaimportânciaparaacompreensàodadinâmicadocliente,jéque,a
cliagnöstico,talcomooDSM-W ,emboratenhasidoamplamenteadotadopelo parti
rdelas,ofocoeoplanejamentodoprocessoseràoest
abelecidos.A adoçào
mundo a fora,pode incorporar definiçöes de disttirbio mentalque nào daEDAO -EscalaDiagnöstkaAdaptativaOperacionalizada-, fundamentada
correspondem aosconceitosnativosdeoutrasnaçöes.Assim parahwestigar noconceitodeadaptaçàoeadequaçâo,cujacompreensàodoclientesefaz
essa questào-em culturas diferentesda norte-americana-o conceito leigo de atravésdossetoresafetivo-relacional,prodtltivo, orgâni
coesociocultural,vem
disttirbio mentalfoipesquizadonoBrasilem um estudo decrençassobre68 favorecer a construçào de hip6teses diagntsticas, ou mesm o,correlacionar
condiçöes,dasquais47sâodlhirbiosdoDSM-IV.Osparticipantes-eshldantes aspectosdaestruturadapersonalidade, como,também,esobremaneira,vem
universitâriosleigosem psicologia--avaliaram ascondköesbaseadosnos viabilizar esta modalidade de processo psicoterâpico que privilegia uma
aspectoscomumentepropostosem definköesde'distt irbiomentall
'
,ejulgaram alimxa terapêuticapautadanasfunçôeseg6icasadvindasdasâreaslivresde
se elassàoou nào disttirbiosmentais.Osresultadosinclicaram que:desvio conflitodocliente.Estetrabalhotem porobjetivoiniciarumareflexâosobreas
eslatfstico,disfunçào psicolögica,comportamento que trm-tsgride normasde entrevistas preliminares e a utilizaçào da EDAO, sua correlaçào com a
condutaseirracionalidade,sào osprincipaiselementosdoconceitobrasileiro estrutura da personalidade e o estabelecimento do foco nesta proposta de
de'' disttîrbio mentar'
.Equesofrimento emocional,capacidadeprejudicadae atendimento.Parailust
raroobjetivado,destacam-seosat
endimentosrelativos
etiologiaassumidanàoforam caracterizadoscomoelementosimportantes. As a10pacientesadultos,sendo novemulheres,numafaixaetériaentre29a50
condiçöes que os participantes julgaram ser dtstdrbio mental nào anos,e um homem de 19 anos,acolhidos pelo serviço de atendimento lt
corresponderam sistematicamenteâquelasofkialmentereconhecidasnoDSM- comunidade do Curso deEspecializaçào em PsicoterapiaBreve. Dentro do
IV como tal.O conceito brasileiro de ''disttirbio mental''diferedo conceito trabalhorealizado,foram constatadosal
gunsaspectosrelevantesquanto:a)à
consolidadonoDSM-IV,dandomaisênfaseaosaspectosexternosdoclistt irbio formaçào do pensamento clf nico do psicoterapeuta;b) ttestnttttra da
como desvio de conduta observâvel e menor ênfase para as dimensöes personalidadecomonorteadoradoplanejamentoemanejodasintervençöes
subjetivasrelativasaodistt
îrbio.Fxssesresultadosquestionam avalidadede terapêuticas;c)aoestabelecimentodofococomoestrumrantedeumaescut a
definiçöesuniversaisdoconceitodedisttirbiomental. terapêuticaa/eladaaonticleobâsicodoconflito;d)àparticipaçàodocliente
Pakvras-cbave:Distt
irbiomental;Conceitoleigo;DSM-IV no acordo do foco a ser trabalhado como favorecedora da validaçào e
intplicaçàodomesmoenquantosujeitodasuapröpriavida.Verifica-sequea
. * ** * escutasistematizadadopsicoterapeutapelaEDAO facilitaaidentificaçëodas
éreasdeconflito,suaexterksâoeprofundidade, contribuindoparaofluxo do
CLIN 02 raciocfnio clfnico.DA mesmaforma.aestrutura depersonalidade do client e
TEORIA DA TéCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE FRENTE AOS toma-semaisvisfvel,sugerindoostiposdeintel-vençàomaisprodutivosparao
CONCEITOSDEQUEIXA EFOCO.IxmrdesPaul aDaSilva*,Cl t
iudiaC/l flrcpp**, processo.O focodetrabalho,porsttavez,podesermelhorexplorado, quando
Eli
atleMoura RamlJn0!i**#Ioaquim Gonfl/pcs Coello Fi
Ibo***.(fspccif
llizgifin Em
' asâreasmaiscomprometidasdadinâmicadopacienteestâolocalizadas. E,por
PsicoterapiaBreve-Universidade,
% aMarcos-SJ/PaUIO/SPI tiltimo,a proposta de foco,acordada pelo par terapêutico, incentiva um a
Uma dasgrandes questöespresentesno estudodatécnicabreverefere-se lt atitudeativadopaciente,aumentandosuaimplicaçào com oprocesso. Como
diferenciaçào dos conceitos queixa e foco.Boa parte dos teöricos que se conclusào, fica evidente a necessidade de entrevistas preliminares
dedicam àpsicoterapiabrevechegaasobreporosdoisconceitos, acarretando sistematizadasnaprâticadapsicoterapiabreve, em facedascaracteristicasda
grmxdes transtornos na circunscrkào da pröpria tétmica ena conduçào do técnica,bem comoelementodesencadeantedacongruênciadoprocesso.
processopsicoterépico.érelevantecort
siderarqueapopulaçàodemodogeral, Palavras-cltave:PsicoterapiaBreve;Foco;EstruturadePersonalidade
e principalmente a hxstitucional, apresenta dificuldades em incorporar a
climensâo do mundo psfquico, nâo conseguindo discernir o elemento
desencademxte dos conflitos,quase sempre atribuindo a causa de seus
problemas ao mundo externo.Assim, esta pesquisa procura apresentar CLIN 04
algumasqueixase respectivosfocosdetrabalhosapuradosem atendiment os TICMCASPROJETIVASNA AVAUAG O PSICOSSOMXTICA -F-STUDO
realizados dentro da técnica breve psicodinâm ica. A partir das entrevist
as SOBRE 0 TESTE DE FM ULAS EM CRIANCASCOM ASMA. DdrfsLfdll
preliminares, pautadas na EDAO - Escala Diagnöstica Adaptativa Peçanha,JulianadaRgc/l
flPicado*tl
-zllorll/rb VIDA,Uni
versidadehderaldeSJO
Operacionalizada, em que sëo destacados os setores afetivo-relacional, Carl
os,$P) .
produtivo,orgMico e'söcio-cultural,o foco é constitttfdo eapresentado ao Em gerala literatura sobre metodologia cientifica evidencia controvérsias
pacientecomo propostade temado trabalho psicoterépico. Umavezo foco quantoautilizaçàodetécnicasprojetivasem pesquisaemborareconheçaseu
tendo sido acordado pelo par terapêutico, dpfine-se, a partir dele, o valor em estudos de caso clfnico.Esforços têm sido feitos no sentido de
planejamento do processo psicoterépico,que se cort
stittlide objetivos, permitira quantificaçào dosresultados advindosdessas técnicas, buscando
principais intewençöes que nortearào o atendimento,bem como o tempo atenderaoscritériosdefideclignidadeevalidade, o quepodeserconstatado
estimadodotrabalho.Observa-sequeoscasosestudadosem queasqueixasse nosestudossobreotestedasFébulas.Deoutrolado,seo termosomatizaçàoé
referiam a:a)actimulode tarefas,medo damorte,falt ade'espaço',z
uo tem de uso coaente,raros sào os trabalhos que o definem operacionalmente,
vida pröpria; b) relacionament o afetivo nào resolvido; c) descontrole examinandoesseconstrutoem técnicasprojetivas.A fim desuprirta1lacuna
emocional, sentimentos de abandono; d) depressào, ma1 relacionamento naliteraturae face aimportânciacrescente dostranstornospsicossométicos,
familiare)forteansiedade,sentindo-sedesestruturado;9insegurmxa,medo, analisa-seaocorrênciadesomatizaçöesnotestedasFébulas definidascomoa
tiveram como focos acordados. respectivamente: A) dificuldade em utilizaçio do corpo atTavésdaexpressào verbalpara fins dedefesa do ego.
discriminaroqueéseuedooutro;B)abandono;C)rejeiçào;D)auto-est ima Foram sujeitosdesteestudoseismeninascom asmaprovenient
esdefamflias
rebaixada;E)auto-estima rebaixadfssima;F)abandono.Pela ilustraçào dos intactas,com idadesvariandode6a9anos. Salienta-seqtteaenfermidadeem
paresqueixa-foco,observa-sequeasqueixasforam ampliadas,contemplando questào predomina no sexo masculino e que,nessa faixa etéria, estudos
ossentimentosstlbjacent
eseproporcionandoum enriquecimentonotrabalho epidezniolögicos registram declfnio ou superaçào das crises,
psicoteriipico,oqueofereceumamaioroporttmidadeaopacientedeapropriar- independentemente de sexo.Portanto, tem-se,neste estudo,uma amostra
sedesimesmo,jéqueestepodegeneralizarassuaselaboraçöesparaoutras pouco estudada.A anélisedosrestlltadosseguitlametodologiapropostapor
situaçöes que nâo estavam presentes na queixa hAicial.Fica evidente, nas Peçanha (1997).A parti
r dasdiversas cat
egorias de respostas ao teste das
quehas apresentadas,que o paciente busca no atendimento psicollgico a Fébulasverificou-sequecadacriançacom asmaaprescntou nomfnimo tlm a
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evidênciadesomatizaçào,em contraposiçàoltausênciadessetipoderesposta destetrabalhofoirelatarumaintervençàocomportamentalapartirdam-t/tlise
em esttldo com crimxas consideradas sadias.As maiores freqûências de da agressàoe dadelinqftência,visando eûminaro comportamento deusode
respostasreferentes ltsomatizaçào ocorreram,na mesma percentagem,nas drogas e brigas bem como instaurar um melhor aproveitamento escolar.
fébulas4e10(67'
)1
,).Salienta-sequeessasfsbtllasoferecem umapossibilidade Participoudessetrabalhoum jovem dequatorzeanos(A.R.
),sexomasculino,
catértica apösa mobilizaçào de conflitosevolutivos,reafirmando,noscasos cursando a74série doprimeirograu.Assessöesforam realizadasna ''Casa
estudados,orecursoaocorpocomodefesa.Mesmonafébula9(notfcia),pouco ég'
uaViva'-UnidadeAmbulatorialdeSafideMentaldaSecretariaMlmicipal
favorâvelàexpressàoscmâtica,obselvou-seessetipoderesposta(33t )(,).Yo deSatidedeGoiânia.Utilizou-seumasalacom escrivanùla.cadeiras,tapetes,
quetangeaodesenvolvimentoemocionaldessascrial xas,asrespostas(83t ï,
) almofadas,lépis,papéis,pincéisetintasguache.Medianteaantiliseftmcional
indicaram conflitocom amie,descritacomoinvejosaouraivosa,quandoa obsezvou-se que A,R.apresentava comportamentos inadequados (uso de
situaçào triangular (pai-màe-crimxa) foi-lhes apresentada na fâbula 8. drogase agressào).Inferiu-se que asvariâveiscontrole seriaa i
rnitaçào do
Considera-sequeosobjetivosdo trabalhoforam atingidospoisotestedas grupo social em que vive (tio, primo e adolescentes da vizinhança)
Fébulas detectotl,como previsto,a ocorrência de somatizaçöesna Amostra contingências sociais reforçadoras. hs estratégias propostas foram:a)
examinada.Osresultadosconfirmam achados anteriores deque ascrianças orientaçàofamiliar(màe,avô);b)mudançasnascontingênciassociaisque
portadoras dessa elzfermidade podem apresentar maior tendêmcia a se mantinham ()cgmportamento(diminuircont atoscem tio,plimoevizhzlms
defenderdesetl sconflitosutilizando-sedesintomasffsicostcriselcomodefesa. adolescentes); c) promoçào de sessöes conjuntas - màe e filho; d)
Neste sentido, o presente estudo contribtliu ainda para um maior questionamentosocréticocom ojovem sobreostemas-delinqitência,drogas,
conhecimentodosfatoresintrapsfquicosnessascrialxas. agressào,adolescência entreoutros;e)auto-registro de comportamentos
Palavras-cllaveïTécnicasProjetivas;Asmalnfantil;Somatizaçöes inadequados. At é o momento foram realizadas dezenove sessöes e os
resultados foram: a) remissào completa do comportament o de fumar
&&N& maconha;b)começoua trabalharnamesmaempresaem queoavôtrabalha,
afastando-se por um perfodo significativo do dia do ambiente social
cu x os inadequado;c)maioradesàoltsatividadesescolares.Osdados sugerem a
'ATTACHMENT-.- M ssos'NA TftAouçâo E VALIDAIAO DE UM eficécia desse tipo de enfoque para mudança de padröescomportamentais.
INSTRUMENTO DEAvAuAçâo Do ApEco EM ADULTOS.Dôristkl/l Possibilitando,dessa forma,corroborar os princfpios referentes a Anélise
Peçanba(Izll
/prcl/rb WDA,UniversidadeFederalde5#0Carlos,SP) AplicadadoComportamento edaAprendizagem Socialqueapontam parao
A aplicabilidade dos princfpios do apego cobre o ciclo vitalhumano. ambiente como uma variâvel de controle importante na aquiskâo e
Particularmente,partiu-sedo t
rabalhodetraduçàodo'Q-set'sobreoapego manutençàoderepertörios comportamentaisdelinqûentes.
infantilparasechegaraoestudodoapegoem adultos.A EntrevistadeApego
Adulto (AAI)forneceumatrfpliceclassificaçàodosestadosmentaispresentes l-Estagiéria-terapeuta.
nessesistema.Essatécnica,apesardasuavalidadeefidedignidade,éonerosa z-orientadoradeesttigio.
qtlanto à aplicaçào e formaçào do pesquisador.Buscando um instrumento 3-colaboradora.
v/lidoedefécilaplicaçàoparaoesttldo doapegoem adultos,optou-sepelo Palavras-chave:Behaviorismo Radical;Anélise Aplicada do Comportamento;
questionério de relaçöes afetivas (Q1G ) (Bartholomew, 1990).A versào Aprendizagem Social
francofone, aplicada no Canadé (Lacharité e Peçanha, 1999), mostrou
restlltadosanim adoresaoevidenciarqueoestilodeapego numaamostrade &&&&
140 pais contribufa significativamente para explicara variância do nfvelde
funcionamentodofilhota)com transtonAosment
ais.Posteriormente,noBrasil, CLIN 07
procedeu-seatraduçàodoQRA com basenaquelaversàofrancesa.Result ados TIPIFICAG O SEXUAL: UM COMPORTAMEX O INATO 0U
preliminares com uma amostra piloto de màesde criançascom problemas APRENDIDO'?.EunicedeA.Farialt,MariaiparecidaC.Menezesl**,TlliagoM.
respiratörios,intemadasnaSantaCasadeSàoCarloseatendidaspornossas Olivei
ra'*(J
ZEC-Univcrsi
dadeCatélicadeCoi
ésl'casaX:1fIVi
vaH-unidadede
alunasem projetodeest
égiocurricular,sugeriram avalidadedoinst
rumento SaûdeMentaldaSecret ariaMuni cipaldeSaûdedeGoilrlk.Coiânia-Go)
aoindicarqueasegurançanoapegoassociava-seaumapercepçàopositivadas A questào da tipificaçào sexuale suarelaçào com gênero adequado ésem
relaçöes h-tterpessoais na famflia. A amostra possufa um nfvelbaixo de dtîvida um dos temas mais mztigos,mas que ainda suscita polêmicas de
escolaridade,necessiti
mdodaajudadoexaminadorparaacompreensàodos extremaatualidade.Vâriosautorestem abordadoeste temaposicionando-se
itemsdo QItA.Na tentativade otimizarnossat'raduçâo,buscou-seaversào tantoafavordoinatismoquantodaaprendizagem comofatordeterminanteda
inglesa doirtstrumento(Bartholomew eHorowitz,1991).Com basenasduas ti
pificaçâosexual.0enfoquequeseadotoufoiodoBehaviorismoRadicalcuja
versöeschegou-se a uma traduçào revisada,em lfnguaportuguesa,em uso préticaestéftmdamentadanaAntilkseAplicadadoComportamento,bem como
atualmente.Paraavalidaçàodestatîltimaversàocoloca-seahipötesedequeo odaAprenclizagem Socialcomoumapossibilidadedeexplicaçàodaformaçào
est
resse matemal,aval
iado através do lndice de Estresse Paternal(
versào derepertörioscomportamentaisdpicosdecadagênero.A literaturaenfatizao
portuguesadeAbidin,1995)ébaixo em màesquereferem um apego seguro papelculturalnaqualoindivfduo estâ inserido,apontandomeiosparaum
em suasrelaçöesafetivas.Outroproblemadizrespeitoaversàoem português processoeducacionaleficaz.Oobjetivodestetrabalhofoirelataroatendimento
dos termosutilizadospara definirestilosde apego.Apös atento exame da feito num ambulat6rio de satîdementalporuma estagiéria-terapeuta,aum
literatura,dossentidosdadosem lfnguainglesaefrancesaeconsiderandoa garotodedezanos,com queixade''comportamentosefeminados''.Utilizou-se
escassezdeestudosbrasileirossobreoasstlnto,optou-sepeladefinkàodo umasalacom escrivaninha,cadeiras,tapetes,almofadas,ltipis,papéis,pincéis,
apegoem termosdeseguro,desvhAculado,preocupadoe amedrontado.Essa tintas guache, cartolinas e gibis,A intervençào corksistiu em m odelaçào,
classificaçàocorrespondeasasserti
vaspropostasnoQRA Paraavaliaroestilo modelagem e adequaçào de comportamentos tfpicos do gênero masculino,
de apego em adtlltos.Em funçào dos estudospsicossométicos quese têm ensaio comportamental, mudanças nas conthlgências ambientais e
conduzido com crimxças em risco biopsicossocial, a perspecdva de reforçamentodascondutasapropriadasjt
iexkstentesnorepert6riodocliente.A
aplicabilidadedo apegoao estudodasdfadesmàe ecrialxa com trarkston'to partirda intelvençào verificou-seaaquisiçâodecomportamentos tfpicosdo
respirat6rioparecepromissora,Além daformaçàodolaçoafetivoedaativaçào gêneromascul
ino,taiscomo:jogarfutebol,aumentodocontatocom oscolegas
dosistemadeapegoem situaçöesdetensàocomoadoença,ateoriadoapego do mesmo sexo,dimi
nukào de brincadeiras com meninas,adequaçào na
tem sido considerada como uma das maisproffcuas sobre o processo de escolha de vestimentas apropriadas ao seu sexo,indiferença aos apelidos
privaçào psicolögica, freqiientemente presente nessas crimxas. Espera-se, dados pelos outros. Mediante orientaçào, os familiares extinguiram o
assim,contzibuirparaavaliaroQRA qumxtoasuaconfiabilidade,noestudode comportamento de colocar apelidos. Diante dos dados obtidos,pôde-se
màes brasileiras de baixa renda, vksando a extel-tsào da utilizaçào desse observaraeficâciadométododetratamentoutilizado,bem comoverificarque
instrumento aoutroscontextos. o caso discutido corrobora os princfpios referentes a Anélise Aplicada do
Comportamento e da Aprendizagem Social que apontam para o ambiente
Apoio parcial:CNPq como uma variévelde controle i
mportant
e na aquiskao e manutençào de
Palavras-cll
ave:Apego; Problemas respiratörios; Questionério de relaçöes repertöriostfpicosdo gênero,tanto adequadosquanto inadequados.
afetivas
l-Estagiâria-terapeuta.
z-orientadoradeestégio.
3-colaborador.
CLIN 06 Palavras-chave:Behaviorismo Radical; Anélise Aplicada do Comportamento;
COMPORTAMENTOS DELIQUENTES:UM ESTUDO SOBRE ABUSO DE Aprendizagem Social
DROGASEAGRF-SSXO,NUMA ABORDAGEM COMPORTAMENTAL EDE
APRENDIZAGEM SOCIAL.Eutticedez4.Farial*,MariaAparecidaC.M enezesz*te
GivaniGIIïp,f
7rJcs3**(LAEC -Llni
versidadeCatôlicadeGoi
âslMcasa.
Z:1/JVi
va'-
Unidadede.% J#t?M entaldaSecretariaM ttnicipal#t>SatLde#t'Goiânia.Goiânia-Go) CLIN 08
Tem sido realizadas viirias pesquisas abordando comportamentos UMA REFLEXAO SOBRE ASCONTRIBUIX ESDA PSICOTERAPIA AOS
delinqiientes.M tlitas delas têm dado ênfaseao papeldo ambiente socialpara ADOTADOS.Marcionila Rodrigues da Silva Brito (dnivcrsidade H deral de
aquisiçào e mm-tutençào desse padrào de comportamento.O enfoque desse Uberlândia-uFu,Uberlândia,M G)
estudo foi o do Behaviorismo Radicalctja préticaestâ fundamentada na O objetivo deste trabamo é fazer uma reflexào sobre as questöes mais
AnéliseAplicada do Comportamento eda Aprendizagem Social.O objetivo freqiientes em qtlinze casos de psicoterapia de pais e filhos adotivos,suas

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implicaçöesesignificados.Refere-seaoatendiment
o realizadopelaautorana procedimentosPsicoteràgicos tradicionais adequando-osas caracterfsticas e
abordagem psicanalftica.Ostemas maisfreqûentesnassessöes dos pais se necessidadesdestaPopulaçâo.Estetrabalhofoibaseadonomodelodaterapia
referem a:(1)dificuldadesparaengravidarefrustraçào pelaesteri
li
dade;(2) cognidvo-comportamental,segundoaspropostasdeBeckeEllisquedestacam
conflito adotaversusnàoadota,porm edo dascorkseqûênciasseofilho tiver o papel das cogniçöes na formaçào, manutençào e modificaçâo de
algum problemafuturo;(3)dificuldadepararevelarosegredodaadoçio;(4) comportamentos.Seusobjetivosforam:ajudaroidosoaredefi nirsuaauto-
arassupostascaracterfsticasherdadasgenéticamente;(5) imagem,cortsiderandoasperdasdecorrentesdopröprioenvelhecimento ede
dificuldadeparaaceit
medo de o filho ter caracterfsticas de personalidade doentia como os doençasffsicas,adesenvolvercondiçöesparalidarmelhorcom suaslimitaçöes
personagensdasnovelasdaTV quesàoadotivos;(6)sentimentodeculpae fisicas, problemas de saftde,perdas financeiras e afetivas e promover
arrependimentoporteradotado;(7)medodeperderofilhoseamàebiolögica moclificaçöesdecomportamentosdesadaptativos,buscandomelhorqualidade
o encontrar; (8) superproteçâo e dificuldade para colocar os limites devida.Foram atendida 7mulherescom idade entre60e77anos,casadas,
estruturadoresdapersonalidade;(9)necessidadedeencontrarsemelhança com filhos,Trêseram aposentadas,tendoexercidodiversasProfissöes;quanto
ffsica epsicolögicaentre filho e pais adotivos;ent'reoutros.Ostemasmais aescolaridade,umacompletouosegundograueasdemaistinham oprimeiro
freqiient
esnapsicoterapiadosfilhossào:(1)motivodoabandono/adoçào;(2) grau incompleto.Seispacientesforam encamhzhadasporseusmédicos,em
sentimentosambivalentes em relaçào aospaisadotivos,ora amorosos ede decorrência de doenças ffsica. Cinco pacientes apresentavam quadro
gratidào e ora hostis;(3)necessidade de encontrarsemelhança ffsica e depressivo e duas, ansiedade com disbirbios orghnicos; das pacientes
psicolögicacom ospaisadotivos;(4)curiosidadesobresuahist6riafamiliar depressivas,uma havia perdido parcialmente a visào apös cirurgia e três
biolögica;(5)senthnento desolidâoe desamparo pornào conhecerlaços tirtham câncerde mama,tendo sido encaminhadaspara psicoterapia apös
sangiifneosepela maneiracomo foram doados;(6)conflitosgeradospor mastectomia.O procedimentofoipsicoterapiaindividualporum perfodode6
superproteçào e falta de limites, organizadores da personalidade;(7) meses a um ano,considerando-se as necessidades de cada paciente e os
dificuldade para controlar ansiedade como conseqûente quadro de objetivospropostos.Utilizou-setécnicasderelaxamento,modelagem,tarefas
bulimia/obesidade,entreout
' ras.A conclusàoaquesechegaéquequandose decasaqueinclufam oplanejamentodeatividadesdiârias,treinoassertivoe
aplicaapsicoterapiaanalfticaem casaisdepaisadotivos,elessesentem mats téoicas de reestruturaçào cognitiva ( identificaçào dos pensamentos
preparados para lidar com o 'ser pai, ser màe','ter filho',com toda a autométicosperturbadoreseparadadepensamento,técnicasdereatzibuiçào,
probleméticaquetodofilhoacarretasendoadotivoounào.Elesdesidealizam o entreoutras).Das setepacientesatendidasumaabandonouoatendimento
filho,Elespercebem que asuperproteçàoefaltadelimitesorganizadoresda apösas férias de finalde ano,quatro tiveram alta e duas continuam em
personalidadefragilizam oegodofil
hoqueresultaem auto-est
imabaixae/ou atendimento,pornào terem alcançado o critério de alta.A anélise destes
despreparo paralidarcom asfrustraçöesinevitéveisnavida,passando aser resultados aponta algumas consideraçöes quanto ao seu significado e
maisfirmesecontinentesnassituaçöesdecrisesetensöes.Ospaisdescobrem validade.Em primeirolugardestaca-seoaltonfvelmotivacionaldas pacientes
queorötulode'adotivo'dadoaofilhoodiscriminaedesencadeiaosentimento em relaçào a psicoterapia, kaduzido por suas verbalizaçöes e pelo seu
deinferioridade,quepodeserevitadopassandoareconhecê-loeapresentâ-lo envolvimento,parucipando ativamente e apresentando um baixo fndice de
simplesmentecomo'filho'enào como'filhoadotivo'.Porsuavez,ofilhoem faltasasessöes.Outropontodizrespeitoautilizaçàodoespaçoterapêutico:as
sua psicoterapia lida com seussendmentosse libertando da escravidào do questöes cotidianas que,em geral,as pessoas trocam e resolvem com as
rötuloadotivo,assumindo asttahLstöriadevidaverdadeirasem segredose pessoas de sua convivência di/ria,eram sistematicamente levadas para as
meias verdades.Isto favorece relaçöesafetivas maisseguras,suportando o sessöes por todasaspacientes,acompmzhadas de afirmaçöesdo tipo ''nào
passado de abandono,trocadefamflia,reparandosuasferidaspsicolégicas. tenho ninguém para falardisso'',''sd aqttiposso falar livremente,sem ser
Valeressaltarquequm-tdo ospaisnào se dispöem afazerapsicoterapia,os criticada'',''M em casaninguém tem paciênciaparameouvir'',evidenciandoa
resultados nào sào tâo bons. Finalizando a tétmica psicanalftica tem se solidào eo isolamentovividosporelas.Fhzalmenteestesresultadosapontam
mostrado degrandetltilidadeparareorganizarapersonalidadeeasrelaçöes para a eficécia de um modelo que combina técnicas comportamentaks e
dosfilhoscom ospais.Observa-seganhodem aturidadeem todasasrelaçöes cognitivas,voltadasparaaresoluçào dequeixasespecfficasecom perfodode
afetivasdospacientes. tempodeterminado,noatendimento psicoterapêuticoaidosos,
Palavras-chave: Palavras-chave:Idoso;Psicoterapia;TerapiaCognitivo-comportamental

CLIN 09 CIJN 11
TM TAM ENTO DE COCAINODEPENDENTES EM UM AM BIENTE AVALIAG O DA PERGONALIDADE DOS CANDIDATOS A
COU ROLADO -EVOLUG O DOSMODELOS DE RELK AO OBJETAL. TM NSPLANTEHEPXTICOATRAW SDODESENHO DACASA.élidaIsabel
RicardoAzevedo da Silva,M ugttstoDpcrleFari
a,*HerickaZogbiyrge,Ricf
lrffo ArgentaDaIWscn (DepartameztodeTrcnspknl:doHospitalSJOVicetltedaPaul
n,
TavaresPàl/lcfrt),BernardoLessa Horta,**Andrea Wcplcr,InéciaGo/lcsdaSilva PassoFundollks)
Mprlcs,ElaineTpmflsicPauloLufsRosaSousa(EscoladePsicologi a-NUPPLAC, O objetivo desse trabalho foiavaliar psicologicamente o candidato ao
Universi
dadeCat6li cadePelot
as,Pelotas,R5) Trartsplante Hepético,investigando o perfil de personalidade através do
Este esttldo acompanha um grupo de cocainodependentes durante sua desenhodacasa.A metodologiautilizadafoiodesenhodacasa,partedoTeste
permanênciaem tratamentoem um ambientecontrolado(9meses),buscando
' House-Tree-laerson-HTP,com aplicaçào inclividual.O teste integrou uma
verificarseomodeloderelaçàodeobjeto,definidonateoriadçOttoKernberg bateria de avaliaçào psicolögica utilizada na seleçào de candidatos a
dosTrmstornosdePersonalidade,sofrealteraçào.Oscasosforam recrutados Transplante Hepétko. Foram participantes da pesquisa 17 pacientes
naCAEX -Pelotaseforam acompanhadostodososindivfduosenquadrados candidatosao TransplanteHepético do Servko deTransplante Hepâtico do
noDSM-IV,que ingressaram noperfodoJu1ho/98-abri1/2001.Objetivos: HospitalSào Vicentede Paulo-Passo Fundo-lts.Dosparticipante,13foram
Avaliara evoluçâo do modelo de relaçâo de objeto dosindivfduoscom homertse4mulheres,com idadesvariandode23a63anosdeidade.Quantoa
diagnösticodedependência àcocafna duranteoprocessodetratamentoem eEologiadacinosehepética,novepacientesapresentaram cirrose porélcool,
relaçào ltprobabilidadedemanifestarem defesaspsicolögicasprirnitivttsem três porhepatite vfrusC,doisporhepatite vfrusB,doisporcirrosebiliar
trêsmomentosdotratamento(primeiro,quintoenonomês).Paraverificaçào primt
iriaeum cirroseporhepatitevfrusB evfrusC.Quantoaescolaridade,
do diagnöstico de dependência de cocafna foram utilizados os critérios oitopartkipantepossuem oprimeirograu incompleto,quatrooprimeirograu
propostos no DSM-IV;para aferiçào das defesas primitivas foiutilizado o completo,quakoo segtmdo grau completo eum candidato possuio terceiro
Rorschach,doqualsàoextrafdasasrespostasqualificéveisnaescaladeLerner graucompleto.Todososparticipantes residem nacidadedePass
'oFundo/lls
eIxmer,sistemadepontuaçâo derespostashumanasededetalhehumano eregiào.Nainterpretaçào do desenho dacasa,parte do teste ITI'P,foram
paraverificarapresençadedefesasprimidvas(divisào,identificaçàoprojetiva, cortsideradososelementosessenciaiscomo:telhado,paredes,portaejanelaeo
idealizaçào primitiva,depreciaçào e negaçào primiti
va) .Osresultados elemento acessörio,linha do solo.Osresultados obtidos foram:Todos os
apontam para a inexistência de diferenças significaEvtts entre os três participantesdesenharam o telhadoreforçadodenotando umapreocupaçàoe
momentosdeaplicaçào,mostrandoqueomodo derelaçàocom omundoeo temor de que impulsos descarregados na fantmsia se manifestem num
out
roem especialnàosealterounestapopulaçào(p<0,001). comportamento aberto. Asparedes,todos os analisados desenharam com
traços fugeis e inadequados ou muito reforçados,evidenciando um ego
Bolsas:BIC-CNPQ,BIC -UCPeI fragilizado e imamro com deficiente skstema de defesas para m anter a
Palavras-chave: Cocafnodependência; Defesas Primitivas; Avaliaçho i
ntegridade egöica.Nosdesenhos asportasejanelasestào fechadas(15),
Tratamento demonstrandoautodefesa,interiolizaçao,Lsolamentoeregressào.Muitascasas
aparecem suspensasporvigas(14)e/ou com linhadosolofragmentada(3),o
que se relaciona ao afastamento do real e das pessoas, denotando um
inadequadocontatocom omundoextem o.Asconclusöes demonst' ram queo
CIJN 10 perfil de personalidade dos candidatos a Transplante Hepâtico é de
PSICOTEIGPIA COMPORTAMENTALCOM IDOSOS.SohaHelencPortoDi m elancolia,com predomfnio desintomasdepressivoscom o,apatia, tristeza,
Nucci(InstitutodePsi
colqiaFonoaudiol
ogia,Puc-campinaslSP) desânimo e ao isolamento. Os pacientes mostram-se introvertidos e pouco
Nas tiltimas décadas cresceram osestudos sobre aspectospsicolögicos do voltados à realidade e aos relacionamentos interpessoais.Assumem um
envelhecimento,muitosdeles voltadospara o campo dapsicoterapia.Taks comportamento dependente,submisso e regressivo das figuras parentais,
estudos apontam resultadosfavortiveisdasintervençöespsicoterépicas com principalmentedamàe,tendodiminufdaacapacidadederesolverproblem ase
idosos nos mais diversos enfoques, destacando modificaçöes nos enfrentarsituaçöesdepressào emocional.Desdea notfcia do diagnösticode
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cirrosehepiticae a necessidade de transplantebem como,o perfodo queo familiaresaindanào chegaram ou nàocomparecerào à Reuniâo deFamflia.
pacientepermanece na list a deespera até a concretizaçào do transplante, Tem seuinfcioconcomitantecom oinfciodaReuniàodeFamflia;afreqûênciaé
sugere-se acompal-thamentopsicol6gicoao paciente canctidato a t'ransplante, semanal;ocorrendo às sextas-feiras;com duraçëo de,em média umahora.
sendo fundamentalo trabalho do psicélogo naseqtlipes de transplante de Atravésde verbalizaçöes facilitadasporum terapeuta(psicölogo)e um co-
örgâos. terapeuta(estagiâriadepsicologia);ospaci
entestêm liberdadeparafalarsobre
Palavras-chaveïAvaliaçàoPsicol6gica;Trim splanteHeptitico;Desenhodacasa seussentimentoseparaentraresairdurantearealizaçàodogrupo.Apesarde
serum t' rabalho recente,portanto com resultadosbastante iniciais,o grupo
&&&& vem se mostrando como um espaço extremamente hnportante para o
acolhimento do sofrimento dessespacientes em um mom ento de extrema
CLIN 12 fragilidade.Aooferecer-secomoum espaçoparaaexpressàoeelaboraçiodas
GRW O DEFINALDESEMANA:UM A ALTERNATIVA EM HOSPITALDIA, fantasiase afetosdespertadospelaausência fami liar,o grupo tem oferecido
Marçli
aMarcheseCcscràr
lp'
beBrunei
deMerlcpzzpPadilll
aw*tp()
nlsciI
lUniversi
dade uma maior continência emocional,o que,muitas vezes,possibilita a nào
Cat6li
ca#(!Cattl
pinas-sp) agudizaçàodossintomas,favorecendootratamentodessespacientes.
VenhoacompaliandooGrupodeFinaldeSemana,comoco-terapeuta,desde
março deste ano, como uma das prsticas do Estégio Supervisionado de *Alunadegraduaçào doquintoanodo CursodeFormaçàodePsicölogosda
PsicologiaClfnica,estégioobrigatöriodoquintoanodocursodePsicologiada PontiffciaUniversidadeCatölicadeCampinas-S.P.
PontiffciaUniversidade Catölica de Campinas (SP).Este estâgio tem como **Supelvisora doEstégioSupervisionadoem PsicologiaClfnicado Curso de
campo o Serviço de Safide Dr Cândido Ferreira,instituiçào alinhada ao Formaçào dePsicölogos,da PontiffciaUniversidadeCat6lica deCampinas-
m ovimento da Luta Antimanicomial,que se propöe a um tratamento de S.P.
reinserçào psicossocialdestinado a pacientes psicöticos,neuröticosgravese Palavras-chave:Psicose;Fam flia;Grupodeacolhimento
adictos.FuncionanacidadedeCmnpinas,dividido em seisunidades:Centro
de Atençào Psicossocial (CAPS),Nticleo Clfnico,Centro de Convivência,
UnidadedeAtençàoàCrise,NtîcleodeOficinasdeTrabalho(NOT)eHospital
Dia,unidadeestaquetem comoum deseusrecursosterapêuticosoGrupode cu x 14
FinaldeSemana.0 HospitalDiaécompostodeumaequipemultidisciplinar TREINAMENTO COMPORTAMENTAI-DE M ls PARA Aoulslçâo DE
(médicos,psicöl
ogos,terapeutas ocupacionais,enfermeiros e auxiliares de HABILIDADESsoclAls EM UMA CRIANCA Erall-trclcA.PatrkiaMcrl/ns
enfermagem, além de estagiârios de psicologia e terapia ocupacional) e. deFreitas*,VitorGeraldiHaase,LorenzoLenzettaNatale''
,MariaIsabel#0sSantos
funcionadesegundaasexta-feira,dasoitoàsdezessetehoras#oqueacarretao Pinheiro- tlzllprf
lltgrl
'
pdeNeuropsi
cokgi
adoDesenvol
vimento,UniversidadeHderal
desligamento dos pacientesdurante o finalde semana,Tendo em vista a deMinzsGerai s,Bc/oHorizonteMG)
intensificaçào dasangtistias eansiedades dospacientesneste momento,foi O treinamentocomportamentaldepaiséum programabaseadonosprincfpios
necessériocriarum recursoadequadoquerespondesseaestademanda.Neste deaprendizagem edemodificaçàodocomportamentoatravésdomanejode
sentido,o Grupo deFinaldeSemanafoipensado como uma altemativade contingências de reforçamento.O programa tem como foco de anâlise ()
acolhimentoecontençàoaosgacientes,hmcionandocomoofechamentodas ambientenaturaldecriançascom comportamentosdesviantes.O treinamento
atividadesnoHospitalDia.E um grupoaberto,compostoporsujeitosde comportamentaldepaisconsisteem umacooperaçào entrepaiseterapeuta.
. diversaspatologiasefaixasetérias,sem separaçàoporgênero,caracterizando- Desta forma os pais têm participaçào efetiva na aplicaçào do treinamento
se,assim,como um grupo heterogêneo.é dirigido por uma parceria de funcionandocomoco-terapeutas.Assim otreinamentovisacapacitarpaispara
terapeuta(psicöloga)eco-terapeuta(estagiériadepsicologia),masétambém umaeducaçàonàocoercitivaeeficaz.O presentetrabalhotevecomoprincipal
aberto a todos'os terapetltas emonitores da unidade,como formadeestar objetivo a modificaçào de contingências que mantém comportmnentos
referendadopelamaiorpartepossfveldaequipedeprofissionaisquecompöe inadequados(apatia,ausênciaderespostasparainteraçöessociais)eprover
oHospitalDia.Funcionanosmoldesdeum grupo operativoefocal,quetem novas contingências para produzir e manter comportamentos adeqtlados
comoobjetivostrabalharaseparaçàodainstitukàonofinaldesemanaena (habilidadessociaisbésicas)em umacri
ançaepilética.Dentrodesteobjetivo,
buscade maioratltonomiaparavivênciasocialem outrosgruposquenàoos adaptamos a versào origh4al que era para crimxas hiperativas para as
dainstituiçào.Atéopresentem omento,o Grupo deFinaldeSemanatem se necessidades da criança, no caso a aquisiçào de habilidades sociais.A
mostrado como um espaço terapêutico muito interessante, que tem metodologia deintervençàoproposta foirealizadacom paisdeumacriança
possibilitado trabalharquestöescomo a solidào e ovazio vivenciadosneste epiléptica,de quat'ro m-tos,do sexo masculino.A crialxa deselw olveu um
momentodeseparaçào,queseremetem atantasoutrasvivênciassubjeti
vas, quadrodedesaceleraçào do desenvolvimento desdea idadede doisanose
além dossentimentosdeimpossibilidadeeimpotênciaem funçàodadoençae meio.O quadroqueopacienteapresentavaeradeausênciaderespostaspara
seusganhossecundârios. interaçàosocial,apatiaprofunda,faltadeinteresse,diminuiçàodafala,com
presençadealucinaçöes.O treinamento comportamentaldepaisconsisteem
* Aluna de graduaçào do ctlrso de Formaçào em Psicologia da Pontiffcia treinarpaisparalidarcom comportamentosinadequadosdeforma eficaze
UniversidadeCatölicadeCampinas(SP). capacité-losa introduzire manternorepertörio dacrimxa comportamentos
**Sttpervisora do Estâgio em Psicologia Clfnica da Pontiffcia Universidade adequados.O treinamento realizado consistiu detrêspassos,que terào seus
Cat
ölicadeCampinas(SP). resultadosaquiapresentados.Na linha debase oscomportamentosbâsicos
Palavras-chaveîSeparaçào;Reinserçà.opsicossocial;lnstituiçào parainteraçàosocial,taiscomosorrir,cumprimentaraspessoas,responderas
perguntas,foram obsenradoseregistradosdurtmtequatrosessöes,obtendono
mâximo5respostas.Nopasso1ospaissào t' reinadosaobservareregistraros
comportamento do pacientecom objet
ivo deprestarmaisa atençào nos
CLIN 13 comportamentosenaspossfveiscontingênciasm antenedoras.Nopassodois,o
GRUPO DE ACOLHIMEU O:UM ESPACO PARA OS PACIENTES QUE recreio especialtem como objetivo que ospais apliquem a t
écnica do
FSPEIG M PELAS FAMILIAS QUE NâO VEM.Maril
eidos SantosAntunes reforçamento diferenciale fiquem m ais pröximos da criança.Durante 15
ScllwartzdeMagalhk s*eBruneideMenqazzo.Pf7ff#/lff** minutos de brhuadeira os pais iriam reforçar social e positivamente
A experiência relatada, faz parte das atividades acadêmicas do Estâgio comportamentosadequados à interaçào sociale extinguircomportamentos
SupervisionadodeClfnicadoquhztoanodoCursodeFormaçàodePsicölogos, h-tadequados como nào seguimento denormase regras.O passo trêsfoio
daPontiffciaUniversidadeCatölicadeCampinas-S.P..0 campodeestégioéo treino acomandosadaptadoparaacriançaatenderàshlteraçöessociais.Os
Servko de Saude Dr.Cândido Ferreira,localizado em Souzas,distrito de pais foram orientados para dar ''ordens''como perguntar como a criança
Campinas;reconhecidonacionaleintenxacionalmenteporserum ainstituiçào estava,pedirque e1aabraçasse umapessoa,responderbom dia,no caso de
alinhadacom aLutaAntimanicom ialepelodeselw olvimentoeimplementaçào obtençào derespostasospaisreforçavam ta1comportamento.Apöso passo 3
de novas tecnologias em satide mental.A h'stittliçào se estrkltura em cinco realizou-se nova cotaçào de comportamentos,na qualpudemos observar
unidades:Hospital-Dia (HD);Nt icleo de Atençào à Crise;Nficleo Clfnico; diferençassignificativas.Oscomportamentosdeinteraç:o socialpassaram de5
Nticleo de Oficinasde Trabalho (NOT)e Cent ros de Atençào Psico-social porsessào durantealinha debase,para21na ultima sessào,p6streino.Diante
(CAPS).O estégio édesenvolvido na Unidadede Atençào à.Crise,que tem destes resultados,concltlfmos que o paciente adqtliriu comportamentos prö-
comoobjetivooatendiment oapacientesagudizados:psicöticos,alcoolistase sociaks no seu repertörio comportamental.As técnicas que elw olvem os pais
dependentes qufmicos e é composta por três equipes, denominadas chegam a um resultado répido,sem problemas de generalizaçào pois slio
Referências.A Referência na qualdesenvolve-se o grupo acima denominado, desenvolvidms no ambiente nattlraldas crialxas,e tom a os pais capazes de
tem como constante dos Planos de Tratamento Individual(PTIs)de seus manejarasconti
ngênciasparaumaedtl
caçàonàocoercitiva.
pacientes,asReuniöesdeFamflia.Apesardaimportânciafmparqueareuniào
tem parao pacienteem setltratamento,muitasfamfliasdeixam decomparecer CNPq/PIBIC
à mesma.O Grupo de Acolhimento nasceu como uma altem ativa a essas Palavras-chave:Treinamento comportamental;Epilepsia;Habilidadessociais
reuniöes. para os pacientes cujas famflias ainda nào chegaram ou nào
comparecerào.Tem o objetivodeserum espaçoparaaexpressào dosafet os &&&&
suscitados pela ausência fam iliar, norm almente sentida como abandono e
isolamento, o qtte propicia a emergência de angtistias bastante primitivas. CLIN 15
Trata-ye de tlm grupo terapêutico, focal; aberto; heterogênio quanto ao
diagnöstico,sexo e idade eé composto por pacient
es da Referência ctljos
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ADES/O AOESQUEMA PSICOTERAPIUTICO PROPOSTO PELACUNICA- cortsistência intenla da escalafoiavaliada pelo levantamento do Alpha de
ESCOLA DAUNIVEM IDADESâO FM CISCO-SâOPAULO.ClhdkCarcia Cronbach,quefoide0,79.Foram levantadastambém ascorrelaçöesentreas
CcpitiocRilcAparecidaRnmflrn dimensöesdoEFN eoMSE.A partirdestaanâlise, foipossfvelverificar-seque
Observa-se que nos tîltimosanostem sido umapreocupaçào corkstantedas Ansiedadefoiaescala quemaiorapresentou associaçào com asqueixas de
Clfnicas-Escolascaracterizarsuaclientelae avaliarosserviçosdepsicologia mem6ria(r=-0,
53;p<0, 01),sendoseguidoporVulnerabilidade(r=-0,49;p<0,01)
prestados à populaçào, especialmente a adesào às abordagens eDepressâo(r=-0,45;p<0,01).Osresultadosindicam quediversosaspectosda
psicoterapêuticas adotadas,visando uma adequaçâo mai s apropriada às personalidade sào capazes de influenciar ativamente a percepçào que as
necessidadesdasua clientela. A Clfnica-BcoladaUNIVERSIDADESâO pessoastêm daeficiência dasua memöria e vào ao encontro dos modelos
FRANCISCO,câmpusdeSào Paulo,localizadanobairro doPari,vem , nos propostosnaârea.
seusseisanosdeexistência,realizandoatendimentoapacientesprovenientes
da comunidade local.O Presente estudoobjetivou conheceraadesào ao
' Proj
etofinanciadopelaCAPF.S
esquema de tratamentoproposto,noperfodode 1995 a2000,como também Palavras-cbave: Mem6ria; Neuroticismo; Cinco Grandes Fatores de
entenderepropiciarapartirdeste,atendimentopsicolögicomaisadequadoàs Personalidade
caracterfsticas de sua clientela.Sabe-se que o tempo de permanência em
qttalquerprocessopsicoterapêuticodependedealgumasvariâveis,ent' reelas,a
dinâmica psfquica do paciente e da qualidade da alimxa terapêutica
estabelecida. Consideramos como adesào em nosso estudo ao processo CIJN 17
psicoterapêutico,os atendimentosque chegaram a um término estabelecido PSICO E SOCIOTERAPIA COM IDOSM CEGM . Neusa Eiras (fnslilfllo de
contratualmente,com altaou encaminhamentointernoouextemo.Utilizou-se Psi
cologi
a-UniversidadedoEstadodoRi
odeJaneiro-Rbdejaneiro-&)
como metodologiaolevantamento dedadosatravésdospront-uâiosclfnicos Esta intervençào psico e socioterapica num asilo de idosas cegas é
dos pacientes e dasfichas de triagem,caracterizando-se como um estudo colueqiiênciadeum projetodeExtensâoUniversitériainiciadoem 1999eque
retrospectivo-documental.Do totalde590atendimentos,67,51y,conclufram o vem tendoconti nuidadeatéhojecom novosestagiârios,bolsistasdeextensào.
processo terapêutico e 32,4th:,desistiram,o que denota uma boaadesëo ao O objetivo inicialfoiconhecerarealidadedessas43mulherescegascujas
esquemaproposto,ou seja,apsicoterapiabreve.A faixaetftriaacimade60 idadesvariavam de45a 94anos eidentificarquala demandade trabalho
anosobteve100% deadesào,enquantoqueafaixacompreenclidaent're15e19 psicolögico naquele local. Para g definiçâo da melhor proposta de
anos,obteveo menorfndice,ou seja,de56,8%,
.Dainfânciaao infcioda atendimento foiestabelecido um perfodo de escuta no qualos estagiérios
adolescênciaconstatou-se72$,deadesâoenafaixaetâriacompreendidaent're acompanharam depertoofuncionamentodalnsutukào.A compreensàoda
20 e 59 anos a adesào menteve-se em torno de 64$,.Quanto ao gênero dinâmicairkstitucionalbem como adinâmicado funcionamento dogrupo de
predominouoatendimentoapacientesdosexofem1 '
ninots7,8%l,queoscilou internasfoifundamentalparaaconduç:odostrabalhosposteriores, Durante
deacordocom afaixaetéria.Osdadosmostram anecessidadedeum serviço um pedodo de cerca de três meses este trabalho de escuta identificou a
queatendamelhorademandaadolescente,queé,porsinal,afaixaetériaque necessidadededoistiposdeatendimentopsicoligico:individualeem grupo,
apresentotlum menor fndice de adesào e,por outro lado, a criaçào de além deestabeleceraspossibilidadeselirnitesdot'
rabalhodesocioterapia, que
atendhnento psicolögico especfficoparaaterceiraidade,faixaetériaestaque também era parte dos nossos objetivos iniciais. O fato de estarmos
apresentoutotaladesào,ouseja,semnenhumadeskstência.Osaltosfndicesde trabalhando com estagiérios que thzham um perfodo pré-determinado de
adesào à Psicoterapia foram resultantes de uma boa eskatégia da Clfnica- duraçâo dabolsa nos fez centrar a psicoterapia na soluçâo de problemas
escolanaescolhadamodalidadeaseroferecida,ouseja,apsicoterapiabreve, utilizando aabordagem psicoterapêutica denominadaPsicoterapiaBreveque
quepossibilitou acriaçàodevfnculoscom acomunidadelocal,tomando-se mantém oponto devistapsicodinhmiconacompreensàodaproblemâticado
com opassardosanos,referência paraorecebimento deencaminhamentos padente empregando,em sua soluçào, téticas psicanalfticas, cognitivas e
dasmaisvariadasorigens. comportamentais. Mgumaslimitaçöesdecorrentesdacegueiradasintemas
Palavras-chave:Adesao;Psicoterapia;Estudo tomaram apsicoterapiamaksdiffcilelevouosestagiériosaum grandeesforço
para superar tais dificuldades. Acostumados a trabalhar com clientes e
videntes,sentiram queaperdadadimensàodoolharedasexpressöesfaciais
dasidosas,da troca de olhares entre terapeuta epaciente, ou seja,todaa
CLIN 16 linguagem nào-verbalqueacegueiraaolongodotempoeliminapelafaltade
AVALIK AO SUBJETIVA DEFALHASDEMEMURIA EA SUA REIAG O consciênciado pröprio corpo,teve quesersubstitufda pornovosrecursos,
C0M CARAG ERISTICAS DE PERSONAUDADE EM JOVENS Assim,os estagiérios procuravam dar entonaçâo mais significativa à sua
UNIVEIBITXRIOS.CarlosHenriqueSanci netof/f
7SilvaNunes**,MariaAlicede prôpriavoz,aomesmo tempoquesetomavam maisatentosàsvariaçöesda
M atos Pimenta fkrc/llc, Daniel Tavares Daarte de Oliveiraw, Vanessa Soares vozdasinternas,buscando sentirasemoçöesqueelaslhestransmitiam pela
Maurente.(InstitutodePsicologia-UniversidadefederaldoRi
()Grande#0Sul,Porto fala quando a expressào facial, muitas vezes, nào se alterava.
Alegre-RS) Supreendentemente, aptssar de todas as padentes atendidas quer
PesquisasnaéreadaNeuropsicologiatêm salientado ainfluênciadosfatores inclividualmente,querem gnlpo,terem ficadocegasaolongodavida, aperda
idade,depressào,ansiedade,vulnerabilidade e estresse na capacidade de da visào em sinào é um tem aconstantenapsicoterapia. Os temasmais
memôria.Frenteaestaquestào,surgiu um interesseem estudim em primeiro comunssàoasdoenças,arepressàosexual,asolidâo,asquestöesfamiliares,
lugar, uma possfvel influência de caracterfsticas de personalidade muitasvezesassociadasàsqueixassobresolidào,eo medo damorte. Em
(Neurot icismo, dent'
ro do modelo dos Cinco Grandes Fatores de relaçào à sepmda possibilidade de atendimento,que privilegiou o aspecto
Personalidade) nesta populaçào e, em segundo, verificar que tipo de socioterâpicotambém nosdispusemos,inicialmente,aum perfododeescutae
dificuldadesdemem6riaosjovensreferiam ter.Participaram dapesquisa372 deobservaçàodasatividadesjéexi stentesumavezqueainst ituiçàorecebea
estudant esuniversitéri
osdeambosossexos(48, 9'k'dosexomasculinoe51,1 vksitadevftriosgruposvoluntâriosquerealizam algumasfestas, religiosasou
% do sexo feminino),de diversos cursos da Universidade Federaldo llio nào,edàoalgum atendimento em termosdetabalhosmanuais. O trabm o
GrandedoSul,com idadesentre 17e51anos.A mécliadeidadesfoide22,6 integrado com a assistentesocialda lnstitukào permitiumosa organizaçAo
anos,com desvio padrào de 5,5 anos.Para o levantamento dasquehasde dessasatividadeseainclusào deoutrastaiscomoserestas;apresentaçöesde
memöria,foiefetuada a adaptaçào do Memory Self Evaluation (MSE),O um grupodecantoepercussâoedeum grupodebiodança;formaçâodeuma
questionérioécompostode19perguntas,cujasrespostassàodadasem uma 'quadrilha'com asidosascegasparaapresentaçào nasfestasjuni naseo
escala que indica o qtlanto as situaçöes apontadas sào identificadas pelas estfmuloksinternasparaparticiparem ativamentedessesencontroscantando,
pessoas.Asperguntasdirigem-seaocasiöesdefalhasdememöriasemânticase dançando e declamando,saindo daposiçio passiva daquele ques6 recebe.
verbais;de memöria para rostos de pessoas;assim como, de memöria Umasit- uaçâoqueenvolveu osdoisestagiâios,todasasidosaseaequipede
Prospectiva.As respostas sào registradas em escalas tipo Likertde cinco profissiopaiseda coordenaç:odoasilofoia transferênciadasidosasdeum
pontos,cujasopçöesvàode'muitomal'à''
muitobem'
'.Paraaavaliaçàoda alojamento conjuntoparaquartoscom apenasquatro vggascadaum que
personalidade,foiutilizadaaFscalaFatorialdeNeuroticismo-EFN,quefoi exigiu a realizaçào de entrevistas e a montagem de um sociograma para
validadaeapresentanormasbrasileirasparauniversitârios. O instrumentoé identificar as melhores parcerias para os novos quartos. Foinecessârio
composto por 82 iterks que descrevem crenças,atitudes e opiniöes sobre também que sedesseapoio psicolögico atéqueelasestivessem novamente
diversosaspectosqueavaliam traçosdepersonalidade.O respondentesdevem orientadasespacialmente. O t'rabalho depsico esocioterapianoSodalfcioda
regkstrarem escalas tipo Likertde7 pontoso quantoidentificam-se com as Sacra famflia vem secorusolidandoà medidaquepercebemosa mudançano
assertikas apresentadas. O levantamento da EFN produz escores para comportamento das idosas em relaçâo i sua auto-estima e em seu
Vulnerabi
lidade,DesajustamentoPsicossocial,M siedadeeDepressào.O MSE relacionamento social. Sàoestes resultadosque nosestimulam a continuar
foisubmetido a uma anélkse fatorialexploratöria,a partirdo método de com estetrabalhotâoespecial,quejéproduziuumamonografiadefinalde
rotaçàodirectoblimin,com oobjetivodeveri
ficarasuaestruturaintema.O CurSO.
Questionârio de Memöria udlizado possuiquatro dimensöes:RecuperaçAo
Lingufstica, Percepçào de Mudança, M emöria Prospectiva e Memöria Apoio:Foram concedidas,atéagora,04(quatro)bol
sasdeextensàopelaSR-3-
Retrospectiva,com eigenvaluesde 4,07;1,5291,44 e1,23respectivamente. O Sub-lleitoradeFwxtensàoeCulturadaUERJ
fatorRecuperaçàoLingiifsticafoiaquelaque osjovensreferiram termais Palavras-chave:Idosas;Cegueira;Psicoterapia
dificuldades.Estacategoriaestâligadaàcapacidadedeexpressâolingïifstica.
A categoriaqueosestudantesreferiram termenordificuldadeéadeM em öria &&&&
Prospectiva, chamada M emöria de Futuro, por Einstein & Daniel. A

l44
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mldeF.
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CLIN 18 mesmo.Destaforma,conclui-se,preliminarmente,queomanejodofocoesté
A PRATICA E A PFSQUISA EM CURSO DEESPECIAUZACAO.yaquim diretamenteligadoaomanejodatransferência,umavezqueasuadefirtkio
GonçalvesCoelhoFiIho***;RosaM aria RizzoM .dos Santos-*;Dinorl Pauloda estabelece limitesparaasexpectativasdoclientee ocolocaem um aatitude
Si
lva-;Luciana Lopezhscher**;ROJI J Silva Esper**(Curso deEspecklizcfëp- ativaquantoaosseusconflitos.Embora atrartsferêncianatécnicabreven:o
UniversidadeSJ()Mcrcos,SJoPaulWSP) sejaum pilardesustentaçàodaprética,comovem asernapsicmlliqe,éde
A demmxdada comtmidadee apröpriaciênciada Psicologiavêm ezgindo, extremaimportânciaparaaconfiguraçàodasatribuköesdopart
erapêutico.
cadavezmaks,melhorqualificaçào dosprohssionaisqueaexercem,com um
nfEdo empenho, tanto do conselho profissional centralizado com o dos ***Doutorem Psicologia
regionais,em fomentaraespecializaçàoresponsével,em queoscursoscom Palavras-chave:Transferência;Foco;PsicoterapiaBreve
esse propösito devem acolher profissionais interessados em sedimentar
conhecimentosjâadqtliridos,aparti
rdosistema:prética-pesquksa-teoriada
tétmica-ensino.Estequadrinômioatendeaobjetivosdaformaçàoconsistentee
espedalizada,sem perderdevkstaocontextoaquepertence,umavezquecada cu x 20
dimensào destacada hnplica e é implicada pelas outras,estabelecendo um AsM txvM sEoscor os:A ctm lcA DA NsultosEoBsFssrvx vera
sistemaderetro-alimentaçàoeattlalizaçàoconstantedosistema.Estareflexâo LopesBesseteSusaneVasconcelosZanotti*.(Uni
versidadehderal#nRi
odeJflrl
eiro)
tem o'propösito dedestacaraimportânciadessesistemanoprocessoertsino- O obsessivo é alguém que sofre de seus pensamentos,ahrmou Freud.No
aprendizagem,em nfveldepös-graduaçào.Tomando-se comoilustraçào um entanto,aquilodoqualseapresentacomovfdma-acircularidadecompulsiva
cursodeEspecializaçàoem PsicoterapiaBreve,acolhidopeloProgramadePös- deseusperksamentos-nadamaksédoqueorecursodessesujeitofaceaomal-
Graduaçào Lato Sensu da irtsl
itukào vinculada, destaca-se a prética estar.Mal-estardoencontrocom aquilo queo afetae quesetratadeevitar
supervisionadacomopilardesustentaçào dasuaproposta,em quetodosos atravésdocontroledacadeia-consciente-derepresentaçöes.Nessecontexto,
altmosestâoenvolvidos,pormeiodeatendimentoàcomunidadequeacorreao vale-seigualmentedadtivida,queaplicaàquestöesuniversaissobreavidaea
servko.Estaprética ret
înematerialclfnico quepermiteorefinamento da morte,para combater a anglistia. Na relaçào com o outro, tingida de
pröpriaprética,atravésdepesquisasvoltadas,porexemplo,aoscritériosde agressividade,a'fobiadecontato'desvelaaevitaçàonarelaçàocom ocorpo.
indicaçào e contra-indicaçào para a tétmica breve, em anftlkses do E1ataduzohon'oràaproximaçâodoquepodeescaparaseucontroleedeixé-
desenvolvimentodoprocesso,utilizando-sedom aterialdeatendimento,com 1o,como teme,à mercêdo caprichodaquele dequem,num dado momento,
parted.ele,inclusive,gravadaem éuclio.Estasanftlksessugerem reflexöessobre depende.Diante desse quadro,o t'ratamento da neurose obsessiva continua
aprâticaesobreateoriadatécnica,queédesenvolvida,paralelamente,como representando um desafio a umaprâtica que se serve da fala e tem como
suporte teörico dosprincfpiosnorteadoresda técnicabreve.F-stasreflexöes ferramentaarelaçàodosujeitocom um Outro,atrartsferênda.Comopensara
promovem novasnecessidadesnosaltmosesupervisores,determinandonovas karksferêncianoscasosdeneuroseobsessiva,quecomodescrito,sàom arcados
posturasno ensino e abuscadenovosreferenciaksteöricosem respostasàs portlm abuscacompulsivadecontrolarseusperksamentos?Com oseservirde
necessidades dos alunos,influenciando diretam ente a prética do processo um afalacontrolada,retrafda,sem livreacessoaoincorusciente?Comoisolaro
psicoterépico.Destaca-se,assim,um skstema ativo de retro-alimentaçào,que sintoma quenessaneuroseé utilizado nabuscaincessantede satisfalâo,na
porsisö semantém,preseNandoepromovendoaqualidadedaformaçàode obtençào de gozo? Apoiados na experiência clfnica e na anélise da
alunosimplicadoscom asuaprofkssào.Um exemplo deenvolvimentocom a conceituaçâoteöricapertinente,efetivamosum areflexàosobreodesafioquea
qualidade da formaçào, fruto da atividade do sistema proposto, é a neuroseobsessivaapresentanaclfnica.Nadimerksào daexperiência,pode-se
part
icipaçào de altmos de recente curso implantado (1t
'semestre em ka
'
duzirnoreconhedmentodomododeamarpröprioaessessujeitos,quenào
andamento),em que 53$,dos altmos,que compöem duas turmas de oferecem'seu serà interpretaçào,mas ao contrério,o retém.O obsessivo
especializaçâo,encontram-se, espontaneamente, envolvidos com trabalhos ulilizaafaladamesmaformacomoofazcom opensamento,paraimpediro
hucritosem congressosdeâmbitonacional.Verifica-se,entâo,queaproposta surgimento de sentido.A dificuldade que se apresenta na clfnica com o
da especializaçào responsével torna-se presente, a partir dos pilares obsessivo,em respeitar a regra ftmdamentalda Psicankilise,é fruto dessa
constituintesdarealqualificaçào:aprética#apesquisa,ateoriadatécnicaeo obediênciaaomandamentodotabudecontato.Tabuquederiva,porextensào,
erksino. daproibkàodocontatocorporaldiret
o,nuclearnestamodalidadedeneurose.
Palavras-chave:Especializaçào;SistemadeEnsino;Pesquisa 0 obsessivo,com todasessasmanobras,faz objeçào à interpretaçëo.No
entanto,vale-se depalavrasambfguas,deexpressöesdtîbias,quepodem ser
um fio condutor ao inconsciente.Entende-se portanto,que é a escuta da
palavra,comosignificmxteenàocomosignificado,adireçàodetratamentoque
CLIN 19 aparece indicada por esta neurose.A partirda realizaçào dessa pesquisa,
MANEJO DA TRANSFERINCIA E DO FOCO DE TM BALHO EM observou-se a importância de adequaçào da abordagem psicanalftica dos
D ICOTERAPIA BREVE.Eliane Moura Romanoliw*,Lourdes Paula da Silvia*, trarkstornosobsessi
vosparaot
ratamentodoque,justamente,escapaàpalavra.
'
RicardoMoneta Dante**,Jnf
7çlfi??
lGonçalvesCoelhoFiIho***(Especializaçà'
o&?l
Psicnterapi
a8rcpc-Universi
dade'
% pMarcos,SJ/PauloSP) BolsaPQ eMestrado-CNPq.
A posturamaisfreqûentedaspessoasquerecorrem aoservkopsicolögico, Palavras-chave;Clfnica;Corpo;NeuroseObsessiva
principalmente,institucionaléadebuscarem soluçöespröximasdamâgica,ou
seja,soluçöesprontasesobmedidaparaosseusconflitos.Diantedtsso,o
psicoterapeuta,freqiientemente,tem quelidarcom essaexpectativadocliente,
decorrente do modelo médico,cujo profissionalé imbufdo do papelde CLIN 21
''salvador'',oqualirédiagnosticarcom precisâo,tratarecurarsuador.Fala-se, M REPERCUSX ESEMOCIONAISEM IRMXOSDEDEHCIENTESVISUAIS.
aqui ,do clichêesteriotfpico assinaladoporFreud,somadoksidéiaslibidinais ElisaMarinaipurrclt!Villela(InstitutodePsicologia,Universidadede.%0Paulo,S&
antecipadas.Fala-sedatransferência.Natécnicabreve,em queatransferência Paulo.SP)
nàodeveserestimulada,umavezquejivem pronta,tampoucoconveridaem 0 objedvo dest
et'
rabalho é investigaro registro emocionaldos irmàos
neurose trartsferencial, a trim sferênda deve ser acolhida. Para isso, o enquanto integrantesde um afamflia com uma crialxa defkiente visual.A
Psicoterapeutaprecisaseocupardat'
ransferência,conhecê-lamuit
oemaneja-la famflianuclearahlaldetém omonopölio daafetividadeedapreparaçào dos
adequadamente,em conformidade com o enquadre psicoterépico adotado. indivfduos para a vida.Como um subsistema da institukâo familiar,as
Este trabalho visa,assim,demonstrara importância dadefinkàodofoco de relaçöesfraternasocupam um importantelugarnaformaçàodapeoonalidade
trabalho na técnicabreve,como coadjuvante no manejo da trartsferência de quem os tem.Apesar disto pouco se tem dedicado ao estudo e ao
acolhida.A partirdeum estudodecaso,édestacadaavalidadedaadoçàodo reconhedmento da sua grande importância.Somente a partirdos anos 80
focodekabalho,quedeveseracordadopeloparterapêutico.A ilustraçio do vamosencontrar estudos sistem éticos sobre o tema.No campo da psicanélise
atendimentoporum casoclfnicodemonstraaimportânciadadefinkàodofoco algurts autores tem se dedicado a estudar e compreender a relaçâo fraterna,
detrabalhofeitaa'quatro màos',jéqueestefocopartedaqueixadocliente, nàosomentecomoextensxoousubstituiçàodarelaç:ocom oobjetoprimârio,
que é compreendida nas entrevkstas preliminares e expandida para outras massim como um fenômenocom umaespecificidadepröpria.Fanu-liascom
éreasem que oconflito estâpresente,m asaindanào localizadopelocliente. um membro deficiente desenvolvem uma dinâmica pröpria e as relaçöes
Observa-seque,com adevolutivadasent revi
stasem formadefoco/temado fraterzms sofrem influência desta. Este trabalho se propöe a conhecer as
trabalhopsicoterépico,oclienteéincentivadoaseimplicarcom asuadinâmica fantmsimse osconflitosnodaisrelativosà relaçaof'ratem adosirm àosapartirde
defuncionam ento,resporksabilizando-se,também,pelo desenvolvim ento do seuspröpriosrelatos.hw estigamos10criançasdeidadeentre6a11anosirmàs
processo.Observa-se,ainda,que a elaboraçào de conflitos emergentespor dedeficientesvisuais,utilizando osrecursosdeentrevistasedoprocedimento
m eio do foco de kabalho possibilita generalizaçöesdosganhos,porparte do de Desenhos de Famflia com Estörias de W alter Trinca.Os dados obtidos
cliente,paraoutraséreasdeconflito,em um plano maisinterno,ou mesmo revelam um sistemabésicodefuncionamentom entalcentradonarepressàoda
paraoutrassituaçöesnio contempladaspelaqueixainicial,em um plano de hostilidade. A rivalidade fratem a é uma experiência determ inante no
hm cionamento no m undo extem o.O caso clfnico estudado salienta que o desenvolvimento dasfunçöesdoegoe naconfiguraçào daestrtkturadefertsiva,
cliente que, inicialm ente, depositava toda a responsabilidade pelo aquala crialxa começa aedificarcontra a hostilidade clirigida ao irm:o.Ksta
restabelecimento do controle de simesmo nasm àos do psicoterapeuta pôde hostilidade se nào pode servivida fica retida no incorksciente,nâo tendo a
assumir a responsabilidade pelo desenvolvhnento do trabalho chance de transformar-se em açào positiva para o desenvolvim ento e para o
psicoterapêutico. A transferência inicialmente acolhida acabou sendo auto conhecimento da pessoa.O custo emocional que foi observado nas
desidealizada,contribuindo para que o cliente pudesse se apropriarde si criatxas deste estudo foique,em prol da presew açào da relaçào fraterna

I45
ResumosdeCt/
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b
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contrao ödio,htium afastamento desipr6priosfrente aseusverdadeiros est
aat
ividadenàoéobrigatdria.O objetivoépromoverumareflexàoarespeito
desejos enecessidades.No entanto,o reconhecimento e aaceitaçào dos dos problemas psicolögicos relacionados à dependência qufmica e ao
sentimentosnegativosdo filhonào deficientefrenteao seu irmâo deficiente alcoolismo, e tem como foco trabalhar as possfveis resistências para a
porpartedospais,possibilitarâàcrimxavivenciartaissentimentoseelaborti- continuidade do katamento a nfvel ambulatorialquando da alta desses
los.Estaelaboraçàopermitiréum crescimentopessoalverdadeiro.Justifica-se pacientes,o que evitaria novasinternaçöes.Até o momento,osresultados
portanto o aprofundamento de estudossobre a dinâmica familiarcom um obtidosapontam queofatordeidentificaçàocomum (dependênciaqufmi
ca)
membro deficiente, assim como um incremento de préticas terapêutica presente no grupo tem propiciado acolhimento suficiente para que a
preventivas,visto que ascrianças irmàs de deficientesvisuais,portodo o transferênciaparalelapossaemergir,oquefacilitaacirculaçàodopensamento
contextofamiliarespecffico,tendem aum sohimento pelanàoelaboraçàode edoafeto,além dedescenkalizaraintensidadedasmanifestaçöesemocionais
seus . afetos ambivalentes, sendo assim em uma populaçào de risco de dasfigurasdasterapeutas.Outrodadoemergente,dizrespeitoàsextlalidade;
sofrimento emocional e até mesmo de desenvolvimento de sintomas aspectos homossexuais e a vivência de uma sexualidade impulsiva e
neur6ticos. descontrolada sào focos trazidos nas falas dospacientes,sinaliztmdo para
Palavràs-chave: Relaçöes Familiares; Deficiência Visual; Procedimento de comprometimentosatuadosem diversosnfveisdapersonalidade;essesdados,
DesenhosdeFamfliacom Estörias porém,necessitam deumamaiorilwestigaçào.
fAlunadegraduaçàodoquinto ano doCurso deFormaçàodePsicölogosda
PontiffciaUniversidadeCat6licadeCampinas-S.P.
CU N 22 **Supervisorado F-stâgioSupewisionado em PsicologiaClfnicadoCurso de
SONHOSNA AN/USEDEUM MENINO CEGO.ElisaMcrf
ncBourrottlVi
llel
a Formaçào de PsicölogosdaPontiffcia UniversidadeCatölica deCamphAas-
(Utliversidade.
%oMlrcns,SJOPattk,S1J) S.P.
0 objetivodestetrabalhoéiltlstrararelaçàoexistenteentreossonhosdeum Palavras-chavelDrogadiçào;Grupoterapêutico
meninocegocom suaorganizaçàopsfquicaefazerconsideraçöessobreovalor
transferencialdorelatodeseussonhosnoencontropsicoterapêutico.Um risco
paraodeselwolvimentoqueestudiososapontam frenteltausênciadevisào,é
umamenordiscriminaçào entreo realeoimaginério.Porum lado acriança CI.IN 24
ceganàopodesepermitirum afastamentodarealidadeextema,poissomente A TEM HA COGNITW A DE INTERVENCAO BREVE APLICADA h
umavigilânciaconstante deseu sistemaperceptivopoderâlheproporcionar RESOLUG O DE PROBLEMAS COTIDIANOS EM UM CUENTE NiO
umafugadodesprazer.Poroutroladoestélim itadaquantoàconfirm açàodo PSIQUIXTRICO.Marco Antônio Silva Alvarenga*e FarlCllristopllKii
ppler
dado derealidade.Destaforma,muito da suaatividadementalconsisteem (DepartamentodePsicol
ogia,Universi
dadeFederaldeMf/lf
;sGcrci
s)
vencer,atravésdarepetiçàoeimaginaçào,asmuitassituaçöesdolorosasque A TerapiaCognitiva(T.
C.)tevecomo fundadoresAlbertElliseAaron Beck.
experimenta.O sonhoéumaformademanifestaçàodomundomental.Ecomo Atualmenteédivididaem doism odelos,o Cltissico,col-thecidocomom odelo
talesté aservko de um processo deintegraçào do espaço h-
ttrapsfquico.O BeckianoeoConstruhvista,querecebeinfluênciasdeestucliososcomo Ruiz,
sonho revela a luta interna pela vida,pela tentativa de ordenar o caos Guidano, Greenberg e M ahoney. A T.C. tem eficâcia cientificamente
desagregador.O modo como o sonho se expressa depende dos recursos comprovadano tratamentodetranstonzospsiquiétricos,mastambém podeser
internosque osonhadorpossui.Quanto maisregredido o estado de mente utilizada como recurso para resolver problemas cotidianos como
deste,maisossol
zhosestaràoimpregnadosdesensorialidade,ouseja,distantes inassertividade,ansiedade edifictlldade em m anifestaridéiasesentimentos
de uma elaboraçào e de um enriquecimento da experiência emocional. em pacientes subliminares (que nào sào considerados como portadores de
Defendoaidéiadequeaemergênciadematerialonfriconassessöesdeanâlise algum tipo de transtorno mentalsegundo os critérios do CID 10).Com a
possibilita transformaçöesrumoaumamaiororgmAizaçàopsfquica.Estaidéia propostadebtlscarum conhecimentomaisamplosobreaaplicaçàodaTerapia
éilustradapelo relatodesonhosdeum menino cego em anélise.Ossonhos CognitivadelntervmxàoBreve(abreviadopelosautorescomoT.
C.I.
B.)nestes
destacriançade dezanosconfundem-se com experiênciasalucinatörias,sâo problemas,iniciou-se um estudo.Começando por um caso clfrdco em que
assustadores, impregnados de sensorialidade, sendo que, em muitos participou um clientequepossuiinstruçAodenfvelsuperior,pertenceaosexo
momentos,acriançanào écapazde diferenciarosonho deumaexperiência masculkto e tem 27 anos.E1e procurou atendimento psicolögico poissofria
realfstica.Oscontetidosdestes revelam impulsosoraisagressivos,ligadosa muito com problemasfamiliares,ansiedadeem seexpressarem pfiblicoou
uma figtlra m atenAa m'tiquiladora e apontam para fantasias arcaicas que afetivamenteem edo decometererros.O clientesesubmetetlavinteecinco
dominam oespaçomentaleparaum egofrégilqueficatomadopelaangtîstia. sessöes,duas delascom acompanhamento apts a terapia em perfodos de
Paraoscegosoefeitodo disttîrbiodepoisdeacordardeum pesadelo tendea tempoespaçadosepreviamentedeterminados(procedimentoconhecidocomo
sermaioremaisprolongado,especialmentenainfância,porqueelesnàotêm a Follow-up).Foram ukilizadastécnicascomo TreinamentodeAssert ividade,
influência do teste de realidade imediatamente restatlrado pela percepçAo Dramatizaçào, Questionamento Socrético, Ctlrtograma, Uso de Imagens
visual.No processo deanâlisenotou-sequea partirdo relatodossonhosa M entais eTomada de Decisöes.As sessöesforam conduzidas da seguinte
criançapode,aospoucos,iraproximando-sedeseusconflitoseseusfantasmas maneira:1.Umasessio(1a)paraentrevistah-
dcialeanamnese;2.Vintesessöes
(inseguranças).Comtlnicando ao terapeuta a qualidade de relaçào analftica para avaliarcogniçöes,comportamentoseafetosrelacionadosaosproblemas
que,embora positiva era acompanhada de insegurança e ambivalência.O coliclianos,acorrespondênciadelescom arealidade,corroboraçàoourefutaçào
contarparaaterapeutaseussonhospossibilitouum movimentorumoauma desuavalidadeeamudançaarespeitodecrençasirracionaisdotipo''s6tenho
integraçào psfquica,ou seja,aumavivênciade relaçào deobjetomenos valorperante outro serhumano senào cometo erros''(sic)relativasaestes
dissociadaentrebonsemausobjetos. problemas;3.Duassessöesparafazerantilisedasmudalxasqueocorreram e
Palavras-cllave:Deficiênciavisual;Sonhos;Psicanâlise prevenirrecafdase4.Duassessöesdefollow-up,umaacadat'rêsmeses,para
avaliarcomoosujeitoestésesentindoeseaT.C.I.B.surtiuefeitospositivose
dtlradourosnavidadeste.Chegou-seaorestlltadodequeaT.C.I.B.aplicadaa
estesujeitofoieficazecapazdepromovermudançasnosesquemascognitivos,
CLIN 23 afetivosecomportamentais.Constatou-sedequehouveumamelhoriaem sua
DEPENDENTKS QUIMICOSINSTITUCIONALIZADOS:O GRUPO VERBAL auto-imagem ,qualidade de vida e capacidade adaptativa a problemas que
COMO POSSIBILIDADE DE TRATAM ENTO.Gabriela de Souza Zemcl+ c anteslhegeravam ansiedadeedesconforto comoam anifestaçào assertivade
BruneideM enegazzoPadillla** . idéiase sentimentos.Fstesdadosforam fornecidos através danarrativa do
A experiência a ser relatada é um a das atividades acadêmicasdo Estâgio clientesobrecomoseposicionaeresolveatualmenteosproblemasqueantes
SupeNisionadodePsicologiaClfnicadoquintoanodoCursodeFormaçàode 1healligiam.'..,
hoje mesint
o maiscapaz de resolvercoisasbobascomo
PsicölogosdaPontiffciaUniversidadeCatölicadeCampinas-S.P.O campode conversarcom meuirmàoquandobrigamos,perguntaralgumacoisaaalguém
estégio éo Sezvko deSati
deDr.CândidoFerreira,umainstituiçào alinhada quardotenhodfwida,errarsem mesentirculpado,istotudosem ficarnervoso
com aLutaAntimanicomialequeseestruturaem cincotlnidades:Unidadede e ansioso como antes.Confio mais em niim' '(sic),Pode-se concltlir que a
AtençàoàCrise,HospitalDia(H. D),NticleodeOficinasdeTrabalho(NOT), T.C.I.B.podeseraplicadaàresoltlçàodeproblemascotidianosapresentando
Nficleo Clfnico e Centro de Atençâo Psicossocial (CAPS), O estigio é resultados satisfatörios qumzto'aos aspectos cognitivos, afetivos e
desenvolvido na Unidade de Atençào à Crise que tem como objeti vo o comportamentais, possibilitando à contintlidade de estudos sobre sua
atendimento a pacientes agudizados e que necessitam de contençào aplicaçàoeavaliaçâodeformamaisampla.
instittlcional.f:compostaportrêsequipes-referências,sendoqueduasdelas Palavras-chave:Terapiacognitiva;Intervençàobreve;Problemascotidianos
atendem pacientespsicöticosea terceira atende aalcoolistasedependentes
yufmicos.O grupoverbal(joferecidoparaalcoolistasedependentesqufmicos.
E um grupo terapêtttico,focal,aberto,devido a'grm-de rotatividade dos
pacientesqueficam intenlados,em média,dequinzeavintedias.O grupotj CLIN 25
heterogêneoquantoaosexoeaidadedospacientesquesàoatendidos.Ocorre PERCEPG O DE ADOLFSCENTESCOM ACNE:SUA INFEUZNCIA NO
duasvezesporsemana,tem a duraçào de umahora eé com posto por,no CONTATO SOCIAL.HrnandaZcni'cMariaLc/norEspillosaDléfls(hctzldadede
méximo,dezesseispacientes,nfimero devagasoferecidaspelatlnidadepara Psicologia-UniversidadePresl?ilf?rknflM ackettzk,SJ/Patllo,SP)
dependentes e/ou alcoolistas intenxados.f:coordenado poruma psicöloga Esteestudo hwestigouapercepçàodeadolescentescom acneeoquantoesta
contratada (terapeuta)e porttmaestagi/riade psicologia (co-terapeuta).Os influencia tantono contatosocialquanto naidentificaçào pessoal.l7oicriado
pacientessào incentivados pela equipe a participarem do grupo verbal mas um instrumentoprojetivogrâfico,baseadonasFabulasdeDùss,consistindode

l46
ReslmosdeCt/l
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umafoto de um adolescente eumahistöria a seu respeito que deveria ser Estetrabalhoobjetivacompreender()desenvolvimentodoaltmo-estagiâri/


completadapelossujeitos.A aplicaçàofoicoletivaem um colégiodointerior duranteassupervisöesdeestâgio em Aconselhamento Psicolögico,apoiadas
deSàoPauloparaclassesdeoitavasérie.Foram stljeitos.
54adolescentesentre no
' referencialpsicanalftico,em um curso de formaçào de Psicölogos.Esta
pesquisa desenvolveu-se numa instituiçào privada de ensino superior da
13e15anos,com acne.26delesreceberam umafoto deum adolescentecom
acne(CA)e28afotodo mesmoadolescentesem acne(SA).Asrespostas cidadedeSàoPaulo.Foram tomadoscomosujeitosquatroalunos-estagiârios,
compreenderam 16categorias,sendoobtidas102respostasparaCA e116para integrantes de um grupo de supervisào. Para a compreensào do seu
SA.Verificou-sequeo grupoCA manifestou maiorinteresseem ''seenturmar desenvolvimento,foram analisadososrelatosescritos,em formade''diiriosde
por h-dciativa pröpria' do que 'a partir do grupo' (19,61$, e 8#82$, bordo'',realizados por eles acerca de suas vivências nas supenrisles n()
respectivamente).Observou-se também, que no grupo SA,as categorias decorrerdoestégio anual.A anélise dosdadosfoirealizada tomandocom o
''sucesso no entrosam ento'', ''aproximaçào afetiva para com o grupo''# base o referencial teörico psicanal ftico. Foi possfvel observar o
'dificuldade de aproximaçào do garoto','agressào implfcita eexplfcitapor desenvolvimento dos alunos-estagiérios,em funçào de suas mudanças de
partedo grupo''e''usodospaiscomomediadores''obtiveram umaf' reqitência atitudesedepontosdevistanodecorrerdassupervisöes.Em seusdiérios,a
maiorderespost asem relaçao ao grupo CA,ccm di ferençasdeaté6pcmtos maioria fez referência à necessidade de se realizarum trabalho pessoal
percentuais.No grupoCA ascategoriasquesedestacaram reladvamenteao terapêutko ou analftico, paralelamente ao processo de supel-visào,
grupo SA foram ''sentimento de desconforto'', ''dificuldade de entrar em recorthecendoqueistopodiaajudi-losaelaborarmelhcrasvivênciaseas
contato com os pröprios sentimentos''e ''fracasso que leva ttmortei',com dificuldadesemergentesnosatendimentosclfnicos.A maioriadosestagiérios
acréscimo de até 4 pontos percentuais.Especificamente o ''sentimento de reconheceuqueocorthecimentoteöricoetécnicoeacapacidadeintelectualnlio
inferioridadecausadopela acne''obtevefreqitênciaderespostassemelhante. eram suficientes para formar o profissional,mas sim precisava também
Contudo,nàohouvediferençaestatisticamentesignificativaparaoconjuntode melhorconhecerasimesmoe aspectosdoseumundointemoedesenvolvera
respostasdeambososgrupos.Parecequeaacnenàochegaaimpedirqueo capacidade de suportar as angtîstias, o sofrimento e as dificuldades
adolescenteprocureintegrar-seaogrupo,emboraavivênciadeteracnepareça apresentadaspelocliente.Esteéum indfciosignificativodo deselwolvimento
desconfortévelo bastantepara,ao menos,desencadearfantasiasdefracassos doestagiério,namedidaem quee1eexpressao recclzhechnentodgslimitese
pessoais em graus variéveis.Isto sugere a importância de um kabalho dai nfluênciadeseusaspectossubjetivosnovfnculoestabelecidocom ocliente.
preventivojunto agruposde adolescentesparadesmist ificaraseventuais Reconheceram titmbém a interferência de aspectos transferenciais e
fantasias,Hiinecessidadedeestudoscomplementaresmaisabrangentes. contratransferendais na relaçào com o cliente, supervisor e colegas e
Palavras-chave:Adolescentes;Acne;Cont atosocial;Instrumentoprojedvo modificaram alguns de seus temores e idealizaçöes quanto ao papeldo
supervisor e de psicoterapeuta,substituh-tdo algumas fantasias iniciais por
percepçöes mais realistas,baseadas na experiência.Pelos comentérios dos
estagi/rios ncs diérios de bordo, as relaçöes transferenciaù e
CU N 26 contratransferenciais,predominantement e negativas entre algtmsintegrantes
UM ESTUDO DA PERSONALIDADEDA CRIANCA OBESAATRAW S DO dogrupo,dificultarmn,em parte,oaproveitamentodassupeNisöes.Mas,por
DESENHO DA FIGUM HUMANA (D. F.H.) E DOS INDICADORES outrolado,atransferênciapositiva,oclimadeconfimxaedecolaboraçàocom
EMOCIONAIS DE KOPPITZ. Maria Alice Sclpflibr Busatn de dzocdp o supervisorfavoreceu oaprendizado e aexperiênciacom o cliente.Alguns
(DtpartamentodePsi calagi
a,UniversidadeEstadtt
alPaulista/tlNEsp,Bauru,SP) estagiérios reviram seus sentimentos e at itudes junto aos colegas,
A prevalência da obesidade exögena ou ntltricionalvem aumentando nos reconhecendo atransferêncianegativa.Essaposturaevidenciaaconquistade
pafsesdeselw olvidoseem algunsem deselw olvimento.NosEstadosUnidos mais uma etapa no processo do desenvolvimento pessoale prpfissicmal.
daAméricae1ajâéconsideradaproblemadesatidepliblica.A obesidadeé Significaqueosestagiériospassaram aterumapercepçàomaiordesimesmos,
associada a efeitos deletérios à satîde dos indivfduos,tanto fksica quanto na medida em que puderam reconhecer a predominância da raiva,da
psicolögica,A questào dasuaetiologiaéassunto exkemamente complexoe competiçàoedaintolerâncianarelaçàodosintegrantesdogrtlpoecomeçaram
bastantediscutido.Estaéconsideradamtllticausalesofreainfluênciadeuma aquestionaraparticipaçàodelesmesmosnacriaçàodessetipoderelaçào.Os
complexa rede de fatores. O enfoque psicossomético desse t' ranstorno relatosdos estagiérios,assim como minha compreensào de suasvivências,
al imentar,emboranàodescarteumatendênciaheredit éria(quepodevirase levam-m e a considerar que é fundamental ficar atento ltqualidade das
desel w olver ou nào,dependendo do meio ambiente),considera o comer irtteraçöes dos integrarttes do grupo e auxiliii-los a perceber que as suas
excessivo como um sintoma,superdeterminado por causas psicolögicas e atitudescom oscolegaspodem setornartîteisem seuaprendizado,que,nesse
emocionais subjacentes,cujo controle exitoso depende da compreensào e sentido,ogrupo desupenrisàoéumaexperiênciamuitorica.A maioriados
remoçàodestascatlsas.O presentetrabalhoconstit ui-senumacontribukào estagiârioscomeçouaintegrarateoriaàpréticaclfnicaeadesenvolveraescuta
para a compreensio da personalidade da criança obesa.Foirealizado tlm clfnica.
estudo.doDesenhodaFiguraHumanaatravésdosIndicadoresEmocionaisde Pal avras-chave:Supervisào;Estégio;FormaçàodoPsicélogo
KOPPITZ de crimxasobesasenàoobesas.Foram sujeitosdapesquisa60
crianças de ambos os sexos, divididas em dois grupos: grupo
experimentalcom 30 crianças obesas (15 meninos e 15 meninas)e gnlpo
controle,com 30crialxasnormais(15menhxose15meninas),todosdamesma CLIN 28
faixa etéria,de7a.0 m.a 12 a.11m.,alunos da 1a.lt6a.sériedo 1o.grau. LöGICA CONVEKSACIONAL E FALA NA SITUAG O PSICANASTICA:
Objetivos:a)investigarascaracterfsticasdepersonalidadedacrialxaobesa;b) UMA CONVERSA ENTREFREUD EGRICE.SimoneR.carciawt(Universih dede
investigar a existência de sinais hzdicadores de conflitos emocionais na Brasklia,DF)
produçào gréfica do D.F.H.das crianças.A anâlise dos desenhos revelou Este trabalho pretende elucidar, baseado na perspectiva da filosofia da
algumasdiferençasentreosdoisgrupos.Osdadosobtidosforam submetidosa linguagem ordinâriayaJinguagem nocampodapsicanilise.Partindodateoria
provas estatïst
icas nào-paramétricas.A anélise dos dados indicou que as sobre Lögica e Conversaçào de Grice,analisa os traços geraisda fala em
crianças obesas apresentaram uma maior quantidade de Indicadores ardlise,ta1comoFreudpropôsoriginalmente,esuadiferençadostraçosgerais
Emocionais de que as normais,assim comclmais escores supezioresa 2ê da conversaçâo.Segundo Grice, existem traços geraks que delimitam a
revelando um maior comprometimento emocional. Assim, na presente conversa cotidiana,sendo o principaldenominado princfpio de cooperaçâo
pesquisa,ascriançasdogrupoexperimentalrevelaram-sem aispatol6gicassob conversacional:Façasuacontribukàoconversacionaltalcomoérequerida,no
este aspecto.Dos 30 Indicadores Emocionais de KOPPITZ (1976),t
'
rês- momento em que ocorre, pelo propösito ou direçào do intercâmbio
omissàodonariz,figurairtclinadaebraçoscurtos- serviram paradiscriminar conversacionalem quevocêestsengajado.Juntamentecom esseplincfpio
osdoksgrupos,indicandoum maiorfndicededistfirbiosemocionaisentreas existem categoriasesuasrespectivasméximasquecomplementam ostraços
crianças obesas,respectivamente significantesnos nfveisde 2%,5% e 20%,. geraksdodiscurso.A primeiracategoria,Quantidade,divide-senasseguintes
Estes Indicadores Em ocionais discriminaram as crimxas obesas das nào- miximas:'Façacom quesuai nformaçàosejatàoinformadvaqui mtorequerido
obesas,aparecendomaisno grupoexperimental,Dostrês,oitem omissào do (parao propösitocorrentedaconversaçâol';'Nao façasuacontribuiçào mais
nariz, que apresentou a maior significância estatfstica na discriminaçâo dos informativa do que é requerido'.A categoria Qualidade é composta pelas
dois grupos, aparece com m aior freqûência no D.F.H. de doentes méximas:'Tratedefazerumacontribukëoquesejaverdadeira''
;''
Nàodigao
psicossoméucos (KOPPITZ, 1976). Os Indicadores Emocionais que se queacrediteserfalso''e''Nàodigasenâoaquiloparaquevocêpossafornecer
destacaram na discriminaçào do grupo experimental indicam m aior evidência adequada.Na categoria Relaçào, a mâxima singular é:'Seja
imsegurmxa,rekaimento,im aturidade e agressividade reprimida nms crianças relevante''
. Na categoria Modo, as mâximas sào: '' Seja Claro', ''
Evite
obesas,confirmando as caracterfsticas encontradas na literatura pesquisada e obscuridade de expressâo'; 'Evite ambigiiidades'; '' Seja breve (evite
revisadasobreosaspectospsicolögicosdacrialxaobesa. prolhidade desnecessérial'; 'Seja ordenado'.Busca-se demonstrar que,a
Palavras-chavv:Obesidade;Personalidade;Desenho daFiguraHumana associaçàolivreem conjtmtocom aatençàoflutuante,estnlturmnum princfpio
particular de cooperaçào conversacional,bem como traços diferenciados que
regem a fala em mztilise.As m éximms conversacionais propostas por Grice,
como traços fundamentats dtl discurso, apresentam distinçöes quando
CLINi7 transpostasparaotrabalhopsicanalftico.Sàoexatamenteessmsdistinçöesque
SUPERVISXO DE EST/GIO EM ACONSELHAMENTO PSICOLX ICO: vàocaracterizarotrabalho,fazendodeleum m étodoquepossibilitaoemergir
CONSIDERW OES SOBRE O RELATO DE UM PROCESSO dos conteudosincortscientes.Os traços geraisda fala em Freud seriam,entào,
EXPERIENCIADO POR UM GRUPO DE ALUNOS-FSTAGIXRIOS. Si
lvi
a delimitados pelas seguintes méximas: Quantidade - Faça com que sua
Rc#nf
ldeAndradeTdles(CcntroLlniversit
ârioUniFMddeSJOPaulo-SP) contri
bukào seja tào informati
va quanto requerida para o propösito desse
ResamosdeCbmlmicflfJf?Cientkicttda IRelllf
ti'
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ïicp/t
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trabal
ho terapêutico;Fale o que sabe sobrevocê,o que acontece em seus Paulo.O inskumento uh'
lizado para esta hwestigaçào foia EFE adaptada
pensamentos;Faça sua contribukho,independente se vâ parecer mab tpeçanha,19979Peçanha e Pérez-Ramos,1999)quepermite avaliarnove
iniormativa queorequerido normalmente.Qualidade-Nàodeixededizero dimerksöesdetrartsaçöesfamiliares:comunicaçào,normas,papéis,liderança,
quelheocorremesmoqueaquilolhepareçafalsooumesmoqueaquiloseja conflitos,agressividade:afekào,individuaçào eintegraçào.Todasasfarmoas
paraosoutros;Nàodeixededizeroquevocêacreclita,ouoquelheocorrepor participantes demomtraram dksft mcionalidade em relaçâo à afek:o e
nào terevidênciaclisso.Relaçâo -Faletudomesmoquenàopareçarelevante; integraçào,caracterizad% pordificuldade naexpressâo daafetividade,baixa
Nào desvie doprincfpio daAssociaçào Livre.Modo-Digaoquelheocorre auto-esumaepoucacoesào.Manifestaram aindadisftmcionalidadenospapéis,
mesmo quepareçaobscuro oqueiréexpressar;Nào evitedizerporparecer em geral,indefinidosenasnormas,quepouco regulavam o comportamento
ambfguo;Nào é preciso ser breve;Faça sua fala em seu tempo e como dosmembros.Algumasfamflias evidenciaram dificuldadesnaexpressâo de
conseguirfalar,mesmo quepareçaprolixo;Nào se atenba aserordenado, conflitosedaagressividade.Estesresultadoscorroboram avisàosistêmicade
deixeque seu perksamento te conduza.Pela traduçào dasregrasda atençào sintomasexpressosporum dosmembros,nosentidodeestarem relacionados
flutuanteedaassociaçàolivre,apartirdateoriasobrelögicaeconversaçàode ou cumprirem umafmxàonosistemafamiliar.Emboraset'ratedeum estudo
Grice, percebemos uma certa inversâo das méximas conversacionaks da com pequeno ntimero de casospoisfoidiffcilreuniresse tipo de familias,
linguagem ordirdria,sem,no entanto,perder a dimensào cooperativa da conclui-sepeloalcancedosobjedvospropostos.A EFEadaptadamostrou-se
interlocuçào. eficazpara detectardimertsöesdksfuncionaisque foram confirmadasatravés
Palavras-cbave:Psicaniilise;Linguagem Ordinâria;LögicaConversacional daentrevista clfnica com os pakse da entrevista e teste gréfico da famiia
realizadopelo adolescente.Além disso essespaclröestrartsacionaisparecem
**** espedficosdaproblemâticaem esmdo,quandocomparadosaosresultadosjé
obtidoscom outrasamostrasdefamflias.Conclui-seque aEFEcortstituiuma
CIJN 29 técnica promissora na avaliaçào e intervelx:o em sistemas familiarescom
ALGUNS EFEITOS PHARMAKO-PSfQUICOS DM PROMESSAS DE problemétkadedependênciaqufmica.
IMORTALIDADE.MarceloDuartePt?rlp++& ValeskaMari aZanellodeLoyola*w ( Palavras-chave:Adolescentes;Drogadiçào;AvaliaçàodeFam flias
UniversidadedcBrasîlia-Db-)
A religiâosempreteveseulugarnahistöriadospovosenavidapsfquicadas
pessoas.Noentanto,poucasreligiöestiveram tantoêxitoetamarthaduraçào
como o caiolicksmo ocidental.Freud,em sua leitura do fenômeno religioso, CLIN 31
destacava que a popularidade da religiào estava garantida e seria sempre CRIANCAS DE 3 A 5 ANOS: AUMENTO NA PROCUM PARA
irksuperével,tendo em vistaaspromessasdeimortalidadeque sö mesmo a PSICODIAGNUSTICO EM CLINICA-FSCOLA. Santuza Fernandes Si
lveira
religiâopoderiafazer,nuncaapsicanâliseouqualqueroutrotipodeterapia.O CavalinitCenlroUni versitérk -UniFMl .
l-St
ïoPauIo-SP)
fenômenodacrençanaimortalidadetocadiretamenteaquestàonarcfsicamais SilviaRefîfnfl#cAt jdradeTelles(CentroUniversitérk -UniFMU -StioPauIo-SP)
'
premente no ser humano,a saber:sua firtitude -cttstraçào tîltima e mais Nf flk VailatiAribitccalroUniversi térk-UniFMU -St ioPaul
' o-SP)
angustiantenavidadeum sujeito.Quetipodesentidopodesercort
strufdo
atravésdaspromessasdeimortalidadeparaesteserfinitoqueéoserhumano? Estet
'
rabalhotem porobjedvohwes6garoaumentodosencaminhamentosde
O presente trabal
ho teve comoobjetivo investigarasclimensöespsfquicas crimxasde3a5anosparaatendimentoem Psicodiagnösticoem Clfnica-l cola
envolvidaspelaspromessasdevidaapösamorte,ou seja,algtmsefeitos deumaIrkstitukàoParticulardeEnsinoSuperiorem SâoPauloduranteoano
pharmako-lögicosdestaspromessasnavidapsfquicadossujeitos.A palavra 2000,apartirdaqueixakazidapelospais.Diversaspesquisasnaérearevelam
férmacofoiescolhidapropositalmente,postoquederivaetimologicamenteda queamaioriadosencaminhamentosseconcent'ranafaixaetériade6a12anos,
palavragregaphérmakon,queem suaoriginariedadepossuiapotencialidade com pico entre as idades de 8 e 9 anos.No entanto,nossa atençào foi
devirasertmxtoremédioquantoveneno.Utilizamosestapalavraexatamente despertada pela verificaçâo de um m aiornlimero de encmninhamentos de
para atentar para a dupla possibilidade dos efeitos da promessa de crimxasde3 a5anosno m1o 2000,quando comparado ao ano anterior.Em
imortal
idadeque,dependendodosenti
doquetomeparaosujeit
o,constitui-se 1999o ntîmero decriançasencaminhadasparaPsicodiagnösticorepresentou
oracom oremédio,oracom oveneno;oratamponaafaltaeaferidanarcfsica, 7,7% dototal,jâem 2000,representou 13,31
0,,ocorrendoum acréscimoem
ora consola e faz suportâvel a existência. Como ponto central para a tomode6%.Parapodermosinvestigaresteatlmentofoifeitoum levantamento
compreensào dosefeitosdaspromessasdeimortalidade,destacamosopapel dasqueixasmaisfreqitentestrazidaspelospaks.Estas:seconcentraram em :
queoSupereu eoEu desempenham,vistoquetaispromessasserelacionam, agressividade,agitaçào,irritabilidade,arksiedadee dificuldade com regrase
porum lado,àquestàodamortalidade,daferidadafinitudeem si,mas,por lirnites.A anâlisedessasqueixasrevelou paisgeralmentejovens(idades
outrolado,com ocontrapartedafinitude,aosentidodavidaeàexigênciade variando ent're 20 e 36 anos),imaturos e com muitasdificuldades para
umamoralidadequefaçajuzàpossibilidadedeumaboavidadepoisdesta. exercerem seuspapéis.Mostram-seconfusosem relaçâoacolocaçàodelimites,
SegundoFreud,onticleodoSupereucorrespondeaumadespersonalizaçàodo nào conseguindo fazer uma discriminaçào clara entre autoridade e
agenteparentalapartirdo qualsetemiaacastraçào.O perigosetornaassim autoritarismo.Na tentadva de mostrarem-se abertos e compreensivos,os
menoslocalizâveleaangtistiadecast' raçàosedissolvenamoralidade.Desta limites se perdem e a crialxa tende a sentir-se confusa ,sozinha e sem
forma,o conceito de Supereu se torna imprescindfvelno entendimento do parâmetrosdecomoagir.Ospais,porsuavez,tendem asecolocarnomesmo
fenômeno religoso. Tentamoscompreendercom oa crença napromessa de nfvelqueacriança,perdendo-sedestaforma oslimitese fronteirasentreos
imortalidadetocael
ementosdoSupereupormeiodeum enrjecimentodas subsistemmsparentalefilial.Podemosdizerapartirdaardliserealizada,que
exigênciasdeum Ideal de Euvinculadoàcorreçàoeàbelaalma.Exigências na avaliaçâo de crialxas dessa faixa ettiria,torna-se fundamentalmobilizaros
estas constit
uidoras de renfi
ncias (Versagung) que colocam o corpo e a pais para que percebam outros camilzhos até entào desconhecidos,que
sexualidade em um segundo plano,m ais desprezfvel.Além do mais,a envolvem acompreensàodovfnculoconjugal,oresgatedocasalenquanto
promessa deumavidafuturaapösamortepodeserviraum dospropösitos conjugalidade,parentalidadeeenquantoindivfduos,paraquedestaforma
maisftmdamentaisdanetlrosequeéfugirdeumarealidadeinsatisfatöriapara reconheçam o filho como alguém que possa servisto fora dessa dinâmica
um m undomaisagradéveldefantasia.Taisefeitospharmakol6gicos refletem estabelecida por eles.Verifica-se entào, a necessidade de o profissional
nosmodosdeviver,quese taduziriam em expressöespsiquicasdiferentes, repensar tanto as formas de atuaçào quanto de encamhzhamento ,
oraconflituais/neuröticas,orasublimadas.0 kabalho constituiu-seMsim,de cortsiderandoapossibilidadedeatendimentoparaospais,paraafamfliacomo
um percursodepesqtlisaereflexào teöricos,perscrutando paratantoalguns um todo ou paraacriança.A préticaclfnicaapartirdesseenfoquetorna-se
textosdateoriapsicanalfticadeFreud. maistrabalhosa,em funçàodequejt
inàoémaisacriançaotinicopaciente,
Palavras-chave,Promeska;Religiào;Psicanéli
se poisospaisnecessitam serouvidos.
Palavras-cllave:PsicodiagnösticoInfantil;Clfnica-Escola;Casal

cLIN 30
TéCMCADEAVAUAG O DEFAMILIAS-EXTENS/ODOSFSTUDOSAO CU N 32
PROBLEMA DA DROGADICAO.Dôri
sLiethPcffl
Jl/l
flel?JncRegi
naPanossn* GRW O DEAPOIO A FSTUDANTFS UM VERSITARIOS PORTADORESDE
tlzl
àorfllt
lrb WDA,U'ti
versi
dadeFederalde'
%0Carks,SP) TRANSTORNOSPSIQUICOSGRAVES.KarendeAlmeidaRo#rf
,pl
cs**,Michdle
Alguns estudos têm sido conduzidos utilizando a versào adaptada da Gont es dos Sant
os*,Tll
ai
sa Belloube Borin*.luniversidade Hderaldc Uberlândi
a,
EntrevistaFamiliarEstruturada(EFE),com enfoquesistêmico,nodiagnöstico Llberlândia,M6)
de famflias com uma criança portadora de doença crônica.Este trabalho As institttköespsiquiétricas durante muito tempo foram responséveispela
objetivacont
ribuirparaaextensàodosestudosdevalidadedaEFEat
ravésda exclusâo de indivfduosportadoresde transtornos psfquicos graves.Com a
avaliaçàodefamfliascom um adolescenteusuâriodedrogas.Atençàocostuma reformapsiquiétricaecom alutaantimanicomialfoipossfveldestinaraestes
ser dispensada ao problema da dependência à droga mas,geralmente,o indivfduosum tratamentomaisdignoehumano.A partirdestanovavisàoda
enfoque limita-se ao usuério,negligenciando um fatorimportante para a doença mental,apsicoterapiadegrupo,como também,osGruposdeApoioe
compreensàodoproblema,ouseja,adinâmicafamilarnaqualodependente Orientaçào,sobretudono contextoinstitucional#tom armm seessenciaisparaa
estâin'
serido. Esta pesquisafoicondtlzidacom aparticipaçào consenddade reinserçào social destes.Este trabalho, realizado no Setor de Apoio e
cincofamfliasqueprocuraram atendimentoparafilhosdrogaditosnaDivisxo Orientaçào Psicol6gica (SEAPS)que oferece atendimentos aos altmos da
dePrevençào e Educaçào do Departamento deNarcéticos(Dipe-Denarc)da UniversidadeFederaldeUberlândia,.m ostra aexperiênciadeum Grupo de
Secretaria de Segurmxa Ptiblica do Estado de Sâo Paulo,na cidade de Sào Apoio a estudantes universitâriosportadoresde transtornospsfquicosgraves

I48
Resumosdetl
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que apresentam dificuldade naapreensào darealidadeinternaeextema, CU N 34
contribuindo paz.
aoafastamentodavidaacadêmica edoconvf viosocial.Este TRANSTORNO DO ESTRESSE AGUDO; ROMPIMENTO COM A
RM LIDADE.Gina N0lé#()Bllcno Cunl1J*'(!11> A.coulartflt!Sollzc Brittol
grupo t
evecomoobjetivofacilit
aracomunicaçào entreestesestudantesque (M EC -Imboratério deAnâlise Experiplenlf7l#0 Comportamento, Liniversidade
estavam na preeminência de nào cort seguir um di ploma universitério,
reirkserindo-os,assim,em um contextosocial.O grupoécompostopor duas Cat6licade& fJs,Goi ânia-co)
estagiirias de Psicologia, uma psicöloga do SEAPS resporksével pela Ufilizando-sedastécnicaseestratégiasdaTCC,estetrabalhopodeconstatara
suaauto-eficâcianafuncionalizaçàodoTrarkstonxodoEstresseAgudo.0 T.E.
coordenaçào do mesmo e cinco estudant es universitf
trios dos cursos de:
Mediclna,Economia,Administraçào,Geograha eEducaçào Ffsica, osquais A.aplica-seàsreaçöesgraves,decurtaduraçào-menosdequatrosemanas-e
apresentam osseguintestranstornosmentais:parmAöi a,traltstornobipolardo imediatas ao trauma,com reaçöes dissociativas eemocionais,que ocorrem
durante ou imediatamente apös o evento traumâtico A participante deste
humor,fobia sociale esquizofrenia.Foram delimitadosdnco encontros,os traballm é do sexo feminino,18 anos,3''ano do 20grau,com diagnöstico
quaksrealizaram-sesemanalmente,com aduraçào deumahoraemeiacada.
Fez -seumaobservaçào direta dorelato verbal dosmesmos,com relaçàoà médico de ''embotamento afetivo total'', considerado como um quadro
doença mental e suas implicaçöes na vida destes;havendo tambtm a psiquiâtrico gravfssimo eprognöstico neurol6gico deirreversibilidade,apös
participaçëo dapsicöloga e dasestagiérias como um vefculo facilitadorde tersidoexposta àcomportamentosviol entosdopaicontraamàeeumairmà
comunicaçöespossibilitmAdooesclarecimentodecertosmspectosdtscutidosno desta.O ambienteutilizadofoium apartamentoduplexdeum hospital,sendo
grtlpo.Ospacientesreconhecermn ogrupocomoum espaçodeidentificaçöes, omaterial:cama,duascadeiras,aparelhodeTV,papelchamex,computadore
na medidaem qtte se defrontaram com outroshxdivfduosquevivendavam impressora.A primeirafase desteestudo decaso constou da observaçào e
sittlaçöessemelhantes,desmistificando assim,a idéia deserem ostînicos a coletade dadossobreo traum aocorrido,atravésdeeneevistascom amâe,
sofrerem com taissintomas.Apös o encerramento do Grupo verificou-se um atia-avö,aenfermeira-chefeeomédiconeurologtsta.A segmldaetapafoia
atravésdos relatos que ,3 pacientescontinuaram osestudos,1 obteveo obsewafâo direta doscomportamentosdaparticipmAte anteàs tentativasde
diélogosrealizadaspelamàe,tia-avöequadro deertfermagem dohospital-a
di
plomadegraduaçàoe1nàocolAseguiuretomaràUniversidade.O Gnlpo
terapêutkafarmacol6gicaedereidratkàosendofeitasporviaintravenosa-
propiciou nesses esmdantes o surgimento de novîts formas de relacionar
mas,todits com resultado negadvo.A terceira fase foio levantamento de
consigomesmo,com ooutroecom a.fröpriadoença.Certifica-se,assim,a hipötesese defirtkào da eskatégia terapêutica,visando a reversibilidadedo
importânciadedruposdeApoioserem formadosnaintençàodepromover
um suporte psicölogico auniversitériosportadoresdetrarkstornospsfqui
cos quadro de entorpecimento emocional,ou seja,de ausência de respostas
graves,paraquepossam refletirsobre seusposicionamentosfrenteavidaea emocionais,reduçàodaconsciênciaedesrealizaçâo.A quartafaseconstituiu-se
doelxa;contribuindopara areinserç:odestesnocontextotmiversitérioeno deumasessàointensivadeaplicaçaodetécnicasdaTCQ porcercade3horas,
convfviosocial,oquepossibilitaumamelhorianaqualidadedevida. usodaterapiadotoque,reforçamentopersonalizado,informaçàoediscussào-
Palavras-chave:Transtomos psfquicos graves;Gnlpo de Apoio;Reinserçào aindaqueapenasem monölogopsicoterâpico-dosfatosreaisdaquelediaedo
social
anterior,quando dainstalaçào do traumaesuascortseqûências.Ao término
dessetempo,aparticipantejéconsegui
raengoliramedicaçàooral,tomarum
&&&& quartodocopodesucoe,aoseufinal,sentou-senacamaquando,apartirdaf,
passouacomunicar-sepiscandoosolhos.Trêshorasmaistarde,aparticipante
acorda deseu estado deentorpecimentoemocional,lembrando-sedetodaa
CLIN 33
UM SERVICO DEAPOIO EORIENTAG O PSICOLYGICAA ESTUDANTES longa sessào psicoterépica. As recordaçöes do evento traumâtico sào
UNWERSFIARIOS.LéiaSt
plf
z.
cAlvesdeAratk
jo**,Dcrt
m Pri
scilaTashinta*,Gi
na caracterizadaspela extrema excit
abilidadeemœitmale fisiollgica,podendo
f'crucrllfesdaCua/lfl*,Luciarada.
$,'!'pflFaleiros*,MichelleComesdosSantos*,T/lcfsc gertm napessoa,asensaçào deimobilidade einconsciênciaqumAtoàscoisas
BelloubeBorintlUttiversidadcFederaldeUl 7rr/J?
:#k,Llberlt
îndia,MG) quearodeiam.O entorpecimentoemocionaléum dosmaisdiffceisdesafios
A entrada e a permanência no ccmtexto universitârio podem sersituaföes terapêutkospelorisco,inclusive,deconstituir-senum efeito irreversfveldo
geradoras de mudal xas econflitoscapazes decomprometero processo de trauma.Portanto,quando bem aplicadas astécnicas que dispöe a Terapia
formaçàoprofissional.O SetordeApoioeOrientaçàoPsicol6gica(SEAPS)da ComportamentaleCognitiva para o tratamento do Transtomo do Estresse
UniversidadeFederaldeUberlândiadesenvolveum trabalhodeasskstênciaao Agudo,ainda que com entorpecimento emocionaltotal,promovem a auto-
estudante universitério,prestando sewkosem satide mental,tendo como eficâcia doserhumano,conduzindo-o àrespostasassertivas,com equilfbrio
referência o contexto söcio,econômico,politico e culturaldeste.O setor psicolögico,deasserçàodarealidade,mesmoquetraumâtica.
prioriza o atendimento psicol6gico na forma de intervençöes breves,de
orientaçào psicanalftica,propiciando ao universitârio a possibilidade de **M estrmxda
transformarascrksesedificuldadesem ocionaisem situaçöesdeconhecimento, lorientadoradaM estranda
crescimento e aprendizagem; contribuindo de forma efeEva, para o Pakvras-chave:EventosTrauméticos;EntorpecimentoEmocional;Ansiedade
desenvolvimentodesuaspotencialidades;melhorandosuaqualidadedevidae
seu desempenhoacadêmico.Sendoassim,desenvolve-senoSEAPS,conforme
critérios clfnicos e instimcionais,asseguintes modalidadesde atendhnento
psicolögico:oPlantâo-Recepçâo,queéumaprimeira''escuta''scom duraçàode
trêssessöes.Deacordocom assessöesrealizadasdecide-seseoestudanteserii
atendido no setor, encamillhado para fila de espera,para atendimento CLIN 35
particularou outra instituiçâo.0 PlantâoPsicolögico,destina-seacasoscom ABANDONO DE PACIENTES DOS ATENDIMENTOS EM CLXICA-
focos mais circunscritos,com duraçào de sete sessöes.Utiliza-se recursos ESCOLA:ESTUDO PREIJM INAR.M ariaLeonorEspinosafnëfls,TerezaIochico
saudâveksdopaciente,poupando-odeangtîstiasexcessivasestranhasaofoco. HataeMito,JosianiCri sti
na Fakiros.& Tani a Mara Torrente*.(Faculdadede
A Psicoterapia de Apoio utiliza estratégias provocadoras de ansiedade, Psicob/l-UniversidadePresbiteri
anaMackenzie-St
ioPaulo-SP)
'
permitindotrabalharum focomatsamploqueodoPlantào,sendosuaduraçào A supervis:o dos atendimentos em clfnica-escola permite observar grande
dedozesessöes.A Psicoterapiarsicodinâmicadestina-seacasosquerequerem ntimero de abandonos nosvftrios momentos do percurso do paciente na
um atendimento mais a longo prazo,contribuindo para a elaboraçào de Clfnica Psicolögica.M uitits vagas nào sào aproveitadas,o que clificulta a
conflitos,reorganizaçào interna do estudante e o desenvolvimento de suas abrangênciâ do servko e prejudica seu alcance preventivo.Esteestudo
pot
encialidades.O presentetrabalhotem comoobjeti
vocaracteri
zaraclientela apresenta resultadosparciaisde uma pesquisamais ampla que investigao
doSEAPSquantoaocursodegraduaçàoeasqueixasduranteosanosde1997 percurso dos pacientes na Clfnica Psicolögica Mackenzie. Refere-se ao
e 1998;visando adequar a atuaçào dos profissionab à especificidade da levantamento dospacientes,adultosecrianças,quederam entradanaclfnica
demanda.Paraefetuarta1estudo,fez-seum aanélisedosdadosobtidosapartir em 1996e1997com oobjetivodeidentificaromontantedeperdasnopercurso
de entrevistas de triagem semi-estnlturadas, as quais têm por finalidade dos atendimentos prestados, sendo referidos como abandono ttm to as
coletar informaçöes sobre o m otivo da consulta, a histöria de vida do desistêndasquanto asinterrupçöes.Procedeusse a anélise das informaçöes
estudante, com objetivos psicocliagnésticos, determinar as condutas, contidasno livro de registrosde pacientese nosprontuâriosdosmesmos,
modalidadesde atendimento eum pltmo psicoterapêutico.Essasentrevistas desdesuaentrada,consideradaadatadat' riagem,atéodesfechodoprocesso
sâorealizadaspelaspsîcölogasouestagiériasdosetorduranteosatendimentos em quaisquerdasetapaspercorridasporeles.Namaioria dasvezes,apts a
psicoterapêuticos individuais. Constatou-se que, a maior procura por triagem realiza-seexploraçao e diap-
t
ose (ED),seguido deencamirt hamento
atendimentos refere-se a tmiversitériosdoscttrsos de Psicologia (22,505,
)e parapsicoterapiabreve infant il(PBI)ou de adultos (PBA),ou para outras
Letras (8,
40i
ï,).As principais queixas estào relacionadas ltdi ficuldadesde modalidadesterapêuticasnapr6pria i nstitukào ou foradela.Considerou-se,
relacionamento familiar e afetivo (16,40'Z,), baixa auto-estima (8,70t)
:'
)e neste momento de anâlise, a idade dos pacientes, o tipo de atendimento
depressào(5,15.y,
).Com essàpesqutsa,conclui-seanecessidadedeadequara recebidoeodesfechodomesmo,seconclufdoousehouvedesistência(quando
ahlaçào profkssional ao perfil da clientela do SEAIY para propiciar a nào chegaa iniciaro atendimento)ou i
nterrupçào (quandoo atendimento é
permanência do estuante no contexto universitério, prolnovendo a satîde rompido em qualquer momento apfs o infci o).Do totalde 1217pacientes
adultos e 553 crituxas irkscritos nos dois anos,o ntîmero de desistências e
mental. interrupçöesrepresentamaksde35':,de cadapossibilidadedeatendimento.
Palavras-cllave,Serviço psicolögico;Estudantesuniversitérios;Satidemental
Estefndicesupera ontimerogeraldeaîendimenfosfantoem ED quanto em
PB,quandoconsideradosisoladamente,sendoqueparaapopulaçàoadultano
ano de 1996,isto acontece at
é mesmo considerando o conjunto destes
atendim entos. Com relaçào aos atendimentos de ED, o nttmero de casos

149
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conclufdosésignificativamentemaiorqueosinterrompi dosedesistentestmzto constantedeum cuidador,jiqueopacientetoma-seincapazderealizarseu
para crianças quanto para adultos nos dois anos considerados.Contudo, auto-cuidado,e termina confinado ao leito,com alimentaçào parenterale
quandoseobservaosprocessosdePBA ePBI,nàoexistediferençasignificativa incontinências.Porserumatarefaestressanteecom um grandeônus,levao
entre estes dois tipos de desfecho,também para os dois anos,Os dados cuidadorfamiliarenquanto responsévelpeloscuidadosdoidoso anecessitar
sugerem queospacientesapresentam maioradesàoaoprocessodeED que,no também deauuio.O present etrabalhoobjetivouconhecerasnecessidades
casodestaclfnica,geralmentecorrespondeàprimeiraetapadeseupercurso.O desses cuidadores e para tanto entrevistou 11 participantes do 'Projeto
fndicedeinterrupçâo/desi stênciaémaiorparaadultosdo queparacrianças, Cuidador''de uma cidadedo Triângulo Mh-teiro,que tem como meta levar
sugerindo que,nos processos de PBI,a maior adesao dos paispode ser apoioacuidadoresfamiliaresdeidososdependentes. Os dados coletados
fadlitada pela intermediaçào da criança.Hé necessidade de anéltse mais revelaram queaidade médiadocuidadoréde48 anos(menoridade de32
refinadaquepermit averi
ficar'amanutençàooun:odestatendêncianosanos artoseamaiorde73),sendo 64$,dosexo feminino.A idademédiados
subseqûentes, além de identificar e compreender as vicissitudes dos pacienteséde71anos(menoridadede61anoseamaiorde81),sendo825,do
abandonos. sexo feminino,com aproximadament e 3 anos de cliagnöstico.Do totaldos
cuidadoresentevistados,55'):, chegaram aogrupoporinformaçào demeios
Apoiofinanceiro:Mackpesqtlisa decomunicaçào,36$,atravésdeamigose9% porindicaçàomédica.Osdados
Palavràs-cllave:Clfnica-escola;Formaçào em psicologia;Satide mental;Estudo revelaram que55% dossujeitosentrevistadostêm algumainformaçàosobrea
documental doençadoseuidoso,9%,têm muitaounenhumae27$,têm pouca.Lidarcom a
alimentaçào,exercfcios ffsicos e a depressào do paciente sào as tarefas
apontadaspelosentrevistadoscomo demaiordificuldade.O item finmzceiro
nàoéapont
adopel
ossujeitoscomoproblema.Dificuldadessociais,problemas
CLIN 36 relacionadosao sono,problemas sexuais e tristeza do paciente sào pouco
UM OLHAR SOBRE O DESEM PENHO ESCOLAR DA CRIANCA COM apontados pelos sujeitos.Os demais itens (medicaçào,higiene,afetivo,
CANCERX LUZ DEDEPOIMEU OSMATERNOS.CléudiadrcljpdaCunha, incontinências,comunicaç:o,ansiedadeemedo)apresentam cercade20$,de
DanieleTizoCostaw,dcSousa*,EœellyneSuelydeLimaLopes*,f'csicngH rreirade apont amentopeloscuidadores.Comoproblemasquemotivaram ossujeitosa
Sousaw,Jlklfn Char Orias Teodoro.. f
-f
àri
l Ribeiro Horta*, Melissa dos Santos procurarem aajudadogrupoestâoafaltadeinformaçào(91'ï,),ainsegurança,
Martinst,MonalseCristinaBorgesSilva*eShirleydeCanmlhoNet /cs'(Fgculdadede atd steza,o me do,a a ngl
ist
iae o est
ress
e (4
5 t
ï,
) e a so
lidâo,aculpaea
Psicologi
a,Universi
dadeHderaldeUberlândia,Llberlândia,M 6) depressào (9%,). Os cuidadores, em geral,esperam do grupo apoio e
O câncerinfantiléobjetodeestudodevâriospesquisadoresdajreadepsico- informaçào para poderem cuidar melhor do paciente e deles mesmos.
oncologiaedevido aosavançosdiagntsticoseterapêuticos,tem sidopossfvel Concluindo,a busca porinformaçào é o principalmotivo doscuidadores
regkstrar uma maior taxa de sobrevida de pacientes acomeddos poressa estarem nogrupo,sendoqueosuporteparaassuasemoçöeseorientaçàopara
doençacrônico-degenerativa.Deacordocom osespecialistas,um dosaspectos asdificuldadescotidianastambém sàoimportantes.
quemaiscolaboram paraesseaumentodesobrevidarefere-seaparticipaçàoe Palavras-chave:Cuidador;Alzheimer;GrupodeApoio
envolvimento das màesno tratamento e,na conseqûente,minimizaçào dos
sintomasemocionaisenvolvidostakscomo:abaixa auto-estima,depressào,
falta de interesse pelas coisas e,s,até mesmo,incliferençaparacom os mais
pröximoseparaconsigo mesm o.A màedacriançaoncolögicatem um papel CLIN 38
fundamentalnâosönotratamento,mastambém nareintegraçàodessacriança A PERCEPIAO DO PRUPRIO PF-SO PEI- AS MULHERES.SilviaMariaRt mtçcl
aoconvf viosocial,sejanaescola,com osamigosenapröpriafanu' lia.Assim, MaLhadoLeite-,AmandaPatrkiadaCprlceifloRodri guesLobo- (rMariaAlice
objetivou-seinvestigarsecrialxasoncolögicasapresentam ounàoproblemas D'Amorim (Programadef'/s-tlrfpflagflpem PsicologiaSocialCursodeMestrado-
de escolatizaçâo numa perspectiva m atenxa Um grupo de pesquisadores Uni versidadeCamaFi
lho,RiodeJaneiro-RJ)
realizouestudosdecasoscom cincomàesqueresponderam aumaentrevista, Pressupostosatuaisnasatîdeacercadopesocondenam aobesidadecomouma
compostade11perguntas,com duraçàomédiade25rninutos:Asperguntas doença,ecortsideram amagrezasinônimo debeleza,especialmenteparaas
foram as seguintes:Hé quanto tempo se deu o diagnöstico?A partirdesse mulheres.M agrezaé defendida como sendo a linica definiçào aceitévelde
momento,como foiafreqiilncia dacrimxaà escola?A criançacontinuou ê ts sat
îde e beleza (shernin,1981;Ryan , 1995)Striegel-Moore, Sil
berstein &
atividadesescolares?Como?comovocêvêointeressedacriançaem irparaa Rodin,lgMl.
segundoPaulSchilder,oconceitodeimagem corporalcaracteriza-
escola?vocêtem acompanhado avidaescolardacriança?Tem contatocom a se como a cortstruçào que se assenta nos sentidos,mas nunca pronta e
professora?Vocêmudou onfveldeexigênciasfeitasàcriançaquantoàvida definitiva,altem ando-se cortstantemente e permanecendo estévelapenas o
escolar,apösocliagnöstico?comoacriançarealizaastarefwsescolares?Comoé suficienteparamodificar-se.Ta1flexibilidadedaimagem corporaléjustificada
hoje,nasuapercepçào,odesempenhoescolardacrimxa?Jt
ihouvequehasda pela influência que a mesma recebe de estados emocionais,dos conflitos
professora quanto ao comportmnento na escola? E quanto'ao desempenho psfquicos,experiênciasvividasalém dointercâmbiocom asimagenscorporais
escolar?A criançajâ manifestou algumaqueixareferente aoscolegasou à alheias.Cercadeum terçodaspessoasestépreocupantementeirtsatisfeitacom
professora?Elajâsequeixoudediscriminaçöessofridasporpartedaprofessora suaaparência,principalmenteosexofemininoemuitasvezesoproblemanào
ou doscolegas,devidoaosefeitoscolateraisdo tratamento'?o comportamento expressaarealidadeesim apercepçâoquesetem sobreseusprôprioscorpos.
dacrimxa,deformageral,sofreualteraçào depoisdadoença?Osresultados Em virtudedarelevânciadesteassunto,esteestudo objetivouinvestigara
evidenciaram que o aproveitamento escolar da criança com cM cer é relaçào entre:fazerdieta,aparência eauto conceito com apercepçàoque as
corksideradosatisfatöriopelasmàes.Elasafirmaram queascrimxasgostam de .
mulheres têm acerca do seu pröprio peso.198 mulheresuniversitérias,com
irà escola;sào acompanhadasdeperto quantoàsaEvidadesescolares,pois idadeentre17a54anos,declararam seupesoealturaedepoisresponderam
ritmodelasémakslento;asqueixassâorotineiras,pröpriasdecrialxasem fase um questionârioccm 47iterts:l3perguntasacercado auto conceito,28sobre
escolare o comportamento da criançase ton4a,porvezes,indisciplinado e suaaparência,6sobresuaopiniâoarespeitodefazerdieta.O fndicedemassa
agitadoem funçàodoscuidadosextremadosdospakse/ouresponséveksapös corporalfoicalculado pelo peso dividido pelo quadrado da altura.Três
o diagnöstico.Conclui-se que(jcâncerem sinàorepresenta acausat'irticae anélisesfatoriakssucessivasforam feitas,eliminando4 itens,cujosvalores
direta das dificuldades de aprendizagem m as,em realidade,as crianças estavam abaixo de 0,30 para melhorar a fidedignidade.A tîltima anâlkse
sofrem,porvezes,algumasrestrköespelospröpriossintomas,sejam eles excluiu oauto conceitoeusou 31itensdivididosem t'rêsfatores:O primeiro
ffsicose/ou sociaisdecorrent
esdadoença,interferindonasuaaprendizagem representaumavisàopessoaldapröpriaaparência,sem apreocupaçàodese
Evidenciou-se também que acriançaapresentando ou nào problemasffsicos comparar com os demais; o segundo fator tem um contetîdo mais
cortseqiientesdadoença,podenàonecessariamenteapresentarproblemasde comportamentalligadoàdi
etaeaum desejodemudaraaparência.0 terceiro
escolarizaçào,relacionadosasuacondutanaescola.Issonoslevaacrerque fatorestâm atsligadoaopirti:odosoutrosassumindoum carétermaissocial.
mitos epreconceitossào disseminadoscom relaçào ao retom o à escola de 0 alfa totalfoide0,54.Uma regressâo mtiltipla foicalculada tendo como
crimxasoncolögicas.Trabalhospsico-educacionaisdevem seroferecidosem variivel dependente a percepçào da pröpria aparência e como variéveis
instituköes escolares para promover o desenvolvimento dos aspect
os independentesoIMC eostrrêsfatoresobtidos.28,240,davariânciadapercepçào
cognitivos,sociakse afetivosdascrianças,levando-asa tercontato com uma foiexplicada diretamente pelo IMC,fator de dieta e indiretamente pela
aprendizagem significativacontinuada. aparência.O auto conceito eaopiniào dosdemaisnâo contribufram paraa
Palavras-cllave:Desem penhoescolar;Câncerinfantil;Màes explicaçàodavariância.Osresultadosdesteestudom ostram distorçöesentrea
percepçào dapröpriaimagem eo IMC.O fatodeque muitasdiscrepâncias
foram encontradasentreapercepçàodopröpriopesoeahnagem corporalque
elasdesejam ter,mostra operigo para algumasmulheres desenvolAr
erem
CLIN 37 disttirbiosnlimentarescomoabulimiaeanorexianezvosa.
GRUPO DE APOIO - NECF-SSIDADKS DO CUIDADOR DE IDOSO.
DEPFN DENTE.Ede IzmfrFerreira Paiva-.DanieleTizo Costa*(Faculdade de *u poiofinanceiro-CAPES-bolsadeestudoMestrado
Psicol
ogia,UniversidadeHderaldePsi
cologia,Uberl
ândi
a,MG) pal
avrgs-chave,Percepçàodopeso;Autoconceito;Dieta
A populaçào mundial envelhece cada vez mais.Essa alteraçào na taxa
dem oguficapromoveesperançaealegriapelo aulaentodeanosdevida,m as o o efz.e.zs
aomesmotempotraz preocupaçöescom relaçâoàsdoençasqueacometem os
idosos,em especialascrônico-degenerativas.A DoençadeAlzheimer,peloseu CIJN 39
cariterdegenerativoeprogressivo,exigeaolongodasuaevoluçRoapresença
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REDESSOCIAISE AFETIVASDE UM GRUPO DE MâF.SDECRIANCAS aequipedeerdermagem dosetordepolikaumati
zadosdeumainstitukàoque
COM RISCO NUTRICIONAL. Carina Ronise Martitl
s Nanese*, (ULBRA prestaatendimentodeemergência.A anélisededadosfoiprocessadaapartir
PrcfeituraMunicipaldeTrêsCoroas:CentrodeEstudos,AtendimentoePesqui
sada do trabalho estatfstico do SPSS StatiscalPackage For TheSocial Science.
Inj3nciaeAdolescência-cEAplA)eCirceSalcidesPetersen(PUCRS,ULBRAI Assim osdadosforam submetidosaan/tlisedef'reqiiência eposteriormente
A pesqtlisabuscou hwestigar,quantitati
vamente,seexistediferentaentreas realizado o teste de Fisher,para verificar a relaçào entre a opiniào do
redessociaise afetivasde doisgrtlposdistintos,residentesna mesmaérea respondente e o resultado do instrumento.(RESULTADOS) Osachados
geogrâfica,bem com o, suas correlaçöes com fatores de risco e sintomas demorkst'
ram que,quanto apresença do estresse,segtmdo avaliaçào com o
depreslivos.Participam desteestudot
zintaeoitomulheres,divididasem dois instrumento ISS , a prevalência foide 32% de presença de estresse nos
grupos.A amostra corresponde em dezenove mulheres com filhos que se participantes, o que sugere que estas pessoas estejam submetidas a
encontram em risco nutricional,participantes do Programa de Vigilância circunstânciasqueexacerbam seusofrimentopsfquicoalém doesperadoparaa
Nut
ricional(PVN)da Secretaria Municipalda Sal
ide e Servko Sodale populaçào em geral. Desses indivfduos,66,7% encontram-se na fase da
dezenovemulheres com filhoshfgidos.Osinstrumentosutilizadosforam o resistência,33% na fase da quase -exaustào.Quanto a sintomatologia do
MapadosCincoCampos(Samuelsson,Thernltmd & ltingström apud Mart ha estresse, verificamos que 66,7')1, apresentam sintomatologia de ordem
Wankler Hoppe 1998),Inventério sobre ocorrência de riscos (baseado no psicolögica,e 33,3% apresentam sintomas porvia somâtica.Em relaçâo a
AdolescentFamily Inventory ofLife and Changes(A-FILE)de Mccubbin, percepçào do participantequanto apresença do estresse,67,9% séntiam-se
Paterson,Bauman e Harris,citado por Hoppe)adaptados para uso nessa estressados,e 32,1% nào sentiam -seestressados.Foiverificado também,no
populaçàoe kwentériodedepressàoBeck-BDI((Beck,Ward,Mendelsonetal casodoparticipantesentir-seestressado,arelaçàodestecom otrabalho.Destes
apud Culzha,Freitas e Raymundo,1993),.Os resultados deste estudo sào 50$)responderam sim,21,4% responderam nào e28,6% nàoresponderam.A
tliscutidosdeformaaintegrarosdadosdosinstrumentosutilizados.Osdados fim deseconcluiroestudo,foifeitaarelaçàoentreaopiniiodorespondentee
coletados foram processadosatravésdo ProgramaStatiscalPackagefor the o resultado do irtstrum ento, onde foi constatado que 67,9$,sentimm se
SocialSciences em sua ûltima versào (SPSS 10.0).Os resultados foram estressadose32,14)(,nàosentiam-seestressados.Sendoasignificânciadoteste
submetidosltanéliseestatfsticaafim deexaminaracorrelaçàoentreosgrupos exato de Fisherinferiora 0,05,nospermiteafirmarque aprobabilidade de
no querefere-se a formaçào dasredes,caracterfsticase estabelecimento de estarmos equivocados é pequena,e assim podemos concluir que htiuma
vfnculos afetivos.(RESULTADOS)O campo famflia foicitado em primeiro proporçàosignificauvamentemaisaltadepresençadeestressedenkeaqueles
lugarnosdoisgrupos;Conformeresultadosobtidos,podemosdizerque:hé que acham queestâo estressados.Nào houvenenhum caso dapessoa que
uma diferença significativa (
estatisticamente)ent
re os grupos em alguns pensava nào estar estressada e o teste confilmar o contrârio, Podemos
eventos de risco,tais como:gravidez indesejada ou de risco,violência concluirquetodasaspessoasqueapresentam sintomasdeestresseconseguem
doméstica,problemas com a 1ei(prisào/intimaçào),interrtaçào hospitalar percebersuapresença.
(basicamentedosfil
hos),ausênciadospaisbiolögicos.Estesdadosindicam que Palavras-chave:Estressenotrabalho;Equipedesatîde;Somatizaçào
o gnlpo de màesde criançasem risco nutricionalest/ submetido a maior
estresseevtllnerabilidade.A rupttlradosvfnculosporseparaçâo,porperda,
produzilw ariavelmentesofrimento.Atravésdam-dlisedoBDIdetectamosque
osescoresindicam depressào.Portantoobsenramosquehéumadiferençanos CLIN 41
comportamentos dos grupos. Como vimos anteriormente o grupo ATENDIMENTO AOSPAISDECRIANCASC0M DOENCASGM VES-A
experimentalestéexpostoafatoresestressantes(riscos)quepodem justificara PSICANXLISENAINSTITUICAO,SueliPi
ntoMi
natti*ttflp/ll/ck Universidade
diferença na distribuiçào dos resultados.Màes que têm maior fator de ccldnccdesJoPaulo-SP)
proximidade com vizinhos e amigos apresentam um maior fator de O presentetrabalhotem comoobjeti
vorefletirsobreosatendi
mentosfeitos
proximi
dadecom contatosformais.
(CONCLUSAO)Asdiferençasencontradas numainstitukâoqueacolhecriançascom doençasgraves-principalmente
foram em relaçàoaosriscosaoqualestàoexpostaseapresençadesintomas câncer-quevêm devériospontosdopafse1ésehospedam dttranieperfodo
depressivos,estes podem ou nào estar vinculados à rede do indivfduo; de tratamento.Osatendimentossào direcionadosaosacompanhantesdessas
considermzdoofatordeproximidadelevantadopeloM apadosChxcoCampos crianças,masacontecedeatendertambém àcriançaouadolescente,quandohé
como um fndicedo potencialafetivo dasm âes,encontramosresultadosque pedido.A viadessareflexàoacontecepeloreferencialpsicanalftico,em Freud.
podem esclarecerdiferençasindividuaisem relaçàoàpresençadeeventosde 0 eixo escolhido para referendar e situaro materialclfnico encontrado e
riscos,ouseja,quandoconseguem est
abelecerrelacionamentossaudéveisnos conduzi-lo apartirdessaproblemética,éa transferência.A trartsferênciaem
diferentes campos do mapa, apresentam maior afetividade, estabilidade Freud foiconsiderada a partir do tratamento psicanalftico e como via de
emocionale m enorincidência de fatores de risco e consequentemente em possibilitâ-lo.Noentanto,atransferênciatambém éum fenômenosocialque
relaçàoàsatidemental.Destacamosqueafanu-liafundamentou-seem um adas possibilitaaaproximaçàoentreaspessoaseoendereçamentodeumaàoutra.
opçöes de maiorimportância para os doisgrupo,Isto reflete que o grupo O quediferenciaatrarksferêncianum enoutrolugaréarespostaquesedéa
fam iliaréftlndamentalparao estabelecimento derelaçöessociaiseafetivas esseendereçamento,eafentraarelevânciadaposkâodopsicanalistacomotal.
prazerosas.Em relaçào ao nossoproblemadepesquisaconstatamosquenào Socialmenteosdoisparceirosestàopresos,cadaum porseulado,àst 'lapröpria
observamosdiferençasignificativanaformaçào dasredessociaise afetivas transferênciaenapsicanéliseopsicanalkstavaipossibilitarodesenvolvimento
entre as màes do grupo experimentale controle,no entanto,o ambiente desse questionamento colocando-se numa poskào de escuta.A ética que
familiar,as relaçöes com os parentes revelam aspectos do contexto que orientaotrabalhopodeserresumidaem:héum stjeitoquesemovimentaa
influenciam o desenvolvim ento saudévelcom melhoresfndicesde sintomas partirdeum lugarparticulareofazdeumaformaparticular.0 t'rabalhoestaré
depressivosemenorespercenttlaisderisco. baseadonadialéticaent' reduaslinhasdepesquisa:umate6ricaeumaclfnica.
O processo de sistematizaçào de nosso conhecimentoe experiênciasvividas A pesquisateöricatem comoeixoam-dlisedoconceitodat' ransferênciadentro
permitem-nosconcltlirque aproteçào oferecidapelarede socialda amostra da psicaniilise, especialmente em Fretld. A pesquisa clfnica parte de
pesquisadaéfundamentalparaodesenvolvimentodasatidemental. fragmentosdeatendim entosfeitosna instituiçào.Tendo estesatendimentos
uma especificidade que foge à do setting psicimalftico encontrado em
Palavras-cllave:Risconutricional;Redesdeapoiosocial;Depressàomaterna consultério,desdeaform acomoospacienteschegam,localdeatenclimento,
tempo dasentrevistas,continuidadedo tratamento,discute-seosalcances e
lim itesda escutaanalfticanestecontexto institucional.Nessesatendimentoshti
um acolhimentonosentido deque nào serespondeàdemanda,qum-tdohé
CLIN 40 . uma ,e permiteque se construa,qum-tdo nào hâ -o que severifica queé
O ESTRESSE DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM UMA SAL, A DE possfvelem algunscasos-,oquepossibilitadesdobram entosdequestöesna
ATENDIMENTO X PACIENTES POLITM UMATIZADOS. Eliane Regina construçàodeum trajetoqueprovocauma diferençatm-
tto nosujeitoem
Nlfllcs'h(LittiversidadeLuteralla#()Brasil-Rs)cCirceSalcidesPetcrsen(PUCRS e questào quanto na instit-uiçâo como um todo.Conclui-se, portanto, que hti
Unipersl/flffcLutcrana#(?Brasl'l-I?s) necessidadedesedefinirosalcancese limitesdessasdiferenças,
Investigam os a equipe de enferm agem trabalhadora de uma sala de Palavras-chavetPsicanâlise;TrmAsferência;Instit
-
ukào
atendimento à pacientesgravesem um hospitaldeemergência,onde sittlaçöes
estressantesfazem parte do cotidiano. Consideramospertinente hwestigaros
estfmulosdessem eio ambientee asreaçöesporessassittlaçöesprovocadasnos
profissionaisda érea de satide,bem com o a percepçào dessesindivfduosem CLIN 42
relaçào a presença do estresse e a problem ética deste. O eshldo aborda a PSICOI-I)GIA E SAODE: ANXLISE FUNCIONAL NO TRATAMENTO
relaçào da presença do estresse com as diferentes formas de expressào do ODONTOLUGICO -CONTEXTOSE EFEFTOS.Gustavo& !J WI* (Faculdadede
sofrimento no trabalho. Investiga se a sintomatologia apresentada nos Psicologia Unimep - Piracicabalsp),Arll
t
-
in/
tlBento dlpù
!s de Moraes** (FOP-
trabalhadoresexpressa-se pela viapsfquica ou som/ttica.(METODOLOGIA) UNICAMP - Piracicaba/sp e J0sJ Cesar*w (Faculdade de Psi
cologia U?1i?
Alc)1-
Este esttldo é quantitativo -descritivo.avaliamosa incidência de estresse nos Piracicabalsp)
referidos profissionaisbem como o recouhecimento da carga psfquica é qual A m4élise funcional do comportamento pode ser realizada em muitos
estào stlbmetidos.O instrumento aplicado foio ISS -Inventâl'io deSintomasde contextos,porexemplonaclfnicapsicolögica,naescola,em serviçosdesatide,
Stress,validadoparaoBrasilporLi
pp.(M.E.
N.em 1989).Cadaparti
ci
pantefoi etc.. Dentre os servkos de salide, tem sido de interesse de alguns
colw idado a responderum questionério contendo dados demogréficose duas pesquisadores a satîde bucal prom ovida pela odontologia. O Cirurgiào-
perguntasreferentesapercepçào doestresseearelaçàodestecom otrabalho. Dentista(CD)éum profissionalquedeveestarhabilitadoautilizarestratégias
A amostrafoiconstittlfdapor28 participm-ttes,deambosossexos,que compöe demanejodocomportamentoparasttperarasdificuldadesapresentadaspelos
ResumosdeCt
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fRelnilt
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lldeJtçïctll
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pacient
es nàœcolaboradores. Portanto, essas eskat égias precksam ser quaisfatoresestào intimamente ligadosaodesepcadeamento deum quadro
estudadas no contexto odontolögico, visando possibilitar uma melhor depressivo em c'rianças,a fim de que se encontre possibilidades ao nfvel
interveçào.Este trabalho tem como objetivo observar,regiskare analisar preventivo e assim, ajudaroutrascrimxas que possam estarprestes a
funcionalmentecomo asunidadescomportmnentaisdopaciente,combinadas desenvolveroquadro. '
com outros elementos do contexto odontolögico, determinam o Palavras-chax Depress:o infantil; Separaçào de pais; Alteraçöes
comportamento do CD,ecomoestainteraçào contribuino desenvolvimento comportamentais
dokatamentoodontolögico(TO).Fw
sseestudofoidesenvolvidonoLaborattdo
de Psicologia Aplicada,unidade do Centro de Pesquisa de Atendi
m ento
Odontolögico para Pacientes Especiab da Faculdade de Odontologia de
Piracicaba(CePae-FOP-UM CAMP),quecompreendeumasaladeobservaçao
edeatendimento.Asobservaçöesdasaladeatendimentoforam realizadaspor
um espelho unidirecional e com o uso de equipmnentos para gravaçào.
Pardciparam deste trabalho duascirurgil-dentistas.Uma realizando ftmçào
de CD,promovendo o TO;a outra real izando a ftmçào deauxiliar,ambas
estagiériasdo Cepae.Participou também um paciente,com idadede6 anos,
selecionadoporapresentarumahistöriadeatendimentoodontolögicodenào-
colaboraçào.Estava presente,na sala de atendimento,a màe da crialxa,
esclarecidasobre osprocedimentosclfnicosedapesquksaaserem realizados,
descritospelo ''Termo deInformaçâoeCoasentimento Esclareddof'.Todasas
sessöes (ci
nco)foram filmadas,e posteriormenteydescritas e analiqadts
seqûencialmente; regkstrando-se os comportmnentos verbais e motores
ernitidospeloCD epaciente,num protocoloespedaldeobservaçào.A seleçâo
dasunidadescomportamentaisforam feitasduranteoregistrocursivodafitae
classificadas em categorias. Formn levadas em corksideraçâo as rotinas
odontolögicas,partedocontextodoqualdecorrem eventoscomportamentats,
assim comoaseqûênciatemporaldestes,ressaltando-aindaqueoCD estava
sobreo controledaregra ''nào realizarcontençao-ffsica''.A noçào decampo
comportmnentalpermitiu identificar a dinâmica de interaçâo do dentksta-
criança.Os resultados observados revelam a u6lizaçào de estratégias de
intervençào (CD), tais como: 'moste-conte-faça', dkstraçào, explicaçâo,
estabelecimento de regrfts; e demostram a ocorrência colaboraçào e nâo-
colaboraçàocomocategoriascomportamentab dacrimxa.A anélisedosdados,
perrniteidentificaroreforçamento de comportamentosevitadvosnacriança.
Pode-se perceber que o CD frente ao paclrào fuga e esquiva da criança,
apresenta com portamentosdiferenciadoseineficazesparaobtercoloboraçâo,
caracterizandoassim um processosimilaraodaextinçào.Provavelmenteisto
ocorreudevidoaofatodoC'Destarsobconkoledaregraexterna(institufdano
procedimento),queimpediaumaintervençàoodontolögica maksrestridva,
inibidoraderespostasdefugaouesquiva.
Palavras-cbave:Anélise funcionaldo comportamento;Behaviorksmo Radical;
Campocomportamental

CLIN 43
DEPRFSSXO INFANTIL:UMA ANXLISECOMPOIWAMENTAL.AnaRlck!
Pinto..ThafssaAiresNahmi
as*eRosanaMenfcsLlem fkFigueiredol(Unipersiff
cfi'
daAmazôni a,Belém-pa)
O presentetrabalho,apresentaumaantilksedadepressàoirtfanlilrelacionadaà
separaçào depais,apartirdaabordagem comportamental.Fazendoreferência
àpropostado ''desamparo aprendido'',segundoum modeloexperimentalde
depressâo,osindivfduosdepressivosteriam dificuldadesem discriminarque
determinadtts respostas produzem determinados efeitos. Cortsidera-se a
histöria de vida baseadaem exposkào anterioraeventosincontrolâveis,
relevantenodesenvolvimentodadepressào.Na ArdlisedoComportamento,
a depressâo é vista como resultant
e da diminukâo na freqiiência de
reforçamentopositivo conseqùenteàemkssàodeoperantes,ondeestareduçào
defreqiiênciapodeestarligadaavériosfatoresqueamantém.Para identificar
como essespadröesestio sendo mantidos e como podem sermodificados,
analisa-seospadröesde interaçöesfarniliazesnomomentoatualdevidado
indivfduo.Explicandoadepressàoinfandlconsiderando-seahistöriadevida,
its contingências ambientais e os aspectos comportamentais, o presente
tabal
hoobjetivouverificarpossfveisalteraçöescomportamentaisem crial
xas
apösaseparaçâo dospais.Participaram destapesquisa32crimxasdeambos
ossexos,sendoalgumasdepaisseparadoseoutrasnAo,nafaixaetftriaentre10
e 12 anos de idade,regularmente matriculadasna quintasérie do Erksino
Fundamentalde uma escola da rede particularde Belém-pa.Entrou-se em
contato com a psicöloga da escola para selecionar a turma que seria
pazdcipantedesteestudo.Solicitou-seautorizaçàoàProfessoraeaplicou-seo
questionério às crialxas,contendo iksseguintesperguntas:com quem você
mora'?;Héquanto tempo' ?;Foivocêquem escolheu morarcom estémorando
hoje?;Vocêgostademorarcom quem mora'
?;Sevocênàomoramatscom
quem morava,oquevocêachaquemudou?O quevocêfaziaantesquenàofaz
maks'?;Vocêcostumasairparapassear'?;com quem vocêpasseiamaks'?;Você
gostadeblincar'?;Vocêgostadeiraocolégio? Dospartkipantes,4moram com
osavös,11com am âee1com outros.Noentanto,todosverbalizaram ''gostar''
demorarondeestàoinseridos,9escolheram morarcom quem moram e19nào
escolheram; 6 responderam que suas vidas sofreram alteraçöes e 7
responderam quenâo;todosdisseram quegostam debrincar;10gostam deir
ao colégio e 8nâo;29 costumam sairpaza passear e2 nâo,sendo que 12
passeimn mais com a màe. Os resultados indicaram que as alteraçöes
comportamentais identificadas ainda nào sào o suficiente para apoiaruma
relaçàoefidenteentredepressâoinfantileseparaçâodepaks.Outrostrabalhos
sâopropostos,apartirdosresultadosobtidos,procedendo-seainvestigaçâode
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COG 01 fortemente Dsociada àpalavra alvo,a diferença reduziu-se para 9,3$,
.No
DIFICITSCOGNITWOSECOCAXA:UM FSTUDO PILOTO.PaukJaanuzzi primeizo experimento a deficiência no desempenho dosidosos teve origem
Clm/lc,CjndidaHe/ev Pircsfk CamargoeSergioNicastri(InstitutodePsiviatria diversa.Nacondkàodealtacomplexidade,em queeranecessâriodividira
#0HospitaldasC/fni
ccsçlafacul
dade#cMedici
nadaUnipersfff dcdeSJt)h uk,, %0 at ençàoentreojulgamentodesentençasememohzaçâo,osidososaplicavam-
PaUIo!SP) semaisàprimeiratarefaem detrimentodasegunda.Aqui,arecuperaçâodos
0 usodecocafnavem crescendonostiltimosanos.Cortseqiiênciasdesastrosas idosos foimais baixa quando o tempo de apresentaçào dosestfmul
os era
paraasafldeff sicaeparaavidasocial,bem comoparaasfunçöescogrtidvas li
mitado.Nacondk:o debaixacomplexidade,ondea tarefa erasi
mples
do indivfduo têm sido descritasnaliteratura.Déficitsem atençâo,memöriae principalmentequandoot empofoilivre,osidososapresentaram um aumento
funçöes executivas s:o os mais freqiientemente observados, mas até o noserros,especialmentedeintrusöes,evidenciandoque houvecodificaçàode
momento nàohâ um corksenso entre os pesquisadoressobre quaisos reais informaçöesirrelevantesjuntocom asrel
evantes.Nosegundoexperimento,a
déficitsprovocados pela dependência de cocafna.Fste kabalho teve como interaçào deste fatorcom o tipo de testerevelou que o contexto semântico
objedvopesquisardéficitscognidvosem set
edependentesdecocafnasegundo reduziusignificativamenteadiferençaentreodesempenhodosjovenseidosos
oscritériosdo DSM-W,em tratamentoem regimedeinternaçâo,com amédia apesardasdificuldadesobservadasnacodificaçào,efavorecetlorestlltadodos
de um mês de abstinência à droga.Para isso,foi aplicada uma bateria doisgruposem relaçâoàcondkàoem queocontextoestavaausente.Est
as
neuropsicolögicaem cadasujeito,avziando-seasseguintesfunçöes,com os diferençasforam mfnimasquandoapistapresentenocontextoerafortemente
respectivostest
es:1)atençio:TrailMaki
ngTest(PartesAeB),StroopTest(I,11 associad; ao alvo,indicando que o contexto semântico é um mecanismo
e1H)eDfstosdiretoseindiretos(WedkslerMemoryScale-Revised,WMS-R); inibitörioauxiliarequeidosossàosensfveisaele.Concluiu-sequeidosostêm
2)linguagem:Vocabulério(WecikslerAdultIntelligenceScale-llevised,WAIF dificuldade de realizar um duplo processamento, manifestam diferentes
R),RuênciaVerbaleBostonNamingTest(BNT);3)memöria:MemöriaLögica problemasem relaçâoaousodotempoeapresentam deficiênciasem relaçàoà
Ie11I WMS-RI,ReproduçxoVisualIe11IWMS-RIeevocaçâotardiadaFigura inibkàodasinformaçöesirrelevantes.
de Rey;4)praxia construdva:Figura deReye Cubos(WAIS-R);5)funçöes Palavras-chave;Memöria de idosos;Complexidade da tarefa;Tipo de teste;
motoras:DesenhosaltemadosdeLuriaeCödigosIWAIS-RI;6)formaçàode Tempodeapresentaçâodosestfmulos
conceitoseflexibilidademental:Wisconsi
nCardSortingTestIWI2STI,versào
com 64cartöes;T processosdeaprendizagem:Sel
ecti
veRemindingTest(SRT).
A médiadedesempenhodossujeitosem cadatestefoianalisadaecomparada
com osvaloresesperadosparaapopulaçào,corksiderando-seosfatoresidade, coG :3
gênero e escolaridade,Foram observados déficits em amplitude atencional A INTERFERCNCIA DA LJNGUA NA MEMURIA DE BIUNGOES.Anne
(Dfgitosdiretos,WAIS-R),atençàodividida(TrailB),coordenaçâovisomotora FrancisdosSatttos**e Gerson Xmérf
cn Ianczura tDeprlf
pverl/ deProcessos
(Cödigos,WALS-R),memiriavisual(ReproduçàoVisual11eevocaçâotardia Pskcll/cpsBésicasdaUniversi
dadedeBrasîli
a)
daFiguradeRey),memöriaverbal(MemöriaLögicaIelI)ecapacidadede Estapesquisatestouosefeitosdalïnguanamemöriadesujeitosbilfngûesque
erendizagem (SRT),embora int eligência,linguagem epraxiaconstrutiva tinham o portuguêscomo suaprimeiralf ngua e o inglês como asegunda
estivessem presewadas.Foipossfvelencontrardéficitscognidvosem pacientes lfngua.Dentre os modelosapresentados na literattlra quevisam explicaro
dependentesdecocaf nacom um mêsdeabstinência,quesegundoaliteratura funcionamentocognitivo debilfngiiesencontra-seo modelodeAssimetria, o
podem ocorrer sectmdariamente a alteraçöes de metabolismo e fluxo qualpropöe que a relaçào entre a lfngua nativa e a segunda lfngua é
sangitfneo cerebral. Estes fenômenos têm sido obsewados através das ikssimétlica.Os estudos sobre i
nterferência retroativaem bilfngik esnào têm
modemas técnicasde neuroimagem,takscomo atomografiaporemissâode invesdgado o efeitoque informaçöesapresentadasem umaBnguapoderiam
pösitrorks(PET)eatomografiacomputadorizadaporemkssàodefötont inico causar na recuperaçào de informaçöes apresentadas em outra lfngua.O
(SPEG ),em sujeitoscom atéseismesesdeabsti nênciaàdroga.Noent anto, presentetrabalhosupöequeestaquestàopossaestarrelacionadaàsconexöes
sAonecess&iosestudoscontroladoseprospectivos,quepermitam conheceros assimétricaspropostaspelomodelodeAssimetria.Assim,esteestudoverificou
reais déhcitscognitivosprovocadospeloabuso crônico dacocaina eseeles seasinformaçöesapresentadasnasduasBnguasdobilf ngiieinterfeririam uma
persistem ou tendem a remitirno decorrer da abstinência.Acredita-se que naoutra;seseriamaisfâcillembrarnalfnguanativadoquenasegundalf ngua;
estasinformaçöessejam importantesparaodelineamentodeprogzami ksde e,se a primeira lfngua causaria maks interferência que a segtmda.Três
tzatamentomaksefetivosaosdependentesdecocafna. experimentosforam conduzidosutilizando atarefaderecuperaçàocom pista
Palavras-chave:Abusodedrogas;Neuropsicologia;Cocafna intralista em um paradigma A-B/A-C de interferência retroativa.As list as
foram compostasdeparesdepalavrtssendoque,oprimeiroitem doparerao
nomede umacategoriae,o segundo,um membro damesma categoria.Os
paresforam selecionadosdenormas associativasparacategodassemântkas
COG 01 coletadasem português,noBrasil,quenormatizaram aforçaassociativaentre
0 DFSEMPENHO MNEMOMCO DOS IDOO S EM FUNG O DM nomes de categorias e seus membros.Os dois primeiros experimentos
CONDIX FSDECODIFICAG O,DOSATRIBW OSDOSFSTIMULOSEDO diferiram na lfngua da informaçào alvo que era português no primeiro e,
TP0DETFSTE.TerezinhadeIesusCordei roGCI3JOvanErpm**eCersonAyléricn inglês,no segundo.O terceiro experimentoincluiu ambasaslfnguasnalista
Ianczura (Departamtnto de Processos Psicol6gi
cos Bésicosda Utliversi
dade de alvo.Aslistas de interferência de todosos experimentos apresentaram os
Brasllia) ' estfmulos em ambas aslfnguas.Os acertosna recuperaçào das listas das
A literaturatem apontadoparaumasignifkaivadkscrepândanodesempenho condköesexperimentaisforam comparadoscom osacertosdaslistasdas
entrejovenseidososquandofatoresqueafetam acodificaçàosàomanipulados condköes controle. Os resultados evidenciaram interferência nos três
ou quando comparam-se testesde memöria.Segundo algunspesquksadores, experimentossugelindo queasduaslfnguasdobilfngûeproduziram efeitos
um tempolimitado deapresentaçàodosesdmulosdesfavoreceaorganizaçào similaressobrearecuperaçâodainformaçàoalvo.0 primeiroexperimentofoi
das informaçöes principalmente para os idosos que t êm dificuldades para comparado com o segundo experimento para verificar se havia diferenças
monitorara codificaçào.Para outros,o tempo livreaumenta o ntîmero de significativas entre informaçöes a serem recuperadas na lf ngua nativa e
intrusöes sugelindo dehciência dos idosos em inibir as informaçöes informaçöes a serem recuperadas na segunda lfngua dos bilingûes. Os
irrelevantespara aprova.Algumasvariâveispodem dimi nuirosefeitos de resultados apontaram sermais fécillembrarna segunda lfngua do que na
fatores que interferem na codificaçao taks como a força da conexào pista- lfnguanativa,O terceiro experimento replicou estesresultados. Também foi
palavra alvono testede Recuperaçâo com Pist a,ou apresençadecontexto verificado,nostrêsexperjmentos,qualalf ngua(nativaousegundalfngua)
semânt .i
corepresentadopeladuplapista-al voapresentadanafasedeestudona apresentadanalistade interferência prejudicaria maiso desempenho na
Recuperaçào com Pista intra-lksta. Dois experimentos investigaram esses recuperaçào da informaçâo alvo.Essa comparaçio nâo revelou diferenças
fatores:oprimeiroanalisou ai nfluênciadaFahaEtéria,daComplexidadeda significativassugerindoquealfnguaapresentadanalkstadeinterferêncianào
TarefaedoTempodeApresentaçâodosEstfmulosnaRecuperaçàoLivre,eo foium fatordeterminantenarecuperaçàoda informaçào alvo. 0sresultados
segundoavaliouoefeitodaFaixaEtéria,daComplexidadedaTarefaedoTipo foram discuddossegundoomodelodeAssimetria.
deTestesobreamemöriaimediata.Esperava-sequeodesempenhodosjovens
seriasuperioraosidososequeasinteraçöesentreasvariéveismaximizariam Apoiofinanceiro:CNPq(bolsademestrado)
asdiferençasentregrupos.Testaram-secemidosos(60a87anos)ecemjovens Palavras-clmve:Memöria;Bilfngiies;Interferênciaretroativa
(18a28anos),controlando-seasvariéveisgênero,escolaridade,fluênciaverbal
e satide geral,Os estfmulos foram listas de sentenças term inadas com as
palavras-alvo.Os resultados revelaram que o desempenho dos idosos foi
inf
erioraodosjovensem todasascondiçöesexperhnentais.Nopl imeiro COG 04
experimento,adiferençano desempenhoent
rejovenseidososno testede COMO REPRESENTAM E O QU2 REPRLSENTAM AS CWANCAS AO
Recuperaçào Livre foi21,4.ï,.Na condiçâo de alta complexidade todosos RFSOLVER PROBLEMM E OPEI
G X FS DE DIWSAO?.Sîntri
a Izlsrrs
sujeitosproduziram recuperaçâoinferioràcondkàodebaixacomplexidade, I mutert**eAlinaGll pe Spinill
o(fJJs-Grc#uJ;Jt
1enlPskologi
a,LI/TE,Recfe,PE)
principalmentequando o tempo deapresentaçào dosestfmulosfoilimitado. Tradicionalmente,pesquisassobreoconceitodedivisào tendem afocalizaras
Nosegundoexperimentoadiferençaobservadaentrejovenseidososfoi26' /, concepçöesiniciaise asestratégiasde resoluçlo adotadas em Problemasde
salientando-se que,neste estudo,as pistas eram fracamente associadas à divisào.Entretanto,além desses,outroaspectomereceserinvestigado:com o
palavraalvo.Noentanto,adiferençafoide13'/,quandoseaplicou o testede ascrimxasrepresentam adivisào.Porexemplo,poucosesabearespeito:(a)
Recuperaçàocom Pista intra-lista.Usandoestetesteemantendoapistaf'
raca,a dosgrafismosadotadosnadivisào(pictogréficos,icônicos,simbölicos);(b)dos
diferençaregistradafoi18,51,enquantoque,com o contextopresenteeapista elementos(termoseprocedimento)cont empladosnestasrepresent açöes;e(c)
ResumosJé'Comuni
caçâof'
galWc/zdaZ
YXU ReuniâoXz
lllf
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V/
pé?
if
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dainfluênciadasituaçàoem queacriançaésol
icitadaarepresentaradivisâo. em sujeitosmuiosos eaausênciadofacilitador.Osresultadosenconkados
Com oobjetivodeexaminartaisaspectos,80criançasgardim,Alfabeti
zaçào,14 paraossujeitosansiososestâodeacordo com a teoriado'' Processamento
e 2*séries do ensino fundamental)foram individualmentesolicitadas a Efidente ememöriadetrabalho''queafirmaqueacentralexecutivaeo''loop
representar,nopapeleatravésdematerialconcreto,operaçöes(Estudo1)e articulatörio'sào afetados nosestadosde ansiedade,o que faz com que
problemas de divisào (Estudo 2).As representaçöes produzidas foram sujeitosem tarefasdereconhecimentotenham um tempo derespostamais
analisadas em ftmçào dos tipos de grafismos utilizados e em funçào dos lento eum fndicedeerrosbaixo.Lpossfvelqueaaçâodoagentefacilitador
procedimentos de resoluçâo adotados. Comparaçöes entre séries, entre tenha sido potenciali
zadapela alocaçào extra de recursos atencionai
s pela
situaçées(grt
ificaeconcreta)eentreestudos(operaçâoeproblema)foram centralexecutivanossistemasescravos.
conduzidas,podendoosprincipaksresultadosserem assim resurni dos:(a)o Palavras-chave:Memöriaespacial;Depressâo;Ansiedade
efeito da escolaridade:As crimxas nâo irtstrufdas adotam a adkào e a
subtraçào ao hwés da divLsào, representando apenas o enunciado ou
produzindo representaçöes sem uma aparente conexào com o que foi
apresentado pelo examinador. As crimxas instrufdas usam a cl ivisâo, COG 06
representando oprocesso deresoluçâoenàoapenaso enunciado.O efeitoda ENSINO INTRODUO RIO DE XLGEBRA ELEMENTAR:COMPAI
GG O
escolazidadeémaisacentuadonasrepresent açöesdosprocedimentosdoque ENTREUM FM GMENTO DESEQUINCIA USUALEUMA SEQUINCIA
nanaturezadosgrafismos.Grafismossimbölicosforam amplamenteufilizados DIDXTICA COM BAIANCA DE DOISPM TOS PAllA ATIWDADE EM
pelascriançfk
sem todasasséries;(b)oefeitodasit
-uaçâo(gréficaeconcreta): SAIA-DE-AULA.EvelineVkira Costa **e IorgeTlrcfsiodaRnc/lcFalcao(PJs-
Tanto nos problemas como nas operaçöes,as crimxas ou têm o mesmo g raéuaçnoemPsicokgi
a,UFPE,Recl
/e
'.FE)
desempenhonogr/ficoenoconcretoouacertam maisnogréfico.Obselva-se Fsteestudotevecomoobjetivoinvesdgareventuakscliferençftsdedesempenho
queostiposmaisdetalhadosderepresentaçöesdeprocedimentosemergem na na resoluçâo deproblemas e equaçöes algébricasem ftuxâo de sequência
didétkaparaintroduçàoao campoconceitualdaSgebraelementar,utilizando
situaçào gréfica.Assim,o materialconcretonâo favoreceodesempenhonem abalançadedokspratoscomoauxiliardidât iconoprocessodeconstruçâo de
tampouco o aparedmento de representaçöes explfcit as da dinâmica dos significado parao princfpio deequivalênciaem âlgebra epara ahabi
lidade
processosderesoluçàoadotados;(c)comparaçöesent
zeoperaçàoeproblema com omanuseiodeincögnitas.Paratanto,foram consdtufdosdoisgrupos,com
de divisào: As crianças nào irkst
rufdas sobre a divksào usam grafismos
simböhcos nas operaçöes e pictogrâficos nos problemas.As criançasjt i 19sujeitoscada:experimental,submetido à referida seqitênciacdidâtica,e
instrufdas usam grafismos simbölicos tanto nas operaçöes como nos controle,submetidoàprogramaçàousualdetrabalhoem matemâti aproposta
problemas.As criatxas instrufdas adotam representaçöes elaboradas nas pel
aescola.Ambososgruposforam emparelhados,ecoztst itufdosdesujeitos
com idades entre12e 15anos,sem conhecimento defgebra elementar, e
operaçöesenosproblemas;enquanto ascriançasnào i
rtskufdasapresentam cursandoa7a sériedo10graudeumaescolaptîblicadacidadedoRecife.Os
representaçöesmaiselementaresnasoperaçöesdoquenosproblemas;(d)a dadosobddosem fulxàodacomparaçàodedesempenho eem relalâoao
representaçào dos termos:0 divisor e o dividendo sào os termos mais asPectoprocedural(em problemaseequaçöes)em tarefasdepréepàs-testes,
representados,sendoorestofreqitentementeomitido,mesmoentreascrimxas intergrupoeintragrupo,mosearam-sebastanteinteressantes.Osresultadosda
jâinstrufdas.Apart irdessesresultados,épossfveldl'zerque,oqueacrialxa anélise de desempenho preliminar de acerto e en'o,quanto ks equaçöes,
representadadivisio (termoseproceclimentos)eaformacomorepresenta intergrupos,demonstaram uma diferença sigmf 'icativa em proldo g'rupo
(grafismos),llât)expressam apenassuashabilidadeslögico-matemétkas,mas experimental.Noentantoasansliqesintra-amostraisdosgruposexperimental
expressam,sobretudo,oslimiteseaspossi bilidadesconferidaspelapröpria e controle, mostrarmn nào haver qualquer beneffcio em termos de
situaçàoem queésolicit
adaarepresentaradivisào. aprendizagem em equaçöesno grupo experimental,enogrupocontrole,um
desempenho maisbaixo apösa intervençâo.Na categoria problemas,neste
CNPqeFACEPE primeironfveldeanftlise,adiferençainteramostralnopös-testenàomostrou
Palavra's-chave:Problemas;Operaçöesdedivisào;Desenvolvimento diferençasignificativaentre os grupos,enquanto adiferença inta-amostral
mostrou umadiferença significaEvaa favordo grupoexperimentalno pJs-
teste.Na anélise proceduralo resultado mostrou que a sequênda didética
beneficiousignificativamenteo grupoexperimental,tantonasequaçöescomo
COG 05 nosproblemas.Para talanéliseforam avaliadasem categoriasdiferentes os
ANSIEDADE,DEPRFSSXO E O PROCESSAMENTO DA WFORMAG O
FSPACIALNA MEMYRIA DETM BALHO.Alexandre VànnaManlgpl era*, problemaseequaçöes,deacordocom quatro tiposde procedimentos:i)
EderaldoJoséLopese RezataFerrarezf' flaffcsLopes(hculdadedePskploàrk, procedimentosalgébricos;ii)procedimentospré-algébricos;iii)procedimentos
crrl
UaiversidadehderaldeUberljndi
a,MG) aritméticos;iv)sem procedimento explfcito.A categoria algébricae pré-
Oobjetivodestapesquisafoiverificarodesempenho desujeitosem um teste algébrica apareceram com um percentual muito mais alto no grupo
dememöriaespacialdepalavrascom cm'tho negativo.Procurou-sereladonar experimental(tantonmsequaçöescomonosproblem%)quenogrupocontrol e.
aefi
ciêncianatarefacom ograu deansiedadeedepressàoapresentadopelos Taisdadossugerem queaui ilizaçàodabalalxapodetrazerbeneffdosparaa
sujeitos,bem como pelaextstênciaou nàodeum agentefacilitadorparaa introduçàoàélgebraelementar,sem quetalferramentaesgoteasdificuldades
lembrmxa.0 experimento foielaboradono programa''powerpoint97.,na inerentesataldomfniomatemâtko.Esteesmdofoiimportanteno senddode
formadeslidescom 1segundo cada.A apresentaçào completafoicompost
a chamaraatençào paraumaclidéucadesaladeaulamaisacuradanaâreada
porcincoslides,oprimeiroapresentaumatelacolorida(verdevermelhoou aritmética,principalmente em 'expressöes aritméticas'.e na passagem tào
azul),osegundoumatelaem brancoe oterceiroum quadradode5collmase decantadadaaritméticaparaaâlgebra,quenâodevesigni/icarumaruptura,
4linhas,divididoassim em 20células:em algum adestascélulasseenconkava mas seguir uma direçào no senudo aritmétka/élgebra,âlgebra/aribnética
umapalavracom conotaçàonegadva quepodia estarescritanamesmacorda realizando uma recorrência didétka capaz de integrar os dois campos
primeira tela (verde,
vermelho,azul)caracterizando o agente faci
litador,ou conceituais.
escrita em preto,caracterizando ausência do facilitador.O quarto slide Palavras-chave:Didéticadamatemti6ca;Ctmceitosalgébricos;Balançadedois
continha vogais aleatoriamente distribufdas que serviam como uma pratos
mâscara de distraçào,e finalm ente um slide que continha a frase;''para a
pröximaapresentaçàoacioneabarradeespaço''.O testefoicompostode120
apresentaçöes,6o com facilitadore 60 sem facilitador,fkspalavrasulilizadas
apareceram 12 vezes e sào:mLserével, rej
eitado,destrufdo, pert
sativo COG 07
deprimido,horroroso,solitério,torturado,abandonado eteaf
vel.A amoska PROCESSOS DE ESTRUTURK XO DE GêNEROS TEXTUMS
,
foicompost
aporquhuesujeitosdeambosossexoscom idadeentredezoitoe D CIADOS:AN/IJSECOMPARATIVA EM PRODUX FSTEXTUALS
trinta e dois anos.estudantes de graduaçào na Universidade Federalde DE CRIANCAS.Al
lanyAmadineAweli
eFreireSoares*eRosângelaFranci
schi
ni
Uberlândia. O experimento foi realizado no laboratlrio de psicologia (DqartamentodePsicologia,UniversidadeFederaldoRioGrandedoNorte,Ncfll,
experimentaldaUniversidadeFederaldeUberlM dia..O sujeitoliaem uma RN)
Advidades com diferentes gêneros textuais em sala de aulas vêm sendo
folhaimpressa asinstruçöespara aexecuçào do experimento,em seguida
fazia ch4co exemplos na tela do computador,em caso de dtîvida deveria preconizadascomoessenciaksnamedidaem quepropordonam aoaluno,seja
em situaçöes de produçào ou de compreertsào do texto,possibilidades de
esclarecê-las com o experimentador.Sanadas as duvidas,o sujeito deveria reconhecerascaracterfsticas particulares de cada um desses gêneros,bem
observaroscincoslides eem seguida marcarem um cartàoderespostas,com como deutilizar-se de recursosapropziados àestruturaç:o dosmesm asem
um ''X'',a célula do quadrado em que e1e acreditava que a palavrahavia linguagem que se escreve. Nesse sentido, os papéks do locutor e do
aparecido.A seguire1e deveria acionara barra de espaço para a pröxima
apresentaçàocom maks5slides,eassim sucessivamente,até totalizarascento interlocutor,osobjeti
vosdotextoeasparecularidadescontexmaksdevem ser
levados em cortsideraçào.Neste trabalho procuramos relevar o papeldo
evinteapresentaçöes.TerminadootesteosujeitorespondiaoinventârioBeck locutorem aevidadesdeproduçâo do texto escrito,em queesteseencontra
dedepressào,eoinventério deansiedadede ''A mentevencendoohumor''.
Osdadosformn analisadosestatistkamenteatravésda correlaçâo como um referentee no interior do prôprio texto, corksiderando que as
operaçöes cognitivo-discursivas mobilizadms nessas atividades tomam
dePearson,eosresultadosdemorustraram quenâo htirelaçâoentreo agente
facilitador(palavracom corousem cor)eofndicetotal deacertosTambém caracterfsdcaspröprias,decorrentesdaposkào enundativa do sujeito.Com
naofoiencontradarelaçâoentreodesempezzhonotesteeograudedepressào, esseobjeti vo,analisamostextosdescriti
vos,explicadvoseargument ati
vos,
produzidos por crianças,individualmente,do 2t'.ano.primeiro Ciclo do
conttldoencontrou-seumafortecorrelaçàonegati
va(p <0,05)entreontimero Ensino Fundamental,como parte das atividades de sala de aulas,em uma
deerrose o grau deansiedade eum acorrelaçào negativaentrefnclice deerros
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0I0gl
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escolaptîhl
icado municfpiodeNatal/lW .A inserç:odo'eu''nostextoseos cOG 09
problem% decorkstruçâodascadeiasanaföricasdecorrentesdessacondkào CONSTRUCAO DEESQUEMASCOGNITIVOSP01lMEIO DA TROCA DE
foram analisadosnasseguintescondköes:escritadasregrasdeum jogopara PAlaéb EM UM JOGO DESENHA.Maril
daPkrrodcOli
veiraRilcirp(hcttldade
crianças-jogo''cobracega'-;descrkëodeum passeiorealizadopelosalunos kcPsicokgiaf
kPonti
hkiaUniversidadeCat6licaf
ïcSnoPaule,SP)
daescolae,porfim,escritadeumacartaem queacriançanecessitariacolocar Em uma perspectiva pi
agetianaosjogossào meiost
. iteisparafavorecera
suaposkâodiantedeum determinadoproblemaejustificé-la.A an/lisedos construçào de conhecimentos em criimças. Estudou-se o efeito de
dadostem demonstradoqueostext osapresentam particularidades,noquecliz procedimentosdeintervençàonaaprendizagem deestratégiasparajogaro
rabalho,evidenciandodificuldades J
respeito aoaspectoselecionadoem nosso t ogodasBoasPerguntas(JBP),umamodalidadedejogodesel Aha.Nestejogo
especfficasacadagênero textual.A poskàodoloaztor,seusobjetivoseas deve-sedescobrirumafiguraescondida,em seisjogadas,fazendo-seperguntas
caracterfstkasdosgêneroslevam aescolhasderecursosl
ingûfstkospröpriosa tluesöpodem serrespondidascom 'sim'
'ou 'nâo'.NoPré-testecadacrial
xa
cadaumaditscondköesespecificadasacima.Nogêneroexplicati
vo-regri
tsdo j
ogava fazendo as Perguntas.A experiment
adora jogava respondendo,
jogo -'o papeldo interlocutor/preponderantenaescolhados recursos est
imulavaa cri ançaa fazerboasperguntasesolicitava-l
hequeexplicasseo
lingiifstkos.Dirigir-seao outro comorequeressegênerotextualdeterminao que havia feito ao ganhar.A fase de int
ervençào foicomposta por três
emprego de recursos especfficos,como porexemplo,o uso de 'você'.Na procedimentos.A)Trocadepapéisnojogoentreacriançaeaexperimentadora
situaçào de produçào do texto descritivo,acrialxaparticipou do eventoao em part idas alternadas.A experimentadora uti
lizava uma estratégia que
qualo textofazreferência.Portanto,oempregoderecursosquerefletem essa consistiaem fazerperguntas,baseadasnoagrupamentodasfigurasem classes
condkâoestâpresente:eu,agente,euemeuscoleguinhas,dentreoutros,Os amplas,queeliminavam um ntîmero significativo depossibilidadesem cada
textosargumentativosrequerem avksualizaçàodoponto devistadooutroea jogada,qualquerquefossearespostaobtida,atéquesobrassempoucasfiguras
possibilidade de apresentar objeçöes.Isto implica em necessidade de e o acerto estivesse garantido.Assistematicamente comentava que figuras
organizaçao cogniuva do contetido e de recorrer a formas lingûfsticas haviam sidoeliminadasapartirdaperguntaedarespostarecebida.B)Diélogo
apropriadas ao contexto.Os textos apresentam,basicamente,justificaçpo; com acriançademodoaincité-laarefletirsobreomelhortipodeperguntaa
apenasum,negodaçâo.Essacaracterfsticapodeestarrefletindodificuldadeda serfeita.C)Exercfciosdepredicaçào,deconstruçàodecoleçöesdeacordocom
criançaem corksideraro pontodevistado outroe,apartirdele,apresentare critériosdadosedesubtraçàodeclasses,parafavoreceracorkstruçàoesqttemas
defendersuasprépriasposköes. necessériosparajogarbem.Nopös-testerepetiu-seoprocedimentodopré-
testeeincluiu-separtidasadicionaisdoJBPcom figurasnovasetambém sem
(CNPQ) trocadepapéis.Participaram dapesquisadozecriançasentre8edozeanosde
Palavras-cltavc:Produçàotextual;Gêneros;Linguagem escrita idade,da segunda eterceirasériesdo ensino fundamental,com histöriade
insucesso escolar,metadesubmetidaa todasasetapasdapesquisaemetade
constituindoum grupo controle.Realizou-seumaanélise deestratégiasque
considerava,em cadajogada,o tipodeperguntafeitaeainterpretaçioda
COG 03 respostarecebida,bem comoasrelaçöesentrejogadas.Nopré-teste,asdoze
AUTOCONCEITO DE COMPETZNCIA, INTELIGZNCIA SOCIAL E crial
xas apresentaram uma estratégia totalmente dependente da sortepara
RFN DIMENTO ESCOLAR.Ci
li
oZivianieSoniaMedeiros**(Uaiversi
dadeGJ?
AlfI ganhar,queconsistiaem indicarafiguraqueimaginavam estarescondida,em
Fi
lho) cada jogada.Das seis que passaram pela fase de intelvelxào,cinco
Serâacognkâosocialumafaculdadeseparadadacognkàonào-social?Serâa desenvolveram estratégiasdejogoqualitati
vamentesuperioresàsdopré-teste,
inteligênciasocialdiferentedainteligênciageralaplicadasocialmente?Revksào quatromantiveram taisestratégiasnaetapainicialdopös-testeetrêsdelasas
exaustivarecentedoconceitodeinteligênciasocialconcluideixandoem aberto
generalizaram paraojogocom contet
idonovo.Observou-setambém evoluçào
essaspergunt%,aomesmotempoquereservaParaofuturoadescrkàode nacompreensào dosistemadojogopormeio dasexplicaçöesdadaspelas
avaliaçöesdainteligênciasocialbaseadasnacompreensâodosprocessossöcio- crianças ao ganhar.Nel
xhuma das crianças do grupo controle apresentou
cognitivos gerais,a partir dos quats emergem diferenças individuais no evoluçàonopös-teste.A comparaçàodascondut% duranteatrocadepapéis
comportamentosocial(Kihl
st
zom & Cantor).Corroboram essasindagaçöes com asdopös-testepermitiumostrarqueoprocedimentodeintervençàoque
pesquksas brasileiras com escalasde inteligência socialao consistentemente garantiuaevoluçàonasestratégiasfoiatrocadepapéks.Dadaaestruturado
regLstrarem a independência entre os resultados dessasescalase medidas JBP,os resultados permitem concluirque esteprocedimento favoreceu a
tradicional deinteligência.Avaliamosdiferençasinclividuaisem capacidade construçàodeesquemascogniEvosrelacionadosàoperaçâodeclassificaçào e
intelectual,mas ainda nào compreendemos os processos que fornecem o aoraciocfniodeexclusào.
subseato cognitivo dessa capacidade; enfim, cada um de nt)s tem uma Palavras-chave:
concepçâo,ou teoria implfcita,deinteligência,masninguém sabe aocertoo
que realmente e1a seja (StenAberg).Dentro desse context
o teérico,escala & & +&
originalmentefinlandesadeautoconceitodecompetênci a(Râty& Snellman),
adaptada para Portugalcom trintae um itenstipo Likertcom cinco pontos COG 10
tFaria,Lima-santos & Bessa),modificada para adaptaçào brasileira (Gerk- EFEITO DE IDADE E DEPRESSXO NAS AVAUAI
X ES SUBJETWA E
Carneiro,Ziviarti& Medeiros),apös anâli sespsicométricas(N=403)que OBJETIVA DE FALHASDEMEMURIA.Anafkpk Rcc/lKasper*,f?lJCaroli
ne
sugeriram revisâoeelevaçâodont
imerodeitert sparasetentaeseis(Medeiros) Simoni*,Nelson Delavald*, Sbeila Werflylc/luck*,Maria Alice M,P.Pàrente
foiutilizadaem pesquisacom N=200participantesdedezesseis(18deles), (Depcrtgpkeltade Pskologi
a #0 Dcsettvolvit
nentcc da Personali
dade,Instilulode
dezessete(95)edezoito(87)anosdeidade,compreendendo115mulherese85 J/
skplp/l,Utliversi
dadefederal#0RioGrclfedoSul,P(
)rl(
?Alegre,RS)
homens.Todosmakiculadosnoterceiroanodoensinomédiodeescolaptiblica Asfreqûentes queixasdememöriatendem aaumentarcom oavançodaidade
federaltradicionaldoRio deJaneiro.Suasrespectivasnotasmédiasem dez e podem estar associadas a falhas dessa funçào cognitiva ou fatores
disciplhxas (UnguaPorhlguesa,Inglês,Educaçlo Ffsica,Geografia,Histöria, emocionais,como depressâo.A Netlropsicologia tem investigado formasde
Mat emâtica,Ffsica,Qufmica,BiologiaeSociologia)foram obtidas.A escalade avaliarfalhasdememöria e impressöes de desempenho, atravésde testes
autoconceito como um todo (alfa=. 90) avalia a percepçào da pröpria objetivosequestionftriossubjetivos.Nossoobjeti
voéverificarainfluênciada
competência nos seis domfnios designados por Resoluçào de Problemas, idadenasrespostasdeum questionériodeavaliaçàosubjetiva,assim como
Assertividade Social, Cooperaçâo Social, Sofisticaçào na Aprendizagem. correlacionarqueixascom resultadosnos testes objetivos.Populaçào-85
Prudência na Aprendizagem e Peluamento Divergente. Tomadas como sujeitossem histôricodedoençasneurolôgicaepsiquiâtrica,com escolaridade
preditoras'em regressàomultiplastepwisetendoamédianasdisciplinascomo maior do que oito m-tos e de faixas etérias diferentes, distribufdos
variéveldependenterepresentandorendimentoescolar,omodelofinalincluiu equivalentementenasfaixasetériasde20a39anos,40a59anose60anosou
duassubescalas(PensamentoDivergente,beta=-.302,p<.
000eResoluçàode maks.Material:adaptaçào porttlguesa do Memory AssessmentClinics-Self
Problemas,beta= .293,p<.
000)eexcluiuquatro.Asduassubescalasvoltadas Evaluauon Scales;provas de mem6ria de curto prazo; de trabalho e
para a inteligência social,Cooperaçào e Assertividade,figuraram ent'
re as prospecdva.0 questionârio é composto por 15 questöes sobre situaçôes
quat
ro subescalasexclufdas.AsserdvidadeSocial(a1fa=.72,15itens),muito cotidianasem queocorrem errosdememöriaeduasrelacionadasàseltsaçào
embora tendo apresentado beta = -.141,p<.
071 no modelo de regressâo, de mudança ou eficacidade da memlria.Os indivfduos responderam em
correlacionou em tomo de zero com todas as dez discplinas tomadas escala de Likert de cinco pontos, que foram trmAsformados em uma
Lsoladament
e.O mesmoocorreu com asubescalaCooperaçâoSocial(a1fa=.73, classificaç:odicotômica,recebendoponto1,quandoossujeitosconsideraram
12itens)quesemostrouindependenteem relaç:o aosdezdiferentesaspectos sua memöria adequada e zero, quando ocorriam falhas nas diferentes
dorendimentoescolar.Propostasteöricasrecentes,tendocomoreferênciauma situaçöes.Anâlise:A fim de verificaro efeito de idade no questionârio de
base dialética hegeliana para o entendimento do estudo da cogniçào, avaliaçàosubjetivafoirealizadaumaregressàologfstkadoescoretotal
,de
juntamente c0m a relaçâo entre int
eligência e sabedoria (Stemberg),sào cadaitem etipodememöriaelwolvida.O escoretotalfoicorrelacionadocom
discutidas como ponto de partida potencialm ente esclarecedor doprocesso osresultadosdostestesdememöriadecurtoprazo,detrabalhoedemem6ria
envolvidonainteligênciaprâticaqueprocurao equilfbrio,em buscadobem textual.ResultadosNàoforam encontradasdiferençasdeidadenoescoretotal
comum,entreaautoconsciênciadointeressepessoaleapercepçàodointeresse do questionârio.Diferenças de idade foram encontradas apenas nos itens
dooutro. referentes àmemöria prospectiva e asensaçöesde mttdança. A anâlisede
Palavras-cllave:Autoconceitodecompetência;Inteligênciasocial,Sabedoria ''oddsrado''mostrouquecom o incrementodecincoanos,existeumachance
de17% deaumentodesensaçàodepioradamemöriaede20.)1,delentidàono
acesso das informaçöes.Jé com um incremento de 10 anos,a chance de
serksaçao demudança aumentapara36.:,edelentidào para z14%.Osdadosaté

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agora coletadosdemostram queosjovenstêm apresentado maisquehas variaçàoeintegrantedomovimentodecriaçàopröprio ksduasrealidadesem
quantoàmemöriaparafatosdoqueosidoso,sugerindoqueexigênciassociais j
ogo.Deum lado,aspesquisasdeAusthudeDucrotedeBaktinintercedem no
atuam na impressào subjetiva de falhas de mem6ria. A anâlise de enc ' amento daleiturapragmética dalinguagem .Toma-se alinguagem
probabilidade mostrou queexisteum aumento homogêneo da sensaçào de como ato defala,caracterizado porsuapotênciaperformativaecriadora de
mudanças a partir dos 25 anos.Jé a sensaçào de lentidào em acessar novassignificaçöes,Deoutro,os estudos da produçâo de subjetividade,
informaçöesnamemöriamostraum declfniomaisacentuadoapartirdos45 iniciados por Deleuze e Guattari, orientam a entendê-la como processo
anos.Foienconkadacorrelaçâopositivaentrequehasdememörialingûfstkae ininterruptodeinvelxàodesi,realizadonum campomisto,noqualinterferem
t
arefadememöriatexttlal ;entrequeixasdemem6riaprospectivaeextraçàode componentes econômicos,tecnolögicos,polfticos assim como cognitivos e
macroestrutura textual;entrequeixasde memöria retrospectivae provade lingûfsticos.A amostrafoicompostade 15 adolescentesde ambosossexos
memöriadecurtoprazocom palavrascurtas. entre15 e18anosh-tcompletos,inscritosnoprograma CRIAA-UFF -Cent' ro
CAPES,CNPq,FAPERGSEPROPESQ RegionalIntegradodeApoioaAdolescência,instituiçàolocalizadaem Niteröi
Palavras-chave:Impressàosubjetiva;Testesobjetivos;Envel
hecimento eespecializadanoatendimentodeadolescentescom envolvimentocom dzogas
lfcitaseilfcitas.Aimplantaçàodestapesquisajustifica-sepelofatodestegrupo,
segundoorelatodostécnicos,apresentar''resistência''ao atendimentoatravés
do uso de linguagem particular, de um c6digo incompreerksfvel pelos
COG 11 atendentes.Segundo a orientaçào da pesquisa, tal linguagem, longe de
IW ESTIGAG O EXPERIMENTAL DAS FAVAS MEMURIAS EM PRé- ftmcionar como obstéculo ao bom funcionamento do programa,realiza o
F-SCOLARES.Carmet
u Beatri
z Net
fdd **;Giopl/
lll/K.Pergher*l;Lilian M. encontroent'resemiöticas distintaseapresenta-secomo ocasiào privilegiada
Stein**e'LeandroFeixtl,Antl
aVirgitli
aWilliams*?lJ4lnl!
(
#ck Uzi
versidadeCatélica paraoestudodoprocessodevariaçàolingiifstica.Durante7meses,foifeitaa
doRf0GrandcdoSlll,PortoAlqre,1?S) observaçào regular e sistemética das situaçöes de fala selni-espontânea,
O fato de lembrarmos de coisas que na realidade nunca ocorreram, tem correspondentesàsatividadesem grupo,desenvolvidasem oficinasdeartes
preocupadoospesqtlisadoreseestudiososdamemöria.Aolongodesteséculo plésticas (método naturalista).O materialfoigravado e posteriormente
pesquisadorestêm seinteressadopelosprocessosresponsâveispelafalsificaçio t'
ranscrito.A anâlisedo materialfoirealizadasegundoascategoriasindicadas
da memöria de criançaspré-escolares.Atualmente,vasto materialcientffico pelaArdlksedoDiscurso de Authier-Revus,com subdivisöespropostaspor
tem sido produzido nesta érea,principalmente devido a suas implicaçöes Indursky eCourtine.Osresultadosobtidosconsistiram nolevantamentodos
legais,relacionadasahabilidadedecrialxasem relatarfidedignamenteosfatos procedimentosestilfsticosdeequivocaçàodo cödigoedeproduçào denovos
vividos, tanto como vftimas de abuso ffsico ou sexual, quanto como sentidos.Essesepis6cliosdecriaçàonalinguagem,namedidaem querevelam-
testemullhasocularesdecontravençöesem geral.Asfalsasmemöriaspodem se com o efeito do atravessamento entre as duas semiöticas vigentes -
serespontâneas(quandoa distorçào éendögenacomo auto sugestào)ou linguagem dosadolescenteselhxguagem dostécnicos,comprovam assim queo
sugeridas(frutodeumasugestàodefalsainformaçàoacidentaloudel
iberada). embateentrecödigos,diferentedesertratadocomoum obstéculoparalisante,
No presente estudo,as falsas memörias espontâneas e sugeridas de pré- ativam a potência criadora do e1o entre linguagem e subjetividadq.Os
escolaresforam comparadasparaestudar:oefeitodomomentodasugestào,o resultadosdapesquisavisam liberaranoçào desuj eito dalinguagem do
efeito do momento da testagem,o efeito de um mero teste de memöria caréterdeinvariância.A relaçàodestecom oc6digolhzgufsticodeixadeserde
anterior,apersistênciadasmemörias,eoefeitodavozdafontedainformaçào. submissào para impor-se como atividade inventiva, através da qual a
Foiadaptado,paraalfnguaerealidadebrasileiras,oparadigmaexperimental subjeti
vidadepöe a pröprialinguagem e a simesma em movimento de
deinvestigaçàodasfalsificaçàodamemöriaem criançasdeStein.Inicialmente, trartsformaçào.Neste sentido a atualpesquisa encontra sua relevância nos
foiapresentado para acriançaumalistadef' rasesalvo.M etadedascrimxas subsfdiosfomecidosaspr/ticasdeintenr
ençào sobre osujeitoatravésda
receberam a sugestàodefalsainformaçàonamesmasessàoeaoutrametade discussào das bases para uma escuta atenta destes instantes estilfsticos ,
recebeu-a uma semana depois.A sugestào consistiu de frases idênticas as marcadores do processo de variaçào no qualcomungam a linguagem e a
frases alvo,porém algumasdelas continham sugestào de falsa informaçào. subjetividade.
Todasascriançasresponderam adoistestesdememöriadeescolhamtiltipla: CNPq/PIBIC
um imediato eotltroumasemmxadepois.Osrestlltadosdemortstraram quea Palavras-chavelEstilo;Linguagem;Stlbjetividade
memöriadascriançasfoiafetadapelasugestàodefalsainformaçàodaseguinte
maneira:(1)observou-seoefeitocléssicodasugestào defalsainformaçào,
ocorrendo o aumento das falsas memörias e a supressào das memörias
verdadeiras quando asugestào haviasidoapresentada;(2)osdoistiposde COG 13
falsasmemörias(espontâneasesugeridas)aumentaram quandoo test efoi FSTIMANDO PROBABILIDADE: O CONH ECIM EU O IM CIAL E AS
posterior;(3)um mero teste de memöria anterior aumentou asmem6rias DE DAS COGNITIVAS DAS SITUAIX ES DE EXAME.Alill
a GA JO
verdadeirasno testepost
erior;(4)oefeitodepersistênciafoienconkadopara Spinilk (Universi
dadeFederaldePcrl:f
lnklllcd
memörias verdadeiras e falsas,porém as respostas de viésforam asmais Pesquisasem psicologiavoltadaspara oexamedeconceitoscomplexos têm
persistentes;(5)amesmavozdafontedainformaçàoaumentouaacur/ciada ressaltado doispontoscruciais acercada l6gicadacriança:que estaé mais
memöriadascrianças;(6)crimxaspequenasparecem basearsuasmemörias sofisticadado que sepensava equeashabilidadescop-dtivasnào emergem
ftlndamentalmente em traços literais.O presente estudo concluiu que os igualmente em todas assituaçöes.Estudos com estimativas,por exemplo,
restlltadosstlstentam asexplicaçöessobreafalsificaçàodamemöriadaTeoria evidenciam que algunsdosprincfpiosessenciaisa um determinadoconceito
doTraçoDifuso.Quandocrimxassàoexpostasafrasesalvo,elasarmazenam lögico-matemético aparecem nas açöes das crianças desde cedo. Outras
representaçöesclissociadasdestasfrasesparainformaçöesespecfficas(traços pesquisas,porsuavez,ressaltam queastarefasapresentadas,mesmoversando
literais)edesentido(traçosdaessência). sobre um mesmo conceito Mgico-matemético, demandam habilidades
cognitivasdistintasequeestasdemandastêm efeitosobreaemergênciadas
PesquisafinanciadapeloCNPqeFAPERGS. noçöesintuitivasdascriançassobre oconceito em estudo.Tomando o conceito
*1DiscentedaFaculdadedePsicologia-PUCIQS,bolsistadeirdciaçàocientffica de probabilidade,aquiskào da maiorimportância no desel
w olvimento do
doCNPq. raciocfnio lögico-matemético,verifica-se que tradicionalmente fks pesqtlisas
*2DiscentedaFaculdadedePsicologia-PUCIQS,bolsistadeiniciaçàocientffica sobre o temaadotam situaçöesdejulgamento.Em umasérie deestudos
daFAPERGS. conduzidospelaautoradesde1995,oconhecimentoinicialsobreprobabilidade
*3DiscentedaFactlldadedePsicologia-PUCIQS,bolsistadeiniciaçàocientifica tem sidohwestigado akavésde outros tiposdetarefas:tarefasinseridasem
doCNPq/PIBIC. um contextodejogo,deordenaçào,deesti
mativasedeconstruçào.O presente
** Psicöloga, Mestre em Psicologia Social e da Personalidade - PUCIQS, esm do dâ continuidade a estas investigaçöes, itaserindo um a visào de
Doutoranda em Psicologia -PUCRS eProfessora do Curso de Psicologia -desenvolvimentoaoexaminarcrimxasdediferent esidadescujodesempel
xhoé
URCAM P. comparadoem duassit -
uaçöesdtstintas:julgamentoeconstruçào.Variaçöes
**+Psic6loga,PIA.
D.,ProfessoraAdjtlntadaFaculdadedePsicologia-PUCRS, destetipotulgarvs.fazer)influenciariam odesempenhodecrianças?Ouo
ProfessoraorientadoradoPös-Graduaçàoem PsicologiadoGrupodePesquisa conhecimento sobre probabilidade se expressaria igualmente em ambas as
em ProcessosCognitivos-PUCRS. situaçöes? Como este possfvel efeito se manifestaria ao longo do
Palavras-cltave:Falsasmemörias;Sugestibilidade;Pré-escolares desenvolvimento?Com oobjetivodeexplorarestesaspectos,120crialxascom
idades entre 5 e 8 m-tos foram solicitadas a estim ar a probabilidade em duas
tarefas distintms.Metade das crianças realizou a Tarefa 1 (julgar),sendo
solicitadasajulgaronfveldechancedetirarumafichaazulem um cozjunto
coc lz de fichas azuis e rosas apresentado. A outra metade realizou a Tarefa 2
EsTlco-suBlETIwoAoE:v o DE M LA E crtlAçxo.Marina cge?no dos (corkst
ruir),sendosolicitadas aconstruirum conjuntodefichasazuiserosas
Santos*,Cristiano RodrigttesdeFreitas*,SilvaHelenaTedesco*w(Dqartamentodc com um nfveldeprobabilidadeespecificadopeloexaminador.Justificativase
Psicol
ogialuFF-dniversidadcFederalf' lu-incnsf
l,Niteusi-RJ) explicaçöes foram sistematicamente solicitadas.De modo geral,as crianças
O objetivo desteestudofoioobsenrarepLsödiosli
ngïifsticosirreverentesao foram bem sucedidasem ambasastarefas,principalmenteasde7e8anoscujo
cödigo, existentes na fala de procedimentos preferenciais. Distante da desempel'tho era superioraodascrimxasmaisnovas.Esteresultadoindica que
tendência obsezvada nos estudos da psicologia da linguagem e da ascrimxas desta faixa etéria fazem estimativas corretassobre probabilidade.
psicolingûfstica,quefundaoel
oentrelinguagem esubjet
ividadeem aspectos Entretanto,obsewou-seum melhordesempenhonaTarefa2(construir)doque
invariantes e representacionais, opta-se por descrevê-lo como processo de na Tarefa 1(julgar).Uma possfvelexplicaçào para isto é que ao const
ruir
l57
Resunun.deCf
/mlzfccçf
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bCientëicada.
V.
z
Y#/Reusiöoz
lnl/
cldeJb.z
cplpgff
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arranjos acriança tem a oportunidadede mentalment e anteciparcomo o examinadorastreinadas.Em cadatesteosujeitofoisolicitadoafalaromaior
arrmjoseriicompostthdemanipularomaterialeaoporhmidadedefazer ntimeropossfveldepalavrasiniciandocom umadasletrasou pertencendoa
ajustesemodificaçöesqueacharnecessérias.Estesaspectosparecem favorecer umadascategoriasduranteum minuto.Foiregistrado ontîmerodepalavras
odesempenho.Verificou-se,aklda,queosti posdeerrosidentificadostambém em cadacategoriasemânticaoufonêlnicaeapresençadeerros.Oserrosforam
variavam em funçàodatarefaqueestavasendorealizada.A naturezadatarefa classificados em: nomes pröprios, derivaçöes, perseveraçöesz intrusöes,
parece,portantozexplicaravariabilidadenodesempenhoenostiposdeerros. categoriaespecfficaeoutros.Osresultadosobtidosforam:notestedefluência
Adotando-se uma perspectiva de desenvolvimento, os resultados'sào verbalsemM ticacom categoriaanimab,amédiafoi22,6t5,92,com categoria
dkscutidos em termos daspossibilidades e das dificuldades apresentadas, frutas,amécliafoi19,15â:4,71ecom acategoriaroupas,amédiafoi21,02â:
realizando-secomparaçöesentreasidades.Impli caçöesmetodolögicasacerca 4,87.Notestedefluênciaverbalfonêrnicacom aletraF,amédiafoi16,7à4,479
dapesquisanaJreas;otambém consideradas. com alel
zaA,amédiafoi15,77â:4,99ecom aletraM,amédiafoi17,7: !
:3,91,a
(ApoioCNPqeFACEPE) mé cl
iada soma de todts aslet
rasfoi 50,2
2 +1,
91. Ao apl
icartest
estpa reados
Palavras-clt
avt:Crial erfsticasDasTarefas comparando fluência verbalsemântica e fonêmica foiobservada diferença
xas;Estimativa;Probabilidade;Caract
signi
ficativa(p<0,01)entrecadaum d0stestesdefluênciaporcategoriaeos
testesdefluênciafonêrnica.Aoanalisaroserros,otipoperseveraçàofoiomais
freqiienteno testedefluência animais,palavrasiniciadascom aletraA eF.
COG 14 Nosdemaistestesnào houveum tipo deerro maisfreqiiente.Estesachados
VERSXO BRASILEIRA DO PROTOCOLO DE APRENDIM GEM AUDIO. concordam com osdadosdaliteraturainternacionalparaafaixaetériaenfvel
VERBALDEREYPAM CRIANCM .RosittdaMartitlsOliveira,yssicaSoaresde deescolaridadeestudados.
Macedo.( !Pedro MalaprBrandno Jl knbr*(Scl0rde Neuropsicol
q ia,Serpff/ f
le RosindaM.Oli veiraébobistadeprodutividadeem pesquisa-CNPII
PsicolosiaAplicada,Curso#rPsi
cologias.Uni
versidadeEstéck deSJ,Ri0deJaneiro, Palavras-chave;Fluência verbal fonêmica;Fluência verbal semMtica;Teste
RI) neuropsicolögico
O teste de aprendizagem audio-verbal de Rey é protocolo clâssico para
avaliaçâo de memöria e aprendizagem na clfnica neuropsicolögica.Nàohé
normasparaesteprotocoloparaapopulaçàobrasileira.O presenteesttldotem
comoobjetivoestabelecerestasnorm% ecompararosresultadoobtidoscom as coc 16
norm asintem acionais.&%normasintem acionaissào estratificadttsdeacordo oEsExvol-wuEx'ro DE INTERFACF.S cl
tm cxs PAIIA sonw AREs
com akladee,assim,paraefeitodecomparaçâo,restringiu-seaamostradeste IxrEucExrLs DE ENslxo A olsu NclA AsslNcRoxo PELA
estudo a doisgruposde crianças,de ambosossexos:7 a8 anosde idade INTERNET.MiltonJoséPenchdMaddra,Corf
lHelenaF.pintoRil
xiro,JoséPalazzo
(gnzpo1,n=27)e9a10anos(grupo2,n=19).Foielaboradaumaversàodo M.de Oliveira,RpsflMaria Vicari. Eduardo ïrauze Diebl-,Marilda S#fn#plIl
protocoloem português,paracrimxas,queconsisteem 4 evocaçöesdeuma Chiarantoate**,Francize Bica**,Rfr/lclflZanella**,n riae Beschoren de S0uza**,
lkstade12palavras(listaA),seguidasdaevocaçàodeuma2alista(listaB), RicardoWainer**,Rc/ncWrdin**,MarcusLepfLopesBarbosa*,DaaielKr/e/. /de
também de12palavras.tfeitauma5aevocaçàodalistaA,logoapösalistaBe Araujo Cnrrea*e Sfrl tme Bicca C/llrczll
j'(Crupo de Pesquisa e?
llProcessos
outa evocaçâo da lista A apös intervalo de 20 minutos, seguida do Capl fli
pgs/cklrsndeJlskol/àrk/cerllrodeCilnci
asdaSaûdeM ni
versi
dade#0Vak #0
reconhecimento das duas listas.As médias e desvios padröes para as 4 RiodosSi nos-UNISINOSISaOD@ol() ,RioCraadedoSuI)
primeirasevocaçöesdalistaA(A1aA4),paraogrupo1foram:4,78+1,48(A1), h presente pesquisa apresenta um estudo sobre preferências de interfaces
6,89+2,08(A2),7,74+1,93(A3)e8,7011,86(A4).Paraogrupo2,asmédiase grfdicas,corksiderandoosestudosdaErgonomiaCognitiva,investigadaakavés
desviospadröesparaas4primeirasevocaçöesdaListaAforam5,17+1, 62(A1), dasopçöesdepreferênciasnaculturadosfuncionérios deuma Empresa de
7,11*,05(A2),8,17+1,47(A3)e9,2221, 48(A4).A ANOVA revelouefeitodo Telecomunicaçöes. Esta investigaçào orienta a corkstruçâo gréfica e
fatorevocaçào(1aa4a),masnâohouveefeitodegrupo.Paraaevocaçàoda navegacional de t' rês Tutores Inteligentes para o ensino assfncrono e
listaB,osresultadosforam 4,37+1,71(grupo1)e4,3321,19(grupo2).Paraa5a individualizado via rede Intranet,para os contetidosdeTelecomunicaçöes,
evocaçâodalistaA asmédiasforam 6,59+1,89(grupol)e6, 56+1.65(grupo2). SkstemaDigitaldeTransmtssào deDados(SDH)eNegociaçàoEmpresarial.
Paraaevoct xàodalkstaA apésintervalo,asmédiasforam 6,72*,12(grupo1) F-stessoftwares(TutoresInteligentes)sàoo propösito principaldo Projeto
e6,61+1,79(grupo2),0grupo1reconheceu,em méclia,10,33t1,94palavrasda mulEdksciplinarTapejara-SkstemasMteligentesparaoEnsinonaIntemet,que
listaA eo grupoBreconheceu10,00t1,64palavrasdamesmal ista.O grupo1 ocorreem parceriaentreoCurso dePsicologiadaUNISINOS,o Institutode
reconheceu em média5,44* ,62palavrasdalistaB e o grupo2 reconheceu InformâtkadaUFRGSeaEmpresadeTelecomuni caçöesCRT BrasilTelecom,
5,00* ,33 palavras da mesma lksta.Testes tpara amostras independentes noqualapresentepesquksaseiztsere.O instrumento da pesquksa apresenta
revelaram quea diferença ent re osdoisgrupos,para cada um dosescores uma estrutura composta de pâginasWeb,as quaisincorporam tecnologias
acima,nào foisignificativa.Osresultadosrevelmn quenâohé diferença,na comoJava ePHP,desenvolvido apartirdaconfeqao de um mini-curso de
presenteamoska,entreosgrupos1e2.Fxsteresultadodiferedo descrito na divulgaçâodoProjetoTapejaraparaapopulaçâo-alvo,atravésdeumarede
literatura.Os resultados obtidos pelo grupo 1 nào cliferem daqueles da Intranet.Os Procedimentos para a efetiva partidpaçâo dosfuncionârios,as
literatura,masomesmonâoseaplicaaosresultadosdogrupo2.Osresultados instruçöesdecomo participardapesquisasâo obtidosdurante anavegaçio
sàodiscutidosa1uzdeoutrasvariâveisdemogrf tficasquepodem estarportrft
s pelocurso,enquantoousuâriorespondequestöesespecfficasparaconstruçào
dadiferençaentreosresultadosaquidescritosealiteratura. deseuperfil,i
ntera-sedeinformaçöesculturaiseexpöesuaspreferênciasno
RosindaM.OliveiraébolsistadeProdutividadeem Pesquisa-CNIN tocanteaosaspectosgràficosedelayoutdainterface.Ossujeitospesquksados
PedroM.BrandàoJt iniorébolsistadeI.C.-CNPq foram 32funcionériosdaempresadeTelecomtmicaçöes.Apresentamosaqui,
JéssicaS.MacedoJbolsistadeI.C.-PIBIC -UNESA portanto, os resultados referentes aos aspectos gréficos (cores,fontes,
Palavras-cllave:Neuropsicologia;Avaliaçàoneuropsicolögica;Neuropsicologia distribukâo do contetido),os aspectos relativos ao modelo de navegaçâo
clfnica (fcones,textosemenus)bem comoinformaçöesdacaracterizaçàodaamostra
(sexo,idade,escolaridadeetc.)que foram regkstradase armazenadasnum
seNidorWeb e posteriormenteanalisados,afim de geraressas informaçöes
quesubsidiam acorkstruçàodainterfacedosTutoresInteligentes.Salienta-se
COG 15 queosresultadosdasanâlisesnoquedizrespeitoaosaspectosgréficosinclica
DADOS NORMATIZADOS DO TESTE DE R UZNCIA VERBAL PAIG queacorpreferidapelapopulaçàoparacozkstruçàodainterfaceéaazul(com a
ADULTOS BRASILEIROS COM ALTA FY OIARIDADE.Hdenice C/rchcl preferência de 48% dos pesquksados, P < 0,019389), a fonte mais
Fichman,Rosinda Martius Oliveira,Luattda Bellusci,Mârcia Xfllpc Hermolin. freqiientementeescolhidafoiamhxtîsculasem serifa(44$,,P<0,028731942),
Patrkia Ribeiro Porto,Mônica Rqina de Moraes Ccmps,Tatiana #os Santos quanto ao modelo de navegaçào,os resultados indicam que o botào de
Qllillrif
?. (Setor de Nf lllrnpsicnlodic, Serviço de Psicologi
a Aplicada, Curso de navegaçào(avmxar)maksut ilizadolocaliza-senocantoinferiordireito(49%,
,P
Psicolosia,Uai versidadeEstéci odeSftRi odeIaneiro,RI) < 0,007704),os elementos de navegaçâo maks utilizados foram aqueles
O testedelluênciaverbalavaliaaproduçàoespontM eadepalavrasiniciadas posicionadosàesquerdadatela(57' k,,P<1,49.10-06)enquantoquenoquediz
por uma letra ou categoria semMtica especffica em um intelvalo de um respeitoaoselementoseposkàodomenu,osmaisfreqitentementeescolhidos
minuto.Os testes de fluência verbals:o ufilizados parao diagnöstko de foram osfconesposicionadosàdireit a (65 %,P < 0, 0148).Esteseoukos
doençasdoskstemanervosocenœal,especialmenteaquelasrelacionadascom o resultadosanalisadospermitem aconstruçào deumainterfacearnigâvel,que
ftmdonam ento doslobospré-frontais.Este teste éconsideradoum dosmais reflete as preferências da cultura da Empresa-alvo, sendo adaptada a
sertsfvekseespecfficosparaodiagnösdcodiferencialdaDoençadeAlzheimere ergonomia cognidva dos aprendizes, para a montagem dos Tutores
dasafasias.Diantedaimportânciadotestedefluênciaverbaledaausênciade InteligentesprevistosnoProjetoTapejara.
normaspara populaçào brmsileira,o presente estudo tem como objetivo
estabelecerestasnormas,inicialmenteparaadultoscom alt
aescolaridade,e projetofinanciadopeloCorkselhoNacionaldePesquisa-CNPqeFundaçâode
compararosresultadoobtidoscom asnormasinternadonais.Foram estudados Amparo àPesquksado Estado do Rio Grande do Su1(FAPERGS)para uma
40adultoscom idademédia26,5mAosedesviopadràode4,84.Destes,24eram bokaBIC.
dosexofeminino e14dosexomasculino.Todosossujeitosapresentaram Pakvras-chave;InterfacesGrâficas;TutoresInteligentes;EnsinoaDistância
escolaridademaiorque11anos(seguhdograucompl
eto).Todososinclivfduos
foram submetidosatrêstestesdefluênciaverbalparaumacategoriasemântica dwdwpev..e...
- anim ais,frutase roupas-e três testesde fluência verbalfonêmica,palavras
iniciando com as letras F, A e M . Os testes foram adminiqtrados por 4 COG 17
Resunun'#,Ctlmuni
ctlçâoCient#icuda.
Y.
YY/Reunit
ïoAnualdeAutw/zl
#/z
AW LISE QUANTITATIVA DA REIACAO DE CONTWCINCIA ENTRE testedememériadetrabalho,no totaldaprovadememtdaprospectivaeem
ANSIEDADE TRK O E RESOLUG O DE PROBLEMASMATEMXTICOS. trêsiters espedficosdestaprova.A anâlisedeOdtlsratiomostrou que,com
DatlielaPereiraGonzalez-,MiltonJ0sJPezcbelMahira**,Dani rsf(Curso aumento decinco anos,a chance deapresentarpioranamemöriade curto
elaBellilt
dePsicologiaM niversi
dadelkegknalfnlct tplliedasMissöes-URI prazoéde32$.paraaprovadepalavrassimilaresede42$,paraadepalavras
îrlfk /0AltoUrl
lsantoDngelo,RS) neutras.Jt
iPara a prova de memöria prospectiva,a chance é de 655,
.A
A presente pesquisa surgiu do hxteresseem estudarasinter-relaçöesentre probabilidadedepioranamemtdaprospecti
vajâéevidentenaidadeadulta,
emoçàoecognkào.Buscou-seum upoespecfficodeemoçào,ouseja,oconceito havendo um decréscimo ainda maior apös os 60 anos. Entretanto a
deSpielberg de ansiedade traço o qualafirmaseraquela quefazparte da probabilidade depiora das memöriasretrospectivasaparecede forma mais
eskuttlraemocionaldoindivfduo,queépermanenteouquepodeacompanhé- evidente apenas apös os 60 anos.Discussào e Conclusào:Os resultados
loporum longoperfododetempo.Buscou-se,noqueconcemeàcogniçào,a evidenciam que os sistemas de memöria retrospectiva e prospecti
va sào
anftlksederesoluçàodeproblemasmatemâticos.O objetivodapesquisafoio afetados de forma distinta pela idade:a memöria prospectiva decresce
de analisar se a ansiedade traço interfere na resoluçào de problemas gradualmentejénafaseadulta,enquantoquearetrospectivaémantidaaté
matemâticos em crianças escolarizadas.Para tanto foram utilizados como idades mais avalxadas,sofrendo um decréscimo tardio.Esses resultados
instrumentosoInventériodeAnsiedadeTraçoparacrial
xas(IDATE-C)que podem serexplicadospelofato de queamemöriaprospectivaconstituium
foitaduzido e adaptado por Biaggio,e o de Resoluçào de Problemas sistemacomplexo,sendoassim,maissuscetfvelapequenasmudalxasettirias.
Mateméticos,elaborado especialmente para esta pesquisa.O Inventério de Eles tamblm estàodeacordo com a noçâo dequememöziaretrospecliva e
ArtsiedadeTraço éconstitufdo deduasescalasdo tipo auto-avaliaçào.Nesta memöriaprospectivarepresentam processoscognitivosdistintos.
pesquisa foi usada a escala A-ejnraço do IDATE-C,composto por vinte CAPFS,CNpq,FAPERGS,PROPFSQ.
afirmaçöesasquaispedem queacrialxaindiquecomogeralmentesesente. Palavras-cltave:SistemasdeMem6ria;MemöriaProspectiva;Envelhecimento
Esteinstrumento foiaplicadonumaamoskainicialde464alunosdeescolas
pfi
blictsestaduai
sdeSantoângelo.Com aamost
'
rainicialpôde-seconstitulra
amostradefinitiva compostapor96alunos,de33sériedo1*grau,deescolas
pt
iblicasestaduaisdeSantoângelo,distribufdosem gruposdeAnsiedade COG 19
Traço alta,média e baha.A elaboraçào do instrumento de Resoluçào de (REIINTERPRETANDO A SAIA DE AUI,A C0M O PROFKSSOR DE
Problemas Matemâticos passou por cinco etapas:na primeira coletou-se, MATEMATICA.Anna LaizaA.R.MartinsdeOl
ireirfle (Dep.2ePsicol
pgk c
através das professorasdas escolas ptiblkas estaduaisda cidade de Santo Orientaçà'
o Educacionai
s,UfPE làecfe-pE)e Luci
anode Lcvl
os Mcirf
l (P4s-
ângelô,oscontetidos programéticosda3asérie do 1t'grau concernentesà gradaaçâbep'
lPsicologi
a,UFPERt
fcl
#-PE)
matemética;nasegtlndaetapaestescontefidosforam analisados,afim deque Nostîltimosanos,tem crescido ointeresse pelasalade aulade matemâtica
fosse possfvel compor uma lista de trinta Problemas Matemâticos com comocontextodepesquisaem psicologia.Vârios' autores chamam aatençào
contegdosaprendidospelosalunos até a época daaplicaçâo destesegundo para interdependência dos componentes do processo de elzsin/ e
instrumento;naterceira,estalistafoimandadaaumaespecialkstadaéreada aprendizagem dessa disciplina e,em particular,para o papeldo professor.
Matemética que selecionou 15 desses 30 problemas;em seguida esses 15 Projetosnaâreade educaçào deprofessores têm sido propostosvisando
problemasforam repassadosàsprofessoras queapontaram os7 problemas mudalxasnasconcepçöeseposturasdessesprofissionaisnoquedizrespeito
maksacessfveis asstlasturmas;na tîltima etapa foimontado o instrumento aoensinodamatemédca.Adotandocomoreferencialteöricoemetodolögicoa
contendoosseteproblemasmaisvotadospelasprofessoras.0 instrumentode psicologia discursiva,que concebe a educaçào em sala de aula como um
Resoluçào deProblemasMatemâticosfoiaplicadoposteriormentenaamost' ra processo discursivo söcio-histörico este trabal
ho teve como objetivos:
definitivacom autilizaçàodatécnica''thinkingaloud'',ondesepediaparacada compreendera atividadedeumaprofessoradematemâticaem saladeaula,
stjeito declarar em voz alta seu pensamento durante a resoluçào dos atravésdaanâlksedefragmentosdiscursivosdoseucotidianoescolar;envolver
problemas.Para a anéltse quantitativa foram usados os protocolos escritos aprofessoranum processodeanâlisedesuapröpriaprét ica,atravésdousoda
pelossujeitos,com osquais,atravésdacorreçàodosprobl
emasmat eméticos, videografia;eanalksarousodessaferramenta(videografia)naformaçàode
obteu-seaeficéciadosgrupos,ouseja,ontimerodeacertoseerros.Aplicando professores.Trata-sedeum estudodecqsocom umaprofessoradaquartasérie
uma Anélise da VariânciadeUm fator nosresultados dos t'
rês grupos de doensinofundamental,deumaescoladaredeparticulardacidadedoRecife.
Ansiedade Traço (alta, média e baixa) percebeu-se uma grande Divide-seem trêsetapi
kspzincipais:(1)observaçöes,anotaçöesetnogrfdicase
homogeneizaçàodosdados,ouseja,apesquisaobteverestlltadosquantitaEvos filmagem deaulasdematemâticadaprofessora;(2)seleçàopela pesquisadora
nàosignificativos(p=0,34).Pode-se,ent
âo,concluirque,nest
egrupoamostral deepis6diosdeaulasgravadasnaetapaanterior,paraserem analisadospela
decrimxasescolarizadasdeSanto ângelo aansiedade traçonàointerferena professorae(3)fihnagem doprocessodeardlisedosvfdeospelaprofessora.
eficécia da Resoluçào deProblemasMatem/ticos.A anélise qualitativa seré Em oposkào àpostura tradicionaldà pesquisapsicolögica,voltada para
realizadaposteriormenteatravésdosprotocolosverbaisresultantesdatécnica formulaçào de leis geraks,para quantificaçào e que enfatiza a dicotomia
''thinkingalotld'' cognkào econtexto social,esse estudo realizou umaanâlise qualitativa dos
Projet
ofinanciadopelaFundaç:odeAmparoàPesquisadoEstadoRioGrande processos hwestigados, através das seguintes ferramentas: videografia,
doSu1-FAPERGS microanâlise interpretativa e anâlise conversacional.Ao fh4alda pesqtlisa
Palavras-cllave: Contingência; Artsiedade Traço; Resoluçào de Problemas observou-se que:(1)ash'
tteraçöes discursivas ent
re professorae alunossào
M ateméticos influenciadasporsuas crençassobre como ascriançasaprendem e quala
melhorforma de ensinâ-las;(2)a professora faz uso de uma série de
mecanismosdecontroleem relaçàoaodi scursodosalunoscom oobjetivode
aproximâ-losdosignificadoquee1apretendeatingire(3)avideografiaéuma
COG 18 ferramenta t
itilna formaçào de professores,desde que sejam planejadas
CURVA DE DESEMPENHO DAS MEMURIM RETROSPEG WA E situaçöesqueproporcionem aessesprofissionaisomfnimodesegurmxapara
PROSPEG IVA NO DECORRER DA IDADE.Nel
son DelavaldJr.*,AnaJkll
k moverem-se deumazonade conforto -caracterizadapela previsibilidadee
Rcc/lKasper*,f?lJ CarolitleSf??l0?li*,M ilenaf'isc/ll/prllCosta*, MariaAliceM .P. controle-paraumazonaderisco-caracterizadapelaincerteza,flexibilidadee
Parzmte tDcTflrlcplclllp de flsicpb, gk #0 Desenvolvi'ncmto e da Personalidade, sumresa.Com rel
açàoaesset
ilt
imoponto,sugere-sequesejam elaboradas
lhstitutodePsicologia.UniversidadeFederaldoRioGrandedoSlIl,PortoAlegre,RS) situaçöesqueenvolvam trabalhosem g
'rupo,em queosprofessorespossam
Introduçào:A memöriaenvolveumasériedesistem asinterligados.Algumas analisar,conjuntamente,diversosvfdeossobresuaprâticadesaladeaulae
memörias s;o consideradas retrospectivas, pois evocam informaçöes tel'tham a oportunidade de contrapor suas crenças sobre o enshxo com
aprendidas num momento passado.Outro tipo de memöria,denominado concepçöescientfficas,paralev/elosapossfveismudatxasem suaprética.
memöriaprospectiva,refere-sea acontecimentosfuturos,estando relacionado CNPq
aoplanejament
o eexecuçàodeaçöesaserem realizadasnumaocasiàofutura Palavras-chave:Saladeauladematemâtica;Dkscurso;Formaçào deprofessores
determinada.M emöria prospectiva é um sistem a complexo que envolve
atençào,memöria e açào.Apesarde possuirum elemento retrospectivo,a
especificidadeda memöriaprospectivarefere-se àintençào da açào,remetendo
àlembralxadequealgodeveserfeito.A m aioriadostrabalhossobrememöria COG 20
comparajovenscom idosos,maspoucosesabesobreacurvadedesempenho TEORIA DA CODIFICACAO DUAL:A CONSTRUG O DEUMALISTA DE
no decorrerdaidadeadultaedoenvelhecimento.Objetivo:compararoefeito PALAVM S SUBSTANTIVO PAIIA TESTAGEM DOS CONSTRW OS
daidadenamemöriaretrospectiva(na memöriadecurtoprazo,namemöria IMAGEM ,CONCRETUDE E SIGM HCADO.Klaus-Martin Klein, Alessandra
de trabalho,na memöri a textual)ena memöria prospectiva,verificando a Ghinato M ainieri,André Luiz Moraesw,LflciflhlflBortolanza*e M fcàclr Marquetto*
possfvelexistênciadeprocessoscognitivosdistint
os.Populaçào:85sujeitos,de (Nlic/t
?
t)deEstudosExperimentaisenlPsicologi
a,UniversidadedeSclllflCril
zdoSttl,
ambosossexos,sem histörico dedoençasneurolögicasou psiquiétricas,com SantaCruzdoSul,R& '
escolaridade superior a oito anose sittlando-se numa faixa etéria de 20 a 81 No paradigma do processamento da h-tform açâo,uma das principais teorias
anos. O ntimero de participantes nas diferentes faixas de 20 anos foi que tem sido utilizada nos estudossobre mem öria é aTeoria da Codificaçào
sem elhante.Material:O instrumento contou com uma bateria de meméria Dual,propostapor Alan Paivio.Esta teoria tem sido largamente utilizada por
compostapelasseguintesprovas:alspandepalavras;blmemöriadetrabalho; ser de fâcil testagem empfrica, pois apresenta-se uma lista de palavras
clmemöriatextualedlmemöriaprospectiva.Restlltados:A regressëologfstica substantivoe,posteriormente,verifica-seo recordardesta lista.Entretanto,nâo
mostrou que aidade foium fatorimportante no desempenho de provasde existem tais listas na lfngua portuguesa,nem no panorama da psicologia
repetiçàodepalavrasfonologicamentesemelhantesedepalavrasneutras,no cognitivabrasileira.Logo,sâo poucososestudosexperimentakssobremem öria
Resamosdefbap&ï
c/
zfp/Cienl#i
cadax.
,
YA7Rett
nit
loAnuulde'J/tw//#/
,
l
e représentaçào mentalno perspectiva da teoria da codi
ficaçso.Assim,o O entendiment
o que a criança Possuidas convençöes ortogrâficas de sua
objetivodapresentepesquisafoiconstruirumalistadepalavrassubstanEvo, primeira lfngua tem sido investigado quer a partir da mûlise dos erros
considerandoostrêsprincipaisconstrutosdateoriadacodificaçàodualcomo ortogrsficoscometidospelascriançasquerat ravés de tarefasque permitam
variéveis:imagem,concretude e significado.Foram utilizadast' rês amostras examinarou ouso deanalogiasou opapeldaconsciênciamorfossintéticana
diferentes para cada uma dasvariéveis,sendo cada uma composta por30 escritadacriança.Lereescreverem um sistemaortogréficoirregular,comoéo
estudantessecundaristas,perfazendoum totalde90participantes,com idades caso dainglês,requeroempregodeestratégiastanto lexicais(relativasà
ente 16e 19mAos.Cadalistafoicompostapor800substant ivos,previamente palavra)como nào-lexicais (baseadas nas correspondências grafofônicas).
selecionados a partir das listas originaisproduzidaspor Alan Paivio.Aos Apesardesistemi tsortogréficosmaisregulares que o inglês,como a lf
ngua
participantesfoisolicitadoqueassinalassem em umaescalade7pontosasua portuguesa,permitirem oempregoeficazdeestratégiasnào-lexicais,istonào
resposta para cada substantivo,tendosidoinformado osextremosda escala signifi
ca,porém,queestasejaatînicaestratégiarequeridanestaslf
nguaspara
previamente.Aslist asforam aplicadasem 2sessöesdistintas,com intervalode oaprendizadodaescrit a.O presenteesttldoexaminadiferençasqualitat
ivasna
aproximadamente1semana,Conformealiteratura,osdadosforam analisados escrita ortogrâficada crimxaem idade escolare sua capacidade de testar
demodoestatfstico,tendosidoutilizadoocoeficientedecorrelaçâodePerson hipötesesacercade palavra desconhecida em duaslfnguas:o porhlguêseo
para anâlise'da interaçàoentreasvaziéveisimagem e concretude (= . 65), inglês. A comparaçào entre as duas l fnguas permite exmninar o
imagem esi gnificado(=.45)econcretudeesip-tificado(=.
45).Osresultados desenvolvimento do conhecimento da criança em doissistemasortogréficos
h'tdicam que algtms substtmtivos, como morte e deus,apresentam uma com marcada diferença quanto a sua regtllaridade.Foram entrevistadas81
distribuiçào bimodal,indicando que estes nào deveriam ser utilizados em criançasbrttsileirasnos1t'er CiclosdoEnsinoFundamentalcom idadesentre
estudosexperimentais.(DAAD) 7e 12anose95 criançasi nglesascom idadeseescolaridadeequivalentes.A
Palavras-cllave:M emöria;Palavrassubstantivo;Aprenclizagem verbal atividadepropostaàscrimxasfoiadejogarforcacom aspesquisadoras.
Foram usadasnojogopalavrasde4e5letrascom diferentespadröessilébicos
ortogréficos.Nào foiobservada diferença significativa no desempelxho das
crianças ingles% em termosdo tamanho daspalavras ou de seuspadröes
COG 21 silâbicos. Entretanto, o desempenho das crianças brasileiras foibastante
QUALO NfVELDECONHECIMEU O ORTOGM FICO ACESSADO PELA heterogêneoparaaspalavrasde4letras,especialmenteem relaçàoàquelasque
TAREFA DE ERRO INTENCIONAL'?.TkiaCassiany FerroCavalcanteeLkia se desviavam do padrào silâbico ortogréfico CVCV,indicando uma maior
LinsirpTphl
cRegotp/s-,
jrfp#l
/f
7it
i'
oenlPsicol
ogiaCognitiva,Universi
dadeFederalde sertsibilidadedacriançabrasileiraaopadràosilâbico.A anâlisequalitativados
Perttambuco,Reci
je-pE) protocolosmostrou queasescolhasdelet
rasdascriançasdurt
mteojogo
Ascrialxasenfrentam intimerasdificuldadesnaaquiskàodaortografiado também foiguiadaporsuasensibilidadeàespecificidadeortogréficadecada
português.Essasdificuldadesdeaquiskàosàodecorrentesprincipalmenteda lfngua.Em relaçàoàsestratégiasutilizadu duranteojogoparadescobrira
existênciaderelaçöesnào-biunfvocasent'
reletrasesons,quesàoconsideradas palavra desconhecida obselvou-se,para ambasas lfnguas,o uso tanto de
probleméticasnaaprendizagem dalfnguaescrita.Devidoaessaproblemética, estratégias lexicais como nào-lexicais, havendo, porém, maior uso das
muitosestudos sobre ortografiaforam desenvolvidoscom o objetivo de estatégias lexicais para as palavrasde 4 letras.O padrào de uso de tais
compreendermelhorasdificuldadesortogréficasdosaprendizes,eparata1foi estratégias,entretanto,variouconformeasdiferentesfasesdojogo.Ascrianças
necessério acriaçào deinstrumentosmetodolögicoseficazes.Baseadoem um inglesasfizeram pouco usodaestratégialexicalanàoseraofinaldojogo
modelo teörico da psicolingûfstica que argumenta que o indivfduo em enquanto as crialxasbrasileirasa usaram comparativamente mais tmAto na
desenvolvimento redescreve as suas pr6prias representaçöes intenlas em aberturacomonodesenvolvimentodojogo,sendo,ainda,oseupadrâodeuso
nfveks cadavez mais complexos,stlrgiu um estudo sobre ortografia que se influenciado pela escolaridade.O uso de estratégiaslexicais e nào-lexicais
Propôsverificarosnfveisdeconhecimentoortogrâfico.Esseestudocriouuma pelascriançasfoiinfluenciado,também,pelademandacognitivadatarefanas
tarefa de erro intencionalpara verificar o conhecimento ortogrftfico que as diferentesfasesdojogo.Osresultadossugerem queasestratégiaslexicaise
criançastirtham elaboradoaum nfvelexplfcitonào-verbal,com ahip6tesede nào-lexicaisnào se mostram como viasindependentese altenxativaspara a
que quando a criança transgride propositadamentea normaortogr/fica,e1a aquiskàodaortografia.Aocontrârio,taisestratégiasparecem interagirmesmo
Precisaterum conhecimentoexplfcitodoqueestéviolando.Portanto,existeo em lfnguas com diferentes graus de regularidade em seus sistemas
pressupostodequeum alunocom boaort
ografiadeveriatercondköesde ortogréficos.
inventar mais erros intencionais do que um aluno com dificuldades FAPERJeCNPq.
ortogrâficas.Paraisso,solicitou-seaosalunosdeensinofundamental,em uma Palavras-chave:Ortografia;Escrita;Estudocomparativo
situaçào debrincadeira de faz-de-conta,que escrevesse um textocom erros
intencionais.Nessainvestigaçàofoiconclufdoqueatarefadeen'ointencional
acessa um nfvelde corthecimento explfcito nào-verbale queosalunos que
sabem maisortografiaen'am intencionalmentemaisnoscontextosortogréficos COG 23
crfticos(efeit
odaescolaridade).0 present
eestudosurgiuparaverificarsea 0 US0 DAS ROTAS DE LEITURA FONOLUGICA E LEMCAL EM
tarefadeerro intencionalrealmenteacessaonfveldeconhecimentoexplfcito ESCOLARES:RELAX ESC0M COMPREENSAO,TEMPO DELEITURA E
luo-verbalsugeridoporesseesmdoanterioreconsequentementesaberquala CONSCIêNCIA FONOLCEICA,Ierusa Fumagallide Salles**,Vanessa Soares
influência da escolaridade na capacidade de realizaçào dessa tarefa pelas MaurenteweMariaAli cedeMattosPimentaParente(DepartamentodePsicologi aIb
crianças.Paratalforam investigadasduasregrasdecontexto:ousodoRedo Desenvolvimento eda Personalidade,LlnizersidadeFederal#(?Rio GrandedoSgl,
lIR,anasalizaçào diantedeP eBediantedasdemaisconsoantes.A amostra PprlpAlegre-Rs)
foiconstitufdapor60 crianças,sendo30alunosde2:sériee30alunosde44 Esteestudoanalisaoaspectocognitivodaleitura,tendocomoaportesteöricos
sériedoensinofundamental,deduasescolasparticularesdacidadedoRecife. a Psicologia Cognitiva,abordagem de processamento da Informaçào,e a
Foi realizada, inicialmente, uma tarefa de ditado de palavras e de Neuropsicologia Cognitiva.Os objetivos foram analisar a validade dos
pseudopalavras,acessando opercentualdeacertosnoscontextosortogréficos ModelosCogrddvosdeLeituradeDupla-Rota,ousopreferencialsobreuma
investigados,e posteriormente,uma tarefa de erro intencionalem que as dasrotasdeleituraeaspossfveisrelaçöescom compreensào,tempodeleitura
c'
rial
xas eram solicitadas a en' ar intencionalmente (num contexto de econsciênciafonolögicaem umaamostrade76crianças,deambosossexos,
brincadeira de faz-de-conta). 0s resultados indicaram que em todos os com idadesentre6:9e9:4anos.A amostrafreqiientavasegundaeterceirasérie
contextosortogréficosaescolaridadeexerceuforteinfluêncianacapacidadede do Fmsino Fundamentalde uma escola particular de Porto Alegre-lls,que
errarintencionalmente;quandoaplicadoum testeestatfsticohouvediferenças atende uma populaçào de classe söcio-econômica média-alta.As crimxas
significativas ent're as séries em todos os contextos ortogréficos. Esses foram avaliadas em relaçào àshabilidades de leitura de palavr% isoladas
resultadosnëoindicam que osalunosquesabem maisortografiaerram mais (regulares,irregularesepseudopalavras),compreensàodeleitura(recontode
intencionalmente,poisosaltlnosde2asérie têm altospercentuaisdeacertos histöriaerespostaaquestöesdemtîltiplaescolha),tempo deleituratextuale
nos contextos ilw estigados.Os resultados sugerem que a tarefa de erro consciênciafonolégica(anéliseesfntesefonêmicaeidentificaçàoderimas).
intencional é uma atividade metacognitiva complexa e é uma medida Paraidentificargruposquantoàsrotaspreferencialmenteusadasnaleiturade
imprecisa para acessar o nfvelde conhecimento ortogréfico explfcito n:o- palavras,foiutilizadaaan/lisedeclustercom osvaloresdasporcentagemsde
verbal.Essa tarefa acessa o conhecimento das possibilidades ortogréficas, acertos nesta tarefa.Foi possfvel identificar quatro grupos segtlndo as
podendoserusadacom atividadepedagögicaqueleveareflexàodascrianças habilidadesdeleituradepalavrasisoladas:1)bonsleitoresporambasasrotas
sobreanormaortogréfica. (fonolögica e lexical); 2) maus leitores por ambas as rotas; 3) leitores
CNrq preferencialmente lexicakse4)leitorespreferencialmente fonolögicos.Quase
Pal
avras-chave:Ortografia;Metacognkào;Instrumentometodolögico metade da amost'ra fazia uso proficiente de ambas as rotas de leitura,
fonolögica e lexical.O fator Grupo de Leitores determ inou diferenças de
desempenho em tempo deleituradetexto econsciênciafonolögica.Crialxas
proficientesnousodeambasasrotasdeleituradepalavraspossuem melhores
COG 22 habilidadesdeconsciênciafonolögicaeforam m aisvelozesnaleituratextual.
USO DO CONHECIMENTO ORTOGRAFICO POR CRIANCASDESNGUA O fator série escolarinfluenciou no desempenho de todas as habilidades
PORTUGUESA E INGLESA:UM ESTUDO COMPARATIVO.Jane Correa, estudadas. Crianças da 3a série apresentaram melhores habilidades
ElisabetMeireles(Uni
versidadeFederaldoRi
odeJaneiro)eMoragMacLean(Oxjord compreensivas,de leittlra de palavrase de consciência fonolögica do que
BrookesUniversity) crianças da 2a série e foram m ais velozes na leitura textual.As quatro
habilidadesconsideradasnoesmdo (
precisàonaleituradepalavrasisoladas,
éktî
wpyzfJeComunicaçâi
)Cfeêff/cudaZ
Y#A7Reutt
itï
t)AnualdeJtf/cf//
f//fl
compreensàodeleitura,tempodeleituratextualeconsciênciafonolögica) verificar quais os procedimentos usados; a adequaçâo das respostas a
estavam correlacionadas ent're si. Das vari/veis estudadas, consciência problemasdecl ivisàoinexata;ograu defacilidadeparaadequaroenundado
fonolögicamostrou-seomelhorpreditordavariânciaem precisàonaleiturade doproblema,oprocedimente earesposta;e,arepresentaçâo doconceito de
palavrasisoladaseem compreensàodeleitura.Conclui-seque:osmodelosde divksào do todo.Verificou-se quealgtmsparticipantestentavam encontrara
leitura dedupla-rota sào vâlidosparaexplicarashabilidadesde leitura das soluçàoaoacaso,porensaioeerro,outentavam descobrirpalavras-dmvenos
crimxasestudadas;ambasasrotasdeleiturasàofuncionaisnaamostra,porém problemas que indicassem os célculos que deveriam ser efetuados,sem
arot afonolögicapareceestarmelhordesenvolvidado quearotalexical,que procurar a soluçào por meio do raciocfnio e estabelecimento de relaçöes.
estâem expansào,sugerindoum processodedesenvolvimentodashabilidades Oukos,tentaram aplicardiferentesalgoritmossucessivos,nàodemortstrando
deleimra.0 leitorhébileprecisoéaquelequefazusoprofkientedeambasas nem umacompreensàoadequada daproposiçàoverbaldo problemaenem
'
rotasdeleimradepalavras. conhecimentosobreaadequaçâoentreaproposkàoirt iciileoresultado% a1
ApoioFinanceiro:bolsadoCNPq obddo.Quandosolicitadosaexplicarsuasrespostas,um ntîmeroconsiderâvel
Palavras-chave: Rotas de leitura; Compreensào de leitura; Cortsciência desujeitossimplesmenteexplicou aprimeiraetapadasoluçào,ignorando
fonolögica totalmente o resto dadivisào,o queindicaque osestudantesnào estavam
estabelecendo relaçöesent'
reasituaçâoinicial,astrarsformaföes obtidasvia
& &N & procedimentoeoestadofinaldoproblema.Demaneirageral,pode-seafirmar
que,paraossujeitosdessesdoisgrupos,ousodeum tinicoalgoritmofoia
COG 24 t
inicaformadeconcretizaçào daresposta,istoé,osujeitosel
ecionavaum
A METACOGNIG O EA AQUISICAO DE CONCEITOS MATEMM ICOS algoritmoeoaplicavacomo instrumentode registropararesponderàstarefas
ELEMENTARES.Anderson Scardua Oliveirat,Brflifk SJ Littla*,Bruno Bocc/lcl apresentadas.Com relaçào àrepresentaçâoapresentadaporumaparcelados
lèoberty*,Dani
elleMopcgcllf
lRodri
gues*,EdtardoCastelkBrattco*,IulianaSobral sujeitos (n=50)foiverifkada uma grande dihculdade para perceber a
deOlivei
ra*,MarceloChall
on**,Mari
aEduardaMal
anBandeira.eSamantbaCribel representaçàodaclivisàodefiguraseresolveroproblemarelacionado.
Baldissqra*(IzllvrcltirfpdeMelcctl
plklp/fuslilulodePsicologi
aluniversi
dadeFederal Palavras-cbave:Soluçàodeproblemas;Divksâo;Anélisedeprocedimentos.
10RkikIandrolRiodeJl7rl efrp-RJ)
0 LaboratöriodeMetacognkàoé um projetointegradoquevem héanos X MS S
pesquisandoousodetécnicasmetacoriti vasem saladeaula,sejaquantoao
deselwolvimentodeprocessoscognitivosinatos,comoem relaçào aéreasde COG 26
ensino form al.No queconcerneaoensinodamatemética,nossotrabalhotem QUANDO FAZER CONFAS NâO 1 A CNICA FE RNTA PARA A
porobjetivo elaborar um instrumentallt idico (jogos)atravésdo qualas RESOLUCAO DEPROBLEMAS.JaneCorrea(UniwrsidadeFederaldoRiof le
crianças apreendam as regras generativas que conduzem a um domfnio Janeiro)
ccmceitual metacognitivo de enumerabilidade,prim/rdialmente quant o atl Através do seu papel amplificador e estruturador para a cognkio, a
prhxcfpio ordinal(agrupamento V de Piaget)mas também envol vendo a matemédcaé aomesmo tempoobjeto deconhecimentoeinstnzmentode
compreensào do prindpio cardinal ( inclusào/composkào aditiva - pensamento.A ênfasenaprecisâo do célculotem feitocom queo ensino da
agrtlpamento1)eatividadesdeconservaçàonumérica-um ManualTécnicode matemética nas séries iniciais do primeiro grau negligencie ferramentas
prontidàoparausodoprofessor,em faseatualdeconclusào.Nossoprojeto cognitivasimportantesparaoraciocfniocomoaesdmativaeojulgamento
trazaindaatividadesintrodutöriascom oobjetivodeestimularareflexàosobre relativo de quantidades.O uso de tais recursos tem sido apontado ntts
afunçào socialdosntîmerosesuaidentificaçào pelascriançase,sobretudo, pesquisasem psicologiacognit ivacomoimportanteparaqueascrial xasmais
validarpormeiodeestudosepesquisasumatécnicademodelaçso(elaboraçào novas possam lidar com situaçöes-probl ema envolvendo conceitos
clirigida)quecapaciteaveiculaçàodaquelasregrasgenerativaseoportunizar matemétkos complexos para os quais ainda n:o desenvolveram as
uma maior igualdade social pela via do desenvolvimento cognitivo. competências de cslculo apropriadas,No que se refere especificamente à
Participaram napesquisa,atravésdeaplicaçöessucessivasem campo,crianças aritmëtica,seriamaisfâcil,entio,paraacriançamaisnovaraciocinarsobreas
com pouca ou nenhuma escolaridadeformal,pert encentesa classessociais relaçöes entre as quantidades na divisào em termosrelativos,usando por
dkstintas,com idadesvariando entre 4 e 6 anos.Foram elaborados testes exemplo,relaçôescomo 'maisque/menos que',do que pela quantificaçào
individuaisdestinadosamenstlraro domfnio conceitualdeenumerabilidade numérica precisa do resultado da operaçào. Em se tratmxdo, ainda, da
pelaexplicitaçàodeesquemaseoperaçöesmentaisrelevantes,antesedepois compreensào inicialdo conceitodedivisàopelacriatxa,héquesedkstinguir
dotreinamentoexperimentalpormeiodejogos;estesconsistem em atividades duasdassesdesituaçöes-problema:asdedivisâopartitivae11,sdedivisâopor
realizadascom gruposexperimentaisdeaté10(dez)crimxas,conduzidaspor quotas.Nos problemas de divisào partitiva procura-se repartir uma dada
um aplicadoreum observadortreinados,visandofavoreceraontogênesedo quantidade em um ntimero igual de partes, enquanto nas situaçöes
conceito de nt îmero enqum-to produto de uma relaçâo serialaditiva,Os envolvendo a divisào por quotas,procura-se determinar quantas vezesé
tiltimosresultadosalcançados,do ponto devistaestatfstico,apontam paraa possfvelobterquotasdemesmo tamanho apartirdeumadadaquantidade.
viabilidadedousosisteméticodametacogniçàoem saladeaula,noâmbitodo Nopresent
e trabalho,investka-se,portanto,o entendimentointuiti
vo que
ensino de matemâtica dent'ro dos primeiros anos de escolaridade e criançasent're6e7anostêm dadivisàopartitiva eporquotasem doistiposde
notadamente entre apopulaçàosöcio-economicamentedesfavorecida(tde tarefa.Em uma delas,as crianças deveriam estimar o valor relativo dos
Student= 3,
72;p<.01;t=2,42;p<.
05;rdePearson= .82nopös-t
este,subtarefa quocientes.Em outra,deveriam calcularo valornuméricodoquociente.Para
de ser
biaçào).Coerentement
e à proposta de habilitar a criança ao seu osdoisti posde tarefas,osvaloresusadosparaodividendo foram 12e24e,
aprendizadofuturo,pretende-se logo estendera técnica ao ensino deoutros para o divisor,2,3 e 4.A percentagem de crianças que resolveram as
töpicos ensinados desde o pré-escolar ao primeiro ciclo do ensino situaçöes-problemafoimaiorquandolhesfoipermitidoraciocinarem termos
fundam ental. relativosdo que quando se lheexigiu,como resposta,o célculo do valor
ProjetofhxanciadopeloCNPq,CEPGeFAPERJ numérico.Tais resultados foram obsew ados tanto nas tarefas de clivksâo
Palavras-chave:Deselwolvimento;Cogniçào;Educaçào partitivacomonaquelasdedivisàoporquotas,Umavezque,dopontodevista
cognitivo,aexperiênciadacrimxacom diferentestiposdesituaçöeseformas
de representaçâo é fundamental para o desenvolvim ento de conceitos
matemiticos,osresultadosobtidosencorajam,noaprendizadodaaritmética,o
C0G 25 uso da estimativa com ênfase nasrelaçöes a serem estabelecidas entre os
AN/LISE DE PROCEDIMENTOS USADOS EM TAREFAS DE DIWSXO. fatorescruciaisparaasoluçàodoproblema.Esterecursoauxiliariaacriançaa
M ârcia Rtrçj
/ll
,FdeBr/lt)(Universi
dadeEstadualdeCanl
pinas) di
zecionarseupensamento,contribuindoparaque,nofuturo,e1apossajul
gar,
Segundo os Parâmetros Ctl
rriculares Nacionais (1997),o trabalho com as inclusive, a plausibilidade dos ctilculos que realiza atravls da intuiçio
operaçöes aritm éticas pode ser realizado através da compreensào dos corkstrufdaacercadosefeitosdeumadadaoperaçAoaritmética.(CNPq)
diferentessignificados de cada uma delas,nas relaçöes existentesentre elas e Palavras-chave:CompreensàoDaDivisào;Estimativas;ConceitosM atemé:cos
naaprendizagem sipAificativadecélculosdediferentestipos(câlculomental
ouescrito,exatoouaproximado).A metodologiadasoluçâodeproblemascom
asquatrooperaçöestorna-sedegrandeimportânciaparaoexamedoraciocfnio
lögico-matem ético,em particular,o exame de conceitos que,inseridosem
situaçöes-problema, reqtlerem o uso de tais operaçöes, como ocorre, por
exemplocom situaçöesqueenvolvem razàoeproporçào.No casodadivisâo,
porexemplo,pode-seform ularsituaçöes-problemaqueconferem significados
à divksào:açöes'repartir(igualmente ou nâol'e'determinarquanto cabe'.
Esttldosanteriores mostraram que o conceito de divisibilidade e divisào estào
entreosmaisdiffceisdeserem compreendidos.Estadificuldadepermanece,
muitasvezes,ao longodaescolaridade.Além disso,pelapröprianatureza,a
divisàoéconsideradaamaisdiff
ci
ldasoperaçöesarit
méticas.Com oobjetivo
de examinaro uso e adequaçào dadivisào em situaçöes-problema diversas,
apresentou-sea 390altlnosdequarta equhàtasériestrêstarefasdisthAtasde
divisào,com gratls variadosde difictlldade.Estastarefasfaziam partede uma
testagem maiorfeitaatravésdeumaprovatipolépisepapel.O objetivoera
PSICO LO G IA D O
Resumox#eCtnmunicaçaèCWaJJ
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YXU Reuniâi)Anualde/t
f/t.
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DES01 vârioscenM osem queseirtserem (grupo deamigos,famflia,vizinhança.
0 ADOLFY ENTE N0 MUNDO CONTEMPORANEO: UM RETM TO insdtuköesetc);2)o 'poder'eahi erarquiadei
nfluêndadesseselementos
ATRAVIS DE DIXRIOS.ysianedePaulaLinlaIsaaceRcgiêlf ma devem serconsideradosem relaçàoaosdemats,ouseja,éomovimentode
lHelena Li
tDe/urlcmt-l/dePsicologiarEducaçt
ïodaFaculdadedef' aseIzlmsde circulaçàoentreessesespaços/fatoreseacomplementahedadedesignificados
i/osa/k,Cilnci
RiseirloPreto-UniversidadedeS& Paulo,Riùt
drf
i/Preto,SP) queosindivfduosestabel
ecem entreelesqueindicam a capacidadequeeles
A adolescência tem sido considerada um perfodo crftico de definkào de possuem de,demodoartkulado,afet areconstituiratrajetöriadevidadeuma
idenddade, que se desemola em meio a conllitos e desequilibrios, pessoadeterminada.Jénosepmdoivel,sàoverificad% algumasdiferenças
caracterizando-se principalmentepor uma imagem associada a turbulências entreasnarrativas:1)oparti
cipanteaindaenvolvidocom orrlmeapresenta
emocionais.Noentanto,quandopartimosdaconcepçàodaadolescênciacomo uma narrati
va muito mais reflexiva, com posicionamentos que abrem a
fenômenocultural,estaimagem começaaserquesdonadanaamplitudedesua possibilidadederetornoeduvidaem relaçâoafuturosatoscn'minaks;2)o
validade.Fstetrabalhotem porobjetivocontribuirparaoconhechnentodestu outropartkipantetem umanarrativamaisdefi
nida,determinadaegeneradva,
vivênciasapartirdaôticadopr6prioadolescente,atravésdaanâlisededie os construindo uma versào atualdesienquanto um cork
selheiro ecolaborador
escritosno fhlalda década denoventa.Foram analisadosqualitadvamente para queoutros nâo venham a passar pelo que e1e p%sou.Os resultados
quatro'diérios, compost
oscadaum porum conjuntodeum atrêscademos, também questionam a polaridade presente nos esmdos revtsados entre
num totaldeoitocadernos;estesdiâriosforam escritosenkeosanosde1993e continuidadeemudançanoenvolvimento com o crime,queaparecem muito
1998,porautoras com idade entre 10 e 15 anos.pertencenteslus camadas maiscomoacontecimentosdeum mesmofenômenodesenvolvimental.
médias,eque fazem parte de um mesmo cfrculo de amigas.A anélise foi
levadaaefeitoatravësdeleiturassucessivasdomaterial;numaprimeiraetapa (FAPESP)
ntegra;numasegunda, Pal
foirealizadaaleituradoconjuntodecadenAosnasuaf avras-chaveTrajetöriacriminal;Mudmxa/cont
inuidade;Narrativa
realizou-seareleituradoscadernosdiârioadi/rio,fazendo-seolevantamento
dostemaspresent
es.A pardrdocotejamentoentreostemaslevantadosem
cadadiérioforam defhxidosostöpicosfinaisdeanélisequepermidram uma
descrkào detodo omaterialde talforma acaract
erizart:svivênciasali DES03
retratadas.Em termosformaks os diâriossâo escritosde maneiracoloquial, O QUEPROPICIA 0 SURGIMENTO DO COMPM TILHAR/AJUDARNM
ocorrendo com freqitência erros gramaticais e sint/t
xicos.A pontuaçào eos CRIANCM EM RISC0 DEDESFNVOLWMENTO?.Sylvia#gSil#raNvnes-,
parligrafcs saoescassos,propiciandomisturasentreosassuntostratadosnum Cecili
a tlucr/licri Batista e Adriana Cristina W ?lloria* (Cepre-FcM-uaicamp,
mesmodiaereforçando osentimentonoleitordequeseescrevedamaneira Campinas,SP)
como se fala.Muitasvezes o texto consiste num diélogo imaginftrio com o Criançascom problemasorgânicospodem estarem riscodedesenvolvimento.
pröpriodiério,queaparecepersonificadonafiguradeum ouvinte.Quantoàs Issoépardcularmenteverdadeiroparacriançktsqom diagn6sticodedefidênçia
temâticas,predominam aqtlelas ligadas àsrelaçöes afetivasentre os sexos vksual,em muitoscasosacompanhadadeoutrosproblemasorgânicos.Em sua
opost os,eàsrelaçöesestabelecidasnogrupodeamigas,abordadasdemaneira histöriai
nicial,émuitofreqûent eocorrerem interaçöesquesecaracterizam por
mutuamentehnbricada.Asexperiênciasaparecem retratadascomodefinitivas superproteçào,mimoenàoimposkàodelimites,acrescidadadescrençanas
evivenciadascom umatonalidadeafetivaintensa,masrapidmnentedeixadas possibilidadesdeaprendizagem dacriança.Nessecontexto,émuitoprovâvel
delado e ossentimentossubstihlfdosporoutroscompletamenteopostos.A acrialxasermenosexpostaàssituaçöesdeinteraçâocom outrascriançasque
aproximaçâo com o sexoopostoaparece,porum lado,atravésdaescolhade normalmente favorecem o desenvolvimento social. Coloca-se, entào, a
artistasfamososcomoidolos,eporouko,atravésdavivênciadesituaçöesem perguntasobreasformasdeinteraçàoentreessascrianças,e,especialment
e,no
Que a 'paquera'gradualmente se transforma no 'ficaz'.Estas ultimassào que se refere ao compartilhare ao ajudar. No presente estudo,foram
partilhadaspelogrupo,eaparecem nosdisriosatravésdeumalinguagem de analksadosepksödiosdeinteraçàoentrecrianças,obseNadasem um perfodode
c6digoscomum a todo ogrupo,ectjatraduçàocorkstaem legendasnos quatromesesparaum grupocompostoporsetecrialxas,nafaixaetâriade4a
pr6priosescritos.A paquera e o ficarsào motivo derivalidadee disputa: 6anos. Trêscrimxaseram cegaseas demaistinham diagnöstico de baixa
dentro do grupo,amaiorexperiênciaposiciona ameni nanumasihlaçào de visâo. Diagnösticos de doenças adicionaks inclufam:toxoplasmose (2),
s
''
uperiozidade frente l
ks outras,mas o gnl po se une perante à ameafa ao complicaçöesdevidasàprematuridade(2)esfndromedeorigem genét ica(1).
sucesso''causada poralguém defora.Estequadro mosœaumaadolescente As ativi
dades dos grupos de Psicologia Educacionaleram semanais,com
implicadanasquestöesparticularesrelacionadasasuasvivências,queexplora duraçào de90minutos. Eram filmadu etambém erafeitoum relatosuscinto
asposs'ibilidadesdeseltsaçöeseatitudesnorelacionamentoem turma,afim de damesma. Foram analksadasasatividades relativas aosmomentosmenos
delimitarum papelpessoalesocial.Poroutroladoaintensidadedasvivências estruturados da sessào (objetos variados no tapete, sendo o adulto
aparece contrabalançada pela sua ftlgacidade, num quadro que coindde coordenadorresponsévelpelamediaçâo da exploraçâo dosobjetose das
apenasparcialmentecom aimagem deconflitosedesequilfbrios. interaçôesentre ascrial
xas). A ant
il
ise dosrelatosetranscrköesdosvfdeos
Palavras-chave,Adolescência;Diério;Sexualidade das sessöes permitiu identificar os seguintes tipos de interaçào entre as
crialxas:a)relativas ao brincar:i
solamento com barreira (acriança brinca
sozinhaedificultaaaproximaçàodecolegas);ksolamentosem baneira;uso
paralelodebrinquedocom algum contatocom colegas;comparfilhamento;b)
DEs 02 relativ% ao ajudar:oferta de objetos ao colega,orientaçào referente ao
A PERSPEG IVA DE FATORFSDERISCO EPROTETORFSXA DEREDEDE manuseiodealgum objetoouàexecuçâodeakumaati vidade.Dentreessas
SIGNIFICK OESNA COMPREENSXO DETRAJEO RIASCI tlMINALS.Ana modalidades,obselvou-seum predomfnio debrincadeiraLsolada.Vériasdas
Jkl/lcSoaresdaSilva- eMari
aCl
otildeRossetti-Ferreira(Facul
dadedeFilosoha, crial
xasnâoapresentaram exemplosdecompardlhareajudar,principalmente
CithlckseLetrasdeRfllcfrlk Preto,Universihdede,5J0Panlo,SP) tts que haviam ingressado neste ano. Houve reduçâo do isolamento com
A literattlra sobre envolvimento,permanência e rompimento com préticas barreira,eaumentodousoparal elodeobjetos.Um exemploéodeBeatriz
criminaisaolongodociclovitaltem privilegiadoolevantamentodefatoresde (nomesfictfcios),que inicialmenten:odeixavaoscolegaschegarem pertodos
riscoe/ouprot etoresparacadaumadessasetapasdesenvolviment ais.A partir objetosqueestavamanuseando.Algumassemanasdepoks,foiobselvadoum
daperspectivadeRededeSignificaçöes,quesefundamentaem pressupostos episödioem quebrincou ladoalado com Valdic ambosfazendomontagens
söcio-histöricosesustentaa complexidadeeo processo designificaçàocomo com obrinquedoPoliformas,eValdir''puxando''conversasobreostamanhos
fundanteseconstituintesdodesenvolvimentohumano,considera-seque,além dasrespectivasmontagerks OutroexemploédopröprioValdir,quenosanos
do levantam ento de diferentesfatores e suas associaçöes,faz-se necessârio anteriores raramente falava, e que passou a disponibilizar materiais,
procurarcompreenderasredesdesignificaçöespresentesem cadam omento descrevendo-ose enkegando-osaos colegas. Quantoaospossfveismotivos
devidadaspessoaseosmecanismosquemedeiam equesignificam atessim ra paraaescassezdocompartilhar/ajudar,sugere-sequesedeva,em parte,à
dessesfatoresnumatrajetöriadevidaparticular.Part
indodessaabordagem,o falta deoportunidadesanterioresde convivência adequadamentemediadas,
presenteprojetotem porobjetivocompreenderasredesdesignificaçöesque somadasàsatitudesfamiliaresanteriormentecitadas. Quanto aosmodosde
permeiam as avaliaçöes e interpretaçöes sobre o movimento de promoveressasmodalidadesdeinteraçâo,sugere-sea influênciade:tipode
contintlidade/rompimento com atos hxfracionais,a partir da narrauva de materialapresentado(diferentesopçöes);disponibilidadedosobjetos(ntimero
homens que tiveram envolvim ento com o crime. A coleta de dados foi elevado depeças),organizaçào espacialda sala;e tiposde inteNençào do
realizadaatravésda técnica dehistöriadevidaassociada ao uso deentrevistas adulto(favorecimento''indireto'dainteraçàoentreascrimxas;intervençaoem
semi-estruturadas, com dois homerts em tom o dos 45 anos de idade: um situaçöesdeconllitos).Sugerem-semedidasparafavorecerodesenvol vimento
envolvido com o delito desde o irdcio da adolescência e,outro,nâo mais social dessas crialxas, de forma a reduzir as defasagens atualmente
envolvido,masquecometeu infraçöesno finaldaadolescênciaeporvârios observadas.
anosdavidaadulta.A anélkseéfeitaem doisnfveis:1)atravésdametodologia
deRededeSigni ficaçöes,ondesàoidentificadososcenârios,ascaracterfsdcas InfraestruturaFapesp,1998/8942-3. Faep-Unicamp026/1999e131/2000.
individuaiseosparceirosdeinteraçàonociclodevida(i nfância,adolescência Palavras-chave:Desenvolvimento social;Crianças com deficiência;Risco de
evidaadulta)dospart icipantes;2)atravésdainterpretaçiodasnarrativasque desenvol vimento
osparticipantesfazem desimesmos,btlscando tem âticaseposicionamentos
em relaçâo àcontinuidade/mudançanoenvolvimento com o crime.A partir &>>>
doprimeironfvel,osresultadostêm indicadoque:1)nàosàoosfatoresem si
que cont
ribuem para uma determhmda trajetöria,mas sim,o significado DES04
pessoale coletivo que aelessào atribufdosnasinteraçöesqueestabelecem,nos
ResumosdeC/
//rll&kwj'
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zCientlicada#.
,
YA7ReuniâoAnualdefll
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/f,
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AVALIAG O M SISTIDA:TAREFM DECONTACEM FM CRIANCASEM havendo referênciaspara aspectospedagögicos da açâo educativa,relatam
IUSCO DE DFSENVOLW MENTO.Cecili a Glff
lrnkriBati
sta,Sylvi
aiaSilveira diferenças no comportamento da crial
xa entre o momento Presente e o
Nunes'fcMlrck CristinaXpf
kpl
cf(Cepre-FcM-unicamp,Campinas,SP) anterioraoingressoescolar,tantoposit
ivas,comodesinibkào,autonomiae
OobjetivodopresentetrabalhoédiscutiracontribuiçàodaavaliaçàoassLstida, independência em relaçào à figura materna, quanto negativas, como
especificamente em uma tarefa de contagem, para a identificaçào de agressividadeffsicaeverbal,climinukàodotempoclisponfvelparaainteraçào
habilidades cognitivas em crianças em rksco de desenvolvimento. Foram mâee crimxa,a ruptura dehébitosedesajustesnas relaçöes farnil iares,
aplicadas provas asskstidas de contagem a seb crialxas em rksco de conduzindoàbuscadenovasadequaçöesemudmxasnarotinadamesma.Os
desenvolvimento,na faixaetéria de4 a 10 anos. Todasascriançastinham dadosobtidoscom adi reçàoescolardemonstram que,emborahajaum plano
diagnösticodedeficiênciavisual(2cegas;4com baixavisào,denîeasquais escolarqueobjetivei
ntegrarafamfliaeaescola,poucoseefetivanaprética,
duas enquadréveis na categoria 'profunda''
). Os problemas orgânicos poisoscontatosresumem-sebitsicamenteàsperiödicasreuniöesdepais.Dessa
adici
onais inclufam:epi lepsia (2),sfndrome de origem genética (1) e forma,de acordocom aperspectivaecolögica asalteraçöesqueocorrem em
toxoplasmoseehidrocefalia(1).Asprovasforam aplicadasporduasvezes, um membrodafamflia,acabam pormodificarasrelaçöesfamiliarescomoum
com intervalosdeum anoentreelas.Paraascriarxascom seksanosou mais, todo,sendoairtserçàodacriançanapré-escolaum exemplodessasalteraçôes.
foitambém aplicadoo WLSC verbal. A anftlisedosdadoscorkstou de:exame Neste senudo,héanecessidadede estudosnocampo dainteraçàofamfliae
dastranscrköesdasprovasassksidas(contagem 4e9cubos;e,dependendodo escola,umavezquese t ratade umarelaçào complexae assimétricano que
desempenhodacrianla,provadesubtraçào,um aum,apösacont agem de9)e tangeaosvaloreseobjetivosentreasduasinstituköes.
anâliqedoprotocolodoWISC-aritmética(trêsprimeirasquestöes).Asprovas Palavras-chaveïDesenvolvimentolnfantil;Famflia;Escola
assisEdasforam classificadasdeacordocom osseguintescritérios:a)Graude
acerto:A -respostascorretas desde o infcio;B -respostascorretasapös a
orientaçào do aplicador durante a prova;C - ausência de respostas ou
respostasincorretas.b)Nfveldeorientaçào:N -ausênciadeorientaçào;OI- DES06
orientaçsoindireta;OD -orientaçàodireta. A anâlisedosdadosdeavaliaçâo 0 DFSENVOLVIMENTO DA NOG O DERELIGIOSIDADENA INFM CIA
asststidamostrou que o desempenho damaioria dascrianças melhorou ao A PARTIRDA CONSTRUG O DO CONCEITO DEPECADO.ThirzaBarbosa
longodasaplicaçöes.Dentreosnfveisdeorientaçào,predominou aorientaçào Rntfri
pfesRei
s.eXffersprlL.Cost
aJlai
or(Uni
versidadedeBraskli
a,Brask
lia,DF)
direta(envolvendo,ptincipalmente,aorganizaçâo daspeçascontadas). O Em todasassociedadeshumanasobserva-seregistrosdefenômenosdaordem
desempenho tendeu asermelhornaavaliaçào assistida quenoWISC. Os do religioso.A reli
giào éapontada como uma condkào para aaquiskâo e
resultadosindicaram contribuköes da avaliaçào asskstida. Mostraram que manutençào de relaçöes sociais entre indivfduos e sociedades, sendo
'tornar a avaliaçào um momento de aprendizado (através de dicas e introdutoradasnoçöesdesançàoedemoralidade.Conformeomodeloteörico
orientaçöes
')pode evidenciar capacidades da crial xa,uma vez que as piagetiano,odesenvolvimentodojulgamentomoraldacriançaocorreaolongo
interaçöesdeorientaçàopermiti
ram,além daidenti
ficaçàodeconhecimentosjâ de estégios cognitivos evolutivos.Observa-se que como a construçào do
adquiridos,aanâlisemaisdetalhadadoprocessodeelaboraçàocognitivapela pensamento lögico seestabelece no decorrerdessesestégios,mudarxas no
criança,pelaforma como e1a aproveitava,ou nào,ttsorientaçöesfornecidas, desenvolvimento das cognköes das crialxas alteram o modo como elas
No caso dacontagem,essaantiltseperznitiu identificarosaspectosem quea efetuam julgamentosacercadeassuntosmorais.Esteestudoteveporobjetivo
criançatinhamaisfacilidade(oudificuldade),dentreaquelesrelevantesparaa hw esEgarcomoo conceito dereligiosidadesedesenvolvenacrimxaapartir
contagem (correspondência um a um,princfpio cardinale verbalizaçào da danoçaodepecado-caracterizadopelaspossfveisrelaçöesentremoralidadee
seqiiêncianuméricaem ordem c'rescenteou decrescente). A flexibilidadeda religiào.Para tanto,foiplanejadauma ati
vidade ltidicacom doisgrt
zpos
interaçao permitiu,também,conhecera recepti vidade (ou oposkào)das distintos:(a)oprimeiro,compostopor8crialxasentre5 e7anosdeidade-
crialxasàsinteraçöesdeensino,o queébastanterelevante,em crimxascom segtmdo omodelopiagetiano,perfodopré-operacional,derepresentaçöesou
histöriasanterioresderotulaçàoe/oufracassoescolar.Considerou-seque,no intuköesart
iculadas;e(b)osegundo,compostopor8criançasde10a12anos-
presenteestudo,amodalidadedeavaliaçâoassistidapermidu aidentificaçào perfododeoperaçöesconcretas,conformeaEpistemologiaGenéticadePiaget.
dosmodosdeaprenderdascrialxas,deacordocom aconcepçàodeVygotsky As crianças de ambos os gruposestavam inseridas no contexto religiosos
e outros autores de orientaçào söcio-histörica a respeito de avaliaçào de evangélico -presbiteriano,parao qualo conceito depecado éo expoente
habilidades. mâxim o de sançào moral.Nesta atividade,cada criança foiinstrufda a
desenhare/oupintarem um painel(com dimensöesde1m2)situaçöesque
InfraestruturaFapesp,1998/8942-3. Faep-Unicamp026/1999e131/2000. acreditavam ser pecado ou que percebiam como pecalninosas. Fste
Palavras-chavek'Avaliaçâo asskstida; Contagem numérica; Crialxas com procedimento ocorreu em sessöes de 75 minutos de duraçào,
deficiência ' concomitantemente a obsewaçöes assisteméticas de comportamento das
crimxas. Entrevistas semi-estruturadas, solicitando às crianças que
descrevessem seusdesenhoserespectivossignificadosforam realizadasapös
assessöes.Observou-se que no grupo decriançasde5-7anos,osdesenhos
DES 05 . foram maisfigurativos,retratandocenasdo cotidianodascrianças,taiscomo
O CONTEXTO DO DFSESVOLWMENTO DE CRIANCASDE3ANOS:A agressào ànatureza ebrigasentre irmàos.Osdesenhos nào evidenciaram
FY OLA E A FAMIUA.Sil
via Regina Ri
cco Lucato Si
golo (Departamento de generalizaçâoparaoukoscontextos,sendoamoralidadeaindaheteronôrnica,
Psicolqia,Universidade EstadualPaul ista -Araraquara - S.P)e nck- Mirza dependendo da interdkào externa,exercidapelospais,professoreseoutros
Sambrazo** (Programa de Ptû s-Grfl
#lf
cfl()e??
l Educaçao Escolar, Utliversi
dade agentessocializadores.Jéno grupo decrimxasde 10-12 anos,asilustraçöes
EstadualPaulista-Araraqaara-SP) foram mais discursivas, os participantes utilizavam expressöes verbais,
Em corksonânciaàperspectivaecolögica,além do li m ainsdttliçàoinfantiléo generalizando o conceito de pecado para uma gama de contextossociaise
tinico ambiente que serve como um contexto abrangente para o fictfcios.Sugere-
sequenesteestégio,amoralidadejkiestéem viasdeconquist
a
desenvolvimento humano à partir dos primeiros anos de vida, porque da autonomia, uma vez que os desenhos e verbalizaçöes h-dicavam a
proporcionam a oportunidade de investigar o impacto de um . ambiente existênciadevaloreseprincfpiosdefinidos.No entanto,estesvaloresforam
primftrio contrastantesobreo curso dedesenvolvimentoaolongodavida.A construfdosapartirda mecliaçàodo ambientepsicossocialem queestavam
literaturademonstraqueasmodih'caçöesnasestruturasenosmodosdevida inseridos,noqualasançàoeolimite,designativosdo''pecado'',possuem valor
familiares e nos processos escolares deram origem a um sistema de normativo. Aponta-se que, na sociabilizaçào em contexto evangélico -
interdependências e de influências recfprocas entre estasduas instâncias e presbiteriano,o desenvolvimento da moralidade se insere,sobrehldo,na
nestesentido,estetrabalhoobjetivadescrevereanalisararelaçàofaml
e
liae relaçào queacriançaestabelececom areligiào,nosdiferentesestégiosdoseu
escola e a visâo dos diferentes ''atores''que representam estas irkstâncias: desenvolvimentocognitivoenasuarelaçàocom ai
nterdkëoecom olimite.
diretoras, professor% e màes, envolvidas no infcio do processo de Palavras-chave:Religiào;Pecado;Desenvolvimentocognitivoereligiosidade
escolarizaçào de crimxas em institukâo de erksino pré-escolar. Foram
entrevkstadasquatro.màesdecrimxasde3anosingressantesem um Centrode
Educaçàe eRecreaçAo,sem histörico defreqiiênciapregressaem irtsdttlkôes
pré-escolares,aprofessoraresnozksévelpelaclassede3anosnomesmoC.E.R. DES 07
earespecti vadiretora.Comoinstnlmentoparaacoletadedados,utilizou-sea ANXUSE FENOMENOLUGICO-SEMIUTICA DE EVENTOS MARCANTES
enkevkstasemi-estruturada.O roteiro deentrevistaclirigido àsmàesbusca NA HLSTUIUA DEVIDA.Mari aneLimadeSouza**,AndersonRc/rfpl t
rsBarbieri*,
elucidar questöes relativas à escola na vida das crianças,o processo de William Barbosa Gpmt
r
s (Nûcleo de Estudos em Psicologia f'
er
lp/lcrl
tll
t
%fcc,
adaptaçào,aeducaçâoinfantil,acriançanaescolaearotinafamiliar.O roteiro UniversidadeFederal#0RioCrandedoSul,PorloAlqre,RS)
elaborado para adireçàoescolarsegueumadivisàometodolögicaem termos Osestudossobreeventosmarcantesvêm sendobastantetltilizadosnaâreada
dasdescrköesejulgamentosdadiretoraepropostasdaescola,nasquestöes psiquiatria,medicinaepsicologiaparahwestigar'arelaçàoentrediversostipos
relativas ao processo de entrada das crimxas na instituiçào,comtmicaçào dedoenças(câncer,ganhodepeso,depressào)eoseventosnahist6riadevida
famflia-escolaeexpectativasfamiliaresem relaçàoatmidadeescolar,enquanto dospacientes.F-studosnaéreado desenvolvimentohumano sugerem queos
queo dirigido àprofessora enfadzaaestruturaescolar,osprimeirosdiasde eventos marcantes variam de acordo com a idade,o gênero e os estados
aulaerelacionamentoscom afam flia,além dequestöesacercadascriançasda afetivosecognitivosdapessoa.Naliteratura,osquestionériossàoconstrufdos
pesquisa.Osresultadosrevelmnqueasmàessentem-sesatisfeitascom aescola porpesquisadoreseapresentadosaosparticipantes,apontando temascomo:
da criança,suas expectativas estào sendo atingidas, embora encarem a m orte de um ente querido,gravidez,problemas profissionais.mudança de
educaçâo infantil enquanto m omento para socializaçxo e brincadeiras, nâo residência, entre outros. Contudo, s;o raras as pesquisas qualitativas
Resumosde(ibpli
fnictzj.
f
y Cienttkada IReuniâoAnualdeJlfâct ll
f?lif
z
focalizandoo contefido (temética)eaforma(narrativa)desseseventos.0 o s perfis de autocorksciência ident
ificados nos relatos e os perfis de
autoconsciência obddos na escala.A compatibilidade entre a medida de
objetivodopresenteestudofoiexaminarrelat
ossobreeventosmarcantesna autocortsciência da escala e o perfil de autocorksciência dos relatos foi
histöriadevidaquantoaotemaeestilo denarrativa,Participaram doestudo
67universitérios(52mulherese15homens),com idadeentre17e32anos, v erificada qualitativamente.Foram mostradas aspossibiiidadese os limites
estudantesdaséreasdesatîde,psicologiaeeducaçào.Osdadosforam obtidos deste tipo de comparaçao,e indicados critérios para a comparaçâo de um
atravésdeentrevistasabertas,solicitandoaosparticipantesquerelatassem por mesmofenômenoem diferentescontextos.
escrito um evento marcante que viveram.Os relatos foram submetidos à
anélise fenomenolögica para a identificaçào do contetîdo e à anâlkse da Apoio:Capes.
expressividade para a identificaçào do estilo de narrativa, A anélise Palavras-chave:Metodologia;Autoconsciência;Eventosmarcantesnahistöriade
fenomenolögicaseguiuostrêspassosdafenomenologiasemiötica:descrkào, vida
reduçào e interpretaçâo.A anrtlise da expressividade seguiu a förmula da
ponderaçàodesubstant
ivoseadjeti
vosedeverboseadvérbiosparaidentificar
o estilo de narrativa como descritivo cu dinâmico.A antilise temâtica dos
relatosrevelougrandevariedadedetemas,agrupadosem trêstöpicos:eventos oEsog
recentes,eventos remotos e eventos negativos.O töpico eventos recentes REspos' rxs oE cmAxçxs ACERCA DE IXREFERtNCIM Ltolcxs,
abrangeu episödiosrelacionados 21fase de desenvolvimento psicolögico em PARCEIROS E LOCAIS.Andréa deJcsllsCorrêaSk Costa'' ,Suel
y RoclJde
queosparticipantesse encontram:o finaldaadolescência(aprovaçào no Oliveira*Laudinei
vaMfpcéffoLeite*,Clç
viaRejaneCostadaSilva*(
!CelinaMari
a
C0lf
/l0Magal bses**tf
-asorfll/ri
pdePsicplozk Ezperimental-Universidadefederalfb
vestibulareprimeirarelaçàosexual)eaidadeadulta(nascimentodeum filho,
problemascom o trabalho).Os töpicos eventosremotos (lembrmxasde Park Belém-PA)
Segundoalgunstetdcosdodesenvolvimentoabrincadeiraparaacrimxatem
infância ou adolescênciae osrelatos de mudança de cidade)e eventos um significado especial, nào somente por propiciar um eficiente
negativos (conflitos familiares,doença ou morte de um familiar) nào funcionamento motor,maspordesenvolveroutrasesferascomo emocional,
apresentaram relaçàocom aidadedosparticipantes.Houveai
nda,episödios cognitivoesocial.Encontra-sedocumentadonaliteramradaâreaquemeni nos
com temasmuitoespecfficos(umaexperiêndadetranscendênciaeum relato e meninas se envolvem em diferentes tipos de atividades ltidicas,e essa
deconversâo religiosa).Ostrêsplimeirostöpicosrepetem aslistasde t
emas
apresentados nos questionérios sobre eventos de vida.O t öpico eventos preferênciajépodeserobservadaapartirdoprimeiroanodevida.Embora
recentesconfirmaa relaçào entre eventosmarcantese aidade do narrador, prefirmn parceiros de blincadeira do mesmo sexo, as crianças também
apontada porestudos m' tteriores.A anâlise de expressividade apontou 18 parrit icipam debrincadeirasem gruposmistos.O objetivo desteestudo foi
relatosdeestilo descritivo e49 deestilo dinâmico.Verificou-seuma relaçào ve ficara preferéncia de criançasporbrincadeiras,parceiros e locais,em
entredeterminadostemaseosestilosexpressivosdenarrativa.Osresultados f tuxâodafaixaetériaeclassesocial.Participaram doesmdo 112criatxas,56
desseestudorepetiram,em grandeparte,aslistasdostemasselecionadospor e10teanc
per entesaogêneromasculinoe56aogênerofeminino,com idadesentre5
pesquisadores para constrtlir questionérios sobre eventos marcantes. estavams, no pertencentesaosnfveissöcioseconômicosmédioebaixo.Ascrimxas
Enketanto,temaspectlliaresforam apontadoscomointerksamentesi ''cantes dtstribufdasnassériesdeEducaçàoIrt fantileFmsinoFundamental(1a
a 4* sé ri
e) de du asinst
ituköesescolar
para certos indivfduos.Taisachadosindicam anecessidade de sereveros rede particular deensino,ambassimadasnacidadees,sen dou ma daredeptîblicaeoutrada
de Belém do Paré.Os
questionârios sobre eventos marcantes, abrindo espaço para essas
peculiaridadescgmo forma detornl-losstlbstancialment ivosda s
e representat ujeitosforam entrevistadosem suasrespect ivasescolas,durantecincodias
consecutivos,sendoqueparaosalunosdeclassemédia,oambientefoiasala
histöriadevidadecadaindivfduo.
deleituraeparaosdeclassebaixao ambientefoiasecretariadainstituiçào.
Paraa coleta dedadosutilizou-secomo instrumentoum questionério semi-
Apoio:Capes
Palavras-dlave: Eventos marcantes; Fenom enologia serniötica; Anélise de estruturado com pergunt as diretivas que caracterizavam-se ptlr contez
expressividade in da gaçöes abertas sobr
e quais as atividades ltîdicas que mais gostam de
brincac tais brincadeiras foram distri btlfdas por ordem de preferências
segundoorelatodosujeito,haviam também perpmtassobreoporquê,ondee
com quem brincam.Para anélisedos dados comparou-seasfreqûências de
DES 08 respostascortsiderandoo gênero,o nfvelsöcio-econômico eafaixaetériado
RELAG O REVEKSIVA ENTRE QUANTIDADE E QUAUDADE NAS s ujeito.Osresultadosdoestudomostraram queem relaçàoaspreferências
PESQUISAS DE AUTOCONSCIZNCIA.Mari iam Mdicastantonaclassebaixaquantonaclassemédiaambosossexospreferem
ane Lfmcde Souza*. eWill
Barbosa Gomes 4,VJc/t
?
t?#c Estudosem Psi cologia f'
cat
/?/l
czitl
/lt
jv'
tu,Universidade asbrincadeirasdecon'ere perseguir,possivelmente porestasbrincadeiras
Federal#(?RioCranh #aStl,PortoAlqre,RS) apresentaram-seneutrasem relaçàoaestereotipiadegênero.Com relaçâoaos
A discussào metodolögica sobre a utilizaçào dasabordagensquantitativae parceirosdebrincadeiras,verificou-sequeascrialxas(meninosemeninas)da
qualitativatem produzido comoresultado diversaspublicaçöesnocampoda classe baixa relataram uma freqiiência maior de brincadeiras no nûcleo
psicologia.O debate incluia reflexào crftica sobre a controvérsia método familiar,enquantoquenaclassemédiaestasbrincam maiscom coetâneosnâo
quantitativoversusmétodoqualitativoepropostasparaai ntegraçàodosdois familiar.No quedizrespeitoaoslocaisdebrincadeiras,mscriançasdaclasse
métodosem procedimentosde pesquisa.Entretanto,sàoescassososestudos baha brincam maisnanm,enquanto queasdaclassemécliacitando acasa
quequestionam oproblemadeumaperspect ivaepistemol6sica.A propostado comopreferido,infere-sequetaisresultadosretratam asdesigualdadessociais,
pois crianças de classe menos favorecidas moram em locais cuja as
Presente estudo foi oferecer um modelo capaz de articular qualidades e
quantidades,respeitandoadiferençalögicaent' vofoi proximidadescontém éreasabertas,comocamposeterrenosbaldios,enquanto
reum eoutro.O objeti
exemplificarmovimentosreversivosentre dadosquantitativosequalitativos, que crimxas'de classe média moram em âreas urbanizadas,fechadas e
elegendo como tema aexperiênciada autoconsciênciaptiblicaeprivada.Os estruturadas.0 conhecimentodasatividadesItidicaspodeserumaferramenta
dadosquantitativosforam obtidosdeumaescalaLickertde autoconsciência valiosapara asprofessoraspré-escolares,poisa compreensâo dos gostos e
(Escala de Autoconsciência Revisada -EAC)eos dadosqualitativosforam parceirosdascrianças,porpartedo educadoc poderâ viabilizaro processo
tomados de relatos sobre eventos marcantes de vida. A unidade de ensino-aprendizagem deformamaiseficaz.
comparaçàoentreosdoiscontextosfoiadireçàodo foco daautocortsciência. Palavras-chave:Brincadeirasinfantis;Preferências;Gênero
Participaram deste estudo 101 estudantes universitérios (78 mulherese 23
homens),com idadeentre17e32anos.Aanâlisefoidivididaem trêsetapasde
acordocom aespecificidadedecadaconjuntodedados:1)aEACforneceuo
perfildeautoconsciênciaclassi ficadocomoptîblico(APU)eprivado(APR);2) DES10
doisjufzesidentificaram apresençaouausênciadedescritoresdosdiferentes A SOCIALIZAG O VIRTUAL: UMA AN/LISE DO IMPAG O DA
perfisdeautoconsciêncianosrelatosdeacordocom um protocolobaseadonos INTERNET EM UM GRUPO DE ADOLESCENTES.Nivia deAraûjo lxlpcs',
itensda EAC e 3)osdoisconjtmtosde dadosforam comparadosseguindo M(De oniqueBezerraPazf.cl'ltlb*M ichelitleM enezesLimae'
,C/flrflM griaM .dosSflrflcw
partamentodePsicologia-tlniversidadeHderaldoRioGrandedoNorte-Natal-
critériosqtlalitativos(anâli
seecriticismo).A comparaçàoent '
requantidadese
qualidadesexigiualgtmsajtlstesnomaterialprocedentedaescalaedosrelatos. RN)
A InternetJatecnologiadoslculoXX quem ais revolucicmaossenriçoseas
Osescoresdosparticipantesnaescalaforam divididosem trêsgrupos-baixo,
relaçöes sociais. Com sua popularizaçào, milhares de pessoas mantêm-se
médioealto-paraosdoistiposdeautoconsciência(APR eAPU).Paraefeit
o conectadas a essa rede mundial.Osadolescentes,especialmente,sentem-se
decomparaçàocom osrelatos,excluiu-seosparticipantesdeperfilmédiopara bastante atrafdos pelos bate-papos virtuais.Isso ocorre porque nessa fase os
autoconsciência privada ou autoconsciência ptiblica, permanecendo para
comparaçào apenas13casoscom osseguh4tesperfis:1)APR bai xacom APU jovens buscam porsua identidade necessitando ampliar e aprofundarseus
laçosdearnizadesapartirdosrelacionamentoscom o''grupodeiguaks'',fonte
baixa;2)APR baixacom APU alta;3)APR altacom APU baixae4)APR alta de afeiçào,simpatiascompreensiosautonomiae independência.A Internet
com APU alta,A identificaçâo de descritoresnos relatos apresentou uma torna-seum meiopropensoparataisrelaçöes,poisoscanaisdebate-papos:o
concordânciade87$,entrejufzesparaotot aldaamostra(N =101)ede76. ):
, oportunidades para promover a formaçào de grupos. Nesta pesquisa,
paraos13casosextremos.Ostrêscasosem queosjuizesdiscordaram foram esmdamos um grupo de intemautas que compöe um canalde bate-papo
retiradosdatiltimaetapadeanâlise(comparaçioentreescalaerelato).Nos10 cham ado Ircnatal.Esteinteresse surgiu baseado em uma pesquisa anterior
casos restantes,7 relatos apresentaram unicamente descritores de APR,3 sobreasocializaçRodosadolescentesnaInternet.Nestapesquisa,osresttltados
apresentaram tantodescritoresAPU quantoAPR enenhum relato apresentott indicaram que aIntem etse apresenta como um novo vefculo desocializaçào e
unicamente descritoresde APU.Essesresultadosindicaram uma relaçào entre

l65
Resumt
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pCientl
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/AnualdeF.î'ft'f/lf/Jlffl
que com o passardo tempo amaioriadosinternautas tendiam adi minuira hlmadasem vfdeo,em diferentessittlaçöes.As6sessöesem casasederam em
freqûência noscanais debate-papo.O quenoschamou bastanteatençàona situaçöeslivres,dealmoçoebanho. As6observaçöesnacrecheocorreram em
ocasiào foiqueo canallrcnataldemonstrouum resultadoopostoaoesperado situaçöesdesaladeaula,pétio ealmoço ou lanche. Nafonoaudiölogaformn
com relaçào a esteuldmo aspecto.Sendoassim, nossoobj etivonapresente feitas2obsew açöes. Ascategoriasdeanéli
pesquisa é hwesqgar mais detalhadamente o impacto da lnternet na seforam:Iniciativadecomunicaçào
socializaçàodestesadolescentes. Participaram desteestudo trintaintemautas eRespostasàiniciativadecomunicaçâo. Osresultadosmost ram queosujeit
o
apresentou82episödiosdeiniciadvadecomunicaçâo,em suamaioria(61)em
do canalIrcnatal.Foram utilizados questionâriose entrevistas, abordando s
Jtspectostaiscomo:freqiiêncianaIntemetporsemana,freqûênciadeencontros littlaçöesdelazercom amâeeem casa. Aformausadapelosujeitoparafazê-
o foiolhitrfixamente,puxarpelasmaos,er
rtiti
rsons,abraçar,puxarobjetos
fora da rede,beneffciose custosporparticipardo canal, dentreotttros.Os queesdvessem depossedooutro.F-stasaçöesnâ0ocorreram somentecom a
resultados inclicam que adolescentes ligados ao Ircnatalpermanecem neste màe,mastambém nacrechecom asprofessoraserecreadoras, emboratenham
canaldurante um tempo acima damédia encontradanosoutrosgnlposde sido menos frequentes.Na creche ocorreram 13 episödios de iniciativa de
canalde bate-papo.Os encontros reali zados fora da Internetpelo grupo comunicaçào.Noquedi zrespeitoàsrespostasàiniciativadecomunicaçâo,foi
acont ecem,em geral,duasvezesaomês.Osbeneffciosporpertenceraocanal observada a mesma discrepância quantitativa entreos ambientes. 0 suj
sào associados a maior socializaçào, inclusâo a um gnl po de amigos, eito
apresentou135respostasem casae85nacreche.Umapossfvelexplicaçâopara
afastamento da solidào, aumento de participaçâo em eventos sociais, omenornt
imerodeiniciativasporpartedosuj
eitonacrechepodeestarna
possibilidades de relacionamentos amorosos e aprender a conviver com pouca solicitaçâo proporcionada pelos profissionai
s havendo uma falta de
pessoasdiferentes.Jéoscustossàovinculadosareclamaçöesporpartedos incenti
vo do mei
o em relaçào ao sujeito,assim como poucasatividades
paks,cansaw esonodecorrentesdotempoedohorârioqttepassam conectados eskuttlradasqueenvolvam a criança.Em sfntese,o quepôdeserobseaado,
aocanal.Sugerimosqueotempovoltadoaosbate-paposvirtuaisrelaciona-sea ptincipal
mentenacreche,équenàoapenu osujeitoseisolamaseletambém é
uma cert a dificuldade de relacionamentos e a timidez observada nestes mantidoisoladopelosoutrosquepoucointeragem com ele.
intenlautas.Elesparecem encontrarnaInternetum espaço onde sesentem
mais à vontade e porisso desenvolvem uma dependência à mesma. Isto 1BobistaPIBIC/CNPq
também estéassociadoàrazâoentrecustosebeneficiosfeitaporeles, tendoos Palavras-cltavelAutismo;lniciativasdecomunicaçào;Respostasainiciativasde
custoscomo mfnimosdiante dosbeneffcios.A altafreqûênciadosencontzos comunicaçào
foradaredeapontaqueelesnàosedistanciam docontatoreal,akm disso,2t
fidelidadee exclusividade a estasamizadesrevelmn uma forte integraçào e
identificaçào entre os componentes do grupo, evidenciando um perfilde
comportamento semelhante, apesar de nào compartilharem um mesmo DES 13
ambiente social. Nào podemos prever as conseqiiências da dependência APOIO SOCIAL PERCEBIDO ENTRE MAF.SADOLFSCENTES EADULTAS.
encontrada,masé certoquealntemetpode serfacilitadoranoprocesso de CesarA.Picci nitti,Atl
dreaRapoport,Daaiela C. LzwandowskitlPatrkiaR.Voigt
socializaçàodegruposespecfficosdeadolescentes. (lnstitutodePsicologia-UFRGS)
Pclcpms-cllctv:IntemetAdolescência;Socializaçào O presenteartigo investigou oapoiosocialdadoà m;eadolescenteeadulta
desde a gestaçào até o terceiro mês de vida do bebê. Foiexmninado,em
particttltm o apoio dado pelo paido bebê,pelas avös, outros familiares,
amigos,empregados da casa e irtstituiçöes que atendem bebês e crianças
DES 11 pequenas.Participaram do estudo 26 màes primfparas, sendo 13 màes
ALGUNSPROBLEMASNA ORIENTAG O DE PAISDEUMA CIUANCA adolescentese13adultas.Foram realizadasentrevkstascom asmâes,em suas
C0M DIAGNUSTICO DE AW ISMO.AfredoNemeXl m ng,KarinaMfplel residências,no tiltimo trimeste degestaçào equando osbebês linham três
Sanclle*teCarolinaIzlplprck (DeçartamentodePsicokgi
a..
PIJC-RiO) meses.Anâlisede contetido foiuElizadaparase examhxarasrespostas diks
Osprogramasdeintervençàocom criançasautistasrequerem,em suamaioria, partkipantesem relaçâoaquatrocategorimstemétkas:expectativasdagestante
além deseuatendimentoem umainstittliçàoespecializadae/ouumacreche,a quantoaoapoiosocialapöso nascimento dobebê;apoio socialdado àmâe
participaçào dospais.Estessâo coluideradosum dosprincipaksartfficesdas desdeagestaçsoatéo terceiromêsdevidadobebê;solicitaçâodeapoiopela
mudançase seu envolvimento éconsideradofundamental. Contudo,g'rande mâeaoutraspessoasparaocuidadodobebê;esent imentosdamàeem relaçào
partedaliteratura aponta para a necessidadedeprocedimentosespecfficos aoapoiosocialdadoaela.Deumaformageral,tantoasadolescentescomoas
visando a motivaçào e suporte aos pais.A presente pesquksa teve como adultas relataram que possufam uma rede de apoio social, sentindo-se
objetivoanalisaralgumasdificuldadesencontradasnoâmbit odeum programa amparadaspelamesma.Algumasdiferençasforam reveladasem relaçâo aos
deorientaçâodepais.Osstl jeitosforam opaieamàedeum meni node4anos provedores e à busca de apoio social.Por exemplo,enquanto as màes
anteriormentediagnosticadocomo autista.Elejihaviaparticipadodeduas adolescentesreferiram maiorsoli
citaçàodeapoiodefamiliares(ptincipalmente
pesquisasanteriorescujoobjetivohaviasidoumaavaliaçàodeseurepertörio avösmatemos)eoutraspessoas,asadultastenderam asolicitarmenosapoio,
comportamental e de seu ambiente de desenvolvimento.Esta avaliaçào assumindomaisresporksabilidadesem relaçào aobebêeàstarefasdomésticas.
proporcionou elementos bâsicos para a elaboraçào de um programa de Em ambososgruposacrecheapareceu comoumaopçàoparaocuidadodos
intervençào com os pais qtte inspirou-se no trabalho desenvolvido por bebês somente apös o segundo semestre de vida do bebê. Os resultados
GeraldhxeDawson.0 proceclimentoenvolveuvisitasdonliciliaressemanaisde apöiam a idéia de que apoio socialcontribuiu para uma experiência mais
umahoraemeiadeduraçào.Nestitsvisitasospaisrecebiam oprogramada positivada maternidade,em especialparaasmàesadolescentes,em funçâo
semananoqualconstavaoobjeti
voaseralcatxado,comoproceder,assim dasparticularidadesdestafasededesenvolvimento.
como sugestöes de atividades estruturadas e nâo-estruturadtts a serem Palavras-chave:
desenvolvidas.Esteprogramaeraexplicadopeloterapetttaediscutidocom os
pais.A principaldifictll
dadeencontradafoianâorealizaçâoporpartedospais
das qtividades estruturàdas. Embora se mostrassem interessados e
participativos,ospaisalegavam sempre faltade tempo.Outroproblema foi DES14
nàopermitirademonstraçàoporpartedoterapetltadecomoproceder.Fmstes O EFEITO DA MEMUWA DETM BALHO N0 DESENVOLVIMENTO D0S
resultados apoiam as recomendaçöes de outras pesquisas acerca da PIUNCIPIOS DA CONTAGEM.Mércia da Mota (DcprlJ?hlal
l0 #e Psicokgia
importância de se programara motivaçào e engajament
o dos paisem UniversidadeJt derclde Jpiz de Fora,Iui z de fora,MG).Paulo Cotardelo
programasdeintenrençào. tDlflrlf
l/?I
ollodePsicologi
aUni
versidadejederaldeJuizdefbrc,JaizkeFora,MG)*
Deacordo com a teoria piagetiana,para que a criança aprendaa contaré
1BolsistaPIBIC/CNPq necessérioqueelasejacapazdeconsewarquantidades,classificareseriar.
Palavras-chave:Autismo;Intervençào;Orientaçàodepais Estashabilidades estariam associadas a entrada no perfodo das operaçöes
concretas.Recentemente alguns pesqtlisadores tem quest ionado a teoria
piagedana no que diz respeitoa aquisiçào do ntîmero.Estes pesquisadores
propöeal gunsprincfpiosquedevem serrespeitadosparaqueacriançapossa
DES 12 contar.Estesprincfpiossâo acapacidadedefazera correspondênciatermo a
AS INICIATIVAS DE COMUNICAG O DE UMA CWANCA AUTISTA. termo(quedevemoscontartodososobjetosumavezesomenteumavez);que
Cristina Teixeira de St111zflM crçllcso,Marcelo Condack.e Carolina Immpreia devemoscontarem umaordem estâvel(acontagem deveseguirumaordem
(Departattl
cntodePsicol
ogia,JUC-R/I
?) constante na enundaçào de nûmeros, se desobedecermos esta ordem
O problemasocialedecomunicaçàotem sidodefinidordoautismo.Contudo, chegaremosacondusöeserradassobreont imerodeelementosdoconjunto);
alguns autores argumentam que nào hâ uma falha totalna reciprocidade
que o tîltimo ntîmero contado representa um conjunto de elementos
social.Entendemos ainiciativade comunicaçào com o um dospressupostos
(cardinalidade). Os autores demonstraram que estes princfpios
paraodesel wolvimentodalinguagem.Oobjet
ivodapesquisafoiexaminaras (correspondência termo a termo, cardinalidade e ordem estével) sào
iniciativasdecomtmicaçàodeumacriançaaut istade4anos,O sujeitofoi adquiridos antes da pttssagem da criança para o perfodo das operaçôes
diagnosticadocomoatttistapeloDSM IV eCA.llsem umapesquisaanteriorna concreta. Os estudos que hwestigaram esta questâo apresentam dois
qualos resultados do PEP-R indicaram um desempenho nulo na érea da problemas:primeiroosobjetoscont
adosforam distribufdosdeformalinear
lingtlagem.A presentepesquisaproctlrouavaliarasrespostasdosujeito à duranteoexperimento,oquepodeterfavorecidoaperformancedascrianças.
iniciativade comunicaçàoporpartede outrosesuaspröpriasiniciativasde Segundo,nàosetestouacapacidadedemem öriadetrabalho dascriançasem
com unicaçào, através da obselvaçào natural. Foram realizadas 14 sessöes seuexperimento.Teoriasrecentessobreodesenvolvimentocognitivosugerem
ResttmaîdeCf
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jictlfl(I 1'elllff
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f/Atlut
jlJeP.
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queacapacidadedememöriadetrabalhodascrialxaséum importantefator uh'lizadaspelas màesem relaçào àpresença ou ausência de problemasde .
de controle cognitivo.Poucos estudos hwestigaram esta relaçâo,entre a comportamentonascrialxas.Participaram doestttdo trintaequatromâesde
memöriaeodeselw olvimentodahabilidadedecontar.Estesestudosmostram criançasem idadepré-escolarde nfvelsöcio-econômico baixo.As crianças
quea performance no testede memöriaaudit iva de t'
rabalho influenciam a eram de ambos os sexo e tinham de quatro a seks anos de idade.O
performancenatarefadecontagem.O problemaéqueamemöriaauditivade recrutamento dos pazticipantes foirealizado em duas escolas'ptiblicas de
trabalho é medida pela memorizaçào de dfgitos. é possfvel que o Cachoeiza do Sul.As màes responderam a uma entrevista sobre préticas
conhecimento dos dfgitos tenha interferido na tarefa de contagem.Neste educauvas matemas e ao Inventârio de Comportmnentos da Infância e
estudo investigamos a relaçào entre a capacidade de memöria de'trabalho Adolescência (CBCL).O teste de correlaçào de Spearman revelou uma
incluindo também amemöriade trabalhovisualeo conhecimento sobre os correlaçào negadva estatksticamente significativa entre préticas matem as
princfpios da contagem em 48 crimxas de 4 e5 anosde idade utilizando indutivas e problemas de comportamento nas criançms.Além dksso, foi
objetos dispostosaleatoriamente ou l
inearmente.De um modo geralos encontradaumacorrelaçàopositivaestatistkamentesignificativaentrepréticas
resultadosdascorrelaçöesmoskam um efeito positivoesignificativoparaas matem as coercitivas e problemasde internalizaçào nascrialxas.Poroutro
correlaçöesentreamemöriavisualeaperformancenostestesindependentedo lado,contrariandoumadashipötesesiniciaisdoestudo,nâohouvecorrelaçào
tiPodearrmjo.O mesmotipodeinterferênci
anàofoiencontradono'
casoda significativa entre préticas coercitivas e o escore total de problemas de
memöriadedfgito.Osresultadosseràodiscutidossoba1uzdasteoriassobreo comportamento das crimxas.Os resultados confizmaram parcialmente tts
desenvolvimentocognitivo. hipöteses do estudo eestào de acordo com os achados diiliteratura,que
Palavras-chave:Deselwolvimentocognitivo;Ntîmero;Memöriadetrabalho indicam a importânciadaspr/ticaseducativasparentaiscomopreditorasdo
nfveldeajustamentocomportamentalduranteainfância.
Orgâofinanciador:PROICT/ULBRA
DES15 Palavras-chave:Prétkaseducativas;Problemasdecomportamento;Infância
O PAPEL DA FAMILIA,DA AMIZADE,DO LAZER,DA F. < 0I.A EDO
AFETO NO BEM-FSTAR SUBJETIVO AO LONGO DO DESEW OLVIMENTO
INFANTIL.ClaudiaH.Giacomoniwt,AnaPaulaTibulo*,CabrieldaSilvaMazzizi*,
IocelineFJIJ/?JZanchettin*,TatianaScbmidt*cClaudkS.Hutz(J'
r/mm:deP/s- DES17
graduaçno>1PsicologiadoDescnvolvintento,Uziversidadef'cJcmlDoRb Clmnffc PERCEPG O DEMAFSACERCA DESEU FSTILO MATERNO EO FSTILO
DoSuI,PortoAlegre-Rs) PATERNO DOSPALSDESEUSBEBKSEM COMPAM G O COM O QUE
A ausência de indicadores subjetivosda qualidade de vida impulsionou CONSIDEM M SER A M ATERNAGEM E PATERNAGEM IDEAL.Clarissa
estudossobreobem-estarsubjetivo.Bem-estarsubjetivo,também denominado GtwpeflStdnLopes.(Uaiversidade#pEstadof1 0RkdeJaneiro.RbdeJaneiro,RJ)-
qualidadedevidasubjetiva,oufelicidade,éum cortstrutoquevem sendo KarlaflflCostaSeabra*.(Universidade#0Estah doRbdeIandro,Ri odeJaneiro,XJ)
pouco estudado ao longo do desenvolvimento infantil. Pesquisadores, - MichdeSi vieiroMartias*(UniversidadedoEstadodoRkdeIaneiro,RbdeJf lneiro,
interessadosem como aspessoasexperienciam suasvidas,vêm procurando RI)-MariaLuci aSeidldeM0urc**(UniversidadedoEstadodoRindeJfl
priro,Riode
avaliaressessentimentosdebem-estaratravésdasatisfalàodevidaedoafeto Ianeiro,RJ)
Positiv'o e negativo. Durante muito tempo, os estudos sobre bem-estar Fxstetrabalhoéum recortedeumapesquisalongitudinaletrarksculturalsobrea
restringirmmseainvestigaçàodosfatoresquepromovem aqualidadedevida interaç'omâe-bebêedesenvolvimentoi nfantil.Tem comoobjetivocomparara
subjetivadeadultosepessoasnaterceiraidade.Portanto,osindicadoresque percepçàodemàessobreseupapeleodospaisdeseusbebêsem relaçioao
promovem o bem-estarsubjeuvo infantilnào foram muito eelorados. quecoztsidermncomo mâeepaiideal.A amostraueilizadaécompostade30
Baseadosnosmodelosexplicativosdebem-estarsubjeti voem adultos,vem-se mâesprirrtfparas,residentescom ospaisdeseusfilhos,doEstado doKo de
procurando investigarmodelosmultidimensionaisexplicativosdobem-estaz Janeiro.A i
dadedasmâesvarioude18a40anoseadospaisde19a40anos.O
il.Nesteestudo,objedvou-seinvesdgaropapeldasdimerksöes rdveldeinstruçào dasfamfliasvariou do Fmsino Fundamentalincompleto à
subjetivoinfant
famflia,escola,lazer,afetoeami zadenobem-est arsubjetivoao longo do Pös-Graduaçào.44% dasfamfliasparticipantessâodeclassemédiae56'î,de
desenvolvimentoinfantil.Para tanto,participaram desteesmdo 200crianças classebaha.A pesquksafoirealizadaquandoosfilhostinham cincomesesde
(105meninose95meninas)de5a12anosdeidade(idademéclia=9, 6anos) idade.Foram aplicados às màese analksados três hutnlmentos:Escala de
divididas em 4 fahas etérias (5-6 anos,7-8 mzos,9-10 anos,11-12 anos), DesejabilidadeSociatEstiloMatenxoeEstilo Pat
emo.0 primeiro avaliaa
estudantesdeescolasptiblicaseprivadasdePortoAlegre.Foirealizadauma tendênciadosujeit oderesponderàsquestöesdeacordocom oqueédesejado
entrevkstasemi-estruturadaenvolvendo questöessobrebem-estarsubjetivo, socialmente. O Esdlo M aterno é sobre com o as m àes avaliam seu
felicidade,com as criançtts na escola.A entrevista tinha como finalidade comportamento atual quanto à matemagem em comparaçâo com o que
identificarasdimensöesexplicativasdobem-estardestascrialxas.A anélksede considerim ser a mâe ideal,e o Estilo Patemo fornece uma medida de
contefidodasentrevistaspermitiuidentificarascategorimsteméticasreferentes satisfaçâo das mesmas com o envol
vimento e comportamento do paiem
Ysdimertsöesexpl icati
vasdo bem-estarsubjetivo irtf
antilmaisfreqûentes: relaçào ao filho.Ambos têm 17 itens e foram subdivididos em quatro
Afeto(37.351,Lazer(24. 4'ï,
),Famflia(22.
4'
î,),Amizade(
9.8$, 2$,).A domfnios,segundo a classifi
),Escola(6. caçào de M.H.Bonutein (cuidadosbisicos,
partir da identificaçào das dimertsöes,o levantamento de freqiiência das domfniosocial,domfni
odidâticoedomfniomaterial).Osresultadosindicaram
mesmasaolongo dasfaixasetériasnospossibilitou invesugaropapeldessas queasmâesconsideram quefksatividadesquerealizam no domfniocuidados
dimertsôesao longo do desenvolvimento infantil.A dimensâo ''Afeto''foia bisicoestàoabaixodoidealdematemagem epercebem ospatsdeseusfilhos
dimensào que obteve a m ais alta freqiiência ao longo dms faixasetftrims, comopoucoparticipativosem relaçâoaessemesmodomfnio.Com relaçâoao
juntamente,com a''
Famfli
a'quemanteveasuasignificati
vai
mportânciaao domfnio socialasmâesse mostraram satisfeitmscom seu estilo matem oem
longo do desenvolvimento.A dimensào ''Lazer''apresentou declfnio de relaçàoaessedomfnioetambém corksideraram idealaparticipaçàodospaisde
freqiiênciaconformeoaumentodaidade.Essavariaçào decrescentepodeser seusbebêsem taksatividades.t:possfvelqueparaessasmàesasocializaçào
atribufdaaofatodequenacategoria''Lazer''inclui-seobrincar,quefoimaLs dosfilhossejaumatarefaquedevaserdivididaentreospais.Com relaçàoaos
representativo nas crimxas menores e menos representativo nas crialxas domfniosdidédcoematelialobserva-seumagrandeexpectaEvadessasmàes
maiores. Opostamente, a dimensào ''Amizade'' apresentou aumento da em relaçào àparticipaçâo dospaisnestesdomfnios,atribuindo queépapel
freqitênciacom o aum ento daidade.A dimensâo ''Escola''manteve-secom a predoml'nantemente paterno acolocaçâo de limites e regraspara osfilhos.
menor representadvidade em comparaçào às demais ao longo das faixas Conclui-seque,apesardttskansformaçöesqueospapéisparentaistêm sofrido
etârias.Osachadosreferentesàsdiferençasentresexossàoapresentados,assim nastiltimasdécadas,percebe-sequeaindahâuma tendênciasigrdficativana
como,'
omodelomult
idimensionalexplicativodobem-estarsubjetivoinfantilé divisâodetarefaseumaambivalênciamatemaem relaçâo àpardcipaçào dos
discutido. pajsnocuidadodeseusfilhos.Essesresultadossâoaindapreliminares,masjâ
kazem algumasevidênciasquepermitem umareflexâosobreadkstri bukâode
Apoiofinanceiro:CAPES(boksadedoutorado) resportsabilidade dos cuidados parentaks em um grupo cultural urbano
Pal
avras-chave:Bem-estarsubjetivoinfant
il;Crianças brasileiro e sobre algumas caracterfsdcasdo ''Nicho de Desenvolvimento''das
crimxasdessegrupo.Isso contribuiparaaconstruçào do conhecimentosobreo
desenvolvimento humanocomo um processo socialeculturalmentesituado.
DES 16 FAPERJ/CNPq/CAPES
IMPLICAX ES DAS PRATICAS EDUCATIVAS MATERNM NO Palavras-chave:Estilom aterno;F-stilopatem o;Desenvolvimentoinfantil
COM PORTAM ENTO INFAN T'IL. Patrkia Alvarenga** e Maîra Akng Ribeiro*
(DepartamentodePsicologl'
a-ULBBA -CachoeiradoSul-R&
A literatura tem apontado a importância das préticas educativas utilizadas
pelospaisparao desenvolvimentoinfantil.Préticasdecaréterindutivo,com o oEs 18 .
ousodeexplicaçöesenegociaçöes,têm sidoassociadasaodesenvolvimentode LEVANTAMENTO oxs coxcErcoys oo PROFFSSOR AcEacA Do
padröesdecomportamentoajust
ados,enquantopréticasdecarâtercoercidvo ABuso sExtn tzm FAv lc:prtopos 'lw DEINTERVENCAO. Rackadcn ria
tendem a estar relacionadas a problemas de comportamento.O presente Brinow.(ImboratôriodeAnâliseePrepfraff
ibdaViolência,Dmlrlflvenl/ffePsicologia,
estudoteveporobjet
ivoinvesdgariksimplicaçöesdasprâticaseducativasde Universidade Federalde SJt) Carlos. SJ/ Carlos,S.P.) e Lticia Cavalcantide
m àes no comportamento de seus filhos. Foi ulilizado um delineamento Albuquerque Williams (Laboratôrio de Anâlise e Preperlff' itl da Violência,
correlacional atavés do qual foram examinadas as préticas educaqvms Dtpp rfgmenltldePsicologia,UniversidadeFederaldeSf-faCarlos.,SJOCarlos.SP)

l67
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ctAlogiu
A escolhadoabusosexualcomoenfoquedestetrabalhocorksideraofatodeste vidadosadolescentes,comoosadolescentesavaliam osaspectosdesuavida
ser,dentreosabusos,aquelequeprovocaospioresprejufzospsicolögicospara pessoale,quais sào suas expectativas,realizaçöes e comportamentos em
avftima.Estaformadeviolênciaégeralmentemaisdiffcildeseridendficada relaçâoàescola.A anâlisepreliminardedadosindicaquealém deaspectosdo
porn;oapresentac namaioriadoscasos,marcasffsicas.Seaosprofissionaks relacionamentofamiliarsatisfatöriooajustamentoescolarpossaserum meio
que trabalham diretamente com a criança fosse possibilitado o acesso a deprevençào arkcospsicossociaisno gnlpo adolescente.Sugere-sequese
conhecimentoacercadaquestàodoabusosexual,talveztornar-se-iamaksfécil fatores de riscos forem precocemente detectados, poderào ter sua açso
a identificaçào de casos. Estudos envolvendo diferentes grupos de minimizadanum processore-educativo.
profissionais que trabalham diretamente com a crialxa, apontaram que
profissionais de salide e pediatras sào mais bem informados do que Fonte Financiadora: Ftmdaçào Araucéria Protocolo 14', 888 e Bobista
professores acerca do conhecim ento sobre abuso sexual.Por out'
ro lado, PIBIC/CPG-UEL
estudos que capacitavam estes professoresem um programa deprevençào Palavras-chave:Fanuelias;Adolescentes;Prevençàoariscos
sobre abuso sexual conclufram que o grupo que recebeu treinamento
aumentou significativamente seu conhecimento sobre abuso sexual, se
comparadoao gmlpoquenâorecebeu.A parhrdetaksconclusöes,opresente
estudotevecomoobjetivos:a)realizarum levantamentodasconcepçöesque DES20
professores têm acerca do abuso sexual infandl;b)com base em tal FAMIUAS URBANM DA CIDADE DE LONDRINA: ESTRW UIW
levantamento,propor um trehmmento que os capacite alidare denunciar ECOLOGI
A,CONTEXTODERELAIXESEFSTRATIGIASDEPREVENG O
possfveiscasosdeabtlsosexualec)constzuirum instrumentoparaavaliara A RISCOS NA ADOLESCZNCIA. Mari a Apareci
da Trevisatt
eficécia deste treinamento. As partkipantes do levantamento foram 20 Zatttberlanluziversidade Estadual de Londrina-plk. ); Mattra Cloria de Freitas
professorasdeEscolasMtlnicipaisInfantisdomunicfpiodeSàoCarlos.Foram (Universi dadeEstadualdef .ao?,
#rf?
1fI-17R.);Danielk daSilvaNovais.(Universidade
realizadasentrevistasindividuaisseguindoum roteirosemi-estruturado,com EstadualdeLondrina-lm . )
duraçào médiade30minutoscom cadaparticipmlte.Asinformaçöesforam Mudmxassignificativasnaconfiguraçàodogrupofamiliarvêm ocorrendonas
gravadas, transcritas e posteriormente categorizadtts e analksadas. 0s três tîltimas décadas com efeitos nos padröes de funcionamento de seus
resultados gerais apontaram para o fato de que as professoras detém membros,principalmenteno que diz respeito às famflias reconstihddas.O
colzhecimento imsuficiente a respeito do abuso sexual,o que corrobora as conceito defanu''liafoimodificadoeprovocou um processodeassimilaçào e
conclusöes de estudos anteriores.Além disso,asprofessorasapresentaram formulaçào de novosvalores.Taismudanças têm repercussöesimportantes
crençaseatitudesinadequadassobre oabuso enào têm acesso acursosde sobreodesenvolvimento daproleeaadolescênciapodeserconsideradaum
capacitaçào acerca do tem a.O levantam ento aponta a necessidade de se perfodo de teste dos aprendizados pelo qual o inclivfduo passa de seu
promoverum treinamento paraprofessores,avaliandoodesempenhodestes. nascimento até esse momento e que o habilitam ou nào a emitir
Com basenasconclusöesdolevantamento,foientâopropostoum treinamento comportamentos direcionados para a autonomia e independência pessoal
que envolveria:inform açöes bâsicas sobre abuso sexual,procedimentos a como cidadào.Este kabalho teve por objet
ivo identificar componentes
serem utilizados porprofissionais diante de um caso deabuso sexual,bem estruturais,ecolögicos e dinâmicos presentes na estruturaçâo familiar de
comoa desmistificaçàodecrençasinadequadassobreo tema.Paraavaliaçào populaçöesurbanasde diferentessegmentos sociais como substrato para a
da eficâcia do treinamento (que serâ um estudo iniciado a seguir)foram anélisedecondköesfavoréveisouderiscosaodesenvolvimentopsicosocialde
propostosdoisinstrumentos:um QuestionâriosobreConhecimentoeCrenças suaprole.Medianteum estudo exploratörio delevantamentojunto a317
arespeitodoAbusoSextlal(construfdoapartirdeardgosemanuaLsreferentes adolescentesque cursam o ensino médio em escolas ptîblicasda cidade de
aârea deviolênciasexual)eum Registro dasAtit udesem relaçào ao Abuso Londrina,foram registradosdadosreferentesaoextratosocialdeproveniência,
Sexual(adaptado de instrumento utilizado em artigodeHazzard (1984). nfvel educacional e profissional dos pais, fontes de renda,estrutura e
Dadosreferentesatestagem dosdoisinstrumentoseumaanftlksepreliminarde composkàofamiliar,bem comoostiposderecursosdeapoiocom osquaisas
suaadequabilidadestlgeriram a necessidadede moclificaçöespara posterior famfliaspossam contar.Paraessa coleta dedados,foiutilizadaaparte1da
utilizaçàodosmesmos. formaadaptadadoinventério-padrào''FamiliayAdolescencia:Inclicadoresde
Salud''daW.K.KelloggFoundation,qtteécompostodequestöesgeraissobrea
TrabalhofinanciadopelaFAPFSP-Processono.001387-6 famflia. Mediante os dados obtidos foram comparadas respostas dos
Palavras-chave: Abuso Sexual; Desenvolvimento Infantil; Capacitaçâo de adolescentesem fmseinicialefinaldessaetapa(15a17anose18a21anos)e
professores diferençasquantoapadröesadaptativosparaindivfduosdosexo femininoe
domasculino.Osresultadosindicam umadistribukàoeqiiitativaentreostrês
+ &> + nfveisdeinstruçëo dospais:primério,secundérioesuperior(33, 3'ï,
); as
profissöes referidas dos pais sào,na maioria,relacionadas aos setores de
DES 19 senr kos eksliberais;que.no geral,seus filhosestudantesquando em fase
REIAX ES PAIS E FILHOS ADOLF.
Y ENTES E FSTIGT/GIAS DE inicialdaadolescência(15a17anos)nàotrabalham foradecasa,enquantoos
PREVENCAO A RISCOS.MariaAparecida Trevi
sal
tZamberlan (Universi
dah em fasefinal(18a21anos)jétrabalham econtribuem nacomposiçàodarenda
Estadttalde Londri na-plà.);MflflrrlGkria #c Freitas (Universi
dade Estadualde familiar.Quanto arectlrsoseapoiodeclaram,namaioria,quecontam tanto
Izul
ffrfll
tl-l7R.l;Li
giaf'
llkf
l/l
ori*(Universi
dadeEslcïffldeIuondrina-plk) com oserviçodesatideptîblicaquantocom oprivadoesuasfamfliaspossuem
A prevençào de problemasdesviantesde comportamento éumaestratégia bensdeconsumo,taiscomo casa ecarro pröprios.Aspectos da dinâmica e
recentequenorteiaosestudosdedeselwolvimentohumano.O relacionamento coesàofamiliarsugerem dadosquanto ao exercfcio dopodercentralizadono
familiarconflituoso,omaudesempenhoescolacapoucaimportânciaatribufda pai,oestabelecimentoderegraseatltoridadeno contextofamiliar,bem como
àvida sâo fatoresde risco,muitasvezesassociadosao contexto em quese com relaçào ks rotinas partilhadas na famflia. Esses dados gerais sào
processa o deselwolvimento. A capacidade humana de enfrentar as correlacionadoscomovariéveisapontuaçöesobtidasno''checklisf',queconsta
adversidadesdavidaesercapazdesuperé-las,sejanoâmbitodaaçàode daparte2doinventério,ondesàolevantadosindicadoresderiscoàsatideda
indivfduos ou grupos é um processo que tem sua origem na infância e famflia edasua prole,relevantestmAto para caracterizaro comportamento
intensifica-senaadolescência.A famfiiatem um papelpreponderanteem criar adaptati
vo do grupo (faml
e
lia efilhosadol
escentes quanto para incrementar
concliçöes que oportunize aos filhos condköes para o aprendizado de est
ratégiasde açâopsico-educativaserecursosdeapoio àqueles,jtmtoàs
comportamentosquegarantam competêncianaresoluçâo deseusproblemas, escolas.
Conflitos familiares, alteraçöes na estrutura da fanuelia, dificuldades
econôfnicas,pouca facilidade de acesso a recursoscomunitérios,problemas Fonte Fh-tanciadora:Fundaçào Araucéria -PR Processo nt'888. Bolsista
comportamentais ou outras dificuldadescom seus membrospodem levara PIBIC/CPG-UEL
famfliaamobilizargrandequmxtidadedetensào,oquerequerapoioaogrupo Palavras-cltave:Famflias;Adolescência;Ecologia;Açöespsico-educativas
como um todo.A famfliaque vivencia condiçöes significativasde estresse
podeserum agentedeterminantederiscosaodesenvolvimento desuaprole.
Este trabalho t
eve por objetivo levantar algtms fatores associados ao
relacionamento familiar,queafetam o comportamentodefilhosadolescentes. DES21
A amostrautilizadanessapesquisaconstittliu de317estudantes,freqiientando DIAGNUSTICO PRECOCEDEAW ISMO:UMA DISCUSSAO ACERCA DE
o segundo grau em escola ptiblica do centro deLondrina.Foram coletados SUAS POSSIBILIDADFS E IMPLICAX FS A PARTIR DE UM ESTUDO
dadosde143 stl osmasculhaosede174 sujeitosfemininos,dtstribufdos COMPARATIVO ENTRE DOISBEBY COM UM MKS DEVIDA E DOIS
jeit
conforme o agrupamento de faixasetiriasem adolescência inicial(15 a17 ANOSDE IDADE.Susana Enp lllfirffNogueirawweMaria Lucia SeidldeM ollrn
m-tos)eadolescência final(18a 20-21mlos).Um hwentério,descrevendo (InstitutodePsi
cologia,Uni
versidadedoEstadodoRiodeIaneiro-RJ)
aspectos da vida de adolescentes e de suas famflias foiaplicado,sendo Deacordocom oDSM IV,oatttismoéumasf ndromecujossintomaspodem
composto dequestöesgeraissobreafamflia(parte1)edeum ''
checklist', aparecerantesdos30mesesdeidade.Apesardemuitosesttldosestarem sendo
contendoitensrelativosaeventoseskessantesquepossam terafetado avida realizadosafim deseinvestigarcomoeapartirdequefaixaetâriaépossfvel
dosseuscomponentes(parte2)formaadaptadadoinventério-padrào'Familia observar diferençasnos comportamentos que caracterizam o h-tfcio de seus
y Adolescencia:IndicadoresdeSalud''daW .K.KelloggFoundation.Osdados sintomas,héumacarênciadeestudosquereportem aosprimeirosmesesde
sào mxalisados em funçào das variâveis sexo e gruposde idade e cobrem vidadecrimxasquereceberam taldiagnöstico.
aspectoscomo o-grau de satksfaçào nasrelaçöes matema epatem a,satîdee O presente trabalho buscou investigar e comparar diferentes aspectos
condiçöesestressantesvivenciadaspelafamfliaecomoessaspossam afetara observados em perfodos precoces do desenvolvimento, a partir de duas
Resumosdef'
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citdaXXX'
JReuniâoxp
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criançasdemesmaidadecronolögica;umacom diagnöstico desuspeitapara nàosöàaprendizagem escolaz,mastambém ksrelaçöesi nterpessoais.Estéem
autismo(Bebê1)eouka,sem dif
iculdadesdedesenvol
vimento(Bebê2).A curso um estudo de seguimento para verificar a permanência dos efeitos
partirdeobservaçöesdevfdeos,diferentesaspectospuderam serapontadose observados.
discutidos em momentos distintos do desenvolvimento: um mês e
posteriormente,doisanosdeidade. +'FAPESP;*CNPq
Osdadosdecadabebêforam analisadosem termosdaocorrênciaounào,das Palavras-clmve:Intervençào;DesempenhoAcadêmico;Comportmnento
a-t
ividadesquecadaum realizou edasocorrênciasdeint eraçâoetentadvade
interaçâo.Asatividadesrealizadasporcadabebê foram comparadase uma
ardlisequalitativafoirealizada.Duranteaobservaçàodosvfdeosnaidadede
doisanos,algumascategoriasespedficasforam analisadas:nfveldeprogressào DES23
dodesenvolvjmentoinfantilem termosdaatividadedebrincarcom objetose VERIFICANDO HABIUDADES DE SOLUG-O DE PROBLEMM
nf
veldedesenvolvimentonoprocessodeaquiskàodali nguagem,em termos I NTERPESSOAIS EM CRIANCAS COM DIFICLJLDADES DE
APRFNDIZAGFM EPROBLEMASDECOMPORTAMENTO,ANTF.SEAPUS
deproduçàoecompreensào,apresentadosporcadabebêindividualmente.
Alguns restlltados interessantespuderam serobservados quando ambosos IJMAINTERVENG O FSPECIFICAPAlu O DESENVOLWMENTO DESSAS
bebêsestavam com um mêsdevida:diferentementedoocorridoparaoBebê2, HABII.
IDADES.LucianaCarl
adosSantosElias*.(Faculdadedef'
ibs//k,Ci
ênci
ase
o Bebê 1 apresentou atividadesrestritas do olhar,voltando-se makspara o Letras deRiùeirloPreto,Uziversidadede SJt)Pauk) e Edna Mcrk Marturano
ambienteecom caracterf stkasdepassividadeem termosdafocalizaçàovisual, (hculdadedeMedicittadeRil7trirloPreto,UniversidadedeSJ(
)Pauk).
nào apresentando ainda quaisquer episödios de interaçào e tentadva de A literatura aponta que crimxas com dificuldades deaprendizagem,assim
interaçào.Jé aos2 anos deidade,ao contrârio do esperado,tanto o Bebê1 comoaquelascom problemasdecomportamento,podem apresentardéficitem
quantoo Bebê2apresentaram epksödiosdeinteraçàoetentativadeinteraçào, habilidades sociais,entre elas nas habilidades de soluçào de problemas
assim comoatividadesdeolharoambientedeformaativaedirigida,estando int
erpessois(
HSPI).AsHSPIsàohabilidadescompostasdedoisprocessos:
sensfveisaoseventosaoseu redor.Apesardestesdados,oBebê1apresentou soluçöes altenmtivas para problemas com compimheiros ou figuras de
sinais de comprometimentos relacionados a habilidades distintas:foram autoridadeeantecipaçàodopotencialdasconseqiiênciasnaaçâointerpessoal,
identificadasapenasblincadeirasaindanonfvelexplorattdo edificttldadede Fxstudos têm demonstrado que o desenvolvimento ou aprimoramento das
simbolizaçào(ausênciadebrincadeirasdefazer-de-conta),diferentementedo HVIfavoreceasrelaçöes sodatse atenuaproblemasde comportamento.0
Bebê2,queapresentoubrincadeirascom carâtersimbölico,caracterizadaspor Programa de Deselwolvimento de Habilidades de Soluçëo de Problemas
fazer-de-contaseqiienciale com substitukào.Osdoisbebêsapresentaram Interpessoaist
em porobjetivoat
enuarproblemasdecomportamentoatravés
nfveisdiversosdedesenvolvimentodelinguagem,com evidênciasdealguma dodesenvolvimentoderecursoscognitivosdeavaliaçàodesituaçöessociais
defasagem no cmso do Bebê 1.0 Bebê 2 apresentou compreensào de um problemâticas.Baseado em uma proposta deMyrnaShure,busca ert sinara
vocabu'Mrio razoével e de urddades sintaticamente mais complexas.Seu criançaareconhecerseussentimentoseosdosoutros,eentàolevâ-laapensar
desenvolvimentodeproduçàodalinguagem acompanhouodecompreensâo, noquepodefazerem sittzaçöesproblemas,tendoem menteasconseqûências
apresentmxdo ainda capacidade deproduzirsentençascom pelo menos três deseusatosparasimesmaeparaosoutros.O progrmnahxcluitécnicascomo
unidadessemânticas.Em contraste,oBebê1apresentouapenasvocalizaçöese diélogos desoluçào deproblemas,''brainstorming''e dramatizaçâo.Em sua
compreensàodeum vocabulâl ioinicialcom ccmbinaçöessimplesdepalavras. forma adaptada para crialxas com dificuldades de aprendizagem, inclui
A partir destes resultados,busca-se discutir até que ponto tais evidências atividadesdeproduçàodetextosentreastécnicasdefixaçàodosconceitos.As
podem setvircomoindicadoressegurosparaauxiliaroestabelecimentodeum atividadessàorealizadasem pequenosgrupos,em 20-23sessöessemanaisde
diagnöstico precoce para o autismo,a fim de que confusöes com quadros duashoras.O objetivodestetrabalhoéavaliaraeficéciadoprogramapara
clfnicosdeoutrassfndromespossam serevitadas. atenuarproblemasdecomportamento,assim comoverificarseeletem algum
Palavras-chave:Deselw olvimentoinfantil;Diagnöstico;Autismo efeitosobreasdificuldadesescolaresdascrialxasatendidas.Participaram 22
criançasdeambosossexos,com idadeentreseteenoveanos,encaminhadasa
uma clfnica de psicologia vinculada ao SUS em razào de dificuldades de
aprenclizagem.Os participantes foram selecionados segundo critérios de
DES 22 presençadeproblemadecomportamentoeausênciadedéficitintelectual.Os
OFICINA DE LINGUAGEM - MODAUDADE DE APOIO PAIG 0 irkstrumentosutilizadosfcram aEscalaComportamentalInfantil/.2deRutter-
CUM PRIM ENTO DASTAREFASDEDESENVOLVIMENTO DA M EM M CE. ECI(versàoparapais),MatrizesProgressivasColoridasdeRaven,Test
ede
LuciallaCarladosSatl as**(FaculdadedeFilosojiaCiênciaseLetrasdeRildrl/ DesempenhoEscolar-TDEeotestePreschoolInterpersonalProblem Solving-
tosEli
Preto- Ull/pcrsfikfk de Sl i
b Paulo-spl; Edna Mari a Martarano (Faculdaâe de PIPS.Durante22semanas,ascrialxasforam atenclidasnoprogramaeasmàes
Medicina deR/ldrf '
ff
lPreto - UniversidadedeS#t ?PauIo-SP)eMicllele Cristine receberam orientaçâo focalquinzenal.No finaldo atendimento,as crialxas
Mazzett oDetti*(UniversidadedeRill
efrfioPreto-SP). foram reavaliadas.Os dados das avaliaçöes pré-e pös-intervençào foram
A demandai nfantildasclinicasdepsicologi acompreendepredominantemente comparadosatravés do teste tpara amostrasemparel hadas.Os resultados
crianças na idade escolar, apresentando problemas de comportamento indicarmn melhoraem todososindicesulilizados.NoPIPS,houveaumento
explfcito e / ou desempenho escolar pobre. Esses problemas refletem nassoluçöesalternativasaproblemasinterpessoaiseaumentonontimerode
difictlldades no enfrentamento das tarefas de desenvolvimento :picas da respostas socialmente aceitas. Ocorreu reduçào dos problemas de
meninice,relacionadasadesempenhoacadêmicoe competênciainterpessoal. comportamento(EC1)emelhoranodesempenhoem leituraeescrita(TDE).
A OficinadeLinguagem constituimodalidadedeintervençàoclfnicaparaessa Cordirmando resultados de intervençöes propostas por outros autores,o
clientela,com oobjetivodemelhorararealizaçàoacadêmicaeelevaraaut o- programa avaliado mostrou eficécia na atenuaçAo dos problemas de
estimadacriançaenquantoestudante.SuarealizaçloJpautadaporplincfpios comportamento.Umacontribukàoadicionalfoiamelhoranodesempenhoem
de aprendizagem mediada. O atendimento,em pequenos grupos, inclui leituraeescrita,quesebuscoufavoreceratravésdoacréscimodeatividadesde
encontrossem anaiscom duraçào deum ahorae meia aduashoras.Assessöes produçàodetextosentremqtécnicasdefixaçàodocontetidodoprograma.F-sM
sàoestruturadasem tornodetarefascolet
ivascomopesquisaseprojetos,onde em cursoum estudodeseguimentoparaverificaramanutençâodasmelhoras
a linguagem orale escrita é usada ativamente comomeio paraalcmxaros obtidas.Osresultados sugerem que asHSPIsào um aspecto relevanteno
objeti
voscomuns.Estudospréviosdemonstraram melhoranamotivaç:oeno trabalho com crianças em atendimento psicolögico que apresentam co-
desempenho escolardascrialxasatendidasnessamodalidadedeintelvençào. ocorrênciadeproblemasdecomportamentoeaprendizagem.
A presenteinvestigaçàotem oobjeti
vodeverificarosefeitosdaOficinade
Linguagem em crianças que apresentam problemas de comportamento mvapylsp
associadosàdificuldadeescolar.Participaram 20criançasdeambosossexos, Palavras-chave:HabilidadesSociais,Aprendizagem;Comportamento
com idade entre setee 11 anos,encaminhadas aumaclfnica depsicologia
vinculada ao SUS,com queixa de dificuldades escolares.Para seleçào dos
participantes,foifeita um a avaliaçào focalizando nïvelintelectual, leiturae
escrita e problemas de comportamento.Osirtslrtlmentosutilizadosforam a DES 24
ECI-AZ deRutter,CBCL deAchenbach,M atrizesProgressivasColoridasde M ATM DADES DE LAZER DESEN VOLVIDAS EM UM CENTRO DE
Raven e Teste de Desem penho Escolar.Ascrimxas nas quais se detectou co- ATENDIMENTO A ADULTOS E IDOSOS SEGUNDO A PERCEPCAO DOS
ocorrênciade difictlldadesde aprendizagem eproblemasdecomportamento PARTICIPANTES E DA EQUIPE DE TRABALHO,SueliAparecida Freire,
foram atendidasem ofich'tasdelinguagem dtlrante20semanas.Osdadosdas AndressaSilvaFreitas*,ElaynedeM oura Braga*.H rnandaM ariaf-fvlfldeM irandaw,
avaliaçôespré-epös-intervelxâo foram comparadosatravés do teste tpara Lfpff7Silva Sposito*e Luciane Medeiros de Machadok (FaculdadedePsicologia,
amostrasemparelhadas.Osresultadosindicaram melhorassignificativastanto UniversidadeFederaldeUberlândia,Uberlândia,M G)
nas habilidades acadêrnicascomo nosproblemasdecomportam ento.Osperfis O presentetraballlofoidesenvolvidoem um centrodeatendimentoaadultose
da CBCL revelaram melhora mais pronunciada nas escalas de Problem as idosos na cidade de Uberlândia-MG,com os objetivos de a) verificar a
Sociais e Comportamento Agressivo, embora em algtlmas crimxas os percepçào dos participantes de atividades de lazer quanto aos beneffcios
problemasdecomportamentopersistem em nfvelclfnico.A correlaçàoentre pessoaisdelasdecorrentes;b)levantarasavaliaçöesdessasatividadesfeitas
dados da avaliaçào hAiciale indicadores de melhora mostrou que as crimxas pelos participantes; c) comparar a percepçâo dos participantes e dos
com desempenhoescolarmaispobreou maisproblemasdecomportamento funcionériosquanto aosbeneffciosdecorrentesda participaçào nas atividades
foram asmaisbeneficiadaspelaintervelxâo.A OficinadeLinguagem parece oferecidas.Foram aplicados cinqûenta questionérios contendo cinco questöes
contribuirpara()ctlmprimento dastarefasde desenvolvimento relacionadas abertasevinteeseisquestöesfechadasalém dosdadospessoais,paraaduitos

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eidososcom idadeent recinqûentaeoitentaet rêsanosqueparticipavam de
pelo menosumadasatividadesoferecidaspelocenko.Par6dparam também
desta pesquisa,dez funcionârios do centro, os quais responderam a um
questionârio contendo quatro questöes abertas.Para aniliqe das questöes DEs z6
fechadas utilizou-se o programa ''SPSS for Windows''para célculo de O SUPERDOTADO TALCOMO 1VISTO PELOSFSTUDANTLSD0 CURSO
freqitênciasemédiase,paraasquestöesabertas,fez-seumaanfdisequahtativa. DE PSICOLOGIA. Aspâsia Papazanaîi s, Deaise Mrlz Zapparoli e Lucia
Concluiu-seapartirdosrestlltadosqueamaioriadosparticipantesprocuram Ghiringhelk(Universidade.
5J()Marcos,SJpPaulo,SP)
asatividadesparanào sesent irem sös,também manifestaram quepreferem A novaIzideDirekizeseBase,de 1996,corusiderasuperdotadocomo sendo
participardeatividadescom pessoasdamesmafaixaetâlia,com quem podem uma pessoa portadora de necessidades educacionais espedais.Define-se
compart ilharseusproblemaspoisargumentam queem casa,aspessoasnem superdotado como o 'indivfduo que apresenta notâveldesempenho e/ou
sempre têm tempo disponfvelpara escutarem seus problemas.A grande elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos,Lsolados ou
maioria afirmou que,apös começar a freqiientar o centro,senti ram mais combinados:capacidade int electualsuperior;aptidào acadêmica especif
ica;
dtposiçào para realizar as atividades domésdcas, maior seguralxa, pensamento criadorou produtivo;capacidade de lidermxa;talento especial
descobriram atividadesquelhesd:omaisprazer,quehouveumaamenizaçào para artes vksuais,artes dramâtktks e musica;e capacidade psicomotorad'.
deproblemasffsicos,psfquicos(comoomedo)eatéfinanceiros.Amaioriafoi Apesar da definkâo incluir diferentes talentos aquele que é mais
incentivadapelosfamiliaresapart
ici
pazem dasal
ividadeseacreclitam queas freqûentementelembradoéasuperdotaçàoint
electual.Estadespertaum ntisto
relaçöesfamiliaresecom osamigosmelhorarmnapéscomeçarem afreqflentar deadmiraçàoeinvejanaspessoascomuns.O indivfduosuperdotadopor
e-semaiscalmaetrmxqûilaecom maior diferirsi ''cativamente da maioria da populaçào pode ser vbto como
ocentro.Grandepartedossujeitossent
bem-estar apös deselwolver as atividades. Segundo os funcionérios, os desvianteecomotalserest igmadzadopelosmembrosdosgruposnosquaisse
participantes procuram o centro para fugirem da solidào, ter maior insere.Osestereötiposdeque''todogêniotem umaparceladeloucura'';deque
socializaçào e acesso aos serviços médicos, fisioterépicos e psicolögicos asuperdotaçào éum dom 'abençoado''econdkxosuficienteparase ter
também oferecidospelocentro.Pode-severificarentàoum acorrelaçàoentreos sucessonavida;dequeestaassociadaauma f'ragilidadeffsica;equeoalto
participantesdasatividadese osfuncionâriosdainshtuiçào.A maioriados nfvelintelectualgeraum desajusteemocional, predomi
nam entrenös.Este
entevistados foram mulheres e as atividades mais freqûentadas sâo os estudotem porfinalidadeaveriguarapresençadestesestereötiposecomose
trabalhosmanuais(vagonite),asaul
asespeciais (yoga)eo baile,sendoeste cordigura, ente estudantes do curso de Psicologia.Corksidera-se que o
flltimo a makspreferida pela maioria.Muitosconcordam quettsatividades resultadodessail
w esdgaçàopodecontribuirparaqueosestudantesdo curso
poderiam melhorar, mas poucos sugeriram propostas para esta melhora. dePsicologia,estejam mai
sat
entosaosseuspré-conceitoseestereötipose,
Conclui-se que adultos e idosos estào buscando alternativas como as desse modopossam no futuro atingirmelhordesempee o prohssional. Em
atividadesdelazerparaobterem satisfaçâo,prazeremelhoradaqualidadede geralessetipo dehwestigaçàoadotacomo instrumentosdecoletadedados,
vida. entrevistas,questionftrios,inventftriosou outrosinstrument
osverbais.Optou-
Palavras-chave:Envelheciment
o;Lazer;Bem-estar-subjetivo seporum irtstrumentoprojetivogréficonaexpectativadeseobterum padrào
derespostamenossubmetidoaodiscursoracionalequepossibiliteacessaro
estereöt
ipo e os possfveispré-conceitossobre a superdot
açào.Participaram
comosujeitos,30estudantes,demnbosossexos,alunosdoterceiroequart
o
DES 25 semestres do curso de Psicologia.Estes foram escolhidos pornào terem
APROXIMAX ES ENTRE FSCOI,A E FAMILIA:UM DESAFIO PARA cursado,ainda,asdisciplinasdeTécnicasProjetivasGrificasePsicologiado
EDUCADORES.SilviaRcpkcRiccoLucat oSigok lDcprlcmollpdePsi cologi
ada Excepcional.A coleta de dadossedeu num fmico encontro, com aplicaçào
E#llcJf#0,Uni
versidade EstadualPaulista-Araraqaara-SP)eSarahdeOliveira coletiva.Ossujeitosforam solicitadosafazertrêsdesenhoscom asseguintes
Lolato(Mestrec??
jE#Jlcc(#0Escolar-Uni versidadeEstadualPauli
sta-Araraquara- instruçöes:a)Desenhe umapessoasuperdotada;b)Desenheumapessoa
SP) superdotadanaescola;ec)Desenheumapessoasuperdot adanafamflia.Os
O significado da infância em nossa sociedade contemporMea revela a desenhos foram analisadoscom base nosprincfpios desenvolvidospor K.
atribukàodegrandeimportânciaaesseperf odo,considerando-seaexistência MachovereJ.Buck.
de uma legislaçâo especffica,o Estatuto da Criança e do Adolescente, que Palavras-chave:Superdotaçâo;Estereotipo;Técnicasprojetivasgrâficas
pressupöeagarantia deseusdireitos.Aonosaproximarmosdafamfliaeda
escola,temosapossibilidadedeentrarem contatocom omododeeducareas
concepçöessubjacentes,oquenospermiterefletirsobre asocializaçàoda
criança,nessarealidade.A maneiracomoasinst
ituköeseducativasinteragem DES 27
érelevante,poishâatribukàoderesponsabilidadeaumaou outrahavendo RELACAO MM EFILHO:MAISDOQUEUMA TROCA DEAFETOS.Imri ssy
muitas vezes emergência de conflitos nesta sittlaçào. Neste traball-to a Al
vesCotonhoto,Gi
selkdoCarmo*,yanaJkll
kdeOliveira*,Letki
aFranciscaAlves
orientaçàote6ricafundamenta-senaperspectivaecolögicadedesenvolvimento da'ilva'',Sflmek GomesRc#rfgucs', n tknflLgcfgScnltmfl'',VgnésscBfltencollrl*
hummxo,queobjetivaanalksarasconcepçöesdepaiseprofessoressobrea (Departamento#trpsicolqiasocialeeducacionalruniversidadeHderaldeUberlândia,
criança,o ambiente familiar e as possfveis relaçöes que estes diferentes Uberlândi
a,Mi
nasCerais)
contextospodem estabelecer.Participaram da pesquisaduasprofessorasde A relaçàosimbiöticaestabelecidaent'
remàeebebêé, inicialmente,puramente
primeirasériedoertsinofundamentaldeescolapttblicaestaduale12famflias, biolögica eseré transformadano que eventualmentese tornarâ aprimeiza
sendoque6delastinham seusfilhosmatriculadosnoperfodo dam anhàeas relaçâosocialdobebê.Estudosanteriorescomprovam queestevfnculomàe-
demais à tarde.A metodologia utilizada foientrevista com roteiro semi- filhoéum fatorrelevant
enatranskâodofksiolögicoparaopsicolögicoesocial.
estruturado.Osdadosobtidosmostram queasfamfliasatribuem grandevalor Desta forma,ttldo aquilo que falta àcrimxae queé compensado pelamàe
àinstitukàoescolar,moclificam arotinafamiliar,demonstram interessee deveserfomecidoporestadeformaadequada. E apartirdaconstataçàoda
auxiliam no processo de escolarizaçào dos filhos para favorecer o bom importância da presença,nAo sö da màe,mastambém do paiou de seus
desempenho dosmesmos.Nosmomentosdecontatoentrepaiseprofessores subsdt
utosnesteprimeiroanodevida,queestapesquisatem comoobjetivoa
(reuniöesescolares),odesenvolvimentoacadêmicodofilhosecorkstituiem melhorcompreensàodosfatoresquefacilitam ouinibem ovfnculomàe-filhoe
contetidopoucoexploradonasdiscussöes,noentanto,permaneceointeresse quelevam aum melhordesenvolvimentopsicolögicoecognitivodobebê.Para
dos resporkséveis pela criança,A postura parentalde meros espectadores a obtençào de tais dados foram realizadas entrevi stas com màes que
duranteosencontroseascrïticasrelatadaspelospaisem relaçàoaessefator, procuravam auxflio a pediatria do Hospitalde Clhhicas da Universidade
revelam que a comunicaçio entre as instêmcias educativftsparece nào ser FederaldeUberlândia.Foram confeccionadas, pelaspröpriaspesquisadoras,
adequa'da. Asconcepçöesdasprofessorasconstitufdasaolongodatrajet öria vinteeduasperguntasabertasefechadas,queinclufam desdedadospessoais
profissionalrevelam questöesindividuais, crelxasevalores subjacentesao aperguntasmaksespecfficasaoestudo realizado.Asentrevkstasforam feitas
contextopessoalesocial.O mododeverem aescolarevelaapreocupaçàoem frente afrente com amàee durou em médiatrintamintltoscada uma. Os
formaro aluno ''para o mundd',preparando-o paralidarcom acompetiçào resultadosobtidosdemorkstraram quearelaçâoqueamàeestabeleciacom seu
cotidianaemostrando-lheaspectospositivosdarealidade.A visào dacriança filho apartirda gestaçào,desdeossentimentosderejekào dacriançaà
enquantopuraemei gaécomum àsprofessoras,fatorqueasimpulsionaparaa completa aceitaçào da mesma, tem influêndas significativas ao
realizaçào do trabalho,considerando-se as dificuldades inerentes à atuaçào desenvolvimento,prhzcipalmentepsicolögico,dobebê.Encontrou-setambém
profissional.Noentanto,aorefletirem sobreapréticadocente, aagressividade influênciasqueotipodeparto geranaelaboraçàodanovasituaçàofamiliare
eaindisciplinainfantisprejtldicam oprocessoeducacional.Diantedetais no estabelecimento da interaçào màe- bebê. Descobriu-se também a
impassesexisteeestabelecimentodarelaçàoentreosalttnos''probleméticos''e importânciadapresençadopainahoradonascimento tantoparaatlxiliara
a desestnltura familiar,o que mostra o desconhecimento em relaçào aos màequantoparaligar-semaisfortementeaobebê.Constatou-seque,apesar
component es dos grupos e às pröprias crianças,portmAto a concepçào é de nào receber talimportância por alguns autores,a presença do genitor
baseada em visöesestigmatizadas.A representaçào socialnegativasobreas masculino na vida do filho é relevante.Uma vez que elesinfluenciam no
famfliasésubjacenteàprâticaedihcultaoentendimentoentreasinstituiçöes deselw olvimento cognitivo desetlsfilhosmaisdoqueasmàes. Concluiu-se,
responséveis pela educaçào da crimxa - famflia e escola -bem como o entâo,queovfnculoestabelecidoentrepaisefilhos,prMcipalmente,entremâe
envolvimentodessasinstânciasnoprocessoeducativo.A aproximaçàoent' reas e bebê,é um fatorde grande importância para o desenvolvimento ffsico,
irtstituiçöes deve possibilitar reflexöes que propiciem o desenvolvimento cognitivo epsicolôgico dacrimxa.Nesteperfododevida,o papelpaterno e
infantiladequado. matem oé importantfssim oe a carência de contato com eles,sobretudo de
Palavras-chave:Desenvolvimentoinfantil;Farmeiia;Escola contato corporal cotidiano, deixaré um déficit na base que a crimxa
ResumosdeCf/
pllnzcf
zj
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ibCientticada IRel
tni
f
it
zAnualdelhicf/lf
/go
estabeleceré para as suas futuras relaçöes sociais.1:de importância a começaa(IiI'iN asuaaçàopelosigni ficadodasittlaçào(objeto),existindouma
contastaçAo de que mesmo a mâe tendo maior importM da no separaçâoentreobjetoesignificado,oquealevaposteriormenteatingiruma
desenvolvimento de seu filho,qualquerum dosgenitoresquedesempenhar defirtiçâo hmcionalde conceitosou deobjetos eao desenvolvimento de
um papelimportantenavidadobebê,influenciarémuitonodesenvolvimento pensamento abstrato.Ocorretambém aseparaçâo entreaçâo esignificado,o
sigmf
'icadopredominasobreaaçâo,levandoacriançaadesenvolveravontade
dapersonalidadedeseufilho. eacapacidadedefazerassuasescolhascorksciente.Soboprismadapsicolcgia
Palavras-chave:Relaçâosimbiötica;Paternidade;Desenvolvimento
analisaremosaobradeCarlosCollodi:hsaventurasdePindquio(versào
W xxx originalescritaenàodofilme)em quedescreveahistöriadeum marceneiro
chamado Gepeto que recebe um pedaço de madeira falante,com o qual
corkstr6ium bonecoaquem édadoonomePinöquio.Fwsteseenvolveem vârias
DES 28 aventuras,e dentre os vlizios aspectos abordados nesta obra,elegemos o
TM JEO I
UAS DE ADOLESCENTKS DE UM BAIRRO POPULAR:
SIGMFICADOSPERCEBIDOSSOBRERISCO-PROTEG O.MirinAl
vesRcmps aspecto dabrincadeiracomofocoprincipal.A perspecti.vaadotadautilizadaé
deAlcântara,LiaRocha Lardelo, NayaraNasci
mentoRt
wtleAnaCecili
adeSousa aanJliqeediscussâodabrincadeiradentrodapsicologiafazendoumarelaçio
Bastos(UFBa) com acondiçàovivenciadapelopersonagem.A anf dksetem sinnlizadoquena
O presenteestudotomoucomoobjetopercepçöesemodosdeenfrentamento obracitadahâumaincompatibilidadeentre obrincareaescola,nâo sendo
de condköes de ri ide e ao desenvolvimento do adolescente,no possfvelosdoisaspectosestarem juntos.Pi
sco à sat nöquio,nàoachandoespaçopara
contextodeum bairropopular,assumindotacitamentediscutir:(1)osnexos brincar,fogecom um amigoparaacidadedosbrinquedos,ondeabrincadeira
entreodizereofazer,apartirdodiscursodosadolescentesesuasfamflias(2) nâo t em hora para acabar.No entanto,éjustamente neste localque o
as relaçöes entre cultura e desenvolvimento e as diferentes perspectivas personagem viraburro,oquemaisumavez,naobradeCollodi,mostrauma
encontradasem sua abordagem (transcult
-
uraleinclusivadacultura).Nas desvalorizaçâo da bri ncadjira.Collodi col
oca a blincadeira como algo
anâli
sesaquidestacadas,o objetivo especffico foicaract
erlaroprocesso prejuclicialaodesenvolvimentodacrimxa,contrariandoascontri
buköesquea
atravls do qual adolescentes apreendem e elaboram os significados do psicologiaapresenta,
contextorelacionadosacondköesderiscoeproteçâoeaestratégiaspossfveis Palavras-chaveïBrinquedo;Fscola;Desenvolvimentolnfantil
em seu enfrentamento.L parte de um estudo ltmgitudinal,de cunho
emogréfico,mais abrangente,com foco na famflia enquanto contexto de *&*S
desenvolvimento e em estratégias de enfrentamento de adolescentes em
condiçöes de risco. Um total de sete famflias partkiparam do estudo DES 30
longitudinalque foiiniciado em 1992.Na etapa deseguimento atualforam INTERAG O MAE-BEBZ E DFSENVOLVIMENTO: OS EFEITOS DA
realizadasentrevistassemi-estruturadascom adolescent
espertencentesacada DEPRESSAO MATERNA E A INTERVENG O DO PSICULOGO.Ivoneide
umadasfamfliasdoestudooriginal,com oobjetivodecompreendercomosua VianadaSil
va.eMariaLuciaSef
dldeMoura''
*(InstitutodePsicol
ogia,Universi
dade
percepçào de eventos indicadores de l'isco e proteçâo direcionam suas doEstado#pRi
odeIaneiro-1V)
trajetörias de deselwolvimento. A adolescência é uma etapa do Na tentativadeumamaiorcompreensàodealgunsdosefeitosdaDepressào
desenvolvimento em que ocorre diferenciaçào em relaçâo ks figuras de
referência,supostamente acompanhada porum progressivo increment o de Pös-parto nacortstruçào darelaçào màe-bebê eda atuaçâo dopsicölogoem
partici
paçào em vérios âmbitos do coticliano,e que podem seranalisados facedaocorrênciado diagn6stkodedepressàomaterna,opresentetrabalho
assumindo,de acordo com Bronfenbrenner,que o contexto se apresenta tem como principaksobjetivosinvestigarcomo essa condkâo vem sendo
multinivelado e multiclimensionado.Esse processo,também chamado,por idenuficadaeencaminhadapelosprofissionatsdesatîdeedi scutiropapeldo
algunsautores,deprotagonismojuvenil,noqualaaçàodoadolescentenos psicölogonesteprocesso.A amostrafoicortsdtufdaportrintaprofissionaisda
acontecimentosqueoafetam baseia-seem valoresvividoseincorporadospor éreadesatîde:dezpsicölogos,dezpediatrasedezobstekas.Estesprofissionais
ele,envolve também a concret
izaçào de um projeto de vida.Foram residem em diferentesbairrosda cidadedo Rio de Janeiro e t
êm tempo de
selecionadosepis6diosnosquakso adolescenterelataeventosou aspectosaos formaçào profkssional diferenciado.Os dados foram colhidos através da
quaisatribuiosignificadoderisco.Essesepisédiosforam interpretadosdentro aplicaçàoindividualdeum questionérioespecialmentedesenvolvidoparaeste
estudo, o qual visa obter informaçöes sobre a identificaçao, avaliaçio e
daconfiguraçâodesent
idospresentenosprojetosdevidaem construçâopelos enc ' amentodoscasosdedepressàopös-partocom basenaexperiênciade
adolescentes,corksiderando ainda suas competênciasdesenvolvimentab em
diferentesdomfnioszsocial,profissional,interrelacional,acadêmicoeesportivo. cada um destes profissionais.Os resultados parciais parecem corroborar
Foipossfvelidentificarvariaçöesquantoaomododecomportar-seafatoresde algumashipötesesiniciais,deque,demaneirageral,cmsosdedepressàopös-
risco baseadosnapercepçiodessemesmcfatorcemorepresentativcderisco parto sâo pouco identificados,verificando-se uma maiorincidência do tipo
sob variados graus.Os adolescentes ativamente selecionam aspectos do maisleve dedepressàomatema-''tristezapös-parto''ou ''babyblues''.Além
contexto e elaboram representaçöes que passam a direcionar seus disso, os pecliatras e obstetras demonstrarmn estar atentos aos indfcios
comportamentos.Definem,assim,comportamentosderisco eaçöesvoltadas apresentadospor algumas màes quepoderiam levar a um diagntstico de
paraaproteçào.Fxperiênciasdoadolescenteassim comoaspectoscomoidade depressëc puerperal,fazendo um encaminhamento do cztso ao psicölogo.
e gênero parecem estar relacionados às atri
buköes de significado.Sào Considerando-se tais fatos, se verifica a importância da formaçào e do
finalmentetomadosquatro casos,contrastmxtesna percepçào deevent osde treinamento de equipes multidisciplinares para deselwolverem programas
risco,para discutircomo essapercepçào incide sobre o direcionamento de dirigidosàsatîdedamulheredacri
ança,asquaispossam,conjuntamenteede
forma interdisciplinar,idendficardurante a gravidez e logo apös o parto,
projetosdevida. fatores derisco que podem viraacarretarprejufzos àcrialxa em fases
Palavras-chave:Adolescência;ProteçàoeRtsco;Trajetöriasdedesenvolvimento posteriores de seu desenvolvimento. Fxstes programas devem conter
informaçöesacercadoscuidadosgeraiscom obebê(e.g.,higiene,alimentaçào,
etc.)ecriarespaçoparaqueasmàespossam falaretrocarexperiênciassobreos
DES 29 seussentimentosem relaçàoaoprocesso damat
emagem.A formaçâodeum
PINX UIO EIYICOLOGIA:O QUEHA EM COMUM?.IndiraCaldasC.de vf nculo ent'
reo bebêeseu cuidadorfaz-seessencialparaasobrevivênciado
Oliveira*. e Rosângel ento de Psko/gpk - Universidade bebê e para o seu processo de desenvolvimento.Assim,corthecer o vasto
a Hancischini(Departanl
HderaldoRioGrande#( 1Norte,Natal/RN) conjuntodevariéveisatreladasaesteti
pode'adoecimento'psfquicopode
0 ReferendalCurricularNacionalparaaEducaçàoInfantil(1998)compreende favoreceraadoçàodeprogramasdeacompanhamentoeassistênciaprëeperi-
abrincadeira comouma açàoqueocorrenoplano da imaginaçào,existindo natalimportantesaobem-estaredesenvolvimentofuturodascrialxas.
umadiferençaentreobrincarearealidade.Enquantoikscriançasbrincmnelas
assumem papéiscom suasaçöesecaracterfstkasespecffkasosquatsajudam a CNPq-Projetolntegrado
estabelecer vfnculos, relaçöes e generalizaçöes para outras situaçöes e Palavras-chave: lnteraçRo màe-bebê; Depressào pös-parto; Intervençào do
internalizaçào de modelos e valores do adulto.A brincadeira favorecea auto- psicôlogo
estima,possibilita o desenvolvimento da linguagem oral e gestual e a
elaboraçàodasemoçöes,sentimentoseregrassociais.Essacompreensàoestâ
baseadaem teoriaspsicolögicas,e entreelms,aque opresente trabalho enfocou
foia teoriaslcio-histlrica-culturalpropostaporVygotsky eLeontiev.Esses DES31
autorescompartilham daidéiadequeobrinquedoconsksteem umaatividade O CONTO PINOQUIO COMO ARMA UTILIZADA POR EDUCADORESNA
essencialaodesenvolvimento dacriança,corusiderando-o comoprincipal,no FORMACAO INFANTIL. Waleska Pqtrkia de laf
z?w Santos*. e Rosângel
a
Harlcischini(DepartamentodePsicologia-dnivtrsidak FederaldoRi0Grazde#0
sentidoqueelapreparaocaminhodetrartskàodeum estégioparaoutroeque
através dela ocorrem a mais importantes m udanças no desenvolvimento Norte,Natal,RN)
psfquico.A necessidadedautilizaçiodobrinquedosurgeem decorrênciadms O tema mentira tem sido dkscutido por autoresde vârias abordagens do
crianças,em idadepré-escolar,querersadsfazernecessidadesquenàopodem desenvolvimentoinfantil.ParaaPsicogenética,estaaçâodem entirépercebida
serrealizadasem decorrênciadesuaprlpriacapacidadeffsica(ex.clirigirum pela criança pequena como um comportamento ''ma1''.Poroutro lado,esse
carro) e,para satisfazer suas necessidades e1a envolve-se num mundo comportamentoéfontedegrandepreocupaçàoparaosadultos.Nascrianças
imagzério e ilusörio -o brinquedo,no qualéuma atividade baseada na pequenas,aquiloqueosadultoschamam dem entira,muitasvezes,confunde-
secom afantasia.Fwstaécortsiderada,nacorrentedeestudoacimacitada,com o
percepçàoqueacrialxatem domundodosobjetosenàodoobjetoem si,ou atividade inteiramente saudévelda mente infantil,caracterfstica inerente à
seia,esté baseada no processo e nào no resultado.Dessa forma,a criança

l71
ResumosdeCf
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ibCientticadaXI
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JReuni
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criança pequena que a leva, muitas vezes,a fazer 'afirmaçöes falsas', niveis de resportsividade em ambientes domésticos e de creche. Foram
'testemunhosdefeituosos''e'i
nterpretaçöeserrôneas''
,porém sem intençàode filmadas 58 crialxas em creche em situaçào de brinquedo livre, e 90 em
enganar o outro.Essa capacidade aparece desdeo perfodo Serksörio-motor, ambientedomésdcoem situaçào deentevistasembestruturadacom asmâes.
masé no Pré-operat6rio quemaisintensamentesemanifesta,poisaftmçào Fssash'lmagensformn ulilizadaspara categorizarnecessidadesda criançae
simbölicase desenvolveespecificamentenessacondkâo(representaçâo do respostasdosadultos.Foram registradasasseguintessituaçöese/ou est ados
ausente, imaginaçâo, jogos simbölicos et
c.). No que diz respeit
o ao comportamentaisda crialxa:necessidades fisiolégicas, sihlaçöesdeperigo,
desenvolvimento da moralidade,a Iantasiaé de grandeimportânciaparaa buscadeconforto emocional,situaçöesde dor, buscade interce biosocial,
avaliaçâodoqueécertoounào.EstritamenteligadoaosconceitosdemenErae incapacidademotora,conflitoscom outracriatxaoubuscadeindependência.
fantasiaestéodepuniçào.Estaconsistenocritériousadopeloadultoparacom Registraram-secinco nfveLsde respostasdo adulto:ignorar;olhar;interaçâo
a criança pequena que determina se uma mentira é permissfvelou nào. corporal; interaçào compardlhada; interaçào exclusiva e recfproca. 0s
Existem doistiposdeptmkào-aexpiattdaeaporreciproddade.Nacriança resultadosmostrarmn que a maioria dassituaçöes de demanda da crialxa,
pequenaobserva-seaaplicaçàodapunkâoexpiatöriaquecorksisteem uma independentementedotipodeambienteem quesàoobservadas, édenattzreza
punkào fort e dada as crialxas pelos pais ou outras autoridades pela social-trocasverbais,solicitaçàodeapoio,buscadeconfirmaçào,convitespara
desobediência ks regras.E1a tem caréterarbitrt
irio e nào guarda qualquer brincadeiras ou simplesmente busca de contato fisico. As crimxas dos
relaçao com ocontetido daordem nâo obedecida. f:nestecontextoqueesse ambi entes deceche apresentam um ntimero dedemandas ao adulto muito
trabalhoseirksere,tendocomoobjedvoo desenvolvimentodainter-relaçâo menor do que as crianças em ambientes doméshcos, embora o ti po de
entre os três temas definidos considerando suas cortseqûências para o demanda seja semelhante.As crimxas de status söcio-econômico médio
desenvolvimento da criança e o conto de CarlosCollocli-Asaventurasde demandam maks interce bio social enquanto as outras procuram mais
Pinöquio(versâodolivroenàodofilme).Essecontotem sidohéanos,tanto confortoemocional,emboranoconjuntodasdemandasnâosejam observadas
pela famflia quanto no ambiente escolac usado como advertênciacontra a diferenças significadvu relacionadas ao nfvel de renda das famflias. As
atitude de faltar com a verdade.Dentre vérios aspectos o livro procura freqiiênciasdacategoriaIgnorarasdemandasdacriançasâomaiselevadasnas
caracterizarum personagem que,em situaçöesdementiraoufantlksia,recebe creches enosambientesde nfvelsöcio-econômico baixo. Osresultadossào
comopunkâoocrescimentodeseunariz(ptmkAodoti poexpiatöriojâque dkscuidosem termosdascontribuköesdevariéveksecolôgicasparaordvelde
nào guardaqualquerrelaçëocom o carâterdesuasmentirt
ks).O presente responsividade ao quala crimxa estâ exposta e suas repercussöes para o
taball
io propöe a anélise e discussâo da teméti
ca nas obras mats desenvolvimento.A dupladependênciadarespoluividadedoadultotantoao
representativas da vertente de apreciaçào que vem direcionando nossa tipo deambiente como aonf velsöcio-econômicodoscuidadoressugereum
proposta, procurando relacionar condkào vivenciada pelo personagem à importantenfveldearticulaçàoentrevariéveisdenattlrezamaterialecultural,
mentira,àpurtiçxorecebidaeàmudmxadeatitude.Paradoxalmenteàslköes quedeveserum referencialorientadorparaapesquisanaârea,
propostas pelo texto,os resultados sinalizaram para o reconhecimento da
fantasiacomoumacaracterfsticadodesenvolvimentoinfardl. Apoio:CNPq
Palavras-clt
ave:Mentira;Punkào;FormaçàoInfantil Palavras-chave: Responsividade; Interaçào adulto-criança; Ambiente de
desenvolvimento

DES32
IMPUCAX FS DA AUSINCIA PATERNA PAltA A QUALIDADE DA DES34
INTERACAO MAE-BEB/.Helenita HrrarieCesarA.Piccini
ni(Insti
tutode VARIAX ESNA ATWBUIG O DESIGNIFICADO DADA PELA MAE AO
Psicol
ogia-UnivcrsidadeFederaldoRf0Grande(
105u1) COMPORTAMEW O D0 BEBZ EM FUNG O DO GZNERO EM DUAS
O presenteestudo teveporobjetivo examinarasimplicaçöesdaausência FM FS DO DFSENVOLWMENTO.DanielledePaivaPietroluongo*, SazyaFranco
Paternanaqualidadedainteraçàomàe-bebê.Participaram doesmdoquatorze RlfE'
l
II*eMariaLûciaSei
dldeMoura(ItlstitutodePsicol
ogia,UniversidadedoEstal
k
màesprimfparas,com idadeentre21e31anos,metadedasquaisresidiam com 610RiodeIaneiro)
ocompanheiroeasdemaisnâoresidiam nem conviviam com ocompanheiro. Asinteraçöesdiédicasmàe-bebê, principalm enteasinteraçöesmecliadaspela
Todasasmàeseram denfvelsöcio-econômicomédiobaixoenâoapresentaram fala materna,podem ser importantes para explicar as tansformaçöes de
problemas de saflde durante agravidez.Para se irwestigar aqualidade da processospsicolögicosnattgaiseespontâneos,em culturaksedecomunicaçào
interaçào mâe-bebê foi realizada uma sessào de obsemaçào da dfade sodal.Pressupöe-sequeasinteraçöesproporcionam mudançasinterpessoais
interagindo livremente na residência das famflias quando o bebê havia nasdfadeseintapessoaisnacrialxa.O estudodaAtribukàodeSignificado
completado trêsmues.Para finsdeanâliseforam selecionadososprimeizos (subcategoriadeanâltsedafalamaterna)sejustificanamedidaqueosadultos
seisminutosdasessào deobsezvaçào,queforam divididosem intervalosde procuram incorporarikscrimxasàsuacultura,atribuindösignificado àssuas
quinze segundos, durante os quais se examinou a incidência de quinze condutkks.Algumas regras sociais implfcitas no uso da linguagem estào
categoriasdecomportamentosmatemos,novedecomportamentosdobebêe relacionadasaumasériedediferençasobservadasem relaçâoàvariéveiscomo
vinte e cinco sequências sincrônicas.Anâlise estatfstka udlizando o Teste idade e gênero.Assim,este estudo analisou a fala materna atendo-se às
Mann-Whitneyreveloudiversasdiferençassignificativasentreosdoksgrupos atribuiçöesdesignificadosfeitaspelasmâesaoscomportamentosdeseubebê,
de màes. As màes sem companheiros, no geral, mostrarmm se menos levando em coasideraçào o gênero da criança em duas etapas do
resporksivas, assim como os seus bebês.Jâ as màes com o companheiro desenvolvimento inicial.A amostrafoicomposta de20 dfadescom bebêsde
tenderam a interagir quantitativamente matse melhordo que asque nào trinta (:11% e 20 dfadescom bebês de cinco meses, com igualntîmero de
th11)% companbeiro.As màescom companheirosapresentaram uma maior meninosemeninas.Asdfadesforam filmadasem ambientenaturalsendosuas
di versidade de comportamentosjnterati vos,incluindo o olhar, o soniso,as falasevocal izaçöestrartscritas.Asdfadesresidiam noRiodeJaneiro,seunfvel
t'rocas verbais eo contato corporal,aproximando-semaisdeumainteraçào söcio-econômicovariou entrebaixo emédio, asmâespossufmn entre18e41
marcada pelasincroniacom seu bebê.Embora osresultados sugiram quea a
presençadopaisejaum fatorimport
anteparaaqualidadedai
nteraçaomàe- dnos,com nfveldeescolaridadepredominantedeensinomédio. Asat ribuköes
esignificado feitas cont inham aspectosreferentes a:Preferências/vontade,
bebê, enfadza-se que a existência de uma rede de apoio à màe sem Necessidades bâsicas/fisiolögicas, Condkào/sertsaçâo ffsica, Estados
companheiropodeminimizareventuaiscortseqûênciasdaausênciapaterna. emocionais,Capacidadecognitiva.A ardlisedosenunciadosmaternosrevelou
Palavras-chave: diferençasem seuscomportamentoscomunicativosem ftmçào do gênero da
crimxanos%pectospreferência evontade eserksaçxo ffsica. Asmédiasde
enunciadosforam significativamentemaioresparaosmeninosdoqueparaas
meninasaos30dias,nâo ocorrendoomesmo aos5m eses. Namédiado total
DES 33 demeninosemeninas,foram obseNadasdiferençassignificativasnoaspecto
DEMANDAS DA CRIANCA E RFSPONSIVIDADE DO ADLJLTO EM preferênciaevontade.Essesresultadospodem contribuirparaacompreensào
AMBIENTFSDOMY TICO EDECRECHE.EalinaIa
nrffe/a,AndersonChalbub*.e det'rençasparentaissodahnentecompartilhadasinfluenciadasporquestöesde
Cl h dioSeal.(DepartamentodeFsfcpbérk,Utti
versidadehderaldaBahi
a-Salvador, gênero. Neste estudo elas se revelaram em diferenças nas categorias
BA). preferênciae vontadee serksaçöesffsicms,quando os bebês tinham 30 di
as,
O constructo responsividade vem sendo sistematicamente associado na parecendotrartsformar-seàmedidaquecresceoconhecimentodam:eacerca
literatura à construçAo de esquemas cognitivos precoces, relativos ks dascaracterfstkaspessoaisdo bebê.Istoserevelanaausênciade(Iiferenças
expectativasdecontingênciaecontroledo ambientepelo comportamento da
pessoa. Os padröes de responsividade do adulto estariam associados à quando osbebêstinham 5 meses.é possfvelque adiferença observada na
categoria serksaçöesffsicaspossa seratribufda a crença dasmëes de terem
formaçàodevfnculosdeapegoe,porextensào,aprati camentet odasaséreas
do desenvolvimento.A responsividadecaracteriza-sepelatendênciadoadulto menosconhecimentoparalidarcom bebêsdesexodiferentedoseu.A ausência
dediferençasignificativanacategoriaestadoemocionalsugeretrîmsformaçöes
em seguira iniciativadacriança,atentandoprontamenteparaseusestados nas expectativas tadicionais relativms à emocionalidade de homens e
comportamentaks e respondendo apropriadamente, em sintonia com a mulheres.Nascategoriasnecessidadesbésicmseestadosemocionais, o maior
demanda da criança.Em decorrência, os ambientes de cuidado coletivo
poderimm em tese,sercaracterizadoscomoambientesdebaharesportsividade ntimero deatribuköesfeitas aosbebês de 30 dias pode vinculanse ao fato
destesparecerem oferecermenospistas.Assim,asmàestêm queformularmais
adulta,devidoaontimerodecrialxmsporadultoexcederaoqueécomumente hip6tesespara explicar seus comportamentos, fazendo mais atribuiçöes.O
encontrado nos ambientes familiares de criaç:o. Assim, devido às
repercussöesdessava'riâvelnodesenvolvimento, oestudovisouinvestigaros estudo da fala matema pode oferecer importantes subsfdios para a
RestmosdeCflllg?lfcf
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?Cienît
licada I'el/
zlff
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f;Anualdefluct
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t/gffl
compreensào de aspectos sociais e culturab implf
citos,de fundamental (dnqiientaequatrofitasdevfdeocom setentaecincohorasdeduraçào)deum
importânciaparaacompreensâododesenvolvimentohumano. Processo de Adaptaçâo de Bebês em Creche,h'lmado diariamente por três
mesesseguidos.Dessebancode dadosrecortamostodasascenasinterativas
CNPq/FAPERJ no campo crimxa-crimxa deum bebê dedozemesese5 dias,ao entrarna
Palavras-chave:Interaçào;Atribukàodesigrtificado;Gênero creche,eseuspares,com posteriortranscrkàoeardlkse.Domaterialanalisado,
pudemosverificarum refinamento dascenasinterativasaolongo detodoo
processo,noqualonossosujeitovaiadqui
zindomeiosparai
nteNirnoseu
mundo e em simesmo,utilizando-se do's recursos disponfveis nas vérias
DEs 35 situaçöesem queseencontraedescobrindo outrosnum processocontfnuode
PROCESSOS DIALéTICOS DE CONSTRUG O D0 CONHECIMENTO aprendizagem e desenvolvimento enquantoserinserido em um contexto de
REPRFSENTADOS EM LINGUAGEM DE PROGM MAG O EUGICA. interaçàosocialondesàocompartilhadasmanifestaçöesafetivasem um estado
Cabriell
a Rfr
sellfc Soares''
, Neidiany Viei
ralovarini', Renata Bastos Capovill a defusào deum com o outroedepoisadiferenciaçâopara corkstituiçào desi
Rtmcrt'*,RogerCrocePi nheiro.eSJTJiOSilveira deQueiroz.tDeprlf 7??lenlt?de mesmo.Fwssatrartsformaçàodo interpessoalem intrapessoaléoresultadode
PsicologiaSocialedoDescmvolvimetttoda Universidadeh deral#0EspîritoSanto- um processo longo de desenvolvimento onde ocorrem transformaçöes
Vit6ria-ES) qualitativasegraduaisJdeformaselementaresdecomportamentosparaformas
As bases teöricas fundamentais sâo derivadas do trabalho de Piaget.A complexas,reestruturando,acadaestégio,asrelaçöesentre todasasfunçöes
dialética,talcomo sistematizada em sua tîltima obra,e as formulaçöesda mentaisexistentes.E,porcorkseguinte,histöricoquanto ltsuanatureza,fruto
Epkstemologia e Psicologia Genéticas. Como bases te6ricas secundârias deum processodialédco.Nàoapenasosujeitodenossoestudomastambém
contamoscom ascontribuiçöesdaInteligênciaArtificial(IA),sobremdoem seusparceirosestàoenvolvidosesâoconstitufdosem um jogodesignificaçöes,
suasvertentesrelacionadasaosSistemasEspecialistaseaoProcessamentode definidofundamentalmentepelopapel,poskàoouperspectivaassumidaou
Linguagem Namral. atribufdaacadasujeitonasaçöeseinteraçöesqueocorrem em seumnbi ente
Sào objetivos da pesqui
sa: a investigaçào dos processos dialéticos de interativo,ondeasredesdesignificaçöessào cortstittlfdasporfatoresffsicos,
construçào doconhecimento,utilizadospelossujeitosnaresoluçâodojogo sociais,ideolögicosesimbölicos,pröpriosdaculturado gruposocialem que
''Arca de Noé'';a elaboraçào de um sistema modelar de representaçào do nossosujeitoestâinserido.
conhecimento aplicévela linguagens deprogramaçào lögica ulilizéveks em
ambientedeinteligênciaartificial. (FAPESP/CNPq)
Ossujeitossàoestudantesde05a14anos,dkstri
bufdosem faixaset/trias(05a Palavras-chave;Interaçàocriança-crimxa;Microgênese;Deselwolvimento
07 anos;08a 10 anos e11a 14 anos)conforme cronologia dosestâdiosde
desenvolvimento . elaborados na Epistemologia Genética de Piaget.
Participarmntambém comosujeitosdestapesquisa04professoresdoerksino
fundamental,02com habilitaçàoem Magistério(nfvelde2o.Grau)e02que DES37
possuem ocursodePedagogia. ADOLESCENTE E INTERNET:RELAX ES REAISOU VIRTURAIS?.Alda
A metodologia da pesquisa baseou-se na abordagem rnicrogenétka J
-
zilPal
heta*,IzrissgWul
jertdeOliveira*.LepkdolYrJëlll
oTavaresdeAlmei
da*,
c
''
onstrutivista.UElizamoscomoinstrumentoprincipalumaadaptaçàodojogo Mlrcl Regina Valente 17f?1eaIf
I*,Ana Cri
stina Costa França (Uni
versidade da
cara-a-cara'', comercializado no Brasi
lpela Estrela S.A.Nessa adaptaçào,as Amazônia,Bel&n-pal
figuras originais (24 caricaturas)foram substitufdas por fotografias de 24 AnalisararelaçàoentreadolescenteeIntem etsefazrelevmAteeatualdevidoa
animaisdiferentes,sendo06mamfferos,01anelfdeo,06artröpodes,04aves,01 um a tendência crescente do uso da lntemet por adolescentes.Os sites
anffbio,03peixese03répteis,configurandoassim ojogo'' ArcadeNoé'.Ojogo possibilitam variados tipos de entretenimento e possibilidades de
écompostoaindapordoi scoljtmtosdecartasidênticasasdostabuleiros,e relacionamentos,que vào dasimplesamizadeao sexo virtual.Apesardeste
queservem paraextrair-seacarta(senha)aseradivinhadapelosjogadores. mundovirttlalsemostraratraente,também se tonm perigoso,namedidaem
Todosossujeitosjogaram 02partidasiniciais,com apenasoseutabuleiro,em que o adolescente deixa de vivenciar o contexto real,substimindo-o pelo
quedeveriam adivinharasenhaescondidaem até06perguntu;analogamente, virtual.A presente pesquisa focalizou uma problemética apresentada por
outras04partidasforam jogadas,dessafeitaem regimedecompetkàocom o adolescentes que apesar de receberem um suposto suporte que os leve à
experimentador,queportavaoutro tabuleiro.Asintervençöesdermmsepelo socializaçào, nào conseguem relacionar-se diretamente com outros
uso de perguntas de exploraçào,justificaçào e controle,sempre apös a adolescentes,voltando-sedemasiadamente àIntemet,como uma espéciede
conclusàodasaçöesdossujeitos.Todasassessöesforam i
nteiramentefilmadas substihliçàoderelaçöes.O objeti
vodapesqutsafoi avaliarosmoti
vosque
eascenaseditadasem fitatînicaparaposterioranélise. levam adolescentesa substittlfrem o contato direto entre adolescentespelo
Osresultadosdapesquisapropöem umatipificaçàodeerrosespecfficaparao contato virtual,via Internet.Participaram adolescentesdeclasse média,de
jogo'ArcadeNoé''
;apontam paraaconfirmaçàodonivelamento,talcomo ambosossexos,com idadeentre14e19anos,cursandooensinofundmnental
elaboradonadialética dePiaget,em funçàodascaracterfsticasapresentadas sepmdo ciclo ou ensino médio,freqûentmAdoescolasprivadasna cidadede
pelos stl
jeitos em suasaçöese justificaçöesdasmesmas;e permitem a Belém-pa, que possufssem computador em sua residência com Internet
elaboraçào de um modelo primério e ftmdamental de aquiskào de dispordvel, passando mais de quatro horas conectado. Aplicou-se um
conhecimentosbaseadoem linguagem deinteligênciaartificial. questionirio contendo dezperguntas:Quala sua opiniâosobrea Internet' ?,
Asconclusöesdestainvestigaçào,além datrivialcontribuiçâoparasualinha QuaissituaçöesvocêutilizaaIntemet'?,Dentreestasaltemativasem quaisvocê
cientfficadepesquksa,indicam aviabilidadedeintegraçàoentreasCiênciiksda recorreaIntemet' ?,Qualoperfododo diaem quevocêficamaisconectadoa
Computaçào e os posmlados da Epistemologia e Psicologia Genéticas,ao Internet'
?,Quantashorasem médiavocêficaconectadoaInternet' ?,Suafamflia
menos no que diz respeito aos modelos de aquisiçào de conhechnentos m onitora otempoquevocêficaconectado'?,O quevocê deixadefazerpara
baseadosem sistem asespecialistas. navegarnaIntemet'?,Comosàoosseusrelacionamentoscom outraspessoas
foradaIntemet' ?,Vocêpreferemaksosrelacionamentosvirtuais(Intemet)ou
CMN/PRPPG/UFES reats(contatocliretol'
?,Deacordocom suarespostaanteriorexpliqueoporquê
Palavras-chave:Construtivism o;Processosdialéticos;Inteligênciaartificial desuapreferência.Todososparticipantesrelataram utilizarfreqiientementeas
salasdebate-papo,enviarerecebere-mailsaouh'lizazaIntemet.Os horâios
em que os adolescentes relataram ficar conectados à Intem ettmnbém é
una-nime:noiteemadrugada.O tempoem quepermanecem conectadosvaria
DES 36 de4 a 15horas.Verificou-seum adiferençanasrespostmsdosparticipantes,
PROCFSSO INTEM TIVO DE BEBZSEM CRECHE ANAUSADO A PARTIR onde60% destes,deixam deiraoShopping paraficarnavegandonalntemet,
DEUMA VISAO X CIO-HISTöRICA.AdrianaMara#0sAnjos*;CleidoRobert o outros40% substituem oseventosfamiliarespelaInternet.Observou-seainda
Franchi e Vasconcelos*w e Maria Clotilde Rossetti-lkrreira (Departamento de que os pardcipantes divergem quando perguntado a respeito dos seus
Psicologiae6#;fcJ(#0daFaculdadedeFil osoji
a,CiênciaseLetrasdeRibeirnoPreto- relacionamentosforadaIntem et,variandoderegularaötimo.Osresultados
tlniversidadedeSJ()Paulo) nào confirmaram ashipöteses,poisosadolescentesapesardedisporem de
Natentadvadecontribuirparaampliarosconceitosquesetem sobreinteraçào tempo significativo dedicado a Intem et em sua maioria relataram ter
em crianças pequenas no contexto de creche e auxiliar as educadoras preferênciaporrelacionamentosreais.Parecenàohaverum asubstituiç:o do
diretamente envolvidas com essas criatxas, no sentido de favorecer as contato realpelo virtual,contrastando com o problem a proposto e com o
interaçöes que possibilitem o desenvolvimento dentro dos dom fnios referencialteörico.Naanélisedosdadosinfere-sequeosadolescentesbuscam
filogenético,histörico,ontogenético emicrogenético edemelhororganizareste no realoqueencon/am nasrelaçöesvirtualizadas,no entantoao sedepararem
ambiente de cuidado coletivo é que deselw olvemosum estudo microgenético com esta hnpossibilidade,voltam-se cada vez mais para a utilizaçào da
deepisödiosinterativos,fundamentadonostrabalhosdeW allon eW ygotsky e Internet como vefculo de relacionamentos entre adolescentes.Os dados até
nanova proposta teörico-m etodolögica da RedeDinâmica deSignificadosque aquiapresentados representam uma prévia,pois requerem uma nova coleta
estâ sendo desenvolvida pelo grupo de pesquisa de Rossetti-Ferreira do paraquesepossaverificareconfirmarainferênciaacimadescrita.
CINDEDI(Centro deInvestigaçöesdoDesenvolvimentoeEducaçàoInfantill. Palavras-chave:AdolescênciaeIntem et;RelaçöesVirttzais;RelaçöesReais
Nesse estudo,entendemosinteraçàocomo o compardlhamento deumamesma
atividade,de olhares,posturas e algurts movimentos corporaisclaramente
direcionados ao outro. Para que a microgênese desse processo fosse
investigada,recorrem osaum bmzcodedadosdoreferidogrupodepesquisa DES38
ResuntosdeCt
/pllf
nfcfl
ffif
?Cientt
licat
/fl IRelnfi
'
f
?AïtlaldeJtïicp/f
/gfl
ABUSOSEXUALNA INF/NG A.BiancaFiuzaDunt
as*,ElioleMorei
raCnmfb', conceituaçöesdistintas,definem um caminhodecompreensàodasimagens.A
Rajaell'lclr
oll
dfSoutoMaior*,Rosângel
aLngesée,
%llsfI*,Sabri
naFerreiraFelinto.. relaçào enke essasduasteoriaspode servircomo ponto departida paraa
(Uni
versidadedeBrasçlia,Distritohderal) investigaçàodecomooutrosautoresepesquksadorespensarmn ta1questào,se
O abuso sexualé definido como um ato sexual, de relaçào hetero ou usam osmesmospressupostosepistemolögicoseteöricos.eperksarem formas
homossexualenkeum ou maksadultoseumacriançaou adolescente,tendo deintervençâo psicolögicascom asimagem,tanto narealidadeeducacional,
porfinalidadeestimulé-lossexualmente ou utilizé-losparaobterumaatraçâo
quanto na reali
dade clfnica.Na pesquksa bibliogr/tfica jé feita,nâo foi
sexualsobresuapessoaououtrapessoa.O objetivodotrabalhofoiabordar encontadonenlmm trabe oquefocalizeta1relaçào.Porém algunstrabalhos
definköesdeconceitosrelevantesaoabusosexual,seusefeitosacurtoelongo estâosendoimportantes,namedidaem quefocalizam algunspontoscentrais:
prazo e os cuidados ambientais pertinentes ks formas de prevençâo e ora a questâo da imagem em Jung, ora desenhos em Piaget, ora a
intewençàopsicolögica.Em seuslocaksdetrabalho,utilizando-seregkstroem possibilidadesdetrabalhoscom desenhos.A intençàodopaineléapresentaro
éudio, foram realizadas seks entrevistas com profissionais que lidam projeto,levantaralgurtspontos relevantes dentro dessa metodologia de
diretamentecom ascriançasvfdmasesuasfmnflias.Foram analisadosdados trabalho teörico e demorkstrargraficamentecomo estâ apesquisa,quaisos
estatfsticosdaDelegacia de Proteçào àCrimxae ao Adolescentee do S0S pontosquejéforam alcalxados.
Criança,ambos doDistritoFederal,além dedadosdoInsdttltoMédicotegal
Renato Chaves,do Parâ.Um levantamento teörico sobreo tema apontou ProjetosubsidiadopelaFAPESP
melhoresdefinköes,efeitosmaksrecorrentesesugestöesdeintelvençào.No Pal
avras-cbave:lmagens;Piaget;Jung
tocanteaosresultados,ftsdentînciascostumam serfeitasàirt
stituköesde
atendimentoàcrial
xaeaoadolescentepelosprofessores,vizinhosouparentes.
0 abuso também pode seridendficado quando a criança apresenta sinais
ffsicoscomosangramentovaginalefissur% anais.Quantoaocontextofamiliar, DES40
o abuso émaisfreqûentedenko dafamflia,o que traz conseqûênciiksmais INDECISXO VOCACIONAL NA ADOLESCGNCIA: EFEITOS DAS
severasdevidoàconfusàonoqueserefereaopapeldosfalniliares.A reaçàoda V VEIS ORIENTAG O DE PAPEL SEXUAL E AMBIENTE X CIO-
crimxadepende da sua idade e do uso ou nào de violência.Como efeitos CULTURAL.MaurodeOliveiraMagalhtïes**,Marcod.P.Teixeira*.eAnaMaria
psicolögicos imediatos, foram freqûentemente citados: sentimentos de Maia*tpds-àrrcflucff
lt'?!lPsicokgia do Dese/lptll
z?
f?
acllft
i/tll7RGs e Universidade
abandono,culpapelapossfveldesestruturaçàodafamfliaemedoderepresélia Luterana10Brasil,RS) '
de outrosparentes.A médioe longoprazos,acrimxapode passarporum Aspesquisassobre escolhavocacionalsugerem que diversosfatorespodem
processodedissociaçàoenàorecordar-sedoabusoatéquehajaintewençào. estar implicados no fenômeno da indecisào.Entre estes encontram-se a
Outrosefeitosmaistardiossâo:faltade confialxanosadultos,irtsegurança, orientaçàodepapelsexualeoambientesöcio-culturalem queoindivfduoesté
trksteza,tendênciaao isolamento,mudalxasstibitasdehumor,dksttirbiosde iluerido.A orientaçàodepapelsexualpodesercorksideradatradicionalounào
sono e apetite.No decon'erdo desenvolvimento#aséreas afetiva e sexual tradicional,dependendoseaident idadedegênerodoindivfduocoincidecom
parecem seras mais afetadas,podendo surgirdificuldades de estabelecer oseu sexo (cmso desujeitostipi ficadosmasculinosou femininos)ou nào
relaçöes duradouras, baixa auto-esEma ou, em pölos opostos, (sujeitostipificadoscomoandröginos.indiferenciadosoutipificadoscruzados).
hiperssexualizaçàoouentendimentodosexocomoalgosujooupecaminoso. Jtîoambientesöcio-culturalpodevmiarnoquedizrespeito àspressöesque
Asintervelxöesprofissionaisnàosâopreestabelecidas,sendo diferentespara exercesobre os indivfduospara queestesse conformem ou nào aosPapéis
cada criança e famflia.Psicoterapia individualou terapia de grupo sâo sexuaistradicionais,podendo sermaisconservador(tradicional)ou mais
indicadasao agressor,quando estenào apresentarum quadrode psicopatia li beral(nào tadicional).Fm studos recentes têm sugerido a existência de
queexijaintervençöesmaisseveras.Em casosde abusoi nkafamiliar,pode interaçöes entre estas variéveis no que se refere às suas relaçöes com a
havernecessidade de intervençöescom outros membros da famflia.Como indecisàovocacional.Seguindoassugestöesdaliteratura,foram levantadasas
tratamento para as crimxas,algumassugestöesforam escolasde recreaçào seguintes hipöteses nesta pesquisa:a) em um ambiente söcio-cultural
terapêutka, ludoterapia individual e terapia de grupo.Recomenda-se o tradicional,encorajadorde papékssexuais tradicionais, indivfduos com
acompanhamento da crialxa durante cinco anos.Para a Psicologia, as orientaçào de papel sexual nào tradicional estariam em uma situaçào
informaçöes obddas neste trabalho inclicam a necessidade de uma maior desfavorévelàlivreexpressâodeseusinteresses,em comparaçâoaseuspares
interdi
sciplinariedadecom oukaciênciasparaquehajaapossibilidadedese tradicionalmente orientados;portanto,tenderiam a apresentarescores mais
empreender um trabalho mais eficaz de identificaçào do abuso e elevados em medidas de indecisâo vocacionais; e b) em ambientes
estabelecimentodasintervençöes.Paraopsicôlogo demodo individual,esta caracterizadosporculttlrasmaksprogressivas,quenâoencoraj'
am diferentes
realidadeindicaarelevânciadesuaatuaçàonaavaliaçàopsicolögicadavf6ma papékssexuaksno mundo do trabalho,deveri a ocorrero hwerso,ou seja,
pös-abuso e acompanhamento subseqûente,na tentativade evitarpossfveis indivfduostradicionalmenteorientadostenderiam aapresentarmaiorgrau de
seqûelasnodeselwolvimentoinfantil. indecisào.Pardciparam doestudo 186adolescentesdeambosossexos(86do
Palavras-chave: Abuso sexual hxfandl; Agressâo familiar; Trarkstom os interiore 100da capital).estudantesdoertsino médio (médiade idade17,0
psicolögicos anos).O instrumentouElizadoparaclassificaraorientaçàosexualdossujeitos
foi o Inventftrio de Papéis Sexuais de Bem (versào brasileira).Foram
**** considerados''tradicionais''homem tipificadosmasculinosquantoaogêneroe
mulherestipifi
cadasfemininasquantoao gênero.Ossujeitosclassificados
DES39 comoandröginos,i ndiferenciadosetipificadoscruzados(homens'femininos'
DO PAPEL DM IMAGENS,M IMAGENS NO PAPEL.IaraLopesPatarra- e mulheres 'masculinas'lformn considerados de orientaçào sexual'' nào
tDt'p rlfp/hl
&ll()de Psicologi
a da Wprellfi
zzl
p m e do Dest /lpnlpimellp Humano, tradicionar'. O ambiente söcio-culmral também foi categorizado como
InstitutodePsicolqi a-Universidah deSf ibPaulo,S& PauIo-SP) tradicional(cidade do interior)e nào tradicional(capital).A indecisâo
Fssepainelterécomoobjetivoapresentaroprojetodedissertaçàodomestrado. vocacionalfoiavaliada através de uma escala desenvolvida paza esse fim
Fxsta dissertaçâo pretendefazerum estudo sobre o conceito deimagem na especffico(a1pha=t91).A anélisedosdadoscortsistiunarealizaçàodeuma
psicologia genética de Jean Piagete na Psicologia Analftka de CarlJung, ANOVA 2x2(orientaçâosexual:tradicional/nàotradicionalxambientesöcio-
localizando aolongo dasobras,talconceituaçàoe aimportânciadaimagem cultural: capital/interior), com a hxdecksào vocacional como variével
Para o desenvolvimento psicolögico.Ambas ms teoriasserào relacionadtts, dependente. Observou-se uma interaçào significativa (p<0,05) entre as
com parando-seopapelatribufdopelosautoresàsimagens.O estudofocalizaré valuveisindependentes.M âli sesposterioresrevelaram apenasqueossujeitos
ainda os desenhos como forma de expressào das imagerks.Como Piaget tradicionaisdointeriorobtiveram fndicesdeindecisàomaiselevadosdoqueos
trabalhou com osdesenhosinfanf
:
isaolongodesuaobra?O quepert
souJung dacapital(
p<0,05).Osresultadosobtidos,portanto,nàoapoiam ashipöteses
sobre .os desenhos e as expressöes gréfkas? As imagerus têm um papel levantadas.No entanto,tendências inesperadas obsewadas nos resultados
fundamental na psique humana. Pipget situa tal importu cia no sugerem a necessidade de se realizar novas pesquisas sobre o tema,com
desenvolvimento das funçöes cognitivas.Jt
idesde a passagem do perfodo amostras maiores e ambientes söcio-culturais mais distintos do que os
serksöriomotor,asimagenspardcipam como auxiliaresdafunçào cognitiva. selecionadosparaesteestudo.
Nessemomentosuafunçàoéauxiliarnacorkskuçâodoobjetopermanente.f:a
partirdousodaimagem,queosdeslocamentosdoobjetoseràopercebidos, CNPq
porexemplo.Maisadiante,napassagem doperfodooperatörioconcreto,para *Estudant
e de graduaçào (ULBRA/RS) **Estudantes dep6s-graduaçào
o operatörioformal,asimagerustambém vàopaztkiparcomoestruturantesda (UFRGS)
funçàode representaçào.é com apossibilidadederepresentaçào dadapelas Palavras-chave:Escolha profissional;lndecisëo vocacional;Desenvolvimento
imagens que poderâ se constituir a representaçâo reversfvel,e nëo mais vocacional
dependendo daspröpriasimagens.Noperfodooperatörioformal,asimagens
continuarào participando, como elementos fundamental da capacidade
cogniti
va abstrata.Jung, define a importância das imagens a partir do
desenvolvimento psfquico que ocorre em funçâo do diélogo ent're o DES 41
inconscienteeacoluciência.QumAdoelesereferemsimagerks,estéfalandono DIFERENCM ENTRE OS SEXOS NA PREDIG O DO NIVEL DE
sentido de imagerts interna,de representaçAo da fantasia.Nesse sentido a SATISFAG O DE VIDA NA ADOLEAQNCIA:O PAPEL DO APOIO
imagem,assim comoo sonho,écapazde contercontetîdos/informaçöes,do EM W IONALDEPAIS,DEAMIGOSEDO DESEMPENHO F.V OLAR.M arco
inconsciente,e,portanto,serimportmztecomopossibilidadedessediâlogo.Faz A.p.Tei
xeira*. e Clâudi a K Giacomoni*. (P/s-àrrcflcff
-
f
tl ent.Psicologi
a do
parte deste trabalho lidar com essas duas teorias, que mesmo partindo de Desenvolvimento.IJFRGS,PortoAlegre.RS)

l74
ResumosdeCf/r
lll
fll/cfzjWf
/Cientd
'i
cfldaXXà7Reunit
ït?Anualdeflfzw//jo
A literamra sobre adolescência revela controvérsias quanto à importância
relativa do apoio emocionaldepais ede amigospara o desenvolvimento
psicolögiconestafasedavida,especialmentequandosecomparmnhomertse
mulheres.Em geral,aspesquisastêm demonstradoqueasrelaçöescom paise DEs43
màessâo percebidas como sendo mais importantespelas mulheres do que LECONôMICO,EFICXCIA PARENTAL ECOMPORTAMENTOSDE
EXTERNAI.
IZACAO E INTERNALIM CAO.Ciana B.Frizze,Angela H.
peloshomens.Nesteestudo,buscou-setestarum modelodepredkàodonfvel Marin*,Fabio3,.Pires*,TiqoRavanello.(DepartamentodePsicologia,Universidade
desatisfaçàodevidanaadolescência(umacomponentecognit ivadobem-estar
psicolögico)apartirdasvariéveisapoioemocionaldepaks,apoioemodonalde HderaldeSantaMaria,RS),EhenézcrA.deOl iveira(DepartmentojFsychpbp- /,
amigosedesempenho escolar,sendo o modelo testado separadamentepara MaloneCollqe.Ohio,E.U.
A.)
homense mulheres.O desempenho escolarfoiinclufdo no modeloporser Vériaspesquisas têm documentado a relaçào linearnegativa ent're o nfvel
considerado umapossfvelfonte desatisfaçào,umavez quese supöe estar econômico familiare comportamentos de externalizaçëo (ex.:agressividade
associadoasentimentosdecompetênciapessoal.Participaram dapesquksa130 verbaleffsica,desobediência,destruiçâodeobjetos)edeinternalizaçào(ex.:
estudant
es(50% mulheres)doensinomédiodeumaescolapazticulardePorto retraçào social,sint
omas depressivos,arksiedade)em crianças pequenas.
Megre(média deidade15, 5 anos),sendo quetodosmoravam com o paiea Modelos explicativos geralmente apontafn para mecaniqmos envolvendo
màenomesmodomicflio.O nfveldesatisfaçàodevidafoiavaliadoatravésde préticasparentatscoercitivase um esti
lo parentalnegligente ou autoritério,
umaescalaintenxacionaladaptadapreviamenteparaoportuguês.Paraavaliar que tendem a ocorrermaisfreqiientemente em famfliasdebaixa renda.A
o apoio emocional dos pais foram utilizadas escalas de resporsividade lit
eraturapouco exploraopossivelpapelqueaeficâciaparentalpodeexercer
como fator mediativo na relaçào entre a desvantagem econômica e
parental, jé adaptadas, que medem o quanto os pais têm atitudes comportamentosdeexternalizaçâo edeintemalizaçâodacriança.Segundoa
compreensivasparacom seusfilhoseprocuram,atravésdoapoioemocionale
dacomtmicaçàobi-direcional,promoveraautonomiadosjovezts(foical
culada teoria cognidva socialde AlbertBandura,a percepçio de controle que o
indivfduo tem de uma situaçâo desafiante especfficainfluencia diretmnente
a média dosescores atribufdos a paise màes).O desempenho escolar foi tantonoesforçocomonodesempenho,eapercepçâodecontroleparecevariar
avaliado pelospröpriosparticipmxtes,queindicaram suasnotasescolaresem em funçào do nfvel econômico. Hipotetizamos, portanto, que o nfvel
diversasdiscipli
nas,cujamédiafoiposteriormentecalculada.Porfi
m,oapoio econômicoteriaumacorrelaçàopositivacom aeficâciaparental#equeesta,por
emocional dos amigos foi medido através de uma escala elaborada
especialmenteparaesteesmdo,com itensquerefletem percepçào deapoioe suavez,também serelacionarianegativamentecom osnfveldeexternalizaçào
disponibilidadedeamigos,alëm deumaavaliaçio positivadaqualidadedas e intemalizaçào infantks.Examinamoslongitudinalmenteessaquestaonuma
relaçöesdeamizade.Anftlksesderegressàoindicaram que,entreasmulheres,o amost
'
rade29meninose23meninas(idademétlia=4anose10meses)esuas
apoio emocionaldospaisexplicou 26,9%,davariaçàonasatisfaçàodevida,o respectivas mëes,com renda familiarmensalvariando de 2 a mais de 25
apoio de amigos 9,2.$ e o desempenho escolar nào contribuiu salériosmfnimos.Nacoleta de dados inicial,além de provera informaçào
significativamenteparao modelo.Jk
ientreoshomenso apoio emocionalde financeira,asmàespreencheram asubescalaEficâciaParental(traduzidado
amigosexplicou 13,Fk,davariaçàoem satisfaçàoeodesempenhoescolar4,9$,, ParentalLocusofControlScale).Aproximadamente10mesesmaistarde,as
enqumAtooapoiodospaisnàoacrescentoupoderexplicativoaomodelo.Estes mâesparticipantesinfcrmaram sobreoscomportamentcsdeextenzalizaçâo e
resultadossugerem queoapoi o emocionaldospaisémaisimportanteparaa internalizaçào das crialxas,através do Inventârio de Comportamentos da
satisfaç:o devida demoçasdo quederapazes,maisatédoqueoapoiodos InfânciaeAdolescência.Correlaçöesdeordem zeroeregressöesmliltiplascom
amigos.Porsuavez,oapoiodeamigoseodesempenhoescolarmostraram-se entradasplanejadas revelaram que a eficâcia parentalé um mecfmismo
mais importantes para a satisfaçào de vida dos rapazes do que o apoio importante através do qual a baha renda familiar influencia no
parental.Implicaçöes teöricas das diferenças observadas entre homens e comportamento deexternalizaçâo.Contudo,paraomodelodeintemalizaçâo,
mulheressàodiscutidas,enovasperspectivasdepesquisasàoapontadas. a eficécia parentalteve efeitos significativos aditivos aos da baixa renda
familiar.Em conjtmto,osresultadosmostram quetantooscomportamentosde
extemalizaçàocomoosdeinternalizaçàocrescem linearmentenamedidaquea
CNPq/CAPES rendafamiliardeclina,masaeficéciaparentalatuacomomecanksmomediador
**Estudantesdepös-graduaçào
paraexternalizaçàoecomofatorpreditivoindependenteparainternalizaçâo.
Palavras-chave:Adolescência;Desenvolvimento;Satisfaçàodevida
BolsasdeIniciaçàoCientficaCNPq/FAPERGS
Pakvras-cllave:Estudolongitudinal;M ediaçào;Cogniçàosocial

DES42
ANXLISE DA INTEIG G O ADULTO ECRIANCA C0M DEFICIZNCIA
VISUAL EM SFFUAG O DE AVALIAG O ASSISTIDA DEHABILIDADFS DES 44
COGNITIVAS.Sônia Rcq
çfr
lrlFkrit'lD1ll?I(?(Ultiversi rfln O VALOR DA FIDELI
dade lkderaldo Espf DADE NAS RELAX ES INTERPESSOAIS ENTRE
Santo),All
flCri
sti
aa BarrosdaCgll/l
fl(Ulli
versidadeFederal#(
?Espîrito Santo e FSCOLARES:NOVOS DADOS.LuciavaAparecida Ncgllefrc daCrtt z*,Ndsp/l
Urf/
r/crs/ffl
fff
lFederal#(?Rk #(fJandro),Kel
yMr frk PerdradePaul a(Uniuersidade PedrodaSilva''
*(DepartattetltodePsicologi
aEvolativa,Soci
aleEscolardaFaculdade
FederaldoEspirito. % nl0),Tati
aueLebrcDias(UuiversidadeFederal#0EspiritoScplp deCiênciasrLetras-Assis,SP)
cUniversidadedoEslf
llf
tld(tMclnCrosstl
) Os estudos sobre o desenvolvimento moral estâo, em sua maioria,
A Psicologiatem umalongaepolêmica tradiçàodeuso deprovascognitivas ftmdamentadosna ética da justiça.Em razào disso,hwestigamos se a
ou testesdeinteligência.Stla aplicaçào em criançascom DeficiênciaVisual fidelidade comparece como valor moral para os estudantes do ensino
(DV)tem sidoproblemética,poisaadaptaçàodeprovasvisuaisparatéteis fundamental.Proctlramos,além disso,sabersee1aédependentedo sexo,da
altera a padronizaçào e os restlltados.A avaliaçào assistida,como nova idade dos escolares,do tipo de envolvimento entre as Personagens e do
propostateörica emetodolögica,tem semostradoeficientena avaliaçâodos contetîdo da infraçào cometida.Foinosso intento,igualmente,velificar a
processoscognitivosdecriançascom deficiênciavisual.Uma daslactmasno avaliaçàodosparticipantesem relaçàoàm anutençàodafidelidadeaosacordos
estudo daavaliaçàoassistidarefere-seaos aspectosrelacionadosàinteraçào propostos.Para coletar as informaçöes,contamos historietas,elwolvendo
entreadultoecriatxaduranteoprocessodetestagem dhlâmica.Dessemodo,o dilemas moraks (conforme o modelo piagetiano)a esmdantes de escolas
objetivodapresentei
nvestigaçàofoianalisarainteraçàoent
'
readultoecrimxa ptîblicas,deambos ossexos,com asidadesde seis,nove e doze anos.Os
nasituaçàodeavaliaçàodehabilidadescognitivas.Osparticipantesdoeshldo resultados mostram que cerca de 30'ï,dos escolares foram motivadospela
foram um experimentadore13criançascom deficiênciavisual(cegueira/baha fidelidade ao acordo de nào contarnada sobre a autoria do furto e/ou da
visâo)de idade variando entze5 a 11anos,sendo oito criançasem idade mentira e 15'Z,de nào dar dinheiro a um colega faminto para comprar
escolare cinco pré-escolares. No registro em videotapede13sessöes foi alimento,Verificamos,outrossim -nocasodofurtoedamentira-que.quanto
analisado a interaçàoentreo adultoe acriança na aplicaçào dasprovasde maioréaidade,maksosescolaressàoinfluenciadospelareferidafidelidade,e
FaxclusàodeFigurasGeométricasouProvadePerguntadeBusca.Essasprovas menosdiantedapossibilidade deemprlstimo.Em relaçlo ao sexo,asmeninas,
foram apresentadasna forma de avaliaçào assistida e consistiam em uma proporcionalmente,foram m aksfiéis,sobrettldonmssituaçöesqueenvolvem a
situaçio de mini-aprendizagem,compondo-se de t
rêsfases;sem ajuda,com mentira e a generosidade. Observamos, também, que os escolares,
ajtldadoaplicadoreumafiltimafasesem ajuda.Asinteraçöesforam avaliadas participantesdo presente estudo,sào mais fiéisaosirmàos,no contexto do
segtmdoum sistemadecategoriasdecomportamentoverbaisparaoadultoe furto edamentira,eaosarnigoseaoscolegasdegrupo,no dagenerosidade.
verbaisenào-verbaisparaacriança,oqualcontinhacategoriascomofeedback Cabeassinalarqueafidelidadeaosacordostendeasermenorquandooobjeto
positivo,comentério sobre a tarefa,solicitaçào de atençào,para o adulto e furtado édegrandevalor,amentiracontada produzdanosconsideriveise
questâosobrea tarefa,comentâriossobrea tarefa,respostmsreferentesatarefa, objedvodoempréstimoéconsideradoffitil.éinteressantenotar,ainda,queos
apontac mostrarafeto,entre outras.Os dados encontradosrevelaram que as escolares -mesmo osqueforam fiéis-julgam erradaa manutençào da
anélises das interaçöes entre adulto e criança nào mostraram diferenças fidelidadenoscontextospropostos(furto,mentiraegenerosidade),apesarde
significativas entre ms crianças em idade escolar e pré-escolarcom relaçào a nàoaavaliarem como razàosuficient
eparao t érminoda amizadee/oupara
freqikênciadascategoriasdecomportam ento apresentadospelosmembrosda deixardefazerpartedogrupodecolegas.Essesresultadosindicam queaética
dfade. do dever(serhonesto efalaraverdade)e ada moral(sergeneroso)nào se
colocam,paraumaparceladosescolares,com oimperativosm aisimportantese
Apoio:CNPq. dignosdeserem respeitadosdoqueoacordoestabelecidodeajudaroudenào
Palavras-chave'
.Interaçàoadulto-crimxa;Deficiênciavisual;Avaliaçàomssistida falarnadaum dooutroaninguém (porpiorquesejaasituaçào).
Resumosdefbzal
zzlkwjWf
?CienllicuJf
zXIXIxéwaff
-
f
/?Anualde.
P,
Ucf
X/J/Il
mudançasseré testadaem um estudo piloto composto Por20 crianças com
Bolsa:CNPq/PIBIC desenvolvimento dpico,verificando-seaestabilidadediksrespostas.Asletras
Palavras-chave:Moralidade;Fidelidade;Piaget do alfabeto também sofrermn modificaçöes,substituindo-seaquelasque sào
freqûentes no alfabeto americano mas que raramente aparecem na lfngua
portuguesa(ex:epora;yporu,etc.
).Essasubstitt
lkàobaseou-seem estudos
sobrea médiadafreqûênciadasletrasna lfnguainglesaeportuguesa.Para
DES 45 validaç:o das escalas de desenvol
vimento e comportamento,o PEP-R seré
DKSENVOLVIM ENTO DO CONTROLE INSTRUCIONAL NA adminbtradoem 20crimxascom autismo,20crialxascom sfndromedeDown
BRINCADEIIG ENTRE PARECEIROS DE IDADE.Heloisa Stoppa Melczcs e40criançascom desenvolvimentotfpico,com idadeentrecincoeseteanos.
Roblesw.cMariaStella Cpll/?1/lt
?deAlcântaraCiI(Prograttl
adePls-Gmf
flcfJpettl hsMatrizesColoridasdeRaven(formadetabuleiroadaptada)eaversào
Eïlccfl Especial;UniversidadeHderal#cMoCarlos;SJ( ?Carlos-sp) brasileiradoCBCL lchildBehaviorChecklist)também seràoadminkstadas.A
Na extensa literatura que analisa os mecanismos presentes no controle fidedignidade enke avaliadores, os quais efetuaram a aferiçào do PEP-R,
instrucionalou que propöe procedimentos para instalar o atendimento a independentemente,serâexaminadacom basenosvfdeosproduzidosapartir
instruçöes, uma proporçào significadva de estudos adotou a analise dafilmagem realizadaduranteaaplicaçàoindividualdotesteem seiscrianças
experimentalefocalizou,sobremdo,odesempenhodejovenseadultos.Neste (duasdecadagrupo).Seràoapresentadosdadossobreoprocessodeadaptaç:o
t'rabalho,analisamosodesempenhoinstrucionaldecriançasem atividadesdo dosmateriaisdoteste:traduçào,substitukàodemateriaisefidedignidade.
cotidiano e consideramos as situaçöes de brincadeira livre como uma Palavras-chave:Fscaladedesenvolvimento;Validaçào;Autismo
oport unidadeprivilegiadaparao estabelecimento erefinamento do contrcle
instrucional,uma vez que crianças,enquanto brincam, ora sâo agentes
instrucionaisorasàoemissoresderespostasinstrufdas,oquefavoreceriauma
crescente complexidade e sofisticaçào do repertörio instrucional.Nosso DES47
objeti
vofoicaracteri
zar,em sit-
uaçàodebrincadeiralivre,algurksaspectosda CARAG EIUZACAO DEINDICADORESDA MEDIAG O MATERNA EDO
aquisiçàoedesenvolvimentodocontrolei
nstrucionalporumacrimxa(C),com COMPORTAMENTO DE CRIANCM PRt.ESCOLARFS NASCIDM PRI-
idadededoisanosecincomesesnoiniciodacoletadedados,queapresentava TERMO EMUITO BAUOPESO (<1500G)EM SITUAG O ESTRW URADA
déficitnodarenoseguirirtstruçöes.Participaram do estudoquatro crimxas DEOBSERVACAO.VivianCaroli
neKlein*l
h culdade#cPsicologi
a,Uni
versidade
ocom idadesaproximadase que freqiientavam umacrechenacidade deSào Federalde JrtlCarlos,Sf
ib Carlos.SP),lrflll
pck BertiniMartins-lFaculdade#c
Carlos.As crialxas eram familiares entre si, duas delas apresentavam Fi
losohaCitnciaseLetrasdeftiùei
rf
'
f
oPret
o,UniversidadedeSf
ibPaulo,Rile/rf
ib
desenvolvimento na pauta e duasdelas,dentre as quaisC,apresentavam Preto,SP),MariaBeatrizMartinsLinhares(Facul
dadedeMedicinadeRilvirf '
foPreto.
desenvolvimento abaixo da pauta, de acordo com o Inventario Portage Universidade de SJ0 Paul
o,Rilei rf
ib Preto,SP) e Francisco Ell/àrio Martinez
Operacionalizado.Durante quatro meses foram videogravadastrês sessöes (hculdadedeMedicinadeRil vfrlpPreto.Univcrsi
dadedeSJoPaulo.Rilcirf '
foPreto.
sem anaisdebrincadeiralivre.Oseventosanalisadosforam trarkscritosliterale $P)
cronologicamente,focalizandoodesempenhodosparceiroscomoantecedentes A prematuridade, a condkào de muito baixo peso e as complicaçöes
e subseqitentes ao desempelxho de C e vice-versa.De acordo com os moderadasouseverasperinataisconstituem-seem fatoresderiscoaoprocesso
resultados,asirkstruçöesconstitufram -sedees6mulosgestuais,motoreseorais. normaldedesenvolvimentopsicolögico,namedidaem quetomam acriança
Osgestoseasaçöesmotoraseram acompanhadosporvocalizaçöesnasquais vulnerâvel.A presençademecanismosprotetoresambientaispodereduzirou
prevaleceram descriçöesparciaisdecontingências.Noprimeiromêsdeestudo, compensarosefeitosadversosdoriscoperinatal,favorecendooapazecimento
C apresentou duas instruçöes motoras, uma delas acompimhada de de sinais precoces de resiliência na criança.Em contrapartida,quando o
vocalizaçào,dirigidasaumamesmacriançaquenàoasseguiu erecebeu,dos ambiente familiarapresenta-seh4adequado oriscopodeserintemsificado.A
seus parceiros,duas instruçöes oraisque nâo seguiu masatendeu a duas màedesempenhaum papeldedestaquenoambientefamiliar,namedidaem
outras instruçöesmotorasque foram acompanhadasporvocalizaçào.Apés queéaprincipalmediadoradainteraçàodacrialxacom oseumeioexten-toe
cincomeses,C apresentou40instruçöesdediferentestipos-gestuais,motoras estamediaçàopodecorkstituir-seem um importantefatordeproteçàoparao
eorais-e50'ï,destasinstruçöesforam seguidaspelosparceirosdebrincadeira. desenvolvimentoinfandl.O presenteestudo teveporobjetivo caracterizar
Aomesmotempo,recebett140instruçöesdosparceirosdebrincadeiraeseguiu indicadores da mediaçào materna e do comportamento de crimxkts pré-
aproximadamente7otï,delas.Dkscutimosa possibilidadededesenvolvimento escolaresnascidaspré-termoecom muitobahopesoem situaçâoestruturada
dorepertorioinstrtlcionaldecriançascom déficittantonoquedizrespeitoao debrincar/aprender.A amostrafoicompostapor15crimxasdeseisanosde
dar como ao seguir diferentes tipos de h-tstruçöes.Analiqamos,ainda, as
idade,nascidaspré-termoecom muitobaixopeso(<1500g)esuasrespecEvas
nstruçöessejam relevantes màes.Fxstruttlrou-seumasituaçàodeobselvaçàosistemâticadainteraçàomàe-
possibilidadesdequealgumascaracterfsticasdasi
paraoseuatendimentoounào,talcomoocorrenaapresentaçàodeirkstruçöes crimxa,com duraçàode15minutos,em queerasolidtadoàmàequebrincasse
maiscomplexasnasquais,pelomenos,partedacontingênciaédescrita. com seu filho utilizando omaterialMdico epedagögico como fariaem sua
casa.A sessàofoifilmadaegravadaem éudio.A anélksedosdadosfocalizouo
Capes;Produtividadeem pesquisa-cNpq infcioe desencadeamento dosepisödiosdecontato das dfadesno momento
Palavras-cllave:Controleinstrucional;Desenvolvimentohumano;Brincadeira lticlico eocontetidodasverbalizaçöesmatemas.Paraaardlisedosepisödios
de contato elaborou-se um sistemade categoriasque caracterizou o infcio e
desencadeamento dos episödios de contato màe-criança, assim como os
epksödiosdeausência deinteraçào edeobservaçào deum dosmembrosda
DES46 dfadeem auvidade.Para aanâlisedasverbalizaçöesmatem asfoielaborado
ADAPTAG O BIGSILEIRA DO PSYCHOEDUCATIONAL PROFILE um sistema de categorizaçào do contetido dasunidades verbais.Osdados
REVISED (PEP-R).Vi
vianeCosta de f
.
z?011**eCleonice Bosa lpls-.
jrf7#ucfloem apontatam alta incidênciade intercâmbios,tanto iniciadospelamàe qtlanto
Psicologia doDcschlpp/pfllltrlllo,UniversidadeFederaldo Rio GrandedoSul,Porto pelas crianças.Além (lisso,cerca de metade das dfades apresentou alta
Alqre.RS) incidênciadacategoriaem queamàeobservaacrimxaem atividade.Em três
O PsychoedtlcationalProfileRevised(PEP-R)(Schopler& Reichler,1979)éum dfades foi corkstatada alta incidência de ausência de interaçào.As mies
instrumento utilizado para avaliara idadede desenvolvimento em crianças interagiram verbalmente com as crianças predominantemente através de:
com autismoou com outrostranston4osdacom unicaçào,com idadeentrezero envolvimento àparticipaçào,informaçâo esolicitaçio.Asmàesenvolviam a
edozeanos,cujaabordagem édesel
wolvimentist
a.Vem sendoempregado, crimxa na tarefa predominantemente através de estfmulo à participaçào,
com stlcesso,desde 1970,naéreaclfnica,servindocomo baseparaposterior informavam fomecendomaisinformaçöesespecfficas do queinespecfficase
intewençàoterapêutica,particularmentenasinstituköesquetrabalham com o solicitavam predominantementea atençào dascrianças.Verificou-se queos
modelo TEACCH (Treatmentand Education ofAutistic and Handicapped sistemas de categorias permitiram além da anâlise do grupo, anélkses
Commtlnication Children).1 também utilizado em pesquisas na jrea dos especfficas de modo a observar as variaçöes individuais intra-grupo.Os
transtonxosilwasivosdodeselwolvimento. achados mostram indicadores de interaçào que atendem a um dos cinco
Compöe-se de174 itensdistribufdosem duasescalas:adedesenvolvimento critériosprincipaisdemediaçàopropostosporTzuriele Haywood paraque
(131itens)eadecomportamento(43itens).A escaladedesenvolvimentoé ocorra uma Experiência de Aprendizagem Mediada, definido como
subdivididaem sete âreas:imitaçào,coordenaçào motorafh-ta,coordenaçào intencionalidadeereciprocidade,caracterizandoassim,aspectosdamediaçào
m otoraampla,coordenaçàovisuomotora,percepçào,perform ancecognitivae matem areguladaaocomportamentodacriança,Rmdamentalmentenecesséria
cognkao verbal.A escalade comportamentosfoidesenvolvidacom baseno em criançasem riscoparaproblemasdedesenvolvimento.
CAIIS (Childhood Autism Rating Scal
e) e avalia,por exemplo,aspectos
relacionados à interaçào social, afetividade, interesse em materiais, (FAPESP;CNPq;FAEPA)
modalidades sensoriais, presença de estereotipias e linguagem. Dois Palavras-chave:Pré-termo;Muitobaixopeso;Mediaçàomatema
tradutoresbi
lfngï
ies realizaram a traduçào de retorno português/inglês'de
forma independente. A comparaç:o das traduçöes revelou poucas
discordâncias,asquaisforam diremidasatravésdeconsenso.Vériosmateriais
(ex:imagenseletrasdoalfabeto)foram substittlfdosem funçàodeadequaçào DES 48
ctllturaledanecessidadedetornaromaterialmaisatat ivo.A substitukaodas QUEM SiO OS EDUCADORES INFANTIS DE NITERUD.Michelinef'
rcly
imagens (originalmente em preto e branco)foirealizada utilizando-se os Madtado*,AlessandradeSaldanhadaCanla*& VeraM ariaRatnosdeVascottcellos
programas de cliparte por um arte-finalista,sendo que a adequaçào das (Depart
amentodePsfcf
ll
tl
jjf
l-UniversidadeFederalFluntinetlse-Niterq
si-RJ)
RcsumosdeC/z/ll
/êlït.
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entlFt
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Y.
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t7ReuniâoAnuulJtzlsicologitl
Foirealizada coleta de dadosem 8 (oito)crechespt iblicas e 12 (doze) crençasevaloresengendradosem contextosöcio-histörico,reconstrufdo nas
particulares,com oobjetivodedefiniroperfildosprofissionaisdasUnidades kajetöriasindividuais.
deEducaçào InfantildomurticfpiodeNiteröi,estabelecendopossfveispontos
desemelhançasediferençasentreaseducadgrasdasrespectivascreches.Os Apoio:CNPq
pontosescolhidosparaanéliseforam:graudeescolaridade,faixasalarial,carga Pakvras-chave:Interaçàoadulto-crimxça;Estilomatemo;Perspectivaecolögica
horâriasemtm aletempodeserviço.Nascrechespflblicasnossaamostrafoide
65profissionais,sendo33professorese32auxiliaresdecrecheenascreches
pardculares25professores.Partindodosdadoslevantados,pudemosconstatar
que nas creches pfiblicas,assim como nas particulares esses profissionais oEs 50
possuem grau de escolaridade bastante elevado,57,57% asprofessoras das A AVALIAG O DASHABILIDADES COGNFFIVM EM UM GRUPO DE
crechesptiblicaspossuem 3i'graucompletoe27,273t 'grau incompleto,quanto IDOSOS. Irani de Littla Argimon**l, Clarissa Trentini**z, AAlrlfl Virginia
asatlxiliaresdecrecheopercenmalde3''graucompletoede31.25% e12,50./, Wiliams*?,LilianMilnitskyStein-w4(ProgramadePt
ls-crt
duf7ff
ioem Jlsicola/f
l,
com 3''grau incompleto,nascrechesparticularesessesdadosnàosàomuito PontlkiaUniversidadeCatôli
cadoRf 0Craade#aSul,PorlpAlqre,Ri0Gravde11 0
diferentes,321/,posstlem 3'graucompletoe28t
7,hzcompleto,Noentanto,seja Sul)
nas crechespûblicas ou particulares essesprofissionais recebem proventos A populaçào idosa vem crescendo sensivelmente com o passar dos anos,
incompatfveis com sua formaçào escolar.Nascrechesptîblicas 41,51% dos apresentandoum desafio acompetência dosprofissionaisdaéreaquantoao
professcres recebem até 4 saliiriosmfnimos,nas creches particulazes esse entendimentodeseusproblemasespecificosetambém quantoasestrat égiasa
ntimero é ainda mais signifkativo,com 74.63.7,dos professores na mesma serem utilizadasparaavaliarquestöescaracterfsticasdessafase.Entreasâreas
situaçâo;entreosprofissionaisqueexercem afunçàodeauxiliardecrechea mais pesquisadas, encontra-se a busca de parâmetros das habilidades
cognitivttsparaapopulaçàoacimade65anos.Freqiientemente,profissionaks
discrepânciaéaindamaior,jt
ique87,50'
$ tem rendimentomensaldeaté2 deparam-se com a diffciltarefa de enconkarinstrumentos adequadospara
salériosmfnimos.A cargahortiriasemanalde93.63t):)dosauxiliaresdecrecheé
de40horassemanais,paraosprofessoresdascrechesptîblicasacargahorâria diKcriminaratênuediferençaentredeclfniocognitivonaturaldaterceiraidade
éde20horassem anaisem 69.70t0,doscasose nascrechesparticulares40% edemência.Sendoassim,opresenteestudosepropöeaavaliarodesempenho
possuem cargahorériasemanalde20horase36./,de30horas.Pudemosainda dealgumashabilidadescognidvasem idosos,sàoelas:percepçâosubjetivada
contatarque com relaçào ltexperiência essesprofissionakstambém possuem memöria,fluênciaverbal,mem6ria,atençâo,orientaçâotemporaleespacial.E,
além clisso,pretendeanalisaraeficéciadosirkstrumento aplicados.A amostra
condköesderealizarum bom trabalho,33,33%dosprofessoresdaredepliblica foi composta por 13 idosos aposentados,com idade média de 79 m-tos,
tem tempodeservkostlperiora15anos,15,15$,entre10e15anose12,125, residentesnazonaurbanadePortoAlegre,com escolaridadeformaldedoisa
ent'
re5e10mzos,ouseja,2/3dessesfuncionériostem experiênci
asuperiora5 seis anos.Foirealizado,iniciahnente,um encontro individualcom duraçào
anos;nascrechespartictllares 12% tem t
empo deservkosuperiora15anos,
36% entre 10e 15maose36% entre5e10anos;osauxiliaresdecrechesàoos médiadeduashoras,onde ossujeitoseram cuidadosmnenteirkstrufdosa
quepossuem menostempodeserviço43,75t0,entre3e4anosapenase2187$) preencheruma ficha de identificaçào detalhada,e convidados aresponder
com maisde 5 anos.Segui ndo a LDB/96 queprevê que até 2007 todas os diversosinstrumentos.Taisinstnlmentosforam selecionadosdeacordocom a
prohssionaisdeEducaçàoJnfantildevem ter3t'grau,osdadosrevelam quea capacidadedefornecerdadosquantitat ivosequalitativossobreashabilidades
EducaçàoInfantilPtîblicaePrivadanomunicfpiodeNiteröiatendeàproposta cogrtidvasdossujeitos.Osirkstrumentosutilizadosforam:Percepçàosubjetiva
oficial, Assim sendo perguntamos: - QUEM SâO OS EDUCADORES damemöria,Flu:nciaveràal,categoriaardmal,TestedeevocaçâodeBuschke,
INFANTISDENITERUI?Estepaineltem comopropostaresponderaesta MemörialögicaIe11(Weschler),Digitspt
m (Weschler),eMini-mental.Além
pergunta. desses,paraavaliaraintensidadedadepressào,oBeck DepressionInventory
(BDI)foiadminkstradocomocritériodeexclusào.Quantoaosdadossöcio-
PROPP/UFF demogrâficos, sua utilizaçào restringiu-se a correlaçöes com pontuaçöes
Palavras-cllave:Perfil;Educador;Educaçàoinfantil alcanladas nos testes cognitivcs.A anllise estatfstica dos dados coletadts
demostrou,primeiramente,que amaioriadosirkstrumentosutilizadosforam
&&&& eficientes na avaliaçâo cognitiva dos idosos.Entretanto,paza a amostra
estudada,a Mem6riaLégicaIe11nàosemostrou adequada,sendoexclufda
DES49 da pröxima etapa da pesquisa.Ao que se pôde concluir,e optar,pela
CONTEXTOSX CIO-CULTUIG LSE ESTILOSMATERNOSDE CUIDADO X reestnlturaçâo dos instrumentos adminiseados.Ressalta-se a relevância de
CRIANCA.EulinaLordelo,AndersonChaltttb''
beCl
tiudioSeal*tDfTcrll
7/uenlode mais estudos nesta érea, a fim de se alcançar uma melhor precisào do
Psicol
ogia,UniversidadeFederaldaBaltia-Salvador,Babia) desempenho deidosos,conforme amostras especfficase,em cadacaso em
Relaçöesentreodeselwolvimentoeaspréticasdecriaçào têm sido um tema especial. '
constantenaliteratura,desdeasproposiçöesdosantropölogossobreculturae
personalidade até os extensivos estudos da psicologia sobre experiências PesquisafinanciadapeloCNPq.
iniciaise aspectoscomoidentidade,cognkào epsicopat ologias,ent
reoutros.
Qualificaras dimeluöesrelevantes dasprâticasde cuidado,entretanto,tem *+1Doutorandaem Psicologia-PUCRS.
sidoumatarefacliffcil,em vistadadependênciadasmedidasempregadasaos *+2Mestrandaem Psicologia-PUCRS.
contextosculturaisem queocorrem.Dessaforma,just
ifica-seoinvesfimento *3DiscentedaFaculdadedePsicologia-PUCIIS,bolsistadehxiciaçàocientifica
em estudosobseNacionaiseem ambientesnaturais,bem comonabuscadeum doCNPq/PIBIC.
quadro de referência capaz de explicar t'rajet
örias desenvol
vimentais ***Psicöloga,Ph.D.
,ProfessoraAdjuntadaFaculdadedePsicologia-PUCKS,
diferenciadas.Opresenteestudot
evecomoobjetivoadescrkàodeprâticasde ProfessoraorientadoradoPös-Graduaçàoem PsicologiadoGrupodePesquisa
cuidado caracterfsticas de estilos maternos diferenciados erelacionâ-lasaos em ProcessosCognitivos-PUCRS.
diversoscontextossöcio-culturaisem queocorrem.Um totalde90m:esde Palavras-cltave:Idosos;Habilidadescognitivms;H trumentosdeavaliaçào
criançasentre1e3anosem eio,divididasigualmenteem doisgrupospornfvel
slcio-econômico (médio e baixo),foram entrevistadas e filmadas em suas &&&&
residências,na presença de seus filhos.Asfilmagensforam utilizadaspara
codificara ocorrênciade categoriascomportam entaisdefinidaspreviamente, DES 51
relativasà natureza dasrespostasmatenAasàsdemandasapresentadaspela MENINA ENTRA OU NâO ENTRA?A SEGREGAG O SEXUAL ENTRE
criança,bem como de indicadores quantitativos dos nfveis de interaçào CI
UANCASDE8E9ANOS.FabrkiodeSottza- (Dept''dePsicol
qiaSocialedo
apresentados,como o tempodeinteraçào,o tempodeespera dacriançae o Desenvol
vimentoda Uni
versidadeFederaldoEspî
ritoSanto,Vit6ria,ESlDept''de
nfveldemonitoramentovisualdacriançapelamàe;ascategoriasderespostas Pedagogi
adaFacul
dadedeFi
losojia,cël
lckseLetrasdeColatinapColatina,ES)e
m aten-tas foram : Ignorar, Apenas olbar, Interaçào corporal e lnteraçëo MariaMargaridaPereiraRodrigues(PrqramadePls-GrcffucffioenlPsicologiada
exclusiva e recfproca.Essesindicadores foram relacionados ksvariéveisidade UniversidadeH deraldoEsplritoSanto,Vitôria,ES)
esexo dacrimxa,idade,nfvelsöcio-econôm ico eescolaridade da màe,através A segregaçaosexualéum fenômenocomumenteobservadonainteraçâpentre
daanâlisedevariância(ANOVA).Osresultadosencontradosmostraram forte ascriançasem diferentesculturasegrupossociais.A tendênciaàcomposiçào
associaçào entre osnfveisdeinteraçliorecfprocaeo nfvelsécio-econômico das de grupos segregados sexualm ente aparece entre 2 e 3 anos de idade e
famflias,bem como à escolaridade da màe,sendo observadas médias mais intensifica-secom o aumento da idade mantendo-senotavelmente entre os6 e
elevadasentre asmàesdeclasse médiae escolaridadem aisalta. O uso da 11anos.S;o asmeninasquem primeiramentemm-dfestam essa posttlraquando
restriçâo ffsicacom oforma decuidado também semostrou relacionado aesses começam,em tonxodosdoisanos,aseaproximarmaisumasdasoutras.Jéos
fatores,nadireçào ilw ersa.Aspectos com o aidade dam àee o sexo da criança meninos permanecem m ais ''netltros''até,aproxim adamente,os três anos e,
nào mostraram efeitos sip4ificativos nos indicadores pesquisados. Os quando atingem o qtlinto ano devida,manifestam umapreferência bem mais
restlltadosstlgerem que asdiferençasde estilosmatenzos encontradospodem forte do que asmeninas porparceirosdo mesmo sexo.A preferência por
ser concebidas em termos qtlalitativos, vez que os h-dicadores mais parceiros de mesmo sexo é relacionada a três principaisfatores:os diferentes
quantitativos,como tempo deinteraçio,tempodeesperadacriançaetempo estilosquemeninosemeninastêm parainfluenciaroscolegas,aesquivade
depresençaffsicanàoforam afetadospelasvariâveisilw estigadas.Discute-se o contatos que podem ser interpretados pelos colegas,como relacionamentos
significado dos dados obtidos em termos de ttm sistema de criaçào em românticoseacapacidadequeadquirem declassificarosdiferentesgênerose
assumiropröprio.Nenhtlmateoriaconsegtlecontemplar,porsisö,a total
perspectivaecolögica-integraçàoentreaspectosimediatosdoambienteffsicoe complexidade envolvida na explicaçào da segregaçào entre as crianças e,
ResamosdeCt?ml
fllfcfkft
-
i
t?Ci
eatlicada lXeùllïf
ik?At
tl
mldellïicf
/lt/gifl
tampouco,opapelqtteo estilo debrincadeira eaidentificaçào dosgêneros UnipcrsifkffeJbEstgdpflaRi0fcJlmciro)MaïiaLlicigSeidlt
itMourc(Unipersif
kde
desempenham em favordessa preferência.Uma completa compreensào do doEstadodoJtbfcJaneiro)Jf lneCarfea(Universi
dah hieral#0RkdeIaneiro)
fenômeno em questào somenteseria possfvelatravésde um modelo teörico Estetrabalhofazpartedeumainvestigaçàopormenorizadadasinfluênciasdas
queincorporeaspectosdediversasteorias.A mai orpartedosestudossobrea variéveissociaisedoinputlingûfsticonoprocessodeaquisiçàodelinguagem.
segregaçàosexualfoiconduzidaem ambi enteescolarefocali
zoumuitomaisos O primeiroobjetivodestapesquisafoidescreverfuncionalmenteafaladirigida
comportamentos responséveis pela segregaçào que os comportamentos ao bebê em diferentesidades.O segtmdo foirelacionar a ocoaência das
exibidos nas interaçöes meninas-meninos. Stlpomos que o estudo das funçöesdelinguagem com ofocodeatençâodosbebêsem diferentesidades.
interaçöes meninas-meninos poderé conkibuir para a compreensào da Foram hlmadosdurante trintaminutos,em ambientenatural, dozedfadesde
segregaçàosexual;especialment
e,em condköesquepermitam aformaçào mâe ou adulto com seus respectivosbebês.Essasdfadescompuseram três
espontâneadegruposesejam caracterizadaspelaludicidade.Diantedetais diferentes gruposetériosde acordo com a idade dobebê:trhztadias, cinco
consideraçöes,opresentetrabalhoinvestigou,sobumaperspectivaetolögica, o meses e oito meses.A fala dirigida aos bebêsfoitranscrita e tsemissöes
papeldasvariâveissituacionaispresentesnaregulaçàodocomportamentode categorizadasem termosdasfunçöesconativa,fética,emotivaereferencial. A
segregaçào sexualentre criançasduranteasint eraçöessociaisnoscontextos primeira hipötese que norteou a investigaçào foia de que as miesou os
dasbrincadeiras.Registrou-se,em vfdeo,ocomportamentode um grupo de adultosajustam funcionalmenteafalaquedirigem aosbebêsdedif erentes
crianças de oito e nove anos,participantes do movimento bandeirante de idadés.Asegundafoiadequehaveriaum ajust eftmcionalnosgruposetârios
'
Colatina/c ,Brasil.A composiçàodogrtlpopesquisadooscilouentrenovee dependendo do ti po de foco apresentado pelo bebê. Quando foram
dezoito componentessendoqueoito meninose cinco meninastiveram seus consideradasasfunçöesindependentementedofocodeatençào,osresultados
comportamentosmaisfreqitentemente registradosporterem partici pado do indicaram que,aptsardeasproporçöesmédiasdasftmçöesféticaeconativa,
movimentoporqtlasetodooperfododecoletadedados.Frenteàvaliaçàono presentesnafaladirigidaaobebê,apresentarem um padràodeelevaçëocom o
ntimero de criançasdtlrante a coleta de dados,a anélise incidiu sobre os desenvolvimento(Proporçào MédiadeFulxào Conat
iva:30dias=0,22;5
comportamentosexpressospelascrimxasnosdiferentescontextos.Resultados meses=0,31;8meses=0,32.ProporçioMédiaFunçàoFâtica:30dias=0,35;5
demonstraram queos meninos apresentam padrào de comportamento mais meses= 0,35;8meses=0, 37),adiferençaentreasproporçöesmédiasdessas
agitado queo dasmeninas.Estassemostraram maiscalmasno contato entre funçöesnostrêsgruposetâriosnàofoisignificativa.Quandofoiconsideradaa
elmsemaisagitadasem dadasinteraçöescom osmeninos. Muitosforam os condkâoem queamàeutilizavaofocodobebê(em direçàoae1aouaum
contextosnosquaisaaproximaçào entremeninosemeninaseamanutençâo objeto)eestesemantinhaestévelpormaisdeseissepmdos,aproporçào
das interaçöes nào-agonfsticas entre ambos evidenciaram-se. Variâveis média dasfunçöes conativa e fética,detectadasnafala da màedirigida ao
situacionaiseestilosdebrincadeiramostraram-seimportantesnaanélisedas bebê,foisignificativamentesuperiorediretam enteproporcionalao aum ento
diferentes categorias comportamentais assim como na determinaçào da daidadedosbebês.(ProporçàoMédiadeFunçâoConativa:30dias=0,12;5
segregaçàosexual. meses=0,026;8meses=0,16eKzuskal-W alis=0,05.ProporçàoM édiaFunçào
Palavras-chave:Crimxas-Desenvolvimento;Interaçào socialem crimxas;Sexo- Fética:30dias=0,08)5meses=0,016;8meses=0,22eKruskal-W allis=0,012).
Diferenças As antilises dos resultados parecem sugerir que o foco de atençào esté
relacionado com o uso dasftmçöesconativae féticae estassào importantes
paraamanutençàodofocodeatençàoeparaaorganizaçàodaconduta. Esses
aspectos parecem estar relacionados a noçöes destacadas por teöricos da
DES 52 cogrtkàosocialepodem ajudarnacompreensàodoprocessodeaquLsiçâode
INVESTIGANDO O TAMANHO MJDIO DA EMISSXO DA FAI, A DIRIGIDA linguagem,consideradocomoconstitufdoporfatoresdiversos.
AO BEBI EO FOCO DEATENCAO.AngelaDonatoOliva(Universidadedo Palavras-cbave;Funçàodelinguagem;Focodeatençâo;Faladirigidaaobebê
EslJ#0doRi( ?deJflrlt
drtp
/Universi
dadehderaldoRf(?deJfl/l/ro)Mari
aLûciaSeidlde
Mollrc(Universidade#pEstadodoRkdeJf l/lcfrp)
Este trabalho faz parte de um estudo sobre aquiskào de linguagem e as
diversas variéveis que podem terparticipaçào no desenvolvimento desse DES 54
processo.O pri
meiro objetivo destapesquisa foidescreverecompararo FICAR:UMA NOVA CONCEPG O DERELACIONAMENTO.Ali''
eM0llrJ/
tmnanho médio dasemkssöes da fala dirigida ao bebê em três diferentes #eStlllsg.',Elizabeth Ttllliq#eStlltsc Cerskfro*eCfnlfcMcrflIzmmflfDelMcro
idades,trinta dias,cinco meses e oito meses,em termos do nimero de (Universidadedad- zûrlk,Belém)
morfemas(MLU)eem t
ermosdonfimerodepalavras.Nessaet
apabuscou-se O ficazéumanovanomenclaturaparaoantigoflertar,masn:oéistoquelhe
obter,atravésdaanélisedoMLU,um parâmetro demedidacomparâvelcom dâo statusderelacionamentodomomento, massim pelagrandequantidade
diferentes linguagens.Através da contagem do ntimero de palavras por dejovensqueaderiram ae1ecomoformapreliminardeenvolvimentoafetivo
emissào, buscou-se contonAar as dificuldades decorrentes do primeiro com osexoopostoantecedendoaescolhadefinitivadonamoradota).Nesta
procedimentoespecificamenteem relaçàoàlfnguaportuguesa.A escolhadas modalidade afetiva os adolescentes sâo livres para escolherem nâo sö o
idades dos bebês deveu-se ao fato de com tlinta dias e1e apresentar um parceiro,bem comoaquarddadedeparceirosem um curtoespaçodetempo,
repertöriodeaçàobastantelimitado;com cincomesesjt
iincluipessoas,objetos poisum simplesbeijoouum abraçojticaract
erizaoficar,oquepodemosdizer
e respostassociaisem stlas interaçöes;com oito mesesmostraosprimeiros queistodiminuiaart siedadeeacuriosidadedelesdiantedosjogosafetivose
shzais de compreensào de linguagem,O segundo objet ivo foiprocurar sexuais.Podemos dizer também que o que leva a grande maioria dos
investigarsehaveriattmarelaçàoentreoMLU eontimeromédiodepalavras adolescentes optarem pelo ficarenào pelo namoro é o fat
o de terem que
poremissâoeofocodeat ençàodobebê.Ouseja,sehaveriamudançasno assumirum compromissosériocom otttrapessoaeelesn:oseacham capazes
tamanhodaemissàoem funçàodeamàeusarofocodobebê(dirigidoaelaou de talresponsabilidade.Este kabalho de pesquisa teve como objet ivos:
aum objeto)paramanteraatel xàoconjunta.Dozedfadescompostaspormàes hwestigaroscomportamentosdo ficaresuascaracterfsticasnouniverso de
(ou adultos)com bebêsforam filmadas,portrintaminutos,em suascasas.As escolhas afetivas dos adolescentes; verificar como se manifesta o
dfadesforam separadasecompuseram trêsgruposetériosem funçàodaidade comportamentodo ficarnosadolescentes;verificarosvâriossignificadosdo
dobebê.Osresultadosdaanélisedavariândaindicaram quebouvediferença ficar para os adolescentes além de; identificar as reaçöes afetivas dos
significat
ivano tamm'
tho médio daemissâo (MLU)paraostrês grupos (F= adolescentesenvolvidasnofenômenodoficar.A coletadedadosfoirealizada
3,68),apresentandoum padràodecrescentecom ai
dade.A anélisedont
imero através de entrevista feita em grtlpo,mas com respostas hxdividuaks ao
depalavras,embora tenha apresentadoomesmopadrào decrescente,nàofoi questionério proposto,sendo realizada com vinte e cinco adolescentes de
significativa (F= 2,85).As anélises decorrentes do teste-t para amostras ambosossexos,com idadesentre treze adezessete anos, cursando aoitava
relacionadascomparandoasmédiasobtidasparacadagrupoetâriodoMLU e série do ensino fundamentalno Centro de Sel-viços Educacionaisdo Parâ
doMLU em momentosem qtleamàeutilizavaofocodeatençàodobebênâo (CESEP),escolapart
iculardacidadedeBelém.Osresultadosmostraram quea
apresentaram diferençasignificat
iva em nel
alwmadasfahasetérias(0,093; maioriadosadolescentesentrevistadospreferetercomoenvolvimento afetivo
0,64;0,61).O mesmo ocorreu com asmédiasparao ntimero depalavraspor oficar,Poisonamoroexigeum compromissosériocom oparceiro(a)eeles
emissào eo ntimero depalavrasquandoa màe utilizava ofoco do bebê.A consideram-senovosdemaisparaassumircompromissos. Em relaçàoaospais
anâlise dos resultados permite inferir que h/ um ajuste de linguagem destes ficantes a maioria aceita este tipo de relacionamento afetivo, porém
relacionado aum nfvelcrescentededesenvolvimentoecompreensào.Quando sempreestàoquestionandosobreoassunto.A conseqûêncianegativadoficar,
osbebêssào mtl itopeqtlenos,afaladi
rigidaaelesseassemelhamaisltfala apontadapelosadolescentescomoamaissignificativaéomedodeficarfalada
dirigidaa um adulto.Com apercepçào dequeelessàoreceptivosatrocase (0),poiscostuma-se usarostermos'galinha'e 'piranha'paraasmeninmse
''
respondem socialmenteaosestfmuloscomeçaaserlitilsimplificaroudiminuir garanhào''paraosmeninos.A consequênciapositivaéofatodeconhecerem
otamanhodaem issio,provavelmenteporqueissofacilitariaacompreensàoda melhorosparceiros,antesdeassumirumarelaç:omaisestéveleresponsével
criarxa. comoonamoro.Aindanaabrangênciadotemadestapesquisapropöe-seque
Palavras-cllave:Tamm-thomédiodaemissào;Focodeatençào;Faladirigidaao sejam realizadas outras pesquisas com stlbtemas como:o ficar como
bebê modalidadeafetiva também paraosadultoseaprimeirarelaçàosexualentre
osficantesadolescentes.
Palavras-chave:Ficar;Adolescente;Relacionamento
DES 53
UMA RELAG O FUNCIONALDAFALADIWGIDAAO BEBZEO FOCODE
ATENCAO. Angela DtllJltl Oliva (Ul'i
versidade Hderal do Rf
f? fc Ianeirol DES 55
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1
TEOWA DA MENTE NA VIDA DIXRIA DE INDWIDUOS AUTISTAS.
Alessanâra (WlincloMaiaieri,TâniaMara Sperb,LucianeCarraro- ( Institutode DES57
Psicologia,UaiversidadeFederal#0Rk GrandedoSul,PortoAlqre,RS) PAZ, GUERRA E VIOLZNCIA: O QUE PENSAM CRIANCAS E
0 autismotem recebidosignificativaatençàodosinvesdgadoresquetrabalham ADOLESCENTF.S DE PORTO ALEGRE.LucianaFzlr/rleffcSouza-,Ténk Mara
na érea da Teoria da Mente. Ntks pesquisas desenvolvidas por estes Sperb.(ProgramaftérIms-graduaçàb enlPsicolqia#0Desenvol
vimento,Uaiversidah
invest igadores,assume-sequeum défi citnacapacidademetarrepresentacional hderaldoRb Crande#pSt ll,PortoAkgre,RS)
seria responsévelporproblemas relacionados à linguagem pragméticae à Estetrabalhobaseou-senumalinhadepesquisaexistentehéquatrodécadasna
teoriadamenteapresentadosnoauti
smo.Assi
m,oobjetivodopresenteestudo EuropaenaAméricadoNorte,qualseja,pesqutsassobreasconcepçöesde
foi explorararelaçàoentreosdéficiLsnacapacidadedeteoriadamenteena crimxaseadolescentesacerca da pilz edaguerra.Tratmmse defenômenos
linguagem pragméuca presentesno autismo.Participaram do estudo quatro sociaise,portanto,asidéiasaelesassociadassâoinfluenciadasporaspectos
adultoscom autismo,dosexomasculino,com idadesenke22e26anos,com culturats,além deaspectosindividuaisededesenvolvimento.Nesteestudo,
possibilidadede falaarticuladaepresença depouca ecolalia,pertencentesa investigou-se as concepçöes de 124 estudantes porto-alegrerkses sobre os
escolas'especiais, cada um representando um estudo de caso.Todos os fenômenosdepaz,deguerraedeviolência.Osdadosforam coletadosatravés
participantesforam observadosnum totalde20horascada,utilizando-seum deduasenkevistastemétkas,serni-estruturadas.Metadedosparticipantesfoi
delineamento de séries temporais. No decorrer das obselvaçöes foram entrevistadasobrepazemetadesobreguerra,Todosresponderam aquestöes
gravadas as conversasdos participantes durantesuas atividadesescolares, sobreviolência.Faixaetériaegêneroforam igualmentedkstribufdosnosdois
paraposterioranélisedapresençadetermosmentaisAofinaldoperfodototal grupos,com asidadesvariandodeseisadezanosedeonzeaquatorzeanos.
deobservaçöes,foiaplicadaa tarefadecrençafalsa,em sessöesindividuaks. Realizarmn-se entrevistas individuais, em ambiente escolac gravadas em
Logo,duasmedidasdiferentesdeteoriadamenteforam utilizadas:atarefade audioteipeeposteriormente transcritas.O examedosresultadosfoilevado a
crençafalsaeapresençadetermosmentaisnodiscursodospardcipantes.Para efeitoatravésdeanélisedecontetido,germxdocategoriasderespostascomuns,
ainvestigaçàodalinguagem pragmâtica,foram contabilizadasaslocuçöesque paracadapergunta,decadaentrevista.Nosresultadossobrepazeguerra,os
continham termosmentais.Osresultadosinclicaram que,emborarespondendo participantesapontaram temastambém encontrados em trabalhosde outras
corretamente atarefa decrençafalsaeutilizandotermosmentats,problem as culturas,comoemoçöespositivas(paz)emortes(guerra).Aomesmotempo,o
relacionados à linguagem pragmética ainda persistiam, porém pouco temadaviolênciasobressaiu-senascategoriasderespostas,demortstrando a
acentuadose relacionadosa situaçöes lingiifsticasespecfficas.Dkscute-se as inserçâo deste fenômeno no cotidiano dos entrevkstados. Ta1 resultado
implicaçöesdo contexto nalinguagem pragméticaesuarelaçào com a teoria diferenciou esta amostra das de outras pesquisas.Os participantes que
damente. apontarmnguerra,ouausênciadepaz,noBrasil,justificarmmnamencionando
a viol
ência. Anélises estatfsticas de Qui-quadrado e a Anft
ltse de
(CNPq) Correspondênciaindicaram diferençasetériasedegêneronosresultados.Os
Palavras-cllave:Teoriadam ente;Autismo;Atosdefala estudantes mais novos verbalizaram temas de namrezam ats concreta com
relaçào àpazeàguerra.Osmaisvelhos,poroutrolado,apresentaram temas
maisabstratos,como atitudeshumanitârias(
paz)econflitosdeinteresses
(gueaa).Com relaçào àsmeninas,nasduasentrevistas,asrespostasforam
DES56 maisdirecionadasàsinteraçöessociaise àpreocupaçào com obem-estarde
A ATWIDADE EXPLOM TURIA DE MENINOS E MENW AS DE DOIS oukem.Jéosmeninos,apresentaram respostasmaisrelacionadasaquestöes
ANOS.LucianoLorenzatto**,TatianaM .Schmidt*.XnffréOliveiraC0slc*eTania técnicase/oudejustka.Observou-setambém que,com relaçàoàviolência,a
MaraSperb( InstitatodePsicdngk,Uzi
versidadef'
rkt
rf
l!dçtRi0CrandeffpSultJbrlg maioriadosparticipantesapresentotlrespostasdenaturezamaisconcreta,por
Alqre,RS) exemplo,assaltos.Outras questöes,mais especfficas,nas duas entrevkstas,
A atividade exploratöria é de fundamental importância para o invesegaram umapossfvelassimetriaentreasi/éiasdepazedeguerra.Fwsta
desenvolvimento cognitivo da crimxa. De acordo com a literatura, a assimetriaconfirmou-seapenasnasrespostasdosentrevistadosmaisnovos.O
exploraçào éuma atividadedirecionadaaum objehvoqueenvolve lidar materialsobreacompreensàodecriatxaseadolescentessobreosfenômenos
ativamente com objetos ou eventos do ambi ente para construir novas depaz,deguerraedeviolênciafornecesubsfdiosparaaelaboraçàoeexecuçào
estruturmsdeconhecimento,podendoserconceitualizadacomoum processo deproj et
oseducacionaisesociaksquevisem fomentarapazediminuira
exploratörio.Nesteprocessopode-se identificardiferentesnfveksfuncionais, violênciaeaincidênciadeguerras.Espera-sequeosresultadosobtidosneste
comoalocomoçâo,amanipulaçào,apercepçàovksualetétileasverbalizaçöes. trabalhoindiquem daimportânciadeseintroduzir,naeducaçàodecrialxase
A literaturatem moskadoquehéumaseqiiênciacom relaçàoaosvâriostipos adolescentes,questöessobrepaz.
deexploraçâoem queacriançaseengaja,sendoestaseqiênciafinalizada
quando se inicia o brinqtledo.No segundo ano de vida, a atividade CAPFS-CNPq
manipulatöria caracteriza-se por uma ênfase em comportamentos de Palavras-chaveLPaz;Violência;Desenvolvimento
manipulaçào,enquanto que os comportamentos vistlais e téteis apazecem
correlacionadoseem menorintensidade.Contudo,aadvidadeexplorat6riade +&&&
criançasde doisanosaindaépoucopesquisada,poisa maioriadosestudos
sobrecomportamento exploratörioenvolvecrialxasentrecincoedezanosde DES 58
idadeeem muitoscasosaqttestàododesenvolvimentonàoédeimportância 0 DESENVOLVIMENTO DO DISCURSO N TIVO NO BRINCAR ENA
central.Além disso,ofatorgêneronào tem sidocontempladonestesestudos. UNGUAGEM.RafaelPaulettiCorsetti*;Rodri
goSilvaRamos*;AndréGl
lirknt
f
Assim,estapesquisa tem porobjetivo investigaraatividadeexplorattda Vieira**;TaniaMaraSperb(Departamettto dePsicologia doDcserlzdpiylerlltleda
desencadeadaporobjetosnào-familiares,demeninosemeninasde24meses Personalidade,InstitutodePsicologia,UniversidadeHderaldoRio CrandedoSal,
de idade, visando explicitar a seqitência dos diferentes tipos de PortoAkrgrr-RS)
comportmnentosexploratöriose a passagem destes comportamentospara o Em nosso trabalho anterior,estudamos o brinquedo simbölico como uma
irdciodobrinquedosimbölico,deacordocom ogênero.A amostraconstituiu- forma de linguagem capaz defalar da subjeuvidade da criança,Assim,
se de 14 criançascom 24 mesesde idade,7 do sexofeminino e7 do sexo procuramosnobrhzcaralgunsdoselementos,lingûfsticosounào,queacriança
masctllino.Paraavaliaraatividadeexplorattda filmou-se acrialxa em uma udlizava para produzirsignificado.Naquele trabalho,conseguimostrazerlt
sessào de10 minut os,enquanto permanecia bri ncando com objetosnào- 1uzpelomenosum deles,chegando,destemodo,aumacomparaçào entrea
familiaresnapresençadesuam àe.Todasasobservaçöesforam realizadasno form adobrincareaestruturadosenunciadosnarrativos.Paraisso,utilizamos
Laboratöriodo Brinquedo daUniversidadeFederaldoRioGrandedoSul.Na oesquemanarrativo deTzvetanTodorov oqualaplicamossobreaatividade
anélise dos comportamentos apresentados pelas crialxas considerou-se as representativadobrincar.O esquemanarrativodeTodorov ftmcionou como
categorims de exploraçào visual,tétil,manipulatöria e verbal,e o brinquedo uma espécie de crivo e de método de leitura da atividade de brincar,o qual
simbölico. Para fins de codificaçào, a unidade de anélise empregada foi o permitiu queenxergissemoso caréterdeest ruturanarrativadestaatividade.
tempo de duraçào de cada exploraçào e do brinquedo,cortsiderando-se que Conseguimos,deste modo,isolartrês tipos ou sittlaçöes debrincarem que o
um tipo deatividadeexploratöriacessano momento em queum dosoutros modelodeTodorov foiaplicévelaobrincar,ouem quenàoosendo,levantou
tiposéiniciadopelacriança.Naanélisequalitativadosdados,verificou-seque problemas,paranös,preciosos.Naprimeirasituaçào,tivem osaconstruçàode
ascrianças,duranteosdezminutos,exploraram maksdoquebrincaram.Com uma narrativa at'ravés do brincar baseada tanto em enunciados lingiifstkos
relaçào à exploraçào,a atividade manipulatöria mostrou-se predominante, quanto na imagem em movimento.Na segunda situaçào,a narrativa foi
corroborando os estudos anteriores. Quanto às diferenças de gênero, construfda exclusivamente sobre a imagem em m ovim ento.Nestas duas
encontiou-sequeasm enhxasexploraram visual,tâtileverbalmenteodobro do situaçöes,omodelopropostoporTodorovfoiaplicévelporqueoprocessode
tempo quando comparadas aos meninos.Ji a forma predomini mte dos t'ransformaçào dos cenârios e das personagerks ao longo da narrativa
meninosfoia mmzipulatöria.No que se refere ao tempo doblinquedo,nào independedeenuncia'doslingïifsticos, podendo também estarfundamentado
foram observadas diferençasde gênero.F-ssesresultadoscontribuem paraum naimagem em movimento.Jânaterceirasituaçào,dvemosaconstruçàodeum
m aiorconhecimentodosaspectosquecaracterizam ascriançasdedoisanos. cenftrio estético.Aquio modelodenaaativa nâo pode seraplicado em funçào
dequetfnhamosaconstrtwàodeumat
inicaproposkàoinicialdeestado,eesta
(CNPq,FAPERGS) na forma de uma imagem estâtica. Vimos,assim.que,em funçào do brhxcar
Palavras-chave:Atividadeexploratöria;Gênero;Doisanosdeidade apresentar uma quantidade muito grande de elem entos icônicos,
necessitâvamos,para um m emor entendim'ento,de uma comparaçào entre a
expressao de narrativas lingiifsticas e a de narrativas através de imagens no

179
ResunwsdeComunicufMoC9nJ)@(.
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brincar.O Presentetrabalhoestuda0desenvolvimentodaproduçàonarrativa alunose20paisdeumaescolaparticulardeedtlcaçàoinfantildazonaSulde
dacriança,tecendoumacomparaçàoentreanarrativaproduzidanobrincarea Sào Paulo.Todasascriançasestavam c0m 4 anos de idade porocasiào da
narrativaproduzidanalinguagem falada.Procuramosestudarapresençaou coleta de dados,sendo55% do sexo feminino e454$ do sexomasculino.A
nào de uma sincronia entre o desenvolvimento da narrativa através de idadedospaisvariouent re24-30anos(2û'@,
),31a36(35'7,
)e37a42anos
imagens,no casodobrincar,edanarrativaarticuladaatravésdalinguagem (45$,).75$.dospaisestudadospossuem rt
fvelsuperiore25')
1,segtmdograu
falada,representadaaquipelo'falarsobreobrincar'.Utilizamosum estudode completo,sendoque70% possuicargahorériasemanaldepelomenos40horas
caso,no qualacompanhamosumacrimxaaolongo decinco encontros,nos detrabalho.A coletadosdadosfoirealizadanapr6priapré-escola,ondeforam
quaisforam produzidasci ncosituaçôesdebrincar.Asnarrativasproduzidas realizadasobservaçöesda atividade ltîdica infantilem situaçöesde recreio,
pelassituaçöesdebrincarepelofalarsobreobrincarforam analisadaspelos ufilizando-seométodo cursivo.Aospaisforam aplicadosdoisquestionérios
modelos de J-M Adam e de T.Todorov.Como resultado,verificamos a adaptadosdeEmerique(1989):o primeirodelesconstituidodealtemativas
presençadeumasincroniaestruturalem todasassituaçöesdebrincar,oqueé com respostas afirmativas ou negativas,sem ter um parâmetro de opi niâo
verificadopelapresençadeumaestruturanarrativatantonaimagem comona formadaàrespeitoda influênciadaTV nocomportamento deseusfilhos.O
linguagem.No entmlto,observamos que a narrativa através de imagerks sepmdo questionério pretendia col etar informaçöes sobre os hâbitos da
apresentou uma maiorriquezaecomplexidadedoqueanarrativaart iculada crimxa,a freqiiência com que fica exposta e a forma como se ut iliza da
atravésdalinguagem. televisào.Osresultados mostram queospaispreocupam-secom ahxfluência
daTV sobreosfilhos,procuram controlarotempodeexposiçàodosmesmos,
CNPq principalmenteduranteasemana(atéumahora-65% dospais,dui ksoumais
Pal
avras-cll
ave:Narrativa;Imagem;Brincar horas-35$,),sendomenorarest rkàoaosfinaisdesemana(atéumahora-
55$,,duashorasoumais-45$,).80$,dospaisrecol
iecem ainfluênciadaTV
na formaçào de seus filhos e obselvam qtte a criança imita o que vê na
televisào.Apesarde85% dospatsperceberem ainfluênciadaTV nobrincar
DES 59 dosfilhos,observamosqueh:idiscordM ciaent'reosmesmoscom relaçàoasea
JULGAMENTO MOM L E LOCUS DE CONTROLE: UM televi
sàoreduzotempodeblincadeiradacrimxas(55% dospaisconcordmne
FSTUDOCOMAPM TIVO ENTREMAFS ADOTWASEBIOLX ICAS.Débora 45% discordam).Assituaçöesdeobselvaçàodaatividadeltidicamostram que
Fri
zzoMacagnandaSilva*.(Uni
versidadedaRc/lodaCampanba-tlRchMpe asbrincadeirasmaisutilizadaspelascrimxassàoderepresentaçöesdepapéks
Universidade Hderaldo Rf 0 Grande do Sul-UFRGS),Caroli ne TozziReppold*. sociais,algumas delas de modelos assimilados diretamente da televisào:
(Uni versidade Hderal do Rl b Grande do Sul -Uf' R65) e Cl Jn#b S. Hutz imitaçào de luta entre super-heröis e bandidos,brincadeiras com bonecos
(Uni versidadeFederal#t
?Ri
oGrandedoSuI-I- I/XGS) m iniaturasdePokémonseDigimons,etc,Outrassâodeim itaçàodemodelos
A faltadepesquksassobreo temadaadoçàonocontextobrasileiroimplicaa adultos:casinha,brincadeira demédico,salào de beleza,etc.asquaisnào
Perpetuaçào de idéias m itificadas a respeito do processo adotivo.M guns podemos afirmar se sofrem ou nào influência da televisào.Os resultados
eshldos demonstram que a adoçâo é associada,no imaginério social,à obtidosconfirmam ahipötesedequeascrimxasutilizam conteudosdaTV em
caridade e filantropia.Outros descrevem aadoçào como uma tentativa de suasbrincadeiraseque a mesma éum vefculo deinfluênciaque transmite
satisfazerohedonismo dospais.Nestesentido,referem-seaumaexpectativa formasdeagir,pensaresecomportar.A hipötesedequeotempodedicadoà
de diferenciaçào dos nfveis de reflexào socialentre famflias biolögicas e TV émaiorqueotempo dedicadoàatividadeltîclicanâofoicomprovadanos
adotivas.O objetivodopresenteestudofoiinvesti
gardiferençasentremàes resultados.Consideramosrelevantequepaiseeducadoresfiquem atentosao
adotivasebiolögicasquanto aosnfveisdejulgamento morale locusde perfodoqueascriançasdestinam àTV,àformacomoainterpretam,bem como
conkole.Partici
param 40 mulheresdiviclidi
ksem doisgrupos(gnlpo 1:com sua inlluência em suas brincadeiras.Acreditamos que a melhorforma de
experiência de matenxidade adotiva e grupo 2: com experiência de t'
rabal
harjuntoàscriançaséaprevençàoeo esclarecimento dosassunt
os
maternidade biolögica)emparel
hadosporidade,escolaridade,ntimero de veiculadospelaTV,minimizandoseuimpactosobreasmesmas.
filhoseestadocivil.Aidademédiadaamostrafoi42,2anos(dp=9,25),sendoa Palavras-chave:AtividadeIzdica;Pré-escolares;MeiosdeComunicaçào
maioria casadas(55$,).Quanto aosmotivos da adoçâo,60% dasadot antes
relacionavam-nosaofato denàopoderterfilhosbiolögicos.Osinstrumentos
utilizadosforam um questionériorelativoadadosdemogréficos,aadaptaçào
brasileira do Sociomoral Rellect
ion Objective Measure e a Fw
scala
Multidimensionalde Locusde ContoledeO venson,queécortstittlfdapor
três subescalas referentes às crençtts de intem alidade, acaso e outos
poderosos,Os resultados nâo inclicaram diferenças si ''cativas entre as
zariiveisestudadaseoti
' podematemidade.Naescaladejulgamentomoral,a
médiaestabelecidanesteestudocaracterizouaamostranosubestégio3/4.Ta1
escore'aproxima-sedosresultadosencontradosem outraspesquksasrealizadas
com amostrasbrasileirasnào clfnicas.Naescalamultidimertsionaldelocusde
contole,a subescala que apresentou maiorescore éa deinternalidade.As
principaiscorrelaçöesencontradasocorrem entreonfveldejulgamentomoral
eacrençadeintemalidadedelocusdecontrole(p<0,001)eent reosfatores
acasoeoutrospoderosos(p<0,001).A tendênciaàintemalidadedelocusde
controledasparticipantesqueatingem maiorescoredemoralidadeexplica-se
naliteraturapelaautoconfiançadossujeitoscapazesdecriticaramoralvigente
edesejarmodificé-la.A maturidadedejulgamentomoraleolocusdecontrole
em outros poderosos apresentaram diferenças significativas relativas à
escolaridade.Qum-
tto maioro grau de i
nstruçào doindi
vfduo,menorésua
tendênciaaexplicaroseventosdesuavidaapartirdeum conkoleextemo.No
queserefereaograudeinstnlçàodi
tsparticipanteseaonfveldejulgamento
moralapresentado,osdadosevidenciaram umacorrelaçàopositiva.Quantoao
estadocivil,asdiferençasocorreram em relaçàoaojulgamentomoralelocus
de controle intemo.Entre as mulheres com experiência malsucedida de
fertilizaçào artificial,obselvou-seuma tendênciaàcrençadelocusporoutros
poderosos,oquepodeestarrelacionadaàsituaçào devulnerabilidadefrente
aoconhecimento técnicoeàmanipulaçàocorporal.Osresultadosapresentam
implicaçöes sociaispara a constituiçào de uma nova cultura da adoçào,à
medidaquenào corroboram asexpectativassociaisdemaiorh'edonismo ou
maiorpreocupaçàocom obem comum entreasmàesadotivas.
Palavras-chave:Adoçào;Julgament omoral;Locusdecontrole

DES 60
A INFLUZNCIA DA TELEVISXO NA ATIVIDADE LODICA DE PRI-
ESCOLARES1VERIFICADA ATRAV/-SDA PERCEPG O DOSPAISE DA
OBSERVACAO DECRIANCM .PatrkiaOsada*,MariadaPazPereira(Facul
dade
dePsicologia-UNISA,SJ/JPaulo-SP)eCJfOJGerai gesdeLEMOS**(Faculdade#c
Psicologia-UNISA eDoutorandae?aPsicologiaEscolar-IP-USP,SJOPaulo-SP)
O presentetrabalhotevecomoobjetivoestudarainfluênciadat
elevisàosobre
aatividadeltîdicadecriançaspré-escolares,apartirdapercepçàodospaiseda
observaçào de crianças em atividade llidica.A amostra foicomposta por 20
!

F=..(
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lictlff
it)Cientvct
i#JXXXIReflTff
if/Anut
ildefb'i
(l
f?/p#â(
I
ERG 01 formadeapropriaçàodatecnologiapelosmodelosvigent esdeorganizaçàodo
GFST/O DA INFORMAG O EM CALL CENTER EUSO D0 SCRPT NO trabalho, que guardam fortes resqufcios do taylorismo, exigindo do
ATENDIMENTO A0SUSUXRIOS.Mérk Césf lrhrreira,IulianaCosta#eFari a* trabalhador um modelo padronizado sem considerar a diversidade e a
(Departamento de Psicolpq
çk Saci
alr (l
o Trabalba, J-
zlstl
rf
lllrig de Erphlpylk, partkularidadedosindivfduos.
Univcrsidade#cBrasili
a-UnB.Brasil
ia-DF)
Ossel vkosde tele-atendimento têm semulti
plicado nostilt
imosanos.As BolsadeIniciaçàoCiendficaPIBIC/UnB
centraisde atendimentos,sob oformato callcenterseservkos0-8000,se Palavras-cbave:Ergonornia;Tele-atendimento;Cargadetzabalho
banalizam.Elasexpressam o''casamento''dastecnologiasdainformaçàocom
osmodelosdegestâodot' rabalho,voltadosparaonovocenâriodecompetkào &&&&
globalizada.Todavia,osefeitosdosusosdenovastecnologiasnascondköesde
t
rabalhoe,sobretudo,nosatendentespermanecem poucoestudadas.A escassa ERG 03
literattlra alerta para os efeitos perversos que têm sido produzidos pela
A USABILIDADE DE IJM SISTEMA E AS SUAS REPERCUSX FS NO
combinaçàoentreaorganizaçâodotrabal
ho,defekàotaylozista,eousode TRABALHO:O FSTUDO EM UM RFSTAURANTE1. 1M 7F1811'11110.Andrcc
vos tecnolögicosno servko de telefonia.O objetivo da pesquksa, RibeiroCastelloilrcnco(Lab.keErgonomiallnstitutodePsicplpàrk/Universiâalkde
dispositi
realizada com base no enfoque da 'Ergonomia Aplicada ao Selvko de Brasî lia,Brasîli
a-DF)**,Jdlk lsspAbrabâo(IzlI?.deEr,jn/lpplk /Institutode
Atendimento'',foiproduzirum cliagntsdco sobreuso doscript-tétmicade Psicologi alUni versidadedeBrasîlia,Brasîli
a-DF)eMarceloOrtqaJo kelI mb.de
padronizaçàodemertsagens-em um servkodecallcenterdeBrasflia-DE ErpnpvlkllnstitutodePsicp/pàrfl/UziversidadedeBrasîlia,Brasçlia-DF)
vksandoproporrecomendaçöespara garandro bem-estardosoperadores, a A informatizaçâotem um importantepapelnocotidianodegrandeparcelada
efidência e aeficâcia do servkoprestado pela institukào.A abordagem sociedade,sejacomofontedeestudo,delazerou detrabalho.A tendência
metodolögica,''AniliseErgonôrnica do Trabalho -AE'f'',apoiou a coleta de ahzaléque,passemosa''dialogar''cadavezmaiscom sistemasinformatizados.
dados com base:(a) anélise documental da empresa, o serviço e a O impacto destes avmxos tecnolögicos no trabalho, altera nâo apenas os
regulamentaçao do serviço de telefonia;(b) enkevistas selni-estruturadas processosdeproduçào,mastambém aorganizaçâodotrabalho.éinegévelque
(N=8)com cheh%,encarregadosdosservkos;(c)anf tlksedecontetidodos aimplementaçàodestesnfksempresastrtsresultadosvantajosos,taiscomo:a
textosdoscript;(d)observaçàoskstemédcadaauvidadedosoperadores(N=20) diminukàodafreqûênciadeerros,oaumentodo controlesobreaproduçào,a
em situaçao de uso dos scripts (6lts).A sistematizaçao e anélise do dados precisào dasinformaçöesulilizadas,bem como maioragilidadedo processo
possibilitou cortstruirum ceniirio de compreensào dosprincipaisproblemas produtivodeformageral.Estessistemastrarksformmn ocontetidoeanatureza
existentes,indicandoainter-relaçâo defatoresdeterminantesdosindicadores daadvidaderealizada,epodem repercudrnasatidedossujeit
osenaeficécia
crfticos.Dentre os princi
paisresultados,cabe destacar:(a)o uso do script dasorganizaçöes.O objeti
vodopresenteestudoéanaliqarausabilidadeda
irtscreke-se no processo maisglobalde gestàodainformaçào em callcenter interface de um aplicativo informatizado em fase de implementaç:o num
que,dopontodevistacognidvo,caracteriza-sebasicamenteporadvidadesde restaurante universitério.A metodologia ufilizada apoiou-se na Anftlise
recebec katar,regkskar/atualizar,responderadiversidadedeinformaçöes;(b) Ergonômica do Trabalho. Num primeiro momento foram realizadas
asprincipatsetapasquecaracterizando ciclodeproduçâodescriptsmostram entevistitssemi-estruturadas.obsewalöesglobaisesistemédcas,com ointuito
limit
esmetodolögicos,poisnâoproporcionam umapartki paçào efedva dos deapreenderaatividadedesenvolvidaenum segundomomentorealizou-sea
atendentes no seu processo de elaboraçào e validaçào; (c)o enfoque avaliaçâodoaplicativopormeiodeduastécnicas:avaliaçâoheurfsticaelista
organizacionalquepresideaconcepçàoeaproduçàodosscriptsnoserviçode deverificaçào.Ossujeitosenvolvidosforam:todososfuncionériosdosetor
atendimento do callcenteréde caréterteoocêntrico, o queintensifica os financei
ro do restaurante (N=8)eespecialistasem usabilidade (N=3).Os
custos cognidvo e psfquico do kabalho e, desta forma, produz efeitos resultados mostzaram que em 75'1 da concepçào do aplicativo nào foram
negativosparaaquali
dadedoservko.O estudopossibilitoumostrarocaréter consideradas as advidades desenvolvidas no trabalho, bem como as
cogniti
vo dos scripts e suas implicaçöes para o processo de trabalho, caracterfst
icasdostl
suârios(aexperiênciaenem aescolaridade),fazendocom
pontuando algumas recomendaçöes para a melhoria do servko de que a lögica do sistema se sobreponha à lögica dos ususrios. Critérios
atendimento com base no bem-estar dos atendentes e na satisfaçào dos ergonômicos como: conduçào e homogeneidade nâo foram utilizados,
usuérios. tomandodiffcilaavaliaçàoheurfs6ca,nessesentidofoinecessériaacriaçàode
Palavras-chave:Ergonomia;Atendimentoaopliblico;Script;Usuârios umalkstadeverificaçàoparaaantiliseinfrfnqecadesteaplicativo. Apenas40$.
do aplicativo atende aos critériosdeusabilidade apontadospela literatura,
comoporexemploaarquitemradainformaçào.O baixofndicenoatendimento
aoscritériosdeusabilidadepoderétercomoconseqûênciaoaumentonacarga
ERG 01 de kabalho dos usuârios e a sobreposkào das atividades desenvolvidas,
TELE.ATENDIMENTO E M NOVM TECNOLOGIM :UMA AW USE DA podendotambém,afetarasatidedostrabalhadoreseaeficéciadaorganizaçâo.
CARGA DE TM BALHO'.Thirza Barbosa RoJri
pfesReis.eJJlk Issy Asrc/llp Um doslimitesdopresenteestudofoinàoterincorporadoo usuâriofinalna
(Imsorgl/rfo de Erpnoplifl, Dtw rfgmenlo h Psfcolozia 50cig1 e ib Trgl
?glha, anftlkse. Conclui-se que para analisar a usabilidade de um sistema é
UniversidadedeBrasçlia,Brasçlia,DF) ftmdamentalconhecerascaracterfsticasdosusuérios, asexigênciasdastarefas,
0 primeiro estudo sobre o trabalho das telefonkstas foirealizado porLe a advidade e incorporarna anélise a participaçào dos usuârios finais do
Guillant(1956).Eleobserv'
ou que asexigênciadestetrabalhogeravam um sistema.
quadro sintomatolögico, que posteriorment e e1e denominou 'sfndzome .
neurödcadast elefonkstas'.Malgradoasevoluçöesteœolögicas:observa-seque Apoiofinanceiro:TelemâticaSistemasInteligentesLtda.
asqueixasdedesgaste,fadigaesofrimentocontinuam presentesnestecontexto Palavras-chave:Ergonomia;Interface;Usabilidade
de trabalho. Este estudo buscou compreender o porquê tats quehas
manifestadas por tele-operadores guardam similitudes com aquelas
manifestadaspelasoperadorasem meadosdoséc.xx,visandoentender, àluz
do conceito de carga de trabalho,os indicadoresde prazere sohimento e ERG 04
observaro contetido cognitivo que permeiaesta atividade. Tendo como fio WEB SITE:USO WRTUAL E PROBLEM/TICA REAL.Mérk CéscrFcrreira,
condutor a An/tlise Ergonômica do Trabalho, procedeu-se uma anélise KdlyChristianVargas*,MaîsaMoreira*,MarceloEduardoM Oliveira*, M ardiade
documentalda empresa e da tarefa porela prescrita;observaçöesglobaise CamposMoreirat(DqmrtamentodePsi cologiaSoci
aledoTrabalho,I
mborat6riode
sisteméticas;entrevltaserni-estruturadacom 14 dosoperadores;registrosem Ergonomia,Uni
versidadedeBrasilia-UnB,Brasîlia-DF)
hta cassetedasinteraçöesoperador/usuério;eanélise dedadosreferentesà Com os avanços tecnolögicos da informâtica, torna-se cada vez maks
satidedessesoperadores.A partirdessaanéliseobservou-sequeaorganizaçào imprescindivelo uso do web site nas organizaçöes.Fste passa a serum
do trabalhoaindase remeteao modelo taylorista, cujaarigidezeocontrole importantemeio decom unicaçàoentreosseusmembrosintem oseoptiblico
(monitoramento de toda a atividade)sào caracterfsdcas expressivas.As extenm.DessaformaFéinquestionâvelasuautilidade.Nàosepodeafirmaro
verbalizaçöes apontam que sob pressào temporal, a interaçào mesmosobreasuautilizabilidadl.Suaspropriedadesdefuncionamento,sua
operador/usuério pode se configurar em uma fonte de sofhmento,o que operacionalizaçxo sào acessfveis aos usuM os? A ftmcionalidade do site
também seobservanoqueconcemeaoambienteffsicoeaonfveldeexigência cozkstimi
uademandaprinci
paldosusuârios,assim oobjetivodapesquisaem
da tarefa - identificador do componente cognitivo. Os dados empfricos ergonomiafoiamelhoria da interaçào interface-usuirio no web sitedeum
evidenciam queem 22,5'):,dasligaçöes,ousutiriotem dificuldadeem expressar curso da Universidade de Brasflia. A norma 150 9241 conceitua a
sua demanda(''
ligaçöesproblema').Fmtretanto,notou-seque osoperadores, ufilizabilidadecomo a capacidade do skstema operativo de realizar, em um
em especialos mais experientes, conseguem ''decifrar''a demanda deste determinadocontextodeuso,atarefademmzeiraeficaz, eficienteeagradâvel.
usuério,abahandoessepercentualpara14$,.Issomostraoautoinvesdmento Asshrbqualquerquestâoqueafeteumadestasvariâveis( bem-estar,eficiênciae
cognitivo na tarefa e o alto grau de atençào exigidosnesta atividade,que eficécia) interessa à ergonomia aplicada à informât
ica.Nesse contexto,o
acabam porsetornarm aksum indicadordesofrim ento, colaborandoparaque objetivodaergonorniaédiagnosticarassituaçöescrfticasdeusodatecnologia.
asqueixasdedesgasteaindaseconfigurem em um problemaeculminem na visando proporrecomendaçöesque garantam o bem-estardosusuériose a
fragilidadedasatide-oqueficaimplfcitonasplanilhasdeabsentefsmo. Este ftmcionalidadedosistema.A abordagem metodol6gicaadotadafoiaAnâlise
estudo perntidu verificar que as inovaçöes tetmolögicas,propidadoras de Ergonôm ica do Trabalho -AET,de m atriz francofônica, cujo presstlposto
agilidade no atendimento,aprimoram também o controle e as formas de centra-senoestudodaatividaderealdetrabalho.Suasprincipaisetapasforam:
monitoramento. Nesse sentido, o aprimoramento teo olögico nâo t1.% antilksedademanda,docontextosöcio-técnicoedaatividade;eelaboraçàodo
necessariamenteconsigoprejufzosàsat
ide.A questàosecoloca,sobretudo,na diagntstico,Para a coleta de dados, foram utilizados: anâlise docum ental;
Resanlosdefb-lfaicf
zj'
f
i'
f/Cientlicada I'el
fni
fi
bànualdeft
çfcf?lf
?gff
l
inspeçàodositeexistente;entrevi
stasemi-estruturada(N=17);eobservaçào apoiado por três video-ca eras posicionadas de modo a focalizar os
(10hs).Participaram doestudo17sujeit
os(sendo5professores;5alunosdo partidpantes,individualmente,em diferentes ângulos observacionais.As
curso,2funcionérios,5usu/riosextemosaodepart amento).Osresultados imagertseasforçasdereaçào foram registradasdurante apermanência dos
indicam um déficitconsiderâvelentre o processo de concepçào do site,em bebêsem dectibito dorçalsobreumapranchaposici onada naplataformade
termosdepropriedadedefunci onamentoprojetadas,eassituaçöesdeusodos força.Dois pontos de referência anatôrnica foram afixados nesses bebês
sujeitos.Com baseem critériosergonômicosdeutilizabilidade,osprincipaks (cicatt
izumbi
licaleépicedacabeça),comoreferênciaparaaprojeçâodosseus
problemasidentificadosforam:faltade homogeneizaçào dasfontes;péginas CM.Asimagensforam digitalizadaseassociadasaoseventosdeforçaemitidos
com densidade informacionalcoabitando com péginas ''vazias'';formataçào pela plataforma.Fm
ssas imagens discriminaram,com precisào,a poskào
heterogênea;informaçöesinstlficientessobreocurso.Taisproblemasafetam os espacialdoCM noplano trmuversaldereferênciaanatômica.A partirdesses
usuériosem funçàodasobrecargaperceptiva(exemplo,dificuldadedeleitura), dados,estésendopossfvelobter-seoCentrodeMassanoplanotransversaldos
daexigência cognitiva(exemplo,identificaçàode dados)ou doesforçoffsico corposdosbebês.Osresultadosdoestudoinclicaram quealocalizaçâodoCM
(exemplo, dificuldade de acionamento dos comandos), ocasionando, esté sujeita a variaçôes,no plano transverso,em diferentes estâgiosdo
sobretudo, perda de tempo e irritabi lidade dos sujeitos. Os limites desenvolvimento humano.A variabilidade de posiçio do CM ocorre em
identificados impactam negativamente na utilizabilidade do web site, funçào do percenttlalmaiorda massa da cabeça do bebê,em relaçâo aos
desestimulando o seu uso pelos sujeitose nâo conseguindo cumpriros demais segmentos corporais, quando comparados aos do adulto. Essa
objetivosinstitucionaispropostos. caract
erfstkadodesenvolvimentofazcom que osbebêstenham o centro de
Palavras-chavc:Ergonomia;Website;Utilizabilidade equilibro desuamassacorporalem umaposiçàomaiselevadacom relaçàoà
suabasedesustentaçào.A quedadoberço ocorrenamedida em queobebê
corksegue superaraalturada grade deproleçào.Trata-se deumacadeia de
comportamentos el w olvendo o 'erguerosbraços',para traçào do corpo,e
ERG 05 conseqûente deslocamento do CM para cima do limite superiorda grade
CARGA DE TM BALHO E RITUAL COTIDIANO DE TRATAMENTO DE lateral,provocandoodesequilfbriodocorpoeconseqiientequeda.Namedida
INFORMAX ESNA CENTRALDEATENDIMENTO AO PUBLICO.Luciana em que a queda do berço pode culminar em öbitos ou em seqikelas
Mourt
ïo**eMf fripCésarikrreira(f-
al
7pmllrbdeErgonomiadoInstitutodePsi
cokgia incapacitantes na populaçào infantil, dados de pesquksas ergonômicas,
daUniversidadedeBrasîlia,Brasili
a-DistritoFederal) comportamentaisebiomecânicasdevem sercortsideradosnosprojetosdessa
Ai mportânciadosservkosdeatendiment oaopt iblicotem aumentadocomo peçademobilikirioinfantil,desdeasuaconcepçào.Trata-sedecompatibilizaro
corolériodaconscientizaçàodoscidadios.Anecessidadedeseaperfekoaresse design do berço com o sistema mtisculo-esquelético e o repertério
selvko é reconhecida pelo goven4o brasileiro que o estabeleceu como Jtrea comportamentaldosbebês.Asgradeslateraisdoberço,porexemplo,têm se
prioritâria para treinamento no ano de 2000.Trata-se de uma temétka cortstitt
lfdoem componenteslesivosaserem substitufdosou(relprojetadosno
mulddimensionatondeosaspectoscognitivosconstituem um fatorimportante sentidodareduçâodastu asdeacidentesinfantis.
paraapr6priaexecuçlodoserviço,O objetivodo estudoéanalisaruma
situaçào de atendimento ao ptiblico no Banco Centraldo Brasil,buscando Apoio:FAPERJ
identificar as exigências da carga cognitiva e os modos operat6rios dos
atendentesparagarantiraqualidadedoserviçoepreservaroestadodesatîde. Palavras-cbave:PrevençàodeAcidentes;Berço
0 enfoque teörico adotado concebe o atendimento ao pt îblico como uma
restlltantedainteraçàoentreoatendente,oclienteeai
rkstitukào.Participaram
dapesquisa14funcionâriosdaCentraldeAtendimentoaoPfiblicodaDivisào
de Informaçào do banco.0 método tltilizado foia Anélise Ergonômica do
Trabalho - AET que combina os enfoques qualitativo e quantitativo.
Empregaram -se os seguintes instTumentos:anélise documental,entrevistas
semi-estruturadas(N=14,sendo 12 atendent
ese2 gerentes,com faixaetéria
entre31e54 anos,6mulherese8homens,com tempomédiodetrabalhona
instituiçào de13anos),observaçào livre(12h)equestionérios(N=14).Os
resultados evidenciaram fatores que caracterizam a carga de trabalho dos
sujeitos (média mensal de 6. 000 atendimentos e média diâria de 27
atendimentos/fulAcionârio).Os atendentes agruparam o trabalho em seis
atividadesprincipais:prestaçào de informaçöes;atendimento a dentinciase
reclamaçöes; registros; controle de pendências; elaboraçào de relat6rios
estatfsticos;estudo denovasnormaseleis.Osfuncionériosqueixaram-se do
Sistema ' de registro dos atendimentos, o qualnào se adequa ao processo
adotado pelos stljeitos (enfoque tecnocêntrico e nào antropocênt
rico na
cortstruçàodosistema).A maiorqueixadosatendentesfoiadadiversidadede
informaçöes necessérias Para o atendimento, a qual sinaliza para a
complexidade da tarefa e das cargas psfquica e cognitiva exigidas.As
mtiltiplasexigênciasdotrabalho(diversidadedeassuntos,heterogeneidadedo
ptiblico,variabilidadedosuporteinstrumentaldisponibilizado)revelam quea
atividade constitui-se num ritualcotidiano de tratamento de informaçào -
solicitaçào,ident
ificaçào,cotejamento,pesquisa,registro,emkssào,orientaçàoe
arqui vamento.Para responder adequadamente às exigências,os sujeitos
constroem estratégias operat6rias (padronizar respostas, delegar selviços,
demorarmaistempoem cadaatendimento,realizarroclfziosdetarefas,utilizar
pastasdeanotaçöespessoais)paragarant ireficiênciaeeficâciadoservko.Os
resultadosmostram que o treinamento dainstitukào,com focoatitudi nal,é
insuficiente,poisnàorespondeaosaspectoscognitivosdotrabalho.
Palavras-chave: Ergonomia; Atendimento ao pgblico; Complexidade;
Tratamento dainformaçào
& &+ &

ERG 06
ERGONOMIA DOS ACIDENTES:QUEDA DO BEK O.Francisco dePaul a
NtlacsSobrinlo(UtliversidadcdoE7 slf7#tldoRio#( rJaneiro),AntônioRenatoPereira
Moro (UltivcrsidadeHderaldeSf 7131flCatarit3ah Aluisio Otavio VargasAvi la e
Gcs//f
l?lipili
adaSilva(Ulliversidadedofr slflltlde.
%?llJCatarilt
a)
O 1ar é o ambiente que concentra o maior potencial de risco,quando
comparadoaoutrosespaçosfreqiientadospelascrianças.Emboraasfontesde
risco estejam sendo identificadasno ambientedoméstico,o design do berço
sugere atençào especialna medida em que hâ incompatibilidades entre as
caracterfsticas dosbebêse oscomponentesdessa mobflia,o que sugerecustos
hum anospela ocorrência de acidentes graves e até öbitos.O presente estudo
tevecomoobjetivodeterminaroCentrodeMassa(CM)docorpodedezbebês,
como base parainvestigaçöesergonômicas do design de berços.Para o estudo
foitltilizadaumaplataformadeforça (AMTI)eum calibradordereferência
espacial,em conjuntocom oSistemadeAnéiisedoMovimento(PeakMotus),
P $'liC O S'O G lAt E SC O I..A R' E''
D At E'D U ' , N
'O
ResumosdeCf
/plp
zll
icttjWf?Cientôicada I/lt
rl
/lli
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f?Anualdeft
rfcw/f
/jrif
.
l
ESC 01 na criança; conseqiienciar positivamente e com mais freqûência os
JOGAR COM O SABER DO PROFESSOR.IzabeldaCostaNecsFerreirallasti tuto comportamentos adequadcs da criança; ignorar, quando possivel,
dePsicologi
a,UERJ,R1.,BrasiI
) comportamentosinadequadosdacriançaeapresentarinstruçöesmaisclarase
O objetivodestapesquisafoiformarum professordiferenciado,especializado com objetivosexplfcitos.Emboraoscomportamentos-problemaapresent ados
em trabalharcom turmasdeaceleraçàoformadasporaltmosque,pormotivo Pelacriançanâoparecem 'graves',julgott-senecessâriaumaintervençâo,pois,
de repetidas reprovaçöes,apresentavam distorçöes idade/sériede mais de crianças pequenas que apresentam problemas de comportamentos como
doisanos,levm-ttando aquestào do fracasso escolar.O estudoconfigurou-se desobediência e agressividade, tendem a apresentar problemas similares
como uma pesquisa-açào, elwolvendo 50 professores responséveis pela durante a idadeescolarcom risco dedesenvolverproblemas acadêmicos e
educaçào de 163alunosdo ensinofundamental,querepresentavam 28'0,da sociaismaissériosnaidadeadulta.Discute-se ofato dequea orientaçàoda
matrfculadestesegmentonaRedeMunicipaldeEducaçàodeMangaratiba,Rio Professoraapartirdcs dadosobtidospodecontribuirparaquee1aseimplique
deJaneiro,entre1999e2000.O trabalhoassumiucomohip6tesequeht irelaçào nasituaçàoanalisada,poiselasereferiaao alunocomo sendo ''oproblema'',
entre a difictlldade do professor em criar uma prética pedagögica mais nào se colocando como parte das contingências que poderiam favorecere
adeqtladaaoaltlnocom difkuldadesdeaprendizagem eomodopeloqualele manteroscomportamentos-problemadacriança.
pröprioaprendeu.Frenteàtarefadeensinaralunosquenàoaprendem comoo Palavras-chave: Problemas de comportamento; Interaçào professor-aluno;
previsto,o professor defronta-se,a todo o momento,com o seu nào-saber. Orientaçàodeprofessores
Observa-se quesua resistênciaem modificarapréticapedagögicadeve-se a
queficaaprisionadopelamalhasdeumaeducaçàoopressoraealienanteque
nàolhedâliberdadedeescolheroutromododeserprofessor,diferentedoque
vivenciou enquanto altlno.Entào,repete,ao ensinar,o mcdelec0m o qual ESC 03
aprendeu.A intelvençàoobjetivouoresgatedoprofessorenquantoserauto- POSTUM DO PROFESSOR,DISCIPLINA D0 ALUNO E DESEMPENHO
constrtltor do conhecimento, levando-o a discutir esta problemética, a ACADIMICO.CristianeParrilhaQttint
anaBresat;MariaXl îrlt
!sHrezCibert*;
questionar a formaçâo do professtm concluindo que e1a deve ir além da EricaMaltfMachado*eIsabelCri
stinaDibBariani(CttrsodePsicolqi
adaPUC-
transmissàodeconteûdospedagögicosedaanélisecrfticadaprética.O brincar Campinas,SP)
foia chaveparaabrirum espaço deexperiênciaquepermitisseao professor Cortsiderando a importância da interaçào ent'
re professore aluno para o
porem jogo seu sabec vivenciando conflitosecorrendo riscos,em nfvel p rocessoensino-aprendizagem,estapesquisaobjetivouidentificar,narelaçào
si mularoprofessora pr
mb6lico.Vériasestratégiasforam usadasobjetivandoesti ofessor-altmo noensino superior,queposturatem oprofessorquemelhor
resgatarsuacapacidade delidarcom oltîdico,com aarteeoaprendermais mantém adi sciplinadosestudantesem saladeaulaeseestaposturaconkibui
criativo.Gravadasem VT,estasatividadesserviram dematerialdereflex:o,de paraaotimizaçàododesempenhodosalunos.Osdadosforam coletadoscom
discussào sobre a pr/tica e re-elaboraçào de conceitos.Os resultados 90tmiversitâriosde1:,33e5asériesdoscursosdeMedicina,Engel-thariaCivile
mostraram queaintervençàofacilitou aosprofessoresrefletirsobreoprocesso Direito,deumaUniversidadeConfessionaldoEstadodeSàoPaulopormeio
deaprender,venceraresistênciattmudança,permitindoaressignificaçàodo deum question/rio,construfdoespecialmenteparaefeitodestapesquisa.Os
seupröprioaprenderedoconceitodeaprendizagem,oquepropiciouacriaçào dados foram analisados quantitativamente (questöes fechadas) e
de altenzativms pedag6gicas mais apropriadas a este alunado especial, qualitativamente,utilizando-seoprocessodecategorizaçào(questöesabertas).
ï, A anâlisedosdadosreferentesaoprofessorquemelhormantém adisciplh'ta
minimizandoofracassoescolar.Dos163altmosinseridosnoprojeto,70.
foram acelerados,20t/,permaneceram namesmasérie,mascom significativos resultou nas seguintescategorias:relacionamento i
nterpessoal,preocupaçào
ganhosqualitativos;os10$,restmztesforam transferidosparaaclassecomtlm com oprocessoensino-aprendizagem ecaracterfsticaspessoais.Estasmesmas
(6t
C,)ouseevadiram (4'
C.). categozias,também,aparecem relacionadas aoprofessorquenào mantém a
Palavras-chave:Formaçàodeprofessor;Brincar;Fracassoescolar disciplina em sala de aula,sendo acrescentada a categoria formaçào do
professor.A maioria dos estudantes dos três cursos apontou que seus
&&&& professores têm uma postura democrâtica,destacando-se que no Curso de
M edicinanâofoifeitanenhumareferênciaaexisténciadeprofesscrautcrittirio.
ESC 02 Com relaçàoaosfatoresqueinfluenciam oaprendizadodoaluno,estesforam
INTEM G O PROFESSOR-ALUNO E CONDII
X ESQUE PROPICIAM O classificados quanto à freqûência com que se manifestam (sempre,
DKSENVOLVIMENTO DE PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO.Hekisa freqientemente,algumasvezes,raramente e nunca),obselvando-seque os
Sl(?
)TflMenezesRobles**(U?li:vrsf#J#cFederaldeSJPCarlos,.
$Jt
?Carlos-sp) alunosdeDireitocitam odomfniodocontetidoeadidéticadoprofessorcomo
Asescolasdeensinoregularmostram dificuldadesem lidarcOm crianfasque fatoresquesempreinfluenciam oaprendizadoe,freqûentemente,adisciplina
apresentam comportamentosconsideradosinadequados.Porcontadisso,estas em saladeaulaeamotivaçàodoaluno;nosCursosdeMedicinaeEngel-tharia,
crianças,geralmente,recebem diversos rötulose sào encaminhadas para o amotivaçàodoalunoeadidéticadoprofessorsàoapontadoscomofatoresque
ensinoespecial.Pode-sedizerqueexistem contingênciasdereforçamentoem influenciam sempre o aprendizado e a disciplhza em sala e a posttlra do
vigor no ambiente de sala de aula e que favorecem o aparecimento e it professor,freqitentemente.Em suma,deformageral,foram salientadoscomo
manutençàodestescomportamentos.Foiobjetivodestetrabalhoidentificare relevanteso domfnio de contetîdo,a didéticae a posttlra do professore a
descrever uma sittlaçào-problema diante da queixa de uma professora de molivaçào e a disciplina do pröprio aluno.Vale ressaltar que,embora,a
educaçào infantilcom relaçào aum altlno queapresentavacomportamentos disciplina dos alunosem sala e a postura do professornào tenham sido
considerados anti-sociais como desobediência e agressividade.Procurou-se consideradascomofatoresdeterminantesparaodesempel'thodoaluno,foram
identifi
car as condköes que estariam favorecendo o aparecimento e apontadascomo importantes.Ainda,os esttldantes indicam como idealo
manutençàodosproblemasapontadose,posteriormente,delineou-sealgumas professorqueJdem ocritico amigiivel,descontrafdo,com bom senso,domfnio
inten-ençöes com a finalidade de diminu'iroscomportamentcs inadequados desuaautoridadeem saladeaula,possuidordeboa didâticaedomfniodo
apresentadospelacriança.A coletadedadosconsistiudeumaentrevistasemi- contetido a ser ministrado.Desse m odo,as caracterfsdcas indicadas como
estruttlradarealizadacom aprofessoraafim deseobterinform açöessobrea sendo doprofessorquemantém adisciplinaem saladeaulasàosimilaresàs
criançaedeobservaçöesem saladeaularealizmAdo-seoregiskocontfnuodos encontradasnoprofessorideal:democrtitico,possuidordeboadidâticae que
desempenhos da professora, do aluno-alvo e da classe. Definiu-se um nukecom osalunosum relacionamentobaseado no respeito e diélogo.Os
comportamento-problema -desobediência - de acordo com critériospré- resultadosobservadossugerem queum conjuntodeaspectoscorroboraparaa
estabelecidos, identificou-se aspectos favorecedores e mantenedores do boa posttlrado professor,entretanto,destaca-se que abase desuasrelaçöes
problemaedefiniu-seestratégiasvismAdosolucionaroproblemaidentificado. com osalunosestécen/adanorespeitoenodiélogo.
A partir da mlélise de episödios constitufdos pela trfplice contingência Palavras-ckaveïProfessoruniversitério;Disciplina;Desempenhoacadêm ico
(desempenho antecedente da professora -desempenho do aluno/cl asse e
desempenho subseqtlenteda professora)identificokl-se fatoresquepareciam
desenqadearem anterocomportamento-problema:aprofessoradavaatençào
paraoalunoapenasqtlandoeleseenvolviaem comportamentosconsiderados ESC 04
inadequados ou quando desobedecia; as instruçöes apresentadas pela FORMACAO E ATUACAO DOSPSICULOGOS ESCOLARESDO DISTI UTO
professoraquanto àrealizaçàodetarefasnàoforam consideradasclaraspois FEDEM L:UM FSTUDO INTRODUTURIO.AmaliaRaquelH rez-Nebrat,Lui s
elasgeralmentenào descreviam concisam ente o comportamento esperado nem EduardoGuedesw,Juli
anaAfonsoPradot,f-llc.
l
/AnneCavalcanti'
e
,SandraFrancesca
as possfveis conseqitências; em todos os episödios analisados nào foram Conte dr.d/v/cflJl(Departatnento Jf?Psicologia Escolar rdo Dtlsl?/lptl/zp'?/ltlahl-
identificadas conseqiiências positivas apresentadas pela professora aos UniversidadedeBrasîlia-Df)
comportam entos prtpsociais do aluno-foco; as crianças passavam longos A psicologia escolar encontra-se em um momento de expansào dos
significados referentes ao seu papel, podendo-se definir o trabalho do
perfodcs sem atividade o que favorecia o engajament
o delas em psicölogo escolar pelo seu carâter prevent
ivo,promocional, subjetivo e
comportamentos consideradosinadequados;as prâticas educativas kltilizadas
pelaprofessoraforam consideradosh-
tconsistentes;aprofessoramanejavao contextual.Nestesentido,entende-sequecabeaoservkodepsicologiaescolar
comportamento de seus altlnos inadequadamente.Observou-se que o preventiva a consciência da necessidade de promoçAo de um funcionamento
comportamentodaprofessoraem relaçâoaoaluno-fococontribufaparaquee1e saudévelda instituiçào.O presenteestudo épartede um apesqtlisadeâmbito
apresentasse determ inados problem as de comportamento, isto porque. os maior referente à formaçào e atuaçào dos psicölogos escolares no Distrito
aspectosidentificadosacima,sào consideradoscomo alguns dosresponsâveis Federal.A amostra desta etapa da pesquisa foicomposta por 8 psicölogos
pelodesenvolvimentodeproblem asdecomportamentoem crianças.Com base escolares da rede publica de ensino do Distrito Federal,sendo todos do sexo
nosdadosobtidos,a professora foiorientada a:observar qualidadespositivas feminino,com idade variando entre 27 e 51 anos.Estes profissicmais foram

I85
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XX/Reuniât)xll
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J/deZuc'
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abordadosinicialmenteporcontatotelefônico,em seusmnbientesprofissionais EarvedesfkMoaraê'
,Tbi
agoBorps iafbnserc''
,Carla Cost
a Fanlesi'
e, Sybele
oudoméstkos,parafinsdemarcaçâodasentrevbtasindividuais,realizadasno Macedo.(f' cculf
kke çk rsicpbpb,dniversi âaéeFederalffeUberl
ânéialMc),
seu âmbito detraballhoem um segundo momento.Comoinstrumentosforam NelsonRnfri
plesBorges(DiretordaInstitukno,u5cHInflk/MG)
ufilizados uma carta de apresentaçAo para o entrevistando,um roteiro de A adolescênciaéum Pedododavi dadosujeito em queocorrem muitase
entevistaestruturadoparalevantamentodosdadospessoaksdosujeitoeum si ''cativas kansformaçöes, tanto do Ponto de vista ffsico,através da
quesdonério semi-es% turado para entrevista.Constata-se que o enfoque maturaçàobiolögica,quanto com relaçào ao desenvolvimentodaidentidade.
clfnico-terapêutko mantém-se presente na atuaçAo do psicölogo escolar Em relaçàoaestatîlhma,destacam-seasdimensöes:afetivo-sexual,atravésda
obsezvando-sequesefaznecesse obuscarnovasformasdeaçàojuntoàescola formaçào da identidade de gênero; social e intelectt lal, através do
eao professor,redirecionando o foco deatençàoparaasmtiltiplasquestöes desenvolvimento dosseasosdepertencimentopsicolögico aum grt lpoe de
reladvasaoprocesso ert sino-aprendizagem;tendoem vistaqueospsicölogos autonomia em relaç:o à famflia e na independência financeira, ligada
escolaresentrevkstadosmoskam-sepreocupadosem diferenciarseupapeldo diretamenteao fortaledmento daescolhaprofissional.Considerandoo valor
atendimento clfnico.Causa estranhamento a pouca mençâo ao kabalho atribufdo àescolaridadeem nossaculturanota-seque aescolhaprof issional
preventivo,vltoseraamost
raconst
itufdaporsuj
eitosahlandoem escolas.A acabagerandoarksiedadesquepodem dificultaressaescolha.Nestecontexto,o
lacuna deixada pela graduaçào preocupa,com relaçào àpsicol ogia escolar, presente trabalho tevecomo objedvo irticialimplementarem umaescola
prindpalmentequantoà ausêndadeestégiosnaârea;havendotambém uma pûblicadacidadedeUberlândiaum projetoparaesdareceroalunosobreas
carênciadecontetidosespecfficosdesta,implicandonafaltadeembasamento possfveisJreas de atuaç:o,mercado de trabalho e peculiaridades sobre 0
consistenteparaotrabalhodopsicölogonaescola.A metodol ogiadepesquisa exercfciodeumaprof issào.Paraexecuté-loforam necessériasduasetapas;Na
salienta-se como outro foco a ser tabalhado nos currfculos de graduaçâo. Plimeiraaplicou-seum quesEon/trio,juntoaosalunosdoSegundoCol
egial,
Iœvanta-se assim que a formaçâo calcada entre teoria e prât ica e a composto de três questöes sobre identificalào eseks questöes referentes à
especializaçâoem psicologiaescolarmostram-seespedalmenterelevantespara escolhadeumaprofissàoemssuntosdeinteresseparadiscussào,paraverificar
defirtiçào dopapeledaidenddadedopsicölogodentodaescola.Postula-se, seaescolhaprofkssionaltem sidoalvodepreocupaçàodosalunosqueestâo
ainda, uma vivência de sofrimento no trabalho do psicölogo escolar pr6xhnos a vesdbular,se esta é a questào que mais os preocupam neste
provavelmenteem virtudedeumacertaausênciadosignificadodo trabalho, momentoequaisoutrasquestöesrelacionadasaesteperfodointerferem nesta
no sentido da falta de reconhecimento e afirmaçào de sua idenhdade escolha.Responderam aoquestionério119sujeitossendoquedestes72(60,5$0)
profkssionaldentrodainstihzkâo. eram dosexofeminino,e47(39J%, )dosexomasculino,com idademédiade
Palavras-cltave: Identidade profissional; Psic6logo escolac Formaçào 18anos.98% relataram que terqueescoherumaprofissâo éalgomuitodifïcil
profissional;Atuaçào;Escola e que traz -lhes preocupaçöes,75% relataram apresentar muitas dtividas
quantoaqueprofissâooptaredisseram queobterinformaçöessobreoscursos
seria algo importante para ele, pois apresentam muito pouca informaçào
acercadecadaprofiss:o.89% sentenecessidadesdediscutirassuntosvariados
ESC 05 quemuitasvezesnâotêm oportunidadedefazê-lo.Destes(38,86$, )gostariam
BARREIRAS X CWATIVIDADE PFSSOAL ENTRE PROFISSIONALS DA dedkscu6rsobresexualidade;drogas(21,76%),relacionamentosinterpessoais
AREA DE EDUCACAO.EuniceSorianodeAlencar(UniversidadeCat6licade (13,45%,)e (25,93$,
)outros.A pardrdestesdados,foidesenvolvidauma
Brgsf
lk,Brasçlk,DF),DenisedeSouzaF16th(Uni
versidadedeBrgsflk,Brasilia,Df?, Segundaetapa,com oobj etivodeintervirjunto aosmesmos'alunos,jéno
M rianaQufnlcsFitti
paldi.(Unf- sff
k#.
edeBrcsflk,Brcsflfc,DF),Dankl
aRezende TerceiroColegial,atravésdeum evento denominadoUniversidadenaEscola,
Matos*(Universi dadedeBrasflia,Brasî
lia,DF), GJSHeI;Grantkow*(Universidade
com a participaçâo de 20 altmos (10.52% do totalde altmos do terceiro
CatôlicadeBrasîlia,Brasili
a,DF),LucfeneLuizRezenfle*(UniversidadedeBrasîlia,
colegial),que estiveram presentes em todas as palestras realizadas por
Brasilia,DF)eRejaneArrudaRiseirn*(Universi
dadeCat6licadeBrasîli
a.Brasîli
a, Profkssionais denove ireas(Biologia,Odontologia,Engenharia Mecânica,
DF) Direito, Ciências da Computaçào, Pedagogia, M edicina Veterinéria,
A criatividadenâo é apenasum fenômeno de namrezainta-psfquica,poks
fatores de ordem s6cio-culturaltambém contribuem de forma cortsiderâvel Adminiqtraçâo e Psicologia),além de uma ohcina sobre Sexualidade.Ao
término do evento foi possfvel realizar um a avaliaçào qualitadva
parasuaemergência,reconhedmentoeculdvo,ou pelocontre o,paraasua possibilitandoconcluizqueembora contrariandoaexpectativadeumamaior
repressào. Obstéculos de naturezas diversas (perceptuaks, culturais e participaçào dos alunos no evento,este foi satisfatörio visto que relatos
emodonais), que bl oqueimn, dificult
am ou mesmo impedem o demorkstraram que osaltmossentiam-semuito maisesclarecidosem relaçào
desenvolvimento e expressâo da capacidade de criar têm sido um tema
aos cursos apresentados e com ksso menos ansiosos quanto à sua escolha,
amplamente dkscutido pela literatura da Psicologia da Criatividade. No mostrando uma necessidade de identificar asfalhas e cone uar com este
entanto,notmrese poucos estudos empfricos reladonados ks barreiras à
criatividadepessoal.Foiobjetivodoestudoinvestigarasclistintasmodalidades espaçodei nformaçàoedigcussâo.Comoprojetoinidaldeveserrevkstoe
debarreirasàexpressàoda criadvidadepessoalem profissionaisdaérea de sofrerasdevidasreformulaçöesafim dequeosresultadosobtidossejam mais
satksfatörios.
educaçào.Parddparam do estudo 544 professores de escolas ptîblicas e Palavras-cltave:FxscolhaProfkssional;Adolescência;Dtîvidas
paruculares.Dessaamosta,41,2% atuavam noensinoftmdamental,24:1% no
ensinomfdioe11% noerksinosupedor.Osdemaisledonavam em maksdeum
nfvel.Para coletadedados,ufilizou-se o Inventério para aIdentificaçâo de
Barreirasà CriaEvidadePessoal(Mencar,1999),quese compöede 66 iterts ESC 07
relativos a quatro modalidades de barreiras:Ini
bkâo/Timidez;Falta de PSICOD ,EDUCAG O,GVNERO E REPRFSENTAX ES SOCIAIS.
Tempo/oporhlnldade;RepressâoSodal;eFaltadeMoti vaçâo.ParaaaniliKe Mlrl Lui
zaNetoSfçveirc(DepartamentodePsicologiaeOriealcfJoEducacionais-
dos dados obddos foram uiilizados delineamento fatoriale anftlises de CentrodeE#Ncc;& -Uni
versidadehderaldePernambuco-RecfeIPT
variânda.Obsel vou-seno estudo que Falta de Tempo/oporhlnidade foio Osmecaniqmosideolögicosdegêneropresentesno cenérioeducadonalnem
fator mius freqiientemente apontado pelos professores como barreira à sempresëoexplidtadosverbalmente.Além disso,jééreconhecidaarelaçâo
expressâo de sua criaEvidade.Repressâo Sodalfoio fatormenosapontado ambivalenteentre(Ikscursoepréticapedagögica. Issopodeseriluskadopelo
comobarreirapelosprofessoresquepardciparam doestudo.F,m doksgrupos fato de que padröesde comportamento dos atoressociatsdaescola ainda
de barreiras * Inibkâo/rmidez e Repressâo Sodal,foram observadas refletem tlmacristalizaçâodeprocedimentosdkscriminatörios, acompanhados
diferençasentreprofessoresdo sexo masculino efeminino.Verificou-seque deum dtscursoqueah'rmaadesigualdadedegênerocomoalgoulkapitssado.
professoresdosexofemininosereferiram maksfreqiientementeaitemsdesses Assim,partimosdopressuposto dequeasrepresentaçöessociaisdegênero,
fatorescomo elementosquerestringem a sua criadvidade. Diferençasforam com suasimplicaçöescognitivaseafetivas,necessitam derecursosaltemativos
também observadu enkeprofessoresde (lkstintosnfveisdeensino,tendo os de hwestigaçào, os quais ampliem as possibilidades de tabalho com os
professores do Ensino Ftmdamentalapresentado médiassignificadvamente contefldosverbais,contemplando também os contefldos nâo verbais.Com
mats altas do que professores dos demaks nfveis de ertsino nas barreiras essas cortsideraçöes, desenvolvemos uma pesquksa-açâo, numa escola
denominadaslnibkâo/Timi
dezeRepressâoSocial.Osdadosobddossugerem mtmicipaldo Recife / PE,adotando os referenciaks söcio-psicodramâticos.
barreirttsdtstintasquesereferem diretaouindiretamenteaosmotivos,meiose Nesse senti doforam consideradas:apossibilidade dearticulaçAode gênero,
oporhlnidadesparaaexpressâo dacriadvidadedosindivfduos.A freqûência comocategodarelacionakàteoriapsicodramética,ctjaacepçàodeserhumano
de taks barreiras sugere a necessidade de estatégias que ampliem as também é eminentemente relacional; as questöes de gênero, na nossa
possibilidadesdeexpressâocriativaem profissionaisdaéreadeeducaçâo. realidade, necessitam de uma abordagem que vti além de uma mera
cortstataçâo,intervindo também nosseus sintomas sociais;a metodologia
Apoio:CNIN söcio-psicodraméti
ca como iztstrumento tanto de diagnöstico (por sua
Palavras-chavelCriadvidade;Professores;Barreiras possibilidadededesvelamentodaideologiadegêneroperpassadanaescola),
como de intervençào södo-educativa,baseada em consistentes prindpios
étkos.Naescolaescolhidacomocampodekabalho,821alunossâoatendidos
por24 professorasde Educaçào lnfantile Ensino Ftmdamental.O foco de
ESC 06 nossokabalho foidiredonadoa essasprofissionaks,partindodopressuposto
EX OU'IA PROFISSIONAL:IJMA ETAPA NECKSS Pm O ALUNO. dequedesempee am papeldedestaquenocenérioeducacional, em termosde
Walter Mariano de Faria Silva Nclp (Sodedade de Psicokgia do Trznplb modelodevidasignificadvo edesuarelaçàocom criançasmaisjoveruse,
Mineiro,Uherllaffi
c/M Gl,LucianeMedeirosMcchafb.'
,DienaySouu deOliveira.. portanto,matsvulneréveiskstrarksrrtksgöesideolögicas.A viabilizaçâodenossa
Cel!0 André de souza Barros Gx fipcs.' eDéborah Vieira Andrade*, Jpel- proposta de pesquksa-açao foiconcretizada atravës de leimra de cenas do

l86
Rest
intosdeCf
lplllnicflffibCientl
jicaV/
lXXZIRelni
ti
bhnt
mldePsi
cologia
cotidiano escolar (observaçào participante das salas de aula,sala das sob oolharde200dbcentesdeLicenciaturadetlm aUniyersidadePliblicado
professoras,pâtioderecreaçâoetc.),enkevbtassemi-estruturadas(com uma Estadp deDoPaulo,esteestudotem porobjedvoideptificareanalisaras
amostrarepresenta6va segundo critériosde umainvestigaçàoqualitativa), crençasdoslicenciandosacercadascompetênciasquejulgam necessâriasem
técnicasdosociodrama(reconheddocomomodalidadedopsicodrama,mai s suaformaçàoenaprédcadocente,além desuasexpectaEvasnoqueconcerne
voltado para questöes grupais, sociais, ou ideolosas coleuvas),jogos às contribuk6es da Psicologia Educacional.Para tanto,foirealizada uma
psicodramiticos.De acordo com os recursos materiais disponfveis,temos auvidadeacadêmica(ACartaeO Pedido)poral gunsdocentesdeLicenciamra.
registrosescritosdaobservaçâopartkipante,dassessöesdesociodramaejogos F oisolidtado que os altmos redigkssem uma carta a ttm diretorde escola,
psicodraméticos,bem como,regiseosfotogrv ccsdessasaqvidades.Temos indicando ascompetênciasque possufam e as que,mesmo nâo possuindo,
recorridoà aniliqedecontetîdo,anâlLsesociométricaeanélisedecenas,como julgavam necessériasparaserem indicadosaocargo.Além dksso,deveriam
instrumentalmetodolögico descritivo einterpretativo.Osresultadosobtidos corkstar suas experiências docentes, ressaltando também irdormaçöes
indicam queasrepresentaçöessociaisdessasprofissionaissàoilustrativasde adicionaisqueostomarimn aptosparalecionar(A Carta). Em seguida,os
umaideologiadepolarizaçàodegênero,poucacort sciênciacrftkaacercadt
:
ts altmoseram convidadosarepem aratéquepontoestasexperiêndas,poreles
questöesdegêneronasociedadecomoum todoenocontextoescolar,e de apontadas,estavam realmentedesenvolvidas,devendo,entio,escreveruma
umaperspectivaandrocênt
ricanairtslittlkàoescolar. solicitaçâo, endereçada à docente responsâvel pela disciplina Psicologia
Pal
avras-cll
ave;Psicodrama;Gênero;Representaçàosocial Educacional-Aprendizagem, apontando, dits competêndas anteriormente
indicadas,aquelasque ainda nào estavam desenvolvidas,suaslactmas de
formaçâo, expectativas, enh'
m, os aspectos que gostariam que fossem
. discuti
dos e as principais dificuldades enconkadas (0 Pedi
do). O
ESC 08
procedimentodeanélisededados-anélksedecontefldo-permiuuidentificar
ENTREVISTA RECORRENTE: UM PROCEDIMENTO NA BUX A D0 doksconjunt
ostemétkosrelacionadosàscrençasdosfuturosdocentesem
DESENVOLVIMENTO DO PROFLSSIONAL PM TICO-REFLEXIVO.dac relaçào àquelas competências que corksidermn necessâri%: as que se
Mariaf'clclodedrqlp Sadalla,McrkncWisnivesky*,Ferttanda CostaPaulucci*r relacionam aoprocessoemino-aprendizagem propriamMtedito(eabalharem
Carolinà Pasquote Vieira*,Paul
a Saretta*,Carol
ina de Z'JJWO Escher*,& çué'/ equipe; ter adequada interaçào professor-aluno; promover, no aluno,
VenturaCanuto*,2. ?
1cPaulaAzeptdtlCamposteMari anaCarciaf.
,
eglf(Institutode capaddadedereflexâo,consciêndaecrftka;promovermotivaçâo,cooperaçâo
Pskoloàr
k efbntuuflbloàr
k da Ponti
hki
a UniversidadeCat6lica deCampi
nas- eautonomianosalunos;estabeleceradequadarelaçâo entreteoriae prâtka;
Campi nas-sp) ufilizarnovu t
eoologiaseducacionais;epromoveredirigiradequadamenteo
A linguagem é um elemento central e permeia todo o processo que se processo ensino-aprendizagem).No segundo conjunto temâtko estào as
estabelece na interaçâo entre pesquisadore partici
pant
e,até produzirum crenças que fazem referências ao desenvolvimento profissional docente
conhecimentosignificativoparaocontextoem quefoiconstnlfdo.Destemodo, (adminiqtrarsuapr6priaformaçàocontfnua;terexperiênciadocent e;n:oter
a entrevista recorrentepode ser compreendida como uma i nteraçâo soci
al experiêndadocent e;terparHdpado/realizadopesquisacientffica;eparticipar
planejada,em que,apartirdafalaintegraldoparticipantedapesquisa,o daadminiqtraçâoedaelaboraçàodoprojetopedagöscodaescola.Em relaçào
pesquisadorprocedeàbuscadesignificado daquiloquefoirelatado atéque àssolit vitaçöesdosaluncsacercadasccmtribuköesdaPsicologia,aan/tbsedos
ambosfiquem satisfeitose concordem com o quefoireferido.Fxsta postura, dadosperzniEu idendficarquatro conjuntostemâtkos:interaçàoprofessor-
frenteaoatodepesquisac implicaaausênciadeneutralidade,umavezqueo aluno;processo ensino-aprendizagem (estabelecer adequada relaç:o entre
conhecimento é gerado em um processo de participaçâc mtitua,em um teoriaeprâtka);desenvolvhnentomoralesocialdiscente(desenvolvimento
contextodeforçassociaisevaloresindividuais.A int
eraçàoenkepesquisador htlmano);edesenvolvimentopessoaldoprofessor.Com basenasinformaçöes
eparticipantepressupöelambém aautonomiadeambososinterlocutores,que aquiobti
daspretende-semelhorcompreendereanalksara formaçàodocente
têm apossi
bilidadedetransformaçàodofenômenoestudado.Com oobjedvo denkodoscursosdeLicenciatura,comotambém ascontribuköesdaciência
deidendficar,descrevereanalisarosmomentosquecaracterizam aprétkado psicolögica na formaçâo de professores,especialmente na comstittzkào e
profissionalprâtico-reflexivo,buscandocompreenderascrençasarespeitode desenvolvimentodoprofissionalprédco-rellexivoparaamelhoriadaformaçào
formaçào docente,bem como dos dilemas coticlianos que permeiam sua deprofessoresnadireçàodeumamelhorqualidadedeensi no.
atividadeprofissional,realiza-seumapesquisaem queduasetapasdecoletas Palavras-chave:Formaçàodoprofessor;Licenciatura;PsicologiaEducacional
de dados foram efetuadas:a âudio-gravaçào de 23 encontros entre uma
coordenadoraeum grupodeseisdocentesdaredemtmicipaldeeducaçào,que
foram em seguida transcritose,numasegtmdaetapa,apartirdosdadosali
gerados,foram realizadasasentrevistasrecorrentescom omesmo grupode ESC 10
docentes.Aofinaldastranscriçöes,asfalasrepresentativi
ksforam seledonadas O FRACASSO EGCOLAR D0 ALUNO,NA PERSPECTW A D0 PROFFSSOR:
ecategorizadas,buscando-seidentificaroqueestavasubjacenteaelms,ouseja, UM FSTUDO SOBRE ATRIBUIX FS DE CAUSAID ADE.Mirella I.v z
suascrençaseoselementcs aelasrelacilmados.O resultade dessaart/lisefoi Marti
ni- e Zi
ldaApareci
daPereira DelPrettt(Programa #rPks-Graduaçâ'
o e?l
organizadoem trêsmatrizesreferentesaosobjetivospropostos,queforam Psicologi
adafkcl
/lfk#edef'
ilpso/'
c,Ciênci
qseLetras,USP-RibtiraoPreto,SP)
entregues às docentespara que procedessem as leituraasDttrante a leitura Objetivos;Asinteraçöesprofessor-alunocortstituem um momentoPl ivilegiado
individualdo material,foiresguardada ks professoras a possibilidade de de concretizaçào dopensamento pedagögico do professoredatransrnkssio,
reformular ou concordar com a antilkse preliminar reaBzada pelas intendonal ou nâo, de suas crenças sobre o aluno e outros aspectos
pesquibadoras.Apös esse momento, as seks professor% pAti dpant es se importantesdocont extoeducacional.hscrençasdosprofessorespodem afetar
dividiram em doisgrupos,deacordo com adtsponibilidadedehorâriosde as caracterfsticas das interaçöes sociais educadvtts e, Por essa via, o
cada uma delits,para a realizaçao das entrevltas recorrentes.Nestas,as desempenho escolar dos alunos. Baseado na Teoria da Atribukào de
docentesforam solicitadasaopinararespeitodastrêstem étkasarroladmsna Causalidade de Weiner,este estudo teve como obje6vo compreenderms
presente pesquisa: formaçào do profkssional prético-reflexivo, formaçào crençasdosprofessoressobreascausasresponsévekspelofracassoescolardos
docenteedilemmscotidianos.Apösotérminodessasentrevistas,asmafrizes setlsaltmos,em outraspalavras.inves:garsuasatribuköesde causalidade
foram reorganizadas para permitir a anélise final dos dados. Fste parao fracasso escolar.Materiale Método:A amostrafoicompostapor33
procedimento promovetl a realizaçao de uma pesquisa concomitante à professoresda3asériedoFmsinoFtmdamentaldenoveescolasptîblicasdeS:o
intelvençào,umavez queasdocentestiveram oporhmidadede refletire se Carlos.Osdadosforam coletadosatravësde um questi onlriocompostopor
conscienA ar de suas crenças e teorias, possibilitando uma possfvel cincoquestöesabertasondeforam apresentad% aosprofessoressituaçöesde
reformulaçâo.O professor,aomesmo tempoem queestérefletindosobresua f'racasso no cotidiano escolar. Na primeira quest:o algurks alunos nào
açâo,estémakscapacitadoparadesenvolver,também nosseusaltmos,adtudes conseguiram fazerumaIkâo,nasegtmda.terceiraequartaquest&salunosde
maisautônomasna direçâo deuma aprendizagem maiseficaz.Para que se alto,baixo emédio desempenho acadêmico,respecdvamente,tivera!n notas
possaauxiliaroprofessoraconstruirseupröprioconhecimentoéfundamental baixasem um provaeenaquintaquestàoalgurt
salunosn:oclmpreenderam a
que sesaibaqualéo objetivodo trabalhoquese pretendedesenvolver. matériadadaem sala deaula.Asrespostasforam estudadasporanâlksede
Qualquerintervençàoparaquesejabem-sucedidadeveserintencional,apartir conteudo e categorizadas segundo a literatura da érea. Resultados:Na
dacrençaquesetem arespeitodaqueleobjetodeestudo. prhneiraquestâo,referenteaosaltmosnâo conseguirem fazerumalkàoena
terceira,onde altmosdebaixo rendimento acadêmico dravam notasbahms,a
ProjetodepesquisaapoiadopelaFAPF-SP(FundaçàodeAmparoàPesquisado categoriamaisfreqiientefoiFaltadeCapaddade.Nasegundaquestào,onde
Estado de SAo Paulo)e pela CEAP (Coordenadori
a de Estudos e Apoio à alunosdealto rendimentoacadêmiconào dravmnboasnotms,osprofessores
PesquksadaPondffciaUniversidadeCatölicadeCampinas) atribufram aProblemasEmocionatsdoAltmo ofracmssovivido.Paraaquarta
Palavras-cltave:Formaçào do professor;Professor prético-reflexivo;Entrevista questào, relaqva ao mau desem penho em uma prova, por altmos de
recorrente rendimento acadêmico médio, a Falta de F-sforço foi a atri
bukio mai
s
freqûente.A FaltadeAjudadoProfessorfoiacategoriamaksfreqûenteda
quinta questào,referente aos alunos nâo compreenderem a matéria dada em
sala de aula. Categorias com o Dificuldade da Tarefa e Caracterfslicas
ESC 09 Familiaresdo alunoesuveram presentesem menorproporçào.Conclusâo:0
PSICOLOGIA E UCENCIATURA:CONSIDEIGX FS SOBRE CRENCM, dados confirmam a literatura da ârea ao demorkstrarem a tendência dos
DILEMM E covrluBulçt
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jFs.znf
lMari
a fu/clo de Arfwlt,sadala,f'
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o professorcas atribufrem aos alunos tts causas do fracasso escolar e,
Bacchiegga''
,TamaraAl ?rloPina*eMari
anaWi snivesky- (FaculdadedeEdllclff
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(
?- principalmente, atribufrem o fracasso dos alunos de baixo rendimento
UniversidadeEstadualdeCampinas-Campinas-SP) acadêmico à sua falta de capacidade.Os dados sào dkscutdos em termosda

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necessidade de que a Postura determinista, o estado de passividade
com ojogoQuilles,destacandodocontextoltîdico,situaçöesafim desolicitar
dossujeitos,aelaboraçàodeenunciadosescritosdeProblemas.O sepndo
pedagögica e a visào pessimista sobre a competência intelectuale söcio-
emocionaldosalunossejarompida.Ressalta-seaimportânciadoprofessor objetivofoio deverih'carseumaintervençàopsicopedagögicacom ojogo
compreender o processo educacional como um fenômeno complexo e analisado,favoreceria talelaboraçào.Foram organizadosum pré-teste,dois
multideterminado,acreditarnaimportMcia do seu trabalho comopromotor pts-testesesessöesdeintervençàopsicopedag6gica.A amost rafoicomposta
do stlcesso escolar e estar coztsciente das possfveis interferências dos por dez sujeitos de 4:séri
e do ensino fundamental,que no pré-teste
julgamentosquefazem relaçëoaseusalunos,sobreodesenvolvimentoe apresentaram êxito em três operaçöes aclitivas, envolvendo estados e
aprendizagem dosmesm o. tzansformaçöes,formuladaspormeiodealgoritmos(5+4= ?;5+.?.=% . ?.
4.6=8),entretanto,quandosolicitadosaelaborarem enunciadosdeProblemas,
ApoioFAPESP a partirdessesalgoritmos,nào obtiveram êxito.Em duplas,oito sessöes de
Palavras-dlave:FormaçàodeProfessores;AtribuiçöesdeCausalidade;Fracasso intelvençàocom ojogoQuill
esforam realizadas.Duranteojogoossujeit
os
Escolar eram solicitados,pormeiodesituaçöes-problema,arefletirem sobrediferentes
relaçöesaditivas,acorkstrufrem registrosescriioseaformularem entlnciados
deproblemasapartirdo contexto ltidico.Finalizando,doispts-testesforam
aplicadosidênticosao primeiro.O pös-teste 2,foiaplicado 25clias apös a
ESC 11 tilti
ma sessào de intervençào.Os resultados, analbados qualitativamente,
EDUCACAO NO CAMPO E EDUCAG O URBANA:CONTRIBUNOES evidenciaram avanços na formulaçào de enunciados de problemas que
PAM A MELHORIA DA QUALIDADED0 ENSINO.franci
scoJpséBatistade envolviam estadosetransformaçöes,sugerindoqueasatividadescom ojogo
Albuquerqae,NilvaniadosSlnlosSilvae*(Prpyrcylcff
clms-Graduaçnocm Psicokgia puderam desencadearessasconstruçöes,porpermidrem abstraçöesrellexivas
Social,Uni
versidadeFederaldaParak
ba,##t)Pessoa-PB) e generalizaçöes construtivas. As reflexöes que permitem a presente
O atual contexto brasileiro requer a expansào do sistema de ensino e a investigaçào,apontam para a pertinência de situaçöes Mdicas no cont
exto
melhoriadesuaqualidade,quepor1eideveterpadröesmfnimos,envolvendo escolar,desdeque,dasmesmasparticipeoprofessorcomo um mediadordas
aadequaçàodo calendârio,docurrfculoedesuametodologia.Istopodeser
subsidiadopela avaliaçâo daqualidadedeste erksino,avaliandoo altmoeos atividades.Além disso,toma-se relevante que o jogo seja previamente
analisadopeloprofessor,afim dequepossaestrumrarasatividadeslt
idicas,
fatorescontextuaiseescolares,comofazo SistemadeAvaliaçào daEducaçâo
Bésica-Saeb-eoLaboratörioLatinoamericanodeEvaluaci6ndelaCalidadde segundoosobjetivosquepretendaabordar.Ojogoofereceum contextofértil,
tanto porfavoreceraadvidadecorkstrutivadacrialxa,comoporgarantirseu
la Educaciön, Unesco. As pesquisas do Saeb indicam que a educaçào interesseeenvolvimento,
ministradanocampoédequalidadeinferioràdasescolasurbanas.Sepmdoo Palavras-cbave:Jogo;Enunciadosdeproblemas;Intervençào
estudodaUnesconascidadescom m enosde2.500habitantesoertsinopossui
qualidade inferiorao das cidades quetêm maishabitantes,ressaltando que
fatoresfamiliareseedtlcacionaispodem amenizareatésuperarestadiferença.
Tendo como alicerce estes esmdos,foirealizada uma pesquisa destinada a ESC 13
verificara qualidade doensino de Portuguêseo deMatemética,ministrado ESTUDO PILOTO SOBRE ASCAUSAS DE EVASXO NA UFF.Franci
scode
em escolasptiblicassittladasnocampoenosetorurbano.Paratanto,avaliou- AssisPalharini*sabrinadeFreitasRocha,Mrl -/llncOliveiraGtzfclptsDias*F/fn1
se o rendimento do aluno,considerando a infra-estrutura,o professor,os #osSatttosSouza(LUTADILflltlrf
lllripdeTransciplinarDrprlcvltllltpdePsicologia,
recursos didéticos,a localizaçào da escola e o seu tipo de adminkstraçào, Unirersi
fkdefkf
krglf'
lumïncnse,Nilcr/tRJ)
ptiblicaou privada.A pesquisafoirealizadanascidadesdeAreiaeCatolédo Estapesquisateveporobjetivohwestigarascausasdaevasàoentreestudantes
Rocha,naParafba,eenvolveu208alunosda4asériedoEnsinoFundamentale universitériosdaUFF,queingressaram noperfodocompreendidoentre1979e
seusprofessores,em onzeescolas,sendonovemunicipais-seissituadasno 1993. A magnimde com que esse fenômeno vem se expressando nas
campo e trêsno setorurbano -e duasparticulares.Foram coletadosdados UniversidadesBrasilei
rastmédiade40,55,
)estâaexigirmaioratençàodos
sobre a infra-estrutura escolar e entrevistados professores, além de umagestoresuniversitériosa hm de reduzi-la anfveisaceitéveis.No entanto,as
avaliaçàoescritaparaoprofessoredeatividadesescritasem portuguêseem causas da evasào sö mais recentemente vêm sendo pesquisada
matemâtica,destinadasaoalunoeum questionâriosöcio-demogréficoparao sistematicamente.Porevasào compreende-se asafda definitivado aluno do
aluno. As atividades foram realizadas enf horério de aula. Quanto ao seucursodeorigem sem concluf-lo.Paraisso,foram consideradasasseguintes
desempertho dos alunos em Matemâtica os resultados indicaram que nas modalidades:oalunonàosematriculaeabandonao curso;oaltmocomunica
turmasdeescolasptiblicasdeAreiaedeCatolédoRochahouvemaisde60% oficialmenteadesistência;oalunooptapelat' raluferênciaparaoutrocursoeo
de acerto em questöesqueenvolviam habilidadesem resolverexercfciosde aluno é exclufdo por norm a institucional. Para identificaçâo dos alunos
adkào,identificarcombinaçöesmultipli cativasbésicasereconhecerpadröes. evadidosutilizou-seametodologiadecoortes,queimplicaem acompanhara
Osalunosdasescolasprivadasobtiveram melhordesempenhodo queosdas geraçào completadeestudantesatéo méximo de tempopermitido parasua
pûblicas,entretanto,diferentementedoesperado,asturmasdeescolasurbanas permanênciana Universidade.Para identificaçâo das causas da evasào foi
publicasnàoapresentaram desempenhosuperioraodasturmasdocampo,Em construfdoum questionério com 4 questöesfechadas,apartirde discussöes
Pormguês,independentedalocalizaçàourbanaoururalasturmasdasescolas realizadascom oscoordenadoresdos35cursosenvolvidos. Nasttaconstrttçào,
de ambas as cidades demonstraram bom desempenho para leitura e foram coluideradososseguintesfatores:fatoresindividuaiscom omotivaçöes
interpretaçàodetexto,principalmentenoscasosem quearespostaencontrava- pessoais relacionadas a escolha da profissào e influência dospais;fatores
seexplfcita.Todavia,menosde50% dosalunosdasescoliksptiblicasacertaram inst itucionaksefatoresextemosàinstitukào.Osquestionériosforam enviados,
questöes que envolviam o uso de marcas de concordHcia gramaticalou juntamentecom um envelopeseladopazaarespostaeumacartasolicitando
distinçào ent'
reaspartesdeum texto,quando arespostaestavaimplfcitano suaatençàoparacom esteproblemadaUniversidadeBrasileira.0 retornofoi
texto.Qumxtoagraudeformaçàodosprofessores,amaioriat em omagkstério, de 689 questionârios devolvidos, equivalentes a 30,99% do universo
oquepodeexplicarestesresultados.Aliado aisto,comoocorre em Areiaa hwesdgado,O t '
ratamento preliminar dos dados,para o conjunto da
estrutura dasescolasno campo também podeestarauxiliandonasuperaçào institukào,indica grande inlluênciados fatores im titucionais (horât' io do
daslimitaçöes advindasdalocalizaçào da escola,o quedeveserlevadoem curso;intervalosgrandesentre asdisciplinas no mesmo dia e ausência de
conta naimplem entaçào de medidas educacionais voltadas a melhoria da disciplinasno horf trio noturno)e de fatores extemos à instituiçào,como a
qualidadedoensino. dificuldadeparaexerceroutrasatividades.Comocatlsaspoucosignificativas
Bolsa:CAPES foiapontado:dificuldadeparaobterbom desempenhono curso por faltade
Palavras-chave:Fmsino;Rural;Urbano conhecimento,faltadevocaçàoparaacarreira,desconhecimento darealidade
do curso e problemas de ordem familiar.Destaca-se ah-tda o fato de os
respondenies terem cursado no méximo 3 semestres letivos antes de
abandonaremt6os,
).A anélisepreliminardosdados,noentanto,indicaque
ESC 12 diferentesfatorespodem concorrerao mesmo tempo para o abandono dos
UM FSTUDO SOBRE RELAX FS ADITIVAS, ENUNCIADOS DE esmdos.Em decorrência,um novo instnlmento de pesquisa vem sendo
PROBLEMAS NO JOGO QUILLES.Rosdy Palermo BrenellitDcprlc-erlltlde desenhado, bem como a metodologia sendo aperfeiçoada com vistas a
Psicolqia Educacional, Faculdade #(
r Educaçno da Uni
versidade Estahal de resultadosmaisconclusivos.Um aaniiliseestatfsticam aisrefinadavem sendo
Campinas,Cantpinas-sp) implementadacomo forma de analisarascausashAdicadaspelosdiferentes
Eshldosepesquisastêm apontado dificuldadesem escolaresna formulaçào cursoseéreasdeconhecimentodaUniversidade.
escritadeenunciadosdeproblemas,aindaqueapresentem êxitonaresoluçào
das operaçöes via algoritmo. As razöes evocadas para explicar tais BolsadePeSqULStECPAIUFF/PROAC/UFF
dificuldades, destacam: a necessidade da troca de contexto operacional, Palavras-chave:Evasào;Universidade;Avaliaçào
quandodapassagem do algoritmomatemâtico àescrita;aexigênciadeuma
nova organizaçâo da inforraaçào porevocaruma representaçào dkstintada
realidade;osgrausdecomplexidadesdistintosdasvariadasformasderelaçöes
aditivas,porenvolveradköese subtraçöes;asdefasagertsprovocadaspelas ESC 14
reconstruçöesnovas,exigidmsnoprocessodegeneralizaçàodoconhecimentojé ESTM IO SUPERWSIONADO EM PSICOLOGIA ESCOLAR: UMA
adquiridoeasdificuldadesdeordem lingiifstica.Doksobjetivosori
entaram a INTERVENG O COM A ADOLFSCZNCIA. Stroili, MMelena Melllado;
presenteinvestigaçào.O primeirofoioderealizarum aanâlisemetodolögica *Nascimento, Ana Claudia; * Pereira. Cristiane ; Castanha, Daniela Castanha;

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Rosoktl,Deni s;*Vilaça,MariaTereza:*Catti,Méyra;*Feruandes,Mel
issai*Rcis,
Millettai* Marsari Nclp, Natali* MoraesgRenata (fnslifnlp de Psicokgia e ESC 16
fbhlpfElff
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' pinas-sp) BOA MEDIAG O X Mi MEDIAG O: AS INTERAX ES
A intervençào psicossocial com a adolescência tem crescentemente se EDUCADORA/CRIANCA EM COU EM '
OS LVDICOS. Celia Vectore
legitimadonaescola,dadoqueaPsicologiadispöedeconhecimentossobreo (hculdadedePsicologi
a,UniversidadehderaldeUberl
ândia,Uberlândia,M G)
desenvolvimento hum ano, as relaçöes interpessoais e a forma como se Vériosautorestêm demonstrado aimportânciado brincarparao adequado
processa a estruturaçào do stljeito frente ao conhecimento socialmente desenvolvimentodacriança,em especial,noperfododezeroaseisanos,época
cortstrufdo.Esteprojetodeestâgiosupelvisionadoteveporobjetivoatuar daconstruçàodeum representativontîmerodeestnlturikscognitivas,motoras
jtlnto21populaçàodaescolapfi
blica,nosseusdiferentespapéts,promovendoo e depersonalidadedo indivfduo,capazes defornecerinclfcios querde um
aprimoramentodesuaalâoeducativa,edasrelaçôesinterpessoais,zesgatando processo ajustado ow ao contrsrio,com problemas.Com afinalidadede
areflexàoeampliandooacessoanovosconhecimentos.Buscou-sepromovera compreenderospaclröesmediacionaisufilizadospelaseducadoras,atravésda
Satîde Mental dos agentes e sujeitos do processo educat
ivo e seu adaptaçâo do Programa MISC - Mediational InteNention Sensitizing
deselw olvimento psicossocial.Asaçöesdesenvolvidasftmdamentaram-seem Citregivers,foirealizadaumapesquisacom dezeducadorash-tfantis,oriundas
um diagnöstico realizadopelosest agiériosesupervisor,que elaboraram um decincoinstitttiçöesptiblicas.Aseducadorastrabalham com crialxasdecinco
projetosubmetidoàsinstânciasqttedeleparticiparam.Foram desenvolvidos aseksm-tos,suasidadesvariam de24a50anos,possuem em média5anosde
quat'rosub-projetos,pordezestagi
ériosdequintoanodePsicologia,dividos experiêncianafunçàoe,apenasduastêm cursosdeespecializaçàonaérea.O
em duplas,osquaisdedicaram aoprojeto06horassemanaistcadadupla), materialutilizado para acoletadedados foiavfdeo-gravaçâo,atravësda
totalizando 30 horas semanats,durante 10meses .Asestratégiasutilizadas film agem de 50 observaçöes,de cerca de 20 minutos, dasinteraçöesdas
foram:palestras,gruposoperativosedetrabalho,vfdeosedebates,elaboraçâo educadorascom ascrianças,nassituaçöesdebrinquedo.Osdadosobtidos,
conjuntademat
erialinformativo.Fort
undesenvolvidosquatrosub-projetosde apös observaçàominuciosa,foram categorizadoseorganizadosdemaneiraa
Orientaçào e Acompanhamento:1.Dosaltlnos/adolescentes;2.Dotrabalho permitira identificaçào doscomportamentos mecliacionais,ligados às boas
psicopedagögicodosprofessores;3,Do trabalhoadministrativoefuncional;4. mediaçöes, como:a focalizaçâo, a expmzsio, a mediaçâo do significado/
Dasatividadesdesenvolvidaspelosalunosvoluntérios.Observou-semelhora afedvidade,a recomperksa e a regulaçâo do comportamento.Como foram
dasrelaçöesinterpessoais,diminuiçào dos comprotamentos agressivosede freqûentes, a ocorrência de comportamentos de nâo interaçào entre as
depredaçàodoprédio,cl
iminukàodaevasàoedoabandonoescolar(de46 educadoras e as crianças, optou-se também pela categorizaçâo dos
alunos em 1999 para 06 alunos em 2000). Os alunos melhoraram comportamentos nào mediacionais,ligados às mtismediaçöes,como:fazer
significativamente sua postura grupal,expondo seus pontos de vista nas outraatividade(conversarcom ascolegas,varrerasala,demonstrar'enfado''
discussöes,mesmoquandoesteseram contrériosaosdamaioria,eogrupoos enquantoascriançasbrincam etc).Osresultadosdassessöesforam agrupados
ouvia. Entende-se que a recuperaçào da comunicaçào e dos valores de em tabelasegréficos,objetivandoconhecertaispadröes.Osdadosrevelaram a
ctmvivênciahumanacomoaéticaeorespeito àdiversidade,vivenciadospor f'ragilidade daincorporaçàodo ltidicoem nossasinstittliçöesinfantis;dentre
todos os segmentos escolares,foram os elementos transformadores dessa todas as obsel vaçöes realizadas, em apenas três episödios foi possf vel
realidade. vislumbraramanifestaçàodosimbölico,na maioriadasvezes,o quesetem
Palavras-chave: Intervençào psicoeducacional na escola; Atuaçào sào atividades extrem amente repetitivas, enfadonhas, mtlitas vezes
psicoeducacionalcom aadolescência;PrevençàoeSali inadequadasà faixaetériadascrimxasenvolvidas.Um outro dado quenos
pareceuextremamentepreocupanteéontimerodeeducadorasquesemostrou
como 'm és mediadoras'. Foi possf vel constatar que a improvisaçào,o
descompromisso, a falta de vfnculos significativos com as crianças sào
ESC 15 aspectosquegravitam nouniverso,de4em cada10dessas''profissionais''.Em
CONTRIBUIIX ES DA PSICOLOGIA DA EDUCAG OA Carmem S#pk virtudedaimportânciaqueassumeaidentificaçàodesituaçöesfavorecedoras
Rotondano Taverna**; Ana Ltisa Ribeiro Hrnandesnfcurso de Psicologi
a- tantodeboasmediaçöesqum-
ttoderuh-
ts,atravésdacriaçàoe/ouadaptaçàode
Universidade'SJOMarcos-9oPf7nb-SP) inst
rumentoscapazesdeavaliaraqualidadedetaisinteraçöes, cujaliterattlra
A pesquisa teveporpropösito colzhecerestudoscientfficoseaprofundaras psicolögicaéfarta deexemplosaorelacionarosriscosafetivosecognitivos,
discussöes da érea da Psicologia da Educaçào, enquanto campo de aosquaisestiosujeitasi
kscriançasquevi
venciam situaçöesondei
bperceptfvel
colzhecimentoe atuaçàoprofissional.Estapesquisacompôsumaunidadeda o descaso do adulto,medidas relativas a capacitaçào de tais profissionais
disciplinaPsicologiada Educaçào 1,do&'perfodo,docurso dePsicologiada deverào serempreendidasdeformasistemética.Este esttldo originou uma
UnivemidadeSâoMarcos,SâoPaulg.Talempenhoreferiu-seaocumprimento propostadeformaçàocontinuada,visandocontemplaraimportânciadasboas
doobjetivodadisci
plinadeincentivarodeselwolvimentodocompromisso mediaçöesnodesenvolvim entoinfantil.
cientfficodoestudmzte,além depossibilitarumavisàodosdiferentesfocosde
eshldo e dasdiversasabordagensenfatizadas pela PsicologiadaEducaçào. Apoio:CAPES
Para tanto, solicitou-se a cada estudante a busca de estudos cientificos, Pakvras-chave:Mediaçào;Brinquedo;Educadora
dissertaçöes demestrado ou tesesdedoutorado,produzidosno perfodode
1991a 2000e o preenchimento deumafichabibliogréfica contendo:tftulo; &&&&
assuntg;referência teérico-metodollgica;nomedo autor;data;tipo deobra;
universidade; local; informaçöes sobre o autor e informaçöes sobre os ESC 17
propösitosdaobra.Osdadosobtidosnafichabibliogréficaforam organizados CONCEPIX FS DE M UNOS SOBRE A AVAUAG O DE SUA
em um quadro que orientou a discussâo e reflexào sobre o contetido dos APRENDIZAGEM ESCOLAR. Viviane T(4lf** e Maria Lûcia Faria Moro
estudoscientfficospesquisados,asteoriaspsicolögicasutilizadas,astendências (UniversidadeHderaldo fkmnl -Prozrama de Pls-Grc#l/f7f#o e??l Educaçno -
filosöfico-polfticasquefundamentam essesestudos.Ficou acritério de cada Curitiba-PR)
estudanteauniversidadenaqualfariam abusca.Apresentaram um totalde56 Trata-sedeestudodecasoparaidentificarasconcepçöesdealunosarespeito
estudosciendficosrealizadosem trêsuniversidadesdacidadedeSàoPauloe daavaliaçàodesuaaprenclizagem,realizadapelaprofessora,em atividadesde
duasnointeriordo estado.A partirdoquadropôde-seperceberque,nesse expressâoesczita,taiscom otarefasou testes,bem com osuasconcepçöessobre
universo deestudos,htiuma concentraçào depesquisasvoltadasaoertsino, aformaatualdaescolaavaliarsuaaprendizagem.Partedahipötesedequeo
particularmente na formaçào de professores e na relaçào professor-aluno. conhecimento que o aluno vaiconstruhxdo sobre suas possibilidades e
Destacam-seainda,estudosquediscutem aformaçâoeaatuaçàodopsic6logo. dificuldades em relaçào à aprendizagem tem relaçào com o sistema de
Com menorênfaseencontram-seestudosquesalientam apreocupaçàocom a avaliaçàoaoqualestésubmetido.Ossujeitosdoesttldo,novealunosda22
educaçào especial- inclusào do deficiente.O fracasso escolaré um tema etapa do Ciclo 11 de Aprendizagem (equivalente à 44 série do ensi
no
presente, sao focais os estudos sobre as responsabilidades da famiia, do ftmdamental) de uma escola da rede municipalde ertsino da cidade de
professor,do pröprio aluno ou da sociedade.Encontram-se também esmdos Curitiba, foram selecionados aleatoriam ente e submetidos a uma entrevista
sobre o desenvolvim ento infantil, de crianças pré-escolares e escolares, individual,de tipo semi-estruturada.Foram utilizadas três atividades de
relacionados a curiosidade,interaçào,criatividade,participaçào dospais e na expressào escrita de cada sujeito,na entrevista,como referência parasuas
aprendizagem daleituraeescritaedamatemétka,apart
irdejogos.Rarossào apreciaçöes sobre o modo de correçâo dits mesmase sua utilizaçào como um
osestudosque tratam da questâo daexclusào escolaresocial;dascrianças instrumento deavaliaçào.Osdados,regtstrosdasexpressöesverbaksgravadas
irksdtucionalizadasouaquelasquevivem narua.Verifica-seum tinicotrabalho em âudio,foram analiqadosqualitativamente e classificadosde acordo com
queabordaaPsicologianoprojetoeducacionaldeumaescolapt
îblicaestadual. sete temas principais, que retinem o material obtido em uma ou mais
Entretanto,alguma preocupaçâo einteressesào anunciadasporpesquisadores perguntasdaentrevista:concepçàodoalunosobresuafacilidade/dificuldade
daéreaquanto àspolfticasptiblicasparaaEducaçàoeaquestàodacondkào deaprendizagem;sobre opröpriodesempenho natarefa aaaliqada;sobre os
da mulher nos espaços institucionais.Embora, a literatura especffica da modos de correçâo das tarefas; sobre atittldes tomadas frente às suas
Psicologia da Educaçào tem indicado. desde o infcio da década de 90, a dificuldades na execuçâo de tarefas; sobre os critérios de avaliaçào da
necessidade de se intensificara relaç:o tanto com outras éreasdapsicologia, professora;sobre aatualformade registrodaavaliaçâo da aprendizagem e
como também,com outraséreasdo conhecimento cientffico,marcando seu sobre seu processo de aprendizagem. Os resultados demonstram que os
carâterinterdisciplinar,observa-sequeessecamh' thosefazlentamente... sujeitostendem aanalisarseuprocessodeaprendizagem em estreitarelaçào
Palavras-chave:Psicologiada educaçào;Psicologiaescolar com acorreçàodesuasatividades,feitapelaprofessora.Assim,ossujeitosse
baseiam quase sempre nas marcas de correçxo que a professora utiliza para
em idr um parecer sobre sua pröpria aprendizagem . Além disso, ficou
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adaaimporthnciaqueossujeitosatribuem àcorreçâoindividualizada inadequaçàodaformaçào,dosmodelosdeatuaçioedasatividadesquevêm
.

daprofessora,levmxdo a crer que os modos decorreçào em grupo,muito sendorealizadaspelopsicölogonaescola.O presenteesttldoprocuraconhecer


ufilizados atualmente,nào tartsmitem aosaltmos a certeza de que estào arepresentaçào queosrespozkséveispelaequipepedagögicadasescolasque
realmenteaprendendo.E,ainda,queum significadoéatribufdoaoregistroda possuem psi cölogos no seu quadro ftmcional,têm sobre a prâtica dest
es
avaliaçào da aprendizagem efetuado pelaescola,mesmo queestesignificado profkssionais.Paratal,cortstrufmosumalistagem dasescolasdosmunicfpios
nàosejaexatamenteaqtleleindicadoporconvençàopelosistemaescolar.Pode- com maisde30.000habitantesdoestadodollio GrandedoNorte.Destalksta
se evidenciar,também,o fato deque os sujeitospodem sernitidmnente descartamosasescolasptîblicas,pelo fatodeospsicölogosqueamam nestas
separadosem dob grupos:um del es,maisautônomoem relaçàoàprofessora, n:oterem vfnculocom nenhumaescolaespedficae,sim,com asSecretariasde .
tem maiorcapacidadedeverbalizarapreciaçöessobreopröprioprocessode Educaçào. Entramos entào, em contato com as escolas privadiks destes
desenvolvimento da aprendizagem,indicando um melhorconhecimento de municfpios e identificamos as escolas que possufam psicölogos em seus
suascapacidadesedificuldades.O outro grupo,maisdependente:baseia-se quadrosftmdonais.Foram pesqubados13 municfpios com um totalde 42
naquilo que a professora expressa em termos de avaliaçào de sua escolas.Foiconstrufdoum question/t zio contendoperguntassobreformaçào,
aprendizagem paraexpressarapreciaçöessobreopröpriodesempenhoescolar. caracterfsdcasdaescolae,principalmente,sobreavisâo queosresponséveks
A discussào sublinhaaimportânciadasidéiasqueossujeitoselaboram a pelaequipepedagögicatêm daatuaçâodopsicölogoem suasescolas.Dentre
respeitodassituaçöesdeavaliaçàoaquesàosubmetidosnoambienteescolar os resultadosalcançados,destacamos aPedagogia,como principalftrea de
noseuprocessodeconstruçàodoconhecimento. formaçào dosrespotuâveispelasescolas,sendo 10 nestaérea,havendoentre
Palavras-clavekAvaliaçào;Aprendizagem;ConcepçöesdeAlunos osoutros,uma diversidade de formaçöes,sendo 1 em Psicologia,1 em
Matemétka,1em Farmécia,1em Educaçào Ffsica e 1em Serviço Social,3
partkipantes nào responderam a essa questào.Outro aspecto para o qual
chamamos atençâo,dizrespeito àsrazöes que foram det erminantespara a
ESC 18 contrataçào dopsicölogoescolar.Podemosapontardoisblocosderespostas,
PARCERIA ENTRE0 PROFF-SSOR EO PSICULOGO FGCOLAR:REFLEXOFS um que engloba motivos voltados para a prâdca pedagögica e outro que
NA DIREG O D0 DFSENVOLWMENTO D0 PROFLSSIONALPRATICO. engloba motivos dirigidos para o trabalho com questöes emocionais,
REFLEXIVO.Larissa Clrpirlllr/ #e Carvalho**e Ana MflrfflFalcno #eAragt'
io comportamentaisede relacionamento.Com relaçëo Ysprincipatsatividades
Sadalla(Itl
stitutodePsi
cologiaf
lflPontlkiaUniversi
dadeCat6lica#eCampittas- que devem serdesempenhadu pelospsicölogos na escola,as mais citadas
Campinas-SP) foram:assessoriapedagögicaaosprofessores,atendimentoàsfamfliaseanélise
Aeavés da histöria da educaçào no Brasilépossfvelperceber o processo e modifi
caçào comportamental . Quanto à questào de haver ou nào
crescente de desvalorizaçào da profkssào de professor. Para serprofessor, necessidadedepsicölogosem todasmsescolas,2 disseram quecada escola
bastava ''gostar de crialxas'', ''ter o dom '';além (Iksso, a ''escolha''desta deveriaanaltsarsumsnecessidades,1nàorespondeuaessaquestàoeosdem aks
profissâoesteverelaci
onadaa umaquestàoculturaldegênero(sermul her)ao responderam que sim, uma vez que concebem o psicölogo como um
lado de uma questào social e econômica (ter o diploma de professora, diferencial à iltstitukào, complemento à equipe pedagögica,modificador
trabalhar,terostatusdaprofissào).Atualmente,serprofessornàotem sido comportamental, facilitador do processo de ensino-aprendizagem e
motivo de orgul ho:salâriosbaixos,condköes de trabalho piores ainda, profissionalque trabalha as relaçöes hummxas.A partir dos resultados,
ausênciadepolfticaseducacionaisdevalorizaçâoeformaçàoedificuldadesdo percebemos que a imagem do psicölogo escolar é bastante confusa e
cotidianodasaladeaulasàoreclamaçöesouvidasconstantementenasescolas. indefinida.Aomesmotempoquepodeservistocomoum integrantedaequipe
Entretanto,também seencontram professoresmotivados,quedesempenham pedagögica,também é identificado como um profissionalhabi
litado ali
dar
seuoffciocom paixàoededicaçào.Atualmente,tem-sediscuddoaperspectiva somente com questöes emocionais e comportamentais. Nào percebemos
de formar profkssionais prâtico-reflexivos, podendo o psicölogo escolar recepEvidadeporpartedo sistemadeensino privado,à execuçào de novas
contribuirsobremaneiranesteprocesso.Ta1perspectivatrazcortsigoavisâode formas detrabm o,apontadaspelaliteratura,paraopsicölogonaacola.
que o professorJ sujeito de sua prâticae,a parti
r da reflexào,tem a
possibilidadedese tomarmaiscortscientedascrençaseteoriasimplfcitasem CNIM/CAPFS.
sua formaçào e açöes cotidianas.O presente trabalho teve como ponto de Palavras-chave:Psicölogo;Fm
scola;Representaçào
partidaaprâticadeformaçëo docente desenvolvidaem umaescolaptiblica
municipaldeCampinas,tendo como objetivoproporcionarum espaçode
reflexâodapréticadocenteapardrdediscussöessobresituaçöes,sentimentos,
atitudes e crenças relacionadas a essa prétka.Formn realizadas retmiöes ESC 20
semanaisdeduashorasdeduraçào entreseisprofessorasdela a4asériee O DESENVOLVN ENTO DO COMPROMISSO COM 0 C'URSO COMO
umaestagiériado cursodePsicologiadaPuc-campinas.Dentreasteméticas FATORDEPERMANINCIA NA UNIVERGIDADE.ElizabetltMercurieJol/ le
dkscutidas,destaca-se aformaçào profkssional,realizada durante o primeiro Cri
sti
naAjubBri
di**(FaculdadedeEducaçno,Uni
versidadeEstadualdeCanl
pinas,
semestre do ano 2000.A partirdereflexöessobre aimportância dokabalho Campi nas,SP)
grupal,as ftuxöes dos professores e a influência da formaçào naprétka F-studos anteriores voltados para os determhxantes da evasào entre
cotidiana e conseqikentemente na formaçào dos altmos,foram ulilizadas tmiversitâios têm mosœado que o grau de compromisso com o curso,
estratégiasdeflagradorasdttsdiscussöescomofilmesetécnicasdedinâmicade compreendendo ograudesegurançaquanto àescolhado curso eo grau de
grupo.Asdiscussöespossibilitaram areflexàosobreosdiversosmotivosque segurançaprofkssionalpropiciadoporele,se corkstituinum dosfatoresmais
levaram àescolhadaprofissâo (questâo degênero,falt
adeopçào,influência importantesna determinaçào dapermanência do estudante no cursoe sua
familiar);aimportânciadatrocaentreosparesatravésda possibilidadede finalizmçâo.Nesseestudopropusemososseguintesobjetivos:1)aprofundaro
participar de cursos e grupos de reflexào;a resporksabilidade polfdca do entendimentodocompromissocom ocurso,atravésdo:a)detalhamentoda
professordecontribuirparatrimsformarasociedade;aliberdadeeautonomia descrkio deseusdoiscomponentes;b)anâlksedarelaçâo entre osdoLs
no trabalho;atrocaestabelecidaem saladeaulacom osalunossendoumadas componentesem diferent
escursosdegraduaçâo;2)identificarascondköesda
causas que motivmn a continuidade na profissào; a desvalorizaçâo do histöria'devidaacadêlnicaquepropiciam '
um aumento dessecompromksso.
professor,obaixo salârioe asdificuldadescotidianas.Com estetrabalhofoi Para odetm amento dadescriçâo doscomponentesdo compromisso com o
possfvelperceberaimportânciadeoprofessorconsideraropsicölogoescolar curso formn analisados dados de 137 alunos evadidos da graduaç:o da
comoum profkssionalquecamirthaaoseulado,abrindoespaçoparaareflexào UniversidadeEstadualdeCampinas,aosquaisfoienviado um question/trio
de suaprética e paraa expressào dos conflitos,(deslespermxas,alegriase cujaprimeiraquestàosolicitavaaindicaçàodosmotivosquedeterminaram a
todos os sentimentos presentes em sua profkssào.Tendo o professor esse nào continuidadedeseusestudosnestauniversidade.Atravésdaanalisedas
espaço,pode-se promover a valorizaçâo de sua auto-estima,sentindœse respostas dosestudantesaprohmdmnos a descrkào doscomponentesda
respoasével novamente pelo erksino, por sua pröpria formaçâo e pela categoria e determinamos a freqitência de ocorrência de cada uma deles.
contribukâonaconst
ruçâodeumasociedademaisjust
aeigualitft
riaatravés Respostaaosegundoobjeti
vo foibuscada atravésdeentrevbtascom seis
doseu trabalho. estudantesdegraduaçào queapresentavam baixo compromissocom o curso
porocmsiàodeseuingressoeque,noentanto,haviam finalizado ou estavam .
Apoio:CNPq finalizandoseuscursos.Procurou-senomomentodasentrevbtasidentificaro
Palavras-chave:Formaçào de professor;Psicologia Escolar;Professorprético- grau decompromissocom ocursoeascondköesresporksâveisporeventuais
reflexivo mudançasem relaçàoao grau decompromisso inicial.Osdadosapontaram
que os componentes da categoria em questâo envolvem essencialmente a
nahlrezadasatividadesdesenvolvidasnocursoounacarreiraprofkssionalea
exterks:odomercadodetrabalhosendoque,um altograudesegurmxaem um
ESC 19 dosaspectonàoasseguraalto grau noouko.Entreosfatoresqueatuam na
A REPRFSENTAG O DA EQUVE PEDAGUGICA SOBRE O PAPEL ()O modificaçào do grau de seguralxa quanto à escolha do curso aparecem
PSICULOGO NA FY ' Ot,
A NO 1U0 GM NDE DO NORTE.Dani elleCristine condköes externas à universidade relacionadas a famflia, experiências
zlmljf
?deAndrade''
;MargaretllRoseBarreto deLimaJllcJ;RosJAngélicade anteri
ores em cursos de graduaçào,e condköes i ntemas relacionadasao
Mc?l#tvlffICtînlara**e Oswaldo H.Yamamoto (Departamento de Psicokgia da envolvimento com colegas e aos contetidos das atividades de formaçào.
UniversidadeFederal#nRio6rc?l#f
ldoNorte,Natal,RN) Quanto àscondkesque semostrarmn importantesno desenvolvimento do
Estudosnacionaisealgum deâmbitolocaltêm discutidoarelevânciaeopapel grau de segurmxa profissionalpropiciada pelo curso estào os externos à
do psicölogo que trabalha no ambiente escolar.Esses estudos referem-se à universidaderelacionadosàobtençàodeinformaçöesdaéreaprofissionaledo
Resum0SdeCf//ll
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trabalho. Entre os fatores associados à universidade destaca-se o Adotandoestanovaconcepçào,opresenteprojetovi
saqualificarotrabalhode
reconhecimentodainstituiçào,vistapelosestudantescomofacilitadordo seu educadores de 0 à 6 anos,pcssibilitando unir teoria e pritica acerca do
ingresso no mercado de trabalho.Diretamente associadas ao curso esté a desenvolvimento infantilbem como aproximarpaise irksdttlkào através da
percepçào da qualidade da formaçào.No processo totalevidenciam-se as propostade''Fscoladepais''.O mesmo tem sidodesenvolvidoem umacreche
atividades nào obrigatörias como monitorias,estégios,iniciaçào cientffica, nào g6vernamental situada em Uberlândia - MG,desde a inserçào do
participaçào em congressos, encontros as qtlais, segundo os alunos, psicölogoescolarnaequipedeprofissionaisdestaem setembrode2000.
possibilitam uma visào integradadeseusconhecimentos,'o aprofundamento Paraaimplantaçàodesteprojetoforam seguidasasseguintesetapas:
dasinformaçöessobreo acesso,anamrezaeextensàodaatividadeecampo Realizaçâodeenkevbtasiniciaiscom paisouresponsâveisparaque,acreche
profissional.Nota-seque,um baixocompromissoinicialcom ocursopodeser possa tomar conhecimento da histöria devida da criançae assim tenba a
gradualmente transformado a medida em que o estudant e experiencia oportunidade de trabalharcom a mesma dentro levando em conta o seu
atividades que propiciam um maior conhecimento das caracterfstkas e contexto.
extensàodasua érea deatuaçào elhesproporcionam umamaiorsegtlrança Capacitaçào das educadoras oferecendo a estas o conhecimento bésico
quantoàsuacapacidadederealizé-las. necessérioparaaimplantaçào do planejamentodasatividades:noçöesde
desenvolvimentoglobalde0à6anos.
Apoiofinanceiro:PIBIQ/CNPq Discuss:o de temas complementares relacionados à rotina da creche :
Palavras-chave:Universitérios;Evasào;Compromissocom ocurso Agressividade,sexualidadeinfantileouœosrelacionadosàsnecessidadesda
iastittliçào.
& && & Acompanhamento anual;do desenvolvimento dascrialxasobservando-sea
evoluçàodestasnasatividadesrealizadas.
ESC 21 Elaboraçàodeum programabisicoparacadaagrupamentovtsandoestimular
NWEIS DE AQUISIG O DA AW ONOMIA PROFISSIONAL ENTRE aséreas:cogniEva,social,motoraelinguagem.
PROFESSORES DE 5A A 8A SIRIES.Cilene Ribeiro de SJ Leite Càfp
lur Realizaçào da''Escoladepais''naqualsào discuEdostemassobreosquais
(Departamento de Psicologi
a da E#acflflp da f'
ccll!#J#e de Ciênci
as e Letras - tenham dificuldadesendoestesescolhidosatravésdasolicitaçàodospröprios
UniversidadeEstadualPaulista-Araraquara,SP) paise/oupelaseducadorasecoordenaçâodainstituiçào.
A profissionalidadedocentetem sidovistaem anosrecentessoboparadigma Com aimplantaçào destetrabalho,tem-setornadopossfveldespertarovalor
do pensamentc do professore o modelo da mcionalidade prâtica,masos realdopapeldopsicölogoescolarjuntoàsirkstitt lköesdeeducaçàoinfmxtil,
estudos dafderivadosmostram lactmase imprecisöesconceituais,além de reforçando a proposta de serem os educadores facilitadores do contfnuo
exaltaçöesexageradasdascapacidadesdereflexào eautonomiadoprofessor. desenvolvimento da criança e agentes centrais desse processo,instigando
O presente trabalho contrapöe-se a investigaçöes nessa linha e diverge, nestes,acapacidadedeallviliarnaorganizaçàodeum,ambienteeumarotina
igualmente,de estudos evolutivos sobre o ciclo de vida profkssi onaldo queincentivea interaçâo dascrimxase quepropicie auxflionasatividades
professor,quefocalizam perfi svocacionaisenâoexplicam os'desviosderota' desenvolvidasporestas de uma maneira dinâmica adequada às mudanças
encontrados no deselwolvimento profissionaldocente.A pesquisa buscou pelasquaisascriançaspassam nodecorrerdeseudesenvolvimento.
hwestigaraexistênciadenfveisdeaquisiçàodeautonorniaprofissionalenke Valeressaltarqueesteprojeto,àpartirdaevoluçâo conquistadaporesta
Professoresde5aa8asëriesdoErksinoFundamentaleasformasdereaçâoque instituiçào piloto,levou as demaks ONG'S de Uberlândia a solicitarem a
apresentmn diantedeconflitospresentesnocotidianoescolar,em queestéem implantaçàodestetrabalho,havendo sido realizadoatéo presentemomento,
jogoapröpriaautonomia.Foram tomadoscomosujeitos19professoresde5aa maio de 2001,um encontro entre seis outras ONG'S onde discudu-se a
8aséries,devâriasdisciplinas,deumaescolaestadualdeAraraquara,SP,com viabilidadedeumabasefinicade planejamento,no qualenfatizou-se,no
idadesentre23e47anosetempodeserviçoentre3e20anos.Recorreu-seà entanto,anecessi dadedeexecutartodasasetapasanteriormentecitadaspara
entrevista clfnica, aplicando-se inclividualmente nos professores um efetivaçâo do trabalho,plincipalmente no que tange ksnoçöes bâsicas do
instrumentocomposto dehistöriassimulandosituaçöesdo cotidianoescolar, desenvolvimentoinfarttil.
salientandodoistiposdeconflito:entreprofessorealunoseentreprofessore
diretor de escola. Os depoimentos foram analisados qualitativamente 'AlunasdocursodePsicologiadaUniversidadeFederaldeUberlM clia
tom ando-se com o critérios: a centraçâo x descentraçào das avaliaçöes f*professora do Departamento de Psicologia Social e Educacional da
(relativamente a personagens das histörias,por exemplo),julgamentos UniversidadeFederaldeUberlândia
segtmdoaaparência/imediatismoeseu oposto,grau deautonomiaegraude Palavras-chavelPsicölogoescolar;Creche;Educadorinfantil
resporksabilidade profissional conferidos aos personagerts e qualidade
argumentadva. A anélise possibilitou o estabelecimento de 3 nfveis
hierérquicosnaaquiskàodaautonomiadocente,cadaqualacompanhando-se
deumaformadereaçâocompertsatöriaaoconflito.Nonfvel1,daheteronomia EsC r
profissionatpredomina a submissào/conformismo aosconstrangimentosda CAPACrACâO DE EDUCADORES DE CRECHE: PRORTO DE
situaçàoeàspressöesdahierarquiaocupacional;osjulgamentos/explicaçöes INTERVENCAO.Imri
ssyAl
ves&10n/1010**(Departamento#t
!PsicokgiaSociale
sàosuperficiaisecentradosno objetivo ou resultado maisaparente;eas Educacknal,Universi dade lkderalde Ubrllnfi
fl
,M6), Carolina Batista Silï
m*
reaçöes ao conflito revelam negaçào/fastamento/deformaçào da situaçâo, (UniversidadeHderaldeUberlândia,MG),CristianedeSpuscFaria*(Universi dade
com soluçöes geralmente heterônomas, quando nào autoritériu e Federalde Uberlândi a,MG) e Noemy Xf l
yp Uymura Murakami* (Universi dade
voluntaristas. No nfvel lI, de semi-autonomia, as tomadas de decksào f'
cfferlldeUberlândia,MQ
autônoma obedecem a certas circunstM cias eosjulgamentos/explicaçöes A Educaçào Irdantilno Brasil tem se caracterizado pela diversidade de
afastmm seda aparência ou imecliatismo,masasreaçöesaoconflitorevelam i
ndivfduos,sejam elesprofissionaisounào,quetrabalham com ascriançasde
centraçôesaltem adasoraem um,oraem outropersonagem,com tentativasde 0a6anosdeidade,resultandoem perfisdif
erenciadosdentrodasirt
stittlköes
acom odaçào e recurso ao quesdonamento, à autocrf:ca e a soluçöes de ondeessesatuam eo Epo de trabalho que a1iserealiza.E,como se sabe,
comprornisso(compensaçöesparciais).Nonfvel111,deautonomiaprofissi
onal tradicionalmenteotrabalhodepsicölogosem crechesepré-escolasrestringe-se
responsâvel,asdecisöesbaseiam-seno sentimentodo ''deverautônomo''ena em atendimentoafamiliareseacriançascom problem asdeaprendizagem e
reflexào;osjulgamentos/explicaçöesmostram anâlisecontextualizadaevksào comportamento, colocando em sepm do plano o educador, sua ftmçào,
integrada da situaçào,com assimilaçào do conflito e rectuso a soluçöes necessidadeseformaçào.O objetivodesteprojetodeextensàofoiodefazero
polfticas, integradoras ou cooperativas.Conclui-se que fatofes tais como levantamentodofuncionamentodairtstituiçào,assim comopromover,auxiliar
mudalxa nas exigências sodaks, imposköes burocrétko-adminkstrativts e subsidiaraprédcaprofkssionaldo educadorinfantilatravésdeformaçào e
('pacotes curricularesd
'
) e desvalorizaçio da profissâo sâo os maiores i
nformixâo continuada aesseseducadores.Com esta intençào,o projeto
obstéculos ao desenvolvimento da autonomia profkssional docente,cuja desenvolveu-se em dums grandes frentes:inicialmente procurou-se traça.
ro
aquisiçào éobra coletiva. Perfil da lrkstituiçào e o Perfil do Educador e, em seguida, fazer uma
Palavras-chave: Nfveis de aquiskào da autonomia prof
kssional; Capacitaçào desses educadores através de mödulos quinzenaks,os mödulos
Desenvolvimentoprofissionaldocente;Formasdereaçà abordaram temasqueforam propostospelaseducadorasnolevantamento de
dados feito pelas estagiérias.O projeto foirealizado em uma creche
comunitâria da cidade de Uberlândia, MG,- subsicliada pela prefeitura- ,
sendo que esta atende cerca de 200 crianças, perfodo integral, com idades
ESC 22 variandode0a6anos.O projetoteveduraçâodetrêsmeses,com perfodosde
REPENSANDO COM ACRECHE:UMAPROPOSTA DEINTERVENG O DO mtdulose de obsew açöes dasestagiAims.A duraçào dosmödulos era de
PSICOLOGO FY OLAR EM INSTITUNAO INFANTIL DE 0 X 6 ANOS. aproximadamente2tduaslhoras.Ascrial
xassàoagrupadasconformeafaixa
Cristiane Espindola M oraes*,Renata M acedo Santosw eLuciana Ribeiro Gui- rles etéria, senda a creche constitufda de ''casinhas'' onde essas crianças
Carri
jo*. permanecem durante todo o dia. Os educadores destacam-se por uma
Desde 1988,com a aprovaçào daCorkstituiçào Brasileira,a creche passou aser formaçAo de nfvelprimM o secundtirio nms redes ptiblicas,sendo que apenas
definida como um direito da criança ,um dever do Estado e uma opçào da tlma educadora encontra-se cursando o terceiro grau. Os dados obtidos
famiia. levaram apercepçào de queocorre uma carênciade informaçâo eformaçào
Hojepropöe-seconceberacrecheenqui
m toumainst
itukàoqueatri
buiasi#a entre os 12 (doze) educadores da creche,prindpahnente com relaçào a
funçâo de complementar o papçleducativo das famflias.Este novo conceito conhechnentos acerca do desenvolvimento globaldas crimxas (temas que
afastao antigo,que caracterizava-seporumavksào asskstencialista. envolvem a funçào da creche, psicomotricidade, sexualidade i nfant
ik
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agressividade,0papeldosPais),além deatividadespedagögicasparacada Pedaglgicadaprofessoradoensinoregularqueatendeacriançaoujovem
faha et/ria e, principalmente, do estabelecimento de uma roti
na que com deficiência mentale dos asgectos relacionados às interaçöes sociais
coljugasseocuidareoeducar,assim comonecessi dadedogrupodemaior estabelecidasdentrodo microssistemadesua sala deaula.O trabalho relata
integraçào e apoio pedag6gico.Outra constataçào foi que o projeto umainvestigaçàoempfzica,realizadadentrodosparâmetrosmetodolögicosdo
desencadeottnaseducadorasenakkstituiçàoumapropostadeconfecçàode estudode caso emogréfico,em umaescolapublica municipal,envolvendo a
um planejamentopedagögicoquesatisfizesseasnecessidadesdacrecheedos participaçàodeumaprofessoradaprimeirasériedoErksinoFundamental.Os
seusmembros,poissegtlndoaseducadoras,muitodoqueforakabalhadonos dados obddos foram analisados tendo como referência os pressupostos
mödulosdecapacitaçàonàoeraabordadonoplanejamentoqueelastinham teöricos da orientaçào ecolögica do desenvolvimento humano,segundo
comoreferência. Bronfenbrenner(1996).Comoestratégiadeinvestigaçàoecoletadedadosfoi
utilizadaa EntrevistaReflexiva apartirdo RegistrodeObservaçào que,no
**MestrandaedocentedaFactlldadedePsicologiadaUniversidadeFederalde ambiente da pesquisa, ofereceu ltprofessora um espaço interacional de
Uberlândia,MG. discussâoerellexâo,apartirdeelementosdesuapröpriaprâticapedagögica.
*AlunosdegraduaçàodaFacttldadedePsicologiadaUniversidadeFederalde Ao considerarmoso fenômenodainserçâodealunoscom deficiênciamental
Uberlândia,MG. em salas do ensino regular, compreendido através da perspectiva da
Palavras-cbave:Educaçàolnfantil;Creche;Formaçàodeprofessor professora que vivencia ta1 fenômeno em seu coti diano profissional,
destacaram-seem nossaanslisequatroaspectosimportantesqueapareceram,
&&& & permanentemente,i nfluenciando e interferindo na implementaçào de sua
préticapedagögica:(1)aformaçàoprofissionaldeficientedaprofessoraque
ESC24 nào a preppau adequadamente para lidarcom o tipo derealidadeescolar
A PALAVM é DO ALUNO: AVALIANDO A UFF ATRAV/.S DOS encontradoem suasala;(2)adicotomiaentreopensadoevividoestabelecida
EGRESSOS.FranciscodeAssisPalltarini,V lincda SilvaM arqttes,*clariceDiniz pelaprofessoraaoimplementarsuapréticapedagbgica;(3)avisàolimitadaea
Pereira, *'
Tat
yana Corrêa da Sil va (LUTADI- Laborat6ri o'fransdisciplinar de faltadeinformaçöesdaprofessorasobreomicrossistemadesuasaladeaula;e
Avaliaçtïo eDesenvolviï3lento Institucional-Departanlento dePsicologiada UFF, (4)aexkstênciadeum jogodecontradköesnascomunicaçöesestabelecidas
Niter6i,RJI dentromnbienteecol6gicodaescola.Observamosqueaocorrênciaconjunta
Estapesqui saobjetivou conheceraopiniàodealunosdiplomadospelaUFF dessesquatro fatoressurtiaum efeito paralisadornasaçöesdaprofessorae
sobre:ctlrrfculovivenciado,aprendizado obtido,corpodocente,dificuldades favoreciaaocorrênciadedfadesobseN acionaisdecaréterautoritârio,dentro
para conclusào do ctlrso,contribuiçào paraseu desempenhoprofissional;e do microssistema da sala de aula.A ardlise dos dados revelou-nos a
identificaroperfildo desempenhoprofissionaldestesaltmos,arealizaçào de expectativada professorade queo processo edtlcacionalpromovatodosos
outroscursoseogratldesatisfaçàocom aprofissàocorrespondente.Insere-se alunosaomesmonfveldedesempenho ecompetência,estabelecidoscomo o
noconjtlntodeaçöesdesel
wolvidaspelaUniversidadecom vistasaavaliaçào padràoideal.Em conseqûênciadessasexpectati
vas,aoplanejarei
mplementar
institucional.Osaltmos-alvodapesquisaforam aqtlelesquesegraduaram até suapréticapedagégica,aprofessoranào encontra lugarparao diferente,em
1998, tendo ingressado no perfodo de 1980 a 1993.Para sua abordagem especial,para aquelasdiferençasapresentadaspelo alunoem decorrênciade
constnliu-seum questioniirio,compostopor25questöesfechadas,com formas sua deficiência mental.A expectativa de ''normalidade'',que nunca serâ
derespostasvariadas,eumaaberta.Seu contetidofoidefinidoem funçàodo concretizada em relaçào ao aluno deficiente mental,induz a professora a
interessedoscoordenadoresdoscursosenvolvidos.Osalunosdiplomadosno excluf-lo do grupo de alunos considerados por ela como sendo aqueles
perfodo considerado foram identificados e o endereço do Sistema de passfveisdeserem educados.Nàoencontrando lugarparaestetipo dealtmo
InformaçöesdaUniversidadefoiutilizadoparaaremessadoh-tstrumentopelo em suaconcepçàb padronizadadeeducaçào,aprofessoraacabaporincluf-lo
correio.O percentualde respondência foide 19,5t):,,equivalente a 1422 no grupo daqueles que permanecerào ltmargem do processo educativo
respostas,de41ctlrsos,asquaisforam alocadasem um bancodedados,afim instauradodentrodasala.
deserem efetuadasumasériedem4âlisesparaoconjuntodainstituiçào,por Palavras-chave:InclusàoEscolar;DeficienteMental,Bronfenbrenner
éreadeconhecimentoeporcurso.Resultadospreliminares,paraoconjuntoda
instihliçio,mostraram que os alunos tem boa clareza (67k,)do perfil
profissional.Destaforma,aintegraçàociclo bésico eprofissionalépercebida
comocoerentepor87,8'/,dosrespondentes,queasit'uam entreregulareötima. ESC 26
A avaliaçàodaintegraçioentredocentesealunos,éasshzaladaentreregulare DIAGNUSTICO DA PM TICA DO BRINCAR EM UMA CRECHE
ötimapor94,11/,do totaldasrespostas.O domfnio docontetîdoéassinalado MUNICIPAL.MariaDorotladePaivaNazareth**,PriscillaAlvesSfll1l'Xl:fl*,T/lJfsIl
pelos respondentes como acima de regular por 98,4.):,das respostas.A Belloube Bori nsbkridiana Sil va Nogt teiratlunivcrsi
dade Federal de
metodologiade ensino tltilizada ficou entre bom e regularpara 82,7/,das Uberlâzdi
a,uberl
ilndia,M6)
respostas.O que corroborou a resposta sobre o grau de difictlldade para O brincar fornece à crim-tça a possibilidade de construir uma identidade
conclusào do curso,que esteve entre pouco e médio (72,1'
)t
,).Avaliaçào autônoma,cooperativaecriativa.A criançaquebrincaseinserenomtlndodo
profissionaldoex-altmodemonstraqueocursoajudounacarreiraprofissional trabalho, da cultura e dos afetos pela via da representalào e da
nomfni moparcialmente(96,8.
y,
)equeamaioriaqueseencontraempregada experimentaçào.A brincadeira é um espaço edtlcativo fundamental da
(88,7.)
1,
)atuanaéreaem quesegraduoupelomenosparcialmente(85,9t y,). infância,Brincaréexperimentarpormeiodarepetkàoedaaçào imaginativa
Opiniàoem relaçâo ao cursodemonstrouquenaépocadagraduaçàoonfvel outrasformasde sere de pensar,é manipularo sentido da realidade das
docursoerabom,obt
endo-seaquimaisdametadedasrespostas(61,5i
y,),oque palavras,dossentimentos e da realidade,tendo consciência de que é uma
noslevaapensarqueocursoémaisvoltadoparaoexercfcioprofissional,pois shnulaçào.A crimxaquebrincavive,portanto,asuainfância,ampliaassuas
esteobteve67,4'/,dasrespostas.Em relaçàoaoqueinfluenciouparaescolhada chances de adequadamente tornar-se um adulto eqtlilibrado ffsica e
gradttaçào,viu-se uma cliscrepânciaentrearespostamaisencontrada:opçào emocionalmente, sendo capaz de suportar melhor as pressöes das
pr6pria(77'
ï,)etodasasoutrasqueestiveram,em suamaioria,abaixode3%.E responsabilidades adultas e tendo possibilidade de criar para soltlcionar
o que os motivotlpara escolherem a UFF foiesta sergratuita (49,
2$.
).A problemas.De acordo com o quefoiexposto em relaçào à importância da
expectativarelativaapös-graduaçào,mostrouqueosalunostêm interesseem prética dobrincaresua inserçào no âmbitoescolar,surgeo interesse dese
fazerumaptls-gradttaçào naUFF (82,0t$),principalmentemestrado(46,
96:.)e fazerumaantilksedousodessapréticaporeducadorasdecrechecomosuporte
especializaçào (42,71/,
). Tommzdo como referência o percentual de do desenvolvimento infantil.Est
e estudo tem como objetivo fazer o
respondência é possfvel hipotetitzar que os restlltados obtidos sejam diagnöstico da prâtica do brincarem uma creche municipalde um bairro
decorrentes de caracterfsticas especificas da amostra considerada. periféricodacidadedeUberlândia.Foram feitasnoveobservaçöesdarotinada
Cortseqûentementeestamosprocedendo a um tratamentomaisrefinado dos crechepelasestagiériasdepsicologia,nost'
umosmatutinoevespertinoem três
dados,porcursoeportireadeconhecimento,afim deverificardiscrepMciase agrupamentos(berçério:seiscriançasdequatromesesaum anoeseismeses;
semelhmxasnestessubcoljuntos, 2''agrupamento:dezoitocriançasdeum anoeseismesesadoisanosededois
anosatrêsanos;r agrupamento:novecrim-tçasdeqtlatroanosacincoanose
Bolsa de Pesquisa UFF/PROAC/CPAIUFF e Monitoria em Psicologia do oito meses).Asvisitasforam feitassemanalmentecom duraçào decinqûenta
TrabalhoI minutos,Observou-se asatividades ltîdicasna sala de aula e no pétio da
Pal
avras-cll
ave:Diplomados;Egressos;Qualidade creche.Também fez-se entrevistascom asedtlcadorasea coordenadora, sendo
que com as primeiras a entrevista ocorreu no deconvr das atividades
realizadaspelasmesmascom ascrianças,enquanto quecom aûltimadeu-se
ESC 25
separadamenteem suasala.Asentrevistastinham comoobjet ivoavaliaro
planejamentodasatividadesltîdicas.Dentreosresultadosfoidetectadauma
INSERG O ESCOLAR DO ALUNO COM DEFICIZNCIA MENTAL: ausênciadeplanejamentocom relaç:oàsatividadesltidicas.Constatou-seque,
DISCW INDO A IMPLEMENTAG O DA PRATICA PEDM UGICA DA as educadorasnào orientavam as criançasquanto a jogos,utilizaçio de
PROFESORA DO ENSINO REGULAR.ClaudiaDecllichi(fkcJl!#f7#t?dePsicologia brinquedos ou demaks brincadeiras. Percebeu-se que, as educadoras
daUniversi
dadeFederaldeUl?cr/f
lll#i
c/M (
:
;l preocupavam-semaisem distrairascriançasdoqueproporcionaratividades
Considerando o processo de inserçâo escolardo altmodeficientementalem que culminassem em um desenvolvimento global (psicomot
or,afetivo e
salasdo ensi
no regtllar,o presente estudo teve como objetivoprincipal cognitivo)dasmesmas.Conclui-sequehâum déficitdoplanejamento do
compreender,demodom aisaproftlndado,ofenômenodestetipodeinserçào, brincar,o qualnào évisto pelaseducadoras como um aspecto ftlndamental
a partir da investigaçào e aniilise dos aspectos relacionados à prética para o desenvolvimento das crianças.Faz-se necessârio uma conscientizaçào

l92
Re.
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daimportânciadestebrincaredeseu devidoplanejamento porpartedas partkipaçâo das crimxas nas Oficinas; (b)organizarsituaçöesclidéticas
m esm as. préplias à sala de aula e adequadas à. s necessidades t
anto das crianças
Palavras-chave:Creche;Atividadesltidicas;Diagnöstico indicadasaparticipardasOficinas,comodaquelasqueseriam beneficiadaspor
mudançasapenasnascondiçöesdeensino.AsOficinmsdeLeimrae Escrita
propriamente ditassào realizadas duasvezes porsemana,organizadas em
torno de atividades ltîdicas que visam o desenvolvimento da consciência
ESC 27 fonolögica,a cortstruçào de estratégias nào-lexicais (baseadas no uso de
W ORKSHOP TEM ATC ADO: FERRAM ENTA PAM TRABALHAR A correspondências grafofônicas) para a leitura e escrita bem como o
SUBJETIWDADEE A COMPETZNCIA DO LDUCADOR.IrencRa#nïufcsde desenvolvimentodaescritaortogrtificadepalavra,frasesetextcs.Ascrimalas
Andrade(ClfrsgdePsi
cologia,UniversidadedeTranca,Franca-spD outorandae??
l trabalham preferencialmenteem duplasou trios.Demodogeral,ascrianças
Educaçno,Uni
versidadeEstadualdeCampinas,Campinas-sp)(
!VâniaMari
aJsrdc quepardciparam desteprogramaapresentaram melhorassignificativasem seu
Nassflprnmeit
orad#/lf/fldePEFgJ
Z/
S'
J,Universi
dadedeFranca,Frlrlcl-sf5 desempenho escolar, passando, inclusive, a participar ativamente das
Frente a um mtmdo em transformaçào de valorese a constataçào de um atividades da sala de aula ltm edida que sentiam-se confiantes em sua
quadro alarmantedecomportamentosinadequados,iniciadoscom pequenas capaddade em 1er e escrever com autonomia. Nào menos importante é
atitudesdeindisciplina,desrespeit
o a normasestabelecidas,trz
msgressöesa reconhecero papelativodoprofessorcomo agentedesteprocesso,umavez
valoreséticosemoraiseoconsumodesubstânciaspsicoativasentrecrimxase quea e1e competeo plmzejamento das experiênciasescolaresquevisam
adolescentes,oColégiodeAplicafâodaUniversidadedeFranca(Franca,SP) garim Eraosalunosascondköesfavoréveisaoseuaprender.
criouoProjetoObjetivida.Visouprimeiramentetrabalharcom prevençàoà
cl
rogadependência.A partirde 1998 este projeto foiampliadoem vérias ApoioFAPERJ
frentes,de modo quese estruturaram ntîcleos,que pretendiam si
stematizar Palavras-chave:Oficinas de leitura e escrita;Dificuldadesde aprendizagem;
intervençöesjuntoainstitukàocomoum t
odo,desdeosalunosesuafaml
elia Fmsinofundamental
atéosagenteseducacionais.Destaformatambém acreditava-sequeestariam
sendojotencializadasatividadesdeintegraç:oentreUniversidadeeCol
égio
deAplicaçào.Nestecontextoéqueopresenterelatoseinsereenestemomento
serâdiscutidoum dosnticleosreferidos,formAçâo,oqueprocuravaarticular ESC 29
as ati
vidades de aprimoramento/capacitaçào do corpo docente, de apoio EDUCAG O INCLUSIVA:LEVANTAMENTODM PERSPEG IVASDEPAIS
pedagögico, geral e administrativo. De modo especffico, os workshops EMgfR E
rli
IAG O A SUA IMPLEMENTAIXO.Priscill aBellardMaldeeSs
p Monteiro Cardoso (Departamento de Psicologia Soci
pzzlfE
Escolar-
tematizados,em ntimerodetrês,ocorreram juntoaosdocentes,nosanosde W rf
1998 e1999.Estetabalhot' rata-se,portanto,deum arelatorekospectivodas UniversidgdehderaldoPcrf
i)
açfl
esdesenvolvidas naqtlele perfodo,em contexto institucionalescolar.Os Implantar um sistema de educaçào inclusiva em um contexto educacional
workshops realizadosforam tidoscomo ''tematizados''em f'unçàodeacada historicamentevoltadoparaoenshzodecrimxascom ideradas'' normais'',no
encontroterhavidoaseleçàodeum temacomoobjetodediscussâo,queseria qualseevidenciaovalordacompetkàoeaproblemâticadadesigualdade,14lo
entào utili a para se trabalhar aspectossubjedvose é tarefa simples,principalmente quando envolve pesst)as portadoras de
zado como ferrament
competências dos edtlcadores. Para o deselwolvimento das a:vidades, necessidadeseducativas especiais que apresentam sinaisestigmatizantes.O
utilizou-sedemet/forasadaptadasdetextos,fébulaselendas,acreditando-se preconceitoeadiscriminaçàosempreestiveram li gadosaatihldesdepessoas
que por este i
ntermédio estaria se otimizando a integraçào junto aos ''
normais''em relaçâo llspessoasdeficientes,o quepodeinfluirsobremaneira
integrantesdogrupoesugerh4doeventuaismateriaisparadiscussào.Doponto naimplementaçàodoensinoinclusivo,apesardevâriosestudosindicarem que
de vista do enfoque psicodrmnâtico, perspectiva adotada nos encontros, esse processodeeducaçàopodebeneficiartantoosalunosespeciaisquantoos
acreditava-se ainda que essa ferramenta aqueceria e mobilizaria os nâoespedais,aumentandoaaceitaçâoeaintegraçiodetodosniostjnaesccla
parti
ci
pantesparavivênciassubjetivas,asquaispossibilitariam reflexöessobre comotambém foradela.At-ualmente,algunsestudossobreaaceitaçàoounio
seuspapéis profissionais,suasescolhas e competências educacionais.Com desteprocessodeeducaçào têm demolutradoapresençadecomportamentos
basenessaexperiência,estesworkshopsconstitufram-seem um espaçoondeos preconceituosose discrhninatöriosem relaçâo a mesm a.Em vista disso,o
educadorespuderam trocarcom seusparesseus''saberes''e ''fdzeres'',()que objetivodestapesquisafoifazerum levantamentodasperspectivasdospais
possibilitouressignificaçöessobreseuspapéis,açöeselhespermitiuencontrar quanto a implementaçào do processo de educaçào inclusiva. Foram
altem ativas para transformarsuas relaçöes com os alunos,famflias e até enkevistadosdezpaisdealunos,sendo2dealunosdeturmasregulares,3de
mesmo com a pr6pria instittliçào.Ao término dos encontros,realizou-se ttlrmas especiais e 5 de turmas inclusivas, todos de escolas da regiào
avaliaçöesjtlnto aos participantes,os quais apontaram que este tipo de metropolitana da Belém- PA. Para coleta de dados foi utilizado um
encontrofoipositivoemanifestaram odesejodequeoutrospudessem ocorrer. questionério previamente estruturado e um gravador. Os resultados
Demodogeral,percebeu-sequeestetipo dealào,calca'daem fundamentose demortstraram que,segundoospais:l)osprofessoresdoensinoregularnào
técnicaspsicodraméticas,possibilitouotrabalhodasrelaçöesentreagentesde estàopreparadosparaatenderdeformaeficazascriançasespeciaisem turmas
educaçàodemodosatisfatörio.Entretmlto,istosugerittqueoutrosparâmetros inclusivasdevidoafaltadepreparaçàoqueosmesmosnàorecebem em suas
deavaliaçàopudessem seradotadosem momentosftlturos.Também verificou- formaçöes,ouseja,nàoht
ium preparodoprofissionaldaeducaçàoparalidar
seanecessidadedodeselwolvimentodepesquisasnessecontexto,paraqueas com umasituaçàoem quetel-thaquetrabalharnamesmasaladeaulacrim-tças
perceptöesoraarroladaspudessem setornarmaisprecisasefundamentadas com necessidadeseducativasdiferenciadasi
z)naturmainclusiva,pode-seter
em critériosobjetivosem complementoaossubjetivosorapriorizados. maiorevidênciadapresençadediscrirrdnaçàoem relaçàoaosalunosespeciais
Palavras-chave:CompetênciaEducacicmal;Workshop;Psicodrama porparte de alunosnào especiaise algunsprofessores,gerando medopor
partedospaisdecrimAçasespeciaisem colocarosseusfilhosjuntocom
&&&& crialxas''normais''.Contrapondo-seaessasopiniöes,outrospaksacham que:as
turmasinclusivas podem propiciar maioraceitaçào econsciência acerca da
ESC 28 deficiênciaporpartedeprofessoresealunosnâo-especiais,amedidaquea
OFICINAS DE LEITUM E ESCRW A: UM A ABORDAGEM educaçào inclusiva proporcionaré um maior contato dessas pessoas
PSICOPEDAGX ICA XS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM. /J??c consideradas ''especiais''com seus pares ''normais''.Através desses dados,
Correa;Dani elaCll
avesAveiroftnffri
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çllps*'
,IoycedePaulaeSl
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lva*f
,ElisabetMeirdes pôde-seconcluirtamblm quegrm-departedessepreconceitoédecorrenteda
(Ut'iversi
dadeFederal#pRiodeJf7?7f
?Z9 desinformaçàoporpartedetodasascategoriasenvolvidas,principalmentedas
As Oficinas de Leittlra e Escrita fazem parte de projeto de extensâo pessoas que menos convivem com ttma situaçào de diferença.gerando,
universitéria que visa fon-tecer assessoramento à escola de Ensino portanto,medoeestrazàheza.
FundamentaldoMunicfpiodoRiodeJaneironoqueserefereaoaprendizado
da leitura e daescrita.O aprendizado da lfnguaescrita,concebido como a 'BolsistadoProgramalnt
egrado(PROINT)
aquiskàodeum sistemaderepresentaçào,baseia-senàonamerareproduçào Palavras-cllavc:Educaçao inclusiva;Preconceito;discriminaçâo
deseussinais gréficos,masno uso produtivo desetlcödigo.Nestesentido,é
um aprendizado de nattlrezaconceitual,requerendo o desenvolvimento de
competênciam etalingûfsticas,isto é,relativasltcapacidade dosindivfduos de
tomar a lfngua escrita nào apenas como instrumento de expressào do ESC 30
Pensamentomas,tambêm,comoobjetodepensamento.AsOficinasdeLeittlra INCLUSAO E INTEGRK AO ESCOLAR: ANXLISE DE TIG BALHOS
e Escrita oferecem atividades extra-classe de natureza psicopedagögica aos APRESENTADOS EM EVEU OS CIEM XFICOS DE PSICOLOGIA NO
alunos com dificuldades no aprendizado da lfngtta escrita, procurando BIG SIL.VanessaCristinaCabrel
onItsevicitts*w,AnaPatlaAzevedoCampos*eZ
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desenvolver competências metalh4gttfsticas que os auxiliem no aprendizado Mariaf'
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tldeArqlbSadalla(fnslillllodePsicologiadaPtlklf
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iversidade
escolar.O projeto foiconstrtlfdo com base nos estudos de Psicologia do CatôlicadeCampinas-Campinas,sp)
Deselw olviment
oCognitivosobreaalfabetizaçàoedascontribuköesdaTeoria Educaçio inclusiva é um tema que tem suscitado inflmeras discussöes nos
dos Campos Conceituais e da Didética de Contetîdos Especfficos para diversossegmentosda sociedade de todo o mundo.Ao se reportarà inclusào
aprendizagem.O trabalho é feito em parceria com a professora e demais escolar de pessoas com necessidades educacionais especiais, maks
membros da equipe pedagögica da escola através de açào integrada que especificamente,a pessoas com algum tipo de deficiência,este tema tonla-se
permita:(a)avaliar as dificuldades da crianças e os obstâculos por elas aindamaispolêmico.Com basenisto,com a intençào defazerumaan/tlise de
encontrados para aprender, discutindo-se, inclusive, a propriedade da como o temada inclusào/integraçào escolarde pessoascom algtlm tipo de
ResunwsJeCfl
mlnictlgl
ibCienlf
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ctlda Reanif
ibhnufzldefNicf
llfggif
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defkiência tem sido abordado no campo da Psicologia foirealizada esta falso positivo. A comparaçâo das méclias dos grupos de aprovados e
Pesquisa.Realizou-seum levantamentodostabalhospublicadosnostiltimos5 reprovados moseou que eles parecem diferir quanto ks crenças sobre a
anos(1996-2000)em AnaisdetrêsimportanteseventoscientficosdePsicologia determinM cia do grau de dificuldade da prova,a importância atribufda à
no Brasil: RetmiàoAnualdePsicologiaorganizadapelaSociedadeBrasileira relaçâo candidato-vaga do curso escolhido, a inlluência da
dePsicologia(SBP), CongressoNacionaldePsicologiaEscolar promovido religiosidade/espiritualidade e o tipo de preparaçâo pré-prova. Embora
pelaAssociaçâoBr%ileiradePsicologiaEscolareEducacional(ABRAPEE)eo interessantes os resultados obtidos nào podem ser generalizados,poks a
SimpösiodePesquisaeIntercâmbioCientfficodaAssociaçaoNadonaldePös- amos/a limitou-se à acimadescrita.A fim degarantira generalizaçàe dos
GraduaçàoePesquisaem Psicologia(ANPEPP).A partirdaargliqedestes dados é necessârio reaplicar o questionério em outras regiöes do pafse
dados,verificou-sequenum totalde4.141produçöesciendficas,apenas223 abranger maior ntîmero de sujeitos,visto que este trabalho pode ser
)versaram sobreaspessoascom algum tipodedeficiênciae33(0,8%) comsiderado uma investigaçào prévia que servirâ de base para estudos
(5,4'k,
sobre a sua inserçào no ensino regular.Dos 2.671 trabalhos dentfficos posteriores.
Publicados nos M ais da Sociedade Brasileira de Psicologia,4,
9% fazem Palavras-chave:Crenças/percepçöes;Vesubular;Desempenho
referênciaàpessoacom deficiênciae0,4% asua inclusào/int
egraçàonoel
zsino
regular.Foram analisadas752publicaçöesnosAnaksdaAssociaçàoBrasileira ++&&
dePsicologiaFx
scolareEducacional(ABRAPEE),verificando-seque7,6% dos
estudosserefereàpessoacom deficiênciae1,6% asuainclusào/integraçâono ESC32
erksinoregular.OstabalhospublicadosnosAnaisdaAssociaçàoNacionalde PERCEPCAO DE PROFFSSORFS DE 1a A 4a SIRIE DO ENSINO
PösGraduaçào ePesquisaem Psicologia(ANPEPP)mostram quedas718 FUNDAMENTAL SOBRE O TRANSTORNO DE DéFICIT DE
produçöesrealizadas,5% discutesobreapessoacom deficiêndae1,2% sobrea ATENCAO/HVERATIWDADE.AlessaadraAraûjo*,Clâudi
aAraûjo#JCunba,
irkserçâo destano erksino regular.Fazendo-seumaanftlisedostrabalhosque Mari
anaPeli zerdeAlbuquerquew,Rogéri
oAlvesDe-sousa.(Universi
dadeFederalde
ema da inclusào/ integraçàoescolardapessoacom deficiência, Uberlândia,Llàer/flaflk -MG)
abordam o t
publicadosneste perfodo,verificou-se que51,5$,destesestudosapresentam Conceitualmente,TraztstornodeDéficitdeAtençào/Hiperatividade(TDAH)
um relatodeexperiênciasobreasintervençöesrealizadascom oaluno(27, 35,), podeserentendidocomoum transtom o clfnicocaractelizadopordesatençào,
com o professore/ou equipe pedagögica (12,1$,)esobre asprétici tsde agitaçâo e impubividade, geralm ente diagnosticado na infânda e/ou
irserçaopropriamenteditas(12,1$, gam asconcepçöeseatitudes adolescência,apresentando umaprevalêndaem tornode3 a5% em criançits
);18,2% investi
deprofessores(9,1$,),pais(6$,)ealunos(3, 1$.)acercadaimserçào;18,2% com idadeescolar;suapre-sençaacarretacorksideréveisproblemassociaisede
tecem reflexöessobreateméticaem questâo;e12,1% abordam outrasquestöes aprendizagem.Estudosrecentesindicam queaplincipalformadetratamento
relacionadas à inserçào.F-stes dadospermitem concluirque apesarde ter tem sido a associaçào entre psicofarmacologia epsicoterapia.O ambiente
havidoum aumentosignificativodasproduçöescientfficasnopehodode1996- escolartem sidomarcadmnenteaqueleondeoTDAH éprimeirament enotado.
2000,tanto no queserefereàtotalidadede trabalhospublicados,bem como Nessesenudo,pretendeu-serealizarumapesquisaexploratöriaobjedvando
naquelesrelacionadosàteméticaem questào,ainclusào/int egraçàodapessoa irwestigarapercepçàodeprofessoresde12a4:sériedo erksino fundamental
com deficiência no ensino regularainda éum tema poucoexploradopelos sobre este trartstomo.Parqciparam deste estudo 32 professores,escolhidos
psicölogosbrasileiros,apesardealegkslaçâoeducacionalpreversuairkserçào,o aleatoriamente,docentes de escolas ptiblicas,sendo uma municipal,duas
que sugere que novas pesquksas sejam realizadas buscando melhor estaduaksetlmafederal.Cortstruiu-seum quesdonâriocom 5questöesabertas
compreenderainclusâonocoddianoescolar. explorando:tempodedocência,fatodejâterentadoem contatoounâocom o
tema,percepçàodoquevenhaaseroTDAH,bem comoofatodejâtertidoou
Pesquisarealizadacom oapoiodoCNPq nâoum altmoquefossecorksideradopelosprofessorescomo possuidordeste
Palavras-chave:Inclusàoescolar;Integraçâoescolar;Produçâociendfica transtorno.Ossujeitosrespondermmnoindividual
mente,em sumssalasdeaula
ounasaladeprofessores,conformedtsponibilidadedosmesmos,necessitando
de aproximadmnente dez minutos para preenchê-lo. Os dados foram
posteriormente categorizados e suas freqiiências analisadas. Dos 32
ESC 31 questionâiosaplicados,dois foram posteriormentehwalidados,em virtude
DFSEMPENHO NO VFSTIBULARj CRENCM , PERCEPIXFS E das respostas nào estarem de acordo com as instruçöes previamente
CONDIIXFS:RELAIX FSDEPREDICAO.Clâudi
aArcéjof
lf
ICunba,Mcrkdo estabeleddas.Assim,contou-secom 30sujeitos,todosdosexofeminino,com
Ccrrlo lkrnandes Mflrlins,AliceIzlnpniSalgado*,Ariadna denrl Ferreira*, tempo dedocênciavariandodedoksmesesa42anos,sendoo tempomodal
Elisane Ro#riplcs f-
zW0*,Ianaîaa Aparecida 1klllia0*,Mai
anp Dias*,e Tatiana (53,3%)acimade20anos.Vinteedoissujeitos(73.3$,
)disseram jéterentrado
Martins de Aquino*lFaculdade de Psicologia-universi
dade hderaldeUserll?l#k, em contato com o tema,e osm eiosmakscitadospara tanto foram leituras
Uberlândia-
M G) (35J%),outosprofissionais(22,6$,)ecursose/ouencont ros(22,
6$,).A maior
Um dosdesafiosdopsicölogoescolaréaatuaçàojuntoaosvesdbulandos,ou partedasprofessorasacertivamentecorusiderouoTDAH relacionadocom falta
seja,altmosdecursospré-vestibulareseconcluintesdoEnsinoMédio.Mesmo deatençâo/concentaçào(38,9$, )eagitaçâo(30,5'
ï,).Noentanto,atribufram-no
com um grande ntimero de profissionaksatuantes nesta ârea,a produçào acausaserrôneikscomoméestruturadoeasino,faltadeatividadesou excesso i
cienEfica encontrada sobre este tema é relaEvamentebaixa,o que indica a de energia,descomiderando totalmente sua realnatureza,ou seja,um .
necessidadedeum estudoexploratöriocom ointtlitodeseobterumaprimeira karkstornoclfnico.Dezenoveprofessoras(63,3%1dksseram jât
erddoum altmo ''
aproximaçâodmscrençasepercepçöesacercadovestibular.O objedvodeste a quem corksideraram como hiperativo,justificando-se pelos seguintes
estudofoiinvestigararelaçëodepredkàoentreum conjtmtodevariéveks comportamentos observados: falta de atenç:o/concentraçào (24$,),
reladvas às crenças,percepçöes e condköes relacionadas à vida dos reladonamentosagressi vose/ouautoritérios(14%).Conclui-sequeossujeitos
vestibulandosantesdovestibulareaaprovaçào ou reprovaçàonom esmo.A têm umaidéia confusasobreoTDAH.G egam a descreveralgtuu deseus
amosqa,intencional,foicompostapor487sujeitos,deambosossexos,sendo sintomtts,valendo-separaLssopossivelmentedanomenclaturadotrartstomo,
256 sujeitos recém-aprovados no vest
ibul
ar da Urdveoidade Federalde porém atribuem-lhecausascompletamentedifusaseerrôneas.Com baseno
Uberlândia-MG,em sekscursos,sendodoisdealtatMedicinaePsicologia), exposto,percebe-seanecessidadedeum sezvkopsicopedagögicoqueinstrua
doisde média (Biologia eEngenharia Mecânica)e doisdebaixa relaçâo os professores sobre o TDAH,como seu conceito,e6ologia,formas de
candidato-vaga (Pedagogia Noturno e GeografiaNotumo),e Z31sujeitos manifestaçào,para,assim,mtmi-losde recursos afim de que possam lidar
reprovadosnovestibular,detrêscursospré-vestibularesdamesmaddade.Foi melhorcom aquestaoem saladeaula.
elaboradoum ques6onâ iode13itenscom aspectosquepodem influenciaro Palavras-cllave; Hiperatividade; Transtomo de Déficit de
desempenhodossujeitosnovesdbular.Ossujeitosmarcaram suasrespostas Atençâo/l- liperadvidade;percepçâodeprofessores
numaescaladequatopont os(concordototalmente-discordototalmente).
Dadosadicionaksreferentesàidade,sexo,rendafamiliar,procedênciaescolare
tempo de curso pré-vesdbular foram coletados.Os dados foram katados
através do programa SPSS e subme6dos à ardltse de regressâo logfsica. ESC 33
F-statfsticas descritivas foram calculadas.Os resultados mostraram que o O TM BALHO DO PSICULX O NA EDUCAG O: DFSAFIOS DA
modelo prevê significantemente a aprovaçào no vesEbular (rdvel de FORMACAO.AlacirVill
aValleCruces*.(CentroLl
pfpersi
flrigdeSantoArlfré,
significânda=0,001).hsvariéveissignificantesdomodeloforam:procedMcia SantoAndrl,SJoPaulo)
escolar,relativaao tipodeescolaem queoallmo concluiuoerksinomédio,se Apesarde podermosverificardiversas modalidadesde atuaçâo inovadoras
escolapublicaouprivada;grau dedificuldadedaprova,ondeoalunoatribuiu dentroditséremstradidonaksdaPsicologia,elaspodem aindasercoluideradms
seu desempenhoà dificuldadeou àfacilidade damesma;relaçâo candidato- indpientespoksocorrem esporadicmnente esem quesaibamosao certo que
vaga do curso escolhido;influência familiar;pardcipaçào em téumicas de fatorespossibilitarâoqueocorram,seocorrem apenasem funçâodaformaçâo-
relaxamento,concentraçào e mem orizaçào,quesào técnicmspraticadmspelos na graduaçào e fora dela - ou se hâ elementos,além dela,que devemos
psicölogos de cursos pré-vesdbulares;organizaçào pessoal,onde o aluno cortsideraraopertsarnessemercado.O quesepercebeem relaçâoàPsicologia
expressasuacompetênciarelativaàadmi nkstraçàodavidaprof
issionatfntkna, em suasinterfacescom aeducaçào,porexemplo, éque,ao ladodemodelos
sodale pessoal;religiosidade/espiritualidade,onde o aluno ext emaliza a tradidonais de atuaçào podem ser vistas abordagens mats crfticas e
responsabilidadesobreseu desempenho,atribuindo-o aforçassobrenaturais; compromkssadmscom atrartsformaçâodasodedadequelevam oupredispöem
preparaç:opré-prova,quedeterminaapreferênciaporatividadesconheddas aumaintervençàomaispreventivadoquecurativa,àampliaçàodavisàodo
como'aulasdevéspera'oudescansonosdimsdeprova.Esteconjlmtopredksse profkssionalque passa de individualizada airkstitucionale quese inserena
' corretamente Tl'hbdos casos;em 15% ocorreu erro fatso negadvo e em 1n , irustituiçëo pormeio de propostms interdksciplinares e nâo maiscoluiderando

l94
ResumosdeCf
/z/ltz
lictll-
l'
/?Cient
scadaz
xxz
uReuniâoAnual#t.Pbicolt
lgitl
cadasaberisoladamente,além do predomfnio dasintervençöesgrupais,em ESC 35
dehimento dosindividualizados.Estudostêm sidodesenvolvidosnosentido APRENDIZAGEM DA ESCRITA EM IJM GRUPO DEPRI-FY OIARFSDA
deverificarcomoot'rabalhonestaéreavem sendorealizadoepode-seconcluir CIDADEDEUBERIANDIA-MG.claadi aArcgjadacl ohc,EdmarJfcariçucD.
quenamaioriadoscasos,odiagnösticode'problemas'quetêm comobasea Davi.Jkàflnf
lPirts*,hrnandaBernardesdeAssis',IulianaZssuAlilodaSilva*,
queixareferenteaproblemasdeaprendizagem ou decomportamentoéoque Mari
a TerezaPerez..Randol'
o#0sSantosIunkr*eLuaneRcse/l
#eFraaça*
predominaeé,portanto,oquecaracterizaoprof issionaldePsicologiaquando (hculdadedePsi cologi a,Utti
versidadeHderaldeLll/
crllnfl
ffl,Uberl
âzdi
a,M6)
irtserido na educaçào.F-ssa avaliaçào, no entanto,parece parur de uma Pesquisas recentes destacam que a escrita é considerada um instrumental
concepçàodehomem edemundoquecentranapröpriapessoaasdificuldades valiosoparaacpmpreerksào domundo.OsestudosdeEmilia FerreiroeAna
apresentadascomo queculpabilizando-aou àsuafamfliapelasa:tudesque Teberosky,e o Construtivismo Piagetiano contribuem para pensarmos o
tomaedescolando-seassim deumarealidadesöcio-econômicamaksamplana processo de aqu''
k7
q
:!0
.:

..
o da linguagem escrita como algo significativo e nâo
4* .
qualele e a escola estào inseridos.Parece corksiderar,ainda,osfenômenos apenascomgum prokesso derepetkào.Dessemodo,corksideramosqueo
psicolögicos como a-histöricosou atemporaisquando acredita que sepode Construtivismopossibilitaao altmo acompreertsào daescritaem contextose
falarde 'inteligência,deaprendi
zagem,deensino,dedificuldade,deproblema em atividades colri plexas e diversificadas, demorkstando resultados
oumesmodecomportamento demodoabrangenteedescontextualizado,sem si ''cativamente diferentesse comparada a outras abordagensde easino.
seperksarem comosedâoouem comoocorrem,em quelocaiseem queépocas Dessemodo,objeti
vou-severificarseum grupodecriançaspré-escolaresda
surgem, quais sào seus motivadores ou e em quais sào os dinamiKmos cidadedeUberlândia-MG,estudantesdeumaescolacorkstrutivista,tradicional
irtsdtucionaisqueo provocaram.Além dissopercebe-sea quaseausênciade ei
ntermediéria (que mescla preceitos cort
strutivkstas e tradicionais)
aspectosreferentes ao pröprio aluno e asuavisao da sitt laçâo poisparece apresentam desempenhossignificativamentediferentesfrentea um exerdcio
partir-se do pressuposto que a visào da escola,representada por seus de escrita.A amostra constituiu-sede52 crianlasde ambosossexos,com
profissionais,é a especializada e,portanto,a ''correta''.Tais estudos,em idades entre 5 a 6 anos, assim distribufdas:13 crianças de um a escola
ntîmerojérelativamentealtos,permitem quepossamosverificaroimportante construtivista,15deum aescolaintermediftriae24 deumaescolatradicional
papelda formaçâo nessas posturase nessas concepçöes mais tradidonais ou nào corkstrutivista.O ins/umento utilizado consistiu numa atividadede
assumidas por esses profissionais, senào por nào trarksmitirem e nào escrita, confeccionada por uma professora de uma escola construdvksta,
mostrarem aosestudantesoutrasmodalidadesde atuaçâo,quenàoa clfnica composta poruma seqûência de 9palavrasgrifadas.Irkstruiu-se quecaso a
f
ixadaem consultörioselimitadaàcuradeproblemmsou dificuldades,ent âo palavra estivesse escrita em letra de forma deveria ser reescrita com letra
pela manutençào da ideologia liberal e da precariedade da visâo e da cursiva e vice-versa.Foicomputado como erro,toda vez que as crianças
abrangênciadaPsicologiacomopossibilidadedetransformaçàodessamesma reescreveram apalavradamesmaformaqueapalavragrafadanoexercfcio.
condiçào.Pode-setambém perceberafalhadaformaçâoaonâodiscutirenào Foram corksideradasrespostasinvâlidasaquelasquenâoseguiam asirkstruçöes
promover a pesquisa que evidencie a determinaçào söcio-hkstörica da previamentefornecidaspeloexercfcio,takscomo:rablcos,desenhosbem como
construçàodoconhecimentoedasubjetividadedosindivfduosquepermiti
ria respostas deixadas em branco.os resultados demonstraram que os pré-
evem permitindoumaabordagem maiscrfticadessascondiçöes. escolares da escola tradicional obdveram 90 acertos (66t/,);na escola
Palavras-chave:Psicologiae educaçào;Formaçàodo psicölogo;Diagnöstico de intermediftria117acertos(87$,)enaescolaconstrutivista109acertos(93./,
).
problemas Quant o aoserros,osalunosdeescolatradicionalapresentarmn um escorede
46erros(34$, ),18erros(13%,
)naescolaintermedift
riae8erros(7/,)naescola
constnltivista.Significativo também foio ntîmero de respostas invélidas
fornecid% pelosalunosdaescola deabordagem tradicionalquecontabilizou
ESC 34 80respostasdessetipo(37%,
)sendoquenasdemaisescolasopercentualfoi
CONTRIBUIX ES DA PSICOLOGIA X EDUCAG O POPULAR.Hrnanda igual a zero. Concluiu-se que os alunos de escolas construtivista e
BernardesdeAssis.(FaculdadedePskpbàr k,UniversidadeFederaldeUberlândi
a, intermediâriaapresentaram um desempenhomaissatisfatöriosecomparados
Ul7cr/t
l//ffl,M6) aossujeitosquefreqiientam escolatradicional.Percebeu-se,nessesentido,que
A teoriasöcio-histöricanaqualsebaseiaestetrabalho,concebeohomem como os alunos de escola construtivista aprendem a escrever de forma mais
um ser ativo eparticipanteda corkstruçâo derelaçöes,t t quanto diversificada,oquenàoocorrecom ametodologiatradicionaldeerusino,que
anto socill
afetiva e intelectual.Esta concepçào,entende que na meclida em que o colocaaaprendizagem daescritacomorepetkàomecânicaenàocomoum
indivfduo mudasuaforma deviver,muda também oseu mundopsfquico, processodecorkskuçào doconhecim entoem fulxâodasinteraçôesconstantes
constituindonovosvaloreseadtudes.Fxstetrabalhotem comoobjetivoexpor entresujeito e objeto.Faercfcios deescrita construtivistasproporcionmm
algunsresultados parciaisde uma experiênciaqueesté'sendo desenvolvida portanto,uma aprendizagem significativaentreosalunos,o quesugereseu
com altmos de um projeto de educaçào popular,Projeto Pré-vestibular empregoem situaçöespsico-educacionaissemelhantes.
Altenzativo (Convênio entre Associaçào EducacionalPaulo FreireePrö- Palavras-cbave:Escrita;Abordagensdeensino;Aprendizagem
reitoria de Faxtertsào da UFU).Esteprojet
o,que atendealtmoscarentes,
homerkse mulheres,trabalhadores,com idadesvariadasentre17e37anos,
contacom otrabalhodeprofessoresvoluntérios(altmosdegraduaç:oem sua
maioria)e com uma equipe psicopedagögica na qualestou envolvida.O ESC 36
trabalhopsicolögicoquevem sendodeselw olvido,procuraanalisarelevantar GRUPOS OPEM TWOS DE ENSINO:PREVENG O E INTERVENG O
as dificuldades de aprendizagem deestudtmtes carentes. Além disso,visa PSICO-EDUCAG ONAIS A ALUNOS C0M PROBLEMM DE
trabalharepromoverasuperaçàodessasdificuldades,atentandoparaassuasFGCOLARIZACAO.Cl audiaArat ijodaCunlta,ztAl
flPaulaTosettow,CristinaLdes
condköes söcio-econômicas. Ao finalde 5 meses foram realizadas 10 Silva*,Dani
elaMari
aSilvaw,rzlrfrl
:RodriguesAlves*eVanessaQutr irczcdaCll>I
/lI
l
dinâmicasdegrupo,acadaquinzedias,com duraçàom écliadeumahorae Gomes*(FaculdadedePsicologi
a,Universi
dadeHderalde Uberlândia,Uberlândia,
meia cada,com o intuito de discutirtemascomo:cooperaçào,competkâo e MG)
promoveratividadesquelevassem osalunosareconhecerem eencontrarem Fstudosrecentesno âmbitodapsicologiaescolardenotam aimportM ciados
em conjunto,formmsdeminimizarsuasdificuldades,o queproporcionouum gruposoperativosdeerksinonam inirnizaçâo dequeixasescolares.Osgrupos
contatocom arealidadesocialdosmesmos,possibilitandoumaana
-liKedesums operadvostêm objetivos,problemas,recursos econflitosque devem ser
trajetöriasescolares,desuasexperiêncimsdidâtico-pedagögicas,bem comodas estudadose consideradospelopröpriogrupo àmedidaquevào aparecendo.
carênciasdecunho emocional.Todosestesaspectosconstituem umagamade Andoassim,oobjedvodesteestudofoiodeorganizargruposcom altmosdo
possibilidades de estudo e intervençào da psicologia que por ora estamos ensinoftmdamentalnuma escolaptiblicaestadualdacidade deUberlândia-
atentos. Os resultados demonstraram que dos 100 alunos presentes, 65 MG.Cinco estagiérias de Psicologia Fwscolar da Universidade Federalde
participaram ativamente,o que possibilitou a estes um evidente aumento de Uberlâncliarealizaram observaçöessemanaisnaescolaporum perfodo de 1
motivaçao em sala de aula, maiorinteraçào entre os mesmos,contribuindo mês e meio,seguindo um roteiro previamenteestruturado para talfim.A
paraoconhecimentomutuoeparaatrocadeinformaçöes.Kstanovapostura coleta de dados baseou-se tmnbém no relato das professoras quanto ao
dos alunos promoveu mudanças didâtico-pedagögicas dos professores em comportamento dos altmos nas dependências da escola. Partiu-se do
sala,com aulas maks dinâmicas,mais motivadoras e o desenvolvim ento de pressupostodequeaaplicaçàodatétmicadosgruposoperativosdeerksinono
atividadesextra-classe.Estesresultadoscomprovaram aimportândadestetipo contexto escolarrefletiriaumamelhora significativa nào sö no comportamento
detrabalho com alunose alunas,trabalhadores,exclufdosem sua maiorparte, do aluno em salade aula mas também no contexto familiare socialcomo um
de polfticms ptîblicas educacionats e da participaçào direta no processo de todo,amenizando.pok,as queixas escolares inicialmente levantadas.As
ertsino-aprendizagem.Concluiu-seque a Psicologia tem um papelimportante, queixasdetectadasreferiam-seprimordiahnenteàindisciplina,agressividadee
nosentidodecontribuirpara umaana-liKe crftica doprocesso de aprendizagem problemasdeescolarizaçàoeaprendizagem.Osgruposoperavam sobresuas
dealunoscarentes.Issosugere quenaformaçàodepsicölogos,privilegie-se pröprimsnecessidades,em atividadesdereflexào acercadecomportamentos
nào apenas um conhecimento pronto e acabado para a resoluçào de inadequados,além da criaçào de espaços voltados ao desenvolvimento e
dificuldades,mas profissionaks que estejam compromeddos em analisare expressào da criadvidade e da afetividade dos altmos.Fizeram parte do
proporcaminhosdentro de umaperspectiva deeducaçàopopular. trabalho4 clmssessendo trêsda 3a série eumadalasérie.priorizadasapartir
Palavras-cllave: Educaçào popular; Dificuldade de aprendizagem;Psicologia da realizaç:o dasobservaçöesna escola.Os gnzposreuniam-se uma vez por
escolar semana com duraçào média deumahora,com aproxhnadamente 15 alunos
paracada estagirtria,totalizando 75 alunos.Ao f11:2:1de 6 mesesde estâgioem
psicologiaescolar,24encontrosforam realizadoscom cadagrupode15alunos.
Astarefaseram propostaspelosgruposmedianteseusinteresses ecorusistiam
ResunwsdeCtl
mvqicf
lffibCienticadaXvxfRtr
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)ânlf
zldePsfcfllf
lgfz
em atividadesdepintura,confecçàodepipasartesanais,desenhoslivrese/ou hlavras-cbave: Novas teoologias; Desenvolvi
m ento cognitivo; Psicologia
direcionados,brincadeirasdeexpressàocorporalenarraçàodeestörias.Formn escolar
tabalhadosaspectoscomocooperaçào,criatividade,afetividade,motricidade,
relacionamento interpessoal,atençào,motivaçào e memöria.Os resultados && & &
demonstraram quehouvemudalxassignificativasnoscomportamentosantes
classificadoscomoinadequadosdeacordocom osrelatosdasprofessor%. Lsso ESC 38
sipzificouque50criançasdas75(66,
6$,)atendidasinicialmentecom quehas CONCEPIXO DEPROFESSORESDA REDEPOBUCADEENSW OACERCA
escolaresmaisseverasrelativasàagressividadeeindisciplina,mostraram-se DAW OLZNCIA NOCOTIDIANO FSCOLAR.Carolitt
aMartinelli*, fcr/lcnfflde
integradas a suas classes,participando das aulas, com interesse e com Campos*,Cabri da Grtkpllplp.
'
,GreiceNl lncs+,LucienePires*,Tati
aza dePaulaw,
desempenho escolarconsiderado bom pelas professoras.Cinqûenta e cinco ViviatteLepmni.Cyntbi aBisinotoeViviatl
eHrro(UnivesidadeCatôlicade:rcsflk,
sujeitos(73,3$,)evidenciaram um comportamentomaiscriativoem tarefasque Brasïlia)
exigiam soluçöes di
ferenciadas para um enunciado de um dado problema 0 interesse de realizar essa pesquisa surgiu frente ao conhecimento de
mat
emético.Observou-se,também que61alunos(81,33'
ï,)apresentaram-se publicaçöes cientfficas de diversos autores acerca das causas do fracasso
maissociévei
s,participandodeatividadesextra-curriculares,queenvolviam a escolar que se traduz,na atualidade,nào somente pelas di ficuldades de
comunidade,assim comooficinasdemtîsicaeproduçàodetexto.Concluiu-se aprendizagem,como tambfm por meio da problemâtica da indisciplina e
que a formaçâo de grupos operativos possi bilita a expressividade de violênciaqueassolaosistemaescolar.Dentrodessasconcepçöesasreferidas
sentimentosedesejosacercadedeterminadasituaçào,pororaconflitantepara probleméticas ocorrem em funçào da inadequaçào da formaçào dos
o aluno no contexto educacional.Isto leva-nosa considerarqueum espaw professores,como em funçào dos vfnculos preconceituosos const rufdos no
psicopedagögicofavorévelcontribuiparaasocializaçàoemelhordesempel zho cotidiano escolar e conseqûente esvaziamento do ato educativo,
escolardoalunoequeaescolapodeserum lugarprazerosoeinteressanteno prindpalmentequandoocorpo dkscenteécompostoporalunosdascamadas
seu cotidiano. empobrecidas.Segundoessasmesmaspesquisas,naconcepçâodosprofessores
Palavras-chave:Gruposoperativos;Ensinofundamental;Desempenhoescolar asreferidasprobleméticassecorkstroem em tornodeumamâestruturaçàoou
negligênciafamiliar,ou mesmo pelaresponsabilidadedospröpriosalunos.O
objeti
vodotrabalhofoiident
ifkarosfatoresquenaconcepçàodosprofessores
participam dacortstruçàodaviolênciano cotidianoescolar.Foram utilizados
ESC 37 ospressupostos das ''Teorias dasRepresentaçöesSociais'',introduzida pelo
0 PAPELDO PROFESSOR PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NO psicölogosocialgrgioMoscovici,segundoaqualasrepresentaçöessociaissào
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DE CIINCIAS:UMA VISXO A verdadeiras''teorias''dosensocomum .Assim sendo,utilizamosopensamento
PARTIR DO TM BALHO DOCENTE E DAS NOVAS TECNOLOGIAS social,a idéia,concepçöes e dehniçöes que osprofessores têm acerca da
EDUCACIONAIS. Vera Lttcia AsccAlff
l Sousa- (Universi
dade Federal de violêncianocotidianoescolaresuainfluêncianofracassoescolar, pararealizar
Jkrr
lcplùllco-Recfe,PE) estetrabalho.A pesquisafoirealizadacom dezprofessores(oitomulherese
Este trabalho dtscute as interrelaçöes entre educaçào, psicologia e doks homens) da rede pliblica de ensh- to do Distrito Federal. Desses
comunicaçào,especialmente no quese refereao uso dasnovas tecnologias professoresyseislecionavam noensinomédioequatronoerksinofundamental.
edtlcacionais,comostlbsfdiospara odesenvolvimentocognitivo noprocesso Os dados foram coletados por meio de uma entrevista semiestruturada,
ensino-aprendizagem. Discute-se,também,osnovosparadigmasnarelaçào compostaporumatînicaperguntaregistradaporescritosimultaneamentepela
entre apsicologia cop-titiva ea psicologiaescolar,educaçào ecomunicaçào, entrevistadora:'Quaissào osfatoresqtt
e contribuem para a construçào da
reforçando,mssim,a interrelaçào ent' re essas éreasdo conhecimento. Tal violência no contexto escolar?''. Por meio de uma anélise de contetîdo,
reflexàosejustificadevidol
tnecessidadedoprofessorampliaroconjuntode procedeu-se primeiramente,uma anélise quantitativa mediante a qtlal os
teoriasquedàosuporteaoseufazerpedagögico,desenvolvendocompetências dadosforam agrupadosem categoriasde acordo com a freqûênciacom que
e habilidades compatfveis com a didética do ensino de ciências,sob a foram enunciados. Posteriormente, realizou-se uma anélise qualitativa,
perspectivadasdemandasdosaparatostecnol6gicoseducacionais. procurando-se compararosresultadosdessa anâlisecom osjt icitadosna
Na sociedadedoterceiromilênioaaprendizagem galzhadestaqueem todosos literatura.Osresultadosindicaram que,apesardo 'fatorescola'(faltade
ramosda atividadehumana,uma vez queprocessoscognitivoseprocessos orientaçâo pedag6gica,preconceito e falta de at
ençào dos professores),
vitaisestàointim amenterelacionados, aspectos externose também da pröpriapersonalidade do aluno terem sido
Asciênciascognitivassobressaem nestemomentoaponttmdonovoscaminhos citados como conkibuint es para a construçào da vi olência,os vfnculos
para o deselw olvimento e a potencializaçào deaprendizagens,baseadaem fazniliaressàodestacadoseresponsabilizadospelaviolênciadent'rodaescola,
descobertasqueapontam paraoaspectoplésticodocérebro. Osprofessorescitam,principalmente,afaltadetempodospaksedeorientaçào
0 grande desafio das escolas e professores é fazer com que o ensino em casa.Foipossfvelobservar,também,quehâumatendência,porPartedos
acompanhealinguagem dosnovostempos.Osrecursostecnol6gicos podem professoresem atribuirascausasdaviolênciaaum fatortînico, decorrentede
serferramentastiteisaoprofessornat' ransmissàodeinformaçöesaos alunos, uma visàoànear,negando-se, assim, que a violência também pode ser
enriquecendo esse processo.0 seu uso vaidependerdavisào do professor construfdano âmbito daescola.Osresultadosencontradosapontam que na
sobre o que é ensinare o que é aprender,enfim, de como se conströi concepçào dos professores a maioria das problem éticas do atualcontexto
conhecimento. escolar (problemas de aprendizagem, indisciplina,violência) decorrem de
Este estudo visa investigar os avanços cognitivos e pedag6gicos que problemasfamiliaresdosalunos.Talanélisequepodeparecercontextual,na
acontecem em EscolasdaRedePtîblicadeEnsino,especificamentenoensino verdade denota uma visào linearcomo o agravante de gerarno cotidiano
deciências.O projetoprocuratrazerumanovavisàodoprocessoensino- escolazumavisào queseestratificaem tornodasdificuldadesequenào cria
aprendizagem, onde o ambiente colaborativo assenta-se na possibilidadesdetransform açào emudanças,tàonecessériasparaquesefaça
interdisciplinaridade. O trabalho,avaliado a partirda anélisede alunos e umaverdadeirainclusàoviaescola.
professores, apts uma intervençào educativa, em um processo de Palavras-cbave:Fwscola;Representaçàosocial;Violência
sertsibili
zaçào,objeti
vadesenvolver competênciasnos docentes, para a
utilizaçàodosaparatostecnolögicosnametodologiadeensino.
Tem-se delineado uma grande transformaçàonosproceclimentosde ensino-
Aprendizagem associadosaosprocessosdedksseminaçào deinformaçàoe às Esc 39
novastecnologias. REPRESENTAX ESDE ALUNOSDEQUINTA SCRIESOBREA ESCOLA.
Aprender é fazer pröprio o que é do outro,é apropriar-se.Por ksso,a Carolitl
a Martinelli*, Cyttthi
a Bisinotos Cabriela Clrc-kmll+, Luci
ene Pires*,
aprendizagem envolveré sempreasubjetividadededoissujeitosem relaçào. ElizabethTunes.(UhiversidadeCatâlkadeBrasîlia,Brasllia,DF)
Fmsinarnàoéapenastrartsmitircontetidos. O fenômeno a que aliteratura educacionalvem denominando de fracasso
O processo deaprendizagem sempre supöearelaçào de umapessoa (0 escolaréantigo,perststente eapresenta-seem todasassériesdo ensino, no
aprendiz)com outra que ertsh'
ta (0 professor);aprenderé aprender com Brasil.Todavia, m anifesta-se com taxas de evasio escolar e repetência
alguém,queserécolocado numadeterminadaposkâodesupostosaber. tipicmnentemaisaltasnasquintassériesdoensinofundamental.Naconduçào
A teoriainteracionistavygotskyana retrataavisàodohomem inseridoem um deum esmdorealizadonumaescolaptîblicadeumacidadesatélitedeBrasflia,
contextosocial.Vygotsky éum dosestudiososmaissensfveisàinfluênciada pôde-seconstatar,em meadosde2000,um outro agravantedo fenômeno do
culmraedoambientesobreodesenvolvimentocognitivo fracassoescolar,ouseja,haviaum ntimeromuitograndedeestudantesque,
Os objetivos dest
e trabalho sào i
malisar a contribuiçào dos aparatos segundo seus professores, nào sabiam ler, nem escrever, nem fazer as
tecnolögicosecom unicacionaiscomostlbsfdiosparaumaaprendizagem mais operaçöesaritméticasbttsicas.Ainda,conforme aardlise dessesprofessores,
eficientediantedosaperfeiçoamentosdastécnicaspedag6gicaseviabilizaras essesestudantesapresentariam uma grande resistência ao ensino.Tomando
condiçöesdecapacitaçàoparaprofissionai
sdaEducaçào,objetivandoousode comobaseessasdeclaraçôesdosprofessoreseassumindoquearesistênciapor
novmstecnologias. elescorkstatadapudesseligar-seaumaincompatibilidadeentreoqueosaltmos
Além disso,verifica-secom oosprofessorestratam otrabalhodocentenoque esperariam da escola e o que é proposto pelo sistema educacional,
serefeieaoprocesso deaprendizagem com a entgadadasnovastecnologias desenvolveu-se o presente estudo com o objetivo de identificar as
nasescolas,verificando osefeitosnodesenvolvimentodopensamentocrfuco representaçöes dos alunos acerca da escola, tanto a real quanto a que
dosalunose,finalmente,avaliando umanovamaneiradeensino, utilizando idealizariam.Foram,entào,entrevistadosindividualmente30alunosdaquinta
tecnologiaam alizada,hzcorporadadentrodecontetidosespecfficos. série da referida escola,sendo dez de cada turma do t'urno m atutino,
escolhidosaleatorimnente por meio de sorteio.A idade dos alunos sorteados

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mos(com mécliaiguala13,6anos),sendoque60% validadosepadronizados.Opresenteestudotevecomoobjedvos:a)adaptaro
deles eram do sexo masculino e 40$,,do feminino.As entrevtstas semi- Self-descriptionQuestiolmairel-SDQI-um dosinstrumentosparaavaliaçâo
estruturadasùliciavam-secom orelato deumaestöriapadronizada,narrando do auto-conceitodeescolaresde6a 12anosmaisamplmnenteutilizadonas
um fato corriqueiro no dia-a-dia da criança;eram conduzidas por uma pesquisas,tendo em vista,disponibilizâ-lo para estudos posteriores e;b)
pesquisadora enquanto outras duas faziam o registro verbatim.Os dados verificarse entre um grupo de altmosbrasileiros observa-se a correlaçào
foram,entào,analisadoseagrupadosem categorias.Osresultadosmoskaram posidvaentreoauto-conceitoacadêmicoe odesempenho escolar.descritana
queosestudantesindicmn osfatoresligadosàpröpriaescolaeaosprofessores literatura.Paratal,foifeitaumatraduçàodaescaladoSDQ 1,compostapor72
comoosdeterm inantesm aisfortesdesuaresistênciaafreqûentâ-la.Dentreos itensqueacessam trêséreasdoauto-conceitoacadêmico(leitura,matemâhcae
fatoresnegativosencontradosnaescola,em sua grandemaioria,apontaram auto-conceito escolar geral),quatro tireasdeauto-conceito nào-acadêmico
aquelesdecorrentesdasrelaçöesentreospröpriosalunos(brigas,amigosque (habi lidades ffsicas, aparência ffsica, relaci
onamento com colegas e
atrapalham,bagunça,cola,falt a de educaçào etc.).Todavia,ao sugeri rem relacicnamento com os pais) e uma escala de auto-ccmceito gezal. 0
mudanças,indicarammaspreferencialmentenascondköesligadasàadvidade izkstrumento foi' aplicado em 64 escolares de 3a e 4a série do Erksino
escclar,estritamente falando (professores mais afehlosos,mais orientaçâq Ftmdamental,deambosossexos.Deacordocom aavaliaçàopedagögicadas
maisestudo et c.).Oitenta et'
rêsporcentodeclararam queconcordariam em professoras,osescolaresforam divididosem doisgrupos:com desempenho
freqûentar a escola apös a implementaçào das mudanças propostas. acadêmico Satisfatörio e Jnsatisfatörio.Os dados foram quantificados e
Finalm'ente, ostlintaaltmosdiskibufram-sehomogeneamenteem trêsgrupos, tratadosestatisticamenteatravésdoTesteteTestenào-paramétricodeManre
considerando-searepresentaçàogeralquefizeram doespaçoescolar,asaber: Witimey.Verificou-sequeo instrumentofoisertsfveleadequadoà avaliaçào
escolacomoespaçoparaum projetofuturo,escolacomoespaçodeeducaçàoe das diversas dimensöes de auto-conceito acadêm ico e nào-acadêrnico.hs
aprendizagem eescolacomoespaçogenérico. crimxas com desempenho Insatisfat6rio apresentaram aut o-conceito
Palavras-chavezErksinofundamental;Fracassoescolar;Representaçöessociais acadêmico e nào-acadêmico significativamente menor em relaçào ao grupo
Satisfatörio (p<-0,05).Osresult
adosobti
dos com a amostra de escolares
&&&& brasileircs corroboram os resultados oblidos em vârios outros estudos
kaasculturai
sque utilizazam oSDQ Ino quesereferea correlaçàopositiva
ESC 40 entreauto-conceitoacadêmicoerendimentoescolar.Verifica-seanecessidade
CONSTRUINDO ASCONDIX FSDESAODEN0 COTIDIANO FY OLAR. de dar continuidade ao trabalho investindo em estudos de validaçào e
MelissaMarsden*,LuîsCustavoWflplrrGomes*,Mfllérk daHoraBessaweMarisa padrordzaçâodoSDQ 1 edeaplicaç:odomesmoem amostrasmaisamplase
LopesdaRocha(fnsfi//llt
ldePsicologi
a#;
IUERJ,f
tïtldeJaneiro) variadas.
Estetrabalhotem comoobjetivoapresentarosresultadosobtidosapartirde
umai nvestigaçàorealizadajuntoaocorpodocenteeaocorpodeftmcion/trios ApoioFinanceiro:CNPQ
de uma escola pûblica do Estado do Ri o de Janei ro que atende a uma
populaçàode1. 400altmos.Sendopartedoprojetodepesquisa-intervençâo Palavras-chave:Auto-conceito;DesempenhoEscolar;Motivaçào
'PsicologiaeEducaçio:trabalhodocente,produçàodesubjetividadeesat ide',
esta investigaçâo teve como finalidadeaconstruçào coletivadeardlksesque
possibilitassem intervençöes transformadoras na direçâo da conquista por
melhores condköes de satîde no cotidiano do trabalho.O quadro de ESC 42
funcionérios da referida escola é constitufdo de 60 professores e 41 O PAPEL DA INTERAG O ENTREO PSICULOGO EO PROFFSSOR NA
funcionârios''deapoio'',distribufdosem trêsturnos.Comometodologiaformn TOMADA DE CONSCICNCIA PARA A REELABOM G O DE
utiiizadasentrevistascom osprofessoresecom osfuncionérios,além deum CONCEPX ESEPM TICAS:O ADULTOEM QUF-STAO.Mari
êSA JFdvera
esforço deescutaaproximadaeobservaçàosksteméticado trabalho realizado e ConcciflodeMari a CoutoMachado**(InstitutodePsicologia,Universidadede
portaisprofissionaisnabuscadeum maiorentendhnentosobresuaspréticasa Brasîlia,Brasilia,DF)
partir do conceito de Ergonomia Situada. Buscamos, ainda, através da Asconcepçöessobrea aquiskào deconhecimentoe sobre acapacidade do
participaçào coletiva, engendrar novos modos de operar que fossem outro,sàoquestöespermanentesparaaPsicologiadoDesenvolvimentoepara
Promotoresdasaûde,Porém,atéomomento,agestàodocotidianoescolartem aPsicologiaEscolar.Nocasodo adulto,aconcepçào dominanteé adasua
produzido como resultado da fragmentaçlo institufda o isolamento dos limitaçào.Tratando-se da alfabetizaçào do adulto, as dificuldades sâo
profissionaisent'resieem relaçàoaosoutrossegmentos,ainviabilizaçàodas justificadaspelacombinaçàoentre idadeefaltadeescolarizaçào.A aquiskëo
anâlisesediscussöessobreosimpassescotidianosresolvidosdeformaprecéria deumalfnguaestrangeira,é,porLstomesmo,umasituaçàoparticularparao
e individualizada, a precarizaçào da satîde no trabalho e a ausência da estudodestas concepçöes,umavezqueaquestàodaescolarizaçàonàoéuma
dinâmica do reconhecimento das préticas profissionais em marchanaquela explicaçàosuficiente:osadultostêm umalongaescolarizaçâo,masaidéiada
escola,oquevem trazendocomoconseqtiênciaoadoecimentodosprofessores, limitaçào permanece, resultando numa prâtica de erksino ineficiente e
manifestadosatravésdo estresse,darouquidào eda ansiedadee,ao mesmo apontadascomoirtsattsfat6riapelospröpriosalunos.Com ointuitodeestudar
tempo,ocrescimentodo tédio em funçàodarotinizaçàoexaustiva.Noquese a lögica desttts concepçöes,visando a reformulaçâo da prédca de ensino,
refereaosfuncionérios''deapoio'',estasm anifestaçöesvêm setaduzindonas descevemosnestetrabalhoasfasesdeum procedimentodeintervençào,junto
const mAtesreadaptaçöesfuncionaisenaalienaçAonoqueserefereaoexercfcio a professoresdeinglês,doishomenseduasmulheres,com umamédiade27
deseu trabalho,umavezqueestespzofissionais nâo têm clarezanem sobre anosdeidade: colhemos suasconcepçöessobre asfacilidadesedificuldades
seus cargos,nem sobre suas funçöes,o que por muitas vezes acarreta a deaprendizagem do adulto; desenvolvemos sessöesdeinteraçào centradas
situaçàodedesviodefunçào,A questàoegrandedesafioquesecolocadiante naarticulaçào entreo conceito de construçào de conhecimentoe o conceito de
denösnestemomentoéaviabilizaçàodeum trabalhoquefaculteaoprofessor desenvolvimentopsicollgico; reavaliamosestasctmcepçles;obsenramcs e
e demais funcionérios a anélise/concepçào das tarefas e realizaçào das discuti
mos a prética de sala de aula.As trimscrköes dos registros das
atividadesdeformaacontemplarsuasmetas,objetivoseanseios,construindo interaçöesent'reapsicölogaeosprofessoresformn submetidasaumaan/tlise
assim novossentidosparao seu trabalho.Sabem osqueasatîdenàopodeser de contelido, tomando-se a proposiçào como tmidade de anâlise e
descritacomoum estadodeequilfbrio,estiivel,planooutmjlbrme,mascomo categorizando as trocas verbais.Os resultados apontam;a tomada de
um campode negociaçào cotidiana epermanentepara tomaravidaviével. corksdênciasobreasimplicaçöesentreasconcepçöessobreodesenvolvimento
Destaformaobjedvamosofavorecimentodoengajamentodosprofissionaisna psicolögicoe,em particular,sobreodesenvolvimento adulto e apréticade
produçào dealtemativmsreclimensionadorasdevaloresehébitosinsdtufdos, ensino;a mudalxa na concepçâo do desenvolvimento adulto,incluhzdo o
contribuhxdoparaaarticulaçàocom todosossegmentosdaescolacom vistasà pröprio;a identificaçâodealtemativascompatfveisparaestaprâtica.DLscute-
melhoriadaqualidadedevidadetodaacomunidadeescolar. se:a importM cia do esttldo da tomada de corksciência e das regulaçöes
cogrtitivas e metacognitivas nas sittlaçöes de intelvençëo; o papel das
(UERJ,FAPERJ,CNPq) interaçöes verbais entre os adultos neste processo. Conclui-se sobre: a
Palavras-chave:Cotidianoescolar,Trabalho;Satîde viabilidade do m odelo proposto para a prética da Psicologia Escolar;a
viabilidade do modelo de mulise para a avaliaçâo destai;a viabilidade da
propostametodolögicaparaoesttldo dodesenvolvimentopsicolögico adulto
em situaçöesparticularesdeaquisiçàodecompetências.
ESC 41 Palavras-chave: Psicologia escolar; Desenvolvimento adulto; Tomada de
AVALIACAO DO AUTO.CONCEITO DE CRIANCAS.ADAPTAG O DO consciência
SELF.DFSCRIPTION QUESTIONNAIRE I . PARA A POPUIAG O
BRASLEIRA.Silvana C.Garcia*eTânia Maria Santana DeRose(Psicologia na &&&&
UniversidadeFederalde5JOCarlos-SP)
Verifica-se um intenso interesse na compreensào da irdluência das variéveis ESC 43
motivacionais como o auto-conceito sobre a aprendizagem escolar. As ATITUDFS DE CRIANCAS DF-SATENTAS FRENTE AO CONTEXTO
pesquisas têm evidenciado uma correlaçào positiva entre auto-conceito EX OLAR EAOSCOLEGAS.JosianeMariadeFreitasTonelotto(Universi
dade'
Sl
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-?
acadêmicoedesempenhoacadêmico,sugerindoqueum auto-conceitopositivo Francisco.Itatiba,SJSPaulo)
é uma meta educacional amplamente desejivel. No Brasil, uma das O principal objetivo deste estudo consiste na idendficaçào de criançms
dificuldades para o deselw olvimento de itwestigaçöes sobre a relaçào entre desatentasno contexto desala de aula,através decritérios pré-estabelecidose
auto-conceito e aprendizagem é a ausência de instrumentos de medidas verificaçaodaformapelaqualsaoobservadasepercebidasporseuscolegas.

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Altm dksto,propöe-seaverificaçàodi
ksatitudesmardfestadaspelossujeitos estào de acordo com diversas pesquisasrealizadassobre o mesmo tema e
frenteaocontextoescolareaoscolegas,edaaceitaçàoerejekàomanifestada tmnbém confirmam o papelpredi6vo desempenhadopelascrençasdeauto-
entre colegas,relacionando estes aspectos com ausência ou presença de eficâcia nosresultadosalcalxadospelosaltmos,conformehipotetizado pelo
atençâo. Os dados foram coletados numa escola ptiblica, de ensino modeloteöricoadotado.
ftmdamental,com altmos de cinco classes de primeira série.A amoska
cortstituiu-se de 128 escolares, dos quais 56 eram pertencentes ao sexo ApoioFinanceiro:FAPESP
masculinoe72aosexofeminino,com idadesvmiandoenkeseksenoveanos. Pakvras-chave:Auto-eficécia;Ddesempenàoem matemâtka;Variâveisafeti
vas
'
Foram utilizadospara acoletadedadososseguintesirtstrumentos:Lkstade
critérios para Identificaçào do Transtomo da Falta de Atençào,conforme
definkàodoDSM-W,EscaladeAti
tudesdoMunoem RelaçàoaosColegkkse
em Relaçào àEscola,adaptadasespecialment eparaesteestudoeSociograma. Esc 45
Osdadosforam coletadosatravésdeentrevistasrealizadascom asprofessoras ASORIENTAIX FSMOTIVACIONAISEO CONHECIMENTO DEALUNOS
dosescolaresenvolvidos,paraaidentificaçàodoscomportamentosdefalt ade SOBRE A PROGRFSS/O COW INUADA. Edna Rpsc Correi
a Neves**
e com os sujeitos:,através de sessöes individuais, (Unfpersifk#eEsfcdugldeCgmpings)eEpclpBpruchopfjch(UniwrsidgffcEsfgduglde
atençào e diretament
destinadasà aplicaçào dtsEscalasde Adtudesem Relaçào aosColegase à Campi
nas,Campinas-SP,UniversidadeSJoFratlci
sco,srlphlfflPaulista-SP)
Escolaeatravésdesessöescoleti vas,em cadasaladeaula,pararealizaçào do Objetivandomedidasdenâo-exclusào dealunospeloskstemaescolartant
o
sociograma. Apös a coleta, os dados foram submetidos a tratamentos pela garantia de vagi
ts como pela efetivaçào de uma aprendizagem bem
estatfsticos,suficientes e necessftrios para sua interpretaçâo.A an/t
lkse dos sucedida,foicliadooregimedeProgressàoConti
nuada(LDB9394/96).Essa
dados definiu dois grupos dkstintos formados por escolares com e sem medidaalteraopercursoescolar,permitindoqueaorganizaçàoescolarseriada
problemasdeatençâo.A comparaçâodosresultadosobddospelosdoisgrupos, sejasubsdhlfdaporum ou maisciclos.Aqueleqùenassériesdeum ciclo,
permitiuqueseobselvasseapresençadeum ntîmerosignificativamentemaior exceto a tîltima, apresente um aproveitamento escolar irksuficiente é
deatitudesnegativasem relaçâoaoscolegaseàescolano grupo decrimxas classifi
cadoparaasérieseguinteacompanhadoporum conjuntodemedidas
com problemasde atençào;este grupo também se caracterizou como o que pedagögicase derecuperaçào.O objedvo deste estudo foihwesti
garo
continhamaiornt
imerodeescolaresrejeitadosemenornumerodeescolares conhecimentoporpartedosalunosdoerksinofundamentalsobreaprogressâo
aceitospeloscolegasde sala de aula,configurandoseuscomponentescomo continuadaeexploraroimpacto destamedidanaorientaçàomotivacionaldo
menospopulares.Considermxdo-se quea socializaçào eboarelaçàocom os aluno.Participaram destapesquisa80alunosdistribufdosna2a(40)e4a(40)
paresou iguaiséum aspectoimportanteequecontribuiparaaobtençào de sériesdeumaescolaestadualdeCampiniks,com faixaetériade6a14anos,de
sucessonaaprendizagem daleitura,escritaecélculo,crimxasdesatentas,além ambos os sexos e nfvels6cio econômico desfavorecido.Os dados foram
dosproblemasquepersiinterferem noprocessodeaprendizagem,enfrentam coletados pormeio de umaentrevistaindividualestruturada,com questöes
aindaarejeiçàoporpartedeseusparesouiguaks,comofatoragregadoe abertas, e mecliante a apresentaçào de uma prancha com uma estöria
provavelmenteintensificadordasdificuldadesquepossam enfrentaz.Espera- envolvendoamotivaçàointrfnsecaeextrfnsecaeaprogressàocontinuada.A
se com a anélkse dos resultados obqdos, que estudos desta natureza, questâo formuladafoiaseguinte:Nessa escolarepete ou nào deano?Quai
s
consideradassuaslimitaçöes,permitam queseidentifiquemelhorasvaritiveis sériesque repetem de ano? A est6ria foia seguinte:''Lino estuda muito,
interferentes na aprendizagem de crimxas desatentas, observadas com mesmosabendoquesenâoesttldarnàoirâmaisrepetirdeano.Vocêachaque
freqûêncianoprocessodeescolarizaçào,paraquepossam sertrabalhadasde eleestécerto?Sim ou NAo?Porque?''Asrespostasdosalunosàestöriaforam
formamaiseficaz. estudadasporaniliKedecontelido.Noquedizrespeitoao conhecimentodos
Palavras-chave;Desatençào;Relaçàoentreiguais;Socializaçào alunosacercadaprogressào continuada,verificou-seque85.05,responderam
quenaescola,repete-sedeano.Sendoque43,8% acreclitam queem todasas
**** séries,26,3% nàosabem em qualsérie.21,3% conhm dem asséries,6,3% apenas
uma sériecorretae2,
5% dosaltmosresponderam asséri
escorretas.Quanto
ESC 44 aosresultadosdaestöria,93,8% responderam queo garoto daestöriaestava
RELAX ESENTREAW O-EHCM IA MATEM/TICA EDFSEMPENHO EM certo. A ardlkse de contelido revelou a existência de 7 categorias de
MATEMXTICA DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL.LilianeHrreira justificativassobreoestudo:OporttmidadedeAprenderMais(39,85, ),Para
dasNeves**eM ârciaRedîïnf
lFerreiradeBrito(Facul
dadedeEffuccftk -Unicamp, EvitarRepetência(16,3$, ),Inteligência/Lperteza(14,359,Dever/obrigaçào
Campinas-SP) (11,2'ï,), Para se Ter Uma Vida Melhor (8, 2t
$), f: Funçio da
Tem sido reconhecidoatualmenteque o desempenho acadêrnicodosalunos Escola/Reprovar/Repetir(6,1$,)eNàoéImportante/Nàorepete(4,1'ï' ).A
nasdiversasdksciplinaséresultado deuma interaçào entrediversosfatores, prova doQui-ouadradorevelourelaçöessignifi cati
vasentreo conhecimento
principalmentedeordem cognitivaeafetiva.Umacrescenteatençàotem sido porparte dos alunos à respeito da progressào continuada e série escolar.
conferidaaoestudodosfatoresafetivosenvolvidosnaaprendizagem,porter Observou-sequeosalunosda24eda4*série,desteestudo,conhecem poucoo
sido demonstrado através de pesquisas,que estes exercem um papelna skstem a de progressao continuada.Todavia, alunos mais aviuxados na
motivaçào, no desempenho acadêmico e até mesmo na ftlttlra escolha escolaridadedemonstrazam um conhecimentomaior.Quantoàmotivaçàopara
profkssionaldosalunos.Dentre asvariéveis afetivas que se relacionam ao estudarmesmo sabendo que nào irào repetirde ano,os alunosrevelaram
desempenho acadêmico, enconkam-se as crenças de auto-eficâcia, que orientaçöes motivacionais infdnqecas e extrfrksecas, com o predomfnio da
compreendem julgamentos das pessoas a respeito de suas pröprias in--nqeca.Discute-seaimportânciadeseaproftmdarconhecimentosacercado
capacidadespara alcmxarem determinados desempenhos,bem como para impactodaprogressàoconti nuadanamotivaçâoparaaprenderdoal uno.
exercerem conkolesobrealgunseventosqueafetam suasvidas.Estascrenças
sâo fortesdeterminantesepodem serusadascomoprognôstkosdordvelde ProjetodeMeskadofinanciadopelaCAPES
realizaçao que os indivfduos alcmxam.Por conseqiiência,o estudo destas ProjetorealizadosobasupervLsàodaProfa.Drq.EvelyBoruchovitch.
crenças tem recebido especial atençào no contexto educacional e, mais Palavras-chave,Motivaçâo;ProgressàoContinuada;EnsinoFundamental
especificmnente,nas pesquisas,que buscam relacionâ-las ao desempenho
acadêmico,à artsiedade em relaçâo a testes e à escolha profissional.Estào
relacionadas também àsatitudes,atribuiçöesde causalidade,auto-conceito,
dentre outros.FundamentadonaTeoriaSöcio-cognidvade AlbertBandura, EsC 46
este estudo visa investigar as relaçöes ente as crenças de auto-eficéda INDOSTRIA CULTURAL E PSICAN/LISE:CONSIDERAX ES SOBRE A
matemâticaeodesempenhomat eméticoem alunosdosegundodclodoerksino QUFST/O DO PRAZER.Mayra Rpc/l
c Vollet- t
l Mari
aChristina Iusto
fundamentalem uma escolapliblicadomunicfpio de Limeira-S.P..Foram Pereira*t(DqartamentodePsi
cokgiadaE'
ffll
ccff
ib,UnesplAraraquara,SP)
sujeitosdapresent
einvestigaçâo,122altmosdeterceiraequartasériesdo O presentetrabalho vksapertsarsobreo prazerem doisaspectos:enquanto
tmsinoftmdamental,sendo63sujeitosdogêneromasculinoe59dogênero produto da Indtîstria Culturale enquanto objeto teörico da psicanélkse.
feminino, com idade variando ente nove e treze anos.Os irkstnlmentos Pretende-sePortanto,abarcarquestöesdoprazerpropiciadopelaindtistriado
utilizadosforam aplicadoscoletivamente duranteo perfodonormaldeaula. divertimento, e conceitos psicanalfticos relativos ao desenvolvimento
Foram usados:a)um Questionârio deAuto-EficâciaMatemética,com keze psicossexualdoindivfduo,tendoem vkstaasformasdepensamentoprimâioe
questöesdeescalatipoLikert,com 5pontos,quevariavam de''nadaconfiante'' secundério quepodem sercorrelacionadascom osprincfpiosdo prazereda
a 'totalmente confiante''
, b) uma Prova de Matemâdca direcionada aos realidadedohmcionamentopsfquicodeFreud eaconceituaçio deIndtîstria
contetîdosescolares dasslriesestudadas,de questôesfechadasde mtildpla Cultural. A idéiacentralé de que estes conceitospoderiam se aproximar
escolha,com somenteumapossibilidadederesposta,ouseja,somenteuma teoricmnente em termosda linguagem muitasvezes adotadapela Indtistria
altemativacorreta,c)umasubescala,parteintegrantedeumaEscaladeAuto- Culturalcomoestratégiapara''venderseu produto''pormeiodavivênciado
Eficâcia,naqualermn apresentadososproblemasdematemétkapresentesna prazer. A an/t
lise da Indtîstria Culmral e seus vefculos (meios de
prova,eossujeitoseram solidtadosaaferirograudeconfiançacom queeles comunicaçào de massa,mfdia,etc.)diantedaquestào revelaçào/alienaçào,
acreditavam que solucionariam o problema corretamente.Para o tratamento podeser realizadaapaztirdedoisdiferentesreferenciaksmetodolögicos:1. a
dosdadosfoiulilizadaa matrizde correlaçào dePearson,sendo verificada an/tlise es% turaldos vefculos da indtistria culturale as relaçöes entre a
umarelaçàopositivaesignificadvaentreauto-eficidaedesempenhonaprova naturezadesteseosfenômenosdealienaçxoourevelaçào.Nestecaso,existem
de mateméqca, tanto quando a auto-eficâcia foi avaliada através do duasgrandesvertentesteöricms,adeF.141.
1Marx (possuicomopressuposto a
Queseonftrio deAuto-Eficicia(r= .449,p = .000)como quandofoiavaliada idéia deque todo produto traz em siasmarcmsdo sLstemaprodutorque o
atravésdasubescalarel
ativaaosproblemas(r=.432,p=.000).F-stesresultados engendrouebuscaréanalisarosconteudosdasmensagezw quetrazem traços

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licada ReuniöoX/
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daideologiadocapitalismo)eadeMarshallMcLuhan(quevaianalksara instabilidade.Apesar deste recorthecimento, observa-se que hé diferentes
IndtîstriaCulturalnàoem termosdecontetidos,masvoltar-se-éparaosmeios, obstéculosque hnpedem o desenvolvimento e expressâo da capacidade de
dizendo que estes sào a mensagem). e 2. a aniliqe pelo processo de criar. Os estudos empfricos sobre este tema restringem-se, porém,
significaçào,sem levarem contao contelidoouamensagem propagada,bem espedalmente às barreiras presentes nas organizaçöes, tendo sido
como,sem realizaraanéliseditaestrutural.Estaantiltseusaasemiöticacomo desenvolvidosvériosinstrumentosparaidentificartaisbarreirasno ambiente
referencialmetodolögico. A metodologia adotadano presente trabalho de de trabalho.Com menorntimero de invesdgaçöes tem sido asbarreiras à
pesquisaéestatîltima,querelacionaproposiçöesdasemiödcaeosprodutos expressâo do potencialcriador.O presenteestudo foidesenvolvido com o
daindtîstriacultural,naqual,oproblemacom aindtistriaculturalnàoétanto objetivo de investigarbarreiras pessoais à criatividade entre estudantes
o que ela dizou nâo;nàoé tanto o fat o desereladesteou daquelemodo, tmiversitftrios,visandoidenv caraquelasmaisf'reqiientesetambém possfveis
estruturalmente;nem ofato de tersurgidonesteou naqueleskstemapolftko diferençasentre estudantesbrasileiros e mexicanos e do sexo masculino e
social mas,sim,no modo como diz,utilizando-se basicamente,do signo feminino. Participaram do estudo 385 universitH os brasileiros e 305
indicial.Além dtsto,adotou-seconceitospsicanalfticosparasepensarsobrea mexicanos.Para coleta de dados,utilizou-se o Inventério deObstâculosà
questâodoprazer.A conclusxoquesechegaédequeépossfvel,(pormeiode Criati
vidade Pessoal
, desenvolvido e validado por Alencar (1999).Este
conceitosdeAdomo,PierceeFreud) umaaproxi maçàoentrealinguagem instrumento:composto por 66 iteas, focaliza quatro fatores que podem
cazacterfstica do pensamento do processo primério e aquela utilizada pela bloquearaexpressàodacriadvidadepessoal
,denominados:Inibkâo/Timidez;
IndtistriaCultural.Estatiltimauiiliza-sedesfmbolosrelacionadosaconteûdos FaltadeTempo/oporhlnidade;Repressëo Social;e Falta deModvaçào.Os
afetivos,ouseja,umalinguagem quemobilizaoladoinfanlilizadoeregredido resultadosindicaram que amécliam aisaltafoiobservada no fatorFaltade
(contetidosincoruscientes,relacionadosaoprocessoprimérioeaoplindpiodo Tempo/oporhmi dade, seguido por Irtibkëo/h' midez. Uma anélise
prazer)das pessoas. Este tipo de mobili zaçào faz com que o indivfduo multivariada (MANOVA)2 x2 foiutilizadapara i
nvesti
gardiferençasentre
procure uma forma de satisfaçâo imediata,nào permitindo que,como no universit/trios brasileiros e mexicanos e do sexo masculino e feminino.
processosecundârio,asatisfaçàosejaadiadaeexperiênciasmentaisquepöem Diferenças significativasforam observadasentre estudantes do Brasile do
àprova diferentes caminhos possfveis desatisfaçào sejam possfveis. A México,eentreaquelesdosexomasculinoefeminino. Estudantesmexicanos
Indtistl'ia Culturalimpöe ''a forma'',ou ''o caminho'',impedindo assim,o sereferiram afatoresmotivacionakscomobarreirasàsuacriatividadepessoal
processo de transformaçào,de conhecimento e de escolha, essendais ao maisdo quetmiversitériosbrasileiros.Poroutrolado,universito osdosexo
desenvolvimentohum ano. feminino sereferiram a itensdo fatordenominado Inibkâo/-
rimidezmais
ApoioFinanceiro:BOIXSA FAPFSP. f'reqûentemente do que estudantes do sexo masculino. Os resultados
Palavras-chave:Semiötica;Processoprimâio;ProcessosecundM o apontaram vâias barreiras à criatividade pessoalque sào comtms entre
tmiversitM os.Fstesobstéculosdevem serconheddosporaquelesqueatuam
naéreaeducacional,paraqueosmesmospossam ajudarosuniversitâriosa
serem menos suscetfveks a obstâculos que bloqueiam a sua criatividade
ESC 47 pessoal.
CONSTRUINDO O FUTURO:UM PROGRAMA DEINCENTIVO A ALUNOS
DE BAIXA RENDA. Zania Maria Di6ri
o** (Departamento de Psicol
ogia, Apoioàprimeiraautora:C' X q
UniversidadeHderaldoParané,Curitibalplk) Palavras-chave'
.Criatividade;Barreiras;Universiteios
O Programa Bom Aluno,implantado na cidade de Curitiba hti8 anos,é
compostoporcrialxasdeclassesöcio-econômicabaixaecom bonsresultados
escolares,originérios da redeptiblica.Mantém em cartiterpermanente 200
crimxas,eseuobjedvogeraléelevaraescolaridadedestapopulaçàoatravés ESC49
do ProgramadeDesenvolvimentoPesqoaleHébitodeFstudo,adminiqkados A APRENDIRAGEM CONSTRW M STA DA MULTVUCAG O/DIVLSXO
porprofissionats treinados e qualificados e do incentivo financeiro com o DE ALUNOSDO ENSW O FUNDAMENTAL.Ana Ruth Slcreprcw **,Maria
pagamentodemerksalidadesescolaresecursosedeinglês,informética,ente TerezzlCarneiroSoareseMariaLuciaFari aMpro(Universi
dadeFederaldoParank
outros,aindacom ofomecimentodemateriatsdidétkoselivrosescolares.Os Curitiba,11)
cursosdeDesenvolvimentoPessoaleHébitodeF-studosàocondtlzidosakavés Fxste trabalho lata-se de um estudo decaso para examinar o processo de
dediâmicasdegrupoeaulasexposidvas.F-stes.cursostêm comoobjetivos compreeltsâo que altmos do erksino hmdamentalapresentam arespeito dt ts
especfficos,desenvolveravksàodofuturo,prindpalmentequantoaoexercfdo estruturas multiplicativ% conforme a teoria dos campos conceituais de
da cidadania; interksificar %pectos do processo de ertsino aprendizagem; Vergnaud.O objedvo do trabal
ho cork
skste em descrever e analksar os
hutalarohébitodeestudoemétodossisteméticosdeestudo;irkstalarohâbito procedimentospessoaksdesoluçâo expressosnttsnotaçöesde criançasde32
deleitura,favorecendotambém ainterpretaçàoeproduçâodetexto;estimular sériediantedeproblemasenvolvendomultiplicaçAo/divisâo,bem comoot
ipo
otrabalhoem equipe;trabalharacomtruçâodeum sujeitoati
vonoprocesso denotaçàousadanaresoluçâoeainterpretaçâodestasnotaçöes,porpartedas
de aprendizagem; desenvolver a capacidade de anft lkse crftica e crialxas.0squakosujeitosdestapesquisa,com idadesvariandoentre9e13
responsabilidade pessoale social;possibilitaro crescimento do altmo nas anos,formn escolhidosaleatoliamente,sendo todos estudantes da mesma
formas de comunicaçào e expressëo verbale corporal(oratöria,postura classede3:sériedeumaescolaptîblicadeCuriti ba.Foram-lhesapresentados,
corporal,etc.
);buscaraqualidadenasrelaçôessociais,desenvolverestratégias oralmente, com apoio em encartes de ofertas comerciaks, 6 problemas
de superaçào de obstâculos; despertar a busca do auto-conhecimento, envolvendo m ulEplicaçâoe divisào.Kstesproblema foram selecionadosde
favorecendo o desenvolvimento da autoconfiança e auto-estima; trabalhar acordocom aclassificaçàodosdiferentessubgruposdeproblemasdeestrutura
aspectos relacionados com a adolescência, tais como: as mudalxas, a muldplicativa apresentadaspor Vergnaud,sendo que todospossuem uma
sexualidade,asclrogas,entreoutros;bem como orientarosresportsâveisdo estrutura que corkskste de uma proporçâo direta entre duasmedidas.Apds
alunoparadaro apoio necessf trioeadequado aosucesso deseu empenhoe soludonarem cadaprobl
ema,ossuj
eitoseram soli
citadosadarexplicaçöes
desempenho escolar. Este programa de intervençào tem proporcionado sobresuasnotaçöes.ParaLsso foiusadoo estilo deentrevistaclfnico-crfdca
avmxos significativos no desempenho e comportamento das crianças, cri
adoporPiaget.Osdadoscoletados,regkstrosem Mpks/papeleexpressöes
propiciandoumahabilidadesocialeeducacionaldem aiorfundonalidadeque verbats,gravadosem vfdeoe trimscritosem protocolosdeentevist% foram
seestendeaoutrosnticleosderelaçöesdacriança,takscom o,afamflia,escola, analiqadosqualitadvamente.Apresentandoosproblemasoralmente,em uma
amigos,enkeoutrosquepossam fazerpartedotmiversoinfantil.O Programa conversaapartirdeencartesdeofertas,constatamosqueosprocedimentosde
Bom Alunotem atingidoosseusresultadosnoquedizrespeitoao aumentoda soluçëo apresentados pelos altmos foram,em sua maioria,diferentes dos
escolarizaçàocom 100% deaprovaçaonovestibulardttranteosquatroanosem procerlimentos dpicos ertsinadosna escola.Quando tlsaram os algoritmos
queo Programaestéoperandononfvelsuperiordeertsino.Nestecontexto,o escolares,ossujeitosrecorreram freqûentementea aplicaçâo meca ca de
Programatambém atendeaumanecessidademaiorqueéacontribukàosodal regrms, revelando a ausência de compreensào do valor posidonal dos
com opafs,queapresenta um baixontimerodealunosquealcançam onfvel algarismos nos algoritmos convendonaks. Os procedimentos foram
superior. Esta iniciativa vem a contribuir na compreensào,recuperaçào e diferenciadosde acordo com o tipo de problema,sendo usadoscom maior
incentivo de alunospobresno Brasil,parauma maiorqualidadede vidadestes . f
'reqùêndaosprocedimentosdetipo aditivo(tant o nosproblemasdedivksào
estudanteseaseusfamiliaresatravésdaoportunidadedeestudo. como de partkào).Osproblemas de mu. ltiplicaçRo foram maksfaci
lmente
Palavras-chave:Habilidades;Estudo;Desenvolvimento solucionadosque osdedivksâo.Divksöescom resto ou com quocientedevalor
decimalforam matsdiffceisparanossossujeitos,sobretudopordificuldadesde
operar com ntîmeros dechnais. Foi significaEva, ainda, a ocorrência de
antedpaçöesde soluçâo,de variados Epos, feita pelos sujeitos antes da
ESC 48 produçao da notaçào. Estas antecipaçöes, provocadas ou nâo pelo
OBSTACULOS A CRIATIVIDADE PKSSOAL ENTRE ESTUDANTF-S entevkstador,foram usadmspelossujeitoscomocontroladoresdosresultados.
BRASILFJROSEM EXICANOS:UM ES COM PARATIVO.EuniceSoriano As interpretaçes que ossujeitosfizeram de suas notaçöes,revelaram um
deAlencar(UniversidadeCatôlicadeBrasilia,Brasilia,DF),DenfseffeSouzaFleith contetido avaliaEvo, em geral, provocado pelo enhw istador. Nas
(Uniwrsi
dadedeBrasili
a,Brasilia.DF),AlbertinaMi
tjânsMcrlf
aez(Uni
versidade interpretaçöes deste tipo os sujeitos perceberam inadequaçöes de
Catôlica deBrasîlia,Brasilia,DF)e RJ-J?JHrreiro Gravié(I.lnfpersiïffIaSalle. procedimentose/ou incorreçöesderesultados.procedendo anovastentati
vas
CidadedoMéxico,México) desoluçâo.A clkscussâosublinbaarelevândadaelaboraçâodeprocedimentos
Hâ um reconhecimento crescente da importância da criatividade no atual pessoaksdesoluç:oea suainterpretaçâoparaacompt- âoprogressivadas
cenériocaracterizadoporum z'iknoacelerado demudatxas,complexidadee

l99
Resumost/trComunicaçâoCgz#tFf
.
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Y.
XUReuni
âoAnuul#t'Eîicologia
estruturasfocalizadas,bem comoaimportânciadaexploraçàodeantecipaçöes na escola,atesta essa compreensâo renovada,o que,porsuavez,significa
desoluçâoedousodeestimativas. considerara psique nosdiversos camposdo social.Por um lado,hé uma
tendênciadevalorizaçàodapsicanâlksecomodksciplinaqueacumulousaberes
O presente trabalho resulta dms investigaçöesrelatadas em Dissertaç:o de sobreofenômenodehumanizaçàoequeé,porisso,ftmdamentalnaformaçào
Meskado(Starepravo,2001)real
izadocom bolsadaCA.
PFS. doeducador.Poroutro,afirma-secomométododeexcelêncianainvestigaçâo
h lavras-chavel Aprendizagem; Resoluçào de problemas; Procedimentos doserhumanoesuasrelaçöes,podendosermnpliada,paraalém dasituaçào
pessoais clfnica,comoredescobertadainvençàofreudiana.O pontocentraldamudmAça
de perspecdva da psicanâlbe,em relaçào à educaçào na atualidade,diz
&+&& respeitoaoprivilégiodométodo(enquantoi nstrumentodeelucidaçàoede
cortstruçào)sobre ateoria.Conclui-seque tanto aformaçàodo educador,
ESC50 quanto asconcepçöesmaiscorrentessobrea experiênciaeducacionalescolar
AFSCOIARIZAG O DACIUANCA SURDA:PARTICPAIXO EOPINIAO podem passar por mudalxas radicais se afetadas por contribuiçöes da
DASMAFS SOBRE ESTE PROCESO .Camil
a DdlatorreBprps,EaciaBeatriz psicargliqeedepsicanalistasquepartilham dessasidéias.Essil
scontribuköes,
Lopes Petean.(Facaldade def'
i
lpso/k,Ci
ências e Lelrcs de Rildrlp Preto - embora nào necessariamente uniformes, contemplam o valor da inter-
UniversidadedeS#0Paulo,SP) subjetividadenacorkstruçâodoconhecimentoedoautoconhecimentoepor
A famflia desempenha papelimportante na promoçâo de suportes para a isso,talvez,propiciem entreapsicanéliseeaeducaçào,um futuropautadopor
crialxaduranteoprocessodeescolarizaçâo,enaeducaçAoespecialumaêrtfase relaçöesmenosortopéclicasemaiscriauvas.
maiornarelaçëo famflia-escola tem sido necessâria.O conhecimento sobrea Palavras-chave:Educaçâoescolar;Evoluçàohkstörica;Psicanélise
modalidadedeenshlooferecidaeoacompanhamentodoaprendizadodofilho
(a)sàofatoressignificativosque merecem atençào.Assim este trabalho teve
como objetivo verificar qualo envolvimento dms m:es no processo de
escolarizaçào de seus filhos e sums percepçöes sobre o mesm o. Foram ESC 52
entrevkstadas10mâes decriançasdeficientesauditivas:com idadeentre7a 16 VALIDAG O BRASILEIRA DE INSTRUMENTO DE AVAUAG O D0
anos que freqiientavam escol% em llibeirào Preto.As entrevkstas foram RSTII.
O MOTWACIONAL DEPROFFSSORES (PROBLEMSIN SCHOOV ).
realizadtu segtm do ttm roteiro semi-estruturado.Osdadosforam analisados SueliEdiRu/kiGui
nlarnes;JpséAkyseo Bzuneck (Universidade Estadual#tr
quandtativamente e qualitativamente.F-m relaçào a amoska 40% dasmàes Londrina Pr. - Departament o de E#xccfJn); Evely Borucll
ovitch
possuem 10 grauincompleto,dascrialxas40$,encontrmresenafaixaetériade (Unicampluniversi
dadeSloFrancisco)
11a14anos,50% possuem perdaprofundae50% freqûentam acluseespecial. A qualidade damotivaçâo no contexto de aprendizagem,as emoçöese o
Osresultadosdemonskam eaescolhadeirkstitu köesescolarespelasmàes duempenho dos alunosna escola sào influenciados,em grandeparte,pela
estâsendonorteadapelasugestàodosprofkssionais,conm doestesofazem sem qualidadedoestiloinstrucionaldosprofessores.Entre aslinhasdepesquisa
explicartscaracterfsticaseobjeti
vosdecadainstitukào.Asmàesavaliam o matsproduqvasna érea da motivaçào salienta-se aquela que contempla a
desempenho dasprofessorasatravésdeatributospessoais,805,delassabem polarizaçàodemotivaçâointrfrksecaversusextrfnseca,bem comoascondköes
informarodesempenho acadêmicodo filho,e 75% dascriançasquerecebem contextuaisquefavorecem ouprejudicam odesenvolvimentodamotivaçào
tarefmssào auxiliadaspelamàee/ouirmào.Quantoasal
aderecurso,estaé intrrfseca edasformasm aksautônomas dam otivaç:o extrfnsecanaescola.
valorizadacomo fontede auxflioparaarealizaçàodeauvidadesacadêmicas, Esttldos têm revelado queosprofessoresapresentam diferentes estilospara
suprimindo porvezesokabalho queseriadafamlelia,entretantoalgurkspais ersinaremotivarseusallmos,queparecem manter-seestâveisaolongodeum
reconhecem quehéumasobrecargaparaascrianças,poisestaspermanecem os anoletivo.Héprofessoresqueconfiam em um estilorelativamentecontrolador
doi
s perfodos (vespert
ino e matutino)na escola. A reuniào de pais é e, por isso, estabelecem para seus alunos formas especificas de
freqikentada por 70'F,dms mâes,sendo que para 2 delas nâo havia sido comportamentos, sentimentos ou de pertsamento, oferecendo incentivos
oferecida pela escola essa advidade.A reuniâo de paksé percebida como extrfrtsecos ou antecipando certas conseqûências para aqueles que se
espaçoparacomunicaçàoeresoluçâodeproblemasentrepaiseprofessores.A aproximmn dopadràoesperado.Outrosprofessoresapoiam osinteressesdos
nâo ocorrência da reuniâo é apontada negativamente,pois dificultaria o alunosebuscam alternativasparalevé-losavalorizaraaprendizagem como
acompanhamento do aprendizado da criança. Conclui-se que as màes tal.Este liltimo grupo é reconhecido como tendo um estilo promotor de
acompimham asatividadesrelacionadasaescolarizaçâo do filho,tendo uma autonomia,porquebuscafortaleceraauto-regulaçàoautônomadeseusalunos
percepçào positivada reuniào depaks,efedvando-se assim um dosrecursos ei kssim favorece amotivaçào intrfnseca.De acordo com essaperspectiva,o
que auxilimn na interaçâo famf
lia-escola.Quant
o a sala de recursos,elas estilomotivacionaldosprofessoresvariaem um continuum que,numaponta,
demortstram ter consciência do seu papel,sendo necessiria a soluçào da se caracteliza porser altamente controlador até o outro extremo em que
sobrecargaparaacrialxa,poksesteauxfliopedagögicomostra-sevalorosona aparece como altamente promotorde autonomia.O objetivo da presente
escolmizaçào desta clientela.A postura adotada pelos profissionais que pesquisà foio de validar mediante anélise fatorial um irstrumento de
irt
dicmnasinstituköesescolaresdificultaumaescolhamaiscortscientedospais avaliaçào desse estilo m otivacional. O iikstrumento originaldata de 1981,
quanto asmodalidadeseducativasparaaescolarizaçào do filho.Fazendo-se denominado Problems in Schools (1Y). Sào apresentadas oito vinhetas
necesst
irio uma maior capacitaçâo destes,para que estejam melhores descrevendoproblemasmotivacionaisdecriançasnaescola.Cadavhlhetalista
Preparadosparaorientarasfamflias. quato maneiras diferentes de o professor responderao problema.A cada
Palavras-chave:EducaçàoEspecial;Famflia;Surdez vinheta,osentrevistadosassinalam umaentrequatrorespostasem umaescala
Likertde1a7pontos,Cadaopçàoderespostarepresentaurrtpontoaolongo
do continuum que vaide um estilo altamente controlador a um estilo
altamente promotor de autonomia.O questionério foicedido pelo autor
ESC 51 principal,com a sua devida autorizaçào para adaptaçào e utilizaçào em
NOVAS PEIQSPEG IVAS ENTRE A PSICANXUSE E A EDUCACAO pesquisas.Apöstraduçàoebacktranslationfoiaplicadoaumaamostrapiloto
ESCOLAR.Maria Lgcic de Oliveira (Departamento dePsi cploàrk da E#accilp; e,apöseventuaisadequaçöes,foiaplicado aumaamostrade445professores
UniversidadeEslf
l#lclPattli
sta-Cat
npusdeAraraquara,SJOPaulo) da redeptîblica epartkulardo ensino fundamentalde diversascidadese
A pesquisaconsisteem caracterizaraproduçàopsicanalfticaapartirdesuas estados brasileiros.An/lise fatorialexploratöria, através dos métodos de
conexöescom aeducaçâo escolar.M aisprecisamente,trata-sedeidentificaro ComponentesPrincipaiseEixosPrincipais,relevou trêsfatorescom eigenvaltle
modo pelo quala psicanélisetem sido inserida no âmbito educacionale a de5,2)2,6e1,5,respecivamente,queexplicam 29,45davariândadosdados.A
concepçào depsicanéliseque se apreende dessainserçào.Porintermédioda ardlise deconsistênciainternadasquestöesatravésdo adeCronbach foide
anâliseda produçàobrasileiradastiltimastrêsdécadasdepesquisas, livros, 0,77.Osresultadosmostram avalidadedoemprego daescalaem pesquisas,
ardgose de propostasdeintervençâo na escola,cortstatou-seum marcante permanecendodkscutfvelarepartkàoem quatrofatores,dapropostaorigi
nal.
dkstanciamento da visào veiculada nas primeiras décadas do século XX, Pakvras-chave: Motivaçào inirfnqeca-extdnseca; Estilos motivacionais de
quando a psicanâlise foi tomada,em sua aplicaçào na educaçào,como professores
doutrina,psicoterapia ou vis:o de mundo.A criaçào das sociedades de
psicanélise, enquanto instituköes formadoras de pesquisa e difusào dos
saberesacumuladossobreapsique,éum marconasrelaçöesentre psicanélise,
educaçào e educaçâo escolar.O avanço dainvestigaçào psicanalftica, com a ESC 53
evoluçàodasteoriassobreamenteeaconstitukàodosujeito,possibilitouuma I'IABII.IDADFS SOCIM S EDUCATIVAS:A PEKSPECTIVA DO PROFESSOR.
ampliaçào doconhecimentodosprocessospsfquicosenvolvidosnofenômeno Mirella LopezMartini*.eZildaAparecidaPereira DclPrette(Progranla dePJs-
educacionale,aom esmo tempo,umacrfdcaaousorestritivodapsicanâliseà CraduaçnoclnPsi
cologi
adaFccnl
#c#trdf
tf'
ibsa/k,Ciênci
aseLetras,USP-Ribeirno
psicoterapia.Some-seaessesfatos,aampliaçâodaformaçàoem psicanâlisea Preto,SP)
profissionaisnàomédicos,comofatorderenovaçâodaPsicanâlise.Além disso, Objetivos:A conduçào do processo de ensino-aprendizagem requer o
os dados da pesquisa mostram que as préticas curativas e profilâticas do planejamento de interaçöes entre educador, educandos e objeto-de-
modelo médico foram substitufdaspor uma visào ampliada da psicanâlise conhecimento.O professor,comoagenteemecliadordestasinteraçöesem sala
enquantométododeinvestigaçàodapsique,marcadopelaintersubjeEvidade. de aula,necGsitatanto do dominio dosconteédosespedficoscomo de um
Num processo derecuperaçâo metodolögica,a psicanâltsefoitomada como conjuntodecrençasecompetênciasdidâtico-pedagögicasqueseinfluenciam
instnlmento de elucidaçào do fenômeno educacionale revalolizada em sua reciprocamentee se articulam àsaçöespedagögicas.Ashabilidadessociais
potencialidadedecrfticadocot-thecimento.A crescenteinserçàodapsicardlise educativajsâoaçöesdoprofessorintencionalmentevoltadasparaapromoçào

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lldeftçfct/l
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da aprendizagem e do desenvol
vim ento do aluno.F-ste estudo teve como deensino superior,além debuscarum desenvolvimentopermanenteem sua
objetivoinvestigarcomoprofessoresvalolizam aimportMciadeum conjtmto formaçâo.
dehabilidadessociaiseducativasparaaaprendizagem dosaltmos.Materiale
Método:A mnostra foicomposta por33 professores da3a sériedo Ensino Apoio:CNPq
Fundamentalde9escolasptiblicasdeSàoCarlos.Osdadosforam coletados Palavras-cbave:Formaçàodocente;Ensinofundamental;Psicologiaescolar
através de um questionério composto por 40 itens que caracterizam um
coljuntodehabilidadessociai
seducativasagrupadasem classesmaksgerai
s,
tais como: habilidades de apresentaçào de atividades, habilidades de
transmissàoeavaliaçàodoscontetidos,habilidadesdemediaçàodeinteraçöes ESC 55
educativas entre os alunos e habilidades de promoçâo de comportamentos CRFNCAS DE ALUNOS DE LICENCIATUM NA DISCIPLINA
socialmentehabilidosos.Osprofessoresavaliaram,numaescaladezeroadez, PSICOLOGIA EDUCACIONAL-APRENDIM GEM SOBRE AS
a importância das habilidades sociais educativaspara a aprendizagem dos NECESSIDADKS DOCENTES.Marli dyl f
pk Lucas Perei ra** (Universidade
alunos.As respostas foram computadas e submetidas à anélise estatfstka Esll#uIll de Campitt
as), Gllrk Aparccida Pereira de Oliveira*. (Universi dade
descritiva.Resultados:A obtençào dos fndicesmédiosdemonstrou que os Estahal de Campinas ! Uttiversidade SJ()Hanci sco), Eleusa Mart 'a Ferreira*
professoresavaliaram maispositivamenteashabilidadesdeapresentaçâodas (Universidade sJn Franci
sco),Roberta GllrplAzzï**(Universi dade Estadaalde
atividades,transmissàoeavaliaçàodoconteûdoeashabilidadesdepromoçâo Cattl
pinas)
de comportamentossocialmentehabilidosos,comoaçöesimportantesparaa O interesseem examinarascrençassobrenecessidadesdocentesentrealunos
aprendizagem dos alunos. As habilidades de mediaçào de interaçöes deum cursodeUcenciaturasesustentanaconvicçàodequeéprecisoapontar
educativas entre os altmos foram menos valorizadas pelos professores. aslacuntksdeformaçàoidentificadasnestescursos,deformaacontribuirpara
Conclusào:Embora,de modogeral,osprofessoresavaliem positivamenteas a reflexâo sobre um domfnio particular da anélise destas necessidades
habilidadessociaiseducativascom oaçöesfacilitadorasdaaprendizagem dos educativasquesào constitufdaspelasatividadesdeformaçào deprofessores,
alunos, a mediaçào de interaçöes sociais educativas entre os altmos,tào uma vez que é cadavezmaisevidentea exigênciaque estasnecessidades
relevantes paza a construçào social do conhecimento e,portanto, para sejam convenientemente,explicitadas,objetivadase,finalmentet
raduzidasem
aprendizagem dosalunos,foram menosvalorizadas.Osdadossàodkscutidos objetivosdeformaçào.Esmdosdemonst ram queosestudantesiniciam sua
em termos da importMcia de se verificar a relaçào entre as crenças do formaçàocom idéias,conhecimentosecrençasassentadas,queafetam aforma
professoresuaprâticapedagögica.Além disso,discute-seosi ''cadodesses comointerpretam e assimilam anovainformaçào,nestesentido énecessârio
restlltados para a formaçào dosprofessores e para o encaminhamento de combinarosfatoresespecfficosqueafetam oprocessodeaprenderaensinara
programasdeTreinamentodeHabilidadesSociaisnaescola. fim demodificaras crençase concepçöesmediantea reflexào.Objetivo:
hwestigarascrençasquealunos,deum curso deLicenciatura,na disciplina
ProjetofinanciadopelaFAPESP-Processonl
imero:00/08607-1 PsicologiaEducacional-Aprendizagem,possuem sobreoqueénecess/riopara
Palavras-chave:HabilidadesSociais Educativas;Aprendizagem;Formaçào de serdocente.M aterialeprocedimento:foisolicitadoa 33 alunos,no finaldo
Professores semestre letivo na disciplina Psicologia Educacional-Aprenclizagem, que
completassem a frase:''para ser docente é necessftrio...''Resultados:Pelms
respostas obtidas percebe-se que os professores em formaçào entrarftno
programa de formaçào com crençaspessoais a respeito do ensino e com
ESC 54 estere6Epos do que seja um bom professor.Nascrençasdos alunos da
FORMACAO DOCENTE:UM ESTUDO COM PROFESSORKSDO ENSINO licenciaturasobredocênciaoqueficamaisevidenteéaquestàodorespeitoa
FUNDAM ENTAL E ESTUDANTLSDEPEDAGOGIA.DéborahRoslrk Barbosa pluralidade(socialecognitiva),dodomfnio doscontet
îdosaserem t
ratados,
(Dfsscrlf
lflodeMestradoapresent
adaaoprogramadeP/s-tlmJl
ffl
ff
k e?,1Psicologia bem como sobre os conhecimentos de m étodos e técnicas de
EscolardaPonti
hki
aUniversidah CatôlicadeCampinas,Cattl
pinas/sp) ensino/aprendizagem.Poucosalunosfizeram mençâosobreanecessidadede
A questàodapreparaçàoeformaçëodocentetem sidoobjetodeesmdosnas despertaro interesse do contetido aseraprendido,tercompromisso com o
tiltimasdécadastanto noBrasil,comonopanoramainternacional.O presente processo educacional,serum intermediério entreoconhecimentoeoalunoe
iraformaçàodoprofessordoensinofundamentalna empenhar-seem pesquisa.Conclusào:Osresultados obtidosn;o permitem
trabalhoobjetivoudisctlt
realidadebrasileiraapartirdeum conjuntodeconhecimentossobreaprética dkscutirdetm adamente ttscrençasdos alunos,futurosprofessores,sobreo
deensinonasaladeattla.Foram partidpantesdesteestudo60professoresdo queéserdocente,entretanto,épossfveldizerqueestesestudantestêm noçào
ensino fundamentale 68estudantesdo cttrso de Pedagogia.A amostra de daimportânciadosaspectosquefazem partedaconstruçëodadocência,sendo
docenteseracomposta,em suamaioria,porpessoasdosexofeminino,casadas, preciso traballlaroutros conceitosimportantes,como porexemplo arelaçào
com idadeentre31e40anos,experiênciade maisde11anosdedocênciae entreteoriaeprética;aimportânciadosconhecimentosdepsicologiapara a
pertencentes a onze escolas da cidade de Campinas/sp.A amostra de formaçào do professor e acima de tudo a pesquisa como um princfpio
estudm-tteserapredominantementefeminina,solteiraecom idadeentre17e30 educadvo.éprecisoencontrarcaminhosquelevem oaluno-fut-
uroprofessor,
m-tos, tendo pouca experiência docente e pertencentes a diferentes classes a corkscientizarem-se daimportância destesaspectosnasuaformaçào,visto
elwolvendo os quatro anosdo curso de Pedagogia de duas tmiversidades que ascrençasafetam cliretamenteasaçöes,querseadmita colucienteestas
locais.Comomaterialdepesquisa,foirealizadaatraduçàoeadaptaçàodeum crenças,quernâo,
instrumento norte-americano,daSeriePraxisdoETS (EducauonalTesting
Service),queenfocaconhecimentosdoexercfciodadocênciaapartirdequatro ** M estranda em Psicologia Educacional pela Faculdade de Educaçào -
domfnios:PlanejamentoePreparaçào;Ambientedesaladeaula,Fmsino;e UNICAMP,integrante do PES -Grupo dePesquisa Psicologia e Educaçào
Responsabilidades Profissionais.A partir da adaptaçào, elaborou-se um Superior.
questionériocompostopor26afirmaçöesdistribufdasentreosquatrodomfnios ** M estranda em Psicologia Educacional pela Faculdade de Educaçào -
descritos,ondeossujeitosdeveriam fornecertrêsjtllgamentos:sereceberam ou UNICAM P,integrante do PES -Grupo dePesquisa Psicologia e Educaçào
nào preparo em sua formaçâo com relaçào a este conhecimento (Preparo Superior;InstnltoranaUniversidadeSàoFrancisco.
Recebido),sobreaimportânciadesseconhecimentoparao exercfcio docente *InstrutoranaUniversidadeSàoFrancisco.
(Importância)e se esteconteûdo expresso naafirmaçào deveria serinserido **ProfessoradodepartamentodeEducaçàodaUNICAMP,integrantedoPES-
num cursoparapreparaçào deprofessores(NecessidadesdeFormaçào);além GrupodePesquisaPsicologiaeEducaçàoStlperior.
disso,quala ênfasecada um dosdomfniosdeveria recebernum curso para Palavras-chave:Crenças;Formaçàodeprofessores;Ensinodepsicologia
docentes (znfase no Contet
ido). Também constavam perguntas para
caraterizaçào das amostras, opiniào sobre a formaçào acadêrnica que
receberam e opiniào sobre curso ideal para formaçào do professor. Os
resultados indicaram a partir da anélkse das médias, desvios-padrào e ESC 56
porcentagertsdasrespostas,quenaopiniào dasduasamostrasoscontetidos CONCEPG O DE APRENDIZAGEM DE ALUNOS DA DISCIPLINA
descritos nas afirmaçöes fizeram parte da preparaçào acadêmica recebida PSICOLOGIA EDUCACIONAL-APRENDIZAGEM EM UM CURSO DE
(Preparo Recebido),eram important
es(Importância)edeveriam integrarum LICENCIATURA. Marli Amélia Lucas Pereira** (Universidade Estadual de
cursoparaformaçào docente(Necessidade deFormaçào).Também pormeio Campinas), Gllril Aparecida Pereira de Oliveira- (Llniversidade Estadualde
dos célculosdasmédiase uso do teste c2 (intra-grupo)verificou-seque os CampinaslUni versidadeSJ()Franci
scok EleusaMariaHrreira.(Uni versidadeSJt?
sujeitosdeambasamostrasacreditam queaênfaseaserdadaacadaum dos Hancisco),RobertaGurgelzlzzf**(UniversidadeEstadual#cCampinas)
domfniosnum programa de desenvolvim ento para professores deveria ser a A Psicologia chega até oscursosdeLicenciatura como uma dasdksciplinas
mesma.Na comparaçào dos resultados das duas amostras (inter-grupos), responséveispelo embasamento teöricoe estâpresenteno curdculo como uma
atravésdotestettstudentlcontatou-sequeestestêm concepçöessemelhantes disciplina pedagögica, visando subsidiar a atuaçào docente através do
sobre os itens enfocados.Além disso,eles concordam quanto ao curso de conhecimento sobre os processos de desenvolvim ento e aprendizagem que
form açàoidealparapreparaçàodocenteque,naopiniàodeambos,devesera cozutimem,tradicionalmenteostem asmaisenfocadosno campo daPsicologia
graduaçào em Pedagogia,seguida da form açào permanente de professores. da Educaçào.Para que se possa auxiliar o futuro professor a construir sua
Concluiu-se que as afirmaçöes do irtstrumento sào bons indicadores dos pröpria concepçào sobre como se dtî a aprendizagem faz-se necessério
incentivé-lo a pensar sobre sua concepçào do aprender.A hnportM cia de
contetîdosqueessessujeitosjulgam serrelevantesparacort
starnum cursopara entender a concepçào de alunos de um curso de Licenciatura,na disciplina
form açào docente,e também que os mesmos acreditam que é preciso que o
Psicologia Educacional-Aprendizagem,sobre o que é aprender,se refere nào
professorestejasempreseatualizandoeprocurandorealizarcursoscomoos
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ResumosdeCf
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apenasasopiniöesdestesalunossobrealgo,mastambém dassuasoperaçöese Apoiofinanceiro-Fapesp.
seu Poderdeconstruçâo doreal,sobreosvaloreseasidéiascompartilhadas Palavras-cbave:DesenvolvimentoPsicomotor;Psicomotricidade;Escrita
pelo grupo.Objetivo:i
nvestigar as concepçöes de alunos da dksciplina
PsicologiaEducacional-Aprendizagem em um curso de Licenciatura sobreo &&&&
que é aprender.Materiale procedimento:foisolicitado a 32 alunos da
disciplinaPsicologia Educacional-Aprendizagem,ao finaldosemestreletivo, EsC 58
quecompletassem afrase:'' aprendemosquando...'.Resultados:Pelasrespostas ESTRATIGIAS DE APRENDEAGEM DE ESTUDANTES DO ENSINO
obtidas percebe-se que na concepçào dos alunos da licenciatura sobre MIDIO.Maria Elizabete Cfl
hll
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/o Arice**,CaméliaM lrp Mansno*w,Ana
aprendizagem oqueficamaisevidenteéaquestàodointeresse,ouseja,o Clf
lNkBucbette**eJ
-
zfklkezttl
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k*'
*(Ponti
hki
aUniversiiadeCatôlicafff
lCattlçitlas-
estudante entende que a aprendizagem é realizada quando o interesse é PUCCAMP,Ccplpinfls,Sn0f Jf
7gl
t?)
despertadoemaks,queparaqueestaaprendizagem ocorraéimportantealiara As tentativas de categolizare medir estratégias de aprendizagem que os
teoria com a prâtica estabelecendo assim a reconstnlçào do conhecimento, estudantesutilizam têm sido mtl itase variadas.A teoria daauto-regulaçào
Poucos altmos fizeram mençëo sobre a necessidade da partkipaçào no focalizaatençâo no porquee nocomo osestudantescontrolam suapröpria
processo de aprendizagem e da importância do conhecimento das suas aprendizagem.O 'como'da aprendizagem auto-reguladapodeservistaem
dificuldades e possfvel superaçào.Conclusào:Pelos resultados obtidos é termos de estratégias especfficas utilizadas pelos estudantes e como eles
possfvel dizer que estes estudantes têm consciência da importância dos comprometem-se com a tarefa de aprender.Verificar as eskatégias de
aspectos quefazem parte da construçào da aprendizagem eestaconcepçào aprendizagem utilizadasna soluçào de problemasdo coddiano escolarpor
sobre o aprenderparece simarasconkibuiçöesda psicologia como lentes alunos do Fmsino Médio,dos sistemas ptîblico e privado constituiu-se o
importantesparahxstrumentalizarasaçöesdofuttlrodocentesobreasvérias objeti
vodapresentepesquisa.Foram sujeitos50alunosdaterceirasériedo
mmleiras de lidar com esta questào Através dosdepoimentos dos allmos ErksinoM édio,pertencentesafaixaetâriaent're 17e25 anosdeduasescolas,
acredita-se que as situaçöes de aprendizagem nào devem afastar-se da umadosistemaptiblicoeoutadoprivado,situadasem mtmicfpioscliferentes
realidade,envolvendo discussöes sobre o cotidiano escolar.As situaçöes doEstado deSâo Paulo,mascom caracterfsticassemelhantesem tamanhoe
concretas do processo de aprender contribuem nào apenas paraformaçào importânciaeconômica.Comoinstrumento decoletadedadosfoiutilizadoo
profissionaldo f'uturo professor,mas também para sua formaçào pessoal questionârioparaidentificaçàodeestratégiasdeaprendizagem,compostopor
envolvida na apropriaçào do conhecimento, de habilidades, que sào 10 questöes abertas cujas respostas foram categorizadas por referencial
indispensâveisparasuaatuaçàocomoprofissionaldaeducaçào. semu tico.As estratégias apontadas como mais utilizadas foram:entreos
alunosdaescolado sistemapt iblico Pesquisando ememorizando(32,2. )
:,
),
** Mestranda em Psi cologia Educacionalpela Faculdade de Educaçào - Procurandoajudadooutro(14,3'
j,)eConseqikênciaspröprias(13,6$,);entreos
UNICAMP,integrante do'PFS -Grupo de Pesquisa Psicologia e Educaçào alunosdaescolado sistema privado Procurando ajudado outro (28,8%),
Superior. Pesquisandoememorizando(16,1. ï,)eOrganizandoetraztsformando(18$, ).
** Mestranda em Psicologia Educacional pela Faculdade de Educaçào - Asestratégias apontadas como menos utilizadasforam:entre os alunos da
UNICAMP,integrante do PES -Grupo de Pesquksa Psicologia e Educaçào escoladosist
emaptiblicoAuto-avaliaçào(0,7k,),Revisandoanotaçöes(1,9'
ï,)e
Superior;InstrutoranaUniversidadeSàoFrancisco. Organizandoetrmuformando(4, 6$,/entreosalunosdaescoladosistema
*InstrutoranaUniversidadeSàoFrancisco. privado Revksando anotaçöes(2,7tk,
),Ajustando e monitorando anotaçöes
**ProfessoradodepartamentodeEducaçàodaIJNICAMP,integrantedoPES- (2,2%,
)eAuto-avaliaçào (0,2%).
Osresultadosobtidosindicam queparaosdois
GrupodePesquksaPsicologiaeEducaçàoSuperior. grupos,a aprendizagem ocorre m ais em funçào de fatores mecM icos e
Palavras-cltave:Aprendizagem;Ensinodepsicologia;Licenciatura externosdo quepelo desenvolvimento ecrescimentopessoal,sendo o meio
ambiente apontado com o elem ento facilitador ,interferindo na condiçào
&&&& psicolögicaenosresultados alcmxadosna aprendizagem.Osestudantesda
escolaptiblicaapoiam-semaisnassimaçöesdocotidianodasaladeatllaeem
EsC 57 suasanotaçöespessoais,buscandonam emorizaçâoocamillhoparaosucesso
ERROS KSPECIHCOS NA ESCRITA E SUA CORRELACAO C0M 0 em seusestudos.Osesmdantesdaescolaprivadadispöem deumavariedade
DKSEMPENHO PSICOMOTOR**.Val
êri
a QueirozfurtadoeCfsleaedeCampos maior de recursos como pesqtlisas em bibliotecas,intemet,plantöes de
O/fpcfrg (Gepesp,Ukfcf
lnlp,Ccpl
pfufls-sl
-
') dûvidas.Aseskatégiasmaisutilizadastantopelosalunosdaescoladosistema
Tem-se constatado que embora os estudiosos ressaltem a importância do privado comodo ptîblico,dizem respeito apesquisar,memorizareprocurar
deselw olvimentopsicomotorparaa aprendizagem daleituraeescritapouco assbtênciajuntoaoout
ro.Assim,evidencia-se anecessidadedoeducador
tem sidofeitoem beneffciodeumaeducaçàoqueestimuleodesenvolvimento atentar para a orientaçào dos estudantes quanto a utilizaçào de outras
dashabilidades psicomotoras.Levando em consideraçâo estesaspectosesta estratégias,buscando em simesmo e em suas pröprias experiências, os
pesqui
satevecomoobjetivo avaliarodesempenhopsicomotordecrianças indicadores dos bons auto-regtlladores de aprendizagem como metas a
ingressantesdeprimeirasériedopri m eirograu,eposteriormentecomparé-lo alcançarum controledaauto-eficéciadeumaaprendizagem maissignificativa.
com o desempel-tho obtido ao finaldo ano letivo,eostipos deerrosmais Palavras-chave:Estratégia;Aprendizagem;Estudantedeensinomédio
freqiientes na escrita.A fim de atingir os propösitos da pesquisa foram
avaliados24sttjeit
osdeumaescolaestadualdeLondtina-pl
tcom idadeentre6
e 7 anos de idade,sendo 13 do sexo femhzino e lldo sexo masculino.
Utilizaram-se os seguintes instrumentos:exame psicomotor, proposto por EsC 59
Oliveira(1996)e aavaliaçào daescritaelaboradaporGualberto(1984).O A PERCEPCAO DE UNWERSIT/RIOS QUANTO X W ILIZAG O DE
exame psicomotorfoiaplicado no infcio efinaldo ano let
ivo,enquanto a NOVASTECNOLOGIASNO ENSINO SUPERIOR.DéboraDalboscoDell' h lio,
avaliaçàodaescritafoiaplicadaaofinaldoano.Constatou-sequeosstl
jeitos DcnklBcck Kissttl
ann*,Simone Bicca Charczk
tk*e Tclkl
lfICttinlart
ïes Jf
lcçlcs
que obtiveram um alto nfvelpsicomotorna primeira avaliaçâo,também o (Universi
dade#0Vale#0RiojosSinos-UNISINOS-SöoLeopoldo.RS)
demonstraram nasegtlnda.Noentanto,osstjeitosqueapresentazam baixo O uso dainforméticaedaeducaçàoàdistânciatêm ocupadoum espaçocada
nfvelpsicomotornaprimeiraavaliaçào,emboratenham obtidoumamelhora, vez maiorna âre;daeducaçào,especialmentenasuniversidades,exigindo
estanàofoisufkienteparaquealcançassem odesempenhoespe' radoparasua uma grande adaptaçào e uma atualizaçào constante por parte de toda
idade,ou se aproximassem do desempelzho obtido pelas demais crimxas. comunidadeuniversitâria.A Universidade,como produtoradeconhecimento
Posteriormente,dividiu-seogrupodesujeitosem 3subgrupos,deacordocom e com o compromi sso deatenderasdemandassociais,atravésdeensino e
o desempenho obtido na escrita,:usandoosquartiscomo intervalos, grupo pesquisa,necessitaconhecercomoestésedandoautilizaçàodenovosrecursos
fraco,regulare forte.Foram comparadosespecificamente osgruposfortee pelos altmose suas percepçöes quanto às repercttssöes da tecnologia nos
fraco afim deobseaararelaçào entredesempenhopsicomotoreescrita. Os processosdeensino-aprendizagem,paraqttepossalidarcom osnovosdesafios
resultados ap'
ontaram que os stl
jeitos do grupo fraco obtiveram bai
xo deumaformamaisadequada.Porksso,oobjeti
vodesteestudofoiinvestigaras
desempenho naavaliaçàopsicomotora,tantono infciocomo nofinaldoano percepçöesde alunosquanto lttltilizaçào denovastecnologiasnaeducaçào
letivo.O grupoforte,porsuavez,obtevebom desempenhotantonaavaliaçào superior.Participaram desteesttldo206alunos,deambosossexos, doscursos
psicomotoradoirddocomo finaldo anoletivo.Dentreoserrosmab comuns de Biologia, Nutrkào, Fmfermagem, Psicologia e Educaçào Ffsica da
apresentados na escrita podemos citar:repetiçào de sflabas ou palavras, UNISINOS(médiadeidade=23,7;d. p.
=5,6).Foiutilizadoum questionériocom
substituiçao depalavrasou sflabas,inversöesdeletras,sflabasou palavras, questöes abertas efechadas,aplicado deform acoletiva. Atravésdosdados
omissöes de letras ou palavras,confusào de letras,ilegibilidade na escrita, levantadospode-seobservarque92,6.:,destesalunosutilizam aInten-tetparaa
acent uaçào/ortografia,trocae acréscimo deletras.Embora seesperealguns realizaçào de trabalhosacadêmicosou profissionais, 74,5'/,utilizam e-mail,
destes erros ao se tratar de crianças em infcio de alfabetizaçào, foipossfvel 32,5% fazem pesquisasatravésdo COMUI',17,9$,participam deförunsou
constataruma diferençasignificativaentreo ntîmero deerrosapresentados l
istasdediscussào,e10$,jéparticiparam daconstruçàodehome-pages.Do
pelossujeitosdogrupoforte(106)em relaçàoaont imerodeerrosdogrupo total de alunos, 86,5.y, responderam perceber incentivos por parte da
fraco (613).Traçando um Paralelo ent
re os en'
osdemonstradosna escrita e universidade às novas tecnologias no ensino, através da utilizaçio de
desempenhopsicomotorobtidopelossujeitosfoipossïvelfazercorrelaçöes diferentestecnologimsem saladeaula,home-pagesdasdisciplinas, listasde
entreestasvariâveis,ressaltando destaforma aimportânciade um trabalho discussào,disponibilizaçào de laboratöriosdeinformâticapara osalunos e
maksefetivo quepossibilite o desenvolvimento psicomotor destascrimlças utilizaçào de e-m ails para comunicaçâo entre alunose professores eentre
antesdoingressonaprimeirasérie. alunos.Quantoàspercepçöesdautilizaçâodasnovastecnologiasnoprocesso
ensino/aprendizagem,foirealizada uma anélise de contetido dasrespostas
ResumosdeComunicaçdoCl
'
enfkk'
ada I#el4nl
'
Jt?KaualdePsl
ktllt
lgl
'
a
apresentadas pel
os altlnos,chegando-se às seguintes categorias:traz mais discuddos sào:a importânci a da relaçào professor-al
uno no processo de
facilidadeerapidezaoprocesso(24,9' ï,
),permiteumadiversificaçàodasaulas ensino-aprendizagem;métodosdeavaliaçàododesempenhoescolar;violência
tonxando-as mais int eressantes e mot ivadoras (21,65,
), possibilita uma e agressividade;incl
isciplinana saladeaula;processode inclusào (escolade
atualizaçào constante (20,4.
/9, colabora no processo de aprendizagem qualidadepara t
odosk rclacionamentofamfli a-escola;mspectosenvolvidcsna
favorecendoaampliaçàodoconheci mento(15,5.k,
),permiteum maioracessoa profissâo, como dificuldades, (deslvalorizaçào do professor enquanto
informaçöes (11,1$,
).Houve ainda referências à forma de utilizaçio dos profkssionale,cortseqiientemente,enquanto pessoa;aspectosideolögicosda
recursos,destacandoqueatecnologiapodecolaborarmasdependedecomoé prétka educacional; e também a troca de experiências positivas, das
utilizada,poisdeveserapenasumaferramentaenàosubstit'ui.
rasaulas.Dessa esperanças, das conquistas, dos sentimentos que, apesar dos inlimeros
forma,pode-seconcluirqueautilizaçàodenovastecnologiasjifazparteda obstéculos,mantêm nesses professores a crença positiva na Educaçào.O
vidaacadêmica nestauniversidade,eévistapelosestudantesdeumaforma objetivo destet'
rabalhojunto ao grupodeprofessoreséproporcionarum
bastante positiva,seconst
ituindo numaferramentade apoio ao processo de espaçodereflexàosobreaprâticadocente,utilizandoestratégiaspreviamente
ensino/aprendizagem e como forma de preparaçào para acompanhar o elaboradasquedeflagram discussöessobresituaçöes,sentimentos,atitudese
Processodeglobalizaçàoeomercadodet'rabalho. crençasrelacionadasaessaprética.Partindodisto,momentosdereflexàosobre
Palavras-chavekTecnologia;Educaçào;Processoensino/aprendizagem aexperiênciadestesprofessores,contribuiparaumamelhorcompreerksào e
melhoriado erusino,osauxiliandonasdiscussöesereflexöes,oferecendoum
espaço de troca de experiências, angtistias, dificuldades, capacidades e
sucessos,proporcionandoacompreensàodealgttmassituaçöesem saladeaula
ESC 60 ea autonomiapara tomaratitudesadequadasperanteelas.Busca-se,assim,
ENTENDEDO AS RELAX ESENTREFSTM TIGI ASDEAPRENDIZAGEM tpr eorizara respeito do que tem sido enfocado,o que propicia a formaçào
ético-reflexivadessesprofissionais.Desdeoinfciodotrabalhonestaescola,a
E A ANSIEDADE.El isRr/llcdaCnslf l'*(Uni
versidadcEst adualdeCampinas)e
Evely Borucllovitcll (Universidade Estadual de Cflrl l(? açào do psic6logo vem sendo reconhecida por professores,funcionérios,
tpà:cs, Universidade sf
Francisco) diretores,alunose pais,como uma prâticaintegrante da escola.Assim, a
Considerando que um bom desempenho escolarenvolve o uso eficiente de atuaçàodopsicölogo,nestecontexto'tem grandeimportância,corksiderandoo
estratégiasdeaprendizagem eo controle devariéveispsicolögicasdoaltmo, aspecto afetivo do processo de ensino-aprendizagem como determhxante e
estapesquisatevecomoobjetivoverificarrelaçöesentreousodeestratégiasde indkspensévelpara a prtitica educacional.A parti.rdo pressuposto que a
aprendizagem eaansiedadedealunosdoensinoftmdamental.A amostrafoi préticadeensino-aprendizagem éum processodemtîtuainfluência,esendo
compostade155aluncs de 2a,4a,6a e8asériesdeumaescolaptiblicade assim n;oocorreseparadamente,opsicölogoescolartem aresponsabilidade
Campinas,de ambos ossexose de nfvelsöcio-econômico baixo.Osdados de garantir um espaço de reflex:o sobre os aspectos afetivo-emocionais
sobreestratégiasdeaprendizagem foram coletadospormeiodeumaentrevista elwolvidosnesta prética,sendo também um recurso capaz de ajudara
individual estruturada, traduzida e adaptada do Self-regulated Learning aumentaraqualidadeeaeficâciadoprocessoeducacional.
Interview schudule,na qualconstavam 16 perguntas.Asinformaçöessobre Palavrgs-clmve:Psicologia Escolar;ProfessorPrâtico-Rellexivo;Formalào de
ansiedadeforam obt idaspormeiodoInventâriodeAnsiedadeTraço-ltado- Professores
IDATE,forma infantil.As estratégias de aprendizagem foram analisadas
qum-
ttoa:a)utilizaçàoounâonasituaçàoproposta,b)quantoaoti
po:se
simplesou complexas,se apropriadasou inapropriadas ese cognitivasotl
metacognitivas.OsresultadosdaANOVA revelaram diferençassignificativas ESC 62
entre a ansiedade de alguns alunos e as estratégias de aprendizagem A ATUAG O D0 PSICULOGO NO PROCESSO DE REABILITAG O
(administ
raçào de tempo, auto-motivaçào,estruturaçào do ambiente de SEGUNDO A PERCEPG O DE ADULTOS CEGOS REABILITADOS.JOJO
estudo),autilizaçàodeestratégiasdeaprendizagem nasituaçàoproposta,bem RobertoFrancoeTérciaRqinadaSilveiraDias(luni versidadeFederaldeSJJCarl
os
- L
IFSCat.
,Pragwpx delMs-tlrcffucff
ibem Efuccfe Especial-PPCEES)
comoostiposdeestratégiasmendonadaspelossujeitos.Osdadosparecem
mostrarque a tendênciaparaexperimentarimsiedade navidaescolarpode 0 processodereabilitaçàoconsistenum conjuntodemedidasdenatureza
afetaraudlizaçào ou nào deestratégiasde aprendizagem nasadvidadesde médica,social,educativa eprofissional
,caracterizando-se pelaprestaçào de
esttldoeaprendizagem naescolaeem casa.Demaneiraespecffica,aocontririo servkosespecializadosdestinadosaprepararou reintegraro indivfduo a
do que se poderia esperar,alunos que mencionaram usar estratégias mais sociedadecom oobjetivodefazê-loalcmxaromaiornfveldesuacapaddade
complexasparaorgm-dzaro ambienteeparasemotivar,apresentaram nfveis oupotencialidade.
deansiedade tralo eestado ligeiramentemaiselevadosdoqueosdemais.é A reabilitaçào é uma reorganizaçào total de um indivfduo cliante da
possfvelquemaioresnfveisdeansiedadetraçoeestadoestejam propiciando complexidadedecorrenteda deficiência.Estareorganizaçào implica em uma
uma maior motivaçio epromovendo uma melhordisposiçio para agirno readaptaçâoffsica,psicolögica,socialeprofissionaldeum indivfduocomoum
sentido deestmlturaroambienteffsico deformamaksapropriada.éessencial todo.
que futuras pesqtlisas sejam conduzidas no sentido de aprofundar o Fste estudo buscou contribuirpara a érea de reabilitaçào de pessoas com
conhecimento, nâo sö sobra e relaçao ent're o uso de estratëgias de deficiênciavisual,principalmentenoqueserefereaatuaçàodoprofissionalde
aprendizagem easvariéveisafetivas,comoa'arusiedade,mastambém sobreo psicologia.
realimpactodaansiedadenorendimentoescolar. Asf'unçöesdopsicölogonoprocessodereabilitaçàodepessoascom deficiência
visualt em se caracterizado principalmente pela coordenalâo degrupos de
dkscussào com a equipe de reabilitaçào,o treinamento depessoalauxiliar,
Projetofi
nanciadopelaFAPF-SP(9810815-0) orientaçàoaospaiseprofessores,aavaliaçâodiagnösticaeoaconselhamento.
ProjetorealizadosobasupewisàodaProfaDraEvelyBoruchovit
ch,Faculdade
de Educaçào, Departamento de Psicologia Educacional da UNICAM P O objetivo desteestudo foic)de invest
igarcomo pessoas cegas adultas
(UniversidadeEstadtlaldeCampinas) adquiridas e reabilitadas,avaliaram a atuaçào do psicölogo durante o seu
Palavras-cllave;Estratégiasdeaprendizagem;Arksiedade;Erksinofundmnental processodereabilitaçào.
Osparticipantesforam oitopessoascegas,com idadesentre27e68Jmosque
perderam avisàonaidadeadulta,entre17e60anos,equehaviam conclufdo
'
um processodereabilitaçào.
ESC 61 Entrevistasindividuaisesucessivasforam empregadasnacoletadedados.As
DESENVOLVIMENTO DE PROFFSSORF-S PRM ICO-REFLEXIVOS: UMA entrevistas foram realizadas nas casas e nos locais de trabalho dos
adeAltneida participantes,em locais reservados,nào sujeito a interferênciade outras
CONTRIBUIG O DAPSICOLOGIAPARAA EDUCAG O.Camil
llf??
'
lenlcl'eArlf
;Mariaf'
llcf
'f
.
ldeArfl
#f
'
itlSadalla(Ponti
hkiaUniversidadeCatôlica#(
' pessoas.
Campinas-Catnpinas,SP) A partirdosrelatos,foipossivelperceberaimportânciadadaa atuaçào do
A preocupaçào com a formaçâo de professoresvem aumentando nostiltim os psic6logonoprocessodereabilitaçàodepessoascegas.Todososentrevistados
anos,àm edidaqueaspesquisasapontam queaspréticaspedagögicassào,em coztsideraram ftmdamentalaatuaçàodopsicölogo,emboranem todostenham
parte,deterzninadaspelasidéiasque osprofessorestem acercadestaprédcaz corksiderado talatuaçào como satisfatöria,principalmente quando o seu nfvel
assim,as crenças interferem nasescolhas pedagögicas,que interferem nas deexpectativaeraalto.Deacordocom osdepoimentos,quantomaksadequada
Préticascotidianas,queinfluenciam,porsuavez,ascrenças.Associadoaisso, for a intervençào do psicölogo, maior a importância atribufda a este
amudmxadeenfoquedeum professorexclusivamentecumpridordetarefas, proe sional.
paraaquelequetomasuapröpriaaçàoerefletesobree1a#ouseja,um professor Concluindo,oesmdoapontouparaaimportânciadesereperusaraattlaçàodo
prâticœreflexivo,mostraaimportânciadesetrabalharcom odesenvolvimento psicölogo duranteoprocesso dereabilitaçàodepessoascegms,demaneiraa
profissionaldestesdocentes.Partindodessespressupostos,opresentetrabalho assegurar m aior envolvimento dessas pessoas no direcionamento do seu
relataa at-uaçào deestégio supewisionado em PsicologiaEscolar,atravésda processo dereabilitaçào emaiorcompreensàosobreo que asmesmasesperam
Ptr-campinas,em umaescolaptiblicamtmicipal,quevem sendo realizado desse processozgarantindo,corksequentemente,uma melhorqualidade de
desde 1993. Atualm ente, as reuniöes com esses professores ocorrem atendimento.
semanalmente,com duraçëo de 50 minutos,onde s;o discutidos assuntos
trazidos pelos pröpriosprofessores,buscando sempre contribuircom o olhar Pesquisa financiadapelaFAPESP
da Psicologia Escolar. Os encontros sào éudio-gravados. e, em seguida Palavras-chave:
transcritos, buscando oferecer aos professores, na reuniào seguinte, a
possibilidade de melhorcompreensào de suas crenças e teorias.Os temas

203
I?t3f.
b'ç('tt($.b'(/fr(7*:/1,1If?lf(7ff(:-t/:/Lz'ilflîtv
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'6l(/IJ j!kir:zff?liiï()zl/1Ifdl/f/:zê'3b'iç:()I()$k
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Software Alceste (versào 4.


5),queconforma oseixosdeestruttlraçàodos
ESC 63 relatöriosnocontextodesimilaridadeentrepalavrasqueaparecem nodiscurso
O LUGAR DO BRINCAR NA PRM ICA INSTITUCIONAL:UM FSTUDO dosinstrutores,sendo identificados agrupamentos de idéias.O trabalho do
EXPLORATURIO COM EDUCADORASINFANTIS.CeliaVectore(Faculdadede pesquisadorcort
sisteem interpretaçào para reconstitukào do senddo nits
Psicologi
a,Uni
versidadeFederaldeUberlândia,Uberlândia,MG) relaçöes entre asclasses identificadas.Intenta-se,portmxto,reconstruçâo do
A pesquisa sobre o brincar e as suas possfveis contribuiçöes para o discursocoletivodosizkstrutores.Observamosquatro classesdepalavrasque
desenvolvimento e aprendizagem do homem têm mobilizado esforçosdos serelacionam em doksblocos,em relaçàodeoposiçào.Denominamosum deles
''
maisdiversosestudiosose produzido umaamplaliteratura internacionale criança',noqualsekatadairkserçàodacriançaouadolescentenasofichlasea
nacional,quanto à pertinência de sua utilizaçào em diferentes contextos direçàodesuasaçöes.0 outro,''açàodoinstzutor'',serefereàdescriçâotécnica
educativos.Assim,o objetivodestetrabalhofoiverificarasconcepçöesde dasoficinaseaorelatodairkserçàodopr6prioinstrutornoprojeto.Pôde-se
educad.oras infantis acerca do brincare o seu uso na prética pedagdgica. observara concepçâo de que,enquanto o aluno aparece como inserido na
Participaram dezeducadorasquekabalham com crimxasdecincoaseisanos, oficina,oinstnlt orsecolocacomoirt seridonoProjetoBem-me-quer.A vbào
oriundas de cinco instituiçöesptîblicasdeumacidadeno interiordeMinas doinstrutor,centradanadescrkàot écnicadasoficinasenasuairtserçàolevaa
Gerais.hs idades daseducadorasvariaram de24 a50 anos.Em relaçào à pertsaraformaçâoprofissionaldesseeducadorquesecolocamenosimplicado
formaçào profissional apenas duas educadoras possufam cursos de com acri ançaquecom suapröpriapri ît
ica.DiscutiremoscomooProjetoBem-
especializaçàonaârea.O tempodetrabalhodaseducadorasem instituköes me-quer e experiências afins colaboram para a execttçào das diretrizes
infantisvarioude4a19anos,sendoamaiorconcentraçàoem tomodos5anos. curriculares vigentes.Este trabalho traz contribuiçöesà Anélise de dados,
O material utilizado para a coleta de dados foi um questionério semi- conquanto discute-se o uso do programa Alceste como instrumento de
estruhlrado,solicitandoasseguintesinformaçöes: Dadossobreainstituiçào. pesquisadediscurso.Aborda-se,ah-da,comoessascrialxaseadolescentessào
Dadospessoaisdaseducadoras(idade;formaçàoescolareprofissional;tempo tratadas por projetos tai
s como o Bem-me-quere como essesprojetos
detrabalho em instituiçôesinfantisenaatualfunçào;razöespelaescolhada participam daformaçàoprofissionaldosestudantesuniversitârios.
profissào;vantagens e problemaspercebidos na profissâo).Dados sobre a Pakvras-cllave:Irkstrutor;Formaçâoprofissional;Discurso
prâtica educativa em relaçào ao brincar,como:a importância atribufda ao
brincarda crimxa;a utilizaçâo debrinquedosnasatividades;aorganizaçâo
dosespaçosparabrincar;autilizaçâodobrinquedolivre;adificuldadeounào
em trabalharcom obrincarinfantil;aparticipaçàodoeducadornasatividades ESC 65
debrincadeiradascrimxças.Osresultadosrelativosàsrespostasdadaspelas CRENCASDE UM GRUPO DEPROFFSSORES SOBREA INCLUS/O DA
educadoras foram categorizados,chamando atençào osseguintes aspectos: CRIANCA FSPECIAL NA ESCOLA REGULAR.Cl
audiaArcl
ijpçlaCl
f/l/l
ce
apenas uma educadora citou fatores ligados à profissionalizaçào, na AndrêaAlvesCaixet
a**(FaculdadedePsi
ct/oygk,UniversidadehderalIfcUberlâadia,
determinaçào de sua escolha profissional; as demais, nào escolheram Uberlândi
a,MG)
deliberadamente,e sim foram abarcadaspor um mercado nào exigente de A inclusào dacrimxaespecialtem sido um tema amplamente debatido no
qualificaçöes;30% daseducadorasnàoudlizam recursosltidicoseapontam os âmbito nacionaleintemacional.A sociedade,afanu'lia eaescolaexercem o
seguintes motivos:inexistência de brinquedosbem corkservadosna creche, papel de discutir e elaborar uma nova realidade para o portador de
inexistência de doaçöes impossibilitando a montagem de uma caixa de necessidadesespeciais.Nestecontexto,oprofessorécapazdecriarcondköes
brhxquedos, cobrmxa dospaisportarefasdealfabedzaçào.Fxstasrespostas propfciasao processo de aceitaçào einserçào destascriançasno meiosocial
refletem duas probleméti
cas, as quais pela literatura jâ se supunham vigente.Sendo mssim,foiobjeto desteesmdoanalisarasituaçàoatualda
superadas,istoé,odesconhecimentodequeoltîdiconàoseprendeapenasao inclusâo da criançaespecialnaescolaregular,discutindo ascrençasde um
objeto material,concreto,sofksticado,industrializado,estandopresentenos grupodeprofessores.Participaram desseestudo 10professoresdeumaescola
jogos,nasparlendas,nofaz-de-contaetcetambém,aquestàodaalfabetizaçào particularqueatendecrimxascom necessidadesespeciais,indodomaternal
precoce,aindacolocadacom ofunçàoprimeiradapré-escola,exercidaatravés até aquartasériedo ensino fundamental,nacidadedeUberliu-kdia-sfG.Um
do controle rfgido do corpo infantil.A quikse totalidade dasrespondentes quesdonério,compostodequatroperguntas,foientregueaosprofessores, que
utilizaasaladeaulaparaasbrincadeiras,sem oplanejamentodosespaços levaram em média de30 minutospara respondê-lo As pergtlntasforam as
ltidicos. Outro dado interessmlte é a constataçào da dificuldade das seguintes:l-citarduascaracterltictsqueumaescoladeveriaterParareceber
educadorasem lidarcom asbrincadeirasinfantis,ouseja,4em cada10nàose crimxas especiais;2 a-Conte uma situaçào diffcilque vocêvivenciotlcom
sentem àvontadeem vivenciarsittlaçöesligadasa representaçâodoreal,o criançasespeciaisnaescola;2b-Relateumasituaçàoem quehouveinteraçAo
que sugere a necessidade de hwestimentos na formaçào holfstica de tais entre criança especial/colegas/professor de forma satisfatöri
a;3-Enumere
profissionais,integrmxdoaspectoscognitivoseafetivos,umavezqueosimples dois aspectosque reveiam como sedâa participaçào dospaisde crianças
conhecimento teörico sobre a importância do brincarnào tem garantido a especiai s na escola e 4-Você acredita que todo professorindependente de
adequada utilizaçào do recurso.Ta1estudo propiciou aelaboraçào de um trabalhar com crianças especiais,teria de ter na sua formaçâo acadêmica
programa deformaçào continuadapara educadoresvisando apromoçàode disciplinasvoltadaspara a educaçào especial.Explique. Em cada questâo
um aeducaçàoinfantildequalidade. foram agrupadmsrespostasporsemelhança,criando-se, entào,categoriascom o
intuito de rearrumar o materialcoletado. Foram consideradoscomo unidade
Apoio:CAPES deanâliseontimerototalderespostasenâo departicipantes. Osresultados
Palavras-chave:Brinquedo;Educadora;IrksEtuiçàoinfmxtil demortstraram quenaprimeiraquestào,amaioria(n=9)respondeuqueuma
escola deveria privilegiar a capacitaçào de professores e 6 professores
responderam queoespaçoffsicoapropriadoeosequipamentosadaptadossâo
essenciais para o dia-a-dia de crianças especiais Com relaçâo à segtmda
ESC 64 questào, 4 professores externalizaram o preconceito seguido de
CONTRIBUIX ES DE INTERVENX ES EDUCATWAS JUNTO A irksegurmxa/medo demachucaracrimxaespeciale3professoresrelataram
CRIANCAS E ADOLESCENTES X FORMAG O PROFISSIONAL DE situaçöesem quepresenciaram umacriseconvtllsiva. Quantoaorelatodeuma
ESTUDANTKS UNIVEKSITXIUOS: ANXLISE DE RELAO RIOS DE situaçào em quehouveinteraçàodacriançaespecialcom osdemaisdeform a
ATUACAO NO PROJETO BEM-ME-QUER.lngelaMariadeOlivdraAlmci da. satisfatöria,ttsrespostasevidenciaram queamaioria(n=7)relatouexperiências
frlccplflMoreira de NJi?p(
q*,Iuli atlaMoreim Telles*tD67lprlf
7ple?1lt?dePsi cokgia cotidianas de interaçào social, especialmente nas prâticas pedagögicas e
Escolar c do Desenvolvitnento,Lfll orcl/ri
s de Psicol
q ia Escol ar, Instituto de blincadeirasdesenvolvidas.Naterceiraquestào, amaioria(! 4=8)revelouque
Psicclcgfc,Universidak fk Brcsflfc,Brcsflfg-Df1 os pais participam de reuniöes e palestras bem como de eventos
A violência doméstica tornou-se preocupaçào social Principalmente pelo comemorativos.Na quarta e tiltima questào, as respostas foram 100'ï,
agravamento do quadro de abuso,ffsico e psicolögico,contra crimxas e afirmativas.Asjustificati
vasreferiram-sea trabalhar melhorcom classes
adolescentes.Somente pesqtl
isas que têm como foco essa t emética podem heterogêneas(n=5)eadquirirconhecimentosobreacriançaespecial(n=4).
coiGecer melhor o fenômeno,pelo acesso diferenciado às crianças e suas Concluiu-sequeosprofessoresestàopreocupadoscom relaçàoàdemandada
famfliasdaquelequeinstimköespublicastêm conseguidodiantedasqueixas criança especial, Isso pôde ser constatado, quando citaram, por vezes,
de violência familiar a que têm acesso.A violência é alimentada pela irtformaçöesrelacionadasà capacitaçàoe formaçào profissional, aadaptaçào
desigualdade social,valores e prâticas autorittirias em diversossetoresda dosrecursosdaescolaeaaquisiçàodeconhecimentossobreacrimAçaespecial.
sociedadeeôrgâosestataisepelaimpunidade.O ProjetoBem-me-quernasceu Verificou-se,também queospaisestàoparticipando dasatividadespropostas
acrediiandoquesomenteumaprâticaquepermitisseamudmxadepercepçào pela escola,o que sugere,um aprimoramento da integraçào escola-fanu-lia-
de''vitimizado''para''cidadào''possibilitariaquetatsindivfduosmodificassem alunonointuitodepreservareconstzuirnovasposturaseatitudesem relaç:o
arelaçàoestabelecidacom arealidade,podendoat-uarcomocidadàosnomeio aoportadordedeficiência.
em quevivemrAsoficinasdoprojetoeram dest
inadasacrimxaseadolescent
es Palavras-chave:Inclusào;Professores;Escolaregular
entre 7 e 14 anos.Nestas,profkssionais e estttdantes universitérios foram
organizados em duplas de trabalho que consistiam de oficineiro e apoio
terapêutico (estudantesou profissionaisdePsicologia).A prâticalevou-osa
um a orientaçào que visamos aquianalisar.Nos propomos a uma reflexào ESC 66
acerca da visâo que programas institucionais têm de tais crimxas e PROFESSOR E ALUNO: ONDE ESTX O LIMITE? RELATO DE UMA
adolescentes, tom ando como ponto de partida os relatörios finais dos EXPERIZNCIA COM PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
oficineirosnào-psicölogosparticipantesdoProjetoBem-me-quer.Ulilizou-seo PERTENCENTFS A UM CENTRO EDUCACIONAL DEUM MUNICIPIO DO

204
ResumosdeCt/?il
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hcada IRf
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if?ànualdeftficfll
' f?gitl
ESTADOD01tI0DEJANEIRO.Nilttl aFi gueiredodeAltlei
da**(Departametltode indicativos de que os maus comportamentos que percebiam eram
PskokgiaeOrknlcflf
z Universi
dadeFederalJtl
krf
?/doJtï
pdeJlncfrp,RiodeJl
7?1clr0, significativamentesuperioresem determinada érea.Apontaram que em 331/,
'
RJ) dos casos relacionavam-se ao ensino-aprendizagem; em 32$, ao
0 problemado papeldoslimitesem Educaçào vem adquirindo proporçöes comportamento;eem 35./,referiam-seltéreasocial.Entrealtm ospercebeu-se
relevmltes no âmbito acadêmico.Atualmente sofrem os as corkseqûências queem 35%,doscasososmauscomportamentosforam atribufdosàcategoria
sociaisdo excesso deliberdadeconcedidaaosfilhosedafaltadeautoridade ensino-aprendizagem,em 14$,ao comportamento eem 51'ï,ao social.Para
dospais,A posturaexageradamentepsicologizanteepermissivadospaistêm verificarseasvari/veisque geram mauscomportamentosnapercepçâodos
contribufdoparaum comportamento tirâniconosfilhos,podendo,maistarde, professores e dos alunos eram comparâveis,realizou-se o teste c2,sendo
conduzi-losàmargh-t
ali
zaçào,faltaderesponsabilidadesocialedeprojetosde n.g.l.=2,nfveldesignificância=tos,Constatou-se queo (:2 crftico (5,991)foi
vida.O envolvim entoassustadorde adolescentesdeclassemédiaealta,em menordoqueo(: 2observado(15, 44).Portt
mto,ahip6tesedentllidadefoi
atos de selvageria, agressöes, assassinatos e violência, têm preocupado refutada,existindo,com basenoresultadogeralobtidoenkeosparticipantes,
cientistas sociais,psicölogos e educadores em geral.Asescolas de ertsino diferençassigmf'icativasnassuaspercepçöessobrevariâveisquegeram maus
fundamentalem édio têm promovido palestrassobretemascomo violência, comportamentosem sala deatlla.Demodo especffico,a categoria socialfoi
drogas,Aids,etc,na tentativade minoraro problema.O objetivo deste apontada como a que mais gera o mau comportamento pela amostra em
trabalhofoideselwolverareflexàoeautodescobertaem professoresdoensino questâo.Nocontextodestetrabalho,observa-seanecessidadedeseincorporar
fundamentaldeum CentroEdtlcacionaldomunicfpiodolliodeJaneiro,afim novas pesquisasnos trabalhos educativos,que possam elucidar melhor e
declarificaraquestào doslimitesnacriançaenoadolescente,edespertarnos ampliarosresultadosoraapresentados.
alunos a importância da cooperaçào e da pertinência a um grupo. A
metodologia tltilizada consistitlem dividira atividade em duasetapas.A (CNPq/CAPES)
primeira,com cargahoriiriadeseishoras,destinadaàsprofessoras.A segunda, Palavras-cllave:Comportamento;PsicologiaEscolar;Universidade
com carga horâria de duashoras,direcionada aos alunos.Participaram na
primeiraetapadoencontro,18professorase2estagiérias,quandorealizou-se
uma palestra apresentando conceitos,o funcionamento do psiquismo e os
fatoresqueinterferem nasrelaçöeshumanas,segundoaPsicologiaAnalfticade EsC 68
C.G.Jung.Posteriormenterealizou-seum trabalho prético,quecortsistiuem CAUSASATIUBUIDAS POR ALUNOS DE QUINTA S/RIE A0 SEU BAIXO
vivênciasdeautodescoberta,atravésdedinâmicasdegnl po,taiscomojogos DFSFMPENHO ACADZMICO.J(?s?Allçl l l
slp da Silva fbnlf?s Neto & Cfllllilfl
explorat )e Cristina ilc Oliveira Rcdrfplcs* (Departamento de Psicologia Evollttiva,Sociale
örios('identificaçào transpessoal','criaçàodapröpriarealidade''
jogo de sintoni zaçào e confiança ('de pé').Na segunda etapautilizou-se Escolar-UniversidadeEstadualD lf//slf:,CanlpusdeAssis)
dinâmicas de grupo para trabalharaintegraçào entre os alunos.Nesta fase Teoriasdeatribukàodecausalidadetêm semostradoum referencialtitilpara
participaram alunosdoensinoftlndamental,pertencentesavériasséries.Cada oestudodecertosproblemaseducacionais.Apesardisso,em nossopafshâum
grupo de alunos foi coordenado por uma professora e as atividades ntîmerorelativamentepequenodepesquisasqueesttldam questöescomo,por
corksistiram em:apresentaçào('correntedenomes'),exercfciodaconfimxa exemplo,o instlcesso ou fracasso escolar sob essa ötica motivacional.0
('uiadecego','desvanecimento','depé'),exercfciodeintegraçào(''técnicada presenteestudo,inseridonaperspectiva da teoriade atribukào de Benxard
safda','técnica de penetraçào'),um simbölico exercfci o de encerramento Weiner,focalizouaquinta-sériedeescolasptiblicas.
o objet
ivobâsicofoiode
('presentedaalegria','circulo'). Possibilitarum espaçoondeasprofessoras verificar as causas atribufdas por alunos dessa série para o seu mau
pttdessem se colocar,se expressar,refletireelaborarsihlaçöes,foiavaliado desempenho acadêmico em qtlatro escolas ptîblicas de um municfpio do
c omo algo singular e enriquecedor. Consideraram a experiência interiordo Estado deSào Paulo.Inicialmente,cada um dosprofessoresde
''
esclarecedora'',''imPortante'',''IRecesséria''e''gratificm-tte'',Pois''elassemprese Ciências,Geografia,Histöria,MateméticaePortuguêsdasescolasem questào
retînem parafalardosalunos,nuncasobreelas...''.Avivênciacom osalunosfoi identificaram cinco alunos, por classe, que estavam apresentando baixo
igtlalmente positiva, pois houve participaçào intensa nas atividades, desempenhoacadêmiconasuadisciplina.Com isto,deum totalde505altlnos,
ocasionandomaiorentrosamentoentreelesecom osprofessores.A conclusào houve52nomesindicadosmaisdeum aveze trabalhou-seefetivamentecom
obtidanestaexperiênciaéqueaquestàodolimitepassapelaconsciência,pela 49alunos.Destes,38eram dosexomasculinoe11eram dosexofeminino,com
autoridade,pelosentimento,pelapersonalidadeepelaresponsabilidadepelo idade variando entre 11 e 14 anos,aproximadamente.Esses altmosforam
modelo quefornecemosaosotttros.Finalmente,o limitedependedarelaçào entrevistados,individualmente,e os dados,registrados literalmente,foram
queseestabelececom opröximo.O processoensino-aprendizagem começana posteriormente submetidosa uma anâlksede conteûdo.Surgiram,entào,23
interaçào professor-alunoe,assim comona terapiaa''cura''esténarelaçào,a fatorescausaks,queforam organizadosem oito categorias,asaber:disciplina
aprendizagem estânaaliançaquesefazentremestreeaprendiz. (e.g.:fazerbagunça,manterconversasparalelas),motivaçào(e.g.:nào prestar
Palavras-cllave:PsicologiaAnalftica;Limite;Professores atençàoàsaulas,nàotervontadedeestudareaprender),cogniçào(e.g.:nào
conseguiraprender,terdificuldadeparaentenderasolicitaçàodoprofessor),
&& & & interaçàocom oprofessor(e.g. :teraversàoaoprofessor,professortratarma1o
aluno), didâtica (e.g.
: professor nào explicar bem, falta de paciência do
ESC 67 professorpara explicar),famflia (e.g.:famflia morarmuito longe da escola,
VARIXVELS QUE GERAM MAU COMPORTAMENTO SEGUNDO irmàeskagarostrabalhosdoaluno),saudeffsica(e. g.
:n;oenxergaroqueesti î
PROFESSORES UNIVEI QSIT/RIOSE ESTUDANTESDED ICOLOGIA.A?l J escrito na l
ousa,posstlirproblemaffsico que dificultaa verbalizaçào oral)e
CristinaW()t
J
.
/'
**(UMC),CarolinaFrei
redeCarvallodcCat
walho**(Puc-campinas), personalidade(e.g.:timidez,esquecimentopornervosismo).Ascategoriasque
ElziraT.ArizaOliveiraw.(UMC)cFabîolaRïlltrfn)#cMoraes''*(Puc-campinase agruparmn maiorntîmerodefatorescausaisforam:motivaçào(37$, ),cognkào
JCJLPUC-CfImJ/SrIJIS) (18,5$1 e disciplina (16,5'
)L),o que signifi ca,como outras pesqtlisas jiî
Profissionaisdaéreadaeducaçào têm procuradodebatereidentificaralgurks detectaram,queo altmo percebetl-secomo o principalrespol-usâvelporseu
aspectosderelevânciaaoprocessodeensino-aprendizagem,ondeasvariéveis baixodesempelxho nas5assériesestudadas.M as,ao contrério depesqttisas
quegeram mau comportamentodoalunoem saladeaulaseincluem.Quando referentes a séries escolares anteriores, os alunos estudados também
secoluideraqueaprendizagem ecomportamentosàoinseparéveisnoensino, perceberam mais que o seu insucesso era provocado por fatores causais
revela-seaim portânciadeserealizaresmdossobreatemâtica.Ademab,tem externos (didâtica-lldk)
; aspectos familiares-zt
s) e por fatores que sö
sidocrescenteo ntimero deqtleixasrelacionadasaomau comportamentoem parcialmentedependiam deseu controlevolitivo (interaçâocom oprofessor-
contextosescolaresnostiltimosanos,nasmaisvariadasfaixasetârias.Tendo-se 10tï,
).Estatendênciaesuasimplicaçöeseducacionais,entre outrosaspectos,
algumasdessasquestöescomoeixoéqueestetrabalhofoidesenvolvido.Com precisam serconsideradas,levando-seem contaateoriaeapesquisanaérea.
ele objetivou-se: 1. identificar aquel
as variâveis que geram mau Palavras-clmve:M otivaçâo;Atribuiçàodecausalidade;Insucessoescolar
comportamento na percepçào de professores e altlnos universitârios. 2.
compararas percepçôesdosdoisgnlposnoque dizrespeito ao resultado geral
obtido. A amostra foi composta por 30 participantes selecionados
aleatoriamente, sendo 15 professores e 15 alunos universitérios de uma ESC 69
instituiçào do interiorpatllista.Fm tre osprofessorespredominaram pessoasdo CAIG G ERYTICAS DO PROFESSOR EFICIENTE :UM ESTUDO NUMA
sexofemh-tino(73.
:,
),entre41e50anos(46' Z,
),lecionandonosprimeirosanos AMOSTRA DE PROFESSORF-S UNIVEIQSIT/RIOS DE SXO PAULO.Ioatta
da graduaçào (48i
x,),Jt
ios alunos t êm distri buiçào eqtlilibrada no que diz d'
Arc MarinhoCorrêaSakai(Llltiversi
dadedeSantoAntaro-UNISA eflsll
'
fll/de
respeitoaosexo(47')
$masculinoe53$,feminino),com idadeentre18e20anos Psicologiada USP,SJI?Paulo-SP)eWalqttiriafbnstrcc Duarte(Universidadede
(401
/,
),cursando o terceiro ano universitério(46'y,).Paracoletade dadosfoi SantoAmaro-UNISA eUnivcrsidadedeSJI)Pattlo-USPIUTEP,SJI?Paktlo-SP)
aplicado um questionârio,o qualcontiz-tha 10 questöes abertas.As variéveis Objeti
vo:pesqtli
sar as percepçöes que uma amostra de professores de
pesquisadas focalizavam trêsâreas:1.ensino-aprendizagem,como falta de instituiçöespaulistanasdeensino superiortêm acercade simesm os,tentando
interesse,dem otivaçào,de didâtica edecriatividade;2.comportamento,como relacioné-las à (inleficâcia do processo de aprendizagem no context
o
aluno falante,agitado eim aturo e3.socialzcomo faltadeeducaçào,derespeito educacional.M étodo:aamostrafoiconstitufdapor60docentesde cinco cursos
edelim ites.No momentodeaplicaçào doinstrtlmentoosparticipanteseram dkstintos (Administraçào, Ffsi
ca e Matemâtica, Processamento de Dados,
encorajados a pergtlntar e esclarecer eventuais dtîvidas.Os dados foram OdontologiaePsicologia),provenientesdeinstituiçöespt
îblicaseprivadas.Foi
tratadosdescritivamenteeparacomparaçào entreaspercepçöesdeprofessores utilizado um questionério composto por 105 pares de afirmaçöes sobre
e aiunos (obj
etivo 2)utilizou-se do test
e estatf
stico nâo-paramétrico Qui- caracterfsticasdesejéveisdoprofessor,ondeosdocentesdeveriam asshzalara
quadrado (c2).Os resultados indicaram que,entre professores,nào houve alternativa considerada mais importante, combinadas duas a duas

205
ResumosfipConttnicalâo(7tz/lkuda.
#e
YA'
/Reutti
âoAnual#rEîicologi
a
aleatoriamente,asaber:1)Aproveitatodasasoportunidadesparaeducar;2)
Compreendeasdificuldadesdosalunos;3)Cort hecebem amatéria;4)Cuida
de sua aparência;5)Desperta o interesse do aluno pelo assunto;6)é ESC 71
comunicativo,expansivoeamigosdosalunos;7)f:imparcialnotratoena ASPEG OS COMPORTAMENTAIS E AW OCONCEITO DE CRIANCAS
avaliaçàodosalunos;8)f:inteligente;9)f:organizadoecumpreoquepromete; COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM.Iudira 5#lI#m Stevanatoe
10)EmpregamétodosatuaLsdeensi no;11)Gostadeenshmr;12)Possuicultura (Faculdadedefibso/k CiênciaseLetrasdeRil/r/rlbPreto-Ulliversidah deS#o
geral;13)Posstliequilfbrio emocional;14)Promoveo rendimentoescolardo Paak,Rikirlib Preto-SP)eSoniaRt+/l c Lottreiro(faculdadedeMckicihlflde
aluno;e 15)Tem facilidade de se adapt ar a novas situaçöes.Resultados e RildrloPreto-Utli
versidadekcSI -
f
0Pauk,RilcirloPreto-SP)
Conclusöes:apartirdasfrequênciasobtidasparacadaumadascaracterfsticas, As dificuldades de aprendizagem e as dificuldades comportamentais
foram calctlladasa frequênciaméclia,odesviopaclrâo daamostraeodesvio constituem-se em situaçöes reconhecidas como de vulnerabi lidade para o
padrào damédia.A partirdessasmédiasfoideterminadoopostodeordem. desenvolvimentoirtfantil.O autoconceitotem sidocoasideradoum dosfatores
Destacamososseguintesresultados,entreoutros,queapresentarmndiferenças queafetaaambos,odesempenhoeocomportamentodacrialxa.Objetiva-se
ca'despertaointeressedosalunosparaoassunto' avaliarasrelaçöesentreaspectoscomportamentaiseoautoconceitodecrialxas
significantes:1)acaracterfsti
foiescolhidacomosendo aque maisdefineo perfildoprofessorefi
ci
entee encmninhadasparaatendimentocom queixadedificuldadedeaprendizagem.
''
cuidadesuaaparência',foiconsideradaamenosimportante;2)'equih-
brio Foram avaliadas32crianças,deambosossexos,nafaixaetériade8a11anos,
emocional''apresentotlum fndice deescolhaacima damédia,com diferença alunos de 1: a 4: série, com intel igência pelos menos médi a inferior,
significanteem relaçàoàquelasmenosescolhi
das;e3)quantokscaracterfstkas encaminhadascom queixadedificuldadedeaprendizagem aoAmbulatöriode
quemelhorseaproximam dospressupostosdeumaescolamodema,segundo PsicologiaClfnicaInfantildoHCFMRP-USP,diferenciadasem doisgrupos:G1
a literatura pesquisada,apenas ''é comunicativo,expansivo e amigo dos - 23 crianças com dificuldades de aprendizagem e clificuldades
alunos'nào atingiu anotade corte(7).
A partirdeentào,podemostraçaro comportamentais,identificadaspelospaks;e(:12-9 criançascom dificuldades
seguinteperfildeprofessoreficientenoensinosuperior,segundoapercepçào deaprendizagem sem dificuldadescomportamentais.Procedeu-seaavaliaçxo
daamostra:a)despertaointeressedosalunospeloassunto;b)compreendeas dascrimxasatravésdo Teste dasM atrizesColoridasde Raven e da Kscala
dificuldades dos alunos;c)conhece bem a matéria;d)aproveita todas as InfantilPiersHanisdeAutoconceito,traduzidaeadaptadaparaonossomeio,
oportunidadespara educar;e)gostadeensinar;e9 tem facilidadedese eospaisresponderam aEscalaComportamentalInfm4tilA2 deRutter(ECI).
adaptaranovassituaçöes.Nestecontexto,observamosqueaaçàopedagögica Nacoclificaçào dosinstrumentosconsideraram -seasrecomendaçöestécnicas.
adquire sentido quando é capaz de integrar afetividade à cogniçào.Os Diferenciou-se em G1- crianças com dificuldades comportamentais, dois
resultadosapontaram serosaspectosafetivoseamigéveisdoprofessorosmais subgruposum com indicadoresdedesordensneurötica(13crianças)eoutro
valorizados,levando-osaoâmbitoda(inlviabilidadedoprocessodeensino- com indicadoresanti-sociais(7crimxas),tendocomobaseosescoredecorteda
aprendizagem . ECIe os itensespecfficos. Os dados foram quantificados e os grupose
subgruposforam comparadospormeio do Teste nào paramétrico de Mann
lnstitutodePsicologiadaUSP/LITEP Whitney e procedeu-se a identificaçào dos itens que cliferenciam
UniversidadedeSmxtoAmaro-UNISA significadvamente os gruposentre sie com relaçào aos dadosnormativos
Palavras-chave:ProfessorUniversitério;ProfessorEficiente;PerfildeEficiência atravésdoTesteExatodeFischer(p<0,05).Quantoaocomportamentoavaliado
pelos pais, as crianças de G1 foram consideradas mais irritadas,
comparativamenteascriançasde(:12eaosdadosnormativos,predominando
no subgrupo com caracterfsticu neuröticas indicadores de preocupaçào e
ESC 70 medo desituaçöesnovase no subgrtlpo com caracterûsticasanti-sociais os
SILINCIO E/OU PARTICIPAG O?A QUESTXO DA DISCIPUNA NA indicadoresdedesobediência,nào aceitaçàopelospares,menura,dificuldade
CONCEPG O ENA PRATICADEPROFFSSORASDE1:SIRIED0 ENSINO depermanecernaadvidadeedest
ruiçàodeobjetos.Quantoaoautoconceito
AMENTAE.Mari
a do Socorro Mcrll
ks Linla t lngel
a Uc/l
/ Branco geralesuascategoriasosgrupos,assim como ossubgruposcom indicadores
(Departamento #t ! Psicologia Escol
ar e do Dt lst
v/
llnl'
pi?rl
elklp, Imborat
bri
o de neuröticos e anti-sociaks,nào diferiram sigrtificantemente.Foram detectadas
Microgèvese#flInteraçöesSociais -Universi
àadedeBrasilia,Brasîlia-DF) diferençasestatksticamentesignificantesem doisitensrelativosàcategoriade
Esteestudo analisou,apart irdeumaconcepçâoco-const rutivista, aquestào popularidade,sendo que as crianças de G1 idenuficaram-se como menos
da disciplina e do controle de classe em turmas de 1:série do ertsino criticadasemaisinclufdasnasbrincadeirascomparativamenteaoG2.Conclui-
fundmnental,destacou o papeldo professor,das interaçöessociaise das se que ms dificuldades comportamentais caracterizaram formasdiversasde
concepçöesdasprofessoras.Participaram dapesquisaquatroprofessorasdala manifestaçào de dificuldades no processo de desenvolvim ento e na
sériedo ensino ftm damental,esuasclasses,dediferentesescolasplblicasdo socializaçào destas crianças,embora as dificuldades comportamentais nào
PlanoPiloto-DF.Utilizou-seametodologiaqualitqtivaetomou-secomobase tenhmnsemostradoassociadasamaiorprejufzoquantoaoautoconceit
o.
a observaçâodiretae gravadaem vfdeo deepisödiosinteradvosem salade
aula,eo discurso dasprofessoras (2 quereferissem e 2quenào referissem CNPq/FAPESP
problemas disciplinares com suas turmas).Desenvolveu-se por meio da Palavras-cbave; Dificuldade de aprenclizagem; Aspectos comportamentais;
observaçào direta,registros em video eentrevksta.Analisou-seosaspectos Autoconceito
qualitativos extrafdos do discurso daseducadoras e confrontou-se com os
registrosem vfdeodassuaspriticaspedagögicas.Constatou-seumatendência
geralem apontarahomogeneidadeentreascaracterfsticascomportamentaise
conhecimento das crimAças e o acompanhamento dos pais como fatores ESC 72
redutores da indisciplina. Foi registrado na açào das professoras maks FIGUM S PATERNM COMO PAIG DIGM A ESTUDAN TIL. RauvineCaspar
experientes, as seguintes estratégias: chamar atençào da criança deOliveirae AlexandreTarta(CentrodeEstudosdePessoaldo ExérciloBrasilciro-
reseaadamente; estabelecimento e explicaçào de regras; compreensào, RiodeJaneiro-RJ), MarcosdplicrdeSt)flz.
J**(Universidade hderaldo Rio' de
tolerância e respeito às caracterfsticas das crianças;el
ogio e incenti
vo às Jlneirp-Ri0deJaneiro-IW eLlff
zClâudi
oLopesdaSil veira(C0lé4gi(?MilitardoRk
interaçöes;flexi
bilidade;promoçàodaautonomia,Jt
iasprofessorascom menor deJaneiro-Rio#eJaneiro-RI)
tempo de experiência utilizaram eseatégias de controle como:insistir na A preocupaçào darelaçàoent'reambientefamiliaredesempelzhoescolartem
manutençàodaordem edosilêncioedemonstravam fortepreocupaçàocom os ocupado a atençào de profissionais em educaçào e psicologia escolar hti
aspectos formais do elAsino. 0 clima nas turmas das prim eiras era de décadas.Em geral,tem havido uma tendência de se considerar que as
participaçào ecolaboraçàodascriançasenkesiecom aprofessora.Enquanto diferençasno desempenho dealunosdediferentesclassessociaispodem ser
nas demais turmas resstrou-se pouca participaçào e colaboraçào.Foi explicados com base em fatores econômicos.Porém,o posicionamento da
levantadocomofatorrelevanteem lidarmelhorcom questöesdksciplinarese famflia cliante do estudo porvezes tem sido apontado como uma fontede
departicipaçàoaexperiênciadasprofessorasaoagirdeformamakscompatfvel influências capaz de direcionar o posicionamento do aluno na escola. Em
com osprincfpiosdoco-conseutivismo,edodesenvolvimentohumanocom o estudos relacionados ao fracasso escolar,observa-seque apermanência dos
processo sistêmico,que integra osaspectoscognitivosesöcio-emocionais,e jovensnaescolaéconseqûênciadiretadoentendimentoqueestespossuem em
quantoàbidirecionalidadedosprocessosdeensino-aprendizagem.Tendo em relaçào àpossibilidadequeaspessoasdesuaclassesocialtêm deserem bem
vista que a disciplina é um processo longo,lento e composto de pequenas suceclidasacademicamente.Asambköeseasexpectativasdeumacriat
xaem
conquistas,esteestudosugerequeaformaçàodoeducadordevel'iapropiciar relaçào ao ensino e a carreira profkssional,sào produtos estruturalmente
oportunidades de vivências de sit-uaçöes de interaçào e negociaçöescom a determinadosda experiência educaciona 'ledaprética culturaldeseuspais,
criança desde o h-dcio do curso;a interaçào precisa serconsiderada como paresou do grupoa quepertence.Em algtmscasos,épossfvelidentificar-se
fundamental para o deselwolvimento.O professor deveria compreender, umarelaçào maisevidente dodesempenhoescolardacriançacom ahkstöria
aceitar, valorizar a crimxa, promovendo sua participaçào, estabelecendo educadonaldos pais, do que com a pertença a um a classe socialmais
relaçào de confiança e dando ênfase na motivaçào.Aszeuniöes de paise privilegiada.Talfatoparecejustificadodiantedaconstataçàodeque,jânos
mestres necessitariam ser centradas em informaçöes e discussöes sobre primeiros anos da infância,ospais exercem papelcrtlcialno processo de
aspectos que auxiliariam ospais a melhorpromover o desenvolvimento e socializaçAo dosfilhos,epormeiodoreforçamentoe damodelagem podem
aquisiçào dosaberpelos filhos,eavalorizaro saberdafalm-lianocontexto direcionar a percepçào que seus filhos terâo da escola. Nestes termos,o
escolar. presente estudo teve como objetivo investigar a influência do grau de
Palavras-chave;Interaçào;Disciplina;Participaçào escolaridade dospatsnodesempenhodeseusfilhos.Participaram dopresente
esm do 167 alunos do,sendo 97 do sexo masculino e 70 do sexo fem inino, do

206
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erksinoftlndamentaldoColégioMilitardoRiodeJanei
ro,naidademédiade t'rabalhoconsisteem um esforçoparainvestigaraspossibilidadesdesemediar
12,8anos.Asinformaçöesnecesstirittsforam obtidas pormeiodeconsultaà ofaz-de-contadeformaainvesErem processosdecriaçaoeimaginaçàocada
fichados alunos.A amostrafoidividida em dois gnlpos:um formado por vezmaksoriginaisemenosapoiadosnasirkstânciasdarealidadejkivivenciada
alunosctljospaisconcltlfram cursosuperioreoutroformadoporalunosctjos (sejanoqueserefereaosobjetosinseridos,àsaçöesepapéisdesempenhados).
paisconclufram,no mâximo,o ensino médio.A comparaçào dos dadosde Seuobjedvoéanalisardequemodosmscrimxas,participantesdapesquisa,
ambos os grupos,porm eio do teste tde Student,evidenciou uma méclia enfrentam propostasde rompimento do desenvolvimento habitualde seus
significadvamente superiornanotafinaldo 1''bimestreobtidapelosalunos jogosde faz-de-conta ede criaçào denovaspossibilidadesdeproduçöes
cujospaispossuem cursosuperior(t=2,637;p <0,009).Corksiderando-seo simbölicas. Fstas propostas foram realizadas com a participaçào dos
resultadoobtidoem cadadksciplina,novamenteobservou-sequefilhosdepais pesquksadoresem episödiosdeatividadeltîdicadecrimxasdeidadevariando
que possuem curso médio apresentaram desempenho inferioraos'filhosde ente 03 a07 anos,altmosde umamesma turma deescola com unitM a de
pais que possuem curso superior em Matemâtica (t= 2,790;p< 0,006/ Hortolânclia,SP.Asparticipaçöesdospesquisadoresnestesepisödiosdveram
Português(t=2,576;p<0,011),Histöria(t=2,707;p< 0,008)eCiênciaFûsicas comoobjetivoprovocaraemergênciae/ouodesenvolvimentodosseguintes
e Biol6gicas (t= 2,436;p < 0,016).Nasdi
sciplinas Inglês e Geografia,as processos: 1. efetivaçâo de açöes insöliti
ks/inovadoras (com objetos
diferençasobservadas nàoforam significativas.Diantedasevidênciasobtidas substitutivosouapenasnomeados),2.criaçàodeelementosnàoexistentesna
no presente estudo,conclui-se pela necessidade de desenvolvimento de realidade,3.rompimento da consecutividadedas açöes/inversào no modo
reuniöescom ospaisdosaltmosnosentidodeproporcionar-lhesumamelhor comoseorganizam nocotidianoe/oucomoermnreproduzidasnosjogosde
compreensàodainfluênciaexercidanodesempenhoescolardosfilhos. faz-de-contae4.desenvolvimentodeaçöesnàohabittlalmentedesempenhadas
Palavras-chavc:Desempenhoescolar;Escolaridadedospais;ColégioM ilitar narepresentaçàom aistfpicadepapéis,apresentadaspelascriançasem suas
brincadeiras de faz-de-conta. Fste trabalho t'rataré, particularmente, do
&&&& materialempfrico referente a intervençöes do primeiro e sepmdo tipos.O
materialconstimi-sedeepisödiosdejogosdefaz-de-conta,video-fi
lmadose
ESC 73 analisados qualitativamente. Os resultados mostram que, nas situaçöes
AW OCONCEITO ELOCUSDECONTROLEDEESTUDANTFSD0 ENSINO obselvadas,ascriançastêm condutasquepodem serassim categorizadas:1.
MIDIO.Angel
aMari
aFontesdeAndrade(f%;:#f
7fJ()Osérk -Rio#t
rJaneiro-RJ), aceitam aspropostas,masnàoacomplementam;2.aceitam apropostaecriam
Ceova''ny Ron,Mârcio ZTlréli
g Lima Rosério (Centro de fslnsbs de Pessoaldo outros elementos anélogos; 3. acrescentam elementos totalmente novos,
f afrciln-RioffcJaneiro-RJ),ThaisBrf
rprsAraûjoJkrfl
.
îlp(C0!épbMaster-Aracaju complementares e articulados ao que os mediadores propuseram.Estes
-
SE)e MarcosAgttiardeSo't
za (Universi
dadeFederal$10RiodeJgnr/ro-Rb de resultadostrazem asseguintescont
ri
buköes:trazem novoselementospara
Jf
lpriro-RJ) reflexàosobreoprocessodedespreendimentodorealpossfvelnofaz-de-conta,
0 presenteestudorefere-seaumaprimeiraetapadeumahwestigaçào maior de modo geralbem menos explorado nos estudos disponfveis;permitem
quetem comoobjetivoumamelhorcompreensàodevariéveisrelacionadasà discutir alguns apontam entos teöricos, segundo os quaks haveria uma
escolha profissional,através da ulilizaçào de um Programa de Orientaçào tendênciadeascrialxasrejeit
arem sihlaçöesem queodesenvolvimentodo
Vocacionalquevem sendodeselwolvido com estudmztesdoColégioMaster, jogonàoseapoiassenoqueévivenciadoem seucoudiano;e,finalmente,
em Aracajw Sergipe.Nesta primeira fase,foiinvesti
gada arelaçào entre apontam direçöes para reflexöes sobre m ediaçöes que intensifiquem as
autoconceitoelocusdecontrole,comovariéveiscapazesdeinfluenciartantoa possibilidadesdecorksdtuiçàodeprocessosimaginâriosapartirdeatividades
escolha profissionalcomo o desempenho'do altmo naescola,os quaissâo defaz-de-conta.
também considerados fatores interrelacionados.O autoconceito é definido Palavras-cluwe:Faz-de-conta;Imaginaçào;Desenvolvimentoinfantil
comoum conjuntodeatitudesecrençasqueum indivfduotem arespeit
odesi
pr6prio,considerando-sequeestascrençassàoum produtodah4teraçiosocial,
queestàoorganizadashierarqtlicamenteeque, dadaanaturezadinâmicado
sistem a,mudançasem um aspecto podem levara mudanças em outros.0 ESC 75
Locus de controle, de maneira geral,é definido como a expectativa do FABRINCAR:CONSTRUG O DE SONHOS E REALIDADFS.MariaSilvi a
indivfduo sobre amedida em queosseusreforçamentosse encontram sob Pinto#rMouraLibraadidaRncjfl(Departamevto#rPsicolqi
aEscol
ardaPonti
hki
a
controle inten-to ou externo. Assim, um indivfduo pode avaliar um Universidade CatôlicadeCampinas-Campinas-SP); AnabelaAlmeida Cpslc e
acontecimento como frtlto de seu esforço ou competênciapessoal,enquanto Sant
os*+(DepartamentodePsicologia daAprendi
zagem,do Desenvolvitnentoeda
que outros poderiam avaliar um acontecimento semelhante como Persotl
alidade#0InstitutodePsko/n/fldaUniversi
dadede.
%0Pauk-SJoPauk-
conseqitência de outras pessoas,da sorte ou do acaso.Participaram do SP);IanirdaSilvaBéç3l
i;MarcekMk/l
#so/l
/l '
presenteestudo129altmosdoColégioMasterdeAracaju,Sergi
pe,com idade A importânciada atividadeludicapara odesenvolvimento infantiltem sido
média de 17,3 mxos,sendo 45 do sexo masculinoe 84 dosexofeminino,os largamente apontada pela literatura, bem como a responsabilidade de
quais responderam à Escala de Autoconceito Global.constituindo de uma irkstituiçöeseducacionaLsparasuaemergênciaedesenvolviment
o.O projeto
medidageraldo autoconceitoeltEscala deLocusdeControledeLevenson, Fabrincar: construçào de sonhos e realidades foi desenvolvido,
constitklfdaport
rêsfatores:(1)hlternalidade-oudimensàopessoal,naquala primorclialment
e,na EMEF Jardim Santiago,do mtlnicfpio de Hortolândia.
fontedecontroleéopr6prioindivfduo; (2)Outrospoderosos-oudimensào Esta escola atendea quatrobairrossurgidosa partirde ocupaçào ilegalde
social,naqualafontedecontroleérepresentadapelosoutrospoderosose(3) terras,orgm-dzadapeloMovimentodosSem-Teto.A proposk:odoprojet
o
Chance-oudimensàoimpessoal,naqualafontedecontroleéasorte,oacaso, surgiu do conhecimento da escola e dosbairros,que revelou:escassez de
ou ainda o desthxo.Os dados foram inicialm ente analisados através do recursosffsicosemateriaisparadesenvolvimento dea6vidadesltidicas;baixa
coeficientedecorrelaçàolineardePearson,entre autoconceito,internalidade, qualidade e quantidade de brincadeiras desenvolvidas; problemas na
outros poderosos e chance. Foram obsenrada correlaçöes positivas mediaçàofeitaporadultoseeducadores,dejogosebrincadeiras;dificuldade
significat
ivasentreoatltoconceitoeofat or outros(r=0, 260;p<0,03),entre de acesso abrinquedotecàs e espaçosde lazer;existência de farto material
autoconceitoechance(r=0, 408;p <0,000)eentrechanceeoutrospoderosos(r abandonado pelas ruas. Os objetivos do projeto foram:proporcionar
= 0,374;p < 0,000).Ascorrelaçöesnegativassignificativasforam obsewadas enriquecimento da atividade lfidica;oporhulizarcapacitaçào de edtlcadores
entntautoconceito einten4alidade(r=0,390;p< 000),entreintemal idadee enquanto mecliadores do brincar;tran'sformar relaçöesentrepiblico-alvo e
chance(r=-0, 279;p < 0,000)eent reinten-
talidadeeoutrospoderosos(r=- contextosocial,culturaleurbano ondevivem.O projeto compôs-sepelas
0,298;p < 0,001).Nacomparaçàoentrealunosdosexo masculinoe dosexo seguintesaçöes:construçàodejogosebrinquedos-etapadaqualparticiparam
feminino atravésdo testetde Student,foiobservado que oshomensforam os414 alunosda EMEF Jd.Santiago,incluhzdo coletadesucatapelasruas,
superioresàmul ernalidade(t=2,271;p <0,007). limpezadomaterialeutilizaçàoparaaconstruçiodebrinquedos;confecçàode
heressomenteem relaçàoltint
Em relaçào a chance,outrospoderosos e atltoconceito,as mulheres foram bonecos,fantochesefantasias-coordenadaporeducadoraleigapertencenteà
stlperiores,apesardas diferenças obsenradas nào terem sido significativas. comunidade, envolvendo crianças, adolescentes e adultos moradores da
Diante do resultado diferentedo previsto deuma correlaçâo significativaentre regiào,resultando em 170 itens;capacitaçâo de professores I-desenvolvida,
internalidade e atttoconceito,conclui-sepela necessidade de maioresestudos especialmente,com professores de educaçào infantil,la série e Clmsse de
visando prhxcipalmenterelacionartatsconstructoscom odesempelm oescolar. Aceleraçào,visando o assessoramento dos educadores no sentido de incluira
Palavras-chave:Autoconceito;Locusdecontrole;EnsinoM édio atividade ltîdica no dia-a-dia escolar; montagem de brinqtledoteca - com
acervocompostoporbrinquedosejogosindustrializadoseconfeccionadospor
alunos,professores e comtlnidade, ao longo do projeto; capacitaçào de
professores11-curso oferecido a50professoresda RedePûblicado M tlnicfpio
ESC 74 com objetivo de capacité-l
os como mediadores do brincare para elaborar
O JOGO DE FAZ-DE-CONTA E O DESPRENDIMENTO DO REAL: projetosdemontagem debrinquedot ecas.Dentreosresultadosfinaispodemos
MEDIACOES DE POSSIBILIDADES IMAGINATIVAS.M.Sil via P.
M .L.da destacar: disponibilizaçào de recursos materiais variados para a atividade
Roclla,Mlrcc/t/M icltelsoll't(Puc-campinas,Campinas,SP) ltidica; viabilizaçào de estratégias diferenciadas para inserçào da atividade
A teoria histörico-cultural sobre o jogo de faz-de-conta, aponta para a ltîdica no contexto educacional,possibilitando que o brincarpassasse a fazer
importância crucial dos processos de mediaçào, em sua constituiçào e parte do cotidimAo da escola,abrangendo alunos de idades variadas (6-14
desenvolvimento, e para o fato de que esta modalidade ltidica anos);elaboraçâo de coletânea com jogos ebrinquedosescolhidosdentreo
permite/constittli-seportlmaduplaperspectiva:representaçào eh4clusào de acervo criado ao longo doprojeto;elaboraçào deapostila com descriçào do
elementosda realidade epossibilidadesde despreendimento do real,aliadasà projeto em suasvérias etapas,ressaltando pontos crfticos e sugestöes que
instauraçlo e deselw olvimento da capacidade de imaginar,O presente podem servir como orientadoras para o deselwolvimento de iniciativas
Rthîuttl
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J#flXXXI;t!
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3/J/Anuilf/
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semelhantes;criaçào de vfdeo ilustrando etapas do projeto e incluindo prlticaequepodem seroPontodepartidaParaum projetodePesquisat)u
depoimentosdospardci pantes;possi
bilidadedechamaraatençàodosörgsos paraaaberturadeum espaçoondeestasquestöespossam sertrabalhadtts.0
ptiblicosparaaimportância daescolacomoespaçopromotordobrincar,que estâgioteveporobjetivo,comolugardeiniciaçàodeumapréticaeaomesmo
tempodereflexâote6rica,ocontatocom um espaçodecriaçàoecorkstruçëode
restlltounaampliaçàodoprojetoparaoutrasunidadeseducacionais,visando
abrangertodoo municfpio.A realizaçâodoFabrincarinclicaaimportânciae conhecimentopelodesafiodasituaçàonova:asdemandasdaescolaptiblica.A
viabilidade de realizaçào deprojetos de desenvolvimento de atividades intervençào foirealizada com base nosdados relatadospelos professores,
ltidicaszatravlsdeprocedimentesco-participativos,demodo aefetivamente coordenaçào e direçào da escola,a partir de entrevistas e, também,por
alterar o coticliano edtlcacional e as prédcas educacionais, para que se observaçöesrealizadasnaescoladediversassittlaçöesdocoticliano(salade
constittlam,cada vez mais edemodos diferenciados,comopromotoras de aula,intewalos,horério de entrada e safda dos alunos,reuniâo de pais,
deselwolviment jeitosquenelaseinserem equeapartir atividadesextra-cl%se).Estasintervençöesforam realizadassemanalmente
opsicolögicodosstl
delasseconströem . juntoaum grupodealunosselecionadoseconsiderados'probleméticos'pelas
professoras. Nestas intervençöes foram utilizados rectlrsos audiovisuais,
Apoio:ProgramaCrerParaVerda fkndaçio AbrinqeNaturaCosméticose materialgréfico,atividadescorporaisedinâmicasgrupis,deacordocom as
SecretariadeEducaçào,EsporteseLazerdoMtmicfpiodeHortoludia caracterfsticasdognlpoatendidoecom oobjeti
vodecadaencontro.Apös
Palavras-cbave:Atividadelûdica;Brhxquedoteca;Escolapt
iblica novemesesdeintervençào,ptldemospercebermodificaçöesnasatitudesdos
alunos,takscomovivênciasdiferenciadasnasaladeaula,napercepçâodasua
&&&& auto-imasem enasuasocializaçào.Concltlfmosqueaescolaahxdaéum campo
aserconqui stado pelo psicölogo,pois podemos perceberque uma at
uaçào
EsC 76 maks sistemâtica pode favorecer num resultado produtivo para aquelas
CONTRIBUIX ESDA PSICOLOGIA NA FORMAG O DE PROFFSSORES: criançasconsideradas'problemâticas',ajudandoosaltlnosadesenvolverem
ANAIJSE DE PERIUDICOS DE PSICOLOGIA E DA EDUCAG O.Cl
6ri
a suaspotencialidades,resgatarem suaauto-estima,afetividadeecriatividade,e
Aparecida Pereira de Oliveira**Mestranda do Prqrama de Pls-Gm#uIlfl' fp enl possi
bilitaraeles(cadaqualasuamaneiraeaoseu tempo),apossibilidadede
E'
#ucf7;J0 da fflclll#l#e de Effllcflfl'fo da Universidade Estadualde Campinas evoluirparaum aprendizadopleno,Percebemosaindaqueanossairkserçâona
(Unicanlp)lUni versidade5& Francisco,MarliAyléli flLucasPereira''
*Mestraadado escola, sob forma de est/gio, oferece, a nös estagiârios, vivênci as de
Progratnadep/s-Grflfl/lcflt?em EA cIlflodaFaculdadedeE#lkclflo daUniversidade aprendizage.m sodal,profissionalecult-ural,proporcionadaspelapossibilidade
EstadualdeCampinas(U>lkfll
>l
#,RobertaClfr&dAzziffDtpartamento#rPsicolqi
a departiciparmosem situaçöesreai s devidae de trabalhonaescola.Outro
EdttcacionaldaFacktldadedeEfllcfflgdaUniversi
dadedeCampi
nas(Uuicattl
p) aspectoimportanteaseconsiderar,éavariedadede'motivos'parajustificara
Ascontri
buköes da Psicologia na formaçào de professoresé marcada por indicaçào do ''tratamento''psicolögico,que reflete,ainda,a dificuldade de
correntes teöricas que tratam tradicionalmente dos processos de compreensàodopapeldopsic6logodentrodaescola.
desenvolvimentoeaprendizagem.Comodisciplinaintegrantedocurrfculoem Palavras-cbave:PsicologiaEscolar;Formaçào;Educaçào
cursosdeformaçào,aPsicologiaservecomoferramentaparaosalunosdesses
cursos,paraasuaattlaçàoem saladeaula,umavezqueoferecesubsfdiosao
futtlro'professorparamlalisarasmudançasqueseoperam nosintegrantesdo
processo educativo, para descrever a natureza e caracterfsticas desses Esc 7s
integrantes,bem como osfatoresqueinfluenciam nainteraçàoentreeleseo FSTUDO SOCIOPSICOLUGICO DA RELAG O PROFFSSOR/ALUNO.Maria
processodeaprendizagem.0 presenteestudotevecomoobjeti
vofazeruma das Graças Vasconcelos Pai va. Ivonilda Cl
frl
/l
fl Ramires* (Dt
Tartamento de
anâlisedosperiödicosdePsicologiaedeEducaçâodaFaculdadedeEducaçào Fundamentosdaflsicnlp.jr
k,Universi
dadedoEstadodoRiodeIaneiro-UERJ,Ri 0de
deumatmiversidadeptîblicadoestadodeSàoPaulo.Foram selecionadospara IaneiroRJ)
am'téliseosperiödicosdessasduasâreasquecontinham artigosquetratavam As relaçöes professor/aluno t
êm sido objeto de estudo de muitos
datemética 'Contetido/-
remasde Psicologia na Formaçào deProfessores'e pesquisadoresem todo o mundo,A razào da ocorrência desteinteresse se
''
Contefidos/Temas dePsicologianaFormaçào doProfessor-pesquisador'.A deveaofatodeestarem elesconvencidosdequeestarelaçàodesempenhaum
primeirafasedo trabalhoconsistiu em identificarosperiöclicosdestaséreas papelcentralno processo ensino/aprendizagem,um de seus mecm-
dsmos
quetratassem dasteméticas,eencontrou-seartigosreferentesaessestemasem fundamentais.Este assunto ji foiabordado segundo diversos enfoques
15periödicosda Educaçào e em 7periödicosda Psicologia.Para facilitara teöricos:psicanalfdco,existencial-humm-dsta,institucional,entreoutros.Nesta
buscaforam utilizadasasseguintespalavras-chave:naprimeiraâreatemética- pesquisa a natureza destarelaçào serticonsiderada do ponto de vista da
conhecimento psicolögico/ psicologia e formaçào de professor/ ensino de cogniçào socialqueseocupa dosaspectoscognitivosqueestào relacionados
psicologia elicenciattlra;nasegundaârea temética -professor-pesquisador/ com os sentimentos, as necessidades e objetivos sociais. Estudos
professor-reflexivo/ formaçào-docente/ pesqtlisa e ensino. 2 importante sociocognit
ivos anteriores mostraram que a relaçio professor/altlno em
destacar que,por maior cuidado que se tenha tido,algumas publicaçöes sujeitosadultospode-serepresentardetrêsformasdistintas:psicossomét ica(
provavelmente nào foram arroladas no levantamento,devido ao recorte indicado como efeito 'halo',ou seja comunicaçào difusa,emocionale
teméticocomportarumaextensavariedadedeabordagens.Dosperiödicosda incorksciente),funcional(relaçào uti
litériacom finsconcretoseconscientes)e
érea da Educaçâo foram analisados20 artigose dosperiödicosdaârea da sociopsicolögica (a tarefanào é o centro mas,sim asrelaçöespessoai s,o
Psicologiaanalisou-se13artigos.A partirdolevantamentorealizadoverificou- relacionamentosedâcom basenaatividade,mashét '
ranscendência).Estariam
sequeestestemasem questàovem sendotrabalhadosem maiornlimeronos estascategoriasjéorganizadasnacriança?0objetivodesteestudoconsisteem
periödicos da érea da Educaçào.Nos periödicos da ârea da Psicologia verificar do ponto devista evolutivo seastrêsformasderepresentaçào de
encontra-se um m aioraprofundamento deartigosm aisligadosao curso de relaçàoenconkadasem estttdantesadultosuniversitâriosestariam presentes
Psicologia com assuntos maisespecfficoscomo atribukâo de causalidade, em sujeit
osadolescentesepré-adolescentesedei
nvestigarum eventualefeito
ansiedade,formaçàodopsic6logodoqueosligadosaformaç:odeprofessores. daidade.A pesquisavisa também compararosresultadoscom osquatros
Fxstes dados permitem concluir que é preciso investir no estudo dos nfveisanteriormenteformuladoporSelmm4.tl-egocêntrico;11-coordenaçöes
conhecimentospsicolögicosnaformaçàodefuturosprofessores,umavezquea sem reciprocidade;IH -reflexào conjunt
a:reciprocidade; IV -empatia,
discussào deautoressobre oscontetidosdePsicologia aplicado à Educaçào colaboraçàoereflexio)
representaum eixoimportantenoprocessodeformaçâoacadêmicadosfuturos I'Iipöteses -as categorias psicossomética,funcionale sociopsicolögica sào
professorese também porserum éreade pesquisa com implicaçöesparaa evolutiv% edependem dafaixaetériadosujeito. Sujeitos-120altlnosde
aprendizagem e o ensino,e porapresentarum meiopara acompreensàoa idadeentre10a17anos,cursandodequintaaoitavasériesdeescolamunicipal
tarefaeducacionalno contextodasala deaulaesociocultural. do Estado doRio deJi
m eiro,distribufdosem quat
ro faixasetârias,contendo
Palavras-chave:Peri6dicos;Contetîdos Psicologia;Formaçào de Professores; cadauma trintasujeitos.Instrumento-umaescaladejulgamentosobrea
EnsinodePsicologia,Educaçào relaçào professor/aluno constitufda de trinta proposköes precedidas das
expressöes ''
Concordo' (C )ou 'Discordo'(D ),que foram di stribufdas
pseudoaleatoriamente de modo a formar três gnlpos de dez proposiçöes.
Procedimento-aaplicaçàofoirealizadaem todasassériesdo tunxodammxhà
ESC 77 de forma padrordzada. As proposköes foram lidas oralmente pelo
POSSIBILIDADES DE ATUACAO D0 PSICULOGO NA ESCOIA RELATO experimentador.Resultados-osdadosobtidos,submetidosàanélisevariM cia,
DE UMA EXPERICNCIA DE ESTXGIO.Margarete Moreno Gri galevicius*, mostraram as significâncias das diferenças entre as quat'
ro faixas etârias.
Adri
anadeJkllkl Mari adafJe?
#lf
I*(UniversidadeCruzciro#pSuI- LINICSI -IL- Constatou-seumadiferençasignificativa(p>0, 05)entreascategoriasnafaixa
SP)e Roberto Moraes Salazar**(Supervisorde fsltfpgig em Psicologia Escolar- de 16-17 anos,ksto é,nos sujeitos em plena adolescência.A categoria
UniversidadeCrllzfdrt)do5lf1-UNICSUL-SP) psicossomâtica,presenteem todasasfaixasetârias,tevea menorfreqûência
0 presente trabalhoépartedeumaexperiênciadeintezvençàorealizadapor apresentado uma diferelxa significativa (p>0,001) em relaçào lks outras
alunasdoquintoanodocursodePsicologiadaUniversidadeCruzeirodoSul- categorias,em todasasfaixasetérias.Conclusöes-arelaçAo sociopsicolögica
UNICSUL,no ano letivo de 2000, durante o estégio supervisionado de professor/alunopressupöeodesenvolvimentodeaspectossociaisdacognkào
Psicologia Kscolar,em ttm aescoladarede ptîblica municipaldeSào Paulo. apartirdetrêsanosacriançaapresentaestratégiasnessesentido,porém,teré
Esteestégio configurou-se apartirdeumapropostadeparceriaform alizada que percorrer muito tem po até que estas apresentem um cunho
pela Universidade e as Unidades de Ensino da 10aDelegacia Regionalde verdadeiramente social. Os resultados mostram que a capacidade para
Ensi
noMunicipal-DREM,interessadasnesteprojeto.A formaçâoatravésdo estabelecerum relacionamentosocialcooperativoereflexivostlrgemaistarde
estégio apresentou-nos a oporttmidade de encarar questöes que desafiam a quando o indivfduo atinge a plena adolescência.OsnfveisevolutivosIIIe IV

208
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?Anual#&Psicologia
de Selman nào se distingtliram quanto aos aspectos préticos e professores, O que pudemos obsezvar é que os diversos segmentos
sociopsicolögicos.Hiîtlmacompetiçàoentreestascategoriassem opredomfnio apresentavam demandas e formas disti ntas de anélise das condköes do
de umasobrea outra.O aspecto psicossométicoparece essencialàrelaçào, trabalho,sendorecorrentesospontosconsideradosmaiscrfticos:intensificaçào
indicandoqueestassepassam também noplanoimaginlrio,deidentificaçio. crescentedotrabalho,fragmentaçàoehierarquianosdiferentessetoreseentre
Palavras-cllaveïRelaçàoprofessor/alkmo;Cognkàosocial;Educaçào os segmentos,isolamento dos profissionais e centralizaçào das decisöes.
Evidenciamostambém quenasanélisesrealizadaspeloseducadores,osfatores
&&&& quem aiscontribuem paraasdificuldadesdeorganizaçàodeaçöescoletivas,
paraaampliaçàodograu deconhecimentoecontroledasregrasdesetloffcio
ESC 79 estào ligados à desvalorizaçào do trabalho na educaçào, resqufcios
AM BIENTE DE APRENDIZAGEM INFORM ATIZADO E extremamentepresentesnaculttlradosprofissionaisdaeducaçàovhlculadalts
POSICIONAMENTO DE ALUNOSFRENTE X DISCIPLINA MATEMATICA. tradköesqueafirmam ahierarquiadosespecialistaseaspolfticasdegabinet
e.
ElianaMartiltsdaSilvaftosfl
fb (ClfrspdelMs-crl#ljr hkiaLlniversidade M esmocom oavançonaconstruçàodeantilisescoletivassobreasnormativas
lflpRonti
CatôlicadeCampinas/canlpinas-,
%f?Paulok AnaCristinaAlvesLima**(C/lrsode do trabalho edklcacional e as singtllaridades das prâticas locais, com a
Pt
ls-Grf7#l
/f
lllt#Ponti
jki
a Ultiversi
dadeCat6lica deCampi
nas/ Cflm/
pf
ncs-Sà'
o ampliaçàodaspolêmicasqueseestabelecem ent'
reapolfticagovenxamentaleo
PIll/!()) cotidiano institucionale com as tentativas de mudmxça na organizaçào do
O presente relato refere-se a tlma dentre vtirias atividades que compöem processo de trabalho,verificamosquetaisaçöessefazem apenasapartirde
projetodepesquisamaisamploquetem porobjetivogeralexplorarasrelaçöes pequenos grtlpos isolados.Ficotlclaro que a desconstruçào dasformasde
entre uso de Logo e processos coplitivos,visando melhorcompreendero gestào centralizadasnào é tarefa simples,poisnâo se trata de mudançana
processodetomadadeconsciênciasupostoporPapert(conceptordeLogo)em ordem da lei,mas de transformaçöes nos modos de subjetivaçào dos
contexto realdeaprendizagem.Um dospresstlpostosdapesquisasupôeque trabalhadores da educaçào.f:ftl ndamentala criaçào de novos modos de
asrepresent
açöesdosstjeitosfrent
e2tdi
sciplinaaseraprenclidacom oauxfli
o articular educaçào,trabalho e satide.Neste sentido,a pesquisa-intervençào
de Logo,bem ccmo suasconcepçôessobreo quesejaensinar-aprender desenvolvida pela equipe depsicologiadaUERJ,vem buscando contribuir
Matemética teriam interferêncianascondtltasmobilizadaspelosalunosem paraasanâlisesdaspolfticas,açöesemecanismospostosem movimentopelo
i
nteraçàonoambienteinformatizado.Dessemodo,oobjet
ivodesterelatoéde coletivo,possibilitando o questionamento da implicaçào dos trabalhadores
destacartais posicionamentosdosalunosbuscando-seinferirpossibilidades f'renteàperspectivadodesenvolvimentodeumacidadaniamaisativa.
deatuaçàodosalunosem contextorealdeenshzo.
O estudofoirealizado em umaescolaestadtlaldointeriordo EstadodeSào (UERJ/CNPq/FAPERJ)
Paulo,com 25altmosde6asérieem m6dulodeM ateméticaqueentrariam pela Palavras-cllave:Educaçào e trabalho;Pesquisa-intervençào na escola;Gestào
primeira vez em um laborat6rio deinformética equipado com Logo para a escolar
realizaçàodadisciplina.Essessujeitostit-
k
ham em média13anosdeidade,
sendo11meninase14meninos.Osdadosforam coletadosviaquestionério(31
questöes abertase fechadas),respondidoporescrito e i
ndividual
m ente,em
hor/riodeaula,antesdoprimeirocontatodosstljeitoscom olaboratôriode ESC 81
inform âtica. Extraçào de percenttlais e uso de anélise de contetîdo MUDANCA CONCEITUAL DE PROFESSORFS SOBRE 0 JOGO
corresponderam ao tratamento dos dados.A vrariével aqui apresentada EDUCATWO.AlessandraPi metltelw*(Universi
dadede5f
1(
?Paulo,SJI
?PaaklSP)
correspondeaumadentrecincoexploradaspeloinstnlmento. De que modo a atuaçào do psicölogo dentro da escola contribuipara a
As ank
ilises mostraram uma netltralidade (68'
/,dos alunos)em relaçào à melhoriada aprendizagem? Tomando estaquestâo com oponto de partida,
matemâtica.sendomuitopeqtlenaaquantidade(4. k,dealunos)queafirmaram apresentamososresultadosda implementaçào deum projetodeformaçào
nào gostar da disciplina,os28t)1,restantes dos alttnos afirmaram adorar a continuadadeprofessores,quandoatuamosdiretamentecom ocorpodocente
disciplina.Em vistadisso,osaltmostambém apontavam nào terdificuldades delaa4asériesdoensinofundamental,em trêsescolaspûblicasdacidadede
em usar o que foiaprendido em ambiente escolarna vida fora da escola, Londrina/pR.X 1uzdoparadigmadeeducaçàolûdica,em qtteojogoéo
totalizando84./,dosalunoseos1660,completantes,declararam raramenteou mediadorprivilegiadodaescolarizaçào,objetivamosfomentarumamudança
atémesmontlncaseapropriarem doscontetidosaprendidosem saladeaulas ccmceitual da prâtica educativa, desencadeada pela apropriaçâo de um
em outroscontextos.No entmzto as questöesabertasque permitiram um a conhecimentote6rico-préticoprohmdodopapeldojogonaaprendizagem e
associaçàodeidéiasdeajudarum colegacom dificuldadeem matemétkanào no desenvolvimento psicolögico do educando. Concebendo a
revelaram tantaeficiência dosalunos,dando margem para quese pudesse profissionalizaçào como um processo em permanente transformaçào,
entender queosaltlnosaindanàofazem usopréticodeseusconceitosteöricos. buscamos nos colocar numa relaçào colaborativa-hwestigativa jtmto aos
Frenteàessesdadospode-seconcluirqueamatemâticanâoéum adisciplina professores,provocandoeincentivandoaatitudeanalftico-reflexivasobresuas
tào diferentedasotltrascomo aspessoasfalam assistematicam enteequeaté pröpriaatuaçào.Elaboramosasestratégiasformativascom basenasidéiasda
mesmo,aspessoasreconhecem seu ttsoem vérioscontextos,sendotitilnàosö abordagem s6cio-histöricasobreasrelaçöesentrejogoedesenvolvimentodas
em contexto escolar, mas também em outros que lidam com contetîdos funçöespsicolögicassuperioreseelegemosoconceitovygotskyanodezonade
cotidianos. desenvolvimento proximalcomoprincfpionorteadordo percurso formativo,
Em cadaescolaparceira,executamosoprojetoaparti rdoseguintetripéde
ProjetofhzanciadopelaFAPESP estratégias:1)apresentaçàodeum teatrodefantochesaogrupodeprofessores
Palavras-cllaveï LOGO; Representaçào social; Ensino-aprendizagem de e, subseqiient
emente,debatesubsidiadopelasproposköesvygotskyanassobre
matemiitica obrincar;2)realizaçàodetrêsoficinasdejogosebrhlcadeirasparasubsidiar
discussöessobreasfunçöeseducativasdojogoe,concomitantemente,garantir
& && & avivênciaMdicadeconfeccionarjogoscom sucataecriarbrincadeiras;3)duas
sessöes de assessoramento visando a huerçào de atividades lfidicas no
ESC 80 planejamento de ensino.Essasestratégiasseintercambiaram aolongo do
TIGBALHO ESAODENA EDUCAG O:DESAFIOSDECONSTRUG ODE processo,cortstituhxdo-se maisnum parâmetro do quenum modelofixo de
UMA NOVA CIDADANIA.AlexatldredosXn/l sdeOli veiraw,MarisaLtpcsda operacionalizaçào do t'rabalho.Tendo em vista a obtençào de dados para
Roclta,Rita CJ!icCavalcaute*,ValériadaHora Bessa*(InstitutodePsicologia da aval
iaçào do projeto,adotamos o recurso da videogravaçào,al ém de
UERJ,RJ'JdeJalt eiro) enkevistas, registros cursivos e questionérios aplicados antes e apös a
Estetràbalhotem comoobjetivoapresentaraanélisedomododegestàoeda execuçào do projeto.Das anélises efet uadas,pudemos concluir que,ao
orgmzizaçâ.
o do processo detrabalho,assim como suasconseqitênciasparao vivenciar sua pröpria ludicidade,os participantes se predispöem a interagir
cotidiano educacional. Foi constitufdo a partir da pesquisa-intervençàomais ludicamente com seus alunos, levando ttsala de aula as sugestöes
'Psicclogiaeeducaçat):trabalhcldocent
e,prodtl
çàfadesubjetividadeesatide' apresentadasnasoficinàse,principalmente,utilizando-asparacriaroutras.Se,
desenvolvida em um CIEP de ensino fklndamentale médio do Estado do Rio de infcio, temas como agressividade, problemas de aprendizagem e
de Janeiro, qtte atende a uma populaçào de 1400 altmos.A pesquisa- dificuldadesdecontrolenagestàodeatllasàoapontadoscom oobstâculospara
intervençAo tem como perspectiva investigar as formas de implicaçào da apréticaeducativaltidica;progressivamente,estapassaaserconsideradauma
comunidade com odia adia daspréticasescolares,colocandoem iméliseas alternativa viâvelna soluçào/mi nimizaçào desses problemas.Relatos dos
instittlköesatravessadasnoprocesso deensino-aprendizagem,asdemandas professoresindicam também que,à medida queinserem jogosebrincadeiras
produzidas e os mecanism os em ftlncionamento,a fim de ampliar as açöes em salade aula,not am melhoranashzteraçöesintraclasse.Entendemosque
coletivas no sentido da melhoria das condiçöes de qualidade de vida no nossa opçào teörico-metodolsgica,com acento no papeldainteraçào e nos
t'
rabalho. Para isso, tltilizamos como dispositivo inicial a realizaçào de colocando com oparceiro m aisexperiente,garantitta articulaçào entre teoria e
entrevistas com ossegmentosda escola,envolvendol6 professores,108alunos prética,contribuindo paraaakltonomia dosenvolvidose transformaçào desua
e 42 funcionérios, de modo a conhecer a dinâmica institufda, as relaçöes atuaçào pedagögica.Porultimo,m as nào menos importmzte,esse campo de
estabelecidas entre edtlcadores e destes com o processo de traball-to, açàodapsicologiaescolarpretendesom ar-seaoutrasiniciativasquebuscam
evidencimxdoquestöes,préticasetensöes.O acompanhamentodesteprocesso restituiraimportânciadaludicidadenaconstittliçàodetodoserhumano.
sedeu atravésdedebatescom acomkmidadeescolarorganizadoapartirdas Palavras-cbave:Jogo e aprendizagem;Teoria söcio-histörica;Formaçào de
atividades deselw olvidas na escola nas quais tivemos uma participaçào professores
sistemética: grêmio esttldantil e conselho de representantes dos alunos;
reuniào de funcionérios; reuniöes, contatos diérios e assembléias de

209
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eepistemolögkos.2 nessesentidoquepercebe-seumagrandeproximidade
ESC 82 ent
re a Psicologia,a Didâtica e a Prjtica de Ert
sino enquanto disciplints
CONCEITO, CAUSAS E FSTRATIGIM DE ENFRENTAMENTO DA pedagögicas.Efoicom ointeresseem compreendermelhoressarelaçàoqueo
VIOLENCIA NA PERCEPG O DE ADOLESCEW ES DA PERIFERIA DE presenteesmdo teve comoobjetivoinvestigar,na literatura disportfvel,a
SALVADOR,BAHIA.HiziMasrourMil ani- (Insti
tutoNacionaldeEducflffi
bpara produçàodePrétkadeEasino/Estégiosupervisionado,noperfodode1990a
aPaz(
rosDireitosHatt
lat
los).AdrianaNcscimello(fnslilllloNaci
onaldeEfflfcflflo 2001,buscandoresponderaseguintequestâo:O queexistesobreavhlculaçào
paraaPazeosDireitosH;lmfln0s),Ri
taDi
asP.deJesll
s(InstitutoNacknalde entreaPsicologiaeaPrâticadeEnsino?A buscaresultou nolevantamentode
EAccff l
bparaaPazt !osDireitosHllpJfl
?1psl,ElisaAmorim*ldniversidadeFederalda 34produçöesquetinham comoteméticacentralaPréticadeEnsinoeEstégio
Bahiah CarlaSampaio.(Uni versidadeHderaldaBabiah eAnf lCedli aSousaBastos Supewisionado.Dentreasproduçöeslocalizadasforam analksados10artigos
(UniversidadeHderaldaBaltia) de Revistas de Educaçào, 05 artigos extrafdos do Anais do ENDIPE, 06
Nas Américas e no Brasil, a violência alcmxou tamanha disseminaçào, capftulosdecoletâneas,um livroeumatesedeDoutorado.Das23produçöes
magnihlde e freqiiência que passou a ser reconhecida como um problema analisadas,11(47,8$.
)nàofazem nenhum tipodemençàoaPsicologia.Nào
prioritériodeSatîdePliblica.Suasconseqiiênciasnàoselirnitam àscrescentes existereferência aPsicologiaenquanto dbciplinapedagögica,nem enquanto
taxasdemortalidade,masenglobmn seqiielasbiopsicossociaksemoraksardvel éreadoconhecimento,comotambém nàosàofeitascrfticasàPsicologia.Em 9
pessdal , familiar e coletivo,além de impactos econômicos.Neste pafs,o produçöes(39,1$,
),aPsicologiaémencionadacomoéreadoconhecimentoque
prhxcipalgrupo de risco para mortalidade porhorniddio é composto por compöeoroldasdisciplinaspedagögicasprevistasnoscursosdeformaçàode
adolescentesejovensdosexo masculhlo,afrodescendentes,residentesem professores.Hti3 produçöes que fazem algum tipo de vinculaçâo com a
bairrospobresouperiféricosdasmetröpoles,com baixaescolaridadeepouca Psicologia,aprimeiradestacaos te6ricosdaPsicologia queinfluenciaram os
qualificaçào profissional.Um ntimero expressivo de adolescentes do sexo educadores; a segunda faz referência ao conhecimento do pensamento
femininoésubm etidoamodalidadesdeviolênciaque,em geral,nàoevoluem espontâneoaodkscutizosconhecimentosquenösprofessoresprecisamoster
a öbito,mas podem causar severos danos à sua satîde ffsica e mental,a paraabordarmososproblemasqueaatividadedocentenosimpöe;eaterceira
exemplo do incesto, esttlpro e violência intrafamiliar ou cometida pelo faz vinculaçào com a psicologia ao discutir o papel do outro no
parceiro.A presentecomunicaçàointegraum projetomaisabrangente,que desenvolvimentoeaprendizagem dofuturoprofessorapartirdosreferenciais
visacompreenderofenômenodaviolênciademaneiraststêmicaedesenvolver teöricosde Vygotsky.A anélisemostrou que avinculaçào com apsicologia
estratégitts de prevençào da violência interpessoalcometida por,contra ou deu-se basicamente enquanto disciplina pedagögica quando os autores
entreadolescentes.O objet
ivo especffico destetrabalho foiidentificar,no mencionavam a necessidade de articulaçào entre a Prética de Fmsino e as
discurso de estudantes adolescentes, as representaçöes de violência, a demaksdisciplinasdocurso.Porém,poucoavançam nosentidodeseviabilizar
percepçào de condiçöesque favorecem e mantêm a violência no âmbito da formasdearticulaçào,emuitomenosainda,dediscutiropapeldapsicologia
escola,bem como possfveis estratégiasde enfrentamento.Foram realizados noprocessodeformaçàodoprofessor.
quatrogruposfocaisjtmtoa36alunos(19meninase17merdnos)da54à84 Palavras-cluwe: Psicologia da Educaçâo; Prética de Ensino/Estâgio
série,com idadeentre13e17anos,deumaescoladaredem unicipaldeensino, Supervisionado;Formaçàodeprofessores
localizadaem Paripe,noSubtirbioFerroviériodeSalvador.A composkàodos
gruposfoibmseadanos seguintes critérios:(01)meninos,(02)meni nas,(03) &&&&
''
liderançaspositivas',(04)'lideralxasnegativas'.Osestudantesidentificaram
como violência, fundamentalmente, episôdios de agressào fûsica, Esc 84
exemplificadosnosatosdebater,ferir,chutar,esmurrar,jogarpedraeutilizar DISCIPUNAS PEDAGUGICAS EM CURSOS DE UCFNCIATURA NA
armas.Citaram variadosfatoresquefavorecem aviolênciaem suaescola:falta PERSPECI' IVA DO UCENCIANDO.MarliAméli aLucasPereira*t (Facul
dadede
dedksciplinaedeeducaçàofamiliardosalunos;disputapornamoradostas); EA cflft
'
f
t),UNICAMP,Cfxpi/l
cs,SP),Patrlcia Cristina Albieri#(
,Alnteih **
discussào;relacionamento conflittloso entre elese seus professores;brigas (hctt
ldadedeElluclflo,UNICAMP,CJ?l#:
'
hl
Js,SP/DepartattetltodePexp/fl,
entre gnlpos;fofoca;estrutura precéria da escola -ausência dequadra de UNITAU,Taubatê,SP)( rRobertaGlfrgelAzzi(FaculdadedeEJllclflo,UNICAMP,
esportes,ventilaçâo eiluminaçàoinadequadas,nàooferecimento dematérias Campinas,SP)
porfaltadeprofessores.Qtlantoàsestratégiasdeprevençào daviolênciana O curhculodoscursosdelicenciaturaéorganizadoem disciplinaspedagögicas
escola,apenasno grupodemeninos(01),osadolescentesseposicionaram de e especfficas.Compöe o currfctllo mfnimo para a formaçào pedag6gica as
maneirapessimistae cética,sugerindo medidaspunidvascomo expulsazos disciplinasdePsicologiadaEducaçào,aDidética,aEstruturaeFuncionamento
bagunceirose colocâ-losno reformatörio.Nosoutrostrêsgrupos,osalunos de Ertsino e a Priitica de Ensino.A literatura,nos tiltimostrinta anos,tem
enumeraram muitassugestöes:aevitaçâo de brigasedkscussào;fazermais apresentado alguns dilemas na formaçâo dos professores para o ensino
amigos;mudara maneirade pensar;terprofessorese diretoresquesaibam fundamentale médio.Entre os maismencionados,tem os:a desarticulaçào
dialogar com eles;estabelecimento de regras ''mais fortes'';promoçào de ent re as disciplinas pedagögicas e especfficas,a insuficiência da formaçào
atividadescriativasemotivadoras-ouvirmt îsicanointervalo,produzirjornal pedagögica, os limites e possibilidades da Prética de Ensino/F-stégio
inform ativo,bibliotecabem estnlturada.Além dksso,osalunosidentificaram o Supewksionado, os conflitos entre Bacharelado e Licenciatura, falta de
perfododeatuaçàodogrêmioestudantilcomosendomarcadopelareduçàode integraçào entre formaçào acadêmica e realidade pritica, etc. Nessa
episödiosviolentos.Fstasseriam alternativasderelacionamentocom osoutros perspecti va,debuscadesuperaçàoparaosdilemasdoscursosdelicenciamra,
ecom ocontextoescolar,em contraposiçàoàopçâo''violência''.O discursodos queopresenteestudotem porobjetivoinvestigaraconcepçâodealtmossobre
adolescenteslegitimaapossibilidadedesecriaraltemativasfrenteàviolência, ascontribuköeselacunasdasdisciplinaspedagögicascursadasnoprocessode
em contrastecom ocarétermonolfticoedistanciadodaaçâoqueprevalecenas formaçào doeducador.A investigaçàofoirealizadacom alunosdecursosde
representaçöescoletivasdaviolênciaurbananoBrasilcontemporâneo. licenciatura de duas universidades,sendo uma estaduale outra particular.
Apoio Financeiro:lnstituto Nacionalde Educaçào para aPaz eos Direitos Como forma de analksar as verbal izaçöes dos alunos utilizou-se um
HumanoseAshokaEmpreendedoresSociais. questionériocontendoquestôesabertas.Osresultadosforam orgardzadosem
Palavras-chave:Violência;Adolescência;Escola categoriasquepermitiram identificarcomo aspectos/temasmaisimportantes
para a prética docente: conhecimentos de psicologia; conhecimento da
organizaçào escolar;noçöes de Didâtica para a atuaçào em sala de aula;e
ESC 83
contatocom arealidadeescolar.Quantoaslactl
nasdeformaçëo,enfatizam:a
desarticulaçào entreteoriae prâtica;a formaçào didâticanaperspectivado
PRODUX ESEM PRATICADEENSINO/ESTM IOSUPERVISIONADO EA trabalho docente em sala de aula; conhecimentos sobre
VINCULACAO COM A PSICOLOGIA.Patrkia CristinaAlbierideAl
mei
da- adolescência/adolescentes;e corthecimento do contexto da escola brasileira
(Faculdadede E' #lfclff
if
?,UNICAMP,Campinas,SP lDepart
amentodePedqogia, numa perspectiva histörica.Os dados analisadospermitem perceberquea
UNCTZU,Taîlbatê,SP), MarliAmélia Lucas Pereira- eRoberta CurgelAzzi Psicologiada Educaçào ganharelevância doponto de vista dosalunos, que
t
fkcllfl
flf
lcdefflllccff
lb,UNICAMP,Campi
nas,SP) fazem estescursos,quandoindicam osconhecimentospsicolögicoscomouma
Jâ ésabido queaPsicologia,em suatrajetöri
ahi
störica,tem representado dastemltkasmaksimportanteparaaprâticadocente.Porém,entendemosque
importante fonte de conhecim ento quando trata-se de compreender o a formaçào do licenciando s6 tem sentido quando possibilita ao futuro
fenômeno educativo.Porém,mesmosendo conselzsualqueapsicologia traz professor compreender o fenômeno educativo a partir dos fundamentos
umasigni ficativacontribukâo àeducaçào,parece-nosqueaefetivaçëodessa psicolögicosdaeducaçào em combinaçàocom todososoutrosftmdamentos
contribuiçào tem sido,até hoje,colocada em questào.Entende-se quea teöricos.Em literahzrarecente,podemosencontrardiscussôesnesse sentido
dificuldadedegarantiraefetivacontribukàodapsicologiaenquantoelemento (Larocca199% Azzi,BatistaeSadalla,2000;W itter,1999), ondeodesafi'
oque
demxélisedapriiticaeducativa,noscursosdelicenciatura,nàoécortseqiiência se coloca é um ensino de psicologia que estabeleça vfnculosreais com as
apenasdaforma comoapsicologia éconduzidaem saladeaula,mastambém escolase com seus alunos,que problematize as realidadesencontradasno
dadesarticulaçào entreasdisciplinaspedagögicas.A literaturatpm indicado contexteescolar.Além dosconhecimentosem psicologia,outro aspecto que
queépreciso garantirqueo futuroprofessoraproprie-sedeum conjunto chamaatençàoé ofuturoprofessorsentir-sedespreparadoparaassituaçöes
combinadoeestnlturado deatitudes,prh-tcfpiosepressupostoseducacionais em sala de aula, indicmxdo tanto nas contribuiçöes como nas lactlnas, a
quenortearàoasuaprâticaeducativa.Essetipodeformaçàoserâviabilizada formaçàodecompetênciasparaensinar.Taisaspectospressupöem que, seos
nos ctlrsos de licenciatura,na medida em que o futuro professor tenha cursos de licenciattlra querem formar um professor com competências e
oportunidadesdiferenciadasdeperceberaarticulaçàoentremsdiferenteséreas habilidadesprofissionaksem novas condiçöese modalidadesde trabalho, é
do conhecimento.Isso significa possibilitarao licenciando problematizara sem dtîvida necessârio desenvolver as disciplinas pedagögicas numa
prâtica,podendo h4terpretii-laa partirdadiversidade depressupostos teöricos perspectivainterdisciplinar.
ResumosdeCf?pll
tnicljl
f
ibCienttïcada I#E'l
f?l
iJt
?ànualdePsicolt
lgi
a
Palavras-cllave:DksciplinasPedag6gicas;PsicologiadaEducaçào;Formaçào de Quantoavantagem deseridoso,responderam queaaprendizagem émaior(
professores 495,
)edesvantagem foioitem dependência(43$,).0 desejoporaprender
algo, 34% respondeu nada,em seguida ,empatados com 22$,,os itens
qualquer coisa e artes manuais.Na irustitukào i
nteracionista,porém,3n,
respondeu sentiralegriaem f'
reqiientartallocal;os relacionamentoscom a
ESC 85 famflia ecom oscolegastambém foiconsideradosbom ,com 85,710,e 80%
MAGISTIRIO: O PROCESSO DE FORMAG O PSICOSSOCIAL DA respectivamente.Asnecessidadesbésicasdeum idoso apresentadasporeles
IDENTIDADEPROFISSIONAL.MqaliCSurjusPereira.Si
l- mCarinaDar/l
elgs foicarinho(22,755,)ecompreensào(18,20tî,).Avantagem em seridosofoia
M unhoz**(DepartanlentodePsicologi
aSocialeInstituci
onal,UniversidadeEstadual deTerexperiêndaacumulada(30'y,)eadesvantagem oarrependimentopelo
deLondrina,Londrina-fJRI quenàofez(345,).O desejodeaprenderadmxar(2n, )ePsicologia(20$,)
O presenteestudo surgiudocontatoprofissionalcom fut-urosprofessoresdo foram osmaisfalados.Quantoaexpectati vafutura,ossujeitosdainstitukào
ertsinoftmdamental,alunosdocursodem agistério.Estesdemoztstravam que, assistencialistaresponderam quenàot
inham expectadvas(16,685,).Ossujeitos
aoseform arem,nàotinham um aconsciênciadosignificadosocialdaatividade dainstittliçàointeracionista,com omesmopercentual,relatam paravivercada
quedesempenhariam -educadores.Assim,apesquksaobjeuvoucompreender vez melhor.Concluiu-se,defato,ao compararmosuma institukào voltada
o processo de construçào da identidade proftssional,dentro deste erksino para uma proposta psicopedagögica mostra-se eficaz na promoçào e
técrtico,e aspectos da realidade sociale educativa que o curso consolida. manutençào de sendmentos agradéveks em relaçào ao processo de
IdenEdadeaqui,écompreendidacom oum processodinâznico,queenconka-se envelhecimento ao passo que um airkstittliçào com bases msskstencialista e
em corkstantere-cortstruçào.A opçAopelo ensh4o técnicopermaneceu apesar cuidadorasrefletem apassividadeeinatividadetàocomurtsem algunsidosos.
da nova LDB,aprovadaem 1996,prever que toda formaçào de professor, Isto demonskou que a visào do processo de envelhecimento depende do
inclusive do ensino fundam ental,deverâ ocorrer a nfvelde 3t'grau.Na coniextobiopsicossocialqueoidososeenconkaedaauto-esti
maemotivaçào
verdade, percebia-se a necessidade de estudos sobre a corkstruçào da domesmo.
idenddade profissional no erksino técrtico.Para tal anélise,ertfatizou-se Palavras-chave:Envelhecimento;Preconceitosocial;Aprendizagem
aspectos que podem influenciar o processo de construçào da identidade
profkssional,comoporexemplooprocessoeducacional,em espedficooensino &&&&
técnico,noBrasil;aadolescênda(faseem queamaioriadosestudantesfazem
aopçàoprofissional)eotrabalhodocente.Procurou-setambém,verificarquais ESC87
disciplinas do currfculo do curso em questào conkibuem, de forma SUBRTBqDADE E FRACASSO ESCOLAK APONTAMENTOS PARA A
significativa,para o processo de formaçào do professor.ParEdparam da CONSTRUCXO DE U> PR/XB PREVENTNA D0 PSICULOGO NA
pesquisaasaltmasdotîlt
imoanodocursodemagistério(1999),deum colégio ESCOIA.VakskaMlrk ZanelloJcLoyola*.(UniversidadedeBrasî
lia,Brasfli
a-DF)
particularsituadoem Londrina-pll.Utilizou-se,paraa aquiskàodosdados, O fracassoescolaréum fenômenoquemuitotem preocupadoosprofissionaks
entrevistas orientadas porum roteiro semi-estruturado.Verificou-se que o ligadosdiretaou indiretamenteàéreaeducacional.Muitaspesquksastêm sido
curso de magistério conkibuiu muito para que as futuras professoras realizadasnointuitodecompreendê-lomelhor,bem com oascausasquenele
alterassem arepresentaçào que tinham do papeldocenteaoingressarem no estào implicadas.No entanto,pouco se tem pergtmtado sobre a natureza
curso,passando estas alunasagora,apossuirumaposmramaksconsciente mesm adesteconceito.Em boapartedaliteraturacorusultada,encontTmnosum
acerca do papelsocialdo educador.Notou-se ainda,quedisdplinas como apontamentotangencialdo quevem aserou comovem sendoconceituadoo
psicologia,clidâtka e histöria da educaçào foram consideradas de extrema fracasso escolar:mau desempellho escolar, baixo rendimento acadêmico,
importância para aformaçào do educador.Apesardo curso de magistério repetkào de ano,evasào.De modo geral,nào encontramos uma definkào
(técnico)terproporcionadosubsfdiosparaum reperksarsobreoserprofessor, diretaerefletidasobreoconceito,demodoqueem nossotrabalhopropomos
notou-se que este espaço ainda nào é suficiente para que se ''cortstrua'' uma dtscussào do que seria o fracasso escolar adotando-se uma outra
ldinârnicolumaidenddadeprofissionalqueestejaemcorksonMciacom opapel perspecEvaquenào apenasaquelarelacionadaaodesempenho cognitivodas
do educador. Desta forma, alerta-se para a necessidade da formaçào crimxas.Percebemosquemesmo aquelesautoresquetratam ofenômeno do
continuadadesteprofissional,destacando-seoaspectode''quem educaquem''. fracassoescolaratravésdeumaabordagem ditamaisintegral(quelevaem
Espera-sequeotrabalhotenhasuscitadoreflexöessobrearepresentaçàosocial conta outros âmbitoscomo o afetivo,o relacional,etc.
),nào questionam e
doprofessor,e aindasobrequestöesquepossam sermelhoradasnoprocesso recortstoem opröprioconceitodoquevenhaaserofracassosob oparâmeeo
deformaçàodesteprofissional(vkstocomoalgosemfim,mascorkstante),tendo poreles mesmosadotado.F-m outraspalavras,é proposto que o fracasso
sempreem vista,aescolacomoespaçosöcio-cultural. escolarabranjanàoapenasaquelesaltmosquenàoaprendem,mastambém
Palavras-chave: Idenddade Profissional; Formaçào de Professores; Ensino aqueloutrosafetadosem dimensöestaiscomoaafeEvidade,arelaçâocom os
Técnico colegas, etc.Levou-se em conta,nesta perspecuva,como parâmetro,os
conceitosdesatideedesubjeti
vidade,desenvolvidospelateoriadeGolualez-
Rey.Segundoesteautor,asubjetividadedevesercompreendidatantoem seu
aspecto socialquanto inclividual,sem perder aimensa complexidade entre
ESC 86 estasdimensöes.Destemodo,foiapontado com o ofracasso escolaraparece
APRENDIZAGEM E A TERCEIRA IDADE:CAM INHOS ED OS relacionadonâoapenasaoindivfduo,masaouniversoderelaçöes(macroe
DO ENVELHECIMENTO.ClaudiazlrflskybdaClf>l/lIl,AnaLflfzcPatriarc.aM ineo*, micro-sociais)nos quaisse vê elwolvido e partidpa.Além da teoria de
Ci
selledoCcnno+,yanafkll
k deOliveirat,Dlfck FratjciscaAlvesdaSi
lva*,Sâmela Gonzalez-Rey,utilizamosafilosofiadocli/tlogo deM artin Buberparasittlaro
GomesRodriguesw,TatianaLûciaSantanaweVanêssaBittencourt*(DeprlJmenI0de fenômeno do fracasso escolar como um fenômeno essencialmente
Psicologia Sociale Educacional,UniversidadeH deralde Ul?crlflAldil,Uberlândia, intersubjetivo.BuberapontaarelaçAocomooftmdamentodaexistênciado
M inas.Gerais) homem,de maneira que nào se poderia isolar o individualdo contexto
0 envelhecimento é um processo biopsfquico de involuçào orgânica, intezsubjeti
vo.Tratamos assim o f'racasso escolar como um fenômeno
caractelizado também, por aspectos sodais e culturais nele envolvidos.
Estudosanteriores,entretanto,ressaltam a experiênciae sabedoria doidoso
reladonado lt subjedvidade individual, à subjetividade social e à
intersubjedvidade.A conseqit
ênciadetalenfoquefoiavalolizaçëodopapel
como algo glorioso e crescenteno homem.Sendo asshn,omito dainatividade que o professordesempenha nosprocessos de formaçào e informaçào dos
edafaltadeânimopodesercombatidodesdequepropostasintegraEvassejam altmos.Ta1enfoque nos levou,por fim,à proposiçào de um m odelo de
feitas,respeit
ando,pois,odesejoeavontadedeaprenderembuti dasnesses kabalhoparaopsic6logonaescolatantonoâmbitom acrocomomicro-social,
indi vfduos.A partirdeconstataçöesdesteti
po,oobjedvodestapesquisafoio trabalho este intitulado como ''formaçào continuada''do corpo docente.A
de compararo perksamento e sentimento de 14 idosospertencentes a duas pesquksa-açAoestarianabasedeta1modelo,sobretudo noquedizrespeito à
instituiçöesespecializadasna cidade de Uberlândia,M.1n11 Gerais.Umadelas idéiadequepesquisae intezvençào nàopodem enem devem estarseparadas.
apresenta carâterassistencialista,sem compromedmento psicopedagögico e Palavras-chavcFracassoescolar;Subjet
ividade;Psicologiaescolar
outra interaciontsta,oferecendo servkosmédicos,atividades esportivas,de
lazereculturais.Em cadairusutuiçàoforam entrevkstadossetesujeitosque &&&&
responderam a 14 questöesabertas,confeccionadaspelaspesquksadoras.As
pergtmtas verificavam desde os dados pessoais do idoso,até questöes maks EsC 88
especficas eseussent
imentosem relaçàoa dadairtsdtukào.Asenkevistas AS ADAPTACOES REAUZADAS PARA A W ILIZK AO DA
foram feitas frente a frente com o idoso e durou em média 20 minutos cada COMUNICACAO ALTERNATIVA DE BAIXA TECNOLOGIA P0R
uma.Osresultadosdemonstram diferençassignificaEvas acerca dils crençase CRIANI
;M COM GM VES TIG NSTORNOS MOTORES. Mari
a Helml
expectativas dos idosos nas duas irustittlköes pesquisadas. No asilo M achado Piza **; Maria Amélia Almeida*- Departamento de 1Ms-g'J#lIJ(Wt)&?0
assistencialista, os sentimentos predominantes foram de trksteza e nào EducaçnoEspecial,UniversidadeHderaldeSJoCarlos,SJI)Carlos,SP)
aceitaçào de sua sittlaçào, representando uma porcentagem igual de 25%,. A paraltsia cerebral caracteliza-se por perturbaçöes motoras e sensoriaks,
Quantoaosmotivosapresentadosparaestarem noasilo,57,14% responderam resultantes de uma lesào encefélica que pode ocorrer da concepçào até a
que elescausavam incôm odona famflia.Entretanto,asrelaçöescom afanu'liae primeira infância,sendo que qualquer agentepodeserconsiderado como um
com os colegas irusdtucionalizados foi corusiderâvel agradévele de amizade, fator causal da paralisia cerebral. Diante das perturbaçöes motoras que
com 57,14$.e 50$,respecdvamente. As necessidades bésicas de um idoso ocorrem, a criança com paralksia cerebral apresenta um comprometimento
obEveram percentualde 21,73$,para o item maioratenç:o dasfuncionftrimse comunicativo bmstante variével,podendo encontrar-se indivfduos com a fala
em seguidaositertsTero quefazer,famfliapresenteefé,com 13,(#P0,cada um. pröxima do normal,com ieves distflrbios articulatörios, graves retardos na

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aquiskàodaoralidadeou totalausênciadamesma.A comunicaçàoaltemativa seria umaescoladeverdade?A identificaçào de 'EscolaIdeal'tum mito,
e aumentativa (CAA) surge como um método para solucionar o porém nestecontextoéconstrufdoairtstitukâoeconstitufdaasubjetividade
relacionamento interpessoal,complementando alinguagem jéexistenteno dossujeitos.
inclivfduoe auxiliando-onodesenvolvimentodeseupotencialcomtmicativo. Palavras-chave:Constitukào;Subjetividade;Desenvolviment
o
O objetivo desteestudo foio dehwestigarse oSistema PEcs-Adaptado
associado às figuras do PCS e devidamente reorganizado ksnecessidades
ffsicas dosparticipant
espode ajudarcriançascom déficitsmotores,ase
comunicarem com seu interlocutor em situaçöes variadas. Neste estudo Esc 90
participaram 6 adolescentes nàoverbais,com gravestrarkstornosmotorese HABILIDADES METALINGOISTICM , LEITUM E ESCRITA DE
deficiência mental.Utilizoti-seasfigurasdo SistemaPCS,transformadasem EscotAltEsDE3aE4asll
tlEsooExsm o MtDlo.yselisoaresfl
eBrazorotto
fichas comunicativas de baixa tecnologia, manuseadas em pranchas de eMaria daPi edadeRcsr?lfk da Costa tprpl
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madeira.Associada àsfigurasdo PCSudlizou-se o sistemaPEcs-Adaptado EspeciallUf5ccrl
porseapresentarcomoum manualdetreinamentodeCAA desenvolvidopara Desdeadécada de70 intimeraspesquisas têm enfauzado aimportânciadas
criançascom clishirbioscomunicativoszsendo que este sistema nào requer habilidadesmetalingûfst
icasnoprocessodaaquiskâodaleituraedaescrita,
material complexo e nem técnicas especializadas para o treinamento.A sendoqueasdiferentesformasdeconsciêncialingûfstica,comoaconsciência
intervelxâo foidividida em 5 sub-fasesreformuladas do PEcs-Adaptado, depalavras,de sflabase dosfonemasrepresentam funçöesdiferenciadasna
porém com algunsajustesparafacilitarautilizaçàodasfichasporportadores linguagem escrita.Observa-se,destemodoqueascriarxaspassam datentativa
de paralisia cerebral,Taisfasesforam :Fase 1:Aprendendoafazera troca; derepresentarossonsdalfnguaparaestratégiasmaisavançadasquebuscam a
Fase 2:Atlmentar a espontaneidade;Fase 3:Discriminaçào dasfigurase coordenaçàodosaspectosfonolögicos(derepresentaçào dossons)aaspectos
reduçàodotam anhodasmesmas;Fase4:Formar sentenças;Fase5:Aumentar morfo-sintéticosao gerar a grafia daspalavras e durmxte a leitura.Desta
vocabulério.Duranteacoletadedadosobservou-sedificuldadesem alplmas forma,oobjeti vodesteestudofoirealizar,com 30crimxasde3*e4:séri es
situaçöessendo necess/rio arealizaçào de adaptaçöesnassub-fasesou nos (idade entre 9 a 11anos) a avaliaçào dashabilidades metalingûfsticasde
protocolosderegistro.Osresultadosmostraram queasadaptaçöesrealizadas Corksciência Fonolögica e Consciência Sintética,bem como a avaliaçào da
foram apropriadasparaasdificuldadesmotorasapresentadaspelmscrianças, leiturae escrita,pormeio deirkstrumentospadrordzadosededuas tarefas
poisestasresponderam muitobem astaismodificaçöes.Foiobservadoqueo adaptadas,sendoqueosresultadosobtidosmostraram que:1)Em relaçâoà
fator agravante para uma melhor resposta à CAA nào se dé pelo ProvaConsciênciaFonolögica(Capovilla &Capovilla,1998),todasascrimxas
comprometimento motorque umapatologiapodecausar,massim pelo grau apresentaram habilidadesfonolögicasiniciais(comoporexemplo,julgamento
dedeficiênciamentalqueosindivfduospossufam podendoserocausadordas derimas,sfnteseesegmentaçàosilâbica),43,3% tiveram pelomenosumerro
difictlldadesencontradas.Constatou-seque,apesardosproblemasdesaûde, nas habilidades que envolviam consciência fonêmica e 100'ï,das crimxas
dasinabilidadesmotorasedo elevadograu dedeficiênciamentalamaioria apresentaram dificuldades(solicitaçàoderepetiçöesnainstruçàodatarefa ou
dos participmztes, apresentou uma m elhora em seu relacionamento auxfliovisualedicasdaexaminadora);2)NastarefasdeConsciência Sintstica,
comunicativo.Concltlindo,acriançacom paralisiacerebralpodedesenvolver as crimxas poderiam obter uma pontuaçào de 0 a 12 na Tarefa de
umacomunicaçâo satisfatöria,desdequesuasdi
ficuldadesmotorassejam Categorizaçào dePalavrase 0a10naTarefadeOrdenaçàodeVocébulosem
respeitadaspormeiodeadaptaçöesdaCAA àssuasnecessidadesffsicas.Isso Sentenças,sendo que 13,3% acertaram todosositensde ambms asprovase
onamentointerpessoal,contribuindono 76,67$,obtiveram melhorescorenatarefadecategorizaçàodepalavras;3)Na
ocorrerâ,sem prejufzoparaseurelaci
desenvolvimento e na compe mentaçào de sua linguagem que é alteralëturaOraldetext o(TIPITI-Braz& Pellicciotti,1980),todasascrimxas
devidoadksfunçöesvariadas. apresentaram dificuldades nas regras de ponttlaçâo (o que também foi
observadonoditado),poucafluência e aleituraocorreuem 75%,dascrimxas
ProjetofinanciadopelaFundaçàodeAmparoltPesquisadoEstadodeSào Peladecodificaçàodesflabas;e4)Paraaescrita,nasduasavaliaçöespropostas,
Paulo-FAPESP. 86,67$,dosparticipantesapresentaram um escoresuperiora50$,deacertos
**M estrandaem EducaçàoEspecial-UFSCar em Palavras ditadas,o tipo de erro m ais cgm umente encontrado foia
***OrientadoraDocentedoProgrmnadePös-graduaçàoem EducaçàoEspecial Substituiçàoe anaturezadoserrosmaisfreqiientesforam asrepresentaçöes
uyscar mtîltiplas,seguida da confusào entre ''am''e ''ào''e omissào do ''h''inicial
Palavras-cllave:Comunicaçào Altenmtiva; Paralisia Cerebral;Disttirbios da Sistematicamente.A avaliaçào dashabilidades metalingûfsticasedeleiturae
Comunicaçào escritademorkstraram queascriançasdoestudoestào nafasedeaquksköesde
habilidadesmaisrefinadasparaapropriarem-sedosistema deescrita,porém
eseeqee.e,
s aindacom muitoserrosortogréficas,ctjafreqtkênciatendeacliminuir,sendo
necessâriosesttldosdeacompanbamentodatrajetöriaevoltltivaqueoserros
ESC 89 podem estar tendo até opleno domfnioou apropriaçào de seu sistem ade
A CONSTITUIG O DA SUBJETIVIDADENA FORMAG O DOSALUNOS linguagem escrita.
DEENGENHARIA DO 1.T.A ..(SorayaSpll zfl.MercedesCupolillo.Universi
dade
CcltûlkfldeGoiés-Go **) ApoiofinanceirodaFAPESP
Esta pesquksa busca analisarcomo se configuranodiscurso irkstitucionala Palavras-chavelHabilidadesmetalingûfsticas;Leituraeescrita;Avaliaçào
constituiçào da subjetividade na formaçào dos alunosdeengenharia do
InstitutoTecnolögicodaAeronéutica.Comoobjetivosespecfficoselencou-se:
identificaroselementos queconstituem asubjetividadenosalunosdest a
Escola;compreenderasrelaçöesexistent esent reoselementosdasubjetividade EsC91
socialmente construfdos e os singulares aos altlnos;como se configura a AVALIAG O DA RELACAO PROFFSSOR-ALUNO:O OLHAR DO ALUNO
mudançano mododevidaenoprocesso deescolarizaçàonaconstitukàoda EM FM E DE AQUISICAO DA ESCRITA. Selma de Cdssia Martinelli
subjetividade.O métododialét icofoiutilizadoparacompreenderofenômeno (Universidade Estadual de Campillas-catupillaslsp), f'
tt
rvlf
/lo hrnaudes Sisto
em estudo,através de um a epistemologia qualitativa.Busca-se analisaros (UniversidadeSJOFranciscostatiba-sp)
dados construfdos de mm4eira processual, articulmzdo as contradköes Asteoriasqueprocuram investigaraspercepçöesdosaltlnoscom respeitolt
apresentadas nos discursos,na tentativa de compreendera constitukào da escola e as relaçöes sociais que nela se estabelecem ,afirmam que elas
subjedvidadenaformaçàodosalunosdeengenhariadoITA.Participaram da influenciam o rendimento escolardos alunos.No entanto,verifica-se um a
pesquisaaltlnosdoprimeiro m4onoensinohmdamentaldoITA,oritlndosde escassezdepesquksasreferentesas inter-relaçöesentrerendimentoescolare
diversosEst
adosbrasileiros,quevivem em regimedeinternatonoalojamento fatoresde natureza afetiva.Estudos dessa natureza,relacionadosao baixo
daEscola.Osinstrumentosutilizadosforam :entrevistassemi-estruturadase desempenho na aquiskào da escrita sâo ai
nda mais raros ou até mesmo
abertas. A aplicaçào coletiva das entrevistas semi-estruturadas com inexLstentes.Isso provavelmentese deva afalta deinstrumentosdemedida
completamento de frases foirealizada com 12alunos.Destes,5 alunose 2 tantonoqueserefere asvariéveisafetivascomo em relaçàoaodesempelio
professores, foram escolhidos para entrevistas abertas pelo critério de acadêmico em umaâreaespecffica.Tendoem vista oalto fndicedefracasso
disponibilidade e indicadores do fenômeno.A anélise dos dadosaponta a escolarverificadonastiltimasdécadas e asdificuldadesde aprendizagem
questâo do gênero,dentre osalunosescolhidos,haviauma aluna,portanto no verificadas nos primeiros anos de escolaridade,principalmente no que se
item dpquestionârioquedesignavao gênero apresentou-secomomasculino, referea aquiskàodaescrita, esteestudo procurotlanalisaro que osalunos
emborasejapermitidonàoéatltorizadonesteespaçoofemi nino.Outra,éo com baixo desempenho em escritaacreditam queseusprofessorespensam a
regimedeint emato,hiîumajustaposkàodosenossignificadosescola/casa seu respeit o.Part
ici
param desse estudo 120 sujeitos,sendo 62 do sexo
comosefizessem partedom esmocenério.Asidentificaçöesapresentadassào: m asculino e58do femhAino,entre9 e10anos efreqûentando a3asérie do
escola internat o: lugar interna-ato, lugar de repet kào dos modelos ensino fundamental,de uma escola publica da cidade de Campo Limpo
institucionaisestando o ato sob o dispositivo deintenxaçào.Escola-casa:ltlgar Paulista/sp. Os sujeitos foram avaliados por dois instrumentos. O
extensor,ondeosalunosestudam,recebem amigos.Osespaçossàoestendidos desempenhonaescrita,pormeiodeum ditadopadronizadoparaessefim.Ea
e conftmdidos,luo hâ demarcaçào deespaços ptiblicose privados.Escola: percepçàodoqueoprofessorpensadoaluno,dopontodevistadoaluno,por
institukàoonde aconteceasaprendizagensdemaneirasistematizadas.Outra um inskumento,contendo vinteafirmaçöes,sendo 10delasapontando para
ainda,éa representaçlio que identifica a Escolacomo a realizaçâo de um atitudespositivasfrente ao comportamentoou desempenho do aluno edez
''
sol4ho'', que se tonxou realidade.Este se remete nos documentos da negativas (F.
x: Minha professora elogia meus deveres escolares, Mi nha
instituiçzo ao sol'thodeSantosDumontporuma''escoladeverdade''.O que professora acha que eu estudo pouco),no qualsolicitava-se a freqûência

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(sempre, às vezes, otlnunca) com que o aluno percebe sua ocorrência. mediante debates e dinâmicas;a segunda,se constituino espaço onde os
Encontrou-sepelaprovaestatfsticadecorrelaçàodePearson (n=120)um valor aluncs aprendem aartedadramaturgia.A aulaéministradapelaprofessora
de rz:z-.336,com nfvelde significância de p= .000,sendo este altamente deartescênicaseasquestöessào polemizadasnasrelaçöesvivenciadasno
sip-dficativo.A tendênciadosdadospermiteafirmarquequantomaiserrosna cotidiano dos trabalhos da oficina.O t'
rabalho corporal,a convivência em
suaavaliaçàoescrit
a,pioracrimxaachaqueoprofessorajulga,damesma grupo,apostura,afluênciaverbal,sào aspectosessenciidsdesenvolvidosno
formaquequantomenoserrosnaescrita,melhorelaachaqueoprofessoravê. processo com adolescentes em fase de descobertms. Questöes como
Esserestlltadosugerequeacrençadacrim4çaquantoaoscritériosdoprofessor sexualidade,o lidarcom o corpo,gêneros,preconceitos,gravidez precoce,
aborto,entreoutros,sàodramatizadospelosalunosem eventosorgnnl 'zados
parajulgé-laenquanto aluno,estédiretamenteligado aoseudesempenho. pe laescoladeformaquetodosossegmentostertham oportunidadedeentrar
Esses dados suportam as tendências apontadas pela literatura de que ()
desempenho dosalunosé influenciado porvariéveis afetivas,sendo que a em contatocom otrabalhorealizadopelognlpo.Atéomomentojt ifoipossfvel
expectativaqueo professort em deseualunoeapercepçàodessaexpectati va a apresentaçào de uma peça teatral,construfdapelospröpriosaltmos,com
peloalttno,interfereem seudesempenhoacadêmico. grande repercussëo entre osprofessores e osdemal integrantesdo corpo
Palavras-chave:Desempenhoacadêmico,Percepç:o,Relaçàoprofessor-aluno escolar.Dentreasdifictlldades encontradas,evidenciamosa predominância
mackademoçasinteressadasem fazerteatro,assim com nadiscussxopûblica
sobresexualidade.Estefato,quevimostrabalhandocom asturmas,sedeveà
existênciadepreconceitosentreosjovensemrelaç:oàrealizaçàodeatividades
'
que necessitam de certa desenvoltura emobilidade corporal,colocando em
ESC92
AVALIAG O DO AW OCONCEITO EM CRIANCASCOM DIFICULDADE que stào a virilidade masculina,do mesmo modo que sào questöesque os
a Raeder Silva- (Faculdade de rapazescostumam discudrentresi.A experiênciavem ganhandoimN
NA AQUISICAO DA FSCRITA. Cabriel portM cia,
Etfllclflpm hl
ipcrsifnfc Estadualde Cf l/l
pfrlcs.Cattl
pinas-spl e Selma de Câssia poisécapazdeinformarepolemizarquestöesqueatravessam ocotidianodos
Mcrfl il(
#/l'(hculdadedeE' flcf
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lo/-fnï
lvrs/'
#c#cEstadualdeCampi nas.Campinas- jovens,deformadinâmicaei
nteressante,mantendo-osat
entoseimplicados
SP) com debatessobreaspectosdesuasvidtu quenem sempreaescolaeafamiia
Atualmente, as alteraçes afetivo-emocionais, mohvacionais e de conseguem abordar.
relacionamentointerpessoalvêm sendoapontadascomovariéveksimportantes
paraseavaliaro fracassoescolar.A buscapelacompreensàodestefenômeno, UERJ,CNPq,FAPERJ
nos remetetambém ao estudo deum assunto polêrnico,asdificuldadesde Palavras-cltavekSexualidade;Escola;Adolescência
aprendizagem.Entendendo-se que o autoconceito integra e orgimiza a
experiência do indivfduo,regulmndo os estados afetivos e at-uando como
motivadore guiado comportamento,o presenteestudopropöeaanéliseda
relaçioentreestavariâvel,avaliando-anosdiferentescont
extos(escoltm sodal, ESC94
familiarepessoal)com adificuldadedeaprendizagem,em especialaaquisiçào ESTRESSE OCUPACIONAL,ESTILOS DE APRENDIZAGEM,KSTILOS DE
daescrita.Pararealizaçàodapesquksautilizml-seumaescaladeavalialàodo PENSAMENTO E COPING -NA SATI SM G O,MAL ESTAR-XSICO E
autoconceito construfda e validada para a populaçào brasileira um clitado PSICOLöGICO DOS PROFESSORES E ALUNOS DO CURSO PRI-
contendo asdificuldadeslingitisticasparaavaliaçào dedificuldadenaescrita. VFSTIBULAR.TeresaCri stinaSiqueiraCcrçifeirn(h culdadeCenecistadeBrasil
ia,
Os instrtlmentos foram aplicados coletivamente,na salade aula durante o Brasilia-l%leclarisseMi
randaRf iincr(Psic6lqaClîni
cakMariaCri stiuaAlvesViana
perfodonormaldeatividadA A amostrafoicompostapor277sujeitos,sendo (EscoladeCloperrlt?doDi
stritof'
cfkmtBrlsf lk-lr)
144dosexomasculinoe133dosexofeminhzo,estudm-ttesda3asériedoensino A pesquisarelacionou oestresseocupacional,osestilosdeaprendizagem,de
ftlndamentaldequatroescolasptîblicasdeCampinas/sp.A idadedossujeitos pensamento e de coping à satisfaçâo no trabalho e ao mal-estarffsico e
variou de9a 10 anos.N'aescaladoatltoconceitogeral,encontTou-separa a psicolögico em professores e alunos do curso pré-vestibular.Tendo como
dificuldade de aprendizagem na escrita F=2,718 e p=.045.E,na escala de referencialaTeoriadoEstresseOcupacional(Cooper& Papae,1980,Cooper&
autoconceito escclar,encontrou-se para a difictlldade de aprendizagem na BaglioniJr.,1988,Cooper,1993),a Teoriada Aprendizagem Fxperi encial(
escrita17=7,7751ep=.000.Naescaladeautoconceitosocial,encontrou-separaa Kol b,1986, 1989,1993,1999)e aTeoriado Self-cognitivo Experi encial
variâvelgêneroF=10,926ep=.001.Em relaçàoasmédiasobservadas,naescala (Epstein,1973,1985,1990:1994.1998),trêsestudoss:odescritos.Noprimeiro
de autoconceito geral,percebe-se que o valorda média climinuiconforme estudo,foielaborado o Inventério de Estresse em Professoreseem alunos,
aumenta onfveldedificuldadede aprendizagem,assim ascriançasquenào tendc como basea lkstad0sestressoresocupacionaisidentificadosem uma
possuem aDA posstlem umamédiamai salta(x=21,18)doquef kscriançascom amostra de 45 professores e 62 alunos.No segtmdo estudo,foiaplicado o
DA (x=115,16),sendo a média do grupo (x=118,78).Obsezva-se quequanto Inventério deEstilosdeAprendizagem em umaamoska de81professorese
m aisbaixaamédiado autoconceitoescolarm aioronfveldeDA.Observa-se 104 alunos.No terceiro estudo,foi analisada a relaçào entre estilos de
também que crimzças sem DA tiveram uma pontuaçào mais elevada no pensamento e de coping,mensurados pela versâo reduzida do Inventério
atltoconceit
o (x=30,29)doqueascom (x=28,
92),sendoamldiageraldogrupo Racionalversus Experiencial- RVELS e pelo Inventâalio do Pertsamento
(x=28,63).Em relaçào a variével gênero obseNou-se que a média do Cortstrutivo-CTI-S,comopreditores easatisfaçàonotrabalhoeomal-estar
autoconceitosocialdosexomasculino(x=30'52)émaiselevadadoquedosexo ffsico epsicolögico como critériona mesmaamostrana qualfoiaplicado o
feminino(x=29,18).Observa-setambém queosstljeitosqueapresentam mais Inventério deEstilosdeAprendizagem deKolb.Osresultadosdo segundoe
dificuldadesdeaprendizagem na escrita também se diferiram com relaçào à do t
erceiro estudos evidenciam que:a) o estresse ocupacional,o estilo
idadeequeestasdiferem aparecem em relaçàoaogênero.Nosexomasculino, convergenteeopensamentoracionalsâopreditoressignificativosdomal-estar
osstjeitoscom 9anostem umamédiamaiselevada(x=31,70)doqueoscom pas icolögico; b) que o estresse ocupacional, o estilo de aprendizagem
em médiamais ssimiladorassociado ealgumasdimensöesdopensamentocorustrutivosào
10anos(x=29#16).Enosexofeminino,ossujeitoscom 9anost
baixa(x=28,
33)doqueoscom 10anos(x=29,80). preditoressignificativosdomal-estarpsicolögico,masnàosignificativosparao
mal-estarffsicoeparaasatisfaçâonotrabalho.
d'*BolsistaCAPES Pakvras-chave:EstresseOcupacional;EstilosdeAprenclizagem;Coping
Palavrqs-chave:Autoconceito;Dificuldadedeaprendizagem naescrita;Gênero

ESC 95
ESC 93 A FORMAG O DECONCEITOSNO COTIDIANO DA SAIA DEAULA DE
OFICINA DE TEATRO: UM DISPOSITIVO MOBIU ZADOR DA UMA ESCOLA REUGIOSA.AdalgisaRffdgf/lcTeixeira(rMercedesVillaCflpll'/b
COM UNIDADEESCOLAR.IsabelCostaD%,J*,LttclilllaFerreiraBarcellos*,Maria (Programa de Mestrado em Pskobyk, Universi dade Catôlica de Coils -
RacltelBrêtas*,M elissaM flrslfca*eMarisaLopesdaRtlc9fl(InstitutodePsicologiada Goiânia,Goiâs)
O estudo apresentadoenfocaaformaçàodeconceitosapartirdamAâlisedas
UniversidadedoEstadodoRiodeJatleiro,R/) hAteraçöesentreasprofessoraseosalttnosda3:sériedoensinofundamental
Estetrabalho tem comoobjetivoapresentaraoficinadeteatroquevem se em contextos diferentes na pr6pria instituiçào de erusino religioso da rede
realizandoem umaescoladaredepti blicadoEstadodol
tiodeJaneiro,cuja privada de Goiânia.A pesquisa desenvolveu-se em duas sit-uaçöes:em uma
perspectivaé adiscussào de tem éticasrelativasà sexualidade,pormeio do
dLspositivo dramético.A oficina de teatro funcionacomo um dosdtspositivos sala comum (todososalunos)com aprofessora regente eout ra na salade
demobilizaçàodocotidimAoedttcacionalnapesquisa-intervençào''Psicologiae recuperaçâo paralela (com um ntimero restrito de alunos considerados
Educaçào: trabalho docente, produçào de subjetividade e saéde' que defasados em seus processos de aprendizagem) com outra professora.
deselwolvemosatravësdo Instituto de Psicologia da UERJ.Neste sentidr
w hwestigou-seah'ltenrençàodoprofessornaformaçàodeconceitosnovospara
foram estabelecidosencontros semanais com alttnosdo ensino fundamentale a corkstruçào do collhecimento do aluno,bem com o a utilizaçào dosconceitos
médio,interessados tanto na aprendizagem de técnicas teatrais,quanto na espontâneos da criatxa na formaçào de conceitos escolares na sala de aula.
problematizaçào dasquestöesrelativasàadolescência.O trabalhoérealizado Procedeu-se à itw estigaçào através de pesquksa bibliogrtifica, pesquisa
sem analmente,contandocom aparticipaçàodedoismembrosdanossaequipe documental(do organogramadainstituiçào)epesquisadecampo,atravdsde
de pesqtlisa,com a professora de artes cênicas da escola eumapsicöloga gravaçöesem vfdeoretiradasdasatllas.Osrecortesforam realizadosapartir
vinculada ao Centro de Educaçào Sexual(CEDUS)eestâdividido em duas de gravaçöes em vfdeo retiradas das aulas.Os recortes foram realizados a
etapas:aprimeira,tem porobjetivoproporcionardiscussöescom osalunosdo partirde contextosde significaçào.Cada professora e coordenadora foram
grupo,acerca dasquestöesporelesvivenciadasna formade dram atizaçào, entrevistadas,para uma melhor compreensâo de seus objetivos e de seus
ResumosdeCbmpnlcf
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lïcada IReunif
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padröes interativos.Com base nas dinâmicas das aulas e interaçöes dits conseqûentemente,na constnlçào da personalidade e do conhecimento da
professorascom osalunos,as anâlisesi
ntemretauvasevidendaram que,nessa crimxa.Dessemodorealizou-sevivênciadeatividadescomo:brincadeirasde
escola, os valores religiosos caracterizarmmse como um importante roda,imitaç:o,dramatizaçào,dançae relaxamentosquepodem ajudaras
canalizador na formaçâo de conceitos. Conclui-se que os processos que educadoras em suas açöes pedagögicas, bem como promover o
envolveram aformaçào de conceitosapoiadosna unidadevalores-cognkào- desenvolvimentoinfantil.Notou-sequeasmesmasapresentaram dtîvidasem
afetoemergiram deformadiferenciadapelasprofessorasnacomplexaredede relaçào ao desenvolvimento global da criança e desconhecimento das
aspectosqueparticipazam di
kssituaçöesdeensino-aprendizagem. contribuiçöes das advidadesno campo da expressào corporal,modvo que
Palavras-chave:Formaçàodeconceitos;Valoresreligiosos;Escola desencadeouatîltimatemética.Nestarealizou-seum fechamentoenfatizando
comoaexpressàocorporalcontribuiparaodesenvolvimentodacrimxacomo
um todo,destacandoopapeldaescola/educadornasuaconstruçào.Percebeu-
se que as educadoras obtiveram uma conscientizalào no que tange a
EsC 96 importância da expressào corporaldemonstrado pelo interesse durante os
PSICULOGO FY OLAR E PROFESSOR: PARCERIA APONTADA EM mini-cursoseoestfmuloem realizarasadvidadescom ascrimxas,bem como
EVENTOS CIENTIFICOS.ângelaLerlc#0sSantos*s RcçpelVenturaCanutote umasert sibilizaçàoecompreensâodequeadmxaeo movimentosâo formas
AnaMariafklclpffeAragnoSadalla(InstitutodePsicologi
a-Pontlki
aUni
versidade ricasdepromover,entenderedesenvolveroserhumanodeformaintegrada.
Cat6li
cafkCampinas-Campinas,SP) No entanto,gerou discordânciasno que cliz respeito ao papeldo educador
Com inttlitode compreendercomo esté aproduçâodentfficacom relaçàoà demonskadopeladicotomiaenkeosconceitosdeensino-aprendizagem eode
attlaçàodopsicölogoescolarjuntoaoprofessor,foirealizadavastaan/lisedos educar.E,ainda,questionamentossobre o papelda escola e dafamflia no
M aisde doiseventosciendficosmaisrecentesquecongregaram psicölogos: processo deeducar,sendoatribufdo aoseducadoresmaiorresporksabilidade
Sociedade Brasileira dePsicologia-SBP-(1999 e2000)eAssociaçâoBrasilei
za nesteprocesso,gerandosentimentosdefrustaçào,sobrecargadeatribuköes
dePsicologiaEscolareEducacional-ABRAPEE-(1998e2000).O fatodeserem porpartedasmesmas.A discussàofinalcentrounanecessidadedestetrabalho
duas organizaçöes de representatividade nacionalimplicou no critério de ser estendido aos paisvLsando instrumentalizé-los sobre a importância do
escolha,bem comoapartkipaçàoderepresentantesdaComunidadeCientffica ltidico no desenvolvimento infantile integré-los como co-responséveis no
de todasasftreasdapsicologianaSBP e odirecionamento paraapsicologia processo educadvo.Assim,acreditando na importMcia da qualificaçào do
escolarnaABRAPEE.Kssesqua/oeventosjuntos,reuni
ram um total2064 trabalho do educadoc esta experiência demonsta como hmdamental o
produçöes cienc cas,sendo 867depsicologiaescolare295 relacionadasao trabalho do psicölogo em instituköes educacionais como mediador, que
trabalho do psicölogo escolarjunto aoprofessor.O examedosAnaksda instrumentalizaeorientatanto paiscomoeducadoresparaque sealcance a
Associaçào Brmsileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE), metamaiordaeducaçào queéo desenvolvimento dacriançacomoum todo,
publicadosno perfodo de 1998 a.2000,mostra que aproduçâo na érea de em especial,corkscientizâ-los da importânda dadança e expressào corporal
psicologia escolaraumentou 35% nesseperfodo,passandode261produçöes comoum recursopsicopedagögico.
cientfhcas em 1998 para 407 em 2000.Contudo,o nlimero de trabalhos Palavras-chave:Expressàocorporal;HenriWallon;Educadoresinfantis
apresentados de psicölogos escolares que atumn com professores nào
acompanhouessecresdmentoesemartteveestévelnafaixados24%,.A anélise &&&&
dosAnaisdos doistiltimosencontros daSociedade BrasileiradePsicologia
(SBP)em 1999 e2000,mostraum aumento de10% deum anoparaoutro na ESC 98
produçàocientfficanocontextogeral.Noentantoomesmonàoocorrecom a APRENDENDO BRINCANDO:UM A PROPOSTA PSICOEDUCACIONAL
representadvidade da psicologia escolar,uma vez que em 1999 foram 100 DO FAZER INFAN'
I'IL EM CRECHE.Lk iaHelenaF.M .costa,Carolinaf-zrlêrf;:l
trabm os,15%,do totale,em 2000,essefndicecaiupara13,5% mesmo queo Mattiello*e Rosana Giacchero Pimenta* (Faculdade de Psicologia,Universidade
nt
imero absoluto (99)de trabalhos de psicölogos escolares nâo tenha sido FederaldeUberlândia-MG)
alterado.Poroutrolado,aatuaçâodopsicölogoescolarcom professoresobteve Este trabalho irksere-se nas dkscussöes a cerca da prâtica do psicölogo em
um aumentode11%, ,considerandoqueem 1999foram 31trabo os(315,)eem instituköeseducacionais,realizadoem duascrechescomunitérias,composta
2000 foram 42 trabalhos (42%,).é interessante notarquenesseseventos de 22educadorase 200crialxasnafahaetériade2 a6anose 11mesesde
dendficos de Psicologia, merecem destaque os estudos e pesquisas idade,duranteoperfodode8meses,configurando-secomoum projetode
relacionados ao trabalho do psicölogo escolar com professores do ensino
intervençào de um estégio supeNisionado.Objeti vou-se discutir o fazer
fundamental.Corksiderando que 14% (1998)e z-st
c,(2000)dos kabalhos infantilnasirkstituköeseapresentarpropostaspsicoeducacionaisnorteandoo
apresentados sereferiram a essa categoriade ertsinonaABRAPEE e15#5%, trabalho dmseducadoras,à luz da teoria deHenriWallon,que privilegia o
(1999)e19%,(2000),dostrabalhosnaSBP estavam relacionadosaoertsino desenvolvimento dacriançacomo um todonasdimensöesafetiva,cognitiva,
ftmdamental.Vale a pena ressaltar que grande parte dasproduçöesnào motoraesocial.A partirdeobservaçöes,entrevkst
ascom educadoras/equi
pe
declarou asériedeatuaçàododocente.A representatividadedo trabalhocom administraEva,brincadeiras com as crianças foipossfvel compreender a
professores no contexto geral aumentou progressivamente na SBP mas dinâmica de funcionamento das creches,estruturaçào didético pedagögico,
m anteve-se estâvel na ABRAPEE. Esses dados sJo importantes para se interaçöeseducador-criançaecrialxa-criança.Observou-se ainadequaçào da
identificar elementos necessftrios para o conhecimento da realidade e utilizaçâo do espaço ffsico e dos recuoos disponfveis;falta de iniciadva e
comunidadeescolar,bem comoavisâoeatuaçàodacomtmidadecientfficaque pouca criatividadena execuçao dasadvidades;limitaçâo daseducadormsno
participou desteseventos,em relaçàoaotrabalhodopsicölogo escolarcom o que tange a valorizaçëo e reconhecimento do aspecto ltidico,gerando
professor.Destemodo,pode-sesuporqueapesardoaumentonasproduçöes, ociosidadee indisciplina;bem como dificuldadesnas relaçôes interpessoais
sëo ainda necessH os estudos que apontem a parcet'ia do psicölogo e do entre coordenador e educadores. Com base nesses dados a proposta
docentenadireçâodaformaçâodoprofessorcompetente. psicoeducacionalfoiestruturadaem doksmomentos:(1)-com ascrianças,(2)-
com aseducadoras.No primeiro momento,realizou-se atividadeltidicanos
Apoio:CNpq agrupamentos da creche,subdividida de acordo com a faixa etâria,que
Palavras-chave Psicologia Escolar; Produçào Cientifica; Formaçào de conskstiu em:dramatizaçöes;oficinmsde histörims,de mtîsicas,dejogos
Professores matemétkos;gincanadasexualidade;jogosderegraseli mites.Nosegundo
momento, o trabalho voltou-se para: (a) assessoria nos agrupamentos:
orientaçöes, dtscussâo com as educadoras sobre suas necessidades e
conhecimentosobreacriança;(b)S.O. S.Psicologia:caixinhacom objeti
vode
ESC 97 receberdtividas,sugestöes,crfticas,curiosidadesdmseducadoras;(c)Ofichla
A FXPRESSXO CORPORAL NA CONSTRUG O DO CONHECIMENTO: deSucata:indtulada'Um,do,lé,si,jé'-criandoparabrincareestruturadaem
UMA EXPERIVNCIA COM EDUCADORES INFANTIS. Lkia Jfde?
ll F. cantinhosdamatemâtica,damusicalidade,dacomunicaçàoe deestölias;(d)
MmibrlfcCosta,RosanaGiaccheroPimenta*,Hrci aNunesdeOliveira*(Faculdade Minixursos:teméticasvoltadaspara parceriapsicölogo escolar-educadores
dePsicologia,UniversidadeHderaldeUberlândia-MG) infanti
s, relaçöes interpessoais, agressividade, sexualidade/afetividade e
F-ste kabalho retrata o relato de uma experiência acerca da atuaçâo do ParâmetrosCurriculares.Devidoàcarênciadeatividadesltîdicasestruturadas
psicölogoescolarnaformaçâode12educadoras,deumaescolapardcular,que nacreche,detectadainicialmente,o trabalhocom ascrialxasdeu-sedeforma
tabalham com crialxasde3a6anosdeidade.Obje6vouirk
strumentalizaras makstranqûilaeeficaz,demorkskando um maiorenvolvhnento eparticipaçlo
educadormsvkslumbrandoacoruscientizaç:o dasmesm assobreaimportância das mesmas, com criatividade, autonomia limites, iniciativa nas açöes
da dança e da expressâo corporalcomo recurso psicopedagösco e sua propostas, condiçöes necessftrias para a formaçào da personalidade e
contribukâopara o desenvolvimento dacriança,à 1uz da t
eoria deHenri identidadeda criançanesta faixa etâria,segundoHenriW allon.Quantoaos
Wallon que privilegia o desenvolvimento da pessoa completa,nosplanos educadoresnotou-sequeapartirdamelhoriadasrelaçöesinterpessoaks,edas
afetivo,cognitivo,motore social.As advidades foram estruturadms em seis reflexöes sobre o papel dos mesmos na creche, houve um aum ento da
mini-cursos divididos nas seguintes temâticas: (1) A importânda da serusibilidadedoeducadorquantoàimportânciadaexpressividadedacriança,
expressi
vidade corporalna construçâo do conhecimento,(2)A construçâo domovimentoentreoafetivoeocognitivoedoreconhecimentodobrincarno
redproca da inteligência eafedvidadeatravésdaexpressào corporale (3)A aprender.Asatividadespsicoeducacionaispropostas,portanto,fortalecem as
expressàocorporalnodesenvolvimentointegraldacrimxa.Nasteméticas1e2 dkscussôes sobre a necessidade da atuaçào do psicölogo em irkstituköes
ressaltou-se,com bmsenaperspectivaW alloniana,queadmxa,omovimentoe infantis,contribuindoparao olhardiferenciadosobreo desenvolvimentoda
a expressào corporal possuem diversas significaçöes e têm um papel crialxa com oum todo.
ftmdamental na afetividade como também na inteligência e, Palavras-chave:Intervençàopsicolögica;Creche;HenriW allon

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ResumosdeCf
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jWtlCientkïcada IReuni
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ibânRf
lldePsi
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qualidadepara todos),jogoseliteraturainfant
il.Estasteméticastêm si
do
dkscuddas em encontros semanais de duas horas de duraçâo,a parti.r de
técnicasdedinâmicadegrupo,mtisicas,vfdeosetextos.A avaliaçàorealizada
ESC 99 pelos docentes ao longo dos anos aponta na direçào de uma maior
LETRAMENTO:0 JOVEM LEITOR D0 ENSINO MIDIO.Eliane Porto Di cortsciendzaçào de suas pröprias capacidades, competências e saberes,
Nucci*(Utliversi
dadeEstadttaldeCatlpinaseUni
versidadeSf
ibFranciscolsp) sentindo-secadavezmaisautônomospararesolverproblemasquesurgem no
Sob aötica doletramento,aleituraeaescritasàovistasnâo apenascomoa dia-a-cliaescolar.Além dksso,percebe-secom estetrabalhoqueasprofessoras
tecnologiaderegistrarafalaem escrita,dedecodificaraescritaem falamas sentem-se mais seguras nas atividades realizadas em classe a pardr do
também,enquanto pr/ticas sociais de iztserçào do indivfduo nasociedade. momentoem quesàovistascomoprofkssionalem contfnuodesenvolvimentoe
F-studio
'soscomoKleiman (199591998),Soares(1998)eRibeiro(1999)têm se aomesmo tempoem querefletiam sobresuasaçöes,sentiam-semaiscapazes
prèocupado em conceituaroletramentoecompreendersuarelevânciaparaa para desenvolver em seus altmos adtudes maks autônomms, tornando a
inserçào culturaldo indivfduo em uma sociedadeletrada.corksiderando os aprendizagem matseficaz,naclireçàodeseuspropösitoseobjetivos.
diferentesnfveisdeletramento.Emborahajadiferentesconcepçöessobreo Palavras-chave:Formaçào de professores;Pensamento do professor;Crenças;
le/amento,oeixonorteadordosestudossàoaspréticassociaisdaleituraeda Professorprâtico-reflexivo
escritapresentesnocoti
dianodoindivfduo.Lerojornaldodia,osoutdoors
nasruas,o letreirodosônibus,ascontasapagar,deixarescritoum bilhete,
fazeranotaçöesnaagendaou encaminharum relatério,entreoutrassituaçöes
quefazem partedocotidianodoindivfduo,podem serdenominadoseventos ESC 101
deletramento.Estamoso tempo todo em contatocom esteseventosquenos SLNNTENDO A ATENCXO EM SALA:O QUE ALUNOS DO ENSD;O
permitem compreenderomundoembora,muitasvezes,nàopercebemosestes AMENTAL FAZEM. Mariatt
a Dell
a Mura Iannini Schl
ieper-
eventosem nosso dia-a-dia.No entanto,nào basta apenasestarem contato tDeglrlfl?1eal
o de Psicologia Educaci onal
, Uaicamp - Campi nas, SP) e Evel
y
com osdiferenteseventosdelekamento.lprecisoqueesteseventostenham Boruchovitch tflcprlcprlerllp fePsicologi
a Educacional,Uni
camp -Campinasnsp l
um usofuncionalnocotidiano.Esteusofuncional,particularmentedaleitura, Uzi versidade5Jt?Francisco)
équeirksereculttlralmenteoindivfduoem umasociedadeletrada.Entendero O usoeficazdasestratégiasdeaprendizagem nocontextodesaladeaulaede
letramentonocontextodo attlalEnsinoMédioimplicaem compreenderessas esttldo vêm sendo considerado de grande importância para o bom
préticasprésentesnocotidianodeadolescentesdoErksinoMédio.Assim,este desempenho acadêmicodosestudantes.Poucaspesquksassobreestratégiasde
trabalho visa descrever e mlalisaraspréticassociais de letgamento destes aprendizagem foram realizadasno Brasil.Tendo como referencialteörico a
adolescentes,particularmente aspréticas deleitura.Paraeste estudo foram PsicologiaCognitiva baseada naTeoriadoProcessamento da Informaçào,o
selecionados20sujeitosdeumaclassede2:sériedoFmsinoMédio,doperfodo objetivodessetrabalhofoiodehwestigarquaisasest
ratégiasmencionadaspor
noturno,de uma escolaptîblica dacidade deCampinas.Primeiramente,foi alunosbrasileirosdoensinofundamentalparamanteraatençâodentrodasala
realizado o contato com o diretor e os coordenadores pedagögicos que deaula.Participaram destapesquisa150alunossendo,50de3:série,50de54e
aprovaram o desenvolvimento do trabalho. A pesquksadora buscou 50de7nsériedoerksinofundamental,deumaescoh mtmicipaldeCmnpinas.
compreendercomo osalunosarticulavam oscontetidosacadêmicos com as Os partkipantes eram de ambos os sexos, de nfvel söcio-econômico
préticassociaiscotidianasdeleituraedeescrita.Estasinformaçöesnortearam desfavorecidoedefaixaetériaentre8e14anos.Osdadosforam coletadospor
a const ruçào do questionério para a coleta de dados.0 quesdonério era meiodeumaentrevistaestruturada,com questöesabertasefechadasbaseadas
fechadoecompostopordiferenteseventosdeletramento.Osdadosmostram em uma entrevista sobre es/atégias de aprendizagem. A estatégia de
que85$,dosstjeitoslêem jonml,maisespecificamenteaspartesrelaci
onadas manutençâo da atençàoem sala deaulafoiexploradamedianteasseguintes
aosclassificados,noticiériolocalehoröscopo.Com relaçàoàleituraderevista, questôes:''Algunsalunos,àsvezes,percebem que quando a professoraestâ
otipoderevistamakslidoédeinformaçào(88,234 )1,
).Apenas65.
ï,daamostra falando,elesestàoperksandoem outracoisaenàosabem oquee1aesttifalando.
lêem livros, preferencialment
e best-seller (84,61.y,
).Entre os eventos de Issoacontececom você?Vocêcostumaperceberquandoissolheacontece?O
letramento do cotidiano, 75$,lêem sinais de trânsito e 80$,bilhetes e quevocêcostumafazerparalheajudara prestarmaisatençàoaoquea
correspondências.Entreostextosmenoslidosdestacaram-setextosreligiosos professora estâ falando?Foitmnbém quesdonado a frequência com que os
(401ï.
)ereceitasculinériasememorandos(35'
ï,).Conclui-sequeosjovert
slêem alunospercebiam quandoaconteciaaperdadaconcentraçâoeafrequênciada
pouco, principalmente revistas e livros relacionados aos contetidos utilizaçào das estratégias mencionadas. Apös realizada uma anélkse de
acadêmicos. Além disso, parece que a leitura ocorre em funçào das contet
îdo foram enconkadas5 categorias de respostas.Nào Sei(48,6' k,);
necessidadescotidianas,semquehajaabtl
scapelainformaçàoparaaaquksk:o Concentrarna Figura/postura do Professor(18%,);EvitarDistraçöes(14,6t
$);
deconhecimentos. Controledo Comportamento (13,n , )eControle dosPensamentos(8,6$, ).
Palavras-cllave:Letramento;EnsinoM édio;Iueitura Relaçöessignificativasforam enconkadasent'reasestratégiasdeaprendizagem
mencionadaspelosalunosparamanteraatençào em saladeaulaeogênero.
&N&& Alunosdosexo masculinorelataram mais'ConcentrarnaFigura/posturado
Professor'',enqumAtoqueestudantesdosexofemininomencionaram > 1$ 3''nào
ESC 100 saber''.Noquedizrespeitoaidade,asérieearepetênciadosparticipanteseas
FORMAG O DEPROFFSSORFSDE1:A 44SéRIE:ABIUNDO UM FSPACO estratégias de m anutençào da atençào, nào foram verificadas relaçöes
PARAREFLEXAO DESUASAIX FS. signihcati
vas.(:importanteressaltarqueumagrandepartedosestudantes
APOIO FINANCEIRO:PRONEX ECNPQ demonstraram falta de conhecimento sobre o que sào as estratégias de
FORMK AO DEPROFESSORESDElaA 4aSPIIIE:ABRINDO UM KSPACO aprendizagem esobre com o utilizé-las.De maneira geral,asestratégias de
PAP.
A REFLEX/O DE SUAS ACOF.S.Renata CoradiLe/l
c*,Luci
ana Ol
ivei
ra aprendizagem relatadas pelos alunos podem ser consideradas como
Belwdetti*eAuaMari
aFflcladeAragöoSadalla-Pontl
h
'ki
aUniversidadeCat6licade apropriadaserelevantesparaaquestàoinvestigada.O gênerofoiumavariâvel
Campinas-Campinas,SP) asseciadaadiferençasnasestratégiasdeaprendizagem relatadaspelosaltmos
Acredita-seque ascrelxasdo indivfduoestào diretamenterelacionadascom para m anter a atençào.Tonxa-se evidente a necessidade dos professores
suasaçöes.No caso deprofessoresisso acontecedurante oprocesso de ensino- estarem refletindo sobre a prâtica educacional dentro da sala de aula,
aprendizagem enem semprehâconsciênciadasteoriasquefundamentam as utilizando estratégiasde ertsino modvantes que,nâo sö conkibuam para a
açöes.A reflexâoapartirdaaçàoconsksteem pensarassituaçöesprâticasreais manutençàodaatençàodoaluno,mastambém queoajudem adesenvolver
xque ac onteceram em sala de aula e discuti-las à luz de teorias psico- um maiorcontroledesuapröpriaatençào,duranteasaulas.
educacionais.O deselwolvimentoprofissionaldocentedevesercompreendido
como o processo em que seconsidera o professorcomosujeito deseus ProjetodeMestradoFinanciadopelaFAPESP(ProcessoNo99/07896-0).
propösitoseobjetivos,deixandodeconsideré-locomoum merocumpridorde Palavras-chave:EstratégiasdeAprendizagem;Atençëo;DesempenhoEscolar
tarefas,muitasvezesditadasporespecialltas.Infelizmente,o psicölogotem
sido,historicamente,um dosprofissionaisqueocupao espaçodaescolapara
apontarparaosprofessoresasaçöesquedevem desenvolvernadireçàodeum
processo ensino-aprendizagem de qualidade.O trabalho do psicilogo na ESC 102
perspektiva aqui discutida tem sido a de assistir este professor, desde O BRINCAR COMO EXPEG NCIA DECONSTRW AO DA AUTONOMIA
prom over a identificaçào de suas crenças até contribuir com a reflexào e ATRAVY DA APRECIAG O E EXPRFSSXO ARTISTICA.Iuli
anaMoreira
planejaraçöesfuturas,ouseja,auxiliarnatomadadeconsciênciadequesuas Tellest,Regina Lticia Sucupira Pedroza (Departamento dePsicologia Escolaredo
falas e,conseqùentemente,de suas teorias,buscando jtmto ao docente, Desenvolvimento,InstitutodePsicologia,UniversidadedeBrasilia,Brasîlia-DF)
melhores altemativas para resolver problem as cotidianos.Para tanto,desde O projeto Brincarsurgiu em uma escola ptiblica de ensino fundamentalno
1989 realiza-se um trabalho em um a escola pfiblica municipalda cidade de Dist
rito Federal,localizada em cidade sat
élite,ondejéhaviasido iniciado o
Campinas,sendo que neste ano,tem sido desenvolvido,por duas estagiârias trabalho de irkserçào do psicölogo escolar. A proposta é resultado da
de Psicologia Escolar,um grupo com as docentes de la a 4asérie do Ensino construçào de trabalho interdisciplinar,envolvendo pedagogos e psicölogos,
Ftl
ndamental.Os primeiros encontros tiveram como objetivo estabelecer para formaçào continuada do professor.Esta intervençào foirealizadaatravés
vfnculo e btlscarrecebera confiançadasprofessorascom as estagiérias#além de oficinas semanais,dasquais participavam a psicöloga,duas estagiériasde
de levantar os assuntos de maior interesse a serem discutidos.Os temas psicologia,asprofessorasjt
iengajadasnoprojetoeascriançasavaliadascomo
apresentados foram : indisciplina, hiperativadade, problemas no processo portadoras de dificuldades de aprendizagem,que deveriam receberaulas de
ensino-aprendizagem,relaçào professor-aluno,inclusào escolar (escola de reforço.Asofici
nastinham comoobjetivodaraoportt m idadeàsprofessorasde

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perceberem a necessidade de considerar o educando como inserido num PREDN/O DO DFSEMPENHO ESCOLARNA PRIMEIRA ENA SEGUNDA
contextom aiordeaprendizadoqueodasaladeaula.Pretendia-se,assim,que SIRIE,ATRAW SDA AVALIAG O COGNITIVA EDO REPERTURIO DE
o professor estabelecesse novos rumos para seu trabalho,no senudo de ENTRADA NA PWMEIRA SERIE.lngelaC(
?!eIl0Moral
esEsc0lcn0**(Facul
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valorizara diversidade de ambientesnosquaiso alunopudesse seinserir. deFil
osoji
a,CiênciaseLclrcsdeRi
lpcirf
l Preto-USP)(
!Mari
aBeatrizMartins
Foram utilizadosjogoseatividadesdiversas,num contextointeaelacional,no Li
nhares(hculdadedeMedi citladeRiseirloPreto-USP)
qualprofessorasealtmosparticipavam ativamentenacort struçàodoprocesso Cortsiderando-seaimportânciadosfatorescognitivosparaaaprendizagem,a
de conquksta da autonomia.Ainda como parte dasatividadesdasoficinas, contri
bukào advinda de diferentes abordagens combinadasde avaliaçào
eram mcst radasobrasdepintoresfamosos,pormeiodelivroscom gravuras, cognidva,asquestöessobreamelhorpredkàodo desempel' thoescolarde
momento importante de interaçào.Posteriormente,as crianças produziam crial
xaseainfluênciamarcantedo desempenhoescolarnodesenvolvimento
pinturasedesenhos,apart irdaapreciaçàoedatrocadeidéiasacercadoque dacriança,propöe-seopresente estudoque tem porobjetivo:verificara
viam.Pudemosperceber,ao longo do trabal ho,quediantedessa forma de relaçào entreaspectos do funcionamento cognitivo (avaliadosatravésda
considerar a obra de arte,através do diélogo e da possibilidade de livre combinaçàodaavaliaçsocognitivapsicométricaeavaliaçào assist ida)edo
expressào,ascriançaspodiam tersuasdificuldadeselimitesrespeitadosesuas. desempenho em leiturae escrita inicialde criançasna entradada primei
ra
potencialidadesvalorizadas.lnicialment
easrelaçöesnasoficinasdoprojet
o sériedoensinofundamentalnapreclkàododesempenhoescolarem leiturae
Brincarestabeleceram-se como promotorasda prética de t' roca de idéiase escrita no finalda primeira e da segtmda série do ensino fundamental,
ampliaçào da percepçào do mundo pela escuta do outro,que podesera respectivamente.A amostra foi constitufda por 47 alunos regtllarmente
expressâoartfsticadealgulm.Postehormente,desenvolveu-seacapacidadede matriculadosef' reqiientandodesdeaprimeira até asepmdasériedo ertsino
expressào livre de sentimentos e percepçöes, através da tentativa de hmdamental de uma escola ptiblica estadual de Ribeirào Preto. 0
reproduçâo dasobrasapreciadas.Ascrimxasforam seexpressandodeforma procedimento foicomposto portrês etapas:a)no infcio daprimeira série,
cadavezm aiscriativa,construindoocaminhoparaaautonomia,A experiência incluiu a aplicaçào do Raven e do procedimento de avaliaçâo cognitiva
no Brincarcontribuiu àpercepçào de queo desenvolvimento infarttilpode assistida Jogo de Perpmtas de Busca com Figuras Geomét
ricas para a
contar com a arte como importante mediadorda construçào depercepçào avaliaçàocognitivaeodim ensionamentodo repert6riodeentradadacrimxa
crftica da realidade,possibilitando uma nova relaçào com o processo de naprimeirasériequantoanoçöesdeleituraeescritainicialeleituradetexto;
aprendizagem.Abre- se um campo deinvestigaçâo dosprocessos psfquicos b)nof11::11daprimeirasérie,em quefoirealizadaaAvaliaçàoPedag6gicaIeo
envolvidosnaatividadecriativaqueserelacionaao desenvolvimento infantil TestedeDesempenhoEscolar(TDE)paraaavaliaçëo dodesempenhoescolar;
nessecontextodepromoçaodaautonomia. c)nofinaldasepmdasérie,em quefoirealizadaaAvaliaçàoPedagögica11ea
Palavras-chavc:PsicologiaescolacAutonomia;Expressàoartfstica reaplicaçào do TDE.A anélisede dadosincluiu a regressào linearmtiltipla,
regressào logfsdca e anélise da funçào discriminante.Verificou-se que as
avaliaçöes através do Raven, avaliaçâo cognitiva assistida,Sondagem de
' Leitura e Escrita Iniciale lueitura de Texto no infcio do ano predizem o
ESC 103 desempenhoescolartantonaprimeirasériequantonasegundasérie.Destaca-
A LEFI'UM NO ENSINO SUPERIOR:UMA REAUDADE ESQUECIDA.Ana se,porém,queosmelhorespreditoresdodesempenhonaprimeirasérieforam
Paul
aCavall
areHrreira*,Iamyll
eHannaMansur*,Maral
)yCruzSi
queira*,Onegli
a Raven eSondagem deLeituraeEscritaInicialeododesempenhodasegtmda
NazaretltCorrêa deAlmeida MartinseSilva*,Patrkia MoraesdeSouza*eAna série,por sua vez,foram os mesmos procedimentos de avaliaçào citados
CristinaCost
aFrançal (UniversidadedaAmazôni
a,Bd& ,Paré) acrescidosdaLeituradeTexto.Quandoserestringeaanélisefocalizando-seas
Opresent
etrabalhofoiconstitufdocom oobjetivodediscutirquaisosfatores criançasquenàoalfabetizaram (8),verificou-sealtacorrelaçào entreperfilde
quedificultam aosalunosdegraduaçàoexercitar,com qualidade,oprocesso desempenho cognidvo na avaliaçào assistida e desempenho escolar,Os
de Lelttlra Ftmcional.O tema Leitura foi escolhido como resultante de achadosperrnitem concluirqueaavaliaç:odeaspectoscognitivosedasnoçöes
observaçàodasdificuldadesdeleitura,paracompreensàodetextosem classee iniciaisdeleituraeescritaporocasiàodaentradanaescolacontribuem paraa
de consulta para trabalhos cientfficos.A leitura é tema do interesse da prediçâododesempenhoescolartantonaprim eiraquantonasegundasériedo
PsicologiaedaEducaçào.Assim sel ido,oprocessoqueenvolvealeituraexige ensinohm damental.Além disso,mostram asensibilidadedoprocedimentode
um trajetodeinvestigaçàocuidadoso,lentoereflexivo.A novaexigênciade avaliaçâo cognitiva assistida para avaliar crianças com dificuldade de
avaliaçàosobreof'uturoprofissional,oProvio,requermaiorcautelaeatençào alfabetizaçào.
sobre o fenômeno leitura,A pesquisarealizou-se com alunosno 1t'arto de
Psicologia,da Universidade da Amazônia,em Belém,Paré.Aplicou-se um FAPESP
testecontendopergtmtasa fim deavaliarsuascapacidadesdecompreensào Palavras-chave:AvaliaçàoCognitiva;AvaliaçàoAssistida;DesempenhoFscolar
em IaeituraFtmcional.Ut ilizou-se um texto conceituando subjetividadee
objetividade.O test
efoirealizadoem saladeaulaeenglobouapart icipaçàode
47alunoy.Suaduraçâo foide50m inutoseacompanhadopelaorientadorae
aplicadores.Pergu
' ntou-se qualé a idéia centraldo texto;o significado de ESC 105
subjetividade;osignificado deobjetividadeequaisaspalavraschavesdo DESEMPENHO ESCOLARDECIUANCASNATM JETURIADA PRIMEIRA
texto. Para a la pergunta, dos 47 alunos apenas 19 responderam X SEGUNDA SéRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: RECLX OS E
adequadamente(éadiferençaentreobjetividadeesubjetividade);paraa2a,26 DIHCULDADES.Xngela Coktto Morales Escolano** (Faculdadede f'
il
psp/g,
alunos respondermn adequadamente (é serpazciale pessoal);para a3a/17 Ciências e Izlrcs de Ribeirt
'
io Preto - USP) e Mari
a Beatriz Martins Li nhares
alunosresponderam adequadamente(éserimparcialeveraverdade);porfim, (hculdadedeMedicinadeRibeiröoPreto-USP)
para a ultima pergunta 2.5 alunos responderam que é objetividade e O processo de escolarizaçào da criança requer a articulaçào satisfatöria de
subjetividade.Apartirdosresultadosobtidos,pode-seconcluirqueamaioria mtilti
plosrecursosdacrialxaedecondköesambientais.Corksiderimdo-sea
dosalunosdegraduaçâonàosabem fazerumaleiturafuncionalqueseadeqïie influência do desempenho escolarnodesenvolvimento da criança àluz dos
aosrequisitosde uma universidade.Osprocessosmentai
s subjacentesà fatoresde risco emecanismosdeproteçâo a que estéexposta,propöe-seo
leitura, s;o considerados complexos e relevantes para aqueles que a presente estudo longitudinalacerca do desempenho escolar,contemplando
identificam,atravésdoseuestudo,comoumapossibilidadedecontribukàoao indicadorescognitivos,comportamentai
s(avaliadosporpaiseprofessores)e
desenvolvimento desta érea cientffica.A partir da obsezvaçào desse fato do ambientefamiliardacriançafocalizando a entrada eo finaldaprhneira
pudemos constatarque:o ato de lerrequerabusca deum significadomais sérieeofinaldasegundasérie.Tem porobjetivocompararodesempenho
profundo e proffcuo para a leitura,pois essa é a compreensào de uma escolar da primeira com a segunda série e identificar quais indicadores
mensagem,istoé,apercepçâo,oentendimento deumacomtmicaçâo,notfcia (cogniti
vo,comportamentaleambiental)melhorexplicam odesempenhono
ou recado verbat escrito ou gestualcodifi
cada em signosvisuais.Poresse finaldasegundasérie.A amostrafoiconstitufdapor47criançasf'reqitentando
motivo,nào basta apenase simplesmenteertsinaraler,decifrarcaracteres, desdeaprimeiraatéasegundasérie do ensino ftmdamentalde umaescola
exige-semuitomais.Paraseatingiraplenaleitura,énecessériocriarohâbito ptiblica,seuspaiseprofessoras.O procedimentofoirealizadoem trêsetapas:
deler.'Sabe-sequeestatarefadeserksibilizaçàonëoétàosimples,masadquirir a)infcio daprimeira série,com aaplicaçào do Raven,do procedhnento de
acapacidadedeexpressàoéresultado também daforçadevontadedoaluno, avaliaçào cognitiva assistida Jogo de Perguntas de Busca com Figuras
capacidade essa decorrente de seus reiterados estudos, de observaçào, Geométricaseodimertsionamentodorepert6riodeentradadacriançaquanto
experiência, advertência, dentre oukos recursos pedagögicos, recursos, anoçöesdeleit
-uraeescrit
ainicialeleittlradetexto;b)finaldaprimei
rasérie,
infelizmente,deficitérios no sistema educacionalbrasileiro.Este é,portanto, com aaplicaç:odaAvaliaçâo PedagögicaleoTestedeDesempenho Escolar
um campovastodepesqtlisae investigaçào cientffica.Hti,também,o papel (TDE)(avaliaçào do desempenho escolar);c)finalda segunda série,com a
socialdotextoescritofavorecendosuautilizaçào tantodentroquantoforado aplicaçào daAvaliaçào Pedagögica 11eareaplicaçào do TDE,aplicaçào dos
ambienteescolar.Baseadosnesteenfoquecontexmalizado,consideram osesta quesdonâriosConnersparaprofessoresepais(avaliaçâodocomport
amento)e
pesquisarelevanteetitilparaasociedadedeformageraleparaacom unidade daEscaladeEventosAdversoscom ospais(avaliaçàodo ambientefamiliar).
cientffica. Atravésdosindicadoresdecadaavaliaçàofoirealizadaumaanâlisedescritiva
Palavras-chave:LeituraFuncional;Objet
ividade;Subjetividade do desempenho dascrianças,comparaçàoentredesempenhoescolarnofinal
dassériesestudadasearelaçâoentredesempellhoescolarecomportamentos
percebidos pelos professores e pais e adversidades no ambiente familiar,
respectivamente,no finalda segunda série.Verificou-se que essascrimxas
ESC 104 mostraram bom desempenho(0,63dascrimxasnamédiaou acima dela)nas
avaliaçöes realizadas no infcio da primeira série. Verificou-se correlaçâo

2l6
ResumosdeCf/rll
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t2XXXIReuniâoânltl
!dePsicologia
positiva significadva entre os desempenho no TDE e nas Avaliaçöes intuitodeinvesdgaronfveldeconhecimentodosprofessoresparaexecutazem
Pedagögicas dentro de um mesmo ano escolar e de um ano para ouko. o diagnöstico das dih'culdades de leitura e de escrita. As respostas
Comparando-se os resultados obtidos nas Avaliaçöes Pedagögicas Ie 11 apresentadmsrevelaram queo alunocom estmsdificuldadeséidentificadopor
ocorreu uma diferença significativa da primeira para a segtmda série seufracorendimentoescolar.E1eéavaliadoexclusivamentepelocolegiadode
denotando uma queda no desempenho escolar das crimxas. A mesma professores, e a fanu'lia nào partkipa do cliagnöstico. Os professores
tendênciafoiobservadano TDE em que houveuma piorano desempenho descreveram que nào seguem uma teoria para realizarem o diagnöstico,e
escolaravaliadopeloteste.M avaliaçöesquemelhorexplicam o desempenho nenhum testeespecffico paraestefim.Osalunossesubmetem aexamesde
escolarno finaldasegundasérieforam o Raven,aSondagem deLeiturae conhecimentoelaboradospelospröpriosprofessores.Fstesdadosrevelam que
FscritaeoConnersparaProfessores.Osdadosmostram queascriançmsdeste osprofessoresutilizam osaberdaexperiência.Paracontribuircom otabalho
estudoemboraapresentem recursoscogni6vosenoçöesdeleituraeescritano docentefoirealizadaumapesquisateöricaufilizando atécnicadeantilisede
seu repertörio de entrada naescola:pouca adversidade ambientalepoucos documentos.Comoresultado verificou-sequeosestudosde LevVigolky e
Problemas comportamentais, parecem estar piormxdo o seu desempenho da teoria söcio-histörico-culturalrevelou-se como um dos mais adequados
escolar de uma série para outra.Nesse senddo,discute-se se a escolaestâ para o diagnöstico dasdificuldadesde leitura e deescrita.Lsso ocorreem
cumprindo seu papelnapromoçâododesenvolvimentodacriançaou seesté virtude do latamento dedicado ao desenvolvimento e aquisiçào do
Perdendooporhlnidadedeadvaçaoderecursos,representando,portanto,rksco conhecimento humano. Para Vigotsky, o desenvolvimento psfquico é
paraoseudesenvolvimentoadaptativo. condicionadoprioritariamentepelocontextohtstörico-socialdosujeito.Nesta
concepçâo,odiagnösucotem um enfoquepsicopedagögico,cujoprocessode
FAPFSP ilwesdgaçào busca idendficar as necessidades espedficas do indivfduo,
Palavras-chave: Fatores de Ksco; Desempenho Escolar; Adversidades no levando em conta o ambiente que determina suaspotencialidades.f:um
AmbienteFamiliar processo contfnuo de avaliaçëo e intervençâo, e tem um caréter
retroalimentador. O cliagnösdco deveré apontar as potencialidades do
indivfduo.Nàoésimplesmenteo queestetem,masoquepodeserecomo
poderâsedesenvolver.O trabalhododiagnöstkonàoestârestritoaconcepçào
ESC 106 biolögica,condutista,mas enfatika a vksëo hkstörico-cultural.Ele nào deve
ALM BETIZAG O MATEMATICA E M FONTFS DE ESTRESSE NO concentar-se nas màos de especialiqtas mtts é uma cortstruçào coledva,
ES-
IUDANTE.élidaIsabelArdealcDaIZescg,(DepartamentodelMs-Grf
ldlzcflo- interativaenvolvendoafamiia,aescola,ogrupo,asociedade,acomunidade.
MestradodeEJllccfltlflf
lUtliversidadedePassoFundo,Passofk?;fo-Rsl Os hutrumentos a serem utilizados deve prevê provas, observaçöes,
A vivência com a M atemâtica,na m aiorparte dasvezes,é ternida pelos entrevistms,etodosestesprocedimentosdevem estarcontextualizadoscom a
estudantes e relaciona-se a um a experiênda imsiogênica.Certamente,a realidade doalunoedoprocessoensinoeaprendizagem.
resistênciaouaversâonàoacontecem poracaso.O medodaM ateméticaestâa
selvko de fatorespsicolögicos ou intelectuaisindividuai
s,taiscomo batxa BolskstadaFtmdaçàoCearensedeAmparoaPesquisaIFUNCAPI
auto-esdma,fraco desempenho e afaltadeaptidào paraaMatemédca.Mas Palavras-cltave:DiagnösdcoPsicopedag6sco;FormaçàodeProfessores;Teoria
serâque ésö Lsso?O quecontribuipara tomara Mateméticaumadasmais Söciœllistörica
temidas disdplinas do currfculo escolar? Esta pesquisa procurou pelo
fenômenoalunoseprofessoresem aulasdematemâtica.Buscou compreender
seaAlfabetizaçëoMateméEcaaparececomofdntedeestresseparaoestudante
de5:série,quandoestevivencia oensinoea aprendizagem daMatemética. ESC 108
Assim,tevecomoquesdonamento:A AlfabetizaçàoMateméticaescolaréfonte AVA HABIUDADFS DE LEITURA NO ENSINO AM ENTAL
deestressenoestudantede5:série?Acompanheidurantequako meses,as ATRAVIS DE PROGRAMA DE LEITURA EM FG UA.Mari a Cristi
na
aulasdeMateméuca,regkstrandoegravando,buscandoverificarseamesma, Rodri guesAzevedoJol
y(Universidade' 2()Francisco-ItatibaISP)
no contexto escolar,é fonte de estresse nos estudantes de 5:série .Os Corksiderando-sepesquisasrecentessobrehabilidadesdeleituraenvolvidasna
parddpantesdapesquisaforam estudantesdeumaEscolaestadualurbanada aprendizagem associadasamodelosdeleitoreseficientes, foidesenvolvidoo
cidade'dePassoFundo-M ,deduasturmasde5:série,perfazendoum totalde Prop amade Leituraem Famflianum colégio partkulardo interiordeSâo
57 altmos, com idades variando de dez a 15 anos,e seus respecEvos Paulo,com 350 alunos desde a educaçào infantilaté a 8a.série do erksino
professoresdadtsdplinadematemédca.Osinstrumentosuiilizadosnacoleta fundamental,vksando avaliarquaishabilidades de leitura ermn adquiridas
dos dados foram:os registros e os desenhos da aula de Matemédca.Na atravésdo incendvo ao hébito de1erem parceriacom a famflia,além dos
pesquisaqualitativa,segui aabordagem fenomenolögica.0 procedimentode efeitos no rendimento em Português. Na Educaçâo Infantil, os altmos
anâlise tevedois momentos.No primeiro,o da aniliqe ideogrftfica,na qilal retiravam um livrodabibliotecaescolarparaserlidopelospaisduranteofinal
evidenciou23UqidadesdeSignificado.Enosegundo,odaantilisenomotética, desemanaeregkstavam em grftficosahistöria para sodalizarcom oscolegas
na qualiksUnidades deSignificado convergem para asCategoriasAbertas: asexperiênciasdeleituraem famflia.Noensinofundamental,osaltmosde14a
Avaliaçào, Metodologia de Ensino, Relacionamento Professor-M tmo- 4* série retiravam semanalmente livros de gêneros literâios variados e
M atemétka,Relacionamento Aluno-aluno e Dificuldadede Compreezks:o,e adequados.à sua faixa ett iria da biblioteca e produziam um portfölio onde
paraasIdiossincrasias:Factkidade,Ditado,AuladeReforço deMatemétka, regkskavam suaopiztiâoeconsideraçöesgeraissobreahist örialidajuntocom
Lugardo altmonasaladeaulaeInfluêndadospais.A partirdaaniliqedas seuspais.Nasaladeaula,osregistroseram socializadoserealizadosprojetos
categorias,pudeconcluirque aAlfabedzaçàoM atemâtica,nocontextoescolar interdtsdplinaresdeescritarelacionadosàsleituras.Osalunosde5aa8:série
de sala de aula, é fonte geradora de estresse nos aspectos Avaliaçào, iniciarmn o programa com leitura espontânea de qualquertipo dem aterial
Metodologia de Fm sino, Relacionamento Professor-M tmo-M atem ética, paraatingirem onfveldeleituraorientadadecléssicosdaliteraturainfanto-
Relacl:onamento Altmo-M unoeDificuldadedeCompreertsào.C , orkstateiainda juveni l.Foramestabelecidosconkatosmerksatsdeleiturafirmadosentrealtmo,
que,no professor,apareceum aexcessivapreocupaçào com a quantidadede paiseprofessor,queeram analisadosmensalmente,nosquaiseram indicados
notas e de exercfcios mateméti cos, bem como adtudes de punkào e osmateriakseafreqûênciadeleituraaquesepropunhaoaluno.A prindpio,
impaciênda.Pensoqueoprofessordeveficarmaksatento asnecessidadesdo os registros das leituras foram realizados em portfölios individuaks e
aluno, valorizando suas potendalidades, auxiliando nas dificuldades, gradativiunente atravésdo uso de grftficoscriadvose produçào de ertsaios
orientando-osecapacitando-osaassurrdracondkào deagentesati voecrftico literâios.Os pais participavam como cyautores da produçào escrita dos
na trmuformaçào da realidade södo-culturale na trarksformaçào de si altmos.Foram colet ados dados,antes e depois do programa através de
pröprios. quesuon/trio com ospaise alunossobreseushébitosde leitura e sobre a
Palavras-clmveïEducaçâoM atemética;AlfabetizaçàoMatemética;Fwskesse pardcipaçâodafamflianesse6podeadvidade.A anilisedessesdadosrevelou
que para os altmos de educaçào infantil, segtmdo relato dos paks, as.
habilidades de leimra adquiridas por eles apts o programa foram:ouvir
histöriascom interessee compreezuào,criticare criar a partirda hkstöria,
ESC 107 soli
citarquehistöriassejam lidaspel
ospais,vksitarlivrariasebibliotecmse
O DIAGNUSTICO PSICOPEDAGUGICO NASDIFICULDADFSDELEITURA manusear maks freqûentemente diferentes materiais de leitura. Seus pais
E DE FSCRITA:UMA CONTRIBUN AO DA TEORIA SX O-HISTURICA passaram a envolver-se com atividades de leitura e a obsew ar as atitudes de
AO TRABALHO DOCENTE.MarbtkniaGonçalvesAlmeidaBastos**(MestradoEm seusfil
hosrelativasâ aquiskào dasnovashabilidades,favorecendo-se um
E#uclflt?Especial/UniversidadeEstadualdoCearé) novo tipo derelaçàoentre afamflia.No tocante ao ertsino fundamental,a
Asdificuldadesde leiturae de escrita diagnosticadasprecocementepermitem opirtiào dosalunosfoimuito favorévelaoprogramapoisadquiriram novas
autilizaçâo de estratégias deintervençào que previnem o fracasso escolare a habilidades - compreensào,fluência,vocabulério, criatividade,criticidade,
segregaçàodosalunoscom estmsdificuldades.Paraqueoprofessorexecuteo capacidade de escolher livros, identificando seus gêneros e sua estrutura
diagnösticopsicopedagögicoadequado énecessérioqueeleestejacapacitado textual,quelhespermitiu escrevermelhorecom maisfacilidade,refledrem
t
ecnicament e.Esteestudo tem como objetivosugeriralternati
vasdetrabalho sobre as mertsagens presentes nas lzistörims como ''liçöes de vida'',além de
ao professorpara o diagnöstico dasdificuldades de leimra e de escrita.Para possibilitar-lhes uma aprendizagem significadva e um conhecimento geral
atender este propösito foi realizado um projeto piloto , udlizando a m aks amplo.Os paisidentificaram mudmxas nos hébitos de leitura de seus
metodologiaqualitativa deinvestigaçào cientffica,namodalidade esttzdo de filhosassodadasaoseu envolvimento com astarefasdeaprendizagem eseu
caso,onde foram entrevkstados o colegiado de professores do 20 Ciclo da pröprio desenvolvimento dashabilidades de leitura e escrita aplicadas Xs
Educaçào Bésica,de duasescolasptîblicils da cidade de Tauâ-cearé.Com o situaçöes de rotina. Houve alteraçào estatksticamente significante no

2I7
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rendimentoem Português.Verificou-sequeprogramascomoessepossibilitam EscolasPtiblicas;omesmontimerodetrabalhos-5(3,62$, )-tatadousode
umaparceriaefeEvacom afamfl ia,envolvendo-anoprocessoacadêmicoede testespsicolögicoscomoH trumentosdaOrientaçàoProfissional;4 (2,9$,)
desenvolvimentodeseusfilhos. discorrem acercadare-orientaçâodecarreirajuntoaadultoscomoumanova
Palavras-ch ve:Estratégiasdeleimra;Avaliaçào;Famflia perspectiva do trabalho de Orientaçào Proesionale apenttsum (0,72$,
)
trabalhofoiencontradojtmtoaprofessores.Fmtreoskabalhoscom alunosos
temastratadosdizem respeitoagruposdeOrientaçâoProfissionalnaescolade
ensino médio,a informaçâo profissional,a preparaçào para o vestibular,a
ESC 109 Orientaçâo Profissionalcom altmosdecursosuniversitâios,nasescol% de
O SUCESSO E 0 FM CASSO R<' OLAR SOB A UTICA DE ALUNOS DE nfveltécnico,comjoverksportadoresdenecessidadesespeciaksejtmtoajoverts
QUARTA SIRIE.Adri ane VastiClcelffllpcs Negraot,Alessandra J() s Santos hospitalizados.Na categoria que se refere a Paks de Adolescentes pr&
Menezes*,Andreza Viviane Ru5f 0*,Daai
ele Moreao Passos*. El isabete Angela vesti
bulandos,encontrmmsetrabalhosquebuscarmnidentifi caraexist M ciade
f'
rfl
nfc*,Eli
sângel
aSayuriTanakat,Julk Canol aPereira*,MaristerJaditedaSi lva umarelaçàoentreaescolhadosfilhoseasexpectadvasdospais.Nacategoria
Barbosa*,n rineVianaFerreira..JoséAugustodaSilvaPontesNetotDe/ Mrlgmollp Professoreso trabalho enconkado tratadasdificuldadesapresentad% pelos
deJ'sko/aà'fcEvolutiva,SocialeEscokr,UniversidadeEstadualPaulista,Cattlpusde professoresde ensino médio,ao serem abordadosporseusalunosquanto a
Assis SP) ' assuntosligadosaprofissöes,mercadodekabalhoeindecisâofrenteàescolha.
hsteoriasdaatri
bukàodecausalidadebuscam explicaroprocessodeat
ribuir Na categoria Orientaçào Profkssionalna Escola Ptiblica,os trabalhosclizem
causas.aoseventosquepermeiam avidadoserhumano.Um levantamentode respeito à necessidadedese elaboraruma proposta de orientaçâo também
pesquisas aplicadas à ftrea educacionalindica que é comum a procura de jtmtoaestesalunos,paraquepossam refletirsobreacorkstruçâodeseuprojeto
explicaçöesrelacionadasaodesempenhodosalunos,objetivandoentendero devidaassim comoojovem daescolaprivada.Osresultadosdestabusca
quelevatmsaoêxitoeoutosnào.Assi m sendo,esteestudoteveporobjeti
vo bibliogréfica permitiram identificar uma significadva preocupaçâo do
idendficarquaksrazöess:o usadaspelascrialxasparaexpressarseu sucesso OrientadorProfissionaljuntoaoaltmodeEnsinoMëdiodeescolasdarede
ou seu fracasso em contexto escolar.O estudo desenvolveu-se em quatro particular,voltando-se para seu processo de escolha profissional.Assim,
escolmsmunicipaksdeerwino fundamentalno municfpio deAssks,Sào Pauloz evidenciou-seanecessidadedeseampliaraatuaçâodoOrientadorjtmtoa
sorteadas de um universo de 12 escolms que ofereciam a quarta série. escolas publicas,abordando toda a comunidade escolar em parceria:pais,
Fom eceram dadosparaasuarealizaçào100estudantescom idadeentre10e14 professores,altm osesodedade.
artos,sendo47meninase53meninos.Inidalmentesolicitou-seàsprofessoras
queindicassem cinco'deseusalunosquetivessem bom desempenhoescolare Pesquisarealizadacom oapoiodoC'Npq
cinco considerados de mau desempenho.A seguir,essesalunosindicados Palavras-chave:OrientaçâoProfkssional;Produçâocientffica;Adolescência
foram enkevistados,individuahnenteeem situaçâoprivada,iniciando-secom
um rapport,demodoaseobterdecadaum delesasrazöesqueoslevaram a
ter o desempenho relatado pelos professores,obtendo-se um totalde 132
respostaspara asituaçào desucesso e 80parao fracasso.Osdadosassim ESC 111
coletadosforam objet
o de anélise decont
etido,resultando nasseguintes A NATUREZADAMOTIVAG OEM FSTUDANTFSDEPIUMEIROANO DE
categorias causais:esforço,disciplina,atençào,capacidade,professor,sorte, PSICOLOGIA.CatttêliaMurgoMf7nslp**,ValdeteMcrilRuiz**eAnaClâudia
motivaçâointrfnsecaeexfrfnqeca,religiosidade,auxfliodeoukos,mudmxade Buchene**(PontlkiaUniversidadeCatôlicadeCampinas,SP)
escola,ausência às aulas, dificuldade da matéria,problemas familiares e A incidência depesquisassobremotivaçâo em universitériosépequena,em
muiedade.Em seguidaestascategoriasforam classificadasdeacordocom as relaçào a esttldantesde outrasfaixasdeescolarizaçâo.Pouco se sabesobre
dimerusöeslocus,estabilidade e controle da causa.Dentre asatribuköes,o porque ingressam em seus cursos,que mudanças ocorrem durante seus
esforço (causa interna,controlâvele instâvel)foiapontado como condkâo estudose que fatores influenciam sua modvaçâo para estudare aprender.
essencialparao sucessoem 30% dasrespostaseafaltadestecomocausade Corksiderandoqueanaturezadamotivaç:opodeseridentificadapormeiodos
fracasso em 18,75'
ï,.O professor(causa externa,estâvele incontrolével)foi conhecimentos,habilidadeseexperiênciasqueosaltmosingressantesesperam
citadocomocausadesucessoem 18,75% dmsrespostaseculpadopelofracasso obteraolongodeseuscursos,esteestudotevecomoobjetivoavaliaramaior
dosalunosem 10%,.Com relaçàoàcapacidade(causaintema,incontrol âvele ou menor importância akibufda por tmiversitérios de primeiro ano de
estâvel)um totalde 121
ï,apontou-a como fatorresportsivelpelo sucesso, Psicologiaaestestrêsdomfnios,assim comoverificar,dentrodecadadomfnio,
enquanto 12,5% viram afaltadestacomofatordefracasso.0 esmdomostrou quatsositensmaisvalorizadosecomparar osresultadosdeuniversitériosde
dem aneirageral,quetantoosucessoou''irbem''comoofracasso,ou''irmal'' 1F.5pt
iblicase privadasquanto a estaaval
iaçâo. Ossujeitosforam 23
sâo percebidoscomodependendomaisdefatoresintemosao pröprio altmo. prhneiranistas de Psicologia deuma 1F.5 ptîblica e 23 de uma115 privada
Osdadosrefletem,ainda,aopiniàosocialmentegeneralizadadequeosucesso localizadasnoEstado deSâo Paulo,com idade médiaentre17e23anos,de
acadêmico depende do esforço pessoalemostram algummsdificuldadesda ambosossexos.Aplicou-secoletivamenteaelesum questionftrioadaptadoda
realidade dos alunos que devem ser conhecidas doseducadores para que versàooriginaldeRadfordeHoldstock(1993),compostode48itens,sendo15
compreendam o comportamento e consigam melhor desempenho de seus deles relaEvos a corthecimentos,17 a habilidades e 16 a experiências.hs
alunos. respostiks foram assinaladiks numa escala Ukert de cinco pontos que
Palavras-chave:Atribuiçàodecausalidade;Sucessoescolar;Fracassoescolar correspondem,em ordem decrescente,aograudeimportândaatribufdaacada
item.Formn calculadasnotasponderadasde0,0a5,0,com basenafreqiiência
derespostasobservadasem cadaum dosnfveisdeavaliaçâo,afim depermitir
ESC 110
melhordiqcriminaçàodaimportânciarelativaatribufdapelossujeitosacada
item do questionério.Os resultados indicam que os três domfnios foram
PSICOLOGIA ESCOLAR E ORIENTAG O PROFISSIONAL:PRODUG O avaliados entre os nfveis importante e muito importante,com pequenas
APRFSENTADA NOS EVENTOS CIENTIFICOS. Camélia Santina Murgo diferenças entre si. O domfnio cortsiderado maks importante foi o de
Mansno**eAnaMariafklclodeArqf
-
fpSadall
a (Insti
tutodePsknloàrk-Pontlki
a conhecimentos(nota4,4)eneste,ositensmaksvalorizadosformn emoçàoe
UniversidadeCatklicadeCampinas-Campinasgsp) motivaçâo (nota4,8),teoriasdapersonalidadeememöria eaprendizagem
A Orientaçào Profissional tem sido caracterizada pelos estudiosos
contemporâneos como um processo facilitadordo momento daescolha do (notas4,4 osmenos valorizados foram estatfsdca (nota 3,5)e histôria da
psicologia (nota4,0).Num nfvelintermediârio de importância situa-se o
jovem,ajudando-o acompreendersuasituaçào especfficadevida,naqual domfniodi tshabilidades(nota4,3),sendoqueositensmaisvalorizadosforam
estâo inclufdos aspectos pessoais,familiares e sociais.Atenta-separa uma
auto-percepçào(nota4,9),técnicasdeobservaçâo(nota4,8),avaliaçâocrftica
concepçào de Orientaçào Profissionalctjo paradigma tenha em vista o (nota4,7)eosmenosvalorizadosforam habilidadesnuméricas(nota2,9)euso
compromisso com as camadasmenosprivilegiadas ea anélise dosdiversos de computadores (nota 3,6).Portîltimo,na avaliaçào de i
skstemas aos quais pertence o adolescente e pelos quais é influenciado. sujeitosclassificou-seodomfniodasexperiências(nota4,2).mNe portância dos
Identificarosdiferentestiposdetrabalhosquevêm sendodesenvolvidospelo maisvalozizadosforam realizaromelhordesipröprioedesenvols te,ositems
ver-secomo
psicölogo escolar e que foram apresentados nos mais recentes eventos pessoa(notas4,8),enquantoosconsideradosmenosimportmltesreferem-sea
cientfficos nacionais a respeito da temâtica de Orientaçào Profissional,
esportes(nota3,0)ea relaçöesfntimas/sexuais(nota3,1).Feitas correlaçöes
consdtui-seoobjetivodapresentepesquisa.Paratantoforam examinadosos entreos dadosda1F..5ptiblicaeda1F,5privada,verificou-seserem altamente
Anais dos t iltimos cinco anos das seguintes associaçöes cientfficas e/ou significantes as relaçöes enke eles nos iterts referentes aos três domfnios
profissionaisquecongregam psicölogos:AssociaçàoNacionaldePesquisaem
Psicologia (ANPEP),Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP),Associaçào (r=1,00).Conclui-se que,na avaliaçâo dos universitM os pesquksados, os
conhecimentos,habilidadeseexperiênciasquepodem obterem seuscursos
Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE) e Associaçào sào fatores que influendam sua motivaçâo de form a quase igualmente
BrasileiradeOrientadoresProfissionais(ABOP).Num totalde2427trabal hos importante.Osresultadosobtidospodem subsidiarprogramasdeorientaç:o
analksadosdoconjuntodoseventoscientfficos,apenas138(5,68'
0,)referenciam profissional,projetospedagögicosdecursosdePsicologiaeestratégiasde
estatemâtica.EntreasproduçöessobreOrientaçàoProfissional,um totalde80 erksino-aprendizagem ufilizadasnestescursos.
(57,9$,)refere-seaotrabalhocom alunos;14(10,14%,
) abordam aformaçàodo Palavras-chave:M otivaçào;Universitérios;FstttdantesdePsicologia
orientador profissional; 13 (9,42$, ) discutem técnicas de Orientaçào
Profissional;10(7,25%1 foram enconkadosnoformatoderesenhas;6(4, 345,
)
descrevem a Orientaçào Profkssionaljunto aosPaisde adolescentespré-
vestibulandos;5 (3.62.:,)descrevem trabalhosdeOrientaçào Profissionalem ESC 112

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UMA AV RA PELO MUNDO DA AVAUAG O NO CONTEXTO DE lreevadas em corsideraçâo e possibilitaram novas reflexöes e algumas
modelaçöesnotexto original,contribuindodemodoqualitati
voao trabalho
UMA FSCOI. ,
A DE ENSW O FUNDAMENTAL.Sil oePereira (Universidade#e
Caxias/0SullcaxiasdoSul3S) elaborado.Dequalquermodo,valedeharclaroqueessasmodificaçöesdizem
O presentetabalhovisaarelatarumaexperiêndarelacionadaaoprocessode respeito à forma e até algurts contetîdos do texto, no entanto em nada
mudaram quantoanaturezadotabalho.O t
avaliaçào daaprendizagem quevem acontecendono contexto deumaescola extoproduzidorevêosobjetivos
deErksinoFundamental.Trata-sedeumaescolapardcularcujaconcepçàode e pzocedimentos tradidonais em recrufamento,além de acrescentar novas
ensino-aprendizagem épautadapcrpressupostosepist emollgicœpedaglgicos formasde atuaçào quecomeçam a se destacare a gartharespaço nosdias
debaseinteracionista-colutrutivista.ApoiadapeloSetordePsicologia,aescola atuais.Destacaasmudançasnopapeldorecrutamentotantodopontodevista
comultou os professores a respeito da modalidade de devoluçâo dos do trabalhador quanto do recrutador, intoduzindo exemplos das novas
resultados da avaliaçào do desempenho dos alunos.Ficou decitlido que prâticasextrafdasdarealidadebrasileira.
primeiramenteosprofessoreseosrespecti vosalunosfariam dkscussâosobrea
trajetériapercorrida-sobopontodevistaindividualegrupal-parasédepob BolsadeMonitoriadaDksciplinaTöpicosEspeciaisem PsicologiaIX
incluir os pais no processo, diferentemente do que em geral ocorre, Pal
avras-chave:Recrutamento;NovosParadigmas;RealidadeBrasileira
especialmenteem setratandode crimxas.0sprimeirosresultadostêm sido
surpreendentes.Todasasturmas,desdeapré-escolaatéa8:sérieaceitaram a
propostae se debruçaram na tazefade refletirsobre o seu desempenho e
apresentarpropostasparaaperfekoamentodokabalho.Asverbalizaçöesdas ESC 114
diferentesturmassàoregiskadasem fitacassete.Easverbalizaçöesrevelmno CADERNOS FSCOLARFS:FtWx F.
s E SIGNIFW ADOS PAl
lA ALUNOS
quanto ascrimxase osadolescentessâo capazesdefazercrfticasacercados DA IA SéRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL.AnabelaA mei fff
lCost
aeSant os
seusprogressosem direçâoksaprendizagensalmejadas,sobreasdificuldades fb,Ma ri1ene&tl
afilRebdladeSouzalllerwrlf7rlf
m lc#ePsicologiadaAprendizqeni ,
**

que vào se interpondo ao longo do percurso e sobre os recursos de que Desenwlvimentoe#aPersonalidadef10InstitutodeJ'sicnlodgk daUniversidadede
dispöem para superar os obstéculos.Os plincipais beneffcios revelam o $Jt
' )Paulo-SJ0Pauk -SP)
desenvolvimento dopensamento crfticoedaresporsabilidadepelosalunosa Oscadernosescolaressàoobjetosmuitopresenteseimportantesnocenârio
respeito do seu desempenho escolar e do seu processo global de escolar.T4m sido apontados pela Iiteratura como importantes fontes de
desenvolvimento.Ecomodecorrência,observmmsemudalxasnaàuaposttlra i
rtformaçâosobreaquiloque ocorreem irkstittzköesdeensino.A presente
frente ao papelque têm na cortstruçào do conhecimento e da suapröpria pesquksa teve como objetivo contextuaras fmxöesesignificados queos
personalidade.Osalunostambém aproveitam esseespaçoparafazercrfticasao cademosadquirem paraosaltmosdelasériedoextsinohmdamental,aolongo
desuautilizaçào;buscandoconhecerosmodosdeufilizaçào,compreenderos
funcionamento da Iztstittlkâo. E na medida em que tais espaços sâo significados assumidos,a corksutuiçào de saberes relativos ao seu uso e
potencializados,repercussöesprofundasocorrem no contextoescolar.Noque desvelaraspectosdasrelaçöes,mediadaspelocademo,doalunocom aescolae
serefereàdireçâodaescolaeaosprofessores,aexperiênciavem contribtdndo
para que flexibilizem os seus pontos de vista e para que valorizem as com oprofessor.PazaLstoforam realizadas29observaçöe.s em tlmasalade
aula de la série de escola mtmicipal do murdcfpio de Hortolândia,sob
contribuköes dos al
unos na corkstruçâo de modos mais partidpauvos de perspectiva etnogr/tfica,ao longo de todo o ano letivo de 2000.Duranteas
organizarasestratégiaseosambientesdeensino-aprendizagem.Diantedi !s
crfticas,cortsideraçbesesugestöespossibilitadasporessaprâtica,ospröprios observaçöesforam realizadasentrevkstasinformaiscom alunoseprofessoraa
professorestêm enfatizadoanecessidadedesereunirem edesefortalecerem fim decompreendersituaçöesocorridas,asinformaçöesforam regfseadasem
parafazerfrent eàsnovasdemandas.Ninguém saiimunedeumaexperilncia diftriosdecmnpoepartedasentrevkstasinformaksfoigravada.A anélisede
tào densaetâoricaquanto essa:todostêm saf dotrartsformados,dkspostosa cademostmnbém foiutilizada.Foipossfvelverificarqueoinfciodautilizaçào
dos cademos,que geralmente ocor' re na la série do ensino fundamental,
rever/redimensionaraçöes,com vkstasaassegurarqueaescolaseconstituaem implicaem aprendizagensespecfficasàudlizaçâodestematerialescolareque
um lugarsaudâvelparacrescer,pazaaprendereparaserfeliz,porquepermite
queosdiferentesatoresvivam em plenitudecadamomentoecadaespaço.Um passam asercortsideradas,naescola,imprescindfveisparaoprosseguimento
processo como o descrito,diferentemente daqueles que kadicionalmente daescolatizaçào;tatscomoondeecomoescrever,respeitarasucess:oespacial
seguem umavialinear,demâo tirticazseconstituinum processoem que as dasfolhas;aprenderasrelaçöesentrelousaecademo:oquedevesercopiado,
vias sào circulares,se efetivam em diferentes direçöes,e,porisso mesmo, em que momentosépossfvelfazeradequaçöesemodificaçöese em quaisa
comportam dimemsöes nào apen% didâtico-pedagögicas mas também,e cöpia deve ser reproduçào fiel. 0 cademo revelou-se um importante
principalmente, dimensöes psicossociais de importância decisiva para a irkstrumento de controle, possibilitando que: professores conkolassem o
construçàodepersonalidadessaudéveisporpartedosalunos. trabalho deseusallmoseo acompanhamento realizadopelospais;quepais
Palavras-chave:Avaliaçàodaaprendizagem;Autonomia;Desenvolvimento controlassem o trabalhodeseusfilhosedoprofessorequeoscoordenadores
conkolassem a prâtica docente. Algtms eventos ligados aos cademos
&&&+ revelaram-se especialmente iltlstrativosdos significados dest
es objetos:a
escrita de bilhetespela professora e uso feito deles quando terminam.Os
ESC 113 bilhetessâopredominantementevistos,pelosalunos,comoalgoindesejévele
RECRUTAMENTO DE RECURSOS ITUMANOS:NOVM PERGPEG IVM . negativo.Em relaçào aos cadernos que terminam.ou seja, que sào
Francisco de Assis Palharini,Patricia Fiplcfrcffp Nascimento*,Flavia da Silva completamente preenchidos,os alunos nào atri
buem uti
lidades;assim,o
Nunes*,Vinkiusz 4/r
zt'
sPortelaMartins*XUTADI-lmboratérioTransdisci plinarde cademoévistocomoalgocujovalorrestringe-seàrealizaçâodeatividadeseà
Apglkffib e DcsenpolpfvltvlltlInstitucional-Departamento dePsicologia flfIUFF, exercitaçào; o seu contetîdo adquire valor efêmero.Os resultados desta
NilerltRJ) pesquisa ressaltam a importância que deve ser dada às aprendizagens
Fstetrabalhotevecomoobjetivohwesdgarosfundamentoseastendências espedficasaousodocadem o,dem odoqueestasn:osetornem impeditivos
atuaisdaauvidadederecrutamentodeRecursosHumanos.O pressupostoque de outras aprendizagens,mas,shn,saberes que sejam suportes para a
o orienta é que Jts mudmxas que se operam atualmente nossistemasde aquiskào daquelesconsideradoscomoreaisobjetivosda escola A funçào
trabalho,altermn de modoconsiderâveltanto aformacomo anaturezadas com tmicativadocaderno também podeserdestacadae,à1uzdosresultados
a6vidades desenvolvidas nesta irea de atuaçào.Trata-se de ir além da destapesquisa,serutilizada deformaaconsfruirbomsrelaçöesepossibilitar
orientaçâodedisponibilizar''ohomem certoparaolugarcerto'',pararessaltar oportunidades de desenvolvimento.A relevância de que,ao longo de sua
asimplicaçöespsico-söcio-polfticasda estratégia deatraçào detalentos,que ulilizaçào,o caderno possa passar a ser visto pelosalunos com valorde
visa tantoa organizaçâofuncionarsatksfatoriamente quanto se desenvolver registrodeaprendizagensecontetidos.
continuamente num ambiente htstéveleconômica e tecnicamente.Para sua
cortstruçio tomamos como referência os fundamentos da a6vidade de ApoioFAPESP
recrutamento conformeo estabelecidonaliteraturacléssica,orientadaparao Palavras-chave:Cadernosescolares;Ensino fundamental;Pesquisaetnogréfica.
suprimentodemàodeobra,econfrontamo-lacom asexigênciasquesefazem
ao kabalhadornosmodem ossistemasprodutivos,bem como com asnovas
prâucas utilizadms porproftssionais da ârea.O papeldo recrutadorneste
contexto édiscutido aparHrdeum aretrospectivadesuaatividadedesde o ESC 115
advento da Revoluçâo Industrialaté a introduçào da ''internet''e dms atuais ATENDIMENTO PSICOPEDAGUGICO A PAIS DE ALUNOS: A
tecnologiiksna sua atividade.Desse percurso Mstôrico e relaEvo a um nfvel RFSSIGNIFICK AO DO APRENDER.ClaudiaAraûjo#J Cunha,WaJPaula
macro ou maisglobal,faz-seum recortee dkscute-searealidadebrasileirae T()sclMf, Cristina Leles Silva*, Daniela M firiq Silvaw, n rfne Rodrigues Alves* e
suas tendências atuais no que diz respeito a atividade de recrutamento. VanessaQueireu daCunhaGomes.(FaculdadedePsicologi a,universidadebkderalde
Dlcute-se,ainda,opapelpolfticoqueaéreadeRecursosHumanosassumiu Ul/erlladig,Uberlandia,MG)
nessecontexto.mssim com oaquestaodaéticaedosöcio-culhzralcomofatores Pesquksasanteriorestêm demonstradoquecaso ospaise/ou resporkséveisde
relevantes a serem considerados nas polfticas e estratégiasda a:vidade dos altmosseinteressem peloseu dia-a-dianaescolaepelassuastarefasdecasa,
Recursos Humanos em um ambiente organizacional.Vale ressaltar que a elessesentem matssegurosemotivadosparaaprender,levando-osaatribuir
m aiorsignificado à escola.Nesse sentido,a participaçào da famflia na vida
produçâo teörica desse trabalho foiub'lizadaexperimentalmente como texto
didâdconaturmadePsicologiadeTrabalho1,oferecidaem 2/00,nocursode escolardosfilhostmnbém écapazdeproporcionaroestreitamentodarelaçio
graduaçio da UniversidadeFederalFiumineruse.Crfdcase observaçöesforam afedvaentrepatsefilhos.Com esseintuitoefazendopartedeum projetomais
feitms pelos alunos,tanto no que se referea clareza da redaçâo quanto da amplo que engloba um estégio em Psicologia Escolar oferecido pela
apresentaçào dos conceitos e dtscussöesrealizadms.Taispontuaçöes foram Universidade Federal de Uberlândia- MG um grupo de estagiârias e
ReslmosdeComl
lnicuj
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lf)Cienlf
/cadtj IReuni
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ibânlf
zldelhicolf
lgi
fl
supervisora.optou pela formaçào de um grupo de atendimento arealizaçàodeatividadesarisucas.Percebeu-seque,apesardo coA edmento
'
psicopedagögico a pais e/ou responséveks, objetivando minimizar as vagodasauxiliaresdecrecheacercadedisttirbiospsicomotores,pode-senotar
muiedadesgeradasnocoti
dianoescolarFizermnpartedoesmdo20paise/ou quea3acrechefoiaquepossufanâosöonfveldeescolaridademaisavalxado
responsâveis de crianças do ensino ftmdamental de uma escola pûblica eomaiortempode trabalho com ascriançasbem como apresentou tlm alto
municipalda ddadedeUberlândia-MG,com parddpaçàovoltmtâria.Foram fndicederespostasquantoaspossibilidadesdesetrabalharcom kkscriat xas '
realizadasquinzesessöesdeintezvençöes,semanalmente,com duraçâomédia portadorasdedistdrbiospsicomotores.Cabeaopsicölogoorientareducadores
de uma hora emeia cada.Asquehasmaksrecorrentesdospaisde aiunos epaksno sentido de corkscientizé-los quanto à identificaçâo de problemas
formn relacionadas à desobediência,comportamentos agressivos, dispersâo, reladonados ao desenvolvimento psicomotor, assim como o apoio de
dificuldade ou desinteresse na leitura e na escrita e dih'culdades de profkssionakscapacitadosno trabalho deeducaçâo/reeducaçàopsicomotora,
reladonamento.Asintervençöescaracterizaram-secomo um espaçoondeos melhorandoaqualidadedevidadessascrimxas.
membros do grupo podiam relatar experiências pessoais relacionadas a Palavras-cbave:Distdrbiospsicomotores;Professores;Crechespt
iblicas
situaçöesafedvase escolarescom seusfilhos.A partirda7asessào, algurts
temasforam sugeridospelospak s,taiscomo afalta deatençàodosfilhos, a &&&&
indisdpli
naeafaltadelimites.hsestasft
riaspriorizaram adiscussâodotema
em gnl poapartirdavivênciade trocadepapéisedi nâmicasrelacionadasa ESC 117
situaçöesdo contextp domésqco e educacional. Osresultadosevidenciaram RELK OFS ENTRE 0 DESEMPENHO EM ORTOG E M
queospaisforam capazes de seidentificarcom a problemâticadosoukos HABILIDADF,S DE LEITURA EM KSCOI.AS COM ABORDAGENS
membrosdogrupo,oquecont ribuiucom aconstataçàodequeareduçàoda PEDAGIIGICASDIFERENTFS.AngdaMprkOli
veiraSantaClara- eLûci
aLi
ns
ansiedade estava relacionada à possibilidade de escolha de um tema de BrmeneRego,tp/s-Grt
l/uflçf
lcelnPsf
colo/f
l,Unipersif
kdeFederaldePcrnc-sucw
interesseeaomesmo tempodoquesdonamentoacercadasdûvidasreladvas Recfe-pE)
aocomportamentodosfilhos,sejaem casa,navizi
nhalxaounaescola.Dos20 Ashabilidadesdeleituraeescritasàoreconhecidasnaliteraturacomosendo
pakspartkipantes,16delesrelataram estarsen% do-semenosansiososdiante Processoscorrelatos,tendo,contudo,algumasespecihcidades. Poressarazào
das situaçöes de interaçâo com os filhos, uma vez que eles conseguiram osestudosmaisrecentesacercadasdih'culdadesnaaprendizagem dessesdois
trabalharladoalado com ascriançasem casaaquiloquefoivivenciadopelos objetos,têm buscado i
nveségâ-losem diferentesidiomas,e com crialxas
mesmosnogrupodeatendimentopsicopedag6gi conaescola.Concluiu-seque submetidasadiferentesmetodologiasdeensino. 0 presenteestudo teve por
a dimtnuiçào da ansi edade dos pais deveu-se ao fato de que a partir da
objetivoinvestigarcrimxasusuérimsdoPorttlguês,comparandogruposcom
possi
bilidadedeelaboraçàodesituaçöesjâvi
vidasecriaçàodeoutras,por bom desempenho em ortografia, a gruposcom dificuldadesespecfficas,em
-
ventura,ainda daconhecidas,possibilitou-lesa compreensào do dia-a-dia dois contextos escolares diferentes, tentando capturar a relaçào entre a
escolare,conseqûentemente,amelhoriadasrelaçöesestabelecidascom seus ortografiaeasdiferenteshabilidadesdeleitura,verificandoao mesmo tempo
filhosedemaisparticipantesdacomunidadecom um todo. Pode-seobservar seistoé afetadopelanaturezada irkstruçâoescolar. Participaram doestudo
também um efeito secundârio verifkado através do relato dosprofessores, quatrogruposdealunosdaquartasérie:doisgruposdeescolaconstrtdvkstae
umavez que o desempenho escolardosalunosenvolvidos nesseprocesso doksdeescolatradidonal. Em cadaescola,formou-se um grupo decrianças
aumentou gradativamente.O atendimento psicopedagögicoapaisdealunos com öfimo desempenho em ortografia,eum grtlpo com grande deficiência
foi satisfatörio no que tange as melhorias evidenciadas nas relaçöes nesta habilidade,a partirde um inst rumento de avaliaçâo ortogrt ifica. Os
psicoafetivasentrepaisefilhosenoaproveitament oescolardosalunos,oque quatro grupos foram avaliados em tarefas,tais como correçào em leitura,
sugereafealizaçàodeoutrosgruposdeatendimentoapakse/ouresponséveis nûmero depalavrascorretasportempo deleitura,compreensào detextoe
em contextospsico-educadonaissemelhantes. atençào naleitura.Atravésda anélisecomparativadosresultados, buscou-se
Palavras-cltave:Paisdealunos;Escolaptiblica;Atendimentopsicopedagögico delinear o perfil de leitura das crianças com dificuldades em ortografia,
expostas ks diferentes metodologias escolares. Na escola traclicional, ms
criançascom baixodesempenhoem ortografia, quandocomparadasàscrimxas
com bom desempenho,apresentaram um baixortfveldecorreçâoem leitura,
ESC 116 associado a erros de decodificaçào.Na escola cortstrutivista, a leitura das
DISTORBIOS D ICOMOTORES NA PEIISPEG IVA DE AUMUARFS DE crianças com dificuldade em ortografia também se mostrou inferiorà das
CRECHE.Ckudf
gArgli
jo(
k Cunl
m,AnfrécGonfcltvsBorycs';Clemilf
k Clgm de crimxascom bom desempenho,masestadiferençasemanifestounumabaixa
Sousa*;Cristi
aneEspîndul
aMoraes*;Cri
stianeVeloso*;ysi
aneAl
vesdeCarvalho; lluêndanaleimra,com predomfniodeerrosdehesitaçâoepontuaçào, além de
Xf #l
clcMacedoSantos;Sf /pk MartinsGarciatrTelmaRodriguesBatista*(Faculdade um baixonfveldeatençâoparacom aformaescritadaspalavras. Portanto,na
ffePsicologk,Unfpt
lrsifkdcfederal#cUscrlln/k,Ulwllntlk,MG) escola kadicional,a aquiskâo da ortografia esteve associada ao bom
A psicomotricidadecaracteriza-seporumaeducaçâoqueukilizaomovimento desempenhoem decodificaçào,sugerindoqueaênfmsedoerksinonaanélisedo
comoum meio,um suportequeauxiliaacriarxaaadquiriroconhecimentodo cödigolingiifstkoem detlimentodo usodeestratégiasde apoionocontexto
mtmdo que a rodeia. Distûrbios psicomotores referem-se a problemas faz com que os alunos que nâo cortseguem superar suas dificuldades de
relacionadosà formaçào do esquema corporal,dalateralidade, da estrutura decodificaçào (e desenvolver por si mesmos as referidas estratégias),
espacialbem como da orientaçào espaciale pré-escrita. Sabedoresdequeo encontrem maiores dificuldades ortogréficits.Jâ na escola corkstrudvi
sta.a
professorenquanto mediadordoprocessoensino-aprendizagem exercefunçâo ortografiapareceestarrelacionadaaosfatores:fiuênciae atençàonaleitura
primordialnaintegraçàodacrimxanasociedade,objeti vou-seinvest igaras sugerindoquesendooeztsino(daortografia)nestaescolarealizadodeforma,
percepçöesde um grupo de professoresacerca dosdkstdrbiospsicomotores nàoespecffica,masdilufdoem meioaosestudoidostextos,cria-seumagrarde
Participaram dapesquisa42auxiliaresde trêscrechesptiblicasda cidadede demanda de processamento para trabalhar compreerk sào, produçlo de
Uberlândia-M G,sendo.7,9 e26professorespertencentesa1a,2ae3acreche, significadoeescritadepalavras,simultanemnente, o queexplica tantoafalta
respectivamente.Foiconfeccionada uma entrevista composta das seguintes delluêncianaleituradealgtmsalunos, quantosuasdificuldadesortogréficas.
pergtmtas:I-H; quanto tempo você trabalha com crialxas? 2-Quala sua Osresultadosmostram que ambas:a abordagem queincentiva aanfdise do
escolaridade? 3- O que você entende por clistdrbio psicomotor? 4- Você cödigo,e a que enfatiza o uso de estratégias de apoio no contexto, s:o
considera que alguma criança com as quats trabalha têm algum distdrbio insuficientes,isoladamente,parasanarasdificuldadesdeortografiaespecfficas
psicomotor?Dêexemplose5-Nasuapréti ca,comovocêtrabalhacom crianças dealgumas crimxms,moskando que aatuaçàodo professoré fundamental
que têm disttirbio psicomotor? Cada um dos professores respondeu a paraodiagnösticodetaisdi ficuldades,eempregodeestratégiasdeerusinoque
entrevista,levando em média 15 minutos para respondê-la. Os resultados promovam demodomaiseficiente,aaqukskâodaortografia.
demonskaram que na la e na 2a creche pesquksada, 16suj eitos(38,09'ï,
),
trabalham h;pelomenos3anoscom crianças, entretantona3ainstittlkào,11 CNpq
sujeitos (26,19.
$)trabalham com crianças hé aproximadamente 10 anos. Palavras-cltave:Ortografia;Habilidadesdeleittlra;Diferençasinstrucionais
Quantoaograudeescolaridade,na1acreche,5sujeitos,(71,
42i
ï,
),possuf
am o
20grau incompleto,enquanto que na 2a e 3a creches foipredominante o
magistério (n=5), equivalente a 55,56'
r,e (n=10) referente a 38,46t0,
respectivamente.Caberessaltarqueenquantoa3acrechepossufa5sujeitos ESC118
(19,23%,)com cursodepös-graduaçào,asdemaisnâopossufmnsujeitoscom APRENDIZAGEM EMEIOSDECOMUNICACAO.Clâudi gAraûjodaClI/ l&,
essenfveldeescolridade.Na3aquestàoarespostademaiorincidên'ciafoia EduardoGuerraf' rflrlffl,JanaînaCassianoSilva*,Kêni
aSoaresRosa*, MauraRl'hefrfa
''
dificuldade motora''
,com 21 sujeitos (50%).Nove auxiliares (21,42$,
), Alves*,MichdiRibeiro*,Michelk Alves*, SamiraSampaioSilva*,VanessaCristina
entretanto,fizermn somente uma traduçâo literaldo termo. Com relaçào à Al
parcnp*(Ikcullkf
k dePsfcol
ozfg,Unfrersfdgfkf'
cfl
ergldeUl
vrl
jndi
a,Ullerlânflig,
presença de crianças com dishirbio psicomotor, 28 professores (66,661
/'
) MG)
consideraram nào estarem trabalhandocom nenhumacrimxacom rliqttirbio Os meios de comunicaçào de mmssa sào formas de entreterimento e
psicomotor.Nat
iltimaquestâo,24auxiliares(57,14$,)mendonaram trabalhar importantesvefculosna trarksmissâo de inform açöes com grande potendal
com criançasque corksideram ter disttirbio psicomotor. De acordo com as paracontribuirna aprendizagem edesenvolvimentodacrimxa. A televksào,
respostasm endonadas,algumascategoriasforam preponderantes.Dentreelas: especificadamente,porserdefâcilacesso,éum dosmeiosdecomtmicaçàoque
16professores(38,09$,)responderam darmaisatençào eafeto;8professores colaboraparaa formaçâo deconceitoselegitimaçâo deidéiasdascrialxas.
(19,04%,) referiram-se a estimulaçào nào-especflica; 5 professores (11,905,
) Nessesentido,objetivou-seidenG carmspreferêncimsdeum grupodecriançms
relataram seguirorientaçâo com outros profkssionais;4 professores(9,52$, ) frenteaprogramastelevksivos.Participaram dapesquisa54criançasentre6a8
apontaram respeitaroslimitesdacriançae3professores(7,14t X'
)verbalizaram anosda 1 série doerksino fundamentalde3 escolas, sendo10sujeitosdeuma
220
Resumosfl
ftComunicuçâbCgnlflcfldaXXX'
.
IAeI
l?)f
J/
?AnualdePsicologia
escola particular,18 deumafederale 26 deuma mtmidpal.Cadaumadfts ofereddo em prtepordksciplinlksqueilwestigam anaturezadosfenômenos
crialxasrespondeuaum quesdonM ofechadocompostopordncoperguneas, envolvidos nos complexos processos educauvos,e em parte pela pröpria
taiscomo:Qualasuaidade?Vocêassiste t elevisào?Em qualperfodododia prédcadosatoresquefazem partedesteprocesso.Diversasteoriasùriginadas
vocêmatsassistetelevisâo?tmanhâ,tarde,noite)QualJoseutipodeprograma no campo'de estudos psicolögicos têm proposto o estudo do complexo e
preferido?tdesenho,filme,novela,jomal,esporte)Quais programas você diverso fenômoo da apreno agem. Dependendo do enfoque ulilizndo,
costuma asskstir?lcasteloIM TM Bum,FantésdcoMtmdode Bob,Pokémon, percebe-se que nem todas as teorias têm enfrentado o problema de
ElianaeAngélica,BandKids,GenteInocente,SandyeJt irtior,Ratinho,Gugue compreender os processos de aprendizagem com a mesrna intensidade.
Faustâo,LirthaDireta,Caldei uodoHuck,JornalNadonal).Das54crimxas Pressupondo que hé uma influência das contingMcias externas sobre o
entrevkstadas,apenas3 nào asskstem televksâo,devido a crençasreligiosas. comportament o obsewével e uma organizaçào e manipttlaçâo de tais
Cinqiientaeum sujeitos,portanto,responderam queassistem televksào.Os contingênciasparaproduzirascondutasdesejadas,asTeoriasAssodacionkstas
)costumam assistirtelevksàono ccncebem aprendizagem como um processo de associaçio deestfmules e
resultadosdemorkstraram que39sujeitos(76$,
perfododamanhà,23sujeitos(45$, )noperfododatardee33sujeitos(655, )no respostas.provocado por condköes extemas.Deste modo,o indivfduo
perfododanoite.Deacordocom aperguntasobrequalotipodeprogramaç:o aprendequandoestabelececonexöesestéveisfrenteacertosestf
m ulosquelhe
preferida,comstatou-seque49crial
xas( 96$,
)preferem asskst
irdesenhos,30 sàoapresentados.JâasTeoriasMediacionaiscortsidermnque aprendizagem é
(59%)novela,26(51$1filme,18(35$,)esportee16(31%)jornal.Com relaçà.
oa um processo de conhecimento,de compreensâo de relaçöes,em que ts
pergmitareferenteaquaksprogramassàoassistidosfreqûent
emeate,osdados condköesextemmsatuam mediadaspelascondköes interrtas.F-
stas Teolias
apontar'
dm que45czialxas(88%)ftssistem odesenhoPokémoa 42(82%, )os pressupöem que toda aprendizagem intervém, de forma mais ou menos
programiksEliana e Angélica,42 (82$,)Sandy eJtinior,38 (74%,
)Gente decksiva,naspeculiaridadesdaestruturaintema.Cortsideram queoindivfduo
Inocente,37(72$,)GugueFaustào,35(695,)CaldeiràodoHuck 32(63*) aprendequandosecorkstroem,condidonadospelomeio,osesquemasinternos
Castelo RâTM Bum,28(55. $)FantisticoMundodeBob,28(550 /,)BandKids, queintervêm nasrespostascomportamentais.Héoutrosteöricosqueutilizam
27(53%)Ratinho,23(15'/,
)JornalNacionale18(35%)IzinhaDireta.Concluiu- estetermo como sinônimo deconhecimento,certamentedemoztskando um a
sequeascriançmsdâopreferênciaaassistirem desenhosnoperfododamarthà, coinddênciaentreoprocesso eoseuprodutofinal.Outrosautoresconcèbem
seguido de novelasno perfodo da noite.Lsso sugere queapreferênciadas este termo comosendo amudalxa decomportamento,apontando apenaso
crianças pelo desenho Pokémon pode estar assodada ao mecaniqmo de que acontecequando oindivfduo aprendeu algo,enâocomo concebem este
apresentaçào do mesmo quepriorizamovimentoeaçâo dospersonagens.O
objet
o.Paraoutrosteöricos,aaprendizagem söpodeserinferidaquandohâ
movimentoatraiaatençàodacrimxa,ajudando-aalembraraaçàodosfatos ttm evento observévelatravés do desempenho do sujeit
o.Partindo do
que se sucedem nahistöria.Além clisso,a televisào constitui-senum meio pressuposto que o fenômeno da aprendizagem é um processo intemo,
eficazdedetecç:odaspercepçöesdascrimxasnâosöquantoaspreferêndas, realizou-seum estudo quetevecomo objetivoidentificaraconcepçâode
mas também com relaçào as habilidades cognitivas, afeEvas e sociats, aprendizagem de estudantes de licenciatura de uma universidade pl iblica
incluindœse()raciocfnio,aatençâo,ccmcentraçâoememolizaça/. paulksta.Com aint ençàodecompreendersuasdefmköes,solicitou-sea150
Palavras-clt
ave:Aprendizagem;Televisào;Comportamento dkcentes da dksciplina Psicologia Educadonal-Aprendizagem que
apresentassem suasconcepçöes.Estaatividadefoidivididaem duasetapas.Na
primeira,pediu-se que aconceituaçào fossefeita antes que este tema fosse
dkscu6do em classe.No finaldo semestre,os altmosformn convidados a
E5C 119 revksitarsuadefinkâo eareescreverem casocort siderassem pertinente.Os
A AG ODEPAIS,DA ZONARUM L,NA PROMOG ODOSFSTUDOSDE dados foram analksados a partirda leitura das defi
nköes inidaise finaks,
SEUS FILHOS NA 1:SéRIE DE ENSINO FUNDAMENTAL:REIATO DE organizando-os em três conjuntos temédcos: aprendizagem como
UMA FAPERIZNC' IA.Eli aneXf mkrdaSi lvei
ra.lsecretari
aMlfAlkl /flldaE#gcc;#0, comportamento observâvel; aprendizagem como desempenho; e
Porto Velho/Rol; Iracema Nell tl Cecilio Tada tDt' i/
crll
p/ncalo de Fsicplaqçfl, aprendizagem como representaçâomental.Ao final,foipossfveldepreender
Universidade Hderal#c Rondôni a,Porto Velho/Rokcristiano Ccrréf ldePatda* quea maioriados alunosinidalmente concebia aprendizagem como sendo
tDt@grlf lmcalpdePsi cologiapuniversidadeFederalde Rtwlt Nk,Porto 1/1/ *A0)7 assodada à idéia de desempenho,e,ao f11:a1do curso,estaconcepçào era
Ltatlna de Oli veira Freitas*tDep rlflmepl/dePsicologi a,uni versidadeFederalde alteradaparaaatribukàodeum significado,sendoumarepresentaçàoouum
Rtwt/tlzl/
f?,PortoVelholRol& Pedrofkç glitlZimmermannNeto*fDmwrl/mt vlltlde modelo mentaldeste contetido.Estasinformaçöes s:o fundameneaisparaa
Psicologia,uni versidadeFederaldeRondôni a,PortoVelll olRo) formaçâodoprofessor,umavezqueaparti rdesuadehnk:odeaprendi zagem
Estudostêm moseado aimportânciadoapoiodafamflianoprocessoensino- Podeserlocalizado todooseureferencialpe endo seranalisadaascrençase
aprendizagem deseu filho enfatizandoa zona urbana.Conhecercomo este teoriasquefundamentam suaati vidadedocente.
apoio ocorre na zona ruraltambém éde grande relevância.A pesquksa foi Pal avras-chave: Licenciatura; Formaçào de Professores; Natureza da
realizada na tinica escola de ensino fundamentalde Triunfo,Dkstrito de aprendizagem
Candeias do JamM /RO,localizada a 120km da capitaldo Estado,de
Povoamentorecente.Foram realizadas23entrevistassemi-estruturadascom os * ** *
Paisdos alunos contendo questôesreferentesao seu nfvelde escolaridade,
partkipaçào dospaisnavida escolardeseusfilhose,açöesbuscadaspara ESC 121
favorecerem odesempenhoescolardesettsfilhos.Ospaistinham comonfvel PRODUG O ORAL DE I'
IISTUIUAS,LEITURA DE FAZ.DE.CONTA E
de escolaridade: 1a série:22,7%,; 44 série:18,2%; 52 série:13,6% e CONCHW O DA EXRITA DE CRIANCAS INSERIDAS EM CLASSFS
analfabetos:l3,&x'.Todos os enkevistados vieram de outras localidades.A ESPECIALS.ElisandraA.Maranhe**eTâniaMariaSantanaDeRose(Mestrado:.,1
idadedosaltmosvarioude7a13anos,com maiorf' reqiiêncianasidadesde9 EducaçnoE/ccàIl?JfIUni
versidadeHderalfkSaoCarlos-S#)
anos(28,5$,
)e13anos(23,8%,).O i
nfciodavidaescolarocorreuaos6anospara O letramentoemergenteconsdtui-seem tl
m conjtmtodeconhechnentosque
23,8% dos alunos;7 anospara 52,3'0,e na idade de 8,11e 12 para 4.7% sào adquiridos na primeira infância e no perfodo pré-escolarmostrando-se
respectivamente.Segundo ospais,71,4% dosfilhos gostam de iràescola e comobom indicadordoêxitooufracassodaaqukskâodeleituraeescritanolo
76,2% têm ohébitodeesttldarem casasolicitandoajudaparaarealizaçâodos grau.Entreosaspectosdoletramentoemergenteilwestigados,destacam-se:a
deveresescolares.Apessoabuscadapelofilhoparaajudarnastarefasé:ospais evoluçào da concepçào de escrita,os conceitos bisicos sobre a escrita,a
para 42,9% e os irm àos maks velhos para 38,1.$. Para acompanhar o evoluçàodoesquemadehkstöriaedaleituradefaz-de-conta.Fstudossobrea
desempenho escolar deseusfilhos38,1% dospakspartkipam dasreuniöes evoluçàodolekamento decrimxasqueapresentam acentuadasdih'culdades
escolares;38,1% olham o cademo;4,8% conversam com a professorae4,8% de aprendizagem poderiam estar contribuindo para identificaçio de
nào acompanham,sendo que 95,2% dos pais afirmaram acompanlmr os necessidades educacionais. O propösito deste estudo foi obter uma
estudos deseusfilhos.Paramelhoraro desempeA o escolardosseusfilhos caracterizaç:odosconhechnentosrelaqvosaoletrmnentoemergenteporparte
14,3% dospaispassam tarefa;9,5$,explicam amatéria;9,5% cobrmnleituzas; dealunosquenâoforam bem sucedidosnoprocessodeaquiskàodaleiturae
4,5% söacompanham e9,5% contratam professoraparticular.90.5% dospais da escrita no ertsino regular, sendo trarksferidos para clmsses especiats.
sabem o nome da professora de seu filho.Parece que os pais n:o têm Partici
param destetrabalho20alunosdeduasescolasdeBauru/sp'com idade
empreendidoaçöeseficazesparapromoverem aaprendizagem deseusfilhos, médiade dez anose oitomeses que freqûentavam dltssesespeciaks.Foram
talvez em decorrência ao seu nfvelde irustruçào,ou entào pelas corkstantes aplicados ilutrumentos e precedimentos adequados para ayaliaçöes de
mudmxas de localidades,em pleno perfodo leqvo,em busca de melhor concepçöes deescrita,conceitosbâsicossobrea escrita,dousode esquemmsde
qualidadedevida. htstörias em produçöes oraks e no recontarde histörias e leituras de faz de
Palavras-cltave:Paks;Processoerusino-aprendizagem;Zonarural conta.Osdadosforam analisadosdeacordocom oscritériosestabeleddospara
cadaavaliaç:o.Verificou-seque:a)maksdametadedosalunosencontravmn-se
&NMM no rt
fvelpré-silébico da concepçào deescrita;b)aavidiaçào dosconceitos
bisicossobre aescritarevelou quenenlm macrialxa tinhaconhecimentode
ESC 120 todososconceitos;c)tant
onaavaliaçàodainclusâodascategoriasestruturak
s
APRENDIZAGFM:CONCEPG ODEALUNOSDELICENCIATUM .Andréi
a da produçào oralquanto do recontar,observou-se que todas as criatxas
Eliana Manerawedaf?Mariaf'
fllcltldeArflâe Sadalla.(InstitutodePsicologiada apresentaram esquemasdehkstöriasincompletos;d)todasi
tscrimxas,exceto
Pont6ci
aUniversi
dadeCcl&iaIdeCampinas,Canlpinas-SP) uma,fizeram usodasgravurasenàodaescritapararecordarashistöriaslidas.
Aprendizagem éum t ermomuitoutilizadoem educaçëoapartirdadefinkào De mn modo geral, os resultados mostraram um atraso na aquiskào e
dediversosautoresrepresentantesdemtîltiplasteorias.f:indubitâvelquetoda conhecimentos tfpicos do perfodo de lekamento emergente dos altmos em
intervençàoeducativa necessita apoiar-seno conhedmento teörico eprâtko, relaçâo aosresuleados obhdoscom criançasem idade pré-escolare escolar.A
Re.
çtme
zç#rCt
lmunicaçtït
,Ciralictl& Z
UaWReuniâoXzllr!dtErir/l/l#1
maioriadas habilidadesane adasse co> hdonaram,apresentando dados
relevantes à comp- ltsâo do processo de alfabetizaçâo destas criMças.O
presenteestudo pv ibilit
ou aidenV caçâodenecessidadeseducAdonaisde
criançascom difkuldadesdeaprendly>gem quefreqûentam classesespedaise
apontou questöespara pesquksas futuras voltadas para a prome o do
leeamentoemergentenohmbitoescolarefamiliar.
Apoi
olinanceiro:CNm
Pclgprgs-cll
cœ:Ixtramentoemergente;Dziculdadesdeaprendizagem;Izitura
eescrita
MMDM

222
PSICOLO G IA DA FAM ILIA E
C O i.
, ;N lID A D E
ResumosdeCf
?Ml/
aictl
ff-
if;Ckt
ttkicaflf
lXYXIXelni
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ibénualdellsictllt
/gf
tl
FAM 01 extert
saenaredesocialextema.0 resultadodacrise,ouseja,oPerfodopls-
CIVME NO CM AMENTO.Alessandra f lpsSaatosSonzc*,IgorfcMesqui ta adversidade épercebidocomot ransformadorebenéfico,eogrtl pofamlliarse
&/lIkl*,RtjantdePaal
a BarbosadeWlmci
fflfc dnflCristi
na Costa França sente maisforteecom sentimentodesolidariedade,queéumamarca desta
(Universi
dadedad- zt
lnk -Bdém-PA) fnmflia.Portilfimo,pode-seafi rmarqueestafamfliapercebe-se,sente-seeage
A pesquisa objeuvou veri
ficarquais os motivosrelatadospeloscasaisa comosefossediferentedaquelesqueosrodeiam,aquem elespröprioscritkam
sentirem ciûmerecfprocodoparceironocasamento.Estudiososah'rrnam queo como'famfliasviolent%,negligentescom osfilhoseacomodadasàsituaçàode
citimeéum sentimentodepossessâoexcltlsivista,pormedoouriscodeperda, miséria'.Suaposturaem relaçâoavizinhançanâoécrfdco-passiva,masadva
eociumentoquerterinformaçöessobreooutroparacontrolâ-lo,indoconta no senqdo depromoverobem estarde outrasfamfl iasdo mesmo enderew
tlm dos prindpios mais importante da vida: a liberdade.O ciumento sodal.édiffcilafirmarseosprocessosacimaidentificadossâoadequadospara
patolögicorestdngeseuobjetodecitime,nateneativadeconkol
arseuobjeto definira'resiliênciaem famflla',ouseapenassugerem aadaptaçâodogrupo
amado. No citime patolögico, o sendmento de posse se interksifica ks normas sociaks dominantes.Podose concluirque enquanto contexto de
gradadvamente, limitando as açöes do parceiro,implicando na perda de desenvol vimento,afamfliakanscendeos'' muros'desuasctlst!s#paratomar-se
idenddadedequem éalvodeciûme.0 maiorsohimentoqueodumentosente também,contexto de desenvolvimento para outras famfl itts que vivem a
énAotercert ezaseo outrooenganaounio.Apesardi lsdesvantagerksqueo mesma situaçâo de pobreza. Poderfamos denominar esse fenômeno
dlime apresenta,como stress emocionale ffsico,emoçöes desconkoladikse ''resiliência''?
violência,eletambém possuivantagens,comoensinaradarvaloraoparceiro,
levaraum examedorelacionamento.Apesqubafoirealizadacom sujeitosda Apoiofinanceiro:CAPLS(com bolsadedoutoradoPICDT nopafsleCx q
cidade deBelém,Part tendo umaamostrade 05casaisheterosjexuaks,com (com bobadedoutoradosandufchenoexterior)
idadeenke24e37anos,tendoentre05e10anosdecuados,um filho,sendo PalavrasmhaveResiliênciaem famflia;Famflia;Populaçöesderksco
primeirocasamento,quetenham conclufdooemsinomédioequerelataram ter
dtime dota)seutsua)parceirota).91s(6)perguntasformn uHlizadasna NN MM
entrevista:1a)Vocêsentedtimedeseuesposota)?2a)0queédtimeparavocê?
3a)Quem tem maiscitimevocêouseuesposota)?Porque?4*)Em queocasiâo FAM 03
vocêsentemaksdt îmedoseumarido/esposa?5a)Comoocasallidacom a CASAMENTO CONTFMPORANEO: CONSTRUG O DA IDENTIDADE
questâodociflme?6a)Ocit imeatrapalhaarelaçâodocasal?Como?Obsezvou- CONJUGAL.Tcezinlta f' dres-ccmeirp (Departamento de Fskoloàrk,Pontlkia
sequeoscasatsenkevkstadossentem dlimedoparceiro,em rdveisdiferentes. Uni
persifl
t
ieCatôlicadoRiodeIandro)
Foiverificado que a mulher expressa mats verbalmente seu sentimento, O estudo inves6gou como homens e mulheres das camadas médims da
enquaptoqueohomem demorts/asermenosciumentodoquerealmenteé.Os populaçâocariocavivendam acorksdtukâodocasamentoeaconstruçâoda
casaksrelataram queterdtimeéquererola)esposota)demaks,éumaserk
saçào identidadeconjugal,ouseja,comoseformaesemantém aconjugalidade.
deinsegurmxa,demedo,éumaserksaçâo deperda.Dessaforma,osrelatos Comparamosasvivênciasmasculinasefeminina em relaçàoàconcepçëode
confirmam queo citîmeesté reladonado com apossedapessoa amadaeo casamento,asuacortstruçjoeasuamanutelxâo,atravésdeentrevkstasserni-
medo de perde-la.F.m termos quandtativos,os homerks relataram que tts estruturadascom 32sujeitosc%adose com filhos. Foram analksadasas
esposas sentem mats citime. As esposas afirmaram sentir maks citime, categorias:escolhaamorosa,definkâodec%amento,vivêndadasexualidade,
coincidindocom asrespostasdeseusesposos.Foipercebido também queos segredos,percepçaosesimesmo,percepçàodooutro,projetoseinfluênciada
homerts sentem mais citime quando suasesposasestâo reladonado-se com conjugalidadesobre asubjetividade dos parceiros.Em relaçào à escolha
outroshomers.M asmulheressentem maisdtime quando osespososestâo amorosa,duasdiferentestendênci% foram ressaltadasnasfalasdehomense
longe delas,com os amigos.0s casaksrelataram que lidam com o dtime mulheres:porum ladouma escolhalenta,cork strufdagradativamente,epor
brigandoedialogando.Percebeu-seaindaqueocitîmeem excessoatapalhaa outro uma escolha intensae repentina,descrita no discurso feminino como
relaçâo porque desgasta,desestimula e tonp cansadvo o reladonamento. paixàoe amorà primeiravksta,e nodiscursomasculi nocomo atraçâoffsica
Nota-se,entào,queoscasaissentem-se'incomodadoscom odume,ém excesso, 'imediat a.Quanto àdefutkâodecasamento,homensemulheresressaltaram a
noreladonament o.Novossujeitosserâoentevisiadàsafim decoiroboraros importândadavalorizaçâo daindividualidade,na vida a doks,assim como
resultadosobtidos.Percebeu-sequeosdadoscoletadosconfirmam osdadosda conceberam a conjugal idade como cumplicidade e possibilidade de
literatura.Outrostrabalhossàopropostos,invesdgandoodlimenonamoro, compartilhar.F.m relaçâo à vivência da sexualidade,a grande maioria dos
paraquesepossacomparar,apontandoassemelhançasediferençasacercado entrevistadosrebsaltouaimportânciadosexonarelaçâoconjugal.Asmulheres
dtimeem diferentesnfveisderelacionamento. enfatizaram umadimi nukâodafreqiiência e um aumento da qualidadena
Palavras-chave:Casais;Citime;Relaçxoamorosa vivên'dadasexualidade, aolongo do cft
samento. Quantoàpossibilidadede
haver segredos entre os cônjuges,homezts e mulheres enf
ati
zarmn a
importMdade espaçospara osmesmos,sobretudo quando o segredo nâo
interferenarelaçàoe/oupodemagoaraoutrapessoa.F. m relaçâoàpercepçào
FAM 02 desimesmono ctksamento,oshomensse vêem como companheiros,muito
O FSTUDO DE UMA FAMVJA 'QUE SW ERA AS ADW RSIDADFS DA presentese compartilhando a vida familiar com a mulher..M mulheresse
POBRERA' ':UM DERESILIINCIAEM F ?.McrkAngelaMillcr percebem no casamento sobretudo como mâes e como pessoas felizes e
Yunes**tf'llpl
#gfl(?Universi
dadeHderaldoRioGrande,Rf n Crande,RS)& Hel oî
sa realizadas.F-
m relaçàoaosprojetos,futuroprofkssional,moradiaeviagens
Sz.l
f-nskf(Pont#kiaUniversidadeCatôlicadeS#tlPaulo,S& Paulo,SP) foram temas que surgiram tanto no dkscurso dos homerks como no das
Fxstudoscom famfliasgeralmenteenfallynm os%pectosdefidtM osenegativos mul lteres.Quanto às expectadvas em relaçâo ao casamento,os homens
daconvivêndafamiliaratravésdademortstaçàodeseusdesajustes efalllts. mostraram-sesatisfeitosesem muitasnecessidadesdemudmxas,enquantoas
O interesse pelo fenômeno da resiliênda em famflias,vem contribuirpara mul heresressaltaram o desejo demelhorararelaçâoconjugal. Quant oà
reverteressecidoderadodnio trazendoofocoparaosaspectossadiosede i nfluênda da conjugalidade sobre a subjedvidade dos parceiros, o
sucessodomundofamiliar.Entretanto,o termoresiliMciaaindadâmazgem a amaduredmento eo crescimento foram osfatores maismencionados tanto
conkokérsiasideolögicas,agravadasquandooalvodofenômenosecolocana peloshomem quanto pelasmulheres,queessaltaram tmnbém mudalxasnos
famfl iaenapobreza.Paraminimizarasconœadköes,opresenteestudopartiu valorescomocomseqiiêndadoconvfvioconjugal.
deum conceito amplo esistêmico deresiliênciadefinidacomo''processode
superaçâo de adversidades''.A postura fènomenolögica foiadotada durante Apoio:Cx qeFAPERJ
todosospassosdapesquisa,afim dequeaquestàopudesseseranaliqadana Colaboradoras:Ilana Cytrymbaum,Julia Galper,Maria Femanda Borges
sua complexidade e independente dos modelos teöricospré existentes.Foi MarianaMatos,RenataMello,Smnant haLemos(DepartamentodePsicologia,
realizadoum estudodecasocom umafamfliadebatxarenda,moradoradeum PontifkiaUniversidadeCatölicadoRiodeJaneiro)
bairro categozizado como 'm uito pobre' pela comtmidade. Um dos Palavras-cbavelEscolhaamorosa;Casamento;Sexualidade
pesquisadores tinha o conhecimento informalde que a famflia ''vivia bem
apesardasihtaçàodepobreza''.M estratégiasmetodolögicasquemostraram-
secompatf veisparaoestudoformaldafamfl iaforam:aobt ençâodorelatoda
histöria devida da unidade fmniliarnos moldes da enkevksta reflexiva,o . FAM 04
genogramaeaaniliqe dosdadosakavésdag'rounded-theozy.Osresultados coMO FAO JA E CRECHE INFLUENCIAM A EDUCAG O INFANTIL,
conh'rmaram que a fnmflia vivenciou vtirias experiências de risco como, NA PERSPECTIVA DA F IA.AnaPaulaCorflefrg'',HrnandadaVeigaOlnli*,
adoçâo,privaçâo de necessidades bisicas,migraçao e doelxas.Denke os Li
lia Vales Domi
nptes e Vera Maria Rc-ps de Vasconcellos fDellrlf
lpr
l
e?llo #e
indicadoresde''superaç:odeadversidades'',o sistemadecrenças dafamflia Fsfcol
ogf
g-Uni
persi/f
k f'
e#erglf'
luplinensc-Nitcrif-RJ)
em ergiu como um doseixosnorteadoresdosrelatos.A famfliamostrou que Este trabalho traz uma aniliKe pardaldos dadosproduzidosna Pesquksa
valqtiza 1ksrelaçöesinterpessoaise ttspercebe como corkstitutivas dos seus ''CrençikseValoresdosEducadoresInfantis'',iniciadano Brasil,em 1998,em
membros.Suasinteraçöesintaeextrafamiliaresseformam nospadröesde intercâmbiocom aAlemanha.O presenferecorterefere-seaosegmentofnmfl ia,
ajuda,aprendizagem,afeto e solidariedade.Diante de crkses,a fmnf
lia oqual,bem antesdoespaçocreche,secaracterizacomooprimeirocontextode
posiciona-sedeformaelaborativa,procurandoacompreensâoeosentido das estruturaçâo doprocessodeeducaçâo dacrialxa.M arcadaporsuareferência
dificuldadesparamanterocontroledasituaçâo.Cadaadultoatribufsenddoàs söcio cultural, ''armazenada'' enee geraçöes e corkstrufda, a partir de
adversidadesatravésdemecanismospröprios.Nestasocasiöes,avalorizaçâo experiêndasedemandasintemaseextemasàpröpriacasa,essafamflia vai
dtts relaçöes também m anifesta-se na famflia pelg orgartizaçào,coesào, estruturandosuasteoriassubjetivmssobre4EducaçâoInfanti
l,t
endoum papel
comunicaçâo aberta e respeito m umo,além da busca de apoio na famflia fundamentalno desenvolvimento cognitivo,emocionalesocialdesua criatxa.
ResumosdeCflml
tnicfljdt?Ci
enti

cadfl IRelt
nif
i'
f?hnualdeftricf
?lflgit
l
Aoapostarnasinteraçöes criança-crialxae criança-adulto,acrecheestarii
sempreinterferindo,mas sendo,fortemente,influenciada pelasexperiêndas
interacionaisdafamflia.Asteoritssubj
etivasdestesegmento,sâo''
traduzidas'
em sua'fala',cujocontet idopodepermitira int erlocuçiocom a''fala'dos FAM 06
demaissujeitos implicados,direta e indiretamente,na referida pesquisa INTERVFNG O TERAPO TICA F.M CASOSDEWOL/NCIA DOMZSTICA
(professoresecrianças).O objetivoprindpaléidendficara vksàodafnmflia NO CONTFXI'
O JURY ICO.FâbioPereiraAngelim*,Giuli
anaHernandesC/rrs'
sobreaEducaçâo InfanEl
,apar6r dedoiseixos;oprimeiro,voltadoparaela (UniversidadedeBrasî
lia)eMarî
liaIa
II/
J:Ribeiro(NûcleoPsicossoci
al/0Tri
bunalde
pröpriae osegundo,voltado para avisào queela tem doespaço creche.O Jlîslff:doD/slrflt?HderaleT'
errillrgs)
paraleloentreambosvem,diretaeindiretamente,expresso,cortstituindo-seem A préticaclfnicaem Psicologia tem sedesenvolvidonosentidodeatenderàs
um terceiroobjetodean/tl ise.Denkeztsperguntasdepmfda,questiona-se; demandas cada vez mais cliversificadas da sociedade.Neste sentido,a
como a famfliaidenti fica seus objedvos eestratégiaseducacionais;como
hierarquiza e avalia sua pröpria influência e a inlluência da creche,na PsicolosaJurfclicatem seapresentadocomoum instnlmentobitstanteeficaz
educaçâo dacriança,em seuprocesso de(inserçào einteraçàocom omundo em favordajustiça.UmadasâreasdaPsicologiaclfnicaque tem sidode
queacerca?Osirkstrumentosutilizadosparaaanéliseforam enteviitassemi- gr ande auxflio sào as terapias sistêmicas,que buscam a reconfiguraç:o de
todas tts relaçöes familiares apresentad% que sustentam ktcortstruçào de
estruturadasequesdonérios,aplicados,jl mtoa12 (doze)famflias,cujas elaçöes patolögicas e nào apenas a mudança nas relaçöes de um tînico
crialxas freqitentam 08(oito)crechesptîblicasdomunicfpiodeNiteröi.Esta rmembro da famûia.O foco dessas abordagens nào sào os indivfduos
mnoskafoicorkstrufda,apartirdaseleçàodecriançascorksideradas''dihkeis''
pelasprofessorasdasreferidascreches.A metodologia'ufilizadafoiaargline ksoladamente,masosindivfduosem relaçio,osquais,destaforma,cortstituem
decontetîdo.Identificamosalpmsmarcosestabelecidospelafamflia,acercade um sistemafamiliar.O terapeutatrabalhanosentidodepossibilitarumamaior
flexibilidadenasrelaçöesentreosmembrosdosLstemafamiliarenaadequaçâo
suasconcepçöessobreaEducaçâoInfantil:disciplina,obediência,autonomiae
interaçàoestâoentreastrezecategoriasdeobjetivoseducadonais,previmnente dessasrelaçöes.Seguindo aperspectiva di
tsterapiassistêmicms(asrelaçöes
selecionados pela pesquisa e identificados pelas famflias, como os mais cortstnzfdaspelafamfliaenquantofocodeintervençào),oNlicleoPsicossocial
significativos.O respeitopelooutroeaeducaçào,enquantoum conjtmtode INUlYIdesenvolveseustrabalhosdeintervençàoterapêutkajuntoksfamflias
atributosoucomportamentosfavorâveisàvida,bem comomsrelaçöesenke''o queapresentam epis6diosdeviolêndadoméstka.Est
esepi
södiosdeviolência
certoeoerrado'',entre''obem eomal''seconsqtuem em outrascategorimsde sâolevadosajufzo dasautoridadéspoliciaisasquaisdâo seguimento ao
objetivoseducacionais,livrementeidenv cadas.Ao serquesdonadasobre processoencaminhandoautorese/ouvfdmasdoatodeviolênciaaojuiz.Na
quem exercemaksinlluência no comportamento socialdacrialxa,a fanu-lia medida em que o Juiz percebe que aspartes,em litfgio,sâo ligadas por
atribuium maiorgrau asipröpria.Com osresultadosanalisados,esperamos relécionamento duradouro (consortes,parentes ou vizinhos) estes sào
subsidiara permanenteinterlocuçào famflia-creche,proposta pelapesquisa, convidados apartidparem deseçöesde int ervençRo terapêutica no Nt
kleo
Psicossodal.OsatendimentosnoNUPSpodem serdivididosem duasetapas:
identificando seast
eoriassubjeti
vassobreaspréticasdeEducaçàoInfantil acolhimentodasparteseintenrençàoterapêutica.Num primeiromomentoum
podem servistascomo conceitosespecfficosdasmicroculturaspresentesem psicölogo ou assistente socialda equipe conversa com aspartes a fim de
cadafamflia,ouseh;nelas,um carâtertmiversal.
Palavras-chave:Famflia;Educaçàoinfantil;Influência esclarecerquaksos objeuvos dos atendimentosqueserào realizados ali.
Diferencia-se,assim,oespaçodaaudiênciacom juiz,marcadopelolitigio,do
espaço deintervençào terapêudca,permeado pelacolaboraçâo e auto-crftica
dosparudpantes.Nosatendimentos,trabalha-seademandadaspartesque,ao
FAM 05 chegarem aojuizadocriminalesperavam responderum processojurfdicopara
inocentar-seou culparooutrono sentidodeaumentarosrecursosdaspartes
REIAX ES AFETIVAS ENTRE VOLUNTXRIOS E INTERNOS DE UMA envolvidas para solucionar seus conflitoswsertsibilizâ-las para o processo
INSTITUICAO QUEABI
UGA PORTADORFSDO VIRUSHIV.AnamariaSilva
Nelvs,CarlieneFreitasdaSilvat,Ktrik CristinaPereira*,MariliaRchelodeSouzaw, reladonalque possibilitou o surgimento da violência entre eles e da co-
WellitadeOliveiraCavalcante*(FaculdadedePsicologi alUniversidadeïederalde responiabilidadenamanutençàodeum relacionamentosaudâvel'
.Aoseinselir
Uberlândia-Mo . aprétkaterapêuticajuntoàsprâtkasjurfdicasnasoluçàodosproblemasde
0 presentet' aum projetodeanéliseinstitucionaldirecionadoa violênciadoméstka;pode-seperceberumaredefinkâodoconceitodejustkaa
rabalhoapresent
umainstitukâolocalizadanacidadedeUberlândia/MinasGerais,aqual qualdeixadeserumaatribukàodejuizepassaaserpartedarealidade
constitui-se de seis casas, refeitörio coletivo, salào recreativo, creche: coticliana da famflia desonerando o Estado e possibilitando relaçöes mais
consultörio dentâri6,hortaesalio dereurtiöes.Abrigaaproximadamente54 saudâvetsnoseiodafamflia.
pessoas, incluindo crimxas,jovens,adultos.Torna-se caracterfstica da
irk
stitukàoacolher,'olixosociar' s,travestksrdrogadictos,ex- Apoio:TribunaldeJustiçadoDkstritoFederaleTerrit6rios
, homossexuai
presidiériose prostitutasportadoresdo vfrusI41V,pacientescom doenças Palavras-chavekPsicologiajurfdica;Viol
ênciadoméstica;Intervençâoterapêutica
terminaisou qualquerpessoaqueporventuraprecisedeabrigo.Trata-sede
umai nsti
tuiçàosanitéria,com predomfniodecaracterfstkasdeirtsdtuköesde **&*
controlesocialdormalcom carâterassist enciale religioso.é regida por
plincfpios religiosos e implicitamente diredona intemos e voltmttirios de FAM 07
formaqueelescumpram aspremissascristts.Cabeaosvoluntârios,atravésda CASAMENTO E SEPARAG O: M PEG OS PSICOSSOCIAIS. Bernardo
caddade,cumprirem tarefas,comodoaçöesde alimentos,utertsiiosdeuso Jcsl
onsài(DepartamentodePsicologia,Ponti
hki
a Uni
versidadeCat6licadoRi
0Ile
pessoalecoletivo,quepossibilitem adquirirarepresentaçàodepessoasboas, Jandro)
dedicadase sezvis.E aosintem os,cabe,modificarem seuscomportamentos A presentepesquisaestâsendorealizadacom indivfduoscasados(nomfnimo
atravésdasolidariedadeedoscuidadosprestadosaoutrosinternosenfermos. hâcincoanos)eseparados(entretrêsecincoanos)pertencenteskscamadas
Foram realizadas 10 observaçöes participativas seguidas de relatörio e médiasdapopulaç:o carioca.A amosta intendonalnào-probabilfstica(de
supervtsào,de setembro à dezembro de 2000.em horftriose dias dkstintos, conveniênda),é corksdtufda por aproximadamente 180 sujeitos,metade
casados,metade separados,de ambosossexos,todos com idadesvariando
ondepôde-se M211
.
sa17ademandaexplfdtaeimplf
citada irkstituk:o.O foco dentodafaixados40/50anos.Trata-senaverdadedeumaréplicamoclificada
dasobservaçöesfoiadinâmicadasrelaçöesentrevoluntârioseintemosda
mesma.Cork
siatou-se '
aociosidadepercebidapelosintemos,relatadana falta da Pesquisa anterior acirca da percepçâo socialda crise do casamento
de continuidade e irregularidade dms atividades desenvolvidas pelos contemporâneo.Nestesentidoestamosavaliandoaevoluçào dainlluênciade
fatorespsicossociaisnosmotivosquelevam homerks e mulheres cariocas a
voluntérios(girtâsdca,cursodebi jouterias,bordados,crochê,artesanato.
..)
Como resultadospreliminaresobsewou-senào&erobjeiivo daiztstitukëo edsts solver (ou nào)suas uniöes/casamentos.Entre as principais variéveks
tudadas estào:a)a religiosidade e o processo de secularizaçào;b) as
promover a autonomia e, sim,inconscientemenie manter a dependência de
formaareforçaracaridade.A faltadeexpectadvadosintem osfrenteamorte mudanças provocadas pelo movimento de emancipaçào feminina (e seu
emi nenteleva-osanâoengajarem em ati vidadescontfnuas.Corustatadastaks imp acto nos papéis exerddos pelos homerus); c)a ênfase dada ao amor
hi nenteacapacitaçàodovoluntérioetreinamentosbftsicos, raoba
pötesesfaz-se#erti mântico naformaçâo dos casamentos;d)aque -stâo dasexualidadee e)o
loproduzidopelaevoluçAodecertosvaloressodats,comoporexemplo,a
com intuito de promover um sentido de comunidade,de cidadania, e,
cozuequentemente,um significado de vidapara osmembros daimstitukâo, f lexibilizaçàonospapéksdegêneroeaposk:oaseradotadapelossujeitosda
amostra para lidar com as dem andas antagônicms presentes em nossa
trimsformando sua posmra assistencialista numa prâtica sistematizada. A
propostadeintezvençâovksaresgataroconceitodecidadania,consdentizaro sociedade (permanência versus apelo ao novo; monogamia versus
voltm tariadoacercadasespecificidadesemocionaisvivendadaspelaclientela permiqsividade;vidaem famfliaversusrealizaçàoindividual).Apesardeainda
da irksdttzkào (morte social,isolamento,rejekâo,elaboraçâo da perda da estarmo sem fasedeavaliaçào ediscussào dosdadospardaisobtidos,jâ
saùdee depressào)e tem o intuito demobilizé-loj auma prâdca efetivae pode m os antecipar algurus resultados.Embora, de acordo com pesquisms
fundamentada.Com base na anftlkse dasobser'vaçöes realizadasbem como o anteriores,o amorromântico possa sermuito valorizado antes do casamento
respaldo dos resultados preliminares, elaborou-se uma proposta de (peiosjoverkssolt eiros),temos-.aosolhosdenossaamostraatual-queo
intervençào com palestras abordtmdo os àeguintes temms: Cidadania e respeitomtittzo éigualmenteimportantequandoseperusanamanutençàodo
Ilutituciontdizaçâo e.As Relaçöes Afetivas da Jnstituiçào. Foram ainda vfnculoconjugal.Dentreosmaioresempeci
llmsparaumaseparaçâo,apontam-
prografnadas dinâmicas que auxiliem os voluntftrios a delimitarem seus se os filhos como verdadeiros freios quando um casal vislumbra a
possibilidade de vir a separar-se. Além disso, obsew mnos diferenças
interessesenquantotal. significativmseptrehomensemulheresquanto ao papeldesempenhadopelo
Palavras-chave:AntiltseInstitucional;Voltm térios;HIV
Resamos#eComunicaçnoCientnca#dX%X1Rel
fnif
ii?àavalde/lricf
llf
lgft
l
sentimento de culpa,bem mais valorizado pelo contingente masculino. supervisionados,cujoobjeuvoéidentihcareintervirnaprevençhoprimsdae
Possivelmente,em funçAo deseu histörico papelde provedor,o homem se sectmdM a, enfocando os sintomas afetivos, moti vacionais, cognitivos
sintaainda,apesardo movimento deemancipaçào feminina,comoprincipal comportamentais,fisiolögicos'e de dkstorç&s nas relaçöes interpessoais.
responsévelpelavidaeconômicadafamiia.Podepesarnesseitem,também,o Entende-sequeaintervençâoprimâiablkseia-seem oferecerinformaçöesque
fatodequehomens,bem matsqueasmulheres,tenham seengajado em mndifiquem comportamentosdedscoeatuaprvventi vamente,alertandocomo
relaçöes extra-maritais, sem dûvida nenhuma, fonte significadva de evitâ-los.Jé,aintervençxosecundâriaestabeleceefetivaeehcientementea
sentimentosdeculpa.1igualmentedignadenotaapoucareferênciadadaks valorizaçâodosindivfduosdacomunidade,utilizandoparataks,intervençöese
quest& sreligiosas;nossaamos/adeclassemédiaparecenëolevarmuitoem em grupos.Fez-se,atravésdevisitassemanaispeh equipedei
ntelw ntores,no
contaosditamesreligiososquepreconizmnamanutençâodovfnculoconjugal, decorrer de 48 semanas durante o ano de 2000,a anâlise dasdemandas,
adma de quaksquer questöes de ordem individual. Enh' m, sâo dados clarificaçâo dos analksadores e diagndsdco provbörio. Os analisadores
prelimi
naresque,somados aosque aindaestâo porseranaliAados,servirào observadosparacomporcdiagnöstkoprovisörioforam:reclusàoprevendvaà
para quepossamoscontribuirde modo significa6voparaclarificaro quese violênciaurbana,omlsâoem relatarproblemascom osqual sei dentificava-
convencionouchamarde''crisedocasamentocontemporâneo''. 'leidosilêncio*,eseanhamentoàpresençadosanal istas,vigilânciacorkstante
aos vk sitant
es até a identificaçâo da fi
nalidade da visita,comportamentos
Apoio:C' NpqeFAPERJ liberaisrelativosaouso de (lrogaseprostitukâo.A parti
rdessesdados,
Colaboradoras:Joana D'Angelo,Luisa Mascarenhas,Paula Castro,Sheila elaborou-se asestratégiasdeintervençâo:reuniöes comunitârias,palest
rase
Tavares,SuzanaRodrigues,TâniaKuperman (Departamento dePsicologia, dinâmicasdegrupo,com afinali dadedepromoveraautoanâliseeautogestâo
PontiffciaUniversidadeCatölicadoliodeJmei
ro) do grupo comunitâl io.Nodecorrerdestaintervençâocolheu-sedadosparao
Palavras-cll
aïœ:Casamento;Separaçâo;Causaspsicossociaks diagnöstko definitivo da comtmidadee elaborou-sejunto à mesmauma
propostade acompanhamento dasaçöes comunit ârims.Dent
re os resultados
> & ++ obtidos ressalta-se a identificaçào do grupo com suas necessidades, o
desenvolvimentodacapacidadedeautoanâlisedasdemandasedaautogestâo
FAM 08 para o di recionamento de açöesque vlem o atendimento das demandas
PERFIL M IOCULTUM L DE FAMIUARF.S DE MENINOS identifkadas.Conclui-seque,apartirdeumaanéliseefetivadacomunidadeé
INA ITUCIONATJTAX S NO CENTRO RENG ER -CRDADEDECAXIM possfveldiredonarsuasaçöesnosentidodecomscientizaçàodosseuslimitese
IX) SUL, E CARAG ERIZAG O DO LOCUS DE CONTROLE, DA potendalidadesparaasol uçâodeproblemaseatendimentodesuascarências,
XKSIIX NCG E DM EXPEW ATW M DEVIDA.MariaElf sgFont
anaCcrgeal buscando It ssim alternativasmaiseficazesdoqueasprâticasassistencialistas
(Departamento de PsicologiaM niversidade de Ccks #p SuI) Si lvi
a Selea; vigentes.
Koll
erllnstitut
odePsicologi
aM niwrsidadef'edergldoRf
0Graade/0Sul) Palavras-chave:Comunidade;Intervençao;Institukâo
A Psicologia eapesquisaciendficanâo tem ofereddorespost% satisfatbrias
paradiferentesquestöessobrefamfliasdemenoresi nfratores.Temascomo:a
fnmfliademeninosem situaçâoderiscosocialepessoal,suasitualâorealde
vida,expectativasecrençasdelocusdecontroledosfamiliaressobreofuturo FAM 1:
deseusfilhos,s:opoucoenconkadosnaliteratura.Essadihculdade,indicaa
necessidade de se realizarmais estudos nesta ârea.Este estudo tem por A MORTE E O LW O NA ATUAG O DO PSICOLOGO NAS AREM
CA E INSTITUCIONAL:UMA PROPOSTA PIONEIM N0 BM SIL.
objetivoinvestigarest esaspectos,possibilitandoumamelhorcompreensâo Wlérk Tinoco.CtvflicCasaliOlipeirc,GabrielaCasdlato,LucianaMazorraeMaria
sobre a populaçào de familiares de meninos infratores que estejam Selt' rl
cP.lbBromberg(lnstitui
çao:QuatroEstaçses-Instituto#ePsicol
qia)
imstitucionalizados,dacidadedeCaxiasdoSul,RS,juntoaoCentroRenascer, O insututofoicriadoem 1998,porum gntpodepsicölogasquetrouxeram suas
que uga a medida de semi-liberdade como forma de ressocializaçào desta experiênciasacadêmicaseclfnicasligadasàmorteeaolutoparaampliarsua
populaçào.Paraa construçâodest eestudo,queteveinfcioem outubrode2000 atuaçâonestaérea,apoiadasem pricf piosdepsicologiaclfnicaepsicologiada
e se estenderé até dezembro de 2K1, os familiares dos meninos satide.O 4 Estaç&strazumapropostapioneirano Brasildeimplantaçâode
hutihxionalizados estâo sendo entrevistados em seus locais de residência um serviço voltado para a intervençào em situaçöes de perda e luto.Esta
utilizando-se,comoinformante,ofamiliarqueestiverdisponfvelnomomento proposta caracteriza-se poruma atuaçâo que abrange desdea intervençâo
davisita.OsendereçossâofomecidospelainstitukâoRenascer.Asent
revisti
ks profiliticaeeducacionalatéotratamentodepacientescom lutocomplicadojâ
ocorrem frenteaocortsentimentodorespondenteparaaulilizaçâodosdados irtstalado.Port
anto,nossaatuaçâo extrapola oâmbito clfnicoebuscaatinglr
neste estudo e em estudos posteriores. 1 utilizado um questionério, umamudalxadosparadigmassociaisem tomodasexperiênciasdemorteede
previamente pilotado,para norteara entrevista.Os dados coletados estâo lutonoBrasil.
sendo tabulados através de categorias obtendo-se freqiiência e percentual. Entre as atividades desenvolvidas destacam-se atividades clfnicas que
Posteriormente,oueasardlise.sserâorealizndas.A ardlksedosdadoscoletados envolvem osuportepsicol ögicoparaapopulçàoenlutada,incluindoafoapoio
atéomomento,tem demonstradoqueopapeldeprovedordafamflia, queesté aprofissinaisdesatidequetrâbalham nestaârea;atendimntopicoterapêutico
sendo atribufdo ao familiar imstitucionalizado,pode seruma variévelque individual,faml'l
iar,decasaleem grupo paraadultosecrialxas;supervisâo
reforceocomportamentotransgressor,omesmonàoocorrendocom aquestâo paraprofissionaisquerealizam at
endimentoapessoasenlutadas;egruposde
dapobreza.O aspectoreferenteaescoladdade,tantodosfamiliaresquantodo estudovoltadosaprofkssionaks,estudantesevoluntériosquelidam com esses
meninoinstimcionalizadomereceumaatençàoespecialjéqueparecehaver aspectosnasatividadesquerealizam ou quedesejam espedalizar-senessa
signifi
cativaevasaoescolarporpartedessapopulaçào,oquecertamentevem a érea.
contribuir para exclusào social.Outra questào que tem demonskado ser 5s atividades educacione caracerizam-se poratividadesdeconscientizaçào
relevantenesseestudoéapartkipaçâodegangs eautilizaçàodearmasede sodaleeducaçào,visandoareflexâoem tomo do temamorteeadivulgaçâo
drogas (lfcitas e ilfcitas) por parte dos meninos que cometem ats) de informaçöes sobre o processo de luto apös uma experiência de perda
delinqiiênciats).Percebe-seainda,t
antoumaexpectativaposidvaporpartedos concretAou simbölica.Realizamospalestraseoficinasdirigidosaesmdantes,
familiares,em relaçâo a melhora do comportamento do irtstittlcionalizado, progsionaisda Jrea de saude,sociale educadonale populaçâo enlutada.
quantonegativa,apartirdaintemaçâo. Também oferecemostreinamentoseassessoriaparahkstituköesquelidam com
Palavras-chaïr Perfilsöcio-cultural;Famflia;lnstitucionalizaçâo perdasem seu coEdiano profkssionaltakscomo escolas,hospitais, empresas
aéreas,empresasfunerârias,entreoutras.Hâdoisanosoferecemosum curso
+MMM decapadtaçâodirigido aprohssionaisdaâreadesaude,socialeeducacional
FAM 09
quedesejam oferecercuidadoprofissionalaospadentesenlutados.
Oferecemosainda oueosrecursos informadvos como site especializado na
INTERVENG O INSTITUCIONAL EM COMUMDADFS PERIA CM . internet, assessoria para outros sites ligados ao tema, apresentaçâo e
Dârcio Tcf
kllLisboaOli
veirae*,PriscilaAllx,
sSantàna*,T/
lcfslBelloubeBorin* , orgnnlmaçào de eventos cientfficos e congressos, exposkâo em mldi
VeridianaSilw Nogueira*.lUniversi
dadeFederaleUàerlipl#k,Uberlâadia,MG) ae
Ksse trabalhoéfrutodeinquietaçôesdiantedeumarealidadequeaprincf pio divulgaçâodematerialinformativo,comofolhetoseapostilas.
pareceestardistantedocont exto universitM o.EsteO tandamento,sepmdo Osat
endimentosem psicoterapiajérealizadosnosoferecem um perfilda
Kaës.estarialigado aumadificuldadehmdamentalqueseopôe aosnossos populaçâoquerecorreaonossolrt stitutodePsicologiabuscandocuidadosno
enfrentmnento do luto pessoal. Serâo apresentados os resultados dos
esforços para constituir a irustitukâo como objeto de pensamento.Essa atendimentosrealizadosnoirttervalodeum anodeatividade, noqueserefere
dificuldade vincula-se,preponderantemente/aos rkscos psfquicos da nossa aoperhledemandadessapopulaçào.
relaçâo com a institukâo.No entanto,percebe-se quea Universidadecomo Na avaliaçâo da implant
açâo do servko observamos que o trabalho de
produtora de conhecimentos n;o deve ksolar-se da comunidade nâo psicot erapia oferece,nâo sö ao indi
vfduo enlutado,mas também ao seu
tmiversitâriA, onde estes conhedmentos possam ser aplicados. Hâ uma contexto fxmlliare social,um suporte que facilita a reorganizaçào apts a
Preocupaçào direcionada a um segmento espedfico desta comunidade nào irkstalaçâodacrisedesencadeadapelaexperiênciadeperda.
universitéria:apopulaçâo debaixo nfvelsöcio-econômicœcultural, aqualse M advidades educacionaks e de cunho informativo vêm possibilitando o
contrasta com osgrandes cenloseconômicose bainosnobres dlts cidades reconhecimento deste processo psico-social, bem como sua profilaxia e
brasileiras.é na tentauva de aproximar essmq diferentes realidades qûe- tratamento,(luepodem- observarpelo aumentodademandatantoporparte
intewençöescomunitkiriasforam feitasem umadaspopulaçœ makscarentes dosprogsi onaiscomopelapopulaçâoem geral.
deUberlândia.O presente trabalhovksamosearasintervençöespsicossociais Palavras-chaw:Luto;Prevençâo;Tratamento
reallxadas por estagiirios do curso de psicologia devidamente

226
Resumtl
.
b
-#eComunk.
açâilCfealWcfl& 7.
#.
à7ReuniöaAnualdeBb
icoloqia
M M M& criançasaprendam arespeitarseuspais;51,e$ concordaram queéimportante
a criançalevar.'
tmstapas''parasecomportarmelhor,masem outraquestào
FAM 11 posterior,68,8% dkscordaram daidéiadequeospaisdevem baternosfllhos.
GRUPO DE PAIS: REFLFM FS K BRE PRM ICAS EDUCATWM E Portantoestaconkadkàonopensamentodamaioriadascrial
xas('ospaisnëo
AFETW IDADE.Maria Aparecida Prkli Bugliani, Cantila Delktorre Borges, devem b4ter,porém é i
mportante que ascrialxas l
evem unstapas para se
f'rrnrnff,NdsaMari ano,CarolinaM()
lt> .(HospitaldasClfni
clsdeRfl
drltlPrdo, comportarbem'
')éum assuntoqueprecksasermelhorinvestigado.Pôde-se
SP) concluir,apartirde todosestesdados,queamaioriaabsolutadospaisainda
Astransformaçesocorridasaolongo desteséculo -odesenvolvimentodas acreditaque apunkâo ffsicaé a melhormaneiraparaeducarosfilhos.As
teoriaspsicolögicas,aenœadadamulhernomercadodekabalho,osmeiosde criançaspesquisadasdividiram-seem relaçàoaoquepretendem fazerquando
comunicaçào e a tecnologia,e muitos outrosaspectos-têm influenciado a dverem seusA os:42,7% afirmaram quepretendem pxlnirfksicamenteseus
relaçâoentepaisefilhoseamaneiradeeduci-los.H;muitasdtividassobrea fi
lhos,422$disseram quenàopretendem utilizaraptmkAolica,e14,6% têm
formadeagir,decolocarlimitesedesecomunicarcom osfllhos.Espaçosde dt
îvidasquandoaoprocediment
oqueuulizarào.
dkscussâo sobre a matemidade/patemidade,a educaçào e os fatores que
permeiam a relaçâo entrepaisefilhossefazem cadavezmaisnecessM os. A segtmdaautoracontacom umaBolsadeIniciaçâoCientfficadoCNPq.
Neste hzbalho descreveu-se uma intervençào com um grupo de pais de Pakvras-chave:Ptmkàolica;Fx
stiloparental;Limitesedksciplina
criançase adolescentesde uma irkstitukào educadonale assistendalde um
bairrodaperiferiadeKbeirâoPreto.Aintervençàoteveporobjet ivoestimular
areflexàosobreasprâdcaseducativasadotadaseasrelaçöesqueestabelecem
com osfilhos,visandoumamelhorinteraçàoentreeleseapromoçàodesat ide M M 13
dess% famflias.Foram realizados 8 encontros mensal,com 1 hora e 30 ESTUDO D 1VO DAS DENUNCIM RECEBIDM PELO PROGRAMA
minutosde dtl raçâo,com a parti
cipaçào de 50paks,tendo duaspsicölogas CA DE CURITIBA.Lidi
a Natali
a Dobri
anskyj Weber,AnaPaula
comocoordenadoras.O grupoeraaberto,nàoexistindorestrkesquantoà Viezzee,Cl&#k ReàecEndoZoccbe*(DepartamentodePskolotiadaUniversidade
entradadenovospardcipantesnodecorrerdmsreuniöes.Foirealiyadoregkstro f'
edergldofkrlnl,Curitiba-pR)
cursivo dosencontros,eposteriormente umaanxli!m qualitativa.Os temas O 'alxaéum programadaPrefeituraMtmidpaldeCuritibaquevksaa
traballodosforam:1tsfasesdo ciclovital;aeducaçâoe ovfnculodacriança proteçâo Integralà crialxlkse adolescentesvftimasde violênda domésdca,
com afamflia;reflexâosobreaeducaçàorecebidaedadaaosfilhos;colocaçâo como a agressâo fisica,negligênciae abandono,abuso sexuale maus-tratos
delimites;divksRodepapéisentreospais;o significadodesermàeeassuas psicolögicos.Atuaatravésde dentinciasdacomunidadeefazo diagnöstko,
perspectivas de vida enquanto mulheres. As técnicu utilizadas foram: promoçâo,defesaeprevençàodosmaus-t ratosoconidosdentrodecasacontra
aquecimentos;confecçâo de cartazese desenhos;modelagem com maqsa de crialxase adolescentes,atendendo ao Fstatuto da Crimxae do Adolescente
modelar;discussöesem subgruposecom ogrupotodo.Quantoaosresuleados, (ECA).O objeti
vodestetrabal
hofoidescreveroperfildasfamflia envolvidas
observou-sequeasituaçào econômicafamiliarpermeouvârilksdastemâtkas nasdentindasfeitasaoK s-crialxadeCuritibaentreosanosde1995e2000.
trabalhadas,comoadificuldadeem ofereceraosfilhosoquedesejavam,ou Foirealizadaumaana edocumental(descriuvaeinferencial)dosregk
skosde
mesmo o desemprego.Em muitosmomentoslmuve actmtraposiçâoentrea dentindas recebidas pelo rialxa, ufiliynndo-se um formulft
rio
infânda vivida pelosparddpantese adeseusfilhos (as transformaçöes espedahnenteelaboradoparaestapesquisa.A coletadedadosfoirealizadain
ocorridas,aspréticlkseducativu evivênciasqueserepetem.
).Km relalâoà loco,sendo que a amoska aleatöriafoicomposta de4* regkstros decmsos
educaçào e ao vfnculo com os filhos ocorreram correlaçöes entre o ocorridosentre1995e2*0,envolvendocriançaseadolescentesenœezeroe18
estabelecimentodelimites,orespeitoaospatseaafetividade.Quantoaopapel anos de idade. A anilige dos dados mostou que foram osvizi nhosque
vivenciado pelas mâes, esto sentem-se sobrecarregadas, muitas vezes realizaram dentindascom maiorfreqûência(42,0$,
)esomenteem 2,3% dos
deh'nindo-se como ''mae e pai''de seus filhos;percebe-se ainda que estas casosapröpriacrialxaouadolescenteprocuraram oprogramaSos-crialxa.A
trouxeram suas expectat ivase frustraçasenquanto mulheres-ausêndade maiorpart edasdent indas(53,0%)foram reali=dasem funçàododireitode
lazec trabalho eescolaridade.Astécnicaspropordonaram momentoslûdicos liberdade,respeito,dignidade,ou seja,o denundante acàou que estava
como envolvimento com aatividade eo aprofundamento dadiscussâo das ocorrendo m atls-tratos, violência e agressâo ffsica a um a crialxa ou
temé6cas.Conclui-sequeoespaçogrupalpossibilitouatrocadeexperiêndas, adolescente.Em segundo lugar(M,0%),ocorreram dentindasqueferi
ram o
areflexâosobreosvaloresrelacionadosàeducixàoeaovfnculocom osO os, direit
o àconvivêndafamiliarecomunitâria,istoé,casosde abandonoe/ou
e com oueos mspectos de suas vidas.Ressalta-se assim a relevânda de negligêndaintafamiliar.Em 20,5% doscasos,Jtsvftimash'nham até2anosde
trabalhosem quesejaoferecidoum espaçoparareflexàosobreReducaçâoe idade;22,8% finham de 3a6anos; 23,4% finham entre7e 10anose33,6%
vivência com os filhos,bem como possa darcontinênda aoutrasquestöes ti
nham maks de 11 anos;51,0% eram do sexo feminino e 49,0% do sexo
importantesrelacionadasàpromoçâodaqualidadedevida. masculino, Dos casos em que foi possfvel identificar a situaçâo södo-
Palavras-cbazg Famflia;GrupodePais;PrétkasEducativas econômica,verificou-se que49,5% das famfliaq pertendam à classe baixa;
37,9% foram rl
amqificadaKcomoindigentes.18,6% eram declusemédiabai xae
4,0% declMsemédiaalta.Dosresstrosnosquaishaviainformaçâosobrea
situaçàoconjugaldospaksdavftima,verificou-sequeem 40,
2% doscasos,os
FAM 12 paiscoabitavam ocasiàodadentinda;norestantedoscasosœatava-sedeuma
DLV PIJNA,CASTIGOSEPALMADM .LidiaNataliaDoàrkrlsàyjWeber,ZnJ Lmflia monoparental , chefiada pela mulher, geralmente por separaçào
Pauk Wez.zer*,Clâudi a Rep'?x Endo Zgcchr *(Departamcto dePskpltgk fl conjugal(26J%)ousituaçöesnasquaisamàeerasolteh'
a(17,3$1.Dototalde
Universidadef'
rffergldoParank CuHlf5JTR) resstros,a mâefoiamaksdenunciada:4405% doscasos,enquantoo pai
Fx
stapesquksatevecomo objeevoinvesdgaro estiloparentalem relaçâo à apareceuem 16,3% eem 10,0% dosc%os,ambosforam denundados.Denœeas
dksciplinadoslilhos.Foramvee cadosaforma,afreqûêndaeascondkesde dentindasem que,defato,foiconstatadaagressRofisica,oagressoralegouque
uh'lizaç:o de punkào ffsica,casNgose conversasna educaçâointra-familiar. estava''educando''e''conigindo''ocomporeamentodacriatxaou adolescente
Partidparam destapesquisa96crimxasda4*sériedeumaescolamunidpalde (51,8' X.).Em segtmdolugar,oautornegouadenlinda(18,46 $)e,em terceiro
CuriEba, as quais responderam um quesEonério com 60 questM , lugar(15,6$1,o agressordkssequeestavasobefeitodeâlcoole/ou drogasou
especialmenteelaborado para este tabalho.Apös contato com a diret ord e estava*nervosoH.Apesardofenômenodaviolêndadomésticairtfantilserttm
professores da escola,os questionlrios formn distribufdos para todaç as fenômeno mtllti
catlsal
,idstörico eculttlrat pôde-se concluirquea màefoia
crimxas,e em seguida a pesquksadora leu eexplicou cada quesêo para a pessoaquemaksagrediufisicamenteounegligendouosfilhoseestefenômeno
turma.Osresultadosmostraram quesomente13,5% dascriançasnuncaforam nàoestédiretamenteligadoàsituaçàodecar>nciaeconômica.
ptmidmshsicamente;47, 9'
$ levaram *sö tms tapas';385% levaram tapas e
surras;60,4% dascrimxmstambém receberam oukoscas6gos.Em relaçâoao AsegundaautoraébolskstadeIniciaçaoCientifkaéotx q.
localdo corpo e modo quea punkâo foiutiliy- qda,53.1% dospartidpantes Palavras-cltaw :M austratos;Violêndadomésdca;Agressâoftsica
apanharam nmsnàdegmse41,7% dospaisutiliymram somenteasmâospara
batec porém o chinelo (21,9*)e odnto (30, 2t
)M também foram empregados
parapunir.Dascriançasqueforam punidmq,36,1% ficaram com marcase/ou
madm cados.A mâe aplicou castigos ffsicos em 75,0% dos partidpantes, FAM 14
enquanto o paio fez em 49,0% dos caos.Denke todas mscrianças,R 9% CM AISSEM FILHOS:A FERTIUDADEFRENTE X INFERTIUDADE.Nîdia
apanharam somente ''uma ou duas vezes- em toda sua vida e 30,3% W fklfAribi(Ce?lm Uni
versitârioUni
FMU -MoPaulo-SP)
apanharam num intervalo entre ''maisdeumavez pordia*e''umavezpor Este eabalhose prope ahwesdgarcomose consköiaconjugalidadenum
sem ana''.M situaçöesem queascrialxmsmaisapanharam,com iderandocada casalsem filhosporproblemas de i
nferti
lidade.A conjugalidade éaqui
umadelascomo l00. ïvforam:responderdejeitomalcriado(39,6'F0),fazer entendidacomoomodocomo ocasalconiigum asuarelaçko,num espaçode
bagtuxa(41,7$1efazeralgoqueestavmn avksadasparanâofazer(52,17,).As construçâoconjtmta,em quecadattm doselemenkosépartedesseconjunto.A
situaçe s maks freqiientesem que ascriançasforam ptmidas com castigos hkstöriade um searecttlacom a doouœoeexistetlma intersecçâo de vivêndas
formn:sairdecasasem avksar(20,8%)efazeralgoqueforam proibidmsdefazer que sâo permeada por necessidades, sendmentos, emoçöes e projetos
(24,
0.
:,).O casegomaisuiilizadofoiaproibkàodesairdecasa(31,n1.Aose comparti
lhados,mesmo que conflitantes,que apöiam a existência conjugal.
verificaraopiniâodascrialxas,corustatou-seque92.7% delu concordaram que Pm desenvolvermos esse estudo, uh'liu mos a anâlkse de contetido das
ospaksdevem conversarcom osfilhosparaemsird-losquenâopodem fazer entrevkstasfeitascom 03 (três)cmsaks heterossexuais,pert
encentes à rlnqqe
coisaserradas;53#1$.concordaram queoscastigossâoimportantesparaqueas me a,brancos,que nào Everam filhos até o momento.Eseabelecemos ms

227
ResumosdeCz
/lll/a/f.
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lt?Cient#icadaAxz
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'fReuni
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lal
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z!deJbïcf/lf
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seguintescategoriasdeanélise:aconcepçàodefamflia;osignificadodofilho;o Vicente Medeiros* e Marcia Oli
veira Moraes tDt'
p rlgmMlo àe Psicobpk,
significadoqueatribuem ài . nâ
nfertilidade;eaconcepçàodadi micareladonal Universidadef'
efl
pulFluminense,Mlcrdf-ft/l
docasal-ocasalem movimento.A partirdaanâlisefeita,podemosdizerque A partirdapesquksaA PsicologiaumaCiência?A questâodacientificidadeda
os casaksestâo em trêsmovimentosdiferentesna cortstruçâoda suarelaçAo
Psicologiaàluzdateoriaator-rede(1999),edodesenvolvimentodeoutraem
xa, se andamento,Intervençöesem rede:Propostaspara uma Psicologia em açào,
conjugal.O primeiro movimento,o qual chmnamos de esperal
caracteriza portero filho fazendo parte do imaginério destecasal;asua investigamos o modo de organizaçâo em redes de uma organizaçào nâo
concepçàodefamfliapressupöe,necessariamente,aexistêndadofilho#eéele governamental(Centro deEstudoseAçöesSolidâriasdaMaré)nocomplexo
quem déosenddoàrelaçâodocasal.Lstoporque,seacriançaestâpresentena de comunidades da Maré, de modo a analisar tanto os efeitos dessa
fantasia,ela pode sempre existir,estando ausente,mas ao mesmo tempo organizaçào,quersejadopontodevistadosusuftriosoudaquelesqueali
presente. A infertilidade é vivida como algo passageiro e facilmente trabalham,quantoos efeitosdt
kspropostasdeintervençàodapsicologiacomo
contornâvel.0 segundo movimento,nösdmmamosdedesesperança.O casal préticaspolftico.A noçào deredereladvaàteoriaator-rededérelevânciaa
estévivenciandoum lutoportodasasperdasqueessaproblemâticalhetraz, um planodeconexöesheterogêneasaparti rdoqualemergem tantoasdências
como a falta do filho,a perda da parentalidade e da perpetuaçào de sua quantoascrenças,asreligiöesetc.Pergtmta-sepelosdesvios,pelasmtildplas
histöria,na medida em quen:o poderéhavera transmissào do seu legado alimxasqueproduzem efeitosnomundoequemodincam todosaquelesque
pessoale familiar.O filho esté presente no imagintirio desses casaks e a neh seimplicam,sejam humanos,nâohumanos,técnicosou sociais.Pois
concepçàodefamfliapressupöeaexbtêndadele,maspodemosperceberuma propomosumaatuaçâopsicolögicahfbrida,em comtmidade,cujasalialxas
certa ambivalênda desentimentosquanto a presençadofilho.O terceiroe nàosàomaisaquelasda filosofiacartesiana,masdaquelasque viabilizam o
tiltimo movimento nös chamamos de a busca da fertilidade, frente à saberpsicol
ögico entendido como rede deatores. Talviabilidadese dâna
inferedadequesefazpresente.Aqui ,ocasaljépassoupelavivênciadolutoe aliançacom asfilosofiasdadiferençadeMichelSerreseDeleuze & Guattari,
estéem buscadeuma reorganizaçàoere- significaçào dasuarelaçâoconjugal juntamente com indicadores de anélkse de Bruno tatour a respeito da
sem apresençadofilho.O casalbuscanovosobjetivoseum novosentidopara produçào cientffica. Através da atuaçào junto à ttrstitukào proctlramos
oseusistemarelacional.Depositaosseusdesejœ,assuasalegriaseassuas intercalardinâmicas,entrevkstassemi-estruturadasequestionériosa fim de
realizaçöes em outrasatividades,taiscomo:avida profkssional,o trabalho estabeleceracoletadedadoseahwestigaçàoempfrica.NoPrimeizoEncontro
voltmtârio,viagerks,estudos e o pröprio relacionamento do casal.Procura de Universitftrios da Maré no qualusutirios,ex-altmos,coordenadores e
outrosmeiosparaexercerasuaparentalidade,trarksform ando assim,oqueé trabm adores,entresessentapartidpantes,sereunirmm foipossfvelprodtlzir
infértil,numaferdl
idadedavivênciaconjugal. efeitoscom aaçâodo grupodepesquisadores.Retomandoaexpressào''caixa-
Palavras-chave,Casal;Infertilidade;Psicologia;Famiia preta''podemosdtscutirosentidodotermo redenainstituiçào.A dificuldade
deseruniversite o,temaem debatenoencontro,mostrou-seprodutodeum
pertendmento matizado por diferenças socio-econômicas e divergências
etnico-culturaks.Assumir o status de universitftrio, cumprir o credo da
FAM 15 autonomia é atender a demanda de mercado no inquestionado modo de
SEPARAG O CONJUGAL: DLSSOLUG O DA CONUGAUDADE E subjetivaçào implicado na valolizaçào da conquksta individual.Ixatour
RECONSTRUG O DAS IDENTIDADES INDIVIDUAIS. Terezinha féres- menciona caixas-pretas com o referidas a uma asserçëo indiscutfvelporque
Carneiro(Dqmrtanl
entodePsicologi
a,Jbnll
/i
'
ci
c Uni
versidadeCatôlicadoRf0#e nadaamatssetem adizersobreela.Umaciênciapronta.A noçàoderede,tal
Ianeiro) como trabalhamos em nossa perspectiva,encontra limites nas formas de
F-ste esmdo hwestigou como homens e mulheres das camadas médias da atuaçào naquelainstitukào.AspréticasverEcalizadasquecoddianamentese
populaçàocariocavivenciam adkssoluçàodocasamento.A grandemaioriados estabelecem como hierarquia,1éassumem relevância;limita-se aemergência
estudos nacionais e eskangeiros publicados sobre a separaçào conjugal dos efeitos dtts prâticas entre os mtiltiplos atores sociais, reproduzindo
enfatizasuascausasesuasconseqitências,emuitosdelesressaltam sobretudo idenddadeshomogeneizadas ea hegem oniade um contexto cristalizado de
osaspectosnegadvosdaseparaçâo.Sâorarasaspesquksasqueertfatizam,além responsabilidade social.As atuaçöes em rede,por nös propostas,foram
dos fatores sodais, os fatores psicolögicos implicados no processo de capturadasporformasirkstitufdasdesertmiversitério,atendendoasdemandas
separaçâo.Sâomaksescassasaindaasinvesdgaçöesquecomparam avivência demercado,oquedeum certomodo,estépresentenaquelairstituk:o.Com
doshomenscom avivênciadasm ulheresnaconstituiçàodo casamento eno esta pesquksa, questionamos a identidade de ser universitério e nos
processo deseparaçàoconjugal.Invesdgamoscomoocorreadissoluçàodo perguntamospelasalimxasquepodem produzirecriardiferenças.
laçoconjugalnascamadasmédiasdapopttlaçàocarioca.Estudamosoprocesso
de separaçào conjugaldesde adescoberta do desejo dese separaraté a CNPq-ConselhoNacionaldePesquisa
efetivaçào da separaçâo.Comparamos as vivências masculinase femininas FAPERJ-FtmdaçàodeAmparoàPesquisadoKstadodoRi
odeJaneiro
quantoàmanifestaçàododesejodeseparaçào,asati tudeseossenl imentos Palavras-chavekRede;Psicologia;lntervençào
frenteàrupturadocasamento.F -studamosadissoluçàodaconjugalidadenum
gnl po de 32sujeitos,16 homense 16 mulheres,separadosdo primeiro
casamentocom duraçàomfnimade 3anos,com filhotsldestecasamento,que
aindanàoestavam recasados,com idadesvariando de25a : t5e de45 a55 FAM 17
anos;pertencentes àscamadasmécliasdapopulaçào carioca.Analtsamosas A INFLUZNCIA DA SEPARK AO CONUGAL NO DESEMPENHO DA
categoriasdedesejodeseparaçâo,decisàodeseparaçào,processodeseparaçào CRIANG PR/-FSCOLARI.ElaineSoares Quei
roz eRil
4 Apareci
daRomaro
erecorkstruçàodaidentidadeindividual.Odesejodeseparaçâoapareceu,tanto (UniversidadeSJ/Franci
sco,SP)
na fala das mulheres como na fala dos homens, como um desejo A separaçào conjugal tem sido cort
siderada,por muitos segmentos da
predominantement
e feminino.Quanto àdecksào deseparaçào,amaioriadas sociedade,incltusiveporalgtmseducadores,comoum dosfatoresresporkstiveis
mulheresdescreveu comosendo delasatomadadedecis:o,enquantoquena pelas dificuldades emodonaks e pelo fracasso escolar de crialxas e
percepçàodoshomensadecisàodeseparaçâo,além dedescritacomofeminina adölescentes,apesardo restrito ntimero depesquisasobreo tema.Nasduas
também foiressaltada como uma decisao mtitua.Apesar de a decisao de tiltimasdécadas,ainvestigaçâoeam aiorcompreerusàodosmecaniqmosque
separaçâo ser predominantemente feminina, foram as mulheres que regem a dinâmicafnmiliartem possibilitado a revksào de a1/1.
> conceitose
apareceram tomando ainiciativaparaconversarebuscando iniciativaspara preconceitos,passando-se a corksiderar as disfunçöes familiares enquanto
manterorelacionamento.O processodeseparaçàofoidescrito,porhomense expressào dasdificuldadesdosdiversosmembrosque acom pöe.O presente
mulheresdeambasasfaixasetériascomomuitodiffcilesofrido.Fnquantoos trabalhoobjetivahwesti
garseexisteumadiferenciaçâonodesempenhoescolar
homertsenfatizaram m atsossentimentosdefrustraçàoefracasso,asmulheres dealunosquefreqiientam apré-escolacujospaissâoseparadosecujospais
ressaltaram a vivência da mégoa eda solidëo.Em relaçào ao processo de permanecem unidos,avaliando-sediferentes%pectosdodesempenhoescolar
recorkstruçào daidentidade individual,amaioriadoshomerksrelatou como deacordocom afaixaetâria,NfveldeAdaptaçâo,AspectosSociais,Cognitivos
diffceisos primeiros tempos apös a separaçào.Tanto oshomens como as e M etivos. Empregou-se um a metodologia documental de consulta
mulheres ressaltaram a vivência da liberdade como um aspecto positivo retrospectiva das fichtts de desempenho escolar e dos prontuftrios de 45
decorrenteda separaçàoconjugaleasolidâo comoumadificuldadeaser criançasde01a06anosdeidade,deambosossexos,derdvelsöcio-econômico
enfrentada. médiobaixoquefreqiientavam umaescoladeeducaçAoinfantildeabordagem
construdvista.Este grupo de crialxas foidividido em doks subgrupos,G1
Apoio:CNPqeFAPERJ criançascujospakspermaneci am unidos(30alunos)eG2cujospaksestavam
Colaboradorms: Ilana Cytrymbaum, Julia Galper,Maria Femanda Borges, separados(15 alunos).Do totalde alunos,69% apresentaram Desempenho
MarianaMatos,RenataMelloeSamanthatemos(DepartamentodePsicologia, EscolarSatisfatörioIDFw
SI,correspondendoa73'/,doG1e60% doG2.Dentre
PontiffciaUniversidadeCatölica) mscriartçmsqueapresentaram DesempenhoEscolarPouco SatisfatörioIDEPSI,
Pal
avras-chave: Feparaçâo conjugal; Decisào de separaçâo; Processo de 8pertenciam aoG1e4aoG2.Encontou-sedih' culdadesnmsseguintest
irems
separaçào avaliadas: G1-75%, dms crianças apresentaram dih'culdades nos aspectos
Sociats,88% nosM pectosAfetivos,Z5$,nosAspectosCognitivose75% no
>&>> NfveldeAdaptaçao.NoG2obselvou-seumadkstribukàodedih'culdadesem
todmsaséreas.Comparando-seG1e(:12oAspectoCognidvoapresentoumaior
FAM 16 prejufzonoG2.O DEPSpredominounoG1nasfahasetâriasde02,05e06
A ''
CMXA-PRETA'
'DE UMA INTERVENG O?LIMITF-SDA NO(;AO DE anos,sendonafaixados06anostodososalunoscom DEPSpertenciam aoG1.
REDE N UM A COM UNIDADE.Diana Lindoso dos Santosw,Edimnrcio W illiam o DEIY predominou no G2 nasfaixasdos03e 04anosdeacordocom a anâltse

228
ResumosdeCf?
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cf
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ibCientl
jîcada iel/
nif
itlAnualdePsicol
' ogia
dos resultados obEdos, concluiu- se que o estado civil dos pais nâo é Beatri
z LtlRsf
l#cf,Bianca Savi
ett
o*,Cclgri?l
c Resettde*.f:51:)15 Caspart,Jt*f
llfB
resporksivelpeladificuldadeescolardosfilhos,portandoosdadosverificados Magalhâes*,O#il(m Ro#Hples*,PatrkiaDslr()
f*,PedrodeAraûjoFaria*,Revlg
contrariam esdgmasde que fil
hos cujos paiss:o separados sofrem de Gomes*,RitadeClssi
cGuedeshRoscneMarques*,RgserlgXavier*,TamiBresciani*
problemasemocionaiseapresentam dificuldadesescolaresdevidoàseparaçâo. eVanessahnseca*(Prnârm?lxEICOS,UFRJ,Ri
odeJgnefro,RJ)
Todavia os resultados sào preliminares e levam ao questionamento dos
vfnculosfamiliarescomo um provivelfatordesencadeante dasdificuldades 0 trabalho apresenta uma avaliaçâo do projeto 'Sexualidade, Satide
escolares dos alunos,pois as maiores dificuldades formn encontradasnos Reproduova e Cidadania''no mtmicfpio de Duque de Caxias em 2000.
AspectosAfetivos,SociaisenoNfveldeAdaptaçâo,aspectosessesvivenciadts IntegrantedoProgramaUniversidadeSolidft
riaRegionalnoseuprimeiroano.
eaprendidosnocontextofamiliar. oprojetotevecomoobjeqvocapadtareformaragentesmultipl
icadoresem
satide,sexualidade,reproduçào,ddadania,e direitoshtlmanos,estabelecer
p-uposde trabalho e redescomunitftriasno munidpio e formar alunos de
l-efrabalhodesenvolvidoapartiroTrabalhodeConclusàodeCursodeElaine graduaçao e pös-graduaçât?em psicologia comunitftria.Em parceriacom as
SoaresQueirozapresentadono CCHHS -UniversidadeSào FrancLsco-sp em Secretariasde Educaçâo e Satide do municfpio de Duque de Caxias,oito
dezembrode2000,soborientaçâodaProfa.Dra.RitaAparecidaRomaro comtmidades de baixa renda foram selecionadas procurando-se reforçaro
Pal
avras-chave:Desempert
hoescolar;Separaçâoconjugal;Crimxapré-escolar ProgramaSatîdedaFamfliaesupriracarênciadoProgramaSatidedaMulher
a.inda a ser implantado nest% comunidades.% guindo os preceitos da
metodologia da pesquisa partkipant
e) pesquisa-açâo e da -psicologia
comunitâria,os tem% seledonados foram trabalhadosno formato de sete
FAM 18
DROGADIG O E DEUNQUCNCIA JW ENIL NO DISTRITO FEDFRAL: o ficinasrenlizadasjlmtoàonzegruposdeliderançascomunitârias,agent
esde
CONSTRUINDO IJM INSTRUMEX O DE AVALIAG O DM REDFS s atideeprofessores/alunosdaredemunidpaldeerksinoecom aelaboraçâoe
SoclAb DE ADOLFSCENTFS EM CONFLITO COM A LEI.MariaFlli??ll dkstribuiçAo de material educativo. As ohcinas buscavam propidar a
Olivier Sudbrack.Paula Luana dos Santos*.Jpsé Leonardo Nepes eSilva*.z(.fI corksdentizaçâoeserksibilizaçàodospardcipantessobreostemasselecionados
AI
ClâudiaClx:csEslcllillLins*,TatianaRc-osDourado*,IsaXlàllçuergucBarbosa*, e capadté-los para futuros trabalit
os comtmitM os referentes as questöes
Aplf
ll#oJoséMartins.(PRODEQUIlDeprliplezllndePsicpbàr
k Clknicallnstituto trabalhadas através de dinâmicas de grupo,trabalhos em grupo,vfdeos,
dePsicologi
a/UniversidadedeJrgsf/klBrasilia,DF) aniliqedecasos,debates,exposköes decontet ido.Buscando llnirensino,
O conceito deRedesSociaissurgecomo um corustruto tidlparaumaanélise pesquisaeextel ksào,osalunossupervksionadosplanejaram ecoordenarmn
contextualdo indivfduodentro deumaperspectivasistêlnicaparafazerface oficinassobreostem 'aseleitos(dependêndaqufmica,gênero,viol êndade
aosprocessosdeexclus'àoaqueestâosuj
eitososadolescentesem conflitocom gênero,sexualidade,ddadaniasexual,DSTS/AIDSecontracepçào), fizeram
alei.O aspecto dopertencimento aum grupodereferênciasuj eito aum registros em diérios de campo, aplicaram pré-e pös-testes,relataram as
sistemadecrenças eregrasé fundamental,namedida em quepermite um dkscussöesetabalhosdasoficintts,elaboraram materialeducadvoerelatörios
lugarimportant
e parattsiniciativasindividuais,jâque uma organizaçâo e deram assessoria àscomunidadesparaa elaboraçâo eimplementaçâo de
mfnimacoincidecom amutualidadeeaconivênciadaspessoasquecompöem projetoslocais. A aryliqedosdadoscoletadosnasoficinasenospréepös-
arede.Sluzkienumeraalgumascaractezfstictsdaredepelasquaisestapode testes darào subsfdios a esta avaliaçâo como t
ambém às intervençöes
ser avaliada,tais como deluidade,homogeneidade,dkspersào geogréfica e comunitérias futuras.Os resultados do projeto incluem a participaçâo
funçöes dos componentes da rede.Dentro dessa vksào,foielaborado um sistemâtka de 110 lideranças,a formaçâo de 11 grupos de trabalho, a
H trumento de avaliaçào dasredessociatsde adolescentesem situaçào de elaboraçxode10projetoslocais,asensibilizaçâoecapadtaçëodk
tslideranças,a
rksco psicossocial, que foi aplicado em estudo piloto com adolescentes elaboraçào de kes publicaçöes educativas, e a formaçâo de alunos em
delinqûentessob medidasöcio-educativano contexto do DistritoFederal.O psicologiacomunitea.0 projetoindicaumademandasignificativaporeste
instrumento consisteem duasentrevistassemi-estruturadasque pretendem, Epodeintervençàoem comtmidadesdebaixarenda,osucessodametodologia
pormeiodorelatodoindivfduo,obterinformaçöessobreascaracterfsticmsda proposta e anecessidadedefuturosfinanciamentos contemplarem recursos
redeacimacitadas,além davisaodcssujeitosem estudoem relaçâoaseus paraodesenvolvimentodeprojetoslocakspelaslideral xascomunitâias.
principaissegmentossociaisdereferênda:familia,trabalho,religiào,pollcia, 1Ph.
D.,ProfessoraAdjuntadoDepartamentodePsicologi
aSocialdaUFRJ
justkaeescolaeoutrashxstituköes.Umacaracterfsticapeculiardoinstrumento *AlunodegraduaçâodoIrksEtutodePsicologiadaUFRJ
éopreenchimento,duranteaprimeiraentrevksta,deum mapaquepermitea **MestrandadoProgramaEICOS,UFRJ
representaçâo grftficada rede,em termosdevfnculosmaisestreitosou mats ApoioFinanceiro;ProgramaUniversidadeSolidériaRegional,SFSU,MEC
clkstantes,abrangendo a famflia,as amizades,o contexto do trabalho e o
contexto irksutucional.O objetivo do presente trabalho é apresentar o
instrumento corkstrufdo,analisando suacomposkào em termosdosaspectos
daredesodalqueaborda,eosresult
adosdoestudcpilcto.Participaram como
sujeitos15adolescentesem conflitocom alei,identificadospormedidaj
udicial
como dependentes de drogas.Os dados foram coletados no contexto da
instituiçào ondeossujeitoscumpriam meclidade semiliberdade,porlzma
equipedegraduandosem psicologia.Cadasujeitofoientrevistadopordois
membrosdaequipe,dosquaksum entrevistavaeooutrofaziaregiskocursivo
dorelatodosujeito.Osresultadosdoestudopilotocontemplam umarefl
exào
crfticadevâiosaspectosdoprocesso:oconteudodasentrevistasrealizadas;o
mapeamento grâfico das redes sociais; a metcdologia de registro das
entevkstas;oenquadre(setting)dasentrevistas;e,deformaespecial,arelaçâo
dosentrevistadorescom ossujeitos,naperspecti
vadainvesdgaçàoqualitadva,
quecorsideraasubjetividadedopesquisadorcomorecursodoprocessode
irwesEgaçào.O estudopiloto demonstou,em sfntese,queo instrumentode
avaliaçào dasredessociaks nào apenasatingiu os objetivos diagntsti
cos
inicialmente propostos,mas revelou-se como propiciador de uma relaçào
terapêutkanamedidaem quereferir-seàsredessociaksrepresentou paraos
sujeitosoporhmidadevaliosadeexpressàodesentimentosedeirusightsa
respeito darealidade de sua inserçâo/exclusào no contexto söcio-familiare
comunitério.
O presente estudo esti i
nserido no proj
eto de pesquisa-açao:Drogt
ue
Complexidade-aressonância dofenômeno dasdrogasnasredessodaLsdos
joverksde contextosdesfavorecidose a corustruçào deumametodologia de
intervençào preventiva -estudo comparativo entre duttscapitais:Brasflia eRio
de Janeiro.Projeto deAuxflio Integrado com apoio do Cx q.Coordenado
pelasprofessoras:MariaFâtimaOlivierSudbrack(UniversidadedeBrmsi lia)e
Teresa Crkst ina Othenio Cordeiro Carreteiro (Universidade Federal
Ruminerkse).Sendo o segundo e o terceiro autoresbolskstas de Inidaçào
CientfficadoCNf' qnopresenteprojeto.
Palavras-chavelDrogadiçâo;DeliniuênciaJuvenil;RedesSociaks

FAM 19
CIDADANIA SEXUAL E REPRODW IVA: UM A PROPOSTA DE
INTERVENG O COMUNITARIA.CeciliadeMelloeSom l.zl#elfrm Novaes*.
229
Fq R i,A' ',
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,,PSICO LO G G
ResumosdeCt
/mllaicflfWf?Cieltvcada IRelll/
fibànualdeplçkf
plf
lgff
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l
FORM 01 em diversos estudos, a preferência dos estudantes pela ârea clfnica foi
O CORPO E A ALMA NA CONSTITUIIAO DO SUJEITO MODERNO. novamente demortstrada.Merece destaque a porcentagem de alunos que
hnmndodeAlmei daSil
veira*.(Faculdadedef'
pnsp/k,Ci
ênciasef-elrcsdeAildrltl pretendem darcontinuidadeaosseusestudos,provavelmentepelapercepçAo
Pret0-USP); ReinaldoFurlan-Pros Doutor(b (DZ T.PsicologiarEducaçnoda da alta compeduvidade.do mercado de trabalho.Sendo fkssim,mosta-se
STCLRP-USP)eMaria Cloti ldeRnsselfiFerreira (Dep.Psicologia eEffl
kcf
ifln da necessM oaavaliaçàoecomparaçàodosresultadosaquiapresentadoscom os
f'
f'CI.RP-I.
5J7.I deoueossemestres,bem comodeoutrasUniversidades,afim deverificarse
A obra deMichelFoucaultdestaca arelevânciado corpo eda ''alma''como estassào caracterfsticas que se mantém durante toda a graduaçào,o que
expressöese sustentéculosdeforçasde poderede saberquese articulam servirâdeparâmetosquantoàqualidadedaformaçâourdversitéria.
estrategicamente na histöria da sociedade ocidental.A corporeidade ocupa
umaposkàocentalnaobradeFoucault
,quearessaltacomoreali
dadebio- ApoioFinanceiro:UBC
polftica-histörica,Lstoé,como'injerpenetradadehistöria'epontodeapoiode Palavras-chave:AlunoUniversitâio;Formaçâo;Profissâo
complexascorrelaçöesdeforças,sobreaqualincidem int îmerasconformaçöes
di scursivasprodutorasde'verdades'quetantopodem reafirmarcomorecriar
o senti do do corpo presente,ou a sert sibilidade individual/coletiva nele
imane nte.O que represent
a o espaço sobre o qualFoucaultdesenvolveuma FORM 03
''
DIFICULDADESNA EIABOM G O EAPRFSENTAG O DETM BALHOS
genealogiada almamoderna'',caracterizando-acomo ''ocorrelatoatualde
umace '.Nocaso,nâo é o sujeito ESCOLARFS RELATADM POR UNIVERSFM RIOS.Mârci
'rta tecnologiado podersobreo corpol oSér/gdos&i
s'
epistemolögicoautônomoqueproduzum sabertîti louarredioaopoder,mas (UBC); Ciuliazo Ari
ce*(UBC); Victor Franci
sco luyl
t
?s Martins (UBC); Paulo
opoder-saber,osprocessoseaslutasqueoatravessam equeocorkstituem que Rpgérit
lMorais**(U:C -UNIFESP);Makilim NunesBapti st
a**(UBC-UNIFESP).
representam asformaseoscampospossfveksdoconhecimento.Namedidaem CursodePsicolqiadaUni
versidadeBrazCubas(Mn# dasCruzes-sp)
queFoucaultretiradostljeitoautônomodeconheci
mentoseupapelcentralno A vidauniversitériarequerumasériedecomportamentoscomplexosporpazte
processo deproduçàodosaber,ocorpo -enquantosuportedosembatesdas dos estudantes e diversos trabalhos apontam alguns fatores geradores de
forçasdepoderesaber-eaalmamodema-''elamesmaumapeçanodomfnio estressenestapopulaçâo.Paraquesepossaplanejarmaneirasmaisefidentese
exercido pelopodersobre ocorpd'-adquirem umaimportânciarenovada.O menos aversivas de transmitirconhecimente,é desumaimportMcia,tanto
comoéumapeçadentrodeumjogodedominaçöesesubmkssöespresenteem para asinstituiçöes deensino superior,quanto parao corpo docente,saber
todaaredesocial,queo torna depositériodemarcasedesinaisquenelese quaisasdificuldadesencontradaspelosuniversitérios.O objeqvoprincipal
inscrevem,deacordo com asefedvidadesdesses embat
esque,porsuavez, destapesquisafoilevantarinformaçöessobreik sdificuldadesencontradaspor
têm na corporeidadeseu 'campo de prova'.E a alma histörica,enquanto tmiversitâios em suas atividades pedagögicas, tais com a elaboraçâo de
element odkscursivodeproduçàodeumasériedeconceit
osgeridosaoredore relatörios,resenhas,seminârios,entre outras.Para isso,foram avaliados 60
atravêsdocomo,éodepositirio deverdadesquepermiteum acessodiretodo estudantesuniversitM osdeum cursodePsicologiadaRegiàodo AltoTietê,
'poder-saber'sobretakscorpos.Esteprojetoestudadassuasobras:'Vigiare divididosem trêsgruposconformeosemestreIGJ.S-2*semeske;G5S-5t '
Punirf',''HkstöriadaSexualidade-Vol.1'',aspectosrelativosaocorpoeàalma semestre;G9S -9i 'semestre).Para a coleta de dadosfoiuq'lizado um
nelaspresentes,visandoàcompreertsâo daconcepçâodo corpoedaalmano quesdonério elaborado pelos pröprios pesquisadores contendo questöes
processodeformaçâodostljeitomoderno,em um enfoquetransdisciplinar, fechadas abordando aspectos gerais das advidades universitérias,além de
queseremetetanto aocampo dapsicologiacomodafilosoha,namedidaem questöesespecfficassobreasprincipaisclificuldadesqueo aluno encontraao
queseanalksaoacessoaocorpodossaberesmodernosqueocorkstittli. realizartrabalhosescolaresexigidospelasdiversasdlciplinas.O questionério
foiaplicadodeformacoletivaem saladeaula,duranteo perfodo letivo,por
FAPESP pesquisadoresfamiliarizadoscom oinstrumento.Osresultadosdemorkstraram
Pal
avras-chave:Corpo/alma;Foucault;Subjet
ivaçào queosfatoresquemaispreocuparam o aluno ao apresentaral gum trabalho
foram,paraoG?.S,''
nàoterdomfniodoquefoiestudado'(50% dossujeitos);
paraoG5S,destacou-seo'medodaavaliaçâodoscolegas'(45$,),seguidopelo
'medodefalarem pûblico'(355,
)e,paraoG9S,ofatorquemakspreocupou
FORM 02 (50%)foia 'maneira de ser avaliado pelo professor'.Também foram
CARAG ERIZAG O E CONHEA ENTOS BM ICOS DA XREA EM velificadas algumas estratégias utilizadas pelos alunos quando estào
ALUNOS RECW INGRFSSOS EM UM CURSO DE PSICOLOGIA.Paulo desenvolvendo algum trabalhoescolar,sendoquedestacaram-se,nosgrupos
RlérinMorais(UBC -LINIFESPI**;MakilinlNunesBaptista(UBC-UNIFESPIT G2SeG5S,aprocuraporcolegas,uiilizaçàodabiblioteca,buscadeinformaçào
f'
lle Caedes Sol/z.f
l(UBC)*; Tati ana Aparecida Terra Biqi(UBC)*-Curso de com professorese,somentenoG25,autilizaçâo daIntemet;noG9S amaior
Psicologia-UniversidadeBrazCubas-MqidasCrazes-SP freqûênciafoiparaauElizaçàodabiblioteca,seguidopelousoderecursosda
Ascaracterfsticassöcio-demogréficas,bem comoaavaliaçàodeconhecimentos Intemet.Osgruposapresentaram diferentesclificuldadesparaaelaboraçâode
bâsicos,sobreaPsicologia,em alunosrecém ingressosdeumaUniversidadeé trabalhos escolazes,sendo que no G2S a difkuldade maks pontuada foi
defundamentalimportânciaparaoplanejamentodeestratégiasdeensinomais retmirem-seem grupoparadiscutir/elaboraro trabal ho,noG5Sadificuldade
adequadasparaarealidadedoaluno.0 objetivodestetrabalhofoiconhecero maiscitadafoiousoderecursosdaInternet,enoG9Sdestacaram-seacorreta
perfilsöcio-demogréfico e obterinformaçöessobre o tipo de conhechnento ulilizaçâodametodologiaetambém adificuldadepararellnir-seem grupos.
bâsico em Psicologia que o altmo recém ingresso tem ao adentrar uma Todososgruposrelataram apresença de sintomasdeansiedade durantea
Universidade.Foram sujeitosdestapesquisa147alunosdoprimeirosemeske apresentaçao oraldetrabalhosem salade aula,sendo queossintom asma1
de um curso de Psicologia de uma Universidade particularda grande Sào freqïientessàonoG2S''tensxo'',noG5S''falarâpida''e''tensâo'',enoG9S''dor
Paulo,com médiadeidade1-
3 (tT anos,sendo91$,dosexofeminino.Para de cabeça''e ''tertsâo''.Embora os grupos apresentem sintomas muiosos
avaliar t:s variéveis citadas, foi utilizado um questionério contendo 54 relacionadosàapresentaçâodet
'
rabalhosem saladeaula,95'
ï,dossujeitos
pergtmtasabordando vârios töpicos,do qualforam selecionadas para esta citarmn que tais apresentaçöes sâo importantes tanto para osalunos que
pesquisa questöes,referentes aos dadossöcio-demogréficos;conhecimentos apresentam otrabalho,quantoparaosdemaiscolegasqueasskstem omesmo.
bâsicosrelacionados à érea e curso escolhidos;perspectivasdeatuaçào no Pode-se constatarquediversasatividadestmiversitM asformn citadascomo
mercadodetrabalho,bem comoexpectativadeganhoscom afuturaprofissio, geradormsdesintomasansiosos,além dadificuldade,porpartedosalunosde
expectativadeumaformaçâocontinuadae,conhecimentosobreosprincipaks algumasdificuldadesligadttsafaltadedomfniodenovmstecnologias.
nomesligadosa dênciapsicolögica.O questionériofoiaplicado demaneira
coletivapordoisauxiliaresdepesquksa,treinadospararesponderquaisquer ApoioFinanceiro:UBC
quest& spertinentesao estudo.Osresultadosdemortstraram que93,3'/,dos Palavras-cltave:DificuldadesFscolares;EstudantesUniversitârios;Ansiedade
sujeitosrelataram seraPsicologiaumaciênciahumana,58,5% comouma
ciência biolögica, 3,4% com o uma ciência exata e 1,4.Z,como um estudo
religioso. Apös formado,75% ainda nào definiram a linha teörica que
pretendem seguir.noentantoaâreadesejadaparaatuarjéésabidapor50, 4% FORM 04
dossujeitos,sendoqueasmaisvotadasforam clfnica(20,
4.
k.)eorganizacional RESPOSTA DEUMA CRIANCA EM RELAG O AOSATENDIMENTOSEM
(11,6'X,
).A grande maioria dossujeitos(90$,
)acredit
a queo mercadode PSICOTERAPIA INFANTIL EM FORM A DE DFSENHO.MarcileiMarques
trabalhoserâde''razoével''a''excelente''apössuaformaçào,além do que96% Trtqe *f (exm tagi
ârias da Uni
versidade SJ()Marcosh Margheri
ta Gallo l/l
grflo
dossujeitospretendem trabalharnaérealogoapösaformaçâo.Com relaçàoa Merlo*.(ex-eslg/lrksdaUni
versidadeSJoMarcos)eEf
/lCaranCostaCorreat*
expectadvadeganho,apenas13,6% acreclitam queirâoganharmenosdeseis (supervisoradeesllq
git
)sdaclî
nica-escoladaUniversidade.
t
;JoMarcoseUni
versidade
sal
ârios mfnimos,além do que 64% dos sujeitos pretendem fazerpös- Paulista)
graduaçâo.Por tiltimo os nomes maks citados como expoentes da ciência O processo depsicoterapiainfandlnaUniversidadeSàoM arcos'tem duraçào
psicolögicaforam:Freud(89,8$,
),seguidoporSkinner(80,3$,
)ePiaget(73J'
ï,). deum semestre,sendoaproximadamente14encontroscom ascriançasquesào
Noentanto.nomesnàopertencentesdiretamenteàPsicologiatambém foram atendidasporumadupladeestagiériosdolîldmosem estreparaaconclusâo
citados,comoporexemploMarx(43, 5$,),SàoTomasdeAquino(23$1,Ghandi docurso.
(10%)eKardec (9,5%),além de nomes fict fcios ou nâo relacionados,como Osresportsâveispelacriança,participam deum grtlpodesessàodeorientaçâo
Green Smitl ).é interessante notar que uma àpais,apösoatendimentodascrimxas,destinadasàdiscussaoecompreens:o
u (6$1)e Paulo Coelho (4,1.Z,
pequenaparcelados alunosdesconhecem a éreaquepertencea Psicologia, das dificuldades de seus filhos que é dirigido pela supervLsora,além da
classificando-acomo umaciênciaexataou ertsinoreligioso.Comojérelatado partidpaçâo dosestagiérios,sendo quedestaforma,ospaksou responséveks
ResumosdeCf
/-l
fafcffj-
t
ibCientnicadaZ
YEY/Retaiâù2/11
t411deEucf//f
//r
l
,
''
ficam envol vi
dos diretament e np Processo psicot
er/pico da criança e na meiodocursd'
;N=24)e9 e10 perfodo(grupo'f
inaldo cursd'
;N=38)
compreeltsào das necessidades e dih'culdades desta e corksequentemente, preencheram de forma anônima um questionârio que buscou verificar a
através das intervençöes feitas,a dinâmica familiar também acaba sendo Primeira e a segtmda opçâo do seu interesse prohssionalem 12 éreas de
alteradaeresignificada. atuaçâoprofkssionalem psicologia,além dedetectarasftreasqueosalunosse
Fste trabalho ilustra a produçào grt
if
ica de uma crimxa deoito anos,que hnaginavam trabalhando depoksde formados.0sresultados foram tatados
chegou à Ofnica-escola com a queixa de dificuldade de aprendizagem, em porcentagenseascomparaçöesentreosegruposforam realizadasatravés
lenddào e atelxào dispersa. Fsta criança tem uma histöria de violência do teste chi-quadrado. Diferenças sigmh ''cativas entre grupos foram
domëstka,porconta dealcoolismo patemo,ausêndamat ema,além deum determinadasapartirdeum p<0,05.A anftlkse dosresultadosrevelou uma
ambientefamiliarhostileagressivo.Estacriançanoirddodosatendimentosse preponderândanaéreaclfnicacomo primeiraopçâodeinteresse(faixade
apresentou de forma muito Hgida,pouco falantee desconfiada,poishouve 40:
$),mantendo-seconstanteaolongodos3grupospesquksados.Aindaem
dificuldadesdeformaçào devfnculoterapêutko,resultantedeameaçasfeitas relaçào à primeira opçâo,observou-se que as érefts da psicologia sociale
pelafigurapatemaem relaçioao quee1apoderiafalarem atendimentos.Na comunidade,hospitalar eescolar também apresentaram uma constândade
primeirasessào,e1adesenhou umaborboletasem formaenascorespretae interesseaolongodos3grupos(cadaéreanafaixade10$1.Poroutrolado,a
verde,sendo que este desenho foipor sua escolha,o qualela apenas o escolha pela psicologiaorganizacionaltendeu a serbaixa no meio do curso
identificouenâoquisfalarnadasobreele.Duranteoprocessopsicoterdpico,o (faixade5$1,masapresentougrandeincrementonointeresseentreosalunos
vfnculo terapêudco deu-se de forma lenta e gradativa.Em meados dos nofinaldocurso(fai
xade1.5%).0 fenômenoopostofoiobservadonaâreade
atendimentos,ospaksdestacrialxasepararam-seeestapôdedehardesentir- pesquksaem psicologiaqueatingiuum preferênciade15% entreosaltmosno
seameaçadapelafigurapaternaeconsequentementemostrou-semaksfalantee meiodocursomassofreum decrementonaescolhaenkeosalunosdo% a1do
confiantenassessöes.Natiltimasessâo,acriançatambém escolheuotemade curso (3%,
). Como segunda opçào, cortstatou-se novamente uma
borboletae desenhou deform adelicada,colorida eharmoniosa econtou a preponderâncianaârea clfnicaentreosalunosdoinfcioe do * a1docurso
hkstöriadeumaborboletaqueagorateriaqueirem buscadeserfelizefazer (faixade20%,).Masainda,altmosdof111a1docursodemonstraram também
novosamigos.Destaforma,pudemosperceberqueaparti. rdassessöes,assim grandeinteressepelaéreahospitalar(15$,)comosegundaopçâo.Em relaçào
como sua produçâo g' réfica,a criança pôde ser vksta,assisdda,acolhida e aosaltmosdomeiodocurso,obsezvou-seum aumentodeinteressenaâreado
validadatantonassessöeé,comopelapröpriamâe,quefoiorientadasobreas magLstério(157/
4.Em relaçâoàséreasqueosaltmossevêem trabalhando
necessidadese dificuldadesdesua fllha,revelando assim a importânda do depoisdeformados,observou-se umapreponderM cianasâreasdeclfnicae
trabalhopsicoterâpicoinfantil,bem comoot rabalhodeorientaçâoaospais. organizacional(ambasnafaixade25t$)deformacorkstanteentreos3grupos.
Palavras-chave:RespostaLtîdicaPsicoterâpica Essesresultados indicam que o grande interesse porparte dosaltmos de
psicologia estâ relacionado com a érea clfnica tanto como primeira como
segtmdaopçâo.Em seguida,asâreasdapsicologiaorganizacionalehospitalar
aparecem comoescolhasimportantes.0 interessedetectadoentreosalunosno
FORM 05 meiodocursonaéreadapesquisa(primeiraopçâo)enomagkst ério(segunda
SENSO COMUM E CONHECIMENTO IFICO: O QUE é O opçào)podeestarrelacionadoaofatodoaluno,nestemomentodocurso,estar
PSICULOGO EOQUEELEFAZ.DiegoHenriqueSoaresCardoso*,JaneCJrPIE'
?
N em contatocom ascadeirasdelicenciaturaebacharelado.Aoseprojetarem
da Silva Mgck#p*,Monica Reginatto*,Tisa Paloma Longo*,Yara Kuperstein paraquando esdverem formados,osalunos apresentaram preferênda pela
l?j,gser?=n(CentroUni
versitârkPositi
vo-Curitiba-PR) psicologiaclfnicaeorganizacional.
Estetrabalhovbaaverificaçàodaopiniàodohomem comum acercadoqueé Pal
avras-cbave:Formaçào em Psicologia;Interesse Profkssional;V eas de
um Psicölogoe qualsua ftmçâo em sociedade,aseranalisadacom basenos AtuaçâoPsicolögica
conceitosdeSensoComum ePsicologiaCientffica.SensoComum éentendido
com o conhecimento inmitivo e espontâneo acumulado no cotidiano e, ****
Conhecimento Cientffko écorksiderado como oconjtmto decaracterfstkas
formado por objeto especfico,linguagem rigorosa,métodos e técnicas FORM 07
especffic%,ou ainda,éum processo cumulativodeconhecimentoespedfico. PSICULOGO EMPREGADO OU PSICULOGO EMPRFSARIO? A
Aonosdepararmoscom asteorias,observamosentâoaimportândadesabero FAPERIINCIADA EMPRFSA JU'NIORNO CURSO DEPSICOLOGIA.Sergio
qu'e a comunidade pensa acerca da Psicologia. Somente desta forma PauloBehnken,zd.
?u PaulaCostat'
urlam*,Marti
na Wednt*,Marck fbsSantos
poderemosprogredirem nossa ciênciaepossibilitaraoporttmidadedeizao Valentimt,fklrfck Barcelos da Silva*,Patrîci
a dos Santos Cruz*, (Carso de
encontro dasnecessidadesatuaisdacomunidadeeentenderqualseréavisâo Jl
sicpl
pà'
k,Uai
versidadeEstâciode5J,Ri
odeJcaefrp,RJ),J.I
mndeira-Fernandez
de Psicologia que vaise estruturar.Diante disso,levantamosuma questào
(Curso dePsicpbâr k,Utli
versidade Estkk de.
%,Rk fk Janeiroe Ponti
hkia
acercadoqueapopulaçâoentendearespeitodoqueéoPsicölogoeoquee1e UniversidadtCcl/lic.
g-Ri
%RipdeJcnci rp,RI)
fazj,. antedesuasrespostms,poderobservarsehépredominânciaculturalde O trabalhotevecomoobjetivo apresentaraexperiênciadaPSICONSULT -
4#'
Ansofomum ou ConhecimentoCientffico.Paraa realizaçâodeste kabalho Psi cologiaeCoztsultolia,empresajéniordoCursodaPsicologiadoCampus
ulilizamos,para a coleta de dados uma entrevista dirigida,registrada em RebouçasdaUniversidadeFstâciodeSâ.Trata-sedeassociaçâocivilregistrada
equipmnemtos de âudio e/ou vfdeo,as respostas form trarkscritas e noCadastroNacionaldePessoasJurfdicasenaPrefeitura,sem finsl
ucrativos,
categorizadas.FztapesquisafoirealizadanasruasdaddadedeCuridba-Pr, ondetodoequalquervalorarrecadadodeveseraplicadonapröpriaempresa.
em diferentescontextossociais,poralunosdoPrimeiro anodePsicologiado A Universidade pardcipa através do fornedmento do espaço ffsico, do
UNICENP.Foram entrevistadas119(centoedezenove)pessoasem diferentes mobiliftrioedeorientaçöessobreadministraçàocontâbil.SurgidonaFrançana
faixasetârias,quevariavam entreadolescentes(até20anos)eidosos(até60 décadade60,oconceitodeempresajtiniorchegouaoBrasilnofinaldosanos
anosaproximadamente);dentreosentrevkstados55, 46% eram mulherese 80,com as primeiras experiências acontecendo no estado de Sào Paulo.
44,.54% eram homens.Todososenkevkstadosquepartidparam destapesquisa Cortstitufdasomenteporaltmosdagraduaçâoem psicologia,aPSICONSIJLT
autorizaram o uso de suas respostas,voz ou imagem para o fim aqui tem esdmulado a face empreendedora deste corpo dkscente que,
apresentado. As respostas foram categorizadas de forma a verificar a tadicionalmente,nàochegaàuniversidadecom ofirmepropösitodesetomar
freqûência de respostas que refletem uma visào de Dnso Comum e um empresM o. Sua organizaçào estâ caratelizada por três drculos
Conhedmento c entffico. Enconkou-se que a maior parte da populaçào concêntricos,ondenomaisinternoseenconkaaEquipeCental(Diretoriada
curitibanatem umanoçào sobreo Psicölogo e o quefazbaseadano Senso Empresa com gestàodeum anol,no cfrculo intermediâlio esté aEquipe
Comum,euma pequena partedestamesmapopulaçào nosmostraalgumas Periférica,compostaporalunosquenâosâo dadiretoria,masquepartkipam
noçöesquesâovinculadftsaoquedlamamosdeConhecimentoCientffko.Na dosprojetosquandosefaznecessârio(estesalunospossuem frequêndamaks
conclusào desta pesquisa observa-se que o resultado enconkado t1.:1z flezvelenâousumem um compromkssodepermanênciaanualle,finalmente,
irtformaçöes que podem ser importantes para os profissionais da érea de otiltimognzpo,compostoporprofessoresqueorientam eacompanham todos
Psicologiacomo formade conhecimento davisào que apopulaçào tem.em ostrabalhos.OsobjedvosacadêmicosdaEmpresaestâo clivididosentreo
geral,em relaçaoaoPsicölogoeasuafunçâodiantedasodedade. exercfcio prâticoda psicologiaorganizacional,a produçëo depesquisaneste
Palavras-cltave:SerksoComum;ConhecimentoCiendfico;Psicologia campo de atuaçao e a oporttmidade para o aluno se experimentar como
adminiqtrador de um negödo empresarial.Para Lsto,a empresa,além de
oferecer os serviços em recursos hum anos,possuium grupo de estudos
semanalpara aprofundamento de temas relevantes e planejamento das
FORM 06 pesquisasprogramadas.Asreuniöesde diretoria também servem paraque
INTERFSSE PROFI SSIONAL DOS ALUNOS DE PSIW LOGIA EM TRKS cada aluno se auto-analtse e perceba suas deficiêncims.Com isto,diversas
MOMENTOS DISTM OS DO CUKO .Ser/o Paul o M nkm,(Curso de lacunasnaformaçâoteöricajâforam detectadas,oqueserviudefeedbackpara
Psfcobàrk,Universidade EstkiodeSJ,Ri o deIanei
ro,RI);1.Ixnffeim-fermmflez algtlmas dtsdplinas. A dimerksào sodal da Empresa Jt inior pode ser
(CursodePsicologia,Uni versi
dade EstkiodeS1,RiodeJaneiro,efbrllt /kil reconhecidaquando o conhecimento acadêmico da'psicologia,muitasvezes
UniversidadeCcl/licc,RiodeJaneiro,RJ) restrito às grandes organizaçöes,pode ser repassado às rnicro e peqttenas
O objeti vodopresentetrabal hofoiodeinvesdgarqualointeressedosaltmos empresasatravésdecorksultoriascom rem uneraçào simbölica,valoresteque,
de psicologia em perfodos inidais,intermedifzio e finaks do curso nas evidentemente,acabasetornando9ptincipaldiferencialem relaçâo àsoutras
diferentesâreasde atuaçàopsicolögica.Em um estudotrarksveréal,alunosdo empresms que atuam no mesmo rmno.Os servkos oferecidos visam o
cursö de psicologia do Campus Rebouças da Universidade Fstât'io de Sâ deseawolvimento dos trabalhadores (sujeito i
ndividual)e da organizaçào
cursandoo1 ou2 perfodo(grupo''
infciodocursof
'
;N=64),5 perfodo(grupo (sujeito coleti
vo)medianteprojetosqueenvolvam diagnöstico,intervençaoe

232
RexumosdeCbpll
faf
cfj'
lbCi
entq
'fcl'da -1Aeftz
l/lf
/AnualJe'Iïçicol
ogia
acompanhamento.Apesardeoferecerconsultorianossegmentostradicionaks definido.Aocompararmosoenfoque te6ricodo estégioeoatual,vemosum
da psicologia na érea de recursos humanos,as principaks demandas se cresdmentode29% dosqueutilizam aPsicanilisenasuaatuaçâo.Aoavaliara
enquadram em projetosparacursosdetreinamentosdecontetîdopsicolögico, formaçào,29% dosprofissionaisqualificam aformaçào como boa,enquanto
captaçâo e clima organizacional.Como conclusio,podemcsafirmarqueo 5r:, a caractetizam como bâsica, limitada ou deficiente. Ksse dado se
movinientodaempresajt inioraindadespertainteresseem parcelareduzida complementacom ainformaçàoque78% dosentrevistados nëoconsideram o
dosal unosdocurso.Noentanto,com ofenômenodaterceirizaçëodosservkos conhecimentoadquiridodtlranteagraduaçâocomosuficienteparaaatuaçëo
de psicologia e a consequente reduçào de empregos para psicölogos, naéreadasatideptîblica.Issocorroboracom dadosdaliteraturaqueapresenta
corksideramosqueapossibilidadedeaprenderakabalharcomoconsultor,seja a Psicologia como uma profkssào maks voltada para uma prética clfrtica
fatorqueaumenteademandaporestaexperiêncianaformaçàodopsicölogo. individunliqta e eliusta,nào sendo comum as agências formadoras darem
Palavras-chave:Formaçàoem Psicologia;EmpresaJtV or;Empreendedorismo ênfase no treinamento de préticas sociais.No que se refere ks advidades
deseawolvidms,13profkssionaisrealizam exclusivamenteatendimento clfnico
individual, enquanto 15 afirmam desenvolver atendimento individual e
grupal, englobando neste: grupos terapêuticos, grupos educativos,
FORM 08 acolhimento,palestraseaplicaçàodet
écnicas.Algtmsprofkssionaisjustificam a
CAM G ERIZAG O DE ALIJNOS WGRESSANTES EM UM CURSO DE falta de formiks diferenciadas de atuaç:o devido a:inexistência de local
PSICOLOGIA.RosaMariaRi
zzoM.dosSantos**eMari
aRe/u:C/cco(Cursode adequado,nàocredibilidadeem préticaspsicolögicasforado tradicionalmente
Psicobgfc-Universidade5J(lMarcos-SëoPauklSP) estabelecido epornào sentir-sepreparado para atender''demandassodais''.
O presenteestudo tem como objetivoo l
evantamentodoperfildealtmos Quantoàclientelaatenclida,éclaroo predomfniodeatendhnentoamulheres
ingressantesem um cursodePsicologia,deumainstit -ukàopartkular,da adultas e crianças,caractelizando-se osusuérios como prioritariamente de
cidadedeSâoPaulo,identificandoasdiferençasentreosperfodosmatutinoe clmssepopular.A formaçào profissionalé avaliadacomo inadequadaparao
noturno.Foram respondidos109quesdonérios,referentesaum perfodoletivo, trabalhonaSatidePûblica,oquerepercutenapréticaprofissionaldopsicölogo
sendo que 29 sào do perfodo matutino e 80 do perfodo nohlmo,o que naRedeMunidpaldeSatide de Natill,que J marcada pela hegemonia do
configuramaiorprocuzapelocurso noturno.Dosquestionruiosrespondidosy atendimentoindividualclfnico,referendadoporumaconcepçàopsicanalftica,
84% sào dosexofemininoe23% do sexomasculino,oqueconfirmaamaior que justifica teorkamente a int
elvençào centrada no indivfduo. Essa
procura pelos Cursos de Psicologia pela populaçào do sexo feminino.A caracterfsticadevetambém estarligadaàformaçàoprestadapelaagêncialocal,
distribukàoporfahaetiriamostraumamaiorconcentraçàode17a20anos, que durante muitos anosprivilegiou a atuaçào clfnica em detrimento das
no perfodo matutino e de 21 a 30 anos para os ingressantes do perfodo outrasftreasdaPsicologia.
nottlrno.Tantonoperfodomatutinoquantonopehbdonotum o,apopulaçàoJ
predominantemente solteira 8417,.Da populaçào estudada,apenas10$,dos ICNIN /CAPES)
ingressantesdo perfodo mattltino exercem atividaderemuneradacom carga Pakvras-cbave:Formaçàodopsicölogo;Préticaprofkssional;Salideptiblica
hortiriavariando de 20 a 40horas,no entanto para os alunosdo perfodo
notum o 53$, possuem um a atividade profissional com a mesma carga &&&N
horftria.Enquantonoperfodomatutinoapenas3% dosestudantespagam seus
estudos,no perfodo notumo 41 % dos estudantes sào resportsâveis pelo FORM 10
Pr6prio estudo.A escolaridadedospaLsem nfvelsuperiorérepresentadapor AW IISE DA LEITURA COM COMPREENSâO ENTRE FSTUDANTES
11%,noperfodomattztinoeZss, nopedodonotumo.485)dosingressantessào UNIVERSITXRIOSDO5O.ANO DEPSICOLOGIADAUM VERSIDADEDA
oriundosdeescolaptîblica,perfazendo noperfodomatutino8%,e40% parao ôNIA.Helgaslrl flrflFerreiraBraunw, Wasmyrfyf tffoTeixeiraSil
vawe
operfodonoturno.O vefculomaisutilizadocomofontedeirtformaçàosobreos RaslmcMendesLleresdeFi
gueiredo-.Universi dadedaAmazônia-Belém,PA)
acontecimentosno mtmdo,porseqiiênciadeescolha,sàoTV erevistaparao Lernào é umahabilidade ou uma capacidade.Quando dizemosque uma
perfodosmatutinoeTV ejornalparaosingressantesdoperfodonoturno.50% pessoa écapaz deler,queremosdizerque e1aviré ase comportarde certa
da amostraprestou vestibularsömentenainstitukàopesquisada.Em média maneiraem condköesadequadasqueenvolvem um esdmulonàoproveniente
porano,17% noperfodo mamtino e40% noperfodonottlmo,lêem de1a3 deum auclitörio.Tem seobservado aindaqueoscomportamentosencobertos
livros.Encontrou-se,neste estudo,diferenças entre o alunado do perfodo que estào relacionados à leitura sào considerados complexos.O presente
matutinoenotumo.Estelevantamentopretendelevaraumareflexàosobreas estudotevecomoobjedvoverificarodesempenhoacercadaleiturareahzada
diferenças e sobre suas possfveis cortseqïiências no processo de erksino- porestudantesuniversitérios.Pardciparam deste trabalho 06 alunosdo 5o.
aprendizagem,uma vez que,em algurts aspectos,as diferenças entre os ano,do curso de Psicologiada Universidade da Amazônia (UNAMA).Os
perfodossâo significativas.Acreditamosqueo conhecimento donfvelsöcio- mesmosforam selecionadosapartirdeconviteoral.Utilizou-seaindacomo
econômico-culturaldapopulaçàodiscentepoderéfacilitaroplanejamentoe critlriodeparticipaçâoofatodeelesn;oterem tidoalgumallistöriapréviaem
desenvolvimento de programas mais adequados à realidade e permitir estudossemelhantes.Apösaseleçào,marcou-sehoraelocalparaacoletade
transformaçöes pertinentesao seu crescimento eaperfekoamento.Um bom informaçöes.O estudocorreunoespaçodapröpriaUniversidade.Apresentou-
indicador dos recursosffsicos do altmado refere-se ao seu contato com a se textos divididos em três categorias:informativo;literério e cientffico e
informética, 70% possuem computador em casa e 26% se utilizam do posteriormente 03 testes contendo 05 questöescada,sobre o contetido dos
computadorfora do ambiente doméstico,apenas3% nunca fizeram uso do respectivostexto.Depoisdoalunoentregar()texto,entregou-seo testesobreo
equipamento.Este dado é significativo e aponta para possibilidade do quehavialido.Informou-lhesqueteriam um tempo paraleituraeresposta,
professorutilizar-seda tecnologiano processo erusino-aprendizagem .Ainda mas este tempo seria determ inadoporeles.Estabeleceu-se uma randomizaçào
nadireçâodesseprocesso,aidentificaçâodo perfildoalunadoperrniteaçöes naapresentaçàodostextos.Osresultadosprincipaksreferem-sea70$,deacerto
decaratercorretivo,bem com oaquelasquevenham potendalizarosrecursos nos textosinformativos eliterériose 633$'nos textosciendficos.Registrou-se
existentes,nabuscademelhorqualificaçàodoprofkssionalem formaçâo. ainda6,7% deerrosparaostextoscientfficos,10% de''respostasinadequadas''
Palavras-chaveïCaracterizaçào;Perfil;AlunoIngressante e 20$,de ''acertos parciais''.Nos textos inform advos obteve-se 13,4% de
''acertosparciais'';10% de''respostmsinadequadas''e 33%,tantopara''erros''
comopara''nàorespostasd'.Em relaçàoaostextosliterériosobteve-se13,3% de
''erros'';6p7%)tantopara''acertosparciats''comopara''respostasinadequadas''e
FORM 09 3,3% para ''nâoresposta''.Enfatiza-seque apenasduasperpmtasn;oforam
UMA CAIGG ERIZAG O GEIGL DA ATUACAO DE PSICULOGOSEM respondidasem todosostrêstestes,sendoqueumanotexto/testeinformativo
'UNIDADESDESAODE'DA REDEPOBLICA DO MUNICIPIO DENATAL / e outra no literiirio.Essasrespostas foram consideradase categorizadascomo
RN.CandidaM ariaB.Dantas*,DenisB.Carvalho**,FabianaL.Silva*,IsabelM .F. 'nào resposta' (NR).Considera-se que o desempenho mostrado pelos
F.de0.Cttnhaw*,Os:pfl/fïf?H.Yamamoto(DepartamentodePsicologia,Universidade pardcipantes da pesqutsa, na compreensào da leittlra de textos,aptm ta
HderaldoRioGrandedoNorte,Natal,RN) defidênda na compreertsào texttlal global, pois os estudantes tiveram
O presentetrabalho,parteintegrantedoprojeto'Polfticaspt
iblicaseaprâtica problemascom a associaçào e a trarksferência de significado dos conceitos
socialdoPsicölogo',tem porobjetivo realizarum levantamento deaspectos presentesnos textos.Entende-se que seja imprescindf
velque o estudante
relaqvos à formaçào e aos modelos de intervençào dos psicölogos norte- universitériodevadesenvolverhabilidadedeleimraquepossibilitetomadade
riograndenses nasUnidades de Satide da rede mtmicipaldeNatal / llN, decisöes seguras para sua vida profissional. Sugere-se que ms deficiências
considerando a adequaçâo à proposta do Sistema Onico de Sat îde, devam sertrabalhadasnasdiferentesJvtiticaseducativas,como:oincentivo ao
regulamentado pela Lei8080de 1990.Foram realizadas28 entrevistas,entreos usodabibliotecaeaproduçàodeartigos,crônicaetc.,bem' como autilizaçào
63 psic6logosam antesnas referidasUnidades de Satide,utilizando-se um devariados tiposde textos com o,porexemplo,revistas cientfficase teses.
roteirosemi-estruturadoqueenglobavadadospessoais,form açào,atividades Melhorando,nào sö aqualidadedo nfvelde ensinooferecido,mastambém
desenvolvidas,perfildaclientelae gutras consideraçöes.Asentrevistasforam garantindo uma capacitaçào adequada aosprofissionais que por ele passam,
gravadas e,posteriormente, transcritas na fntegra para anélise de contetîdo. uma vez que este, possivelm ente, é uma das tiltimas etapas para o
Entre os principatsresultadosenconkados,no quedizrespeito ltform açào aprimoramentodaleituradoensinoformal.
profissional 25 psic6logos foram graduados pela UFRN (l irtica agência Palavras-chave: Anélise Experimental do Comportamento; Alunos
formadora naquele perfodo),sendo aClfnicao principalcampo de estégio Universitérios;CompreensàoTextual
(68%1 e o enfoque teörico predominante a Psicantili
se (39%).Quanto à
abordagem utilizada atazalmente pelos profissionab, a Psicaniliqe continua
predominando (68'
X,
),enquanto 25% dosentrevist
adosnâo têm um enfoque
Re.
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t
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FORM 11 alunosemtrevistadosem 1/2000.Esteacompanhamentotem sidofeit
oatravts
A INVM AO DO POBIJCO NO PRWADO:CONSEQG NCIM Pm A de entevkstas semi-estruturadas individuais e grupais.Destacmnos que os
FORMACAO DO PSICULOGO CIIM CO.BruneideMe? lerrznPadilha,Marly procedimentos utilizados na coleta de dados,nos permitem fazeranâlises
Aparecidaf'
rrngnfks,SohaHelencPortoDiNuccieVeraEngkrCvn./(Institutode vertkais ehorizontatsdos contextosdeaprendizagem nos quais os alunos
Psicologi
aeFonoaudi
ol
ogialpuc-campinas) estào irkseridos.M anâltses vertkais têm como primazia acompanhar o
O curso deformaçào dePsicölogo da Puc-campinasvem reestruturando a processodeaprendizagem decadaaluno,doprimeiro aotîltimoperfododo
formaçâo clfnica deseusalunosdesde 1989quando,atravésdeum convênio cuDo.Asaniliqeshol
izontaistêm comoobjetivoprincipalagruparosalunosa
com a'prefeitura mtmicipal, passou a integraro Sistema t'Jnico de Satîde, partir de traços comtms naseneevist% individuais,como por exemplo,a
tomandosuaClfnicaPsicolögicapartedarededeatençàoâSal ideMentaldo presençaounâodaevasàona vidaestudant ildosalunos.Portanto,akavésdo
municfpio.A conseqûência desta parceria foiuma mudal xa conceitualde que foi exposto,destacamos que a partir do resultado desta pesqutsa
clfnica nào restringindo a epistemologia ao método.Esta rupttlra com um poderemosproblematizarquestöesdeaprendi zagem ediscutiraformaçâoem
conceito tradidonal do saber/fazer clfnico se inida na cadeira de psicologia.
Psicopatologia,alocadanasterceirae quarta sériesdo curso eoferececomo
campo de observaçào tanto irt
stituiçöespsiquiâtricas(locustadicionalde InstitukàoDeFomento:Prö-lleitoriaDeAssuntosAcadêmicos
eztsino)como i
rusti
tuköes e experiências onde o contraponto normale Palavras-chave:Evasào;Aprendizagem;Formaçâoem Psicologia
patolögico tem queserprocurado,questionado epensado.0 desdobramento
desta rupttlra se dé curricularmente em duas vertentes: na dksdplina
Psicodiagnöseco,queseexpandeparaalém daclfnica-escolacom ainclusàode
prâti
casexternas em irtstituköes de satide da rede pt
iblica,e nos estâgios FORM 13
supervisionados em Psicologia Clfnica,oferecidos na clfnica-escola e em G ERIRAG O DO SERWCO DE PSICOLOGIA APIX ADA DA
campos extemos a mesma:Cenkos de Satide,HospitalGerale Hospital UNIVALE.Martinelli ,J(Wo CarlosMunizlll;Souz-
a,Iol
anda Maria Pereiratll;
Psiquiétrico, todos integrando a mesma rede de satîde do mtmicfpio.No Cassotti,CristianeMottal*l(UniversidadeValedoRi
oDoce-GovernadorValadares
contexto da clfnica-escola vem acontecendo um crescente aumento no MG)
envolviment airusdtukào,mudando-seomodelokadicional O Servko de Psicologia Aplicada (SPA) da Univale presta serviços à
odoalunocom est
de atendimento em psicodiagnösdco e psicoterapia, caracterfstico do comunidade desde 1993. Este trabalho descreve dados da pesquisa
atendimentoem consultörio,paraum modeloirkstitudonaldeatençàoàSatide
'Caractelizaçào e avaliaçào dos Atendimentos Realizados no Servko de
esenudoosestasMos,altmosdasquartaequintasériedocurso, PsicologiaAplicadadaUni
Mental.Nest versidadeVal
edoRioDoce'.Tem comoobjet ivoa
parEcipam dediversasm odalidadesdeprâ6casclfnica,buscandoatenderas caracterizaçëoda clientelaatendidae daqualidade dosserviçosprestadosà
diferentes demandas da populaçào que uti
liza este servko.Baseado na comunidade.Descrkào/Material:Foram pesquksadas1587fichasdeiruscrkâo
experiênciadeumadasautoras,esterelatodestacaasdemandasespedficasda arquivadas pelo SPA, abrangendo o perfodo de 1993 a agosto de 1998.
formaçào clfnica em hospital psiquiétrico alinhado com o movimento Procedimento: Utilizou-se o programa SPSS for Windows 6.0. Foram
antimanicomial.Assolicitaçöesinstitucionaisincluem eexkapolam ontîcleo consideradas 20 variâveis. Resultados: Sexo Masc. 43,2$,, Escolaridade
da psicoterapia: aos altmos cabe realizar procedimentos tats como (completa/incompleta)1 =474)72,6% -l'Grau,5,5t
$,-rGrau,21,9% -3t'Grau;
acom panhamento terapêutico,instalaçàoemonitoramentodemoradiasextra- Prohssào(N=1402)estud-58,5% Dolar-9,25,Aposent-0,6% Outras-20$, ;
hospitalares,acompanhamentoem oficinasdetabalho,atuaçàoterapêuticano EstadoCivil(N=1580)78,2$,solt.17,3% cas.2,
9% divorc/separ.1,2% vitivos;
CAPS-oqueincluium olharclfnicoem atividadesnàoterapêu6cascomo,por RendaFam.salériosmfn.(N=M0)até1-29,7' $,2.4-44,4,4-6-9,1% acima6-
exemplo,o café dospacientes da insdtukào -enh'm,uma possibilidade de 16,8%;Encaminhamento(N=352)29% outrosproflssionais,0,8% Univale,70%
atuaçâodopsicölogoclfnicoqueextrapolaatéoicaeosettingtradicional.Na OukasinstgIdade0a2-4,8%,,6-10-22,95,,11-15-21,3%,16-20-13,1$,,21-35-
parcerja institucional o aluno se vê efetivamente irkserido na equipe 24,15,,35-50 - 10,6%,,51 acima 2,8.ï,.46,8$,dos atendimentos foram em
mt lldprofissional,o quedemandauma artkulaçâodo seu ol harjuntoaos psicoterapia, 30,2% em psicodiagnöstico e 7,7% em ludoterapia, 7,6%
''
multi-olhares''quesevoltam parao paciente.Fwstaformaçàoclfnica,fruto da psicodiagnösdco e psicoterapia ou ludoterapia,4,8% PEPAIIe PEPA H e
invasàodaprétka,tem propiciadomudmxastantonossupervisorescomonos ludoterapia,2,9% orientaçàovocacional.O arquivamento sedeuporaltaem
alunose na academia,uma vez que a teoria conhecida nâo reasseguraos 7,35,, por faltas,9,766 desistência 271/,)nào comparecimento 12,3 'ï,; e
questionamentos.O encontro com o ptiblico vem possibilitando a safdado finalizaçào doestégio 0.3$,)em 43,5% dasfichasnào cortsta estedado. Dos
espaço privado presente no modelo de corksultörio e, ao chegar nas padentes submetidos ao psicocliagnöstico,20% foram enc ' ados para
insdttlköes,nosdeparamoscom um espaço ondeaconcepçàotradicionalde psicoterapia;destes,78,7% procuraram o atendimento.43,2 $,dosclientes
PsicologiaClfnicaseincluiesesubverte. clksponibilizam atardeparaseuatendim ento.Pagamento:sem desconto32,8%,;
Palavras-chave: 13,6% com descontoe3.9% foram Lsentos.Fichassem débitosomam 56,4% dos
dadosvélidos(50t
ï,),e4,9$,devendode06a15sessöes.Em 48,7$,ospaissào
resportséveis;e em 45,4% o cliente é o responsével.Conclusào:Hé uma
quanddade crescente de pesquisas enfocando clfnicas-escola quanto à
FORM 12 caracteri
zaçào/avaliaçào. Na anélise dos dados encon/aram-se diversas
WCISSFIUDF.S DO PROCFSSO DE APRENDIZAGEM NO C'Ullso DE variéveiscom resultadossimilaresaosdeoutraspesquisas.O grandefndicede
PSICOLOGIA.Andrl Rossi Coutizbo*,Daniella Teixeira Oliveira*,Edimârcio arquivamentopordesistênciaeporfaltaschamaatençàoparaum examemaks
William Vicente M edeiros*,Ednardo #eAlmeida Bittencourtt,M icheleM onique cuidadoso do queocmsionaestequadroe abredkscussöessobre opapeldas
Ql-esfeAbreu*,Viviane#(
fCarval
hoHillen*,Aneli
zeTeresinbadaSilvaArat
qoe clfnic%-escola,daformaçAo profkssionalproporcionadapela graduaçâo edo
Marci
aOliveiraMoraes(Ori
entadorasdaPesquisa).D@.deFsfc/lpàrk-Uni
versidade atendimentofeitoàcomtmidade.Esteestudotem mostradogranderelevância
f'
cfl
erglFluminense,NiIt
!rJf/RJ. paraodirecionamentodemudançasnoSPA enaformaçàodosalunos.
A avaliaçào tomou-se um procedimento necessérionoscursosdegraduaçâo
doensinosuperior.O curso dePsicologiaUFF vem desenvolvendoesforços, PesquisafinanciadapelaFAPEMIG,sobont
'SHA 1357/97
desde meados da década de 90,no sentido de promover a anftlise da (11ProfessorAdjunto.End.UniversidadeValedoRioDoce-UNWALE-curso
formaçào quetem sidoempreendidanatentativademelhoraraqualidadedo dePsicologia-RuaMoreiraSales,850 /Vila Bretas-Caixa Postal295,CEP:
curso.OspadröesdequalidadedoMEC,emboramereçam crfticas,apresentam 35.030-390 - Governador Valadares, MG. Tel. (033) 32795164 E. m ail:
interessantessugestöes:o acomparthamentodaprogressâodo alunoaolongo martinelli@tmivale.br
do curso.Esta pesqutsaparte do levantam ento de dadosrealizadoscom os I2)DocentedocursodePsicologiaUNIVALEE-mail:iolandaœ nivale.br
alunos ingressantes no curso de Psicologia em 1/2000.Na ocasiào,foram (*)GraduandaemPsicologia
' realizadasentrevistassemi-estruturadascom afinalidadedehwestigar,dentre Palavras-chave: Psicologia; Psicologia Clfnica; Senr
ko de psicologia;
outrospontos,apresençaounâodaevasàonavidaestudantildessesalunos.A AtendimentoPsicolögico;Clfnica-escola
amostrafoicompostapor30altmos:93% vestibulandose7% kansferidos.Esta
pesquibatem oobjetivodeanalisarofenômenodaevasâoamplaerest
rita,
problematizando acomplexidadedestatiltima.Entendemosporeviksâoampla
o abandono de curso;enquanto que porevasâo restrita ,o desligamento FORM 14
temporâriodoaltmoporrelaçàoaum aoumaisdisciplinas.Osinclicadoresde CARREHG PROFISSIONAL: FXPEG ATIVAS DE UM A AMOSTM DE
evmsàorestritasàontîmerosdefaltaserecusaderealizartarefaspropostaspelo KSTUDANTFS DE PSICOLOGIA.ElaineC.Catâb**(FaculdadedePsicol ogia#c
professor.Este fenômeno tem sido observado na Universidade Federal UniversidadedeSantodplgrfl-UNISA,CursodePsicologiada UniversidadeSlb
Fluminense,porém acreditamos nàoserum aquestàolimitadaàesta,massim Francisco - USF, Instituto de Fsktl/tlj
f'
k da Universidade de Sf'it) Paulo -
um fenômenoqueseestendeàintimermsuniversidadesdo tenitörionacional. IPUSPIUTEP-St ioPaulo-SP),Cristi
' anoS.F.
& Silva*,DtsorflA. daSil
va*,Genival
Consideramosqueapreocupaçào com ofenômenodaevmsàomereceatençào L.CortezIr.*,Luci anaC.SJrlf0s*.MarcosMari
nlto*tMônicaA.#eToleda'',Prisci
laN.
porestar articulada intrizisecamente com osprocessos de aprendizagem e Gosler*,Silvana ibdos Santos.(Curso de Psicol
ogia da Faculdade Pauli
stana de
produçaodesubjetividade.O objetivoprincipaldessapesquisaéacompanhar CiênciaseLetras-FAPA -SnoPaulo-SP)
asvicissimdesdaaprendizagem nopercursodoesm danteaolongodocurso, O present
e estudo teve como objetivo hwestigarqualasexpectativasde
de forma a confribuir para uma reestruturaçào do plano pedagögico e estudantesdePsicologiaquantoaofuturoprofissional.A amostrafoicomposta
conseqûentementedesenvolverestratégiasqueminorem osefeitosdaevasào por64esmdantesdoquartoanodeum cursodePsicologiadeumairkstituiçào
restrita. raraissoeestam osacompanhandooprocessodeaprendizagem dos particulardeensinosuperior.Comoinstrumentofoiutilizadoum questionârio
Resumtn'deCbvll
fa/clfl/Ci
entëi
cadaU
YXY/ReuniaoAnualdeJhïcfl/
fpj'
ïl
contendo12questöesfechadasesemi-fechadasqueprocuraram levantardados &&&&
referentes a ârea de atuaçào pretendida, tipo de influências recebidas,
expectativas profissionais apös a graduaçào,entre outros.A aplicaçào dos FORM 16
irstrumentosocorzeucoletivamente,em saladeaula.Destacmn-seosseguintes INTEG O coNrEooosPm APRENDER A O O MUNDO E
resultados:a)cercade43' $dossujeitospretendem segui
raéreaClfnicae21% sEU COTIDIANO:Uso DETtcM cAsVM NCIAISEIIEFLEMVAS.7Ink
aft reaHospitalar;b)23$.dossujeitosafirmaram nâoterrestrkàoanenhuma Maria J/rge Nassf (Curso de Psi cologia e Prl-Reflom Adjunt a de Pesqui sa,
ftreadeatuaçao,enquantoque,21$,relataram quenàogostariam deatuarna Uni versidadedeFranca,Franca -SP). IreneRodnkuesdeAndrade*.(Curso de
ftreaOrganizacionale18% em Pesquisaem Psicologia;c)cercade36% dos IUn
'sf
cnlgàrk, Uni
iversi
versidade de f'mncc, Franca -spm t
dade Estadualde Campinas,Campinas-SP)eEl
wlnrcnffl em Effvcgflo,
izabeth Esposito Frei
xes
sujeitosafirmaram estartotalmentesegurosem relaçàoàescolhadeâreade (C arso de Psi
col
oi , Un i
ver
sid
a d
e d
e F ran c
a,f'
r
c ncl-sp /Me strandael;
l Ciênciasda
attlaçâo e 37% relataram estarmaisou menos seguros;d)37% da amostra
considerouoconhecimentoadquiridoduranteocursocom sendoequilibrado Saûde,UNJFM N)
A Psicologia enquanto ciência e profkssao tem proposto em suas vérias
entre tts éreas Clfnica, Fx
scolar e Pesquisa;e)32% da amostra declarou instâncias,(relperksar-se.Asinlimerascdticasàformaçàodopsicölogo,têm
pretendercursarPös-Graduaçâoem Psicologia e33% afirmou quepretende
inidaratividade profissionalna érea e continuarestudando.'faksresultados apontadonecessidadesdebuscarrecursosealtemadvasparaaproximar,desde
osprhneiros anos dagraduaçào,teoria e prética.A proposta de Diretrizes
confirmam a tendência,anteriormente apontada por outros estudos, da
preferênciadepsicölogosiniciantespelaâreaClfnica,seguidaaqui,pelaftrea CurricularesparaosCursosdePsicologia,oProvàoeaAvaliaçàodeOfertade
Hospitalar,quetem sidomencionadaem oukaspesqutsadascomoestandoem Cursostêm tomadoptiblicoascarêncimsdaFormaçëodoPsicölogo.0 Curso
dePsicologiadaUniversidadedeFrancatem procuradofacilitar,porinidadva
momento deascensào.Positivo eimportante,ofatode que grandeparteda
amostrademonstrapreocupaçâoem darcontinuidadeaformaçâo at ravlsda dea1p.
11u docentes,desdesuacriaçào(1989),nâosöabuscadeinter-relaçào
dos conhecimento entre as vtirias dist-iplinas desenvolvidas em sua grade
Pös-Graduaçào.Contudo,arestriçàoem relaçào àatuaçàocomopesquisador
em PsicologiapareceapontarparaodescorthecimentodaimportM ciaem estar curricular,como também estimulara leitura da relaçào teoria eprética.A
experiência dessaintegraçào tem se corstrufdo através de algurks trabalhos
produzindoconhecimentosetecnologiaadequadosàrealidadebrilsileira.
Palavras-cbave:CarreiraProfissional;FormaçàodoPsicölogo;éreasdeAtuaçào interdisdplinares,ufilizando recursosquevksam fadlitaro processo ensi no-
aprendizagem dentro deumavisàosistêrnica.O presenterelatoseirk sereem
em Psicologia umaexperiênciadesenvolvidano20ano doCurso dePsicologiaaglutinando
M xo o contelidos das dtsciplinas de: Faxperimental lI, Aprendizagem,
Desenvolvimento IeH,Personalidade I,Social1,TécnicasdeObservaçàoe
FORM 15 EntrevistaeSociologiadaSatideMental.Ta1experiêncianasceunadtsciplina
dePsicologiaExperimental11tendocomotemagerador:0 CONTROEE,oqual
REIATO DE UMA EXPERIZNCIA DE INTERVENG O EM PSICOLOGIA
SOCIAL NA GRADUACAO.Ana LuciaP. B.pacheco (Laborat6riodePrâticas permaneceaolongodosancs.O objet ivc deta1propostaJatentativade
SociaislUniversi
dade EstâciodeSJ/R, )1,AnneMellerl,Fabk Serra Gomes?. reduzirafragmentaçàodoconhecimentopropiciadopelaformaçàoacadêmica,
J,
Alessandra7.deSousaPodstolak4*eCarlaG.deMoraesTeixeiras* fortementepercebidanostrêsprimeirosanosdoCursodePsicolosa.Tem-se
Fste trabalho pretende descrever a experiência de corkstzuçào de um ufilizadodeferramentasdeensinocomo:h'lmes,textosliterftrioseestudosde
laboratöriodepesquisaem psicologiasocialnag'
raduaçàoelevantarquestöes casos, como pretexto para a leitura teörica da prédca simulada. A
sobreaimportânciadestainiciativanaform açëodopsicölogo.O Laboratörio aprendizagem é prxessada por meio de teatros,monélogos,performance
corkstrufdoseapresentadospublicamentepelosaltmos,aofinaldoanoletivo,
dePréticasSociaisjéftlncionahâdoisanos,efoiconstrufdo,em parceriacom o como recurso para a integraçào dos contetîdos e a ''concretizaçâo'' do
InstitutodePesquisaEconômicaAplicada-IPEA (autarquiafederalvinculada
conhecimento.Osdozeanos deexercfdodessasprédcas,têm acumuladoum
aoMinistéri odoPlanejamento),paraparti
cipar,inicialmente,daavaliaçàode totalde34produçöesquerevelam um exercfciocrfticoparacom os diferentes
projetossociais.Nestesdoi
sanos,oIaboratöriojéproduziu diversostiposde referencial psicollgiccseexpressadgsnavivênciadosdiversossegmentosda
trabalhos,desdedescrköesdeprogramassociais,cortstruçàodeirkstrumentos sociedade,capturadospelosolhos dos alunos.Fxssasproduçöestêm t' razido
para avaliaçâo, até pesquisas de campo em favelas do Rio de Janeiro,
mobilizando mais de 130 alunos de psicologia.As pesquisas acadêrnicas conteûdosecentiriosdiversificadososquaisrevelam o drama num ''humor
realizadaspelo Laboratörio têm um carâterpredominantemente descritivoe ingênuo''porém deinterksarepercussàonoespectador.Osganhossecundérios
crfticodarealidadesocialalém docompromtssodejuntarateoriaaprendida refletem noaprenderatrabalharem grupo,nodesenvolvimentodacooperaçâo
nagraduaçaoàpréticavivenciadanocampo. e,sobretudo,no respeito ao outro.Em meio a esta trama,llticonstante
Esteestudo visadiscutir,apaztirdaspercepçöesdo aluno sobreo trabalho denuncia da necessidade de aproximaçëo entre a realidade socialque se
desenvolvido no taboratörio,em que meclida esteesté relacionado com a apresenta no pafse aspréticaspsicolögicascortstrufdttse viabilizadaspelas
psicologiasöcio-histöricae assuascont
ribuköesparaa formaçào do aluno. agencimsformadoras.Estastêm se mostzado,porum lado eficientespara a
Foram entrevistados7de estudantes,bolskstmsdo Laboratörio eseusrelatos construçâo de uma Psicologia no Brasil,e por ouko,incipiente para a
analisados.Os temas abordavam as seguintes questöes:influência do construçâodeumaPsicologiaparaoBrasil.
Laboratörionaformaçio,relaçàodaspréticasdoIaaboratöriocom apsicologia Palavras-chave: Curso de Psicologia; Experiência Pedagögica;
social, percepçöes sobre a importM cia do Laboratôrio para o curso de Interdldplinariedade
psicologia,impacto dostrabalhosrealizadosnoLaboratörionavidapessoal,
contribuiçöes dos trabalhos realizados no Laboratörio para a formaçâo,
dificuldadesvsfacilidadesnodesempenhodasaEvidades.
A anélisedosrelatosapontaparaum desconhecimento teörico porpartedo FORM 17
aluno,queingressano laboratörio,sobrequaisseriam asaçöesdopsicölogo LWANTAMENTO LITERARIO DE TFSFS E DISSERTAX ES DO
social,comprometendoaarticulaçâo entrea teoriaeasatividadesrenlizadas INSTITW O DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE SâO PAULO DO
por eles. Entretanto,parece que esta vivência leva uma busca a noviks PERIODO DE1995A 1999,QUEFOCAM DINV ICASDEGRUPOSE/OU
informaçöes.Interessanteverificarquetodososgraduados(6)quejâf
izeram REIACOF.
SHUMANAS.NicodemosBati
staBorgesteValdirenehrreiraAraûjo*
pesquksasnoLaborat6rio,renlizaram suasmonografiasdeconclusào decurso (FaculdadedePsicol
q iadaUni
versidadedeSf
7alpAmaro,.
%aPaul
o,SP)
relacionados às préticas em psicologia social e sua ardculaçào com a Goldstein (1983)eSorokin(1956)falam sobremomentosnoqualo estudode
abordagem socio-histörica. Duas destas m onografias deram origem a grupos foimaks e menos intensificado.Para o prhneiro autor,a Segunda
publicaçöesem peri6dicosnacionais.Porém avisàopredominantedasprâticas Grande Guerra,impulsionou um grandentîmero de pesquLsassobre grupo
sociaisaindaé assistencialksta. A dimensào polfticadapsicologiaestaainda quepoucodepokssofrequeda.Nas111t11n11,sdécadas,movidosprincipalmente
distantedocurdculodosalunos.Valeressaltar,queaparti. rdaclivulgaçàodos pelo interesseporpequenasminorias que exigiam autonomia,hâ um novo
trabalhosdesenvolvidosno laboratörio um grande ntimero de alunos(100) aumento no numero de estudos de grupos (Golctstein, 1983).A presente
pesquisa documental, focalizou como fonte priméria para anélise às
participou voluntariamentedaspesquismsrenlizadasnmsfavelasdoR.J.Desta dissertaçöesdemestrado etesesdedoutorado,defendidasno curso depös-
forma,.estainiciativatom a-seimportanteporque,além dellnirum trabalhode
aplicaçào prética com a teoria,abre novos campos de atuaçào para os graduaçâodoIrustituto dePsicologiadaUniversidadedeSâoPaulo(IP-USP).
Foram selecionadas as dissertaçöes de mestrado e teses de doutorado do
psicölogosvinculadosànossarealidade.
perfodo de 1995 a 1999.Sofreram analiqe 77 (setenta e sete)pesquksas,ou
melhor,dtulos destas.Compreendeu-se portfttllos a formulaçào totaldo
l-prop doCursodePsicologiadaUniversidadeEstéciodeSâeDoutorandado mesmo incluindo as partes enunciadas entre parênteses ou vindo apös dois
ProgramaEICOS/UFRJ pontos,etou)travessào,ouaindaapostmscomosubtftulos.Ostrabalhosforam
z-psicöloga e auxiliar de pesquisa no Laboratério de Prâticas Sociaks da
UniversidadeEstâciodeSé
clivididos em: Psicologia Social (PS), Psicologia Educacional e do
ypsicölogo e auxiliar de pesquksa no luaboratörio de Prâticas Sociais da Desenvolvimento(PED),PsicologiaFwxperimental(PE),PsicologiaCl
frdca(PC)
UniversidadeF-stâciodeSâ
eNeurociêndadoComportamento(NC),queconsistem nmsâreasqueapös-
4-Alunae estagiâria do Laboratörio dePrâticasSociaksdaUniversidadeEstécio graduaçào doV -USPoferece.Clmssificadososdocumentos,foram osmesmos
deSé
analiqadosem turnos de dinârnica de um grupo e (ou)relaçöeshumanas.
Todavia,em algtmscasos,nem sempreficavanftidoum desseselementos,os
FAlunaeestagiâriadoLaboratlriodePriiticasSociaisdaUniversidadeFastâcio quais foram eliminados.OspesquLsadores analiqavam os dtulos de forma
deSâ ksolada, para depois compararem os resultados,a fim de se levantar a
Palavras-chave:Psicologia social;Formaçào;Desenvolvimentohumano fidedignidade dos dados obtidos.Ospzincipitisresultadosestào apresentados
ResumosdeC/
J>JII//(3I'
J/ICienfhctl#f
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IJ
a seguir:a)o campo de maior concentraçào de pesquisas envolvendo O crescente nlimero de Psicölogos e profbsionais de oukas âreas que
dinâmicasdegrupose(ou)relaçöeshumanassào:aPsicologiaSocial,ea procuram formaçàoem tétmicasalternadvastêm inteluificadoosdebatessobre
;b)todasas o tem a.Tais debates têm oconido em diversas irtstâncias,incluindo os
PsicologiaEducacionaledoDesenvolvimento,ambascom 28,57$,
ftreas tiveram um aumento do ntîmero de pesquisas no ano de 1999 Consel hosResonaiseFederaldePsicologia.Poroutro lado,estttdostêm
comparadoscom 1995,destaquemereceserdadoaPsicologiaEducadonaledo apcntadodiferençasentreasconcepçöesdeterapeutasalternativoscom esem
Desenvolvimento,quesofreuum aumentode800$,nesteperfodo,oqueafez formaçëo em psicologia.0 presentetrabalho focalizaa diferença discursiva
pulardo r lugarem ntimero de pesquisasabordando estetemaparao 1t' entreosdoisgruposparaobterelementossobremétodosutilizadosepossfveis
lugar; c)ocrescimentode 300% em 5 anos,naamostratotal,do nt
imero de impactosdaformaç:onotatamento.Paratantoforam entrevkst
ados:1)cinco
pesquksas envolvendo dinâl
nica de grupos e/ou rel
açöes human%.Estes terapeutasaltemativossem formaçào acadêrnica em psicologia e5pacientes
resultadosvêm deencontrocom asah'- ativasdeGolctstein(1983)eSorokin destamodalidade;2)dncoterapeutu altemadvoscom formaçâoem psicologia
(1956),*osquaksdisseram queoestudodosgrupos,aumentaediminuide e5pacientesdestamodalidade.Osdadosdasentrevbtasforam analksadosde
acordocom omomentohistörico.A pesquisafeitademonstaqueitsâreasque acordocom oscritériosqualitadvosdereflexöesskstemâticasesbtêmicftsque
maksestudaram gruposforam aPsicologiaSocialeaPsicologiaEducadonale consist
em em 3etapas:descrkàocompreemivadosdados,anftl
iseindutivae
do Desenvolvhnento,ambascom mesmopercentual,noentantosefizermos interpretaçào qualitati
va.0s resultados preliminares da comparaçào entre
umaanélisecuidadosadosdadosveremosqueapartirde1997até1999,houve descrkào (sfntesecompreensivade cadaentrevksta)e da an/tliseindutiva
um maior nt imero de pesquisas na sepmda ârea,o que nào pode ser (tipificaç:o derecorrênciase singularidadesentre entrevkstas)sugerem a
demoastradonaan/tlisedoperfodotodo.Estapesquisadelevantamentoteveo interpretaçào qualitadva de que a formaçào acadêmica em Psicologia é
caréterexploratörio,sefazendonecessâiosnovosestudosparaconfirmaros especificadoradodpodetrabalhoqueseréfeitoem psicoterapia.Osterapeutas
resultadosaquiapontados. sem formaçào acadêmica em Psicologia mostraram em seu discurso que a
Palavras-chave:Pesquisa documental;Dinârnicas de grupo; Formaçào em técnica altem advaque utilizam possuium papelcentalno tratamento.Os
psicologia terapeutas com formaçào em Psicologia ressaltaram a semelhmxa enee a
terapia quefazem ea terapiadita convencional,destacando queosrecursos
alternativossâocomplementosparaotrabalho terapêutico.Essatendênciafoi
enfatizadapelosterapeutasqueadotam como técrdcaalternativaasessências
FORM 18 floraks.Osterapeutasde abordagertsPsicossomâdca eHolfsdca relataram a
DKSEMPENHO ENTRE CALOUROS DE PSICOLOGIA NO PROV/O DE ufilizaçàodeumagamabem matsampladetécnicaseapontaram influênci as
PSICOLOGIA 2000:DISTING O ENTRE DOIS GRW OS DE QUFSO FS. fortesde correntesdopensamento orientalede elementosmfsticosem suas
CarolinaM-f lesCamposOlivei
ra*,R&1clflBello(Uni
versidadeCatôlicadoRi
0de respostas,unidasainfluênciasde teoriasaceitaspelaPsicologiaacadêznica(a
Janeiro)eJesusundeiraHrnandeztp(mlfkk Uni versidadeCatélicadoRiode PsicaniliqedeFreud,JtmgeReic.h eoPsicodrama).Quanto àpercepçâodos
JaneiroeUniversi
daâeEstâcio#rSé) pacientes,héum reconhecimentodequeaexperiênciaterapêuticaépositivae
O ProvàodePsicologiarealizadoportodososformandosdessaâreanoanodo trazmuitosbeneffcios.Ospacientesdeterapeutasaltemativossem formaçâo
2000revelou uma altacorrelaçào entreo conceito atribufdoao cadae asua
em Psicologiarelataram aterapiacomoumaajudanacapacidadederelaxar,
respectivataxadevesti
bularcandidato/vaga(r=0,63;p<0,001).Dessaforma,é depemsaredecompreenderasieaootltro.Ospacientesdeterapeutmscom
possfvelque esse instnlmento de avaliaçào de conhecimento especifico de formaç:oem Psicologiaacrescentaram aosbeneffciosapontadosapercepçào
psicologia seja também sensfvela dif
erençasimpostaspelo vesti
bular.O demudançasmatspermanentesem padröesdecomportamento ena maneira
Presenteesmdo tevecomo objetivoinvestig'arseoProvào dePsicologiaé delidarcom ospröpriossendmentos.O terapeuta alternativoé vksto como
capazdediferenciarodesempenhoentrecalourosqueestàoiniciandoocurso compreerksivo,afetuoso enào raro comparado a terapeutas tradicionaksque
depsicologiadamesmaformaquediferendouodesempenhodosformandos foram descritoscomo maiscerebrais,lögicos,rfgidose secos.Napercepçâo
advindos de diferentes cursos de psicologia.Partkiparam deste esmdo 383 dessespacientes,aatitudedeafemosidade é o quecaracteriza o terapeuta
calourosdepsicologiadkstribufdosenke4cursosselecionadosdeacordocom como alternativo. A terapia verbal foi descrita como importante para
oseu conceito noProvào (A,B,C eE).Cada aluno,com no mJximo duas mudançasmakspermanentes.Astécnicasaltem ativas,poroutro lado, foram
semanasdeaulaem psicologia,realizou apartedoProvàodePsicologia2000
compostapor40questöesdemtiltiplaescolha.Asprovasforam realizadasnas descritascomoimportantesparaajudaropacientearelaxareacalmarasua
mente e para pertsar,e resolver problemas.A interpretaçào apresentada
pröpriasdependênciasdo cursoduranteohort irioregulardeaula.Nàohouve sustenta-se em rigorososcuidadoshermenêudcos eprivilegia aperspecdva
limite de tempo paraa realizaçëo do Provào.Das40 questöesrespondidas
peloscalouros,analksou-se39umavezqueumadasquestöesfoianuladapela recolhidajunto aosentevistados.No entanto,a interpretaçëo crftkados
pesquisadoresdestacaaestabilidadedetomadosqualitativosquevêm sendo
comissao responsévelpelo Provào IINF.
PI.Essa anélise demortstrou que obddosaolongodevtiriosestudossobreotema.Taksestudosabrem dokspölos
calouros proverdentes de diferentes cursos apresentaram desempenhos dedtscussâo.Deum lado,pergunta-se,qualaconfiabilidadedeumamedida
altmnente diferenciados.A anâlkse de valiância de uma via moseou uma
diferença sigmf
'icativa em relaçâo ao desempenho dos calouros no Provëo vivendaldejulgamentoparastl
stent
araefetividadedeumamudalxa?Do
outro,pergunta-sequaldiferençarealentretratamentospsicolögicos,além dos
distribufdosentreos4cursos(83,382)=23,
3;p<0,
0001).Comparaçöesposthoc corkstrutosjustificati
vos de cada corrente terapêutica,pode serapontada
indicaram queessasdiferençasforam proporciontusaosrespectivosconceitos com iderando-sequeosbeneficiosrelatadositssemelizam-seaosindicadospor
docursos(todososp'
s<0,05).A fim debuscarquaisasquestöesdoProvào pacientesdeterapiasconvencionaks.
responsâveisporessadkscriminaçàoentreoscalouros,realizou-seumaanâlise
deiterksparacadaumadas39 perguntas.Atravésdecorrelaçöesentrecada Apoio:CNpq/capes
questâp eodesempenhototaldecadasujeito,obsewou-seque15das39 Palavras-chave:Psicoterapia;Terapiasaltemativas;Fenomenologia
questöesapresentaram altadkscri
minaçào(r>0,37).A re-anélksedosresultados,
corksiderando-se apenasas 24 das39 questôes doProvào queapresentaram
baixadiscriminaçâo (r<0,M)n:o demorustou quakuerdiferençaentreos
calouros matriculados nos diferentes cursos(F(3,382)=1J3;p>1,42).Esses
resultados indicam que calouros provenientes de diferentes cursos,
selecionados de acordo com o seu conceito no Provào, apresentaram
desempenhosdiferenciadoseproporcionaisaosconceitosdeseuscursos.Essa
diferenciaçàose devea 15questöesque7dveram alto poderdediscriminaçâo
entreoscalouros.Vkstoqueoscalourosrîàotiveram contatocom oscontetidos
programéticos do curso de Psicologia,é possfveldividir as questöes de
mtildplaescolhado ProvàodePsicologia2000 em doisgrandesgrupos:um
grupo de 15 questöes,equivalente a38% doProvxo,capaz dediscriminaro
desempenhode calourosequedessaformasàoquestöesqueindependem de
contetido especffico depsicologia.Outrogrupode24questöes,equivalentea
62% doProvâo,cujaresoluçàodependedecontetidoespecffico,umavezque
essas questôes nâo clkscriminaram o desempelzho desses alunos que estào
iniciando o curso.
Palavras-chave:Psicologia;Provao;Avaliaçào;Alunos;Calouros

FORM 19
TERAPIAS ALTERNATIVAS NA PEKSPEG IVA DE PSICULOGOS E DE
NXO-PSICULOGOS.Adriano Perei
raIardint**,Mari
aneL.deSouza**,Gustavo
Gauer**,Adriano Migliavacca*,William Barbosa Gomes (Nûcleo de Estudos c?hl
Psi
cologiaf'
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%icl,Universi
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oGrandedoSul.PortoAl
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Hlspl almadotadosdeumanaturezapröpria).Nosmflldplosespaçosem queos
A CRIANCA E O JOVEM NO INICIO DO S/CULO X B A UTICA DE médicosestàohtseridos,plincipalmenteosassistenciaks,seguindoatradkào
PRATICM JURY ICM .ReginaHel enlLimaCaldana,LucianaMarcattoRescbinit, brasileira,aPsicologiaapareceatravésdepesquksu em laboratöriosepormeio
RC#eIdeTilio*,Juliana Ri
beirot(DeprlJmeal0 de Psicologia e E#ucflfloda da aplicaçào hospitalar de técnicas psicolögicas.Na ârea de pesquisa,os
Facul
hdedeFilosoh'
a,Cihtci
aseIzlrcsdeRiàeirloPreto-UniversidadedeSJg médicoscontribufzam com acriaçàodenovoscentos,comooslaboratöriosde
Paulo,RibeirnoPrclt?
,SP.) hospitais,e da LigaBrasileira de Higiene Mental,criada em 1923 com o
h atençàoàinfânciaeadolescênciacomoetapasformativasé,nomlmdoatual, propösito inicial de melhorar a assistência a doentes mentaks através de
um fenômenointertso,queseexpressanosmaisdiferentesnfveis:nadimensâo reformadosestabelecimentospsiquiékicos.AIgrejaCatölica,apösum pedodo
polfti
ca,najuddica,nasinstituköessociatsenafamilia;apreocupaçàocom ms de certa imobilizaçào,congregou esforços para a recuperaçâo do espaço
préticas educadonaise interpessoaisenvolvidasno contato entre adultose perdidono domfniodosaber- achamadaReaçào Catölica- val endo-sede
crialxasoujovensépartedestecontexto.Fxstasituaçàopodesercompreendida seusintelectuais.Assim,tem-sea criaçâodoCentroDom Vital,darevista''A
como fnltodeum processo histöricocom rafzesnamodemidadeoddental, Ordem'',da Açào Universitlia Catölica edo lastituto Catölico de Fxstudos
quevem se dando através desucessivu tansformaçöesequeem absoluto Superiores,doqualseoriginariaaPUC-RIO.
podeserapontado comolinear:contfnuoouuniforme;paraseu estudofaz-se
necessâriorecorrerafontesdiversas.Fxstetrabalhofazpartedeum projeto (CNPq,FAPERLUERJ)
voltado paraa compreensào desteprocesso de karksformaçöes no contexto Palavras-chavekHkstöriadaPsicologia;Medicina;Catolicismo
brttsileiro,focalizandoespecificmnenteapassagem doséculoXIXaoXX,palco
deproftmdaskansformaçöespolftkasesociaks,sendoquenoquedizrespeito
àtemâtkaem questâodestacamosagestaçâodeum alegislaçâovoltadaparaa
proteçao à infância,e a maior penetraçào social da mentalidade médica Hls 03
higienkstaedapuericultura.Tem comoobjedvoapresentaroresultadodeum ONTOLOGIA E CIVNCIA NAS OBRAS DE QUTNE E SKINNER.Hrnanda
levantamento dosprocessosjudiciais,envolvendo menores,existentesno Gutierrez Magal
hks*. tDeprlgmt vllt
)de Fil
osoha e Metodol
ogia da Cilnci
a,
Arquivo doFörum dacidade dellibeiràoPreto,datandode1876a1927.Em Urlf
persif
k#eHderal#eSnoCarlos,SJ/Carl
os,SP)
um totalde4860processos,foram localizados505envolvendomenores;estes O objedvo éproportl maanalogiaentre Skinnere Quine com relaçàoao
tiltimosforam classificadosdeacordocom atemtœ caenvolvida,sendo:tutela compromisso deamboscom um n:orealismo ontolögico easconseqiiências
(pedidoouremoçào-38$,),procedimentoslegaisevolvendoaadminiqtraçào dessa postura à noçào de teoria cientïfica.O materialcortskstiu em textos
debensnoscasosde tutela(27$, ),procedimentoslegaksparacasamento em pereentes a ârea.A leitura crfuca eproduçâo de texto foram os métodos
idade abaixo da permitida (19'
ï,),soldada (10t
X:
),crimes cometidos contra empregados.Por se tratar de uma pesquisa teörica, nào hé resultados
menores(envolvendoviolênciaffsica/ousexual-5%1,apreens:odemenores empfricos.Discussâoe conclusàoseguem abaixo.Enquantoorealiqmoassume
ou örfàos (3%,
)e separaçöesconjugais(2$,).Ksta dkstribukào parece-nos aexistênciarealdeum mtmdoobjeti
voeatribuiàdêndaatarefadedescobriz
apontar:1)paraaimportânciadoaltofndi cedemortalidadeadultaperanteo averdade absoluta sobre esse universo,avisào pragmatksta deciência nào
cuidado dos menores de idade;2)o cuidado em zelar pela proteçAo ao buscaadescobertadeumaverdadetînica,massim,amaneiramaistitildedar
pafrimônio dos örfâos ricos coexistindo com apermissâo daexploraç:o do significado à nossa experiência.O pragmatismo é agnöstico com relaçào à
trabalho deörfàospobres;3)uma legkslaçào sobre idade de casamento em existênciadeum mundo objeti
vo.A verdade deumasentença émedida
relati
vo descompasso com aprâdcasocial;4)apequenaufilizaçâodaprética segtmdoseupoderexplicativo.A verdadeéinstrumentalenàointrfnsecaaos
jurfdica no senddo da proteçào da crialxaedo jovem.Observando-sea objetosdomtmdo.DadaatendênciapragméticadeSkinnecumaciênciado
distri
bukâodosprocessosao longodo tempo,operfodocompreendi
doentre comportamento deve fomecer a descriçâo mais titilpara compreender a
os cinco anos que antecedem e os cinco quesucedem a virada do século condutahumana.O behaviorismoradicalnàotem compromissocom aidéiade
mosta-secomoum pontodeinflexào,àmedidaem queneleaalgurtstiposde um comportamento real a ser desvendado. Concentra-se nas relaçöes,
processospassam a aparecerou desaparecem definitivamente,ou aindaem operacionnlizandotermoscomo''resposta,esdmuloereforço'',paradescrevê-
quesuaquantidadeaumentaou diminui;estequadroreafirmaaimportância las.Comportamento étodoevento quepodeserdescritonessestermos.Para
dopedodocom omomentodetrarksformaçöesqueserefletiram nalegislaçàoe Skinner,umaciênciadocomportmnento deverepresentarrelaçöesuniformes
nasprâticasjurfdicasesociaisenvolvendoocuidadocomjovensecrial
xas, medianteumaterminologiamfnima,permie doumamaiorgeneralizaçëo e,
Palavras-cllave;Infância;Famflia;Prâticasjuddicas consequentemente,umacompreeas:omaiseconômicadeseuobjetodeestudo.
Contemporaneamente aSkinner,Quinedefendia astesesdeindetermi
naçào
da traduç:o e inescrutabilidade da referência. A primeira, designa a
hnpossibilidade de traduçào de uma linguagem para outra, entendendo
HIS 02 linguagem como o sistemalingûfstico compartilhado poruma comtmidade
A PSICOLOGIA NO BI
G SIL ENTRE DOIS PILARKS: INSTITUIG O
CATUUCA E MEDICINA.Ats aMariaJacô-viela,AdriaaaA doEspîritoSanto, verbal.NàohégaranEasdequeoscritériosdeverdadeefabidadesejam os
mesmosem linguagensdiferentes.Oscritériosdeindividuaçàodaspalavras
JesséCuimaraesfllSilva,RobertaHrrei raDomirl
gurs,AntônioCarksded.Cerezza podeserdiferente.A imposkaodostermosdanossalinguagem àant ilksede
(Universi
dadeffnEstadodoRf()deJc?lcirc) oukasdenotaaimpossibilidadedeatingiraverdadedeum objeto,levandoà
Baseados no contingencimnento histörico na determinaçào dos saberes e segtmdatese.Nàos6osignificadoéindeterminado,como também aextensào
prâticas que aparecem-nos como representantes do ''caminho natural''do à qualaspalavrassereferem,mesmocomiderandoumat inicalinguagem A
conhecimento, desenvolvemos estudos sobre Histöria da Psicologia, queserefereàpalavra''verded'?A algo abstrato,comoa''corverde''ouaalgo
diferenciandomosdaformacomumenteencontrada,centradaem seupercurso concreto,comoo''verdedagrama''?Evidencia-seocarâternàoabsolutocom o
intemo, em investigaçöes conceituais e empfricas.Em nossos estudos,a qualalinguagem refere-sekscoisas.QuantoNdência,Quinesustentaqueuma
retomada da dkscussào almaversuscorpo,presentejéno séculoXIX, e dadateoriasötêm significadoquandoseespecifica,numamesmal inguagem,
atualizadanoséculoXXatravéstantodosO cursosepréticascatölicos,quanto quaisser:oassentençasdessateoria,seuscritériosdeverdadeeosvaloresdas
dos diferent
es dispositivos da irkstitt
lkâo médica,mostrou-se necesséria, variâveks.Isso nâo implica o estabelecimento da verdade,masapenas um
parEcularmentenoqueserefereaoprocessodeautonomizaçàodaPsicologia. referendalquepodeserquestionado em proldaeficéciadateoria. Conclui-se
ParaLsso,invesdgou-se,no RiodeJaneiro,o perfodo quevaidacriaçàodos quetanto Quinequanto Skinnervêem alinguagem como umadasmaneiras
cursosdeMedicinanoBrasil(décadade1830)l tre entaçâodaprofkssàoe possfveksdesefalarsobreomundo.Paraeles,aciêncianàodevecortstittziro
doscuriosdePsicologia(1962).NoBrasildasegundametadedoséculoXLX,o tiltimo ârbitrosobreaexistênciasdascoisas,masdeve fom eceraexplicaçào
discurso da alma,que entâo chegou a ser denominado com o psicolögico, m aistitilnum determinadocontexto.
encontrava-se enfraquecido diante do crescente materialksmo cientffico,
notadamente pela presença cada vez mais decisiva do Positivismo. CAPFS
Acompanhandoastentativasdeaproximararealidadebrasileiradascondköes Palavras-cltavekPragmatismo;Ontologia;Ciência
ideolögicas,sodais,politicaseeconôrnicasquesecorksolidam principahnente
naEuropaequenorteiam oquepassaaserentendidocomo''modemidade'',o
interesse desloca-separa adescoberta da localizaçào ffsica dosatributos da
alma,com acortseqùenteperdadeseu carâtertranscendenteeafragmentaçâo HIS 04
em vt
iriasesferasturfdica,econômica,cientffica)datotalidadeconfiguradaaté POSSIVEIS CONTRIBUIX FS DO EXPRFSSIONISMO ALEMAO PAltA A
entào atravésdeum tinicovalor-areligiào.A possibilidadededescobertada HISTURIA DA LOUCUIG : OS EXEMPLOS DM OBRAS
verdade danatureza(enâo maisaexi stência deumaverdadereveladapor CINEMATOGM FICAS DE FWTZ LANG E FRIEDRICH WDIELM
Deus)e de um 'método' 'para ta1 fim,conforme operadonalizado pelo MURNAU. Clcxlia Htrttrt Niaa-e-silpl (lnsjilula de Ciências Humanas,
Posidvksmo,aeaiu intelectttaisymilitarese méclicosbrasileiros, vindoaterum Unipersif
làePaulista,CampusdeG(
)il/lk,Coi
ns)
grandepapelentrenös,inclusivenaproclamaçào daRepliblicaenomodode O presenteestudoobjetivoudescreverasreferênciasà''
loucura'apresentadas
orgnnizaçàodo novo regimepolfEco.Nestecontexto,asexplicaçöescatölicas Pelodiscursodpicodo''ExpressionksmoAlemào''everificarapossibilidadede
sobrea''alma''vào perdendo suaprevalêndasocial,tomando-serestritasao contribuköesdessamodalidadedearteci
nematogréficaparaoenriquecimento
meioespecificamentereligioso,enquantoavisàomédica,''modem a'',conquista daHistöriadaLoucura.Partindo-sedopressupostodequeocontetidodetlma
cadavezm aksnovosespaços.Entreosmédicos,opositivismointroduziuuma obra artfstica refletiria o mnbiente söcio-histörico-culturalno qualela foi
novaformadecorustruçâo doconhecimentosobreoser humano,baseadanas produzida,pretendeu-se apreender as concepçôes alemâs de ''loucura''do
furxöes das diferentes partes do organiqmo, nào maisessencialista(corpo e infcio doséculo XX atravésde filmesproduzidosnesseperfodo.Paratmxto,

238
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analisou-se aontogênese da 'loucura''daspersonagerksplincipaisde fi
lmes operacionalmentehnpratkéveks.Dessamaneira,conclui-se queosurgimento
doscineastaslx'm g ('DerMiideTod' ,1921;'Dr.Mabuse,derSpieler',19229 da etologiacomo ciência do comportamento na décadade 30 do século do
'
'Metropolis',1926;e'' M',1931)eMurnau('' Nosferatu,eineSymphordedes passadofoialgo extremamentebenéficoparaoprogressodacompreensxodo
Grauens',192% 'DerLetzte Manrf',1925;e 'Fausf',1926).V vou-seem comportamento nnimal ao tomar supérfluo o debate, aparentemente
consideraçio a ccmdulio do roteiro,acaracterizalio daspersonagenspelas interminével, ente os defeasores do instinto (Psicologia Hörmica de
atores'easpectostécnicosdosh'lmesem questào(afotografiaeamontagem de McDougall)eosdaaprendi zagem (BehaviorismodeW atson).
cenasespecfficas).Considerou-secomo'loucos'personagertsquesatksfizessem Palavras-chave: Hkstöria da psicologia animal; Etologia; Behaviorismo;
aosseguintesrequksitos:(1)designaçào explfcitaou sugeridanospröprios Psicologiahörmica
roteirosoriginai
s;(2)enquadramentonoscritériosda(7117-10paradiagnöstico
de esquizofrerda, transtornos esquizotfpicos e delirantes (F20-F29) e
transtornosdepersonalidadee decomportamentosem adultos(F60-F69).
Fwssescritériosdfsparesforam adotadoscom ointuitoexatamentedecontrapor Hls06
asconcepçöesde''loucura''contemporâneaàsalemisdadécadadevintedo A DI FERENG QUEN0SUNE:UM FS' IUDO SOBREASCONDIX FSDE
século passado.Os filmes de ambos cs cineastas,refletindo o ''Zeitgeisf' SURGIMENTO DO SABER PSICOLX ICO EM SUA DISPFRGXO.Arthur
alemao da época deles,enfatizaram a responsabilidade que iks relaçöes e Zrrufk lkrreiraLealori entador);*CustavoCruzf'rrrcz;*clarice SJ C.Pereira;*
instituköessociaist eriam nodesenvolvimentoda''loucura',contrapondo-sea n rt'nStrougv;*LauraPozzaaadeBarros;*LunaRodriptesFreitasSilva;*Mariana
umavisàounfvocadaexperiênciadelirante.Todavia,em Murnau,a''loucura'' Tol edo Barbosa tDeiurll/aenl() de Psicol
ogia Ceral e Experimental UFRJ -
dmspersonagens foiapresentada como uma construçào fundamentalmente Uzi versidadeFederaldoRi0deJcneiro,Ri
0dejaneiro-RJ)
social.Jânaobradelmng,a'loucura'tem asuaorigem alhures,sendoqueas O que movimenta este trabalho é a dkscussào acerca do modo de
questöessociaisseresporksabilizariam apenaspelamanutençàoeasavamento fl mcionamento do saber psicolögico, que almejando ser cient ffico,e se
daalienaçàodaspersonagens.Verificou-seque,nasobrasdeImngeMurnau,a c ercandodetodososprocedimentosmetodolögicosparatal,ft mcionademodo
benl diverso das ciêndas'nattlraks em que se inspiraz possuindo uma
iluminaçàodascenastom ou-segradativamentematstênue,acompanhando a
desintegraçâo psicolögica daspersonagerks.Osplanos,iniciahnenteamplos, muldplicidade de escolas, sistemas, doutrinms, teorias, prétkfts, que se
foram, lentamente, substitufdos por ''close-ups'', gerando um clima embatem na busca de uma tmidade impossfvel.sem que nenhuma saia
claustroföbicoeangustiante,coincidindocom oacirramentodaopressâosocial vencedora,oupior,nenhumaperdedora.Questöescomoestas,queindagam
sofrida pelas personagens.A montagem das cenas,sobremdo em Lang, sobreanaturezadoconhedmentopsicolögico,asshncomoseuftmdonamento,
enfatizou associaçöesentreexperiênciassociaksfrustrantesecomportmnentos remetem aum exercfciocriticoqueatravessaoespaçopsicolögicoem todastts
agressivos/desviantes.Concluiu-sequeoesttldodasconcepçöesde'loucura' suasdireçöes.Comobem l embraMichelFoucault(195: esteexercfdocrftko
reveladas pelo ''Fxpressionismo Alemào'', apesar das representaçöes napsicologianâoremeteaum expurgo do erro,como nasciênciasnaturais
obviamenteidiossincrésicasdedizetorescomoLangeMurnau,mostrou-setîtil masaumadenfmciadasilusöes,sem aproximaçàoaqualquerverdade.Logo,
como visàocomplementaràhistoriografiapsicol6gicaepsiquiâkicareferente nàoseatendoaumapromessaderedençàofutura,oqueseobjetivaaquiéa
ao conturbado meio söcio-culturalalemâo da dëcada de vinte do slculo cortsdttlkâodemodelosquedêem contadestapluralidadedapsicologia.A
passado.Sugere-se arealizaçào denovasinvestigaçöessobre esse temaque cortstitukao deste modelo é encaminhada por meio da leitt lra de
Possmn mnpliar a amosta de filmes e de diretores, possibilitando o epkstemölogosefilösofosdaciênciacomo lmmanuelKant,Augusto Comte,
refinamento da metodologia de anélise novo-historicista empregada no GeorgesCanguilhem eIsabelleStengers.Destesedeoukosautores,almejou-se
extrairumasériedeenunciadossobreadentificidadedapsicologia.Demodo
presenteestudo.
Palavràs-cll
ave: l'Iistöria da Loucura; Expressionismo Alemâo; Novo- crftico,tlmainvesti gaçâodenaturezahistöricaeepistemolögicapodesemedir
Hkstoricismo pelacoerência,fectmdidadeefidelidadeaostextosexamlnados.No primeiro
caso trata-se de evitar qualquer contradkâo grossei
ra,no segtmdo,a
esterilidade,tendoapesquisaquesemostrarheurfstkaeilutigantenageraçào
de novos exames,no terceiro,de qualquerviolênciaksfontescorusultadas,
HIS 05 dentrodaspossibilidadesdeleituraqueelasfomecem.O modelodescritivodo
A IMPORTM CIA DO SURGIMENTO DA ETOLOGIA PMkA A mododefuncionamentodapsicologia,''mâquinademtîltiplascapturas'',éde
SUPERAG O DA DICOTOMIA WSTINTO-APRENDIZAGEM NA naturezasincrônica.Propöeaindaqueasdiferentespsicologiasrepresentam os
PSICOLOGIA L.Claudk HerbertNina-e-silva**(Laborat6riodeflpl ppb, diversosmodos pelos quaisaspr/ticassociais sào acoplad% ao poderde
DepartametttodePsicologia,Universidah Cklti/fcldeGbfffselnstitutodeCiênciasda capturadeum conceitociendficoe,com estepoderdeserciência,retomam ks
Saûde,UniversidadePaulista,Goiânia,tlpf
t
fs) prét
icassociais,produzindosubjetividades,num processocircularaoinfinito.
A histöria do desenvolvimento da etologia como disciplina cientmca Kssediélogoporém,parteparaalém do domfnioepistemolögico,dirigindo-se
independenteéexkemamentefascinante.Afinal,trazem seubojoamarcade aautoresquenào comtmgam com o idealdeprogresso do saberciendfico.
alguns dos maiores empreendimentos ciendficos da humanidade,como a Aquifoibuscado,em seguida,o domfniodahkstöriageral,muitodiverso do
Teoriada Evoluçào dasEspéciesdeCharlesDarwin eaGenéticadeGregor dahistöria dasciências(de orientaçàoepistemolögica).Produziu-seneste
Mendel.Além disso,em diversosmomentos,ahistöriadaetologiaperpassae diélogo com ahkstöriaum modelo diacrônico,quebuscaascondköesde
atémesmo seconfundecom a daprdpriaconstruçào deoutrasciências,em possibilidade dos elementos da ''mâquina de mtiltiplas capturas'' na
especialdapsicologia.Dessemodo,opresentet'
rabalhoobjetivoudescrevera modemidade.Foi buscado estabelecere explicitaros traçados htstöricos e
relevM ciadacontribuiçàodoestabelecimentodaetologiaparaoprogressoda epistemolögicos que compöem o modelo,batizado aquide ''méquina de
psicologiaanimalpormeiodoincentivoaoabandonodadtscussàoteleolögica mtiltiplascapturms'',propostoparaquesedêcontadasimplicaçöesdecaréter
acerca do irtstinto,No decorrerde seu amadurecimento e consolidaçâo,a gnosiolögico,ético e polftico da psicologia.Neste ponto,a ''méquina de
etologiaorasemost rou comoalternativaparapontosdevistaconflitantes(e, mtiltiplascapturas''deixadeserumaagrimerksoradocampopsicolögico,para
aparentemente,irreconciliéveis)sobreocomportamentoanimaleoraesteve apontarnointeriordesteespaçoquaisasregiöesqueoperam maisdeacordo
ela pr6pria envolvida em âcidos debates.Embora possa se cortsiderar a com o processo histörico que ela revela.Todas as psicologiasproduziriam
etologia como um desdobramento da zoologia,entreos seus pressupostos verdades,masapenaspoucassedàocontadaevanescênciadesteprocesso.
filosöficos hé rtftidas influências das concepçöes de Naturwissenschaft e
Nahlrphilosophie e do Naturalismo inglêsà la RoyalSociety de Londres. AGINCIA HNANCIADOM FAPERJ-FundaçâodeAmparo àpesquisado
Quando aet
ologiasurgiu,apsicol
ogiaanimaleracaracterizadapeladisputa BtadodoKodeJaneiro
entreaPsicologiaH lrmicao Bellaviorksm o.Ambasasposiçöesem contenda Palavras-chave: Histöria da Psicologia; Epkstemologia; Ftlndamentos da
eram muhlalmente excludentes e o acH amento dos radicalismos pouco Psicologia
contribufaparao desenvolvimento decorpode conhecimentosmaisglobale
cortskstentesobre o comportamento animal.E aetologia,recém-nasdda,ao
proporum avia de anélisediferente dosdoksmodelosem debate,tom ou a
discussio ftitils introduzindo novos conceitos e métodos de estudo. A HIS 07
explicaçào para ksso decorreria do fato de a etologia lidar com o A SELEG A CATHOLICA:IDéIAS PSICOLOGICAS EM UM JORNAL
comportamentosob aégidedopensmnento evolucionista,oqueimpôsforte REIJGIOSO DO SECULO XIX.RaquelMartinsdeAssfs**(FaculdadedeE'
ffll
ccçf
b
restrkào à observância dosprincfpiosreducionistas teleolögicos inatkstmse - UniversidadeHderaldeM inasGerais-MG)
ontolögicos tïpicosdasabordagensexclusivistasdefensoras apenmsdo iztstinto O objetivo deste trabalho é investi
gar as idéias psicol
ögicaspresentes na
ou daaprenclizagem somente.Issosö foipossfvelporque quando aetologia SelectaCatholica(1846),jornalreligiosoveiculadoduranteobi spadodeD.
considerou o comportamento como evento evolutivo.e1ademonstrou,tanto à Antônio FerreiraVkoso,bispo de Mariana (1844-1875)durant e asegunda
Psicologia Hörmica quanto ao Behaviorismo a impossibilidade de metadedo séculoXIX.Trata-seportanto de um trabalhoem Histölia dasIdéias
rastreamentoad infinitum de todaahistöz'iaderelqçöesdecausalidadeque psicolögicas.
corustituiriam o comportamento e,muitomenos,dafinalidade dele.Deveria-se, D. Antônio Viçoso, participou ativamente de diversas experiências
na vksào da etologia,estudar-se o processo comportamentalem sie nào os educacionaisimport
antesem MinasGerais.Oseugrandeprojetoeducativofoi
resqufcios'ou subprodutos desse processo,como its psicologias hérmica e a reforma doscostumese educaçào do clero e das gentesmineirasa exemplo
behaviorista vinham fazendo até entào. Desse modo, os reducionismos deS.CarlosBorromeu,bispodeM ilào. '
ontolögicos e teleolögicos inatistas nào foram vistos pelos etölogos apenas Para a execuçàodesta reforma,D.Vkoso teve como instrumento asvtsitas
pastorais,as irksdtuiçöeseducativase a indicaçâo de leiturasque mepareciam
como filosoficamente indesejâveis, mms, acima de tudo, como
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YX#/Reuniâo2n11f
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asmaist iteisparaaboaformaç:odapessoahumana.Paraqueestasleituras Pesquisadoresdaeducaçàopelosestudossociolögicos.Ta1interesse,podeem
fossem colocadasem circulaçào,obispotrabalhounakaduçàoepublicaçàode plincfpio signi
ficar uma abertura de horizontes para a compreensào e a
diversasobrasetextosimpressosqueforam veiculadosnasregiöesquefaziam intervençaoem questöeseducacionaismaisamplas,maspodetambém indicar
partedaArquidiocesedeMariana,provfnciadeMinasGerab. um esgotamento ou questionamento das contribuköes tradicionais da
Nestaperspectiva,acirculaçxodestasobraseimpressostinhaafinalidadede psicologia à pedagogi
a. O desenvolvimento inidal da Psicologia na
educar os costumes da populaçào local, lutando contra algumt
ts teorias UniversidadeFederaldo llio Grande do Sul(UFRGS)esteverelacionado
ilumintstasqueestavam sendopropagadasem terrasmineiras. prindpalmenteksCâtedrasdePsicologiaGeraleEducacionaldaFaculdadede
holicaeraum jornalpublicadoquinzenalmente,cujoprincipal Filosofia.Com areestruturaçàouniversitériade1968,osprofessoresligadosà
A SelectaCat
organizadorfoiJoâoAntôniodosSantos,um dosmaiorescolaboradoresdeD. éreadePsicologiaEducacionalfizeram partedocorpodocentedarecém-criada
Vkosonoinfciodeseubispado.A intençâodapublicaçâodestejomalpela Faculdade de Educaçào (FACED).Junto à FACED foicriadoem 1972o
Arquidiocese de Mariananesta épocaera oferecerumaleituraalternativaà ProgramadePös-Graduaçâoem Educaçào(PPGEDU),cujaslirt
hasdepesquisa
'falsidade''eo 'indiferentismo'dasteoriasenciclopedistas,ressaltandoseus inclufam adePsicologiaEducadonal.O Curso deMestrado em Psicologiado
maleffciosparaa finalidadetiltimado homem,paraasuafelicidadenavida Desenvolvimento, associado ao entào Departamento, atual Instituto de
presenteeparaaprosperidadedassociedadeshumanas. Psicologia,sö veio asercriado em 1988.Assim,a produç:o sistemética de
Em termos metodolögicos, a Histöria das Idéias psicol6gicas trata de pesquisa em psicologia na UFRGS esteve concentrada no PPGEDU por16
conhecimentos e préticas de outras épocas que atualmente podem ser anos,oqueseverificanaapreciaçào dostemasdedkssertaçöes1âdefendidas.
entendidos como psicolögicos.A anfdise da documentaçào obedece a duas Poroutro lado,também se obseNanessestrabalhosa influência temética e
etapas:leituraedescriçàodasfontesafim delevantarascategoriasexpressi vas teöricadasociologia.Asperguntasdepesquisasàoasseguintes:1)quala
paraoestudodoobjetoinvestigadoeanél isecrftica,com oobjetivoderealizar proporçâodetesesedkssertaçöesclassificadascomopsicolögicasesociolögicas
uma interpretaçâo dos dados,bem como estabelecerrelaçöescom asfontes no perfodo entre 1972e 1999?2)Quaisastendências teöricaspresentesnos
secundériasrelevantesparaestapesquisa, trabalhossobrepsi
cologianomesmoperfodo?3)AcriaçâodoMestrado(1988)
Asidéiaspsicolögicasencontradasnestafontesâoprincipalmentedefiniçöes e do Doutorado (1994)em Psicologiaestaria associada a algum declinio no
sobre:natureza humana (envolvendo os conceit os de paixöes,utilidade da ntimerodetesesediqsertaçöesclikssificadascomopsicolögicasnosprogramas
razào,sentidos,etc.)esociedade(entendidacomoexpressàodasrelaçöesque da Educaçào? Procedeu-se,entào, uma anâlise bibliométrica das teses e
sederivam danaturezadohomem).Além (Iisso,aSelectaCatholica expressa dissertaçöescom o tema''psicologia''e ''sociologia'',produzidasna FACED,
um interessante debateentreasidéiasdefendidaspelogrupo deintelectuais atravésdaclassificaçào pelo SistemaAutomauzado deBibliotecasdaUFRGS
que se organizaram em torno de D.Vkoso e algumas concepçöes dos (SABi ).No totalforam encontradas 745 teses e dkssertaçöes defendidas na
eeraJeanJacquesRousseau. FaculdadedeEducaçàodesdeoinfciodocursodepös-graduaçào.Destas,127
denominados'defstas',ctjoprincipalrepresentant
produçöes(0equivalentea17% dototal)versavam sobreotema'psicologia',e
Apoio:Cnpq 33(4% dototal)sobre'sociologia'.Nosperfodos1972-79e1980-89apsicologia
Palavras-dtave:Idéiaspsicolögicas;Educaçào;SéculoXIX esteve presente,respectivamente,em 21.$ do totalde teses e clkssertaçöes
defendidas.Jénadécadade1990,apsicol
ogiacorrespondeuaapenas13% do
totaldasproduçöes.Em contraste,asproduçöesem sociologiapassaram de2'ï,
noperfodo 1972-7% para3% noperfodo1980-89,dobrandopara6$.not iltimo
HIS 08 pedodo. Os contetidos psicolögicos presentes foram categorizados e
DESENVOLVIMENTO HISTURICODAPSICOLOGIAEM NATAL-RN.Denis analisados,invesdgando-se,inclusive,quem eram osorientadorese quaisas
Barrosde Caroalho,rJlk CristinadeAugustaRepprNt?*,PablodeSousaSeixas. suas relaçöes reconhecidas com a psicologia no Brmsil.Assim,nas doks
tDeprlcmello#ePsicologia,UniversidadeFederaldoRiotlrgnf
k doNorte,Natal- primeirosperfodospredominavam temassobrepsicologiadodesenvolvhnento
RN) cognitivoesocial.Natiltimoperfodo,contudo,apsicanâlisefoiadicionadaaos
0 presente trabalho objetivou descrevero desenvolvimento daPsicologia interesses,passando a ter domfnio sobre as produçöes na Educaçào.A
comodiscursociendficoeprâticaprofissionalem Natal,llioGrandedoNorte. consolidaçào da pts-graduaçào em Psicologia da mesma Universidade esté
Um levantamentodetext
osacadêmicosepublicadosnosprincipaisjomaisda sim mssociadoaum importantedeclfnionontimerosdeprodutosclassificados
cidade durante o perfodo entre 1889 e 1995 foirealizado.Estudamos a comopsicologia.Poroutro lado,osprodutosem sociologiaestàoem marcha
Psicologiacomoum conjunto desaberes,tétmicas e préti
cascriadasno ascendente,mesm o que ainda nào tenham alcançado as proporçöes dos
contextodamodemidadeedihmdidopeloprocessodemoderrdzaçâoapartir produtosem psicologia.Porfim dtscut
e-seasimplicaçöesda(liminukâo do
desuarelaçâo com ainstânciademediaçào queéa cidade.A modernizaçào interesse porPsicologia pelos pesquisadores da Educaçào e também o que
urbanadeNatalocon. e em três momentosdistintos:1)a transformaçào da pode estar associado ao crescente interesse por teorias sociolögicas e
cidade Colonialem uma cidade modema,no perfodo de 1889-1930;2)a psicanalfticas.
consolidaçaodamodernidadeurbana,apösa11GuerraMundial(1945-1965);3) Palavras-cltave:Educaçào;Histöriadapsicologia;Sociologia
a urbanizaçâo turfstica,a partirdaprimeirametadedadécadadeoitenta.A
Psicologia surgenesta cidadecomo disciplina escolarcom sua implantaçào,
parcialmente,noscurrfculosdasprincipaisirkstituköesdeensino secundârio
dacapitalpotiguar:oAtheneu,aEscolaNormaleaEscolaDoméstica,durante Hls 10
oscinco primeiros lustrosdo século XX.Em 1945,aPsicologia apareceno A PslcotoGlA NAUFRGSApts A REFORMAIJNIVERSIT4RIA.cuslnua
primeiro currfculo daEscoladeServkoSocial,primeirainsdtuiçâodeensino Gauer*teWilliam ikrlaslComesWliclendeEpistemol
ogiacHistôri
ada1Jskpl
o/l,
superior regular de Natal. O Centro de Psicologia Aplicada, primeira InstitutodePsknl/ççk,UFRGS,&rl0Alqre,RS)
instittliçào psicolögica do Rio Grande do Norte,seria criado em 1965.Os 0 presente estudo teveporobjetivo narrar ahistöria da psicologia na
primeirospsicölogosque trabalhavam e residiam em Natal,apareceram na UniversidadeFederaldoKoGrandedoSul(UFRGS).Especialatençâofoi
cidadeno infcio da década desetenta.O primeiro cursode Psicologia seria dadaaoperfodoposteriora1971,ano em quefoicriadoo Departamentode
criadoem 1977,pelaUniversidadeFederaldoRioGrandedoNorte.Em 1981,a Psicologia.O infdo do desenvolvimento da Psicologiacomo ftreadeensino,
primeira turma de estagiério do curso de Psicologia-uFlm popularizou a pesquisaeexterksàonaUFRGSremontaàdécadade1940,quandooscursosde
Psicologia Humanista de CarlRogers numa Natalque se transformava em FilosofiaePedagogiadaFaculdadedeFilosofiacompreendiam asCâtedrasde
uma cidade de consumo.A psicologia se revelou uma tecnologia do self# PsicologiaGeralePsicologia Educacional.Desde1954,um Departamentode
valorizando formasdecomportamentosque expressam umavalorizaçâo da Psicologia Clfnica prestava serviços de psicologia aplicada (clfnica e
autonomia individual. Acreditamos que este trabalho ofereceu uma acorkselhamento,orientaçàovocacional,seleçâodepessoal),coordenadopelo
contribukàonàosomenteparaaHistöriadaPsicologia,como também paraa Prof.NiloAnttmesMaciel,titulardePsicologiaGeral.Um projetodecursode
HistöriaCulturaldaCidadedeNatal. graduaçàoem psicolosafoipropostopelaequipedaProfaGraciemaPacheco
em 1963,logoaplsaregulamentaçàodaprofissàodepsicölogo.Noentanto,ta1
(CNPq/CAPES) projeto nào foiadiant
e.Por conseqiiência da reforma universitâria, o
Palavras-cltave:Histöria da Psicologia;Histöria do Rio Grande do Norte; DepartamentodePsicologia(DP)foicriadoem 1971,juntoaoH titutode
PsicologianaEducaçào Fi
losofiaeCiênciasHumanas(IFCH).Cons'oant
eaosprincfpiosdareforma,o
novo Departamento deveria centralizar os recursos humanos e materiais
referentesaoensino,pesquisaeextensàoem psicologiadetodaauniversidade.
Contudo,esseidealnàoseconfirmou.Naprétka,aextensào ficouacargodo
HlS 09 Cenko deOrient
açàoeSeleçào Psicotécnica(COESP),örgàoquesubst
itufrao
PSICOLOGIA VEKSUS SOCIOLOGIA NAS TESESE DISSERTAX ESDOS antigoDepartamcntodePsicologiaClinica.A pesquksapsicoldgicaem nfvelde
CURSOS DE POS-GIG DUK AO DA FACULDADE DE EDUCAG O DA
UFRGS.Amanda da Costa da Silveira*,Pricilla Braga*,RaquelNunes Ebert*e pös-graduaçàot
ambém ocorriaentàoforadoDP,especificamentenoProjrama
dePösr raduaçaoem Educaçâo (PPGEDU)daFaculdadedeEducaçào,criado
Wi lliam 5,Gomes(Nûcl eo deEpistenmlogi
a eHi
stôriadaPsicologi
a,Insti
tutode em 1972.Até1973,oDP estiveraencarregado deumapartedasdisciplinasde
Psicol ogia,UniversidadeFederaldoRioCrandedoSul,PortoAl
egre,RS) psicologiaem diversoscursosdegraduaçào,A partirdacriaçào docurso de
Desdeo finaldo século XIX a Psicologiatem sido um importantealiadoda graduaçào,em 1973,ocorpodocentedo DP,hlicialmenteformadoporalguns
Pedagogiano desenvolvimento de teorias,métodose técrticaseducacionais. professores form adosem outrms éreas,pmssou a contarcom psicölogos de
Essa relaçâo de complementaridade entre os dois campospercorreu grande formaçào.Dasegundametadedadécadade1970atém eadosdosanos1980.o
parte do século XX.Recentemente, nota-se um crescente interesse entre os curso de psicologia funcionou sem maioresalteraçöes,com ênfasenaséreasde

240
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aplicaçào dapsicologiaclfnica,escolaredo t
rabalho.Nessepontoiniciou um Estapesquisaépartedeum projeto maisamplo,quevisarecolxheceras
novo perfodo departamental,com important esmudançasnasforçasinternas categorias antropolögicas, filosöficas e psicolögicas que sustentam a
ao Departamento e também pela renovaçào das forças dirigentes da experiênciadeliberdadedescritaem cartasdejesuftasdosséculosXVIeXVII,
Universidade.Essasmudançaseachegadadeprofessorescom formaçàopös- solicitandoaoPadreGeraldaCompanhiaoenvioem mLssâonoalém-mar.As,
graduadaalteraram opanoramadaciênciapsicolögicanaUFRGS,culminando assim chamadas,cartas Indipetae (petkào das lndiiks) parecem conter
com ascriaçöesdaRevistaPsicologia:ReflexàoeCrfticaem 1986edoprimeiro elaboraçöesdessaexperiênciaestreitamenterelacionadacom outrascategorias
progrmna de pös-graduaçào stricto-sensu em 1988 (PPG Psicologia do pröpriasdoperfodohistöricoedocontextoirtsdtucionalestudados:''vontade'',
Desenvol
vimento).Fmssas iniciadvas incrementaram a procura portit-
ulaçào 'desejo','obediência'etc.Interessados,pois,em localizarasrafzeshistöricas
entre o corpo docente e fomentaram a pesquisa sistem ética.Em 1996 o doconceitodeliberdadenaculturaluso-brasileira,apartirdoestudodasbases
DepartamentofoipromovidoaInstituto,colocando-seaPsicologianomesmo da'psicologiafilosöfica'daCompanhiadeJesus,buscamosanalisarum texto
patamardos camposmais tradicionaisdeconhecimentodauniversidade.O bastanterepresentativodasmatrizesdopensamentojesuftico:otratadodos
decurso doseventosrelativosàpsicologianaUFRGSrefleteascondköes CursosConimbricensessobreaéticaaNicômaco,editadoem 1593,com vistas
hkstöricas do pröprio desenvolvimento dapsicologia no Brasil:dasantigas aoerksinodefilosofiamoralnoColégiodasArtesdeCoimbraenoscolégiosda
céteclras aos programas de pös-graduaçào, passando pela Companhia no Brasil.Para estetrabalho utilizamos metodologiapröpria da
departamentalizaç:o;edaênfasenaaplicaçào do conhecimento ltênfasena I'
IistöziaConceilual:1)leituracuidadosadaobrasupracitada;2)localizaçâodo
produçàodoconhecim ento. usodadoàcategoriafilosöfica'' liberdade'nestaobra;3)estudodefontes
sectmdéritse4)comparaçàodosdadosdesteestudoedaanélisedaobra
Estetrabalhocontoucom oapoiofinanceirodaCAPES referida.Reconhecemosentào que,nàoobstanteasinfluênciiksrenascentistas,
Palavras-dtaveï Histöria da psicologia; Rio Grande do Sul; Reforma comoaleituracristàdeautoresneo-est6icoseneoplatônicos,reafirmam-seas
universitéria matt
izesaristotélico-tomtstasdopert
samento jesuftico.Quantoltestnltura,
trata-se,antes,daredaçào dealgumas'disputas'que resumem as questöes
mais relevant es da obra ética a Nicômaco,de Arist
ételes,(mde aparece,
sobretudo,o desenvolvhnento tomista dessas questöes.Segundo o autor,a
HIS 11 finalidadedetodafilosofiamoraléconduzirohomem -serqueagelivremente
HISTUIUCO DASIDéIASPSICOLUGICM N0 KARATE-DO:DE GICHIN - àf elicidade:àperguntasobreoqueé,portanto,afelicidade,responde-seser
FUNAKOSHI A M ASATOSHI NAKAYAM A, Cristiano Roque Antunes obem eofim tîltimodavida;em seguida,questiona-seoqueéobem eofim;
Barreira*weMarizaMassimi(Factf
ldadedef'
p(
?so/'
lCi
ênciaseDlrlsdeRibeirëo que 6po de bem é a felicidade; e da resposta, encaminha-se para a
Preto,USP-Dep.dePsicologiacEducaçt
ïo) compreensàodosatoshumanoseseustl' êsprincfpios('
Yontade',''
intelecto'e
Introduçào:Este trabalho éparte deum projetodestinado ao estudo da 'apetit
esensitivo'
d
);seguem-seaindadi
sputassobreabondadeeamalfciados
recepçào no Brasildas idéias psicolögicas relacionadas ao caratê.Além da atos,sobreaspaixöeseasvirmdesetc.Mttsnosdetemosparticularmentena
compreensào do pensamento psicolögico deuma cultura diversa,espera-se disputasobreosatoshumanoseseusprincfpios,ondeoconceitodeliberdade
que o projeto auxilie posteriormente estudos teöricos relacionados à é matsclaramente expresso.Do que conclufmos:todos os atos humanos
entendim ento dem ecmxismosdecontençàodaviolência.A difusàodokarate- nascem davontade,queélivrenameclidaem queéprecedidadedeliberaçào
do pelo mundo,foiacompanhada dasidéiaspsicolögicas e moraisque o dointelecto.A liberdadepressupöe,portanto,ousoretodarazào-quesempre
contextualizam eoidealizavam comoumaartevoltadaaodesenvolvimentodo buscaoBem eoFim ûldmosdavida-esuamanifestaçâoform alsedâatravés
caréter.Tais idéias provêm, essencialmente, do mestre-fundador Gichin davontade.Ao contrftrio,nào é livree,conseqûentemente,nào é humano,
Funakoshi(1868-1956),objetodepesquisaanteriorcujosresultadosapontaram aqueleatoquesedehamoverapenaspelosapetitesserusitivos,especialmente
paraasinfluênciasdoconfucionismo,oxintofsmoeozen-budismonoquediz quandoestes,detàoveementes,perturbam arazàoeaimpedem dedeliberar
respeito à construçào dasidéiaspsicopedagögicas.A internacionalizaçâo do retamente.Hé,nessesentido,umacertahierarquiaentreosprincfpiosdosatos,
caratêatravésdoenviodeinstrutoresparaforadoJapàodeveu-seaum seu deformaqueémaisexcelenteobedeceràretarazâodoquepretenderdominar
discfpulo, Masatoshi Nakayama (1922-1987), instrutor dos primeiros osape6tes(quesàomovidospelavontadecom 'poderpolftico'),assim comoé
professoresa ensinarem caratêno Brasil,queassumiu aresportsabilidadede maisexcelente''obedeceraoReinoPaçodoquemandarnot'ugtîriod'.
darseguimentoaessequeforaum dosfiltimosprojetosdeseumestre. 1ProjetofinanciadopelaCAPES
Objetivo:Este trabalho procura recoliecer as possfveis modi
ficaçöesde **Mestrandoem PsicologiapeloProgramadePös-Graduaçàoem Psicologiada
contetîdo eênfasenasidéiaspsicolögicas entre asobrasde Funakoshiede FaculdadedeFilosofia,CiênciaseLetrasdeKbeiràoPreto-Universidadede
Nakayama, possibilitando melhor compreensào do pertsamento que SâoPaulo.
contextualiza o caratê no perfodo hist6rico em que este passa a se BolsistaCAPES.
internacionalizar,chegandoaoBrasil. Pal
avras-chave:Uberdade;'Psicologia-filosöfica';Jesuftas
Material e Método: A udlizaçào de documentaçâo traduzida ocasiona
perspecdvadecompreensàosobreotemajt
icom asmarcasdaocidentalizaçào
daarte.Toma-secomo fontedocumentalaobraescritadeNakayamaeuma
entrevista por e1e concedida,onde sào evidenciadas as idéias de cunho HIS 13
psicolögicoemoral,Seupensamentoéexaminadoàluzda,jéanteriormente CONSIDERAG OES HI
STURICM ACERCA DA IMP AG 0 DA
examinada,doutrinadeFunakoshiedesuasinfluênciasoriginais. I'
YICANXUSE DE CRIANCAS N0 BRASIL. yrge Luîs Hrreira Zàrf
lo
Resultados:Pode-seobselvarqueoperksamentodeFtmakoshiécorrentemente (DepartamentodePsicologiaEvolutiva,Sociale Escolar-FaculdadedeCiênciase
referido com ext'rema reverência por Nakayama que se remete a ele LetrasdeAssis-UniversidadeEstadualPaalista-SP)
outorgando-lhe autoridade maior.Apesar disso hé motlificaçlo na ênfase, AsprimeirasformulaçöesteöricasetécnicasrelativasapsicmAâlisedecrianças
antes dada a aspectos tais quais a valorizaçào da humildade e desapego desenvolvidas na Europa a partirda década de vinte,porintermédio dos
propostopeloZen.Nakayamapraticanovaspropostascomoaesportivizaçàoe trabalhos pioneiros de Melanie Klein e Anna Freud, clifundiram-se para
atentamaisàatitudem entalnecessériaàaplicaçàodastécnicasem luta.Atenta diversaspartesdomundoepassaram ainfluenciaraspriiticasdeassistêndaa
paraoriscodequeaprâtkaesportivaacarretemudançasessenciaisnaprética criançaexistentesnesteslocais.Com oobjet
ivodeit
westigarmosoprocessode
dosexercfciosquehmdamentam técnicacentenârias,deteriorandoseuefeito. implantaçàoedesenvolvimentodapsicanélisedecrimxasnoBrasil,efetuamos
Conclusào: Hé continuidade com o ideal de Funakoshi baseado no um estudo qualitativom ediantea execuçào de um minuciosolevantamento
aperfeiçoamentodo carâter.Depreende-sequeaesportivizaçàofoitidacomo bibliogrv co, que identificou os primeiros trabalhos voltados ao tema
necessériaàpopularizaçàointernacionaldocaratê;temia-seoquee1apudesse publicadosnoBrasil,erealizaçàodeentrevistascom profissionaisquetenham
causar,pois tem -se na maneira de ensino e prâtica dos fundamentos a obtidodestaquecomopioneirosnadifusàodapsicanélisedecriançasem nosso
transmissàodaquelesquesàoconsideradosvalorespröpriosdestaarte,com oa meio. Com base neste levantamento pudemos identificar quatro etapas
necessâria cortesia e etiqueta,humildade,luta em nome da justiça e o distintas, porém complementares, que caracterizam a implantaçâo e o
desenvolvimento da personalidade.Afirma-se na doutrina Zen que a arte de desenvolvim ento dapsicanélisedecrimxasem nossopafs.A primeiraetapa,
escolhaparao desenvolvimento espiritual-queétido comoobjetivofinaldo quc teve como marco inaugural a publicaçào, em 1927, do livro A
caratê-deve,antesdemaisnadafseratrativaaoseupraticante.Nakayama PsychanalysenaEducaçâodeDeodato deMorais,estende-seatémeadosdos
parecepropiciarmaioratratividadetantocom aesportivizaçàoquantocom a anos trinta. Este perfodo foi marcado pela divulgaçào teörica dos
publicaçào de livrosvoltados às técnicasdo caratê,mesmo considerando com conheciment
osrelativosàpsicanâlisedecriançasjuntoaomeioeducacional.
issooriscodequeaessênciadosobjeti
vossepercaem meioaoespetéculo. Destacaram-senesta fase:ArthurRamos,JtîlioPiresPorto-carrero e Gastâo
Palavras-chave:Idéiaspsicolögicas;Idéiasmorais;Caratê Pereirada Silva.Na segunda etapa,quese estende dasegundametadedos
anos trinta até o infcio dos anos cinqùenta,iremosacompanharo surgimento
de uma prética de assistência à criança irtspirada em princfpiospsicanalfticos
queseefetivouporintermédiodeClfnicasdeOrientaçào Infantil,quetinham
HIS 12 por finalidade atender crimxas com dificuldades escolares.Neste sentido foi
O CONCEITO DE UBERDADE NA 'PSICOLOGIA FILOX FICA' ' DA criada,no Rio deJim eiro,em 1934,sob acoordenaçào deArthurRamos,a
COMPANHIA DEJESUSI.PauloRobertodeAndradaPacheco**eMqrinaMassinli Seç:odeOrtofreniaeHigieneMentaleeem SàoPaulo,em 1938,sobdireçàode
(GrupodePesqui sa>1Hi stôriadasIdéiasflsfcolll
scf
lsdaFacul dadedeFil osojia, DurvalMarcondes,aSeçàodeHigieneMentalEscolar.Jéaterceiraetapa,que
CiênciaseLetrasdeRi
bcirëoPreto,UniversidadedeSJ()Paulo,RibeirëoPretolsp) percorre a segunda metade dos anos cinqùenta e toda a década de sessenta,
tevecomo marca distintiva aampliaçàodo atendimentooferecido àcriançanas
Rt'
î.
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f??l
fM.deCtl
pllaicf
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if;Cientt
' licaz/zl IRIr
I
//IiJtJàl
tt
mlde'Wcf
llt
lgit
z
Clfnicas de Orientaçào lnfantil, que passou a contar com a psicoterapia
psicanalftkarealizadaporprofissionab quei niciavam formaçâoanalf6ca.Por
fim, a'tildma etapa, que compreende Jts décadas de setenta e oitenta,
caracteriza-sepelaampliaçëodapréticaclfnicaem psicanélisedecrial
xas,pela
promoçào de cursosvoltadosa formaçâo depsicanalksta decrialxasepelo
reconhecimentodaespecialidadejtmtoasSodedadesdePsicaniliqeexistent
es
noBr% il.
FAPKSP
Palavras-dtavelPsican4liqe;Criança;Hkstöria
&MMM

HIS14
O DIK'URSO EUGINICO NO RIO GM NDE DO NORTE: UM
MAPEAMENTO PREUMINAR.Denis Barros #r Canxdho,KJlk Cri stiaa de
AugustaRt*0rNp*,PablodeSpgscSei xas*(Uni
mtrsidadeFederal#pRi
oGrc/l
dcfb
Norte,Deprlcpl
m lndePsicolqia,Nat
al-RN)
O presentetrabalhoobjetivarealizarum mapeamentopreliminardosdkscursos
eugH cosno Rio Grande do Norte.Nosso estudo foifeito a partir deum
levantamentodetextospedagögicos,desatideejurfdicos,queversassem sobre
oassuntoequeforam encontradosnaBibliotecaDtorialdoCentrodeCiências
Humanas,IxtraseArtesedaBibliotecaCenkalZilaMamededaUniversidade
Federaldo RioGrandedoNorte;arquivo do Insdtuto llistöricofeogrâfico ,
doArquivoPtiblicodo EstadodollioGrandedoNorteedaBibliotecaPtiblica
LufsdaCâmara Cascudo.Essapesquisa faz partedeum estudomatsamplo
acercado desenvolvimentohistörico da Psicologiano RioGrandedoNorte
duranteo séculoXX,apartirdesuavinculaçào com o desenvolvimentodos
skstemaseducacionais,médicos,jurfdicosedeassistênciasocialdoKoGrande
doNorte.O conceitodeeugeniafoicriadopelocient
istainglêsFrancisGalton
nofinaldoséculopassado.A compreensâoqueseriapossfveledesejével
controlara reproduçâohumana,com o objedvodeaperfekoaraespécie,
ganhou grandenotoriedadeeadesâoem diversospafsesocidentaks,incluindo
o Brasil.A divulgaçào dos ideakseugênicos,em nosso pafs,foiuma tarefa
predominantemente médica,apesar de a151. 18 temas eugênicos exigirem
mudmxasnoskstemajurfdicoeeducacionalbr%ileiros.NollioGrandedo
Norte,osprincipaisdivulgadoresdosprincf
pioseugênicosforam oengenhei
ro
eeducadorClistovam Dantas,omédicoeescritorJanuérioCiccoeojurista
Joâo MedeirosFilho.Cristovam Dantas,atravésde suas aulase de ar6gos,
divulgouosideaiseugênicoscom o objet ivo deserksibilizarasautoridades
locaisparaqueasmesmasosimplementassem.Seu principalinteresseera a
criaçâodeum projetoeducacionalqueprivilegiasseoatendimentointegraldas
crialxas,o que nào exclufa a possibilidade do coneole pelo estado do
casament
oedareproduçàodoscidadâosbrasileiros.JanuârioCicco,em vM os
textos defende a obrigatoriedade do exame médico prémupcialpara a
concessâo do direito de casamento além do exame e eatamento médico
compulsörio para oscidadâos que supostamente portassem algum tipo de
doença que pudesse ser transmitida hereditariamente, como também a
''
proibkào de casamento para estesdoentesloâo MedeirosFilho defendeu a
idéia dequeo casament o deveriasermwlado quando um doscônjuges
possufssem algumaenfermidadepusfveldesertrarksmitidaaprolequefosse
desconheçidado seu parceiro.Fsteexemplosilustram comoo idealeugênico
corkseguiuinfluenciarintelectuaisdevériasâreasdosaberem Natal.
fBolsist
a-CNPVPIBIC
Palavras-chave:Htstöria da Psicologia; Histöria do Ko Grande do Norte;
PsicologianaEducaçâo
G TOD OLOGIA DE PESQUISA E
INSTRUMENTAIX O
Resumosdef'
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etdltkaJflX%%IRcl
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M ETD 01 respostasverbaksaestfmulosvisuais(figuras,fcones,representaçöespictöricas,
AVALIACAO DEINCIDINCIASDEEXPRESX ESFACIAISPORTICNICA letras ou palavrasescritas,etc.
).No M2 o usuério podejul garou fazer
DEOBSERVAIAO.Miriam Izabel( lf
rSoazalte)Cibel
eZarnaaskasDi asVi eiral*) estimativasem relaçào aosestfmulosquanto afatorestaiscomosignificado,
AdriauaCostafk SiIva(*)Danida TavaresAraujol*)(Departamentodehicologia, fmniliaridade ou nomeabilidade,usando escalas tipo Likert(ajustéveis),
Faatldadesdefpth
sp/'fI,Ci
ências,Letras,fn/rlrlf
WrlneFiskteraçiadeCnflrllllf
os, conjugadasounàocom tarefasdecomparaçàoentredoisoumaisestfmulos.
Caarulhos,SP) NoM3épossf velaousuftrioemitirrespostasverbais(escritas)aosestfmulos,
Objetiv'o:avaliara incidência de expressöesfaciaispré-definidas(sorriso, desde nomes até sentenças.Por fim, o M4 possibilita a conduçào de
surpresa e terksâo), em transeuntes de lugares pûblicos da cidade de experimentosem situaçàodepares-associados,ondeosseguintesparâmetros
Guarulhos,usandoatécnicadeobservaçàoerelatodescritivodoseventos,seja podem sermanipulados:i)ntimerodeitensdopar,ii)ntimerodeparesaser
em tiposouquantidade.Paraexecuçàodo trabalhoforam usadososseguintes apresentado,ii)ovalordealeatorizaçëodaseqûênciadepares,iv)presença
materiab:fichacom descriçào dastrêsexpressöescitadasacima,planilha de ouausênciadapossibilidadedeemissàoderespostadeconsulta(ao t ermo-
descrkàoelaboradapararelatointervalaredeeventoecronômetro.Estratégia: respost a),v)permanência ou nào do termo-estf mulo apts a resposta de
osrecursoshumanos,orientadospreviamentesobreaespecif icaçào decada consulta,vi)ocorrênciaounâodefeedbackcomoconseqûênciaàemissàode
expressào facial, foram distribufdos da seguinte forma:três observadores cadaitem ou detodosositensdo termo-resposta,vii)apossibilidadede
simultâneos, um operador de cronômetro e um classificador de gênero; interrupçào datarefaparaaemissào derelatosverbais,assim comoocritério
totalizando cinco elementos para captaçào dos eventos. A técnica de interrupçâo (tempoou nt
imero de t
entativas),eviii)o interv'
alo entre
fundamentou-se na obsetvaçio dirigida e aplicada à três expressöes termosdopareentreapresentaçöesdospares.NoNEXUS1.0sàomensuradas
minuciosamentedescritasanteriormente(l.sorriso:retraçàodoscantosdaboca asseguintesvariâveisdependentes:i)onl imerototaldeemissöescorretase
paraosladoseparaoalto,podendohaverexposkâodedentes,z.supresa: incorretasdostermos-resposta(item aitem eparatodootermo),ii)ontimero
sombrmxcelhasretrafdasparaoalto,estiramento daspélpebras,expansào da totalderespostasdecorksulta,111)ontîmero derespostasdeconsultaporpar,
abertura ocular, lébios separados, sendo o inferior retrafdo ou solto ii)aduraçâodasrespostasdecortsulta,iv)aconfiguraçàodotermo-resposta
acompanhado pelo queixo, 3. sobramcel has enrijecidas e contrafdas quando daemissàoda respostadeconsulta,v)alatênciadecadarespostaa
acenhladamente para ocentro,umacont' ra aoutra elevemente para baixo, cadaitem dotermo-resposta,vi)aduraçàototaldaemissâodotermo-resposta,
podendocausardobradapele).A equipefezacoletadosdadosem t E
rês vii)aduraçâodasinterrupçöespararelato,eviiiladuraçàototaldasessâo.
intosdeGuarulhosnoperfodo de12à26demaio/2001,sàoeles: Caractedza ainda o NEXUS 1.0 apossibilidade de atualizaçào contfnua da
lugaresdist
shopping,praçapliblicaeaeroporto,observandovinteminutosdivididosem bibliotecadeestfmulosutilizadosnosm ödulos.
dez intervalos de dois minutos, determinando claramente os pontos de
passagem especfficosaserem considerados, Financiamento:PICD/CAPES,VPG/UCG
Os locais acima foram,ainda,exploradosem diversossetores ou situaçöes Palavras-chave: Intem et; W orld W ide W eb; Dados psicométricos e
como por exemplo, no aeroporto a observaçào foi feita no embarque e experimentais;Pares-associados
desembarque,nasafdadosbanheiros, noshoppingfoirealizadanaportade
entradaprincipal,comotambém,numapassagem especfficaparaoparquede
diversöes,sendoquecadasituaçàot'râsresultadosespecfficos.
Num totalde'731 sujeitos obseNados,sendo 314 no shopping,299 no MEiD 03
aeroporto e 118 em praça ptîblica,verificou-se que as expressöes faciais INVESTIGAG O DM CORRELAX ES ENTRE MEDIDAS PROJETWASE
definidas como sorriso, surpresa e tensào tiveram respectivamente as OBKTIVM DE PERSONALIDADE.Anelise Salazar**,I
krl/
lt//vlcl Tr6ccolie
porcentagens de 60,05./,, 9,03'):, e 30,92$,. De acordo com a anâlise TatianaVasconceks*.(DepartamentodePsicologi
aSocial(!doTrabal
ho,Dl
mrfltlrb
obser/acionalavalia-seosresultadosquedemonstram acentuadaincidênciada dePesquisae?zlAvali
açnoeMedida-UaiversidadedeBrasîli
a-Lv)
expressào denominada sorriso. Neste momento conclusivo, torna-se Inventériospsicol6gicos,questionâriose testesprojedvossào usadospara
importante ressaltar que o fato de encontrar-mos o compôrtamento avaliaraspectos dapersonalidade epar'
a testarteorias.Muitasvezes esses
denominado sorriso, Lsso nào evoca as questöes subjetivas,ligadas a testessào uti
lizadôsem conjunto com afinalidade de avaliarconstrutos
contentamento ou alegria,apesardeencontrarmosestudosquerelacionam as semelhantes de personalidade e integrar um parecer completo sobre o
feköeseexpressöesfaciaiscom asemoçöes,oquenoslevariaaum outrofoco indivfduo.,No entanto,ht
iuma escassez de pesquisasqueforneçam dados
depesquisa. .
'
emp
'fricossobre'aielaçàoentrètestesprojeti
voseobjetivos;sesàomedidas
Palavras-cllave:Avaliaçào;Observaçào;Expressöes-Faciais' ortogonats ou interdependentes.Este trabalho visou investigaraspossiveis
relaçöesent
'
reoInventârioFatorialdePersonalidadeReduzido(Il
7P-R)eot
este
projeti
voWartegg.O IFP-Réum instrumentode110itens,denaturezaverbal,
tendo por finalidade avaliar o indivfduo normalem treze dimensöes da
M ETD 02 personalidade,baseadonateoriadasnecessidadesbisicasdeMurray.O teste
NEXUS 1.0: SISTEMA COMPW ADORIZADO COM TECNOLOGIA W artegg avalia a personalidade quanto às suas ''funçöes bésicas'',como:
INTERNET PARA COLETA DE DADOS PSICOMETRICOS E Emoçào,Imaginaçào,Intelecto eAtividade.Compöe-sede oito camposcom
EXPERIM ENTAIS VIA A W ORLD W IDE W EB.Imuro Nalini-l,3,Sirlon um estf mulopröprio,devendoorespondentedesel-tharoque1hevierltmente
Di niz**'
l,WeberMartilsl,2 rIorgeOli veira-castrfû.ltLfll
?t
?rf
ll/rb deAnJ!,'sc apartirdosestïmulosapresentados.Devido àproximidade teörica decertos
Experimcntal#p Comport amento,Uni versidade Cat6li ca de G0fJs,Coi âni
a,CO), aspectosmensuradosem ambos ostestes,esperava-se observar correlaçöes
2(6rup PIRENEUS,Escol adeEngenbari aElétrica,UniversidadeFederaldeGoi fis, positivasesignificativasentreocampo5eofatorDesempenhodoIFP-R,entre
Goiâtlia,GO)eltJ.zl?t
lrcl/Ht
ldeAprendizqem Humana,Universi dadedeBrasîlia, ocampo8eofatorAfiliaçàoeentreotipodeSeqûênciadoWarteggeofator
Brasîlia,Df') Ordem.Ambosostestesforam aplicadosem umaamostrade723sujeitos,com
O uso cientffico da World Wide Web ( )3 : o mais vasto sistema de nfveldeescolaridadesuperior,sendo74,4'0,dosexom asculinoe25,4'/.dosexo
comunicaçào hipermfdia da Internet : !4 encontra-se dentre as principais feminino. Os testes W artegg foram corrigidos por dois avaliadores
aplicaçöes desta revolucionâria tecnologia.Taluso, contudo, tem estado independentes para que fossem comparados os escores, enquanto os
relacionadoquasequetotalmenteaoacesso etrocadeinformaçôescientm cas resultadosdoIFP-R foram obtidosatravésdeum programaestatfstico.Foram
entrepesquisadoresem univeDidades,institutosdepesquisaeempresasde realizadascorrelaçöesbivariadas entre asavaliaçöesdo W artegg feitaspelo
ciênciaetecnologia.O usodaW W W comomeioeinstrumentoparaviabilizar avaliador1,avaliador2emédiadeamboseosfat oresdoIFP-R paratestara
aimplementaçàoearealizaçàopréticadeetapasdeprojetosdehwestigaçào hipötese de que as medidas estariam correlacionadas.Diferentemente do
cientfficaé,ahxda,bastantelim itado.0 presenteesttldorefere-seaoresultado esperedo,ascorrelaçöesentre osaspectos referidosdos testes tenderam a
inicial de esforço interdisciplinar de desenvolvimento de um sistema fndices pröximosdezero,indicando nào haverrelaçào entre os construtos
computacional para coleta de dados psicolögicos (psicométricos e hipotetizados. As correlaçöes entre avaliador 1 e 2 do Wartegg nâo
experimentais)viaaWWW .O NEXUS1. 0éum programadesenvolvidoparaa corresponderam aoesperado,sendoomaiorfndicede0.78eomenorde0.18.
Intenxetcom ousoda tecnologiaActiveSenr erPages@ (ASP)atuantenaface Osresultadosindicam quetaistestesnàodevem serabordadoscomomedidas
servidor,oque proporcionadinamismo àspâgh-taseacesso àbasededados complementares,poisparecem mensuraraspectosdiferentesdapersonalidade.
onde ocorre o arm azenamento de todas as informaçöes e interaçöes.No Além disso,essestestesestàobaseadosem teoriasdiferentesdepersonalidade,
NEXUS1. 0,oarrarjoecaptaç:odosvaloresdasvariâveistemporais(latências, oquepodejustificarosresultadosencontrados.Osbaixosfndicesdecorrelaçào
duraçöes ,a b l idoscom alinguagem JavaScriptat'
trasos,etc,)sàoesta eec uante em alguns aspectos entre os avaliadores do W artegg apontam para a
nafacecliente/navegador,oquegaranteprecisàosatisfatéria,confiabilidadee necessidade de avaliaçào dos modos de correçào de testes projetivos.
fidedignidade ao registro.A basededadosdo NEXUS 1.0égerenciadapelo Necessita-se de novaspesquisas de comparaçào entre testesprojeti
vos e
Access@,o quepermitefâcilutilizaçào em qualquermâquhzacom osistema objetivospara verificar se estes sào complementares,suplementares ou
W indows@.O funcionam ento pleno do NEXUS 1.0 esté condicionado ao independentes.afim desechegaraum coljuntodedadosfidedipxosdo
servidorIntenletInform ation ServerdaMicrosofe parao WindowsN'r,ou, indivfduo.
num caso maissimples,aoPersonalWeb Servee (PWS)paraoWindowsgx.
Versöesatualizadasdequalquerdosnavegadoreshojedisponfvei
s(p.
e.
,o Apoio:CNPq
Netscape@ ou oIntenxetExploree )permitem ainteraçào com oNEXUS1.
0. Palavras-chave:W artegg;IFP-R;Correlaçöes
Nestaprimeiraversào,oNEXUS1.0estésubdivididoem quatromödulos(M1,
M2, M3 e M4). O M1 permite a identificaçào e o registro de dados
demogrâficos do usuério.O M 2 e o M 3 sào m ödulospara levantamento de
ResumosdeComt
inicaçâoCienti
lieaflfl Reaniöoânl
mldePsicologia
caracterizavam,em sentido estrito,eventos devida.Dositens restantes,20
METD 04
AVAUAIAO DA QUAIJDADEDAPROVA DEMATEW TICA -8A SIRIE- foram reformulados em relaçào à padronizaçào da linguagem e 42 itens
DO SAEB 1999.Margarida MJ?
Q Mari pkes''eJJc0l7Ark Drps permaneceram sem alteraçöes.Allm disso,foram realîzadasmodificaçöesnas
ano Rp#rit
(UnB/lplcentrodePcsçlliscem ApclinfloEducacional-Brasili
a-DF) instruçöesenaestruturadohkst
Tumento,de ta1formaqueos adolescentes,
Um dosprincipaisobjetivosdoSistemaNacionaldeAvaliaçàodaEducaçâo paracadaitem,indicassem em umaalternativasim/nâoseoeventoocorreue,
Bâsica(SAEB)éidentificarvariéveisqueinfluenciam aqualidadedaeducaçâo apartirdksso,pontuassem em umaescala deLikertde 5pontosoimpacto
no Brasilatravés da obtençào de dadosempfricos e fazerintervençöesno atribufdoacadaeventodefatoexperienciado.Em suaversâoatual,aEscalade
skstemaeducacionalvi
sandomelhoré-lo.éimportanteconsiderarquedecisöes EventosdeVidaEstressoresem Adolescentesfoiaplicadaem umaamostrade
sobrepolfticaseducacionaissàotomadaspeloSAEBcom basenasirdbrmaçöes 304adolescentesdeambosossexoscom idadesvariandoentre13 a20anos
estatfsticaseavaliativasdaeducaçàobrmsileira.Essasinformaçöesadvêm da (16,01 +1,61 anos),provenientes de escolas ptîblicas(150 adolescentes)e
estimativa do desempenho educacionaldos alunos e da coleta de dados particulares (154adolescentes)da regiào metropolitana dePorto Alegre.Os
indicativosdasmudarxasocorridasem ftmçàodocontexto,nassériesegraus dados foram tabulados e analisadosestatisticamente akavés do programa
especfficos, bem como,nas subpopulaçôes definidas pelas caracterfs:casNC-SS(versâo6.0).Asrespcstasaos62itensapzesentaram distribuiçâocom
demogrfdicasepelasexperiênciaseconhecimentosespecfficos. asshnetriaposiEva,com medianade43edesviopacl rào(unbiased)de38,71
Parasercapazdeat enderesteobjetivo,t)desenvolvimentodehutrumentosde po nt
os. O i
lutrumentoma nt
eve e
levadaconsi
stê
nci
a interna(coeficientealpha
avaliaçào de alta qualidadeos quais meçam o desempenho de estudantes deCronbachde0,94)apösoprocessodereformulaçëo.Atravésdaanélisedos
brasileiros é essencial.A corkstruçào dos itensque compöem as provas é componentespzindpais,foram identificados5fatorescom eigenvaluesuperior
sempre baseadanasmatrizescurricularesdereferênciaparaa avaliaçàoda a2,respondendopor44,42% davariância.Observou-seaindaquenào foram
educaçàobésicanoBrasil.A estruturaçào,oestabelecimento,ahierarquizaçào encontradasdiferençasestatbticamentesignificadvasnosescoresdeimpacto
e a dkstribukào dos cont
etidos desejéveis e necessérios ks demandas e em relaçào ao ti
po de escola (pflblica ou particular),sexo ou idadedo
exigênciasimplfcitasno sistemaeducacionalforam desenvolvidosapartirde adolescente.Apesarde anélksesadicionaisserem necessârias,o instrumento
uma iunpla corksulta nacional sobre contetîdos pratkados nas escolms moska-se promkssor na avaliaçâo de eventos de vida estressores em
brasileirasdeertsinofundamentalemédio.Oobjetivodest
eestudofoianaliqar adolescentes.
aqualidadedositensquecompöem aprovadeMateméticaparaa8asériedo
EnsinoFundamental,um dosinstnlmentosdeavaliaçàodoSAEB. Apoiofinanceiro:UNISINOS
As provas aplicadas pelo SAEB adotaram,desde 1995,um procedimento Palavras-chave:Estresse;Adolescência;Eventosdevida
chamadoBlocosBalanceadosIncompletos.Nestedelineamentoototaldeitelu,
queJde169,seencontradispostoem 13blocos,queseccmbinarâoedeforma &&&+
espiralada vào compor 26 diferentes cademos. Os dados analtsados
correspondem a17.890estudant esquerespcmderam àprova. M W D 06
Osresultadosdemonstram queexistem diferençassubstanciaisnadih'culdade O MODELO DEAVALIAG ONA UNIVEKSIDADEPOBLICA:UM ESTUDO
doscadernos:amécliadedi ficuldadedosilensnoscadernosvariaram de073a FATORIAL.Mariadofbr/at?FernandesMartinsfDs'
/wrlrha&7;/t)dePsict
llt
l
t
/fSecial
0,60,com um valormédiode0,42.0 nfveldedificuldadedoscademoséalto e Educacional-Faculâade de f'sicologk - Uniwrsidade Federalde Uberlândia -
corksiderando-se que todos os itens sào itens de mtîltipla escolha com 4 Uberlândia-M(l)
Asvériastentativasdeavaliarauniversidadebrasileiraperpassmn ahkst6ria
altem ativas.Os26cadernostambém cliferem em relaçàoàcorkskstênciainterna:
o alfa de Cronbac.h variou de0,74 a0,88,com um valormédio de 0,82.A da educaçâo superior no Brasil desde a dtcada de 50.Todavia,nào foi
consistênciainternanào éaltaconsiderandoquecada caderno eracomposto identificado nenhum estudo brasileiro acercadamaneira comoaavaliaçào é
por39itens.A aplicaçàodaanfdisegréficadositens(AGl)i
ndicouque15dos renlizada e de como os professores universite os a percebem. Fxsta
169 itenssàodemuitobaha qualidadeedeveriam serexclufdosdeanélkses identificaçâopoderiakazermais1uzàftrea,possibilitandoconhecerseecomo
tats profkssionaks tomam ciência desse processo. A partir do modelo
futuras. identificadoporMartinsem 1998,foram construfdos46iterksquerelatavam
Conclui-seque:(1)oscadernosdestaprovanàosâoparalelos;(2)onfvelde
dificuldadeébastantealto(naliteratura,autoressugerem queparaprovi
ksde caracterfsticasdaavaliaçàodasuniversidades,com oobjetivodeil
westi
gar
largaescala,comof!o casodoSAEB,onfveldedifkuldadedeveriaestarem comoosprofessorespercebiam aavaliaçâonauniversidadeem queatuavam.
A escalade46itensfoiaplicadaa475professoresdeuniversidadespliblicas
tornode0, 60);(3)o fndicedeconsistênciaintema doscademosébaixo, ederaisdaszegiöes Norte,Nordeste,Centro-oeste eSudeste do Brasilque
considerando-sequecadacadernoJcompostoper39itense(4)aAGIindica f assinalavam se a caracterfstica citadaem cada item caractetizavaou nào a
que15itensdevem serexclufdosdasanftlisesfuturas. avaliaçào realizada em sua universidade.O fnclice de Kakser-Meyer-olkin
Agênciafinanciadora:CAPFS (0,78)inclicouafatorabilidadedaamostra.Verificadaaindependênciaentreos
fatores,osdadosforam submetidosàrotaçào Varimax.A aniliqe inicialdos
Palavras-chave:Avaliaçàodaqualidadedeprovaseducacionais componentesprincipaisdetectou6fatorescom eigenvalues31#5#responséveis
pelaexplicaçàode50,7% davariânciatotal.Paraaseleçàodositeasudlizou-se
critério de carga fatorial3 0,
40.Os fndices de fidedignidade dos fatores
variaram entre0,78e0,91.O fator1,''Avaliaçàoinstitucionaldauniversidaded',
M ETD 05
AVAIJAG O DO IMPAG O DE EVENTOS DE VIDA ESTRESSORES EM ficcu compostopordoze itens,cujoscontetidosrelacicmam-seàavaliaçâo
ADOLESCENTFS DA REGIAO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE: globalda universidade.O fator2,''Adminiskadores como avaliadores das
DESENVOLVIM ENTO DE UM A ESCALA.Klayne Leite de Abreuw,J-dfcig funçöes bâsicas da universidade''reuniu quatro itens cujos contel
idos
SilveiraRamos*,AletheaheitasdeOliveira*,Audrq ltplsdaSilveirat,f/lg'fflStoII*, relacionm -se à presença do corpo administradvo da universidade como
Iuli
aneSilveiraLimfl*(dniversi
dadedoValedoRi o dosSinos,SJaLeopoldo,RS), avv ador do ertsino,da pesquisa,da extensào e de suas pr6prias açöes
Renato Zamora Flores (Dqmrtamento de Genélkf
?, Universidade Hderaldo Rio adminiqtrativas.O fator 3, ''Avaliaçào das atividades e da eficiência da
Grande do Sul, Porto Alegre,RS) e Christian Haag Kristensen- (N? Jdm*de universidade'',reuniu sete iterksrelacionados àavaliaçào do ensino de pös-
Nèlzrocféncfas,UniversidadedoVak doR7bdosS7'?,ps,MoLeopoldo,RS) graduaç:o,daproduç:o acad:mica,dasaçöesdeerksinodosprofessores,das
A adolescênciaéum periododetranskàopsicossocialnoqualoindivfduoestâ atividades de extensào,do desempenho docente e da eficiência globalda
sujeito aprofundasmudançasbiollgicas.Nessecont exto,aocorrênciade tmiversidade.O fator4,''Avaliaçàpdoensino'',ficoucompostoporquatroitezks
eventosdevidaestressorespoderepresentarum fatoradicionalderkscoparaa referentesàavaliaçào de disciplinas,cursose atuaçào dosdepartamentose
manifestaçâo dediferentespsicopatologiasno curso do desenvolvimento.A unidades'acadêmica.O fator 5,''Docentes como avaliadores das fmxöes
identificaçàodos eventosdevidaestressoresdealta ebaixa magnitudeea bésicasdauniversidade',retmiuquat
'
roitens,cujoscontetidosreferem-seaos
mellsuraçâo do impacto que os adolescentes atribuiram aos eventos professores como avaliadores de ensino,pesquksa,exterksào e das açöes
experienciados constittli-se em uma proposta relevante para o administrativas.O fator6,''Pares da comunidade cienddca como avaliadores
desenvolvimento de instrumentalpsicolögico.O presente trabalho objetiva dmsfmxöes btsicas da tmiversidade''
, foicomposto por três itens cujos
contribuirnacortstruçàodeumaescaladeavaliaç:odoimpactodeeventosde conteudosreferem-seacs paresdacomtmidade cienc ca como avaliadores do
vidaestressoresem adolescentes.A partirdarevisàodeliteraturaerevisëode ensino,dapesquisaedaextertsàorealizadftsnaurtiversidade.Esteestudopôde
instrumentos existentessobre estresse construiu-seum aprimeira versâo do revelaraestrutazra fatorialda avaliaçàorealizadanastmiversidadesbrasileiras
instrumento(84itens),aplicadoem 98adolescentes.Atravésdoprocedimento das regiöes amostradas.Além disso,revelou também que a avaliaçào era
dearttilise semânEca,foram suprimidos08 itense retificados80% do contetido realizada em todas as universidades amostradas,m esmo sem que houvesse
de itens quanto à expressào das afirmativas. Na segunda versào do uma imposkào dos örgàos oficiais.Apesar disso,o modelo subjacente às
instrumento,em um a escala do tipo Likertde 5pontoszos 76 itenseram avaliaçöes realizadas ainda é pobre e carece de ser ampliado,envolvendo
pontuados em relaçào ao nfvelde eskesse potencialpara cada evento.O outrosaspectosimportantesquepoderiam revelardem odomaisfideclignoo
inventério foiaplicado em 776adolescentesdeambosossexosscom nfvelde ''desempenho''dasuniversidadesbrasileiras.Esteestudoprecisaserampliado
escolaridade fundamentalemédio em quatro escolasparticulares edarede para envolver todas as universidades federais brasileirms e à luz do novo
ptiblica municipalda regiâo metropolitana de Porto Alegre.Nessa versào,o modelodeavaliaçàoimpostopelosörgàosgovem amentais.
instrumento apresentou elevada cortsistência interna (coeficiente alpha de Palavras-chave:Avaliaçàodeuniversidades;lnstrumento demedida;Escala
Cronbach de0, 95)eositensapresentaram,em linhasgerais,sensibilidadee
discriminaçào quando analisados apartirdo desvio-padrâo eda correlaçiobi-
serial. A partir dessa aplicaçào, foram exclufdos 14 iterts que nào
ResumosdeCbplzfctlff
ibCietttkicaf.
lflX1
81Ra?Iilf?AnualdePsicol
ogia
METD 07 uh'
lizados sào osimpressos (76J%),osquaisforam,em geral,aplicados
ESTRW URA FATORIAL DA FK AIA D0 JUWO.Bartbokmeu coleti
vamente. Para o katamento dos dados foram empregados tanto
T.Trkcoli,JglkCcralrl
?lCiatl
cio-(lxlmrcltkbtkFesçgisce??lAvaliaçaoeMcfifk Procedlmentosquantitalivoscomoqualitativos,sejade formaexclusivaou
(ubPAM),Instituto#ePsicoloja,UniversidadedeBrasili
a.Bmsfli
c,DF) complementar.Enfat
iza-sequeapesardeterem seintem ificadoosesforçosno
SegunàoateoriadoMtmdoJusto,formuladaporLemernosanossessenta,os senddode tomaraeducaçàosuperiorcomoobjetode estudoscientfficos,
indivfduos necessitam acreditar que vivem num mundo onde as pessoas ainda,héescassezdepesquksasnadonaisnaft reae,assim,héanecessidadede
geralmenterecebem oqueelesmerecem.Est acrençapermitequeoindivfduo um maiorinvestimentoparaaampliaçàoeaproftmdmnentodoconhedment o
confronteseuambienteffsicoesocialcomo sefossem estâveiseordenados.A sobre este nfvel de ensino.Além dksso,evidencia-se a urgência de mais
crençaqueomundoéjustoserveumaftuxâoadaptadvatâoimportantequeas inidativasdeskstematiznçâoeorganizaçâo dosaberproduzidoqueofereçam
pessoasreskstem aidéiadedescarté-la,senti
ndo-segravementeperturbadas
subsfdiosparao planejamentodeinvesdgaçöescientffkasepropordonem
quandoencontram evidMciasqueomtmdorealmentenàoéjtlstoeordenado. umamelhorbaseparaosprogramaseducadvoseaspolfdcasdedsörias.
Em 1981,Tröccoliencontrou evidêndasempfricasreladvilsavalidadedeuma Pal
avras-chave:Psicologiaescolar;Fmsinosuperior;Produçaocientffica
dasprimeirastraduçöeseadaptaçöesparao portuguêsdaJustWorldScale
OWSI.Nesta sua primeira versào,a JWS foi corksiderada como sendo GG MM
unidimensional,fomecendoum tinicofndicedonfveldecrençadoindivfduo.
Umaanili gemaisdetalhada,tanto da teoria quanto dositensda escala,no M ETD 09
entanto,sugereapossfvelpresençadeduasdimerksöes.Algtmsite.rt
safirmam CONFUSâO CONCEITUAL ENTRE MEDIDM DE AW GEFICXGA E
Positi
vamentequeomundoéjustoenquantoqueorestant eah'rmaexatamente LOCUSDE CONTROLE EM IJMA AMOAM DE TRFJN SDE IJMA
o'contrâio.lndiceselevadosdeconcordudanoprimeiroconjtmtodeitens, FMPRINA D0 SETOR DETELECO CAIXKS.Gardêni
aAbbak Pedro
acompanhadosdealtadkscordânciafrenteaositerksdosegundoconjunto, Pcl
/laMarceMeneses-,Anlanda Moura Walterwlbol sistado CNPq-PIBIC)eAna
representariaumaaltacrençanomtmdojusto.F-stahipötesefoitestadae Ccrolf?
lcMenezesIzile'(DepartamentodePsicologiaSpckledoTrabalho,l/slillflp
conh'rmadanest e estudo em tlma mlliqefatorialexploratöri
a (métodode dePsicologia,UniwrsidadedeBrcsfl
k,Brasili
a,Di
strit
of'cffem/l
exœaçâo dos eixos principaks com rotaçAo varimitx)realizada com 365 Pesqutsasem TreinamentoeDesenvolvimento vêm dem orkstrando umacerta
estudantes universit/trios de ambos os sexos e das mais diversas âreas preocupaçàoquanto ao estudo de variâveksindividuaisque permitam uma
acadêmicas.Foram extrafdosdoisfatoresortogonats(Fator1:crençanomundo maiorcompr-nqâo deefeitosdeeventosirkstrucionats.Nessaperspecdva,o
justo,alpha=0,67eFatorH,crençanomundoi njtl
sto,alpha=0J1).Usando-se objedvodapesquisaem questàoédescreverosresultadosdedoisprocessosde
comopontodecorteovalor0,30foram eliminadosquatrodosvinteiterksda validaçâo referentes aescalasdeauto-eficâciae de locusde controle.Auto-
soluçâo fatorialfinal.Embora os conjunt
os de itens reddos na anélise eficâda é definida como asanélisesfeitas pelosinclivfduos acercade suas
correspondam aos fatoreshipotetizados.tanto osindicesa11% da cadafator capaddadesparaobtersucessoem suasrealizaçöes,e,locusdecontrole,pelas
quantoseuspercentuaisdevariândaecovariânda(Fator1,9,4e60,9eFatorIt crençassobreasquaisosindivfduosestabelecem afontedeconœoledopröprio
6,1e39,5,respecdvamente)revelmn queestaestruturafatorialexplicapouco comportamentoedeoutroseventos.A amoskaestudada,504casosobti dosem
davariânciadositens,enquantoqueahnportândadecadafatornoconjunto umaempresa demédioporteatuantenosetorprivadode telecomtmicaçöes,
daescala éreduzida.EstesresultadosnâosàosurpreendentesporqueaJWS eracorkstitufda,em suamaioria,portreinandosde21a30anos(73,66$),com
nào foi originalmente elaborada tendo em vksta uma estrutura nfvelsuperiorincompleto(47,3$1,dosexofeminino(62$,),solteiros(
57J%),
multi
dimensional.O queosresultadossugerem éque,tantoaJWSquantoseus sem filbos (6&X,)e catölicos (47,2%,
).As respostu vélidas ksvariâveis
fundam'entosteöricos, necessitam serrepersadosem funçâodaqualidadedos mendonadasforam entâosubmeti
dasaaniliKesdosprinci
paiscomponentes
seus itens Lsoladamente e da possfvel extstênda de duas dimerksöes (PC),extraç:odosfatoresprindpai (PAFcom rotaçàooblfquaetratamento
independentes e arttagônicas. Um indicativo dksso foi encontrado ntts pairwkseparacasosomiqsos),além deargl iKesdeconfiabilidade(Alphade
assodaçöesposidvas(baixas,emborasipu'ficativas)entreacrençanomundo Cronbach).O valordoseingenvalues,aporcentagem devariânciaexplicadae
como algo injusto (Fator H) e fndices de depreciaçào do perksmnento otestedoscreeplotsugeriram umaestruturacom trêsfatores.Comosugerido
experiendal(r=0,21)edo.pertsamentoradonal(r=0,19).M acrençanomundo pelascomunalidades,fndicesobudoscom aextraçàodosfatoresprincipaks, a
como um lugar justo (Fator I),.apresentou uma correlaçâo positiva e maioria dositensdefirtiabem os trêsfatoresobtidos,entretanto,5 iterksde
significativaapenascom adepredaçaodopensamentoracional(r=0,19). auto-eficécia pareciam nào compardlharvariânciasuficientecom osdemais
iterkspara serem inclufdos nos fatores corkstitufdos.Os fatores explicavam
ApoioCNPq. conjuntamente32,21$)davariabilidadedasrespostas.Asescalas,asvariâncias
Palavras-chave:Mundojusto;Estruturafatorial;Validadedecork
struto explicadas por cada uma delas e os fndices de confiabilidade formn
' os
seguintes:locusdecontole/sorte (12 iterus,17,86% ea = 0,92),locusde
controle/mim e auto-eficâcia (22 itelu,8,17ï,e a = 0,79)e locus de
contole/outros (12itens,6,19% e a = 0,90).Devido àestnztura unifatorial
M ETD :8 sugeridaparaasmedidasdelocusdecontrole/intemoeauto-eficâcia,novas
PSICOLOGIA FY OIAR N0 ENSINO SUPERIOR: ANXUSE DA anélkses foram realizadas,a partir das respostas dos treinandos soment
e
PRODUCAO U ENTIRCA.IsabelCri
sti
na Di
b Bari
atti;Carolitta deArqf
ïa àquelas duas escalas,no intuito de se compreendermelhor os resultados
Escher*;Edimariz Buinw;Rlglfelde Cc//llr.w Barrosw(Insti
tuto #e Psicologia e obddos.Osresultadosconh'rmaram apresençadeapenasum fator, com 10dos
Fnntuufliplgârk,Puc-campinas,5P) 12iterksde locusde conkolee 13 dos15itens deauto-ehcéda com cargtts
Nesteestudoécom ideradaahnportânciadehwesti gaçöesqueseproponham fatoriakssuperioresa 0,30.O AlphadeCronbach encontrado foide0,83.Os
àavaliaçâodeoutaspesquisas,umavezqueesteseabalhospodem subsidiaz fndicesdescritosevidenciam aadequaçâo dasescalasdeLocusdeconœolee
Processosdetomadadedecisâonaproduçào doconhedmentoenadefinkào Auto-eficécia,porém mostram queLocusdeControleinternoeAuto-eficéda
depolltkasdepesquisaedepös-graduaçào,além defavoreceramelhoriada sâo medidas correlatas,provavehnente pertencentes a um const ruto maks
formaçâo e atuaçào do psicölogo.O interesse desta pesquLsa bibliogréfica abrangente como Auto-conceito.Isso i nclica umanecessidadeprimordialde
cenkou-se na anélkse de estudosnacionai
s sobre a educaçào superi or,que submeter os corkstrtltos de auto-eficécia e de locus de controle intemo a
tenham abordado as temâucas:corpo docente,corpo dtscente e processo anélisesconceituais,afim dequeambospossam serdefinidosprecisamentee
ensino-aprendizmgem.A anél
kse objetivou a identi
ficaçào edescrkào:dos asredtmdânciasreduzidas.
objeti
vospropostos,dosmétodosdentficosadotados,dosinformantes,dos
instrumentos,dosprocedimentosdecoletaeanélisededados.Primeiramente, ApoioFinanceiro:PRONF,XeCNPq
foirealiznda uma busca bibliogrfdica,cobrindo osûltimos dnco anos, em Palavras-chave:Auto-eficéda;Suporteàtransferência;Impactodotreinamento
bibliotecas de duas tmiversidades da ddade de Campinas, SP, sendo
identificadfts 34 pesquisas,11 artigos de periödicos e 23 Dissertaçöes de
Mestrado e Teses de Doutorado dos Cursos de Pösr raduaçào das
universidadeshwesugadas.Cada documo to foili do na integra por duas M ETD 10
pesquisadoras(porumadasestudantesepelaprofessoraresponsévelpelo AW O-EFICXCIA ESPECIFICA:VAUDAG O DEUM QUFSTION/RIO EM
estudo), que realizaram a anélise das mesmas, independentemente, UMA FMPRFSA DE TELECOMIJMCAIXES.GardêniaAbbak PedroPaulo
preenchendo uma ficha de ant
ilise;posteriormente,todasasardltses foram MurceMeneses-,dpmAlfflMoura Walter*lbolsistaf
/tlCNPq-PIBIC),AnaCarolina
dkscutidas,garantindo-seacordoenkeosjufzes.O tratamentodosdadosse Menezes Leitet, Ana Beatriz Rodrigues Rosa* e JulfcAlfl Rodrigucs Rios*
deu de forma qualitati va (ank
ilise categorial) e quantitativa (estatfstica (Dcprllplenlo de Psicologia Social e do Trabalho, Instituto de Psicologia,
exploratöria).Considerando os objedvos da totalidade dos trabalhos, UnfrersfdgfkfkBrgsflic,Brgsflk,Dislrftofcffergl)
idenV cou-se que amaiorincidência recaiu nascategoriascom o discentee Ahlalmente,percebe-se uma concentraçào na literatura especializada em
processoerksino-aprendizagem tambascom 38,2$,
),enqttantoacategoriacorpo Treinamento e Desenvolvimento em tomo de variâveis individuais que
docentefoiprivilegiadaem 23,6% dosestudos.Quantoaosmétodoscientfficos pennitam umam elhorexplicaçâodosefeitosdekeinamentos.Auto-eficâcia,
adotados,verificou-sequeapenasumapesquisausouométodoexperimental, apesardesercorksideradaumaimportantevariévelexplicativadetransferência
sendo que dentre ms que utilizaram propostas metodolögicas n:o de treinamento,ainda vem sendopoucoestudada.Neste trabalho, definose
experimentais,agrandemaioriaoptoupormétodosdescritivos.Paraacoleta auto-eficâciacomooquantoosindivfduossesentem capazesdeobtersucesso
de dados,a maiorparte dos autores ufilizou como fonte de informaçöes em ati
vidadesprofissionais.O objetivo do presente estudo érelataros
estudantesinicianteseconcluintesedediferentesséries;também, notou-seque resultadosdeum processo devalidaçào deum questionârio deauto-eficâcia
a maioria foi desenvolvida em apenas um curso.Os itutrtzmentos mais especffka,compostopor12itertsrespondidosdeacordocom umaescalade5

246
Resumthb
'detrr/
l?l/
zaït.
wf'
*?Cienal
'F
rflda l#el/
zpJ/?AnualdeJtrïcr
/t/àz
ïf
z
pontos,ondepouqufssimo correspondia ao valor1emuitfssimo ao valor5. Ianeiro-RJ),CustavoLissY Brqa(C0#gbMilitar 'fl
t?RkfleIaneiro,RiadeIatteiro-
Val e ressaltarqueositerksdohtstrumento referidoforam elaboradosapartir RJ),Lai zaHele?xMorgalkflflHora(Uni versidadef'efferfl/doRi
ndeJfmciro,Rbde
deumaescala deauto-eficéciageralcom fndicessatksfattdosdevalidaçào e Janeiro-RJ)elhaisilrxesAraûjozrczf
'
itl(Fundaçâ'oOslrf o,Ri
odeIaneiro-RJ)
confiabilidade.Seusitens,reescritosdeformaaserelacionarem com situaçöes A Orientaçàovocacional/prohssionalvem seconsuhlindonum doscmnposde
profissionais,foram aplicados em uma amostra de partidpantes de 26 maiorcrescimento.Fassamaiorvalorizaçâodeum processodeauxilioaojovem
tei namentos oferecidospor uma empresa privada de telecomtmicaçöes.A naescolhadeumaprofissâo pazecejustificada,num moment o em quea
amostra obtida, 504 casos, apresentou as seguintes caracterfsticas;60,4% sodedadepassaporumasériede kansformaçöes,prindpalmente decaréter
tinham idadesentre21e40anos;40% tinham rdvelsuperiorincompleto;63,76, econômico,masterminando por impormodih'caçöesem diferente.ssetores.
eram dosexofeminino;54,6$,eram solteiros;56,1% nàofinham filhose60,9$. Entre taks setores esté a profissâo. Novas profkssöes surgem,profkssöes
eram praqcantes de religiâo/culto. As respostas vélidas aos itens do desaparecem quase que porinteiro e outras têm seu stattls aumentado ou
questionâio foram submetidas à aniliKe dos componentesprincipakspara diminufdo.A ocupaçào profkssionaltem sido,corsequentemente,entendida
estimarontimero defatoreseavaliarafatorabilidadedam atriz.Nâo foram comoum dosgrandeseventosnavidadeum indivfduo.E com iderando-se
idendficados outliers multivariados para um a = .
001 como critérode quemuitasvezesa escolha feita,adequadaou nâo,serémarddaportodaa
exclusâo.O valordoseingenvalues,aporcentagem devariânciaexplicadapelo vidaproesional,énaturalquesejam envidadosesforçosnosenddoderealizar
primeiro fatore o teste do screeplotsugeriram umaestnztura llnifatorial. umaescolhadeforma maiscorsciente eacertada.Além dksso,uma escolha
Quantoaosresultadosdaextraçào dosfatoresprinci
paks,como indicadopelo adequadaé entendidacomo beneffcio tanto individualquantosodal.Diante
SMC de 0,735,o fator sugerido estava razoavelmente bem definido pelas dessequadro,umasériedemodih' caçöesseimpöem também aprogrammsde
variâveisque o compunham.Entretanto,asccmunalidadesdecadavariivel orientaçëovocacional,fazendocom quesejaumacaracterfsdcadaâreaabusca
tenderam a serpequenas.A porcentagem da variM cia explicada pelo fator pornovasabordagensenovasâreaseformasde atuaçào.Nessesenddo,o
sugeridofoide18,08.A escalafinalcontém dezitezts,dosdozeelaborados, presenteestudorefere-se aoprocessoem andamentodeelaboraçàodoTeste
com cargas fatorial superioresa 0,30e um Alpha deCronbach de0,67.A das Dinâmicas Profissionais (TDP),como um insfnlmento direcionado à
maior carga fatorialobtida foide 0,55 e a menor,de 0,32.Osresultados detecçàoemensuraçàodaspreferênciasprofkssionaksem dozeftreas,cadaqual
descritosindicam umanecessidadederevisàodoinstrumento.A hipötesemais abrangendo atividadese trabalhosespedhcos:M'Uvre,Meclmica,Câlculos,
plausfvelparao oconido secentana(Iificuldadeno processodeelaboraçâo Gentffica, Persuasiva, Artfstica, LiterH a, Musical, Servko Sociat
dositens,uma vezque foram enconkadospoucosrelatosdepesquksasobre Adminiqtrahva,Religiosa eMi
litar. O testeécompostoporduasdif
erentes
medidas de auto-eficécia e nào foram coletados,junto a amostras de pa rtes:aplimeiraconstituf
dapor144pergunt a ,sendo 12porcadaérea,nas
trabalhadores,um ntimero maiorde indicadoresdesucesso profbsionalque quats o altmo avalia num grau de 1 a 5 sua vontade dedesempenhara
pudessem garantirmaiorvalidadedeconteûdoàescala.Pesquisasposteriores atividade,independentedos seus conhecimentos ou habilidadesatuaks.Na
deveraorealizarardlisesdoscortstrtltossubjacent
esamedidascorrelat
u de segundaparte,o inclivfduoordenaasâeasquesàomaisdo seu agrado,de
avaliaçào auto-referentecomo autoconceito profissional,porexemplo,com a acordocom adescrkàoapresentadadecadaérea.Ositerksdoteste,tantona
finalidadedeaumentaraprecisàoeaconfiabilidadedaescala. primeira quanto na segunda etapa foram avaliados por prof- lssionais em
Psicologia e consideradosadequados. Numa aplicaçào inicial,partkiparam
ApoioFinanceiro:PRONEX eCNPq 416altmosdeambosossexosdoertsinomédio,sendo268daFundaçâoOsörio,
Palavras-cbave: Auto-eficécia; Avaliaçào de trehmmento; Transferência de Ri
o deJaneiro,RJ, e148doCokgio Master,Aracaju,SE.O csculo da
treinamento consistênciainternados144itens,atravésdoalfadeCronbachvariou dea0,72
a 0,96nas 12âreasprofissionakscorsideradas. Assim,ao menosao quese
refereà primeirapartedoktstnlmento,pode-seafirmarque oTDP tem se
moskado adequadona identificaçào depreferêndasprofissionaksem altmos
M ETD 11 do erksino médio.Os estudos no sentido de anâlkse da segunda partedo
HAFA -PROGM MA COMPW ACIONAL PARA IMPLEMENTAIAO DE instrumentoestàosendodesenvolvidos,buscando-seindicadvosdevalidade
PROCEDIMENTO PSICOFISICO PARA PERCEPG O DEFALA EM BEBFS internaeexterna,bem comodefideclignidadeem cadaitem enoirksinlmento
M JM PARADIGMA DEHABITUACAO.Marl
osMoreiradosSantos*,Rpscnc comoum todo.
MariaTrf sll/eMariaA?lq
çclflGuiïtaröesFeitosa(Uni
versidadedeBrasilia,Braskli
a, Palavras-chave:Preferênciasprofissionaks;OrientaçâoVocacional;Instrumento
DF)
O estudo da percepçâo de fala em bebês traz umasérie de dificuldades
associadas a exigências de especificaçào de estfmulo, ao repertörio
comportamentaldo bebêe àcaracterizaçào de um procedimento psicoffsico METD 13
confiévele gerenciâvel. Apresentamos nesta comunicaçào um programa A MONOGRAFIA NO CURSO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA:
computacionaldesenvol vidoem nossolaboratöriocom recursosdalinguagem AN/IJSE DE SUM CONTRIBUIIXFS Pm A FORMAG O,E DAS
Delphi,queimplementaum procedimentopsicoffsicoutilizadoporEimaspara CONDIIX FS FACILITADORAS E DIHCULTADORAS PARA A SUA
REAI.
oestudodepercepçâodefalaem bebês.Em linhasgerais,oprocedimentotemIZACAO,SEGUNDO A OPINI/O DOS ALUNOS.Roberta Gllrzcl
mulos Azzi*mepartamento de Psicokgia Educackaal da Faculdade de flllcflfltl da
umaprimeirafaseem queosujeitoéexpostoaum conjuntodeestf
audidvos,com algumas caracterfsticasprograméveis.A duraçào do olharé Universi
dadeEstadualdeCampinas(Unicamp)-PES-CrupodePesquisahicologi
a
registradaeaantiltseonlinedatrajet6riadesuaduraçào,tentativaatenta6va, #0EnsinoSn/erbr,Cl6ri aAparecidaPereiradeOliveira-Mestranda#t?Prqramade
permite identificareventualhabituaçào ao estfmulo auditivo. Atingido o #Js
.-& J#lIJf#t?t'?a Educaçtïo Faculdade#t'Educalno ## UniverstkodeEstadttalde
critério dehRbituaçâo escolhido pelo experimentador o programa aciona a Campinas(Unicatnp)-PES -Crupo dePesquisaPsicologi
a do Ensi
no Superior/
segunda fasedo experimento,de teste,em quesào apresentadosesdmulos UziversidadeS#aPrancisco.
familiares e novos, por um ntimero de tentativas critério. A sessào A Psicopedagogiaenquantocampointerdisdplinartem tidocomoum dosseus
experimentalpodeserencerradaporum conjuntoderegrasespecificadmspelo espaços de consolidaçâo os cursos PGLS.Basicamente este aluno busca,
experhnentadorouporacionamentomanual,Osdadossàoautomaticamente especiahzaçào/aïalizaçâo/aperfeiçoamenloeampliarconhedmentose. m sua
arquivados e alimentam um relatörio padrào que inclui elementos de tirea de attlaçâo profissional.Alunos pös-graduandos em psicopedagogia
idenHficaçâo do experimento, descriçâo das condiföes experimentaks devem desenvolvermonografias como parte das atividades exigidas para
programadas e anélise de dados,tentativa a tentativa,além de algumas conclusâo do referido curso.A monografia porse configurar como uma
estatfsticasbâsicasdasessàocomoum todo.O programaincluicondiçöespara atividade de articulaçào do conhecimento deve ultrapmssar o nfvel da
especificaçâodearquivoswavaserem usados,defi
nkàodeum conjuntode compilaçào de textos, dos resumos ou opiniöes pessoais, itssim tal
parâmetros de estfmulo como ntîmero de blocosde estfmulos,ntimero de Procedimento permite o desenvolvimento de um espaço de construçâo do
estfmulos por bloco, intervalo entre estfm ulos,intenralo entre blocos de conhecimento na formaçào profissional.Neste sentido,é importante conhecer
estfmulos,definiçâo decritlrioparatentativaeparahabituaçio.O programa ms condköesparaque se efetiveeste percurso de construçào,bem como a
capm raregistro de resposta atravésdo mousee implementa regraspara o percepçào queosalunospossuem sobrea contribukào damonografia para
andam ento de uma sessào experimental.A configuraçào mfnima para sua sua formaçào.Objetivos:conhecer a opiniào dos alunos a respeito das
instalaçào incluiplataform aW indows95 ou 98,espaço dedksco delM byte, condköesfaci litadorasedificultadorasdaelaboraçàoda monografia,equais
resoluçâodevfdeode800x600,placadesom em funcionamentoepelomenos sëo as contribuköes que a realizaçào desta ao finaldo curso traré a sua
16 Mbytes de IG M . O uso do programa libera o pesquisador para se formaçâo.Participanteseprocedimentos:questioniriocom questöesabertase
concentrarno registro da resposta do bebê de atençâo ao som durante a fechadas,aplicadospelaspesquisadormse respondido por62alunosde três
ttlrmmsde PGI.S de duas insdtuiçöes do estado de Sào Paulo.Os resultados
realizaçàodoexperimento.
aquiapresentadosreferem-seapartedasquestöesrespondidmsnoquestbnârio
Apoio:CNPII aplicado.Resultados:Os resultadosmost
ram que ascondköes facilitadoras
Palavras-chavc:Softwareparapsicoffsica;Percepçàodafala;Psicofïsicadobebê percebidas pelos alunos aglutinam-se principalmente em lz'ês categorias:
Orientaçào (42,11,
), Material Bibliogréfico (29,
8$.) e Fwstrutura do Curso
(21,1%,
).Asrespostasfomeddassobre quaissào ascondköesdifictlltadoras
para realizaçào da monografia distribuem-se prindpalmente nas seguintes
M ETD 12 categorias: Tempo institucional e pessoal (33,3.)
C,
), Material Bibliogrfdico
DLSENVOLWMENTO E VALIDACAO DO TDP -TESTEDASDINAMICAS (28,1$,
)eOrientaçâo(24,W ,).A alulisedosresultadosmostraqueaOrientaçào
PROFISSIONALS.Dngela Maria Fontes de Andrade tfkn#lfl()Osôrio.Rio de é condiçào facilitadora porsuaexistência e dificultadora por sua inexistência
ResgmpsdeCflmunfcujzt-it)Cienlr
,jcflda IRegnif
ibânlf
;ldefNicf
ll
tyit
l
ou PorgeraralgumasadversidadesnoProcessodereal izaçàodotrabalho.0
MaterialBibliogréfico tambtm éum aspecto presente tanto como facilitador
quanto dificultador,principalmentepela facilidade ou dificuldade desua
localizaçào.Ressalte-se que a questào temporalaparece como o aspecto
dificultador mais mencionado. As respostas fornecidas a respeito da
contribuiçào percebida pela realizaçào da monografia dividem-se em t 'rês
categorias: Conhedmento (60,7ij, ), Pesquisa (21,4'ï,
) e beneffcios
Pessoais/profkssionais (17,9$,
). Discussâo: 0s resultados encontrados
permitem dizernoscursosestudadosidendfka-seumapredksposkàopositiva
dosalunosa respeitodacontri bukào da monografia.Poroutrolado,as
condköesdificultadorasapontadasmostram anecessidadede ajustesnas
condköesirkstitucionaisdisponibilizadasparaosalunosdeformaaquea
realizaçào da monografiaconfigure-se como uma advidade dearticulaçâo e
reconstruçào do conhecimento, possibilitando assim, que se estabeleça
parâmetrosparaum processodedesenvolviment oprofissionalcotidiano,
Palavras-cbave:Psicopedagogia;Pös-GraduaçàoLatoSensu;Monografia

248
PSICO LO G IA O RG AN IZ ACIO N X'1.
E!D O T R A'B A'I.H'O
ResumosdeC/
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znfcfijW/pCientnicaJZIXX,
%1A'
EwAC/J/?Anl
mlde'.
ç.
jcf
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M'if
1
ORG 01 comprometimento.Das varidveisdemogrMicas,somente a idade entrotlna
FSTUDO DA INFLUZNCIA D0 ESTILO DELIDERANCA NO NWELDE equaçào. Esta variével explica si
):
, e relaciona-se positivament
e com o
FSTRESSE EM FUNCION/RIOS DE UMA ORGANIZAG O POBLICA comprometimento (E= 0,28).O efeitopositivo daestruhlrahierérquicada
WNCULADA AO PODER JUDICIXRIO.Marî lia SobralBetlpminqcarolitta empresa sobre o comprometimento, pode-se explicar pela farniliaridade
Z#paKohnertSeidler*,CristinaXavier*,Dat
yManuelaDantasSilvae,LufslPuppi tl culturalevivencialqueosempregadostêm com modeloshierârquicosepelo
Zandonadi*,ClaudioMczTcrres(fzlmrcllrb dePsicol
ogiaSoci
al(
!Organi
zaci
onal, fato que estes modelos definem, geralmente, de forma precisa os nfveis
Universi
dadedeBrasili
a-Brasç
lia,DF) hierirquicos,ospapeisorganizacionaiseasformalidades dorelacionamento.
Entende-seporestresseocupacionalacondiçào em quehéum desequih-brio A relaçàodofatorharmoniacom ocompromedmentopodeserconseqûência
realou percebido entreasdem andu do ambientede.trabalho eosrecursos daimportânciacrescentequeaspessoasestào dandoaosvaloresecolögicos.
adaptativosdosi
ndivfduos.O objetivodotrabalhofoiinvesdgaronfvelde Conclui-se que aspectos da culhlra organizacional h-tfluenciam o
estresseentreum grupoqueprefereum eslilodelideralxapardcipativoversus desenvolvimentodecomprometimentodosempregadoscom aempresa.
outro que prefereum estilo autocrâtico dentro de uma organizaçàoptîblica
vinculada ao PoderJudiciério.No estilo autocrético,o poderé centradono *Apoiofinanceiro:PIBIC/CNPII
maisalto chefe daorganizaçào,quedefine,maximizaebusca influenciaros Palavras-chave:Valoresorganizacionaks;Comprometimentoorganizacional
subordinadosem relaçàoàsmetasque devem serpersegui
das.Jé no estilo
participativo,a decisào é compartilhada pordiversos indivfduosdentro de
uma mesma orgmzizaçâo. Baseando-se na literamra da ârea,a hipötese
levantada foia de que o grupo que prefere maior participaçâo denko da oRG 03
organizaçàoautocréticaapresentarémaioreskessedoqueaquelequeprefere CONSTRUG O E VAUDACAO DOSINSTRUMENTOSDE MOTIVAG O
menor participaçào. Os dados foram coletados com dois instrumentos PAllA M RENDER,SUPORTEPRé-TREINAMENTO EMOTIVACéu O M RA
distintos:oquestionériodeliderançabaseadonoModelodeRetonzoPotencial TRANSFEWR.LrikaRoflri
jprsMagalllksDccr#cf*,Gardêni
a Abbad,Jlll
ifllll
euma Escala deEstresse,queapresentaum coeficientedeprecisào (A1fa)de RibeiroTrivelino*,KepncsFortesdoNascimento*,LlfolillcdeSf?lfzlDiuiz*,Wpifl/ltl
0,84.Tmnbém foram coletadosdadosdemogréficos,taiscom ogênero,idade, RiosBalbino*,T/lcfsdaCostaPicclliw
grau de instnlçào,estado civile profissào.A amostrafoicompostapor85 Opresentetrabalhotem comoobjeuvoapresentaraconstruçàoevalidaçàodas
integrantesdeumaorganizaçàonotadamenteautocréticado Diskito Federal, escalasde MoEvaçào paraAprender,Suporte Pré-Treinamento eMotivaçâo
Participaram daainostra45sujeitosdosexomasculinoe40dosexofemi no. paraTransferir,desenvolvidasparahwestigararelaçào destasvariâveiscom
ni
A média de idade foide 31,49 (DP=7,2).Os sujeitos foram abordados alguns nfveis de avaliaçào de treinamentos.As variâveis em questào sào
individualmente em seu localde trabalho e receberam informaçöessobre a corksideradascaracterfsticasdaclientela,sendo queM otivaçào paraaprender
pesquisaeirustruçöesverbaisparaopreenchimentodoques6onério.Osdados hwestigao interesse do treinandoem aprenderocontetîdodoprograma de
analksadosindicaram que96,47% dossujeitospreferem maiorparticipaçàona treinamento,Motivaçào para Transferir refere-se ao grau de interesse do
tomada de decisôes dentro da organizaçào,enquanto que 3,53%,preferem treinando em aplicarno trabalho essescontetîdosaprendidoseSuportePré-
menorpartki
paçào.Quant
o aonf
veldeestresse,osdadosmostraram que a Treinamentohwestigaaspercepçöesdo treinmAdoquanto ao apoio dachefia
mécliadestefoide2,06. 48),ouseja,umbaixofndicedeestresse.Apartir paraasuaparticipaçàonotreinamento.Noe(1986)eWarr(1995)sugeriram
(DP=0,
dacomparaçào feitaentreasvariâveisobservou-sequenàohouvecorrelaçào que a motivaçâo é um dosfatores quepodem influenciar a efetividadedo
significativa entre preferência de participaçào e nfvelde estresse:nem a treinamento, sendo um importante determinante de seus resultados.Os
preferênciaporestilodeparticipaçàopredizonfveldeestresse,nem oestresse instrumentosdescritosnessetrabalhoforam elaboradoscom basenarevisâode
Predizapreferênciadoestilo departicipaçào.A hipötesedequeapreferência literaturaespecffica,adaptandoos'itensdaescaladeMotivaçàoparaAprender
pormaiorparticipaçâolevariaaum maiorrdveldeestresseem funcionériosde eMotivaçàoparaTrarksferirdeW arr(1999)eositensdeApoioGerencialao
uma organizaçâo considerada autocrética foi refutada. Discute-se que Treinament
odeAbbad(1999)paraum contextopré-treinamento,aoquefoi
explicaçöesparatalfatodecorrem dmsmudmxasnapolfticaadministrativada denominado SuportePré-Treinamento.Osquestionériosforam submetidosà
organi
zaçâo,da clistribukâo da amostra e dos funcionérios obedecerem a validaçàosemu ticacom 10participantes,com escolaridadeigualousuperi
or
regrase prazosgovernamentais,em sua maioria pré-determinadasem atos ao terceiro grau incompleto,quatro de uma institukAo'ptîblica e seis da
. normativose legais.Outro aspectoinclufdonainterpretaçào dosdadosfoio Universidade de Brasflia. Os instrumentos foram aperfeiçoados como
fato deaamostaobservadaapresentar,deformahom ogênea,um nfvelbaixo resultadodavalidaçàosemântica,ficandoosinstrumentosdeM otivaçàoPara
deestresseindependentedapreferênciapelotipodeparticipaçào. Aprender, Suporte Pré-Treinamento e Motivaçào para Transferir com,
Palavras-cllave: Nfvel de estresse; Percepçào de liderança participadva; respectivamente,6,6es,iterts,todosmssociadosaumaescalaTipoLikertde5
Percepçâodeliderançaautocrética. pontos.Ostrêsinstrumentosforam aplicadoscoledvamenteem participantes
de9cursosdolnstittltoSerzedêllo Corrêa-TribunaldeContasdaUniào,no
Diseito Federal, sendo que Motivaçào para Aprender e Suporte Pré-
Treinamentoformn aplicadosantesdeseriniciadoo treinamentoeMotivaçào
ORG 02 paraTransferirnoliltimo diado curso.Responderam aosinstrumentospré-
VALORES ORGAM ZACIONAIS E COMPROMETIMENTO treinamento173partidpanteseaospös-treinamento,156.Asrespostasvâlidas
ORGAM ZACIONAL.Luîsa Puppin Zandonadi*,Amalia RaquelH rez-Nebra*, foram submetidasàanélisedecomponentesprinci pais(PC)eanélisefatorial
Alvaro Tamayo.(DepartamentodePsicologiaSocialefft,Trabalho,Universidadede (PAF),com tratamentopairwise paracasosomissos.Utilizandoo critériode
Brasîlia,DF) eingenvaluesiguaksousuperioresa1#osresultadosdessasanélisesindicaram
A psicologia organizacionaltem manifestado,nastîlumasdécadas,interesse um fator para Motivaçào para Aprender (com 46,25,da variância total
significativoeconstantenoestudo docomprometimento daspessoascom o explicada,KM0=0, 75ecargasfatoriaisentre-.
50e.67),um fatorparaSuporte
seu trabalho.O vinculo do indivfduo com o seu kabal
hoé complexo e Pré-Treinamento(com 57,1$,davariânciatotalexplicada,KM0=0,83ecargas
multidimensional.Elecompreende,nàosomentearelaçàocom ot'
rabalhoem fatoriaisentre.51e.77)eum fatorparaMotivaçàoparaTransferir(com 70,76'$
si,mastambém com o emprçgo,com aequipede trabalho,com acarreiraou davariânciatotalexplicada,1..
M 0=0,86ecargasfatoriaksentre.74e.88).Foram
ocupaçào,com osi
ndicatoecom aorganizaçàonaqualkabalha.O objetivo consideradasascargasfatoriaisiguaisousuperioresa0,30,ficandoasescalas
desta pesquksa foi estudar o comprometimento com a organizaçào e a com o ntimero de iterts semelhante ao original resultado da validaçào
influencia dos valores organizacionais sobre o mesmo. Por valores semântica.Osfnclicesdeconskstênciaintema,calculadospormeiodoAlphade
organizacionaisentende-seaquiosvalorespercebidospelosempregadoscomo Cronbach,foram de0,75paraofatordeMotivaçàeparaAprender,0,85parao
sendo efetivamente caracterfsticos da orgmxizaçào.Trata-se, portanto, de deSuportePré-Treinamentoe0,89paraMotivaçàoparaTraluferir.hsescalas
princfpios ou crenças compartilhados pelos empregados, que orientam o apresentam boas caracterfsticms psicométricas e futuramente deverào ser
funcionamento e a vida da organizaçAo.Elesexpressam opçöesfeitaspela relacionadasaoutrascaracterfsticasdeclientela,bem comoareaçào,suporteà
empresaa/avésdasuahistöria,preferênciasporcomportamentos,padröesde transferênciaeimpactodetreinamentonotrabalho.
qualidade,estruturtts organizacionais,estratégims de gerenciamento,etc.O
referencialteöricoparaoestudodosvaloresorganizacionaisfoiopropostopor Apoio:CNPq
Tamay'o que define aestrutura dosvaloresorganizacionais apartirde três Palavras-cbave: Caracterfsticas da clientela; Motivaçâo; Avaliaçào do
dimeftsöes bipolares:autonomiaversusconservadorism o,hierarquiaversus treinamento
igualitarismoedomfnioversusharmonia.Nestapesquisafoiestudadaaforça
preditivadestespölosaxiolögicossobre o comprometimento organizacional
comportamentalextra-papel.Foram sujeitosdestapesquisa205funcionârios
de um örgâo ptiblico brasileiro. 43,4 $,da amostra foi composta por ORG 04
representantesdosexomaskulino,enquanto56,6$,eram dosexofeminino.A A PESQULSA SOBRE ASSéDIO SEXUAL NO AMBIENTE ACADIMICO:
médiadeidadedossttjeitosfoide36,56(DP10,24)anos.Foramufilizadosdois ALGUNS DADOS SOBRE O NAO-DITO.I-ainls Ribeiro*t(Departamento de
instrumentos: o Inventtirio de Valores Organizacionats e a Escala de Psi
colqialUni
versidadeFederaldePernambl
tcolRecfelPE),Iuli
anaMonteiro
ComprometimentoOrganizacionalComportamentaldeselwolvidaporPearce St
ml/Comes*tDfa
-
p rlf
pplcnltldePsicologialUniversi
dadeFederaldePernanl btt
col
idadaporBorges-M drade,Porto& Vilela. Recfe!PE),Patrki
eGregersen (1991),traduzidaeval aFischerCf 1rl
#/#0 CarncirowtDclp
fTrlf7pr
l
taltldePsicol
ogial
A regressàom tiltiplastepwiserevelouqueostiposdevaloresorganizacionais Universi
dadeFederaldePerplc?al/llct?/RecfelPL).Erosdespuzf
T(Psychology
Harmonia eHierarquiasào predit
oresdo comprometimento (112 = 0,11).Os Deprlplf
wl/ Illinoi
.
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versity lNormallIL) eJtl
/lllPryor (.
PsJ
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dois pölos axiolögicos relacionaram-se positivamente com o DepartmentllllinoisStateUniversitylNortnalllL)

250
ResumosdeComunicuçJf
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O assédio sexualpode serconceituado como umadiscriminaçào baseadano deauto-eficéciasatisfatlriosduranteeaplsostreinamentose aindapossam
sexo, que envol ve comportamentos sextlais inoportunos por parte do recebero apoio necessério à trmksferência dosconheci
m entos,habi
lidadese
assediadoreinsatisfaçioeincômodonëtsvftimas.A literaturacientfficanairea. atimdesadquiri
das.
apontatrêsformasdeassédiosextlal:aatençàosexualindesejada,acoerçào
sexualeosexismo,quevariam quantoàfreqitênciadeocorrênciaequantoaos ApoioFinanceiro:PRONEXeCNPq
efeitosparaasvftimas.O volumedeestudoscientfficossobreoassédiosexual Pal
avras-cbave:Auto-eficâcia;Suporteàtransferência;Impactodotreinamento
no Brasilainda é pequeno e o tema pode sercortsiderado pouco comum
quando se trata dasdiscussöessobre condiçöes de ensino ou trabalho,no
entanto,aliteraturainten-
tacionaléprolfficaem exemploss
'obreavivênciaeas
conseqûênciasnegativas de tais comportamentos.Objet
ivando avaliar a ORG 06
ocorrênciadeassëdiosexualnoambienteacadêmico,asestrat lgiasutilizadas LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE TREINAMENTO:
pelasvftimas para seu enfrentamento e seus efeitossobre as vftimas,232 INTERVENG O NA XREA OPEM CIONALI7OSCORREIOS.RenataSilveira
alunosdeumauniversidadepûblicabrasileira,deambosossexos,com idade Carval
ho*. (Dcprlcmehllo de Psicologia Social e #(?Trabalho, Universidade de
médiade22,3anosepredominantementesolteiros(89t Z,
),catölicos(63,6%,
)e Brasî
li
a,Bmsflk,DF)
brancos (58,5%) foram entrevistados com o auxfio de um instrumento A padronizakào de processos operacionais tem-se caract erizado como um
grandediferencialcompetidvonasempresas,diantedacrescentenecessidade
amplamenteue zadoem pesquisassobreotema,t zaduzido(backtranslation de qualidade nos serviços oferecidos.No entanto,a implantaçào de tais
procedure)eadaptadopararealidadebrasileira.Osresultadosencontrados mudançasvem sendorealizadasem adaptaçöes,com contetîdopré-definido e
demonstram um elevado fndice de ocorrênciadeassédio sexualdentro da
universidade, um maior ntimero de vftimas do sexo feminino, a umaabordagem quenàocorksideraarealidadedoscolaboradores.O objedvo
predomi nânciadeestratégiaspessoais(nào-institucionais)paralidarcom o g eraldest
etrabal hofoiofereceraosCorreiosdadosobjetivosquejustificassem
fatoeclarosefeitosnegativossobreasvftimas(sobretudoparaasmul heres). a daptallodetreinamentaparasupel visoresoperacional(S0)daEmpresa.Os
objetivos especfficosforam:realizarum levantamento de necessidadesde
Da anélise destes resultados,pôde-se concluirque o assédio sexualt um
problema que aflige os estudantes,causado porum comportamento sexual treinamento,com basenomodelodem4âlisidopapelocupacional,naunidade
visto como nâo adequado ao espaço acadêmico e queraramente t aisfatos p il
oto doprojeto;identificarnecessidadesespecfficasparadesenvolvimento
individual dos colaboradores; e oferecer parâmetros para formataçào de
chegam ao conhecimento da institukào em funçào da preferência por ieinamentos diferenciados para unidades subseqûentes.Participaram do
'soluçöes''pessöaisporparte dasvft imas.A mm4utençào do fenômeno do trabalito 301 colahoradores do Centro .de Operaçöes 'Integradas de
assédiosexualnocampodoprivadoimpedequeoconhecimentoptiblicodo
assunto possa resultar em polfticas instimcionais de repressào ao abuso e Fortaleza/cE -COI/FLA,membrosde equi pes de 19SO.Elaborou-se um
dificultaaigualoportunidadeparaaspessoas,independentedoseusexo. stnzmento de hetero-avaliaçào,contendo campo para dados do avaliado
irt
(nomeelotaçâo)e20 iterksrelativosa9 competências(comunicaçàocom
equipe,negocialâo com equipe,gerencimnentodeconflitos,acompimhamento
PIBIC /CNPQ deoperaçöesdaequipe,soluçào deproblemasdarotinadaurtidade,cortesia
Palavras-chave:AssédioSextlal;AmbienteAcadêmico;Gênero com equipeeclientes,saberouviraequipe,respeitareserrespeitado,motivar
equi
peparaat
ingirresultadcs),avaliadesporescaladefreqiiênciade4ptmtcs.
A aplicaçào do instrumento deu-se de forma coleti
va,deforma a garantiz
ORG 05 compreensào do instnlmento,devido à exigência mfnima de primeiro grau
VARIXVEIS PREDITORAS DE ALJTO E HETEROAVALIACAO DE paraocargo daequi pe.Osdadosforam agrupadosporsupelvi soravaliado,
IMPAG O DO TREINAMENTO NO TM BALHO PARA UMA AMOSTRA DE permitindoaidentificaçàodascompetênciasaserem desenvolvidasparacada
UMA INSTITUIG O FINANCEIRA DE GRANDE PORTE. .CardêniaAbbadp supervisor,eanalisadosporestatfsticasdescritivas(médiasporitem epor
Pedrol7clflpMurceMeneses**,MariaFernandaFprpsF.(k Silvat,SuyaneKanitz*, competência,desvios padrôes).Osresultadosindicaram,de forma geral,
DrisscPacce Zammataro''.Wlcfs da CostaPiccbi*ePatrkia Braunerfk Moraes avaliaçöespositivas(mécliasde'2,39a 3,56),com exceçâo deum SO,que
(Departamento de Psicologia Social e 620 Trabalho, Instituto de J'
sicplpàrk. recebeutodasasavaliaçöesnegativas(média=1,12,DP=0,37).Osaltosdesvios
UniversidadedeBrasilia,Brask
lia,DistritoFederal
) padröes(de0,70 a 1,22),no entant o,demonstraram incoerência entre os
Essa pesquisa analksou, em situaçöes de treinamento, a relaçào entre membros da equi pe e indicaram tratamento diferenciado por parte do
caracterfsticasindividuais,reaçöesao treinamento,motivaçâoparao curso e supewisor.O agrupamento dtts avaliaçöes por competência mostzou uma
percepçào desuporteorganizacionalà trarksferência,com medidasde auto e avaliaçào geralposidva,com fnclice maiordeavaliaçöesabaixodamédiade
heteroavaliaçâo de impacto do trei
namento no kabalho. Quanto às 31% (negociaçàocom equipe).Estesresultadosforam complementadoscom
caracterfsticasindividtlais,utilizaram-sem edidasdeauto-eficicia,referentesa avaliaçöes das chefiasdos SO,realizadasporsistema de gerenciamento de
anâlises de indivfduossobresuas capacidadespara obtersucesso em suas desempenho daEmpresa.A hxclicaçào parausodosresultadosconsistiu em:
realizaçöes, de locus de controle, crenças sobre as quais os indivfduos ertfatizar,no keinamento,as competênciascom maiorfndice de avaliaç6es
estabelecem a fonte de controle do pr6prio comportamento, e dados abaixo daméclia;eorientarospsicölogosdoCOI/FLA no sentido detraçar
demogrâficos, Suporte organizacional à trmzsferência refere-se ao apoio planos de desenvolvimento inclividuais para cada S0. 0s resultados
Psicossocialematerialà udlizaçàoadequadadashabilidadesadqulridasem apresentadosàorganizaçàocontribufram paraaadaptaçâodostreinamentose,
trehxamento.lmpactocompreendeoauto-relatoerelatodesupervisoressobre atualmente,aauto-avaliaçâodossupenèoresfoiinclufdaem outrasunidades,
osefeitosdoscursosnosdesempenhosdost' reinados.Sobreacoletadedados: como parâmetro complementar de comparaçào. O esttldo, no entanto,
primeiro dia de curso -auto-eficécia,locus decontrolee motivaçao para a apresentou algunsentravesmetodolögicos.Cita-se,porexemplo,adiferença
aprendizagem;tiltimodiadecurso-reaçàoe;trêsmeses,nomfnimo,ap6so entre ce instrumentes usados pelas chefias imediatas e pela equipe,
curso -auto e heteroavaliaçào de impacto do treinamento e de suporte lt dih'cultando comparaçào entre as avaliaçöes.Sugere-se maior ntimero de
transferência.A amostra de 199 casos era com dtufda,em suamaioria,por intewençöesepublicaçöesnessa ârea,hajavkst
o aescassezatualno meio
treinandosentre21e40anosdeidade(50,9t ):
l),com nfvelsuperiorincompleto acadêmicoe opoucocorl hecimentodatecnologiainstrucionalporpartedas
(4G2' X,),'do sexo masculino (68,7$,
),casados (55,9$,),com filhos (
56,9'
X,
)e empresas.
praticantesdereligiào (54,8.X,).Asrespostasvélidasaosquestionériosforam Palavras-chave:Treinamento;Levantamento de necessidadesde treinamento;
submetidasaanélisesexploratörias,extraçàodosfatoresprincipaks(PAFcom Avaliaçàodechefias
rotaçâo varimax e tratamento pairwisepara casos ornissos)e anélises de
confiabilidade(AlphadeCronbach).Asseguintesescalasforam obddas:Auto-
eficécia(11itens,a=0,79),LocusdeConkoleExtemo/sorte(12itens,a=0,92),
Locus de Controle F- xtemo/outros (12 iterus,a = 0,89),Locusde Controle ORG 07
Inten4o (12itens,a=0,81),Moti vaçâoparaoTreinamento(3it ens,a = 0,76), PROJETO PILOTO DE IMPLANTK AO DE UM PROG 7DE
Satisfaçào com oTreinamento (35 itens,a= 0, 94),Auto(17itens,a =0,90)e AVALIACAO DE POTENCIAL DOS EMPREGADOS REC/M-ADMITIDOS.
HeloisaHdenlH rrazAyres- (Instituto#cPsicologiadaUniwrsidadedoEstadodo
HeteroavaliaçàodeSuporteàTransferênci a(18itens,a=0,90)eAuto(13itens,
a = 0,89)eHeteroaval iaçâo deImpacto doTreinamento (12itens,a= 0,89), RiodeIaneiro,Rf
0deIaneiro,RJ) .
Excetopelasvariâveisdeautoeheteroavaliaçàodoimpactodotreinamento, A avaliaçao de desempenho é uma estratégia ftmdamental para o .
variâveis critérios,asdemàisforam utilizadas como antecedentes.Submetidas conhecimentodopotencialdosempregadosnasOrganizatöese instrumento . ''
àanâlksederegressào mtiltiplapadrào,asvariâveisantecedentesexplicaram deinformaçöesparaagestàodepessoas.O presentetrabalho apresenta ufna
experiência de implantaçào de um programa de avaliaçào do potencialde
35% eM' ):
,davariabilidadedasrepostasdeauto(R2= 0, 40eRzajustado=0,35) empregadosrecém-admiddosbaseado em pressupostosdapréticadegestâo
eheteroavaliaçâo deimpacto(R2= 0,39 eRzaj ustado= 0,34),respectivamente. participativa , enfatizando os valores de participaçào, confialxa,
Observa-sequesomenteasvariéveisdeauto-eficâcia(Beta=0,23esr2=0,04)e respozuabilidadeeautonoznia.Oprojet o foirealizadonumaempresapriv'
ada
de autoavaliaçâo de suporte à transferência (Beta = 0,45 e sr2= 0,1D . de grande porte, através da érea de RH,com 44 empregados recém-
contribufram significativamentena explicaçào das respostasde autoavaliaçâo
deimpacto.Heteroavaliaçàodesuporteàt' rarksferênciafoiafmicavariâvelque admitidos.A demandaconsLstianaelaboraçàodeprojetopilotodeavaliaçào
contribuiu significativamente (Beta = 0,53 e sr2= 0,23)na explicaçào do des ses empregados, em relaçào aos fatores de desempenho funcional
definidospelo Gerenciamento deDesempenhodePessoaldaEmpresa.Ao
heteroavaliaçâo do impacto do treinamento. Os resultados encontrados
apontam umanecessidadededesenvolvimento deambientesdetrabalhose conclufrem seucursodeformaçâoespecfficaseriam osmesm osencaminhados
estratégiasinstnlcionaisadequadasparaqueostreinandosapresentem fndices para seus postos de trabalho, dando-se infcio ao processo de avaliaçào.
ResumosdeCf
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Entretanto,os gerentesnâo(ESPIInIAD deelementosParafazerasavaliaçöes, ORG 09
impedindoaelaboraçâodoPlarm demetasindividual.OsPrindpaisobjedvos CLIMA ORGANIZAGONAL:UMA EX ALA BIG SILFJM .Mcrk #0Canzo
do Programa de Avaliaçâo do Potendaldos Ampregados Reclm-admlddos f'
enlcndesMartitls,Carli=eFrdt asflcSilva*,Vci
k CristinaPerdra*,Mirflk Rabek
foram:orientarosgerentesavaliadoresepropidar condköespara reflexloe deSozvw(fkcllltfg#e(kPsicologia,Unipersi/fkFederalffeUberlândia-MG)
auto-avaliaçào de cadaempregadoquanto kssuascompetênciasem relaçâo
aosfatoresdedesempee o esperados.O processofoiconcebidode formaa Clima organizacional pode ser definido como a Percepçào global do
possibilit
ar o envolvimento de todos aparErdasseguintes etapas:1a empregadoacerca deseu ambientede trabalho,inlluenciadapordimensöes
ElaboraçàodoPrograma(Corksultoria);2a DefinkioconjuntadoPrograma individuaiseorganizacionab.At ravésdeumarevisâocuidadosadaliteratura
(CorksultoriaeEmpresa);3aApresentaçâoedkscussâo doProjeto com todos podose identificar vérios aspectos que aparecem freqûentementerelatados
os participantes (Consultoda e Empresa);44 Renliloçào de Programa como componentes do construto clima orgnnizacional: comunicaçâo
Comportamotal,(ConsultoriaeEmpresa).trabalho com ogrupo,atravésde organizacional,envolvimentodostabalhadorescom oseutrabalho,coesàodo
situaçöessimuladas, propidandocondköespara vivêndae reflexâodos grupodetrabal ho,apoiodosupervisor,recomperksarecebidadaorganizaçào,
fatores dedesempenho,visandöacort
struçào da auto-avaliaçàoedo plano autonomi a para executar lks tarefas do seu cargo,orientaçâo recebida do
deaçâoindividual quantoao desenvolvimentoprofissional; 5a Resultado supervisoracerca das tarefasa serem desempenhadas,pressào recebida da
dasAvaliaçasdePotendal(ComultoraeEmpresa),ane edodesempenho orgnnizaçào ou diretamentedocbefeduranteaexecuçào dokabalho,clareza
de cada par6dpante no programa comportamental,corksiderando as auto- sobre o que fazer no trabalho, controle exercido pela chefia ou pela
avaliaçöes;6*)Devoluçâodosresultados(Empresa)colocou-seàdisposkâo organlzaçào,possibilidadedeinovaçâonastarefasexecutadaseconfort offsico
dos parddpantes oresultadofinaldaavaliaçào ;e 7aetapa-Avaliaçâodo durante a execuç:o do qqballto.Devido à importH cia do conceito para o
Programa(Cortsultoria)validaçëodoprocessoparaimplantaçâodoPrograma conhecimentodadinâmicadefuncionamentodaorganizaçàoeàcarênciade
em todaaEmpresa,tendosido aplicadoum quesdonârioaberto,anônimo.Os hutrumentospara o diagnösdcodomesmo,oobjeti
vodeste trabalhofoi
resultadosdaavaliaçâodoprogramaforam bastantesignilkadvos, tendo 90% corkstruirevalidarumaescalade clima organizacional,testando aestrutura
dospartidpantesafirmadoqueoprogramaatingiuseuobjeqvodeavaliaçâo empfrica do corkst ruto através da mœ kse dos componentes pzincipais.
do potendal , 86% consi derado terem partkipado efeti
vamente e 36% Respeitados os pri ncfpios psicométricos,foram constnddos 127 itens que
apontado oprogramacomportamentalcomofacilitador na aprendizagem cobriam toda a extensâo do conceito. Para cada um dos 12 aspectos
doscontetidosreladonadosaosfatoresdedesempenho.Aspect osressaltados identificados na lit
eratura foram construfdos pelo menos 10 itexs. F-ste
posiEvosforam a oportunidade de auto-avaliaçâo e receberinformaçöes
conjtmto deitensfoiaplicadoa710 trabalhadoresdeambosossexos,de
sobreseucomportamento (hetero-avaliaçâo),podendo-sedepreenderquea escolaridade mfnima de plimeiro grau completo,oriundos de organizaçöes
esœatégia adotada criou condköes para avaliaçao do potencial dos pftblicase privadas da regiào do Triângulo Mineiro. Ossujeit
osdeveri am
empregadosdeformamaisparddpativa,adequadaàrealidadedaEmpresa, marcarsuasresposti ksem umaescaladpoLikertde5pontosquevariava de
voltada para o cresdmento de cada empregado , tendo demorkstrando a ''O cordo totalmente''à ''concordo totalmente''. Os dados foram analiKados
importuciadestapritkaparaaEmpresa. aeavés do SPSS e submetidos à anélkse dos componentes principais, com
Palavras-chaw:Avaliaçao de desempenho; Gestâo parddpativa;Programa rotaçâoVA ,apösconf irmadaaindependênciaentreoscomponent es.A
cômportamental aniliqe do KMO revelou a fatorabilidade da amoska. Os critériospara a
seleçàoforam,paraosfatores,eigenvalues31,5eparaositens,cargas30,40.A
aniliqereteve13fatores,seiscom frdicesdefidedignidadeaceitâveks(entre
0,70a0,95)queexplicarmn39% davariândatotal.A anélisedocontetidodos
0RG 08 itensrevelou fatoresquepuderam serdenominados:''Apoio daChefiae da
ESTUDO DA RELAG O ENTRE CUMA E COMPROMETIMENTO Organizaçâo','Coesào'' ,'Contole'' ,'Conforto Ftsico', ''Ambiente Ffsico''e
ORGANIM CIONAL AFU IVO EM UMA INSTITUIG O POBUCA EM 'Recompensa'.Esta estrutura revelou que,paraestaregiâo brasileira, clima
BIIASILIA/DF.Al
yne Pessôa Pis)*,Isadlsllçuerçl
fe Barbosa*, Jcrlcfal Viana organizacionalpossuisomentesekscomponentes,quandoaliteraturaaponta
Albentaz*.Paula deFariafblclefrg',Tûl ioMt wra',VivianePazCnstl'' , Ae l k cerca de10.A estruturaidentificadacorroboraachadosrecentesdaliteratura
WquelPérez-Nebra*.(Ie/rcfdrb deJlskolpà.
k Soci
aleOrgatt
izacional.Universidade queapontam que0corkstnltodeclimaorge zaci onalécompostosomentepor
ffeBrasilia,3msflk-Df'
l aspectos cognitivos.As diferenças precisam ser confirmadas em estudos
Este estudo visa investigar a correlaçâo de doks aspectos especfficos do posteriores,testando-seestaestruturaparaoutrasregiöesdopafs.
contexto atklalnasorganizaçœs:oclimaorganizacionale comprometimento
orgnnizacionalafedvo.0 conceitodeclimaorganizacionaladotadorefere-sea AlunasdegraduaçâodoCursodePsicologiadaUFU
um conjunto estruturado de percepçöes compartilhadas, relativamente Palavras-chave:Climaorganizacional;Organizaçâo;Trabalho
duradouras, sobre o ambiente total de trabalho, que influencia o
comportamentoeo desempenhodosempregadosnaorganizaçâo.Entende-se SSKM
como comprometimento orgnnizacional afeti yp um processo afedvo de
idendficaçâo e envolvimento do indivfduo com'umaorganizaçâo, que inclui ORG 10
trêscaracteGti
cas:crençaeaceitaçâodosobjet
ivosevaloresorganizndonais, O EFEITO DEINTERRUPIX FS NA PRODW WIDADEDETAREFM .Elisa
dksposkàoparadefenderaorgart izaçâoeodesejodemantervfnculocom ela. DiasResc/meiferf,JklrfckRef
jf- LopesCflpln*,Priscil
aCaribeSchœam*,Ti
ago
Parddparam deste estudo 169 funcionârios de uma empresa pliblica do DksGalvâo Cczulccali*,Tiqo GnzzerViqas*, Cl éudio Y.Tbrres(Laboratôrk flc
Dkstrito Federal,sendo69,8% dosexomasculino e30,2$,dosexofeminino.A PsicologiaDckleOrsani zacional,Universi
dadedeBrcsflk,Brasîli
a-DF).
coleta.de dados foirealizada com auxflio deduas escalu,uma de clima Pesquisasrecentes na ârea de ergonomia têm apontado a tendência em se
organizacionalconstitufdade 36 iterks,queinclu
'em 4fatores:gerenciamento valorizararelaçao mt itua entefatoresffsicose cognievosdo indivfduoeo
das relaçöes interpessoais, kalorizaçâo do desempenho, expectativa de ambientedetrabalho.Pesquisasarespeitodoefeitodepausasprogramadasde
desempenho e autonomia - inovaçâo; e outra de comprometimento relaxamentonobem-estareprodutividadedeoperadoresdecomputadortêm
organizacionalafefvo com 9itens.Osresultadosindicam correhçâopositiva corkstatado que pausas de três mi nutos,quando dotadas de exercfciosde
entre os quatro fatores da escala de clima:gerenciamento das relaçöes relaxamento,contribuem parauma melhoria da produtividadee bem-est ar
interpessoai
s(r=0,29,p<0,001),valorizaçâododesempenho(r=0,35,p<0,001), ffsicosdoskabm adores.Jéestudoscom oficinasabertas(aquelasem quenào
expectativadedesempenho(r=0,48,p<0,001)eautonomiaeinovaçâo(r=0, 50, héparedesinternasnem divisöriasnoambiente detrabalho)têm parddo do
p<0,001) e o compromedmento organiz>cionalafetivo.Outras correlaçöes, pressuposto dequeum ambientede trabalhoflexfvelfacilitao contato entre
apesardenâoterem sidoprevkstas,foram evidendadas,espedalmenteentreo gerentes esubordinados,mellwrando canaksde comtmicaçào epropiciando
comprometimentoeidade,tempodeselviçoegênerodossujeitos.A anélise coesâo do grupo, maior eficiência e produtividade. Na pritica foram
deregressëostepwisedemom trouosfatoresdeautonomiaeinovaçaocomoos cortstatadosproblemasrelativosàfaltadeprivacidadeegrandequantidadede
melhorespreditoresparaocompromeEmento(R2=0,25,p<0,001).ObseNou- dkstraçôeseperturbaçöes.Apesardeserinegâveloaltordveldecoesâonestas
seum acréscimonàexplicaçâo davariândado comprometimentoquandoos oficinas,nâohâprovasdequeest etipodedesenhomelhoreaproduividade.
seguintesfatoressâoanalisadosem conjunto:autonomia-inovaçaoeidade(R2 As pessoas normalmente preferem privacidade à acessibilidade, o que
= 0,33,p<0,
001),autonomia-inovaçào,idadeeexpectativu dedesempenM sigmf'icaria que a oficina fechada associar-se-ia com uma alta satksfaçio e
(R2=0,38,p<0,001),autonomia-inovaçào,idade,expectativasdedesempenho desempenho.Dentro destaidéia,o objedvo do presenteestudo foio de
egênero (R2= 0,39,p<0,001);eautonomia-i novaçào,idade,expectadvasde verificar o efeito de interrupçöes nAo-programadas na produtividade de
desempenho,gênero e gerendamento dt ts relaçöes interpessoais (R2= 0,40, tarefas.Fstetipodeinterrupçàocortsistedecomportamentosqueperhtrbam a
p<0,X1).Disctzuu-se a forte relalào entrecompromeument o organizacional execuçao da tarefa.Partidparam voluntariamente do estudo 44 alunos
afetivoeclima organizacional,eopoderexplicadvodosegtmdo com relaçào universittirios denke os quais,quatro eram aliados dos experimentadores
ao primeiro.Um aspecto interessante a serressaltado foia atlsência de
(confederados).Foram formados10gnlposdecincopessoas(um confederado
capaddade de predkâo do fator valorizaçâo do desempenho sobre e quako nào-confederados): cinco grupos para a condiçâo expel
imental
compromedmento,oquediferedasevidênciu daâea. (conversa)edncoparaacondkàocontrole(nâo-conversa).Em cadagrupoo
Palavras-chave Clima organizacional; Comprometimento orgnnizacional papeldosconfederadoseracertihcarocumprimentodacondkàoestabelecida
afetivo;Valoresorganizacionais. pelos experimentadores.Os procedimentos adotados foram realizados em
duasetapas:umaaplicaçâodotesteFatorPdabateriaCEPA -Toulouse-pierèn
eamontagem,em grupo,deum quebra-cabeçade200peças.O propösitoda
primeira etapa foi avaliar as babilidades de atenç'o concentrada dos

252
ResumosdeCllmuni
caçt
ïoCi
ent#ïcada lRellaif
it?AnualdeHicf/t/gifl
'
pardcipantes, que supostamente influendariam os resultados da etapa comprometimento afet ivo organl
'zadonaltêm sidoclassificadosem variéveis
seguinte.A segtmda etapa foielaborada para avaliara influência de cada individuais, caracterfstkas do trabalho, experiêncits no trabalho e
condkâodetrabalhonaprodutividade,medidanesteestudocomo ont
imero caracterfstkas do papel.No grupo das variéveis inclividuaks enconearrese,
de peçasmontadasnosquebra-cabeças.Osresultados,obtidospormeio de ente outas,a idade e o tempo de empresa,sendo que,nos dois casos,
regressöeshierérquicas,apontaram queacondkâoexperimentalpredizcerca medidasmaioresassociam-secom nfveismaiselevadosdecomprometimento.
de36%,do nt imero depeçasmontadas(R2= 0,36;p <0,00).Nacondkâo O comprometimentotendeadecrescerquantomaioro rdveleducacionale a
experimentala produtividade foimenor do que a condiçâo de contole. percepçëo delocusdecontroleexterno.Recentementefoiestudadaarelaçâo
Concluiu-setambém queotestedaprimeiraetapanàointerferenosresultados dosvalorespessoatscom ocomprometimento.Osresultadosmos/aram que
, oquenossugerequeahabil idadedeatençâoconceneadadoindivfduonào esteliltimo estéassociado com as motivaçöesaxiolögicas decorksezvaçào e
prediz o desenho desteem atividadescoledvas.Osdadosobtidos têm um autotrart
scendênda.A presente pesquisa teve como objet
ivo estudar a
impacto direto para.situaçöes reaks de trabalho,permitindo uma melhor influência demaisumavarisvelindividual:o autoconceitoprofkssional.Sào
compreensâoecontroledaprodutividadenasorganizaçöes. intimerasaspesquisas tendo o autoconceito como variéveldependente ou
Palavras-chave:Interrupçào;Tarefa;Produuvidade independente.A relaçâo do autoconceito com o comportamento e com o
sucesso na vida tem sido mnplamente esmdada.Contudo,s;o escassasas
pesquisas sobre o autoconceito profkssional. Os autores n:o acharmn na
literaturacientfficanerthumapesquisarelacionandoestaliltimavariévelcom o
ORG 11 comprometimentoorganizacional.Partidparam dapesquisa200empregados
MUDANCA E COMPROMUIMENTO:EXPLORANDO SUM REIAX FS deumaorganizaçâoptîblicacom médiade11J3anosdeserviço(dp=8, 52).
EM UM CASO BEM SUCEDIDO DE REFSTRUTURAIAO Para a avaliaçào da variével dependente foi uiilizada a Escala de
ORGANIZACIONAL.Antonk Virfli oBittencourtlksl
os,Sergi
oRicardoFranco CompromedmentodeMowday ecob., traduzidaeadaptadaparaocontexto
Vieira*,MinoCorrei
aRi
os*eDanielaMirandaTejoDiPace* (D@crI fl?!l
eal0#e brasileiro por Borges-M drade,Afanasieffe Silva. O coeficiente alpha da
Psicologi
a-UFBA,Salvador-BA) escalapazaestapesquisafoide0,83.O autoconceitoproesionalfoiavaliado
A conhguraçào do mtmdo moderno demanda dasorganizaçöes constantes por meio da Fscala de Autoconceito Proesional de Costa, validado
reestmturaçöes,em virhldedastransformaçöesteoolögicas,sociais,culturaks fatorialmenteecompostoporseisfatoresqueavaliam apercepçâo dapessoa
e polfticas. A velocidade destas trartsformaçöes exige igual rapidez de sobreaautonomia,realizaçâo,competência,satide,segurançaeajustamentono
adaptaçâo aos novos contextos emergentes. trazendo repercussöes para o trabalho.Osdoksirkstrumentosforam aplicadosindividualment e nopröprio
ambiente de trabalho e afetando dizetamente o comprometimento do localdetrabalhodosparticipantes.A regressâomtiltiplastepwiserevelouque
trabalhador com a organizaçâo, que em tîltima anftlise é o principal o fator competência no trabalho é um preditor importante do
responsâvelpela implementaçào bem sucedida das mudanças.Analisar as comprometimentoafet
ivo(112=0,40).Maiorapercepçâodecompetênciano
relaçöesente comprometimento do trabalhadorcom asuaorganizaçâoeos trabalho,maiorocomprometimentoorganizacional(:=0,63).Esteresultado
processos de mudmxa organizacionalé o objetivo centralda present
e podeserexplicado pelo fatoqueo comprometimento organizacionalimplica
comunicaçâo.O estudo decaso foiconduzido em um aempresa dosetorde naaceitaçào,porpartedoempregado,dasnormaseobjedvosdaorganizaçào,
extraçâodamatéria-primaefabricaçàodeligasdealuminfo,situadanaBahia. de investirnela e dese manter como membro da mesma.A percepçào de
O aumento da energia e queda do preço do alumfnio,no infcio dos anos competênciaprofkssionalfavoreceoajustamentodapessoaàsexigênciasda
noventa, levou a empresa a uma crkse que a obrigou a realizar uma organizaçâo bem como a possibilidade de investir construdvamente em
reformulaçàoprofundadasuaestrumraedoseu modelo degestâo,guiando- beneffcio da mesma. Concluiu-se que a autopereepçâo de competência
se pelos princfpios que norteiam a idéia de uma 'organizaçào de profkssional corkstittli um preditor importante do comprometimento
aprendizagemz. Apoiada em um projeto coletivamente corkstrufdo, organizadonalafetivo.
denominado 'NossoCaminhoh,aempresasuperou acrise, consolidandoum Palavras-chave:Autoconceito profissional;Compromedmento organizacional;
estilo de administ'raçào participativo, apoiado em equipes com maior Competênciaprofissional
autonomia. Aplicou-seum questionério aIM funcionérios,contendoescalas
tipolikertdeseteintelvalos,validadasparaocontextobrasileiro,queavaliam
comprometimentoorgmaizacional(OCQdeMowdayecol.,1982)easbasesde
comprometimento(MeyereM en,1994 asaber:afetiva(apegopsicolögico, ORG 13
assoda-seaidéiadelealdade,sentimentodepertenceredesejodecontribuir); VAUDAG O DEUM INSTRUMENTO DEAVAUAG ODEDFSEMPENHO
instrumental(custoseconômicos,sociaisou psicolögicosassociadosadeixara DO GRUPO DE SW ERVISâO OPEM CIONAL E ADMINISTRATIVO DE
organizaçào)enormativa(sentimento dedeverdevido àintemalizaçâo de UMA EMPRESA DE SEGURANCA DO INTERIOR DO ESTADO DE Sâ0
valoreseobjetivosdaorganizaçâo).Atravésderot inasdoSPSS10.0,foram PAULO..El
isângelaMariaMacltadoPratta**(Uni
versidadedeSJ0Paulo.Ri
ùeklp
comparadososgruposcomdiferentestempodeseNkonaempresa,buscando- Prtto,SP),dricrlcAgnesCorradiConçal ez(UniversidadedeBraskli
a,Brasîli
a,DF),
se evidênciasdos possfveisimpactos da vivênciado processo de mudança Gislenc Aparecida Braz, Agda de f' Jlfmc Alves-, Elizabeth yan W rll fîrl
sobreosnfveiseasbasesdecomprornisso dotabalhadorcom aorgartizaçào. (UniversidadeFederaldeS#oCarlos,SJoCcrbs,SP)
Tanto osqueviveram a criseea mudançaquanto osque chegaram apöso Para empresas no setor terciério,a quali
dade do servko oferecido é
processo demorkstam nfveis altosde comprometimento,sendoligeiramente fundamentalpara o sucesso desta.0 sistemadecomunicaçào interna afeta
maioroindfcedosmaisantigos(até3anos=5,3%acimade10anos=5,62).Em muitoaqualidadedosservkos,sendoqueaavaliaçàoéumaferramentabisica
relaçàpàsbases,verificou-sequeogrupopossuium vfnculom aisfortemente namanutençâodestacomunicaçào.A avaliaçâodedesempenhocorrespondea
afetivo(5,10)doquenormativo(4,
47)ouinstumental(4,30),indicandoqueos um processoqueperrnitevelificaraadequaçâodotrabalhadornasuaftmçào,
trabalhadores se revelam mais ligados à organizaçâo pelo sendmento de desenvolveroseupotencialedetectarproblemasdesupervksâo.Paratantoé
pertencimentodoquepelodedeveroupeloretornofinanceiro.A inexkstência importantequeaavaliaçâoabarquetodososnfveishierârquicosdaempresa,
dediferençasestatisticamentesignificativasnosnfveisde comprometimento usando questionérios com contetîdos que rellitam as responsabilidades de
entre subgrupos analisados sinaliza que os processos desencadeados pela cadagrupodeftmcionérios.Esteestudoobjeti
voudesenvolverepadronizaro
m udmxaestàosendoefetivosnosentidodelevarosmembrosmaisnovosase processodeavaliaçâodedesempenho(inst
nl mento,apli
caçioedevolu'dvados
sintirem pertencentesaoprojetodeorganizaçàodeli
neadoporaquelesque resultados)dogrupodesupervisàooperacionaleadministrativo.Oprocesso
cortstrufram o 'NossoCaminho'hâquasedezanos.Em sfntese,obselvando-se de avaliaçâo inclufa a auto-avaliaçào,a avaliaç:o pelos subordinados e a
as caracterfsticas organizacionais (nfveksde partidpaçao,est
ilo gerenciale avaliaçao pela diretoria.Osftmcionâriosavaliavam os supervisores com os
estruturaorgânica,entreoutros)eosescoresdecomprometimentoverifica-se, quais mantinham m aior contato. Participaram deste estudo os seks
nocasoestudado,aconsolidaçâodeumaculturamaissölidaequeprivilegiao supervisoresdaempresa,seussubordinados(primeiraaplicaçào:160,segunda:
aprenizadocoletivo,aresponsabilidade ecompromksso,o quetem sidotratado 212,terceira:224 e quarta:185),al ém do superior imediato do grupo de
naliteraturacomoessênciadeuma-culturadecompromedmento'. supervisào(diretoroperacional).O irtstrument
outilizadoeracompostopor:a)
duas escalas que avaliavam desempenho operacional e relaeionamentos
PesquksaapoiadapeloCNPq'.- i
nterpessoais; b)trêsquestöesabertmspararegistrarassugestöeseopiniöes
Palavras-chave:Comprometim entoorganizacional;Basesdocomprometimento; dosparticipantesem relaçào à avaliaçâo dedesempenho desupervksâo.Na
M udançasorganizacionais primeiraaplicaçào,osfuncionériosentregavam osquestionériospreenchidos
diretamente aos supervksores. Nas outras, implantou-se um sistema de
recolhimento através de urnas, garantindo o sigilo das respostas. A
apresentaçëo dos resultados aos supew Lsores foifeita individualmente pelo
ORG 12 diretor operacional. O tratamento dos dados envolveu: a) anélkse da
AUTOCONCEITO PROFISSIONAL E COM PROMETIM ENTO ORGAM ZA. confiabilidade dasescalas;b)célculos descritivos (médias de desempenho
CIONAL.Alvaro Tamayo, Mlfm Gabri
ela Santos de St
mzzlf (Laboratôrio de individuai s)
;c)anâlksecomparativa entre aauto-avaliaçào ea avaliaçâodos
Psicologia Social e Organizacional, Universidade de Brasîlia, Brasilia, Distrito subordinadoseentreaauto-avaliaçâo eaavaliaçàopeladiretoria;d)c/t lculo
Hderal) dasfreqûêncimsabsolutae relativadascategorims encontradasnasquestöes
O construto de comprometim ento organizacional refere-se à aceitaçào,por abertms.Comparando-seosresultadosdasquatroaplicaçöes,constatou-seque:
partedoempregado,dosvalores,normaseobjetivosdaorganizaçào,àsua a)msescalasapresentaram f
ndicesdeconfiabilidadeacimade.70)b)asmédias
disposiçàodeinvestiresforçosem favordaorgnnizaçào eaoseudesejo e individuaism antiveram-seestéveisdurante asquatro aplicaçöes,classificando
vontadede se mantermembro daorgnnizaçào.Osdiversosantecedentesdo odesempenho dossupervisoresentre'bom'
'e'excelente';c)nodecorrerdms
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caçöes, as médias da auto-avaliaçào,da avaliaçso pela diretoria e da Criatividadeéum temaquevem ocupandô cadavezmaksespaçonoâmbito
avaliaçàopelosfuncionériosfi
caram maispröximas;d)verificou-seproblemas dasorganizaçöes.Asmudançasstlbittkseconstantesqueocorrem no mundo
relativos a: relacionamento interpessoale problemas na apresentaçào de exigem das empresas adaptaçöes répidas e para isso devem contar com
crfticas aos funcionârios,ambos relacionados com a falta de comunicaçào pessoase ambient
es criat
ivos,o quejustifica o crescente interesse por
efeuvaentreftmcionârio/supervisorediretoria/supervisor.Concluiu-sequeo criatividade no meio organizacional.Embora reconhecida à importância da
prccesso deavaliaçâo dedesempenhodogrupc desupervisëodesenvolvido criatividade como algovitalparaasorganizaçöes,pouco tem sido estudado
foi eficaz, apontando objetivamente os aspectos que necessitavam de sobre os fatores que influenciam a expressào do potencial criador dos
melhorias,paraosqtlaisforam planejadoscursosetreinamentosespecfficos. funcionârios,erarossàoosestudosqueversem sobreainfluênciadocontexto
As escalas utilizadas no estudo apresentaram fndices de confiabilidade onde osprofkssionais exercem suas atividades diérias.vérios exemplos na
satisfatörios(acimade . 70).Em relaçàoaofeedback,pode-secl izerqueas revisâodeliteraturaquecontemplaoestadodaartedateoria,pesquisa,ensino
comparaçöesrealizadasentreast' rêsavaliaçöes(auto-avaliaçâo,avaliaçàopela eprâtica de criatividade nas organizaçöes,observaram que a maiorip dos'
diretoriaeavaliaçâopelosfuncionirios),possibilit ouum retornomaisclaroe trabalhosencontados têm aplicabilidade direta mfnimanas organizaçöese
objetivoaossupervi soressobreosaspectosdodesempenhoquenecessitavam ainda nào hé ntîmero significativo de pesquisas empfricas nessa érea.
sermelhorados,dehm-do clarasasexpectativasdaempresaem relaçàoaeste Constataram aindaquesàorarasasqueusam osmembrosdasorgmxizaçöes
grupoespecfficodefunciontirios. comosujeitosouqueconsideram ainfluênciadoambientedetrabalhonosatos
Palazvas-cllave:Avaliaçàodedesempenho;Anélisedeconfiabilidade;Processo criativos.Acrescentam ainda que os pesquisadores de gerenciamento,com
decomunicaçào rarasexceçöes,também nào têm realizado pesquisassobrecriatividade,pois
entreos1100 trabalhosapresentadosem 1994,na' Academy ofManagement
Meetingd 'nerthum trat
avadeestudosempfricos.Analksandoo impactodeum
treinamento de criatividade nas organizaçöes ptîblicas, verificou-se a
ORG 14 ocorrênciademudançasounàododesempenhonoambienteorganizacionale
CONTRIBUIG O DECAM CTERISTICM INDIWDUALSNA EXPUCAG O no esdmulo para a execuçào das tarefas cotidimlas. Pode-se ertsinar
DE SATISFAG O COM TREINAMENTOS EM UMA ORGAMZAG O criatividade e esperarque ocorram reais mudanças no plano de decisào,
POBUCA.GardêniaAbbad,Pedro Jkl flo MurceMeneses**,PatrkiadeAndrade desempenhoeconvfvioenkecolegms?ospreditoresdeimpactodetreinamento
Oliveira Sales', Renato Mitl ghetti Joaquim* e Hi lana M.X. Paz Moreirat no trabalho que investigam trartsferência de treinamento como variâvel
tD.mflrlIlmealn de Psicolqia Social e do Trabal ho. Instituto fk Psicologi
a, critério consideradosforamicontextoou suporteorganizacional, projetode
Universi dadedeBrasîl
ia,Brasîlia,DistritoFederal
) treinamento e caracterfsticas.da clientela. Partindo destes pressupostos
Essapesquisainvestigou orelacionamento decaracterfsticasindividuaisede renlizou-se pesquisa akavés de correio eletrônico com 40 funcionârios
expectativasdesuporteàtransferênciacom satisfaçàodosparticipantescom o publicosfederaiseestaduais,oriundosde14instituköespt iblicassediadM em
treinamento.Entreasvariéveisindividuais,foram utilizadasmedidasdeauto- Brasflia-DF,deambosossexos(com predominânciafemininade57$,),amaior
eficécia,referentesàssuascapacidadesparaobtersucessoem suasrealizaçöes, parte daclientelapossufanfvelsuperiorcompleto de escolaridade (75. 7,)e
e de locus de controle,relativas às crenças sobre as quaisos indivfduos grande parte dos participaritessitua-se na faixa etâria de 36 a40 anos.A
estabelecem a fonte de controle do pr6prio comportamento e de oukos seleçào da amostra foi feita através de listagem dos participantes dos
eventos.Com exceçào do questionério de fatksfaçâo com o treinamento, treinamentosdecriatividaderealizadosdurante osegundo semestrede1999
aplicadonotîltimodiadecurso,todasasoutrasvaritiveks,auto-eficécia,locus naENAP -Escolade AdminkstraçàoPtîblica,quetotalizaram 3 turmas.Foi
de controle a expectativas de stlporte à trarksferência,eram avaliadasno ufilizadoquestiontirio adaptado do modelo desenhado etestadoporAbbad
primeiro dia de curso. A amostra, 137 participantes de 6 keinamentos (1999),com 27perguntasanalisandooimpactodotreinamentodecriatividade
oferecidosporumainstituiçàoptiblicadegrandeporte,possufaasseguintes no trabalho.Paraosobjetivos deste estudo,foram i nseridosquestöesdo
caracterfsticas:37,95.dostreinandostinham entre31e40anos,30,1% tinham impacto globaldo keinamento no trabalho,fatores situacionais de apoio,
conclufdo o 2''grau,61,1.$ eram do sexo masculino,50'k,eram casados, suportematerialeconseqûênciasassociadasaousodenovashabilidades,além
52,6$,tinham filhos e 64,6% praticavam alguma religiâo.Inicialmente,as de dados demogrftficos.os dados mostram baixo impacto do treinamento
respostas dos participantes aos questionérios foram submetidas a anftlises quandonào ocorresuporteorganizacionaleem organizaçöesqueincentivam
exploratörias,àardlisedoscomponentespri ncipais,fatorial(PC ePAF como prâticasinovadorasos treinandos geram mudalxascriativas.Evidencia-sea
rotaçào oblfqua e tratamento listwise paza casosomissos).Pormeio dessas necessidadedeseatentarparaopapeldosgerentesecomosuasaçöesexercem
anélkses foram obtidas5 escalas,com fndicesde confiabilidadesatisfatörios forteinfluêncianoclimacriativodasequipesde trabalho.Ht inecessidadedo
(Alpha de Cronbach),relativas ks variâveks antecedentes dos modelos de aumentodacapacitaçâodosgerentesem temasrelativosacriatisdadenas
regressàomt iltipla:auto-eficâciageral(13itens,a=0,77),locusdecontrole organizaçöes. '
extemo-sorte(12itens,a=0,91),locusdecontroleexterno-outros(12itens,a Palavras-chave:Criatividade;Impactotreinamento;Barreiraseestfmulos
=0 ,86),locusdecontroleinterno(12itens,a=0,74)eexpectativasdesuporteà
transferência(20itens,a= 0,90).A variévelcritério consideradafoisatksfaçào
com o trei namento ou reaçöes (35 itens,a = 0,93).Asvariéveisestudadas
explicaram 15% davariabilidadedasrespostasdesatksfaçàodospartic'ipantes ORG 16
com otreinamento(R2=0,20eRzAjustado=0,15).Entretanto,analksando-sea VALORF.S IA BORAIS E COM PROM ETIMEX O ORGANIM CIONAL.Luîsa
contribuiçào individual de cada uma das variéveis independentes que Puppin Zandonadi*,Amalia RcçuclHrez*, Alvaro Tanmyo.tDt
Tcrlcmt'All/ #c
entraram no modelo de regressâo, somente expectativa de suporte à PsicologiaSoci
aledoTrabal
ho,Universi
dadedeBrasîlia,Df'
)
trarksferência,como observado nascorrelaçöesentreasvariéveis,apresentotl Segundo Rokeach, o conhecimento das prioridades axiolögicas de um
fndicesestat
isucamentesignificativos(Beta= 0,40esr2=0,15).Asdemais inclivfduopermitepredizeroseu comportamentonasdiversas situaçöesde
varit
iveisn:o exerceram contribuköessignificati
vasnaexplicaçëodavariâvel suavida,inclul do,obvimnente,noâmbitodotrabalho edaorganizaçào em
critério. Os resultados acima evidendam a importância de se coletar que trabalha.Foiobjetivo desta pesquisa analisara relaçào dosvalores
informaçöessobreaexistênciaounàodesuporteàtransferênciaantesmesmo laborais com o comprometimento organizacional. O comprometimento
de o treinamento ter iniciado e,nâo somente,apös os teinandos terem compreendea iden6ficaçâo do empregado com a empresa,o envolvimento
retomado aos seus trabalhos. Treinandos que, antes do treinamento, com ospapéispröpriosdafunçàoporeledesempenhadaealealdadeparacom
acreditavam nào dispordo suportenecessérioà trarksferênciadoscontetidos aorganizaçào.0 interessepelo estudo do comprometimento organizacional
nosquaiselesseriam treinados,ficaram menossatisfeitoscom ocursodoque podeserexplicado pelastrmuformaçöesquevêm ocorrendonomercado de
aquelesqueacreditavam dkspordosuportenecessério.Issosugere,doponto trabalhoepelasnovasexigênciasimpostaspelaculturaorge zacional,além
devistaprâtico,o envolvimentode todaaequipe,daqualcadaparticipante de sua importância no bom funcionamento do ambiente organizacional.O
fazparte,coniotreinamentoaserrealizado,afim dequeomesmoatinjaos referencial teörico para o estudo dos valores laborais foio da teoria de
objetivos definidos. Indica também uma necessidade de se realizar Schwartz.Destaforma,osvaloresrelativosaotrabalhoformn consideradosno
levantmnentosde necessidades de treinamentosprecisosde formaa captim contexto da estrutura bidimerksionaldos valores,proposta nesta teoria e
além dos conhecim entos,habilidadeseatittldesquedeveriam sero foco de verificadaem diversasculturas.SegundoRos,Schwartz& Surkiss,aprimeira
teinamentos,informaçöescom relaçào ao tipo desuportenecessério auma climensâo, abertura à mudança versus conservaçào, corresponde com a
transferênciaadequadadoscontetîdosdostreinamentos. valorizaçào inkfnseca e extrfnseca do trabalho e, a segunda dimensào,
autotrartscendênciaversusautopromoçàorepresentaavalorizaçàodotrabalho
ApoioFinanceiro:PRONEX eCNPCI porcausadasuaclimensâosocialedoprestfgioquee1edâ.Foram stl
jeitos
Palavras-chave;Reaçàoaotreinamento;Suporteàt'
ransferência;Caracterfsticas destapesquisa205 funcionérios deum örgàoptîblico brasileiro.43,4 %,da
da clientela amostrafoicompostaporrepresentantesdosexom asculino,enquahto56,6'ï,
eram dosexofeminino.A médiadeidadedossujeitosfoide36,56(DP10,24)
anos.Para aavaliaç:o dosvaloreslaborais,utilizaram quatro iterts,cadaum
delesrepresentandoum dospölosdaestruturabidimensional.Paraaavaliaçào
ORG 15 do comprometimento,lalxou-se mào da escala de comprometimento extra-
IMPAG O DO TREINAMENTO DECRIATIVIDADEEM ORGANIZAX ES papeldesenvolvidaporPearceeGregersen (1991),traduzida evalidadapor
POBLICAS:BARREIRASE FSTIMULOS.TâniaMari
afbrleadeMourao(ENAP- Borges-M drade,Porto & Vilela.Na regressào m tîltipla stepwise sö duas
EscolaNacionaldeAdmittistraçnoPûblica) vmiéveisentraram naequaçào:a valorizaçào do trabalhoporcausa do seu
aspecto interessante e variado e a dimensào social do mesmo.Estas duas

254
Resumosdeo/mnnf
ctsjgt?custç
li
caf?r
zxxxlReuniöoz,
,l
o/dez'
.
y
.it.
f
/&/
ga
variâveisexplicaram 27% davariância.A dimensàosocialdotrabalho(2= problémas adotados fossem considerados significativos foram levados em
0,
44)eoenriquecimentodotrabalho(E=0,28)relacionaram-sepositivamente contaosresultadosdoChi-quadradoedepoi s,paraevitartsinteraçöesentre
com o comprometimento. Os resultados desta pesquisa convergem com variâveisseprocessouaumaregressàologfsticabackwazdt,
R (SIYS7.
5),se
resultadosobtidosem estudossobreosignificadodotrabalho.Elespodem ser reportandoapenasoscasosem queocargocortsezvavasignificMciaestatfstica
explicadospelasatisfaçàoobtidapeloempregadonaexecuçàodoseu trabalho. nosdoistestes.Osresultadosobtidosapontam umadiferençaentreacategoria
Seo trabalho érealizadonum contexto socialagradâvele,além disso,'e1eé dos caixase os vendedores.Essa diferença se faz sensfvelprincipalmente
desafiadoreinteressante,oempregado passaaseenvolverespontaneamente quandosàoavaliadasasescalasde:RelacionamentoSocialcom achefia(29, 4%
com aorganizaçàonaqualéexecutadootrabalho,Concluiu-sequeadimensào doscaixasapresentam problemascontra14,3$,dosvendedores,com p=0,11);
socialedesafiadora do trabalho sào bonspreditores do compromedmento escalasdeRelacionamentoProfkssionalcom aChefia(cahascom 33,3.) :,contra
extra-papel. 12,1% dosvendedores, <com p=0,03);escalasdeImportM ciaSocialdoCargo
(caixascom 35,3.):,contra8,6% dosvendedores,com p=0, 00);escalasdeDesvio
*Apoiofh4anceiro:PIBIC/CNPII Psicopético(caixascom 29,41 /,contra8.
3'/,dosvendedores,com p=0, 02),escala
Palavras-chave:Valoreslaborais;Comprometimentoorgm-dzacional deParanöia(caixacom 35,3%cont ra12,5% doscaixas,com p=0,02);eescalade
Comprometimento com o Trabalho (cahas com 29,4$,cont '
ra 13,4$,dos
vendedores,com p=t10).O objetivo dapresentepesquisaépermitirum
melhor conhecimento a respeito da realidade do trabalho realizado nas
ORG 17 farméciasetambém identificaromodocomoasubjetividadedaspessoasque
SAODEMENTALETRABALHO NO PEQUENOCOMZRCIO(BOW IQUFS). trabalham nesse ambiente se comporta. Assim, seré possfvel elaborar
CamilaMil/lnvlcp'
lFernall
des*,Isabela Lopesda Silva*,Jtycc CuimarksMomcs'' , estratégiasvisando o aperfekoamento dascondköes do bem estare da
Jalianalxz
lo Brqa*,LucianaHc/l riçl
/csPottes*,Stella Cristi
naM/rflesPerei
ra*, produtividade dos trabalhadoresem farmécia.Assim,analisando osdados
Mcrctlb VinllalNcprllfccnf
l+,Cl
éudioTorres,WanderleyCodo(Psicokgi aSocialfldo aferidosnessapesquisa,otrabalhodecaixaem farméciaaparentaserdemaior
Trabalbo-ImboratjriodePsicokgia#0Trabalho-uuiversidadedeBrasîli
a-DF) riscoparaasatîdementaldotrabalhadordoqueotrabalhodevendedor.
O diagnöstico integrado do trabalho,deselwolvido pelo Laboratörio de Palavras-chave:Satîdemental;Trabalho;Farmâcia
PsicologiadoTrabalhodaUIAB,foiaplicadoa147t' rabalhadoresem pequenas
boutiquesem 3shoppingsdacidadedeBrasflia.A amostraécompostapor19
caixas,23gerentesouproprietérios,104vendedorese,ainda,um trabalhador '

defunçàonàoespecificada.Apresent epesquisatevecomoobjedvoexaminar oRG 19


ascondiçöesobjetivasesubjetivasdotrabal
ho,arelaçàoentreestascondköes O ENSINO DA PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E D0 TRABALHO:
e o grau desofrimento psfquicodos trabalhadores.O instrumento aplicado WI DO 0 FSPACO ACAD/MICO COMO LABOM O RIO.I' ainls
investiga escalas de trabalho, clfnicas,e de alcoolksmo.Como escalas de Ri
beiro*.tDcllcrlcp?1
t'
zlpdePsi
cologi
a!Uni
versidadeHderaldePentanl
bttcofRccl
/'
c/
trabalboforam utili
zadas:1)significadodotabalhoesu'assubescalas,controle 13& '
dotrabalhadorsobreotrabalho,importânciasocialdotrabalho,rotina,sentido Asqueixasquanto àscondiçöesdeensinodapsicologiaorgY zacionaledo
dotrabalho;2)relaçöessociaisdeproduçào,ouseja,orelacionamentocom trabalhotem serepetidonaliteraturadaérea.Em geral,tratam doquantitativo
colegaje com ahierarquia;3)atitudesdo trabalhadorfrenteao trabalho dedisciplinasnasgradescurricularesdoscursosdegraduaçâo(vistosainda
constando das subescalas satisfaçào no trabalho e comprometimento no comoessendalmentevoltadosparaapsicologiaclfnica),dadefhxkàodopapel
trabalho;4)cargamentalnotrabal
ho;5)dificuldadesnorelacionamentosocial dopsicölogoorgmAizacionaledotrabalhoedasoportunidadesdeatividades
do trabalhadordevido ao kabalho;suporte social;suporte afetivo;conflito préticas anteriores à formaçào, como os estâgio curriculares e extra
trabalho-famflia.Como escalas clfnicas:depressào,histeria,paranöia,mania, curriculares.Especificamentenoquedizrespeitokspossibilidadesdeprética,
esquizofrenia, desvio psicopético e obsessào. Para que os problemas freqûentementenosdeparmnoscom aspoucasoporhmidadesoferecidaspelas
percebidosfossem tidoscomo significativos,utilizou-se comoprocedimento instituköes(mercado)oupelochoqueentreosinteressesdessasirtsdtuiçöese
R (spss 7.5). as metas da tmiversidade,especialmente no que tangeà carga horâria de
estatfstico o Chi-quadrado e a regressào logfstica backward 1-
a
reportando-se apenas os casos em que a variével analksada mantinha ensino/estâgio.Objetivandosuprirumanotadacarênciadepossibilidadesde
significância estatfstica nos dois testes.Pode-se inferir que os gerentes exerdçio prâtico doscontetîdospröprios da Psicologia Organizacionaledo
apresentarmnproblemasrelacionadosaoconflitotrabalho-famflia(p=t042)e Trabalho e a utilizaçào destes conhecimentos para melhoria do servko
aosentido dotrabalho (p=0, 041).Jtioscaixasosapresentaram com relaçàoa: prestadopela universidade#osalunosda dksdplinaRecursosHumanosnas
conllito t'
rabalho-famflia (p=0,042);escalageralde significado do trabalho Organizaçöes(semestre leti
vo2-1999),do Departamento dePsicologia da
(p=0,034)easubescala,controledotrabalhadorsobreotrabalho(p=0,002); UniversidadeFederaldePem ambuco,coordenadospelo autordestetrabalho
importânciasocialdotrabalho(p=0,028);esquizofrel -da(p=0,012);satisfaçâoe empreenderam,durante um semestreletivo,um trabalho de diagnöstico da.
seu comprometimentotpcqoo7); relacionamento com colegas e com a oferta deservko porpartedeuma empresa de limpea e conservaçâo,
hierarquia(p=0,073);eatitudesdotrabalhadorfrenteaotrabalho (p=0,10). contratadaem regime deterceirizaçàopela tmiversidadeedeproposkào de
Quanto aos vendedores,apresentaram problemas frent e à escala geralde estrat
égiasdemelhoriadaqualidadedo referidosel vko.Parao diagnöstico,
significadodotrabalho(p=0, 0M)esuasubescala,adecontroledotrabalhador representantes da prestadora de servko (auxiliares de sezvkos gerais,
sobre o trabalho (p=0, 002);à importânciasocialdo trabalho (p=0,028),e ao supelvisores e administradores),da clientela (adminiqtraçâo universitâria,
relacionamento com colegas e com a hierarqtlia (p=0,073).Os resultados professores, alunos e visitantes) e de outras empresas do ramo foram
permitem conhecermelborarealidadedot' rabalhodestessujeitoseomodo entrevistados com o auxilio de um roteiro de enkevista especialmente
comosuasubjetividadesecomporta,permiti ndoaelaboraçàodeestat égias elaboradoparao trabalho.A propostadeintervençàofoidefinidatendocomo
que visem a melhoraro bem estare conseqûentementea produtividadeno base osdadoscoletadosno diagnöstico e osconhecimentosdaérea.Como
trabalho. resultadospode-sedestacaraconstruçâodeum relatörioevidenciandopontos
Palavras-cllavekSatideMental;Trabalho;Boutiqtle posidvos enegativos do serviço contratado,algunseqtlfvocos ribscritérios
utilizadosparacontrataçàoeascausasdasfalhasnot
adaspelaclientela.Ijeve
sermencionadw ainda,acorustruçàodeum planodeaçâoereversàodoquadro
defidtériovoltadotantoparaaformaeparaaorganizaçàodoservkoprest
ado
ORG 18 quanto para o comportamento da clientela.O relatörio finaldo trabalho foi
SAODE MENTAL E TRABALHO EM FARM/CIAS.AdrieneResendeAl vest, formalmentesolicitadopelaadministraçàouniversitâria(chefiadepartament
al
Carolitt
eQuinâgliaAraûjoCostaSilva*,Dani el'MiuraBonazzi*,MarcosMoreira e direçào de centro) e reconheddo como sendo de utilidade para o
Molfl*,llfvglf
cl Ricardo de Carval ho VargasTTll ayssa Moi
anat, Marcelo Vinbal
, Clâudio Mflz Torres, Wflpldcls'p Codo.(Universidade de Brasçlia, planejamento de açöes institucionaisna érea.A avaliaçào daexperiência
Ne/vplllccrltl'' realizada demonstrou a validade de se utilizar o ambiente acadêmico como
Brasilia,DF) , campo de açào para aprética em psicologiaorganizacionale do trabalho quer
O diagnöstico integrado do trabalho desenvolvido pelo Laboratörio de pelo volumede possibilidadesdeintervençào queperm ite,querpelosreflexos
Psicologia do Trabalho da UnB foiaplicado a 140 trabalhadoresem farmâcia, que pode terna melhoria dasconclköesde ert
shxo ede funcionamento da
sendo 24 caixas,12 gerentes, 1 proprietârio e 103 vendedores.Por falta de irustituiçào.
ntîmero sipxificativo,gerentes e proprietériosforam retirados da amostra.O Palavras-chave:Ensino de Psicologia Organizacional; Ambiente Acadêmico;
objetivodesteestudoéexaminarossentimentoscom relaçàoaokabalhoeo Prâticaprofissional
grau de sofrim ento psfquico dos trabalhadores.O irkstrumento aplicado
investiga 13 escolas de trabalho,7 clfnicas,e 1de alcoolismo.A partirdos
pressupostos bésicos destas escolas. este instrumento busca esmdar o
signifi
cado do trabalho (0 controle do trabalhador sobre o trabalho),a ORG 20
importância social do trabalho, a rotina,o senddo do trabalho,as relaçöes A BUSCA DO PRAZER NO TRABALHO -ASPEG O EM ERGENTE EM UM
sociaisde produçào (0 relacionamento com colegase com ahierarquia),as GRUPO DERE-ORIENTACAO PROFISKONAL.IvanaCarl
aRlrli
rcs*eDlll
ce
atitudes do trabalhador frente ao trabalho, sua satisfaçào e sett Hel ena PfzlnflSoares (Professora da UFSC e Coordenadora do Izll
itl
rfllrf?de
comprometimento, a carga mental no trabalho, as dificuldades no -/
Oritwlcifib e frlànaf7ff
'
fgProji
ssionaldoDqmrtamento#t
!Psicolqi
a,Imboratôri ode
relacionamento socialdo trabalhadordevidasao trabalho,o suporte social,o Informaçt'i
oeOrientaçnoProhssionalda UniversidadeFederaldeSantaCatarina,
suporte afetivo,o conllito trabalho-fmnflia, depressào, hksteria,paranlia, Florianôpolis,SC)
marda,esquizofrenia,desvio psicopético,obsessào e alcoolismo.Para que os

255
ResumosdeC//
??lcfcfljWf
/CientCk'
adaXY#/Retmiât
lzl/l//
zl#eEb
ict
lltlgitl
O present e trabalho, fruto da realizaçào de um estàgio em Orientaçào se profissionnlizarem. Pode-se assim concluir que nesse p' upo de
Profkssional, expöe o desenvolvimento de um p'upo de re-orientaçào trabalhadores,deacordocom osresultadosdaescala,ezstemaisvivêndade
Profkssionaleosaspectospropulsoresdedkscussöeseintercâmbiosdeidéiftse prazer,o que pode serexplicado pelo contetido da tarefa renlizada,pelas
vivências.Este grupo aconteceu no Imboratörio de Informaçâo eOrientaçâo relaçöessödoprof kssionaisepelallexibilidadedaorgnnizaçàodo trabalhoem
Profissional (t,
IOP), pertencente ao Departamento de Psicologia da oferecercondköespara o ajustamentoda realidadeksnecessidadesdos
UniversidadeFederaldeSantaCatarina,noperfododedoismesesentremarço trabalhadores.Nâoobstante,asverbalizaçöesindicam insatisfaçâocom algtms
emaiode2001.Osobjedvosaserem alcalxadoscompreendimnareflexàode aspectos do œabm o, os quats encontram-se associados à elementos do
umaescolhapreviamenterealizadaequesdonadapelospartkipantesatravés sofrimento.Isto implicatambém vivênda desofrimenko,verbalizada como
doauto-conhedmento,dainformaç:o profkssionaledkscussàodasrealidades sent
iment
osdedesgostoem relaçaoaotrabalho.Essacontradkào,apontaa
prolissionaisdosintegrantes-afundepromovermelhoriasnorelacionamento necessidadesde outraspesquis% para melhorinvestigaro sofrimentodessa
dosindi vfduos com o seu kabalho/curso e/ou no seu campo de atuaçào. categoria prolkssional, bem como verificar até que ponto as respost%
Pft
rtidparmn desse grtl po doze pessoas dasquais quako eram estudantes predominantementedeprazeratendem umadesejabi
lidadesocial,tendoem
tmiversitérios,quatroprofkssi
onaisformadosem diferentes/t12% eatuantesno vistaocontextoatualem relaçâoàtercerizaç:oeaodesemprego.
mercadodetrabal ho,trêstrabalhadoresdoBancodoFastadodeSantaCatari na Palavras-chave:Organizaçâodokabalho;Prazer-sofri
mento;Vigilant
es
em probabilidadededemissàopeloprocessodeprivatizaçâodainstitukàoe
um funcionério ptîblico da Universidade Federaldeste Fstado sem nfvel
superior.Irt
seguralxa,ansiedade e temor frente a situaçào conllitante de
insatisfaçâoprofkssional-nocasodetrabalhadoresjâinseridosnomercadode ORG 22
trabalho-ouinsatisfaçâocom ocursotmiversitério-em relaçâoaosestudantes AVAUAG O DE NECFAGIDADES:ANXII GE D0 DFSEMPENHO E DO
graduandos,sâo sentimentos comumente mencionados pela pessoas que PAPEL ACIONAL.Cardlni
aAbbad(DepartamentodePsi
colojaSocialedo
buscam oservkodere-orient
açàoprofkssionaldoUOP.Aheterogeneidadedo trabalho, Instituto de Psicol
ogia, Universi
h de de Brasîliap Brasîli
a-DF) Lelfck
grupo quanto a faixaetâria tem destaqueno desenvolvimento do eabalho, Gandul
fo,Tlgfs#cCost
aPiccbi**,MariaAuxili
adoraMouraBerard**,Angelucci
compreendendopessoasdedezenoveaquarentaeseksanos.O programadas Wl0s0**
advidades foi organizado em oito encontros semanais de duashoras de Treinamentoédefinidocomoumaexperiêndaplanejadadeaprendizagem que
duraçâo.A cadaencontro ueilizou-se dinâmicitsdegnlpo,leitura detextos, vksadesenvolvermudalxasnoconhecimento,nmsatitudesou habilidadesde
advidadesescritas etécnicasvivenciaiscomo irkstrumentosna obtençâodos indivfduos em seus ambientes de trabalho.A importância desse tipo de
objeuvos propostos.Resultaram dessa atuaçào psicolögica discussöes e atividade tem aumentado nms organizaçöes atuais frente ks constantes
reflexöesacercadasaefaçao do homem com oseu trabalho;anecessidade mudanças tecnolögicas, polfticas, econôm icas e sodais. A avaliaçâo de
sendda pelos pardcipantes de realizaçëo proflsionalatravés do exercfcio necessidades é o primeiro passo para se desenvolver adequadmnente um
prazerosodeuma advidade;a irkseguralxafrenteao momento demudanças keinamento,garantindo queo contelido dest
e seja coerente com opapel
contfnuttseinevitéveisobrigandooindivfduoaseposicionarnessecontexto;a ocupadonaldesempeA adopelostrei nandos.Borges-M dradeel, ima(1984)
dicotomiaencontradanarealidadedo mercadodetabalho(suasexigênciase desenvolveram uma förmula,chamada de lndice de Prioridade Geral,que
suiks impossibilidades), e também, a necessidade de confirmaçâo da englobaosfndicesdeimportândae domfniodecadahabilidade,permitindo
capacidadeindividualeaautorizaçàoparatentarnovamente,procurandoalgo idenocarnecessidadesdetreinamentoesuasprioridades.O objetivodeste
melhorparasi.A cria6vidadee a versatilidade apareceram como forma de trabalho érealizaro levantamento de necessidadesdetreinamento deuma
driblar as dificuldades'do mercado de trabalho.Configurou-se, entàö,a funçàodesempenhadaem um institukâoptiblicauh'
lizandoaabordagem de
constantebuscadohomem naobtençâodoprazernoexerddo desuaprétka aniliKedepapelocupadonal(Borges-M dradee1ima,1983)eapont aroutros
profissional,aspectodesumaimportânda na manutençâo da satideEsicae obstâculosao bom desempenho da funçâo seguindo oenfoque deMagere
psfquica do trabalhador. Sendo a idenudade profissional um elemento Pipe,1979).Partkiparam doestudo,24ftmdoniriosdeumaempresapt iblica,
componente da idenEdadeglobaldo sujeito,are-orientaçâo profkssional que desempenham a funçâo deencarregado de tesouraria,em 6 estadosdo
assume um importante papelna promoçào da satide sendo tlm espaço pafs.Foram realizadasentrevistasem semi-estruturadas.com 4funcionM osde
reflexivo,buscando conciliarasexigêndasprofissionais-o quese tem que agêndasdessaempresa no Plano Piloto -DF.F,m seguida,elaborou-se um
fazer-earealizaçàonotrabalho-oquesegostaetem prazerem fazer. instrumento de avaliaçào de necessidades que,apös validado jtmto aos
Palavras-cltave:Re-orientaçàoprofkssional;F-scolha,Satisfaçâonotrabalho ftmdonH os entevkstados,foiaplicado em 21 encarregados de tesouraria.
incluindo um jâentevkstadonafaseinidal,eum supervksor.A aplicaçâo
ocorreu na agência cental,em Brasflia.Taks funcionérios foram também
submetidosaenkevistasindividuaisrealizadascom ointuitodeaprofundara
ORG 21 avaliaçâo denecessidadeseidentificarfatoresquepoderiam prejudicaro
ORGANIM G O DO TM BAIJIO E PRAZER-O FWMENTO: KSTUDO desempenho.Pormeio da aniliqedo lndice dePrioridadeGeralnào foi
FXPLORATURIO COM VIG FSTERCERIZADOSDEUMA EMPRFSA encontadadiscrepMciadedesempenhoem nenlmmadashabilidades.Porém
POBUCA.Rogério Rodri
guesda Sil
va*,Jf
lnf
lfpc VianaXlùemcz''
,AnaMlpl/lk doisitens,queeram referentesahabilidadesno usodecertosequipamentos,
Mendes(Universi dadedeBrasîli
a,Braslli
a,DF) apresentaram desvi
ospadröesaltos(DP=1,12e1,09)Osdadosdasenkevistas
O estudo hwestiga a relaçào entre a organizaçâo do trabalho e o prazer- sugerem que Lsso se deve ag'randevariaçào da realidade dasagêndasnos
sofrimentodosvigilantestercelizadosdeumaempresaptiblica.A organizaçâo diversosestados;em algumasagênciasnâo havia ostaksequipamentos.Por
do trabalho éa formacomo asauvidadessàorealizadasno quesereferet!s meio dasentrevkstasconstatou-seumagrandeinsatksfaçàodosocupantesda
normas,regras,processosecargadekabalho,envolveanaturezaedinâmica funçàoquantoagrandequantidadedetrabalhorealizadaporeleseproblemas
das relaçöes söcioprofkssionaLs. O prazer é definido como: valorizaçào, de comunicaçâo entre os departamentos da empresa. Também foram
sentimento de que o trabalho tem senddo,é importante para empresa e comstatadosproblemasdelayoutedepadronizaçàodosprocedimentos.
sociedade;ereconhecimento,sentimentodeseraceitoeadmgradono eabalho, Pakvras-cbave:Levantamentodenecessidades;Treinamento
tendo liberdadeparaexpressarsuaindividualidade.O sofrimentoédefinido
com o:desgosto,sentimento dedesa -nimo,descontentamento,adormecimento
intelechzaleapatiaem relaçàoaotrabalho;einsegurmxa,sentimentodetemor
por nào corkseguirsadsfazer as imposiçöes organl 'zacionaisreladonadasà ORG 23
competência profkssional,produtividade,ritmos e norm as de trabalho.A SATLSFAG O NO TRABALHO:DFSENVOLVIMENTO DEUMA EX AI,AE
pesquksa realizou-se com 29vigilantesdo sexo masculinoem uma empresa IDENTIFICAG O DE FONTFS DEINSATISFAG O DOSFUNCIONARIOS
pt iblica.A idademédiaéde30anos.0 tempodeservkomédioéde5,5anos. DE UMA EMPRFSA DE SEGURANCA.Eli
sângel
a Mari
a MachadoPratt
ae*
Aescolaridadedossujeitosé:52% com 1t'Grau,41% com 2'Graue7% com 3 (UniversidadedeS& Paul o,Rfl
/cfre Preto,SP),drkrl:AgnesCorradiGonçaleze*
''Grau.Foiaplicada aEscala deIndicadoresdePrazer-sofrimento(escala (Unipersifk/e#e Brasîlia,Brasilia,DF),(lf slencAparecidaBraz,Agda def'Jli??
lc
Likertde5pontos).Foiaindaacrescentadaàescalaumaperguntaaberta'o Alpcs**,ElizabethBcr/lf
l??l(Uni
versidadeFederaldeSJ()Carlos,SJpCarks,SP)
quepoderiasermudadono ambientedetrabalhoparagerarmais'satisfaçàod'. Pesquksassobresati
sfaçâonotrabalhoindicam queaspessoasseengajam a
Os dados foram analisados por meio de estatfstica descridvae ardlkse de umaorganizaçàoesperandoasatisfaçàodealgumasnecessidadesproflsionais
contetido.Osresultadosdemonstraram maiorvivência deprazer.Asmédias e pessoaks, estando dispostas a incorrer em certos custos e a fazer
foram: valorizaçâo:4,1 com DP= .76.reconhecimento:3,2 com DP=.66, determinados hwesdmentos pessoaks. Quando a empresa atende às
desgosto: 2,1 com DP=.r e insegurança:1,8 com DP=.73.A ardlise do expectativasdosftmcionârios,estessentem-sesatisfeitosecomprometidoscom
contetidodaperguntaabertasugeriu quehâinsatisfaçâocom asituaçàoatual a mesma e com o trabalho.A satisfaçào no trabalho é expressada em
detrabalho,oquepodeindicar,deformasubjacente,umacertavivênciade sendmentos, perksamentos e comportamentos, sendo um a valu vel
sofrimento,conforme dem onstam ascategorias: 1.Reladonamento com a muledeterminada,podendoserafetadapordiversosfatorescomoo trabalho
chefia:poderiasermaissatisfatörio,almejandoumamaiorliberdadeparase em si, condköes e ambiente de trabalho, mudanças tecnolögicas,
e xpr
e s
sar dia
nte dos c
h ef
es.é preciso t er uma menorcobrança e menos profissionalizaçào da forçade trabalho,valorespessoaise estresse.No caso de
''
perseguiçào'';2.Faltadereconhecimento:m aiorvalorizaçâo da chefia eda servkosterceirizados,porém,énecessâriodiferenciarentreosfatoresligadosà
sociedade,com um maiorapoioparaarealizaçàodasatividades;3.Condköes empresa,com aqualexisteum vfnculoempregadcioeosfatoresquevariam de
de trabalho:melhoria dos salérios e uma diminukào da carga horM a;4. acordocom o localondeo servko éprestado.Fx
ste estudo objetivou:a)
Opormnidades de crescimento profissional:almejam maiores e melhores desenvolver e padronizarum htstrumento de avaliaçào de satisfaçâo dos
oportunidadesdecrescimentoincluindoafcondköesparaestudarem emelhor ftmcionérios de uma empresa de servkos de vigilância;b)identificar os

256
upectos do trabalho e da empresa que estavam gerando insattsfaçào.A modelos cort
st
rufdos pelas duas turmas o que fort
alece a postulaçâo de
satksfaçâo dos ftmcionârios foiavaliadasemestralment
e (primeiraaplicaçâo: Rousseau e Arthur sobre a necessidade de um modelo hfbrido agencr
n=130funcionérios,segunda:n=185,terceira:n=Z53).O irkstrumentouiilizado communitynestemomentodetranskâoporquepassmnasorganizaçöes.
era composto por três escalas que avaliavam:a) grau de satisfaçào do
funcione oem relaçàoaotrabalhoeàempresa;b)servkosprestadospelo ApoioCNPq
setor administrativo; c)ambiente interpessoalde trabalho.Os protocolos Palavras-chave: Mudanças Organizacionaks; Gestâo de Pessoas; Mapas
respondidos foram depositados em urnas lacradas,garantindo o sigilo das cognidvos
respostas.O tatamentodosdadosenvolveu:a)ardli sedeconfiabilidadedas
escalas;b)câlculosdescriti
vos(mldi
a,desviopadrao,mfnimoemârimopara
cadaitem avaliadoeparaasescalas).Observou-seque:a)nasduasprimeiras
aplicaçöesa escala sobre relacionamento interpessoalapresentou fndices de ORG :5
confiabilidadeinsati
sfatörios(abaixo de .
70),Atravésde reformulaçöes,o VALORFS ORG CIONAIS E ADFM O X GINASTICA LABOM L.
fndicedeconfiabilidadeaumentou(de. 69para.92),mantendo-seestâvelnas BaquelRcpl
nsâvil
a*,IulianaLipx Ramosw,McfrcCabrielaSantosdeSouza*,Kllk
aplicaçöes posteriores. As demais escaltts apresentaram fndices de de L/ ??x*, Ana Xfrtw/zl
r Fenandes de Menesest,ZAA/JIWJ Raquel.PJr=-N:l7M*
(I
mboratériodePsicologiaSocialeOrganizaci
otlal
,Uniwrsi dadedeBrasîli
a,Bmsfl.
confiabilidadesatksfatörios,entre. 71('bom'')e. 91('excelente');b)nmstrês DF)
aplicaçöes os funcionârios moskaram-se satisfeitos com o trabalho em sie A ginéstica laboralrefere-se a uma advidade corporal que vksa levarao
irtsatisfeitos com algumas condköes de tabalho:justka nas promoçöes, mbiente de trabalho phticas preventivas, com o intuito de reduzir a
salârio,quarddade e qualidade da orientaçào,oporhlnidades deufilizaras a
capacidadesnotabalho,possi bilidadedeaprendercoistsnovasequarddade i nddênda de doenças ocupacionaks e elevar o nfvel de satîde geral dos
empregados.Umadassériasdificuldadesenfrentadu porprofkssionaisda&ea
detrabalho.Em relaçâoaeprimeiroobjetivo,condui-sequea:escalasfmai s esatîdeéanào-adesàototalouparcialdopadenteàprescrkàofeitaparaseu
apresentaram fndicesde confiabilidade satisfatörios.Em relaçào ao segundo d tratmnento,curaou prevençào.O moovo paraanâo-adesâoa katamentose
objetivo,osfterk sque apresent aram msmenoresmécliasforam sempreos
mesmos, conh'rmando a necessidade de melhorias nestes aspectos para pr ogramftsdebem estaresatide,inclusiveosdeprevençào,variam conforme
aumentarasatksfaçâodosfuncionérios.Apesardosfuncionârioscomiderarem- c aracterfstkasdadoença,do paciente,ziscosàsatîde,contextosöcio-cultural-
sesaefeitoscom o trabalhoem si,destaca-seaexkstêndaderespostu neutras familiardoindivfduo,doprofissionalenvolvidoedairkstituiçâoprovedorado
a vâriosfteztsdasescalas,o queindi cabaixamotivaçào,podendoocasionar s ervko.Fsseproblematem representadoum dosgrandesimpedimentospara
problemas no desempel Aho.Asshn,esta avaliaçâo,mostrou-se um recurso gis
o ucesso dosprogramasdesatide,no ent anto,oestudo eaimplantaçàoda
importantepara aempresaidentificarcomo realizarmelhoriasnascondköes Um grandeinteresseporpartedeempresand
n is ti
canttsempre s
as éba st
anterece
nt ese oaspesquisasnaâreaescassas.
detrabalhosobseuconeole,aumentandoefacilitandoolluxodecomtmicaçào tomo do tema,mostrando sua relevâncs epesquisadorestem surgidoem
ia e atualidade.Poucos estudos
enteaempresaeseusfuncionérios.
Palavras-cllave:Satisfalâonotrabalho;Processodecomunicaçâo;Condiçöesde inves Egaram a rel
açâo entre val
ores organizadonaise aprétkadegintistica
. lab ora l
. O objedvo da presente pesq
ui sa fQiestudaroimpactodosvalores
trabalho organizacionakssobreaadesâo àginftsdcalaboral.Partkiparam dapesquisa
200empregadosde umainsdtuiçào ptîblicafederalno DistritoFederal,com
++++
tempomécliode6,87anosdeservko(d.
p=5,51).Paraavaliaçàodasvariâveis
foiueilizado um inventério de valores organizacionais,acresddo de duas
ORG 14
GESTXO DEPFSSOASEM CONTEXTO DEMUDANCA:A IMPORTM CIA questöesqueavaliaram aadesâo eimportudadadaàpréticadaginftstica. o
DE ELEMENTOS 'AGENCY'E 'CO '.Antonk VirgilioBitttncourt instrumento foiaplicado individualmenteno pröprio localde trabalho dos
BastostWprllrlenladePskplpàrk daUniversi dadeFederaldaBall
ia-Salvador-BA), pardcipantes.A regressâomtiltiplastepwkserevelouqueofatordomfnioéum
IgorGontesMtnezeswtDtTlrlcmc!l()deFsfco/pàr
k daUniversidah Federal#flBahia- preditordaimportânciaconferidaàginâsticapelosempregados(R2=0,40).
Salwdor -IM) e Victor tlf s Bantos Navio* tDelurlcpl enlo ffe Psicologia da Quanto maisa organiznçào valoriza o domfnio dos recursosmateriais,do
UniwrsidadeFederaldaBalti
a-Salvador-BA) mercado,dateoologiaedoconhecimentonaéreaespecfficadeatuaçào,maior
A partirdadécadade80,osestudosorganizacionaisforam impactadospelos apercepçàodequeaprâti
cadaginâstkaéimport
ante(b=0,21).A aniliKeda
distintès processos de mudmxa no mtmdo do tabalho e pela répida correhçâorevelouqueofatorharmoniaapresent
acorrelaçàosignificativacom
reestrtzturaçao do ambiente organizacitmal, senda esses coztsiderados de àadesàoàginéstka(r=0,17,p<0,05).Issoquerdizerquequantomaiora
relevância para a capacidade produtiva das organizaçöes.A parti. r desse valorizaçâo de proteçâo à natureza, cooperaçâo e integraçâo
momento,aGestàodeRecursosHumanosviu-senaexigênciadeadotarum interorganizacional,maioraadesào.Estesresultadosexplicam ofatodequea
papelmaisdecksivoparaosprocessosdeorganizaçào,formulando,assim,um ginistkahboralpodesercorksideradacomoformadepromoveraimagem da
conjunto estruturadodeestratégias,polfticas,programaseinstrumentosde organizaçâonomercado,quepassaaservkstacomo exemplode inovaçâoe
gestào integrados entre sie com as dem aks estratégias da organizmçâo. lidermxa.A importância dada à ginâsticanâo implica necessariamente em
Concomitanteaksso,cresce ointeressepelainvestigaçAodecomoesquemas adesâ/,embora haja uma correlaçâo significati
va entreambas (r= 0,27,
cognidvos de lfderes organizacionais lhespermitem interpretar o ambiente p<0,002).Apercepçàodecooperaçàoei ntegraçâonaorganizaçàofavorecea
extemoeintemodaorganizaçàoeestabelecerobjetivosquefundamentam as adesàoaprogramascomoodeginâstica.Conclui-sequeofatordomfnio,enke
suasprâtkftsdegestào.D.RousseaueM.Arthurconceitualizaram um modelo os valores organizacionais,foio melhor preditor da import M da dada tt
quearticuladuasconcepçöeseadicionalmenteopostasacercadcsprocessosde ginttstica.
gestâodepessomsnasorganizaçöes.A primeirarefere-seànoçàodeagency, Palavras-chavelValoresorganizacionaks;Ginfkstkalaboral;Adesào
quedefende ahabilidadedeosatorestomarem decisaseagirem deacordo
com seus interesses,sendo o empreendedorautonômo o seu protötipo.A
segunda -community -enfatizauma maiorpardcipaçàoe interdependência
dosatores,o aprendizado conjunto e o desenvolvimento de uma mente ORG 26
coledva,tendo comobaseaidéiadehomem comprometido.Com basenestes CONSTRW AO E DRV ONSTRW AO DO SIGM RCADO DO TM BAITIO:
referenciais, o presente trabalho buscou comparar, em um grupo de UM FSTUDO COM PETROLEIROS DE ALTO DO RODRIGUES E DE
mestrandos em adminkstraçào, a im portância de elementos agency e MOKX Rö.Cl
âudiaCristinaf'
rfl
p snCannow,Sarahyf
'
m:dekksctvlce/t
s Câtnart
l*,
commtmityaocorkstrufrem um mapacognitivodeumaorganizaçàodesejével Alda Lefk deL.Tavares*eLiviadeOliveiraBorges(UniversidadeFederaldoRi()
em termos de como estnltura as suas polfticas de recurses humanos. CrandedoNorte,Natal,RN)
Participaram do estudo 44 alunos,sendo que 32 pertenciam ao M estrado A literatura especializada na Psicologia Organizacional e dclTrabalho ts
convergenteem sublinharo carâterdinâmico,multifacetado epsicossocialda
Prohssional(M.
P)e12 ao MestradoAcadêmico (MA).Diantede vinteiterks atribukào de significados ao trabalho, abrangendo a noçào de que o
divididosequitativamenteentreasconcepçöesagencyecommunitp solicitou-
seacorustruçàodedoismodelosdeorganizaçàoewdesejévelhou-i ndesejâvelh. significado do trabalho é corstrufdo de acordo com a irkserçâo socialdo
Fxssmsidéimsdeveriam serregistradasnoshmapas-querepresentavam osdoks indivfduo.O dinamismode talprocessotem sido exacerbadopeloacentuado
modelos,sendo que o indivfduo deveria escolherquatro idéimscentraks e processodemudmxaem cursonomundodotrabalho,oqualincluiagestào,a
essenciaiseseisidëiasperifëricaspaz'acada hmapax.Asantilisesforam feitas tecnologiaza organizaçâo do trabalho'mspolfticasdereduçâo decusto eas
utilizando-seosoftwareSPSS10.0.Osresultados,demodogeral,indicam uma relaçöesdeproduçào.Em cadaempresa,talprocessodemudançaassumesuas
pardcularidades.OsoperadoresdepetröleodosAtivosProduçâodeAltodo
tendêncianasduasturmas(M. P ou MA)deprojetarosvaloresepréticas RodriguesedeMossorödaPETROBIG Snecessitaram sesubmeteraum novo
commtlnityem seusmodelosdeorganizaçàodesejéveleaquelasagencyna regimede tabalho,designado portumo fixo,que cortskstenaatuaçâo,em
indesejâvel,sendoessatendênciamaisfortenoMA.Em trêsitensobsewou-se produçâocontfnua,em um tînicoturnoduranteum determinadoperfodo.Tais
diferelxaestatksticamentesignificativaentreosdoksgrupos;em todoseles,os
operadores têm apresentado queixmssobre msimplicaçöesde ta1regime.A
altmosdoMA rejeitavam maisfortementeoscontet
îdosagencyeaderiam com presentepesquLsaobjeti
vou avaliarimplicaçöesdetaismudanças,indagando:
mais força aos contetidos community.A idëia de maior centralidade descrita
no mapacoledvo das turmaspara o modelo mai
s desejâveldeorganizaçâo Em queaspectosaatribukâodesignificadosaotrabalhoporestesoperadores
priorizava otrabalho em equipee atrocadeexperiência,em conkaponto ao depetrôleo diferedaqueladaépocadoingresso naPetrobris?Aplicaram-se,
modelo indesejâvelque preconizava que os individuos e organizaçöes entâo,questionériosabertosem M operadoresdepetröleo(numapopulaçàode
devessem agirem defesa de seus pröprios interesses.Embora,ocorraum a
45pessoas)emsrespostmsobtidasforam posteriormentesubmetidasàanftlkse
larga predominância de elementos community,hâ elementos agency nos decontetido.Quandoquestionados sobre o motivo pelo qualescolheram a
Resunt
osdeCppll
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Ilda I't
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ict
plt/
Jrffl
Petrobrâsparaempregar-se,asrespostasmaisfreqitentessereferem aaspectos ApoiodoCNPq:asautorassàorespectivamentebolsbtadeiniciaçâocientffi
ca
econômicos(67,65,dospartidpantes)eàsexpectativasdeamparosociale edeprodutivid.ade.
estabilidade (55,
9$,),acompanhados,num segundo patamarde f' reqiiência, . Pakvras-chave:ProfissionaisdeSatîde;Sat
ideedoença;QualidadedeVida
pela imagem posiqva da empresa (23,5.$)e aspectos explessivos (20,5$,).
Qum- doindagadossobreo quesignificao trabalhoatualmente,asrespostas
dosoperadoresdepetröleorevelam que:(a)continuam atribuindosignificados
ao trabalho semelhantes aos motivos de admissào,posto que os mais ORG 28
),de TRABALHO,IDENTIDADE E SUBJETM DADE EM EMPREENDIMENTOS
freqitentes estào nas categorias de significados econômicos (55,9'y,
estabilidadeeamparosocial(38,1tC,),importMciageral(29,3)eexpressividade DEAUFOGESTXO -A AW ONOMIA DO SW EITO TM BALHADOR EM
ereconhecimento(29,2' 0,/(b)avalori zaçàodetaiscategoriasdesignificados, QUESTAO.Ricardo Augusto Alves #c Carvalllo (Nliclm de Eslll#ns Sobre(?
porém, foi rebaixada, poks estào em faixas de freqûência mais baixas, Trabalhoffl kplc/la-NESTJV RedeInteruniversitériaI
lt
fEstudosePesqai
sassaôrrt
?
prhxcipalmente,noquedizrespeitottestabilidadeeaoamparosocial;(c)ht i Trabalbo-UNITM BALSO,UniversidadeFederal#cMinasCerais-UFMG, Bek
mai sclispersàodasrespostase(d)ocorreoaparecimentodeumacategoriade Hori zonte,MG);AnaltilflCastroTrajano**(NESTHIUNITRABALHO,UFMC,
aspectosnegativos(obrigaçâo,persegukâo,faltadeperspecuvadeascezksâo, Bek Horizonte,MC);'Sclt'aeCordeiroSaldaalla.eLllck/lcNaraOliveiraMorais*(
faltaderealizaçào)quenâohaviaentreosmotivosdeescolhadoemprego.O NESTSAINJTM BALSO/I -I
FMG BeloHori zonte,M6)
desenvolvimento dotrabalhosob ottlrnofixo adicionaum significadoquese A presente investigaçào,dentro da perspectiva da pesquisa-açào,envolve
opöeltimportânciaatribuidaàfamflia(esferadevidamaisvalorizada),posto sujeit
os trabalhadores em processo de corkstruçâo de novasrelaçöes de
quesesubmeteraesteregime detrabalhoimplicaum afastamentomaiordo trabalhonaconstruçào deempreendimentosdeautogestàoem socioeconomia
que tinham desuasfamflias.Em outraspalavras,cliaum conflitoentrealvos solid&ia.Mteressa-nosinvestigar asconfiguraçöespsicossociaksem processos
igtlalmente import
ante:de um lado,o desejo de mantero emprego,a autogestivos,buscandoumaabordagem dadimensàopsicossocialdosujeito
assistência econômica ltfamflia e a dedicaçào ao emprego;e, de outro, nomundodoeabalho.Parte-sedaconstataçàodacentralidadedotrabalhona
desfnltar do'convfvio da famflia e assisti-la pessoalm ente. Dessa forma, sociedadecontemporâneaedeumaabordagem inter/trmAsdiscipl
inar,visando
observa-se um processo de desconstruçào dos significados atribufdos ao compreendero lugar do trabalho nos processos de subjeuvaçào e de
trabalho,atravésdo enfraquecimento dasbasesqueossustentam, o que se construçâoidendtériadosujeitotrabalhador.Osobjeti
vosdestapesquisa,em
associaàsmudançasnotrabalho,prh4cipalmente,noqueserefereàadoçào'do partkular,assim seexpressam:l)verificarem que medida osprocessos de
tunxo fixo. coztstruçâoidendtériaem empreendimentosdeautogestào secliferenciam de
processos identitificatörios em empresas heterogeridas:busca-secortstruira
ApoiodoSINDIPETRO-RN. autonomia,possibilitandoaemergênciadesujeitoshummAoslivresecriati
vos,
Palavras-cllave;Desconstruçào;Significadodotrabalho;Regimedetrabalho criandoumanovacultura?Ou,ainda,apenasseestâmudandoocultoenàoa
cultura?2)analisaroprocessodemobilizaç:odasubjetividadedotrabalhador
pelaorganizaçàoautogestionâria,investi
gandocomoosujeitoseposicionae
experienciaestamudalxadaorganizaçâodo trabalho,trazendonestamedida
ORG 27 mudalxasnacol'tfiguraçàoidendtériadosmesmos.A açào sedesenvolveem
SAIIDE PSIQUICA DOS QUE LIDAM COM A SAODE.Hi
lze Bt
vlf
plg de quatroempreendiment
os,sendoaformajurfdicadessesadeCooperativa.A
OliveiraMoura*cLiviadeOliveiraBorges.(UniversidadeIkderaldoRioGrandedo corkstruçào do processo autogestionério tem infcio a partirda falência da
Norte,Natal,RN) empresaanterior,tipicamentecapitalista,apresentando-secomoumaresposta
Fenômenoscomo tensàoemocionaledepressàoestliosendovivenciadoscada doskabalhadoresà ameaçadeperda detrabalho ou desemprego. Pesquksa
vezmaispelaspessoassendo,porisso,objetodeestudosepesquisasem todo essencialmentequalitativa,orientando-sepelospressupostosdapesquisa-açào
mundo.Nabuscaporqualidadedevidaepelasatîdepsicolögica,aquelesque edapsicossociologiadotrabalho:nàoseparaç:oentrepesquisadoreobjetode
lidam com aquestào da saude-osprofissionaksdesat îde-tentam soluçöes estudo,pressupondopazticipaçàoeaçàoefetivadosinteressados;contatocom
para identificar m elhor o lim ite entre estado de satîde e doença e para osujeitoecom arealidadedotabalhoaserhwestigado,evitandoaprincfpio
amenizaradoreo sofrimentodospacientes,porém ,sabe-sepoucoacercada uma definkà o rf--gida-Jde hipö teses. Dent'
re os hxstrumentos utilizados
saûde 'psfquica de tais profissionais.Diante deste cenério, planejou-se a ressaltamos:..Observaça oinloco,,e,,conversaaopédamâquhza4.(observaçào
presentepesquisaparaavaliarasalidepsfquicadetaksprofissionaisnacidade decampoeapreensâodadinâmicaestabelecidanarelaçâosujeito/trabalho,ou
deNatalapartirdettmacoletadedadosdesenvolvidacom umaamostrade seja,a apreeluâo do sujeito em processo na pröpria atividade laboral);
quatrocentos e oitenta e sete (48: profissionais distribufdos em vérias 'Hkstöria de vida no trabalho'tressalta-se as relaçöes entre um pmssado
' instituköes sanitirias incluindo tmidades bfksicas de satide, hospitais heterogestivocom aprâticaatualdecortstruçàodaautogestào, aselaboraçöes
,.universitM os,hospitais da rede ptîblica de satide e algtlmas instituiçöes dosujeitosobreasuaexperiênciacomotrabalhador)e'Oficinas''
tformaçàode
particulares. Utilizou-se o QSG-12 (Questionârio de Sat
ide Geral,formato Gnl
po deTrabalhadores,naperspectiva teöricadoGnzpoOperativo).At
éo
reduzido),deautoriadeGoldberp compostodedozeitensapresentandouma presente momento,a anélise dos dados colhidos-atravésde observaçöes,
''
sériede éintomas,o qualindicaapossibilidade deapurarescoresdefatores conversaaopédamâquina''eentrevkstasindividuaisabordandoa''hkstöriade
relacionadosao sentimentodeperdadaauto-eficécia eàterksào emocionale vida no trabalho'
'
-nos apontam mudanças em processos subjetivos e
depressâo.A aplicaçào doQSG-12 ocorreuno pröprio localdetrabalhodos identitérios,revelando-nosadificuldadedeassunçàodeprocessosautônomos
parti cipantesquerespondiam ao questionârio marcandoaltemativassobre a para os sujeitos que vêm de experiências heterônomas,produtoras de
freqikênciaem quesentem ossintomasindicadosacadaitem doquestionério, indivfduos heterônomos,conformadosaosideaisda ''culturadaempresa''.
conespondendo a uma escala de Likertde0 a 3.A estimativa dosescores IdenEdade,SubjetividadeeAutonomiaseconectam nesteprocesso,indicando
intlividuaisnosdois fatoresconsiste nasmédiasdasrespostasapresentadas possibilidades de trkmsformaçâo de indivfduosheterônomos em sujeitos
aositensquecompöem o fator.Entreospartkipantesdaamoska,asmédias autônomos. '
em ambosfatores(0,74e0,96)s;oabaixodamediana.Enketanto,aoexaminar A formaçio de um Grupo/ofici
nase encont
ra em processo deandamento, .
adkstri
bukàodefreqiiênciadosescoresnosfatores,observa-seque22,1% dos tendoalgunstemasemergent
esjéi
ndicados,nainteraçàopesquisador/sujeito
participantes apresentam escores de perda da auto-eficâcia nos nfveis trabalhador:Relaçàoentredirigentesecooperados;RelaçàoentreCooperativa
moderados e altos e 41,3.:,,escores de tensào emocionale depressào nos e Sindicato dos Trabalhadores;Desemprego e exclusâo social;Dinheiro e
mesmos nfveis.Talcolutataçào.sipzifica quehâumaparcela relevantedos Lucro;TrabalhoeFamflia;TrabalhoeLiberdade.
profissionais de satide com comprometimento na satîde psfquica geral,
especialmente,referente à terksâo emocionaledepressào.Examinarmmse as Apoio financeiro/bolsas: bolsa de mestrado/cM fa bolsa de iniciaçào
distribuiçöes de freqiiênciados escores do QSG-12 em cordbrmidade com cientffica/FApEMlG.
aspectos demogréfi cos (gênero e idade) e por categoria ocupacional, Pglgwcs-chf me:Trabalbo;Identidade;Subjetividade
obseNando-sequeoQui-ouadradorejeitaaindependênciaentreestatiltima
vai-iéveleosescoresdeTensâo EmocionaleDepressào(Qui-quadradozrs3,lz
para p=0, 03), de modo que os odontölogos, médicos, enfermeiros,
nutricionistase agentes comtmitérios tendem a apresentarosescoresmais ORG 29
elevados.Sem descom iderarosintimerosaspectosqueestesresultadospodem TRANSFORMAX ESNO MUNDODOTIGBALHO .OCOOPEM TFWSMO
estarassociados,levmAta-seahipötesedequeoritmodiiirioenfrentadoportaks POPUM RCOMO ALTERNATIVAVIXVEL.JacyaraC.RocluwlNasciutti;Warla
profissionais, a falta de elaboraçào de projetos de humanizaçào nas Rodri
guesdeMello;*Fabi
ana Si
lveira Dutra;*Jll?i
fl?l
fI#cSantanaMatt
a;*Tfllilhl
fl
orgmxizaçöese o dkstanciamento da concepçào do bem-estarbiopsicossocial RamosdeLima(UFRI;RiodeIaneiro-RJ)
entreoidealeorealpodem estarentreosprincipais.Outroaspecto,refere-se Atualmente,com o crescente desemprego, as cooperaqvas populares vêm
àsexigênciasdomercadode trabalhoquecrescem,sem terem corksideraçàoa sendoapontadascomo umaalternativaparatrabalhadoresmarginalizadosno
natureza dms atividades e as responsabilidades hlerentes a cada categoria mercado de trabalho. Consdtuem uma forma organizacional de estilo
ocupacional, podendo assim, acarretar esgotamento, preocupaçöes e democrédco dedesenvolvimento, ondeconceitoscomoparticipaç&o popular,
comprometimentonasafidepsfquicaenaqualidadedevidadecadaum oude autogestAo e co-gestào sào colocados a prova.(Guimaràes,1993).Nestes
al
gtlns. Sugere-se,porfim,queestashi
pötesessejam exploradasem novas tilthnos dez anos, registra-se no Brasil um progressivo crescimento de
pesquisas. cooperativas,chegando o ntimero de cooperativados a aproximadamente 4
milböesindicandoum apossfvelpreocupaçAocom acoledvidade.Sendomssim
a proposta do Cooperadvksmo, de um modelo solidârio nms relaçöes de

258
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rabalho,seapresentanacontramào do modelo hldividualbtae competitivo camposdeatuaçâoproftssional,edealtmosdediferentescursosdegraduaçào
queregulaomundoneo-liberal.Podemossupor,portanto,quenestecontexto e pös-graduaçio.Dentre seus objetos de esttldo e i
ntervençâo estào
söcio-econômicocontemporâneo,caracterizadopeiaexclusào,acooperadvase caracterfsticas e condköes de hmci
onmnento de cooperativas como
apresentecomoumafontederesgatedacidadania.Partindodestaperspectiva, organizaçâo social e de trabalho e processos de incubaçâo, subsidiando
nossa pesquisa tem como obj
etivo analksar diferentes aspectos do cooperadosparaadminkstrarseupröprioempreendimentodeformaautônoma
cooperativismo,peloviésdapsicossociologiaqueincluipressupostosteöricos epazareivindicarem,deformacoletiva,melhoriasdequalidadedevida.Neste
e metodolögicos interdisciplinares (psicologia iztstitucional,psicologia-do contexto,acontribuiçâodaPsicologiavem sedando apartirdoenvolvimento
trabalho,sociologiae economia).Possuiaindacomo intuitoapreenderos depsicölogos,docentesealunosinteressados,dopontodevkstacientfficoedo
m odos deexistência de cooperativasdeproduç:o,em suaformapopulare pontodevistaprâtico,em trêsfrentesprincipais:apoioao ftmcionamentoda
urbana,apartirdecomoe1aserepresentanoimagin/riosocial/histörico(nfvel incubadoracomoorganizaçào;apoioaotrabalhodosmembrosdaequipeque
institufdo),como e1aseviabiliza enquanto rededecomunicaçöes/ati vidades atuam junto aos grupos incubados;apoio aos grupos incubados para
(nfvel funcional) e como se estruturam as relaçöes i nterpessoaks e desenvolvimentodasatividadesdacooperativa.ParaLsso tem sidonecessério
investimentospessoais(nfvelrelacional).Visaaindaverificardequeformaos responder, com produçào de conhecimento e intervençào profissional,a
princfpiosdadoutrinadocooperativismoestâosendoaplicadoserespeitados questöes sobre condköes para a)funcionamento da incubadora como
na formaçâo e gestào dessas instituiçöes e como esses prindpios sào organizaçào de trabalho;b)desenvol vimento dasatividadesdeapoio aos
representados no discurso doscooperativados e técnicos em suas préticas gnl posdecooperantesc)viabilidadedaconstitukàoeimplementaçâodas
cotidianas.A metodologiadepesquisaqueest âsendo utilizadaéapesquisa cooperativas.Em termosdefuncionamentodaincubadora,foram propostas,
pazticipante por ser apropriada para o conhecimento da realidade das planejadaseimplementadasati
vidadesrelativmsa1.identificaçàoedescrkào
cooperati vas,vistoquedesenvolve-seatravésdaparticipaçâodosmembrosda dmscompetênciasdeindivfduosedaagência,necessériasaocumprimentode
equipe de pesquisa nas diferentes atividades que compöem a prética seusobjetivosem termosderelaçöesorganismo-ambienteederesponséveks
institucional.Como técnicasestamosutilizandoa observaçào participante'hA porestes comportamentos,a partir de entrevistas com participmltes e de
loco'dereuniöes,assembléias,anélisedocumentaleatividadescoticlir asde documentos relativos a diferentesprocessos de incubaçâo conduzidos, 2.
cooperativados e entrevistas semi- estruturadas com cooperauvados que skstemâdca de reuniöes e de trabalho da equipe, 3. sistemitica de
ocupem diferentes lugarese papéisna cooperativa ecom profissionaisque recrutamento,triagem einserçâo departicipantesnaincubadoracompatfvel
prestam acessoria às cooperativas.Os resultados obddos até o momento com seus objet
ivos ecaracterfsticas. Como condkâodeapoio àequipe
parecem reforçaroideâriocoletivistaquando omesmoéimplantandoem sua responsévelporhnplementaroprocessodeincubaçàojuntoaoscooperant
es,
essência (0 caréterdemocrético enào imposto)na formaçào egestào de foram propostase desenvolvidos1.recursospara elaboraçào de regimento
cooperativas populares urbanas.Nossos dados de pesquisa mostram,que interno,2.instrumentos e procedimentos favorecedores da ocorrência de
embora a motivaçào primeira para integrar uma cooperativa seja o comportmnentosdecooperantescompadveiscom apropostacooperativkstade
desemprego e que, se a grande vmxtagem é nào ter patrào, a maior organizaçâodotrabalho eum provamadestinadoaopreparo deindivfduos
desvantagem domodelocooperativistaé,segundoseusassociados,justmnente paraatuarcooperat
ivamente.Quantoaoapoiodiretoaogruposem processo
afaltada'carteiraassinada'(sfmbolodovfnculopatrào/empregado),alguns de incubaçâo,foram implementados recursos e oferecidas assessoriaspara
elementosdeanélisesedestacam evidenciando resultadoshipotetizadospela caracterizaçào de perfil do grupo, estudo de viabilidade econômica da
doutrina cooperativista. Eles apontam na direçào da solidariedade e cooperativa, treinamentos e simulaçöes sobre atividades e princfpios
'
fraternidadenadivisàodotrabalhoeparaumamudmxanarepresentaçâode cooperativistas,organizaçàodetrabalocoletivo,habilidadessociaij,préticas
simesmo frenteaomundo,formaçàodaconsciênciadecondiçàodecidadâo. de planejamento e da atividade produtiva.Constituem produtos destes
Vfnculossociaiseafetivosm aisfortes,divis:onàoapenasdesobrasouperdas, trabalhos,um mapeamentode condutasinstitucionaksehumanmsdesejâveis
masprincipalmentederesponsabilidades,decisöes,conhecimentoeconfimxa, pazaosvériosenvolvidosnoprocessodeincubaçxodecooperativaspopulares,
aprendizagem e melhora na auto- estima foram algtlmàs das conqui stas um conjunto de procedimentos para lidar com tais comportamentos na
apontadas peloscooperativados.O orgulho da apropriaçào do trabalho,o condkâo de membros da i
ncubadora e de mediadores do processo de
respeitoadquiridonacomunidade,adescobertadequeofazerjtmtonàosöé incubaçâo, uma sistemética de apoio para garantir adequada irkserçào e
possfvelcomofortalecetodosecadaum,parecesero quetem mobilizadoas integraçào dos recursos humanos na incubadora, programas de ensino
pequenascooperativaspopularesurbanasnoRiodeJaneiro.Nessespequenos destinadosa capacitarparaaprética cooperativista,bem como relatossobre
nticleosagentese facilitadoresde formaçàodecidadaniapodemosperceber condkôesde atendimento a um grupo incubado especffico que criou e
quemodelosprodtltivosalternativospodem também serprodutoresdebem- implementouumacooperadvadelimpezaeservkosafins.
estarpsicossocialnasociedadebrasileira.A questàodegêneroedacarteirade Palavras-chave: Cooperativismo; Ardlise do contingêncims no trabalho;
trabalhosurgiram entreosresultadoscomopontosdetamanhaevidênciaque Incubaçàodecooperativas
mereceram abordagensmatsaprofundadas,consdt ui
ndoossub-projetosem
elaboraçào desta pesquisa. A participaçào majoritéria de mulheres em
cooperativas parece refletir algtms indicadores psicossociais relacionando
diferença de gênero na gestâo associativa para o cooperati gismo. Para o ORG 31
segtlndosub-projeto,acarteiradetrabalhoseapresent
aantagonicamente IMPAG OS D0 DESEMPREGO SOBRE TM BALHADORFS
comosfmbolodeaquiskàodedireitosdotrabalhadoreaomesmotempocomo IIF-
SEMI:RECIADOSoAc EnoluAxtmolls.uari achay,lcoutinhoc
representantedaculturacapitalistaondeotrabalhoévistodeformadissociada CarlaNicheleSerahmt(DepartamentodePskolqf
c,Uni
versidadeFederaldeSanta
do bem-estardo trabalhador,designando-lheum lugardenào-podernas Cclcripl
c,Florianôpoli
s-SC)
relaçöesdetrabalho.Comopesquksadorespreocupadoscom afunçàosocialda &tekabalhofazparte deum projeto depesquisaqueteve Porobjetivo
universidadebrasileira,nossointuitoécontribuir,atravésdareflexàosobreas identificaroperfilpsicossocialeeconômico detabalhadoresdesempregados
prâticas,para a reelaboraçào de modelosprodutivosque sejam também daGrandeRorianöpolts.OsdadosformncoletadosatravésdaaplicaçRodeum
produtoresdobem -estarpsicossocialdapopulaçàobrasileira. questionâriofechadocom desempregadosquesecadastravamjuntoaospostos
daDelegaciaRegionaldoTrabalho-DRT,paraobtersegurodesemprego,edo
CarlaRodriguesdeMello-bolsistadeIrticiaçàoCient ffica-PIBIC/CNPq Sistema NacionaldeEmpregos-SINE,buscando recolocaç:onomercadode
FabianaSilveiraDutra-bolsistadeIniciaçàoCientffica-FAPERJ t
rabalho.Foram entrevistados1354sujeitos,noperfododenovembrode2000a
JulianadeSantanaMatta-bolskstadeIniciaçàoCientffica-FAPERJ fevereiro de 2001, que responderam questöes relativ% a: dados de
TatianaRamosdeI. l'ma-bolsi stadeIniciaçàoCientffica-PIBIC/CNPq identificaçào,situaçâo familiare renda.formaçâo e qualificaçào,atividades
Palavras-chave:Cooperativismo;Cidadania;Comunidade progsionais, estratégias para recolocaçào profissional e efeitos do
desemprego.Neste painelserào apresentados algurksaspectosrelativos ao
perfillevantado,dandodestaqueaosefeitosdodesempregopercebidospelos
entrevistados.Os dados coletados indicam um perfil de desempregados no
ORG 30 qualpredominam os trabalhadores do sexo masculino,com até 40 anos,
APOIO AO FUNCIONAM ENTO DE INCUBADOM DE COOPERATIVAS brancos, solteiros, oritmdos do pröprio Estado de Santa Catarina e,
POPULARES: ORG G O INTERNA, APRIMORAMENTO DAS particularmente,daRegiâo daGrandeRorianöpolks.Em relaçâoàescolaridade
CONDUTM DE MEDIADORES,E PROCESSO DE ESTRUTURK AO DOS observou-se queum conti
ngente significativo dosentrevkstados(32'
X,)ainda
EMPREENDIMENTOS souoâmos. Eernando calzavara de oli veira. n:o completou o ensino fundamental,no entanto,cerca de40% delesj;
(IncubadoraRegi onaldeCooperativasPopularesslniversidadef' cfl
crflldeSJoCarlos, conclufram o erusino méclio.Foram coletadas informaçöes arespeito datiltima
SJoCarlos,SP),Pe#rtlBordiniFal eiros**(Pont(jf
cilUni versidadeCatôlicadeS#(, advidade exercida com vfnculo empregatfcio.Os tipos de ocupaçöes foram
Paulo, SJ/ Paulo, SP),Daniela Lacerda,(Incubadora Regionalde Cooperativas classificadas de acordo com aClassificaçâo Brasileira deOcupaçöes -CBO,as
Popularesluni versidadeFederaldeSJOCarlos,SJgCarlos,SP),Kélea Aniuàkaf- zylrs maisfreqitentes(acimade 105,)foram relaciopadmsa:turksmo,hospedagem,
Vieira*'(tlni
versidadeHderaldeSJ5Carl os,Sf
ibCarlos,SP), AnJLuciaCortqoso serventi
a,segurançaetc.;servkos a ''trat ivos,contabilidadee tel
efonia;
(DqmrtamentodePsicologialuni versidadeHderaldeSJI ?Carlos,Sf ibCarlos,SP) comstruçâo civil,fabricaçào de borracha e plâstico.papele papelâo etc.e
A IncubadoraRegionaldeCooperativasPopularesdaUFSCar,como outras comércio.Três destes dpos de atividades estâo relacionadas ao setor de
shnilares. tem por finalidade prestar assessoria a gnlpos populares na sewkos (caracterfstico daRegiào daGrandeFlorianöpoli
s)e um aproduçâo
formaçào de cooperativas, como organizaçào mulEdisciplinar para industrial.O ûltimosaltirio recebido pelamaioriadosentrevistadossitua-seem
deselwolveratividadesde ensino, pesquisa eextensâo, com apartkipaçao de umafaixade até trêssalériosm fnimos,o que caracterizaum aremuneraçào
docentes de diferentes éreas do conhecimento, profissionaks de diferentes baixa. O principal motivo de dem issâo declarado pelos entrevkstados foi

259
ResumosdeCfl
mlaicflfWf?Cieztkicada IAf
rl
aif-
if
;àttual#t'Pskologia
decorrente da iniciativa do Pröprio entrevistado,que solicitava a sua safda . Cl
ll//b Vlbrres,RO/HP Vascozceks*,Re?l clo Miqhettite fk5:?lc Brasilei
ro*
(cercade30t ,).O tempodedesempregodamaioriadossujeitoséinferioraum t
)1 lzàarcllri
pDePsicokgu
hSockleOrganizacional-Universidatk fkBrasilk,Brasîlia
ano,paraoscadastradosnaDRT estetempotendeasermenor,jâquea - DF)
legislaçâoexigeque asolicitaçào doseguro desempregosejafeitaatétrês Diversoseshldosdemorkstramm queo contexto culturaldeveserlevadoem
mesesapösademissâo.Osentzevkstadosforam sol idtadosainformarquaisas corksideraçào naspesquisassobre teoriasdelidermxa.Evidêndascientffi cas
cortsequências percebidas do Qesemprego em relaçào a clificuldades sugerem uma variaçào na preferência porestilo delidermxarelacionada à
econôrhicfts, problemas ffsicos de satîde, dificuldades emodonaks, culturada regiâo dossubordinados.A variâvelcultura podeserexaminada
comportamentaksederelacionamento.Ta1comoeraesperado,amaioria(62$1 pormeio da avaliaçâo de dimerksöesculturais,taLscomo as manifestaçöes
percebeosproblema econômicosdecorrentesdo desemprego,independente vertkal-horizontal do individualismo-coledvismo. Os padröes culturais
dotempoem queestâdesempregado;jâosproblemasffsicosdesatideede individum mo-horizontal, individualismo-vertical, coletivksmo-horizontal e
relacionamento geralmente nào foram associados ao desemprego. As coletivismo-verticalsâo postuladoscomo resultantes dessainteraçâo,sendo
dificuldadesemocionais(62$,
)também foram relacionadaspelamaioriacomo que cada padrâo cultural varia quanto à percepçào do indi vfduo como
decorrentesdo desemprego.M dificuldadescomportamentais,aindaquenâo pertencenteaum gnl po,equantoàaceitaçâodedesigualdadesocial.A norma
observadaspela maioria,sâo apontadasporum contingentesigmf''
lcativode sodal é um componente da cultura que também relaciona-se â essit s
en/evistados(aproximadamente40'ï, ).Estesresultadossugerem quenàosöos dirnensöes.0 ModelodeRetomo Potendal,quemedeasnormassociais,foi
impactosobj etivos(dificuldadeseconômicas),mastambém ftsrepercussöes usadoparamedirasdiferençasentretsnormasparaestilosdeliderançadas5
subjetivas (dificuldades emocionaks e comportamentais)sào importantes regiöesgeogréficasdoBrasil.Osdadosforam coletadoscom 360funcionM os
quando se analisa o modo como ostabalhadores vivenciam a situaçào de de universidades federais brasileiras.Foisolicitado que os participantes
desemprego. apresentassem o seu nfvel de aprovaçào para dois contfnuos de
comportamentosdelideraxxa,quevariaram decomportamentosautocréticosa
APOIO FINANCEIRO:Estapesquisafazpartedeum programamaismnplo participativos,etambém querespondessem aumaescaladevaloresquemede
denominado 'Projeto de Intervençào Psicossocial com Trabal
hadores osseuspadröesculturais.Osresultadossugerem queosbrasileirosdasregiöes
Desèmpregados Beneficiérios do Seguro Desemprego da Grande Norte e Nordeste têm uma preferência por estilos de lidermxa mais
Rorianöpolis'.F-
steprojetofoidesenvolvidoporumaequipedeprofessoresdo autocrâtkos,quandocomparadosaosparddpantesdasdemaksregiöesdopafs.
Departamento de Psicologia da UFK e contou com recursos financeiros Também sugerose quea maioria dosbrasileiros dasregiöesSul,Sudeste e
oritmdosdoFundodeAmparoaoTrabe ador. Cenkor este têm uma preferência pelo padrào cultural individualksta-
Palavras-chavcTrabalho;Desemprego;Perfilprofkssional hohzontal,enquanto que a maioria dosrespondentes dasregi&sNorte e
Nordeste preferirmn o padrào culturalcoletivista-horizontal.Dkscute-seque
&N MM esses dados podem representaruma contri
bukâo para a efedvidade de
treinamentosdelideralxa.
ORG 32 Palavras-chave:Diferenças culturais; Estilos de liderança; Individualismo-
VALORFS CULIUM IS COMO PREDITORFS DE COMPROMETIMENTO coletivksmo
EM POUCIAISMILITARES.AntonioPauloPiaheiroLi> *,hbianaIe esDimas*,
Je
jersonApdirlt
?RibeiroJl
i?
litl
r''
,Li
ègeFe/rpsoDi
asD0gm#p*,LudmylaRpffri
p/cs
Gotaes*,Tllkp CardosoCosta*,Cléudi oW zTnrres(ImboratôriodeFsicplnàrk Social
eOrgani zacioaal,Universi
dadedeBrasilia,Brasçl
ia-DF) ORG 34
Dianteograndecrescimentodaviolência,surgeanecessidadedeseestudaro FSTRATéGIAS DFTENSIVM E MOBIIIRAG O SUBRNW A Pm
comportame'nto organizacionalem profissöes de lisco.Dento desse amplo ENTRENTARO O FRIMENTO NOTM BALHO:ESTUDO EXPLOM O RIO
campo de estudo se ressalta o constructo compromedmento,o qualbusca C0M PR0 RblSEVENDEDORFS.VitorCortesMqcl/lJes*e WAIJMagn6lia
estudarcomose estabeleceumaligaçàoeenvolvimento do indivfduo com o MendestDerlcrll??l
t'
nlodePsicol
ogiaSoci aledoTrabalbo,Uni versidadedeBrasçlia,
seu trabalho.Maisespecificamente,oconstrutode compromedmentoafetivo BraslliagDk'
l
relaciona-seàidentificaçâodoindivfduocom aorgartizaçàonamedidaem que O trabalhopodesergeradordeprazeroudesofrimento.O prazerévivenciado
esteaceitaosvaloreseseesforçaem proldaorganizaçàoem queatua.Nesse quando a organizaçâo do trabalho possibilita a execuçio de tarefas e de
contexto, os valores culturais reladonam-se aos ideaks sodalmente relaçöessociopro/sionaissignificativasegratificantes,eosofrimentoemerge
compartilhadossobreo queéconsideradobom,corretoedesejâvelporum diante da incompatibilidadeentre asdemandas do indivfduo e a realidade
gruposocial.Ta1defirtiçâoimplicaassumirqueosvaloressàomettu em queos extemafrenteasimposköes,restrköesepressâogeradasnaorganizaçàodo
indivfduos se fixam, reladvos a estados de existência ou a modelos trabalho.Quandoessesofrimentoévivenciado éenfrentadopelasesœatégias
compartilhados.Dentrea amplitude devaloresquepodem serhwestigados, defemsivasoupelamobilizaçàosubjetiva.Asestrat
égiasdefinsivassâo,nasua
destacam-se as dimensöes de individualksmo e coletivksmo e suas maiorparte,incomcientesetem porfinalidadeprot
egeroindivfduodeidéias
manifestaçöesverticalehorizontal.Individualigmo-coleuvbmo se referem à eafetosdolorosos,sendo o sofrimentonegado,evitado ou minimizado.Na
definiçào do selfcomo independent e ou interdependente,enquanto que as literamra sâo encontados,predominantemente,como defesa utilizadas no
caracterfsEcas verdcal-horizontal dizem respeito à expectativa de uma ambiente organizacional: repressâo, regressâo, projeçào, identificaçào,
diferençadepodersocialecoruseqiientehierarqui
anasociedade.O objeti
vo formaçào readvaenegaçâo.A mobilizaçâo subjetiva implica utilizaçàode
desse tabalho foi o de analisar o impacto dos padras culturaLs de estratégiu criadvas que visam transformar as situaçöes geradores de
inclividualismo-coletivismo horizontal-vertical sobre o compromethnento sofrimentoem situaçöesgeradorasdeprazer.Paratal,sâonecessM osrecursos
afetivo com a organizaçào,segundo a perspectiva de policiatsmilitaresdo psicolögicosdosindivfduoseum coletivodetrabalhomarcadopelasrelaçöes
Distrito Federk.A amostrafoicompostade80polici
aismilitaresdedois decooperaçâo,confiançae solidariedade.Nessaperspectiva,apesquisa tem
batalhöesdkstintol.A médiadeidadefoide34anos,sendoquedestes88,7% por objedvo estudar asestatégias deferksivase a mobilizaçâo subjeti
va,
eram do sexo masculino.A maior parte dos pesquisados eram soldados utilizadltsporprofessoresevendedores,paraenfrentarosofrimento psfquico
(49,
2%) e a escolaridade predominante foi de Segtmdo Grau Completo notrabalho.Partkiparam dapesquisa05professoresdeumaescoladeinglêse
(42J5,
).68,8% possufam rendade1001a1500reais.Foram ut ilizadoscomo 05 vendedores de uma empresa distribuidoradebebidas.Udlizou-se como
instrumentos uma Escala de Valores (alfa = 0, 73) e uma Escala de i
rkstrumentoentrevistascoletivassemi-estruturadascom objetivodeidentificar
Comprometimento Afetivo (alfa=0,87).Verificou-se,assinu quecoledvismo- o discurso emergente das duas categorias profissional em relaçâo às
horizontal, individualismo-verdcal e individualismo-horizontalnâo foram estatégiasdeenfrentamentodosofrimentovivenciado.Asentrevistastiveram
bom preditores de comprometimento afetivo,ou seja,taksvalores nào duraçàodelh elomin,foram trarkscritaseem seguidaanalksadascom basena
implicaram queosindivfduossecomprometessem com ai nstituk:oem um técnicadeantilisedecontelido.Osresultadosobselvadosparaosprofessores
nfvel afetivo. Erttretanto,coletivismo-verticalse m ostrou como um bom daescoladeinglêsforam classificadosnasseguintescategorias:satisfaçâocom
preditor desse comprometimento (R2 = 0,07;p < 0,02).Entende-se por o trabalho;bom relaci
onamento com colegas/chefia;preocupaçâo com os
coletivbmo-verticala identificaçâo e o envolvimento do sujeito com os alunose;descomprometimentodosalunos.Paraogrupodevendedoresforam
membrosdoseugrupo(i. e.,selfinterdependente),ali
adoàexpectadvadeuma identif
icadasasseguint
escategorias:bom relacionamentocom coleg%/chefia;
hierarquia vigente entre osgrupossociais.Além do coletivismo-vertical,as reconhedmento do trabalho; pouca liberdade e; dificuldades com a
variéveis patente e renda também se mostraram preditoras de resportsabilidade.Observa-se,entâo apredominância da vivência de prazer
comprometimento(1 U.=0,2% p< 0,00;e1k2=0,08;p <0,02,respecti vamente). nasduasocupaçöes,expressanascategoriassatksfaçào,reconhecimentoebom
Dkscutiu-se, entào, que o comprometimento afetivo nessa irkstitukâo se relacionamento.O sofrimentoévivenciado em ftuxâodaspreocupaçöescom
relaciona ao fato da hierarquia proposta pelo coledvismo-vertical, alunos pelos professores e pela pouca liberdade e dificuldades com as
demonstradaatravésdapatentedospoliciaismilitares,outorgaraosujeito resporksabilidades pelos vendedores.Diante desse sofrimento,o grupo de
maiorpoderdedecisâoeresponsabilidadepelosatosdosseussubordinados. professoresverbalizam comportamentosrelacionadosàmobilizaçàosubjetiva
Palavras-chave:Comprometimentoafetivo;Valores;Padröesculturais como cooperaçâo e cortfimxa nlts relaçöescom os pares,que discutem as
dificuldades buscando m odificarassituaçöes geradoras de sofrimento.Os
vendedores verbalizam o mecanismo de defesa racionalizaçâo para criar
explicaçöes lögicas que amenizam seu sofrimento, cortsiderando que as
ORG 33 dificuldades com o trabalho sâo inerentes à organizaçào do trabalho,nào
AVAW G O DM NORMM PAM FSTILOS DE UDERANCA NM propondo nenhuma estratégias para modificar as situaçöes geradoras de
REGIOES BRASILEIRAS:DIFERENCAS CULTURAIS E DE LIDERANCA. sofrimento.A partir desses resultados,ainda exploratörios,pode-se concluir

260
Resumosdefbpll
mictlff
k?Cientl
hcaf/tl IRell
nif
ibànl
mldeftçkt
?lpgif
,
l
queaseskatégiasdeenfrentamentodosohimentosàodksti
ntasparadiferentes sucesso em suasrealizaçöes.A coleta de dados foirealizada pormeio da
gruposocupacionais,oquedemonstasuaespedficidadeeparHcularidade,e aplicaçâodeinstrumentosindependentesparaosdoiscortskuctos,amboscom
aindaqueaorganizaçiodotrabalhopossivelmenteéoelementoquefavorece escalaslikertde5pontosefndicessat ksfatöriosdevalidaçàoeconfiabilidade.
autilizaçâo dedefesmsou demobilizaçâosubjeti
vaquando ofereceou nâo A amostra comptmha-se de 504 treinandos, que participaram de 26
liberdadepara o trabalhadornegociarsuasnecessidades,falardo trabalho e teinamentos,sendo que 60,4% possufam idades entre 21e 40 anos;40%
encontraraltemativ> paramudarassituaçöesgeradorasdesofrimento. einham nfvelsuperiorincompleto;63,7% eram dosexofeminino;54,6%,eram
solteiros; 56,1% nao tinham fillms e 60,9% eram pratkantes de alguma
Bolsa(ieiniciaçâodendficaPIBIC religiâo/culto.OsitensdaescaladeLot' usdeConkole,submetidosaaniliKe
Palavras-cltave:Prazer-sofrimento;Defesa;Mobilizaçàosubjeti
va decomponentesplincipaiseanft lisefatorialcom rotaçâooblfqua,mostraram
umaestruturacom doisfatores-LocusdeConeol eIntemo(Mpha=0,81),
abrangendo(ntimero)ositertsrelativosaocontrol
edoseventosrealizadopor
'pormim mesmo'eFatemo(Al pha=0,81),englobandoositerksrelativosao
ORG 35 controleexerddo'poroutrospoderososou pelasorte'(Alpha = 0,88).A
ESTILOSDECAM TERNO CONTEXTO DEUMAEMPRFSAPOBUCA NA aniliKede Auto-eficédafoisemelitante,mostrando umaestruturallnifatorial
AREA DESAODE.AacMagnôli
aBezerraMendes;Beatri ledrgFrancode paraessaescala.Com afinalidadedeanalisardiferençasentregruposquantoa
zMcrlle/
Snuza*;Mari ana#flSilvaOliveira*(DepartantentodePskplp&k Sockle#0Trabalbo, LocuseAuto-c ct icia,tqv'
ariâveis'escolaridade','estadocivil',''
idade''
foram
Uaff/ersfdflfedeJrgsf/fc,Brqsçll
k DF) taluformadasem dicotôrnicas.OsresultadosdosTestesT dediferençasentre
O estudo utiliza o referendalpsicanalftko para entendera dinâmica que mldill sparaessu variâveisepaza'' sexo',''PraHcaralgumareli giào'e'possuir
envolve o comportamento dos indivfduos nas organizaçöes. Parte do filhosd',mostraram, com um fndicedeconfiabilidadede95'/,,queoshomerts
pressuposto queocontexto organizacionalérefl exo deumarelaçàodinâmica possuem médias significativamente mais altas que asmulheres tMédias
entre Mivfduo-tabe o-organl 'zaçào,na quala forma pessoalcomo cada Homerks:3,39;DP:0,26)t:2,359clf:493eSiglz-tailedl:0,019eMécliasMulheres:
indivfduo experencia a organizaçâo reflete simbolicamente as primeiras 3,33)DP:0,24;t:2, 32;df:381J96e Sig.z-tailed:0, 021),em auto-eficéda,
experiências infanEs,quesâo recodificadase reconstufdasno contato do ocorrendo o mesmo com osindivfduossolteiros,divorciados,desquitadose
indivfduo com a realidade de trabalho. A variâvelFxstilos de Cariter,de vil
ivos,com relaçâoaoscasadostMédiaNào-casados: 3,38;DP:0,24;t:2,29)df:
naturezapsicoafetiva,éidentificadanessemodeloteöricocomorepresentativa 487eSig.lz-tailedl:0,022eMJCIiM Casados:3,
33;DP:0,28)t:2,20;df:327,524e
dadinâmicaindivfduo-organizaçâo.Osesti losdecarâtersâocompart% ados Sig.(2-tailed):0,
28).QuantoaLocusdeConœole,osindivfduosquepratkam
nas organizaçespormeio depadröesdecomportamento que tendem ase al
gumareligiâo,possuem mldiasrelati
vasa LocusdeCtmtrolelntez'
nomais
repetir para a maioria dos seus membros. Esses comportamentos s:o elevadasque aquel esquen:opraticam tMédia Praticantes:4,76;DP:0,2% t:
assodados às fases do desenvolvimento da sexualidade infantil, sendo 4,11;(If:434eSig.tz-tai
ledl:0,000.MédiksNâo-pradcantes:4,6% DP:0,309t3,879
resgatados a pardrda relaçào simböl icaqueo i ndivfduo estabelece com a df:268, 88 e Sig.tz-tailedl:0,0001). Os dados fornecem interessantes
organizaçâo, por meio dos mecanlmos de identificaçâo, kansferência, informaçöes,queremetem inclusive aquestöesdegênero eque devem ser
erminadoscomportamentos investigadasmaisafundo,afim debuscarJtsimplicaçöesdessikscaracterfstkas
idealizaçâoeprojeçâo.Osindivfduosassumem det
nocontextoorganizacionalem funçâodadinâmicadegrat
ificaçàoefrustraçào paraavidasocialeprofissionaldessesindivïduos.Pesquisassâonecessârias
dassuasnecessidadesdadaspelaorganizaçào,revivendocomportament
osjâ parainvestigaro relacionamentoentreauto-eficéciaelocusde controlecom
vividos pregressamente frente as vicissimdes pulsionais ao longo do trartsferêndadetreinmnento.
desenvolvimentodasexualidadeinfanti
l.O presentetrabalhoobjeti
vaanaliqar Palavras-cbavekLocusdeControle;Auto-Eficâcia;Treinamento
osestilosdecarétermaksevident esem umaempresaptîblicadaéreadesat îde
de Brasfliautilizando questionârio desenvolvido e validadoparamediressa P Kxx
variivèl.Essa variével tem como fatores os Estilos Narcisist
a (relaçâo
indivfduo-trabalho-organizaçâo épermeadapelanecessidadede atender,de 0RG 37
formaimperiosaeimediata,seusinteressespessoaks)associadoafaseoral; AVAUAG O DE FSTRFSSE DOSWGRANTLS DE UMA EMPRFSA DE
Obsessivo (relaçào Mdivfduo-kabalo-organl'zaçào ébaseadana necessidade SEG CA EM PLENO DKSENVOLWMENTO.Eli
sângelaMcrk Macll
ado
denormas,regrms,ordem ehi erarquia)associadoa faseanal.Coledvista Pratta**(Universi
dadede'
% 0Pauk,Rf
ôae
rt
b Preto,SP),Gisl
oteAparecidaBraz,
(relaçâoindivfduo-tabalho-organi
zaçâoébmseadananecessidadedeuniào, ztffldef'
llil?l
flAlves**,ElizabethyanBcr/lfl
yl(UniversidadeikderaldeSJt
?Carlos,
coesâoeidentificaçâocom ogrupodetrabalbo)elndividualksta(definido SJOCarlos,SP)
como oestilonoqualarelaçâoMdivfduo-eabm o-organl 'zaçâoébaseadana No contexto detrabalho brasileiro,empresasterceirlznm selvkos de apoio
necessidade de realizaçâo profissionaleprodutividade artkuladasks kocas comolimpezaevigil M cia.Assim,empresasqueofereçam estesservkos,estâo
profkssionais,4ét
icaeacidadania)associadosàfasefélica..Foram aplicados62 crescendorapidamente,estimulandoo desenvolvimentoprofissionaldeseus
(sessentaedois)quesdonériosnumaamostrade300(trezentos).O resultado fundonérios.Poroutro lado,ë também maisprovfvel,que osfuncionârios
encontrado mostra a prevalência do estilo obsessivo,com mëdia de 3,46 e pnfrentem fontes de estresse tais como: ambigiiidade na funçào,ordens
DP=.68.Osdemaisestilosapresentaram médiaabaixode3,pontomédioda confusas do superior, dificuldades nos relacionamentos intemessoais no
escala.Talresult adopodeestéindicandoque aorganizaçâoapresentauma trabalho,sobrecargade trabalho econflit
osentreœabalhoefamfl
ia.Quando
estrutura burocrétka,marcada pela hierarquizaçâo. Dinamicmnente, esta estesfatoresperduram durante um perfodoprolongado,elespodem levara
estrutura pressupöe comportamentos de controle entre seus membros.Os umaquedanaprodudvidadeenaeficiênciadofundonH o,além depropiciar
comportamentos do estilo obsessivo como a disdpl ina,normas e regras, o aparecimento dedoençiks queafastam o indivfduo de sua funlâc.Sendo
demorkstraque aorganizaçàoresgatasimbolicamenteumarelaçaoindivfduo- assim,éimportanteparaumaempresaem fasedeexpartsâo,verificaronfvel
trabalho-organizaçâo maisassodadasàfdseanal,oquesir ificarelaç&sde deestressedeseusfuncionârios.O presenteestudoobjeti
vouvezificar:a)a
trabalho maks regressivas e infantis quando comparadas às relaçöes confiabilidade de escalas norte-americanms e canadenses, adaptadas à
caracterfsticasdosestilosdecarétercoletivkstaeindividualtsta.A partirdesses realidade brasileira;b) o nfvelde est
resse vivenciado pelos vigilantes da
resultados,pode-se concluir que a organizaçào encontra-se em fase de empresa;c)assituaçöesnotrabalhoqueestavam gerandoestresseeafetandoa
crescimentodopontodevkstadamaturidade,precisandoencontrareseatégias qualidade de vida no t rabalho;d) os cust
ospessoais (tempo para auto-
parao desenvolvimento derelaçöessödoprofissionatsmaksamadurecidas.A cuidados, manutençâo de vfnculos afeuvos e desenvolvimento pessoal)
vivendadospelosfuncionârios.Partidparam deste estudo 211vigilantesda
pesquisacontinuaem andamento. empresa (198 homense 13mulheres).Utilizou-seo questiont
irio ''
Estresse e
CNPq(ConselhoNadonaldeDesenvolviment
oCientficoeTecnollgico) suascomeqiiêndas no ambiente de tabalho',composto poroito questöes
Palavras-chave:Estilosdecaréter;Organizaçào;Empresapt
îblica fechadmsequatro escalasdo tipoLikert.A escaladeestressepossui11ftens,
avaliados numa pontuaçào de freqûênda variando entre 1 (nunca) e 5
(sempre).Aplicou-se o questionârio em situaçâo coletiva,em turmas de
aproximadamente25pessoas.Paraasvariéveiscategöricasforam calculadasiks
ORG 36 freqïiêndasabsolutaerelativa.F..m relaçàoàsescalas,foram realizadoscâlculos
AW LISEDA RELAG OENTRELOCUSDECONTROLE,AW O.FTICM IA deanélksedeconfiabilidadeepontuaçâomédia.Osresultadosmostraram que:
E M CARAG ERYTICM DEMOGRAFICM DE TREW S DE UMA a) dums escalas obtiveram f
ndices de confiabilidade saefatôrios (a>.70),
EMPRFSA DE TELECOMUNICAIX LS.Gardlnia Abbad,Ana Ccrolf?ll de een quanto duasapresentaram fndicesregulares(a>.
50);b)o nfvelmédiode
MenczesLdteweJlflknflRodrt
kuesRiosw(Dfywrlf aledo skessenogrupodeftmdonâiosobtevepontuaçâo2,3('kuasenunca');c)no
l-mltldePsicologiaSoci ambiente de trabalho, as principaks fontes de estresse foram :falta de
Traballto,InstitutodePsicologia,UuiversidadedeBrasîlia,Brasîlia,DistritoH deral)
Nos ultimosanos,vêm crescendo o interesse dospesquksadores acerca das estabilidade na empresa, exigênda de muita concent raçâo, justiça nas
caracterfsdcas inclividuais que influenciam os processos e resultados de promoçöes e trabalho nos dias de folga;d) sobre os custos pessoais,os
treinamentosnotrabalho.Nessecontexto,estetrabalhoapresentaosresultados fundontirios apresentaram menorsatisfaçâo com o tempo disponfvelpara:
de anélises do relacionamento de Locus de Controle, Auto-eficécia e realizar atividades ffsicas, trabalho voltmtério e lazer. Constata-se a
caracterfsticas demogréficas dos treinandos de uma empresa de necessidade de melhorims nas duas escalas que apresentaram fndices de
telecomunicaçôesdemëdioporte.LocusdeControlerefere-seàscrençassobre confiabilidade mais bahos.Em relaçâo ao rdvelde estresse,este apresentou
as quais os indivfduos estabelecem a fonte de conkole do pröprio umapontuaçàoabaixodamédiadaescala(3,0),apectoposit ivocorksiderando-
comportamentoedeoutroseventos,enquantoAuto-eficédaéentendidacomo se o tipo de profissào.f:importante estar atento às fontes de estresse
as anâlises feitas pelos indivfduos acerca de suas capacidadespara obter identificadas,pois estas podem levar ao cansaço e : incerteza entre os
ResunwsdeCbpani
cfzflt?Cientlï
cada IReunff
h)ânùa/def'
yïcf
llfl
gif
z
vigilantes,com impactosnegativosnoseu desempenho.Além disso,afaltade agentedemudançasefacilitadordossistemasadministrativos.Considerando
tempopararealizaratividadespessoaispodegerarirksati
sfaçàoem relaçàoao a formaçàoprofissionalenquanto determinantedaPréticaprofissional , para
trabalhoeàpröpriaorganizaçào.Concluindo,observou-seaadequaçào geral este estudo, foram realizadas 14 entrevistas semi-estruturadas com
doinshumentoaosobjetivosdoeshldo,sendoqueosresultadosajudam a profissionaisque atuam na jreadeRecursosHumanos,deambos ossexos,
entenderoestressenotrabalhoem umaempresamoderna,brasileira,em fase todcs de nfvelsuperioreexperiência acima de 1ano,sendo 7Profissionais
deexpansào. psicölogos e 7 nào psicélogos. As entrevistas foram realizadas
Palavras-chave:Avaliaçàodeest
resse;Fontesdeestressl;Custospessoais individualmente,utihzando um roteiro de entrevksta com questöessobrea
percepçâodoprofissionalfrenteàmissâoeo papeldoRecursosHumanose
&&+& suas aplicaçöes; implicaçôes e caracterfsticas,e a realidade do Recursos
Humanos dentro das organizaçöes, investigando o elwolvimento do
ORG 38 profissionalcom aérea,suaatuaçào ediretrizesnaorganizaçào deRecursos
PEIIODO DE TM NSIG O:DO MODEEO PATERNALISTA PMtA O Humanos.Demanei rageral,osdadosencontradosindicaram diferençasent re
SISTEMA UBERAL. OS IMPAG OS SOBRE O TM BALHADOR. W lsoa aspercepçöesdosprofissionaisanalisadosfrenteasreadeRecursosHumahos
Ferreira Coelbo.(Deçartamento #c Psicolqi
a. Universidade de Rfl
virlo Preto- bem como a necessidade de um caréter multiprofissional para
UNAERP) desenvolvimentodestaârea.Paraosprofissionaispsicölogos,um dosaspect os
A empresajt
inàoémaisamesma.Sàovisfveisossinaisdequeasmudanças importantes para uma aplicaçào adeqttada em RecursosHumanos estiino
porcontadosefeitosmacroeconômicosvividospelo mundo,eem particular conhecimento administrativo, envolvendo contetidos relacionadok tt
pelonossopais,estào defatoacontecendo.Posidvasounâo,éprecisoreflet ir OrganizaçàoeMétodo,Beneffcios,leist' rabalhistu,estruturasorganizacionais,
um pouco sobre este tema.As atuais necessidades de sobrevivência das etc.Em sua maioria,realizam apenas recrutamento e seleçào e verbalizam
organizaçöesem f'unçàodoavançotecnolögicoedasmudmxasnasrelaçöesde irtsatisfaçào profissional. Jt
i os profissionais nào psicölogos, apesar de
trabalho,nàosâocontempladasem organizaçöescom ênfasenaestrutura,na reconhecerem anecessidadeem terum psicölogonaorganizaçâo,terceirizmno
divisào de trabalho e especializaçào das partes, na desconsideraçào da recrutamento e seleçào, e realizam funçöes com caracterfsticas de
interdependênciadossetores,dasrelaçöesinformaisdetrabalho,dostrabalhos departamentopessoal.Analtsartdocomoum todo,pode-severificarquetanto
experimentaisedeumavisëodesvinculadadasalt
eraçöesdemercado(sistema osprofissionaispsicölogosquanto os nào psicölogos,apresentam a mesma
fechado de organi
zaçâo).Este projeto visa estabelecerrelaçöes entre as visàodeatuaçâoem RecursosHumanos,sedimentadaem atuaçöesvoltadmsà
percepçôesfrenteàsmudançasorganizacionaiseainfluêndadestasmudanças aplicaçào de técnicas de seleçào de pessoal e de t'reinamento,atividades
nasatidedosprofissionaisenasrelaçöessociaisdetrabalho.Foram estudados cléssicas da Administraçào deRecursos Humanos. Apenasum profissional
84 profissionaisde uma empresa det' ransportede Ribeirào Preto,todosdo psicölogoapresentou preocupaçöesdiferenciadas,onde apontaparaatuaçào
sexomasculino,com idadevariandoentre20e43anos,escolaridadevariando voltadaparaumavertentedesatîdementalnotrabalhoeopsicölogocomoum
entre qtlarta série priméria e segtmdo grau completo,com experiência na agente de mudatxas e desenvolvimento pessoal e profissional nas
funçàoacimade t'rêsmeses.Foram realizadasentrevistasindividuaiscom os organizaçöes.Frenteaestesdados,podemossugeriranecessidadeem reveros
profissionais eshldados utilizando em roteiro de entrevista com questöes contetidos apresentadosnos cursos de Psicologia que enfatizam umavisào
abertasqueinvestigaram aspectosrelacionadosàsatisfaçàonokabalhoquanto distanciadadaPsicologiadoTrabalhoeremetem oprofissionala um ''mero''
ao ambiente ffsico, polfticas da organizaçào, supervisâo das tarefas, aplicadordetécnicassem dimensàosocial.
relacionament o com oscol egaseaspectosmotivacionaistaiscomorealizaçào
profissional, autonomia no trabalho, reconhecimento e participaçào nas Prö-reitoriadePesquisa-UNIP
decisöes.Além das entrevistas,foiaplicadoumaescala para verificaçâo do Palavras-cllaveïPsicologia;Trabalho;Formaçào
diagnöstko organizacionalsugerida porWilliam Byham que kwestiga doze
pontosreferentesaoconhecimentoeentendimento damissào organizacional
asformasdedecisâo,metasdequalidade,delegaçàoeparceria.comtmicaçào,
sltem as de avaliaçào e reconhecimento,lideralxa,aspectosoperacionais e oRG 40
polfticasdeR.H.,valorizaçào daschefias,treinamento,relaçöesinterpessoais, SATLSFAG O NA COMUNICAG O DOS FUNCIONXRIOS DE UMA
atuaçàoorientadaparaasatisfaçàodocliente.Asentrevistasforam analisadas INSTITUICAO BANC/RIA FEDERAL.BeatrisBravoRc-0s+,Emîli aChamnta
considerando ascategoriasdeavaliaçàodopröprioinstrument o desatisfaçào Liutkevkienew, Graciano Rpc/l
c Metl
desw, Iza Cristina J/I
slfrl
(?*, Maria Isabel
no trabalho Foram calculadasasmédiasedesvios-padröesdaamostraparaa HMriçlles', Cl6udio M. Tprres, Amalia Rcç3fcl Pérez-Nebra. (Izl
porclt
ûrb #c
verificaçàodadispersàodosdadosobtidosjuntaàavaliaçàodediagnöstico PsicokgiaSoci
aleOrganizaci
onal,UniversidadedeBrasklia,Brasîli
a-DF)
organizacionalForam realizadosestudosatravésdo célculo docoeficientede Uma organizaçào compreende a açào planejada de indivfduospara um
correlaçàodeSpearmmu considerandocomofndicedesignificânciapE0,05.As objetivocomum.Paraqueestesejaalcançado,énecessâriaacontribuiçàode
relaçöes encontradas entre as variâveis Avaliadms pelo instnlmento de uma série de elementos,como a comunicaçào.f:notada a importMcia da
expectativas frente .às mudmxas indicam que o clima organizacionalé comtmicaçào,porexemplo,naeficiênciadeatividadesquedependem daaçâo
influenciado pela forma administrativa da organizaçâo, sendo que o clima conjuntadevâriostrabalhadores;napercepçâodopapelqueotrabalhador
organizacionaltendea melhorarcom umaadministraçàoparticipativaeque desempenhano contexto organizacional;no conhecimento,pelo mesmo, da
envolva os profkssionais em suas decisöes, além de reconhecimento e importânciadassuasatividadesindividuaispara um resultado.Portmxto,os
importância profissional.Ouîos aspectosimportantes para a melhoria do meios de comunicaçào permitem um nfvelde integraçào entre pessoas e
clima estâo relacionados à integraçào dos entre setorese conhecimento da ahvidadesqueorientaasaçöesorganizacionaisparaosobjetivos.0 presente
organizaçàocomoum todo,aParticipaçàodasupervisàonosproceclimentose estudoobjetivou verifkarasatisfaçlo dosfuncionâriosdeumainstit-uiçào
avaliaçàodotrabalhorealizadoassociadosàdelegaçxoderesponsabilidades.O bancâria com os seguintes meios de comunicaçâo: e-mail, revista da
coleguismoecooperaçàonotrabalhoestârelacionadocom adivisàoequitativa irustitukào,quadrodeavisosereuniào.Paraavariâvelsatisfaçào,osaspectos
e clarezanas tarefase adefiniçào de objet
ivose processosfavorecem o investigadosforam adequaçào dosmeiosde comurticaçào àsatividadesque
posicionamentodachefiaeaaproximaçàocom chshmcionéhos. deles demandam informaçöes; quantidade de informaçâo recebida
reladonadasaocargoocupadopelofuncionério;confiabilidadedoscontetidos
Prö-reitoriadePesquisa-UNAERP transmitidos;rapidez doprocesso;entendimento;preferênciaeutilizaçàode
Palavras-chave:Psicologia;Trabalho;Satîde algum meio. A amostra foi constitufda por 106 funcionârios de uma
organizaçàoptiblicafederalnoDistritoFederal,com idadevariandoentre20e
29anos(45t
ï,),enasuamaioriadenfvelsuperiorincompleto(
46,
2.
/,).Osdados
foram coletadoscom oauxfliodeumaescalasobresatisfaçâodecomunicaçào.
ORG 39 0s resultados indicaram que a rapidez dos meios de comunicaçào foi
ATUAG O DO PSICOLOGO ORGANIZACIONAL. UM FSTUDO considerada importante e proporciona satisfaçào com a comunicaçào na
COMPARATIVO COM OUTROS PROFISSIONAIS DE RH.Loiana Ceoldo empresa.Ent're osquatromeiosanalisados,o e-mailfoiconsideradocomo o
Anflrcflc*e Bilson Hrreira CO(t
l9O (Departamevto dePsi
cologi
a,UNP Ribei
röo maisrâpido,maisutilizadoepreferido(70,8'
ï,
).Obsewou-sequeaadequaçào
Preto,SP) dos meios de comunicaçâo organizacionalcontribuipara a satisfaçào na
As questöes afetas ao desempenho de profissionais psicölogos em comtmicaç:o.Ainda que, na opiniào dos participantes,a quantidade de
organizaçöesserevestem de dt
ividasquerecaem tanto sobreosobjetivos irt
formaçöesrecebida-seja insufkienteparaarealizaçâodasatividades,os
quanto sobre asformmsdeatuaçào.Assim,écomum observarcadavezmais
queasorganizaçöes têm preferido terceirizarasaplicaçöesdesteprol sional
sujeitos sedizem sati
sfeitoscom relaçào à essasinformaçöes.Quando a
linguagem éentendida,os'participantesapresentam maiorconfiançanoe-mail
uma vez que, nao conseguem visualizar a dimensào das aplicaçöes da (r = 0,50**),quadro de avisos(r= 0,79**),reunilo (r= 0,62**),revista da
Psicologianaorganizaçào do trabalho.é comum o discursodeprofissionais insti
tklkào (r= 0,
74**).Essa maiorconfimxainfluencia a satisfaçNo com a
psicölogosquesinalizam paraa faltade espaçonasorganizaçöesequeesta comunicaçào,e-màil(r= 0,M**),quadro deavisos(r= 0, 76**),reuniào (r=
falta osrelegam para atuaçöessecundâriase ou distanciadasda Psicologia.
Entretanto, quaks os fatores que estariam determinando esta atuaçào:a 0,4P*),revista da irkstittl
kào (r = 0,
68**). A preferência por meios de
comunicaçào pessoais estâ relacionada a uma maior credibilidade das
estruturadasorganizaçöesouaposturadosprofissi
onats?Com oobjetivode mensagem porelesveiculadas (r= 0,47**).Os funcionériosmaisjovelks
hwestigaraspossfveisexplicaçöes,estapesquisabuscacaracterizareexplicitar acreditam maisnasinformaçöesquesâopmssadaspessoal m ente (r=-0,27*),
as diferelxas qualitativas na intervençào deste profissional de Recursos preferindoreceberinformaçöespessoalmentetr=-0,21**).Verificou-sequesea
Humanos,enfocando a utilidade do Psicölogo Organizacionalenquanto totalidade de informaçôes relativas às atividades de um cargo fosse
Resumosdetrf
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afcui'
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/Cientnicada.
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?AnualdeJtut,
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transmitida,issonàoacarretariaumamaiorsati
sfaçào(r=0,56**).Discutiu-se quali
dadedesenriw eprodutoev' f
sâogeraldodepart amento.0sitenseram
queosfunciontiriosapresentariam maiorconfiançanasmensagensseosmeios IM afirmaçöes a respeito do trabalho distribufdosnos 8 aspectos teöricos
pessoaisdecomunicaçàofossem tltilizadosparaasuat' rm-tsmissào.A escolha acimarelacionados.Ossujeitosmarcavam suasrespostasem umaescalade
domeiopeloqualainformaçàochegaréaofunciontiriotem um impactosobre quako pontos (de discordo totalmente a concordo totalmente).Dada a
asuasatisfaçào. exterksàodo questionérioinicial,e1efoiaplicadoem um gruporepresentativo
Palavras-chaveqComunicaçàoorganizacional;Meiosdecomunicaçào;Satisfaçào daamostraesuasrespostasaoconjuntodos134itensforam submet
idasà
anélisedacorrelaçào item/total.Esta ml/liseserviu de base para reduziro
conjtmtodeitem de134para73.Aamostrafoicork
stitufdap017.
377sttj
eitosde
ambosossexos,com nfvelde escolaridade mfnima deprimeiro grau e que
oRc 41 trabalham em organizaçöesptiblicas ou privadasna regiào de Uberlândia -
FXPEG ATIVA EPERCEPG O DA REALIDADED0 TIGBALHO.Waldylêcio MG.Osdadosforam analisadospormeiodoSFSSesubmetidosàanilisedos
sauzfldaSilvaeLi via#cO.Borges(UniversidadeHderal( /0Ri
oGrghlff
l$10Norte, componentesprincipais,com rotaçàoVA ,dadaaindependênciaentre
Natal-RN) ' oscomponentes.A anélisedoKMO (0,89)revelouafatorabilidadedaamosta.
Compreender a motivaçào humana sempre foialgo degrande interesse e Utilizou-secomo critériodeseleçâodosfatoreseigenvaluede1,5edositerks,
importância.Vériosautorestêm propostomodelosparaexplicé-laeentreeles, cargasfatoriais30,40.A anélisereteve49iterksreunidosem 5 componentes,
hâconcordânciasobreamotivaçào abrangervérioscomponentes.A presente responstiveis por 37 % da vtuiância tctal explicada, com fnclices de
pesquisa visotl, portanto, verificar a relaçào entre um componente da fidecligrtidadevariando entre0,83e0,92.A anftlisedo contetîdodositertsde
motivaçào - a expectativa de ver acontecer determinados resultados no cada componente levou a identifica-los como: ''Suporte do Supervisor''.
trabalho -e a percepçào darealidade concreta do trabalho.A amostra foi ''Comunicaçào','SuportedaOrganizaçào'e'InterdependênciadasTarefas'.O
compostapor642participantes,sendo155bancériosdediversasinsdttliçöese conjtmto dos componentes que formam o corkstruto de efetividade
487 profissionaisde satide dasvérias categoriasocupacionaksalocadosem organizacitmalidentificadonesteestudoénumericamentemaisrestritodoque
diferentesinstituiçöes.Foi aplicado o quest
ionârio ISMT (Inventério de aquele apontado por estudos anteriores. Todavia, dadas a falta de
Significado eMotivaçào doTrabalho)o qualmensura,entreoutrosaspectos, instrumentosbrasileirosparaestefim easboasqualidadespsicométricasdo
expectativasem relaçàoaotrabalhoeapercepçâodarealidadedetrabm o.E1e irkstrumentoconstrufdonest
ekabalho,pode-seafirmarsuaadequaçàoparaser
possui73itertscorrespondentesapossfveisresultadosdotrabalho,nosquais ulilizadotantoem futurosestudosquantoem diagnösticosdaefetividadedas
ossujeitostssinalavam,deacordocom umaescalaLickertde0a4,oquantoos Organizaçôes. '
resultadoscitadosaconteciam notrabal
hodeles(percepçàodarealidade)eo
quant oelesesperavam queestesviessem aacontecer(expectativas).Merksuraa Financiamento:ProgramadeIncentivodeIniciaçào CientificaaGraduandos-
percepçào da realidade concretado trabalho conforme osseguintesfatores: PIBIC/CNfaq.
auto-expressào; responsabilidade e dignidade;desgaste e desumanizaçào; Palavras-cltave: Efetividade organizacional; Antilise organizacional;
recompensaeconômicaecondköesnotrabalho.Asexpectativasdo trabalho, Organizaçöes
porsuavez,sàomedidassegtmdoosseguintesfatores:justkanotzabalhoe
auto-expressào; desgaste e desumanizaçào;bem-estar e independência e
responsabilidade.Estimaram-se,ent
ào,osescoresdosinclivfduos(médiados
pontosatribufdosaosit ens)nosdoisconjuntosdefatorescitadosacima,a oRG 43
partirdosquaisse realizou testede convlaçào linear.Ascorrelaçöesforam A VIOLENCIA NO TM BALHO HOSPITALAR: O CASO DM
estimadasutilizandoaamostragerale,também,porsubgruposdestaamostra TRABAI-HADORASDEUMA ctm lcA OBSTATIIICA.sari ta Brczzy Vieira
a partir da distribukào dos participantes pelo tempo de servko (tempo (Dqto.Psi
colqi
alUfTl
1-Utli
versidadehderalda1krcf5J#0JgPessoalpB)
mfnimoemâximo),dividindo-aem 5i ntezvalos.Foram encontradas,jaraa O campo dopresente estudo é aSatideMentalno Trabalho.Analisou-sea
amoskatotal,correlaçöessignificativasentretodososfatoresdeexpectativae questào do sofrimento psfquico e o prazer em uma clfnica obstétrica,
os fatores de percepçào da realidade,atestando que a expectativa que os especificamente,aexposiçào àsdiferentesformasdeviolênciaafpresentes.A
trabalhadorespesquksadostêm dequealgum resultadodoseu trabalhovenha noçào de sofrimento psfquico esté associada à idéia da extstência de uma
''
a acontecer recebe influência da maneira com o a realidade de trabalho é normalidadeenigmética''pois,nassituaçöesdetrabalho,parapreservaçàodo
percebidae,poroutro lado,asexpectativasqueelespossuem interferem na equilfbriopsfquico,osindivfduosmantêm umalutaconstanteem direçàoao
maneira de percebera realidade.Logo,como a expecta6va é componente bem-estar.Seguiu-seasorientaçöesteörico-metodolögic% daPsicodinâmica
cen/al da motivaçào, esta recebe influência direta da maneiza como a do Trabalho e da Ergonomia da Advidade.Privilegiou-se a dimemsào
realidade do trabalho apresenta-se. As correlaçöes estimadas com os subjetiva,porcorksideré-laaformamaksadequadaparaanélisedosohimentoe
subgnlpos da amostra apresentaram variaçöes entre side modo que na doprazerjâqueestes,sàoconceitosquenâo t êm validadeforadaordem
medidaem queseobservavam partkipantescom maiortempodeservko,os singular.Lançou-semàodeentrevkstascoletivaseprivilegiando-seo trabalho
fnclicesde correlaçào,demodo geral,tendiam a aumentac apesardehaver real,o modo dastrabalhadorasinteragirem nassituaçöesdetrabalho,com o
uma tendênciaclarade crescimentonào-linear.Portanto,quantomaistempo ambiente e entre si.Quanto aosresultados,do ponto de vista estrutural,
de servko num local,maiora relaçâo descritaanteriormente,istoé,quanto obseNou-se como aquestâo do multiemprego naéreade satide,representa
mais contato se tem com determinada realidade de trabalho, maks as uma hnportante fonte de sofrimento quando associada à intertsidade'das
expectativasserâoconstrufdasem funçàodoqueotrabalhadorvêaoseuredor atividadesdesenvolvidasekscondköesdetrabalho.Quanto àexposk:o das
e aumenta ainfluência dasexpectativasnaleiturada realidadedo trabalho. trabalhadorasadeterminadosriscos'à integridadeffsicaemental,identificou-
secom oaquestaodaviolênciaestapresentenohospital,eestesem dlivida,foi
Apoio:CMN/UFRN (Estapesquksaépartedeum projet
ointegradoapoiado um importante''admdo''dopresenteestudo.Sàovériosostiposdeagressöes
Pelo CNPqease'gundaautoraébolsistadeprodutividadeem pesquisapelo presentesnosetoranalksadoqueincluidesdeviolências'verbaisatéagressöes
CNPq). ffsicas.Verificou-se como os relacionamentos inter-profkssionais,podem se
Palavras-dlave:M otivaçàonotrabalho;Fxpectativas;Realidade corksEtuirem fonte de prazerm as também em sofrim ento psfquico,mssim
como aquelesderivadosdo convfvio com aspacientes,osrecém mascidose
seus fnmiliares.As enfermeiras e auxiliares de enfermagem,pela pröpria
natureza dasatividades desenvolvidas,sâo alvos fâceLs nos momentos de
ORG 42 grande ansiedade e tensào.Depoim entos de médicas,corroboraram essa
CONSTRW AO EVALIDK AO DEUM INSTRUMENTO DEAVALIK AO vulnerabilidade.Outriksformasdeviolênciaverbalenâo-verbalexistem,cujos
DE EFETIVIDADE ORGAM ZACIONAL. Vanessa da Ponseca Guimaröes*, danossâo diffceksde avaliarefreqiientemente,suasm azcmsse mantém por
M aiango Dias*,M aria#()CarmoH rnandesM artins.(FaculdadedePsicologia - longoprazo.Essasviolênciasinterferem diretamentenamobilizaçàopsfquica,
dniversidadeFederaldeUberlândia,Uberlândia-M G) projetivaou defensiva,atravésdaqualseexprimeadimensào afetivado
Pode-sedefinirefetividadeorganizacionalcomoasatividadesdaorganizaçào sujeit
o com seu trabalho e sob a qualse edifica o equihebrio psfquico no
quevksam fornecersuporteparaarealizaçàodesuamissào,ouseja,tudooque trabalho e a identidade social.o trabalho pode e deve desempenharum papel
aorganizaçàofazparacumprirseusobjet ivos.O esmdo dest
ecorkst
rutoéde estruhlradorda identidade.Idendficou-seque o risco dastrabam adorasserem
extrema importância para os psicölogos e administradores que atuam e invadidosporuma arksiedade incontrolével,inerente apröpria naturezado
pesquisam naéreaorganizacionalporque atravésdeleépossfvelcompreender trabalhohospitalar,podeseratenuadaouestimuladapeloprocessotécnicono
vftrios aspectos que podem auxiliar ou dificultar o desenvolvimento da hospital.Os skstemas sociais de defesa s:o desencadeados para auxiliar os
produdvidade em presarial. Preocupados com isto, os pesquladores deste indivfduosa fugirdaansiedade,da culpa,dadtividae daincerteza aqueestào
estudo buscaram construir um hutrumento que avaliasse a efetividade da submeudos.Um dosgrandesdesafiosdotrabalhohospitalaréofatodoobjeto
organizaçào, buscando identificar uma ferramenta vtilida e confiével de de trabalho seruma pessoa.Portanto,além dadimensào técnicahtiadimensào
trabalho para os profkssionais e pesquisadores desta érea.Fste estudo teve, relacional e,corksequentemente,a afetividade desempenha uma importante
entào,como objetivo comstruire validarum inst
rumento para medira ftuxàoparaabem estardmstrabalhadorasdosservkosdesat
ide.
efetividade organizacional.Uma anélise de vérios esttldos publicados na
literatura da érea levou lt identificaçào dos seguintes aspectos como os ApoioFinanceiro:BolsaPICD/CAPES
componentes mais importantes do construto de efedvidade:visào geralda Palavras-cltave:SofrimentoPsfquicoePrazer;Violêncimsverbaisenëo-verbaks;
empresa, trabalho individual e em grupo, interdependência das tarefas, Clfnica obstétrica
comunicaçào descendente e ascendente,suporte e influência do supervksor,

263
Resunt
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I/J/AaualdeEïic/
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DFSENVOLVIMENTO DO W VENT/IIIO DECLIMA 0RG ' CIONAL.
Fernanda A- rglPivlteiro- (Instituta dePsicologi
a fflUaiversidadefeBrasîli
a-
U?lB c Caixa Econômica Federal,Brasîlia,Df' ) ePaulo C= r (krck (Cai xa
Econt
âmk:Felkral)
INTRODUIAO:A mensuraçâodoclimapsicossocialnasorgnnizaçöestuma
necessidade crescente porresultarem um insinlmento degrandepoderde
subsidiar decisöes e redirecionamentos das metas nos diversos sistemas
adminiqtativos,sobretudo naqueles afetos à gestâo de pesso%.Inumeros
instrumentos têm sido desenvolvidos para esta finalidade e,no Br%il,é
possfvelencontrarquesdonârioscom bonsf ndicespsicométricos.A finalidade
dacorkstruçâodeum novoinstrumentofoiade atenderkspeculiaridadesde
umairkstitukâoptîbli
cadeabrangêncianacionalqueseencontraem plenafase
de mudança organizacional.Este trabalho consistiu no desenvolvimento e
ardlise das propriedades psicométricas de um inventârio de clima
organizacional,em umaamosœade1169empregadosdetlma'empresaestatal.
MW ODO:O instrumento foiconstrufdo com base em quesEonériospara a
avaliaçàodoclimanaorganizaçâo,ufilizadosem filiaksdiversasdaempresa.O
bancodeitertseracompostode105afirmativikssobrevériosaspectosdavida
no trabalhoque,teoricamente,cobririam 12fatoresteöricos:Organizaçàodo
trabalho, Condkas de trabalho, Imagem da empresa,Polftka sociat
Mudmxas,empregabilidade e esperança,Imagem da unidade,Imagem da
gerência geral, Imagem das gerências, Relacionamento intemessoal,
Motivaçào,ComunicaçàoeQualidadedevida.A chavederespostasconsistiu
em umaescala de concordância decincopontos,onde o valor1significa a
discordânciatotale ovalor5eraatribufdo àsituaçàodeconcordância total
com aafirmativa.Optou-sepelarealizaçâo deAniliseFatorial,método PAF
com rotaçào Oblimin, utilizando-se o pacote estatfstico SPSS PC+.
RFSULTADOS:Os resultados evidendaram a exkstência de 5 fatores de
primeiraordem,a saber:alReladonmnento positivo com a chefia,13 items,
fndicealpha= . 92;b)Dificultadoresdodesempenho,15 iterks,fndicealpha=
.90;c)Sobrecargaeestresse frenteàmudal xa,11iterks,fndicealpha=.82;d)
Confimxanaempresa,13itens,fndicealpha=. 85ee)Imagem positivada
tmidade,3itens,fndicealpha= .64.A altacorrelaçâoentreosfatores1,4e5
mostrou a exkstênciadeum fatordesegtmdaordem,cujo teorpodeser
traduzidocomo'imagem positivadaempresa'.CONCLUSAO:Mantendo-seo
hwentérionavers:oatual,aadoçâodofatordesegundaordem éinteressante,
do ponto de vksta daparcimônia daestrutura fatorial,além decontomara
dificuldade em se trabalhar com o fator 5, com poucos iterts e baixa
confiabilidade. Fste grande fator refme iterts de contetido reladvo ao
relacionamento positivo com a chefia,à confialxana empresae à imagem
positiva daunidade;é composto de 38itense t em fndice deconfiabilidade
iguala. 94.Umanovaversâodohwentérioésugerida,com amanutençâodos
cincofatoresdeprimeiraordem eoaperfekoamentodot îlti
mofator(imagem
positivadaunidade),paragaranti
r-lheaconfiabili
dadeemelhorcoberhzra.
Osautoresagradecem àCaixa EconômicaFederal,porviabilizarosrecursos
m ateriaisefinaitceirosnecessftriosàrealizaçàodestetrabalho
Palavras-cll
ave: Clima organizadonal; Mensuraçào; Psicologia Social nas
Organizaçöes

264
psRcEpçl,o E PSICOFISICA
ResumosdeCtlml
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ctl& XvxfAejlnit
-
i
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zldefNicologif
l
lu C 01 base nesses resultados, a amostra nos indica que quanutativamente as
&T.
11'
0 DEINDICIOSPICM RICOSDEPROFUNDIDADEN0 T O int
ensidadesde emoçöes Tristeza,Rai vae Amor, cujasmédi asgeomékica
PERCEBIDO DE OBJETOSFAMIT.
IAQFS E NâO F ES.Nelson Torro variaram de62,11a68,00paraasestimadvasdemagnitude,s;oiksmaiores,
Alves* e Stgi
o Shei
jifkkusf-. (Departamtnto de Psicologia e EffRcgflt?, Mquanto quepara aSurpresa,Aversâo,AlegriaeMedo foram asmenores,
Uni
versidadede'
% pPaalo,RildrloPreto.SP) poisque suasmédiasgeométricasvariaram de 22,73 a 34,23.Em sfntese,o
0 objedvonestetabalitofoihwes6garoefeitodei
nformaçöespictöricasde estudo revelou que houve uma boa corkskstência entre as estimaçöes de
profundidade na percepçâo de tamanho. No primeiro experimento magnitude e comprimento de linlla e que foipossfvelcriar contfnuos de
obseNadorescompararam otamanhoderetângulosbrancosem relaçàoauma intemidadesemocionaks,com exceçào daemoçào surpresa.O resuitadonào
cartadebaralhoenosegundoo tamimhoderetângulosbrancosem relaçàoa concordanteparaestaemoçâopodeseratribufdoaofatodossujeitosnàoterem
um retângulobranco.Em cada experimento quato gruposdeobservadores estimado os descritoresde formapropordonal.O que levanta aquestào de
escolheram qu2 dentreduasfigurasqueaparedam nateladeum computador saberporquerazâo estefato söaconteceu nesta emoçào.Duasrespostasse
eramaisalta.No experimento 1nâoforam dadasinstruçöesquedefiniam o tommnpossfveb:tlmadevidakspropriedadesdosdescritores,outradevidaà
critério dejulgamentoqueossujeitosdeveriam uh'lizar.Noexperimento2 pröpria conceptualizaçào dasumresa como tlmaemoçàobisica.Realce- sea
foram dadas instrt lçöes que orientavam os sujeitos a basearem seus este propösito que tem sido verificado em divers% culturas uma menor
julgamentosno tamanho objedvo ou tamanho aparente dasfiguras.N0 riquezavocabularparaadesignaçàodasdiferentesintensidadesreladonadasâ
primeiro experimento as figuras comparadas formn uma carta de baralho Surpresa.
(estfmulopadrâo)situadanaPartei nferiordatela,etlm retângulobranco
(estimuloteste)situadonapartesuperior.Nosegundoexperimentoftsfigttras Apoio:(BD 19784)FundaçioparaaCiênciaeTeoologia-Portugal.
comparadasforam um retângul obranco(estfmulopadrâo)situadanaparte
inferiorda tela,e um retângulo branco (estfmul
o teste)situadonaparte Palavras-chave:Intertsidadedeemoçöes;Psicofisica;Estimaçâodemagnitude
superior.Em ambosexperimentos,cadagrupo foisubmeddo aapenasuma
das condköes de textura:(1)Sem textura (controle),(2)gradiente de
compressaode111111% horizontaks,(3)gradientedelinhasdeperspecEva,(4)
gradiente combinado de linhas de compressào e de perspectiva.Em cada PERC 03
condkâoumalinhadohorizontepodiaserapresent
adaounàoeacartade EFEITO DE INFORMAX F, S PICO RICM DE PROFUNDIDADE E
baralhoou oretângulobrancopodiaserpequenoougrande.Resultados:Uma LOCAIJZAG O DO FST O NA PERCEPG O DE T 0.
ANOVA aplicada aos errosreladvos de tam anho indicou exkstirum efeito Ferreira Bacci*,Adrianado Valee Hkusima.Sérgb Shei
- ji(Dqartamentode
significativoem ambososexperimentosdotamanhodafigttrautilizadacomo Psic/b/ eEf lllclfJodaRclfl
fkfkdeFilosoha,Ci
ackseLztrasdeRiàeirf
ïnPreto-
estfmuloteste;(F(1,36)=1417,02;p<0,001)e IF(1,28)=5,
67;p<0,001),eda USP,Ribei
rk Preto-sp)
presençadalinhadohorizonte(F(1,36)=16,60;P<0,0011eIF(174)=52,8%p< Os julgamentos de tamanhos de objetos situados à uma distância do
0,0011.Apenasnoprimeiroèxpetimentoacondkàodetexturauti lizadateve obsewador podem ser feit os a partir de informaçöes pictöricas de
efeitosignificativo IF(3,36)=3,86;p <0,051. Nosegundoexperimentoas profundidade como o gradiente de textura e a linha do horizonte.Neste
iztstruçöestiveram importantepapelnosjulgamentosdetmnanhodasfiguras experimento,investigou-se o efeito dessas informaçöes na percepçào de
IF(1,24)=24, 92;p<0,0011.Conclusâo:A presençadalinhadohorizonteeo tamanho relativo em ambiente virtual nào-imersivo. Parti dparam do
tamanho da carta de baralho sào informaçöes efetivas que distorcem o experimentotinqiientaadultosuniversitârios,distribufdosem cincodiferentes
tamanhopercebidoderetângulosbrancosem relaçàoaum objetodetamart ho grupos conforme a apresentaçào dasinformaçöespictöricas:(1)condkâo
familiaretambém deretângulosbrancosem relaçâoaum retângulobranco.0 control
e(ausêndadegradienteedelinhadohorizonte),(2)somentelinhado
efeitodogradientedetexturautilizadoestâreladonadocom aPresençaounào horizonte,(3)gradientedecompressâodelinhashorizontaks.(4)gradient
ede
deirkstruçöes(aparenteouobjetivo)queorientem osjulgamentos.A utilizaçào 11'th% deperspectivae(5)gradientecombinadodelinhasdecompressàoede
de irkstruçöesanula o efeito dasdiferentescondköesdetexturasobreas perspectiva.A tarefaparatodosospartkipantescortsisdaem compararuma
estimadvasdetamanho. barratesteverticalapresentadano camposuperiordateladeum computador
'
com umabarrapadrâonocampoinferiorpelométodo staircase.Fam todosos
(CNPq) grupos(excetooprimeiro)ali
nhadoholizontecoincidiu com opontode
Palavras-chavekProhm didade;TamanhoPercebido;Textura fixaçâodoolhareabarratestepodiaestarabaho,aonfvelou acimadoponto
defixaçâo.Oserrosrelativosdecomparaçâodetamanhoforam submetidosa
* * *'>' umaANOVA queindicouexistirefeitodogradientedetextura114,44)=3,37;
p<0:05),daposiçàodabarratesteem relaçàoaopontodefi xaçaodoolhar
FERC 02 IF(2Js)=16,4tp<0,001)edainteraçàoentreaposiçâodabarratesteaonfvel
MENSURAG O PSICOKSICA DA INTENSIDADEDE EMOX FS.Franci sco do ponto de fixaçâo e o gradiente de textura IF(4,44)=5,02;p<0,05).Os
M.S.Cardoso*t(InstitatodePsicolnl Cogniti
va-FpcE-universidadedeCoimbra, resultados nos permitem concluirque indfcios pictöricos de profundidade
Portugal
),Ricardo n -fzckf''
*(Departamettodersktpl
nà'
k eEdacaçno-H CLRP- podem serefetivosnosjulgamentosdetamanho,sendo quea linhado
USP -Ribeirâ'o Preto-sp),Elton H.Matsushima tDeprlpmtvllg dePsicologi ae horizonte parece sera vari
âvelde maiorimportMcia neste efeito quando
Efllccflo-FFCLRP-USP-RibeirnoPreto-SP),z6r?ff
l/l/oM.deOliveira(Institutode comparadaaogradientedetextura.
Psicol
ogiaCognitiva-FpcE-universidadedeCoimbra,Portugal)eJnséApareci
doda
Sil
vatDmlrlf
l/?leAlfndePsicol
ogiaeEfluclil()-H CLRP-USP-RibeirnoPreto-sp) Apoiofinanceiro:.cr q.
O objedvo prindpaldeste estudo foiestimaro grau deintensidadedas Palavras-chave:TamanhoReladvo;GradientedeTextura;linhadoHorizonte
emoçöes consideradas bisicas através de descritores.Assim, its emoçöes
alegria,aversào,medo,raiva,trksteza,surpresa e amor foram escalonadas.
Estas escalasforam determinadu utillzando métodos psicoffsicos diretose
indiretos, tais com o escalas de razâo e escalas de ordenaçöes,sendo, PERC04
posteriormente comparadas. Este estudo consistiu no escalonamento de FSTUDO PSICOFYICO SOBRE GRAWDADE DE Ix ltAx bls DE
adjeEvosreferentesks7emoçöes.0 nt
imerodeadjetivosvariou de13a20 TIIANSITO C0M CONDUTORFS HABILITADOS ANTF-S E APUS A
para cada emoçâo bttsica.Formn ufilizados os métodos de estimaçào de IMPLANTAG O DO CUDIGO BRASILFJRO DETRANSITO .1998.Rodri
go
magnitudenuméricaede esdmaçâo demagnitudea/avésdecomprimentos Tagomori '
Jk-kg* e Susif-ipiMarques tDcprtgmtvllp de Psicologi
a - UPP,
de l
inha.Paracada emoçâobisica,foram escolhi
dosadjedvosdescritores, Ullipersifkfk HderaldeS& Carlok,SIk Carlos,SP)
tendo havido previamente a preocupaçào de se analisar o grau de O Brasiltem passado porum répido processo de urbanizaçëo e porum
familiaridadeedeadequalàodecadadçscritornapopulaçàodeestudo.Como acentuadocresdmento nontimerodevefculosautomotores.Assim sendo, as
exemplosparaosdes' critores,podemosdtarparaaemoçâocorrespondenteà necessidades erelaçöesdohomem com o trlmsito se tomaram detalforma
alegria,osadjetivosêxtee,delfcia,gradoso;paraaemoçàoamor,enamorado, conflitiva,queexigem constanterevisâoeaperfekoamento.Atualmente,o
sertsualidade,encantado;paraaaversâo,nauseante,asqueroso,execrével;para conflito do homem com o tra ito deriva-se da nova proposta de
omedo,sobressaltado,horrorizado,em pânico;paraaraiva,furioso,irritado, comportamento atribufdo pelo ''Cödigo'' vigente de trânsito e pelo
enraiveddo;para a surpresa,espantado,boquiaberto,pasmado,e para a comportamentoahlaldoscondutoresdevefculosqueprecksasereliminadoou
tristeza,osadjedvosmelancölico,infeliz,desamparado.Estesdescritoresformn minimizado;poisnormasdecondutaquebem atendiam nopassado,hojenào
escalonadospelosmétodosdeestimaçào demagnihldespor21parti dpantes, sào makssausfatôrias.Frente aksto,oobjetivo do presenteestudofoide
estudantes tmiversit&ios do Campus da USP -Ribeirào Preto.Asmédias veqificar o nfvelde informaçào dos condutores a respeito do Cödigo de
geométricas das estimativms de magnitude e comprimentos de linha das Tra itoBrasileiro(1998),bem comooseujulgamentoem relaçàoagravidade
emoçöes foram ts seguintes:M egria (30,51;32,22), Amor (62, 11; 25,15), das infraçöes de tra ito,através da comparaç:o entre its estimadvas de
Aversxo(2.5,92;28,
20),Medo(M,22;40,80),Raiva(63,30936,50),.Surpresa(2.
2,73; categoriaseasestima6vasdemagnitude.Participaram dapesquisacondutores
28,38)eTrksteza(67,97;49,M).OscoefidentesdecorrelaçâodePearsonentreas devefculosautomotivos,deambosossexos,com aidadevariandoentre18a
estimaçöesdemagnitudeeporcomprimentodelinbaentreasamostrasforam 40anosdivididosem doisgnzpos.Um grupofoicompostoporcondutoresde
asseguintes:Alegria(0,83),Amor(0,88),Aversâo(0,81),Medo(0, 92),Raiva vefculoshabilitados,com maisde cinco anos de experiência, portantonâo
88),Surpresa(-0,12)eTzisteza(0,83).Osexpoentesda funçâo-potência tendo passadopelo Cldigo em vigor.Estegrupo foidesignadocomo sendo
(0,
enconbadosparaasemoçöesformnosseguintes:Alegria(0,63),Amor(0,87), Veteranos.O outrogrupo foicorksetufdoporcondutoresqueestavam sendo
Aversào(0,73),Medo(1,15),Raiva(0,65)sSurpresa(% 12)eTristeza(0,69).Com educadospeloCöcligodeTra itoBrasileiro-1998,equeestavam pleiteandoa

266
Resumt
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/a/clû-
l/Ci
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hca#flXxk'
1Reuniâozl,lz!deFWr/l////z
Carteira Nacionalde Habilitaçào,sendo designado como Pleiteando CNH. um cfrculopreto/1cm decliâmetro)nonarizemarcarum pontodel
. ixaçâoà
Ambososgruposfizeram julgamentosdecategoriasemagnitude.Paraa direit
a eà esquerda daface.0 sujeito fixao ponto indicado (cadaolho
coletadosdadosfoielaborado um cademocontendo50infraçöesdetrârksito separadamente)movimentando o estfmulo para frente e para trés atJ
do tipo leve, méclia, grave e gravfssima. A seqiiência das infraçöes desaparecerodrculodonadzemantém afixaçâoenquantonarraem vozalta
apresentadas nos cademos de coleta de dados foi aleatöria tanto para suasobservaçôes.Afmicairkstruçâoapresentadaéqueosujeitodi gaomelhor
julgamentosdecategoriasquantoparamagnitude.Umamlliseestatfsdca, p ossfveloqueestâacontecendocom aimagem quevê,mesmoqueoqueveja
Correlaçao de Pearson,aplicada sobre t ts mldias dos julgamentos de ocot'ra mtlito rapidamente.O material ulllizado nesta anélise dos dados
;
magnitude, foi encontrado um fndice significativo entre os grupos constoudarevksëodecincofitasdevfdeoondeestâoresstados37relatos.
experimentaisem relaçâo asestimativasdegravidadedt
ksinfraçöes r=0, 464 Dentreos23sujeitos(quefizeram oexperimentocom fotosdamâeedopail13
(p=0,00).Nocasodosjulgamentosdeesl imaçào decategolia,foiaplicadaa (59%)nan' aram apercepçâodofenômeno.Quarentaeseisporcentodest es13
técnica do Coeficiente de Correlaçâo por Postos de Kendall, i (tau) sujeitosrelataram tervkstoumafacesö,enquanto30, rï,viram duasfacese
encontando um i= 0,75,altamentesignificativo ao rdvelde0,01.Osdados 23% trêsou maisfaces.F-ssesdadosformn também analksadosem relaçâoao
revelaram queemboraterthaocorrido umacorrelaçào altamentesignificativa reconhecimento dms faces percebidas segtmdo as classificaçöes acima.Os
entre osgrupos,verificou-se umadiferenciaçâo naêrtfilseque foidadaem resultadosforam:reconheceu1face(38,40/,
),reconheceu2(7,
6%,),reconheceu3
relaçâo prioridade escalonmnento da gravidade dasinfraçöes.Assim sendo, ou maiq(0% enàoreconheceunenhuma(53,8%, ).Comparamostambém a
obsezvou-se umatendência deosVeteranosdarem maiorênfaseksinfraçöe.s inddênciadoreconhecimentodeoutrasfacesdeacordocom asmesmasquako
voltadasaoatodeconduzirovefculoenquanto osPleiteandoenfocaram,em categorias acima descritasnas faces da mâe vs pai.Os resultados foram;
primeiroplano,aspectosrelacionadosà cidadaniae relaçöeshumanas.Este 39.13%,, 00/, 0% e 13. 04% para mRe e 21. 735,, 8.
695,
, 0% e 17.39$,,
tile oaspectotalvezsejaum reflexodagrandeimportânciaqueoCöcligode respectivamente,para fotos do pai.Conclufmos que estes resultados sào
TrânsitoBrasileirode1998atribuiàaprendizagem dosPrimeirosSocorros. compadveks com nossa hipötese da importM da das facespercebidas com
maiorfrequêncianaprhneirainfância.
FAPESP-Proc:00/10524-7
Palavrqs-chave:PsicologiadoTrârksito;CédigodeTrânsitoBrasileiro;Educaçào ProjetofmanciadopeloCNPQ
no Trârksito Palavras-chave:Percepçâodefaces;Pontocego;Interpolaçâoneural
M MG G

PERC 05 PERC 07
LX AIJZAG O VISUALMENTE PERCEBIDA t UM INV E NO PERCEPG O E PROCFSSAMENTO VISUAL DE FORMA:FUNG O DE
CONTROLE DA K â0:APUD PHH.
BECK' S E BEALL (1997). SENSIBHD ADE AO CONTRASTE DE FREQUZNCIAS FSFAOIAIS E
, LOOML
Bernardo C. Games*, Myriam Britto dos Santos*t, Nilton P. RiM rp-fïl/m ANGULARFS EM DUM FAIXAS ET .Santos,N.A.,Ferreira,A.C.S*.
(UniversidadelkderaldoRi
0deJcêl
ef
rp,RIhEltonH.Matsushi
ma- eJoséW.Da Nopleim,R.M. T.
B.L.*,Bezerra,KR*& Simas,M.t.B.(Laboratôri
odelkrcege
5il?
.
?
J(UniversidadedeS& Pauk.CampusdeRf àeirloPreto,SP) Visval,Iabvis,Uaiptp
rse #cHderaldeFt'
rzl
/mlwcs,PE)
Dois experimentos indicarmn que os observadores param pröximo a uma Objedvos:O tabvisvem caractelizandoarespostadosistemavisualhtlmano
mesmalocalizaçào em umaaçàodependentedatarefa,fornecendo evidênci% em adultosparapadröesde freqûêndasespadats,radiaks,angulares,denke
paraumaaçâocontoladaatavésdealgum invariante,ta1como apresentado ouf
ros.Nesteestudo,meastlramosafunçâodesensibilidadeaoccmtrastepara
porPhilbeck,LoomiseBeall(199D.Akavésdedoksprocessoscomponentesda estfmulosdefreqiiêndasespaciatseangularesem dultsfaixasetârias(entre20-
localizaçào,percepdvo e representar,verificou-se a locnlizaç:o de pontos 26anoseacimade60anos).MaterialeMétodos:Participaram doestudosei s
termi nais de uma exlensào exocêntrica,no Experimento 1,ede um ponto volunt&iosnafaixade20-26anos(ACF,AC ,DHE,GMM,LCO,RMT,Ie
egocêntrko,noExperimento2,com ousodeprocedimentodecaminharcom a cincovoltmtâriosnafahade60-65anpsIMLM,ISM,JCS,W ,' MTBIt odos
vksëooclufda(dclo-aberto).NoExperimento2,aposkàogeogrâficadoponto apresentando acuidadevisualnormalou corrigida.M freqiiênciasufilizadas
egocêntrico correspondeu aposkâo do seglmdo pontoterminaldointervalo paraestimarascurv'asparafreqiiêndasespaciaisforam;0.5,1,2,3,4,6e9cpp
exocêntricoapresentadono Experimento 1.Osalvosforam apresentadosem e para freqiiêndas angulares foram:8,16,24,32,48,61:e 96 ciclos.hs
trêsnfveksordinaisdeafastamento em relaçàoaoponto depardda,pröximo, estimaqvas foram feitascom o paradigmapsicoffsico da escolha forçada,a
interm ediérioedkstante.A configuraçàodascenascorkstituiu-se,natarefada umadistândade150cm,binocula- ente,com lffrninânciamédiade2.0L..Os
extensâoexocêntrica,deumatrilhacom duasexterksöes,enatarefadoponto esdmuloseram drcularescom 7,?5grausdeângulo visual.Em cada sessào
egocêntrico,deduascltstânciasegocêntricasparacadaalvo.A razm-oFob6da experimemtaleram apresentadosparesdeestfmulos,tlm contendo tl m adas
atravésdaestatfsucaT2deHotelli ngpelosprocessosdeumaMANOVA sobre freqûêndasespadaisdtadas eè outro contendo apenasum cfrculo cinzaa
ascoordenadascartesianasde cadaposkào estimada corksideradascomo blminânciaméclia.O observador h' nhaque escolhersempreo ese tllo que
vmiiveldependente,osprocessosdeestimativascomofatorentregrupos,eo confinha a freqiiência espacial ou angular.Restlltados: Para freqiiêndas
afastamento em relaçào ao ponto de partida e trilhfts como tratamentos espadaksaserksibilidademiximaocorreunafreqfiêndade3c '
pgparaasduas
intrasujeitos.Os tratmnentosintersujeitosmostraram confiâveisdiferenças faixasetérias,sendoqueossujeitoscom maisde60anosprecksaram detrês
significativas, enquanto que os processos n;o produziram di ferenças vezes mais contraste para detectar esta freqûência.Para as freqûências
significativas.A poskào estimada do primeiro ponto terminalnào foi angularesasemibil idademéximaocorreuem 32dclospar' aossujeitosde20-
acuradamente localizmda, indicando a modulaçào por tendências do 26anos,eem 16dclosparamssujeitosacirhade60anos,sendoqueestes
observador.eosegundopontoterminalealocalizaçàodo pontoegocêntrico precksaram de 1,7 mats contraste para detectar cada uma das f'
reqïiências,
denotaram t
endêndas à acurâcia.A equivalênda entre os nfveis do faior comparadocom ossujeitosde20-26anos.Conclusâo:Osresultadosmostram
processo de estimativa permite supor a localizaçào percebida como um que o sistema visualhtlmano tem a sensibilidade,tanto para freqiiências
hwariante,esuporamultiplicidadedeindfdoseum esthnulo interno como espaciaiscomoparafreqùêncimsangulares,diminufdacom a idade,sendo a
moduladores da localizaçxo percebida, provavelmente a tmiào entre a faixademaiorsertsibilidadedeslocadapal'aasfreqtiêndasmaisbaixasnocaso
vergêmdafusionaleaelevaçàoangular. deestfmulosangulares.Também seobservaumamaiorperdadesensibilidade
parafreqûêndasespaciatsem comparaçâocom asfreqitênciasangulares.
CNPq-521572/94-8.
Palavras-cltavc:Percepçàovksual;Açëovisualmentedirigida;Caminhar Boba:CNIN eFACEPE
Palavras-chave:l.imiardecontraste;Freqûênciaespacial;Freqûência=g411%

PERC 06
FS S SOBRE O FENOMENO DE 'MUITAS-FACFS':NOMERO E PERC 08
RECONHECIMENTO DE OUTM S FACFS PERCEBIDM . Marù Cgcfl de UMA COMPARK AO ENTRE FILTROS DE FREQOM CIA ANGULAR
Bustawante Sinlas,A/JJ Cristina Taunay Guspak Cavalcanti*,IafsrCristina de CFNTRAX EM 48,64OU 96CICLOSE FREQC/NCIASFSPACIAISDE4.
0,
Oliveira Rêgo*,NatanaelAntoniodosSantos. (ImboratôriodePercepffk Visual, 6.0OU 9.0CICLOS.Simas,M .L.B.,Espîndula,D.H.P..,M orais,G.M *.eSantos,
UniversidadeHderaldePernambuco,Rece,PE) N.A. (Imboratörio de Percepçlo Visual. IallWs, Departamento de Psicologia,
O fenômeno de ''M uitms-Faces''que relatamos em estudos anteriores se UnipersfflldeHderaldePenmmbuco)
caractelizapelapercepçâodemovimentos,mudançasdeexpressàoeatéoutras Objeti
vos:O I-abvksvem caracteri
znndoosistemavisualhumanoem termos
faces,conheddas ou nào,todasdiferentes da queseencontrana foto.No de resposta a filtros freqùêncims espaciaks uh'lizando vft
rios padröes (por
presenteestudoannliKamosasnarradvasde23sujeitosquerelataram tervksto exemplo,freqùêndasangulares,radiaiseespadaks).Nesteestudomerksuramos
o fenômeno nas fotos do paie/ou da màe.Nossujeitoscujosrel atossào filtros defreqùêndmsangularese espadaisdebanda estreita com contraste
compatfveLs com a presença do fenômeno,classificamos as narradvas de m iximo concentrado em 48, 64 ou 96 ciclos e 4,0, 6,0 ou 9,0 cpg
acordo com ms segttintes categorias:(1)reconhechnento de uma face;(2) respectivamente.Métodos:Partidparam desteestudoseissujeitosadultoscom
reconhecimento de2 faces;(3)reconhedmentode3 oumaksfacese (4)nào- acuidadevksualnormalou corrigida.Formn medidas12curvasparaosfiltros
reconhecimentodmsfacespercebidas.Osrelatosforam obtdosnasseguintes defreqûêndasanpzlaresde48ciclos(DHE:2GMM:2),de64ciclos(DHE:2
condköes:asfotos3X4do paie/ou damâeforam digilnll 'xadas,ampliadase LC0:2)ede96ciclos(DHE:2AG :2)e12cuzvasparaosfiltrossenoidaksde4
impressasacromadcamentenaDeskjet-8goc.O métodocorusksdu em colocar cpg (ACF:2,AG :2),de6 cpg (AG :2,11. M-1*:2)e9 c'
pg (ACF:2,RMT:2)

267
ReszmosdeCf/ml
lzlicf
lfl
f
ibCi
ettl
jicatk I#fll/l
if
i'
f
/Altutldellçfcf
il
t?gitl
totnlizando24curvas.Umacurvadefiltrodefreqiiênciaangulareracomposta
Por17condköesexperimentaisquecorrespondeàsfreqûlnciu defundode1,
2,3,4,5,6,7,8,9,12,16,24,32,48,64e96cicloseacurvafiltrodefreqûência
espacialeracompostapor11condköesquecorrespondeàsfreqitênciasde0.
2,
0.3,0.5,0.8,1.
0,2.0,3.0,4.
0,5.
0,6.
0e9. 0@ g.Todasascondköesforam
medidasduas vezes em dias diferentescom o método da escolha-forçada
aliado ao paradigma psicoffsico de somaçâo'de respostas a conkastes
supmlimiares.Todasasmedidasforam realizadasttumadistM ciade150cm
binocularmente,com luminândamédiade2,0fL.Osestfmulosermndrculares
com diâmetro de 7,25 graus de ângulo visual. Durante cada sessào
experimental,pardeestfmuloseraapresentado,um contendoafreqûêndade
testedofil/o(48,64ou96ciclos,nocasodofiltroangularou4,6ou9@g,no
casodofiltrodefreqiiênciaespacial)somadaaumadasfreqïiênriaqdefundo
angularou freqûência espaciale ooutroerauma di ksfreqiëndt
tsdefundo
acima sozinhas.A tarefa do voltmtârio foiescolera freqûência de teste
(angularouespadal)nasoma.Resultados:Somaçàomiximafoiencontrada
para todos os filtros nasrespecdvu freqïiências de teste.Inibköes em
freqûências vizinhas também foram encontradas.Conclusâo:Osresultados
demonstram aextstênciadealgum tipodefiltragem seletivanoskst
emavksual
htlmanoparafreqiiênciasangulireseespadaisnafaixaestudada.
ApoioFinanceiro:CNPq.FACEPE.
Palavras-chave:Filtro;Freqiiência=p11:u1Freqiiênciaespacial
MMM+

PERC 09
DIFERENCM SFXUAIS N0 RECONHECN ENTO DE FAPRFSX FS
FACIAIS DE EMCW O ATM VIS DA OBSERVXG O DE FOTOS DM
REGIôLSDOSOLHOSEDA BCCA.AretusadosJksspsBaechtold**tfball
/ki
fl
Unipersff
k/eCgtiliccfkCampinas-SP),EduardoJaséLepl**(Unipersif
kledoW le
do Itajaî-SC),CarlosRöerlg de OliwiraNuneseSamuelGclilzlfCrimm*
(UniversidadeRe/ongldeBllfmeaflg-SC)
A face é aprincipalfonte de comunicaçào nâo-verbalnosseres humanos,
sendo um dos mais importantes indicadores de emoçào.Fxstudos sobre
diferenças sexuais mostram que mulheres tendem a se sobressair no
reconhecimento de expressöes fadaks de emoçao.prindpalmente se sâo
julgadasfacesdemodelosdopröpriosexoeposandoexpressöesdeemoçöes
negadviks, como tristeza e medo. As vârias regiöes da face certamente
informam diferentementeasemoçöesexperiendadaspelo sujeito.A parte
superior da face parece ser mais informativa do que a inferior para o
reconhedmento de expressôes faciais. por sujeitos qdultos.Objedvou-se
comparar diferenças sexuaks no reconhecimento de expresses faciais de
emoçàp,por.
sujeitosadultos,quandoobselwm partesderostos,especialment
e
aregiâodaboca versusaregiâo dosolhos.Participaram 88universitH osda
UniversidadeRegionaldeBlumenau,55mulherese33homerks, entre18e39
anos,escolhidos aleatoriamente.Para a coleta de dados,foram udlizadas
pranchascom faix%,deum ladoaooutrodorosto,defotospretoebrancode
modelosdeambosossexos,contendo''osolhoseassobrancelhas''ou''aboca'',
eexpressandoALEGWA,TRLSTFZA,N0jO,RAW A,MEX ouSURPRFSA.
A coletadosdadosfoirealiyndanasdependêndasdaUniversidade.0sdados
foram anitlisados atravésdo test
e tde Student(a= 0,05).Osresultados
indicaram que,na avaliaçâo do totaldas fotos apresentadas,asmulheres
acertaram mais do que os bomens. M muliwres tiveram desempenhos
superiores no reconhecimento geraldi
ks expressöes de emoçâo atravésda
observaçâo da regiâo dos olhos -comparandœse os grupos masctli no e
feminino no somatörio de acertos de reconhecimento d;ts expressöes de
emoçâodetodasaspartesilefotosdeolhosnnoreconhedmentodaexpressào
daemoçàodetrksteza,atravésdaobservaçâodaregiâodaboca, edaexpressâo
da emoçâo de alegria, através da obsewaçâo da regiâo dos olhos. Foi
encontrada tmnbém atendência(p<0,10)dasmulheresidenv carem maisdo
que oshomens asexpressöesde raiva esurpresaatravésdaobservaçâo da
regiâodosolhosdosmodelos,bem como asmùlherestenderam areconhecer
maisaexpressâodaemoçâodealegria,comparando-seontimerodeace/osdo
totaldasfotosdestaexpressâodeemoçâo.Conclui-sequeasmulheresdeum
modo geralparecem sobressair-senatarefadereconhedmentodeexpressöes
faciai
sdeemoçâo,comoindicadopelaliteratura,aindamaisquandoossujeitos
observaram aregiào dosol
hosnlksexpressöesemodonaksde alegria,raivae
àurpresa,earegiàodabocanaemoçâodetlisteza.
ocxpq
Palavras-cllave.
.Emoçes;ExpressôesFaciais;Diferença gxuaks
MM M G

268
P%JCO LO G IA
ResumosdeCt?pll
tndcf
zffi
bCiettkka& Xxz'
fReuziâox?llf
lldePsicologia
SAU 01 'bai
xa dependênciad
'.Foiobservada diferença estatksti
camente sigmf
'icante
QUALD ADE DE VIDA DE PORTADORD DE HW E ADGXO A0 quantoavari/velidade,amédiate pldoGA fpide51,6+11anosedoGCfoi
TM TAMENTO ANH-RETROVIRAL.Giuli anoArice(UBC)*;Mflrci
pSérgk dos de36,1177. Em relaçào aocupaçào também foiobselw da diferença,sendo
Reis(UBC)*;VictorFraljciscoMartinsRc?nos(U8C);Makilim NunesBaptista(UBC; que69$,do GA seencontravam aposentadosou dssemnregados,enquanto
UNIFESPI**;1k11lo lkogêri o Morais (UBC;UNIFESPI**-CursodePsicoloà'k - 20% dossujeitosdoGC encontravam-sesem ocupaçào.A existênciadeum
UniversidadeBrazCabas-M0#dasCrazes-SP membro da famfll
'a como modelo de consumo de bebidas alcoölicas foi
Recebero diagnöstico positivo para o VûMS da Imunodeficiência Humana obselwdaem 81% dossujeitosdoGA eem 70% dossujeit
osdoGC,nào
(HlV)possufaconotaçâoextemamentenegativanopassado,poispoucaseram denotandodiferença.A relaç:oentreconsumodebebid% alcoölicasetlisteza
as terapêuti
casefkazescontra asdoençasoportunkstasquesemanifestavam foiestadsdcamentesignificante,umavezquetodosossujeitosdoGA relatam
em virtudedabaixanoskstemaimunolögico.Nosanos90,ocorreram grandes consumirâlcool''muitasvezes'ou 'sempre'queestëo trkstes,enquanto que
avmxosno tratamento de portadores de HIV com a introduçâo dosAnti- todasasrespostasobselvadasnoGC foram 'poucasvezes''ou'ntmca''Nâofoi
Retrovirais(ARVs).Emborataismedicmnentossejam bastanteeficazps,exigem observadadiferençaquanto aaprovaçiodo uso debebidasporcolegasentre
do pacienterigoroso compromedmento com a terapia,pokspossuem efeitos os grupos, exkstindo uma tendência dos sujeitos do GC terem este
colateraisbastantedesagradéveisehorériosrfgidosparasetomaroremédio.O comportamentomaisfreqiientementeaprovado doque oGA.Portiltimo,foi
objetivo dest
e trabalho foiverificar as dih'culdades encont
radas pelos observadadiferençaestatkstkamente significante quanto ao uso debebidas
portadoresdeHIV naadesàoaotratamentocom osARW .Foram avaliados18 alcöolicaspara o alfvio de t
erksöes,sendomaiorfreqûênciano GA.A partir
indivfduos, sendo11dosexomasculinoe7dosexofeminino,contaml 'nados destes dados, podose observar que o uso do âlcool estâ a' ssociado a
dediferentesmaneiraseem tratamentoem duasi rkstituköesespecializadas. inadequadasestratégiftsdeenfrentamentoparasituaçöesaversiv%,comopor
Para a coleta de dados foram uh'lizados uma ficha de identificaçào e um exemploousodoélcoolcomoesquivadesituaçöesdetrkstezaefugaparaas
questionérioelaboradopelospesquksadorescom questöesabertasefechadas situaçöesdeterksao.
vksando a identificaçào de fatores que possam influenciar na adesào ao
tratamentocom osARW .Ossujeitosforam abordadosindividualmenteem ApoioFinanceiro:UniversidadeBrazCubas
suasirusdtuköesdeorigem porum psicölogoteinado.Foiobservadoque56% Pakvras-cbave:Alcoolksmo;Fatorespsicossociaks;Fxstratégiasdeenfrentamento.
dossujeitoseram portadoresdeHIVem um perfododeaté7anos,eosoueos
44% eram portadoresamaisde7anos.Dtentaetrêsporcentodossuj eitos
utilizavam os ARW em um prazo de até doi s anos.Quanto a adesào ao
tr a
tame nto c
o m osARW ,8 4% do ssuje
itosacl
assificaram como'muitoboa'ou SAU 03
''
excelente';nenhum sujeitoclassihcou suaadesào como 'nlim' 'ou'muito PACIENTE OX NTOLX ICO E O CIRURGIXO-DEW ISTA.ClovesAmissi
s
ruinf',porém 6%dossujeit osafirmaram nuncaterem peztsadonoassunto.Ta1 Amori
m.lcursodePsicplpf
îk)PontfkiaUniversidadeCcldlfcf
ldoParank (Cursofk
resultadoécoerente,pois94% dossujeitosrelataram nâoterem dih'culdades PsicokgialcctroUni- sit
âri
oPositivo.d?l Mari
aMpser- (CarsodePsicologi
a)
em estartomandoosARW .Noentanto,conladköespassmnaserobservadas J'
t
zrlscil Universidade Dlllkc do Parann e fDe/urlfl
rlerll/ de Psicol
ogia
quandoésolidtadoaosujeitoqueassinaleumalistacom itensapresentados E,
vcH?
?Ienlcl)daUniversi
dadedeSJ(lPaulo.DécioZanoniJ1inf0r**(Departamento
comopossfveksdificuldadespara asua adesâo ao tratamento,sendo queos dePsicologi
aEverfylepllcl)Universi
dadedeSJgPaulo.Curiti
ba-PR
homens assinalaram um ntimero maiorde fatores dificultadores do queas O taeamento odontolögico é avaliado e percebido pela populaçào como
mulheres.Em ambos os sexos,os efeitos colateraisfoio fator que mats ansiogênico.A pessoaquebuscaajudaprof
issionalofazporquenâopode
dificultou aadesâo ao tratamento com osM VS.No entanto,:41/1- fatores resolver sozinha o seu problema de satide bucal.A intervençâo de um
funcionaram com facilitadorespara talades:o,merecendo destaque para o cirurgiâo-dendsta (além dasrepresentaçöes sociais -carrasco,malvado,
gnlpo masculino as orientaçöes médicas, e para o gnlpo feminino a sâdico),ocorrenttm ambientepercebido comohostil,poucofamiliar,com
dkstribukâo gratuita dos medicamentos. Ambos os grupos citaram a rufdosdesagradéveiseeventualmentecom odoresquepodem elidarrespost%
necessidade de tomarosARW paraevitarque ovfrussealastre.Quantoa de mui edade.Esta pesquksa investigou que procedimentos os cirurgiöes-
dentistasuh'lir
avaliaçâo quefizermn desuaqualidade devida antesedepoisdo tlso dos om paramanejar,minimizaroupreveniraarusiedadedeseus
melhor' ou 'muito melhor', padentes.Equaisasexpectativasdospadentes.Sessentaaltmosmatriculados
ARW,73% dos sujeitos consideraram-na ''
enquantoque27% nâoperceberam diferençaalguma,ou aceditaram queesté na disciplina de Fsicologia Aplicada a Odontologia, entrevkstarmn 180
piordo que antesdeaderiraouso dosARW .Estesresultadosdemonskam ckurgiöes-dentistasem seuscortsultöriosparticulares,anotandoontimerodo
que,emboraosefeitoscolat
eraisassodadosaousodosARVSsejam apont
ados CRO,endereçoedadossddo-demogrâficos.Aleatoriamentesolidtaram a180
comoum dificultadorparaaadesàoaotratamento,ousodetaksmedicamentos adultos da comtmidade local que informassem o que o drurgiâo-dentista
melhorouaqualidadedevidadossujeitos.Porfim,éimportantesalientarque poderia fazer para minimizar o seu medo, e aos cirurgiöes-dentkstas
ageneralizaçàodestesdadosdeveseravaliadacom cautela,jéqueont imero quesdonaram o que se poderia fazer para diminuir a
de pacientes foipequeno,bem como as irkstituköespesquisadaspossufam arksiedade/newosismo/medo de seu paciente adulto. Os partidpantes (
caracterfstkaspeculiares. profkssionai
q)tinham idademédiade26,7anos,855,casados,80% catölicos,
com experiêndaprofusionalvariando de 01a 30 anos.Cem porcento dos
ApoioFinanceiro:UniversidadeBrazCubas cirurgiM -dentistas entrevkstados alirmaram como primeira eskatégia
Palavras-dl
ave:14IV9Qualidadedevida;AdesàoaoTratamento conversare explicar o tratamento a serrealizado;78% afirmaram que s;o
empâtkose procuram deharo paciente confortâvel;52$,demonskam calor
humano everbalmentemanifestam apoioe finalmente30% proctlra deixaro
padenterehxado,dkstraindo-oparaaliviaraansiedade.Quantoaoscli
entes,
SAU 02 60$,eram casados,70% catölicos,com idademédiade21anost18a55anos),
M PEG OSPSICOLX CIAIGENVOLW DOSNO USO ABUSW O DEBEBIDM informaram que a co.mpe tM cia do cirurgiào-denista, que se traduz em
-' i
ALCIX UCM .OttoLttizBustamanteluBcl*;LucimaraParriIIo(UBC)*;Makilim tabalho râpido e ellminaçâo da dor,era a prindpal caracterfsdca do
Nllrles Baptista (UBC;UNIFESPI**;Paulo Roq
çérf
pMorais(UBC;UNIFESPIH - profkssionalparadiminuiromedo,em segtmdolugar(70$,)afirmaram quea
CursodePsicologia-UniwrsidadeBrazCubas-M ogifllsCruzes-SP calmaeoapoiomoraleram desejadose,(50$,)queoci rurgiâodentbtase
Diversns variéveis estào implicadas com o uso abusivo de substâncims comportasse com amabilidadee explicasse,inicialmente,osprocedimentosa
psicoativiks,entreelasasbebida akoölicas.O alcoolismopodeserconsiderado serem realizmdos.O tratamento odontolögico requer do profissionalsaber
um problema sodalde grandesproporçöes.A investigaçâo dosfatores que
identificare manejarasnecessidades emodonaksdopaciente.A postura
levam o indivfduo a ingerir abusivamente o âlcool é de fundamental
proesional(calorhumano,empaua,sorrkso)podemanifestaraausêndade
importMcia no desenvolvimento de programas de prevenç:o etratamento
repertörio em identificar eventos ( antecedentes e conseqitentes) da
desteproblema.Andotssim,estetrabalhotevecomoobjeti
voavaliaral
gumas multideterminaçâodacondutaansiosa.Ouseja,1 kqestatégiasulilizadaspelos
variivekspsicossociaksimplicadascom oabusodeâlcool..Foram avaliados16 cirurgiöes-dentistasdessaamostranàotem fundamentoscientfficosenenhum
i
ndivfduosdo sexo masculino partidpantesdo gnlpo deauto ajudados fez referência à contribttkâo de conhecimentos advindos do âmbito da
AlcoölicosAnônimos(GA)e 10indivfduosconeolespareadospelavariâvel Psicologia.Poroutro lado,osusuâriosdescrevem suas expect ati
vastque
sexoesem histörico deusoabusivodebebidasalcoölicas(GC),ambosos supostamente minimlzariam a ansiedade/medo) de forma clara em
grupos pertencentes a regiâo do Alto Tietê.Para a avaliaçâo do grau de comportamentosantecedentesaotratamento(Irtstruçöesdadaspelocirurgiào-
dependênciaalcoölicafoiutilizadooQuesdonârioPadronizadoparaAvaliaçâo dent ista)eem eventoscorkseqiientes(tratamentorealiymdo,eliminaçàodedor
doGraudeSeveridadedaSfndromedeDependênciadoAlcool(Short-Alcohol einteraçàoverbalcom odrurgiâo dentista.Portanto,aAnftliseFtmcionaldo
Dependence Data - SADD), além de um quesdonârio elaborado pelos Comportamento seria uma estratégia bastante ûtil,prâtica,e adequada ao
pesquisadores avaliando 1t1g1.11u aspectos motivacionaisparao cozksumo de manejo e compreensâo do comportamento de ansiedade do padente
bebidasalcoölicmseosefeitosdouso,comoporexemplo:consumodeâlcoolna odontolögico.
famflia,relaçào entre consumo e humor,corksumo deâlcoolereforçamento Pal
avras-cllave:Art
siedadeodont
olögica;Cirurgiào-denti
sta/paciente;Manejo
social relacionado a este cortsumo, entre outros.Os questionftrios foram deimsiedade
aplicados inclividualmente tanto no GA quanto no GC porpesquisadores
familializadoscom osinstrumentos. Osresultadosdemorkstrarmn quetodos
os indivfduos do GA foram classificados como de ''alta dependência'',
enquantoquenoGC aclassificaçâofoidebaixadependênda,sendoqueforam SAU 04
exclufdos02sujeitosclassificadoscomo''
altadependência'e04sujeitoscomo

270
Resumç
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licaçâ'
af7e?ll
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'icada AK'
IWJJAnualdePsicollgia
ATENDN ENTO EM GRW O A MIHI'IERFS AGREDIDM PELO alimentos descritos,em geralde alto valorcalörico,usandoum diferencial
PARCEIROI.Ricardoda Costalof
ftrpflni',Jçmi
aneMarcott
delli*MariaCecilia semântko combinado em um sö item.O insfnlmento cortstatou doze ft erts
Pôncio Casparoto*trLûcia Cavalcantide Albuquerque Williams (Ie/rcf/rb de acercadttscorksequênciasdeingerirtaksalimentose12com asuaavaliaçâo,
AnâliseeFrepeafloàVklênci a,DepartamentodeFsicoloà'
flUniversidadeHderalde além de5ft erksacercada,
influêndadepessoasespedficasacompanhadosde5
.%()Carlos,,
% pCarlos,S.
P.) fterus acerca da motivaç:o para acatar sua opiniào e um tîltimo item
A questào daviolêndacontaamulheremboraextemamentefreqûentetem pergtmtando aos participantes sobre a sua intençâo de evitar total ou
sidopoucopesquksada.Osprogramasdeintervençâoamulheresagredidasno pardalmente, os àlimentos mais calöricos descritos no instrumento.Os
Brktsilsàoesparsoseassistem étkos.Convém lembrarqueaviolênciacontraa resultadosmoskaram algumasdiferençasdesexo,enumerosasdiferençasde
mulheré cortsiderada por 1119.> pesquisadorescomo sendo o rrime maks idade,com ogrupomaisjovem,de18a30anos,sendosignificadvamentemais
freqûen'te do mundo. 0 programa de intervençao psicolögica à vflimasde inclinadoaevitarosalimentosadmadescritosqueaspessoasmaksvelhas.A
violênciadoméstkaestâem andamento desdemarçode1988naDelegadada comtmicaçàoteveoefeitoesperadoreduzindoontimerodaquelesinclinadosa
MulherdeSâoCarlos.Atéomomentotodo oatendimento clfnicohaviasido comerosalimentos maks calöricoseaumentando onûmero dos que tem a
em sessôesindividuais,dafointeressenesteprojetodoatendimentoem gnzpo. intezx:o de evité-los.Estes resultados conh'rmam duas das trêshipöteses
O objetivo do projeto cozksLstiu em conduzir sessöes de atendimento feitas.Nâosendo obtidodiferençassigm'ficativmsdesexo.A variânciade41,8
psicolögico em grupo a mulheresvftimas de agressào ffsica por partedo % naIntençàofoidevidatrêsvariiveisindependentes,Atitude,Crençasacerca
parceiro,conscientizando-assobremaneirasdeimpedirepreveniraviolência dascorksequênciasdeusaralimentoscalöricoseapress:oparaevitarestetipo
domésEca. Os H trumentos utilizados para avaliar a intervençào foram: dealimento.Atualmente umapesquksasemelhanteestésendorealizada com
entrevistaindividual(triagem)com cadaparticipante,quesdonft
riosdecrença padentesdiabéticos,utilizandoamesmametodologia(Inquéritodiet éticoe
deviolênciadoméstica,escaladeauto-estimaeavaliaçàodaintervençâopelas ComtmicaçëoPersuasiva).Além da apresentaçâo dosresultadosdo segtmdo
participant
es.0 atendimento do grupo foirealizadonos mesesdeagosto e estudoumacomparaçàoserérealizadaentreosresultadosdosdoisestudos.
setembro de 2000.Assessöes foram conduzidassem anamente no D rviço-
Escola em PsicologiadaUFK K com duraçëomédiade2horas.Ostemase feApoiofinanceiro-C'X q-bolsadeestudos Mestrado
atividadesabordadosem cadasessàoformm respecdvamente:1)dinft
micade Pakvras-chave:Alimentaçào;Comunicaçàopersuasiva;Diabéticosesaudâveks
apresentaçâo dosmembrosdo grupo,explicaçàodo atendimentopsicolögico
em grupo,estabelecimentosde regras do grupo,relato dahkstlria de cada
partidpante, esclarecimento sobre os tipos de violência: (ffsica, sexual,
psicolögica);2)relaxmnento,relatodecomofoisemana,esclarecimentosobre SAU 06
medidas de proteçào ou segurmxa,informaçào e dkscussào sobre crenças
PERCEPG O DEPROFFSSORFS EALUNOSO BREA ADEQUAG O DA
olência doméstka,3) como tabalhar PSICOLOGIA X FORMAG O INICIAL DOSPROFSSIONAIS DE SAIIDE.
sociais/mitos que perpetuam a vi
sentimentos:raiva,culpaemedo,efeitosemocionaisdaviolênciasobreauto- Mc?'
k Izck dos Reisw*;Antônio Wil son Pqotti-Orientador (UNJT - Ct
vllro
est
ima,treino de assertividade,4)impacto daviolênciasobrea crial
xae UniwrsitâriodoTri
ângulo,Uùerlnffk,MG)
famflia,filme educati
vosobre violência;5)informaçào ediscussâo sobre DesdeoséculoXIX,educadoresepolfticosjésepreocupavam em inserir
caracterizaçâo do agressorede um relacionament
o violento,importândada conhecimentospsicolögicosnoscursosdeformaçâodosprofkssionaksdesatîde,
dentinciadaagressào,serviçosdisponfveisnacomunidade,analiqarpossfveis em i
rkstituköesbrasileiras.F-
staincl
usâodeu-sedeformagradadva,sobretudo
mudal
xasmnbientaks,relaxamento;6)informaçâoediscussaosobreaquestâo aolongodo séculoXX,tornando-seobrigatöriaaofinaldo mesmo.Diversos
dogênero,citimesnoreladonamento,casamentocomo escolha,relaxamento; autorestêm enfatizadoaimportânciadaintegraçâo dessesconhecimentosaos
7) informaçào sobre temética suicfdio e depressào. sinalizadores do demaiscontetîdosdeformaçào dosprofissionaisdesalide.Aspesquisasna
comportamentosuicidaeou depressivo,quandobuscarajudaproftssional, ârea ressaltam a importância do ertsino de Psicologia de forma vivenciale
prevençâo de suicfdio,relaxamento;8)avaliaçào e manutençào dosganhos continuada nos cursos de formaçào de médicos e enfermeiros.0 presente
terapêuticos, encerramento do atendimento do grupo, dinâmica de trabalho,parte deum estudo maisamplo,teve como objedvo avaliara
encerramento (mtisica).Adicionalmenteoatendimentoem grupo envolveu percepçaode45professoresdeestégioede130alunosestagiérios,doscursos
''
lköesdecasa''semanaissendo dkstribufdasfolhasderegkstoparaserem deEnfermagem,FlioterapiaeMedicina,dequatro i
nsuttl
köesdeertsi
no
anotadospertsamentosecomportamentosporpartedasparticipantes.Quatro superior do Triângulo Mineiro. Foi cortstrufda a Fscala Adequaçio da
mulheres vfti
m as de agressâo ffsica e/ou psicolögica pelo parcei
ro PsicolosaparaaFormaçâodoProfissionaldeSatîde(APS),compostade31
parEciparam do grupo.As atividadespreferidas pelasparticipantesforam : asserdvas,avaliando ats)disciplinats)ligadats)à Psicologia nos referidos
teino deassertividade,reluamento efilme.Asparddpantesrevelaram,de cursos.A EscalaAPSfezpartedosquestionériosSEPFSeENPAL respondidos
um modogeral,umaauto-estimaadequada.Diantedaconstaçàodesintomas porprofessoresealunos,respectivamente.Ossujeitosforam contatadosem
depressivos três participantes foram encaminhadas para uma avaliaçào seuslocaisdeestégios(hospitaise clfnicas),gruposde discussöes,onde
psiquiâtrica no decorrer do atendimento psicolögico. As entrevbtas responderam ao quesdonârio auto-administrével.Os dados foram tatados
individuaisforneceram dadosricossobrehtstöricodeviolênda.Em coneaste, ufilizando-se o programa SPSS.Os resultadosapontam que a Psicologia é
asparticipantestiveram dificuldadesem preencheroquesdon/triodecrenças. consideradaimportanteenecesstiriaàformaçàodoprofissionaldesatide,tanto
Elasavaliaram ognlpoterapêuticocomotendosidoötimo. porprofessorescomopelosalunos.Osprofessoreseosalunosconcordam que
aPsicologiamostrouoladomaishumanodaprofissào,comotambém permitiu
1ProjetofinanciadopelaPROEX(UFSCar) umacompreensàomaksglobaldopaciente.A minoriadosalunosconcordaque
Bobista:lticardodaCostaPadovani aturmaaprendeubastantecom asaulasdePsicologia,sentesegurançacom Ds
conhecimentos adquilidos na disciplina, como também recebermn
Pakvras-chave:Violênciadoméstica;Atendimentoem grupo;M ulheres embasamento para orientar o paciente.Os alunos apontmm ainda,que a
quantidade de aulas, tanto teöricas quanto prâdcas,foiinsuficiente para
desenvolveroconteudomatsimportanteeparaocontatocom opaciente.Os
professoresapresentmmseincertosem relaçâo aosresultadosdo trabalho da
SAU 05 Psicologia,no quedizrespeitoàaprendizagem esegurançaadquiridaspelos
INFLUINCIA DE UMA MENSAGEM PEKSUM IVA, BM EADA NO altmos com as aulms da disdplina e à adequaçâo de sua metodologia.A
COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PESSOAS SAUDXVEIS E diferençaentreasmédiasdasrespostas(tdeShldent)foisignihcativaem 14
DIABW ICM .Deise Soares da Sflpl Tavares-;RachelMarchtein;Maria Alice itens,sendo que os professores tendem a avaliar mais positivamente a
D'Amorim.tl7rtl
,
pu?= JcN s-Graduaçt
ïoe?nPsi cologiaSoci
alCursodeMestrado- Psicologia do que os altmos.A cortsistência interna da escala APS foi
UNfMERSJDADEGAMA FIIuHO,Rit ?deJazeiro-RJ) determinadapeloalfadeCronbach,queobtevevaloriguala0,89,indicando
O aumento da obesidade,nostîltimosanos, acentou o interessenoesmdo do bom nfveldeconfiabilidade.21 iterus dveram correlaçâoaltacom o escore total
temadoshébitosalimentaresdaspessoasnào obesms,como umaprevençâo eapresentaram altopoderdedescriminaçaodentrodaescala.Conclui-sepelo
primâriadaobesidade.Um estudofoirealizadocom oobjetivodeverificaros presenteestudo queaform adetrabalho daPsicologia,devidoàimportância
hâbitosalimentares dosfuncionérios deuma empresa privada quefornece atribufdapelossujeitos,necessitaserrevista,poksasuacontri
buiçâoparaa
refeiçöesdiérias,inclusivecardépiosdedieta.Decidiu-seinicialmentefazerum formaçâo dosalunos é corksiderada insuficiente.Osprofessores de estégio
Inquérito Dietético usando 39 tipos de alimentosentre os ofereddos pelo desconhecem a totalidade do trabalho da disciplina e os seus resultados,
restauranteda companhia.O instrumentoperguntou pelaf' requênciadeseu indicando a desintegraçào na organizaçâo e na transmkssào do conhecimento
uso,sendo respondido por100pessoas, 50homertse50mulheres.Osdoze naformaçàodosprofkssionaisdesatide
nlimentos escolhidos com m aior frequência foram usados como fterks no Palavras-cltave:Adequaçâo;Psicologia;Satide
instrumento final,assim como ms cinco pessoas t
aja opiniào acerca da
alimentaçàoseriaacatadapelosparudpantes.comohipötesesfoiprevkstoque
osjovensteriam maiorpreferêndapelosalimentossaudéveis,assim como i
ts
mulheres. A persuasào teria o efeito de diminuir a intençào de corksumir SAU 07
alimentos calöricos.O estudo principalteve 198pardcipantes,eqllilibrados DIFICULDADKS DOS ALIJNOS NO ATENDN ENTO AO PACIENTE,NA
quantoaosexo,cujaidadevarioude18e65anos.Doisgruposforam criados, OPINIAO DE ALUNOS EPROFESSORFS DOSCURSOSDEFORQK AO
um experimental,com 100pessoasque receberam umacomunicaç:o queos DoslmoyqssloNAs DA AREA DE SAODE.uariaf-gcf,dosReisn Antônio
influenciava aevitaros alimentos nào saudâvetse um grupo controlequenào WilstzaPagotti-Orientador(UNIT-CentroUniversitâriodoTriiAlpll/,Uberlândia,
recebeu a comunicaçào.O irustrumento finalm ediu a adtude,em relaçào aos M G)

271
ResamosdeCf
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tualdeArfcfl/f
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Sào intimerososaspectospsicolögicosqueemergem narelaçào profissional- divididosem subgnlpos,debatendocadat
ema;porfim,discussàoenvolvendo
pacienteinterferindonosresultadosdotratamentoproposto.Diversosautores oconjtmtodosparticipantes,selecionando-secincofocosdeestudodecampo,
têm enfatizadoaspectoscomoaimportânciadousodecomunicaçàoadequada, assim como preparando-se para realizA-lo. Apös o curso, duplas de
avalorizaçàodetspect ostantotécnicosquantohumanos,anecessidadedese partkipantes desenvolveram estudos,recolhendo dadosdesuarealidadede
obsewar mnnifestaçöes inconscientes ligadas ao aparecimento da doença, kabalho,direcionadospelosseguintesfocos:''sobrecargadetrabalho'',''espaço
perrnitindo umacompreerksào maisglobaldopacienteepossibilitando uma de tabalho'',''sistemas de encaminhamento do adoecimento''; ''Pressöes'';
intervençâomaiseficazjtlntoaeste.Opresentetrabalho,partedeum estudo ''dinâmicapsicolögicano trabalho''.Cadaestudodecampo foialternadocom
maisamplo,tevecomo objetivoavaliarapercepçàode45professoresde reuniöes gerais,apresentando-se e dLscutindo-se o modo de execuçâo do
estégioede130alunosestagi/t riosquantokssuasdificuldadesnoatendiment o estudo eseusresultadosparciais.Cortstituiu-sedessemodoaprimeiraforma
aopaciente.SàostjeitosdoscuoosdeFmfermagem,Fi si erapiaeMedicina, deComunidadeAmpliadadePesquisa.Todasasetap% foram registradu,de
ot
dequatroinstituiçöesdeensinosuperiordoTriMguloMineiro.Foicorkstrufda formasdiversase revelarmmse férteismateriaisde anâlise.O Programa de
a Escala DificuldadesencontadaspelosAlunosno Atendimentoao Paciente FormaçAo,em cruzamento permanent e com outrosdispositi
vosdepesquksa,
(DAAP),contendo 16 itens que versam sobre situaçöes evocadoras de enconka-seem andamento:agoraem seusegtmdo momento:um sistemade
dificuldadesnorelacionamentocom opaciente.A EscalaDAAPfezpartedos 'multiplicaçào',quandoosparticipantesdoprimeiromomento coordenarào,
questionârios SEPES e ENPAL respondidos por professores e altmos, acompanhadospelosespecialkstas,oukosgruposde formaçâo-novafasede
respectivamente.Osstljeitosforam contatadosem seuslocaisdeestégios ampliaçào da Comunidade Ampliada de Pesquksa.Os resultados até aqui
(hospitaiseclfrt
icas),gruposdediscussöes,onderesponderam aoquest trio alcalxadosconfizmam nossasexpectativas:ampliaçào do lequedemateriais
ionf
auto-administrâvel.Osdadosforam tratadosutilizando-seo programaSPSS. paraanél iseemesmodoenfoquedapröpriaanâlise,assim comojâocorreram
Comoprincipaisresultadosverihcou-sequeosalunosavaliaram amaioriadas micro-experiênciasdemudmxas,aserem validadas;ampliaçàodoolharcrftko
situaçöescom o evocadoras de Pouca Dificuldade ao lidarcom elas,como dos trabalhadores sobre sua pröpria situaçào de trabalho,como de nossa
relacionar-se com a equipe, esclarecer o tratamento ao padente,tocaz o capacidadedecompreensàodaproblemética.Ospassosseguintesseràoosde
paciente,realizaratendimentodegrupos,entreoutras.Avaliaram cincoitens avançar na ampliaçâo pelasescolas,na perspectiva de constituiçào de um
apontando dificuldade Intermediéria,como lidarcom padentesresLstentes, monitoramentosistemétkoeacortsdtuiçào deum Observatölio,assim com o
lidarcom pacientescom transtornospsicossométicoseoutros.Apontaram ter deefetuarexperimentaçöesdemaiorporte,demodoavalidé-ltts,subsidiando
Muitadificuldadefrenteasituaçöesquesereferem aocuidadocom opaciente amontagem depautasdelutasreivindicatörias.
psiquiétrico.Os professores avaliaram as dificuldades dos alunos como
Intermediéria em sete itens (como exemplo,relacionar-se com a equipe Agências Financiadori ts:CNPQ, FAPERJ, UERJ e FUNDO DE GêNERO
muldprofissionat esclarecero tratamento deforma compreensf vel)e Muita BRASILCANADX
dificuldadeem noveitens(lidarcom paci entepsiquiétricoem faseagudaou
crônica,paciente termhxal,pacientesresistentesao katamento).A diferença Palavras-chave:Satîde;Trabalho;Escola
entreasmédiasdasrespostas(tdeStudent)foisignificativaem todosositens,
sendo queosprofessorestendem a avaliarasdificuldadesdosaltmoscomo
maisintensasdoqueestesasavaliam .A consistênciainternadaescalaDAAP
foideterminada pelo alfa de Cronbach,que obteve valor igual a 0,83, SAU 09
indicandobom nfveldeconfiabilidade.15itenstiveram correlaçâoaltacom o TRABALHO INTERDISCPLINAR: QUFSO F. S DA SFXUAUDADE NA
escore totale apresentaram alto poder de descriminaçâo dentro da escala. ADOLESCZNCIA.Daniell
e Cardoso de Andrade*, Hli
pe Dezcr dos Santos*p
Conclui-sepelopresenteestudo queprofessoresealunospercebem deforma FernandaGraneiroBastos*t,Lcre?
'
l
flCardosoBraga*,StellaTaquette**.(Universidade
diferenteasdificuldadesdestesnoatendimento aopadente.Pode-seconcluic doEstadodoRiadeIaneiro-RiodeIazeirollkp
também,que assituaçöes,frente asquaisosestagiériosapresentam maiores O presentetrabalhofazpartedoprojeto/programaClinisex,queestéi
nserido
dificuldades,sàoasqueexigem um maiorpreparoemocional,destacando-seo noNFSA -NticleodeF-studodaSatidedo Adolescente-naUniversidadedo
cuidado com o paciente psiqui âtrico. Os resultados sugerem que als) Estado do Rio de Janeiro.F-ste programa tem como proposta atenderas
disciplinats) ligadats) à Psicologia, presentets) nos cursos pesquisados questöes referentes a sexualidade dos adolescentes na attlalidade,dando
possatm)ampliaro seu trabalhonosentido deminimizarasd' ih'
culdadesdos destaque para as DST'S -DoençasSexualmente Transmissfveis -e AIDS,
alunosnoatendimentoaopadente,bem comocriardiscussöesquepossiblitem atravésdeum aatuaçào interdisciplinarfom ecendo um atendimento integral
encontrarosfatoresligadosàdiferençaperceptivadeprofessoresealunose aoadolescenteapartirdeadvidadesassistenciais,prevendvas,deexterksaoe
auxiliarnasuadim inuiçào pesquisa.Amalmente,tem sido obselvadoum aumentodasDSThSegravidez
Palavras-chave,Dificuldades;Alunos;Atendimento nâoplanejadanaadolescência.Abaixaidadedeiniciaçâodaatividadesexual,
assim como, a pouca informaçào a respeito de temas relacionados a
sexualidade podem ser apontados como fatores de risco.Desta forma, as
advidadesdeexterksâo tem grandeimportânciadentrodestecontextodevido
aoseucunhosöcioeducativoquepossibilitaalém deaquLsiçàodeinformaçào
SAU 08 pelos adolescentes,o desenvolvimento de perksamento crftko frente as
ARTICULANDO EXPERIVNCIA PM TICA E CONHECN ENTO questöesdasexualidade,elaborandoassim préticasmaiscorksdenteseseguras.
CIENTIFICO:PROGIGMA DE FORMAG O EM SACDE, GCNERO E Com Lsso,apartirdeumademandadoColégioMilitar,medianteao contato
TRABALHO EM FSCOLAS POBUCAS.Mi lton Athayde tprp.îrcplc #c P/si feitopeladireçâo domesm ocom o Clinisex,foram desenvolvidasoficinasde
graduaçno c>lPsicologiaSkiallUniversi dadedoEstado /0 Rk deIaneiro,Ri 0 de sexualidade com osaltmos da 8''série.Antes do infcio dasatividades foi
Ianei ro,R13,JT fsscrq Crllzde Brflo (Escol a Naci onalde scli#c PûblicalFundaçt ïo realizado umaserksibilizaçâo,na qualatemâtica dasoficinmsfoidivulgada,
OspJ!#()Cruz,Ri ()de Janeiro,RI)Ana C/llf#il Barbosa da Silvat(lAl slf
IlfI0 #e akavésdeumaatividadeinterativacom perguntaserespostascurtas.O ciclo
Psi cologi
alUniversi dade#()EstadodoRff ?deJaneiro,Rf0deJaneiro,RI),Dlfck de advidadesfoicomposto decinco enconkoscom duraçâo de umahorae
PessoaMJss0l*(lnstittttodePsicologi alUniversi dadedoEstado#()Ri o#t rJaneiro, meiacadaduranteo mêsde abrilde2001,sendo aparticipaçâo dosalunos
Ri0deJf llcirt
),RJ),SabrineDiasImsrkf lpn*(InstitutodePsicologi
alUniversi dadedo voluntM a, mediante aautorizaçaodospaks.Paraa realizaçào dasoficinas
EstadodoRi ()#cJflllt
liro,RiodeJfl
pf
?frt),RJ) foram utilizados élbuns seriados, recorte colagem, cartilhas/folderes
O cruzamentoentreosprocessosdesubjetivaçxo,satide-doençaetrabalho,na educativos e informativos,cartazes e vériasdinâmicas que propiciassem a
perspectivadecompreenderparatransformar,exigeanélisepluridisciplinare discussào e reflexào dos adolescentes sobre sexualidade.A equipe que
incorporaçào daexperiência daquelesquevivem taisprocessos.A partirda partidpoueorganizouestetrabalhocontou com estagiârioseprofissionaksde
demandados''profissionaisdeeducaçào'',atravésdeseusindicatonoRiode Psicologia,Servko Social,Enfermagem eMedicina.Fste trabalho abriu um
Jmleiro,vem sendodesel
w olvidoum ProgramadePesquisas,ondeseinsereo espaçodediqcussàosobrequestöesdasexualidaderelativasàquelesalunosdo
focode'ssepainel:oProgramadeFormaçàoem Gênero,SatideeTrabalho.No Colégio Militac posàibilitando aosmesmos,além deoporhlnidadedeexpor
primeiro momento (foco mais especffico dessepainel),envolveu um grupo suasdtividas,um exercfcio derespeito aosvaloresdo outroe atémesmo o
multiprofkssionalde14trabalhadoras/es-sindicaltstas,dediferentesregiöesdo quesdonamentodeseuspröpriospontosdevista.A discussàodasexualidade
estado,contemplado duas etapas:(a)curso(agosto de2000)e (b)exercfdos com osadolescentesfaz-secadavezmaksnecessiria,apartirdomomentoem
pr/ticosnasescolas,alternados(metodologiadealternância)com encontrosem quesetom aoprincipalvefculoparaapromoçàodareflexâoeprincfpiospara
grupoparadiscussào(atémarçode2001).Obj etivo:ampliaraComunidadede aprevençàodedoençassexualmentetransmissfvei
segravidezindesejada.1
Pesquisa,instit-uindo um espaçodetrocas,debatesedesenvolvimentomtituo vélido ressaltar que a quantidade de questöes levantadas pelos altmos de
entre conceitose resultados depesquisascom a experiênda préticadas/os referênciatantobi olösca,psicolögicaquantosocial,duranteaatividadeno
trabalhadoras/es,acercadmsquestöesapontadas.Visatambém aformaçâode ColésoMilitardoRi odeJaneiro,perrnitiumosavaliaraextremarelevânciade
trabalhadoras/espara umaescutae regisko (monitoramento/obsewatörio) um trabalhorealizadoporumaequipeinterdiKciplinarparadarcontadeum a
acerca destaproblemética,tom ando-se agentes multiplicadores para que a demanda que é mtîltipla, abrindo-se, assim, a possibilidade de um
dkscussào sobre taisquestöespossa ocorrersistemadcamentenasescolas.O entodimentodosujeitocomoum todo.
cursofoidivididoem partes:uma,destinadaàleituraindividualouem grupo
do Caden'
to deTextos,como subsfdioparadiscussào (t
emasselecionadosa BolsadeF-
XteIUâO/UERJ
partir das pesquisas que vimos desenvolvendo, segundo seu caréter
potencialmentemobilizadordareflexào);outra,exposiçöese esclareci
mentos Palavras-chavekEdpcaçào;Satide;Interdksciplinaridade
porespecialistassobrecadatem a;seguidoa cadatema,osparticipantesforam

272
ResumosdeC'
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'Reuniâi)2alI
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*AltmodeGraduaçâo/BobistadeIniciaçâoCientffica-FAPEMIG
**AlunodePös-Graduaçâo/BolsistadeAperfeicoamento-FAPEMIG
SAU 10 Pal
avras-chavekFtmcionamentoPsicossocial;EscleroseMtiltipla;Fadiga
SAI,A DEFSPERA:CONHECENDO QUESO ESDA ADOLESCCNCIA DO
NFSA -UERJ.Dani
elleCardosodeAndrade*,f'
cll
/cKaezer#nsSantos*,f'
emcrlffl
GraneiroBastos**,f-
zl
ra:cCgrdosoBrqa*,StellaTaquette**.(Universidadc#0Estado
doR/n#cianeiro-RipdeIaveirolRp SAU lz
0 presentet
'rabalhofazpartedoprojeto/programaClinisex,queestâinserido O BrtlNcM EO VINCUI,O ENTREA MXEESEU FI1.HO HOSPITAI. IZADO.
no NESA -NticleodeEstudo daSatidedo Adolescente-naUniversidadedo Maria de Fitima Pinheiro da Silva JunqueiraH (Instituto f'
cmcn#csFiguei
ra /
Estado doRio deJaneiro.Esteprograma t
em ccmopropost
a,atravésdeuma Fi
ocntz,RiodeJaneiro,RJ)
attlaçàointerdisciplinar,desenvolveratividadesassistenciais,prevendvasede Realizamosumapesquisadecttrthoqualitativonasenfermariaspediâtricasdo
pesquisa,tendo comoenfoqueprincipalasquestöesreferentesàsexualidade Iastituto Fernandes Figueira/Flocltuz,tendo como objeto de esmdo a
dos adolescentes.Atualidade tem sido observado um aumento dasDST'S- relaçâoentreaatividadeMdicapromovidapeloSatîdeeBrincar-Programade
Doenças Sexualmente Transmkssfveis - e gravidez nào planejada na AtençàoIntegralàCrimxaHospitalizada,eo vfnculo existenteentreamàee
adolescência.A baixaidadedeiniciaçào de atividadesexual,assim como,a seu filho hospitalizado.Sabemosqueahospitalizaçâo dacriançaleva-aase
poucainformaçào arespeito detemasrelacionadosasexualidadepodem ser confrontarcom um estadodedesamparo,aopercebersuafragilidadecorporal
apontadoscomo fatores derksco.Dentro destecontexto,fez-senecessârio a queresultouno adoecimento.Dessaforma,obrincarseirkserenessecontexto
criaçàodeum espaçodediscussàocomoestratégiadeoferecerinformaçào,de com o uma tentativa de transformar o ambiente das enfermarias,
maneira democrâtica e acessfvelaosadolescentes eseusacompanhantes,e proporcionandocondiçöespsicolögicasmelhoresparaascrimxasinternadas,
gerardebatessobretemasrelevantesnaadolescência,atodososusuâriosdo visto que facilita o acesso àatividadesimbölica e a elaboraçào psfquicade
serviçodesatidedoNESA,enquantoesperam asconsultasmédicas.Dentrodo vivênciasdo cot idiano infantil.Pode-se dizerque a czianfa se apropria da
dispositivo ''sala de espera'' os temas sào abordados de forma nào experiênciadolorosaatravésdobrincar,esseespaçodeilusâosituadoentreo
determinista,ou seja,sâoconstrufdosjuntocom osusuâzics,pcssi
bil
itando realeafantasia.Elapassaasersujeitoenàosomenteobjetodaexperi ência.
além deumamaiorparticipaçào,um exercfcioderespeitoaosvaloresdooutro Wi nnicottnosfaladobrincarcomoum espaçopot
encialondenmscem aafekâo
e até mesmo o questionamento de seus pr6prios pontos de vista, e o prazerpela pröpria experiência de ser.A partirdesta concepçào,este
possibilitando,assim,um pensamentocrfticofrenteaoqueestiisendoexposto estudo voltou-se,entao,paraa investigaçào da importMciado brincarnao
pelaequipeepelosdemaisparticipantesda''sala deespera''.Estesgrupossào somenteparaa criança,mastambém paraapröpriarelaçào mâe-filho#tendo
realizados quhuenalmente,contando com a participaçào de estagiirios e como pressuposto aimportMciadeum vfnculoforteentreamboscomo uma
profissionaisdePsicologia,ServkoSocial,MedicinaeEnfermagem.Logoapös forma de auxflio à recuperaçào da criança.Na presente pesquisa nos
o terminodosgrupos,realizamosumareuniào com todaaequipeparauma propusemosaanalisarapossibilidadedeobrincarintervirnessevfnculocomo
anâlisedotrabalhodesenvolvidoeparaorgm- dzaçàodeplanejmnentosfuttlros. um agente facilitador,como um espaço potendalproporcionador de um
Paraatenderasnecessidadesquepermeiam taisdiscussöes,osadolescentese fortalecimento darelaçào màe-filho,auxilimxdo também amàenaelaboraçào
seusacompm-t hantestêm acessoacartilhas/foldereseducativoseinformativos, dadoençaedaintem açàodacriança.Dessaforma,desenvolvemosesteestudo
cartazesefilmessobreatemética,exposkàode sledes,clinâmicaseducat ivas- apartirdeduasvertentesbésicasecomplementares:umarevisàodaliteratura
reflexivaserecortesdereportagenssobreotema.Além disso,nofinaldecada eumapesquksadecampoqualitativa.Ossujeitosdapesquisaforam asmàese
''sala deespera''osparticipantes voluntariamentepreenchem uma ficha de seusfilhosqueseencontravam internadosnasenfermariaspediétricasdoIFF,
avaliaçào da atividade daquele dia,podendo assim,exporsuasopiniöes e tmidadedesatîdedereferênciamaterno-infantil,eacoletadedadossedeusob
sugestôes,colaborandoparaaanélisedo trabalhodesenvolvidoeauxiliando duasformas:observaçàoparticipanteeentrevistasdecarâtersemi-est rumrado
naconstruçào e reelaboraçào dasnossaspréticas.Este trabalho tem sido de com msmàes.A pesqui sarealizada,dent'rodeumaperspectivaqualitadva,nos
grande importância visto que, possibilitou uma maiorcaracterizaçào dos proporcionou umacompreensâo dossignificados do brincarparao vfnculo
adolescentes usutirios dosserviços ambulatoriaisdo Nticleo de Estudo da estabelecido entre màe e seu filho hospitalizado. Dentre as conclusöes
Satide do Adolescente. Permite também, um m elhor atendimento das podemosressaltar:obrincarcomosi naldesatîde,na perspectiva dasmàes
necessidadesdosjovenseumaampliaçàodosconhecimentossobreasquestöes (clirninukâo daangfistia matenAae estabelecimento de umarelaçào mais
queatravessam essetmiverso daadolescência,queécadavezmakscomplexo confiantecom acriança);obrincarcomoumaoutrapossibilidadedeamàese
no mtmdo contemporâneo,paraocoletivoquetrabalha cotidianamentecom comtmicareserelacionarcom seu filho,quenàosomente aperspectiva da
estapopulaçào. doença; o fato de o bl
incar diluir diferenças acarretadas pela patologia,
Palavras-dlavzkPrevençào;Adolescente;Satide perrnitindoàmâeperceberseufilhoaceito,olhadoerespeitadocomoqualquer
outracriançae,corksequentemente,e1apröpriaaceita,sem cliscriminaçöes(no
casodecrimxaascom distt irbiosneurolögicos);obrincarcomoum espaçode
escoamentodasarksiedade.smatenaas.
SAU 11
FUNCIONAMENTO PSICOSSOCIAL NA FSCLEROSE MULTPLA: Apoiofinanceiro:FIOCRUZ/FAPERJ
RESULTADOSINICIAIS.Slti rky SilvaLacerda*sEduardodePaul aLinta*,Rcçfl c! Palavras-cbave:Hospitalizaçàoinfantil;Brincar;Vfnculomàe-filho
Cascaes, Vitor CeraldiHaase e Mfl rco Aurél io IzI/11 Peixoto (Izlll
nrf
ll/rig #e
NeuropsicologiadoDescnvolvitnento,Cc/llrtldefnprsll
q
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çlflpem Escl eroseMl2/IJ '
)?!Ide
MinasCerais,UniversidadehderaldeMitlasGerais,FdoHorizonte-MG)
Fatorespsicossociaissào de crescente relevânciano cuidado com pacientes SAU 13
portadores de esclerose mtiltipla. Nös pretendemos com este estudo, DEPENDVNCIA E MORTE DA ''
M AE DE FAMIUA'
:UM ESTUDO DA
caracterizarofuncionamentopsicossocialdepacientescom esclerosemtiltipla SITUAG O DEFAMILIASDECONDIG OSOCIALMENOSFAVORECIDA,
e verificarsuapossfvelrelaçaoscom variéveisdadoença taiscomo,estatus NO ADOECIM ENTO DA M ULHER POR EK LEROSE I,ATERAL
funcional(fndice ambulatorial)e anosde evoluçào da doença.Participaram AMIOTRUFICA. Claudia Borges Do Csl /l(
?** (Curso De Pls-Grflfffl
flfl
b Ettl
desteestudovinteetrêspacientesportadoresdeeclerosemtiltiplacom idade Psicologi
aDJUniversi
dadeFederalDoRioDeJaneirorRioDeJaneiro,RJ)
médiade44, 9 anos(dp= 8,28)eescolarizaçàoformalmédiade11anos(dp= Este trabalho buscou investigar de que modo falm'liascontemporâneas,de
5,4),Oitentaetrêsporcentodosparticipanteseram dosexofemininoeexibiam condkàosocialmenosfavorecida,enfrentaram asit
-
uaçâo deterum deseus
umamédiade9.9(dp=8,36)anosdeevuloçàodadoençaefndiceambulatorial membros,a mulher,''màe de fam flia'',quenasclassespopulares éa figura
médiode2,26(dp=2,96)com 14(60')L)dospacientescom escoreabaixode4. centraldadinâmicafami
liar,adoecidaporescleroselateralamiotröfica(ELA),
Os participimtes foram submetidos ao Questionério de Saûde Geral de doença neurol6gicae degenerativa,quelevaprogressivamente aparalisia e
Goldberg(QSG),aoInventérioBeckparaDepressào eaEscaladeFadigana dependência totais,caminhtm do para amorte.laarticiparmn desteestudo20
EscleroseMt iltipla.Nove9(40$,)tiveram escoresnoinventârioBeckentre10e familiares das pacientes freqtientadoras do ambulatério especializado em
20,enquanto 7(30$, )pacient
estiveram escoresabaixo de10e7acimade20 Doençasdo Neurônio M otor,do Instituto de Neurologia Deolindo Couto da
(30'Z,). Correlaçöes de Spearman entre as variéveis da doença (h- dice UFRJ.0 instrumento utilizado na coleta dos dados foiuma entrevista
ambulatoriale anosde evoluçào dadoença)emeclidaspsicossociais ( GSG, semidirigidaqueem sua formafinalconstou de2.5 iterts.O método utilizado se
Beck e Esclala deFadiga)nào foram sigrtificativas.Asmedidasparaassub- apoiounaEnkevistaPsicolögicaorienladaporBleger(1995),que,segundoeste
escalasdefadigacognitivaeffsicaforam,respect ivamente,22,0tmfn.= 8,0e autor,seorganizacomoum campo,ondehwestigadoehwestigadorh-tteragem
méx=38,0)e22, 5tmfn.=7,0emi ix=31,0).AscorrelaçöesdeSpearman entre eondeo hwestigadorseorientaparaumahwestigaçào operat
iva,ouseja,ao
assub-escalas de fadiga (fadiga ffsica ecognitiva)foram significantesa p< mesmo tempo em que hwestiga,h' ttervém;e na Anélise Qualitat
iva em
0,001(rho=0,698),Assub-escalasdefadigatambém secorrelacionaram com o Psicologia,propostaporMart
ins& Bicudo(1989).Osresultadosdemonstraram
escoretot alnoQSG (rho =0,789parafadigaffsicaerho= 0,580parafadiga asformmsde reorganizaç:o familiarque foram criadasnoenfrentamento desta
cognitiva,ambasap<0,005).O comprometimentopsicossocialnestaamostra crisealém dosrecursosdisponibilizadosna busca de soluçöes.Revelaram que
depacientescom esclerose mtîltiplanàonecessariamentesecorrelacionacom a amulherque adoeceu ese tornou dependente totalsedeslocou deum lugarde
incapacidade ftlncionalou com os anosde evoluçàodadoença.Poroutrolado sujeitodeoperaçöesdocotidi
anofamiliar,ouseja,quem cuida,aclminiqtrae
afadiga tem um significantepapelno ajustamentopsicossocialnaesclerose organizaavidafamiliar,paraum lugardeobjetodecuidados,provocando
multipla. dessa forma,um a remodelaçào da estrutura contemporânea individualista
destas famflias, através da mobilizaçào solidéria dos seus membros e do

273
ResttmosdeCt
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zldeftvicf/lf
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entorno,ou seja,da redede parentescoe dacomtmit M a,como suportes instrumentalizé-losnomanejodestegravefenômenosocial.Comopartedeum
essenciaksparaonticleofazniliarnosajustesnecessériosparaenfrentaracrke amplo estudo sobre prevençào sectmdâria em abuso sexual,aplicamos um
do adoecimento,principalmentelevando-se em corksideraçâoasdificuldades inventâio de sinaise sintomasindicativos de abuso sexualem crialxas e
impostaspelasituaçàofamiliaresöcio-econômicaaqueestâosubmeddasestas adolescentes (Indicadores deAbuso Sexual-IAS)para uma amostra de
famflias.O vazio deixado pela mulher adoecida,na maioria doscasosfoi cinqûentatabalhadoresdaâreadesat îdedomtmicfpiodeViamâo(RS),A
ocupadoporoukat
s)mulhertes)dafamfl
ia,gerahnenteats)filhatsl.A longa amostragem incluiu pelo menosum profissionalde cada posto desat ide e
convivêncianesta situaçâo demtiltiplasdih'culdadeseperdas,no confronto profkssionais de programas especfficos relacionados ao atendimento de
com a incapacidade e aproximaçào da morte,gerou um processo de luto criançase adolescentes,comopsicölogos,médicos,enfermeiras,auxiliaresde
antecipatörio nos familiares e na paciente,podendo ser causa de muitos enfermagem,secretâriasemotorista.O IASfoiaplicadoantesedepoisdeum
conflitos, mas que se puderem ser elaborados se tomam sitt mçöes de cursodecapadtaçâosobreo tema''violênciaeabusosexualcontracriançase
crescimento humanitério para todos.Concluiu-se que,superando todas as adolescentes'', com oito horas aula, envolvendo os seguintes contetidos:
adversidades caracterfsticas dos grupos familiares estudados,ts famflias defi
nköes, dados epidelniolögicos, etiologia da violência doméstka,
hwesdgadasdemonstraram alcal xarum nfvelsatisfatörio de resolu:vidade reconhedmento de sinats e sintomas, técnicas de entrevista e avaliaçao,
para cuidar da mulher adoecida, com contet îdos de prati ddade e medidaslegakse deproteçào ediretdzes sobre tratamento eprevençâo do
solidariedade;aabordagem psicolögicadainvestigaçào operadvafoio meio abusosexual.NoIM ,cadaum de35itertsdeveserponhladoem umaescala
hâbilparaamobilizaçàoderecursosintemosqueagiram comofacilitadoresno Likertde5pontosem relaçàoàespeci ficidadedaquelessinaksesintomaspara
trarkscursodasucessâodecrises,bem comodeprocessosdelutoantedpattdo asuspeitadeabusosexual.A antiliseestatfsEcauElizou-sedoprogramaNCSS
queemergiram noconfrontocom aradicalidadedessadoença. (versào 6.0)para os procedimentos de ANOVA e teste T para dados
emparelhados.Em relaç:o aos resultados,nào foram observadmsdiferenças
ApoiodoCNfaq-BolsistadeMestrado estatfsEcas sigrdficantes entre pré e pös-teste quanto à idade, sexo e
Palavras-cluwe:Doençaincapadtante;Famflia;Mulher escolaridadedosproflssionais.Igualmente,nâo foram encontradasdiferenças
nosomatörio depontosdoIAS,paraos35itens.Apöso curso,osseguintes
itezksforam estat
isticmnentemaksvalorizados(todoscom P<0,02):curiosidade
sexualexcessiva,auto-conceito negadvo,masmrbaçâo excessiva ou publica,
sAU 14 tocaroucoçargenitais,exdtabilidadeaumentada,introduzirobjetosnoânus
REPRFSEX AG O SOCIAL DEJOVENSEM REIAG O A CAMPANHAS ouvagina,requksitaresthnulaçàosexualdeterceiros,brinquedosoujogos
PREVENTIVM DE AIDS E DST,DO MINISTéRIO DA SAODE.Amanda sexualizados e exposkào dos genitais. Um tinico item diminuiu
M artoncto.,FernandaSales.,n rfrleSalles.,LucianaM ansur*,RenclcSimione* significantemente de importância apös o curso:comportamento regressivo.
(Universidade Catôlica f
k Brasîli
a,Brasîli
a,Df'
)eElizabetb Tunes(Universidade Estes dados indicam que os sintomas sexualizados,com ênfase nos maks
Catôli
cadeBrasîlialutli
versidadedeBrasîli
a,Brasilia,DF) aberrantes, sào muito mais facilmente aprendidos e ue zados, por
O acompanhamento cotidiano de campanhas preventivasde DST e AIDS profkssionaksdepostosdesatide comunitftriosparaidentificaçxo decasosdo
patocinadaspelo Ministério daSatideleva-nosapezksarquealgumasdelas, que aquelessintomasmakscomplexose nâo sexualizados,como depressào,
inadvert
idamente,podem est
arsendo percebidtspelosjovertscomo um fugasdo lar,ansiedaderelacionadaatemassexuaisou agressividade.Ainda
incentivo eum apelo àprétkasexual.Tendo Lssoem mente,realizou-seum que estes iterts sejam menos especfficos,sâo aqueles maks comumente
trabalhocom oobjetivodeidentificarcomoadolescentespercebem ocontetîdo encontradosenkeasvftimasde abusos.Osresultadossugerem aindaqueo
de campanhas prevenuvas veiculadas na televksào, adotando-se como curso teve pouco efeito em diminuir crenças equivocadassobre sintomas
referenciala teoria dmsrepresentaçöes sociais.Para tanto,cortstituiu-seum
inespecfficos,t
aiscomo:lavarasmàoscompulsivamente,tkuesmotores
grupo de 60adolescentes(41do sexofeminino e19 do sexo mascul
ino), mtildplos,brincarcom brinquedosdosexoopostoeatrasoouausênciatotaldo
estudantesde colégios da redepartkularde ertsino do Distrito Federal,na desenvolvimentodalinguagem verbal.
fatxaetériade 12 a17anos,cursando oerksinofundamentalemédio.Foram
seledonadosdoisvfdeosmostradosnatelevisâo,osquaksforam cedidospelo ApoioFinanceiro:FAPERGS
Ministério da Satîde:um decarâterestritamenteexpositivo e informativo e Palavras-chave:Abusosexual;Sintomms;Satîde
outro desenvolvidocomoumaalegoriano momentodocamaval.A coletade
dadosfoifeitacom aaplicaçâodedoksquestionérios,um delescontendocinco
e ouko trêsquestöes.O primeiroquestionM ofoiaplicadoduasvezes,istoé,
imediatamenteapösosadolescentesterem asskstidoacadaum dosdoisvfdeos. SAU 16
0 segundo,aplicado apösterem assistido aosdoksvfdeose respondido ao PFSQUISA,ENSWO E PRKSTAG O DE SERWCOS:A WSERG O DA
oukoquestionârio,solicitava-lhesquetecessem umacomparaçàoentreosdois PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A PFSSOASW VENDO COM O /AIDS.
vfdeos.Osdadosobtidosforam categorizadosesuaargligedemort strou que, ElianeMflrk Fl eury Seidl (Instituto dePsicologi
a da Universidadede Brast
lia -
-
emboraosadolescentescortsiderem ovfdeodectmhoalegöricomaisadecjuado Brasili
a,DF)
paraoptibl
icojovem,entendem queooutroéomaisadequadoparaofim a Osavançosterapêuticos,apartirdoadventodosanti-retroviraks,modificaram
quesepropöe.asaber,aprevençào dedoençassexualmentetrarksmtssfveise os indicadores de morbi-mortalidade da Aids no Brasil, que passou a
AIDS.Além disso,ovfdeo dectmhoalegörico associou-sefortementeàidéia apresentar perfil de doença crônica, trazendo novos desafios para os
derelaçâosexual,sendo o uso decamiqinhavistopelosadolescentessob a profissionaksdesatîdequetrabalham natirea.Asintervençöesparapromover
ötkado oportunismo.Ou seja,paraosadolescentesqueresponderam ao a adesAo ao tratamento, a identidade positiva de pessoa vivendo com
questionério,essevfdeo kaduzamensagem dequesempredeve-secarregar I-Ilv/Aicts,avivênciadasexual idadeeamodificaçào decomportamentosde
presemativospara nào se perder oporttmidades de relacionamento sexual, risco sào a15.11u dos töpicos colocados na agenda atual e futura dos
ainda que fortuito.Jéo de caréterexpesiti
vo einformativo foiamplament
e pesquisadoreseprofkssi
onaisdepsicologia.O ProjetoCom-vivência(Açöes
asociado àidéiadeprevençâo deDST e AIDS,eo uso decamiqinhacomo Integradasde Estudose Atendimento aPessoasPortadorasdo I4lv/Aictse
prevençào decomseqqênciasadversas.Osresultadosobtidos,aindaquenào Famil iares)éumaadvidadedeextensaouniversitiriaquesedesenvolveno
sejam passfveisdegeneralizaç:oparaapopulaçxojovemem geral,vistoquea HospitalUniversitM o de Brasflia (I4UB),iniciadva de professores de
amostradopresenteestudonâoérepresentadva,sinalizmnahnportânciadese psicologiaedeservkosocial,quearticulaaçöesdeprestaç:odeservkosà
procederàavaliaçâoeà revisao dascampanhaspreventivasdeDST eAIDS comunidade,eztsinoepesquksanaftreadoHlV/Ai(is.Seuobjeuvoprindpalé
promovidaspeleMinkstériodaSatidedo Brmsil,especiahnentenoquetangeà odesenvolvimentodeaçöesdeprevençàoedeassistênciapsicolögicaesociala
relaçâoentremeiosefins. pessoasportadorasdoHIV/AiCLSefami
liares.Vinculadoaohmcionamentodo
Palavras-chave:Adolescentes;DSTeAIDS;Campanhaspreventivas ambulattdoedaenfermariadoI'IUB,otrabalhodaequipedoCom-vivência-
professores,profissionaks e alunos - p%sou a integrar o conjtmto de
procedimentosedeservkosdesatîdeprestadospelohospitalaessaclientela,
visando a atençâo integrale interdksdplinar.O vfnculo do paciente com a
SAU 15 eqtlipeinicia-seiom oprocessodeacolhimento,permitindoaidentificaçâode
O EI7EITO DA CAPACITAG O EM PROFISSIONAISDA AREA DA SAODE suas demandas enecessidades,bem como o estabelecimento do programa
NO RECONHECIMENTO DOS INDICADORFS DE ABUSO SEMM L EM terapêudco.0s modos de atuaçào do psicölogo,com base no enfoque
CAS EAEU LFY ENT'FS.RenatoZamoraFl ores(Universidadef'
ederlldo cognidvo-comportmnental.incluem açöes de orientaçào,aconselhamento e
Rf
t
)GrandedoSul,PortoAl egre,RS),Christi
anHaagXri slensme (Universi
dadedo intezvençâopsicolögica,individualou em grupo,podendoabrangeraindaa
W ledo Rio dos Sinos,SJ()Leopoldo,RS)Juliana SartoriTos@n*,Vanessa (Qrcl famfliaepessoassignificativasdaredesodaldeapoio.Resultadosdepesquisa
Galarragaw,AnaPaul
aVicariRojasI,
f- feKlayneIzfltrdeAbreu.(Universidadedo
ValedoRiodosSinos),o rinVieiraw(UniversidadeFederaldoRioGrandedoSul), recente,realizadanoâmbitodoprojeto,sobreenfrentamento,suportesociale
qualidadedevidadepessoasvi
vendo com Hlv/Aidsredtmdaram em novas
SôniaMariaAlmeida(Universidadedo kkledoRiodosSinos),Nalu'SilwnflBoth estratégiasdeintervençâonaprâticadopsicölogo,visandoofortalecimentode
(SecretariadeSaûde do Estado do Rin Grandedo Sul)eRitaPaladini(Secretaria vfnculossödo-fnmiliaresedarededesuportesodal,bem comoamodificaçâo
Munici paldeSaûde,Wce t) ,RS) das estratégims de enfrentamento em relaçâo à enferrnidade,favorecendo
Estratégias ptiblicits de prevençào de abuso sexual costumam envolver aquelaspropidadorasdobem-estarpsicolögicoedaqualidadedevida.Açöes
diversosprofkssionatsquelidam com crialxmseadolescentes,em especialntts sksteméticas voltad% para a adesào ao tratamento,mssodando pesquksa e
éreasdesatideeeducaçâo.Entretanto,hâumacarêndadeinform açöessobre intelvençâo,estàosendoimplementadas,baseadasnoauto-m onitoramentodo
quatsmétodossàomaLseficientesnaformaçàodestesprofkssionais,demodoa padente, na identificaçxo e no manejo das contingêncims associadas ao

274
Rexumab
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zAnualdeD'
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JW/Z
comportamentodeadesâo.Apöscincoanosdefundonamento,oprojetoCom- lidarcom ademandadesuasnecessidadesesintomatologia,considerandoa
Vivênciaestécomsolidado etem sidoumareferênciaimportantenasftreasde evoluçâo da doença,incluindoa iminênciadamorte.A intervençâo também
asskstência,prevençàoecapadtaçào derecursoshumanosnoDkstritoFederal. podese estendera familiares do doentecrônico,espedalmente aosagentes
Algumasdificuldadesedesafios,noentanto,persistem:(1)necessidadede cuidadores.O projetoComportamentoeSat
idedaUFPA oferece,desde1995,
intepmçào efetiva da equipe,consolidando novosmodelosde ertsino e de oporhlnidade paraquealunosdo cursodegraduaçâo em psicologiapossam
i
kssistênda àsalide,cozftênfasenainterdisciplinaddade;(2)amelhoriada atuarnaâreadasat ide,com auvidadesdeerksino,pesquisaeextensào.Dente
qualidadedaassistênciaprestadanocontextodastendênciasepidemiolögicas assuasadvidades,destacam-seasrealiyndaqnoprogramadeatendimentoao
que apontam a heterossexualizaçâo,o aumento de casosde mulherese de portador de diabetes do HUBFS.Nesteprograma estâo inscritos maiq de
crimxas, devido à trartsmissâo verdcal da infecçào pelo I4lV e, em sekscentospacientes,predominantementecom diagnöstko dediabetesTipo2,
conseqiiência,ocreschnentodasoropositividadenafamflia. com batxaescolaridadeerendafamiliar,havendoumàdemandamuitogrande
Palavras-chave:Psicologiadasat
îde;l'
W /Aids;Int etvençào do psicölogo em para trabalhos com enfoqueprevendvo,espedalmenteem rdvelprimiri oe
satide secundério,paraosquaisacontri bttkâo dapsicologiapodeserrelevante.O
projetotem comoobjetivoofereceratendimentopsicolögico,indi
vidualeem
grupo,apacientesportadoresdedoençascônicik s,nocasoodiabetes,usuM os
dosserviços manEdosno HUBFS e realizar pesquks% na ârea de satidee
sAU 17 comportamento pri vilegiando investigaçöes acerca dos efeitos da doeaxa
ATIVIDADFS DE FXTENS/O EM PSICO-ONCOLOGIA PEDZ TRICA;A crônica para a qualidade de vida do indi vfduo e de seu grupo famili ar.
INTEI
UWCE ENTRE PESQUISA CIENTtFICA E ASSISTG CIA Atualmente,trêsbotskstasdoPROINT/UFPA estâorealizandoadvi dadesque
PROFISSIONAL.édersonLuizCostaJpnfpr(Insti
tutodePsicolojadaunivtrsi
dade incluem:grupo deacolhimento ao pacienterecém-ingresso,reintegraçào de
fkBrasîlia-Brasîlia,DF) pacientes evadidosdo programa,atendimento indi vi
dualao padente esua
Acompanhando-se aevoluçàodoconhecimento natireadasatide,obseNa-se famflia,gruposdesaladeesperaedeacompanhamentoparaapromoçAode
que o espaço ocupado pela psicologia vem sendo ampliado ltmedida que melhoradesâoaotratamemto.Sàoati vidadesdi érias,em parceriacom aequipe
aumenta o reconhecimento da influência de fatores sodoeconômicos e multi profissional que compöe o programa.O plano de intelvençâo no
ambientaissobrevariadcsprocessosdeadoecerequeseidentificam relaçöes atendimentoindividualuh'lizaametodologia deestudodecaso,com aniliKe
de interdependência entre fatores psicossociais e aetiolosa de algumas fundonaldecomportamentosquemantêm adoençaedecomportmnentosque
doençascrônicms.No casoespecffico do cânceriztfanti
t o acompanhamento promovem a satide,segundo omodelo cortstrudonal.Duaspesquisasestâo
psicolögico sistemédco ltcrimxa em tatamentode patologiasoncolögicmsé sendo realizadas:uma invesdgando osefeitos de um teino em aniliKe de
apontado pela literattzra como uma condkào inclispenséveldo atendimento contingênciassobreaadesâoaotatamentoeoutrainvestigandoosefeitosdo
prestado à satîde. Este trabalho descreve o Programa de Atendimento uso de procedimentos de autœmonitoramento em padentes obesos com
Psicolögico àCrialxacom CâncernoDistritoFederal,desenvolvidojuntoa diabetesdpo2.Nestesimpösioseràoapresentadososresultadosobddoscom a
uma unidade de satide da rede ptiblica de salide dclDkstzito Federal,em realizaç:o destas pesquisas,e os resultados obddos com os atendimentos
sistema deconvênio com a universidade.Constittlem objeti
vosgerats do inclividuatse em grupo com os padentesdo programa.Btudosnesta ârea
programa: (a) a identificaçio de fatores de natureza comportamental possuemzportanto,umagranderelevânciasodal,vbto queadoençacrônica
envolvidoscom otratamento dopadentee;b)aorganizaçâodoambiente podedih'cultaravidaprodutivadosindivfduos,o reladonamentofamiliare
hospitalar de modo a oferecer,a crialxas e familiares,oporttmidades de sodal,além dosaltoscustoseconômicosparaaredeptiblicadesatide.
pardcipaçào em aEvidades orientadas ao desenvolvimento de habilidades Palavras-chave:Psicologiadasatide;Diabetes;Modeloconstrudonal
comportamentaisecognitivaspröpriasàsnecessidadesdecadaindivfduo.0
programa,de filosofia interdisciplinar,é compost
o por um conjunt
o de
atividades,obrigatöriaseoptativas,deintezvençàoprofissionalem psicologia
da satide,subsidiadas por investigaçöes dentfficasprévias.Resultados de SAU 19
pesquisa,obddospormeio demetodologiaobservacionaldocomportamento REPRFSENTAG O SOCIAL DE PEDIATILAS E OBSTETIWS SOBRE A
de crimxas e familiares em sala de espera,por exemplo,permitiram o SX DROMEDEDOWN.Bi
anca7.L.Tei
xeira5Cl
cri
sseVasconcdlos*,Dil
amarA
desenvolvimento daatividadederecreaçâodirigida,queincluiaexecuçàode .C.Lintaw,Mlrck GomesdaSPpc* (Universi dadeCglllkcdeBrasili
a)eElizabeth
intervençöespsicolögicasbreves,em saladeespera,decorkstruçàodejogose Tunes*- (UniversidadeCatôlicadeBrlsf
lilm af
persfAf
k deBrgsf
lk)
brincadeit'as estruturadas,adaptadas ks caracterfsticasde compcrtamento e Grandepartedosestudoscientfficossobreadefidêndae,em especiatosque
faha etâria de cadacriança,habilitando-seospaksa atuarem como agentes sereferem à deficiência mental,mostrahaver,em nossasodedadeatual,a
estimuladoresdo comportmnento da crimxa em outros contextos além do prevalênciadevisöesnatural intas(queadmitem adeterminaçâobiolögicada
hospital.Resultadosdepesquisa sobre o manejo do comportamento de defidência)sobreasviseseussêmicas(queadmitem acork stitukAosodalda
crianças expostas a procedimentos médicos invasivos, ulilizando-se defidência).Decaréterfatalista,asvksôesnaturalkstasimpöem,deum modo
procedimentosdedLskaçào esimulaçàocomportamental,disponibilizaram o geral,tlm tipo deinvestimento educacionalsobreaspessoasacomedd% de
desenvolvimento de um serviço de intervençào psicolögica que tem defeitosorgânicosradicalmentediferentesdaquelespreconizadospelasvksöes
conseguido reduzir, com sigrdficância estatfstica, a incidência de eussêmicas. Muitas màes desconhecem informaçöes importantes sobre a
comportamentosconcorrentes,indicadoresdedesconforto comportamentale sfndromedeDown,quelhesào acessfveis,pelaprimeiravez,porintermédio
emocionaldacrimxa,quandosubmetidaàpunçàovenosaparaquimioterapia dopediatraouobstetraquelheapresentaanoddadequeseufill:oéportador
eàpunçào lombar.Ressalta-sequeosresultadosdepesquisatêm permitidoa da sfnclromedeDown.Assim,avksàotranslnitidapelom édicopodevirater
identificaçao de reforçadores que tendem a manter reperttdos de um impactoeconseqûênciasimportantessobreosprimeiroshwesumentosque
comportamentos que dificultam a obtençào de adesào a trataménto e o iràodirigiraseusfilhos.Dafarelevândadeseconhecerasrepresentaçöesdos
desenvolvimento de estratégias eficientes de enfrentamento de situaçöes pecli
atraseobstetras,aesserespeito,oquesecork
stituiunoobjetivoprecfpuo
potendalmente estressantes. A avaliaçao sistemâtica do programa tem do presentetrabalho.Para tanto,foram entrevistadoscincopediatrasecinco
permitidoaidentilicaçàoderelaçöesftmcionaisentreoseventosambientaksdo obstetrmsdehospitaisptîblicosedeclfnicmqparticularesnacidadedeBrasflia
tratamento e o repertörio de comportamentos de pacientes e familiares, no Disd to Federal. Foi-se utilizado entrevistds semi-estruturadas, estas,
apontando as contingências sobre as quais deve-se dirigir a intervençào tinham como finalidade obter informaçöes dos mesmos acerca de como
psicolögica. entendem a sfndrome de Down em term os de suas causms e suas
Palavras-chavetPsico-oncologiapediétrica;Psicologiapediâtrica;Psicologiada caractertsticits;dasaçöesquedevem oun:o serimplementadasem relaçàoks
satide pessoas acometidas pela sfndrome e de seus resultados;bem como,dos
prognösticos que fazem em relaçao a essms pessoas. A maior parte das
verbalizaçöes de ambos os especialtstas dizia respeito à caracterizaçào da
sfndromededowa deum modogeral.Osresultadosobtidosmostraram que,
SAU 18 no grupo enkevistado,héumaprevalênciadasvisöesnaturalistas.dectmho
COMPORTAMENTO E SAODE:ENSINO,PESQULSA E EXTENSXO NO fatalinta.Todavia, quando feita à comparaçào entre a visâo fatalista e a
PROGRAMA DE ATENDIM ENTO A PACIENTF.S COM DIABETF.S DO eussêznica,nota-seque nestaultimaprevaleceram falasdescriuvmsde açöes.
HOSPITAL UM VERSITXRIO BETHNA FERRO DE O UZA.El
eonoraAracu: Em suasfalas,os mldicos privilegiam o apontamento de caractezfsticas e
PereiraHrrei
ra(Dqmrtat
nentodePsicolqi
aSocialeEscolar,Cf
ralrodeFil
osojiae prognösticos,em detrimentodeaçöesquedevem ounàoserimplementadase
CiênciasHumanas,UniversidadeFederaldoParâ-Beklm,PA) seusresultados.Aindaque,aocaractelizarem asfndromededown,façam-no
O comportamento tem um papel muito importante no agravamento ou de modo positivo,percebe-seque,ao esboçarem prognösticosdemonstrmn
melhoriadosestadosdesatidedeportadoresdedoençacrônica,poisosestilos umavisâobastantepessimista do desenvolvimento dacrimxaportadorada
de respostas com os quaisa pessoa enfrenta sua doençae procura controlâ-la sfndromededown.Constata-se,assim,anecessidadedeampliaroestudopara
sào decisivospara o seu tratamento e prognöstico.O desafio é explicara conhecimento douniversodepezuamentodemldicosarespeitodo assunto,
relaçào entre comportamento e satide, entre comportamento e doença, e bem comoparaadefiniç:odeestratégiasdeesclarecimento eatualizaçaodos
demonstrarapossibilidadedecontrolarestarelaçào,pressupondo-sequeesta mesmosem relaçàoaosavmxosnaftrea.
relaçào nào éunivariada,nem linear,nem absoluta.O aspecto hm damentalde Palavras-chave:Representaçöes;Deficiênciamental;Sfndromededown
interesse para a psicologia é a ênfase em mudanças no esdlo de vida do
Pacientequeestàomssociadasaotratamento.A intervençàodopsicölogoinclui
auxiliaro pacientena aquisiçào ou aprimoramentodecomportamentospara

275
ResumosdeCt?
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SAU 20 comemorativas, Passeios e atividades de lazer, reuniöes Periödicas com
A INFLUZNCIA DM ,DI ETM NO PROCESSAMENTO DEINFORMAIX O. familiaresalém dasretmiöessemanaLs deduashorasde duraçào onde sëo
Eustéquk JgsédeStlllz.
f
lIt
inkr,DeniseCostaRibei ro,Manuela6pmcsLopes,Camila tratadostemasdiversossobacoordenaçàodeprofissionaisdediferenteséreas.
Tôrres Itaassû,Angel a de Oliveira Castro,Melina Carla de Ccrwl
/lo,Ronal
do Desdesuacriaçàoem 1992oprojetotem sidoavaliadopositivamentetanto
RodriguesTeixeiraJinl0r,VitorCeraldiHaase.tDllorcllrb deNrlrppkolp/ #0 pelaequipeeprofissionatsqueneleatuam quantopelas80pessoasquedele
'
Desenvolvimento,Universi
dadeFederaldeMingsCerais,BeloHorizonte-M6) partkipam,indicando que os objetivos propostos têm sido atingidosem
Algumas evidênciasbibliogréficas em psicologia cogniti
va comportamental relaçàoàmelhora dobem-estarffsicoeemocionaleaoaumentodonfvelde
revelmn queoengajamentoem dietasparaemagrecertomaaspessoi
lsmais socializaçào.
susceptfveks a desenvolverem distdrbios alimentares,pois a preocupaçào Pakvras-cbave: Atendimento multidisciplhmr; Atendimento em grupo;
intertsacom aalimentaçàoeaestét icagerapeztsamentosinadequadossobreo PortadoresdeseqûelasdeAVC.
peso,aautoestimaeaformacorporal.O presenteestudotem oobjeuvode
verificarse existeumacliferençacorksideradasignificati
va anfvelcogni*voe
do processamento de informaçào entre jovens que estào fazendo dieta
alimentarparaemagrecerejovensquenàoestàofazendodieta.ParaLsto,foi sAU zz
desenvolvidaumabateriaconstitufdaportesteseinventârioscom umaversào GRURGIA CARDIACA:ANSIEDADE EDEPRESSXO NO PERIODO PRI-
alimentareoutraversàonàoalimentarparaavaliaracognkàoalimentareo CIRORGICO.CristiazePereiraPedro-,Mârci
aSi
ttleiZanovell
oDglrle(hcaldade
processamentodeinformaçào.Fxstabateriafoicompostadaseguintemaneira: deJ'
si
cnlngk-Universiâah fcFranca.f'
rcncf
l-SP)
TDL-UFMG(TestedeDiscriminaçàodeListas-IJFMGI,TestedeStroop,Teste O coraçào,simbolicamente é tido como responsévelpelos sentimentos e
de Fluência Verbal, Inventério MAC (Inventério Mizes de Cognköes emoçôes.Baseado nesta premkssa,este estudo teve como meta principal
triodeCognköesBulfmicas)eInventério conhecer msmartifestaçöes afetivas,principalmente fndices de ansiedade e
Anoréxicas),InventirioICB(Inventf
deAutoimagem.Atéomomento,foram avaliadas111jovensdosexofemini no depressào,depacientesindicadosacirurgiacardfacaderevascularizaçào do
entre15e23anosqueestavam cursando2''ou 3i'graus.Elasforam divididas miocérdioevélvula.Foram avaliados,noperfodopré-operat6rio 38pacientes
nosseguintesgrupos:um,com 80jovensquenàoestavam fazendoclietapara sendo27homerkse11m ulherescom idadeenke27e76mxos.Paraaavaliaçâo
emagrecer(idade m=18,54;DP=2,M)eout ro,com 31joverksqueestavam foiufilizadasa escala HAD ''HospitalArtxiety and Depression Scale''eum
fazendoem clieta(idadem=18,35:DP=2J0).Asjovensdeambososgrupos roteirodeentrevistaestruturado.A entrevistati ztlm comoobjetivolevantar
foram submeddasa todosostesteseinventftriosdabateriaenenhum adelas dados söcio-demogro cos, suporte social, histörico familiar de doenças
apresentavahistöriadedistdrbiosalimentares.Asdiferençasobservadttsentre cardfacas,hLstöriapréviadealcoolismoedepressào,ntimerodepacientescom
osgruposforam significativasquantoaofndicedemassacorporal(p=0, 001),à informaçào a respeito da cirurgia,oferecidas por algum prohssional do
auto imagem atual (p=0,002) e aos perksamentos bulfmicos (p=0,000) e hospital,eseessasinformaçöeseram suficientesdopontodevistadopaciente.
anoréxicos (
p=0,000).Os resultados obtidos nos testes cogniti
vos (Teste de Também objetivava conhecera vivência emocionaldospacientes com a
Stroop,Testede FluênciaVerbal,Teste deDkscriminaçàodeI. lltas-UFMGI investigaçàodossendmentos,preocupaçëoeexpectadvasdestescom relaçàoa
l
'
nào foram significativosentreosgrupos.Conclufmos,portanto,queasdietas cirurgia.A avaliaçàodospacientesaconteceudeformaindividualizada,nodia
paraemagrecerprovocam alteraçöesanfveldoprocessamento deinformaçào anterior a cirurgia.A anftlise dos dados foifeita de forma quantitativa-
relacionado àauto-imagem eaospensamentosdeauto-referência,geradasa descritiva,verificando a f'
requência de ocorrência a cada altem ativa das
partirde pensamentosinadequadossobre àformacorporaleàalimentaçào. questöesfechadas,seguidasdo calculodeporcentagem,além dosresultados
Porém,essasclistorçöesnàosâointerksasosuficienteparaprovocaralteraçöes da escala HAD.Os dados apresentados a seguir referem-se ao nfvelde
nas ftmçöes cognidvas,tais como memöria,inibkào de respostas,fluência arksiedade e depressâo obtidos na amostra e sua correlaçào com outas
verbal.Fwssesresultadosconfirm am ahipötesedequeofatodesefazerdietas variâveisdescritasadm a.Na amostrareferidaobteve-se 54,5% deincidência
pode de ansiedade e/ou depressâo.Esta incidência considerada alta,pode ser
paraemagrecertornaasjovensmaksvulneréveisadesenvolveralgum ti
transtomo alimentar.Pretende-se fazerum trabalho de informaçàosobreos divididadaseguintemaneira,21% apresentaram ansiedade,sendo que:16%
riscospsicolögicosdesefazerdietasparaemagrecer,alertandoaspessoasda corkstituem aluiedademoderadae5% ansiedadesevera,15,5% dospacientes
importânciadesefazerum acompanhamentoméclicoepsicolögico duranteo apresentaram apenas depressào,sendo que, 10,5% corkstituem depressào
perfododarestrkàoalimentar. moderadae5%,depressâosevera,18% apresentaram muiedadee depressào.
Palavras-cltave:Dietaalimentar;Processamentodeinformaçào;Perksmnentosde Em relaçào ao gênero, 48% dos homens apresentaram ansiedade e/ou
auto-referência depressâo,enquantoasmulheresatingiram 64'X,.Essesresultadoscorroboram
dadosdaliteraturaquemostram uma tendênciadasmulheres,em sittlaçöes
médicas,apresentarem maiores taxttsde ansiedade e depressào.Este dado
poderefletirdiferençade gênero ou aindarefletirdiferençasrelacionadasas
SAU 21 influênciassöcio-culturaksquepermitem matsasmulheresqueaoshomens,a
ATEM XMENTO MULTIDISCP UNAR COM GRUPOS DE PORTADORES expressào de seus sentimentos.F-sta é uma questào a ser obseNada nào
DESEQUEIASDEAVC.Cristi anef'inolliCardoso,Adrid PereiraRasfleValéri
a aceitandoaprioriqueoshomerkssàomenosansiososqueasmulheres.Pessoas
AbadiaCai
xeta(Divi
snodeApoiocIntegraçno$10Idoso#:Secretari aMunicipalde com histöriaprévia dedepressào tenderam a apresentarmaioresescoresde
DesenvolvimentoSocial,Uberlândia,MG) ansiedadee/ou depressàoantesdacirurgia.ésabidoquepessoasinformadas
0 acidentevascularcerebral,popularmenteconhecidocomoderrmnecerebral, arespeitodacirurgia tendem adiminuira ansiedade.Nesteeshldo 92% dos
podesercompreendidocomouma dificuldade,em maiorou menorgrau,no pacienteshavimn recebidoinformaçöesarespeito dacirurgiae apesardistoa
fomecimentodesangueaumadeterminadaftreadocérebrooquelevaaoseu preval
êndadealuiedadee/oudepressàoatingiufndiceelevado.éimportante
sofrimento ou morte com conseqûente perda ou diminukâo das funçöes verificara maneirapelaqualopacientefoiinformado e,principalmente,ter
realizadasporela.O AVC ématsfreqiienteem pessoasidosasumavezquea conhecimentoseestasinformaçöesforam realizadasdeformaindividualizada,
idadeavançadatendeaestarassociadacom alteraçöesarteriakseelevaçàoda cortsiderando as condköes emocionats de cada padente,assim como sua
press:o arterial,fatoresestesquepodem levaràsuaocorrência.O AVC éa capacidadeadapta6va.Sugere-seassim um atendimentopsicolögicocom estes
terceiracausa demorteem veiospafseseaplincipalcausadeincapacitaçào padentes.Osresultadosobddospermitiram verificarfndicedeansiedadee/ou
ffsicaementaldafaimportânciadostrabalhosvoltadosparaaprevençàodo depressàoem pacientesindicadosacirurgiacardfaca.
Problema ou da sua reincidência bem como para minimizar as suas Palavras-cluwe:Cirurgia;Artsiedade;Depressào
conseqitências.O ''Atendimento em Grupo com Pessoas Portadoras de
SeqûelasdeAcidenteVascularCerebral'éum projetodesenvolvidoporuma
equipe(psicölogo,assistentesodaleprofessordeeducaçàoffsica)com oapoio
deprofissionaisdediferenteséreas(comomédico,fisioterapeuta,nutridonksta, SAU 23
auxiliardeenfermagem)com oobjeti vo geralderealizara reabilitaçào e INTERCORRVNCIAS PSIQUIM RICAS NO ISOLAMENTO DA
reeducaçào global da pessoa que teve um AVC a fim de gazantira sua ENFE DE UM A UNIDADE DE TRANSPLANTE DE M EDULA
manutençâo ffsica epsfquica,prom overasua integraçào sociale familiare USSEA.LrikaArantesdeOliveira- (FaculdadedeFilosoji a,CiênciaseLclrcsde
facilitarseucrescimentopessoal.Sâoobjetivosespecfficosdoprojeto:estimular RiheirtibPreto);AnaPaulaMastropietrow.(UnidadedeTransplantedcMedulaOssea
e reeducar a motricidade e as habilidades sensörio-motoras e perceptivo- /0HospitaldasClînicasdaFaculdadedeM edicinadeRfllefrflbPretodaUniversidade
motorms; estimular e reeducar as atividades mentais como memöria, de5Jt)Paulo);ManoelAntsniodosSantos(FaculdadedeFil osoha,CiênciaseI-
elrlsde
linguagem,atençào,concentraçào,raciocfnio;favorecerareaprendizagem das RibeirnoPreto);J1i1i0Voltarell
i(Uni
dadedeTranspl
antedeMe#u!JOsseadoHospital
atividades de vida cliéria;elevar a auto-estima e a valolizaçào pessoal; dasClînicas#flFaculdadedeM edicinadeRibeirao Pretoda UniversidadedeSlib
desenvolveracapacidadedereconhecereexpressarasemoçöeserefletirsobre Paulo)
sentimentos; adquirir maior conhecim ento a nfvel pessoal e grupal; O trarksplante de medula össea é um procedimento de alta complexidade,
acompanhar e integrar a fam flia; estimular a integraçào e as relaçöes ufilizado para o hatamento de neoplasias (leucemias, doenças
interpessoaisentre ospröprios membrosdo grupo ecom outosgruposde l
infoproliferat
ivas, tumores sölidps) e doençms hematolögicas (fglências
pessoas;ampliar o convfvio social;fom ecerinformaçöes teöricase prétkas medulares adquiridils,falências medulares hereditérias,hem oglobinopatias,
acercadeassuntosdeinteresse;prepararosparticipantesparaserem agentes deficiêndas imunolégicas,erros inatos do metabolismo).O procedimento
multiplicadores repassandoinform açöessobre adoença.Osgrupossào,em engloba trrêsm omentos:pré-TMO,em que o paciente éseguido em reghne
média,de 20 participantes com faixa etâria a partir de 50 anos.Sào feitas ambulatorial pelos membros da equipe, com a finalidade de avaliar a
entrevkstas individuais e de anarnnese, visitas dorniciliares, festas indicaçào do karksplante;a fase do transplante propriam ente dita,em que o
ResunwsdeCr
a
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vlffrdclf'
l/;Cient#i
cadaz
Ec'
' fReuniâ'
oz
1.
aff
l/deJtuctV/
J/fI
pacienteficaem um isolamento protetordeumaenfermariae,finalmente,a IFAPFSP/I7
tI
rLI
:
ICk
CâOHemocentrodeRibeiraoPreto)
fasepös-TMO,em queopacientevoltaaserseguido ambulatorialmente.Os Palavras-chavekTransplantedemedula tssea;Aspectospsicolögicos;Doador
pacientes submetidos ao TMO,vivenciam alpms problemas singulares ao relacionado.
enfrentar do trarksplmzte, decorrentes do pröprio estresse a que s:o
submeddos,desdeo diagnöstico da doença,passando pelasvériasfases do
tratamento. Sào descritas na literatura vérias alteraçöes psicolögicas e
psiquiiiticas nos pacientes,tais ctlmtr ansiedade,depressâo,irritabilidade, SAU 25
desorientaçào,perdadocontrole,medoeperdadamotivaçào.0objeti
vodesse TRANSPLANTEDEMEDULA USSFA:NECFSSIDADESEPOSSIBIIJDADES
trabalho é o de descrever as intercorrências psiquiâkicas e kks condutas DEATUAG O DO PROFISSIONALDESAIJJDE MENTAL.LrikaArantesde
adotadas, durante o isolamento protetor da Enfermaria da Unidade de Oli
veira**(Faculdadedef'
i
lgspfm,CiênciaselzlmsdeRildrlpPreto-tlniversidade
Trark
splant
edeMedulaössea(UTMO)doHospitaldmsClfnicasdaFaculdade de.
%pPaukhAnafkflkMastropietro*.(UnidadedeTransplantedeMedukOssea
deMedicinadeRibeirào Preto.A amostrafoicompostapor42pacientes(2.5 JpHospitaldasClinicasdaFaculdadedeMedicinadeRfàefrlt?Preto-Uni
versidadede
homense 17mulheres),submetidosao trarksplanteno perfodo demarçode %aPauk),ManoelAntônio#osSantos(Faculdadedef'
' flpspflf
l,Ciênci
aseIzlrls#e
1999 amaio de2001.O diagnösticom atsfreqûentefoiodeleucemia,sendo RibeiröoPreto-Universi
dadede5JoPaulo),JûlioVolt
arelli(UnidadedeTransplante
que45'ï,dospadentes(
n=19)eram portadoresdelœucemiaMiel6ideCrônica deMeduk OsseadoHospitaldasClînicasdahculdadedeMedicinadeRi ldrlk Preto
(n=19)e 19% de Leucemia Mielöide Aguda (n=8).Foram analisadmsas
- Universidadede.
;Jt?Pqulo)
anotaçöes dos prontuârios médicos desses pacientes, verificando-se a O Trark
splante de Medula Ussea (
TM0)vem se constif
llindo como uma
alternativa terapêutica eficaz em diversos tipos de neoplasias e doenças
freqiiênciadesolicitaçâodeavaliaç& sdoserviçodepsiquiatria,bem c/moas
condutas que foram adotadas. Detectou-se a ocoaência de trarkstornos hematolögicas, quando os katamentos convendonais nâo oferecem borks
restlltados.Essa modalidade terapêudca tem sido realizadanaUnidade de
psiquiétricasem 38% dos pacientesnesse perf odo (n=16),sendo que o TrarksplantedeMedulaösseaIW MOIdoHospitaldasClfnicasdaFaculdade
diagnöstico maisfreqiientefoio de reaçào deajustamentocom sintomas deMedicinadeRibeizàoPretodaUniversidadedeSâoPaulo(HCFMRP-USP),
artsiosose/oudepressivos.Essespacientesjéestavam em seguimentocom a
psicologiaeterapiaocupacionalepassaram aseracompanhadostambém pela des de 1993,através do kabalho deuma equipe multidisdplinac composta
pelosmembrosdaenfermagem,pelaeqtlipemédica,porumaassistentesodal,
psiquiatria.Todosossujeitosreceberam int
ervençàomeclicamentosa,sendona uma nutricionista, uma fksioterapeuta, uma psicöloga e uma terapeuta
maioriadasvezesartsiolftica.Pôde-seconstatar,portanto,queexisteumaalta ocupadonal.A inclusâodeprofissionaksdasatîdementalem talequipe,deve-
incidênciade trartstornospsiquiétricosduranteo Lsolamento doTMO,o que se ao fatode queaintemsidadeecomplexidadedesseprocedimentoproduz
corroboraachadosdaliteraturainternacional,evidenciando anecessidadede efeitospsicolögicosnopaciente,nafamfliaenaequipeprofkssional.Segtmdoa
um trabalho integrado dosprofissionaisdaérea de satîdementalem uma
Unidade deTransplantede Medulatbsea,considerado um prtxedimento l iterattlra da érea,a importância do acompanhamento psicolögico n:o se
complexo nào sö do ponto de vista fisico mas também do ponto devista r estringesomente aoperfododeintemaçào,devendo abarcaroprée opös-
TMO,incluindo também osfamiliaresnoprocessodeintervençào.Levando-se
psicolögico. '
em corksideraçào tatsnecessidades,foiestnlturado oservkodeSaûdeMental
(FApc p/FundaçàoHemocenkodellibeiràoPreto) daUTMO doHCFMRP-USP.O objetivodopresentetrabalho cortsisteem
Palavras-cluwelTrarksplantedemedulaössea;Isolamentoprotetor;Transtomos descreveraestruturaçàoatualdesteservko.Nafaseanteriorao transplante,
em quepesao impacto dodiagnöstico ea decksào dese realizaro TMO,é
psiquiétricos. efetuadaaavaliaçào psicolögica eocupacionaldo pacientee do doador.De
acordo com tal avaliaçâo sào indicados atenflmentos individuais e/ou
familiaresnessaetapa.Duranteainterrtaçâo,atendimentosindividuaisdiirios
nosquartossàoefetuadosvksando auxiliaropacientealidarcom asdiversas
SAU 24
reperctlssöes psicolögicas que cada estâgio do TMO desencadeia.Busca-se
IMPAG O DICOSSOCIAL DA DOAG O DA MEDULA USSEA NOS nessa fase oferecer condköes para que o paciente desenvolva recursos e
DOADORES RELACIONADOS. llrikg Arantes de Ol iveira- (hculdade de
Ffl
gso/k,Ciênci
aseLetrasdeRibeirnoPretokManoelzlnlôaip#osSantos(Faculdade construaumapossibilidadedeadaptaçâoaocoHdiart ohospitalar.Nessaelapa
daenfermaria s:o freqûentes asmardfestalöesde transtomospsiquiâtricos,
deFilosoha,Ciênci
aseLetrasdeRï#t@Jt?Pretok Jûlio Voltareli(Unidadede
TransplantedeMedulaOsseadoHospitaldasClînicasdahculdadedeMedicinade aproximadamente 38% dos padentes intemados apresentam tais
RibeirëoPretodaUniversidadedeSJaPaulo) manifestaçöes,sendonecessliaaintervençëo do profkssionaldapsiquiatria.
O desenvolvimento do Transplantede MedulaUssea (TMO)nastilb'mas Esse profissional atende em esquema de interconsulta: respondendo ks
décadasperrnitiu o tratmnento dedoençasque anteseram invariavelmente solidtaçöesdosmembrosfixosdaeqtlipe.Seu trabalhonaUTMO éooferecer
fatais.O transplanteéconsEtufdopordiversasfaseseskessorasparaopaciente um diagnöstko diferencial e um acompanhamento psicoterépico e
e também para os familiares.Dentre os Epos de transplante atualmente psicofarmacolögico.Finalmente,apösaaltadaenfermaria,ospadenteseseus
realizados,o trtm splanteal
ogênicoexigeaparticipaçào ativadeum membro familiaressâo acompanhadosem seusretom os ambulatoriats.Desse modo,
familiar,em geraloirmâo,queficacom oencargodedoaç:odamedulatssea procurou-sevalozizaranecessidadedeumaacompanhamentopsicolögicoque
(doadorrelacionado).O objetivo dopresenteestudoé analiKaro impacto nàoserestringkssesomenteaoperfododeinternaçëoeaopadente.Paratanto
psicossocialdessadoaçàonosdoadoresrelacionados.A amostrafoicomposta otrabalhodoprofissionaldasatîdementaltem infdonomomentoqueprecede
pordezsujeitos,vinculadosàUnidadedeTMO,doHospitaldasClfnicasda à intem açëo e se prolonga apös a alta da enfermaria, sendo de vital
Faculdade de M edicina de Ribeirào Preto -Universidade de Sào Paulo.O importância o kabalho integrado dos tzês profkssionaks de satide mental:
instrumento ulilizado foi uma entrevista sem i-estruturada, aplicada em psicölogo,terapeutaocupacionalepsiquiatra.
situaçâo face-a-face,individualmente,gravadaem atidio,com duraçàomédia
deumahora.Asentrevistasdepoisdetranscritas,foram analiqadassegtmdoos
töpicos:rapport,atitude do sujeito,hkstöria pessoal,perdi
kssignificativas, IFAPFSP/FUM aCàOHemocentrodeRibeiràoPreto)
histöria familiac relacionamento com o irmào doente,adoecimento do irmâo, Palavras-chave: Transplante de medula össea; Satîde mental; Trartstom os
causadadoença,reaçàoaodiagnöstico,decisàodefazerokarksplante,doaçào psiquiétricos.
da medula,''fantasias''acerca do processo de doaçâo,escolha do doador,
modvaçàoparaadoaçàoefinalmentesobreosplanosfuttlrosdosujeito.A
maiorianëochegou anotarnadadeerradocom asatîdedoirmëoe,diantedo
diagnösfrico daenferm idade,reagiu com ''sustoedesespero''.O adoecimento SAU 26
do irmào é visto como um fator de reaproximaçào fnmiliar.Nunca haViam INCIDZNCIA DESTRFGS EM ATFNDENDFS DE TELECO CAG O.
ouvidofalarsobreotrmlsplante,eessapossibilidadeterapêudcaévistacomoa Cleyciane Alves de Faria*,Danielle Ccrlq Silva Oliveiraw,Eliete Oliveira*,Flâvia
possibilidade de cura,como a chance da retomada davidacotidiana pelo Barbosa Queiroz*,Mônica nri?'
lf
lfleOlfpefrl*,Roberta Mgrom #f
)Si
lva Ntl
7
Jo*,
M arilia FtrrrWr/ Dela Coleta (Faculdade de Psicologia,LlrsippcrsïtizJtrHderalde
irmëo.Em geral.possuem inform açöes bésicms sobre o procedimento de
doaçàodamedulatssea,sendoqueom aiormedoverbalizadoéodaanestesia Uàerlflalll,MG)
geral.Na concepçào de quem acreditavam que seria o doador pesa tanto O stressocorre quando o meio ameaça obem-estarou a integridade dapessoa
caracterfsticas fisicas (serem parecidos), como psicolögicas (serem mais eestareageedesenvolvettm esforçoparal
idarcom asituaçào.Quandoessa
reaçëo ë muito intensa ou prolongada,ocorre uma demanda ffsica e mental
pröxbnos).Aosedescobrirem comoosescolhidosareaçàoinicialmatscitadaé exagerada que aumenta a vulnerabilidade Ys doenças e interfere no
o apavoramento. O motivo maior da decisào de doar a m edula J a desempenho e produtividade no trabalho, entre outas corusequências.Os
possibilidade e a conseqûente responsabilidade de salvara vidado irmào.Ao modvos e causas de skess no trabalho podem estar reladon'ados desde a
se referirem ao futtzro,a doença do irmào ea doaçào damedula tssea,sào os caracterfstkms depersonalidade do trabalhadoraté aform acomo étratado na
eventosquemaisospreocupam no momento.Akavésdosdadosda entrevista
observa-se que os eventos:adoecimento do irmào,decisào pela realizaçào do empresaeascondköesdetrabamo.Esteestudoteveoobjedvodehwestigaros
rdveis de stress em uma amostra de atendentes de telecomunicaçào de uma
trartsplante e escolha do doador aparecem potendalmente como empresa de Uberlândia, M G, integrante de uma holding envolvendo
desencadeadores deestresse.Desse modo percebe-se a necessidade de um telecomunicaçöes,indtistriae comércio.Foiescolhido osetordeatendimento a
suportepsicolögico aessesfamiliares,umavezqueo processodedoaç:o de clientes pelo trabalho contfnuo de comunicaçào por telefone com pessoas
medula össea,apesar de relativamente simples do ponto de vista méclico, necessitando informaçöes ou fazendo reclamaçöes do produto,exigindo a
mostra-sebastantecomplexodopontodevistapsicolögico.
resposta répida e precisa.A amostra foi corkstitufda de 112 sujeitos que

277
ResumosdeC//?llazfliWf
?Ciemli
cu& X.
IXI'ellafg/
?AnualdeJtrïcf
x/J/fl
responderam espontaneamenteaoQuestionft riodeVulnerabilidadeaoStess. Lho res (FMRP-USP),Mnrk Begtriz Mccklfb Bordino (FMRP-USP),Irflllick
Fwstequestionâriocorsta de 10pergtmtascom quatro opçöesderesposta de MariaBertiniMartins- ( fTCI-RP-LISP),Iuli
anaT.Chimelo.(TTCI-RIYUSP)e
acorddcom afrequênciaem queapessoasepercebenaquelasituaçao.Apösa Fr anciscoEI
IlJ/OMartinezIFMRP-L5PI
coletade dados,estesforam digitadosem planilhado programaSPSSpara A infânda,fasedavidaquemarcao começodocontato doinclivfduo com o
câlculode frequênciaderespostaseavaliaçàodasnotasnoquestionM o.No mundoexterno,tem sidoalvodeestudosque têm comopreocupaçâo celmal
geralaamostraapresentou notftsnoquesdonériovariando de10,o ' o, i
nvestigar condköes de vida da crial
xa, a fim de promover seu
até33,sendo40apontuaçàomâximanesteinstrumento.A médiageralfoide desenvolvimento pleno e sadio.Dentre os fatores de risco nà infânda,o
19,2.5,situando-seabaixodopontomédiodaescala,em rdveisdestressnormal nascimentopré-termoecom muitobaixopeso(<1.500g)tem sidoapontado
no eabalho e somente 20% da amostra apresentou nf veisadma do ponto como fatorde tisco biolégico tto desenvolvimento saudâvelda criatxa.O
médio e formn considerados estressados.hs pergtmtas foram analisadas impacto do nasdmento prematuro na trajetöria do desenvolvimento vem
separadamente,mostrando que14% sempresentem que aspessoasesperam sendo analiqadoem conjunto com outrosfatoresreladonadosa condköes
demaisdelasnotabalhoenavidapessoale22$,osentem muitasvezes;13%, orgY cas da criança e ao contexto ambiental,caractelizando relaçöes de
sempre têm e 21%,muitasvezes t êm a serksaçâo de estarlutando conta o mtildplo lisco.Na fase escolar ocorre a ampliaçëo do contexto socialda
relögio;13'ï,sempregostariam queavidaparasseparaqueconclufssem tudoo cri
ança,na qualestaenconka-seexpostaanovasexigênciasedemandu do
quefinham parafazereoutos13% muitasvezesperksam assim;Asopçöesde meio.0 presenteestudotem oobjetivodecomparardoisgruposdecrimxas
resposta''raramente''e''ksvezes''mostram que apesardenogeralaspessoas pré-termoem doismomentosdodesenvolvimento(fasespré-escolareescolar)
nào apresentarem nfveiselevadosdestress,amaiorlajéexperimentou taks quanto aonfvelintelectualecomportamento.A amostrafoicompostaporum
sentimentos.Osdadosmostam que87, 5'
$jtisesentiuinjustkadoporcancelar grupodeM crialxasdeoitoa10anose15crialxasdeseisanos,nascidaspré-
compromiqsossociaisparaterminarum trabalhoem atraso,87%jépensaram termo e com peso abaixo de 1.500 g no Hospitaldk:s Clfnicas-FMr .No
quedeveriam terajudapara terminartodoo servko,&lt lkjésesentirmn procedimM todecoletadedadosfoiaplicadootestedasMatrizesProgressivas
estressadasporterdetrabalhartantoe80% jâsentiram vontadedef11g11
.das ColoridmsdeRaven-LcalaFxspecial,com acrimxa,eaFwscalaComportamental
responsabilidades. Conclui-se que os nfveis de stress verificados nos lnfr f M deRutteccom amae.Osresultadosindicaram queascrialxzksPrG
atendentes de telecomunicaçöes apresentam nfveks normais de stress no escolarese Fxscolares apresentavmn nfvelintelectttalmediano com percentil
kabalho,com exceçâode20% daamostracjueestâum poucoadmadamédia. entre25e50,osdoksgruposnào diferiram quanto anfvelintelectual.Com
Estesresultadospodem serexplicadospelosprogramasdaempresavoltados relaçëoaoescoredaescalaRutterosdoisgruposnâodiferiram entresi,porém
aobem estardeseusfuncionârios. apresentaram escore acima de 16 pontos, indicador de problema de
Palavras-chave:Stress;Trabm o;Servkodeatendimentoaclientes comportamentodeacordocom apadronizaçào daescolaresdeRibeiràoPreto.
0scomportamentosqueapresentavam maiorincidêndaforam:nafasepré-
escolar,agitaçào,impaciênda/inquietude,irritaçàoemedodesituaçâonovae
nafaseescolar,agitaçâo,impadênda/inquietude,irritaçâo,desobediência,n;o
SAU 27 permanece nas advidades, agarramento à mâe. Verificou-se correlaç'o
O STRFSS ENTRE ENFERMEIROSDE IJM HOSPITAL UM VEKSITARIO. significativaentrenfvelintelectualecomportamento,nafase escolar;quanto
HrnandaMlri;Linla#eMiranda*,f'
lllélMirelleVilelaAssis*,Lflrk SilvaSposito*, mais rebaixado o nfvel intelechlal maks problema de comportamento.
Renf
llc'RodriguesAraûjo*,MariliaHrrei
raDel
aColeta(FaculdadedeFsf
cplpàrk, Verificou-se,queem ambososgruposestudados,deprH scolareseescolares,
Unfpersif
kdefkdergldeUàerlûnf
fk,MG) os indicadores de problemas de comportamento parecem ser mats
0 stessédefinidocomo ttm estadocorporalou fksiolögicodeativaçàooude preocupantes que oscognitivos.Na faseescolarparece haveruma estreita
tensào bastantegeneralizado que ocon'e em associaçâo ou como respostaa relaçëo emte os comprometimentos da érea cognidva e comportamental
certassituaçöesou demandasambientaks.Entetanto,quandoasexigêndmsdo indicandomaiorvulnerabilidadeda crimxanessafaseparao enfrentamento
meio sëo excessivase osesforçosparasuperé-lassâo insuficientes,podem dasdemandasevoludvas.Portanto,éimportanteestarmosatentosksmedidas
ocorrer consequências danosas à satîde fisica e mentaldo indivfduo.Os de intervençào prevendva antes da entrada na fase escolar.Quanto maks
eventosnormaksdavidapodem serfontesdestresse,entreeles,otrabalho, precoceforaintezvençàopodesetermelhorescondköesdeatenuarosefeitos
especialmenteaquelesquedemandam exigênciasffsicasepsicolögicas.Assim, daadversidadedonascimentopré-termo nodesenvolvimentodacrimxa.
decidiu-sehwesEgaronfveldestresseosfatorespercebidoscomo fontesde
stressentreum amnostradeprofissionaisdeenferm agem,dtadanaliteratura (FAPFSP/Cllpq/FAEPA)
como umaprofkssâoestessanteporlidarcom amorte,ador,o sofrimento,o Palavras-chave:Premamridade;Desenvolvimentocognitivo;Comportamento
doenteesua famflia.Paratanto,foidesenvolvidoum questionâriocontendo
Perguntas sobre dados pessoais e prohssionaks,questöes abertas sobre a
percepçàodestressnotrabalhoeum inventft riodestess.Apösapermiqsâoda
irt
stitukàoeo consentimento dossujeitos,96enfermeirosdossetores de SAU 29
pediatria,clfnica médica e centro cinirgico responderam aos imstrumentos AVAUAG O DESINTOMM ANSIOO SEM ALUNOSDEAW O.F.
V OI.A.
duranteseusintewalosdedescansoouem algum momentojulgadoporeles RenataBjlcap#eAndrade(UBC)*;CflrfrlcdeQueirozPrado(UBC)*;PauloR/érb
como apropriado.Asruposto foram codifkadasecligitad% em planilhado Morai s(UBC-UNIFESPI- eMakili m NunesBaptista(UBC -UNIFESPH Cursofle
Programa SPSS,calculando-se frequênciasecorrelaçöesentreasvariéveise Psicologia-UtliversidadeBrgzCubas-MogidasCruzes-SP1
testesdediferençaentreméclias,porém analiqando-seoconteûdodasquestöes A ansiedade esté relacionada com a percepçao de ameaça em algumas
abertlks separadamente. Os resultados indicaram que 42% da amostra situaçöes.Ossenfimemtosdeansiedadediferem dosdemedo,poisnaprimeira
cortsidermmseeskessadospelajomadadetabalhodesgastante,sobpressàoe situaçâo os estfmulos elidadoresnëo sào bem definidos,enquanto que na
PelafaltadetempoparaoIazer.45% afizmaram queestàoapenascansadosou segunda existe aclaradefiziçào dosestfmulosque elidam takssentimentos.
acostumadosàrotina,enquanto 12% acham quesào osproblemaspessoaisa Gerahnente,a maioria dos indivfduos desenvolve sintomas relacionados a
fonte do stress.O acûmulo de atividades,tertsâo emocional, sofrimento do ansiedade,momentos antes de atividades que exijam comportamentos
paciente e acompanhantes foram considerados como fontes de skess no complexos e ainda nào completamente adquiridos.Estes sintomas podem
trabalho do enfermeiro.Paracontrolaro stress,68$,dosenfermeirosfazem dificultar,oumesmoinibircomportmnentosassociadosaonovodesempenho,
algumaatividgde,sejaffsica,delazer,religiosaoufamiliar,sendoverificada comoéo casodealunosdeauto-escola,notreinodedireçào.O objetivodeste
diferençase
igrt
ificativa(t= 2,14;p= 0,
035)ente aquelesquepraticam o lazer trabalhofoiodeverificaronfveldearusi edadedealunosdeauto-escolase,a
(M=12sintomasdestress)eaquelesquenàooPraticmn(M=16sintomas).O partir deste resultado: verificar quaks ms situaçöes relacionadas ao
nfveldestressnâosecorrelacicmoucom ontimerodehorasdekabalhodi/trio, comportamentodedirigirquemaksestivessem associadu aodesconforto.Para
ntimero de plantöes notumos,tempo de profissào,idade,hâbito de fumar, tanto,foram abordados49sujeitos,deambosossexos,com idadesvariando
nem com o setor de trabalho.Um anélkse dos sintomas reladonados no entre18a40anos(médiade27,8:k6,2anos),alunosdeduasauto-escolasda
Inventfzio de skess,mostra que aproximadamente a metade da amostra resàodaGrandeSâoPaulo.Foram utilizadosum hwentâriodearksiedade
relatou experimentartertsào muscularnasflllimas24horas;problemascom a (IDATE)eum quesdonéri oabordandoquestöesarespeitodosdadospessoais
memöria especffica, cansaço comstante, sensaçào de desgaste ffsico, e situaçöes geradoras de desconforto reladonadas ao comportamento de
sem ibilidade em otiva excessiva na tiltima semana; cansaço constante e dirigir.O IDATEeoquestionâriocomplementarforam aplicadosdezminutos
excessivo no tiltimo mês,entre outros sintomas menos frequentes. Os antes do irdcio da aula prétka de direçào. Todos os sujeitos,
resultadosapontmn paraanecessidadedeum estudomaisaprofundadodas independentementedo sexo,relataram sesentiransiososaotentardirigir.Os
condiçôes de eabalho do enfermeiro,podendo-se sugerira implantaçao de resultados foram avaliadospelaardlkse nào-paramétrica de M ann-W himey,
programasdeatividadesrecreativasetreinamentoem técnicasderelaxamento demortstrando que,tanto no estadoquanto no traço,asmulherespontuaram
paraadiminukâodosnfveksdestressdosfundonériosdohospital. significantemente maksdo que oshomens.Assituaçöesm aksgeradoras de
Palavras-cltave:Stress;Enfermagem;Condiçöesdetrabalho estresse para mulheres foram, por ordem de pontuaç:o:ultapassagerks,
rotatörias,acidentes graves/machucar algulm e problemas mecânicos no
vefculo.Jâ,para os homem, as situaçôes foram:rampas de shoppings,
rotatörias,vefculosdegrandeporteel'uasestreitas.Assintomatologiasffsicae
SAU 28 psicolögicadearksiedademaisfreqiientesnmsmulheresforam , porordem de
CRIANCASNASCIDASPRI-TERMO EM1ST0 BAIXO PESONAFM EPR1- pontuaçào:tremores,gastrite,malestarindefinidoeaumentonoconsumode
FY OI.AR E EK OI.AR:ASPEG OSCOGNITIVOSE COM PORTAMENTAJS. cigarros; enquanto que nos homens os sintom ms foram: aumento no
Ana Emilia VitaCarvalho**(FAEPA-HC lFMRP-USP),Maria BeatrizMartins com portamento de fumac ma1 estar indefinido, dores musculares e

218
'ell!
plardeCtp-ll
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ibCientlicada RevniâoânlflldeJbicfllt
/gâ
insegurança..0 fato dasmulheres terem pontuado maksdoque oshomens Brasil60% doshomicfdiosfemininossaoocasionadospeloparceiro.0 trabalho
tantono traço quantonoestado,podeestarassodadoamaiorprevalêndade desaito aquié decorente da inaugurafâo da primeira 'Casa Abrigo'da
trartstornosartsiososem pessoasdosexofeminino,noentantohécontrovérsias ddadedeSëoCarlos(08demarçode2001-diaInt
emadonaldaMulher),que
aesterespeito.Pode-setambém hipotetizarqueacliferençaobsezvadaseja representaumaconquistanalutaconkaoproblemadaviolêndadoméstica.A
decorrência de questöes relacionadas à expectativa sodal quanto ao Casarecebeuonomede''GravelinaTerezinhaVmes''em homenagem atlma
comportamento de dirigir e gênero.é import
ante ressaltar quenâo foram mulherde40anosdeidadequefoimortaporseu companheiro,paidequatro
contoladasalgumasvariâveisquepodem serrelevantesparaosresultados deseusoitofilhos,nanamesmacidade,em 1997.Com afinalidadedea'lxl 'll
'ar
obEdos,comoporexemplo,seoindivfduojésabiadirigir,nem ont îmerode profissionaksnaidentificaçào de casosnosquatshârkscoàintegridadeffsica
aulasprâticmsdedireçàoqueossujeitosjéhaviam completado,i
ndicandoa damulher,elaborou-seoQuesti
onft
riodeAvaliaçâodeRtscodeVida.Iniciou-
necessidadedocontroledetaisvariâveisem pesquisasfuturas. se com a revisào da literatura, sendo somente encontado irtstrum ento
sem elhante na literatura norte-americana. Em seguida, elaborou-se o
ApoioFinanceiro:UniversidadeBrazCubas irkstrumento, visando abranger aspectos apontados como relevantes na
Pakvras-chave:Artsiedade;Tra ito;FatoresEstessantes identificaçàodefatoresdelisco.O quesdon/triodesenvolvido constadeduas
partes,a primeira avalia o piorepksödio de agressâo sofrido pela mulher,
destacandoo tipodeagressaosofridaesuascortsequências.A segundaparte
constade2.2questöesqueprocuram abrangeralgtutsfatoresderiscoàvidada
SAU 30 mulher,comopresençadearmanacasa,usodeScoolouclrogftspeloagressor,
CRIANCAS NASCIDAS PRI-TERMO E MUITO BALXO PESO (<150X): etc.O irkstrumentoencontra-se,atualmenteem fasedeteste.Foiapresentadoa
DESENVOLW MENTO PSICOLUGICO NO PRIMEIRO > 0 DE WDA. profkssionats da érea (policiais da Delegacia de Defesa da Mulher e
CarolinaMacbado*(hculdadedePsicologi
a.dni
versidadeFederalde.
5JI)Carks,SJ: Conselheiros Tutelares) solicitando que o examinassem e fomecessem
Carlos,SP),Ana Emflk VitaCarvalhotfkpfkf& deApoioao Ensinof' esçllisfle feedback.Paralelamente esté sendo aplicado pela bolsksta em doisgrupos
Assisthtcia -Hospitaldas ClmicasdaFaculdadedeMedicinadeRildrfk Preto, dkstintosdemulheres:(a)aquelasjéencaminhadasàCasaAbrigoe(b)uma
Universidade#:Mo Pattlo,RibeirnoPreto,SP),Maria Beatri z Martins Linhares amostrademulheresqueprocurmn aDelegaciadaMulherpara dentmdara
(FaculdadedeMedicinadeRildrf '
fpPreto.Universidadede'
% 0Paulo,Riôeirf
'oPreto, agressàosofrida.Com o término dacoletadedadosprevistaparao pröximo
SP) e Francisco Eul 6gio Martinez (Faculdade de Medici
na de Ri beirno Pret o, mês, pretende-se, em seguida, capacitar profkssionaks que atuam na
UniversidadedeSJOPaul o,RfldrlpPreto,SP) problemétkadaviolência autiliza-lo comomaksum subsfdionadecksào de
A relaçàoentrenascimentoprGtermoepossfveisseqitelasnodesenvolvimento
psicolögicodacrialxatem conduzido asinvesdgaçöessobrefatoresdeliscoe encaminharà'CasaAbrigo',jtmtamentecom odepoimentodavftimaesua
crençaem quesuaintegridadeffsicaestésendoameaçada.Osdadoscoletados
mecaniqmos de proteçào à evoluçâo de crialxas vulneréveis nasddas no teste do irtstrumento serào apresentadosbem como ttma anâlise de sua
premamramenteecom pesomenordoque1500g.Nestecontextoirtsere-seum aplicabilidadenasdiffceks tomadasde decisào envolvendo periculosidade e
projetoamplosobre'Sobrevivêndaequalidadedevidadecriançasnasddas rkscodevida.
pré-termoe<1500g''
.Opresenteestudotem porobjedvoespecfficoaavaliaçào
do desenvolvhnentopsicolögico debebêsnascidospré-termo e muitobaixo 1ProjetofinandadopelaPrö-reitoriadeGraduaçëo(UFSCA)
peso (<1500g)no primeiro ano devida.A amostrafoicortsdtufdapor26 Bolsista:JovianeMarcondelli '
crianças nascidi
ls pré- termo e com muito baixo peso (<1500g),e suas Palavras-chave:ViolênciacontraaMulher;AvaliaçâodeRiscodeVida
respectivasmâes,quefazem partedoProgramadeSeguimento Longitudinal
doDesenvolvimentoPsicolögicodeRN Pré-termoedeBahoPesonasddosno ****
HCFM RP.Foram ue zadososseguintesinstnlmentos:roteirosdeentevista
inidale deevoluçào com amàedo bebêeaEscaladeDesenvolvimento do SAU 32
Comportamento da Criança:o primeiro ano de vida (Pinto).Merksalmente EFEITOS DE PROG DE J0 DE KSTRFSSE OCUPACIONAL
foram realizadasavaliaçöesdacriançaeentrevistasperiödicascom asmàesao SOBRE D IG O DE FATORES DE RISCO PSICOS
longo do primeiro ano de vidada crimxa.0 contetido dasentrevistas foi INDIVIDUAIS EM TM BALHADORFS DE WSTITUIG O DE SAIIDE:
analksadoeosdadosquantificadosem termosdeproporçàoeincidênda.Em DFY RIG O PRE ARDECATEGORIASCOMPORTAMENTALS.Sheila
relaçàoaosdadosobtidosatravésdaenkevistainicialcom asm àes,verificou- GiardiniMurta**,BartholomeuTorresTroccoli(Imborat6riodePesquisat'
?nAvaliaçno
seque,quanto àscondköespréeperinatais,namaioriadoscasosagravidez eMedida-universidadedeSrnsflid
destmscrialxasnàofoiplanejada.Porém,ag'
randemaioriadasmàesrealizou Doelxas ocupadonats sâo m ulticausais e um dos fatores de risco sâo os
exames prématal durante a mesma. Foi observado que a dkstribukào psicossociais,tanto organizacionaiscomo individuais,geradoresde estresse
eqïiitati
vaentreostiposdepartonormalecest
ireo.Quantoàrepresentaçëoda ocupadonal.A prevençëo primâria do estresseocupacionalpode se darao
mâe acerca dacondkào de prematuridadedo bebê observa-seque:a maior rdveldaspolfticasptiblicas,daorganizaçào edoindivfduo.Fxstetîltimordvel
parte das màes desses bebês tinha expectaEva posidva em relaçào ao deintervençàovisao controle decomportmnentosderiscoinclividuaks.Um
desenvolvimento dofilho;emborapartedelasavaliassem aevcllulaodobebê progrémadestetipofoiimplementadoem umainstihziçàodesatîde,intitulado
negadvamente.Asmâesrevelaram medosem relaçâoàsobrevivênciadobebê, ProgramadeManejodeFx stesseOcupacionalFocadonoIndivfduo,com os
hospitalizaçào, seqitelas e satide do filho. No mnbiente familiar foram objeivosde(a)maximizarauto-eficéda,asserdvidade,manejoadequadodo
enconkados poucos indfcios de advezsidades ambientais.Com relaçào à tempo,cognköes radonais e habilidades de enfrentamento e soluçào de
avaliaçâodascrianças,quandosecorrigeaidadegestacional,estasrevelaram problemas;(b)maxirdzarqualidadedevidanosaspectosffsico,psicolögicoe
de modo geral,bom desenvolvimento, tanto na esfera motora quanto na sodale(c)redtlzizabsentefsmo,uso desezvkosmédicoseincidênciade
psicolögica,naEscala deDesenvolvimento do Comportmnento.No entantoy' doençasocupadonaLs.Trata-sedeum estudolongitudinal,organizadoem três
algum as crimxas revelaram sinais de lisco ou atraso espedficamente em fasesdistintas.Nestetrabalhodescrever-se-âaprimeirafase,quecorke tiuna
habilidadesdecomunicaçàooureaçâoaestfmulosvisuaisesonorosenaesfera avaliaçào inidal,implementaçào da intervençâo e avaliaçâo processualoral.
motora(permanecerem posturasimétricaemanter-seem pécom omfnimode Partkiparam destafase182ftmcionériosprovenientesdosseguintessetoresda
apoio).Frente aosresultados encontrados foram verificados indicadores ilkstituk:o: administraçào, lavanderia, edih'caçöes, monitores/cuidadores,
posiEvos no desenvolvimento das crimxas, apesar das adversidades fisioterapia e equipe tétmica.Foram usadasmedidasverbaispara avaliaçào
perinatais.hscondiçöesmnbientakseo suporte psicolögico desde aaltada inidale processual,respectivamente:Quesdonârio de SatideOcupadonale
W l-Neonatalpodem estar contribuindo como mecanksmos protetores ao Livro da Vida.O primeho foiaplicado antes da intezw nçao,a fim de se
desenvolvimentodascrimxasvulneréveisestudadms. levantarmsdemandaspara intervençâopsicolögica.0 segundo foiaplicado
durantea intetvençào,ao f1141:1de cadasessëo,como medida de efeitosda
(FAPFSP) intervençâo.O materialparaintervenç:oincluiuListadeRealizaçöes,Listade
Palavras-cllavekPrlterm o;Baixo peso;Seguimento longitudinal Desejos,Pi'
zzadoTempo,Curtograma,gravurms.lousaemateriaksg'
rftficos
diversos.Apös avaliaçào inicial,convite e serksibilizaçào,os parddpantes
foram distribufdos em 16 grupos,com aproxim adamente 12 pessoas por
grupo,heterogêneos quanto à funçào e setor de origem.A intelvençëo foido
SAU 31 tipo m ulticomponentes, compreendendo educaçào, relaxamento.
QUKSTION/RIO DE AVAIAK AO DE RISCO DE VIDA: UM reestruturaçàocognitiva,manejodotempo,habilidadessociatsedesoluçàode
INSTRIJMENTO PAIIA AU NO EN ENTO DE problemms.Ocorreu em 13sessöes,com periodiddadequhuenaleduraçàode
MULHERES A CASA ABRIGOI.IçmianeMarcondelli*eLvcil Cavalcantide 15minutos,duranteperfododetrabalho.AoM a1decadasessào,aplicou-seo
Albuquerque Willthms (falpor/llrf/ de AAlff/lke e Prela fl
ib da Wolacffl, Livro da Vida e ms verbalizaçöes foram registradms na fntegra.Fez-se uma
DepartamentodePsi cologia,Universi
dadehderaldeSJ@Carlos,SJoCarlos,SP) anxlîqe qualitadvadestes dados:osrelatosverbatsforam descritos,analisados
Uma ''Casa Abrigo''refere-se a um localdesconhecido pelopùblico,com a eagrupadosem categoriascomportamentats,pormeiodeanilisede contetido.
finalidadedeacolhertemporariamentem ulheresvftim asdeviolênciaeseus A avaliaçào irtidal identificou ocorrêmcia de dor, déficit em assertividade,
filhosmenores,que corrmn o risco de serem vftimasfatats.A ''Casa Abrigo''é engajamentoem estratégimsdeenfrentamentonâosaudéveksedih'culdadesem
antesdem atsnada umaestratégiaparasalvarvidasfornecendo msskstência fom ecimento de feedback chefias-subordinados.Os resultadosdaintervençào
sodal,j
urfdicae psicolögica àvftimade violênda,procurandœseresgatara foram categorizados em maior auto-percepçâo,m aior asserdvidade,m aior
auto-esthnafeminina,dando orientaçâo eprom ovendoa reintegraçào sodalde llabilidadedeescutw maiorhabilidadede soluç:o deproblemas,diminukào
lpulheresqueseencontram em sittzaçào de exclusAo.Cabe lembrarque no de tertsào,enfrentamento extra-trabalho,enfrentamento no trabalho,memoria
ResumasdeC'
f
//llfl/cfl
fWf/Cietl
tl
jcada I'/I
f///
J/
?AnualdeJlf/a/lt
//ff
em auto-est
ima, suporte social e reestnlturaçào cogniova. Os dados de um Programa de incentivo à adesào,conforme as Peculiaridades da
mostaram-se promissores quanto à mudanças em habilidade sociais e de clientela alvo.0sdadosforam obtidosakavés daan/tl ise de 68Prontu/zios
enfrentamento emodestosquanto àmudmxasem manejodo tempo.Sào mtdicosdisponfveisdeum totalde 112,relativosapacientesportadoresde
discuddasfzagilidadesdoestudo,papelmediadordosuportesocial,sugestöes AIDS internadosno HospitalUniversitério deBrasflia entre 1999 eabrilde
para generalizaçào contextuale temporaldos resultados e elaboraçâo de 2001.A seleçào deitenshwestigadosfoiestabelecidaapartirdeumaanélise
teoologiaparaavaliaçàodoprogramanasfasesseguintesdoestudo. Preliminardosregkstrosrealizadosnosprontuérios,incluindo asinformaçöes
Pal
avras-chave:Manejo;Fwstresse;Ocupacional disponfveise relevantesparaa compreensào dos mediadores daadesào.A
clientela atendida no perfodo era de nfvels6cio econômico desfavorecido,
tinhaidadeentre22e79anos(X=36),amaioriaeradosexomasculino(68$,)e
solteiro (44,11%1.Dentreospacientesquereconheceram umat inicaviade
SAU 33 contaminaçàodadoença,amaioriaapontourelaçàosexual(47/,),seguidade
GRAWDEZ INESPEM DA - FSTUDO SOBRE M (INICERTPZAG DA uso de drogas injetéveis (4 $,)e transfusâo de sangue (3$, ).Outros
FERTIIJDADE FFM IM NA.CorinaSJGI JFigueiraMendes-;Alexandre1.B. reconheceram viasmtiltiplt
ks(14$')ounàosouberam identificarapossfvel
Trajano;ElviraMari
a C;.(k SeixasMaciel& Mari af'
fdetlf
lCabralf
tcAlmei
da formadecontaminaçào(6$,).Quandoforam intemados,38$,dospacientesjt i
Cardoso tu?
:i
#c#c Docente Assistencial#: Obstetrki
a kJ hculdade#e Cilncias sabiam ter o diagnöstico de soropositividade;desses, 25.
$ nào seguiam
MédicaseHospitaldniversitéri
o#effroErnesto-Universidade#pEstadof
b Ri p(k qualquer tipo de tratamento e 13% seguiam parcialment e, deixando de
Janeiro;f'
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gs-
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cfl
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!?rlSatideskCriatlçaedaMul
berdafkh
lfkfl
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foOsvaldoCruz, comparecer ks consultas e de tomar a medicaçào prescrita;outros 21$)
RbdeIaneirolRp souberam da contaminaçào durante a internaçào.0 tempo de diagnöst ico
Oimpactodacontzacepçàomédicapromoveuadisjunçaoentreoatosexualea variouentre3mesese14anos(X=4,6anos)eotempodeinternaçâovarioude
procriaçào.Asdiretrizesdaspolfdcasdesatidereprodutiva,odtscursomédico 8a69dias(X=31,9)(um casotinicode160dias).Asqueixasmaisfreqûentes
ealnfdiaespelham oentendimentosimplificadodequeoacessoàinform açào apresentadas durante a admi
ssëo (435,)inclufam dor,febre,fraqueza e
eaosmétodoscontraceptivosehcazesgarantem oconkolesobreaconcepçào dificuldade de ingestào de alimentos e as doenças oporttmistas de maior
de uma forma facilmente incorporada ao cotidiano feminino.Entretanto,a incidênciadiagnosticadasentreelesforam pneumonia(17i k,),candidfase(11$,
),
decksàe de engravidar permanece de diffcil caracterizaç:o, cheia de toxoplasmose (8$,)e tuberculose (8%,).Dent're osprincipaissintomas havia
mnbi
giidades e conflitos.A fertilidade feminina,objeto de fantasias e febre(16%1,dianfia(11t /,),tosse(10t
' )1
,),perdaponderal(105,)evômit o(7t/,
).
intervençöes,pareceguardarrnkstériosqueencontram umaviadeexpressào Dentre ospacientesestudados,83$,receberam altamédica pormelhora do
quando uma gravidez (inlesperada acontece.Mas o que é inesperado? quadzoclfnico(72%,)ouapedidodopröpriopaciente(125,
),12% foramaöbito
Acreditamosqueportrâsdestaadjetivaçàoestâopercepçöesesentimentos e5% foram transferidosoufugiram dohospital.Foiobservadoum fndicede
conflitantesque têm como fio condutora surpresa.Aoutilizarmoso termo 37%dereintemaçàoent reospacientesquevariouentreduas(24$,
),três(12$,
)
''inesperada''partimos do pressuposto que a gravidez assim denominada ou quatro (1'
ï,)vezes.Os dadossugerem que abaixaadesào observada
apresenta-secomoum evento que,paraalém daintençào,dodesejoedo favorece o surgimento de doenças oportunistas e de sintomas especfficos
planejamento,posicionaamulherdiantedeumaquestàoatemporaleatrelada resporkséveispeladebilidadegeraldoorganismoenecessidadedeintemaçào.
àformaçàodesua idenddade:asua(inlcapacidadedeengravidar.Atravésda Um progrmna de intezvençâo deve serelaborado propondo informaçào e
anélise de concepçöes,intervençöes e esmdos sobre o corpo feminino, treinamento sistematizadosdo paciente para aumentar o fndicede adesâo,
obseNamosoprocessodeconstituiçàodahistoricidadedamulhernamedicina consideradasascaracterfstkasgeraisdaclienteladesteserviço.
e na esfera coletiva.Optamos também poragregarao nosso referencialde Palavras-chave:AIDS;Ades:o;Hospitalizaçâo
anâlisetrêsnarrativasdemulheresqueviveram aexperiênciadeumagravidez
inesperada.Todaseram profissionaisdaéreadesatîdeecom nfvelsuperior,o
que problematiza a importância atribufda à informaçào nos processos de
contole da fertilidade feminina.Para a cortstTuçào destasfontesprhrdrias, SAU 35
elegemoso método sistema'tizado pelahistoriadora Maria HelenaCabralde TREINAMENTO COGNITIVO COM PACIENTES NEUROIYICOLUGICOS-
Almeida Cardoso, que propöe a entrevista através de quako m ödulos UMA FXPERIVNCIA INICIAL N0 AMBIRATURIO D0 HOSPITAL DAS
interdependentesearticulados.Namltilisedoreferencialutilizamosomodelo CSNICAS DA UNM RSIDADE FEDEM L DE MINAS GEM IS.Eduardode
indiciériomorellianopropostoporC.Ginsburg,quepretendeiralém doöbvio, Pfllfk Lima*,Gnil/lervleMaiadeOliveiraW(?p#**,SêrgioEvangelistaScnl0s*,Vitor
do dizfvel, considerando as pistas inh'nitesimais como algo que possui Ceraldiffcgse (Laboratkrio deNeuropsicol
q ia do Desenvolvimento,Universidade
relevância,contidas e constimintes de uma rede simbölica apesar de nem FederaldeMinasGerais,BeloHorizonte,M(;)
sempre serem traduzfveis em palavras. Através da leitura indicisria Treinamentoscognitivos(TC)nàotem alcançadoasmelhorasesperadas,na
mergulhamos nas entrevistas de Carmem,Paula e Lufsa,nomes ficdcios medidaem queosganhosobtidosapartirdetarefastrehxadasdificilmentese
atribufdos às entrevistadas a partir da histörias de vida de cada uma. generalizam para a vida cotidiana das pessoas. Por outro lado, hâ a
Apresentamosatrilhadosencadeamentosdenossainterpretaçào,apartirdo possibilidadedeutilizarmososTC comoum instrumentodiagnöstico.Ent'reas
sistema semiötko expresso pelo ''qtladrado mjgico''apresentado porItalo diversas modalidadesde treinamento,destacamos o treinamento em auto-
Calvino.Empreendemosum exercfcio decompreensào elegendo algurksdos instruçào(AI)em resoluçàodeproblemas(RP).
nösconstituintesdessarede-aidenddadefem inina,asexualidade,agravidez O presenteestudofoirealizadocom uma tarefapsicopedagögka:aTorrede
e afertilidade -que nosguiaram na cliscussào sobre osrumosda surpresa Londres(TL).A TL corusisteem duasbandejascom trêshastesdetamart
ho
frenteàgravidezinesperadaeaosmistériosdafertilidade.Carmem,Paulae diferentesem cadaumaetrêsanéisdecoresdiferentes.A tarefaconsisteem
Lufsanosapontaram quemulheres,novörticedofluxodetantasinformaçöes reproduzirum padràodeposicionamentodaspeçasexibidopeloexitminador,
sobre concepçâo e contracepçào, nào sào meras reprodutoras dos em diferentesnfveisdedih'culdade,verbalizandoaeskatégiaescolhidaantese
comportamentospreconizadospelo discursodamedicina.Sàoreceptorasque durante sua execuçào.0 escore obtido pelo participante nesta tarefa esté
apreendem e assimilam as informaçöes segundo seuspröpriosreferenciais diretamente ligada ao ntimero deerroscometidose ao tempogasto para a
construindo um a rede de saberes que estruturam prâticas muitas vezes resoluçâodosproblemmsduranteoteste,jéqueotempodecadasessàofoi
silenciosasesilenciadas.Depoisdetodasas trimsformaçöesacercado lugar limitadoem 30minutos.
socialdamulhernoséculoXX,aidentidadefemininapermanecemarcadano Partkiparam desseestudoum grupode18i ndivfduosidosossaudéveis(89%
corpo,sendoabuscasobreosmistériosdesermulher(relesclita (relhwentada feminino;idadem=65,1/dp=8,2;escolaridadem=8,3/dp=3,7)eum grupode6
eexpressadanesteterritörioondenàoreinasomenteabiologia. pacientes neuropsicol6gicos (33,3$, femh4ino; idade-s3,2/dp=13,2;
escolaridadem=9/dp=6,82)O ntîmero desessöes detreinamento realizados
ApoioFinanceiro:Capes variaram entre os doisgrupos,sendo que os idosos participaram de um
Palavras-chave:Gravidez;Fertilidade;Contracepçào progrmna de 12 sessöes semanais, enquanto o grupo de pacientes
neuropsicol6gicosparticipou deprogramasvariadosem queum subgrupode
quatro componentesrealizou 5 sessöessemanaise o outro,composto pelos
outrosdoisparticipantes,realizou10sessöessemimaisdetreino.Além disso,o
SAU 34 treinamento foirealizado em grupo para o primeiro subgrupo eindividtlal
UMA DEX RIG O DE DADOS DEMOGRAFICOS, CUNICOS E paraosegundo.
INDICADORF-S DE ADESAO ENTRE PORTADORES DE AIDS A artiiliqedosresultadosfoirealizadaapenascom ascincoprimeirassessöesde
HOSPITALIZADOS.Janaina Bi
anca Barlett
a**,Marcelo TomokitiCuiyotokuw e cadagrupo,jéquefoiont imeromfnimodediastreinados.Realizamosuma
Suely SalesGuimarnes-ImboratbriodeDcsentd pimtYlpem Co/lffiflf,sAdversas- anâl
kse de variância (ANOVA - medidas repetitivas) e verificamos uma
UniversidadedeBrasîlia.Brasîlia-DF melhora no desempenho geral dos participantes ao longo dos dias de
A melhoradascondköesdesat ide,alfvio dosofrimentoeprolongamento da treinamento (p<0,
001)enodesempenhodogrupo clfnico (p=0,043),masnào
vidaem pacientesportadoresdoHIV/AIDSdependediretamentedeeficécia observamosefeitosdeinteraçào.UtilizandooTesteT,comparmnostambém o
decuidadosmedicamentososepsicossociais.Essaeficâciaédeterminadapela desempenhodosparticipantesem cadasessâodetreino.Nogrupodosidosos
adesàodopacienteaotratamento,em geralbaixaentreportadoresdeAIDS,o encontramosdiferençasentre osdias1 e3 (t=-4,18;p=0,001),1e4 (t=A 15;
que resulta alta taxa deintem açöesrecorrentesemortalidadeprecoce. Este p<0,001)e1e5(t=-7,08;p<0,001)enogrupo dospacientesneuropsicolögicos
trabalhofoiconduzidoparadescreverascaracterfsticasdemogréficas,padrào enconkamosdiferençasentre osdias1 e2 (t=-4,71;p=0,005),1e4 (t=-3,69;
de quehas,quadro clfnico e indicadoresdo nfvelde adesào entrepacientes p=0,014),1e5(t=-5,4tp=0,003)e4e5(t=-2,75;p=0,04).
portadoresde AIDS,a ser utilizado como referencialpara o desenvolvimento
Rexumt
n.defbzz
wa/ccfWt
lCient#icadaxz
Y.
z
u ReuniâoAnualdeft
f/ctl/f
pje
Podemos concluir que tanto o grupo clf
nico quanto o grupo conkole se aprovada e esperada.Contudo,nos fönlnqmaisfntimosparecesectolizada
beneficiou do treinamentoem AIeRP com aTL.Apesardonfvelinferiorde pelaorganizaçào socialeprofkssional.Fstapesquisarekata,especificamente,
desempenho do gnlpo clfnico,nào observamos ttm padrào diferente de osregkstrosobti
dosnaatuaçàodapsicologiahospitalar,jtmtoaosambulatörios
melhoraentreosgrupos,indicandoqueamelhoraapresentadaocorreatravés dasdoençu sexualmentetrarksmissfveks.F-stasperpassam prontuftrioseöbitos,
deprocessossemelhantesdeaprendizagem . demandam profkssionakse curandeiros.Foxcltlfdasbasicamente do dtscttrso
oficialeapart
adaspelamoralidadesocialresidem entredesejoseculpms.Nos
FAPFM IG referimosaostftulosidentificadosetratéveisatravésda literaturamédica.O
Palauras-cllave: Treinamento Cognitivo; Diagnöstico Neuropsicolögico; cotidiano ambulatorial aponta dificuldades na percepçào dos sintomas,
ResoluçàodeProblemas prim ordialmente,nosexofeminino.Asmuleressàomaksassfduasdoqueos
homensnasvksitasderotinamédica.Contudo,apresentam comportamentos
regreclidosedefesapercepdvaface,aestasintomatologia.Osclitamescttlturais
parecem estabelecer a diversidade de reaçöes,de acordo com o sexo.No
sAU 36 entanto,noscasosem queosparceirostambém necessitam deatendimento,as
A TEORIA DA AG O M CIONAL EA INTENG O DETERFILHOS,EM diferençasentreossexosseanulam.Ambosnàosabem comoconversarcom o
ADOLESCENTFS.TandréciaCristinadeOliveira**,LucasSilvaBarboza*.eMaria outrosobreesta questào.Apontamosimpassesem 64% doscasosatendidos.
AliceD'Amorim (Uni
versidadeGamaFilhu,RiodeJaneiro,RI) Asshm a reincidência das sintomatologiassexuaks é uma constante,nesses
Este estudo tem como objetivo investi
gar aproblemética da sexualidade ambulatörios. Tratamentos que necessitam atender o ciksal,
adolescente,focalizando asrazöespsicolögicasna intençào deterfilhos,em concomitantemente,atendem apenas ttm dos pares.0 nâo dito permeia e
adolescentes do sexo feminino,estudantes do Ensino médio.Baseado no responde por tratamentos inöcuos e buscas incessantes. Registros que
modelodaTeoriadaAçàoRacionalTAR cujopressupostoassumidoéquea focalizam casaksdistanciadosporregraseprocedimentos,pouco elaborados,
maioriadasatividadeshumanaspossuirelevânciasocial,eestésob conkole queacabam porgerarmedos,conflitosefalênciasnosreladonamentosenas
volitivo.Assim suaintençâoderealizarumaatividadeécortsideradaomelhor estatfstkms sociais.A sexualidade sela,assim, o enconto. a uniào entre
preditor do comportamento futuro, salvo quando fatores situadonats parceiroserevela,aomesmotempo,grandesdesencontros.Esteestudobusca
interferem aspessoassecomportam deacordocom suaintençào.Partki param skstemaEzardadoscoletadosnarotinaambulatorialehospitalar.Respaldado
do estudo391estudantesdosexofemininocom faixaet/tdade 15a21anos, quantitativamente pela pesqtlisa documental e qualitaEvamente pela
classificadas como sexualmente ativas 21,4t):
, e n:o ati vas 78,6% com psicoterapiabreve,focalizapatologiésffsicas,enredospsicolögicosesociaks.A
relacionamento afetivo 53,9% e que nâo possuem relacionamento afetivo metodologia de trabalho remete auma reflexëo sobre aspossibilidades de
46,25,.Foi ufilizado a princfpio um questiontirio para levantar os dados inform açào,compreertsào e,primordialmente,vivências com o outro sexo.
pessoaksrelevanteseem sepzidacoztstnlfdo oirkstrumentobaseadonaTAR Anunda um homem e umamulhermakslivresnasua apresentaçào e,mais
com 33 itense uma escalade7pontosqueatendeu atodasmsvariéveisdo pröximosnosseusrelacionamentoseinteraçöes.
m odelo. As questöes abrangiam : a atitude com 1 item, crenças Palavras-chave: Sexualidade; Parceiros sexuais; Doenças sexualmente
comportamentats com 10 itens,avaliaçâo destas crenças 10 itens,norma tarksmkssfveis
subjetiva1item,crençasnormativascom 5iterts,motivaç:o5itens,epor
ultimo1item deintençàodeterfilhosnoperfododeum ano.Osdadosforam
analisados utilizando testes te correlaçào linear de Pearson,através do
progrmnaSPSS/PC forwindows8.0.Osresultadosmostram que96,7% das SAU 38
participantes afirmam nào terem intençào de ter filho no momento, e NOVAS ABORDAGENS FM PSICOLOGIA HOSPITALAR:TEORIA DOS
apresentaram atitudes negativas com relaçào a terem filhos.Segundo as CAMPOS E ESCUTA PSICANAIA ICA A EQUHY 'DE ENFERMAGEM.
crenças comportamentaislevmxtadas no questionério éimprovévelqueelas MaracristinasouzatoLuciaeAnacuraouaru cczoctbivi
saodcPsicolova-
queiram terfilhosdentro deum ano,equantoaosaspectosavaliadvos,estes InstitutoCentraldoHospitaldasCb'
nkas-FM USP,S#0Pauk -SP)
sàonotadoscomo claramenteruirts.Paraelas,aspessoasreferentestambém Pretendemosapresentaraquiumaexperiência quetem semostradobastante
compartilhariam damesmaopiniàodequeelasnàodevem terfilhosdentrode inovadoraquanto à aplicaçào do método psicanalftito em hospitalptîblico.
um ano,masem contrapartidaelasafirmam acatarsomenteaopiniàodospais Inovadorapara opsicanallsta queatuajuntoi';A e *la l
'i
,e'
k dadesmédicase
em 57,5$,edeseumédicoem 47,
6$,.Quantoasoutraspessoasreferenteselas inovadorapara osenfermeirosque nossolidia r
'm'
''* , .'.' talintelvençào.
e .
provavelmente n;o acatariam a opirdâo. A vida sexual na prâtica foi Tradidonalmentea Psicologia Hospitalarcorusdt'uiuz càmpo de atuaçâo
correlacionadasigni
ficativmnentecom aintençào(r=0,202;p<0,001),ati
tude clfnica no qual o psicölogo ou psicanalista ocupa-se do diagnöstko e
(r=0,215)e crenças comportamentais (r=0,221),ambas com (p<0,01).E o intervençâofocnlizadosnftsrepercussôespsfquicasdo adoecimento ffsico de
relacionam ento afetivo foicorrelacionado com ascrenças comportamentaks padentesem diversas condköesmédicas.Nâo énenhumanovidade para a
(r=0,135),ecrençasnormativas(r=0,155);ambascom um (p<0, 05).Eentreas Medicinaainfluênciadosfenômenosemocionaksnaetiologiaeevoluçào das
variâveisdomodelo,intençàofoicorrelacionadacom atit -
ude(r=0,302),norma doençasorgMicas,o quejustificaapresençado psk,dlogo comomembro
subjetiva(r=0,339)sendoparaambas(p<0,001),ecrençasnormativas(r=0,129; efedvo ebastanteativonasequipesinterdisciplinares.'V.- etanto, om odelo
p<0,05);eatitudefoicorrelacionadacom ascrençascomportamentais(r=0,176; cl.ln.lco usualmente adotado em Psicologia Hospitalst
k/eproduz a cjssica
p<0,01). As relaçöes encontrados entre as diversas variâveks do modelo prâtkapsicol6gica de consultörio,onde apsicoterapia é a principalopçào
confirm am asprevisöesdosautoressendopositivaesignificativas,emostram intervenEva. Temos nos preocupado com a insufidinda desse modelo,
umapredominâncianaintençàodenàose terfilhosdent' rodeum ano por cortsiderandoqueasdem andasinstitucionaispossuem umacomplexidadeque
partedasadolescentesem questào,querestaspossuam ou nàovidasexuale exige uma abordagem maksampladosproblemasinerentesaos tratamentos
relacionamentoafetivo. médicos aos quais os pacientes estRo sendo submetidos.Sem dtivida a
abordagem psicoterépica traz beneffcios sigmh
''cativos pitra o paciente no
*fBolskstadePts-flraduaçàoda CAPES enfrentamento de sua doença e tratamento,reduzindo o eskesse pessoale
Palavras-chave:Adolescentes;Intençàodeterfilhos;TeoriadaAçàoRacional familiar.Maséumaopçào que,apesardetitilenecessftria,naprâticaacaba
privilegiando apenas uma parcela do tgtalde pacientes hospitalares,num
contexto cuja demanda de atenclimento em muito excede a capacidade
operacionaldoquadrodepsicölogos.Enquantopsicanalistas,avaliam oscomo
5AU 37 imprescindfveks reformulaçöes desse m odelo,obviamente nào no método
ENCONTROSE DESENCONTROSENTREPARCEIROSSEMJAIS.Camarinha interpretativo propriamente dito, mas sim no conceito de ''cliente''.
Braz.MariaHelena,Tei
xeira.Jtl
sfPedroPatricio,Gordilho,GabrielaCal
mon(D+.de Comprometidos com a maioreficiência e qualidade da asststênciahospitalac
PsicologiadaUniversi
dadeVei
gadeAlmeida;HospitaldaBenc/cêncff
lPortuguesa, aceitamosodesafiodetomarcomo''clientes''algumasequipesdeenfermagem
RiodeIanei ro,Rp que,porestarem enfrentando sérias dificuldadesem suasrotinasde trabalho,
Este esmdo apresent a como objet
ivo relat
ar e justificar a irkserçâo do com evidentes sinais de desgaste emocional, solicitaram à Divisào de
atendimento depsicoterapiabrevenosambulatöriosdeurologiaeginecologia. Psicologiauma intezvençàoque tivesse porobjetivo reduziro alt
o nfvelde
Utiliza a pesquisa doctlmental na sistematizaçào dos dados extrafdos de angtistiae deconflitosderelacionamento entreoserdermeiros.A partirde
prontuérios médicos.Deflagra fndices de recidivms,nasdoençassexualmente conceitos propostos pela Teoria dos Campos,como ''incorusdente relativo'',
transmissfveis, em ton'to de 521,.Estes registros denunciam a falência de ''escudo representacional''#''real''#'''realidade''dentre outros#foram realizados
atendimentosvoltadossrestritos,a ordem ffsica,psfquica ou social.O suporte diagntsticosatravésdoProcedimento deDesenhos-Est6riascom Tema,técnica
explicativo,o materialobtido na intezvençào focal,aponta asdificuldadese o que tem se mostrado bastante tît
ilpara anélise de subjedvidades grupais,
distanciamento dosparceirossexuais.O encontro entre um homem e uma seguidosde intervençöesdesignadaspela siglaGIFT -GruposdeInvestigaçio
mulher reflete o pröprio desencontro, a dicotomia entre diferenças e em Funçào Terapêudca. Levando em conta o fato de que a assistência
complemento,A imagem do outro sem elhante e desigual,em tudo que é hospitalar maks contfnua e pröxima do paciente é de resporksabilidade da
humano e corpöreoy trarksita entre possibilidades e abismos.A constataçào enfermagem, a abrangência de açöes como esta é corksiderâvel. Temos
f'
rente ao outro dem arca,prim eiramente,o dado nattlral,biolögico.Oculta, verificado que osenfermeirospttssam a exercersua érdua tarefaem um campo
geralmente,a psicologiado femininoe masculinoe asidiossincrasiassociais.O relacional emocionalmente mais saudével e que,indiretamente,um ntîmero
conflito da hum anidade, neste förum, perpassa a hist6ria,as fronteiras maior de pacientes passa a ser beneficiado por uma melhor qualidade
geogréficas e culturais.Os pares nào sào parceiros em qualquer dor ou assistencial, resultante de intervençöes psicanalitkas em setting nào
inforttinio.Exkstem qtl
estöes e tftulossaos quais a partici
paçào é desejada'

281
ResumosdeCt/ml
tn/
ct
lflf
)Ci
enttkadaXVXJRettniâoyk?
llfl/dePsicologia
convencional.0spri ncfpiosmetodolögicose osefeitospositivosdessanova terapêutica depende do campo transferencial estabel ecido, que tende a
préticaseràodetalhadosnessesimpösio. deslocaros valores racionais de senso comum,permitindo a emersào de
Palavras-cl
tave:Psicologiahospitalar;Psicant
ilise;Interdisciplinaridade representaçöesquaseinsuport avelmentereveladorasdalögicadeproduçRo-
oulögicadoinconsciente.Ditodeoutromodo,afunçàoterapêuticaéaeficâcia
da interpretaçào psicanalftica,induzindo à ruptura de campo,podendo ser
finalmentedefirdda,com precisào,comoocoeficientedométodopsicanalftico.
sAU 39 Assim,chamadosaajudaraequipesdeenfermagem,nonossocasodoCent
ro
NA ''
LINIIA DE FRENTE' DA EQUIPE: REPRFSEU AIX ES DE Cirûrgico, a resolver seus problemas funcionais, propomos um encontro
ENFERMEIROS SOBRE A INTERDLSCPLW ARIDADE NO HOSPITAL.Ana semanalde duraçào de uma hora e trinta minutos.Sem roteiros.De fixo,
Cl
ara Duarte(kpiJp (Divi
sk deFsi
cobàrk - lnstituto Ctntral#0Hospitaldas apenasolocaleohortizio.Comoinstrumento,()métcdo psicanalftico.Yosso
Clînicas-FMUSP) encontrocomeçacom oquesurge,com algum acontecimentodetilt imahora
A maior eficâcia do tratamento interdksciplinar em relaçào à assistência ousimplesmentecom qualquercoisa,comotodaboaprosa.X medidaquea
individualizada atualmente é consenso entre profissionais da saûde. A conversa vai seguindo, algtms sentidos começam a surgir nas falas
literaturamédicamostraquepacientesassistidosporequipesinterdisdplinares aparentementesoltas.Mudançasdetemasparecem apontarparaum mesmo
aderem melhoràsterapêuticas,o quese reflete,inclusi ve,em economia de cantinho.Nossaconversavaitomandoo rumodeumainvesdgaçàofeitapor
custos para os servkos hospitalares.O cuidado à satide depende da todosos partidpantes.Ao caminharmosna prosa,vamosdando conta de
compreensàodopacientesobreseucorpo,desentimentosdeauto-estimaede algumasregrasqueoperam naquelecampo e quenosrevelam um sentido.
est
imaàvidaedesuascondköeseconômicas,oqueofazbuscareusuhuir,ou Estaapreertsàonàos6vaidiagnosticandoaformadefuncionardaquelegrupo
nâo,osbeneffcios da farmacologia ou de diversosprocedimentosmédicos. e lugar,como também vaipropiciando novas representaçöes do Centro
Vivemos um momento em que o avmxo dos conhecimentos cientfficos é Cirûrgico,ouseja,vaimodificandosuaorganizaçàoeseufuncionamento.Ao
acelerédo,tornandoindispensévelaartkulaçàodediferentescamposdesaber. mesmo tempoquerealizamoseste trabalho com a equipe vamosmostrando
Os profissionais, cada vez mais especializados, precisam integrar seus como o fazemos,proporcionando assim,a apreersào do método.O que
conhecimentosparaquesuaaplicaçàopréticavolte-seaobjetivossocialmente capacita estes profissionais a desenvolverem estes trabalhos com outros
relevantes,comoaqualidadedevidadapopulaçào.No entanto,nodia-a-dia funcionérios.
hospitalarcortstatamosoquantoédiffdlumainterlocuçàosksteméticaentreas Palavras-chave;Psicardlise;Funçàoterapêutica;TeoriadosCampos
vtiriaséreas.Apesardainterdisciplinaridadeseraltamentevalorizada,oquese
verifica na prâtica sâo algumas aproxhnaçöes entre as dtsciplinas,que nào
concretizam uma dimensao verdadeiramente mais ampla na abordagem
assistencialenapesquisa cientffica.Nessesenddo algunsautoresadmitem a SAU 41
falta de consltência dos paradigmas e estratégias interdisciplinares.Em A RUPTURA DO SCRIPT DA CONSULTA MO ICA COMO FATOR DE
termos da assistênda direta ao paciente hospitalar, é inegével que os APROXIMACAO ENTREO MéDICO EOPACIENTE.Anaméli
aFranco-,zdAl
c
profissionaisde enfermagem acabam sendo os mais atingidospelafaltade Cccfll Bcslosf';MsrciaSiebel**VâniaSampaio*,AlineGomes''*eMônicaS.Silva**
atuaçöesconjuntas.A enfermagem prestaum tipodeassistênciaquealém de (InstitutodeSaûdeColetiva,Uni versidadefederaldaBahi
a,Salvador,Bahi
a)
contfnua,serealizaakavésde um contatobastantefntimocom ospacientes. A relaçàoméclico-pacienteocorreprincipalmentenasconsultasclfnicasquando
Quem realmente 'toca'' a engrenagem da asskstência hospitalar sào os se desenvolvem eventos e informaçöes de acordo com um esquema
enfermeiros,queacabam sobrecanegadosaoassumirem aresponsabilidadede previamentedefinidodenominadoporalgtlrtsatltorescom oscripts.Um script
resolverosintîmerosproblemasinerentesaostratamentosmédicos,garantindo geraldacorksultapoderia serlistado em quatro momentos:investigaçào do
o suporte técnico necessârio para sua viabilizaçào. Parece pröprio à problema,esclarecimento do problema-diagnöstico,definkào do problema-
enfermagem uma disponibilidade extrema para o encaminhamento do informaçào diagnöstica e formulaçào de um plano de intervençâo.Estes
tratamento hospitalar.Como entào se configura o campo subjetivo da momentos correspondem ltestrtltura da consulta.Os profissionakspodem
interdisciplinaridadedopontodevistadessesprofissionais,cujocompromisso deixardeseguirestaestruturaaoomitirem partesdestanaconsultaou ainda
com obem-estardopacienteprovavelmenteéomaksintensivoentreasvéritts por acrescentarem momentos de informaçöes.Considerando a freqûente
éreasprofissionaisatuantesnohospital?Quai
sossubstratoslögico-emocionais discussàosobreaqualidadedarelaçàomédico-pacienteeaimportânciadesta
doposicionamento do enfermeiro frente ao seu trabalho? Procurando obter para a adesào do paciente ao tratamento,encontra-se em realizaçào uma
algumacompreensào inicialsobreessasquestöes,utilizamosoProcedimento anâlisequefocalizam om entosem queoprofissionalnàoobedeceu ao script,
deDeselzhos-Est6riascom Temajuntoatrêsequi
pesdeenfermagem,com um sejaporomissàooupelainclusàodeelementosnâoprevistosparaaestrutura
totaldeaproximadamente60enfermeiros,seguidodesessöesdevolutivasnas dacortsulta.A conduçàodacorksultaforadoslimitesdoscriptpodeatendera
quaks a interpretaçào psicanalftica dada ao material grâficomarrativo foi diferentesfinalidades.A literatura consideraqueum adasfinalidadesseriaa
apresentadaaosgrupos.Constatamosoquantoasimplestarefadedesenhare dirninuiçàodadiferençaexistenteentremédicoepacienteouo ''apagamento''
inventar hkstörias facilita o acesso dos pröprios sujeit
os aos fenômenos dadiferençadascondköesdepoderdomédicofrenteaopaciente.Nopresent
e
inconscientesque interferem em sua atitudena equipe de trabalho,o que estudo,foram observadase gravadas408 consultasm édicascom 20médicos
permite-lhes reflexöes transformadoras, que trazem maior amplittlde à do Programa de Satîde da Famflia do estado da Bahia.A partir das
percepçào do funcionamento emocional grupal. Destacaremos as transcriçöes,foram identificadosepisödiosnosquaisosprofissionaismédicos
representaçöes da enfermagem do Centro Cinirgico, onde evidenciam-se deixam delado oscriptdaconsulta.A anélisedestesepisödiosapontam em
tensöeseum aprisionamento narotina sugestivo deuma'dassepsiaafetiva'' quemedidaaconsultaquesaidoscriptcontribuiparaquearelaçàodomédico
havendo,porém,uma perspectiva crftica associada ao interesse pormaior com o paciente se torne mais pröxima e acolhedora, favorecendo o
interaçào.Identificmnosquatro campos principais:o campo dasnormas,o comprometimento do paciente com o tratamento.Quando o médico envoca
campo do stress,o campo da dissociaçào afeuva e o campo da chtica, para a consulta aspectos de sua vivência pessoal em resposta a uma
inclicativosdepoucaexperiênciainterdisciplh4arededificuldadesdecontato identificaçào com aquestâo trazidapelopaciente,ou atentaparaelementos
dentrodopröpriogrupo. quecircundam oseu discurso sem queestes estejam necessariamenteno
Pal
avras-chave:Interdksciplinaridade;Psicanélise;Técnicasprojetivas ntîcleodeseussintomas,pode-seconsiderarqueaintroduçàodeinformaçöes
que a princfpio nào clizem respeito ao esquema prévio de uma consulta
promovea corkstruçào deum vfnculo maksestreito com om édico.Poroutro
lado,osairdoscriptpodeteroutraimplicaçàoparaarelaçàoentremédicoe
SAU 40 paciente. Ao conduzir a consulta deixando de privilegiar aspectos
GRUPOSDEIW ESTIGAG O EM FUNG O TEIGPVW ICA IGIFD -UMA psicossociaisrelevantesqueserelacionam com oproblemadesafidemanifesto
EXPERIGNCIA PSICANALITICA NA ENFERMAGEM DO INSTITUTO pelopaciente,omédicoafirmasuacondiçàodepoderfundadonadetelxàode
CENTRAL D0 HOSPITAL DM CLX ICAS,FMUSP.h brkioS.Nepcs(Centro um saberqueindependedascircurtstânciasdevidadopaciente,fazendodeste
deEslll
ibsdaTeoriadosCampos-CETEQ SJoPaul
o-SP) elemento dispensévelpara diagnöstico e tratamento,e mantendo a relaçào
Estetrabalhopretendeapresentarediscutizumanovaformadeintervençàoda entremédicoepacientehieréquicaedistante.A safdadoscriptesuaspossfveis
PsicanélisenoHospitalGeral,retomandoaumaquestào,tantasvezesreaberta, implicaçöesrepercutem naadesàodopacienteaotratamento.
quanto da aplicaçào da Psicanâlise.Duas formas de posicionamento sào
costumeirasdiante desta questRo:aprimeira exige a introduçào do setting ApoioFinanceirodoCNPq
psicanalftico eaprética tradicional.A segundapropöeintervençöespontuais Palavras-chave:RelaçàoM édico-paciente;Script;Adesàoaotratamento
derivadas das teorias psicanalfticas. Nosso posicionamento é um pouco
diferente,ConsideramosqueaPsicanélise-o métodopsicanalftico-podeser &&&&
igualmente aplicado à criaçâo da psicanélise na sua mais kadicional
concepçào,quanto nasformasdiversmsdecontato terapêutko:nasterapias SAU 42
interpretativas ou ainda em intervençöes visando treinamento,ensino e A CONSTRUG ODAI'IISTURIA DO PACIENTENO CONTEM'
O CSNICO
desenvolvimento emocionalde equipes de atendimento.Ao praticarmos o ATRAVIS DO DISCURSO.Anamélia Franco**;Ana Ceckl ia Bastos-; Vânia
método psicanalftico criamos uma condkào para o exercfcio da ftmçào Sampai
o;Marcia Siebd-; Aline Gt?
p:t
ls*'
f e Mônica Silva**flnsti
tuto de Sflf
il
fc
terapêutica.A definkâo dafunçào terapêuticatem derecorreraosconceitos Coletiva,UniversidadeFederaldaBahia,Salvador,Bahia)
metodolögicos da Teoria dos Campos, portanto, à recuperaçâo do método O dkscurso é um processo dinâmico de natureza interacionale constitui,em
psicanalftico que este sistem a de perksamento vem cumprindo. A funçào parte,a apresentaçào do sujeito,a medida que revela dimensöes da vida
ResumosdeCbvll
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quotidianaquenàosefazem explfcitasdeoutramaneira.Nocontextoclfnico,a fundamentaispara asua adesâo ao t zatmnentomédico proposto.Cinqûenta
histöria do paciente nào esté previamente elaborada.Emerge durante a diasapöso TMO,o pacienteenconka-selivredesintomaspsiquiâtricosedo
interaçâo estabelecida ao longo da consulta,possibilitando aopacienteuma apoio medicamentoso,mantendo acompanhamento dapsicologia e da T0.
melhorcompreemàodesimesmo edo seu processosaude/adoecimento.X Corkstatou-sequeum apoiomultiprofissionalem satîdementalaopadenteda
proporçào que o paciente conta sua histöria,o médico deve contribuir, W MO éftmdmnentalparaoenfrentamentodassituaçöeseskessorasimpostas
oferecendoaosujeitoinstrumentalnecessârioparaum auto-exame,aexemplo pelotratamento,quepodem comprometeraevoluçâopsicossocialdopadente.
dequestöesquemobilizem reflexöes.O discursomédico,porsuavez,também
écortstrufdo apartirdainteraçào.Mesmotendosuasfalaseaçöesorientadas, tFM Fx
sp/FtmdaçàoHemocentrodellibeiz:oPreto)
em parte,pelaculturamédica.Em tiltimainstância,acomunicaçàoprecisaser Palavras-chave:Trm splantedemedulaössea;Satîdemental;Relatodecaso
produtora deconhecimento.Seeladeixade produzirconhecimentosobreo
sujeito que se comunica,evidencia uma desfundonalidade da interaçào.
Durante o discurso,o paciente que fala nào é o t inico responsévelpela
produçàodasuafala.Trata-se,antesdisso,deumaatividadedeco-produçào SAU 44
dtscursiva.Assim sendo,aelaboraçào do diapx6sticoé resultado doesforço PSICOTERAPIA BREVE:ATENDIMENTO PSICOLX ICO OFERECIDO A0S
conjunto entre médico e paciente no intuito de pensaras informaçöes FIJNCIONARIOSDA UM VERSIDADEMETODLSTA DESâO PAULO.Tâni a
decorrentes da anftlise de fatores de risco,sinais e sintomasaos quais o ElenflBonjitt(Universi
dadeMetodistadeSJnPaulo-UMESP-.
%0Bernardo#0
paciente ë exposto.Um a das estratëgias da estruturaçâo do dtscurso é a Campo-SP)
O conceitodequalidadedevidaébmstanteamplo erequerdiversosnfveisde
repetkào,que fadlitasuacompreert
sào,produçào econexào,interferindo de intervençâo para sua'implementaçào, estando a satide intimamente
form adecisivanosprocessosinteracionais.A comtmicaçâo tem sido tom ada
comoindicadordaqtlalidadedarelaçàoentremédicoepaciente.Comoetapa relacionadaaestasquestöes.Um apessoaparaserconsideradasaudéveldeve
dafasecliagnöstkadoProjeto'A Relaçàomédico-paci
entenoprogramade poderalcançardiversosrt
fveisdeintegraçào:1)offsico-qufmico;2)obiolögico;
salidedafamflia:umapesquisaaçàocom asequipesdesatîdedafamfliado 3)()socii
lt4)opsicollgico;e5)oaxiolôgico.Sendoomai selevadooskstema
Cearé edaBahia'',foram obseNadasegravadascortsultasambulatoriaisde de valores e o mais elementar o sistema ffsico-qufmico. Neste senddo,
vinte médicos destePrograma em trêsmlmicfpiosdo Estado daBahia.Em entendemosanecessidadedaintervençàopsicolögica,tantonumaestratégica
méclia, cada médico teve vinte consultas acompanhadas, sob seu prevendva,como curauva.O Curso de Psicologia oferece o selvko de
cortsentimentoprévio,comotambém dospacientes.Idade,sexo,problemade PsicoterapiaBreveparaajudaroindi
vfduohumanoaterumavisàodesuas
satidedospacientesn:ofozmnvariéveiscontroladas.Ascorsullastranscritas dificuldades,uma verdadeiraapredaçào deseusproblemaseum ponto de
pennitem identificarexpressöes queserepetem no discursomédico -'né?'' , referência para correçöes positivas de uma conduta que resulta de um
''
viu?'' ''entende?'' ''certo?'' Pretende-se analisar com o estas expressöes fundonamentopsicolögicoperturbadopelassituaçöesdecrksequeavidalhe
interferem no cliscurso do paci ente.An/t lisespreliminaressugerem queestas impöe.Os atendimentos s:o realizados nas dependências do Ntîdeo de
expressöespodem servirparaaverificaçàodacompreensàoou inteasificaçào Estudos,PesquisaeAtendimentoPsicolôgicoINEPAPI,poralunosdoquarto
dainformaçàoprestada;ou,porouta. olado,comprometeropapeldopadente anodo curso depsicologiasob asupervisâo doresponsévelpelo programa.
de agente co-produtordesua hist
öria.Em outzostermos,a repetkàopode Ufiliza-seaEDAO -EscaladeDiagnöstkaAdaptativaOperadonalizada,que
corkstituir um elemento no discurso méclico que pode promover o perrnite,akavés do cliagn6stico adaptativo,reconhecer os inclivfduos com
estabelecimentodeum nfveldeinteraçào favorévelounàoparaadopaciente adaptaçào eficaz ou inefictu e necessitados de intelvençào,orientando o
nacorksultaeconseqtlentementenacoltstruçâodesuahistöria. procedimentoterapêuticomaisapropriadoparacadaum deles.Conta-secom
aassistêndadeum psiquiataparaoscasosquenecessitam diagnösticoe/ou
ApoioFinanceirodoCNPq atendimento médico.A duraçào da intervenç:o é de aproximadamente 12
Palavras-chave: Discurso Médico; Relaçào M édico-paciente; processos Sessöes,dednqûenta minutoscada,pré-estabelecidasno acordo terapêudco
Interacionais apös a realizaçâo das entrevistas diagnösticts (apmximadamente 2
entrevistas).Assessöessàoindividuais,realizadmsduasvezesporsemana.
Apöso diagntstico,aquelespacientesquenào estàoem condköesdeserem
atendidosnoprograma,recebem odevidosuportepsicol6gico,queosprepara
SAU 43 paraaaceitaçàodeum tatamentoalongoprazocom profissionalconverdado
APOIO PSICOLX ICO AO PACIENTESUBMETIDOAOTRANSPLANTEDE ao Plano de Satide mantido pela Irtstitukào.Sào renlizadassessöes de
MEDULAUSSEA:CONSTRUG O DEUMA PROPOSTADEINTERVENG O acompanhamento apts o término da intervenç:o:uma apös1 mêse outra
EM SAODEMENTAL.êrikaAranfesdeO/l'
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pef
rg''(Facul fbsn/h,Ciências passados3meses.Seismesesapösaimplantaçëodoprogramaetreinamento
dadedef'
elzlmsdeRibeirnoPreto-Uni
versidadedeS#oPaul
o),d?1JPaulaMastropietro** técnicodosalunos,foram atendidas7pessoas.Desses,2(19$,)apresentaram
(Uni
dadedeTransplantedeMeduk OsseadoHospi
taldasCli
nicasflf
lhculdade#c adaptaçâo ineficaz severa e 5 (7191,
) apresentaram adaptaçâo ineficaz
MedicinadeRibeirnoPreto-UniversidadedeDt
?PaulokManoelAntôniodosSantos moderada,segundo a EDAO.Os5 casosde adaptaçâo ineficaz moderada
(hculdadedeFil
osojia,Cihtci virltlPreto-UniversidadedeSJ0 conclufram o prdcesso de intervençào, e demortstraram ganhos com o
aseLetrasdeRfl
Paulo) ' tratament
o, apresentaram nas sessöes de acompanhamento respostas
O Transplante de Medula össea (TMO) atualmente representa a fmica adequadasàsittlaçào-problemaqueoslevou abtlscaroatendimento.Dosdois
modalidadeterapêuticacom potencialcurativoparapacientesportadoresde casosdeadaptaçàoineficazsevera,1intenompeuoatendimento,eooutroao
Leucemia Mielöide Crônica (LMC). Devido à complexidade desse términofoiencaminhadoparaatendimentopsicoterâpicoalongoprazo.Nota-
procedimento,a Unidade de Trmuplant
e de Medula össea IIJTMOI do senestafase inicialdo programa quea maioria doscasosque procuraram
HospitaldasClfnicasdaFaculdade deMeclicinadeRibeiràoPreto daUSP,é at
endimentot7l%)atendem aoscritériosdeinclusëopara tratamentoakavés
corkstitufda por uma equipe multi profissional (enfermagem, méclicos, de Psicoterapia Breve.Portanto,um programa desta natureza é de grande
assistente social, nutriciontsta, fksioterapeuta, psic6logo e terapeuta valia, pois oferece a esses inclivfduos condköes de atendimento e
ocupacional)queincluiumaEqui pedeSatîdeMentalcompostapelaterapeuta acompanhamento durante as situaçöes em ergendais,caracterizando uma
ocupacional,pelapsicölogaepelointercomultordepsiquiatria.Oobjetivodo intervençàopreventiva,umavezque,atravésdoesclarecimentodoproblema,
presenteestudo Joderelataraatuaçâo dessesprofissicmaisdesatidemental suportepsicolögicobalizadopassam aapresentarrespostasquesolucionam os
juntoaum casodeum pacienteportadordeLMC,submetidoaoTMO.O problem as adequadamente sem catlsar conflitos intra ou exta-psfquicos,
materialaserapresentadoéprodutodaanâlisedaskanscrköesde44sessöes melhorandoaadequaçàoadaptativa.
deintervençöesconduzidas,separadamente,pelapsic6logaepela terapeuta Palavras-chave:Psicoterapiabreve;Clfnica-escola;Intervençàopsicolögica
ocupacional,ocorridasduranteo perfodode30diasem queo pacienteficou
internado no isolamento da enfermaria.Foram utilizadas ainda os registros
sLstem atizados no prontut
irio médico pelo profkssional da psiquiatria. A
avaliaçào psiquiétrica foisolicitada no D+l0 (décimo diaapösainfusào da SAU 45 '
medulatssea).O pacienteéum rapazde19 anos,procedente daregiào sul, AVAIJAG O DA CAPACIDADE DE MEMURIA DE TM BALHO EM
solteiro,evtmgélico,filho m ais novo de uma prole de oito irmàos.Como PACIENTES PORTADORES DE FSCLEROSE MULTVLA -UM FSTUDO
estratégia metodolögicafoiutilizada uma abordagem qualitadvadosdados, PILOTO. Eduardo de Paula Limaw, Shirley Silva Imcerda-, Guilherme M aia de
atravésdeum aalulisedecontetîdo temética.O trabalho dapsicologianesse OliveiraWtxW**,BaquelCascaes,VitorGeraldiHaase& M arcoAurélioIzlnc-pefxolg
cmsoespecificoobjetivouadiminukàodaansiedadebasaldopaciente,através (Imborat
ôrio de Neuropsicologi
a do Desenvolvimento,Cmlrg #eInvestt
kaçno ela
de de psicoterapia focalde apoio,fazendo uso em muitos momentos de Esclerose M ûltipla deM f- s Gerais,Universidade f'etferfl!#e Minas Gerais.Belo
técrticasde relaxamento.A intençào era fornecerao paciente um suportepara Hotizonte,MG)
que ele pudessetolerardeformaintegrada todasasdificuldadesdoTMO.Fez- A memöria de trabalho (MT)é um corkstnlto queenvolve' componentes de
senecessérioo recurso :intervençào medicamentosapelapsiquiatriaparao processamento de informaçào,armazenagem temporo a e a capaddade de
controle dos sintom as psicöticos e artsiosos. O trabalho da terapeuta coordenaçào de operaçöes,estando relacionada à uma grande variedade de
ftuxöes cognitivas,taiscom oa linguagem,o radodnio,a tomadadedecksào,a
ocupacionalobjedvou proporcionarao paciente uma novacork
struçào da soluçào deproblemas,flexibilidadecogrtitivaeinteligência geral.A capacidade
relaçào com seu fazercotidiano atravésdasexperiênciasvivendadasnarelaçào
t
riédica(TO,pacienteeadvidades),fazendousodeprocedimentosdométodo de memöria de trabalho é maks exigida sempre que aumentmnos a
de terapia ocupacionaldinâmica.Através detaisintewençöeso pacientepôde complexidade das tarefms em questâo.Sendo asshm este corkstnzto toma-se
aproveitar e desenvolver recursos adaptativos, que se mostraram essencialparao bom fudonamento cognidvo epsicossocialdosindivfduos.

283
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Estas ftlnçöes copzitivas, muitas vezes, se encontram alteradas no importante,mortedeum membrofamiliar,importantemudal xanacondiçào
envelhecimentonormal,em pacientescom tramatismoscrâni o-enceft
ilico,em financeiraedih'culdadessexuais.Conclusöes:Osresultadosobtidossugerem
distdrbios neurolögicos como a esclerose mtiltipla em sua formas que existe uma relaçào entre eventos de vida,depressào e o melanoma
progressivas,dentreoutraspatologias.Nopresenteestudo,atravésdaBateria maligno.Desta forma podemos inferirque o melanoma maligno afeta a
deAvaliaçàodaMemöriadeTrabalho-UFMG (BAMT-UFMG),pretendemos, qualidade de vida,interfere na rotina de vida destes pacientes com uma
avaliara capacidade de MT em pacientesportadores deEsclerose Mûltipla grande quanddade de tratamento evasivos,aumentando assim a angtistia
(EM),comparando-oscom diferentespopulaçöescl
fnicasenào-clfnicas. dessespacientes.Estesdadosenfatizam,portanto,aimportânciadopsicölogo
A BAMT-UFMG éum testedelépisepapelquepodeseraplicadoem gnl po naequipequeassisteaospacientescom estapatologia,proporcionando-lhes
ou individualmente. Suas tarefas sào de namreza predominantemente uma escuta diferenciada para esse sofrimento.Acreditamos entào que o
numérica ou verbal e podem ser organizadas sepmdo os componentes métodopsicanalftkopodeoferecerestaescuta,poiséum tratamentobaseado
hmcionais que representam e também combinadks para formar diferentes nafala,ondeopaci entepodeverbalizaressesofrimento,tomarconsciênciade
escorescompostos. suaorigem e,portanto,assumi-lo.f:importanteressaltarqueestesentimentoé
AcessamosacapacidadedeMT em 23pacientesportadoresdeEM (idade peculiaracadapaciente,porLssodevemosouvi-losem suaindividualidade.
m=44,87/c1p::
28,28; escolaridade m=11,0/dp=5,36; 82, 6$, ferrdnino; index Palavras-chave:Depressâo;Câncer;Cirurgia;Angtîstia;MelanomaMaligno
ambulatorialm=2, 3/dp= 2,9;duraçào dadoençam=9, 9/dp=8,4;56,5% forma
remitent
e-recorrente,43,51/,formasclinicasprogressivas).
Como comparaçào, foram realizadas aplicaçöes da BAMT-UFMG em
diferentesgrupos,sendoeles17adtt
ltosdeumapopulaçàonào-clfnica(idade
m=39,29/dp=8,91; escolaridade m=7,88/dp=2,47; 82,4$, feminino), 12 sAU 47
AN/IJGE DA EVOLUG O DE INDICADORES NA DIVISAO DE
pacientes neuropsicolögicos atendidos no ambulatörio do Hospital das
Clf
nicas (HC) da UFMG (idade m=58,75/c117=13,
53; escolaridade PSICOLOGIA DO HCFMUSP ENTRE 1996 E 1999 :A PRODUG O
m=9,
25/dp=5, 14; 50% feminino) e 61 idosos saudéveis (idade CIENTIFICA COMO INDICADOR DEQUAUDADE . Juli
etaQttayl
e,NiraldoX
m=65,84/c1p=7,46;escolaridadem=7,
54/dp=3,74;86,9% feminino). O Santos,Fzflil Ostenlack 17lkla e Mara Cristina SolzJ de Luci
a (Di
visno de
NaanélisedosresultadosutilizamosoTestT paramnostrasindependentese Psicologia#pInstitutoCentraldoHospit
aldasClînicasdaFM USP)
um testen:o paramétrico,o Testede ManreWhitney,com o objetivode A produçào de conhedmentos em instittziçöes de satide nem sempre é
idendficardiferençasespecfficasno desempenho dosdiferentesgrupospara considerada um indicadorsignificativo desua qualidade,anào serquando
todososstlbtestesdaBAMT-UFMG,Com exceçâodo subtestedecapacidade apresenta t ecnologia de aplicaçào imediata.Para cumprir sua missào,a
dearm azenamentodeinform açào,foram encontradascliferençassignificativas produçào ci
entfficadc uma dadainstitukâorevela-seusencial,reflet
indo a
entreogrupodeadultosnào-clfnicoseogrupodepacientesneuropsicolögicos capacidadedeseusprofissionaispensarem aprâtica, avaliarem suaeficâciae
(valoresdetentre2,3e3,2;valoresdepentre<0.003e<0.03)masnenhuma proporem novasformasdeat -uaçào.A finalidadedeste trabalho éapresentar
difereliçaentreo grupo deportadoresde EM eoutrosgrupos. A amoskade um sumério quantitativo e descritivo da produçâo cientffica e acadêmica
EM foidivididaem doisgrupos,ondeG1eracomposta de14pacientessem duranteoanode1999etlmaardlisecomparativadosindicadoresrelacionados
déficits ftlncionais significativos e/ou curta duraçào da doelxa, e C12 nostîltimos4 anos como decorrência designificativmsmudmxaspréticase
representada por9 participantes com index ambulatorial7.3 ou duraçào da administrativas ocorridas na DIP,com particular ênfase na importância da
doença>5.Foipossfvelverificarqueaperformancenosubtestedevelocidade produçào de corthecimento e na formaçào do profissionalcomo aspectos
de processamento de informaçào do G1 foisuperior ao desempenho dos complementareseintegrados.Noquedizrespeitoàparticipaçaoem eventos,
pacientesneuropsicolögicos(U=30,0,Z=-1,9,p<0,05),enquantoaperformance obselvamosmudalxasignificat ivanosseguintesitens:conferências/palestras
do ($2 em processamento de informaçào foiinferiortanto em relaçào aG1 em eventosnacionais(7em 1996e60em 1999);temaslivres(3em 1996e19em
(U=20,0,Z=-2,2, p<0,03) quanto em relaçào aos idosos (U=96,
5,Z=-2,
43, 1999))pôsters(3em 1996e14em 1999).Em eventosintemacionais,noanode
p<0,
015). 1996,nào houveapresentaçâo de temaslivresou pôsters,havendoapenas1
Diante desses restlltados,podemos concluirqueosdéficitsneurolögicosda conferência/palestra. Em 1999, temos 2 temas livres, 9 pôsters e 3
nossa amostra provavelmente nào foram suficientes para comprometer a conferências/palestras, Em 1996, tivemos 238 participantes em eventos
performance da memöria de t'rabalho,masforam severas o bastante para promovidos pela Divisào de Psicologia,ntîmero que cresceu em 98 e 99,
interferirnavelocidadeem tarefaspercepto-motoras. atingindo1555 em 1999,correspondendo aum aumentode653'/,nontîmero
de participantes. Na publicaçào de resumos de trabalhos em anais de
FAPEMIG congressos,observa-seum atlmento de 516'
ï,(6 em 1996;37em 1999),
Palavras-chave:MemöriadeTrabalho;EscleroseMtîltipla;Avaliaçàoclfnica enquanto a de artigosem periödicos cientfficos mostra um crescimento de
250% (6em 1996;21em 1999).Obselva-se,também,quenâoésöaquantidade
de trabalhosque cresce,mas sua qualidade e diversidade, o quepodeser
inferidoapartirdonflmerodetrabalhospremiadosnoperiodo:1em 1996e6
em 1999.Istocorrespondeaoinvestimentoque vem-sefazendonaqualidade
SAU 46 doprofissionaldepsicologia,atravésdecursos, oficinasedoincentivoàpös-
DEPRESSXO EQUAUDADE DE VIDA EM PACIENTESCOM MELANOMA graduaçào,considerando,sempre,asdimensöesdaassistência, doensinoeda
MALIGNO.Patrkia lkrl/tpsf7 Alves.Niraldo de Oliveira Santos, M aria Lfpk pesquisacomoirkseparéveksnapréticaprofissional.
ToarinhoMoretto,AnaClaraDll
crl:Caviâ'
o,JulietaQl
lfVr,MaraCristinaSouzade Palavras-chave:
Lucia e Eduardo Akaislli (Hospitaldas Clînicas da Faculdade de Medicina da
UniversidadedeSJc1JJl/l())
Introduçào:O Melanoma Maliplo é um tipo de câncercujosfndicesde
m ortalidade vêm aum entando expressivamente nas tiltimas décadas. A SAU 48
cirurgiaéotratamentomaisindicado,sendoutilizadotambém aradioterapiae F -STRATéGIM DE SUPERAG O DO STRESS NOS PSICULOGOS EM
aquimioterapia,dependendodoestâgioam queaenfermidadeseencontre.f: m STITUICOES HOSPITAIARES.lsll /elMariah rias Fernandes de Oliveira
um tipodecâncerconsiderado'' agressivod',com altaprobabilidadederecidiva. Cutjba**(DepartamentodePsicokgia,Uni versidadehderaldoRi 0Graade/0Nprle,
Frenteaum tratamentocomplexo,estespacientessàoconfrontados,namaioria Natal-RN,Universi dadedeS#oPauVSP)
dasvezes,com umasériedesimaçöesondesuacondkàopsicol6gicaépostaà A presenteptssquisa fundamenta-senosconhedmentos ahlaisdaPsicologia
prova, produzindo ou agravando um conjunto de afetos e conflitos relativosao fenômeno dostress, com assuascorrespondentesestratégiasde
provenientesdestanovacondkào.Objeti vo:verificaraprtsençaou nàode enfrentamento,denomidasnaliteraturacientfficacomo coping. Analisou tais
depressàocrônicaoureativaeaqualidadedevidaem pacientesambulatoriais estratégiasem um grupodepsic6logosqttedesempej -tham funçöescih-dcasem
portadoresdeMelmAomaMaligno.Método:O estudocaracteriza-secomouma hospitaks, mediante delineamentos de pesquisa exploratöria. Tratando-se
pesquisaclfnicatrm-tsversalexpostfacto.Foram estudados2.5pacientescom especificamentediksrelaçôesentreo stresseasatividadesdesenvolvidaspor
idadeenke18e70anos,em tratamentoambulatorialna32ClhzicaCirûrgicado estesprofissionais,foram consideradasascontribuiçôesdaliteraturareferente
Instituto Central do Hospital das Clfnicas da FMUSP com o referido nào sö a este tema,mas buscou-se apreendertambém asuaespecificidade
diagnöstico.N:o foram inclufdos neste estudo paciente com diagnöstico relativaaoambientedet' rabalho,conhecidacomostressprofissional.PortmAto,
psiquiétricodeesquizofreniaoupsicosemanfaco-depressiva.Formnaplicados compreendendo-seaiztstituklohospitalarpotencialmente comoambient ede
os seguintes irtstrumentos: Entrevista Semidirigida, Escala Diagnöstica riscoe,partindodessepressuposto,tentou-sedelimitareconhecerorepertörio
Adaptativa Operacionalizada - EDAO;e o Mödulo de Humorde PWME utilizado pelos psicölogos que 1â atuam para lidar com as adversidades
(AvaliaçàodeDistl irbiosMentaisparaAtençâoPrimt iriaatual
izadaparaDSM- provenientestanto do localde trabalho,como também daspeculiaridades
lV).Restltados:De acordo com osinstrumentos udlizadosnest a pesquisa h-terentesltsuaattlaçào,Corkseqitentem ente,oobjetivogeraldestapesquisafoi
constatamos que, 64$,dos pacientes apresentaram depressào segundo a avaliaras estratégiasde coph4g utilizadas pelos psicölogos que atuam em
EDAO;noprime,76$,dospacientesapresentaram depressào. Dospacientes institukGs hospitalaresnào psiquiâtricas.Além disso,podem ser citados
com depressàosegtmdonaEDAO,81,25.$referem pelomenosum evento de comoobjetivosespecfficos,odelineamentodeum perfilsöcio-demogréficoda
vida estressante nos tiltimos seis m eses; analismxdo este mesmo item nos populaçlo estudada,bem como a comparaçào e a inter-relaçào entre as
pacientescom depressào segtlndo o Prim e,83,317,apresentaram pelo menos dimensöesdecopingcontidasnoinstrumento utilizado.Ossujeitosobjetode
um evento de vida estressante. Os eventos de vida estressantes que estudo foram 30 profissionais de uma populaçào totalde 42 psicölogos
apareceram com m aiorfreqikênciaforam ossegtlintes:lesào pessoalou doença hospitalares à época da pesquisa,que atuavam nas instituiçöes supra citadas

284
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no Estado do Rio Grande do Norte.Para a coleta de dadosutilizou-se o relaçào entregênero enfveldeansiedade dentalnumapopulaçâobrasileira.
Inventério para Superaçào do Stress Profissional,kaduzido e adaptado do Outo objetivofoiexami nararelaçào entre gênero efobia ao tratamento
''CopingResporksesInventoryforW orkSettings''.Esteinstrumento,queéauto- dentt
irio.FoiusadaaEscaladeAnsi
edadeDentaldeCorah(EAD).
administrével, consta de duas partes: uma referente ks variéveis s6cio- MaterialeM étodos:A EAD foiaplicadaem umaamost'rade385estudantes
demogrâficas,pessoaisefuncionaisdosprofissionais,eoutra,cortsEtufdade48 universitériosdeambosossexos,com idadevariandoentre17e60anos;sendo
itens,cujaclistribukàoéfeitaem escalati
poLikert,destinadosaavaliardums que240(62,M%,)eram dosexofemirdnoe145(37,66$,)dosexomasculino.A
dimensöes-confrontoeevasào-com suasrespecuvascategoriasquepodem EAD foidesenvolvidaporCorah paraavaliaçâo daartsiedadeao tratamento
serempregadascomoestratégiasdecoping.Osdadosobtidosforam avaliados dentâio.E1acorksistede4itensdemtilEplaescolhaqueenvolvem reaçöesdo
através da delimitaçào do perfilsöcio-demogréfico,da categorizaçào das pacientequanto a:i rao dent
ista;aguardariAasalade'
esperapela corksulta;
estratégiasutilizadase do cruzamento entreositerks anteriores,tendo sido antedparousodacanetadealtarotaçëo;edaraspagem dosdentesaoredor
ulilizadoparatalfim,o software''StatistkalPackageforTheSocialSciences'' dasgengivas.0sescorestotaksvaliam deum mfnimode4pontosao'miximo
(SlYS).Dentre osresultadossignificativospodem sermencionadosnaparte de 20 pontos.Quanto maiora pontuaçào,maior o grau de ansiedade ao
referent
eaosdadosdeidenti ficaçào,apredominânciadepopulaçàojovem e tratamento dentârio.Estudos prévios indicam que pacientes que atingem
feminina entreosprofissionais,inserçào relativamente recentenainstitukào escoremaiorouiguala15pontosapresentam fobiaaotratamentodental.
hospitalar e regime de t' rabalho em tempo parcial como sendo o mais Resultadose Discussào:A médiada ansiedade ao tratamento odontol6gico,
freqiiente.Com relaçào às dimensöes decoping isoladamente,abarcadasna avaliadapelaEAD,foide9,87+3, 58(média+DP)para.osparticipantesdo
segundaparte,observou-se asupremacia daclimensào confronto sobreade sexo femininoe 8,70 + 3,10(média +DP)paraosparticipantesdosexo
evasào.Noentanto,quandomlalisadasnocruzamentocom asvariéveissöcio- masculino,Os resultados mostram que asmulheres sâo significativamente
dem ogr/ficas, as diferenças entre as dim ensöes referidas nâo foram matsansiosasaotratamentoodontol6gicodoqueoshomel
'
ks(P<0,001).Foram
significantes a nào ser em casos isolados. Essas variaçöes poderiam ser identificados 35 participantes föbicos,dentre os quais 85,71% sào do sexo
explicadas pelascondiçöesespecfficas do âmbito hospitalare também pela feminino e 14,29$,do sexo masculino.Os dados indicmn que enke os
interface lar-tTabalho,apoiadas na literatura aplicével.Novos estudos sào participantes considerados fébicos, as mulheres apresentam-se
sugeridostomando-seestecomoreferência,um avezqueocarâterexploratörio significativamenteem maiorntimerodoqueoshomens(P<0,
002).
da pesquisa apresentada nâo perznitiu generalizaçöes nem tampouco uma
anélise mais aprofundada a partir de comparaçöes com outras categorias +*BolskstasCAPFS
profissionaise/oupopulaçàocongênere. Palavras-chave:Arksiedadedental;Fobiadental;Diferençasdegênero
Palavras-chaveïCoping;StressProfissional;PsicologiaHospitalar
&&&&
'

SAU 51
SAU 49 Cl
uAcxo DEINSTRUMENTOSPARAO CONHECIMENTO EAN/LISEDE
A EFETIVIDADE DA TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA (TCN) EM INSTFIUIX FSDELONGA PERMANêNCIAPAltAIDOSOS.MarcelaCristina
DISPEPSIA FUNCIONAL-UM ESTUDO DUPLO CEGO OMIM DO. deMoraessclntiaMllrçuesAlves'',SaraCristinadeAssur lff
ibMelow,Pabk hrnando
Ricardo Azevedoda Si
lva(UCPeI),ùscar Gonçalves (Ullfprrsflf
lffedoMinho, Souza Martins*, Sueli Aparecida Frei
re.luniversidade hderal de Uberlândi
a-
17prll/p/l,Rkardo T,Pinheiro,Bernardo L.Horta,Inâcia G.da Silva Moraes, Uberl ândia-MG)
*W eovanniL.Del
evatti,M tt
gustoD.Fari
a,'Graziel
aG.Porto,*l-
lerickaZ.Jorge, Pillotoetal(1998)defineainstituiçàoasilarcomosendo:ocasadeassistência
HKaren C.Amaral,LisandraB.Osfsrio,'MârciaC.D.Lopes,*Michek B.Spader, socialondesâo recolhidos,parasustentoou também paraeducaçào,pessoas
''lol/lJliflN.Sapper,'Mnl'lcssflCollete,*+MarcosF,Cavalheiro,*wLeonardoCarelliow* pobres ou desamparadas,como mendigos,criançasabandonadas,örfàos e
Di egoGressl eePauloLllisRosaSousa(UCPeI) velhos''.A cadaano5,5milhöesdebrasileirosatingem'6oanos;nomAode202.5,
Esse ensaio clfnico procura avaliar a efetividade da Terapia Cop-dtiva - teremos32rnilhöesdeindivfduoscom estaidadeou acim adela,tom ando o
Narrativa,em um modelobreve,notratamentodedkspepsiaftmcionatassim pafsosexto domundoem populaçâoidosa.Esteaumento daexpectadvade
como compararaevoluçào daqualidadedevida dossujeit os.Dispepsia vidah'az,paraassociedadesquenàoestâopreparadas,gravesproblemas,tais
funcionalédefinidacomo umadorou desconforto noabdômen superiorde como:abandonofarniliar,mendicânda,perdadaidentidadeenquantopessoae
formarecorrentesem ftlndamentobioqufmicoouestruturalqueduremaisde4 vârias doençits decorrentes de pröprio processo de envelhecimento.
semanas.A populaçào do estudo édivididade acordo com ossintomasem Corksiderandoainstituiçào asilarcomoolocalondemuitosidosospassaràoo
dispepsia, tipo lilcera,dtsmoElidade ou refluxo..A amostra é obtida no resto desuasvidas,éhmdamentalimportantequeelaatendaksnecessidades
departamentodegaskoenterologiadoHospitalUniversitiirioSàoFranciscode biopsicossociatsdessaspessoasdamelhorformapossfvel.Dafaimportância
Paula-UniversidadeCatölica dePelotas,incluindo pacientescom dispepsia desefazerestudosvisandoconheceravidanumainstitukàoparaidosos,o
tipo ulcera ou dtsmotilidade.Ospacientescom altosnivetsdedepressào ou seu funcionamento,setl
s objeti
vose metas,o ambienteinstitucionaleas
com quadrospsiquiétricos gravessào exclufdos assim comopacientes com pessoas que lé attlam de forma a desenvolvere manteruma proposta de
diabetes,hipoehipertireoidismoemulheresgrévidasTambém seràoavaliados atendimento que vise a boa qualidade de vida daquele que reside na
aqualidadedevida(WHOQOL-Brieg eapresençadefatoresderiscopara insdtuiçàobem como daquelequelétrabalha.Portanto,osobjetivosdeste
dispepsia.Osinstrumentosaplicadossàoo SRQ-20,Escalade Hamilton,5F36 estudoforam:geral-criarirkstrum'
entosparacoletardadossobrearealidade
e Fatores de Risco para Dispepsia.A amostra corksiste em 288 pacientes irkstitucional;especfficos:a) criar um roteiro de observaçào e anéli se da
randomizados em três grupos: o primeiro recebe apenas medicaçào irtsdtukào;b)criar modelos de questionârios a serem respondidos pelos
(tratamentopadrào-domperidonaerartiddina)paraossintommsgéstricos,o idosos,funcionârios,voltmtei oseresporusâveispelainsdtukào;c)contribuir
segundo recebe m edicaçào e um modelo de TCN -baseado nos sintomms Para o conhecimento da institukâono seu c' oritexto attlal.A construçào do
géstricos e o terceiro,medicaçào e um modelo de TCN - baseado nos roteiro de observaçào e anélise foi baseada nos Padröes M fnimos para
acontecimentos de vida.Ospacientes sào acompanhadosapös dois e seis funcionamento deinstituköesdeidososdacidadedeUberlândia-MG,eem
meses e um ano do tratamento.Ostesultados iniciaisapontmn para uma outrosroteirosjéexist
entes.Osaspectosconsideradosnoroteiroforam:ârea
associaçàoentredepressàoedispepsiae paramostrarqueaTerapiaCognidva ffsica, instalaçöes, serviços de alim entaçào e higiene. Os questionârios
- Nar rativa,em um modelo breve é efetiva para reduçào dos sintomas e destinadosaosfuncioniirioseaosvoltmtériosabordaram:osdadospessoais,
ampliaro tempo entre ascrises de dispepsia em' relaçào a um tratmnento suafunçào,tempoecargahort irianairkstitt
lkào,seurelacionamento entresi,
'
unicamentemedicamentoso(p<0,001). com os residentesecom os administradoresda irtstitukâo opiniào sobre o
locak a participaçào da comunidade, famfl ia e polfticos na instihliçào e
Bolsas:BIC-CNPQ,BlC -UCPeI questöes a respeito do seu conhecimento sobre aspectos gerais do idoso.0
Palavras-chave: Psicoterapia cognitiva-narrativa; Tratamento da dispepsia questionério dosidososincluiu:dadospessoais,religiào,hiiquanto tempovive
funcional;EnsaioClfnico nairkstitukào:suaophziàoarespeitodamesma#'sobreoporqueestéali#sobre
suasvLstaseati vidades,comoéoseurelacionamentocom todosnainstittlkâo,
Do quesdonério dos adm inistradores, constaram dados pessoais, o tipo de
instituiçâo, o regimento interno, regras, normas e rotinasr carga horéria,
SAU 50 reladonamento interpessoal,questöes a respeito do seu conhecimento sobre
GENERO EANSIEDADEDENTAL.SusanaSiqueiradeBarrosOliveira**,Angela aspectos geraisdo idoso,opiniöes sobre comunidade,idosos e suasfanu-lias.
Maria Moult
drcldaSilva,CassandraArrudadeSt
?llslAraûjoH,GabrieladeAlmei
da Concluiu-se que paraum aboa qualidade devidaé necessârio que o ambiente
Lamarca-* GislaineA.#l
lst
ldeSouzaw*.eMônicaCâmaraHamond*- (Programade esteja adaptadoJ levando em corusideraçào os padröes mfnimos de
Pls-Grl#uf
7fl(
?-Mestradoc?I Psicol
ogia.UniversidadeGamaFilho,RiodeJaneiro- ftmcionamento.E importante que administradores,funcionâriose voluntérios
RI) conheçam questöes biopsicossociais que envolvem o idoso, bem como a
Introduçào;A arusiedade dentalé descrita como uma respos'a do paciente ao hkst6ria de vidadecada residenteem particular,para quehaja um melhor
tratamento dentério,podendo muitas vezes ser maior do que a ansiedade relacionamento entreeles.
geral.Dados depesqtlisassobretranstom ospsicolögicosegênero indicam que Palavras-chaveLCriaçàodeinstrumento;Instituiçào;Idoso
hâmaism ulheresnascategoriasneuröticasqueenvolvem artsiedade,medo e
preocupaçào.Similarmente, dadosobtidosporCorah (1978) mostram uma
diferel
xaconsistentenamédiadosresultadosentrehomens(menosansiedade
dental)emulheres (maisansiedade dental).O presenteestudo hwestigou a SAU 52
Resunt
osdeCfiml
lnf
cfljWf
)Cientt
li
cada IRflt
nit
ibànl
mldeft
îicplt/lifl
UM F-STUDO SOBRE COMPORTAMENTOS DISFUNCIONALS NA conteuköesdePiaget(...
)eVygotsky(..)acercadanecessidadedoconcretoe
APRENDIZAGEM D0 ADOLFY ENTEEM PARCERIAC0M 0SERWW DE da importância da brincadeira como forma de materializar uma realidade
ATENDIMENTO XSAODE.CarmenJcnse?ldeCirdenas*'(UniversidadeCat6li
ca ausentenestafasedodesenvolvimento infantil,ta1comoapontadoporViolet
de Brasîlia, Df'
) Ckrisse Vasconceks*, Cynthia Bi
sinoto* c Luciana Casti
lbo. (....
)eoukosautores.
(universi
' dadecclllkfldeBrasî
lia,DF) Para isto,foram desenvolvidos livro infantile fita cassete com histöriase
F.ssa Pesquksa procura i nvestigar os indicadores presentes nos figuzasrepresentando a crial
xa,a crimxa doent e,o sistema de defesa ou
comportamentos disfuncionais nos sist emas vivenciais e reladonab dos hnunolögicoexkstentee aatividadedascélulasdeste sistemano combate às
adolescentes,noscontextosfamiliareescolar,encaminhadospelasirtstâncias célulasdoentes.
educacionais,jurfdicas e poriniciativa particulac que sào atendi dos no O material,em fasederevisâo,foiaplicadoatéomomentoem 2crimxasem
ADOLESCENTRO (Centro de Atendimento,Pesquisa e Capacitaçâo do atendimentopsicolögiconum servkodePsiconcologianoHospitalManoelde
AdolescenteesuaFamflia),quefunci onanaFundaçàoHospitalardoDistrito Abreu(Bauru),tendo-sereveladoadequadoparaamot ivaçâodacriançaem
Federal.Nosso objeti vo é verificar,a partirdos diagnösticos médicos e partkiparativamentedo trabalhoterapêutko.O materialpermitiu otrabalho
psicolögicos realizados pela equipe multidksciplidardesta irtstittl
kâo,as com um contetido de diffcilabordagem nesta faixa et/tria,estimulando a
queixasquesereferem àvivênciadoadolescentenosistemaescolar.Revendo produçào de desenhos, dramatizaçöes e outras atividades.As crianças
aliteraturaacerca daspossibilidadesde promoçio de satide voltada para a demonstraram grandeinteresseeaceitaçàopelomaterial,oquefacilitoumuito
adolescênci
a,verificmnosque'est
eprocessoévisto comoumatrarkskâoda otrabalhopsicoterépico.Pretende-secontinuarautilizaro materialcom -no
infância àfase adulta,marcada portransformaçöesemudançasqueafetam mfnimo-maks3crialxas,desenvolvendo-se,paralelamenteum procedimento
tantoosujeitoquantoomeioem queestâktserido.Nestesentido,oskstema deavaliaçàoquantoaseusresultados.
familiardoqualseoriginao adolescente,bem comoosistemamaisamplo,o
ambiente escolar,configuram-se como um espaço privilegiado devivências 1Orientadora
acadêmicaserelacionaisnoprocessodeelaboraçàodehabilidadescogrtitivas, Palavras-chave;Psiconcologia;PsicologiaHospitalar;PsicologiallzfM t'iI
competênciassociaise constitukào daidentidade.Sucedeque,porvezes,a
famflia e a escola nào conseguem mobilizarrecursos para lidar de forma
satksfatöriacom acomplexidadedosaspectosqueseapresentam nestafasedo
ciclovitalealocam asdificuldadesepatologiasnopröpriosujeitoadolescente, SAU 54
ou seja,tanto afanue lia como aescolao apontmn comorespork sévelou O PSICODM MA COMO INVESTIGAG O QUAUTATIVA EM
causadordeseusproblemas.A met odologiautilizadanestapesquksaconsistiu PROGRAMASDEPl toMoçâo A,SAODE.ci slaineMessiasfkLit na-,Antôni o
naanélisedosencaminhamentosdestinadosaoADOLEX ENTRO,originérios. #0sSantosAndradecIrani ldeJ/séMtmi asMenf ks( Programa#e1MsCraduaçt ïoem
principalmente,dasescolas,dosConselhosTutelaresedaFtmdaçâoHospitalar En gem e? rlSaûde Pûblica da Escola de Enjermqem de Ribeirno Preto;
do Distrito Federal,bem comoosdosdiagnösticosrealizadospelaequipeda Dqart amentodePsicologiaeEt fuccfltldaFaculdadedeFil osoha,Ciênci
aseLelrf)sde
institukâo.Osdadosforam tabulados,analksadoseagrupadosem categori ase RfàeirlaPreto;UniversidadedeSJt)Pauk.RiscirflpPreto.SP)
osresultadosmostraram queasescolasapontam osfatoresligadosaopröplio PromoçâoàSalideéumaestratégiaqueenfadzaoprocessodecapacitaçàoda
adolescentecomo responsévelpeloscomportamentosdisftmdonaisqueestes poptllaçào para incrementaro controlesobre a pröpriasatîdee a do meio
apresentam, como o baixo rendimento escolac indisciplina, dificuldades ambiente.Partedeum conceitopositivodesatîde,incorporafenômenosgeraks
como paz e justiça social,destacando uma prâtica cotidiana de vida
relacionais,desinteresseeafalta demotivaçâo paraosestudos.A idadedos
osenconka-senafahaettiriaente10e19anos,sendoquesuamaioria, resporksivel.Em 1997,na IV Conferência Intem acionalsobre Promoçào à
sujeit
62.:,,é dosexo masculino.Como conclusào dessaaniliqepodemosobservar Sauderessaltou-seanecessidadedesedesenvolvermetodologiasqueavaliem
quea escola aindase mantém a parte do processo dedesenvolvimento dos os resultados destas açöes, as quais solicitam o referencial qualitativo.
adolescentes,eporentendermosqueessaagência,juntamentecom afamflia Localizando o Psicodrama como um referencialteörico e metodolögico de
têm um sigrdficado fundamentalnessa etapa da vida,acreditamosque a invesdgaçàosocialnaabordagem qualitauva,opresentetrabalho teve como
realizaçào de pesquisas que venham a elucidar indicadores presentes na objeEvocontribuirparaodesenvolvimentodapropostadeusodoPsicoclrama.
relaçào famflia-escolasàobasilaresparaelaborardiretrizeseintervençöesno Parata1contribukàobuscou-se:a)Invesdgarascontribuköesespedficasde
âmbitodasalideedaeducaçàoquevenham aimplementarodesenvolvimento JacobLevyMorenoquetêm relevânciacomoreferencialteörico-metodolögico
saudéveldosadolescentes. de investigaçâo social; b) Verificar as condköes de possibilidade da
Palavras-chave: implementaçàodeumapropostadesteEporealizandoum estudoexploratörio;
c)MostraroquantooreferencialPsicoclramâticoéadequadoàhwesti
gaçàode
ProgrmnasdePromoçâoàSatîde.Realizou-seumarevisâobibliogrâficasobre
o uso do Psicodrama como abordagem qualitativa de investigaçào social
SAU 53 aplicando-o posteriormentenum estudo exploratörio com um grupo (30
PSICONCOLOGIA INFANTIL:UMA PROPOSTA METODOLUGICA DE pessoas)parudpantedeumapréEcaeducativabaseadanaPromoç:odaSatide
ATUAIAO. Ana Carolina de Li
tna Vi
eira*; CJ= :
':I Mari
a Bl
lerlo Nemel (Programa de Integraçào Comunitâria - PIC).Propôs-se a investigaçAo do
(Dz,partamentodePsicologi
a-FaculdadedeCiênci
as-Uni
versidadeEstadualPaalista significadodaparticipaçàodessaspessoasnestetipodeprovama.Realizaram-
-
CâmpusdeBauru-SP) se quatro enconkos, semanalmente, com uma hora de duraçào cada,
A Psiconcologiaé campodedesenvolvimento recentenapritkapsicol6gica. respeitando as caracterfstkas de uma sessâo psicodramâtica.Estes foram
Fundamentado na Psicologia Clfnica, na Psicossomâdca atual e na gravados,transcritos,fotografados,descritospela investigadora e pela ego
Psiconeuroimunologia,propöe-seaoatendimentodopacienteoncolögico,seus auxiliar.Diante dos dados coletados,das observaçöes das invesugadoras,
familiareseequipedesatîde,num enfoquebiopsicossocial,buscandotambém realizou-se ttma anélisedaproduçào grupaledaconduçào doprocesso de
desenvolvermétodosetécnicasdeatuaçàoeintervençàojtmtoàpessoadoente investigaçào realizado.Revelou-se a importância da utilizaçào dits regras
queaauxiliealidarcom adoença,em todasasfasesdesuatrajet öria:da propostasporMoreno em 1954numainvestigaçàosociométricagrupal:1a)
prevençâoediagnösdcoaotratmnentoecontroledadoençaouterminalidade. Regradaliberaçàodaespontaneidade;2a)Regradaco-açàodoinvestigadorno
CortsideradaporalgtmsautorescomoumasubespecialidadedaPsicologiada grupo;34)Regra da partkipaçào universalna açào;4a)Regra da diferença
Salide,a Psiconcologia dirige seusesforços no sentido de compreender a dinâmicanaestrutura;5*)Regradamotivaçàoadequada;62)Regradainclusào
'
gênese,manutençâoeremissâodosdiferentesEposdecM cer,bem comona gradual'de todososcritériosestranhos.Houveam plo envolvimento com a
melhoriadaqualidadedevidado pacienteoncolögicoeem suapartkipaçào proposta,podendo-seperksarem beneffciosalcalxadospelosparticipantescom
diretaeativanotratamento. a vivência gnlpal.A investigaçào pautou-senasregrasapontadasacima.A
Comsiderando-sequeocânceréaindavistocomoum ''inimigomortal''sobreo produçao grupaldeu indfciosdequeaparticipaçâo no PIC éposidvamente
qualmuitopouco pode-sefazer,considera-secomofundamentalafacilitaçào sigmf'icada para seus pazticipantes. Destes resultados obtidos, pode-se
destaparticipaçAoaEvadopacienteem seukatamento,demodoa estimular- concluir:a)A invesdgaçàosociomékicado PsicodramaampliaaObsel -vaçào
seseusrecursossaudéveis,talcomopropostonométodo Simonton (1987), Parddpante;b)At ingiu-seopropösitodecaptarosignificadodoPICparaseus
atualmente utilizado em diversosservkos de psiconcologia.F-ste método participantes;c)0 estudo exploratörioproporcionou umavivênciagrupal
propöe-além deou/asintervençöes-autilizaçàodetécnicasdeRelaxamento alegre,desconkafda,acolhedora,levandobeneffciosaosparticipantes;d)0
e de Visualizaçâo,visando esEmulara ativaçào do SLstema Imtmolögico e referencialPsicoclramâdco possibilita agilidade temporalna realizaçào de
prom over uma nova possibilidade de relaçào mente-corpo, favorecendo avaliaçöesde gruposem geral;poucosencontrospodem captaras relaçöes
também umamaiorparticipaçâoesenddodeconkoleaopacientefrenteaseu entreosatoresenvolvidos,atravésprincipalmentedaaçaoltîdica.
tratamento. '
Entretanto,quando o paciente é uma crimxa,especialmente na fase pré- Bolsa:CNPq
escolar,autilizaçâo de tais técnicas tom a-sediffcile porvezesimpossfvel, Pal
avras-chave:Psicodrama;PesquksaQual
itauva;PromoçàoàSaude
mesmo'quandomodificadaseadaptadas.
Destaforma.toma-senecessirioodesenvolvimentoderecursosquefacilitem a
comunicaçào e o acesso ao imaginftrio simbölico da crialxa,buscando
estim ulé-laefacilitarsuapartidpaçàonoœatamento. SAU 55
Oobjetivodestetrabalhofoiodedesenvolverum métododeintervençàojunto POSSIBRD ADFS DE PRATICAS EM SAODE: DO INDIVIDUAL AO
apacientesoncolögicosinfantks,nafaixade3a7anosdeidade,deacordocom COLU W O.Adriana GottesPessoa tPls-y
grcdlcflo em Psicol
ogia,Uniwrsi
dade
os pressupostos e indicaçöes mencionados. Utilizou-se também as FederaldoEspfrïl/Santo,ES)

286
Resumtn'deCf/pll
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evecomoobjetivodiscutirsobreasconcepçöesdeprâticade padentes,através de suas rellexöes Quando identificado a necessidade,
Estetrabalho t
satîde dos profissionais,médicos e psicölogos, da rede ambulatorialdo procede-se a realizaçào de atendimento psicoterapêutko individualizado.
municfpio de Vitöria- F:S e como esta concepçâo vem refletindo em suas orientaçào a familiares e/ou encaminhamento do paciente para outros
intelvençöes.Dentreosdebatesexistentes,percebe-se umapreocupaçàonas profissionaks de satide,conforme a gravidade do caso.As avaliaçöes sào
concepçöes de safide em reconceitualizar as necessidades de satide, realizadasaotérmino decadaencontrocom averbalizaçàodapercepçàodos
recuperandoe/ouincorporandoaspectosmztesignoradosouconsideradosde padentes, e os resultados, se baseiam na idendficaçâo de significativas
categoriainferior.Paraosesmdiososdaérea,nocampodasatidecoletiva,os melhoriM do ponto de vistapsico-social.pela coesâo dosparticipantesno
avançospoderiam ocon'ernamedidaem quenovasreconceimalizaç6essobre grupo, pela percepdvel melhoria na auto estima dos idosos e pela
oobj
etodaprâticadesafideenovasformasderelaçöessociaisnaprestaçào demorkskaçâodeinteresse dosmesmosporoutrasadvidadesoferecidaspela
dossel-viçosdesatidepudessem serconstnlfdas.Poder-se-iatambém falarde institukào.
umaespécie de movimento no campo dasatîdeem que têm sido buscados Palavras-chavek
novosparadigmas,ouparadigmasalternativos.Estesparacligmastrariam,em
seubojo,umaconcepçiodasatide/doençacomoum prtl
cessohistlrico-social-
biopsfquico,balizadorpara a construçâo depréticas altemat
ivasem sat
ide.
Estascolocaçöesnosparecem apontartantoparaaspectosligadosàgest:oeà sAU 57
definkào depolfticaspt
îblicasnaéreade satîdeptîblica,quanto ao ti
po de UM FSTUDO COMPARATIVO DE CRENCM ENTRE MULHERFS
formaçàoprofissionaldosprofissionaisdesalidenoscentrosacadêmicos.Os IJMVERSITV ASEDE BAIXA RKOIARHM DEACERCA DA PM TICA
D0 AW O-EXAME DA MAMA.Suy-Mq CflrpclllofleMendonçaGonçalves- e
sujeitosda pesquisaforam méclicosepsicölogosque atuavam nasunida Barthokmeu T.Tréccoli(Izlsarcl/rig de dpcl
iflçl
k e Pesqui
sa 011Psicologia -
desambulatoriaisde satidedomunicfpio de Vitöriaperfazendo um totaldc
dezprofissionais.Ocritlrioutilizadoparadet
erminaç:odonlimerodesujeitos ImbpxkM -Universi
dadedeBrasilia-UnB.Brasilia-DF)
desta pesquisa foi o ntîmero de psicölogos que comptmham a rede Osefeitosqueascrençasexercem sobreaprétkadoauto-examedamamasào
ambulatorialdo sistemadesatide no municfpio de Vitöria,Utilizou-se um claramentecomprovadosnaliteratura,bem como,apercepçàodequeaorigem
roteirosemi-estruturado deentrevista,queenfocou osseguintesaspectos:a dessascrençasnunca ésaefatoriamenteestudadae nem diferenciadapelos
trajet
öriadeingressonoservkoptîblicodesat
îde,atividadesdesenvolvidas, grupos söcio-demogrâficos.Como conseqitência.as camparthas educativas
dificuldades enfrentadas, perspectivas para o pröprio kabalho e papel athvem pouco no tmiverso cognidvo das mulheres e cada vez mais se
atribufdoasipröprioscom vistasàcontribukào naéreadesat
îde.A anâlise evidenciaque'nào éumaquestàodepassarainformaçâoparasemodificaro
realizada partiu do pressuposto de que a concepçào de satîde desses comportamento,massim,conhecerpreviamente mitose crençaserrônease
profissionais encontra-se diretamente relacionada ao modelo clfnico combatê-losjuntoaosgrupospopulacionai
s.Nessesenudo,opresent eestudo
kadicionat vinculado originalmente à meclicina. Consequentemente, as tevecomoobjetivos:analisarecomparardoksgrupospopulacionaLs,mulheres
prâticas desenvolvidasporesses profissionais centram-se neste modelo.A de baixa escolaridade e estudantes universit
érias,idendhcando ascrenças
anélisé qualitativa dos dados revelou que a concepçào de satîde desses negativas/barreiras e demorkstrando a existência de relaçöes
profissionaiscentra-seno binômio saûde-doença,revelando que as priticas significadvamente associadas entre variéveis södo-demogro cas e
desenvolvidas privilegiam o modelo individual centrado na clfnicafom conhecimentoepréticadoauto-examedamama.Osdadosforam coletadosem
relaçàoespecificamenteaospsicölogosverificamosqueacentralizaçàodesua um amnostza de 104 estudantesuniversitârias,com médiade idadede21,4
formaçào no modelo clfnico ostem levado a definirem-se,no contexto da anos(DP =4,
29)e 150mulheresfreqûentadorasdeambulatöriosptiblicosde
salideptîblica,como,basicamente,profissionaisdesatidemental,com poucas ginecologia,nafaixaet/uiade17a48anos,com mldiadeidadede30,3ancs
perspectivasdepropostaeaçöesdeintervençöesqueconsiderem o coletivo. (DP = 9,60).O instrumentoutilizado foium questionM ocontendo questöes
Coletivo quetraduzimoscomo apossibilidadedeconstruçào deprojetose abertase fechadassobre osconhecimentos do câncerde mama edo auto-
açöesem equipesinterdisciplinares.Verificou-sequeaformaçào profissional examedamama,meiosdeinformaçöeseiters sobreestilosdevidasaudâveis.
recebidanaacademiavem reforçandoestaconcepçao.Conclufmosquedevem Asanélkses corkstaram de categolizaçào das crenças,uso de testes te qui-
serbtlscadasmudmxastantonaformaçàoacadêmicaquantonosprofissionais quadrado, conforme a exigência da vaziével. hs crenças negativas nas
estudantes universitftrias foram categolizadas em seis dimerksöes e nas
quejéestâoatuandonaredeambulatorial.tstosepautanapreocupaçàocom mulheres de baixa escolaridade em nove dimensöes. Os resultados
quesejam construfdasnovasprâticasaltemativasquepermitam atuarem
satîde em uma perspectiva inter e mulddksciplinar,materializando,nas demorkstaram existirdiferençasnascrençasnegativas,ouseja,enquantoque
relaçöescoticlianas,um trabalhocoletivonosentidocomunitârio. para as estudantes tmiversitérias as crenças se diredonam a aspectos de
Palavras-cbave: Préticas de satide; Atuaçâo do psicölogo; Modelos de invulnerabilidadeesuportesocialdo médicoginecologista,nasmulheresde
intervençào baixarenda,nàosaberfazeroexameenàoterincentivodosmédicosforam as
crençasmaksfreqûentes.Semelhmxasforam encontradasnosdoisgrupos,no
sentidodeacreditarem queémelhoroméclicofazero exameclfnico,do que
elas se auto-examinarem.As mulheres que praticmn o auto-exame e/ou
SAU 56 possuem crençaspositivassàomaisvelhas,casadas,catölicas,demaiorrenda
GRUPO DE DESNVOLVIMENTO PESSOAL COM ADULTOS E IDOSOS farniliar,acredit
am maisqueoaut- xamepedeajudaradescoblirproblemas
COM IDADEAPARTIR DE50ANOS.CristianeFinotti,Cardoso;W rlkRodrigaes namama,conhecem maksfatoresderkscoseporLsso,bebem efumam menos
(PrefeituraMttnici
palDeLlll
sz
r/lz//zk;
,Uberlândl
h-
Mo que asnâo-praticmxtes,possuem maiscasosde câncerde mamana famflia,
A terceira idade,um adasfasesdo desenvolvimentohumano,envolveuma uma rendafalniliarmenore um maiorconhecimento sobre sim esmas.Os
sériedeperdasbio-psicossociais esuscitaanecessidadedeenfrentamentodas resllltadospermitem concluirque,um trabalhoparaadesmistificaçàodessas
perdasdeantigasreferênciasdevida,oqueacabaabalandocrenças,valores, crençmserrôneasaquilevantad%,deveserincentivado,junto aquelesque
hébitose atitudes do idoso;que em confronto com apreselxa sucessiva de elaboram programaseducativos/preventivosdocâncerdemama,incluindo-se
mudançascomo odeclfniododesempenhodeatividades,atrtmsformaçàoda também informaçöesrelativasaosfatoresde riscosparaque asmulheresse
imagem corporal,perdasffsicaseemocionais,interferênciasno desempenho corkscientizem quesàoresponséveisporsuapröpriasatideequepodem adotar
sexualenahabilidadenoscontatossociais;consequentementegeram crisede estilosdevidasaudâveisparadiminuirem osrkscosdeterem adoença,oucaso
identidade.Nesteperfododavida,em queoidosopercebediminufdassuas venham atê-la,aencontrem no hzfcio,qumAdottschmxcesdecurasâomtlito
possibilidades,équepode adviranecessidadedeapoioondepossahavero altas.
resgatedoequilfbrioemocionaldoidoso,paraquecom serenidade,elepossa
utilizarseuscontetidosinten-tos,nabuscadeumaadaptaçàoàsmudmxas,ede ApoioFinanceiro:CNPQ
um reafirmar de sua identidade com m enor sofrimento pasfquico. Nesse Palavras-chavelM ulheres;Auto-examedamama;Crenças
cenârio,o CEAI-Centro Educacionalde AssistênciaIntegrada'que alende a
adultoseidososapartirde50anosdeidade,elaborouesteproj etoobjetivando:
a)Darpossibtlidadeaoidosodelivreexpressàodeseussentimentosetemores,
frenteaoelw elhecimento;b)Possibilitaro reconhecimentoeareflexào sobre SAU 58
suasemoçöes;c)Estimularavitalidadeafeti vaecognitiva,paraqueo idoso PERCEPX ESDEESTUDANTF-SDE PSICOLOGIA SOBRE 0 TRABALHO
alcanceo enriquecimentodesua vidaintem a,a partirda compreensàode seus EM EQUIPKSDE SAIJDE:UMA ANXLISEPRELIMINAR COM A TéCNICA
conflitos. Inicialmente, o idoso é cadastrado no Sez
vko Social, onde é DO DISCURSO DO SUJEITO COLETIVO.MariangeladeOliveira Ci conelli*w(
registrado seus dados pessoais e seu encamhAhamento para atendimento PlsGraduanda eplPsicologi
a da Sc1
i#c UMESP,UNISA,S.
P.);JulietaQuayle(
psicolögico;aconsultadestecadastrolevou àidentificaçào dospacientesque ProjessoradoCursodePJsGraduaçâbevlPskologiadaSaûdedaUMESP ede
posteriormenteparticiparam deumaentreviskaindividual,com duraçàode50 Fisiopatolq iaExperimentaldaFM USP,SP)
O trabalho em equipe de profissionaisdesatidevem sendo valorizado nos
minutos,objetivandooconhecimentodaqueixaprincipaldospacienteseda ultimosanosdentrodaproposiçàodehumanizaçàodoscuidadosprestadosao
suahistöria devida,eposteriormenteprocedeu-se atriagem dospartkipantes,
considerando-seassemelhançasdoscasos,sendoassim formadosdoisgrupos, paciente,vksto como possibilidadede atendê-lo de maneira maisintegrada.
com 15participantescadaetodoscom 50anosdèidadeoumaks.Osencontros, Paralelamente,observa-se na literatura um crescenteinteresse com esta forma
quesàoconduzidosporumapsicöloga,têm duraçàodelhe30f, diferente de abordaro paciente,enquanto em outrostrabalhosinvestiga-se
uma vez porsemana durante seis meses,contim do com tttilizaç:o de técnicas umaformadeverdiferentespossibilidadesparaofuncionamento daequipe.
Os conceitos de interdisciplinaridade, trarksdiciplinaridade,
deserusibilizaçào,dinâm icasdegrupo,textos,edebatesentreosparticipantes, multidtsciplinaridade e equipe multiprofkssionalmesclam-se e imbrincam-se
possibilitando a vivência e expressào das emoçöes e dos sentimentos,pêlos

287
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jicada I'elfl
iilf)AnualdeP.
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iclltlgia
com aconstitukàomesmadasequipesdetTabalhoepermeiam oimagin/trio Estetrabalhoapresentaumareflexàoquebuscacompreenderem quemedidao
do profissi'
onalde satide.O que se observa é que as modalidades mais Processo de construçâo do adolescer masculino - o ''serhomem''- se
freqiientesde trabalhoem equipesào ainterdisciplinareamulddksciplinare relaciona com as dificuldades dos adolescentes para adotarem o uso do
paraquehajaefkientetrocadeinformaçöeseintegraçàodot
rabalhorealizado preservativo.A camiqinha,ou preservativo,recurso para proteger o sexo
aequipedevelidarcom asquestöesdegrupocomoliderança,conf.litosecriar penetrativomaisapropriadoparao adolescente époucoutilizado.Investigar
condköesparaotrabalhoem equipe.Todavia,poucoseconhecearespeitodo os si ''cados subjeti
vos e i
ntersubjetivos da conduta sexual desses
que pensam osprofissionaisqueintegram ftsequipes de salidesobre seu adolescentes, as representaçöes colutrufdas sobre seus corpos e as
agensedesvantagens.O objetivodopresenteestudofoi representaçöessociaisdopreservativo foram questöesperseguidasnabusca
ftmcionamento,vant
hwestigarapercepçàoeoveri ficarqualocliscursodeestudantesdequintoano desseentendimento,bem comorevisitarosimbolismodaAidseproblematizar
de psicologia sobre trabalho em equipe de satide.A amostra estudada foi aadolescência.O percursotrilhadoparaareflexâoteöricapercorreujuntocom
constitufdapor34alunft
squintart
istasdepsicologiaquejéhaviam realizado abuscacoastantededecifrarafaladosgarotos,oitinerâriodevftriossaberes,
îdenoanoanteriorequeresponderam aum como Cortstrudvismo Social, M tropologia, Sociologia , estudo da
estégioem institukào desat
asdirecionadasparaadefinkào Sexualidade Humana,a literaturacrescente em torno da masculinidade.Por
roteirodequestöescom trêspergtmtasabert
deequipeesua constitukào.A anâlisedosdadoscoletadosbaseou-sena vezesodiscursoteöricofoisobressaltadopelodiélogocom aarte,amtisica,e
proposta da elaboraç:o do Discurso do Sujeito Coletivo.Osresultados principalmenteo cinema.Portm4to Compreendera cozkstruçào do adolescer
corroboram oreconhecimentopelossujeitosdequeotrabalhoem equi
pede masculino e sua possfvel relaçào com a adoçào ou nào de estratégia de
satideéhmdamentaltantoparaatssist ênciaintegradaaopadentecomopara prevenç:oao11lV /AIDS,especificamenteopresetvativo,exigiuum cami
nho
odesenvolvimentodapröpriaequipe,além depropiciarumanovavisàodo que facilitasse o alcance dos significados subjeti
vos vivenciados pelos
pacienteedapröpria tarefaassistencial,possibilitandodiscussöesetrocasde adolescentes.Fste caminho foi promovido pela metodologia qualitativa.
informaçöes.Apesardoaltonfveldeidealizaçàoquesedepreendedodkscurso, Utilizamos vérios recuzsos, como fonte de informaçào ,privilegiando a
com êpfase nas qualidades e vantagens do trabalho em equipe,exkste o entrevkstaem prohm didadecom roteiro,seguidadeoficinascom utilizaçàode
recpnhecimento dù nfvel e da interksidade dos conflitos potencialmente
dinâmicas projeti
vas.A utilizaçâo de vérios instrumentos objetivou à
gerados por este 6po de abordagem,juntamente com a percepçào das compreerksâo em profundidadeeamaiorsegurmxanaanéliseinterpretativa.
dificuldadesnodesenvolvimentodestatarefa,ouseja,um trabalhoquepode Com ointuitodeaprofundardados,confrontarpercepçöes,valoresedriblaro
ser érduo se houver comprometimento da dinârnica da equipe e racionaltào presente nos discursos,é que nos valemos nas oficinas ,de
conseqtlentementeinterferirnosresultadosalcançados.Taisaspectosdeveriam dinâmicasprojedvas,comoassociaçàolivre,desenhosefantasiadirigida.Os
serconsideradosmo preparo e f' ormaçào do estudant e depsicologiaparao sujeitosdapesquisasào15adolescentesdosexomasculino,nafaixaetâria
trabalhoem equipesdesafide. entre15anose24anos,residentesem Natal-RN,escolhidosem sittlaçàode
Palavras-chave:Equipe;Interdisdplinaridade;M ultidisciplinaridade contaste socioeconômico e culmral,e grau de escolaridade.A escolha de
adolescentes/jovensnessasfaixasetériassejustif
icapelofatodequeoperfodo
**** enee15a19anos,representaoinfciomédiodavidasexualdosadolescentese
operfodoentre20 a 24anos,correspondeaoinfciomédiodavidaconjugal,
SAU 59 No decorrer do trabalho foipossfvelperceber que o aprendizado recebido
AIDS, EIG BILIDADE E FORMAS DE ENFRENTAM ENTO. Luciana pelosadolescentes/jovem contribuiupara:elaboraçàodeum rotei
rosexistade
Nogueira Fioroni*w(FMRP-USP),MarcoAntonio deCastroFi
gueiredo (/TCLRJL relaçöes,responsévelporpadrôesrfgidos,peladivisâoarbitrériadolocusdos
USP) sentimentos e emoçöes; compreensào de fatores que demostram a nào
A aidsseapresentacomoum fenômenoquecolocaasociedadefrenteàssuas naturalidadedamasculinidade; eaidentificaçâodequantoessapopulaçàose
contradiçôes,evidenciando alimitaçâo médico-dentffica,aintolerânciacom a encontraespecialmentevulnerévelà infecçào pelo HlV/Ai cls.Trilhamosum
diferença,asvâriasformasdesexualidadetrazidasparaodiscursoptiblicoea camlnho que noslevou a corkstataçào de uma construçào demasiadamente
possibilidadedam orte.Atualmentevivemosoutrosdesafios,comoosmaiores desumana do masculino ,e ouvimos vozes intem as e extem as que nos
prazosdesobrevivência,amelhoriadaqualidade devidadosportadores,o sinalizaram algumaspistasquantoàdLstânciaentreintençâoegesto,noquese
fenômenodefeminilizaçâodaepidemiaeatrarksrrtissàovertkal,quetem como refere ao usodopreservadvo,processoinaugurado duranteacorkstruçàoda
consequênciaaa1c1spediétrica.Cortsideramosqueavulnerabilidadeàinfecçào masculinidadeeherdeirodeumaracionalidadedicotôrnicaeintolerante.
pelo HIV,nào se restlme aos comportamentos de risco ou à falta de Palavras-chave:Masculinidade;Adolescência;Preservativo
informaçào,maspassatambém pelascondköesdevidaedasformascom que
associedadesseorgmxizam paramanutençàodascondiçöesdeexistênciadas
pesssoas. Tais aspectos irào moldar as respostas sociais, as respostas
individuais,asformasdeinterpretaçâo dad6ença,que também irào encidir SAU 61
sobreasformasde enfrentamentoao convfvio com oHlv/aids.O presente GRAW DEZ INOPORTUNA:CARAW ERISTICASX CIO.DEMOGRM CAS
trabalhofoirealizadonacidadedeRibeiràoPreto,SP,com adultosquevivem E PSICOLX ICAS COMO IUSCO PAIIA CONSEQCYNCIAS EMOCIONAIS
com Hlv/aids,tendocomoobjeti voestabelecerum quadrocaracterfsticodos ADVERGM EM MAESADOLESCENTKS(1999/2000).AdrianeReisSabroza**,
recursosindividuaisesociaisparalidarcom ainfecçàopeloHlV.Pardciparam MariadoCgrylg1.
e.
a1(ENSP -HOCRUZ;Ri odeJaneiro,RJ);Si lvanaCranado
do esiudo 20 pessoas contaminadas pelo HIV, sendo 10 soropositivos NogueiradaGama(ENSP-FIOCRUZ;RfpdeJaneiro,RJ)
assintométicose 10pessoas quejé desenvolveram aids.Utilizou-se como Com oobjetivodeInvestigarascaracterfsticassöcio-demogrâficas,psicolögicas
instrumentosde ilwestigaçào:1.Entrevist% de anamnese,afim de obteros e familiares de puéperas adolescentes e ascortseqûentes repercussöes da
dadospessoaise ahistöriadecontaminaçâo;2.Protocolo deNecessidadese gestaçâoem seuestadoemocionalfoirealizadoesteestudodentrodaI,inhade
Motivaçöes, especialmente criado para o estudo; 3. Entrevistas semi- Pesquisa''A gravideznaadolescênciacomovariâvelexplicativadobaixopeso
estruturadas,paraavaliarasrepresentaçöesacercadoconvfviocom HW/aids. ao nascere outrosefeitosadversosno recém nascido em maternidades do
OsdadosdoProtocolodeNecessidadeseM otivaçöesforam tratadoscom base municfpiodoRio deJaneiro'',queconstituium subprojet
o do 'Esttldoda
nocélculodediferençadeproporçöes(Zp),utilizandocomo critériopara M orbi-m ortalidade eda Atençào Perie Neonatalno M tmicfpio do Rio de
rejekào dahi
pötese de igtlaldade.p<.01.Osdadosdasenkevistasforam Janei
ro''realizadpnoperfodoentrejulho de 1999a março de 2001pelo
agrupadosem categoriastemâticasparacadagrupo.Considerandoosdados DepartamentodeEpidemi ologiaeMétodosQuantitativosem SatidedaEscola
gerais, os resultados apontaram para as condiçöes de sobrevivência,o Nacional de Saude Ptîblica - FIOCRUZ em convênio com a SMS/RJ.A
equillYrio emocionale apossibilidadedeconvfvio socialcomoasprincipaks populaçàoaserestudadafoicorkstitufdade1200màesadolescentesentre10a
âreasafetadaspelaaids.O processode.estigmatizaçàofoiverificadoem todas 19 anosde idade,entrevistadasno pös-parto imediato em matenAidadesdo
as anâlises, confirmando perdas no campo pessoal, familiar e social. Municfpi odoRJ.0sestabelecimentosdesatîdeforam selecionadosatravésda
Especificamente para as pessoas assintomâticas observou-se a presença estratificaçào segundo caracterfsticas de risco neonatal (proporçào de
marcante de ansiedadesantecipatöriassobre aevoluçào do quadro clfnico. nascimentoscom peso<2500g),formando-setrêsestratos,sendoconstitufdos:
Ressaltamos um dado significativo que revela estreita relaçào entre duas Fwstrato 1- 12 maternidades ptiblicas municipais e federais;Estrato 2 - 10
categorias de enfrentamento:o trabalho e am atem idade.Observou-se que maternidadesconveniadas,filante picas,m ilitares,estaduaiseuniversitérias;
paratodasasmulheres,amaternidade,comoformadeeae entamentodaaids, Estrato3-32m aternidadespzivadas.Trata-sedeumapesquisaquandtativae
representaumaconquistarelacionadaàsobrevivênciaindividual,epassaaser optou-sepelarealizaçàodeum estudodescritivodotipotransversal.Osdados
um elemento fundamental para a definkâo da identidade socialdessas encontradosna anél
kse do primeiro estrato (541 puérperas)refl
etem que a
mulheresdebaixarenda.
(CAPES) ausênciadecuidadosquanto àgestaçâo,aausênciadeapoiofamiliarebaixo
Palavras-chave:Aids;FormasdeEnfrentamento;Maternidade nfveldeescolarizaçâo dasadolescentesm ostraram -se como fatoresde risco
paraapresençadeuma autovalorizaç:onegativa,umabaixaexpectativaem
relaçàoaofuturoeum altonfveldeestresseemocionalduranteagestaçào.O
testeestatf
stico Qui-quadradofoiutilizado paraavaliarahomogeneidadede
SAU 60 proporçöes entre as variéveks dependentes e independentes ao nfvelde
A CONSTRUG O DO ADOLFSCER MM CULINO E O USO DO significânciade5%.Paraestimaraassociaçàoentreasvariéveisfoiutilizadaa
PRFSERVATIVO. Geôrgia Sibele Nogaeira da Silva ,Marlos Alves Bezerra Odds Rati
o (OR) e respectivos intewalos de confiança.A partir destes
eiLeonardo Medeiros Martins * (Universidade Hderal $/0 Rio Grande do resultadosforam selecionadasvariâvekspara compormodelosde regressâo
Norteluniversidade Estadual do Rio de Janeirodnstituto de Medicina Social - mtiltipla para identificar a contribuiçào independente de cada uma das
M estradoInteristitucional) variâvets considerando o efeito dms co-variéveis na explicaçào da auto-

288
Re.
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valorizaçàonegativa,baixaexpectativaem relaçioaofuturoenfveldeeskesse
emocional.Asan/disesrelaévasao2i'e30estratoencontram-seem andamento
eestaràodisponfveisporocasiàodaReuniào.Osresultadosencontradosaté
entâojustificam ademandaporumapolfticadesat
idevoltadaefetivamente
paraaprevençàodagravideznaadolescência,viabilizadaatravésdediferentes
açöes preventivas e do desenvolvimento depesquisas cientfficas sobre as
mtiltiplasfacesdaquestioedaampliaçào dasaçöesdclprl-natal,quando a
prevençàonào forpossfvel,que englobem também aspectospsicol6gicos e
sociaisdasgestantesdemodoquesetenha uma contribuiçào efetivaparao
enfrentamentodesserelevanteproblemadesatîdeptîblica.
Palavras-chave:Gravidez;Adolescência;CaracterfsticasEmocionais
&&&&

SAU 62
EIG BILIDADEFEM ININA E HIV.AnaAlaydeWerbaSaldanha*wiMarco
Ant
oni
o#eCastrofi
gueiredo(FFCLRP-USP;Ribei
rt
loPreto,SP)
Com oobjeti
vodecompreendercomoamulhersoroposit
ivaconvi
vecom o
HIV no seu cotiditmo,àluz dasrelaçöessociaisdegêneroeasconseqqentes
repercussöesno processo satîde-doença,foirealizado este estudo-em duas
etapas - como parte do Projeto de Atendimento Psicossocialà AIDS
desenvolvidojuntoaFFCLRWUSP.A primeiraetapaconstoudarealizaçàode
12sessöesde gruposnasaladeesperadoAmbulat6riodeMoléstittsInfecto-
Contagiosas de Ginecologia e Obstetrfcia - AM IGO,HCFM RP-USP,com a
participaçàode160mulheres,dasquais66portadormsdoHIV.Oscontelidos
levantadosforam maalisadosportemasnosentido deverificarosprincipais
elementos da vulnerabilidade feminina e seusdesdobramentosna vida da
mulher.Oscontetîdosprevalentesforam agrupadosnasseguintesCategorias
Teméticassegundoosignificado:Prevençào;RelaçöesConjugaks;Questöesde
Gênero. Pôde-se assim constatar a tendência a heterodtsseminaçâo e
feminilizaçâo daepidemiade AIDS,bem como avulnerabilidadedamulher
determinadapelospapeisdegênero.Taisresultadossuscitaram arealizaçàoda
segunda etapa da pesquisa, constando de entrevistas inclividuais com
mulheres scropcsitivas, abordando a vulnerabilidade feminina e suas
construçöespara fazerfrente às condiçöesditadaspelasoropositividadeao
HIV. Trata-se de uma pesquisa descritiva-exploratöria e de natureza
qualitativa.Foram entrevistadas,atravésda técnica daHist6ria deVida,11
mulheres soropositivas, com média de idade de 26 anos (DP=4,8),
contaminadasporviasexualpeloparceiroem relacionamentoafetivoestével.
Osdadosforam tratadosatravésdatécnicadeAnalisedeContetido,segundo
Bardin.A analisedosresultadosdemonstraqueapercepçàoderkscoepréticas
de prèvençào nào fizeram parte da vida destas mulheres antes da
contaminaçào.Os ctlidados com a satide sö ocon'iam em casos de muita
necessidade,com aocorrênciadesintomasoupré-natal.En/etanto,observa-se
queo maioragravantedavulnerabilidadeéevidenciadopelaslimitaçöesno
espaço de suas relaçöes pessoais, principalmente no que se refere a
conjugalidade.Est
asobsenr
açöestornmnrelevantesestudossobreadinâmica
das relaçöes afedvas, que configuram um sistema social relativamente
autônomoeauto-regulado,ondeasmedidaspreventivassàopercebidascomo
externas ao sistema intimo.Os resultados do presente esmdo reforçmn a
convicçàodequeasociedadeeseusdirigentesdevem efetivamentevoltarseus
esforçosparagarantira consolidaçào dosprogramasdeatençào àsat ideda
mulher,considerando nào apenasosaspectosclfnicoseepidelniol6gicosda
epidemia,mastambém dequeentreestasdireçöesdeve-selevarem contaas
avaliaçöesacercadaspossibilidadesderisco estarem baseadasem mtildplas
racionalidades, que sào dependentes de situaçöes e contextos especfficos.
Nessesentidtwenfatizam cs ahnportânciadaescutaaessasm ulheres,com base
naimplantaçàodepronto-atendimentoesuportepsicolôgiconoatendimento
multidisciplinarnosServiçosde Satidedestinadosa assistência da mulher.
(CAPES)
Palavras-chavelHIV;Vtllnerabilidade;Gênero
SA'.Uè
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f1Ih),
, )E7
.'
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'bEl'.
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A 1-,
RrsumosdeCf?/ip/l/twf'
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lCient#icadu IReunit
b)AnualJf!Psictll
tlgia
SM 01 Quant
o aoprocesso detrabalho,chamaatençâoqueem ambososmunicfpios
ESTUDO TRANSCULTUM L DO COMPORTAMENTO ASSERTIVO DE os profissionats das equipes multidtsciplinares - psiquiatras,psicölogos,
PSICUTICOS.Marina Bandeira,ElaineLeandroMachado.e Effinék Aparecida asskstentessociais,enfermeizose terapeutasocupacionais -compartilham as
PereiratDl 7(?rllllHt?ffcPesquisaem 5cli#cMental
,fkfnff
cit
ibdeEnsitl
oSuperi
orde mesmastarefas,com exceçàodamedicaçào quecontinuasendoprerrogadva
SJI?/f
?#f
?De1&#,Moy' t
?#t?DelRei-MG) . dosmédicos(psiquiatras). Setaldefinkàopossa garantirainterlocuçàode
A reinserçào social de pacientes psiquiétricos requer o treinmnento das vériosolharessobrealoucuraeaquebradahegemoniadosaberpsiquiétrico
habilidadessociais,em partictllar,decomportamentosassertivos,necessérios nesse campo,parece implicar também a ausência de atividades voltadas
parasuasinteraçsessociaisnacom unidade.Estetreinamentosefaznecesssrio explicitamenteparaa(relinserçàosocialdaspessoascom transtornosmentais
devido aosdéficitsdefuncionamento socialdestespacientes,como mostram Apoio;FAPEM IG
intîmeras pesquisas na érea. Esta pesquisa visa identificar dificuldades Palavras-cbaw:Servkos de satîde mental; Reforma psiqui/trica; Equipes
especfficasdeassertividadedepacientespsicöticos,em comparaçàocom seu multidisciplinares
grupodereferêncianacomunidade.A amostradestapesquisafoiconsdtufda
por70sujeitos,sendo35pacient espsiquiétricosdesinstitucionalizadosICID ** * *
295e298)e35sujeitosnào-clfnicos,de18a55anosdeidade,denfvelsöcio- SM X
econômico baixo, habitantes do mesmo meio geogr/fico. Os sujeitos PROGRAMA DE ATENDDWENTO A PORTADORG DE TRANSTORNOS
interagiram com um interlocutorem 4 situaçöesdedesempenho depapéis, DEPRFSSIVOS.AdrianaOneda'' ;fy'pipVicente;LilianCristinaSchulzeklunidade
envolvendo clificuldades sociais cotidianits,gravadasem vfdeo.Variou-seo (fePsiquiatriadohospitaldeCaridade,Florianôpolis,5C)
tipodesituaçâtleogênerodointerlocutor.Doisjuizestreinadosobsezvaram e A depressào maior, condkâo psicopatolögic'a que cada vez mais tem
cotaram ossujeitosusandoquatromedidasdeassertividade:hierarquiade despertado interesse e atençâo por parte da populaçâo em gerale dos
assertividadee submissào,freqûênciae duraçào de silêncios.Osresultados profissionaksde satide,acometepelo menos5$,da populaçâo mundial.No
mostraram queoGrupoClfnico(GC)eoGrupoNào-clfnico (GNC)foram estado de Santa Catarina,levando-se em conta osdados do tiltimo senso
maisassertivosverbalmente ao fazerem do que ao receberem crfticase ao populacional,terfamosaproximadamente262.750acometidosparattm totalde
interagirem com um interlocutormasculh-to.Cadagrupo apresentou menor 5.255.000 habitantes.Diferentemente da tristeza comum ou dasreaçöes de
latência,tom devozmaismodulado,maiorduraçàodafalaedocontatovisual adaptaçio,o transtorno depressivo é uma condkào caracterizada porum
nassituaçöes de fazercrftica.Osdois grupos olharam maistempo para o comprometimentodelongaduraçào(nomfnimoduassemanas)com tlisteza
h'tterlocutorfeminino.O GNC faloumaiscom ointerlocutormasculinoeoGC ou irritabilidade na maior parte do dia. Geralmente se acompal' tha de
nàoapresentou variaçöessignificativas.Ospacientesapresentaram afetomais alteraçöes de sono e apetite, idéias de culpa ou desvalia, lentificaçào
apropriado com interlocutor femi nhzo, o GNC nào apresentou variaçöes psicomotora,Lsolamento sociale ideaçào suicida entre outros sintomas.O
significativas.Ospacientes apresentaram menorgraudeasserdvidadeemaior portadordetranstornodepressivoapresentagrandesofrimentopessoalquese
submissào.Os dois grupos foram mais assertivos e menos submLssos ao estende aosfamiliarese relacionamentossociais.Sâosituaçöesassociadasà
fazerem crftica.Os pacientes pezmaneceram mais tempo em silêncio ao depressào,altosfndicesdeabsentefsmo,falhasem atingirmetasprofissionaise
receberem doqueaofazerem crfticas,oquenàoocorreucom ogrupoGNC.O acadêmicasegrandecomorbidadecom doençasclinicasoupsiquiâtricas;oque
GNC foimaisassertivoemenossubmissocom ointerlocutormasculinoeoGC geracustossignificativosàeconomiaeàsatîdeptîblica.Nasultimasdécadas,
apresentou poucasvariaçöes.O GC permaneceu maisperfodosem silêncio acompanhamos o surgimento de novas terapêuticas medicamentosas e a
dimxte do interlocutor feminino.Pôde ser observado que quanto maior a especializaçào prcgressiva das tlcnicaspsicot
erâpicase demanejo sacial.
assertividade verbal,menorsubmissào, menora duraçào e freqûênciados Entretanto, os pacientes costumam procurar profissionais de diferentes
silêncios.Osdadosobtidosno contexto brasileiro replicam outraspesquisas formaçöes,muitasvezesconcomitantemente,nabuscadetratamento,em sua
inten4acionats:ospacientesnecessitam detreinamentodeassertividadeparaa maioriaclfnicosgerais,sem quetenham integradososdiversosconhecimentos
reinserçàosocial.Lnecessérioestudarascaracterfsticasdogrupodereferência paraseubeneficio,justamenteporqueossintomasdepressivosmuitasvezes
dospacientesnacomtlnidadeparaoêxito deprogramasdereinserçâosocial nàoconseguem serdevidam entedetectados.NoBrasile,sobretudo,noestado
dedoentesm entais. deSantaCatarina,héumacarênciadeserviçosespecializadosnodiagnösticoe
Palavras-chaveïDesinstucionalizaçào;Assertividade;CompetênciaSocial tratmnentodadepress:o.Nossoobjetivo éretmirdeformasistemât
icae
otimizada recursos terapêuticos comprovadamente eficazes na abordagem
desta patologia e condiçöes associadas.O trabalho interdisciplinar que é
propostopelaequipedaUnidadedePsiquiakiadoHospitaldeCaridade,visa
SM 02 otimizaroprocessodiagnösticoselecionandoadequadamenteoscasos,indicar
AVAUAG O EXPLOM TYRIA DO MODELO ATUAL DE ATENG O h as terapêuticas mais adequadas a cada situaçào - como por exemplo:
SAODEMENTALDO SUSEM BELO HORIZONTEEBETIM.Cpmelisyhannes psicofarmacoterapia, psicoterapia individual, de grupo ou familiar,
vanStralen,#//j
/7rJ7doCarmoBei
ssMarl
ei
deMarquesdeCastrot*,VanessaH(
#E'
>n; intervençöes psicoeducativas, arte-terapia, acompanhamento nutricional e
Fernandesde Oli
veira*(Progranl
a dePgs-Grf
7tfl
/flflt)em Psicologial UFMG,Belo atividades ffsicas - e dar continuidade ao tratamento de longo prr o.
HorizontelMc) Entendemos que esta abordagem pode criaruma cultura que favoreça o
A atençàoàSatideMentalcaracteriza-sehojepelaemergênciadenovasnormas entendimento da depressào como doença reale tratâvel, diminuindo o
legais e pela criaçlo de uma rede de senriços substitutivos ao hospital sofrimento e o estigma de seus portadores.O atendimento psiquiétrico
psiquit
itrico.Paraaperfekoarestarede,torna-senecessâriosavaliarosselviços. especializado por patologias é uma tendência mundial em selvkos
Até pouco tempo, encontramos em M inas Gerais estudos esparsos e universitftrios ou em centros de referência e tem representado economia
fragmentériossobreaspectosdosservkosdesat
idemental.Ent
retant
o,desde sigrdficaEvaderecursosfinanceiros,detempo dosprofissionaisenvolvidose
1998oProgramadePös-graduaçioem PsicolcgiadaUFMG possuiumalil zha maior resolutividade com melhora importante da qualidade de vida dos
depesquisadeavaliaçàodosserviçosdeSatide,daqualasatîdementaléuma portadoresdedepressàoede seusfamiliares.A propostaabarcaa uniào de
sub-lh-tha.Dentro destalinhaalgtlnsmestrandosinvestigam diversosaspectos diferentes conhecimentos acerca da patologia, contribuindo para a visào
doprogramadesatidementalem Betim eBeloHorizonte,com oobjetivode holfsticaeao katmnentodoindivfduo comoum todo,considerando aspectos
realizar uma Avaliaçào exploratöria do m odelo atualde atençâo ltsalide biolögicos,psfquicosesociaisdomesmo.
mentaldo SUS,taiscomo asatisfaçàodeusuériosefamiliaresereferenciais
ideolögicos dos trabalhadores de satîde mental. Para subsidiar estas * Graduandas do curso de Psicologia da Universidade Federalde Santa
investigaçöes foirealizado um estudo sobre a estrutura e o processo dos Catarina.
serviçosdesatîdemental.TodososCentrosdeReferênciaem SatîdeMentalem Palavras-chaveïTranstornos depressivos; Equipe interdisciplinar; Protocolo
Belo Horizonte e Betim foram inclufdos.Dadosforam coletados atravésde atendimento
ent
revistascom osgerentesdossezvkos,deconsultasadocumentosoficiaise
aos sistemas de informaçào, de observaçöes e de contatos informats com
usuérios e profissionais dos CEIISAM-S,Foram coletadosos seguintesdados:
informaçöesarespeitodahist6riadossez- vkos; ascaractedsticasdomodelo SM 04
técnicoassistencial(diretrizesenormas,formasdeacolhimento,atendimentoe PROGRAMA PSICOEDUCACIONAL DE TRANSTORNOS DEPRKSSIVOS.
encamb-thamento); mimero deprofissionais,cargahorériaefuncionamento UlianCristinaSchulzektJ.astlrll/HpdePsicolosiadoTraballlo,UnivcrsidadeFederal
das equipes; horérios de funcionamento, caracterfsticas das instalaçöes; deSantaCatarina,florianôpolis,SC)
nûmero depessoasatendidas;atividadesnào rotineiras,Embora aestruturaeo A depressâoacometecercade15-20.)1,dapopulaçàomundialeacarretagrande
funcionamento dos sewiços em ambos os mtlnicfpios sào bmstante sofrimentopsfquicoaoportadorefamiliarese/ou amigos,bem como custos
semelhantes,hâumadiferençafundamental.Em ambososmtlnicfpiosarede conseqûentesdealtosfndicesde absentefsmo,hospitalizaçöese tratamentos.
de servkosdesat îde mentalcompôe-sedeCentrosdeReferênciaem Satide Desta forma cadavezm aisverifica-se anecessidadedese'encontrarmeios
M ental, Centros de Convivência e Centros de Satide com atendimento em eficazesparaotratamentobem comoprevençàoàdepressào.Paracooperare
satidemental,além deCentrosdereferênciaem satîdementalparacrimxase atémesmo procurartratamentoo pacientedeveestarcientedo processo de
adolescentes. Entretanto, em Belo Horizonte funcionam apenas 4 dos 9 adoecimento e ter um espaço reservado à troca e comunicaçào sobre suas
CERSAM -Sprevistose nenhum destesem regimede 24horascliM as.Aliado a duvidasacerca de sua patologia bem com o de seu tratamento,auxiliando no
mecanismos de ofertr de leitos psiquiétrkos,isto provavelmente explica o desenvolvimento de uma nova forma de relacionar-se com sua doença
nfimero grande de intemaçöes em Belo Horizonte (em torno de 5000 c ompondoatrfadeeducaçào,profilaxiaeintervençëo.A famfliae/ou amigos
intemaçöesporanolcontraaausênciaquase totaldeinternaçöesem Betim. exercem hmdamentalpapelno tratamento dopaciente,sendo extremamente
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importante trabalhâ-los também, pois devidmnente informados e su 06
conscientizados de seu papel,todos,inclusive a comunidade,têm muito a CARAU ERIZAI
X O DA POPULAW O QUEPROCURA 0 SERWW DE
contribuir para a adesào do paciente ao tratamento e a prevençào de PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADESXO FM NCISCO -SâO PAULO.Profa.
remissivas.Hé estudos que demonst zam que o i ndivfduo com depressào Dra.RilcAparecidaRo/l
xraePrf.Dr.Claudk Carci
aC@il#0 (UniversidadeS#0
possuipredisposkàogenéticaedesenvolveadoençaapartirdealgum fator f'rgncisc/-SJ0Jkulo)
estressante, como uma doença ffsica, dificuldades financeiras e de Na tiltimadécada tem sido cada vez maksevidenciada a preocupaçào dos
relacionamentofamiliar,umaperda(mortedeum entequerido,separaçào serviçosde sat idemental,principalmente clfnicas-escola einstituköes de
conjugal,perda do emprego,et c.)ou qualquer outro evento que seja ensino,nabuscada caracterizaçào desuaclientela,vksando direcionarsuas
considerado eskessantepelo paciente.A proposta é orientaro portadorde modalidades de avaliaçào e atendimento à demanda existente,bem como
transtomo depressivo,familiarese/ou amigos ecomuni dade em geralcom avaliaraeficiênciadosservkosoferecidos.A clfnica-escolaobjeti
vaporum
relaçào ao sofrimento psfquico esuacondkào desat
ide.Dessaforma,o ladoatenderademandaporservkospsicolögicosdacomunidadenaqualse
trabalho dePsicoeducaçào,ou ''educaçào psicolögica''possuidoisprincipais irksereeporouko lado treinareinstrumentalizarosaltmosdostiltimosanos
objeti
vos:oferecerinformaçöesarespeitodadoençaetratamentoadequadoao do curso de Psicologia no treinamento em servko,sob supelvisào.A
transtonxodepressivoetrabalharcom osignificadodadoporcadapardcipante caracterizaçâo da cli
entela possi
bilita um mapeamento dos atendhnentos
àsinformaçöes recebidas,possi gnificaçào do tzabalho e realizados,além defomecerindfciosdeoutrasmodalidadesdeatendimento
bilitando a (re)si
atividadeocupacionalnavidadosujeitoportadordetranstomodepressi voe que necessitariam serem implantadas,vistoquena clfnica-escolaem estudo,
melhoriadaqualidadedevidadoportadoresuafamilia.Oprojetoécomposto até o ano de 2000 somente ermn oferecidos atendimentos em psicoterapia
por duas estratégias: clfnica e organizacional. A primeira envolve brevepar atodasasfaixfksett
irias.O presenteestudoobjetivoucaracteri
zara
atendimentos i ndividuais e grupos de pacientes e/ou familiares no clientela que buscou atenclimento psicolögico na clfnica-escola da
ambulat6riodohospitaluniversitM oem Rorianöpolis.Jt
iasegunda,abrange UniversidadeSàoFrancksco-CâmpusdeSàoPaulo,noperfodode1995a2000,
odebateatravésdepalestaseseminériosksempresas,sindicatoseassodaçöes em funçàodogênero,faixaetériaeescolaridade.Atravésdeumametodologia
de trabalhadores da cidade,à comunidade e profissionaks da satide.O retrospectiva-documental,pormeio de consultaaosprontuâriosclfnicoseàs
conhecimento e opoderde refletircriticamentesobreo cotidiano devida e fichasdetriagem.procedeu-seao levantamentodos590 pacientesatendidos
trabalho éoprimeiroexercfcioparaquesepossaefetivaraçöesquealterem o nesse perfodo.Os dados foram analisados por meio da freqikência de
contexto de altos fndices de depressào na populaçào geral. Conhecere ocorrência.Quantoaogêneropredominou oatendimentoapadentesdosexo
compreenderosquadrossintomatolögicosassociadosàdepressào,assim como feminino(57,8$1,quevarioudeacordocom afaixaetâria.DainfM ciaaoinfcio
a reflexào crftica acerca da depressào enquanto fenômeno também söcio- da adolescênciaobservou-seumapredominânciadosexo mmsculhxo (65,3./,),
culturalenàoapenasbiolögicooupsicolögico. sendoquenafaixaentre15e19anosobsewou-seumapredominânciadosexo
femininonaordem de63,6%,,eapösos20anosde76,2%,,podendo-seconstatar
+ Graduanda do curso de Psicologia da Universidade Federalde Santa queapösos15anoshouveumapredomfniodepacientesdosexofemininoque
Catarina buscaram atendimentopsicol6gico.Quanto ttescolahdade,nafaixaetériaaté
Pakvras-chave:Depressào,Psicoeducaçâo;Aspectosbiopsicossociais 14anospredominouordvelFGrauIncompleto(77' ï,
),dos14aos19anoso
nfvelIl'Grau Incompleto (37,
8'ï,)eparaosadult oso11Grau (26,6%)eo
SuperiorIncompleto(27,
8t
ï,).Dos590pacientes,42$,pertenciam afaixaetéria
de4-14anos,7,5% de15-19anose50,5./,,acimade20anos.A maiordemanda
SM 05 foidepacientesadultosdosexofeminino,seguidadafaixae'a -riaaté14anos
CM A DM PALMEIRAS: tJMA FXPERI/NCIA PIONEIRA EM depacientesdosexomasculino.O adolescenteprocurouem menorproporçào
REABILITACAO PSIQUIATRICA.RosaMariaSantosConzqa*,MarcelodaCruz a clfnica escola,provavelmente em decorrência da dificttldade dessa faixa
Britto*eMânk:Ribei rodeSouza**(CasadasPalmeiras,Rf0deIaneiro-RJ) etâria perceber-se como necessitando de ajuda psicolögica.O nfvelde
0 objetivodestetrabalhoéapresentaraexperiênciaem SatîdeMentalrealizada escolaridadedosadultospareceestarassociadoaofato dosalunosdapröpria
pelaCasadasPalmeirasnareabilitaçàodeesquizolênicos.Fundadaem 1956 universidadebuscarem atendimentoeaofatodaclfnicalocalizar-senobail'ro
porNisedaSilveira,aCasadasPalmeirmsépioneiranocuidadoaestetipode doPari,queéum bairrodecontrastes.
client
ela.Osobjetivosdo trabalhodairksdtuiçâosàoevitarreinternaçöes, Palavras-chave; Caractelizaçào da clientela; Clfnica-escola; Atendimento
diminuiraoméximoousodemeclicamentospsicotröpicosemediaroprocesso psicolögico
dereinserçàosocialefmrt
iliardocliente.Almejandoessesfirks,propöe-sea
realizaçàodeaividadesexpressivasquedespotendalizem imagensoliundas
do inconsciente do cliente,e que analiqadas em série a partir de uma
metodologiaoriginalepröpriabaseadanosestudosdeC.G.
Jung edeNkseda SM 07
Silveira,proporcionam um a com preensào da dinârnica deseu processo de ADFS/O X TFRAPIA ANTLRETROVIRAL:ANXLJSE QUAUTATIVA DE
desenvolvimentopsfquico.EssemétodopodeserencontradonasobrasdeNise ENTREVISTM C0M PROFISSIONAISDESAODE D0 RI0 DEJANEIRO,RJ.
da Si lveira.Paralelamente,existe a Psi
cologia Jtmguiana como referencial MtzicaSfçflf
lircMalta.eSoniaAlberti(Uni
versidadcdoEstado/0R,'
0deJaneire-
teörico na compreensào da esquizofrenia,tendo com oponto de apoio seus UERJ,Ri0deIaneiro'RJ)
conceitosbésicos como:incorusciente coletivo,arquétipos e sfmbolos.Estes lntroduçào:Desde 1996,com o uso da terapia anti-retroviral(ARV),vem
conceitosestàopresentesem todaaobradeC. JUIV.AhlalmenteaCasadas ocorrendo uma mudmxa no perfilde morbi-mortalidade da hAfecçào pelo
G.
Palmeirasfuncionaatendendoa45clientesem regimedeextematooferecendo I -HV/AIDSnoBrasil.A adesâodopacienteàterapiaéfundamental,poisasua
atividadesem 7tiposdeateliês,advidadesdegrupoeoutrasatividadesextras. nâo adesâo estâ relacionada com o desenvolvimento de resistência viral,
Opôsteraserexpostotem comoobjetivoapresentarainsdtukâo,seumétodo conseqùentefalhaterapêutkaesurgimentodecepasvi raismulti-resistentes.A
terapêutico particular,proporcionarumaavaliaçâo deseusresultadostendo presente pesquisa realizou entrevkstasabertms com médicos envolvidos no
em vistaseusobjetivosfundamentaisesituarseusvaloresfundamentaksno atendimentoapessoasvivendocom HN/AIDS.O objetivo foiverificarse
contextoat
ualdasafidemental.com ointuitodealcalxarosobjetivosacima existem mspectosrelacionadosàrelaçàoméclico/pacienteepacient
e/servkode
propostosrecorremosaosregistrosatualizadosqueainstitukàopossui,onde satidequepossam influenciaramaioroumenoradesàoàterapiaARV.
obtivemosdadosacercadasdosagertsdemedicamentosedasintemaçöes,bem Metodologia: Foram selecionados serviços de satide, que possuem
comodosregiskossobreasituaçâodarelaçâo doclientecom suafamfliaea atendimentomultidisciplinar-consideradosdereferênciaparaaassistênciaao
sociedade.Paracomplementaressetiltimoconjuntodedadosatualizmnosas HIV/AIDS - no Rio de Janeiro. Foram entrevi stados 10. médicos e a
informaçöes referentes a essasrelaçöesjunto ks pessoas envolvidas ou participaçào foi voluntâria. Cada participante assinou um termo de
conhecedorasdasituaçào(afamfl ia,oclienteeocorpotécnicodainstimiçào). consenumento livreeesclarecido,paraatenderàResoluçào196de10/10/96
A partir dos dados obtidos,constatamos que a Casa das Palmeiras tem doCortselhoNacionaldeSatide/MinbtériodaSalide.0 hAstrumentout
ili
zado
alcalxado um a reduçâo do uso de m edicamentos em 75% dos clientes, a para asentrevistasfoiomodelo deentrevLsta nào-diretiva,concebidocom o
evitaçào dereintenxaçàoem 85'ï,dosmesmosea reconfiguraçào darelaçào meio de aprofundamento qualitativo para uma investigaçào. Os dados
entre o cliente, a famflia e a sociedade, gerando mais confimxa e qualitativosforam analksadosmedianteatécnicadeanélisedeconteûdo. Esta
expressividade no meio familiar e social. Quanto a contextualizaçào técnicaconsisteem descobrirnticleosdesentidospresentesnasentrevistase
corustatam osqueosvaloresdaCasadasPalmeirasseassemelham em muitos compararafreqïiênciacom queaparecem nmsdiversasentrevistasrealizadas.
pontos com os valores da Reforma Psiquiétrica.h guisa de concluslo Aanilisedosdadosfoicorksideradaparaoconjuntodosserviços.
entendemosqueaCasadasPalmeirasestéplenamenteinseridanocontextoda Resultados:A anâlise qualitativa dasentrevistassemi-estruturadas mostrou
SaudeMentalatualcom suapoliticadeatendimento em regimedeexternato, que:
buscando a reabilitaçào pelos m étodos terapêuticos alternativos,onde os Htimaioradesàoàterapiaanti-retroviral,segundo osmédicos,quimdoestes:
clientespodem ,pelo t'
rabalhocontfnuo,gradativamentereduzirem o uso de demoztstram respeitoeafetividadepelopaciente;valorizam oespaçodeescuta
medicamentospsicotröpicos,evoluh4doparaum estégio em queelespossam na consulta;orientam com linguagem acessfvel;estabelecem uma relaçào
athxgirum aestabilidadeinternaque ospossibiliteretomarsuasvidasesuas baseadanodiâlogo;conhecem ahkstöriadevidadecadapaciente.A adesâoà
atividades. terapia anti-retroviral é menor, seguindo os médicos, quando estes:
Palavras-cbave:Esquizofrenia;PsicologiaJunguiana;TerapiaOcupacional demorkstram distanciamentoesuperioridadefrenteaopaciente;n;ovalorizam
oespaçodeescutanaconsulta;utilizam linguagem nàoadequadaaouniverso
culturaldo paciente;afala costuma sernào sö assimétrica, mas quase um
m onölogo;nAoconhecem ahistôriadevidade cadapaciente.

292
ResumosdeCf
/pltafcfljdf)Cient
licada I//E'
I
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JIIànaaldeJt
çfcf?lf
?à'ff
,
l
Discussào:Umalimitaçàofundamentaldapesquisaéqueestanâoentrevistou trabalhada, pode ser um caminho em direçâo ao tratamento, à
ospacientesou analisou dadosobjetivos(prontuérios,exames),permitindo responsabilizaçàoeainclusàosocialdepacientespsicötkosecom transtornos
cot
ejarinformaçöes.Porém,apöstermosanalisadoasentrevistasdeduzi mos mentatsgraves.
queosseguintesfatoressàofacilitadoresdaadesàoàterapiaanti-retroviral:(1) Umaiastitukào aberta t
razum novo olhar,eficienteeincludentesobreas
o relacionamento com profissionaisdesatîdebaseadonocliâlogoe émuito psicoses.A experiênciadestaequipenoCAPSIlhadeSantaMaria-convênio
import ante;(2)émaisfécilsuperardificuldadesquandonàoexistem falhasna UFRS-PROF,X / SEMUS-PMV incluiupassosessendatsno tatamento.O
comunicaçàoent' reprofissionaisdesatideepaci ente;(3)oapoiopsico-social acolhimento erafeito pelasequipesinterdbciplinares,visando ainclusào do
(ex:gruposterapêuticos,asskstênciasocial)aopacientefacilitaacontinuidade; padenteesuafalm-lianainstitukàoenosprocedimentosterapêuticos.Depoi s
(4)a comunicaçâo do estado sorolögico para famflia e companheirospode elaborava-se,em conjuntocom opaciente,oprojetoterapêut icoespecficopara
auxiliaraadesào;(5)apercepçào dapessoaem relaçëoàdoençainfluenciaa cadaum -incluindoterapiaindividual,grupalemedicamentosa,kabalhocom
adesào:a maioradesào implica na percepçào pessoalde suscedbilidade ao afamfliaeasoficinasterapêuticasnosvérioscamposdosaberhumano (artes
adoecimento/severidade da doença e na compreensào dosbeneffcios do plésticas,mt îsica,lit
eratura,teatroetc).Apös,opacienteeraacompanhadopor
tratamento;(6)problemas quanto à aderência passam por dificuldades. equipes interdisciplinares que monitoravam seu percurso,elaborando uma
relacionadasaoestilodevidaeaoestigmadadoença;(T areconstruçâoda 'trajetöriaadequadakssuasaspiraçöeseprojeto devida,dentroeforada
auto-imagem édeterminantedamaneirapelaqualapessoasecuidaoudeixa irtstituiçào(gruposdefim desemana,gruposoperativosetc).O t îlti
m opasso
desecuidar. eraaalta,com acompanhamentoposteriorpelasequipesinterdtsciplinares.
Foiobservado nospacienteso desejo de partidpar,a melhoria dassuas
AgênciasFinanciadoras:CNPQ & UERJ produçöesemaiorsocializaç:o.Tem ficadoexpostoo''saberesperto''dolouco,
Palavras-chave:AIDS;Terap.iaand-retroviral;Adesào quepode serutilizado paraseu beneffcioe cidadania.O delfrio,verdadeira
interpretaçâo dopadente,tem extstido comoumaproduçao.O pacientenas
oficinasproduzia livremente,o que era outra forma de produçâo,fora do
delfrio,pennitindo corkstruir um a suplência shnbölica,recorkstruindo sua
SM 08 escritaeseu hnaginério.Estasuplênciapelaproduçâopôdeestabilizé-lo,tiré-
HISTURIAS DE VIDA DE FAMIUARES DE PORTADORES DE lo da crise, possibilitando conviver em harmonia com sua estrutura,
SOFWMEN'I'O MENTAL.Renata hbiana Pegoraro** e RcrîfaflHelena Jwi??w permitindoqueelelidassemelhorcom arealidadeàsuavolta.Estarealidade
CaldanatDerlf
7rlf
p/?
:e?llpdePsicologi
aeE'
ffuccff
l daFaculdadedef'
il
oso/k,Ciênciase de sua vida e aspessoas que dela participam podem serinclufdas numa
IzlrcsdeRi bei
rnoPreto-UniversidadedeD( )Paulo,Râeirf
ïnPrel
p,SP) relaçào makshumanizada emenosinvasivasobreo sujeito.Outrosfocos
A attlalpolm ca brasileira de satîde mentalincentiva acriaçào deserviços importantestêm sido aduplaparticipaçào da famfl
ia,tanto comosujeito
altenzativosao modeloasilar,visando desospitalizarpacientescronificadose quantocomoagente,eamanutençàodasrelaçöescom acomtmidade.
evitarinstitucionalizaçöes.Esta perspect
iva coloca a famflia na poskâo de Aexclusàonàoacrescentaalfvioàdoençamental,masfazosujeitoquehabita
também ser inclufda no tratamento de modo a proporcionar suporte ao estecorpoexclufdo,serecolhereabdicardesuahum anidade.Nàocabeinsistir
membro doente,ou para receber e1a m esma cuidados especfficos.Nesse em um modelomanicomialdesumanoepeNersoquebeneficiaosquenàotêm
contextoestetrabalhoépartedeum projetovoltadoparaainvestigaçàodas compromissocom asat
ide.Conhecendoacorkstitukâodosujeitohumano,se
hist6riasdevidadefamiliarescuidadoresdedoentesmentais,davisàodestes possuirecursosquepermitem queestesfenômenos-aangtistiaealoucura-
cuidadoresarespeitodascausaseconseqiiêndasdadoençamental,domodo possam se tom ar,além detranstom o,um camlnho em direçào àcura.Estes
peloqualodoenteévistopelafarmeliaedasdificuldadesencontradasnoseu canais de exgress:o favorecem o conhecimento,a resporksabilizaçào pela
cuidado.Foram entrevistados 9 familiares de pacientes de um Centro de diferençasendoum passoparaumavidaprodutivaecidadë.
AtençàoPsicossocialICAPSIdeum municfpiodointeriordoEstadodeSào Pakvras-cbave:Oficinaterapêutica;CAPS;Psicose
Paulo,sendo que cada um foi idenuficados pela equipe como cuidador
inform aldeum usu/rio,com disponibilidadeparafornecerentrevistalonga,
gravada,mediante sigilo de identificaçào.As entrevkstas foram realizadas
segundo um roteiro semi-estruturado composto por: 1) Dados de SM 10
caracterizaçào do entrevistado;2)Hist6riadeVidaTemâtica(narrativada HOSPSAL.DIA RICARDO MONTALBAM - UM A MODAUDADE DE
hkstöria de vida dos enkevistados seguida de questöes temâticas sobre oM SLSTINCIA A I' SICUTICOS.Cecili a deAçl kfpl
tlBarbosa*,Christine Vieira
cotidianofarniliar).Opresentetrabalhotem comoobjetivoapresentarosdados Pereira*,Giselaine Ntlrpa/lc Im Rosa*, Cluilàerple de Argg/b Cat-lmlho*, Silvia
referentes às histöriasde vida e dentro delaso significado que a doença Rodri
gues Pavno*. Vivi
ane Nasci
mento de Oliveira* (Instituto de Psicolqia,
mental tem . As entrevistas forma transcritas literalmente e analisadas UniversidadedoEst
adodoRiodeIaneiro,RiodeJaneiro,RJ)
qualitaEvamente;apartirdeleiturasexaustivaserepetidas,tendocomopano Este tabalho vksaapresentaraperspectivadeaçào-intezvençàodoHospital-
defundoodiériodecampo,chegou-seàsistematizaçàodecategoriascentrais dia RicardoMontalbam,que fazpartedoservko dePsiquiatriadoHospital
deanélise.Osresultadosindicam queamaiorpartedoscuidadoressàomàes, UniversitM o Pedro Emesto IHUPEIda Universidade do Estado do llio de
casadas ou vitivas, com primét'io incompleto,idade média de 62 anos, Janeiro.O Hospital-diaRicardoMontalbam (HD)tem comoobjedvooferecer
praticantesdasreligiöescatöli
caouevangélica.A i
nfânciafoivividajuntoaos assistênciadiferenciadaausuériospsiquiâtricos,es6mulandoaautonomiaeo
paiseirmàos,em fazendtsnosarredoresdomunicf pioondehojeresidem. respeitoaosdireitosdecidadaniadosmesmos.O ptiblico-alvoécompostopor
Desdemuitojovens(7a10anos)dedicaram-seao t rabalhonalavoura.O sujeitospsicöticosdeambosossexos,nasuamaioriaesquizofrênicos,com
cmsamento com ota)primeirota)namoradota)é comum,sendo onascimento idade vmiando de 18 a 65 anos.O trabalho se diferencia do modelo
dosfilhostemporalmentepröximo;assim comooentrevistadocuidazadeseus manicornialporsustentaradiferençadosujeitosem,noentanto,excluf-lodo
irmàos,osfilhosmaisvelhosauxiliavam nocuidadosdosdemais.O paciente, convfviosocial.O 1417pretendeampliararedederelaçöesdosujeitopsicético
m uitas vezes, é identificado com o alguém que, desde a infu cia ou de modo a desconstruira visào estereotipadae discriminatöria da loucura.
adolescência,diferenciava-se dosirm àospornecessitardem aioratençào da Assim,objetiva-se trabal
hartambém a comtmidade para convivercom a
màe ( por apego a esta, dificuldades escolares como abandono ou diferençasubjedvadopsicötico.0 trabalhonoHDéreal izadoporumaequipe
o da doença mental interdisciplinar,compostaporpsiquiatra,psicölogits,terapeuta ocupacional,
agressividade,ou problemas de satide).0 surgiment
aparece com o um evento quealtera ahistöriade vidados cuidadores,que enfermeira, asskstente social ,professor de educaçëo ffsica,residentes e
estarésempreentrelaçadacom adousuério:matscalmaqumxdonàohâcrisee estagiârios. Sào desenvolvidas diversas atividades, tais como oficinas
tumultuada na incidência desta. A necessidade de apoio prético terapêudcas (entre elas: oficina de pintura, artesanato, educaçào ffsica, .
(acompi
mhamentoem cortsultas,administrarmedicaçào,cuidadosffsicos)nos itinerante, litertiria etc.), psicoterapias individual e familiar, grupo de
momento de crise do membro afetado é descrita como desencadeadora de familiares,reuniöes clfnica e interdiqciplinac assembléia geral,café dançante,
desequili
brio emocionaldo cuidador,sendoocônjugevistocomoimportante grupo deencontro,nticleo culturale atividadesdelazer.EstesespaçosvLsam o
ponto de apoio. Os resultados indicam a importância da avaliaçào,pelos resgatedahistöriadevidadossuj
eitoseacriaçâodeambientesterapêutkos
serviços desatide,da rededeapoioquepossuiocuidador,dado o impactoque paralidarcom osofrim ento psfquicodestes.Além desebuscarainserçàoda
ta1funçào tem em suavida. famfliano t'
ratamento.A entrada do usuério se dâatravésdeencmninhamento
dapsiquiatriadoI'IUPE,de outrasinstituköesou pordemandaespontânea.
FAPF-SP Sào realizadasentrevistasde triagem paraqueaequipeavalie seoHD tem
Palavras-dtaveïFamflia;Cuidador;Satidemental condiçöes de acolher cada caso especffico.Através dos dados obtidos neste
processo,a equipe juntamente com o usuârio estabelece um contrato de
advidades,que é reavaliado deacordo com asnecessidades que o usuério
apresenta.Comoresultadosdestemodelosubstitutivo deatençàodiéria,tem
SM 09 sido obseN ado adiminuiçào e,atémesmo,anào ocorrênciadeinternaçöesdos
UM NOVO OLHAR EM SAODEMENTAL -ASOFICINASTERAPIUTICM usuAiospsiquiétricosatendidosnosewko,bem como,adiminukâodousode
EM UM A F-STRIJTURA CAPS.Tânia Mara AlvesPrates;Renata Bastos Capovilla m edicamentos,Além disso,usuérios e ex-usuârios estào ocupando espaços
Romero*;NeidianyVieiraJovarini'' araHartung foradasinstittlköespsiquiétricas,podendo vivenciarsuasrelaçöesdeforma
;AnaOféliaPachecodaSilva;Syl
va; maissatisfatöriapara si.Alcançando,assim,apossibilidade do exercfcio da
Araûjo;Mariaf-lcfdeNadaiAranda;GeovanaCuccoMargon;SanderOliveiraSil
MariaCristinaRossi.(UniversidadeFederal#0EspiritoSanto-Vitôria-E5) autonomia e da cidadania.Um aspecto fundamentalna proposta do HD é a
Frenteà doençamental,os trabalhadoresde satîde sevêem diantedo hnpasse: construçào de relaçöes humanasbaseadasno respeito à diferença.E porfim,o
aquelam'lglistia quelevou ao delfrioe àalucinaçào éamesmaque,sebem
ResumosdeCt?ll:ttit.
'
(
tfltlCientt
fcadaX#A7Rettti
t
litâl:t!JePsicttl
fzgia
HD tem umaimportt
mtecontribukâonaformaçàodosdiversosprofissionaise novemesesapöso infcio,Nestetrabalho participaram vinte eseisPacientes
natransformaçàodoolharqueasociedadetem dalouctlra. diagnosticados como jogadores patolögicos,que proctlraram tratamento.
Foram aplicados na entrevista inicial os seguintes instrttmentos: um
UERJ questionério padrào do PROAD com dadcs söcio-demogrk ificos, The South
Palavras-chave:Satidemental;Psicose;Reformapsiqui/trica OaksGambling Screen (SOGS)adaptadaparaoportuguês,para avaliaro
comportamento de jogar; a Escala de Rastreamento Populacionalpara
&&&& Depressào ICF.
SI e o lnventârio de Depressào de Beck, ambos com
padronizaçàobrasileira,paraavaliarsintomas dedepressào eInventsrio de
SM 11
REABILITAG O PSICOSSOCIAL PAI
IA PORTADORES DE An siedadeTraço-Estado(IDATE),também com padronizaçiobrasileira,para
avaliarsintomasde ansiedade.Naescala SOGS apontuaçâomédiafoi14,24
ESQUIZOFRENIA.Fabîola Freitas* (Departatnento de Psi cokgi
a- I
-lgf
lvrsfl
fcfff
r DP=2,71),noBeckfoi23,75(DP=11,55),noCFS 27,
FederalftrSantaCatari na),DLboraTrislf
i
b(Psic6lqa-CRP12102050)eGél krCrohs ( (est
ado) 5
2 ,
41 (DP= 11,28)eno I
DATE tt
raçol 5
2 ,
78
29(DP=11,55),noIDATE
(DP=9,86).A médiaem
fpsi
f/uklrfl,PresidentedaZsspckfJpCatarinensedePsiqëti
atri
a) todasasescalasfoiacimadopontodecorte,sendooescorebem superioraoda
A esqtlizofreniaéumadoençaqueati ngecercade1%.dapopulaçàomundial, populaçàogeral.Quantoàpermanência50$,dospacient
geralmente manifesta-se em adolescent es e adultos jovens.Existe uma meses,31% seismesese28$,novemeses. Paraverificairsspeer maneceram três
haviadiferenças
hip6tese,chamadaHip6tesedeCrow (1980)quedestacaaexistênciadedois entre os participantesque aderiram e nào aderiram ao tratament o nos três
processos patolögicosenvolvidosnaesquizofrenia.Primeiramentesugereque momentosfoifeitootestenàoparamétricodeMann-Whitney.Nacomparaçào
h/um componenteneuroqufmico,eum componenterelacionado aformaçào das escalas feit
a aos três meses a pontuaçào média da SOGS foi 14,46
estnltural,que resttlta em prejufzos cognitivos.Atualment
e o modo de (DP=2,60),do Beck 23,46(DP=13,04),doCES27,90 (DP=13,30),do IDATE
tratamento usado para a esquizofrenia se resume em dois tipos:
medicamentoso e psicossocial.O tratamento medicamentoso é considerado (estado)54,54 (DP=10,46)e do IDATE (traço)53,67 (DP=9,67)para osque
imprescindf
vel,principalmenteporquesào utilizadostanto nafaseagudada permaneceram em katamento;e 14,00(DP= 2,92)naSOGS,24,09(DP=10,31)
doençapara o controledossintomascomo nafasede manutençào afim de noBeck,26,43(DP=9, 43)noCES,49,91(DP=12,20)noIDATE (est ado)eno
prevençào de recafdas, A abordagem psicossocial cada vez mais, vem IDATE (traço)51,81 (DP=10,42)para os quenào permaneceram.Nào foram
encontradas diferenças significativas entre os grttpos, para nenhuma das
surgindocom oobjetivoprimorclialdareintegraçào dopaci entenafamfliae escalas aplicadas,tendo o mesmo acontecido nas comparaçöes feitas em
nasociedade.A Terapi aIntegradaParaaEsquizofrenia(117T)deVolkerRoder, relaçào aosseisenove meses.Assim , conclufmosquehé,em Jl5apresençade
surgiucom objet ivo deunirdoi stiposdetratamentos.O presentetrabalho sintomasdedepressàoe ansiedade deum modo importante, m as estes nâo
refere-seàdescrkàodasatividadesdeintervençàopsicolögicarealizadassoba estariam relacionadosàaderênciaaotratamento.
forma degruposterapêuticos.Estesformadosporpacientescom diagnöstico Pakvras-chave:JogoPatol6gico;SintomasDepressi
vos;SintomasAnsiosos
deesquizofreniasegundoaC1D-10,com idadeentre18e56anos. Ossujeitos
sàopaci
entesresidentesnolnstitutodePsiquiatriadeSi
mtaCatarina-IPQ.Nos &&&&
gruposutilizam-se técnicasdo IPT, atravésdeuma abordagem cognitivo-
comportamental.Objetiva promoverasocial
izaçào e o treinamento das SM 13
funçöes cogniuvasb/sicas.O IPT é composto deci nco sub-programas, sào MOSICA:SAUDEMENTALI.AlineMiratldaChuartesCarolinaIzlr/nMattiell
o*,
estes: Diferenciaçào Cognitiva, Percepçào Social , Comunicaçào Verbal, RosanaGiaccheroPimenta.(
!WesleyRepsSilva*(Universi
' dadehderaldeUberl
ândia
HabilidadesSociais e ResoluçàodeProblemasInterpessoais. Estesmödulos - UberlândialMG)
estàointerligadosdemodoqueoprecursorprepareterrenoehabilidadesque O presentetrabalho,foirealizadonasOficinasTerapêuticasdaUniversidade
serAo necessérias para o desenvolvimento do sub-programa seguinte.No FederaldeUberlânclia,deNovembro aDezembrode1999edeNovembro a
primeiromöduloDiferenciaçàoCognitiva,assessöessàobastanteestruturadas Dezembrodoano2000.Tendocomoobjetivogeralaformaçàodeum coro
(voltadasacognkàoepercepçào),com baixainteraçàoentreseusmembros cênico,ecomoobjetivoespecfficoàintegraçàopaciente-famfliaecomtlnidade.
(atençào voltada aos terapeutas) e conseqit ente baixa carga emocional O CoroCênicoéumacriaçàoeproduçàocoletiva;destemodo, cadapaciente
(estresse),efetuam-seexerdcioscom cartöes,comdkst
intosatributos.Trabal
ha- contribuicom suahistöriadevidaparaformaraidentidadedo grupo, sendo
se com exercfcios verbais(sinônimos/antônimos,concçitos,hierarquiase assim,estalinguagem foiadotadacomoformadeexpressào. Fizeram partedo
contextualizaçöes). Objetiva-se melhorar os processos cognit ivos como grupo15pacientesadultos,sendopacientespsicöticos,vh-tdodacomunidade,
atençào, concentraçào, memöria, percepç:o, formaçào de conceitos e dediferentessegmentoseformaçöes.Resultandoem um gruporicoem idéias
habilidadeem abstrair.Em PercepçàoSocial,busca-semelhorarainterpretaçào einformaçöes,optamospelamtisica,poracreditarmosqueamesmapossibilita
desituaçöeshAterpessoaisatravésdadiscussàodeumasériedetransparências, aospacientesentrarem em contatocom diversoscontetidospertinentesaoseu
classificadasdeacordocom seu graudecomplexidadedosestfmulosedesua dia-a-dia.Cada encontro sem analdurou um ahora em m édia. Erautilizado
cargaemocional.ComunicaçàoVerbaléo terceirosub-programa,sendoum violào,c6piasdasmtîsicaseum pandeiro tocado porum paciente, sendo o
mödulo de conexào entre as funçöes cognitivaselementares e habilidades repertörioescolhidopelosministrantesjuntamentecom ospacientes.A cada
sociaiscomplexas. Repetköes defrase,contextualizaçàode assertivas,li
vre encontroeram apresentadasmlisicasnovaspelosministrantesenodecorrerdo
comunicaçào,sào exercfciosdesta fase.Em HabilidadesSociaiso tempo de processo,ospacientes nos apresentaram novas mtisicas.A valorizaçào da
cadasessàojiest/pröximoaos90minutos,seusmembrosinteragem maisente idenudadeindividualfazdaconvivêncianogrupoum eterno aprendizadoe
si(técnicaderoleplay)eacargaemocionalflutuant
eémaior. Encontramos uma busca constante pela troca de idéias e experiências, o que acaba por
exercfcios para a melhoria de repertörios sociais tais como,informar-se, desviarasfantasiasdo pacientede suapatologia einseri-losem um grupo
estabelecer contato,criticar,reclamar,impor-se,desculpar-se.Resoluçào de social,onde existe o ouvire o falarem liberdade.Os pacientes trouxeram
Problemaslnterpessoatsassemelha-seao mödulo anterior,nelesào trazidas diversoscontetidosduranteosensaiosefalavam desuasidentificaçöescom as
sittlaçöes da vida real de cada um dos participantes,corksequentemente letrasdasmtisicas.Um caso em especfficofoideum pacientemuito isolado,
trabalha-se deforma bem menosestruturadaemaiscarregadaafetivamente. masquecom odecorrerdoprocessoteveumamaiorparticipaçàonosensaios,
Objetiva-se ainda que assoluçöesencenadaspossam sergeneralizadas e inclusivecantandoefazendoascoreografias.A interaçàopaciente-pacientefez
extrapoladmsaocotidianodosparticipanttxs. partedaproposta,assim cadaum destes,puderam conhecero processo do
Palavras-chave:Esquizofrenia;Terapiaintegrada;Reabilitaçàopsicossocial ouko,possibilitandoum ainterusatrocademododepensar,deviver,eentrar
em contato com suas diferenças e semelhanças.Coube aos ministrantes
NN&& coordenarogrupo,cuidardesuaunidade,eserum instigadorqueincentivou
o pacienteaserelacionarcom o outro,enestecaso,produzirartksticamente.
SM 12 Além doofïcio deconhetedorou diagnosticadorquesàoregraspreexistentes
ESTUDOPREUMINARDECORRELACAO DESINTOMASDEPRESSIVOSE neste tipo de conhecimento,existem três elementosimponderéveis,queé o
ANSIOSOS EM JOGADORES PATOLUGICOS E ADERZNCIA AO ''faro'',golpedevista e intuiçâo.Osministrantesbuscaram possuiro olhar
TIG TAMENTO.JulianaFi zcl0**1,MariaPaulaM. P.T.Oliveiraz,DartiuXavierda atento,poisàsvezesum detalhe,nàoéapenasumanotacantada,massim um
Sil
veiral e Maria Teresa zlrclljp Silva.?llDep.
de Pskobàrk Experimental- lindo desfecho.Assim,cada paciente,obtevecom a vivênciadeste grupo, a
USPIPROAD-UNIFESP, lDep.de Psiquiatri a, PROAD-UNIFESP e 3i7f
t
p.de consciência do limite do seu pröprio corpo,voz, capacidade criativa e
PsicologiaExperimental-usp,SJt?PauIo-SP) produtiva,assim comoacapacidadederelacionar-se.Ospacientesexpuseram
O jogarexcessivo foiformalmenterecol
zhecido como um comportamento seus sentimentosnascmxöes enascenas,eos familiares e a comunidade
patolögico em 1980.Foiclassificado no DSM-IV como um ''transtom o de também seexpuseram aocomentarsobreoqueestavam vendo.Naverdade,o
impulso nào cl%sificado em outro local'',sendo caracterizado como um olhar,éo espelho quemostraaalma,e,quandose tratadearte,esteespelho
t'ranstorno em muitos aspectos similar à dependência qufmica.Dados da mostraa almadocontempladoredo contemplado.Encerrou-seessaoficina,
l
iteratura mostram que em jogadores patol6gicos (
JP) a comorbidade com umaapresentaçàoem umaconfraternizaçàonatalina,favorecendo,assim,
psiquiâtricaéum achadocomum,principalmenteem relaçàoàdepressàoeà ainteraçàoentrepacientes,estagiâriosefarniliares.
ansiedade,queseriam fatoresimportantesnamanufençàodocomportamento Palavras-chave:Mftsica;Identificaçào;lnteraçào
dejogaretambém poderiam influenciarnaaderênciaaotratamento.Assim,o
objetivo deste.tjrabalho foiavaliarafreqûência desintomasdepressivose
artsiososem J?'queprocuraram tratament onoPROAD erelacioné-loscom a
adesào ao tratamento,com parando,em relaçào aos dados iniciais, osJP que SM 14
aderiram e os que nào aderiram ao tratamento em trêsmomentos:t'rês seise

294
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O RESGATE DE SUBJETIWDADF.
S E A POSSIBILIDADE DE NOVAS hmdamentadanamé-fé,poisaaceitaçàodaimpotênciaéapröprianegaçàoda
INTEGM X ES: O TRABALHO COM OFICINAS DE HISO RIAS liberdade.O método udlizadoparao presentetrabalho foiodaanélisecrftica
ENQUANTO UM RECUKSO TEI G PIUTICO EM UMA ENFERMARIA DE doconceitodeliberdadeem Sartreeem Heideggerederesponsabilidadeem
PSIQUIATIUA. Susana Engelll ard Xt ?y
j1l
tl
irI
lff (Progranl a dtl Residênciaf ;
Wl Sarke,articulando-os com a programaçào dos doze passos dos Alcoölicos
Psicologi
a Clînica Instittcional,Hospit
alUniversitériollf ldro Ernestoluniversidade Anônimos,Trazemos,ainda,relatosdecasosclfnicoseapröpriaexperiência
do Estado doRio deJlllcdrt? l,Ananlaria Cretton tflrot
çrchrl de Leitura LCrUERJ/ dos pesquisadores em freqûentes contatos realizados com os Grupos em
Universidade (10 Estado do Rï n deIaneiro)eAdet nirPacelliFerrei ra(Institutode questào. Nossos resultados apontam para a nâo-responsabilizaçào do
Psicologia, Esp ft? de Atividades e Convivência Nise da Silveira, Hospital indivfduo f'
rente ao problema imposto pelo quadro do alcoolismo. Todo
Universi
ttiri
oPedrofrpl
cslgm ER/) discursoénosentidodequeseéportadordeumadoençaincur/vel,paraqual
Parthzdo do entendimento de que a atividade de contar histörias tem sö é possfvel o controle e nào a cura,sendo necessério a abstinência
apresentadograndeimportftnciaaolongodotempo,aliteraturatem apontado permanente e a vigilância rigorosa, usando de uma terminologia
m uitosaspectosinerentesa este processo:além de assumirum caréterde heideggeriana,oportadordadependênciatoma-secomoum entecujomodo
entretelzimento e de despertar curiosidades, as hist6rias em geral têm deserfossesimplesment edado(comoumacadeiraouumaporta)enàocomo
contribufdoparaestimtllaraimaginaçàoeajudado adesenvolverrecursos um exkstente.Admite-se apresença deuma essência apriori,no caso em
psfquicosparalidarcom conflitosexistenciais,privilegiando adescobertade questàoaessênciaalco6latra,restringi
ndo-seocampgdepossibilidadedoque
novasidentidadesefavorecendodiferentespossibilidadesdecom tmicaçào. sepode viraser.Estabelece-se uma relaçâo em que o grupo passaa sera
Com basenestasconsideraçöes,opresenteestudobuscou investigarediscutir justificavadaescolhaem questào,legando-searespork sabilidadeparauma
ascontribuiçöesque aatividadedecontarhistöriaspodeapresentarquando entidademetaffsica.O sujeitodentrodestecontextopassaaservi stocomo
utilizadacomoum recursoterapêutkopossfvelcom gruposdepacientesque alguém insuficiente,semprenecessitado de atençào,cuidado e tutela,sendo
seencontram em momento deinternaçào em umaenfermariapsiquiétricade esta mesma necessidade sempre ressaltadanosdkscursosdo grupo,para o
um hospitalplibli
codoRiodeJaneiro. quala adm issào de umaexkstência autônoma si ''carâ risco iminentede
Uma equipe de profissionais contadores de hist6rias foi contactada e recafda.Esta compreensào do alcoolismo e do alcoölatra, embora traga
concordou em participar deste trabalho, oferecendo esta atividade enormesbeneffci
osdo pontodevistaterapêutico,jiquesào inegéveisos
semanalmenteem umaenfermariadePsiquiatria.A atividadetem ocorridoem resultados alcançados pelos grupos, obscurece outras possibilidades de
nahireza grupal, onde apenas participam os ususrios que, ao serem compreensâo,contrariandoanossaexperiênciaclfnicaondemuitospacientes
colwidados,apresentam interesse.O ntimerodeparticipantesquecompöem o conseguem serecuperarporum exercfciodeliberdadeepelaassunçàodesua
grupotem sidovariével(entre7e10participantes),sendoogrupodenatureza resportsabilidade,
aberta.Ashistöriasutilizadassàopreviamenteselecionadaspelosprofissionais Palavras-cbave:Liberdade;Responsabilidade;Alcoolismo
contadoresepelapsic6logaque acompanhao grupo,sendo em geralcontos
poptllares,folclöricos,mitosecontosde fadas.Quinzenalmente apsicöloga
ret
ineogrtlpo com o objeti
vodediscutir,avaliareresgataroscontetidos
m anifestosduranteaatividadedecontarhistörias.Partindodestaorgm-dzaçào, sM 16
foipossfvelobservaralgunsrestlltadosinteressmAtes:ashistöriascontadasem cMtAcrEldsucAs sdclo.riMoclr
téylcAs Do suld plo No RIo
gruposmzteriores tiveram muitos deseustrechos resgatadospordiferentes GRANDEDo NORTEEM DUASDtcADAs:DE 1980A MAlo DE2000.Elza
pacientes,na medida em queseletivamentesetltilizavam dosmesmospara Maria1/0SocorroDtttra(Departamentodeflskpbyil,UFRN,Natal,RN)
explicitar aspectos desetlspröpriossentimentose vivências,possibilitando
O suicfdio é um fenômeno que acompal'tha a sociedade desde os seus
compartilhé-lasno grtlpo.Foipossfvelperceberaindaumaparticipaçào mais primördios embora algumas questöes permaneçam sem uma resposta
ativa por parte dos pacientes, ao qtlestionarem e proporem diferentes conclusiva,com o aquelasque se dirigem aosm otivos catlsadoresdo auto-
desfechosparaosquejt ihaviam sidoapresentados,Além destefato,também extermfnio.Poressa razào,intîmeros estudos,de enfoques em etodologiiks
foram identificados aspectos como: form açào de identificaçöes com diversas,continuam aser empreendidossobreestefenômeno,principalmente
personagensesuastribulaçöes,projeçöesdesuashistöriasdevidasobreas aquelesqueprocuram identificarasvariéveissöcio-econômicasedemogréficas
histöriascontadas,eproduçöesdenovashistöriasindividuaiseespontâneas. quecaracterizam aspopulaçöesestudadas,visando,com isso, alcm4çaruma
Especialmente no trabalho com pacientes psiquiâtricos, estes aspectos maiorclarezasobreosaspectosfavorecedoresdesteato.Emboraastaxasde
pttderam serabordadosterapetlticamentenamedidaem queéapartirdesta suicfdio no Brasilnào se assemelhem àquelas verificadas em outros pafses,
atividade que osprocessosinternosgimham contexto e oporhmidadepara pesquisas continuam a ser deselw olvidas,uma vez que a constataçào da
serem externalizados,jiîque semostram representadosisoladamente por realidadedosuicfdiononossopafsjâseconstituiem motivodepreocupaçào
bjetivos. paraosestudiososdo assunto.O presentetrabalho constittli-senum estudo
personagens,facilitandoaidentificaçàoeacompreensàodeestadosstl
Destemodo,prodtlçöescriativascomoodelfriopassam areceberum contonAo epidem iolögico dostlicfdio noestadodo K oGrandedo Nortedtlranteduas
na medida em que as ambivalências percebidas no grupo gtmham a décadas,de 1980 a maio de 2000.Os dados foram coletadosno Instittlto
possibilidade de serem integradas,contribuindo para a percepçào de que TécnicodePolfciaIITEPI,atravésdoslaudoscadavéricosdoperfodode1980a
existem aspectosdiscordmztesinerentesltpersonalidadedecadaserhumano. maiode2000.Varijveiscomosexo,naturalidade,idade,estadocivil,profissào,
Estes dados parecem contribuirpara um m aiorentendimento do quanto o localderesidência,causadamorte,localdeocorrência,localdoöbitoedatada
trabalho com histöriaspodesersignificativo,perm ith-domosdiscutiratéque ocorrênciaforam computadaserelacionadasentresi.Osdadosobtidosforam
ponto asfmAtasiase suaspossibilidades dereorganizaçào tornam possfvelo tratados estatisticamente através do SPSS (Statkstical Package for Social
alcancedenovascompreensöesparaosconflitospsfquicos,permithado lidar Science)e apresentados em ntîmeros brutos e percentuais.Nos perfodos
melhorcom setlsconteudos. estudadosforam obselvadas918ocorrênciasdesuicfdio;destes,72,7$,foram
Palavras-chave:Histöria;Recursoterapêutico;Safide mental cometidosporhomense27,2t0,pormtllheres,64,3$,s:odointeriordoestado,
50,4%, sào solteiros e 48tF, residem na capital. As causas de morte
&&&& percentualmentem aissignificativasrepresentaram:51,5':,porenforcamento,
14,2% porintoxicaçàoexögenaporveneno,13,41/,atravésdearmadefogoe
SM 15 12,4% porqueimadura.75,5%)doscasosocorreram napröpriaresidênciada
UMA REFLEXXO DO CONCEITO DE LIBERDADE EM SARTRE E EM vftimae32,8'/,faleceram nohospital;dototaldeocorrências,38$,situam-seno
HEIDEGGER NA PROGRAMAG O DOS 12 PASSOS DOS GRUPOS intelvalo de idade ent're 25 e 40 anos; 24,2.)1,,entre 15 e 24 anos e 13,2$,
ANZNIMOS.. yelsolt Tavares Rodriptes** e Lct l/lr
lrf
!o Pinto de Al
i ntei
da''
* encontram-seacimade60 anos.Qtlant
o àsProfissöes,17t
)1
,sâo agrictlltores,
(Dcpflrlflprollf
?dePsicologi
a-Universidadekkderalf'
/uplïufrl
sc-Niterôi-R# 12,6% domésticase8,4$)estudantes.O maiorntîmerodesuicfdiosocorreunos
O Estudo Multicêntrico de Morbidade Psiquiâtrica,realizado em capitais mesesdejunho(9,9' ï,
),novembro(9,6tC, )edezembro(9'Z,).O anocom maior
brasileiras,chegou àconclusàodequeentre todososdishîrbiospsiquiâtricos nûmero de suicfdiosfoi1995 (9,5'
C,),seguidode 1996 (9,TC,).Os resultados
nosologicamente caracterizados,o uso abusivo de substâncias psicoativas obtidosconstatam um significativo aumento das taxas de suicfdio no RN no
constituf-se como o de maior prevalência. Dentro deste grupo se destaca a perfodo estudado. Esta pesqttisa possibilitou a obtençào do perfil s6cio-
dependênciadeâlcool,ctjaprevalênciaem pesqtlisasrealizadas em servkos demogréfico dapopulaçào que comete suicfdio no nosso estado.Infelizmente,
de satide no Brasil, variou de 16 à 58.)1, nos pacientes do sexo masctllino obsenea-se que osntimeros nào abrangem a amplitude doscasosdesuicfdio,
atendidos nestes serviços e de 5 à 18'F,em pacientes do sexo feminino, por saber-se que os registros sobre essa catlsa de morte geralmente nào
conforme a instituiçào em que foi realizada a investigaçào.O alcoolismo correspondem à realidade, o que é evidenciado na literatura sobre essa
configura-se entào como problema de grande importância clfnica, tem âtica, em conseqiiência dos tabus que ainda cercam este tema. Os
caracterizando-se como grave problem a de satide ptiblica.Ent' re todas as conhecimentosalcançadosapartirdesteestudo,além deensejarem reflexöes
possibilidadesdeintel-vençào,otrabalhodeselwolvidopeloscham adosgrupos acerca das caracterfsticas epidemiol6gicas que constituem esse fenômeno,
anônimos ou de ajuda mt
itua tem se destacado entre aqueles de maior Poderào contribuir para o desenvolvimento de estratégias preventivas em
relevância. Observa-se qtle toda a programaçào desenvolvida parte da satîdemental,paraaformaçàodeprofissionaisdesafide,favorecendo,assim,o
aceitaçào do que é considerado o primeiro passo,ou seja,a admissào da alcance demetase objetivosquepossam melhoraraqtlalidadedevidados
impotênciaperante o élcoole de suas conseqiiências que ficam claras nos cidadàosdo nossoestado.
passos segttintes,qtlando se entrega a direçào da existência a um poder Palavras-chave:Suicfdio;Epidemiologia;Stlicfdio noRio Grandedo Norte
superior,que passa a ser o responsével pela sanidade, pela remoçào dos
chamados ''defeitosda caréter''e''imperfeiçöes''.Este fato visto,atravésdo &&&&
pensamento sartreano, poderia ser denominado como uma concepçào

295
lke.
slmfl
.
rdeComunktljff)Cienl/ctldaXïx'
fRegnif
ibânll
flldeFxict
lltl
gftl
SM 17 (58%/apresentaquehasdeproblemascomportamentais(25$, )eclificuldade
ACOMP ENTO DO PADM O DEJOGO,SINTOMASDEPRFSSW OS deaprendizagem (150/
0);éencaminhadapelaescola(18,4tï,
)oupostodesatide
E SINTOMAS ANSIOSOS EM JOGADORES PATOLUGICOS SOB (16,4%1;eéelegfvelparaatendimentoaberto(67,7$,).Osdadosmostraram
TRATAMENTO.JulianaBi
zet
o**l,MariaTklklcM.
.
P.T.Oli
veiraz,DartiuXavierda baixaefetivaçâodarotinaproposta,falhasnocumprimentodoscontratosenos
Silveiraz e Maria Teresa Araujo Silva.
3llDep.de Jlskoloà?
fa Experi
mettal
- registrosderotina.Sugestöesparaofimizaroservkoincluem:informatizaçào
USPRROAD-UNIFESP. 2De#.fk Psiqui atria, PROAD-UNIFESP e '
3D@.kc docadastro;rnipaçàoparacontratoescritoeestabelecimentodecontingências;
Psicokgi
aE,
v eri
//:ellf
ll-usp,SnoPaUI
O-SPI treinamentodepessoalparaa realizaçào deregistros dosprocedimentosde
O jogo patolögico caracteriza-secomo um t'
ranstornoem muitosaspectos rotina;atualizaçàoellnih'caçàodousodetermostéazicosparaadescrkàode
simi
lar à dependência qufmica,dada a perda de conkole,a escalada do quehaseformalizaçào dediagnöstico;revisào dosformat osdeatendimento;
tamanhodasapostase ossintomasqueseseguem àabstinênda.NoBrasil,o implementaç:o da interdbciplinaridade entre todos os profissionais;
aumentodeincidênciadoproblemalevouàcriaçàodecenkosdeatendimento estabelecimento de retmiöesperiödicasentrecoordenadoresdeatendimento
especfficoscomooAmbulatöriodeJogoPatolögicoPROAD/UM FESP.Porém, aberto; nivelamento e reciclagem da equipe de atendimento conforme
tendo em vista a alta f'
reqûência de sintomasdepressivos e arksiosos nessa caracterfsticasdademanda.
populaçâo,aestimadvadoquanto essasduasvariéveisestâointerfelindo no Palavras-cbave:Satidemental;Otimizaçào;Rotina
tratamentotoma-sefundamentalparaaavaliaçàodomesmo.Assim,oobjetivo
deste t'
rabalho foiidentificar padrâo de jogo e presença de sintomas
depressivoseansiososem joldorespatolögicos(JP)esuaevoluçàoem dois
momentos do katamento,três e seis meses apös o infcio.Neste kabalho SM 19
partkiparam 26 pacientes dlagnosticados como JP.Foram aplicados na AVAUAG O DO PROGRAMA DE TM TAMENTO DO NUCLEO DE
entevistaizticialosseguintesirtstrumentos:questionâriopadrào do PROAD FNSW O E PKSQUISA SOBRE ALCOOLLSTAS (NEPA) DA FHEMIG DE
com dadoss6do-demogrâficos,TheSouthOaksGambli
ngScreen ISOGSIpara BARBACENA -M G.M arina Bandeira PII.D.,Graziella D p Oliveira*,Mq ali
avaliarocomportamentodejogar;EscaladeRastreamentoPopulacionalpara Mp'leneSilva*,T/fsDel'areti.(FundaçnodeEnsinoSuperiorde.
%pJpf
lpDelRei-
SIeInventiriodeDepressâodeBeck,paraavaliarsintomasde MG )HildaléiaDias,l.&lfadeCastro Iarfl
DepressàoICF. ,M,D,Leil aMariaStejani,Mércia
depressào e lnventtirio de Ansiedade Traço-Estado (IDATE)para avaliar f'
il
ovlenl Morei
ra,Maria dos Reis Queiroz Dumont,Rosaura Maria Bahi
a Izlrf
l
sintomasde muiedade.A média deidadefoi43,65 anos(DP=13,03),ea (HospitalJ'sf
çl
ziflrkaCHPB-FHEMIG -Barbacena, Mo
maioriaeram homerks(6. 9,4%),brancos(88,5%)ecasados(57,7%). Em relaçào Esta pesquisa procurou avaliar a eficécia do programa de atendimento
aoregimedetrabalho30,8'ï,dossujeitostrabal havaem perfodointegralcom oferecido ao alcoolistapelo Nlicleo de Erksino e Pesquisasobre Alcoolismo
umarendafamiliarmédiade1152. 447,50(D17=R52. 169,66)e88,
5% estavam (NEPA)da IG -CHPB,em Barbacena,attlalNAPS.Este programaé
endividados.A quardaqueelesestimaram terperdidocomoconseqï
iênciade coordenado por uma equipe multidisciplinar e compreende as seguintes
jogofoiqm mécliaUS$35. 510,e P=17/62.780,66).NaescalaSOGSoescore intervençöes:atendimento através de leito-crise,atendim ento ambulatorial
méclionaenkevistainicialfoi14,24(DP=2,71),noBeckfoi23,75(DP=11,
55),no feito por terapeutas de referência,participaçào em oficinas terapêuticas e
CFS 2Z, 29(DP=11J5)noIDATE (estado)52,41(DP=11,28)enoIDATE (traço) atendimentodeorientaçàoàsfamfliasdospacientes.A eficéciadotratamento
52,780 P=9,86).Permaneceram trêsmeses50%,dospacientes,quandooescore foiavaliada através dos questionftrios SAAD e ADS,que visam medira
mécliodasescalas16,770 P=16,8: parao Beck no CES24, 92012=18,13)eno severidadedoalcoolismo,assim comoum questionftriodeavaliaçàosobreos
IDATE (estado)48,92(DP=18,10);em relaç:o aopadrào dejogo92$,dos padröes de comsumo e sobre as consequências psicossociaksdo alcoolismo,
pacientesdiminufram seu escoreousemantiveram estâveis.Jâaosseismeses, elaboradoexclusivamenteparaestapesquksa.A coleta dedadosreferenteao
manti nham adesào 31t$;o escoremédiofoi17,57(DP=17,M)parao Beck,no pré-testefoirealizadanoperfododemarçode1994amaiode1995,apartirde
CES 18,29017=16,75)e no IDATE (estado)46,71(DP=17,40)e somente um entrevistassemi-estruturadasfeitmspelaequipedoNEPA.Asentrevistaseram
Pacientenàosemanteveestéveloudiminuiuseupadràodejogo,Osescores realizadasapösospacientesterem terminadoafasededesintoxicaçào,nocaso
médiosem todasasescalasaplicadas(inicial,trêsmeseseseismeses)foram dospacientesquenecessitavam destetipodeintelvenç:o.Nopré-teste,foram
admadoponto decorte,havendo em todasasescalasumadiminukâodestes entrevkstados79pacientes.O pts-testefoirealizadonoperfododeoutubrode
com opassardotempoeumasignificativadiminukào/estabilidadedopadrào 1996amaiode1997,utilizando-seosmesmosprocedimentosadotadosnopré-
dejogo.Portanto,osdadosindicmnquecom otratamentohouveumapequena teste.Ospacientesque nào se encontravam em tratamento no perfodo de
diminukàodossintomasdepressivosearksiososnospacient eseum conîole avaliaçào do pös-teste foram contatados através de carta,solicitando seu
do 'jogar',porém devidoaopequenontimerodeparticipanteseogrande comparecimento ao NEPA para realizaçào dasentrevistas.Dos79pacientes
abandonoessesdadosn:osàoconclusivos.Sugere-seareplicaçâodesteestudo avaliadosnopré-teste,23foram localizadosepuderam serentrevkstadosno
com maispartkipantes. pts-teste.Osdadoscoletadosparaestes23pacientesforam submetidosauma
Palavras-cl
mve:JogoPatolögico;Tratamento;ComorbidadePsiquiét
rica aniilise estatfsdca uh'lizando-se o pacote estatfstico informatizado SPSS-PC.
Dentre os fatores avaliadoscomo indicadoresde impacto do tratamento do
alcoolksmo oferecido pelo NEPA, cinco apresentaram mudanças
estatistkamente significativas do pré-teste ao pös-teste,sendo eles:grau de
SM 18 severidade do alcoolismo, quan6dade de bebida ingerida por semana,
DFY RIG O DA ROTINA,DEMANDA E PROPOSTA DEOTIMIZAG O freqûência de ingestào de élcool,f' reqûência de episödios de agressividade
PAllA UM SERVICO DEPSICOLOGIA EM SAODEMENTAL.Fabi
anaVieira verbale de conflitos conjugais.Os demais fatores,nt
imero médio de
Cauy**e Suely SalesGuimarnes-LaboratériodeDeserltvlpimenlpetttCondiçöes hospitalizaçöesno perfodode6 e12mesesantes edepoisdo tratamento e
Adversas-UniversidadedeBrasklia.Brasîlia-DF freqûência de agressividade flsica,nào atingizam o nfvelde si ''cância
Estetrabalhoteveoobjetivodedesenvolverumapropostadeaphmoramento estatfstka.A taxadeabstinênciaobtidanesteprogramafoide43,41% apös1
no atendim ento de psicologia da Unidade deSaûde MentaléguaViva,na ano.Esta taxase encontra dentro da faixa deresultadosobtidosporoutros
cidadedeGoiânia-Go,apartirdarotinaedemandaobservadanaunidade.0 programas.Os resultadosobtidosnapresentepesquisaatestam aeficéciado
servkoambulatorialéofer
'ecidopor5psicölogas,4estagiériasdepsicologia,3 programadeatendimentoaoalcoolistadoNEPA,paraamaioriadasvariéveis
psiquiatras,1neuropediaka,5fonoaudiölogas,4assistentessociais,1professor investigadaseconfirmam dadosdeoutraspesquisasqueavaliaram programas
deyoga,1psicopedagogaevoluntliosem fonoaudiologiaeem psicologia.A deatendimentoaoalcoolista.
clientelaéformadaporcriançaseadolescentesde0a18anosesuasfamflias. Pakvras-chaveLEficécia;Tratamento;Alcoolismo
Os dabos,sobre o sewiço de psicologia foram coletados atravésde (a)
observaçàoassisteméticadarotinaclift
riadoservko,(b)entrevistasabertas
com ospsicölogosdaequipe,(c)regiskodesuasverbalizaçöesespontM ease
(d)anélise dosregiseosdeatendimentoe dasfichasdetriagem dos152 SM 20
pacientes atendidos no ano 2000.Os resultados mostrarmn um lluxo de AS DIFERENCAS X CIO-ECONôMICAS E CULTURMS ENTRE
atendimentoqueseiniciapelatriagem realizadaparatodosospacienteseum a D ICOTERAPEUTA E PACIENTE ENQUANTO VARI AVEIS
seqiiência para diferentes tipos de procedimentos, conforme a queixa e M ERVENIEX ES NO PROCESSO PSICOTEM PICO.Magda Arlete Vieira
caracterfsticasdecadausuârio.Osatendimentospodem serInternosFechados Cardozo- e Rnserlo Yutaka ' Rp/zw (Departatnento de Psicologia Clinica -
eAbertosouExternos,cujosprocedimentosi
ncluem,respecdvamente(a)um UniversidadeEstadualPaulista-Assislsp)
ntimero lirnitado de participantes e de sessöes,data de infcio.e término Este trabalho vem sendo realizado hâ aproximadamente cinco anos,
prevkstaefluxodeentradaesafdalimitadoaessasdatas,com formatogrupal, primeiramente no nfvel de Iniciaçào Cientffica (financiada pela
individualefamiliar;(b)um nlimerovariâveldeparticipantesedequeixas, CNPVPIBIC/IJNESP)eagora,nonfveldeMestrado.Surgiudaconstataçào
fluxo contfnuo de entada e safda,com formato grupalpara pais e para do elevado f ndice de evasào das psicoterapias em irkstituköespt
îblicas de
crialxase;(c)atendimentose orientaçöesrealizadosem outrasinsdtuköese satîde mentaledo fato deste tema depesquisa aindaserum campopouco
visitasdorniciliares.Um contrato verbalinicialentreo terapeutaeopaciente explorado.Natentativadecompreenderporqueospacientesabandonam o
ou seu resporksâvel,estabelece (a)a participaçào dos paks como condiçào tratamento,objetivando,com isso,promoverdiscussöesquepudessem vira
necesséria ao atendimento, (b) tolerância mâxima de três faltas para amenizar-ou superar-essa deskstência,buscando assim,contribuircom a
permanêncianoprograma,(c)otempodelha1h30parasessoesem grupoe qualidadedos servkos ptiblicos de satide mental,colocou-seenquanto um
de30a45minutosparasessöesindividuakse(e)periodicidadesemanalparao possfvelfatordedesistêndaasdiferençassöcio-econômicaseculturaisentreo
atendimento,duranteseisadozemeses.A maiorpartedosusuérioséoriunda psicoterapeutaeseupaciente,quepoderiam estarcomprometendoarelaiàoe
dacapital(84,8$,
);tem idadeentre 8e10 anos(38,2t
F,
);édosexomasculino o processo psicoterépicos.Na execuçào deste trabalho adotamos o método

296
Rtsumoj'deCf
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Cf7/f
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clfnico,ouseja,épormeiodaspsicoterapiasdebasepsicanalftkas,realizadas ffupervisoraeorientadoradoestâgiodePsicologiaClfnicanaâreadeSatide
exclusivamentepelapesquisadoranasdependênciasdoCent'roIntegrado de MentalpelaPondffciaUniversidadeCatölicadeCampi
nas-sp
AtençàoPsicossocialdeAssis/sp,quesàocoletadososdadosdapesquisa.Sào Palavras-cluwe:Psicose;Ateliêterapêutico
stjeitosdapesqtlisatantoospacientesquedesistem doatendimentoquantoos
que permanecem nele,desde que atltorizem sua inclusào na mesma.Os
atenclimentos psicotert
ipicos sào realizados semanal
m ente,assim como as
orientaçöes para a pesqtlisa e as supervtsöes clfnicas.Todas as sessöes
realizadassàotranscritaseoconjuntodetodasessastranscrköesdetodosos
pacientesatendidosésistematizado,havendoassim,ainterpretallodosdados
depesqtlisa.A anâlisedosdadoscoletadossedépormeiodainteraçàoentre
métodoclfnico eanélisedo discurso,ondehéumacomparaçàorelativaentre
os pacientes desistentes e os que permanecem em atendimento.Nâo sào
suj
eitosdapesquisapadent
espsicöticos(crônicosouagudos),nem alcoolistas
oudrogaditosehéocritériodeserem advindosdeclassessöcio-econômicase
culturalmente menosprivilegiadas,Atéo momentopudem os contarcom a
participaçàode18pacientesnapesquisa,sendoque13desistiram,2receberam
altadotratamentoe3continuam em atendimento.Foipossfvelconstatarque,
assim comohavfamoscolocadoenquantoum possfvelfatordedesistência,as
diferençassöcio-econômicaseculttlraisentreopsicoterapeutaeseu paciente
fazem-se presente na relaçào e no processo psicoterépicos,muitas vezes,
contribuindocom oabmzdonodapsicoterapia.Essasdiferençasabarcam desde
msdestoantesvestes,linguagens,crenças,valoresdoparpsicotertipico,dentre
outros,atéaincompati
bil
idadedomanejote6rico-tét
micouti
lizadoem relaçào
àdemandaquedeletlsufrui,devidoàsdiferentesnecessidadeseexpectativits
acercadosatendimentos.Noentt m to,quandotaisdiferençassàointerpretadas
e tratadas adequadamente se tonzam aliadas do processo psicoterépico,
podendo contribtlircom o estabelecimento de um vfnculo psicoterâpico e,
conseqiientemente,com apermanênciadopacientenoatendimento.
PesquisafinanciadapelaFAPESP-FundaçàodeAmparoltPesquksadoEstado
deSàoPaulo.
Palavras-cllavel Psicoterapia de base psicanalftica; Instituiçâo piblica;
Desistência
&&&&

SM 21
ATEUCABERTO:UMA NOVA TECNOLOGIA PARA ACOLHIMENTO DE
USUXRIOSDOCENI'
RO DEATENG OPSICOSSOCIAL.*bkrnaadaGpnic/pcs
CarciaeGesielehrnanda VeljdramittideArcliyb Campose*wBrttneideMencpzzn
Padil
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hkiaUni
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dadeCatélicadeCt
7-lpfncs-s17l
Este trabalho faz partedasatividadesacadêmicasdo Estégio dePsicologia
Clfnica,do curso de Psicologia da Pontiffcia Universidade Catölica de
Campinas,tendo como campo de estégioo Serviço de SatîdeDr.Cândido
Ferreira,instituiçioque,desde1993,vem sendoconsideradacomcmodelode
tratamento em satide mental pela OMS, com a filosofia embasada na
liberdade,desospitalizaçào e reinserçào social,alil-thada,portanto,com o
movimento da LutaAnti-manicomial.A instituiçào se estruturaem cinco
tlnidades;Ullidade de Atenfào à Crise,Nticleo de Oficinas de Trabalho,
HospitalDia,NlicleoClfnicoeCentrodeAtençàoPsicossocial(CAPS),sendo
nessatilt
imaqueoprojetovem sendo desenvolvido.O CAPScontacom uma
equipemultidisciplinarde profkssionaisdaéreade satîde,visando atender
pacientes psicöticose neuröticos graves,fazendo um t'
rabalho de parceria
juntamentecom suastutelas.A equipetrabalhacom osProjetosTerapêuticos
Individuais (1yr1) que se estruturam em atividades terapêuticas e sào
realizadospelaparceriaentreosprofissionaiseestagiériosuniversitérios,Uma
dessasatividadeséoateliêquesecaracterizacomoum grupoheterogêneoem
relaçâoàfaixa
etéria,gênero e patologia;é aberto,funciona duas vezesporsemana,com
duraçâo deumahoraemeiaerealiza-sedentrodo centro deconvivênciano
pröprioCaps,sendooferecidoatodosospacientesquefreqûentmnaunidade,
Ldirigidoporumaterapetlt
aeco-terapeutaque,at
ravésderecursosdiversos-
desenho,atividadescom argila,mtîsica,leituradehistörias-proporcionam um
espaço em queo pacientepode serescutado e acolhido em suasdemandas
emocionaise,quandonecessério,encaminhadoaoprofissionalresponsévelpor
seu tratamento.O objetivo é favorecero contato entre os pacientesnuma
sittlaçàolivre,expontânea,quebusca resgataraspossibilidadesvhxcularese
contera demanda emocionalque emergenesteespaço deconvivênciaeque
nâo obedece nenhum dos moldes das tecnologias t'radicionais em satîde
mental.Apös o término das atividades é feita uma discussào com todos os
participantes,dando ênfaseàs demandas mais emergentes,podendo assim
haverum espaço para aelaboraçào davivência do grupo,bem como o resgate
da histöria devidadosparticipantes.Osresultadosobtidosaté o momento
apontam para uma adesâo e participaçào cada vez mais frequente dos
pacientes e para a percepçâo,porparte da equipe,da necessidade desses
pacientes terem um espaço de integraçào,socializaçào e contençào das
fantasiasem um espaço terapêutico quenàotem finalidadepsicoterapêutica.
Outro dado obtido é que o ateliê se oferece como catalisador de inform açöes
sobreahistöriadevidaemundopsfquicodospacientes,oquecontribuiparao
desenvolvimento do
PTI,favorecendoum acompanhamentom aisefetivopelaequipe.
*clraduandas do curso de formaçào de Psicologia da Pontiffcia Universidade
CatöliiadeCanmpinas-sp
297
PS C O LO G IA S. -r1,,'J'.,
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SOC 01 =3,12;DP=1,
48)emais(M =3,129DP=1,
48)Preconceituososem relaçàoa
AS AW O.IMAGENS INDEPENDEX E E M ERDEPENDENTE E SUM manter contato com negros como vizinho nào apresentarmn diferenças
DIFERENCASQUANTO A0 SEXO.Tacianolml t?sMilhnt-,PalomaRofri pfrs significativasdemédias(t< 1,641.Entretanto,em relaçâo aocontato com
#eAndrade-,WcllerfpSi
lvados'
%hl/ns*,Valdi
nq Zrl
t
sstlGouïlk fkle/oeflflida negroscomo amigosogrtlpomenos(M=3,959DP=1,16)apresentoumédia
el
daSil
vaGJ
zsvlJo*(Uni
versidadeFederaldaPcrcfl
x,/oJ()Pessoa,PB) superioraodaquelemais(M =3,48;DP=1,15)preconceimoso(t> 1, 96,p<
0 estudo do selfnëo érecente nasCiências HumanaseSociais,sendo um 0,051.Estesresultadoscorroboram com outrosenconkadosnaliteraturasobre
ccmceito central na histöria do pensamento humano, poks envolve a otema.Assim,concluiu-sequeprogramasqueprocurem reduziropreconceito
compreertsào da relaçào indi
vfduo-sociedade.A partir dosestudos sobre o daspessoasem relaçâo aosnegrosdeveriam levarem contaosvaloresque
Individualismo e Coledvismo uma concepçào dualdo self foi proposta, promovem umaorientaçào karkscendente ou suprapessoal,que corresponde
compreendendo o interdependent self-construal (Auto-lmagem aos valores que cumprem interesses mistos, sobretudo aqueles do tipo
Int
erdependente)eoi rual(Auto-lmagem Independente). modvacionaltmiversalksmo.
ndependentself-const
As Auto-lmagens podem ser concebidas como uma constelaçào de Palavras-cbave:Preconceito;ContatoSocial;Valores;Atitudes
perksamentos,sentimentos e açöes relacionadas ao eu e aos oukos; a
independentedefine-secomo um eu estâvel,unitft
rio edelimitado,separado
do contexto social,e a interdependente como um eu flexfvele variével,
enfatizando traçosextemosept iblicos,t
aiscomo ostatus,papéisexercidose SOC 03
relacionamentos. Estudos realizados com amoskas estadunidenses têm ABORDAGENS DE PSICOSOCIOLOGIA EM PRON OS DE
demonstrado que,em geral,ossujeitosdo sexo masculino constr6em e DF SENVOLW MENTO LOCAL.Tani aBarrosMaciel(EstudosInterdi
scipli
naresde
mantêm umaAuto-lmagem lndependente,enquantoqueosdosexofeminino, Ccrlml kkffcseEcokg'
bSpck/-InstitutodePsfca/pdk -UniversidadeFederal#t?Rf0
uma Auto-lmagem Interdependente.Desta forma,obje6va-se nesteestudo deIaneiro,RbdeIaneiro-RJ)
A concepçâodedesenvolvimentolocalcort skste em apreenderacomunidade
verificarseomesmoocorreno contextobrasileiro.Trata-se,portanto,deuma
tentativadelevaracaboum estudoempfricopazaconheceraext ensâodestes nasuaglobalidadeapart irdoconhecimentoerespeitoàssuast' racliçöeslocais
argumentosnaculturabr%ileira.Para tanto,consideraram-seasrespostasde e rafzes culturais em um processo de transformaçào pela populaçào.Os
658estudantesuniversitft
riospemambucanos,com idadevariandoente17e ProjetosSinuelo,noMatoGrossodoSu1eoSubprojetodeMobilizaçàoSocial-
42anos(M =19,9;DP=2N ),O tribufdoseqiiitaEvamentequantoaosexo. PartidpaçàoComunite a(SMS/PC),partedoProjetodeDespolukàodaBafa
Estesresponderam àEscaladeAuto-lmagem (EA1)quetem opropösitode d eGuanabara(PDBG)-sebasearam naspremissasdequeoMeioAmbiente
mediroconjunt odepensamentos,sentimentoseaçöesquecompöem asduas deveserperksadocomoum processodeinteraçàos6cio-culturaledequenâo
Auto-lmagens;osrespondentesexpressam ograudeconcordânciaparacada sàopossfveisaçöesclitasdedesenvolvimentodkssodadasdohomem edasua
item aeavésdeumaescala,tipoLikert,quevaide1(discordofortemente)a7 cultura.O Subprojeto de Participaçào Comunitftria (SMS/PC),vksava a
(concordofortemente).Estaescalaobteveosseguint
esfnclicesdeconsistência mellmziadaqualidadedevidadapopulaçaolocaDzadaem setemunicfpiosdo
interna para o contexto brasileiro: 0,54 e 0,52, para as sub-escalas llio de Janeiro.0 trabalho foiinterdksciplinar e a longo prazo,envolveu
InterdependenteeIndependente,respecdvamente.Ossujeitosapresentaram os diversas secretariasde Estado,organizaçöes e Universidades,e teve como
seguintes escores médios para as Auto-lmagens hdependente e objetivo fundamentalarealizaçào deum trabalho (atravésde aEvidades
Interdependente,respecdvamente:5,0(DP=0,
72)e4,
3(DP=0,81),osdosexo culturaiseeducativas)jtmtoascomunidades,paraqu'eestasassumkssem seu
masculino;e5,0(DP=0,75)e4,2(DP=0,83),osdosexofeminino.Constata-se papelnoqueconcemeaumapaztkipaçâoefeti
vanoprocessodesaneamento
quehouveumapredominânciadaAuto-lmagem Independenteparamnbosos bâsico.Um dos objetivosfoiident
ificar,formare treinarlfdereslocais
sexos.ApösrealizarumaanâlisedevariânciaOne-Way,pôdcx-severificarque cadmskando 1151lfderes(528homelu e 623mulheres).O treinamento de
os sujeitos do sexo masculino apresentaram um escore médio lideranças faz surgir um skstema de retro-alimentaçào no andamento dos
significativamente maiordo que os do sexo femfnino em relaçào à Auto- kabal
hoseelaboram juntocom acomtmidadenovasformasdecont inuidade
Imagem lnt
erdependente:F(1,647)= 4,15;p <0,
05.Com relaçào àAuto- doprojeto.A metodologia de Pesquisa Participante(enquetesbtemétka),
Imagem Independente nào houve diferença significauva.Estes resultados cortskstiu num levantamentodecampodosprincipaisinteresses,necessidades
contradizem osltipoteticamente esperados,indicando que,para o ctmtexto easpiraçöesdascomtmidades,relacionadoscom osbeneffciosdecorrentesdas
brasileiro,asAuto-lmagensIndependente eInterdependentenào devem ser obras,resultandonodesenvolvimentojuntocom acomurddadealvo,deaçöes
tratadascomoortogonais,poisnàohâumadelimitaçàoclaraentreelas,noque demobilizaçâo,abrangendo ainda,monitoramento permanente e avaliaçào
serefereàvariivelsexo. contf
nuajunto aspopulaçöespesquisadas.A conscien*açâoemobilizaçio
dessascomtmidadessefaznotarpelaconthwidadedadaaoprojetopormeio
ProjetofinanciadopelaCAPES,atravésdeumabolsadeMeskadoconcedida dotrabalhodoslfderes.O ProjetoSi
nuelo,quenumaperspectivamatsampla
aoprimeiroautor. visaaconservaçâodaculhlraeecologiapantaneiras objetivaconhecerts
Palavras-chave:Auto-lmagem; Independência; Interdependência; Diferenças necessidadese aspiraçöes/interessesda comunidade,para desenvolver um
Sexuais planejamento depreservalào culturaleecolögicadaregiâo,àsuapröpria
maneira.Naexecuçàodestapesquisa,apopulaçâoseencontravadesacreditada
depropostasdeum ecologismoingênuo,desrespeitadasem suasabedoriade
corkservaçâodanatureza,além deverem asuafaunaefloraserem degradadas.
SOC 02 Um vfdeoserviuàapresentaç:oediscussâodosmuitosproblemasdaregiào,
ATITUDFSPRECONCEITUOSM ETIPO DE CONTATO SOCIAL 1DO com representantesde167assodaçöesindodesdeosproprietâriosruraisaos
COM NEGROS:ENFOQUE NM PRIORIDADF-S VALORATIVM .Tatiana habitantes do beira-rio,abrangendo todos os setores da populaçâo.Os
Cristinq Vasconcdos*,Pall
omaRodriguesdeAndrade**,Gfrl m eRi beirodeJesus*, resultadosindicaram que osprincipaisproblemaseram:a)naftreaurbana:
Valdinq VelôsoGouvei a,MajaMeirat(UniversidadeHderaldaParaiba,JOJOPessoa, faltadeumaestruturabâsicadesaneamento.trartsporteptîblico,habitaçào;b)
PB) naftrearuraldoPantanal:pescaecaçapredatörias,carecendodeum programa
O preconceitoeocontatosocial,allm deserem construtosdeamplointeresse depreservaçâo ecolögica,apontando-seafaltadeescolas.Em ambososcasos,
na Psicologia Social,apresentmm se como temas desuma importância para atemâticadaintegraçào dmscomunidadeséapontadacom ofatorfundamental
entender a dinâmica das relaçöes intergrupais.Vérios estudos têm sido para o êxito de qualquer açào de desenvolvimento e preservaçâo pelas
desenvolvidosno intuito deentendê-los,bem comoconhecerquaissàosuas lidermxas.
variéveiscorrelatas.Observa-seque,tradicionahnente,taisestudostêm como Palavras-chave: Pesquisa Participante; Desenvolvimento Humano Durâvel;
foco arelaçào existente entre o preconceito e osestereötipos,nâo obstante Psicosodologia
diversos autores enfatizam a importância dos valores, sua estrum ra e
hierarquianacompreensâodopreconceito.EspecificamentenoBrasil,poucos
estudostêm corksiderado a relevM ciadasprioridadesvalorativasnoestudo
das atitudes preconceituosas.Neste senddo,o presente trabalho tem como sOc 04
objetivos (1) conhecer em que medida as prioridades valoradvas dos UM CORTE NA HISTURIA DA IZSQUIATRIA BRASILEHG :DLSCUKSOS
indivfduos influenciam sua atitude em relaçâo aos negros e (2) verificar PRö E ANTl MANICOMIAIS E M POIA ICM POBLICAS.Guilherme #e
diferençasentreosgruposconsideradosmenosematspreconceituososnoque AraûjoCarval ho.eWalterMeloJunior- (Universi
dadedoEstadodoRi
odeJaneiro;
se refere ao contato socialmantido com os negros em situaçöes cotidianas. Rlb#cianeiro-Rp
Participaram do estudo 303 pessoasda populaçào geralda cidade deJoâo Estetrabalhotem comopropostaainvestigaçàoacercadeum cortenaHkstöria
Pessoa,sendo amaioriado sexo feminino (63,2'Z,),com idade média de 30 da Psiquiatria no Brasil#analisando m ais especificamente a questào dos
anos. Fstes responderam a uma versào adaptada da Escala de Atitudes cliscursos Prös e AntiM anicom iais e a polftica ptîblica.A metodologia
Preconceituosas, constitufda de dez itens respondidos em escala de cinco empregada se coasdtuiu de levantamentobibliogréfico e entrevistasserni-
pontos,tipo Likert,ao Questionério deVal
oresBâsicos,quecompreende24 dirigidascom profissionaisda ârea.Pode-se dizerquealgurls trabalhos tentam
itensrespondidosem escaladenovepontos,eaumafolhacom dadossöcio- compreenderasmudançasnapsiquiatrianacional#privilegiando om omento
demogréficos (sexo,idade,estado civil,etc.).Como esperado,a adtude deconstruçâoeconsolidaçiodoasilo.O autorM anoelOlavoLoureiroTeheira
preconceituosa apresentou umacorrelaçào hwersa esignificativa(p < 0,001) aborda o nmscimento da psiquiatria no Brmsil a partir das denùncims
com osvaloresMamridade(r=-0,30),JustiçaSocial(r=-0,21)eHonesEdade(r empreendidaspelaSociedade deMedicinaeChazrgia do RiodeJaneiro em
= -0,
26).Poroutrolado,verificou-seumacorrelaçàodiretaesignif icativacom o 1829,naqual,sequestionavaaasskstênciaquevinlm sendo dadaaosloucos.
Esse questionamento,quese estendeatéo decreto queinstituioasiloem 1841,
valorPoder(r=0,20,p< 0,01).Verificou-setambém que,osgruposmenos(M
Restt
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phttaaldePsicologi
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sefazporduasviasconcomitantes:osloucosqueperambulavam pelasruase, interesse dos respondentes em estabelecer hxtercâmbios culturais com os
tàomiserjveisquanto est es,osque eram recolbidosàsmasmorrasdaSanta alemàestantonosentidodeensinar,comodeaprender.
Casa de Misericördia.A partirdestesdoispontos,inicia-seumaverdadeira Pal avras-cbave:Imagem;Alemanha;Cultura
campanhaprö-manicomialquetevegranderepercuss:o,fazendocom que,na
passagem damaioridadedeD.Pedrolt fossecriado,pordecreto,oprimeiro
hospfcio do Briksil.Otltros trabalhos relatam experiências referent es ao
movimentodalutaanti-manicomial.0 campodasatidementalnoBrasilesuas SOC 06
mudançasnaassistênciareceberam umapropostadeperiodizaçào,em 1999,de INTERVENIXOEM CRECHE:NOVASPOSSIBILIDADFSDECRIK XO.AnJ
EduardoVasconcelos:oPrimeiroperfodo,de1978 à1980,caracteriza-sepela Carolitt
aCorrea*eCecîl
iaIkSilvaBrit
o*(Psi
cologia,R/c,RiokeIazeirçbRJ)
mobilizaçào da populaçào a part ir das dent incias contra os tratamentos Este estudo tem como objetivo fortalecer as redes de sociabilidade e
desumanosqueocorriam com freqûêncianosasilosehospitaispsiquistricos; reciprocidadeslocais,cujofocodeatuaçàoéumainstitukàodetipocreche
nosegundoperfodo,de1980à1987,ocorre,dentrodomodelodeexpaasàodo situadanafavela Santa Marta,nobairro deBotafogo,na cidade do Rio de
sanitarksmo,acriaçào de equipesmulticlisciplinaresnaredeambulatorialde Janeiro.0 kabalhoépartedoestâgioem psicologiacomunitâriadaPUC-KO.
safi
dementale a humanizaçào dosasilos;no terceiroperfodo,entre1987 e Utilizamos como estratégia a pesquisa participmxte,visando investi
gar as
1992,Llmlçadooprojetode1eidodeputadofederalPauloDelgadoeinkiam- relaçöesqueseestabelecem em certalocalidadeeespecialmentenainstitukào,
sealgtl
mt ksdasmaisimportantesexperi ênciasnoâmbitopsiquiétrico;oquarto corkstruindo e reforçando laços mais soli
dérios e menos i
ndividualistits.
perfodo,queseiniciouem 1992evem ocorrendoat éosdiasatuaks,caracteriza- Atumnosjunto aprofessoras, demaksfuncionérios e paisdfkscrianças,
se pela corksolidaçào do processo de deskkstitucionali
zaçào da psiquiatria partindodaperspectivacrftkaaoespeci alista,ondeessesagentesdeixam de
atravésdaimplantaçàodosCentrosdeReabi
litaçàoPsicossocial(CAPS).Neste ser os detentores do tinico saberreconhecido e todosos participmxtes sào
cortefeitonahkstöriadapsiquiatrianoBrasil,pode-seclivicli-loem doisblocos: chamadosaserco-autoresno diagnöstico dosproblemasvividos,assim como
odacampimhaprö-manicomial,eodacampanhaanti-manicomial.A an/li se nacriaçlodenovasaltemativtts.A técrticadecoletadedadosutilizadaporn6s
feit
a baseia-se na acepçâo de Certeau, que entende histöria como o foia entrevksta nào-dirigida,propondo temasiniciaispara discussâo,dentre
relacionamentoentreprâticaediscurso,ouseja,trata-sedeumapréticaque eles:otrabalhodoprofessor,satsfaçàoquantoàprofissào,questöessalariais:a
superaasdicotomiascultura/naturezaeindivfduo/sodedade,edeixadeser relaçào entre professor-aluno-famflia,relaçào entre a direçào,coordenaçâo,
umameraretalpresentaçàodeumarealidadepretérita.Portanto,est
etabalho professoresefuncionsrios,esobrearecreaçào infantil.Estatécnicapermitea
vem chamaraatençào,tantonocasodalutaprö-mardcomialquantonaanti- captaçâo das informaçöes de forma mais afetiva e menos ''censuradad',
manicomial#estarem em concordância com a polftica vigente.No casoprö- elucidandoaspectosdoembatedarelaçàoirtstitufdoxinstituinte.Acreditamos
manicomial,e1a seairia para ''limpar''os loucosdas ruas;e no caso anti- que o papeldo psic6logo socialcomunitârio se constrôia partir de uma
manicomial,convivendocom polfticasneoli
berais,serviriaparadiminukào demanda especffica e contextualizada, abrindo possibilidades para um
dosgmstossodaks.Assim,estetrabalhopöeem xequeaquestàodaexkstência trabalhomaisamplo,integrador,solidificadoatravésdosvfnculosafetivosque
deumAneutralidadenosdtscursosprtsean:manicomiais. seestabelecem ent'reagentes,instittliçjo etodososparticipanteselwolvidos.
Entendemosque nossaintelvençào deve lançarmâo dasbases familiarese
(UERJ) comtmitériasdeapoioapaisefilhos,fortalecendo-as,poisobservamosquenas
Palavras-chave:Psiquiatria;PolfdcasPtiblicas;ReformaPsiquiétrica localidades trabalhos de excelência sào executados com crialxas e suas
famflias.Somenteat ravésdofortevfnculoeconfiançaestabelecidos,pudemos
* * ** obterresultadossat
ksfatöriosquantoaosobjetivospropostos.No infciode
' nossoestudo,houvealgumaresistênciaànossapresençaeatuaçào,porparte
SOC 05 da direçào, dos funcionérios e das pröprias professoras,cabendo a nös
A IMAGEM DA ALEMANHA E DO ALEMAO ENTRE MORADORES DO estabelecermosumarelaçâodeconfiançaeafetividade.Valeàpenaressaltar,
DISTRITO FEDERALI.ZtmitltNara Costa Delabrida**,Lpffylfk Fertlandes da que a pesqui sa participant
e é um processo contfnuo,sendo ajustada,
Cunha**,Unlbelina do Rcà'fl Santee-,Margarida Maria Mariano Rodrigues-, dependendo do ti po de demanda e do entrosamento estabelecido, O
Clllfdk Aline'SoaresMollteiro*'*# Fredericof'llscp/pPinheiroBarreto-# ClaudiaPato- conhecimento produzido serve para melhorar a vida das pessoas,
Oliveira**eHartmt ttGfilll/lrr.(Dtpart amentodePsicol ogiaSociale#0 Trabalho, transformandoarealidade,abrindonovaspossibilidadesdecriaçào,desere
Uni versidadedeBrasçli
a,Brasîl1 '
a-DF) existir.O trabalho em creche se estende para além do espaço escolar.
O conceitodeimagem deum pafspodeserdefinidocomomarcas,fragmentos, Comunidade,institukào,professoras,funcionérioseestagiâriosem psicologia
impressôesdeixadasnamenteporfilmes,histörias,fébulasentreoutrosmeios sàotodosresponséveis,co-autoresnesteprocessoeducacional.
de comtmicaçào,independentementedo conhecimentodo lugarou dopovo Palavras-chavc:Creche;Pesquisaparticipativa;Psicologiasocialcomunitéria
quenelehabita.Assim,aformacomoaspessoaspensam eagem em relaçàoa
outrospafses ou habitantesdepende entreoutrosfatores,dasimagensque
essaspessoas' possuem.o objetivodessapesquksafoicort heceraimagem da
Alemanhaedopovoalemào.Part iciparam dapesquisa399sujeitos,sendo SOC07
44,2t):,mulherese 55,8' $ homens.A amostraincluiu adolescentes,jovens, MODOS PARADOXAIS DE SUBJETWAG O NA SOCIEDADE
adtlltoseidososcom idademédiade41,8anos(mfnimo: l3eméximo:gz,dp: INFORMATIZADA.JoséMauroConçalvesNl lncs(D@,#ePsicologia,Pontlki a
11,D.A ocupaçào profissional dos participantes variou entre estudmltes, UniversidadeCat6li ca#0Rf 0deJaneiro,RJeDep. dePsicolqia,UniversidadeVeiga
Profissionaisliberais,comerciantes,funcionériosptîblicos,aposentados,entre deAlmeida,RJ)
outros.O nfveldeescolaridadeabrangeu desde1i'grau atépös-graduaçào.O Estekabalhoobjetivadiqcutirasimplicaçöesdastecnologift
' sinformédcaspara
estudofoirealizadonoAeroportoInternacionaldeBrasilia,escolasdelfnguas, aprobleméticadacork struçâoedaregulaçàodasubjetividade.Porsetratarde
prédiosresidenciais,entrequadras,casaseestabelecimentoscomerciais.Foram umapesquisaconceimal,partiu-sedeumaavaliaçàodaliteraturaquediscute
utilizadosquestion/rios e roteiros de entrevista,com perguntas abertas e tanto o contexto da sociedade contemporânea quanto a que discute os
fechadas.Todososinstrumentosinclufram 4perguntasbésicasqueabordavam impactosdastecnologiasinforméticasem seuâmbito,sendoentàom-talksadalt
impressöes do povo e pafs al emào, e o que os brasileiros poderiam 1uz de uma concepçào de sujeito discutida pela perspectiva pragmstica
ensinar/aprendercom osalemàes.Asrespostasdadasàsperguntasabertts, (LudwigWittgensteineAnamariaCoutinho)egenealögica(MichelFoucault),
quese'referiam àAlemanha eaopovo alemào, apresentaram maisaspectos ouseja,queconcebeasubjetividadecomosocial menteconstitufdaem grande
negauvosquepositivos.Especificamentesobreopaûsamaioriadasrespostas parte.Desta forma,o pano de fundo desta discussào gira em torno da
referiu-se a guerra,nazismo,Hitler e ''povo friod'.No entanto,houve uma problemâtica da globalizaçào econômica, o papel das tecnologias
maior dispersào de respostas referentes a aspectos positivos desde povo informacionaks-com unicacionais na sua difusào em escala mundial,e seus
sofridopelaguerraealtatecnologia,atégrmxdedesenvolvimentoeconômico- efeitosdiferenciaisnasesferaspolftica,socialecultural,configurandooquese
social. A cultura foi, dentre esses aspectos, o mais citado: nome de denominaatualmentedeSociedadeInformatizada.Destaforma,em primeiro
compositoresclftssicos,filösofos,livros,entreoutros.O povofoicaracterizado lugar trata-se de mapear criticmnente a literatura relevante para o
com baixas habilidades interpessoais, sendo considerado frio, racista, entendimentodacomplexidadedaSociedadeInformatizadaem seusaspectos
autoritârio,rfgido e xenöfobo. E ao mesmo tempo,bonito, trabalhador, econômico,polftico,social,culhlraledot'rabalho,h'dicandoosseusefeitosem
disciplh-tado,sofrido,culto e divertido.Osbrasileirospoderiam ertsinaraos diferentescontextoscomoospafsesdoNorteeospafsessemi-periféricos,onde
alemàes:culturabrasileira,alegria,flexibilidade,calorhum ano,descontraçào, se localiza o Brasil.Dadoeste contexto de discussào,numa segunda etapa
hospitalidade, criatividade etc. Por outro lado,os brasileiros poderiam procura-se delinearquatro paradoxosquesâo considerados significativose
aprendercom osalemàes:cultura alemâ,disciplina,ciência,valorizaçào da i
lustrativosparaoentenclimentodaconstimiçàodosmodosdesubjetivaçàona
pröpriacultura etc.Dem aneirageral,aimagem queosrespondentestem da contemporm-teidade.O primeiro paradoxo diz respeito à estruturaçào de
Alem anha estéligadade um lado,aum passado deguerra,fatoshistöricos formasdesubjetivaçàoem um cenériodeacfimulovertigi
nosodei
nformaçào
marcantescomooMurodeBerlim eporoutrolado,aum presentedepotência que proporciona a perda de critérios de seleçào e de uso em funçào dos
industrial, tecnolögica, educacional e social. A imagem do povo foi diferentesinteressese preferênciasdos usuérios(sujeitoscontemporâneos
contraditöria,Ao mesmo tempo em que o alemào é rfgido,''grosseiro'',de 'afogadosem dfgitos''ouasoberbadospelainformaçâo).O segtlndoparadoxo
diffcilrelaçàoint
erpessoal,aocontrâriodobrasileiro,também gostadeceweja giraem tonAodaproblemiticadoincrem ento dacriatividadehumanaviauso
efestas,como o brasileiro.Além disso,a imagem do povoesté fortemente destas tecnologias (li
nks em hipert
exto, CD-ROMSIcontrastado pela sua
associada ao trabalho,por caracterfsticas como competência e organizaçào. restTiçào dada a limitaçào oferecida que é inerente ao ambiente informético
Apesar da imagem contraditöria, ou até mesmo negativa ressalta-se o (limitaçöesquantoàconfecçàodosoftware,restringindoacriaçàodepercursos
ResumosdeCt??ll
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pröpriosdenavegaçàopelocont
eûdo informacionalparacadausuftrio).O ajudareflete-senaformaçàodesuaidentidadeque,porsuavez,ficacalcada
terceiroparadoxoenvolveaintensificaçàoearedefiniçâodasrelaçöessociais em cimadepressupostosdedeveresdomésticos.O tempoparao estudoea
dado o impacto nas comunicaçöes proporcionados por taks tecnologias brincadeiratoma-se,com ksto,escassos.Nàosetem tempoparasercrimxaea
(comunicaçöes a distância em tempo real,chat
s,BBS),coexisti
ndo com o identidade feminina,desde cedo,é amarrada porvalores preconcebidos e
distanciamento da experiência socialproporcionado pelo uso prolongado e incu6dosporum sistemaconsolidadopelotrabalhofamil iar.Conclui-se,entào,
continu'ado de tais ferramentas (diminuiçào das interaçöes face-a-face, queotrabalhoinfantilinterferenacapacidadedameninaem sercriançaeisto
esvaziamentodo espaçoptîblicoem detrimentodainflaçëodaesferaprivada, fazcom queeladesenvolvaumaidentidadebaseadanasrelaçöesdetrabalho,
hiperealismo,'esfriamento''eimpessoalidadedasrelaçöessociais).Porfim,o jé quesuasrelaçôesfamiliaresdào margem aestasrelaçöesnumaidade
quartoe t îltimo paradoxo implica nacoexistência,naesferasubjetiva,de bastanteprecoce.Sabe-sequeasprimeirasrelaçöesevfnculosmantidospelas
tendênciasopostasdehomogeneizaçAosubjetivaveiculadaspelamfdiade criançascorksdtuem abase deuma cortstruçào de identidadee senso de eu
massaglobal(padronizaçàodevalores,gostos,preferênciaseexpectadvas)e muito importantesparaum desenvolvimento sadio.Caso estasrelaçöessào
defragmentaçàoedescentramento(esgarçamentosubjetivo,experiênciasde relegadasaum segundoplano,acrimxapodeapresentarconseqûências,na
clivagem,desestruttlraçàoeparalisiapsfquicas),complexificando em demasia vidaadulta,prejudiciaispazasuapersonalidade.Entâo,estasmeninas,além de
aprobleméticadasubjeti vidadenoâmbitoattlal. nàoterem tempoparaviversuainfância.também carregam coztsigo opesode
Palavras-chave:ModosdeSubjetivaçào;TecnologiasInform/ticas;Sociedade constnlfrem suaidentidadefemininaenredadanum mundoprivado,ouseja,
Informatizada nomtmdodomésticoapenas,sem muitaschancesdeconheceredarvazàolks
suaspotencialidadesinatas.
Palavras-cllavekIdentidade;Gênero;Trabalhoinfantil
SOC 08
UMA TIPOLOGIA DECRIANCASEADOLESCENTESDERUA BASEADA
NA ANXLISE DE AGLOMERADOS.Raul dmàe Martins (Universidade SOC 10
EstadtalPauli
sta-UNESP-CampusdeSJ/J/sé#0Ri0Prclp) HABHJDADFSSOCIAISNA VELHICE:UMA AW IJGEQUALITATW ADA
Crianças eadolescentes em situaçâo derua vem sendo estudadosdeforma CAPAG DADE DE UM GRUPO DEIDOSM SUPRIR SUAS NECESSIDADFS
sistemâtica desde a década de setenta.Os primeiros estudos procuraram JUNTO ASUA REDEDEAPOIOSOCIAL.Eli
zabethJ.Barbam,ZnflCaroli
naS.
quantificarestapopulaçào,eposteriormenteparamelhorconhecê-lossurgiram Gianli*(Departantento#cPsicokgia,Utli
versidadeHderalde.
% oCarlos,S#0Carks,
tipologiasbaseadasem um critério,comotempo depermanêncianarua,ou SP)
dois, tempo mais vfnculo familiar. Com a finalidade de oferecer um Em algum momento,pessoasidosasprecisam lidarcom restriçöesnassuas
procedimentodeclassificaçào,eumatipologia,esteestudoaplicouaanélisede capacidadesffsicaseaperdadepessoasqueridas.Paraenfrentaressesdesafios
aglomerados (cluster analysis)a doisgrupos.O primeiro compost
o de émuitoimportantegarantirobom funcionamentodarededeapoiosocialdos
praticamentetodascriançase adolescentesem situaçào denlano cento de idosos,queprovavelmentedependedesuashabilidadessociais(porexemplo,
umacidade do interiordo Fxstado de SàoPatllo,totalizando 67pessoas,e o aadequaçàodami meiracomopedeajuda,expressasuasopini öes,lidacom
segundo,umaamost' rade31criançaseadolescentes,dedoisbairrosdamesma crfticas,dae recebe elogiosetc.
)Assinu a qualidadede vidanavelhi ce
cidade, participantes de gnlpos de rua.Para o primeiro grupo foram depende,em parte,dacapacidadedosidososem suprirsuasnecessidadejunto
selecionadosdozecritérioseparaosegundo,sete,queresultaram,paraambos kspessoasquecompöem suaredesocialeem preencherlacttnasnestarede
grupos,em t'rêsaglomeradosdistintos.No grupo rua,o aglomerado 1,com causadaspelaperdadepessoaspröximas.Atéagora,amaioriadaspesquisas
40,3'/,tasos,caracterizou-seporpredominarafaltadesupervisàodeadultos, sobreinteraçöesenvolvendoidososenfocam questöescomorespeitoaosseus
ter 96t)1, dos seus membros usando o espaço de rua para direitos civis, concepçöes de dependência e autonomia e relaçöes entre
mendigar/perambular/brincare usardrogas,100$,com t
empo de ruaalto, cuidadorese idosos.Paramelhorentendera maneira como ashabilidades
abandonoprogressivodaescola e85'ï,nàoretornandodiariamenteparacasa. sociaks dosidosos afetam o apoio que elesrecebem,foram propostos t rês
Noaglomerado2,com 16,45,doscasos,tem 64./,dosseusmembrosusandoo objeti
vos:a)investigara qtlalidade dosrelacionamentos interpessoaisde
espaçoderuaparamendigar/perambular/brhzcar,cercadametadefazusode idososnoscontextosfamiliar,deamizadeeptîblico;b)analisaraadequaçàode
drogas(55%,),64'/,delescom tempoderuaalto,um quadromenosacentuado algumas habilidades sociais de idosos que podem ser especialmente
de abandono progressivo da escolae 55% nào retornando diariamentepara importantesnestafasedavida;ec)hwestigaroimpacto daperdadepessoas
casa,e no aglomerado 3,com 43,31ï,doscasos,se caracterizapormais da queridasnacapacidadedepessoasidosasmanterem suasrotinas.Paratanto,
metadeusaroespaçoderuacomolocaldetrabalho(55'
ï,)e100'
ï,delesnàose foram realizadas entrevistas individuaiscom 10idosassaudâveis,de baixa
envolveram com drogas,embora 521ï, deles tenham tempo alto derua.No renda,quefreqûentavam um grupoparapessoasdaterceiraidadenum centro
segundo grupo,das crianças e adolescentes dos bairros,encontramos no comunitsrio num acidade no interiordo estado deSào Paulo.O roteiro de
aglomerado1,um predomfniodosexomasculino,com altapresençanaescola entrevista compunha-sede 34 questöesabertaspreparadasparainvestigara
ebaixousodedrogas.Noaglomerado2,omesmoperfil,mascom predomfnio qualidade das suas relaçöes hxterpessoais,a m aneiza como lidariam com
femi nino e no aglomerado 3, maioria do sexo masctllino (67'ï, ),menor determinadas situaçöes interpessoais nos contextos familiac de amizade e
freqiiênciaàescola(58./,),maiorpartici
paçàoemprogramassociais(75%,)euso ptiblicoeosimpactosdaperdadepessoaspröximas.Um anâlisedecontetîdo
de drogas (58t):.
).Restlltados mostraram que este tipo de anél
kseé tîtilna dosdados,feitopordoisjtl
izes,com umataxadeconcordânciade91$, ,mostra
classificaçào destas crianças,que por sua vez poderé stlbsidiar melhor que:a)asrelaçöesinterpessoaisdasentrevistadaseram posit ivasnostrês
planejamentoeaçöesdepolft
icasptiblicasparaosetor. contextos examinados; b) apesar dos bons relacionamentos,muitas das
Palavras-cllave: Crianças de rua; Tipologia; Uso de drogas; Aniîltse de respondentes indicaram difictlldades em expressar e suprirsuas pröprias
aglomerados necessidades(porexemplo,pedirajuda,expressarsuapröpriaopiniào,lidar
com crfticas);c)tudoindicaqueestasrespondentesestàolidandocom aperda
depessoasqueridasusando estratégiasadequadas,incluindoa formaçào de
novasamizades.Deve-seressaltarqueamnostradesujeitosincluisömulheres,
SOC 09 deumaparceladapopulaçàodeidosasaindaffsicaesocialmenteativas.Com o
TIGBALHOINFANTILEACONSTRUG O DA IDENTIDADEDEGVNERO. muitas das entrevkstadas relataram dificuldades em lidar com demandas
RoselaineBercniceFerreira daSilva (Dep.dePsicologiadaUniversidadedeSanta interpessoaisquesàocomunsduranteavelhice,recomenda-seum estudomais
CrlfzdoSlll,RS) extenso das expectativase capacidadesinterpessoaisdesta populaçào,para
F-sta pesquisaconsistiu em analisarumadasformas detrabalho infantilna verificaranecessidadedeprepararintervençöesquemelhorcapacitem-nasa
regiào de Santa Cruzdo Sul.Foiestudadoo modo como a inserçào precoce no suprirsuasnecessidadesjuntoasuarededeapoio.
trabalho éassimiladapelas crianças,em especialpelamenina,sendo que o Palavras-chave:Habilidadessociais;Qualidadedevidanavelhice;Apoiosocial
trabalhodoméstico étlm deles.Ospassosparaaconsolidaçào destet' rabalhose
deram,inicialmente,pelas visitas às fam flias do interior do municfpio;logo
apös,entrevistotl-se setls componentes,bem como as crialxas.Num outro
momento,foiaplicado um teste de personalidade (CAT-A),nas meninas, SOC 11
analisando-se seusvfnculosafetivoseo modo comoa identidade femininaesté MODOSDE ORGANIZAG O EM UMA ATIVIDADE GRUPAL:ANXLISE
rabalhoprecocemente. DE SUJEITOS E SEUS MOVIMENTOS.Sandra Iris Sobrera Abella*, Andréa
seeskuturando,jéqueelaestâinseridanomundodo t
A faixa etiria estudada compreendeu as idades de 10 a 12 anos.As meninas Vieira Zanella e Kleber Prado Filllo (Llniversidade Federalde Santa Catarina,
pertenciam ltfamflias de pequenos produtores rurais,em que a atividade Florianôpolis,SC)
agrfcolaprincipaléo cultivo do fumo.Osresultadosalcançadossalientam a O presente trabalhoanaltsa o movimentodedoissubgruposenvolvidosem
importância de um vfnctllo maior entre a crimxa e sua fam flia,M enhxas umaatividadecujatarefaconsistianaresoluçàodeum problemaapart
irde
entrevistadas comentam da impossibilidade de realizar seus sonhos duas formas de gestào,a saber,tradicionale contemporânea.O contexto da
a impossibilidade de atividadecortsistiaem um curso deformaçào degerentesem sew iço,sendo
profissionais, tendo que se stjeitar à lavoura. Est
consolidarseusprojetosparaofuturo,enredaamenhAanomundodoméstico, queosparticipanteseram funcionériosdeum örgàodiretodaaclmhxistraçào
desde pequena. A identidade qtle e1a forma fica circtlnscrita às tarefas de ptiblicafederale ficaram reunidos durante duas sem anas,perfodo em que
organizaçào da casa,como limpar,varrer,cozizm ar.Nào 1hesào dadasoutras vériosconteudosforam trabalhados.O grupo em questxo era compostopor20
possibilidades,poisaprendem que o devereo lugarda mulheréficarem casa, adultos,servidores pùblicos que desenvolviam suas atividades profissionais
pois os homens trabalham na lavoura e asmulheres auxiliam.Esta forma de em diferentes cidades brasileiras; em sua m aioria, possufam nfvel de

30l
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escolarizaçào superiore provinham de f
treasdist
intas do conhecimento.0
tempodeservkonareferidainstitukàoeravari/vel,compreendendodesde
contatadosamenosdeum ano atéseNidoresqueestavmn pr6ximosdese SOC 13
aposentar.O materialparaanf tlisefoicoletadoakavésderegistrocursivovia ERROS, S E INFRAIX FS NO TRXNSITO.Leotl
ardoMellodeSmlsc
observaçöesinlocoefotografiasdoprocessoem seusdiferentesmomentos.As (NEPTRAN -Nécleof â EstutksePesqbtisase??lPsicologi
adoTrânsito;Cp-issJp(
fc
anélisescentraram-senosmovimentosdossujeitosesuascaracterf
stk%,mais PsicekgiaJb Trabalbo,TrânsitocDesçortiva#0CozselboRcàrbng!#ePsicolqiafb
especificamente em como l idam com lugares sociais kkstitucionalizados e Rb t
k Janeiro)eCyntbiaClark(NEPTBAN -NécleoffrEstulks(
!Pesqui
sas=
hierarquizados previamente estabelecidos, desempenhando funçöes pré- Psicokgia fb Trâzsito,Prtymmc (
k IMs-tlrcffgflflt
?em Psicokgia,Unipersi
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determi nadas coletivamente.0 referencialteörico que norteou as ansl iqes FeâeralsbRiodeJaneiro) .
cenkou-se nos pressupostos da psicologia histörico-cultural.Um primeiro Fw
st
eestudotevecomoobjetivoslevantarafreqiiênciacom queocorrem três
aspecto corksiderado na anâlise refere-se ao fato de que os gzupos foram tiposdecomportmnentodomot orkstanotrêmsito-erros,lapsoseinfraçöes-e
organizadosapartirdalocalizaçâogeogréficaem saladeaula,o quedecerta relacionartaiscomportamentoscom osexoeafaixaete adomotori sta.Erros,
formacongregouescolhasanterioresdecorrentesdepossfveksafinidadesentre lapsos e infraçöes sào mediados por diferentes mecanismos psicolögicos.
ossujeitos.Foipossfvelobservartambém diferentesformasdeorganizaç:odos Enquantooserroseoslapsosestàoligadosatomadadedecisàoeàatençao,as
gruposparaaexecuçàodaatividadepropostaem seusdoismomentos,sendo infraçöesenvolvem tanto fatoressociaisquanto modvacionais.Cento e um
osrestlltados daatividade igualmente diferenciados.Assim,o grupoquese motoristas, 49 homens e 52 mulheres,com idades entre 19 e 73 anos,
caracterizavacomoo''grupodosquietos''nocursodeformaçàodesempenhou moradoresna cidadedo Rio deJaneiro,completaram a traduçàoparao
bem as tarefas nos dois modos de gestâo,destacando-se pelo modo de Português do Driving Behaviour Questiol
maire (DBQ), originalmente
orgmûzaçào cortforme a gestào contemporM ea na m edida em que seus desenvolvidonaInglaterra.O questionM oécompostode50iterusquedevem
integrantes conseguiram criar e romper com o m odelo tradicional de serrespondidosem umaescalade6pontosdesdeoextremonuncaatéoquase
organizaçàodokabalho.Jio grupo2,caracterizadocomo'dosfalantes''
:teve sempre.F-stes50comportamentossâo também classificadosquanto aozisco
dificuldadeem resolveratarefapropostanosdoismodelosdegestào,sendo envolvido em :nenhum risco,riscopossfvelparaosusuftriosdasviaserisco
que no segundo flexibilizou aburocraciamasnào chegou a rompê-la,como definidvo.0s comportamentosmaisfreqiientesforam:nào respeitaro sinal
aconteceu com o g'
rupo 1.Assim,foipossfvelobsezvarcomo,numasituaçâo vermelhoànoite(M=3,57),sem perceberestaracimadavelocidadepermiti da
ficdcia,essessujeitosclialogam com significaçöeshi
storicament
eproduzidase (M=2,81),excessodevelocidadeànoite(M=2,69),ultrapassagem peladireita
coddimlamente mantidassobre formasde organizaçâo do kabalho e como (M=2,40)epressionaromotohstado carroquevaiàfrente(M=2,33).Os
vivenciam a possibilidade de re-significaressas mesmas significaçöes:um comportamentosmenosfreqûentesforam:envolver-se em pegas(M=0,07),
grupoqueémaiscontidoem outrosmomentos,porém queconseguedarconta tentarsaircom ocarrosem terdadoapartida(M=0,20),sairem 3*marcha
deprodtlzirumaoutraformaderelaçaonotrabalho;eoutrogrupoqueémais quandoabreosinal(M=0,20),trancarocarrocom aschavesdentro(M=0,37)e
atuante coletivamente, mas que nào cortsegue inovar e criar quanto a julgarmalavelocidadedocan. oquevem em sentidocontrério(M=0,45).Os
possibilidadedediâlogocom significaçöescrkstalizadttséconcreta.Em suma,a primeirospertencem àcategoriainfraçàoeenvolvem riscodefinitivoenquanto
anélise dos movimentos nosdoksgrupose o resultado de suasatividades osoutrossàoem suamaiorialapsose envolvem menorrisco.Osresultados
permite concluir que mudanças nas formas de gestâo precisam mostram que os homerks admitem cometer significativamente mais erros
necessariamente ser acompanhadas de um trabalho junto aos sujeitos ( t=2,47;gl=99;p<0,02)einfraçöes(t=2,10;gl=99;p<0,
05)doqueasmulherese,
envolvidos,posto queem princfpionàoépossfvelestabelecerrelaçöesdiretas queoscomportmnentospotencialmentemaisperigosossâomaksfreqiientesno
enkeformasdegestàoeprodutividade. grupo de homens (t=2, 95;gl=99;p<0,01)do que de mulheres,Qumldo
comparadas as faixas etârias,esses cômportamentos potencialmente mais
BoksadeIni
ciaçioCientfficaPIBIC/CNPq-BIP/UFSC. perigosossâosigni
ficati
vamentemaisfreqûentesnosjovensaté25anosdoque
Palavras-chave:Grupos;Relaçöessociais;Modelosdegestào nosgruposacimadessaidade (F=6,32;gl=2,98;p<0,01).Osdadosvào ao
encontro deresultadosobtidosem outrospaises e,parecem indicaralguma
relaçào com a faltade experiência,o excesso de autoconfiança e nfveisde
cauteladiferentesem funçàodosexoedaidadedomotorista.
SOC 12 Palavras-chave,Psicologiadotrânsito;Infraçöes;Comportamentodemotorksta
HOMEM E FSPACO DOMISTICO: TRANSFORMAX FS EM CURSO.
Vanessa#0Nascimentofbnsrcc+,PaulaFernandaMfl
p l/ltf
s'(EJCOS.Institutode
Psko/pqîrk.Uni
versidadeHderaldoRkdeJgnf
lirp)
O presentetrabalhoéodesdobramentodeumapesquksadeiniciaçàocientffica SOC 14
realizadaporalunasdegraduaçAoem psicologiaeorientadapor MariaLticia UMA ANXIJSE DO DISCURSO MAK ULINO SOBRE A REIAG O
Rocha-coutirtho,professoraadjuntadoInstitutodePsicologiadaUFRJ,cujo HOMEM/MULHER NA ATUALIDADE.AissaMarquesdosSantos.eCarolina
objetivo foiuma melhorcompreensâo daidentidadedohomem brasileiro MonteiroSamel*(EICOS,InstitutodePsi
colqiadaLI
FRJ,RJ)
atual,em um contextodeprofundastransformaçöessociais,principalmenteno A entrada da mulherno mundo ptîblico,com sua inserçâo no mercado de
quedizrespeito aopapeldehomensemulheresnafamfliaenasociedade.A trabalho, atribuiu a ela maior independência financeira, o que muda
partirdainserçào damulher,principalmentedeclassemédia,nomercadode consequentementearealidademasculina.Começaasurgirum ''novo''homem
trabalhoesuacomseqûenteindependênciafinanceira,ohomem foitendoque que valoriza também,além do lado profissional, seu desenvolvimento e
seadaptaràsnovasexigênciasdomésticas.Entretanto,faltaaeleum modelo realizaçöes pessoais.Procuramos entender melhor, através da anâlise do
aoqualseguir.Aocontrâriodamulher,quemnpliousuapartidpaçioparaum discursodejovensuniversitâriosbrasileiros,essanovaident
idadequevem
espaço mais valorizado socialmente, o homem esté se vendo forçado a surgindonocontextoatualesuarelaçâocom trabalhoefalm-lia,umavezque
aumentarsuaparticipaçâonaesferademenorstatus,adomésdca.Colocar-se essa mudalxa tem imserido cada vez maiso homem no espaço privado e
noterrenodemenorvalordttsmulheressemprefoiconsideradodesvirilizante reladvizado seu papel de provedor. Estes ''novos'' homens estào se
para o homem.Emboraelecomecea entenderaimportânciaeo prazerde desenvolvendonum contextoondesàoexpostosaum discursoquevalorizao
acompanharodesenvolvimentodosfilhosepartkipardavidaem famflia,este investimentonosplanosafetivoepessoal.Todavia,acreditamosqueoantigo
fatoaindalhecausasentimentosconfusos.Atravésdaan/tltsedediscursode discurso,que valoriza o sucesso profissionale ganhos sexuais,permanece
quinzeentrevistasrealizadascom estudantesuniversitâriosdosexomasculino, ainda no discurso social,convivendo com o ''novo''dbcurso.Procura-se
dediversaséreas:com idadesentredezoitoevinteecincoanos,observou-sea verificar como o discurso de igualdade entre ossexos,muito presente na
existênciadepensamentoscontTaditöriosquantoacomodeveseraatuaçàodo sociedadeatual,aparecenafaladosentrevistados.Essacontradiçàoapareceno
homem em famflia.Muitasvezes,o queosestudantesmosîavam comoideal discurso dos entrevistados nas suasexpectativascom relaçào ao contetido
nàoerao queelesrelatavam com osendosuaprâtica.A divisàodastarefas presente nas categorias abordadas na entrevista, sendo elas: trabalho,
rotineirasdacasaaindaseapresentademaneirapoucosat
ksfat
öria,hajavisto casamento,matemidade/patenxidade,relaçào homem/mulher,sexo,corpo,
queoshomensconsideram suafunçàocomo sendo apenasdeajuda,nào belezaeseduçào.NapesquisaSuper-homem em temposdecrise:ofeminismo
clividindo realmente a respomsabilidade pela organizaçào doméstica com a eo''novo''homem noBrasilatual,deautoriadeM ariaLticiaRocha-couthzho,
mulher.E1e também nào se sente à vontade para assurnir totalmente as enkevkstamosestudantesuniversitériosdosexomasculino,doRiodeJaneiro,
at
ribuköes do lar,enqumzto a mulherse encarrega de garantiro sustento na faixa etéria de 18 a 28 anos,que estivessem cursando cliferentes âreas
financeirodafamflia.Asentrevistascom osuniversitériosdemonstraram queo profkssionais agrupadas em bio-médica, tecnolögica, ciências humanas e
homem aindasevênopapeldeprovedorfundamentaldafamflia,sendoseu sociaks,letraseartes,ciênciasjurfdicaseeconômicas.Todasasentrevist
as
trabalhomaisimportante.Todavia,obseNou-seumadkstânciaenkeodiscurso foram gravadas com o cortsendmento anterior do entrevistado e
eaprética.Aquele tentandosempreadequar-seàfalamodem a,eestatiltima posteriormente foram transcritasna fntegra visando preservarao méximo o
airtdapresanosparâmetrosculturaksmaisantigos.Acreditamosqueisto se quefoidito,ta1qualforam expostos.Apös atranscriçào dasentrevistasfoi
deve principalmente ao processo nào acabado de trartsformaçöes realizada a anâlise do discurso das categorims anteriormente selecionadas.
desencadeadascom asconquistasfemininas,em quea(reldefinkàodenovos Trata-se de um desdobrmnento dapesquisa acima citada,onde iremosnos
papéisdegêneroaindaestéocorrendo. aprofundarnos dados col
hidosna categoria relaçào homem/mulher.Como
resultadospudemosperceberumamudiuxanaexpectativadohomem acerca
Sm /CNPqeUFRJ/PIBIC/CNPq do seu relacionamento com sua 'parceira' (termo bastante usado pelos
Palavras-chàve?M asculinidade;Discurso;Famflia entrevLstadosque denotaumamudalxade foco),ondeamulherpassa aser
uma pessoa com a qual as resportsabilidades podem ser divididms numa

302
Resunt
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cfzda l#:&zliJ/7Anualt
/rPsicoltlgitl
relaçào de cumplicidade.Ai
nda percebemos que o homem assume como Sociais.A amostrafoide8 homens com mab de60anos,aposentadospor
tempo de serviço e residentes em Porto Alega originârios do projeto
vontadepröpriaaspectosdo universofeminino.Valeressaltarqueem certos
contet
itlosdessacategoriamanteve-seodiscurso t
radicional
,nàohavendo, 'TrabalhoeAposentadoria'(1998).Cadasujeitofoientrevistadoconformeum
portanto,mudanças.Tendoem vi
staessesresultadospodemosconcluirqueos roteiro previamente estruturado,com gravaçâo consentida.As entrevistas
stljeit am-secom apossibilidadedeidentificar-se, foram t
oscontemporâneosconfront '
rmucritas,lidas(leituraflutuante)eposteriormentecategorizadasa
mesmoqueprovisoriamente,com mtiltiplasidentidades.Atravésdaanftlisedo Partirdikspalavras-chave ''trabalho''e ''aposentadoria'',além de derivaçöes,
discursodessestjeitopôde-severificarapresençadessacontradkàoent
reo como ''trabalhar''ou ''aposentado''.Em razàodaopçâo metodolögica,nàosào
moden- toe o tradicional,entreo queébem aceitopelosociedadee oqueo estabelecidas hipöteses a priori,mas questöes norteadoras:como o idoso
indivfduopensadefato. aposentado urbano representa a aposentadoria? Qualo valor atribufdo à
Palavras-chave:Relacionamento;Homem/mulher;Discurso aposentadoriacomoum novomomentodevida?O contetido dasentrevistas
trouxea tonarepresentaçöessociaisqueforam dispostasem trêscategorias:
&&&& ''Aposentadoriacomoum prêmio'',queexplicitaaligaçàodosanosdetrabalho
com uma recompensaem formade descarksoeremuneraçào;''O aposentado
SOC 15 estésempreem férias',quedemonstraumaformadeancoragem eobjetivaçào
GLOBAUZAG O E MASS MEDIA: PIUNCIPAIS CONTRIBIIXF,
S deumanovavivência-estaraposentado-nouniversoconceitualdosstjeitos,
TEURICAS.Dei
se Mancebo (orient.),Cuil
hernle Araûjo de Cf
lrpfll
/la*,Iorge namedidaqueéhéoparaleloentreumareferênciaanterior(asfériasdo
G/lp/lcr-cTeixeiradaFonsecaw,LuciauaVanzandaSilva*,M onicaSilvadaCosta*, tabalho)eaatualsituaçàodeociosidade;e'A preparaçàoparaumasegunda
TatianaMont eiroArcllj()*.(InstittttedePsicologia,Universidade#0Estado/0R/
0de vida',apontando paraa necessidadesubjetivadepertsarou criarnovas
'
Janeiro,RiodeJaneiro,RI. ) estratégimsparao novopapelaserassumido,com finsdeprom overobem-
INTRODUCAO:Est etrabal horesultadeestudosediscussöesdesenvolvidos estarealongevidade.Concluiu-sequeasfalasdosentrevistadosreforçam,no
no interior de uma pesquisa intitulada ''Globalizaçào,Neoliberalksmo e campo dasRepresentaçöesSociais,o quegerontölogosdevériospafsesvêm
ProduçàodeSubjetividades''
,daqualtem surgidoalgumasteméticascentrais propondo: a importância da discussào e compreensào do processo de
paraentenderasformasdesubjetivaçàocontemporâneas.Umadelasreporta aposentadoria, uma vez que o assunto evoca sentimentos ambfguos e
ao papeldosmeiosdecomunicaçào na construçào desubjetividadesque incertezasnum momentodevidacadavezmakspresenteeextenso:aterceira
legitimem o processo em curso. METODOLOGIA: Para a an/lise desta idade.
temâtica,a pesquisa percorreu diversas l
eituras (livros,ardgos e material
publicadonagrandeimprensa).Buscoucontemplaratltoresquesededicam Apoiofinanceiro:bolsadeiniciaçàocientificaCNpq.
prioritariamente ao esttldo dasmensagensveictlladas,bem como osquese Palavras-chave:Aposentadoria;Trabalho;Representaçöessociais
dispöem a problematizar os efeitos ou as causas do que é transrrtiddo.
RESULTADOS:Primeiramente,observou-sequeumavariedadedemensagens
têm estimulado, cada vez com maior intensidade e evidência, o auto-
investimento eaauto-ajudacomo um exitosomododeexksti
rnomundo SOC 17
contemporâneo.Hkiautoresqueremetem suasconclusöesàexistênciadeum AMOR,ALTERIDADE E NOVO MILCNIO.l
kegi
na Glori
a NllnesAtl
drade
''
territörio humano irradiado',ou seja,marcado pela distância entre os (I
JERJ)
indivfduos,pelapresençade grupossocialmente atornizados,que elegem o OsestudosdapsicologiaSocialedaPsicardlksesàoprivilegiadoscom relaçào
individualismo como uma de suas méximas.Estas ardlisesforam iniciadas kst '
ransformaçöesqueocon' em nasubjeti vidadeenasrelaçöesobjetais.Na
pelo pensamento da Escola de Frankfurt,de modo que.apts Adomo e clialéticadaintersubjetividadehéoprodutodarelaçàodualentreosujeitoeo
Horkeimer,maisespecificamente,todaadiscussâo sobreapadronizaçâo ea outro,simét ricaerecf proca,constitutivadesuasubjedvidade.Sàopoisas
massificaçào ctllturais sofre algumas transformaçöes, mas permanece transformaçöes decorrentes do desdobramento das relaçöes do ego com o
enfatizada. Autores mais recentes chamam atelxào para o risco de Outro,enquanto mundo simbölico,onde se estabelecem as restituiçöes da
''
mcdonaldizaçào''cultural,queconsistirianaassunçào em escalaglobal,dos relaçâoimagirdriadaestruturadostjeitoesedesenvolveindependenteo
modosdeconsumoecomportamentopredomintmtesem setorescadavezmais controlesocialoucultural.
amplosdasociedadenorte-americana.Apesardeconstataçöesneste sentido, Algurksoutrosconceitossàonecessériosparadescrevercom maisrigoroqueé
outroste6ricosconsideram que,maisdoquefavorecerostlrgimentodeuma pröprio do social.Para qtlalquerlado que nosvoltemosnesta dialética do
culturaglobalfmica,oprocessodeglobalizaçàotendeapromoveraexpress:o sujeitoencontraremostrarksformaçöes.Assim éimpossfvelhaveraliquidaçào
ea acenhlaçào de mtlltiplicidades,fragmentaçöesehibridizaçâode culturas. do processo dialético da intersubjetividade. Estas sào as bases das
Em uma discussào paralelae maisespecffica,destaca-se a contribuiçâo de transformaçöesnosrelacionamentosenaalteridadequeémuitomaisdoque
Bourdieu, cuja anéli
se sobre o campo jornalfstico traz contribuköes relacionamentoporqueenvolvetransformaçöesdeum paraoout
'
rostl
jeito.De
extremamente significativas,inclusive no que respeita às causas para a todasasestruturasdoimaginério,aalteridadeétalvezamaiscorrente
discutidauniformizaçào,construfdaporumapragm éticadeconcorrênciaede Uma sfntese da alteridade seria bastante satisfatöria se fosse possfvelser
interessesmercadolögicos,perpetrandoumaespéciede''violênciasimbölica''e, realizada.Aquiestt
iaidéia aserdesel
wol
vidaqueosujeitovêem sipröprio
em decorrência,amanutençàodaordem simbölica.CONCLUSXO;O t
rabalho
' um maisalém doOutro eum maisaquém desi,umaimagem ecomo toda
apontaosmeiosde comunicaçào como um dosnovosaparelhosideolögicos imagem fruto do reale da ficçào.Um a sfntese é diffcilde ser pensada.
que,em esfera global,acrescentadosàst'radicionaisinstituiçöesdo modode Forçando,poderfamos considerarum narcksismo de duas vias,e sensaçio
produçào capitalista - escola,famflia etc -,participam na organizaçào do decorrentedosprocessosdeprojeçàoeintrojeçàoquecompli
cam oufavorecem
espaçosocialedasstlbjetividades,ocasionandofortesimpactosnasculturase aproblemética humana,masrestariam aconsideraçào radicaldasoposiçöes
identidades nacionais.Concltlicom um a discussào sobre a globalizaçào,o traclicionais,m asculinoefemh-tino,bem emal,vidaemorte.
intensoprocesso demudançaseredefiniçöesculturaisqueelacomporta,das Seguindo o filösofo EmmantlelLévinas no trabalho Totalidade e Infinito
quaisosstjeitosegrtlpossociaisnàopassam imunes,sejaat
ravésdeum (lg8olconcordamosqtlandoeledizqueoeuéfelicidadeépresençaem si,isto
processo de acomodaçào culttlralou de uma apropriaçâo crftica dasnovas porquee1edefendeqttearelaçàodostljeitoconsigopromoveafelicidade.A
pautasdecom portamento. partir da aceitaçào ou da recusa do que ele vivencia estti também o
cortsentimento ou o afastamento da felicidade. Palavra complexa esta
AgênciasFi
nanci
adoras:UERJ,CNPq,FAPERJ felicidade,paranào dizerimpossfvel,comotantasoutras;anélise,real,amor,
Palavras-chave:Globalizaçào;Subjetividades;MeiosdeComunicaçào morte,relaçàosexual,m ulher.
Mas,seréafel
icidadeprodutodafrukàodoeu,ondeoeuapenassecristaliza
liberdadedasubjetividade completa,santuério dosespaçosvirtuais,e do
encontrofelizconsigopröprio?A relaçàoamorosa,maiordasalteridadestraza
SOC 16 felicidade?
REPRESENTAI X ESSOCIAISDA APOSENTADORIA.LttcasGrcc (Dep.de Poderfamosseguirpelaviaabertadasubjetividadeem vârioscamh-thos,mas
PsicologiaSocialeInstitttcional,LIJXGS,PortoAlegre,RS) eàcolhemosoexemplo maispalpévelsobreaalteridade:o amor.O primeiro
A populaçâo idosa no Brasilvem sofrendo uma expansio significativanas modelo de amor para Fretld estâ relacionado em 1915,é especificado como
tîltimasdécadas.Segtlndo osdadosatuaisdo IBGE,o contfnuo processo de anaclfticaO segundomodel odeamorjâencontraoegonafasedonarcisismo,
'
envelhecimentopopulacionalfez com queaporcentagem daspessoasidosas fmse intermediârja ao.desenvolvimento dalibido,entre o auto-erotismo e o
passasse de 7,4$,em 1989para8,3$,em 1995,alcançando9,1'X,em 1999.A amorobjetal, 'o
'ndeostl jeito tomaseu pröprio corpocomoobjeto deamor.A
partir da década de 90 htiacenttlado crescimento niiproduçào cientffica sobre terceiraconcepçào do amorpara aPsicanéliseenvolve atransferênciacomo
velhice,além da expansâo das universidades de terceira idade e formaçâo de conceito técnico,abordado,em suasdimensöeshumanas.Relaçào entre o eu e
grupos de pesquisa em gerontologia.No quediz respeito à aposentadoria o t11, m odelo da relaçào inter-humana com o outro, grande exemplo de
como problema de pesquisa,apesarde serum dosasstlntosrecorrentes,a alteridadedosujeito.Um amorficçào,oufixaçàocomoLacanjogacom as
utilizaçào da Teoria da Representaçöes Sociais para seu eshldo é bastante palavras. Com o diz Lévinas a alteridade é feminina, inclui todas as
restrita.O infcio doprocessodeaposentadoriaocorrequando apessoasedii possibilidadesda relaçio transcendente com o outroComo feminina também é
conta que,em algum momento,deixaré seu emprego eassumiréum novo a posiçào do analista e,como feminina também muito freqitentemente,é a
papel implicando em construçöes positivas e negativas perante uma nova mulher.
realidade.Com oobjetivodeverificarespecificidadesrelativasàvivênciadetal Palavras-chavek
processo,propô-se um a pesquisa a partirdo referencialdas Representaçöes
Resumt
n'#t'Comunicaçt
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/Atlual#tfPsict
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populares,naSegtmda metadedo séculoXIX vâriasmanifestaçöes,dançase
brincadeirasforam agregadosem um tinicoperfodo,oscamavais.
SOC 18 Héum avariedadedemardfestaçöeslocaiscomo:cruz-diabo,fofào,casinhada
NOVA LEITURADOUNIVERSOFEMININO.ElzaMari aPl#uI(UERJ) roça,brincadeirado urso,corso,baralho,blocostradicionais,tribosdefndio,
O objetivodestetrabalhoéavaliarosurgimentodeuma mulherdanova blocosafros,blocosaltemativosebrincadeiradamaisena.A festaqueacontece
mul herafloradanosmxos60.A mulher queconhecetudosobredissimulaçào, no bairrosupracitado estâ sendo analisada como umavariaçào do camaval
manipulaçào eseduçào-com aintimidadedequem vivenciouistonapelee brasileiro,que tem um âmbitonacionalese particulariza de acordo com a
como expect adora.Sabe de cor a carti lha que a sufocou tanto que,em localidade. Nestadireçào,o ritualseréprivilegiadoenquantorepresentativo
desespero,conseguitlcriarum viéshistöricoemudarosrumosdeseugênero. da identidade culturalde um povo.O tratamento que é dado pornös ao
Masrepensandoosseusefeitosquestionaasuabatalha.M questöesqueme conceitodeidentidadeculturalapontaparaasuaflexibilizaçào,assim estamos
motivam neste trabalho seriam:Como resolver a questâo das mudmxas descartando tsconcepçöes essencialist% e naturais que cercam o referido
profundasqueintervieram nosnovospapeissociai sdohomem edamulher? conceito.Um dos caminhos possfveis para pensâ-lo em um vfeis nào
No âmago desta reflexào estào explicaçöesdas dissoluçöesfamiliares edas essencialbtaéapardrdapassagem aoconceitodeidentificaçào.O sentidoda
dificuldades dasaceitaçöes de modelos maissatisfatörios,maiseficientese identifkaçào como corstruçâo,como algo sempre em processo épossfvela
maislticlicos paraestenovont îcleo, que passa aexercerum papeldeta1 partirde uma abordagem dtscursiva.Assim,as identidades culturais sào
importância,quesö é comparévelàquelesprimördioshistöricos,em que a resultadosdecriaçöeslingiifsticaseta1como asestruturasdalinguagem sào
fmnfliarepresentavaesteioeproteçàoksintempéries danatureza.. cortstzufdaspela diferença.Os estudos atuaismostram que o camavalfoi
Temosfalado maks continuamente -nestestîltimos 30 anos -dasgrandes corkstrufdo,desconstrufdo ereconstrufdo ao longo dos anos,levando-se em
conquistasfemininas no mercado de trabalho,da formamaisresponsâvel contaastendênciasdaépoca.O queratificaaafirmaçâodaidentidadecultural
comoasmulhereslidam com suasexualidade,onotörioinvestimentofeminino comocorkstruçào.Cadageraçâoproduzsuapröpriahistöria,apesardareferida
na sua formaçâo escolare no orgulhoso posicionamento dasmulheresque festa ter um sentido duradouro e corkstante. Na antilise do ritual
viajam sözinhas,vàoarest
aurantes,cinemaseteatros,alugam evendem carros contemporM eolevam osem consideraçàosuaestruturadeestruturadefixidez,
e o quepossibilitasuapermanênciaenquanto tal.Em contrapartida,éafetado
apaztamentos,com adignapercepçào dequem sabeo seu valor-sem queo pelaaçào do tempo,o que permite um recontardopassado sob aöticado
homem sejaimpresci
ndfvel. presente.
Nossasconclusöesmostram quemuitacoisanàoseresolveu.Eaf-comoéque Palavras-dtave:
ficam? Os homens costum am confundir autoridade com creclibilidade;
afetividade com dependência;participaçào com paternalksmo;poder com
reconhecimento;controle com descaso;liberdade com subseNiência.As
mulheresforam àlutapelosdireitosdoshomenseenconkaram aduplaea SOC 20
tripla jornada de trabalho,a desvalorizaçào dos at
ributos fernininos,o A DIMENSAOSIMBULICA D0SADOLFSCENTFSEACONSTRUG O D0S
achatamentodassuaspotencialidades.Medoehweja,raivaehostilidade VALORES.M i
rianPauraZippinGrispun(UniversidadedoEstadodoRf0deJflp
lcïrn)
dissimuladas entram nas relaçöes de convivência como ingredientes Cri
stinaNxi
kp/tcenlroUniversi
târi
odeVoltaRedonda)
obrigatörios. Nada mais ameaçador,para o homem,do que a mulher Tratao presente ardgo deum estudohwestigativo no campo da psicologia
competenteesenhoradasuasexualidade.Comonàosepodeduvidarqueum socialrealizado através da pesquisa ''Os Valores dos Jovens no Contexto
serque ousou trilhar tais caminhos desconhecidostenhagrandetalento,as Atual''que corksiderando o contexto social,onde as questöes de ordem
mulherespercebem qtte estàocom umaoutraquestàopararesolver.Edeque polfticaseducacionaisedemercadoqueorganizam/desorganizam asociedade
épreciso brasileira evidenciando a clise axiol6gica manifestada nos comportamentos
agirrépido antesqueo outro,o parceiro,noteosefeitosdestadescoberta.O dosjovenscabeai
nterrogaçào destamanifestaçâoresultantedoi
maginério
quesetem eéatransform açiodam ulherquesabedassuascompetências,mas socialirkstituinte.
abremàodassuas3verdadesz,paratonmr-seretratoesperadonumasociedade Destacou-se,portanto como objetivo geral,aidentificaçào dasformas de
machistaeleviana,reforçando um desejolatentedenuncatersabidomais, corkstruçâo de valores visando contribuir com a realizaçào de propostas
travestidaem ingênuopersonagem medieval.0 romantismovolta pedagôgicasqueviabilizem ainvestigaçàodoimaginériodocotidianoescolar
às falas,a virtualidade das emoçöes e dos fatos justificam a at
uaçào possibilitandoaconstnlçöesdepréticassimbôlictu pararealizaçàodevalores
infantilizada e desprovida de auto-estima. Troca-se o prazer das sua coleEvos.Ecomogeraisgerminaraidéiadainterrogaçào continuadaparaos
descobertaspelonarcisismodeformado.Surgem as3tiazinhaszeasYeiticeirasz diferentesfenômenosdaaprendizagem dentroeforadaescola,em especialno
como sfmbolosdemulherespoderosas,massào uma recriaçàoperversadas que tange a dimerksào simbölica como responsabilidade privadae coletiva,
Barbiesdosanos70.Resgatam osolugazperdidonotlniversomasculhlo com tantodoEstado,quantodasirk
stituköesem geral,comoamfdiaeaescola.
todasassuasvantagensecobranças.Masvoltamosaoquartodebonecas.Sö A f'undamentaçào teörica foinorteada por diferentes érea e teöricos com
que-agora-trazemosjtlntoohomem,paraserinfelize intençào de lmxar mûltiplos olhares sobre a dh-tâmica das relaçöes na
desgostoso. Também e1e teréque revera fascinante possibilidadequeesta construçào dosvalores no cotidiano da escola apontando para duasâreas:
mulher representava e passar a conviver com a camuflagem desta nova primeiro identi
ficar os val
ores eleitos por esses jovens, partindo do
realidade. pressupostodesuaaquiskàoeconstruçâoem termoshist6ricosepsicossociais;
Palavras-chave: segundo aquestàodojovem com relaçàoao sentidodeeducaçào,famf lia
sociedade,religiâo e polftica no contexto atual mediante as relaçöes que
estabelecem com estesâmbitos.
A hipötese elaborada encerra sobre a questào dos jovens,ori
tlndos de
SOC 19 diferentes segmentos da sociedade, esboçarem seus valores através da
REVISXO CONTEMPORXNEA DA TRADICAO.WaviaSueliSantosdaSilva linguagem estabelecida na mediaçào simb6lica que é elaborada pelo
(UFMA) imaginârio tanto individualquanto coletivo.Assim o imaginério enqumxto
Estamosrealizandoum estudoemogrâficoacercadocarnavaldeSàoLufs-Ma, fenômeno de criaçào responde porum determinado movimento socialqkte
quetem como um de setlsprincipaiscenérioso Bairro daMadreDeus,re- cabeserinterrogadonaperspectiva deencontrarcaminhosparaorientarna
conhecidopelapopulaçàolocalcomoo ''bairrodafesta''.Nossoolharrecairé, equalizaçàodo problemadacrkseaxiol6gicaeparadigméticadecomoeducar
sobrettldonoaugedocanlavalderuadacidade,ocorridoentreasdécadasde paraacidadania'?;e,finalmente,queaescolareforçaerecriavalores,portanto
40e60enocamavalcontemporâneode2001,caracterizadocomorevitalizado épossfvelumaeducaçàoparaosvalores.
das manifestaçöes tradicionais, do perfodo citado. Nomeamos tais A metodologia adotada foi a de pesquisa qualitativa,do tipo pesquisa-
manifestaçöescomo tradicionaisporidentificarmossuasorigensremetidasà participanterealizadaem 4(quatro)escolasdeensino médi
o e2(duas)de
pröpriahistöriadoMaranhâoesuadiversidadeétnica,poiselasfalam deuma eztsino superior do Estado do Rio de Janei ro. Foram aplicados 700
herançaqueconfereparticularidadeàformaçàodopovomaranhertse. questionârioscom 30 itense,realizadas,4dinâmicasde grupo.Osmodelos
Nossasinterrogaçöessefizeram presentesapartirdeleiturasdealpinsautores estruturais das escolas em questào passaram pela reflexào da linguagem
quetrabalham com ateméticadocarnaval,dandoum tratamentodiferenciado adotada pela escola com seus significados e significantes na
ao lugar que o ritual do cam aval ocupa na vida das pessoas e da construçâo/alienaçàodadimensàosimbölica.Parafirksilustrativosforam feitas
comunidade. DaMatta(1997)analisao carnavalcomo um ritualquepermite filmagerksefotografiasdasetapasdapesqttisa.
um momento de inversào social,onde hâ uma superaçào dashierarquias Conclui-sequepormeiododelineamentodosvaloreseleitosdosjovens,a
sociaisem quetodosparticipam igualmentedafesta.Queiroz(1992)poroutro representaçào simbölica, que é construfda pelo imaghlério ipstittlinte e
lado,jéanalisaocanxavalcomoum momentoondeasdesigualdadessociaisse revelada via linguagem escrita, oral e gestual, apresenta dinamksmo e
acentuam equeapenassuperficialmenteparecehaverumahomogeneizaçàoe ambivalência,fortementeinfluenciadopelocontextoeo momentoatual.Estes
hwersàodepoderes. dadosnospermitem erksaiarinferênciaseducacionaisquecontribtlam paraa
O canxavalderuadeSào Lufs teve suasorigerksprioritariamente movidas abordagem depropostasdeaprendizagem dosvalorespela adolescência.A
pelas classes populares,a rua era um localdegradante para a elite local, antilksedosdadosremete-nosna crença deserpossfvelse ensinar-aprender
ficando a ela reservado osclubes.Os escravosepobresseretmiam apöso valoresnaescolacomopensandonashipötesespreviam enteelaboradas.
eabalhoparabrincarem edançarem em meioaoespaçopublico.Com otempo Apoio:FAPERJECAPS
foram ocorrendo cada vez mai
s proi
biçôes de ajuntmnento de massas Pal
avras-chave:DimensàoSimböl
ica,Adolescent
es/lovens,Valores

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primeiro identificar os valores eleitos por esses jovens,partindo do
pressupostodesuaaquisiçàoecorkstruçàoem termoshistöricosepsicossociais;
SOC 21 segtmdoaquestào dojovem com relaçàoaosentidodeeducaçào,famflia,
OS JOVENS E OS SEUS VALORES EM CONSTRUG O NA PUS- sociedade,religiào e polftica no contexto atualmediante as relaçöes que
MODERNIDADE.Miri
anPauraZippinGrispttn(UniversihdedoEstado#0Riode estabelecem com estesâmbitos.
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ro)Patrkci
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10RiodeIaneiro) A hipötese elaborada encerra sobre a questào dosjovers,oritmdos de
Esteestudo investigativo insere-se no campo dapsicologia socialrealizado diferentes segmentos da sociedade, esboçarem seus valores através da
através da pesqutsa '0s valores dos jovens no contexto atual'',que linguagem estabelecidanocoddiano,queéelaboradanadimensâoindividual,
no coleEvo e no mercado de trabalho.Assim cabe pensarnarecriaçào de
considerando o contexto social onde se estabelecem as organizaçöes da
perspecuvasdeencontrarcaminhospazaori
sociedadebrasileirasapartirdasquestöesdeordem polfticaseducacionaisede entarnaequalizaçàodoproblema
mercado evidenciando, apresenta-se em constatada crise axiol6gica dacriseaxi olögicaeparadigmâti cadecomo educarparaaddadaniaeparaa
manifestadanoscomportamentosdosjovens.Noscabeassim investigarqualo profissionalizaçào'?; e, finalmente, que a escola reforça e recria valores,
conhecimentoeducacionalconstrufdoporestesjovensapartirdosconceitos, portantoépossfvelumaeducaçàoparaosvalores.
aindasaltitantes,dopös-modernismo. A metodologia adotada foia de pesquisa qualitativa,do tipo pesquisa-
acou-se,portanto como objetivo geral,aidentificaçào dasformasde participanterealizadaem 4(quatro)escolasdeensinomédioe2(duas)de
Dest
construçào de valores visando contribui r com a realizaçào de propostas erksino superior do Estado do Rio de Janeizo. Foram aplicados 700
pedagögicasqueviabili zem ainvestigaçâodocotidianoescolarquepossibilite quesdonérioscom 30itense,realizadas,4 dinâmicasde grupo.Osmodelos
aconsjruçào de prtiticaseducativaspararealizaçàonào somente devalores estruturais das escolas em questac passaram pela reflexao da linguagem
coletivos como para formaçào,continuada ou permanente relacionada ao adotada pela escola com seus significados e significantes na
professorado, nas instâncias dos diferentes fenômenos da aprendizagem cortstntçâo/alienaçâodadimerksâosimbölica.Parafirksilustrativosforam feitas
dentroeforadaescola,em especialnoquetangeaformaçàodohomem como filmagerksefotografiasdasetapasdepesquLsa.
serhumanoeticamenteresporksivelpelodesenvolvimentodomeioondevide. Conclui-sequepormeiododelineamentodosvaloreseleit
osdosjovens,a
A fundamentaçào teörica foinorteada por diferentes érea e teöricos com questào do prepazo profissional,que é corkstrufda a partirdas exigências
intençào de laçar mtiltiplos olhares sobre a dinâmica das relaçöes na sociaisdomercado de trabalhobem como damanutençâodasobrevivência,
construçào dosvaloresno cotidiano daescola apontando para duas âreas: revela vialinguagem escrita,oralegestualum dhomiqmo eambivalências,
primeiro identificar os valores eleitos por esses jovvns,parti ndo do fortemente influenciado pelo contexto e o momento atual.Estes dadosnos
pressupostodesuaaquiskâoeconstruçâoem termoshistöricosepsicossociais; permitem ensaiarinferênciaseducacionaisquecontribuam paraaabordagem
segtmdo aquestàodojovem com relaçàoaosentidodeeducaçâo,fmnfl ia, depropostasde aprendizagem dos valores da adolescência.A anélkse dos
sociedade,religiào e polftica no contexto atualmecliante as relaçöes que dadosremete-nosnacrença deserpossfvelseertsinar-aprendervaloresna
estabelecem com estesâmbitos. escolacomopemsadonaship6tesespreviamenteelaboradas.
A hipöt
ese elaborada encerra sobre a questào dos jovens,oriundos de Apoio:FAPERJeCAPS
diferentes segmentos da sociedade, esboçarem seus valores através da Palavras-chave:DimensàoSimbölica,Adolescentes/loverks,Valores
linguagem estabelecida na mediaçâo simb6lica que é elaborada pelo
imaginériotantoindi
vidualquantocoletivo.Assim asubjetividadeenquanto
fenômeno de formaçào/criança responde porum determinado movimento ****
socialque cabe ser interrogado na perspecdva de encontrarcaminhospara
orientarnaequalizaçào do problema da crise axiol6gica eparadigméticade SOC 23
como educaro serhumano para a cidadania' ?;e,finalmente,que a escola ASATITUDESDEAMOR:UMA AW USEA PARTIR DE ORIENTAX ES
reforçaerecriavalores,portantoépossfvelumaeducaçàoparaosvalores. VALORATIVM .Este
jâneaLlidadaSilvaGusmlol Sueayfb/ls/ccdeOliveira*,
A metodologia adotada foi a de pesquisa qualitativa, do tipo pesquisa- Sandra S.da Silva Chaves-,Valdiney W l5s0Gouveia,Nilton SoaresFonniga**
partici
panterealizadaem 4(quatro)escolasdeertsinomédi oe2(duas)de (UniversidadeHderaldaParaiba,JoëpPessoa,PB)
rios Osrelacionamentossàooâmagodaexistênciahumana,nameclidaem que,ao
ensinosuperiordoEstadodoriodeJaneiro.Foram aplicados700questionft
com 30itense,realizadas,4 dinâmicasdegrupo.Osmodelosestruturaisdas longo de toda avida,dependemosurksdos outros.Fxiste,atualmente,um
escolasem questào passaram pelareflex:odalinguagem adotadapelaescola crescenteinteresseem estudarestemssunto;especificamentenoqueserefereà
com seussignificados e significantesna construçào/alienaçào da dimensào PsicolosaSocial,asrelaçöesinterpessoaistêm sidoal
vodeinvestigaçöes,
simbölica.Parafinsilustrativosforam feitasfilmagensefotografiasdasetapas partkularmenteno ftspecto relativo àsrelaçöesfntimas.Contudo,diante da
depesquisa. escassez de trabalhosciendficos envolvendo a temâtica da relaçào enke as
Conclui-sequepormeiododelineamentodosvaloreseleitospelosjovens,o atitudesdeamoreasprioridadesvalorativas,estetrabalhotem comoobjetivo
conhecimento educativo se revela via linguagem escrita, orale gestual, avaliar que relaçöes existem entre esses dois construtcs.Neste estudq
apresentmxdo dinamismo e ambivalência, fortemente influenciado pelo consideram-seosvaloreshumanoscomocategoriasdeorientaçàodesejâvei
s,
contexto e omomento atual.Estesdadosnos permitem ertsaiarinferências numa abordagem baseada nas necessidades maslownianas e ntts pré-
educacionais que contribuam para a abordagem de propostas de condköespazasatksfazê-las.SegundoestaEpolop'adosvaloreshumanos,estes
aprendizagem dosvalorespelaadolescência.A anélisedosdadosremete-nos seagrupam deacordo com asfunçöespsicossociaisqueexercem,sendoelas:
nacrençadeserpossfvelseensinar-aprendervaloresnaescolacomopensado Eviqtência, Experimentaçào, Realizaç:o (compondo os valores Pessoais),
nashipötesespreviamenteelaboradas. Normati vos,Interacionais(compondoosvaloresSociais)eSuprapessoab.O
amor esté inserido no campo das relaçöes interpessoais,e manifesta-se
Apoio;FAPERJeCAPS inicialmentepelofenômenodaatraçào;estepodeserexplicadoatravésdedoks
Palavras-cbave:DimerksâoSimbölica,Adolescentes/lovens,Valores
fatores:aproximidadeffsicaeaidentidadedevaloreseautudes.Sàoseisos
estilosdeamorcorksideradosnesteestudo:eros(mnorpassional),ludus(amor
comoum jogol'storge (amoramigok eapartirdacombinaçào destese
SOC 22 originam os outros tipos:pragma (amorracional,lögico),mart ia (amor
O MERCADO DETM BALHO EOSJOVENS:VALORESQW PERMEIAM A possessivo,dependente),e égape (amordivino,altruf
sta).Para esseestudo,
RELACAO.Mirian Pfllm Zippin Gri spun (Universitlade do Estado #0 Rio de corksiderou-seumaamostrade171pessomsdeJoâoPessoa,sendo74estudantes
Ianeiro)RosaMariaMedeirosRflmps (hculdadedeEfllfccflodaBai xadaFluminense, deescolasparticulares,queresponderam aosquestioniriosem saladeaula,e
RI) 97pessoasdapopulaçào geral,queresponderam aosquestion/triosem suas
0 estudo hwesdgativo estâ irkserido no campo da psicologia socialsendo residêndasporsolicitaçào deaplicadorestreinados.A amostradistribuiu-se
realizado através da pesqui Os valores dos jovens no contexto atual' eqûitativamentequantoaosexo,com idadevariandodos13aos56anos(M =
sa ''
Considerando o contexto social,observam os questöes de ordem polftica 20,32;DP =7,16).O irtstrumentocompôs-sedasseguintespartes:Dadossöcio-
educacionaledemercadodetrabalhoondeaorganizaçào/desorganizaçàoda demogro cos;Escala de Valores Humanos Bi tsicos;e Questionârio sobre
sociedade brasileira evidencia uma crise axiolögica manifestada nos Relaçöeslntimas.Dosresultadosencontradoscabedestacarqueofatorégape
comportamentos dos jovens.A partir deste interrogamos a manifestaçào apresentou correlaçào hwersa com o valorprivacidade (r = 0,18,p< 0,05))
resultantesdaprobleméticadojovem esuainserçàonomercadodetrabalho. marda mostrou correlaçöes diretase significativas (p< 0,
05)com o valores
Destacou-se,portanto como objetivo geral,aidentifi caçâo dasformasde estimulaçào(r=0,21),obediência(r=0,25)eordem social(r=0,16);epragma
construçào de valores visando contribuir com a realizaçào de propostas correlacionou-senegativamentecom ovalortradkâo(r=-0,18,p<0, 05).Diante
pedagögicasqueviabilizem ainvestigaçàodarelaçàojovem/mercadotrabalho destesresultados,verifica-seum aconvergênciaentreosvaloreshum anoseas
inserida no processo de aprendizagem desenvolvido no cotidiano escollm adttldesdeamor;sugerindo-seum estudomaisabrangentenoqualasrelaçöes
possibilitando acorkstruçàodeprâticasshnbölicaspararealizaçào devalores entres estes cortstrutos possam ser melhor analisadas. Nào obstante, a
coletivos.E com o gerais germinar a idéia da interrogaçào cone uada para importância desse estudo centra-se em proporcionar anâlises sobre
diferentesfenômenosdaaprendizagem dentoeforadaescolw em especialno determinados aspectos das relaçöes fntim iks uma vez que estas possuem
que tange a dimensào simbölica como resporusabilidade privada e coletiva, influêndasnasdemaisâreasdavidadaspessoas.
tantodoEstadoquantodasInstituköesem geral,comoamfdiaeaescola.. Pal
avras-chave:Amor;Valores;Relaçöeslntimas
A fundamentaçào teörica foi norteada por diferentes Jtrea e teöricos com
'
intençào de laçar mtiltiplos olhares sobre a dinâmica das relaçöes na
corkstruçào dos valores no cotidiano da escola apontando para duaséreas:

305
Resamosdefblni
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SOC 24 0,33,p < 0,01).AsPrjticas espf ritas apresentam conelaçào positiva e
VARIAIXKSINDWIDUAISN0SVALORFS HUMANOS:O PAPEL DO significativacom estimulaçào (r=0,35,p<0, 01)econvivência (r=0,34,p<
SEXO E DOS NWEIS DE FSCOLAWDADE.MajaMeira*,Tati
ana Cristina 0,01),enegativacomprivacidade(r=-0, 34,p<0,01).Jtiasprâticasevangllicas
Vasconcelos*,SandraS.daSilvaChaves-,NiltonSoaresFormiga**,P'
llllinf;!y
. Yelôso apresentam correlaçàocom êxito (r=0,34,p<0,01),honesEdade(r=0,29,p<
Couvei
a(UniversidadeFederaldafkrf
Tfl
x,J0#0Pessoa,PB) 0,05),emoçào (r= 0, 30,p < 0,05),religiosidade (r= 0,47,p < 0,001)e
Osvaloreshumanossàoamplamenteestudadosparaexplicaç:odascondutas estimulaç:o(r=073,p<0,01).Com opresenteestudo,pode-seperceberque
sociais,bem comoparaesclarecerdiferençasencontradasentregnlpossociais; asprétkasreligiosasestàorelacionadascom asprioridadesvalorativasqueas
inclusive estes têm sido considerados indicadores de diferenças quanto ao pessoas possuem e que inclusive se diferenciam entre as religiöes.
sexo.A literaturaapresentaestudosdemonstrandoqueasmulheresatribuem Evidentemente,algumas questöes ficam aindaa serem respondidas como a
maiorimportânciaqueoshomensavaloresafetivos,estéticosereligiosos.Em influênciadareligiosidadedosujeitoem t
aisprâticasenahierarquizaçâodos
umaamostradeadolescent es,ftsmulheres,maisqueoshomens,valorizaram valores,dentre outras.Todavia,pensa-se que o presente estudo tenhasua
apoio sociale religiosidade,enquantoelesvalorizaram maissexual,satidee importâncianoestudodasreligi öeseprt itkasrelacionadasaestas,bem como
poder.Existem também esttldoscomparativosdosvaloresem diferentesfaixas nacompreeasàodosvaloreshumanoscomo explicadoresdecomportamentos
etârias, entretanto nada se tem encontrado a respeito dos nfveis de sociaks.
escolaridade.Frenteaoexposto,objetivou-senopresenteestudoconheceras Pakvras-chave:PrâticasReligiosas;Religiào;Valores
cliferençasentreosexoapartirdosvaloreshumanosutilizandoumaamoska
mais heterogênea,bem como iniciaros estudos em relaçào à importância
atribufda aosvalorestendo em vistaosnfveisdeescolaridade.No presente
estudoutiliza-seumatipologiaaltemativadosvaloreshumanosbisicosqueos SOC 26
agnlpa de acordo com as funçöes psicossociais que exercem,sendo elas: DESEJABIUDADE E PERSONAUDADE. Fabiana Qll cirof
gc*,Nilton Soares
Existência, Experimentaçào, Realizaçào (compondo os valores Pessoais), Formiga**,GirleneRibeirodeJtrsl/s+,Val
diney VelôsoGottveia,JosetnbergMottrade
Normati vos,Interacionais(compondoosvaloresSociais)eSuprapessoai s.Para z6hl#m#e*(UniversidadehderaldaParaiba,JOJJPessoa,PB)
tanto,participaram doestudo1025sujeitoscom idadesvari andoentre10e74 A desejabilidadesocialéentendidafreqûenteetradicionalmentecomoum viés
anos(M =21,6;DP=10,94),amaioriadosexofeminino(56t X,),com rtfveisde derespostaousimplesmenteumatendênciaaresponderdeformasocialmente
escolaridade Fundamental(1t3$, ),Médio (42,6$,
),Superior (31,9)e P6s- aceitével. Nesta perspectiva: a desejabilidade social constitt
li-se um
graduaç:o(11,1$, ).Estesresponderam aoQuestionériodeValoresHumanos componenteindesejévelnamediçào,devendoo pesquisadordescartarsua
Bisicos, com 24 itens,bem como a questöes söcio-demogréficas.Como presençacom o fim deasseguraravalidade doseu instrumento demedida.
resultado,verificou-se que oshomensderam mais i
mportância aos valores Nào obstante,sua relevância no âmbito da pesquisa ciendfica vem sendo
sextlal(t=8,541,salide(t=2,55J,poder(t=5,75)eautodireçào(t=2,06)doque retomada poralgunspesquisadores,que afirmam quealém deserdefinida
ofizeram asmulheres,sendoestasdiferençasestatisticamentesignificativas(p como uma forma tendenciosaderesponder,adesejabil
idadesocialpode
< 0,05).As mulheres,por sua vez,deram mais importucia aos valores expressar uma caracterfstica de personalidade, correspondendo a uma
religiosidade(t= -2,731,apoio social(t= -2,97J,justkasocial(t=-3,79)e necessidadedebuscaraprovaçàoeevitaradesaprovaçâosocial.Nestesentido,
maturidade(t=-3,35)doqueoshomens,com um p< 0,01.Em relaçàolt é relevante considerar os traços de personalidade ao se estudar a
escolaridade, foram encontradas diferenças significativas na maioria dos desejabilidadesocial;estesvêm sendo operacionalizadosa partirde um
valores(20num totalde24),ressaltando-seapenasasdiferençasencontradas modelo inovadorcomposto porcinco grandes fatores,a saber:extroversào,
nas funçöes psicossociais e critérios de orientaçào,que apresentaram um agradabilidade,conscienciosidade,neuroticismoeaberturaàmudança.O fator
padrào de diferenciaçào significat
ivo (p < 0,
05) agrupando os nfveis extroversào sintetiza traços relacionadosa atividade,energia,sociabilidade,
FundamentaleMédio,diferencimxdo-osdosnfveksSuperiorePös-graduaçào expressividade e emoçöes positivas;agradabilidade reflete uma orientaçào
paraosvaloresNormativos,InteracionaisedeExistência,bem como paraos prö-socialcom osdemaise incluitzaçostaiscomo altrufsmo,seluibilidade,
critérios Pessoal e Social e Suprapessoal.Para os de Realizaçào houve confiança e modéstia;conscienciosidade descreve um indivfduo prudente,
diferenciaçào do nfvel Fundamental para os demais e, por fim, os de responsâvel;neuroticismo contrastaemoçöesestéveiscom afetosnegativos,
Experimentaçâonâodiferenciaram em relaçàoàescolaridade.Pode-seconcluir incluindo aasiedade, tristeza,irritabilidade e tertsào nervosa; abertura à
queosvalorespriorizadosporhomense mulheressào diferenciados,oque mudançadescrevecomportamentosdeum sujeitoqtteestâabertoanovas
pode contribuirpara explicaçào das diferenças entre os sexos.Da mesma experiências,que tem amente aberta para experienciarcoisasnovas.Neste
forma,conclui-sequesào diferentesosvalorespriorizadospelaspessoasem contexto,espera-seencont
Tarum padràodecorrelaçöesentreadesejabilidade
cada nfvelescolar.Pensa-seque,com opresenteestudo,tel-tha-seavmxadono socialeostraçosdepersonalidade,sabendo-se que,emboraexistaum certo
estudodosvalores,bem comocolzhecidomaissobreasdiferençasentresexoe consensosobreestarelaçào,algtmsaspectosprecisam sercomprovados.Assim
escolaridade. sendo,opresentetrabalhotem porobjetivoverificarem quemedidaostraços
Palavras-cltavelValoresHumimos;Sexo;Escolaridade depersonalidadeestàorelacionadoscom osfatoresdadesejabilidadesocial,
Paratanto,udlizou-seumaam ostrade506estudlm tesdoensinofttndamental
emédiodacidadedeJoàoPessoa,com idadesvariandoentre11e22anos(M =
15,20,DP = 1,53),distribufdos eqiiitativamente quanto ao sexo. Estes
SOC 25 responderam oQuesdonériodosCinco GrandesFatoresdaPersonalidade,a
PRM ICM REUGIOSAS E VALORFS HUMANOS: UM FSTUDO Escala de Desejabilidade Social e uma folha contendo dados söcio-
CORRELACIONAL.MajaMeira*,TatianadeCc?wl /lpSocorroe'
,SllenpFottsêcade demogréficos(idade,sexo,classesocial,etc.
).Osdoisfatoresdadesejabilidade
Oliveira*,vclffl
kcp VelôsoGol ïpck,ysembergMt mrcdeAt ldrade.(Univcrsidade socialforam correlacionadoscom ascinco dimensöesdepersonalidadeeos
lkdcral.daParaçba,JpJf
?Pessoa,PB) resultados obtidos revelaram que o fator auto-decepçâo se convlacionou
O esttldo da religiào tem aumentado em conseqûência das transformaçöes positivaesignificativamentecom ostraçosagradabilidadeeconsciencioso(r=
ocorridasnasinstituiçöestradicionais edo surgimento de novasformasde 0,21e0,15,respectivamente,com p <0,001paraambos);ofatordecepçàodos
crençaseprâticasreligiosas.Para conhecertais crençase prsticas,têm sido outrosapresentoucorrelaçàodiretaesignificativacom otraçoneuroticismo(r
implementadasdiversasabordagensteöricasemetodol6gicasna tentativade = 0,16,p < 0,001).Desta forma,evidencia-se a existência de uma relaçào
categoriz/elas de acordo com as religiöes,bem como correlacionâ-lascom potencialentreostraçosdepersonalidadeeadesejabilidadesocial,oque
otttros construtos,btlscando explicar sua base psicol6gica/normativa.Na corrobora estudos prévios e anima novas pesquisas acerca desses dois
tentativadeconhecera relaçào entrereligiào eosvaloreshumanos,estudos constnltos.
constataram que os catöli
cos enfat
izam valores de tradkào,enquanto os Palavras-cbave:Personalidade;DesejabilidadeSocial;CincoGrandesFatores
protestantespriorizam atltonomia e liberdade;ah-tda,pessoasconsideradas
crentes dào preferência a valores morais e relacionais e menos a valores
egofstas.Nesteestudo,consideram-seosvaloreshumanoscomocategoriasde
orientaçâodesejiveis,numaabordagem baseadanasnecessidadeshumanase SOC 27
naspré-condköesparasatisfaze-las.O objeti voaquifoiconhecerarelaçào PRIORIDADFSVALORATIVASEHXBITOSDELAZER:CONSIDEM X FS
existente entre as préticas religiosas (abordando as religiöes catölica, SOBRE 0 TEMPO LIVRE EM JOVENS.Nilton Soares f' tm ?l/
îc*+, hbiana
,
evangélica e espfrita)e os valores humanos.Para tanto,contou-se com a Qaeiroga*,Tatiat
m deCarval
hoSocorro*,Valdineyzcl
JsoCott
vei
a,ncknf lLemos
participaçao de240pessoas,amaioria dosexofemhxino (60,6.:, ),com idades Mif
#hlI**(Uni
versidadeHderaldaParaç
ba,J0#t
?Pessoa,PB)
variando entre 12 e 76 anos (M =34, 2,DP = 15,03/ destes 36,2% se Osvaloreshumanoscadavezmaistêm sidofontedediversosestudoscomo
consideravam catölicos,21,7t):,espfritase34,4% evangélicos.Oshlstrumentos formadeexplicaroscomportamentossociais.Estespodem serdefh-ddoscomo
utilizados foram aEscala de Préticas Religiosas,compostapor18itensque categorias de ori
entaçào consideradas como desejéveis, baseadas nas
contemplaestasprâticasreligiosas,oQuestionériodeValoresBésicos,com 24 necessidadeshumanas e nas pré-condköes para satisfazê-las,adotadaspor
valores humm-tos bâsicos, e questöes sobre dados söcio-demogrâficos. atoressociais#podendovariarquantoàsuamagnitudeeaoselementosquea
Abordaram-se as pessoas ao finalde missas,cultos ou reuniöes espfritas, definem.Destamaneira,considerarosvalorescom oexplicaçào naformaçâo
solicitando-assuacolaboraçào eexplicitandoocaréterconfidencialdoestudo, doshébitosdelazerdosjovenspoderânàosomentecaracterizaromundo
bem como sua desvinculaçào de qualqtlerreligiào.Fez-se um a correlaçào socialdeles,mas também suas necessidades individuais,uma vez que os
parcialdetaisprâticascom os24valoreshumanos,controlandoosomatörio momentosdelazersào umaformadeocupaçàovividaporboapartedestes.
dosvalores.Comoresultados,verificou-sequeaspréticascatölicasapresentam Entretanto,cada um podeapresentar um tipo de lazerna medida em que
correlaçàocom osvaloresreligiosidade(r= 0,29p< 0, 05)econvivência (r= cumpre os compromissos diârios e de sua orientaçào valorativa,podendo
Resumosdefbpllf
afcfl
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fh'Cientl
'kuda IXtr
lfnit
ii?àllualdefNfct?l
t?gfz
direcidnaralgumasatividades decliversào bem diferenciadas,taiscomo de
leitura,pttsseios,visitas familiares etc.O lazer pode estaridendficado as soc 29
funçöes de descanso,divertimento e desenvolvimento da personalidade, ANxusE DO PRECONCEITO SOCIAL A PARTIR DOS VALORES
apresentandocaracterfsticasb/sicasdeespontaneidade,hedonistaedecaréter HUMANOS.Cirl ene Ril
z rp deJesus*,Iosemberg Molfm deAndrade*,Fabi ana
pessoal.Nessesentido,opresenteestudopretendeavaliara relaçâoentreos Queiroga*,lol/ihlaJ WllstlGouveia,Tatiana Cristina Vasconcekst(Universidade
valoreshumanoseoshébitosdelazerHedonistas,Ltîdico e deM aturidade Federal#gParaiba,J0#nPessoa,PB)
ra de 506 estudantes do ensino O preconceito tem sidoassuntodevériasfrentesdepesquisa,sendoestudado
entre jovens.Considerou-se uma amost
ftlndamentalemédiodeJoàoPessoa,deambosossexoseidadesentre11e22 sobmuitosaspectos,desdeoétnicoatéosexual.A definiçàooperacionaldeste
anos(M =15,20;DP=1,53).Osparticipantesresponderam coletivamentenas termo aponta que ter preconceito é ''pensar ma1de outras pessoas,ter
salasde aula osseguintesinstrumentos:Questi
onériodosValoresHumanos senhmentos de desprezo ou desagrado,de medo ou aversào,assim como
Bâsicos e Escala de Hébitos de Lazer,além de algumas questöes söcio- variadasformas de condutashostis''.Ospreconceitos referem-se a atitudes
demogréficas(porexemplo,sexo,idadeetc.).Osresultadosmostraram uma depreciativas, a comportamentos discriminatörios, todos esses processos
relaçàodiretaesignificat
iva(p <0,05)doshébitosdelazercom asfunçöes dhigidosaum grupo oumembrosdeum grupo. Nestesentido,osmotivos
psicossociais dos valores; especificamente, comprovou-se que hébitos que levam as pessotu a possufrem preconceito por determinado grupo
hedcmistassecorrelacionaram diretamentecom asfunçöesInteracional(r= minoritério (por exemplo,homossexuais,negros,drogados)inserem-se no
0,15),Faistência(r=0,20)eFxperimentaçào(r=0,29/osHâbitosLtidicoso âmbitodoscomportamentosquesàosocialmenteindesejéveis.Assimsendo,os
fizeram com asfunçôesExperimentaçào(r=0,22)eExi stência(r=0,
10/eos valoreshumanosconfiguram-se como importantespreditores desse tipo de
HébitosdeMaturidade secorrelacionaram com asftmçöesNormativa (r= conduta,umavez queestespossuem umanaturezasocialdotada deampla
0,28),Int
eracional(r=0,21)eFaxistência(r=0,19).A partirdeumaRegressào conotaçàomoral.Osvaloresnàosörepresentam oqueapessoadesejaparasi
Mtiltipla,comprovou-se quepara o hébitoHedonistasa funçàopsicossocialpröpria(desejopessoal),mastambém o quedeveriaquerer(desejabilidade
quemelhorexplicoufoiadeExperimentaçào(R2ajustado=0,83;F(1/496)= social),exkst indonelesum elementosocialclaroquefazpossfvelidentificarum
45,98;p<0,001);oshébitosLtidicosforam explicadostmnbém porestamesma grupodeindivfduosecomparé-lo com outros.Destaforma,oobjetivodo
funçào psicossocial(1
t2ajustado = 0, 05;F(1/487)= 25,19)P < 0,001J;e, presenteestudoéconhecerem quemedidaosvaloreshumanossâocapazesde
finalmente,parao hâbitoMaturidade foram melhorexplicadorasasf'unçöes explicaropreconceitosocialcont'
radzogados,negros,aidédcos,homossexuais
Normativa(R2ajustado=0,08)eSuprapessoal(R2ajustado=0,10),F(
2/500)= e favelados. Para tanto, utilizou-se uma amostra composta por 231
28,10;p <0,001.Diantedestesresultadoseconsiderandoopoderdepersuasào pardcipantes, a maioria do sexo masculino (59,1'ï,
), cltstribufdos
dos valores no comportamento social,pode-se considerarimportante uma eqûitativamenteentreestudantesdoensinomédioeuniversitârios,com idades
intervençàonosvaloresnosent posdelazer entre13e47anos(M =19,
idolevazem osjovensavalorizarti 2,DP=5,00).Estesresponderam aoQuesdonério
quepossam auxiliarem suaformaçàocognitiva-social. dosValoresHumanosBisicos,a Escala de Preconceito e a questöess6cio-
Palavras-chave:HébitosdeLazer;Valores;Adolescentes demogréficas (
porexemplo,sexo,idade,estado civil).Através de uma
regressâo linear,com método stepwise,verifkou-se o quanto os valores
* * ** humanosexplicavam ostiposdepreconceito,sendoencontradoqueafunçào
psicossocialdevaloressuprapessoal foiaquemelhorexplicou opreconceito
SOC 28 contra drogados (R2= 0,
06,F(1,
217)= 14,204;asfunçöesdosvaloresde
PRIORIDADFS VALOM TIVAS DE CRENCAS REUGIOSAS: SUA existência,experimentaçào esuprapessoal explicaram opreconceito contra
VERIFICACAO EM DIFERENTESRELIGIOES.ysembergMouradeAndrade*, aidéticos1112=0,09,F(3,211)=6,71;osvaloresdaf
'
unçàonormativaexplicaram
WalbertoSilvadosSantos*,ValdineyWllspCouvda,CirleneRibeirodeJcsllsf,Maja o preconceito contrafavelados 112 = 0,06,F(1,
212)= 13,31)osdafunçào
Meira*(UniversidadeFederaldaParat
-
ba,JOJOPessoa,PB) experimentaçàoofizeram com osnegros(1Q =0,02,F(1,214)=4,81;eosdas
O present e trabalho teve como objetivo verificarquaisvaloreshumanos fulxöesrealizaçào e suprapessoal o fizeram com o preconceito contra os
bâsicosrelacionam-secom crençasreligiosascatölicas,protestanteseespfritas. homossexuais (
112 = 0,12,F(2,213)= 14,5J.Neste contexto,evidencia-seo
Pode-se dizerquecrençassàoinferênciasrealizadasporobservadoressobre importante papelque os valores humanos possuem ao se considerar o
estadosde expectativasbâsicas;osindivfduosatribuem nfveisdiferentesde preconceito,sendoportanto,relevanteconsideré-losaoseestudaressetemae
importância àscrençasequantomaisestastêm um aspectocentralnassuas pensarem prâticassociaisquevisem minimizartaisatitudesecondutas,
vidas,maissào resistentesamudanças.Um dosaspectosmaissignificativos Pglavras-chave:Preconceito;Valores;RelaçöesGrupais
dentro da cultura é o das crençasreligiosas.Estas,juntamente com os
costumes,têm tidoumaforteinfluênciasobreassociedadesnaformaçàodos &&&&
sistemasdevaloresmorais,sociais,polfticoseeconômicos.Além doque,o
respeitopelavidareligiosadosoutros,opiniöes,préticasecrençaséum pré- SOC 30
requksito para a coexistência humana.Quem vê de fora uma determinada PRIORIDADFS VALORATIVAS E ATITUDES FRENTE A
religiào,enxergaprimeiramentesuasmanifestaçöese crenças;estas,todavia, RELACIONAMENTOSAFETW OSFSTXVEIS.TacianoLemosMil jont-,Fabi
ana
têm um significado diferenteparaosindivfduosqueasprofessam.Osgrupos Quei
roga*,kkl
lfinf
l
!/VeksoGouveia,Eslr/lncf
lLli
dadaSilvaGusmno*,Walberto
religiososensinam aseusadeptoseàquelesaquem tentmn converteruma SilvadosSantos*(UniversidadeFederaldaParafba,JOJOPessoa-PB)
sériedecrençasquedevem sercompartilhadas;hédivindadesgeraisquesào O presenteestudo objetivaverificarem quemec lidaosvaloreshumanos
reconhecidasportodosequeascriançasdesdecedoaprendem aadorar.Pode- bésicosestào relacionadoscom asatitudesfrente arelacionamentosafetivos
sedizer,ainda,quearazàodediferentesatit-udesentrecatölicoseprotestantes, estéveis.Tendo porbase ateoria dasnecessidadesmaslowniana,24 valores
como,porexemplo,oracionalismoeconômico,podeserexplicadopelocarâter bésicos foram propostos, retmidos em seis grupos segundo o critério
intrfnseco das crençasreligiosase nào apenasporsituaçöestemporériasno psicossocial a que atendem (indicado entre parênteses): existência,
âmbitodahistöria.Participaram desteestudo240pessoas,amaioriadosexo experimentalào, realizaçào (pessoal), normativo, interacional (social) e
femhzino(60,6%),com idadesvariandode12a76mlos(M =34,2;DP=15, 0), suprapessoal.AspessoasorientadasporvaloresSuprapessoais( justiçasocial,
destes,36,2%.eram catölicos,34,5t):,protestantese21,7% espfritas,ainda39,6% sabedoria,beleza,maturidade)-queatendem tantoacritériospessoaiscomo
dos respondentes diziam-se ser religiosos ou muito religiosos. Fxstes sociais-trmucendem aosaspectosmateriaisecondiçöessociais;asguiadaspor
responderam aoQuestionâriodosValoresHumanosBésicos,compostopor24 valoresSociais(ordem social tradkào,afetividade,apoiosocial)seorient
am
valores;EscaladeCrençasReligiosas,compostapor18itensdivididosentre aosdemais,respeitando ospaclröesculturais;easpessoasqueseguiam por
crenças catölicas,protestantes e espfritas;e a questöes sobre dados söcio- valores que atendem ao critério de orientaçâo Pessoal ( sobrevivência,
demogro cos.Atravésde uma correlaçào parcial,controlando apontuaçâo esthnulaçâo,emoçào,autodireçào)buscam autonomia,independênciaenovos
total dos sujeitos nos valores, verificou-se que as crenças catölicas se estfmulos.Participaram deste est-udo 658universitâriospernambucanos,todos
correlacionaram significativa(p < 0,05)epositivamente com ovalorJustka com estadocivilsolteiro,com idadevariandoentre17e42anos(M = 19,9;DP
= 2,54)e dkstribufdosquaseeqûitadvamentequartto ao sexo (50,6% e49,4$,
,
social(r= 0, 17),enegativamentecom AfetividadeeMaturidade(r= -0,17e-
0,16,respectivament e,com p < 0,05paraambos);ascrençasprotestantesse paraossexosmasculino efeminino,respectivamente).Estesresponderam ao
correlacionaram significativamenteem sentido direto com Religiosidade (r= Questionârio de Valores Bésicos e a Escala de Atitudes Frente a
0,38,p<0, 001),Honestidade(r=0,19,p<0,05),ConvivênciaeObediência(r= Relacionamentos Afetivos Estiveis (1tAE).Fsta é composta por 30 itens
0,18,p< 0,05,paraambos),enegativamentecom Autodireçào,PrazereBeleza relativosa aspectosenvolvidos em uma relaçào afetiva,sendo respondida
(r= -0,27,-0,23e-0,21,respectivamente;com p < 0,05);ascrençasespfritasse através deuma escalade cinco pontos,tipoLikert,com osseguintesextremos:
correlacionaram significativa(p < 0,05)ediretamentecom Conhecimento(r= absolutamente dispensével(1)e absolutamente indispensâvel(5).A escala
0,24),Autodireçào (r= 0, 20)eJustiça Social(r= 0,16),eizwersament e com IG E apresentaum aestruturamultifatorialcom fndicesde corksistênciaintema
Religiosidade(r= -0,36,p < 0,001),SobrevivênciaePrivacidade(r= -0,21e- aceit
éveis (apresent ados entre parênteses): Edificaçào (a = 0,78),
0,19,respect ivamente,com p < 0,05,para ambos).A partirdosresultados, Comprometimento(a=0,84),Envolvimento(a=0. 72),Mutualidade(a=0,80)e
pode-severificarum adiferenciaçàodasprioridadesvalorativasem funçàodas Indulgência (a = 0,72).A partir de uma correlaçâo parcial(controlando a
crenças religiosas dos respondentes, aspecto que deve ser corksiderado em pontuaçào totaldosvalores)verificou-sequeosvaloreshumanosbt isicosde
pesquisas futuras. Este estudo denota a relevância dos valores para orientaçâo Suprapessoalse correlacionaram direta esignificat
ivamente(p <
compreendercrençasreligiosasem relaçàoadiferentespreceitos. 0,01)com Edificaçào, Mutual idade e Indulgência (r = 0,13,0,16 e 0, 20.
Palavras-chave:CrençasReligiosas;Valores;Religiöes respectivamente); os Sociais com Compromedmento, Ehvolvimento e
Mutualidade(r=0,14,0,10e0,12,p<0,05,respectivamente);eosdeorientaçào
Pessoalapresentaram correlaçöes significat
ivas (p < 0,01) e hwersas com
ResttmosdeCf
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lictlflf)Cientl
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Comprometimento,Envolviment o,MutualidadeeIndulgência(r=0,13,0,11, coordenado pela equipe de Robert House,que idendficaram oito fatores
0,19e0,12,respectivamente).Assim,verificou-sequeosvaloresSuprapessoaks capazes de definir elementos da cultura organizacional.Os irkstrumentos
apresentaram correlaçàodiretacom aspectosrelativosàconstruçào,respeitoao utili
zadosconstaram de um questionft
rio dedadospessoab,escalassobre a
ivosesentimentosem um relacionamentoafedvo cultura organizacionalreal,escalas sobre a cultura organizacional ideale
outroereciprocidadedeobjet
estâvel;osSociaiscom aspectos relauvosao envolvimento.compromksso e questionério de préticas administrativo-
pedagögicas. Todas as escalas
recipröcidadedeobjetivosesenti va;eosPessoais apresentavam-senaformaLikert,com setenfveisderesposta,sendoadaptadas
mentosem umarelaçàoafeti
correlacionaram-se hwersamente com aspectos relati
vos ao compromisso, dosestudosoriginaks.Osirt skument osforam aplicadosa109professorese429
envolvimento,respeit
oaooutroereciprocidadedeobjetivosesentimentosem alunosdosperfodosintermediâriosdastrêsfaculdades,sendoost ratamentos
um relacionamentoafedvoestâvel.Taisresultadoscont
zibuem paraosestudos estatf
sticos realizados através do SPSS.Inicialmente comprovaram-se as
sobreasrelaçöesinterpessoais-assunto presentenosprincipaismanuaisde qualidades psicomét ricas dos instrumentos, através de aplicaçào piloto,
Psicologia Social-e dos valores humanos,que têm sido eshdados como anâlkses fatoriais e fnclices de consistência intema alfa de Cronbach.Em
preditoresdevâriosconstrutos(porexemplo,moralidade,comportamento seguida foram utilizados célculos de frequências,médias,correlaçöes r de
delit
ivo,sentidodavida,meti
ksdotrabalho,drogatizaçào,etc.). Pearson,testes tde Studente anélisesde variância para comparaçio das
respostasentregrupos.Demodogeral,osresultadosdemorkstraram,nastrês
ProjetofinanciadopelaCAPFS,atravésdeumabolsadeMestradoconcedida Insqtuköes,maiorpresença(valorespröximosde5naescalade7pontos)dos
aoprimeiroautor. fatores orientaçào para o futuro,orientaçâo afiliativa e orientaçâo para a
Palavras-cbave:Valores;Atitudes;RelacionamentoAfetivo realizaçào;nfveisintermediâriosquantoàevitarincert ezas,distânciadopoder,
assertividadeeindividualismo;ebaixosnfveisdemasculinidade,bem como
correlaçöes significativas entre a cultura organizacional e as prétkas
adminisbztivo-pedag6gicas adotadas nas IFS. Jt
i a cultura idealizada
SOC 31 diferenciou-sedaculturarealaoapresentarmédiasaltas(pr6ximasde6)em
ATITUDES FRENTE A REM CIONAMENTOS AFETIVOS ESTXVEIS: assertividade,orientaçào para realizaçào e desempenho,orientaçào para o
DIFERENCASQUANTO AO SEXO.Tacianolml gsMilfontk*,Eslçjlnectli dada fut-uro,orientaçëoafiliativaeevitarincerteza;evaloresbem maisbaixos(em
Silva61Is?/lJ0*,Valdiney k'c/ûso Gouveia,TatianaCristina Vascoceks*,Tatianade torno de 2)para masculinidade,individualismo e distMcia do poder,
Cflrwl/
lpSocorro.(Universidadehderaldalkrcfï,J0#0Pessoa,PB) separando os fatores da culmra idealizada em dois grupos dkse tos.
As relaçöes interpessoais têm sido alvo de investigaçöes por parte da Verificaram-setambém diferençassignificativasnasrespostasentreestudantes
PsicologiaSocial,particularmentenoaspectorelativoàsrelaçöesfntimas.Estas eprofessorese entreastrêsescolas,tantonosfatoresdaculturaquanto nas
sediferenciam dosdemaistiposderelaçàoentreaspessoasporapresentarem prétkas adminiskativo-pedag6gicas.Concluiu-se que alunos e professores
como caracterfstica a auto-abertura,a interaçào extensa,a intimidade e a desejam umairkstitukàoaltamenteasseruva,com préticasdecisivas,segurase
interdependência.A primeiradestascaractehsdcaspodeserentendidacomoa peremptörias,porém com altaafiliaçào,ou seja,com temura,meiguicee
possibilidadedeexporeexpressaralgosobresi;asegtmdacomo oacessoà atençàopersonalizada.
vida fntima de outra pessoa;a inlimidade como produtora de trocas,na Palavras-cllave: Cultura orgzmizacional; Préticas administrativas; Préticas
medidaem quecadaparteconheceacercadequasetodososaspectosdavida pedagögicas
dooutro;eainterdependência,comoamodelaçàodascondutasdecadaparte,
tendoem contaosdesejosdooutro.Assim,cadaum desseselementosatuade
formaaaprofundareaintensificarasrelaçöesaolongodotempo,tornando-as
cadavezmaisestéveis.O objetivodestetrabalhofoiverificarsehâdiferença SOC33
entre asatitudes de joverus do sexo masculhxo e feminino quanto a se PERCEPW ESDEADOLNX ENTFS SOBRE QUESO F.SSOCIAISATUAIS.
engajarem em relaçöesafetivasestâveis.ParatantofoiutilizadaaEscalade DaaielaPeksif'
m/l
fg*,Elisâtt
gel
aApareci
daOli
veiraAraûjo*,(ricaFlorltlcio*,
AtitudesFrenteaRelacionamentosAfetivosEstsveis(lAE).Estaescalafoi Iamile Mgrçurs Antâncio*,Lf&k Viatm Azdradet,Marilia Ferreira Del
a Col
eta
validada no Brasile nosEstadosUnidos daAméricaobtendofidedignidade (hculdadedePsicologi
a,LlniversidadeFederaldeUberlândia.M G)
aceitévelem ambasasamostras(a =0,91e0,89,respecti
vamente).A RAE é Uma das crfti
cas mais comuns dirigidas aos jovens é a de que suas
composta por30itense osrespondentesexpressam o grau de concordância preocupaçöessào imediatistas,triviaise egocentralizadas.Contrariamentea
para cada item através deuma escaladecincopontos,tipo Likert,com os esse estereötipo do adolescente,os estudos têm mostrado que eles têm
seguintes extremos: absolutamente dispensével (1) e absolutmnente preocupaçôesrelacionadasàescola,àvidaeàmorte,àfamflia,aosamigos,à
indispensével(5);tendooobjet
ivodeverificarasatitudesfavorâveisarelaçöes situaçAo econômica do pafs,aos problemasde fome do mundo.Buscando
afetivasestéveis.A amostrafoicompostapor658 estudantesuniversit/rios confirmarestesresultadoscom umaamostradejovensdaregiàodoTriângulo
pemambucanos,todoscom estadocivilsolteiro,com idadevariandoentre17a Minei ro,planejou-seum estudoelwolvendo219adolescentes,sendo105do
42anos(M =19,9;DP=2,54)edistribufdoseqûitativamentequantoaosexo. sexomasculinoe114dosexofemlnino,estudantesdesegundograuem escolas
Realizando uma anâlise devariânciaOne-Way,verificou-seque amédia de pt iblicaseparticulares.Osobjetivoseram verificarapercepçàodestescom
escoresdaescalaRAE para ossujeitosdosexo feminh- to(M = 128,8)foi relaçào a questöes sociais,focalizando-se especificamente a violência e a
sip-dficativamentemaiorqueaobtidapelossujeitosdosexomasculino(M = educaçào.Inicialmente foiconstrufdo um questionério contendo perguntas
124,6),F(1,608)=17, 50;p<0,001.Osresultadoscorroboram osencontados sobredadospessoaisemaisdozequestöes,sendoumarelativaaproblemasem
em outraspesquksas,indicandoqueossujeitosdosexomasculi noapresentam geral,quatro à violência e sete )Leducaçào.Asquestöes eram fechadase
diferenças em suas atitudes frente a relacionam entos afetivos estéveis; refledam opiniöes arespeito dos temascriadasou reproduzidasde leimras
representando,talvez,umarecusa àintilnidade.Estesresultadoscontribuem préviasdereportagensem jonxaiserevistasedeesmdoscientficos.Apösa
paraas' discussöesacercadasdiferentesorientaçöesatitudinaisencontradasem permkssàodasescolasparaaaplicaçàodosinstnlmentosaosseusalunos,estes
homensemulheresquantoàestabilidade dosseusrelacionamentosafetivos, eram contatadosem horftriosdeintervaloforadesaladeaulaounabiblioteca,
podendo promover um maiorinteressedoscientkstassociaksno estudo das quando se solicitava a colaboraçâo com o estudo.Em seguida à coleta de
relaçöesfntimas. dados,estesforam codificadosedigitadosem umaplanilhadoprogramaSPSS
paratratamentosestatisticosetestedashipöteses.Osresultadosh'tclicaram ser
ProjetofinanciadopelaCAPES,atravésdeumabolsadeMestradoconcedida aviolênciaconsideradapor53% daamostracomoo problemabrasileiromais
aoprimeiroautor. gravénofuturo,seguindo-seafome(18,5'ï,
),acorrupçio(15.
y,
),asatide(8,
7$)
Palavras-chavekAtitudes;RelacionamentoM etivo;DiferençasSexuais eaeducaçào(6,3i
ï,);amâclistribukâoderenda,aprecariedadedaeducaçào,a
crksedosvaloreséticosemoraiseo descuidodasautoridadessàopercebidos
como principaiscausasdageraçào daviolênciano futuro;a grandemaioria
(865, )acreditaqueaviolênciairt
iperdurarpormuitotempoouparasempre,
SOC 32 masquepoderiamelhorarhwesth- do-seem educaçào(47,2%.),mudando-seo
CULTURA ORGANIZACIONAL RM L E IDEALIZADA EM FACULDADES sistemapenitenciério (33,
5$,)ou adotando-se apenademorte ou prisào
DE UCENCIATURA.Sillt ïoPedro deLf?
hlI
l(FaculdadesIntegradasdePatrodnio, perpétua(29$,).Arespeitodaescola,amaioriaacreditaqueainformatizaçàoé
MG),J/séAttgltstoDelaColeta(CentroUniversitâriodoTri
ângulo,Uberl
ândi
a,MG, uma tendência,masnào dispensam apresençadoprofessorem saladeaula
MarîliaHrreiraDelaC0!cIc(Universidadehderal#t!Uberlândia,MG) (59t)1,
);73% concordam que a escola tornou-se uma empresa que vende o
Em qualquerescola,comoorganizaçàocom firtseducacionaks,exkstem norm as ensino como mercadoriae 69,6% acham que o descaso do governo com a
queregulamentam asatividades,sejam asaçöespedagögicasouaspréticas educaçào perm anecerâ no f'uturo,com os alunos pobres recebendo uma
administrativas.Além desepautarem em leksmaiores,estasnormasrefletem a educaçào de pior qualidade; a maioria (63,6'/,
) acredit
a que a educaçào
cultura do grupo que as administra e as executa,sendo esta aprendida continuarâasermaladministradapel osgovemoseaserajudadaporprojetos
socialmente.Esteestudoobjeuvoudeterminarosnfveisdepresençadeoito deiniciativacivil;apesardapercepçàonegativasobreosproblemas,amaioria
fatoresda culttlra organizacionalem três Faculdadesoferecendo cursosde dosestudant
es(62,2$1 achaqueopafstem condiçöesno fut
-
urodemelhorar
Licenciatura, situadas na regiào do Alto Paranafba, M inas Gerais, suaposkâoatualentreosdepobredesenvolvimentonocampodasatideeda
correlacionando estes dados com as préticas administrativo-pedag6gicas educaçào.Conclui-se que os adolescentes pesquisados estào cientes dos
adotadas nestas instituiçöes e verificando diferenças com os nfveLs ideais problemassociaisbrasileirosesàocapazesdeanalisé-losdomesmomodoque
destesfatores na percepçào de esttldantese professores.Como sustentaçào outrosgruposetérios.
teörica deste trabalho tomaram-se os resultados dosestudos conduzidos por Palavras-cltave:Adolescência;Violência;Educaçâo
GeertHofstedeem 53 pafsese regiöese pelo projeto GLOBE em 66pafses,

308
ResumosdeCf/ll
d/l
icflft
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i
f?Cientt

cada IRcunff
i'
f?àt
lualdePsicologia
&&&& quearelaç:oqueohomem modernofazentreliberdade,opçöesdeescolhae
realizaçâonàoéatirticapossfvel,equetalveze1edevesseatentazparaoutras
SOC 34 possibilidades,como asapresentadaspelostrêsautoresestudados,paraque
PROJETO SER BRASILEIRO/A NO R1o DE JANEIRO. Angela estealcancecom maisefetivamentearealizaçâopessoal.
ArrudalDepartamento#cPsicolqi a Soci
al
,Instituto dePsicnl
ogiada UPRI);Ali
ne Palavrgs-chave:Liberdade;RealizaçàoPessoal;SociedadeModenxa
dos .%,lI0s Brito* ;Fernanda Barros Reis*; Tânia Catt lpos Ia
p/es* (U/XJ -
UniversidadeFederaldoX/tldeJaneiro)
Paraestudarmsrepresentaçöessociatsdejovenscariocas(18a25 anos)a
respeitodo Brasilede'serbrasileiro/a'nocruzamentodaglobalizaçàoeda SOC36
comemoraçào do 50 centenério britsileiro,baseando-nos na Teoria das OS COMPONENTES COGNITW OS E COMPORTAMENTAIS DA
RepresentaçöesSociaisdeMoscovicieJodelet,procedemosaumapesquksaem M SERTIWDADE.Livia deMatos Cbicayban*,Ana Lûcia BragaPedrozo,Eliaze
doisplanos:lll-louveumadkscussàocom doisgruposfocaiscom universitéri
os McrpJeOli
veiraFalcone,nlk Ci
leneRtdrlocsSi
lva*,MariaCri
stinaFerreira.
etrabalhadoresapartirdaqualfoiconstrufdoum roteirodeentrevistaserni- MariaflB GraçasSoares deOliveira,Slc/lt'/Shimba Carneirowe R@#Jt#Fischer
estruhl estagem,foram feitas 40 entrevistas com joverks Pcfc?'lifl*(InstitutodePsicpla:il,UttiversidadedoEstado(f()RiodeJcncir/,RiJde
rada.Apös a t
universitérioscursandoinstituköesptîblicaseprivadasapartirdametadedo Janeiro,RI)
curso,e40entrevistascomjoverkstrabalhadores,debaixaextraçàoeconômicae A asserdvidadeédehnidacomoacapacidadededefenderospröpriosdireitos
baixa escolahdade.empregados e desempregados.2)Foram gravadas 120 edeexpressarpertsamentos,sentimentosecrençasdeformahonesta,diretae
horasdosprogramasde televisào demaioraudiênciadestafaixaettiriapara apropriada,sem violarosdireitosda outrapessoa.0sestudos atuaissobre
anélisedasrepresentaçöesveiculadaspelamfdia. habilidades sociais apontam a importMcia de se considerar os aspectos
O materialcoletado nas duas etapasdo trabalho passaporumaanâlisede cognitivos (atençào,percepçào,processamento de informaçâo),além dos
conteûdotemâticatBardin,1972).Atéomomento,osuniversitériosanaliqados aspectoscomportamentais.Esteestudo corksutuiu umapartedeum trabalho
apontaram obrasileirocomotrabalhador,sofredor,um sobrevivente.Jios mais amplo sobre habilidades sociais, onde foram especificados os
trabalhadores mencionam o orgulho de ser brasileizo, a sua alegria e componentes cognidvos e comportamentais da habili dade assertiva, na
humanidade em suas associaçöes livres. Para a brasileira, a beleza e tentativ'ade'facilitaraconstruçâo decritériosdeavaliaçao ede treinamento
sensualidadepermanecem como um aspectoidentificatörio nosdoisgrupos, dessahabilidade.A metodologiacorksistiu em revisar aliteraturanabusca
mas os tmiversitârios a vêem principalmente como trabalhadora,ligado à dessescomponentes,O componentecognitivodaMsertividadecorrespondeà
percepçàodamelhoriadacondkâofeminina.Quantoaosaspectospositivosdo autoconsciência, compreendida como o reconhecimento, rotulaçào e
Brasil,anatureza contintlanum posto privilegiado,porém o povo aparece organizaçào dos pröpriospensamentos,senthnentos e comportamentos.A
como positivadordanaçào.O principalproblema,paraosuniversitérioséa autocortsciênciaé composta port '
rêsetapas:a)'o queeu quero/desejo',
educaçao eparaostrabalhadores,o desemprego.O futuro foiavaliadg com cortstituiumarepresentaçàocogniti
vadeumasittzaçaoouobjetoque,seocorre
probabilidadesdeserpior,contribuindoparaaimobilidadecoletiva,apontada ou éobtida,resulta em umaexperiência deganho;b)'quaisas minbas
como qualidadenegativadobrasileirota).Jéopassadofoivistocomopior expectadvas'',correspondeàcrençadequealgum eventofuturoocorreréeque
devido a falta de tecnologias e comodidades,porém os trabalhadores o essas expectativas poderào ser realistas ou distorcidas,afetando assim a
apontaram como melhor, poks as condköes de vida eram melhores. motivaçào,asemoçöeseoscomportamentosec)'' quesentimentoseuestou
Permanecem presentesrepresentaçöeshegemônicasjuntoaoutrasemergentes, experimentando'',corresponde aum estado interno quecostumaresultarde
desenhandoumanovarepresentaçàodoqueéserbrasi leirota)edoBrasil.A um desejo ou expectati va que interfere no comportamento e pode ser
etapaseguinte trabalharâcom aanélisedaproduçàotelevisiva,queconstit'ui experimentadocomoprazerosooudesprazeroso.A identificaçàodeum desses
um desafio do ponto de vista metodolögico para o trabalho com ItS, elementos:desejo,expectativa esentimento,pode constituirpista paraa
recorrendoinicialmenteaCamargo(1997)eRose(2000). aquiskàodaautoconsciência,favorecendo,assim,aescolhadocomportamento
assertivo apropriado. Os componentes comportmnentais da habilidade
ProjetofinanciadopelaFaperj,com dui
ksbolsasdei
rticiaçiodentffica-Fapel
je asserti
va referem-se a aspectos di
retmnente observâveks, ou seja, às
CNPq. comunicaçöes nâo verbal e verbal. Os componentes nâo verbais do
Palavrds-cllave:RepresentaçöesSociais;Pensamentonacional;Globalizaçào comportamentoassertivomanifestam-seatravésdecontatooculardireto;nïvel
de voz compativelcom o de uma conversaçào;fala fluida;gestos firm es;
* ** * poshlra ereta; mensagens na primeira pessoa; verbalizaçöes positivas;
respostas diretas à situaçào;màos soltas.Com relaçào aos componentes
SOC 35 verbais,ocomportamentoassertivo:a)refl
eteumaconsideraçàopelosdesejos
UBERDADE E REAUZAG O PESSOAL NA SOCIEDADE MODERNA: daoutrapessoaepelospr6priosdesejos,atravésdeumaposkàoconciliatöria,
REPENSANDO FSTA REIAG O ATRAW S DE VIKTOR FRANKL, quebeneficiaparcialmenteambtu aspartes;b)expressaexpectaHvas,desejose
MEDARD BOSS E ROLLO MAY.DanielMarinho Dn/ zzl-twffff(utoratério#c sentimentosdeformadiret aec)ésocialmenteapropriado.O comportamento
Psicologia Socialdo Programa delMs-tlrl#lmflp em Psicologia da Universi dade î
ksserhvo incluiverbalizaçöes tais como:'Penso';'Sinto''
;'Quero';''
Como
FederaldeMinasGerais,Bc!0Hori zonte,MG /Uni vcrsidadeEstadualdeMings podemos resolver isso?'';''O que você acha?d'.Portanto,o comportamento
Gerais,Cattl
pusImvras,lzprcs,MG),Mi guelMahjoud(Izlspmldrb dePsi cologi
a assertivopodefacilitarresultadospositivosdeinteraçào,naqualoindivfduo
Socialdo J'rcérrtwlflffePôs-craduaqîo em Psicologia da Universidade Federalde estâexpressandoospröpriossendmentos,desejosedireitos.A avaliaçàodos
MinasCerais,BeloHorizonte,M6) efeitos do treinamento assertivo levmn à ocorrência de aumento da auto-
A sociedadem odenAase caracterizariacomo asociedadedaspossibilidades, confimxa e da realizaçào pessoat além da reduçâo da depressâo e da
dasopçöesdeescolhaedaliberdade,o que permitiria ao homem arksiedade social.Contudo,estudos sugerem que nem sempre a conduta
modemoconfigurarsuavidadeumamaneiraqueestealcalxasseom- mode assertivaéa maLsapropriadanaobtençàodeuma comtmicaçào satisfatöria.
realizaçào pessoal.Porém,na vida cotidiana,é facilmente obselvâvelque Em algurtscontextos,manifestar-sede maneira empâticaantesda expressào
freqitentem ente o homem moderno nào tem serealizado,o quenosleva a assertivaJmrecepromoverefeitosmaispositivosnainteraçao.
pensar que um aumento do nlimero de opçöes de escolha,entendido na
sociedade modema como aumento da liberdade, nào se traduz PIBIC/UERJ
necessariamente'em um aumentodarealizaçàopessoal.Paracompreendermos Palavras-chave:Asertividade;Hbilidadessociais;Cmpetênciasocial
melhorarelaçàoentreliberdadeerealizaçâopessoalecom istoacondiçàodo
homem moderno buscamosinvestigaroukaspossibilidadesde relaçàoentre
liberdadee real izaçào pessoat quepoderiam sert îteis ao homem modemo.
Procedemosà um a leitura fenomenolögica de textosde três autoresligados à SOC 37
abordagem existencial-fenomenol6gica em Psicologia,sendo estes Viktor OS SENTIDOS DO 1USCO PARA UM GRUPO DE MAES E AMIGOS DE
Frmxkl,Medard Boss e Rollo May.Verificamosquepara os três autores a ADOLF. V ENTES EM SITUACAO DE RISCO.MarinaPi gozziAlves*,Mari
ana
liberdadenâoseidentificacom oaumentodontimerodeopçöesdeescolha.A LuziaAronwt,OliviaMt
mrfl*(
!MaryJaneParisSpink(NûcleodePsicolqiaeSaûde
liberdadeseria umacondkào,umacapacidadehumanadetersemprequese doPrcvfl ??l
a dePJsCraduaçëodePsi cologiaSocialdaPontnci
a Universi
dade
posicionarfrenteàsdeterminaçöes,condicionamentos,eàssituaçöesconcretas Catôlica-sp.,5JoPaulo-SP)
docotidiano.Assim aliberdadenào garantiriaarealizaçàopessoal,poksesta Objedvo:Entenderossent idosdorisconavidacotidianaparaum grupode
dependeria da qualidade do meu posicionamento,havendo entào certos mulherespertencentesaumaorganizaçàodasociedadecivil.Estapesquisafaz
posicionamentosquelevariam à realizaçào pessoale outrosque nào.Para partedo Projeto Integrado 'Risco e incerteza nasociedadecontemporânea:
Frankl,oposicionamento,ou escolha,querealizaria ohomem,é aquele que vivendo nasociedadede risco''.Tem-secomopressuposto queoconceitode
permiteconstituirsentido frenteàsexigênciasdasituaçào easexigênciasde risco é cenkalpara acompreensào da sociedade contemporM ea,sendo os
nossa consciência (ônt
ica e ontolögica).Para Boss o homem se realizaria dkscursossobreriscoelementoscorkstitutivosdosprocessosdesubjetivaçâona
quando,lidimdo com a culpa e anglistia que lhe sào inerentes,corusegue se modernidadetardia.A revisàodaliteraturapermiteafirm arqueossenddosdo
manter aberto às solicitaçöes da realidade exercendo frente à estas tantas de rksco derivam de formas dtsthxtas de interpretar o que J ''correr riscos'',
suas possibilidades humanas quantaspuder.Para M ay nos realizarfamos associadasao processo de governamentalidade(medidascoletivasde gestëo
quando,amedidaem quenosposicionamos,vamosdescobrindoquem somos, dapopulaç:o)eàbuscadoriscocomoavenmra(porexenïplo,naeconomiae
a que somos chamadosneste mundo,nosso destino e entào o aceitamos, nosesportesradicais).A organizaçàoem quesedeu aoficinaaquiabordada,
passando a vivereste destino,tornando-noso quede fato somos.Conclufmos AssociaçâodeMàeseAmigosdosAdolescentesem situaçàodeRisco(AMAR),

309
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melhoriadascondköesdeatenclimentodosmesmos.Método:Paraviabilizara Florianôpolis-SC)
compreensâodossentidosdorisco,foirealizadauma''oficinasobrerisco'',que Est
apesquisatevecomoint
eresseoestudodacork
struçàodesubjetividadese
possi
bilitou adiscussào,negociaçào eco-construçào dossentidosdorkscona dasdinârnicasdt ksrelaçöesgeracionaisedegênero,namudalxadeespaçose
vida cotidiana.O grupos contou com cinco participantes e teve duraçào modosdevidadefamfliasegressasdocmnpoedasadvidadesagrfcolasparao
aproximada de duas horas.No infcio da oficina foiassinado um termo de meio urbano,na regiào da Grande Florianôpolis.O êxodo do homem do
consentimentoqueexplicaosobjetivoseocompromissodesigiloeusoda campo t em significado o crescimento exacerbado das periferias urbanas,
informaçàoapenasparafinscientfficos.A metodologiaprevêarealizaçâode também nas cidades de médio porte.Santa Catari na é um estado que se
trêsekercfcios:associaçào depalavrasrelacionad% ao rksco,como formade caracteriza,em geral,pelaagrkulturafamiliarediversificada,nosmoldesda
serksibilizaçào para a temâtica em discussâo;relato de situaçöesem quese pequenapropriedade.A regiàodaGrandeFlorianöpolkspossuium nt îcleode
senl iu em riscoeasclassifkacomo:'Hsconainocência','' riscoconhecidomas municfpios que apresentam uma alta taxa de crescimento populacional,o
nâopertsado''e''riscocalculado''edkscussàovisandopromoveranegociaçâoe NticleoMetropol itano.EsteNticleoMetropolitanoéum espaçoconurbado.Na
co-construçào dossentidos do risco;enfoqueda questào daprevençào dos regiàoMetropolitanadaGrandeFlorianöpolishabitam rnigrantesoriundosde
riscos.Procedimento de ardlise:1)As associaçöese situaçöesderisco sào vériasregiöesdoB tado,dediferentesetnias,provindasdediferenteszonasde
tabuladasem formulârioespecfficoquepossibilitacompararoconteûdoentre colonizaçào.A pesquisaabrangeu sujeitosde ambos os sexos,entreeles
grupos.2)Para a anélise dos senddos do risco relacionado às sittzaçöes crimxas,adolescentes,adultosevelhos,num intervalo deidadeentreoito e
relatadas faz-se inicialmente uma trarkscrkào sequencial que permite sessent
aecincoanos,sujeitosestesprovenientesdediferenteslocaisdedois
idendficaroslechosmaissignificati
vosquanto àriquezadanegociaçàoeco- munidpiosquecompöe aRegiào Me/opolit ana deRorianöpolis:Bi guaçtîe
cont
ruçào de sentidos.Faz-se entâo a transcrkào completa que subsidia a Antôrtio Carlos.Foirealizada uma anâlise qualitaEva,ulilizando o método
corustnzçâodosmapasdeassociaçàodeidéiasparaosquaiss:otranspostosos eGogrfdico, atzavés de entrevistas livres, gravadas, com depoimentos e
trechos denegociaçào.Restlltados:Naoficinarealizadana AM AR surgiram histöriasdevidasdedezessetesujeitos.Formntambém respondidoscercade
dois temas recorrentes que mobilizaram o grupo:o risco corrido para a 67questionâiosporadolescentesem escolasdosdoismunicfpios,com idades
proteçàodosfilhos,eoriscoaqueseexpuseram em relaçöesamoros%.Houve entre12e20anos.Com relaçàoaosstl
jeitospesquksadosem Biguaçtîpôde-se
diferençasmarcantes na interaçâo grupalquando cada tema foiabordado. perceberqueamaioriaeramigrantedotrabalhoruralequeageraçàodospais
Quandosetatavaderiscoscorridosparaajudarosfilhosoclimaeratertsoe desenvolveatividadesnosetordeserviçosedaconstruçàocivil,no casodos
mobilizava sentimentos negativos. Ao relatarem os rkscos em sittlaçöes homerts.M mulheres dedicam-se principalmente ao tzabalho no 1% e ao
amorosas,o diftlogo passava a serpermeado por risos e desconkaçâo.O trabalhodomésti
coem outrasresidênciu.Muitosdosjovensjâtrabalham e
contraste da dialogia nestas duas teméticas permite compreender a algtms têm projetos para realizar curso superior. As distâncias no
diversidadedossenEdosdorisco. relacionamento ent'
repaisefilhosparecem estardiminuindo,em muitosdos
casos.O poderdedecisàoeautonomiadasmulherespareceestaraumentando,
Apoiofinanceiro:CNPq com suasafdaparaotrabalhoremuneradoforadolar,emboraalgumasdelas
Palavras-chave:Risco;Préticasdiscursivas;Produçàodesentidos aindaabcliquem destaautonomia.Em AntônioCarlos,cidadequeabastecea
RegiâoMetropolitanacom hordfrudgrangeiros,atotalidadedospaistrabalhou
nalavouraeamaioriadosjovenstmnbém desenvolveuestetipodeatividade,
Atualmentepoucosjovertscontinuam com otrabalhoagrfcolaemuitosdos
SOC 38 paisjâdesenvolvem outrostiposdeatividades.Hâum investimentomuito
MOM DORES DE RUA: A IDIIA DE RISCO NM MARGENS DA grandenaeducaçâodasnovasgeraçöesegrandepartedestesjovensfalam em
SOCIEDADE.Mariana Luzi
a Aron*. (Departamento #c Psicolqia Social da darcontinuidadeaosestudos.A maioriadasm ulheresn:odesenvolvematsas
FaculdadedePsicol
ogia#fIPontlkiaUniversi
dadeCat6lica.,
%nPaulo-SP) atividadesagrfcolasemuitasdelastêm ocupaçöesdomésticasforadecasa,em
Objetivo:Fwstapesquisateveporobjetivocompreenderossentidosdori sco Biguaçtîou Florianöpolks.Hé uma grande mobilidade enke aspopulaçöes
paramoradoresde nm.Partimos do pressuposto queo conceito derisco é destesmunicf pios,ocupacionalinclusive,emuitosdossujeitostrabalham em
intrinsecamente associado à modenxidade e aos processos de Fiorian6polis.O projetofamiliarcoletivopareceteraindaprimaziaparats
govemamentalidade, sendo assim hmdamental seu estudo para a famfliasdaspessoasentrevistadas,especialmenteaoque serefereàgeraçào
colhpreerksâo da subjetividade na sociedade contemporânea.0 presente dos pais.Quanto aos jovens,nota-se uma tendência mais marcada de
trabalho tem comoponto departidaodesafiodeaprofundaracompreensào corkstruçào em projetos em conforrnidade com o ideério
acercadosprocessosdeexclusâosocial.Metodologia:Parakssofoinecessftrio: individualista/igualitâio que,naconcepçàodeDumont(1985),caracterizaa
1)fazerum panoramadosmoradoresderua,afinclufdososdiferentesagentes sociedademodem a.
sociais que com eles interagem,entre eles o psicölogo que trabalha na
comunidade;2)entendero tipo deriscosa queestesegmento dapopulaçào FUNDO DE M3OIO:Estapesquisacontou com apoiodoCNPq,entre1999e
estâexposto.O trabalhofoirealizadocom pessoascom ttsquaisapesquisadora 2000.
mantirthacontato prévio,em funçâodesuavinculaçàoaumairk stituiçàoque Palavras-cluwe:GêneroiModosdeVida;Urbanizaçâo
dâapoioaestapopulaçào.Essaestratégiapossibilitouaaproximaçàocom os
entrevistadoseevitarqueapesquisadorafosserecebidacom hostilidadepelos
moradores,porserem elesjustificadamentedefensivosface àsconstantes
ameaçasaqueestàoexpostos.Paraacoletadedadosforam feitiksentrevistas soc40
semi-dirigidas.Foram realizadasoitoentrevistascom pessoasque moravam Buscx DEIDENTIDADEEINTHCRELACAO ENTRECIJLTURAPOPULAR
sobviadutosdeumaavenidadazonasu1dacidadedeSàoPauloeumanuma ECULTUM FXOLAR EM MORRO VERMELHO.Ana jl
âviaPeriloAl ves*e
instituiçàolocalizadanaregiâocentraldacidade.Além dasentrevistas,foram Mip/d Mal foud (Ialvrclérb kcPsicolqia Social;Decrl cmlerllo dePsicologi
a;
feit% fotografias,semprecom oconsen6mentodosretratados,cujointuitoera Faculdade#cFilosopaeCfacksHumatl as;UniversidadeFederaldeMinasCerais;
Possibilitaruma melhorcompreensâodo ''morarnarua''esuasimplicaçöes. BeloHorizonte;MG)
Anâlise:As entrevkstms realizadassào tom adascomo préticas discursivase A comunidaderuralMorro Vermelho (distrito do municfpio deCaeté-MG)
como parte do processo de produçao de sentidos no cotidiano, sob a possui uma cultura popular viva responsével pela cortstituiçâo de um
perspectiva da psicologia social,compreendendo as pessoascomo agentes conhecimento significativo para seus integrantes.Esse conhecimento diz
sociais. Resultado: O risco esté presente no discurso da maioria dos respeito auma ''educaçâoinformal''quevem sendot' rarksmitida,elaboradae
entrevistados,embora nào seja necessariamente expresso ui
ilizando esse vivida com significadono presente:acomunidaderealiza a Festa deNossa
termo.Muitasvezesé aexpressào contextuaûzadaque fomeceosentido do SenhoradeNazazé,sem interrupçào,héquasetrezentosanosemantém vivas
risco.Formasdeliscoatéentàodesconhecidaspornösemergiram nessasfalas, tradköesmedievakscomoaCavalhadaeaFncomendaçâodasAlmas.Nesse
assim comoumadiversidadedeestratégiasdeprevençàopossfveisparafazer contextoculturaltradicional,apreendemoso interessepelaeducaçào escolar
faceaeles.Osmoradoresderuafalam doriscocomo ''nlindade''em algumas responsévelpela trarksmkssào de um conhecimento formale sistemético.O
situaçöes,sendo queaparece rarasvezesna formade posidvidade.Al guns entrel
açamentoentreaculturapopular(estruturantedavidasocial)eacultura
riscosestàoclarament
eassociadosàcondkaodeexclufdos,sendodecorrência escolarévivido com terksâo.Conheceravivênciadessatensâoeasrepostasa
da vida nasm argens dasociedade.Porexemplo,orisco da inexistência de e1aformuladaspelossujeitos,nospermitecompreendercomosedâoprocesso
âguanoslocaksquehabitam eahostilidadeaqueestàosuj
eitosporpartedo debuscadaidentidadeexigente-umaidentidadequeviveumacorkstanteluta
aparatopolicialassim comodostranseuntes.M orarniksruasécom oteravida porsimesma.Nossoobjetivo,entào,écompreendercomosedâabuscada
expostanumavitrine porém sem aproteçàodosvidros. identidade exigente de uma comunidade especfficaatravésdaspa maneira
tfpica de lidar com a tensào gerada a pardrdo intercâmbio entre cultura
Orientador:FâbiodeOliveira. populare cultura escolar.Utilizmnosentrevistascom cinco professorasda
Palavras-chave:Risco;Moradorderua;Exclusâosocial comunidade,realizadasem tabalhodecampo.Ossujeitosforam escolhidos
porpartici
parem deatividadesligadasàculturapopulare aoensinoformal,
sendo protagonkstas na vivência daquela tertsào. As entrevistas foram
submetidas à. trarkscrk:o, revisào e textualizaçâo e, entào, à.ardlise
SOC 39 fenomenolögica,identificandoaspectossignificativosparaospröpriossujeitos
GZNERO,GERK OES E SUBJETIWDADFS NA REGIAO DA GRANDE da pesquisa quanto aos objetivos propostos. Os resultados indicam que
FLORIANUPOLJS.MaraCoelhodeSouzaJ
.zl

t?eCarl
aNicheleSerahmw(Nûcleode corksiderando culhlra popular, essencialmente, como tradk:o religiosa
Resunl
osdeCf/mll
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gtlmasprofessorasafirmam umaidentidadecatölica(pessoalecoletiva)e se concebem pessoale coleti
vamente éapreensfveldentro deum universo
buscam asua manutençàogarantindoàscriançasumaformaçào catölicana culturalmarcadopeladevoçioaNossaSenhoradeNazaréepelamanutençào
escola.Jé outraseposicionadeforma crfticaem relaçàoàformaçào religiosa e trarksmissàodeconhecimentosadquiridos,demaneiramuito vivaeafetiva,
que se dtina comtlnidade considerando desnecessério exigirdas crianças atravésdatradkàodafestapopularquecomemoraasuanatividade,mantida
algunscompromissoscom atradiçào catölicaaomesmotempoem queafirma hâ quase300 anos.Pesquisarafesta deNossaSerthora de Nazaré em seus
a identidade cat6lica buscando garantir a essas criançasum ensino formal processospessoaisecoleti
vostem comoobjet
ivoverificarcomoseestabelecem
fundamentadoem valoreseprincfpioscatölicos.Outrasqueenfatizam casose osrelacionamentosdosmoradorescom essafigurareligiosa,apreendendoos
contospopulares,tratando-osnaescolaapesardequestionarem seu caréter fenômenos sociais queestariam relacionados àquela devoçào.Esse dpo de
lendârio, estio afirmimdc uma identidade prlpria da comunidade de pesquisademonstrasuarelevânciaumavezqueéumachancedeconhecere
transmitireelaboraroconhecimento tfpicodasuaculturapopular.Héainda explicitaranossaCulturaMineirae Brasileira.Em trabalho decampoforam
umaqueconsideraactllturatradicionalfantasiosaebuscaenfatizar,naescola, realizadas 10 entrevistas com moradores dessa comunidade,de ambos os
aspectoshistöricosdacomtlnidadequepossam contribuirparaoseuprogresso sexos,entrejovenseadultos,porocasiàodafesta.A metodologiautilizada
afim degarantiràscriançasumavisàodemtmdomaisampladoqueaquela constituiu-sede:a)coletadedepoimentoseobservaçàoetnogréfica;b)anélise
limitada àvidaem MorroVermelho.Asformascom asquaisasprofessoras fenomenolögica dos dados. Nos resultados apreendemos as seguintes
respondem àvivênciadatensàoentreculturapopulareescolarindicam sobre categorias que implicam em horizontes de sigrdficados que incidem
um processo que se dé na comunidade como um todo em busca da sua diretamentena maneira como osm oradoresdessa comunidade estabelecem
identidade. um relacionamentocom NossaSelioradeNazareth:a)horizonteafetivo,
presentenamaneirapröpriadeserelacionarem com aimagem;b)horizont
e
Apoio:CNPq,FapemigePltpq-UFM G htstérico-social,presentenaformacomoseposicionam diantedacomunidade
Palavras-cltave:CulturaPopular,CulturaEscolareldentidadeExigente ao envolverem-se com a festa;c)horizonte interpessoal,presente no modo
como concebem aintervençàodapadroeiranavida concreta,acentuando o
caréterde pertençado relacionamento.A elaboraçào da experiênciapessoal
dosmoradoresdacomunidadedeMorroVermelho,portanto,estévinculada
SOC 41 ao grupodepertença,dentrodoqualosujeitocompart
ilhaumaformade
MEMURIA COLETIVA, HISO RIA E IDENTIDADE EM MORRO pensar, uma vksào de mundo, uma cultura, que vai reconhecendo e
VERMELHO.At la f'/pk ffcSalesCosta',Mi qçlld Mal fouâ tDepf lpz/llgde recortstruindo continuamente;na medida em queserelacionarcom Nossa
lrlf
Psicologia, J-zfl7orfll/rb de Psicolqia Social. ff7cl/l#f7#(r de f'Ppso./k e Ci ênci
as SenhoradeNazareth significaafirmarafé,a religi:o,umanoçàodepovo,a
Hl
tmall
as,Uhlbcrsiff7fcFederaldeMitl
asGerai
s,BeloHorizotlte,MC) pr6priahistörialocaleacontribuiçàoquedàoparaopafslutandoparamanter
Observarosstjeitosatribuindosignificadosasuahistöria,apartirdot
rabalho as tradköesque receberam de geraçöespassadas.Essa dinâmica sedt
iem
da mem6ria coletiva,permite compreender o sentido compartilhado pelos horizontesderelacionamentosmarcadospelacentralidadedafigurareligiosa
membrosdeuma comtlnidadee ao mesmo tempo possibilitaidentificaros de Nossa Senhora deNazaré,que se expressa parucularmenteevidentena
elementos fundamentais para afirmaçào de sua identidade. A peqtlena festacomomomentodesignificadoscompartilhados.O empel'thoidentificado
comtlnidade ruraltradicionalde'M orro Vermelho,distrito de Caeté,Minas nafestasedeveàqueladevoçâovividacomorelacionamento,nopresente,com
Gerais,consenra na memöria coletiva a referência a momentos hkstöricos aquelapresençaprovocativaemobilizadoraparaosmoradores,possibilitando
fundamentaisparaaidentidadelocal,sendoum delesavitörianoconflitocom osurgimentodeum sujeitoati
vosocialmente.
ogovenxadorparaarevisàodosistema decobrm4çadosimpostosem 1715-
'Levante do Quinto do Ouro'.Foilocalizada e levada acoliecimento dos Apoio:CAPFS
atuais moradores uma carta do goven4ador Baltazarda Silveira ao reide Palavras-cbave,CulturaPopular;FenomenologiaSocial;ExperiênciaReligiosa
Portugalquedescreveoembateem Mon'oVermelho.Sendooacontecimento
anteriormente conhecido apenasatravés da t
'
radiçào oral,o objetivo da &&&&
presente pesquisa é compreender como a questào da identidade entra na
reelaboraçào da experiência ao terem contato com um registro histörico. SOC 43
izamosentrevistas,colhidasem trabalhodecampo,com setejovense CRENCAS SOBRE A PRM ICA DE EXERUCIOS EM PFSSOAS
Util
adultos,quetiveram contatocom odocumentoepossuem umaelaboraçàorica INFARTADAS.AndrêaSoaresdeCastroForttliga*t,Mardozk RiqueDias.Maria
e bem artickllada fonnecendo dados relevantes. As entrevistas foram ZildaSilvaSoares-(Mestradoc??lPsicol
oja;Uni
versidadeFederaldaf
lf
îrcflr
l-J0I
f0
'
submetidas à anâlise fenomenolögica.Os resultados indicam que,para a Pessoa-pB)
comunidade, esse ato de seus antepassados revela caracterfsticas do Programasdeprevençàoe de tratamento dasdoençmscrônicasé atualmente
posicionamentodogrupoquepermanecem aolongodotempo:(a)alutapor um dos campos de preocupaçào dos psicölogos que atuam na ârea da
independênciaeliberdadequemotivouarevoltade1715aparecehoje,na PsicologiaSocialedasatide.Esteestudofocalizapessoasquejâsofreram
cipaçào,(b)nas infarto,no que diz respeito ao comportamento dessas frente à doença,
comunidade,em brigascom Caetéporreconhecimentoeemm-
t
indisposiçöescom padresdaparöquiaporfazervalerseusdireitosem relaçào especificamente,em praticarexercfcioffsiconomfnim otrêsvezesporsemana.
a questses financeirase preservaçào desuas tradköes,(c)em situaçöes Pararealizartaisprogramas,opsicélogosocialclispöedealgunsmcdelosem
cotidianascomodesentendimentosnotrabalhoenaescola,Todasessasbrigas, sat
ide,queajudam acompreenderepredizerocomportamentohumano.A
além demostrarem a capacidade deluta,também revelam acapacidade de TeoriadaAçàoRacional(TAR),encontra-seentreessesmodelos.Sabendo-se
uniào dacomunidadeem tonAodeum objetivo comum.Paraeles,Morro queaPrâticadeFwxercfciosFfsicosseapresentacomoumaboacoadjuvanteno
Vermelho sempre contribuiu para o Brasil,tanto através de atos de luta tratamento dedoenças,principalmenteno doInfartodoMiorcédio,tentou-se
(Guerra dos Emboabas,Diret
asJi,'Levante do Quinto do 0uro'),quanto verificaraaplicabilidadedaTAR,em predizeraintenfàocomportamentalde
atravésdamanutençàodesuamemöria.O registrohistöricodo ''Levantedo pessoas infartadas praticarem exercfcio ffsico,no mfnimo,três vezes por
Quinto do Ouro' possibilita t
onzar pt
iblica essas contribuköes para que sem ana,numaamostradepessoasinfartadas.ParaLsto,querendo-seobteras
possam receberoreconhecimentodesejado.Além disso,odocumentofortalece Crençasqueconstituem aAtitudeeNormaSubjetiva,udlizou-
seumaamost
ra
astradiçöesdacomunidadeporsecparaeles,umaprovadaconfiabilidadedo compostapor15pessoasinfartadas,deambosossexos,com faixaetériatendo
que émmxtido na memöriacoletiva. ConcluhAdo,épossfvelperceberque a umamécliade65anosdeidade,caminhantesounào.Todosforam abordados
memôriacoleti vapossibilitaqueocontetîdohistöricosejamantidovivo e naorlam arftimadosbairrosdoCaboBranco,TambatieM anafra,nacidadede
significativoaolongodo tempo.Porout'rolado,odocumentohistöricopode JoXoPessoa.0 instrumentoutilizadofoium questionârioparaolevantamento
servirparafortaleceramemöriacoletivaeaidentidadequenelaseapöia.f: de Crenças Comportamentaise Normativaspositivas e negativas sobre o
importantemostrarqtlenaculturabrasileiraexisteessadinâmicaam adtlrecida problema.Perguntou-se quais as vantagens e desvantagens de se praticar
quepossibilitaavalorizaçàodenossahist6ria. exercfcio ffsico,no mfnimo, três vezes por sem ana e quais pessoas seriam
importantesparaorespondente.lnicialmente,foiperguntadohéquantotempo
Apoio:Fapemig,PRPIPUFMG haviam tidooprimeiroinfartoeo tîltimo,no casodeterem tidomaisdeum.
Palavras-cllave:M emöriacoletiva;M emöriaeHist6ria;Identidade As entrevistms foram realizadas durante os meses de Fevereiro e M arço de
2001,numa média deduasvezes porsemima,das6:00 às 8:00h damm-tlu .As
&&&& pessoasforam abordadasdeformadireta,tendo comotinicopresstlposto ofato
de serem infartadas.Os questionérios eram aplicados individualmente, no
SOC 42 pröprio Iocal em que a pessoa era abordada.O tempo de aplicaçio foi de,
RELACIONAM ENTO COM 0 SAGM DO E HORIZONTKS DO M UNDO- aproximadamente,10minutos.Osresultadosapresentam asseguintescrenças
DA-VIDA NA FESTA POPULAR DE NOSSA SENHORA DE NAZARETH . modais salientes em relaçào a desempenharo comportamento:Sentir-se bem
Rett
ataAt
tlaraldr/1i
#+*eM j
plc!Malfoud (Laboratôri
odePsicologi
aSociall (26$1;Bom para a satide (21. X,);Nâo existirdesvantagezu (16$,))Prevenir
LhliversidadeFederaldeMillasGeraislBeloHtlrf
zf
Jllle-MG) doençasdo coraçào (13' Z,/ (:desconfortâvel(11t
X,);Est
éticacorporal(6,55,/
Atravésdemanifestaçsespröpriasdaculmra poptllarpodem osidentificara Outras crenças idiossincrét
icas (6,5'F,
).Com um totaldas crenças modais
maneiracomosàoelaboradasasexperiênciasdestl
jeitosdeumadeterminada salientescorrespondendo a 93, 5%,do totaldascrenças emitidas(N=62).As
comtlnidade,ossignificadosque sào compartilhadosdentro deum contexto crençms normativas m odais salientes respondidas em relaçào às pessoas
especffico,a forma como um conhecimento é transmitido,como aspessoas se (referentes) consideradas importantes quanto a este asstlnto, foram as
organizam com a finalidadede mmxtervivaa tradkào.A maneiracomo os seguintes:Famflia-filhoslas),marido/mulher(32tF,);Médico(28,6'
X.
);Amigos
moradoresdacomunidaderuralt
zadicionaldeMorro Vermelho (Caeté/MG) (18ty,);Outrascrenças idiossincrâti
cas (21,
4'
Z,
).Tendo um totaldas crenças
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fff/de/hfcf//f
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modaissalientesiguala78,6% dototaldascrençasemiti
das(N=28).Com base percebida),oquantojulgavam aceitt
ivelcometerainfraçâo(normapessoal),ea
nessesdados,corkstnliu-se,entào,umaescalacorkstituf
dade22itens,com 04 aceitaçàodamesmapelosmotoristasem geral( normainjundva).Asavaliaçöes
itensmedindoaAtihzde;05itensrepresentandoasforçiksdasCrenças;05itens formnfeitasem umaescalade0a100tendocomoextremos''com certezanëo
deAvaliaçöesdi
ksConseqûências;01item medindoaNormaSubjetiva;03para cometeria'/'com certeza cometeriaa infraçâof';'ninguém cometerian/''
todos
mediraForçadosReferentes importantes;03 deMotivaçàoparaConcordar cometeriam''e 'totalmente inaceitéver/'totalmente aceitéver'.Anâlbes de
com tais referentes, e finalmente, 01 it
em relacionado à Intençào regressëo multi
pla,tendocomo critério aintençâo ecomopreditoresostrês
Comportamental. tipos denormas,feitaspara cadaumadasquat zo infraçöesmoskaram que
tlma parte significativa da variância da intençào para cometê-las pode ser
CAPFS explicada pelos três dpos de norma: excesso de velocidade 12=.M9
Palavras-chave:Infarto;Exercfcio;Crenças (F3,81=15,989p<.001);ultapassagem peladireita112=.
652(F3,81-53,359p<.001);
avançodesinal112=.662(F3,81=55, 86;p<.001);estacionamentosobrecakada
112=.63(F3,81=l%14;p<.001).A normapessoalmostrouseromelhorpreditor
daintençào para todas as infzaçöes,seguindo-se a e1aa norma descritiva.
SOC44 Diferenças foram encontradas na capacidade preditiva de cada norma em
FSTIGMA E SOFIUMENTO.Teresa Cristina Othenio Corddro Carreteiro,Alan funçào dasdiferentesirtfraçöese do sexo dosmotorkstas.Osresultadossào
Teixeira de Lima*,Cléudia Madureira Valente Lopes*,Leticia de Luna Heire*, discutidosem termosdosignificadodecadaumadasinfraçöesedaculturado
Luciana Rïùciro Barbosa*,Luciaza Lessa de Medeiros*,Marcos Césarda Rpc/ trê
msito carioca. Pesquisas realizadas em oulas éreas mostmn que
Salema*, Melissa Cavalcanti Yaakoubt, Améli
a Ri
gbetti** tDeprlgmenlp de i
ntervençöesparamudançadeatitudecom ênfasenanormainjuntivatêm si
do
Psicn/
tyk,UniversidadeIkderalFlumi
nenserNi
terôi
,RJ) matseficazesnamodificaçào docomportamentodoquecampanhasbaseadas
Estet'
rabalhorefere-seaum desdobramentodeumapesquisa-açào,financiada naptmkâo,o quemostraaimportM ciado estudo dasnormassociaksesua
peloCNpq,indtulada ''Drogase Complexidaded',desenvolvidanafavela de possfvelaplicaçâonaelaboraçâodeprogramasdereduçàodeacidentes.
Acari,periferiadazonanortedoRiodeJaneiro,desdemarçode2000.Dentre Palavras-chavekPsicologiadotrânsito;Norm associais;Infraçöes
seusobjetivos,estapesquisavisaestudarcomoofenômenodasdrogasse
apresentanestacomtmidadeeno conjuntodasociedade,atentandoparaa
complexidadederelaçöesqueenvolveeakavessaestatemética.Nossaequipe
atuanaséreasdeParqueAcarieCoroado,atavésdeirt
stituköesreli
giosase s0C46
associativaslocais,desenvolvendo,dentreoutrasadvidades,seksgruposcom I;M ESTUDO DO COM PORTAMENTO DE RISCO EM PEDFSTRFS E SUA
joverts,osquaischamamosde'ofkinasdaconversa'.Nestesgrupos,tentamos RELAG O COM M NORMM SOCIAISE A NORMA PFSSOAL.Cynthi
a
construir um espaço onde a circulaçâo da fala se sobreponha ao uso da CkrkeFabk Igl esias- (NEPTRAN -NûcleodeEstudosePesquisase??lPsicol ogia#0
violência, a par6r da udlizaçâo de recursos ltidicos e dinâmicas para Trânsito,Prpàrm??lldeJ'tjs-pu#ucfl(,e?;lPsicologia,UniversidadeFederaldoRiode
trabalharmostemaspropostospelospröpriosjovens.Um dosfocosdotrabalho Janeiro)
com essesjoverkstem sidoaabordagem sobreotemadadi minaçào,oqual Através da apresentaçâo de um cenério de t'
scri rârksito fictfcio,esta pesquisa
émuito debatido duranteasatividades.Asdiscussöes denotmn oqueestes avali ou a intenç:o comportamental, considerada o melhor preditor do
sentem e vivem em seu coticliano,e que,por m orarem em um bairro comport amento,em relaçào atrêscomportamentosde riscoparao pedestre
desfavorecido socialmente,sào aprisionados socialmente na categoria de (akavessarcom osinalpiscando,atravessarcom osinalverdeparaoscarros,e
'favelado''
.A partir disso,buscamos refletir conjuntamente sobre seus nàousarapassarela)eaindaum comportamentomnbientaltogarlixono
questionamentos.Pretendemos portanto com este trabalho,apresentaruma châo).Foram avaliadastambém anormapessoal(aceitaçâo)edoistiposde
rellexâo sobre aesdgmatizaçào dasclassessubalternizadas,queresidem em normasocial:anormadescritiva(ocomportamentoquesepercebenasout rts
localidadesmarcadasporforteexclusàosocial.Apobrezahojesetomoualgo pessoas)eanormainjundva(percepçâodaaceitaçâodocomportamentopor
natural,n:o incomoda,assim como a discriminaçëo,o queocorreé o que Parte dasoutras pessoas).O objetivo foiexaminaro quanto aintençào
chamam osdeefeitodenaturalizaçao.Construiu-seassim umarnksériacoletiva, comportamentalpode ser influenciadaporesses três tipos de normas.hs
na qualestesindivfduos sëo valorizados a partirdesua proveniência,da avaliaçöespara cada comportamento formn feitasem uma escalade 0a 100
localidadedeondevi
vem,enàopeloquesào,ouseja,estàoconh'nadosao tendo como extremos'com certeza nào realizariad
''
'/'com certezarealizaria';
esdgmapormorarnessaslocal
idades.Estesjovenstêm ent:oseu coddiano ninguém realizariad
'/'todos realizariam'' e 'totalmente
marcadoporum confinamentoimpostopelopreconceito.Nasdkscussöesdos inaceitiver'/'d
totalmente aceitével''
.Julgaram cada situaçào 71 pedest res,20
rupos,osjovensquestionmnavisàoqueaspessoas'defofa',têm dequem homense51mulheres,com idadesvariandoentre18e40anos(méclia=23,1),
mora na favela e as consequências diretttsdisso em sua vida diâria.Fxstes tmiversitM osmoradoresdaCidadedoRiodeJaneiro.Anf tlksesderegressào
indivfduos,porexemplo,têm maioresdificuldadesdeconseguirtrabalhopelo mtîltiplafeitasparacadaumadasquatosituaçöesmostraram queumaparte
simples fato de ser favelado, uma vez que esse olhar da sociedade significativadavariânciada intenç:o para realizaroscomportamentospode
homogeiniza os espaços,nào estabelecendo distilxào entre ''bandido''e serexplicadapelostrêstiposdenorma:sinalpiscando12=.333(F3,67= 12,65;
''trabalhador''.Todos que moram em favelas tornam-se,a priori,indivfduos p<.001);sinalvermelho 112=.552 (F3,67=29,74;p<.001);passarela 22=.396
suspeitos.Portanto,entendemos esta esugmatizaçâo como uma violência (F3,67=16,28;p<.001);lho m =.195 (F3,67=6.65;p=.001).Diferençasforam
simbölicaqueproduzmarcasdeconh'namentoacadainstantenavidadesses encontradasnacapacidadepreditivadecadanorma,em funçâodosdiferentes
indivfduos.Além disso,apeNersidadedestaviolêndaéaindamaiorpore1a comportamentos.Oshomerksdemonstraram maiorintençâoem cometê-losdo
nâo estar representada num determinado estrato social. A segregaçào queasmulheres. Em relaçào à normapessoaloshomensmostraram uma
provocadapeloestigma ocorrenasprâticas,nasformasdepertsar,naesfera maioraceitaçâodostrêscomportamentosderisco,corroborandoresultadosde
micro:dificultandotodapossibilidadedeintervençào. pesquisasquedemonstram serem elesmuitomaisafeitosao rksco doque as
mulheres.Osresultadossâodiscutidosem termosdanaturezadecadaum dos
CNPq/PIBIC/UFF comportamentose da cultura do trânsito carioca.Pesquisasrealizadasem
ProjetoIntegradoCNIN outrasftreasmostram queintervençöesparamudançadeatitudecom ênfase
Palavras-chave:Favela;Estigma;Sofrimentosocial nanormairjtmti
vatêm sidomakseficazesnamodificaçàodocomportamento
doquecampanhasbaseadasnmssuascorkseqûênciasnegativas,oquemostraa
importânciadadistirxàoentrenormassociaisdescritivasehjtmti
vasesua
possfvelaplicaçâo na elaboraçào de programasde reduçào de acidentese
SOC 45 comportamentoambiental. '
O PAPELDASNORMASSOCIAISEDANORMAPFSSOALNA INTENG O Palavras-chave:Psicologiadokârtsito;Normassociais;Comportamentoderisco
DE COMETER INFRAX F.S DE TIG NSITO: lJM FSTUDO C0M
MOTORISTAS.Cynthi aCl arke17175f0Iglesias- (NEPTRZN -NûcleodeEst udose
Pesquisase?llPsicolqia #p Trânsito,Prozrcn' ll #e Pés-graduaçt
-io e??lPsicologia,
UniversidadeFederaldoRf()deianeiro) SOC 47
Partindo de resultados de pesquLsas que mostram que as normassociais REPRESENTAX FS DE VEIMICE,ENVELHECIMENTO E MORTE EM
exercem forte influência sobre o comportamento individual,esta pesquksa HOMENS JOVENS, ADIJLTOS E IDOSOS: PESQUISA EMPO CA
procurou invesugarseaintençâodecometerinfraçöesdetrâztsitopoderiater CONDUZIDA NA CIDADE DE RFSENDE.. Cêlia Reginc de Oliveira
comopreditoresanormapessoal(aceitaçàopessoaldainfraçào)edoisti posde (Uni versidadeEstéciodeSJ-CampusResende,RiodeJaneirohBiancaTestoniPeres,
normasocial:adescridva(comportamentopercebidonosoutosmotolistas)e CristinaVieiraAlleo,Jani
neSuylleni/lCorrêa,DniaMaradeSppzflM.deCarvalho*
a injuntiva (percepçào da aceitaçào da infraçâo por parte dos oukos Apresentepesquisaobjetivouidenti
ficarasrepresentaçöesdeenvelhecimento,
motoristas).Participaram da pesquisa 94 motoristas,portadores de cartei
ra velhicee morte em homerks idosose nào-idosos.Integraram a amostra 75
tipo B,63 mulherese 31 homens,com idadesvariando enee 18 e55 anos partkipantesdosexo masculino,residentesnacidadedeResende,com faha
(média=23,1),tmiversitériosmoradore.
sdaCidadedo Ri o deJaneiro.Através etftriaentre18e80anosegraudeescolaridadeapardrdoensinoftm dam'ental.
daapresentaçào deum trajeto fictfciono trânsito,osmototistasavaliaram Entre estes,encontram-se solteiros.casados,divorciadose vitivos.Em um
como viam a probabilidade de cometer(intençào)4 infraçöes:excesso de estudo anterior, com uma amosta feminina,adotou-se para a coleta de
veloddade,ultrapassagem peladireita,avançodesinaleestadonamentosobre informaçöesa técnica do grupo focal,m ediante a utilizaçâo de um roteiro
a cakada.Para cadaumaditsinfraçöesosparudpantesaval iaram,também, previamenteelaboradoeadaptadoparaosgruposcompostosporpessoascom
quantosmotozistasacreditavam quecometeriam ainfraçào(normadescriti
va idade irderior a 60 anos;entretanto,face : recusa dos homerus,por motivos
Rr.
b
'
umos#t
?Comuni
caçâ'
oCientdicadaX'
EU ReuaiöoAnualdellf/
f,
''
/bj.2
diversos,em part
icipardosgruposdedi scussöes,nàofoipossfveladotarnesta (DepartamentokcPsicolqi
a-hculdadefcCiências-Uni
versiâadeEstahalPauli
sta
- CâmpusdeBauru,SP)
pesquisaamesmatécnica.Diantedisto,oroteiroadotadonapesquisacom a
amostra feminina foitrm-tsformado em um questionério parapessoasmais A educaçâotem sidoalvocrescentedeestudosekwestigaçôesanfvelmuntlial.
velhaseadaptadoparaaspessoasmaisjovens.Inicialment eforam contatados Inicia-seapreocupaçàocom osprojetoseducacionaisimplementadosecom os
54 homens que aceitaram participar dos grupos focais.Por ocasiào da quequeremos,sempretendoem vkstaum projetodehomem livrequeenfrente
convocaçào,44 rectlsaram por motivos diversos,5 apesarde confirmarem arealidadetrazidahoje,com durasconseqûênciaspelomodeloneoliberal,
presença,n;ocompareceram nadataehorériopré-estabelecidose5atenderam Nestesentido,aPsicologiaSocialvem assumindopapeldeexkemarelevância
aoconvit e.Nestes,foiaplicadooquestion/riodevidoaonâo enquadramento noquetangeàhwest igaçào eatuaçàosemprevoltadasaosproblemassociais
nos critériospara a realizaçào do grupo focal.Os dados formn analisados presentesnarealidade.A teoriado comportamentopolfdco apresentadapor
qualitativamente,sendo asinformaçöes agrtlpadasnasseguintescategorias: Sandoval(1997)edasrepresent
açôessociaisinl
zrduzidaporMoscovici(
.
1986),
conceito de envelhecimento,sentimentos em relaçâo ao envelhecimento, utilizadas no presente trabalho,sào algumms que acabam por cumprirtal
t'ransformaçöesdoenvelhecimento,relaçöessöcio-afetivasnavelhice -com as papel,tendoem vistaqueambaspartem dopressuposto do inclividuo como
stlbcategorias faixa etéria dos amigos,motivo da reduçào de amizades e ator social,principalresponssvelpela transformaçào ou manutençào da
sentimentosem relaçàoàperdadosamigos-sentimentosem relaçsoamorte, realidadesocial.
acrescidademensagensquet rm-
smitiriaaosmai sjovens(paraosidosos)ou 0 presentet '
rabalhoapresentacomoobjeùvorealizarum estudocrfticoacerca
quegostariadeouvirdosmaisvelhos(paraosnâoidosos).Verifica-sena da educaçàobrasileira,maisespecificamenteda cidadedeBaurtlabordando
idosdasrespostasque:a)o conceitodeenvelhecimentoé algurkstemascentraiscomo osfinsdaeducaçâo,cidadania,comportamento
anélise doscontet
associadotantoàslimitaçöesealteraçöesffsicasquanto aoestadointerioreà pol
fticodosjovenserepresentaçàosocial.Ouseja,aidéiaécompreendero
sabedoria;b)apassagem do tempo eadisposkàoffsicademarcam ainclusào comportamentopolfticodosjovensbaseadoem suasrepresentaçöessociaisde
nacategoria develhos;c)dentre ossentimentosrelacionadosao envelhecer cidadania,possibilitando com isso compreender que papel a escola tem
predomina aaceitaçâo,seguidapelo medo da doença, pelanegaçâoe pelo desempenhadoenquantoftuxàosocial.
medododescoliecido;d)éenfat
izadooaspectodemanutençàoderelaçöes A pesquisafoirealizadacom 200jovensdoertshAomédiodeescolasptiblicas
deamizade,sendoasuareduçàomotivadapeloisolamento,aposentadoriae dacidadedeBauru,acoletaem'l/ltsededadossederam em doismomentos:
mudançasdeestilodevida-paraosidosos-epelamortedosamigosparaos um quanitadvo(em queserealizoulani ilisecategorialderepresentaçöes
nao idoscs.A mortedos amigcs,da prJpriaidade,apesardeserencarada sociaisdeconceitoscomo:cidadania,polftica,justiça,irjtlstka,participaçâoe
como uma conseqitência naturalda existência,sinaliza a proximidade da govemo;investigaçàosobreograu departicipaçào polftico social,onfvelde
pröpriafinitude;e)amorteépercebida como atinicacertezaquesetem na informaçàoe o grau deresponsabilidade social.)eum qualitativo (através
vida,com onaturaleinevitével;algunshomensfazem usodasrepresentaçöes entrevistasemi-roteirizada),tudoLssosustent
adoporum estudoaprofundado
decaréterreligiosocomoformadealiviaromedodedeixardesereexplicaro detodasasteoriasabordadasnamesma.
desconhecido. Os restlltados apontam para semelhalxas entre as Osprincipaisresultados evidenciaram sentimentos negativosassociadosao
representaçöesdeenvelhecimento,velhice emorte, tanto doshomensmais govemo,um baixonfvelde informaçào,baixograu departkipaçàopolftico
velhosquantodosjovenseadultos. sodalederespoluabilidadesocial.Osdadospossi bilitaram aconclusàodeque
aescolapt
îblicanàotem cumpridosuafunçàosocialdepossi
bilitaraojovem
'AcadêmicosdoCursodePsicologiadaUniversidadeEstéciodeSâ-Campus estudanteacompreensàocrfticadarealidadesocial.
Resende,RiodeJaneiro. A importânciadestaestédelineadanamedidaem queésomenteatravésde
Palavras-cllave:Envelhecimentoem orte;Representaçöessociais;Homens umaleit-uracrfticadenossarealidadeeducacionalesuasconseqûênciasparaas
novas geraçöes que poderemos repensar e criar propostas educacionais
realmentecomprometidascom atransformaçàosocial.

SOC 48 1Orientador
SITUAX ES DE IMPAG O FAVORECEDORAS DE REVERGO DO Palavras-chavelComportamentopolftico;Educaç:o;Cidadania
PRECONCEFFO RACIAL.Tiqo Rodrigo Nogueira Gndap de Pclllc eRicardo
f'rc?lklfl'
lhrreira(Uuiversi
dade5Jt
)Marcos,SJOPattl
o)
lntrodtlçâoO preconceitoracialédelongealgo enraizadoem nossacultura.
NoBrasil,desenvolvett-sehistoricamente,concomitmxtecom um discurso que SOC 50
onegaeoencobreatravésdomitoda'democraciaracial'.O preconceitoetno- FSPOSA:' '
OLHARES'SOBRE ACONUGALIDADE.ClaudiaBal estreirofk/nf l
racialcontraoafro-descendentefoidisfarçadopormecanismosque,atéhoje, (DepartamentodePsicologiaSocial,UniversidadeFederaldoEspîritoSfIl1l0,Vit6ria-
estàopresentesem nossacultura.Quando definimos,em nossasrelaçöes,o ES)
outro como 'moreninhu','mtllato'ou 'escurinho',estamosestabelecendouma Nopalcodavidaprivadaamulherocupou pormuit o tempolugaresepapéis
sutilforma de discriminaçào negativa.Geralmente tais qualificaçöes sào bastantedelimitados:mâeeesposa.Enquanto,ohomem assumiaopapelcomo
associadasà.faltadecapacidadepessoal,àfaltadecompetênciaparaascender provedordafarm'lia.Baseando-senasmudançasem relaçào a estespapéis
socialmente,àfaltade qtlalidadesmoraiseaqtlal idadesestéticasnegativas. conjugaLs-objetivamosconhecernaöticafemininacomosàoretratadasas
Como tem sidodesenvolvido no imaginérionacionala idéiadeo brasileiro concepçöes de casamento de mulheres casadas entre 1970 e 1977 e que
vivernuma ilhade 'democracia racial',tom a-sediffcilcompreendercomo o permanecessem casadas(nomesmocasamento).A delimitaçào desteperfùdo
preconceito éveiculado no Brasil,poissào usadosmecanismossubliminares, decorreudaconsideraçàodequenostiltimos2.5anos,grandestransformaçöes
muitasvezesencobertosporfraseseterm oseducados,comooseufemismos ocorreram na instituiçlo casamento,tendo surgido novas concepçöes de
apontadosacima,desenvolvendoacrençadelenâoexistir.Assim,nâo temos relaçâo homem - mulher e, consequentemente, contestaçào ao modelo
decompreenderoqttenàoexiste.A partirdeta1processo,oafro-descendente tradicional, num processo diretmnente relacionam ento à emancipaçào
tem sidoinduzidoaacreditarque,seperceberquefoidiscriminadoem alguma feminina.Ta1opçâo deve-se também ao o fato de queno ano de 1977 foi
situaçào social,seu sentimento demenosvalia édecorrentedeumafantasia irkstittlfdaaLeidoDivörcio.Destaca-seahxdaumapreocupaçàometodolögica
sua otl,pior,por falta de qualidades pessoats.Método:Com baseem tais de homogeneizaçào do tempo de cmsamento das entrevistadas.Assim,nos
presstlpostos,estetrabalhobtlscou compreenderalgunsaspectosdoprocesso interessa conhecerse as concepçöes sobre casamento diferem quando se
deconstruçàodaidentidadedoafro-descendente,pressionadoareproduziro comparacasaksem queamboscônjugesdesempenharam trabal horemunerado
discursoideolögicodominante ao qualest; submetido e,especificamente,os com casais em queamulhernàoexerceuatividaderemunerada.Estapesquksa
momentosem que o afro-descendente toma consciência desse processo de corkstittli-seem estudoexploratörio,descitivocom abordagem qualitativados
desqualificaçào social, fenômeno necessério para a possfvel reversào da dados.Fntrevistou-se,medianteroteiroaberto,dezmulheresdeclassemédia
discriminaçào.A partirdeentrevistascom doisbrasiieirosnegros,foifeitaum a com filhoseno mfrdmoscom vinteanosdevidaconjugal.Sendo qttecinco
aniilise da histöria de vida dos participantes.Resultados:Os resultados, mulheres desempenharam atividadesremunerada recollhecida e cinco nâo
descritos sob a form a de narrativa,indicaram que a reversao de ta1situaj'ao desempenharam atividades remtlnerada apös o casamento.Os restlltados
pode se dar a partir da ocorrência de algumasexperiências cruciais,qtte demortstram que dentre as diversasrazöesapontadaspelasentrevkstadaspara
denominam os de sihlaçöes de impacto,através das quais o afro-descendente a opçâo pelo cmsamento, aparece a pressào social da famflia em todos os
nào pode maisnegarque est ejastlbmetido asituaçöes derejeiçào porsuas relatos.Asconcepçöesdecasamentosào:tmiàoindissollivel(
etenxo),avis:o
caracterfsticas etno-raciais. t o momento em que toma consciência do sacramentada do matrimônio,responsabilidade maior da mulher para a
preconceito - dos outros em relaçào a ele w o que é m ais dramético, dele manutençào do mesm o,, relaçào sexual segura e legitimada socialmente,
mesmoem relaçàoàssuaspröpriascaracterfsticasemo-raciaispois,damesm a companheirismo, ''instituiçào ideal''para criaçào dos filhos, sociedade
form atem umaidentidadeconstrufdanoterrenoculturalbrasileiro. comerciale financeira vi
sta como vantajosa.Concluiu-se que os modelos
Palavras-cbavc: femininosdecasamentoeconjugalidadenàosofreram alteraçöesacentuadas
para mulheres casadas na década de setenta.O fato das mulheres terem
desempelG adoatividadesprofissionaisnào alterou odiscursofemininosobre
estatemética,napopulaçàoestudada.Conclufmosainda,queemboratenham
soc 49 ocorridoalteraçöesconsideréveisquantoaosespaçosreservadosà mulherno
o COMPORTAMENTO POLITICO DOS JOVENS: AFINAL, ESTAMOS contextobrasileiro,refletidasem maioresdireitos,nàopodemosfalaraindade
FORMANDO CIDADAOS'
?. Ana Ctlrtllinf
l de Lfhp
lfl Vieira*, Celso Zonta' reversào dosvaloresassociadosàmulhernoespaçoprivado.
Palavras-chave:Casamento;Famflia;Mul
heres-condköessociais
ResamosdeCbml
fni
cuff
if
/Cientl
hcadtlXxx'
fReuniöohnualdelhicf
?lt
?gifl
conclusöes,Todososresumosforam categorizados,gerando um totalde30
categorias.Destesresumes,um total(teöricoepesquisa)de0,
52'
$ erasobre
aconselhamento; 4,190/, assédio sexual no trabalho; 13,1$, avaliaçào
SOC 51 psicolögica/psicometria; 1,57$, bem-estar infantil; 1,05%, coping; 4,19%
TREINAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADESSOCIAISEM dkscriminaçào raça/gênero;1,57% di vörcio;1,05% ensino;1,05$,etnia;1,57%
JOVENS X PROCURA DE PRIMEIRO EMPREGO:UMA INTERVENIXO eutardsia/psiquiatria;10,5% formaçàoprofissional;1,575,gerontologia;052%
PSICOSSOCIAL.Many Sandra Carlotto**,Mari a Dolores Cobbit..(scrpi
ftlie gravidez juveni
l;0.52$)identidade de gênero;0,52t
$ metodologia;0,52%
Psicol
ogiadoTrabalho,Url
fpcrsfil
cf
g Luterava#0Brasil,Canoas,R5) orientaçàosexual;0,
52% personalidadeadicta;0,
52t
)
1,pesquisacom humanos;
Objedvos:O jovem éum dossegmentosdasociedademaksaf etadospela 4,19$, prevençào; 0,52% proteçào ao soropositivo; 20,44/, psicologia
questàododesemprego.Esteaspecto,ent'reoutrosfatores,semostratambém forense/jurfdica/cn'minal;2,09%,psicologiadasorgani zaçöeset rabalho;1,05'
ï,
relacionado a um déficitem termos dehabilidadessociais.Atravésde um psicolosasocial;6,81$)recoveredmemory-abusosexual;8,38' ):,sat
îdemental-
trabalhodecooperaçàoentreUniversidadeeuma agênciagovernamentalde t ratamento;2,62% serviçosdesatîde;0,524 )1
,terrorismo;0,52%)violênciajuvenil;
empregos,busca-sefacilitaropreparoeairkserçàodojovem nomercadode 3,14% violênciasexual;e4,71'0,outros.Dentreosdadosencontradospode-se
trabalo,apoiando-o nas dificuldadessentidasna busca de uma primeira obselvarquesobreobem-estarinfantil,maisespecificamente,foram poucosos
colocaçào, Este é um perfodo de incertezas, despreparo e impotência, resumos encontrados, porém, muitos dos resumos sobre psicologgi
principalmenteparaosjovensmenosfavorecidossocial mente.Assim,esta forerkse/jurfdica/criminal, recovered memory-abuso, di
vörcio, avaliaçào
intezvençàotem procuradodesenvolvernestesjoverts,habilidadessociaisque psicolögica e violência sexualdiziam respeito ao bem-estar infantil.Outro
permitam condutasinterpessoais mais assertivas e adequadasna busca de dado importante encontrado por esta pesquisa é a necessidade produçào
emprego, respeitando sua fase de desenvolvimento; aprimorar suiks cientifica nesta ftreae/ou de indexaçâo da produçào cientfficarealizada no
capacidadespessoaiscont
ribuindopositivamenteparaa aquiskào efehvade BrasilaobancodedadosPsycINFO.
um repertério comportamentalsocialmente habilidoso diante de processos
seletivos,equelhepermitaobterumacertavantagem nabuscaemanutençào Apoio:CNPq
deumacolocaçào nomercadodetrabalho;estimularefacilitaraformaçàode Palavras-cllave:Polfticasptiblicas;Psicologia;Produçàocientffica
umaredesocialdeapoioquelhesejaefetivanestaetapadetranskào.Material
eMétodos:O trabalhotem sidodesenvol
vidocom jovezksde16a21anos,em
buscadaprimeiracolocaçàonomercadodet'rabalho,inscritosem umaagência
goven4amentalde empregos. f:orientado por professores-supervisores e SOC 53
realizadoporalunosdotîltimo anodo cursodePsicologia.O programaatéo UM ESTUDO EMPIRICO DO PRECONCEITO ITNICO NO SETOR
presentemomento,foirealizadoem 8g' ruposnum totalde76participantes.A SUPERMERCADISTA DA J0âO PESSOA.DanyelleMonteHrnandesdaC0slf
l**
intervençào é feita em 4 encontros,perfazendo um totalde 12 hs,e é eIorgedaSilvaRaymundo(Uni
versidadeFederaldaParaîba)
desenvolvido, bajicam ente, através de ensaios comportamentais.Num O presentet'
rabalhohwestigaopreconceitoétnicoem relaçâoaonegronosetor
primeiromomentoosparticipantesrecebem instruçöescentradasnascondutas supermercadistadeJoàoPessoa-pB,principalmentequanto àformacom que
queseràot' rabalhadasnoencontro,ocorrendo aapresentaçàodospaclröesde estetipodepreconceitocosmmaseexpressarnaatualidade,paranào feriras
conduta assertiva,passiva e agressiva para cada situaçào.Dâ-se infcio ao normas sociatsvigentes.Como também relacioné-lo com outrasvariéveis,
Processodeclramatizaçàodassituaçöesdedificuldadesescolhidaspelogrupo. como o gênero,a corauto-atribufda e o cargo ocupacional.A amostra foi
Apös a vivência,inicia-se o processo de discussào e feedback sobre os cortstituidapor170hmcionériosdo setorsupermercadistadacidadedeJoào
comportamentos apresentados. Apös o reforlo do grupo para os Pessoa,de ambos ossexos,com idade média de 26 anos,O instrumento
comportamentos assertivos, busca-se as estratégias de generatizaçào, utilizado foiuma escala de preconceito étnico,do tipo Likert,adaptada e
facilitando a ampliaçào do repertörio comportamentale transposiçâo da validadapela autora,queencontrou doisfatores,chamados depreconceito
aprendizagem para sit-uaçöes reais de seu cotidiano.Ao zinaldos grupos, flagrante e preconceito sutil/benévolo, constando de 10 itens e dados
aplica-se uma avaliaçào de reaçëo visando um retonxo mats imediato do demogréficoesöcio-econômicos,com o:aidade,osexo, onfveldeescolaridade
impactodotreinamentosobreosjovens.Resultados:Atravésdasfichasde e estado civil.Com um escala de resposta que variava de 1 (concordo
avaliaçàoaplicadasaofinaldecadagrupo,87% dosjovens,percebem queo totalmente)a4(discordototalmente).Os dadosforam t '
ratadosapartirde
treinamentotem m odificado seu comportamento frenteaoprocessodebusca uma ardliseestatfsticaqueutilizouostestetePAF (AnéliseFatorial),como
de emprego,principalmente,nos momentos de entrevksta de seleçào,Os também asfrequênciasderespostasdossujeitos.Osresultadosmostraram que,
participantes,aofinalizarosgrupos,tem trocadoendereçoscom ointuitode enquantoossujeitosdkscordaram plenamentedasquestöesqueexpressavam
avisaroscolegassobrevagaseprocessosseledvos,assim comotem indicado preconceitoflagrante,como:Nàohéproblemaem teramigosnegros(M =1, 28;
es/ontanemnenteamigoseparentesparapartici pardosgrupos.Pret ende-se DP = 0,84 ).Houve uma ambival ência em relaçào às respostas que
iniciar,agora,oprocessodeacompanhamentodecolocaçàodestesjovensno expressavam estereédpos,aexemplooitem:Osnegrossâomaiscompetentes
mercadodetrabalho.Assim,acredit amosestarcontribuindoparaqueojovem em trabalhos que exi jam força ffsica (M= 2,93;DP=1,14).Os resultados
seaprimorenoenfrentamentodestaetapadet'ransiçào. mostraram também que nào houve diferença significativa quanto ao
Palavras-chave:Desempregojuvenil;Desenvolvimentodehabi
lidadessociats; preconceito étnicoem relaçàoaonegroquandosecomparam brancosenào-
Intelvençàopsicossocial brancos.O mesmo ocorreu ao comparar osdiferentes cargos ocupacionaks
(administradvos X operacionais). Com relaçào ao gênero, entretanto,
encontrou-se diferença signihcativa no preconceito sutil/benévolo,onde as
mulherespontuaram um maiorpreconceitosuti l/benévolodoqueoshomens,
SOC 52 acredita-se que esse resultado se deu em funçào do pröprio papelque é
PSICOLOGIA EPOLITICM PUBUCAS:ESTADODAARTEDE1998A 2000. atdbufdonanossaculturaamulher,comomaisponderadaeauto-controlada
CarolinaFreiredeCarvalhodeCarvalho**eMércioMeloGuimarnesdeSouza*.(IPI- na avaliaçào e manifestaçào de seussentimentos.De m aneira geral,estes
Pac-campinas,Campinas,SP) resultadosparecem indicarqueexisteumaespécie devalorizaçào dapessoa
Obsezva-sehojenoBrasil,queaPsicologiavem passandoporumamudmxa negra,noentantoafreqûênciaderespostasqueconcordavam com expressöes
deparadigma-dodesajustamentoàsatîdepsicolögi ca-oqueéretratadono que atribufam as pessoas negras determinados estereötipos culturalmente
aumentodeprojetoseprogramasem Psicologiavoltadosàprevençàopri
méria aceitosfoisignificati
va,caracterizandoassim,um preconceito sutil/benévolo,
por meio da dirninuiçào da incidência das desordens emocionaks e pela quenaatualidadenàoésocialmentecondenadopelasconvençöesmoraks.
reduçâo de fatoresque possam colocarem risco o desenvolvimento destes, Pakvras-chaveïPreconceito;Etnicidade;Negro
visando proteçào ao desenvolvim ento s6cio-em ocional de clianças e
adolescentes.Fruto desta mudança de paradigma,psicölogos,educadores,
administradores e polfticos devem ser responséveis pela construçào de
polfticasptîblicaseporprogramasdeatendimentoacrimxaseadolescentesde sOC 54
forma a respeitar e garantir a realizaçào dosdireitos propostos no ECA, A INFLUENCIA DA MIDIA E DA DIVEILSIFICAG O CULTURAL NA
possibilitandoa criançaseadolescentesexercerem acidadania. CONSTRUG O DOSDKSEJOSE PI,ANOSDOSADOLESCENTES.Cri sti
na
f:nestesentido queestapesquisafoibuscarnobmxco dedados'
PsycINFO o Wlft
/l
mrstf,MgrcusBf
lrhcsf
l*eDlsorcDf
llsoscoDt
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A,
glio(UnfrcrsidnrkdoVal
e;I
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estado da arte em publicaçöes acerca da Psicologia ePolfticas Ptiblicas.O BiodosSinos-Unisinos-SJpLeopoldolRs)
bancodedadosPsycINFO écompostoporresumos,fontes,autoresdeartigos, A localizaçào geogr/tfica dosindivfduospropiciasuaexposiçâo a diferentes
livrosecapfmlosdelivrosaeleindexados.Pode-sefazerabuscaatravésdas infl
uênciasem diferentesnfveis(i
nfluênciadacultura,damfdiaedoaspecto
palavras-chaves,escolherem quaislfnguasdesejaprocuré-lasesolicitar o söcio-econômico).Este estudo hwestigou em que medida a irtserçào em
resumo do referente artigo.Usou-se como palavras-chave Psychology and diferentesmeiosinfluencianaconstruçàodedesejoseplanosfuturosdos
PublicPolicy,Buscou-seartigosnaslfnguasportuguesa,inglesa,espanholae adolescentes,analiqando asdiferençasculturaise oprocessodaglobalizaçào
francesa.Comoresultadonàoforam encontradosartigoscom estatemâticanas em trêsddades,eenfatizandoamfdiacomoformadoradeopiniàoedesejos,
lfnguasportuguesa,francesa,nem espanhola.Foram encontrados191artigos Participaram destapesquksasetentaecincoadolescentes,com idadesentre14e
nalfngua inglesa;destes 68$)eram teöricos(T)eapenas32% referiam-sea 17anos.Vinte ecinco moradores dePort o Megre-lts (1286.251habitantes),
pesquisas (P). Foram considerados teöricos todos osresumos que diziam vinteecincomoradoresdeTrêsCoroas-M (25000habitantes)evinteecinco
respeito a casose teorimssem kazerem dados depesquisa;e considerados moradoresdeMunich (1200.000),na Alemanha.Todososestudi
mt ess:o do
resum os de pesquisa, aqueles que traziam uma metodologia dados, ensinomédio cursando osegundograudium o em escolasptiblicas,m asnas

3l4
ResumoxJcComunicaçâo(5ealé/kwlz.
%.
%%1Scl
/a/
fh/AnualdeJt
b
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ït'
/ll/
p/#zz
escolasbrasileiraso nfvelsöcio-econômicoémédio abaixo,eem Mtmich,() Palavras-chave:Homossexualidade;Gruposoperati
vos;Teoriadosvfnculos
nfvels6cio-econômico é médio a alto,Foiutilizado um questionftrio para
investigarasfontesdeinform açàodosadolescentes,osmeiosdecomunicaçào
com osquaismantêm contat
o,al
ém delevmztarsuasfaltas,desejoseplanosde
futuro.Os resultados indicaram uma tendência dos adolescentes alemëes SOC 56
(405,)edeTrêsCoroas(96' ï,)atrabalharem mai sdoqueosportoalegremses OS SISTEM M VALORATW OS DE ADOLESCENTES. Raquel Moraes-
(24$,).Os adolescentes,dos diferentes grupos invest
igados,demoltstraram (Universi
dadehderaldaParai ba,JOJOPessoa,PB);CfcerpPerei
ra(Universidade
nfveis de inform açào semelhantes,sendo que a fonte de inform açào mais CatélicadeClpifs,Goiânia,C0);JpselfB.daCostaeLeancbCami no(Universidade
citadaem todososgruposfoiatelevisàoeem segundolugarojornal.Quanto hderaldaJkrlf lw,Jot
'
ioPessoa,PB)
aosol4hodeconsumodogrupodePortoAlegre,foram citadosdi nheiro(21t
)
(,
), Osvalorestêm sidodestacadoscomoumadasprincipaisvariâvekspreditoras
casa(19%,),adquirirbensmateriais(14t
y,);eentreosalemàes,carro (15$,), dasatitudesedocomportamentosocial,tendosidoestudados,principalmente,
dinheiro (18'
ï,
)e rotlpas(13.
F,
);eem TrêsCoroas,casa (32$,),faculdade, a partir de três perspectivas te6ricas: psicolögica, sociolögica e
dinheiroecarro(2TF,)foram osmaiscitados.Foram levantadasasfaltasdos psicossociolögica.Baseando-senumaabordagem psicossociolögica,em queos
adolescentes,sendo quenastrêslocalidadescitaram maisfaltasemocionais, valoressàoconcebidoscomoqualidadessocialmentedesejâveksconstrufdasa
partir da realidade social e compartilhadas no contexto das relaçöes
comodesejodavoltadospais,sinceridade,compreensào,amigos.Entreos
fatoresm ateriais,om aiscitado,em todososgrupos,éafaltadedinheizo.Nos intergrupais,o presente trabalho objetivou invesdgar se os valores de
planospara o futuro,o grupo da Alemanha citou profissào (165, ),viagem adolescentesestruturam-seem quatro skstemas:materialista,pös-materialksta,
(15'
F,)eespecializaçào(13iï,);em PortoAlegre,profissâo(725, t
)1,
),faculdade religiosoehedonista.Avaliou-setambém sefatorescomoidade,sexoetipode
(68%,)ecortstituirfamf
lia(32i/,);eem TrêsCoroas,profissào(19$,),corksdtuir escolafreqûentadapelosadolescentes(ptiblicaouprivada)afetam aadesâoa
famflia (15'
ï,
)e faculdade (17'ï, ),onde houve uma correlaçào si '' cativa esses skstemasvalorativos.Esperava-se que,quanto maioraidade,maiora
(Pearson0,784,P<0,01)entreosresultadosapresentadospelosadolescentesde adesào aos valores hedonistas e pös-materialistas,devido às descobertas
Porto Alegre eTrêsCoroas,masnàocom osresultadosdosadolescentesda sexuais e preocupaçöes afetivas, profissionaks e sociais que costumam
Alemanha,demonstrando que a cultura é importante na determinaçào de acentuar-se com a idade.Além disso,esperava-se maioradesào aosvalores
planos na adolescência.Os resultados indicaram que,apesar de algumas hedordstasporpartedosrapazes,jéque,nanossasociedade,asmulheres
diferençasentreosgrupos,podem serobsezvadassemelhmxasnaformaçàode aindasàoeducadasparacontrolaraexpressàodasemoçöesligadasaoprazere
desejos,planose faltas dosadolescentes,superando fronteirasatravésda à sexualidade;e maior adesào aosvalores pös-materialistaspor parte dos
influênciadamfdiaglobalizadaedoprocessodeadolescer. adolescentes de escolasprivadas (classe socialmédia/alta)do que dos
Palavras-chavelAdolescente;Cultura;Mfdia adolescentesdeescolaspublicas(classesocialbaixa),umavezque,segundo
Inglehart,osurgimentodosvalorespös-materialistasocorreapenasquandoos
problemaseconômicosedesegurançabésica estàosupridos.Paraverificara
estrutura valorativa dos adolescentes,formn contatados2004 estudantes,de
SOC 55 ambosossexos,com idadesvariando entre 10 e18anos,alunosde escolas
HOMOSSEXUAUDADE E IDENTIDADE GRUPAL: VX CULOS PARA ptîblicaseprivadasdascidadesdeJoàoPessoaeCampinaGrandetparmYal,
ALéM DA PRé-TAREFA.ValdeteLeal*(Uni
versidadedaAt
tlazônia,BeIém-PA)e queresponderam,coletivamenteem saladeaula,aos23itensdoQuestionério
Mari
aLianneNegreiros*(Uni
versidadedaA- zt
lrlk,BeI&n-PA) deValoresPsicossociais.UmaMultidimensionalScali
ng(stress=.08e12=.
98)
Entendidosejacomoum transtonxodasexualidadenormalsejacomouma mostrou que osvaloresdosadolescentesse apresentam apartirdosquatro
afizmaçào da sexualidade total,o comportamento homossexual tem sido sistem'
aspropostos. Apösessaconstataçào,foram verificadosresultadosque
investigado conforme uma grande diversidade de abordagerks, tanto na vâoalém doesperado.AtravésdeumaANOVA entreosgruposdeidade(10-
psicologia quanto fora dela.Em qualquer caso,o foco das inves:gaçöes 12anos,13-15anose16-18anos),foram encontradasdiferençassi ''cativas
normalm ente recainosdeterminantesdo comportamento hom ossexual. No para os skstemas pös-materialksta,religioso e hedonista.Foram realizados
presenteest-udo,esseaspectoapresentainteressesecund/rio.Em vezdksso,as Testestcom ogrupodeidadede16a18anos(737sujeitos),constatando-se
categorias analfticas propostas pela teoria dos vfnculos,dePichon-llivière, que:em relaçàoaosexo,osrapazesaderem maksaosistemahedonistadoque
foram empregadasno intuito de verificara hipötese da existência de uma asmoças,enquantoelasaderem maisaosistemareligioso;enoqueserefereao
identidadegrupalcapaz decontribuirna formaçàodegruposoperativos.0 tipodeescola,os estudantesdeescolasprivadas aderem maisaossistemas
interessedessainvestigaçàodecorredacondkàogeraldediscri
m inaçàocontra hedonista e pös-materialista do que os de escolas ptîblicas,enquanto no
oshomossexuais,em relaçâoaqualaidentidadedegrupopoderiacontrapor- sistemareligioso sâoosestudantesde escolasptiblicas queaderem mais.A
se,naform adeaçöesorganizadasem buscadeum melhorreconhecimentoe constataçào de que a adesào dos adolescentes aos sistemas valorativos é
aceitaçàosocial. Paratanto,foram aplicadosquestionâriossemi-estruturados, afetadanâos6porfatoresinterpessoais,comoidadeesexo,mastambém por
incluindo caracterizaçào socioeconômica, e realizadas entrevkstas com fatoresintergrupais,como classe social,permitereafirmarosvalorescomo
dezesseis indivfduosautodenominadoshomossexuais,agrupadosem quat' ro construçöes da realidade socialinfluenciadas pelas pertenças sociais dos
subgrupos definidos aprori,a saber:masculinos,femininos,drag-queerkse indivfduos.
travestis.0s resultados sugerem que os homossexuais representadospela
amostraaindanàoconstituem um grupooperativo,postoquenàofoipossfvel Apoiofinanceiro:CAPES
identificara presença de estruturas delidermxaou outrospapéis grupais, Palavras-chave:Valores;Adolescentes;Crençassociais
nem,tampouco,umadefi
niçàodeobjetivoscomuns.Asqueixasrelacionadasà
discriminaçào socialearevoltadiantedaviolaçào dedireitosfundmnentais &&&&
nAo chegam a converter-se em açöesalém da pré-tarefa.Vfnculosde tipo
paronöide e depressivo foram identificados como importantes forças de SOC 57
coesâo,nos quatro subgrupos cortsiderados.Os prim eiros prendem-se ao CONTEMPORANEIDADE:DESEJO X CONSUMO.Selma PachecoGuimarnes,
elevadograu decompetitividadepresenteno''m undohomossexual'',gerando Sil
viaMari
a Mel
o Gonçalvese Suely de Oliveira Schustoj (Departamentode
desconfianças,hwejase ansiedadesque dificultam a formaçào de grupos Psicolq iaeOrie>lff7;Jt?-InstitutodeE'
ffllcflfloe UniversidadeFederalRllmldoRio
operativoseficazes.Osvfnculosdepressivosligam-se ttdificuldade delidar #eJaneiro,Ri
odeyneiro-RJ)
com sentimentosdeculpaedesajustamento,frente aospadröesatuaisda Estetrabalhopretendeapontarparaodesejonacontemporaneidade,ondea
sociedade.Em especial,o grupo dos travestis apresentou uma combinaçào palavradeordem é''mercado'',tendocomoinstrumentalteöricoprivilegiado,a
particularmenteperversadeforçasdecoesào,assentadasnumadkscriminaçâo psicanélise,aliadaaoutrossaberes.A pös-m oderrddadesecaracterizaporum
tri
pla:(1) enquanto homossexuais;(2) enqumxto indivfduos pobres e ma1 contextoeconômico,polfticoesocial,decapitadodosvalorestradicionais,que
se manifesta através de uma decadênciam oral,orientada para uma ética de
instrufdose (3)enqumxto el
ementos marginaks,devido ao envolvimento na autogratificaçào pelo consumo,escrava do ststem a de coerçào e inscriçào do
prostitukào. Com essas caracterfsticas, o subgrtlpo dos travestis sofre
discriminaçào também por parte das demais categorias consideradas. No capitalismo.Foirealizada umahwest
igaçàoobjetivandolevantaraspossfveis
mesmo sentido#o subgrupo doshomossexuaisfemininos caracterizou-se por causas, atribufdas pelos consumidores, lks sums aquisiçöes.A enquete foi
uma falta de identificaçào com as demais categorias. Esse é um grupo realizada em três sâbados consecutivos do mês de março de 2001. Foram
particularmentefechadoeintoleranteem relaçàoàsdiferentesexpressöesda enkevistadas180pessoas,em doisshoppingsdaregiâometropolitanadoRio
sexualidade,como o comportamento bissexual,porexemplo.Nosubgrupodos de Janeiro:o primeiro situado em um bairro onde a maioria dos seus
hom ossexuais masculinos, os resultados sugerem a presença de mais uma moradorespossuem baixa renda e o ûltimo localizado em um bairro definido
subdivisào: os ''pererecas'' e os ''finos''. Os homossexuais masculinos porhabitantesde illto poderaquisitivo.A opçào porlocalidades tào distintms
'' representou um a tentativa, ainda que precâria,de se exercer controle nos
pererecas' seriam aquel
es mais efeminados,com trejeitos exagerados, diferentes perfis de consumidores.Sö foram consideradas as respostas dos
enqtlantoqueos'finos'seriam osmenosafetados,ctjaopçàosexualnàoéde
''dar na vista''.Em conclusào,nâo hâ evidências de que a mera orientaçào sujeitosquehaviam realizadocomprasoutras,quenàofossem presentespara
homossexual venha a constituir base segura de identificaçào grupal. As outrem .Dentre os grupos que adquiriram mercadorias,48,69t0,compraram
diferenças ent're os subgrupos definidosneste estudo stlgerem que elesdevam unicamente o que haviam planejado;15,23'
:,n:o compraram aquilo que
ser considerados em ftlturas hwestigaçöes acerca da homossexualidade. haviam pensado maslevaram outrosprodutose 36,08% compraram outros
Contudo,a qualidade dosvfnculos em quese assenta a coesào dessesgrupos objetosalém daquelesquehaviam planejado.Dossujeitosinvest
igados,90,7%
precisariaainda ser consideravelmente elevada,paraque sejam capazesde possufam objetossimilaresaoscompradoseaindacom possibilidadedeuso.
conduzirsuasintençöesreivindicatöriasparaalém dapré-tarefa. As razöes apontadas por estes consum idores sobre suas aquLsiçöes foram:
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gostardecomprar,preçobaixo,cor,moda,anEgûidadedoobjetopossufdo, repercussào'desses elementos sobre o corpo e a mente, ou mab
entreoutras.Nàoforam encontradasdiferençassignificativasenkeossujeitos especificamemte,osefeitosdotrabalhoprecocesobreosmeninosem condkào
entrevistadosnosdois shoppings,pois o quesepretendeu invesdgarfoia derua.Paratal,uiilizamomosdaErgonomiaedaPsicodinâlnicadoTrabalho.
realizaçào ou nào decompras,independentedosvalores despendidospelos Utilizamo-nosda ergonomia para termosuma anélise do trabalho realfeito
consurnidores. Btes resultados podem ser interpretados pelasvertentes pelos meninos e pelas meninas, o que possibilitou a compreensâo das
traçadasporFreud e Lacan,onde entende-seque atravésdacastraçàoe do exigências de postura,movimentos de deslocamentos,condköes ffsicas,
gozo,o desejo se expressa na contemporaneidade.Asshn, quando o qufmicas e ambi entais. A Psicodinâmica do Trabalho possi bi
litou a
consumidorem potencialentraem um centro decompras,o vaziointerioré compreerksio do desgaste psfquico trazido pela organizaçào do trabalho.
ocupadocom objetosdeconsumo,masdestitufdosdequalquerartkulaçào Usamosmetodologiaqualitadvaecomohutrumentosdepesquisaobservaçâo,
com afantasiaecom odesejo,epassaaatenderksdemandasdomercado. entrevista individuale coletiva.Compreendemos que a correlaçào entre as
Resbtir ao gozo pode representar apropriar-se do desejo que o sujeito condiçöesdetrabalhoe organizaçâo do trabalho tem efeitosnefastosparao
contemporâneo teve expropriado pelo capitaliqmo.O desejo é agora menino ea menina,precocementetrabalhadores,cujosimpactossobreo
i
nesgotével,e1enàopodeseconformarcom um objetopoismilhöesdeoutros desenvolvimento psicossocial tem efeitos cliscriminatörios: negaçâo da
estàoàsuavoltaaguardandoparaserem consurnidos.Quantomaisosujeitoos cidadania e sofmimento psfquico.0 trabalho precoce provoca sofrimento
devora,maksirksaciadofica.f:ovaziodeixadopelasrelaçöesmodernasdeuma psicolögicoparameninosemeninas;atacaadignidadeegeraum sentimento
sociedadeque nào maisconseguefundamentarvalores,nào maispermiteo de vergonha; promove socializaçào desviante; impöe prematurmnente
estabelecimentodoslaçoscomunitérios,daideologia,dapolfticaedareligiào. resporksabilidades,actimulo defunçöese gera sendmentos desobrecarga.A
Pal
avras-cbave:Desejo;Contemporaneidade;Cort
sumo questàodegênerotambém estâpresentenouniversodotrabalhoprecoceem
condkào de rua.Defendemos a concepçao de que a sat
ide e osriscos
provenientesdo trabalhoagem diferentementeent' remeninosemeninaseo
fazem porqueasauvidadesdekabalhosàodiferentesparameninosemeninas.
SOC 58 Tendoem vkstaqueaprobleméticado trabalhoprecoceéum temaquesuscita
CAM G ERIZAG O PSICOSSOCIAL DE CRIANCM E ADOLFSCENTF-S amalmentenomundointeiroepartictllarmentenoBrasi!
EM SITUAG O DE RUA N0 MUNICIPIO DE NATAL/RN.CkraMari a 1diversasdiscussöes,dirfamosaté,poucofundamentadasébastantepertinente
Santos,Herculano Ricardo Campos,Mqda Dimenstein e Rnsl/lzel: Franciscbini acompreensàodosefeitospsicossociaissobreestescidadïosem processode
(Micle/deEstudosS6cio-culturaisdafn/lnckeAdolescência-Depto.dehicologia- desenvolvimento.Esteestudpapontaparaefeitosnefastosediscriminatöriose
Uni versidadeHderaldoRioGrandedoNorte.NatalRN) revelaqueaproblemâtkado trabalhoprecoceestéatreladaarelaçâoentrea
0 aprofundamentoeampliaçào dapobreza,dodesemprego,daconcenkaç:o sociedade e a infância,maks partkularmente a forma da mesma tratar a
derendaeacorkseqiientedeterioraçàodaqualidadedevidadegrandeparcela infândapobreno Brasil.Compreendemosportantoque,um estudocom essa
dapopulaçaobrasileiratêm ocasionado um quadrodeextremamisériasocial caracterfstica pode contribuir com as discussöes sobre a erradicaçâo do
que vem se mardestardo, dentre outos dados, através do aumento trabalhoinfantilesobreaproteçàodotrabalhodoadolescente.
significativo decrimxmseadolescentesem situaçào derua.Fassequadropode Palavras-cbave:Meninosem condkâoderua;Trabalhoprecoce;Sofrimento
servksualizadonamaioriadosgrandescentrosurbanosnoBrasil.Em Natal,
dadosde1995,apontam paraaexistêndadeum ntimero aproximadode850
crimxaseadolescentesnessascondköes.Dessapopulaçào,71,76%encontrmre
senafaixaetftria de10a 15 anos.Com anecessidade deatualizaçâodesses SOC 60
dados,jialteradoscertamentepeloagravamentodt
u condköesdevidada REW.EXOFSACERCADM INSTITUIX FSQUEATENDFM CIUANCM EM
populaçào,bem como de sebuscarformasdefazerf'rente aessa realidade, SITUAG O DE RUA NA CIDADE DE PORTO ALEGRE.Juliana Prates
realizamosumainvestigaçào,apartirdeumademandaeem parceriacom a Santana*.eSi
lvi
aSelencKoller(CentrodeEstudosPsko/d/cossosreMeninose
VaradaInfânciaedaJuventudedomunicfpiodeNatal/lm,com oobjetivode Menfnf?sfeRua,UniversidadeFederaldoRinCrandedoSul.Portodlep'
cAsl
fazerumacaracteri
zaçào Psicossocialdecrimxaseadolescentesque t
êm,no Fx
steestudovisadescreveros objetivos das instituköesque atendem ks
espaço darua,seu ambientede sobrevi
vênciae/ousubsistênda.A parti
rde crimxas eaos adolescentes em situaç:o derua na cidade de Porto Alegre.
um roteiro de entrevksta semi-estruturado,foirealizmda,inidalmente,uma lrkstituköes,como casasdepassagem,centrosde apoio erecreaçào,escolas
caracterizaçâo södo-econômica da crimxa,do adolescente e desuafarm'lia. abertas e de referência, conselhos tutelares e centros de satide, sào
Posteriormente, procurou-se abordar as seguintes questöes:escolarizaçâo, freqûentadas,ksvezesdiariamente,pela maioria dascriançase adolescentes
satide,condköes de vida nas ruas no que diz respeito às atividades que que vivem em situaçào de rua.Tais irtsdttlköes oferecem alhnentaçâo,
desenvolvem,kssoluçöesdasnecessidadescotidianaseaosriscosaqueestào acolhimento, recreaçào,erksinoeatendimentomédico,constituindo-seem um
submetidos.Procurou-se,ainda,idendficaro conhecimento/informaçào que sistema de apoio sodal,e ks vezes,afetivo,que pode influenciar em seu
essa parcela da populaçào tem a respeito do Estatuto da Criança e do desenvolvimento.A importânciadestasi
rkstituköesnatrajetöriadevidada
Adolescente e dosProgramasde Xtendimento existentes no mtmidpio de populaçâojovem deruavemsendoressaltadanaliteratttra,especialmentecom
Natal.Porfim,oreconhedmentodacondkâode'meninoem situaçâoderua' relaçâo àformaçâo de uma rededeatendimento assistencial,educacionale
foicontempladocom oobjedvodefornecerdadossobreapercepçâoqueessas paraasatide.A integraçàodi
tsirk
sutuköesem redeéum dosideaisdosistema
criançaseadolescentestêm dapröpriacondkâoem quevivem.O Estatutoda de atendimento à populaçào de Hsco em geral. Foram analigados os
Crialxa e do Adolescente - ECA - cortsidera direitos fundamentais:com donlmentosescritosproduzidos peliksinsdtuköes que compöem a rede
conseqiientesprevksöesem termos de definkào daspolfticaspt
iblicasde integradadeatendimentokscriançaseaosadole-scentesem situaçàoderuana
atendimento,o''direitoàvidaeàsalide,àconvivêndafnmiliarecomunitéria, cidade de Porto Alegre.Taks dados foram organizadosem categorias que
àeducaçào,àcultura,aoesporteeaolazer,àprofissionalizaçâoeaproteçàono possibilitam o entendimento da estruturae do funcionamento da rede.Os
trabalho''.Nessesenti
do,umacaractelizaçàopormenorizadaditscondköesde resultadossào analiqadosedtscutidoscom basenaAbordagem Ecolögicado
vidadessas criatxmse adolescentespodefomecerdadosque possibilitem a DesenvolvimentoHumano.A partirdestaabordagem teöricaemetodolögica,
elaboraçâodeestatégiasadequadasaocumprimentodessesdireitos.Essefoio asinstitttköescoztsdtuem-senoquesedenominamesosskstema,poiscorksiste
pri
ndpionorteadordessainvestigaçâo,cujosresultadosestàoservindodebase noconjtmtodesistemas,queseinterrelacionam,eaoqualacrialxafreqûenta,
paraodesenvolvimentodeaçöesporpartedaprimeiraVma daInfândaeda estabelecendorelaçöesfaceaface,deformaestâvel,visandoàreciprocidadee
JuventudedeNatal/lm ,assim comoparaarealizaçiodeoutosprojetosde àhierarquiadepapéisedepoder.Esttldosanterioresrealizadosrevelam que
pesquisavisando oaprofundamento dequestöessurgidltsapartirdo estudo crianças e adolescentes buscam sua sobrevivênda e seguralxa nestas
inidalrelacionadasàescoliuizaçâo,àsatidementalerelaçöesfamiliares. instituköes.Fstasdemandasdemortskam arelevândasocialdestk
tsirtslituköes
Palavras-chave:Crimxa;Adolescente;Situaçàoderua para a manutelx:o da vida na rua.Fscolas,abrigos nomrnos,ciksas de
pusagem,cenkosdelazer,centosde salidee outftsenddades,poroutro
lado,asstlmem oobjeti
vodeserem sistemasdocontextoecolögicodoespaço
daruaquevksa,prindpalmente,:reirkserçâosodaldascriatxaseadolescentes
SOC 59 nasociedadeprodudva,com baseem preceitosdepromoçàodesatideffsicae
O TRABALHO PRECOCEDEMENINOSEMENINASEM CONDIG O DE mental.Vksam,ainda,àestancam a ntigraçào decriançase adolescentesde
RUA:SOFWMFNFO E DIK AI;AO.MariafleFâti
marereirlAlbert a suascasasparaarua,atravésdaeducaçëoderua.O lugareafunçâodecada
(GrlIp SubjetividadecTrabal
ho(GPST),D@lp.Psicol
oja-Universit
ladef'
cfferllda umadestasinsdtttköeséidentificadodeacordocom ademandaeaposkâona
Pfl
rcfl
A,Iot
ïoPrssY/fe) rededeapoiosodal.A parurdesteesmdo,sugere-seestudosposterioresque
Nestetrabalho,pretendemosapresentarum estudornicrossocial,desenvolvido comparem os objedvos das irkstituköes aquidescritos com os objedvos
no doutorado em sociologia, sobre o trabalho precoce de t'riançms e
atribufdospelascrial xaseadolescentesaestasirkstituköes. ICAPLSI
adolescentesem condkàoderua,nasaEvidadesixdormaks,naddadedeJoAo Palavras-chave:Instituköes;Czialxasem situaçâoderua;Rededeapoiosocial
Pessoa. Procuramos contribuir em busca de um conceito eludda6vo e
diferendador para a categoria trabalho precoce e a partir da mesma, M MN N
desenvolvemosacaract
erizaçaodmsatividadesdetrabalho,objetodeestudo,
tentando a ruptura com a sociologia das relaçöesde classe,ao integrara SOC 61
dimensâodossexoseasrelaçöesdasodedadebrasileiracom ainfândapobre. DX ONSTRUINDO A NOG O DE = 0 Pm A WFANCIA E
A anélisedmsadvidadesdetrabalhopropiciouoselementosparacompreensëo ADOLESCINCIA.IreneRizzinieMariaffrle?w Zamora(Coordena@odeEstudose
da corustittziçëo do posto de trabalho,das exigêndtu desse trabalho e a PesçllfslssobreaIa.#/zck (CESPJ),Uni
versidadeSantadrslfl
gwBiodeJJaeiraAJ)
Resumtl
sdeCf/lll
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lfl 1Reuniâh2/
111
/21JeP.
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gQ
A retörica dominante acerca da definkào derksco afigura-secomo uma qtlesdonâriosemelhanteaoutilizadonesteestudo,nofi
naldecadaperfododo
tentativa de determinaronde se encontra o elemento potencialmentefrégil curso médicodaUFF,com vistasao acompanhmnento psicopedagögico dos
e/ou patolögico, em determinado contexto social. Este estudo procura estudanteseàavaliaçàocontfnuadestecuzso.
descortstruir a noçào de rksco por cortsiderâ-la imbufda de elementos Palavras-cltave:
preconceituosos em relaçâo a cor e a classe econômica.Normalmente as
criançasquese enquadram nesta definiçào sào negras,pobresefaveladase
acredita-sequesuappssibilidadedefracassoéinevitévelouprevisfvel.O que
sepercebeatravésdadivisàoem gruposcompreendidoscomoem situaçàode sOC 63
rkscoeosqueestâoforaderiscoéumatentadvadedeterminarquem sâoos PATERM DADE NA ADOLESCêNCIA:SUA EXCLUSAO/INCLUSAO EM
privilegiados e os que encontzmmse em uma situaçào de carência,enfim, QUATRO PROGRAMM POBUCOS DE SAIIDE REPRODW IVA NA
define socialmente as vftimas e os responséveis pela sua ''salvaçao''.A G E FLORIANUPOI.
Iq.Mari
aJuracy Toneli,Moni
caGonçalves*w,T/lf
lf.
ç
caracterizaçâodeindivfduose/ou famfliasaparti rdofracassoedorisconào Guedes*,IvanaFinklerw,Dani elaMendes.(DepcrfgplellodePsicologi
a,Universidade
contribuiparaasuperaçàodopreconceitoedoestigmasocial,aocontrârio.Ao f'
eflerclde'
Sf
lalf
lCatarina,Florianôpolis.SC)
mudarmos sim o foco do risco para as potencialidades,isto é,para as Estetrabalhoéresultadodeumapesquksaem quatroprogramasptiblicosde
qualidades prorrdssormq de cada indivfduo,Lsso nos permitirtiquebrar as atendimentopré-nataldaregiâodaGrandeFlorianöpolis/santaCatari na,que
barreiras conceituais que delimitam o lugar de cada pessoa na sodedade, tinhacomo objetivo principalhwestigara i rkserç:o dopaiadolescentenas
buscando cadavezmaisimplementarnapréxisumamudançadeparadigma. atividadesdesenvolvidasporestasirt
stituköes.Rastreandoasbasesdedados,
Portanto,quandopercebemosquehéumageneralizaçàodanoçàoderkscoque em espedal a Psyclnfo,pode-se constatar a exigiiidade de trabalhos de
acabou porse cristalizarnascamadasdebaixarenda,encobrimosofato de pesquisa quefocalizem paisadolescentes.Em abrilde2001,dos252 tftulos
termosmuitosexemplosdecriançasque,emboraprovidasmaterialmentecom obddos uillizando-se apalavra-chave patemidade,bfs apenas tratavam de
asbenessesdo mundo capitalista,vfsem-sesem o acompanhamentodospaks, estudossobrepaisadolescent
es(abrangendoopedodode1992em diante).
treinados para uma vida extremamente individualista, compedtiva, Ufillzou-se,napesquisa, questionâriosmistosaplicadoscom osprofissionats
consumista,sem contato com asdiferençassociats eculturaks ecom perda (N=M)eusuM osadolescentesdosexofeminlno(N=63)emasculino(N=6),
significadvadoperfododa infânda.Assim,estasegmentaçàoafigura-secomo bem como obselvaçöes em salade espera e em reuniöes grupaks,quando
racista,sexista,e economicamenteftmdamentada,excluindo dapardcipaçâo extsdam.Asrespostasforam submetidasaumaaniliqesimplesdefreqûência
das esferasdo poderaquelesque convivem com o preconceito ea carência e,também,a técnicttsdeardlisedo discurso,o que permitiu categozizé-las.
material.Lembremos que a pobreza nào impede de que essas populaçöes Estesjovenssâooriundosdesegmentospopulacionaisdebaixa-rendae,em
assujeitadas historicamente possuam as potencialidades necessârias para ntîmero expressivo,nâo têm sequer o rdvelfundamentalde escolaridade
autogestào e ''empoderamento'', perlnitindo a sua integraçào através de completo (51%).Asjoverts,em absolutamaioria,sâo primfparas(90,5$,
).
parceriasnaformulaçàodepolft
icaspublicasquesejam benéficasparaoseu Mantêm arelaçào amorosacom opaidacriançaemoram com elee/ou com
pröprio interesse.Aspolfticassociaiseosprogramasdestinadosàpopulaçào oueosfamiliares(85,7%).Osresultadosdemoztstram que aconcepçâo de
jovem em sittl açào de pobreza normalmente priorizam seusproblemas, gravidez na adolescência dosprofissional est; intimamente relacionada à
fracassose defidêndase,com freqiiência,atingem crianças e adolescentes defi
nkâo que est
esformulam sobre adolescência:'irresporksâvelN#'precoce''
,
quandojtîseencontam em situaçàode dih- cilreversào.1 necessMauma ''imatura''.Constatou-se que,nostrêsgruposinvestigados,predomina nma
mudançadementalidadequetenhacomoalvocompetênciasepotendais=da visâo tadicionaldemasculino e feminl
'no,bem como de divisào sexualdo
crimxa/jovem,dafamfliaedacomtmidade.Programasdebaseprevendvanâo trabal
hona famfl
iae nocasal:paiprovedoremàe cuidadora.1 também
excluem a necessidade de servkos de urgência para aqueles que t
enhmn possfvel verificar que entre o grupo dos profissionaks e o grupo de
problemasagudos,no entanto,em uma situaçâo de escassezderecursos,o adolescentes,hâ uma discordância no que diz respeito à possibilidade da
baixocustoporjovem -tfpicodosprogramasdeprevençào-significaquemais gravidezserfruto deumaescolha,expressivamenteah'rmadapelosjovers
joverkspodemsercontempladospelamesmaquanudadederecursos. eneevkstados.Osadolescentesdosexomasculinosâovkstospelosprofkssionaks
Palavras-chave:Jnfância;Risco;Oportunidade como duplamente irresporkséveis:por engravidarem a parceira e por nao
assllmirem apaternidade,adespeitodestesjoverksmanifest
arem seuinteresse
em parEci
pardasati
vidadesdosprogramasedeacompanharem asparceirase
agestaçâodeseusfilhos.Fxstesjovensnâosâoconvidadosaseinclufrem nt
ts
SOC 62 aEvidadesepoucosefalanelesnodecorrerdel%.Muitasadolescentes,embora
POSSIBHD ADFS DEAN/IJGE DM EV AI.ASDE AFETO POSITIVO EDE manifestem a vontade de serem acompanhadas por eles,comparecem ks
AFETO NEGATIVO - PANAS:UM FSTUDO ENTRE FSTUDANTFS DE corksultascom outrasmulherestamigas,m:es,avös).A pröpriat
ireadesatide
M EDICINA DA UM VEKSIDADE FEDERAL FLUMINENSE..Luiza Santos reproduti
vacolutituiu-se,historicamente,comotl
m territöriofeminino,o que
MoreiradaCostacCarlosAntlricoAlvesPereira contribuiparaoaljamentodoshomensdestasdkscussöes.Apartirdaaniliqe
O presenteestudo teveporobjetivo chmnara atençào paraascliversas dos dkscursos e das observaçöes realizndas é possfvelconcluir que o pai
possibilidades de anâlise ditsescalasde Afeto Positivo e Afeto NegaEvo - adolescente éo grandeexclufdodosprogramltsinvestigados,o queeseâna
PANM (resumi
da),elaboradaporWalonecolaboradores(1988),atravésde conkamâo da luta pela equidade de gênero e pela satide e direitos
um estudo realizado entre estudantesde medicinada Universidade Federal reprodudvosdefendidanasgrandesconferM ciasintemacionatspromovidas
FluminelueIUFO -RJ.Pardciparmn481estudantesdoprimeiro aooitavo pelaONU nadécadade90.
pedodp do curso,preenchendo quesdonftrio auto-aplicével,anônlmo e de
cariter voltmtério,buscando dados sociodemogrâficos; a identificaçâo de Apoio:Fundaçâo MacArthur/Ftmdaçâo CarlosChagi
ks,Funpesquisa/uWac,
fatores que estes estudantes apontavam como interferindo positiva e Ce q
negativamente em sua qualidade de vida;e aPANAS.Sâo dtscuddasseis Palavras-chaw:Adolescência;Patemidade;Programasptiblicos
Possibilidadesdeanélise:(1)EscoreMédioGlobaldoAfetoPositivoedoAfeto
Negadvo;(2)Freqûênciapercentualdeagradabilidadeededesagradabilidade;
(3)Comparaçâodoescoredecadaitem dosafetoscom oescoremédioglobal
do respecdvo afeto;(4)Dkstribukào decada emoçàosegundo o perfodo do SOC 64
curso;(5)DkstribukâodosgruposdeAfetoPositivoeAfetoNegati ose ATRIBUIG O DE CAUSAUDADE E REAX FS EMX ONAIS E
voalt
baixos,segundo o perf odo do curso,grupo etério e iterts do afeto;e (6) COMPORTAMENTAISDIANTE DO DFSFM PREGO.Andressa Silw Freittze,
Comparaçào dosresultadosdaPANM com asrespostasdosestudantessobre CelsoAndrédeSouzaBastos*,DieagySouu deOlipefrg*,LilianaCenim fkSouza*,
os fatores apontados como geradores de influências em sua qualidade de ImckaeMedeirosMcchllf,Marili aHrrei
raDrlJColeta (Facul
dadefePsicol
ogia,
vida.
osestudantesvivendaram AfetoPositivo em média interu sidde(3,11)e UnfpersfffcdeFederaldeUberlandia,M G)
Afeto Negativo em bakxa int
ensidade (2,48),indicando anecessidade dese Um dosmakspreocupantesfatossociaisque afetam grandepartedapoptllaçào
promover os fatores geradores de Afeto Posiuvo. Fxpelimentaram domtmdotem sidoofndicededesemprego,verificadoem diversossegmentos
agradabilidade, 40,19% dos estudantes, contra 28,39% experimentando dassociedades.A t
eori
a deatri
bukào decausalidadepostulaque,diantede
desagradabilidade.Animaçào.entusiasmoeorgulhoforam vivendadosem aIM eventos vitimadores,inesperados ou pouco frequentes,ocorridos corksigo
intertsidade(valorescalarmâximo)apenmsnoprimeiroperfododocuoo,com mesmoou com outros,oindivfduobuscacausasparaexplicé-los,satksfazendo
freqïiêncims de 2.5.
$,19,4% e 34,4:$.respecti
vamente.Jt a, sua necessidade de viver em um m tmdo prevksfvel e estével. Como
iirritaçào,angtisti
nervosoeterusâo,chegaram aservivenciadasnum afreqiiênciaatéozuevezes cortsequêndadasatribukesoindivfduopassaaemitirreaçöespsicolögicase
superioràquelanoprimeiroperfodo.osestudantesreferiram maiorvariedade comport amentak s quevariarào de acordo com a atri
bukâo causalquefizer.
deemoçe sposidvasnoquartoperfodo,edenegativas,noterceiroperfododo Este estudo teve como objedvo invesdgar as atribuköes causais de ttma
curso.A porcentagem deestudantesnogrtlpocom AltoAfetoPositivoeBaixo amosœa dedesempregadosa suasituaçâo,bem como suasreaçöesem odonaks,
Afeto Negativo,representando indivfduos com um alto nfveldebem -estar, cognidvas e comportamentais.Par6ciparam da pesquksa 40 homerks e 60
sofreu queda significadva do primeiro perfodo (K,2.5)ao terceiro perfodo mulheru com idade compreendida entre 19 e 45 anos. com nfvel de
(6,55),elevando-se no quarto perfodo (35,7%)e tomando a cairno quinto escoladdade variando entre a conclusâo do segundo grau (67,3:
$),t
erceiro
(14,5.:,). Este comportamento coindde com as indicaçöes dos estudantes grauincompleto(Z3,5*)eoterceirograucompleto(9,2'ï, ),sendo23% casados
quanto às disciplinas de Anatomia (segundo e t erceiro perfodos) e de e77% solteirosqueestavam desempregadosem m fdiaa12meseseamaioria
Semiologia(quintoperfodo)comogeradorasdeeskesseetensâofoncluiu-se (70,9$.)tendo sido deznieda pelo menosumavez nostiltimos3 anos.Foi
pela importânda de uma anélise mtîltipla da PANM e pela aplicaçâo de utilizado um irk
strumento deatribukAo decausalidadebmqeadoem pesquksa
ResumosdeCpmll/
lkf
/ffk,CienttkadaZ
YXY/Reuni
t
h)X/ll
m/JePsicol
ogia
'
anterior, corkstando de dados Pessoais, qualificaçào para o trabalho, Sil
vaMoreira*,MarceloMartiasJ'
crhl
cndcs(FacalàaiedcArtes,Fiksoh'
aeCi
htcias
necessidade de trabalho, sentimentos relacionados com a situaçào de Soci
ais,Urlil
zrsi
fkf
fe Ikâeralflc Uberl
âuâia,M6),Marilia Ferreira Dela Col
eta
desempregado eatribukào decausal
idadeàperdado emprego.Umaequipe (hculdadedePsicol
ogia,Universidadehderaldetlberl
ândia.MG)
buscouossujeitosdesempregadoscursospré-vesti
bular,agênciasdeemprego A pobreza coastitui-se,ainda no século XXI,como um dos mais graves
da cidadee na centraldebolsasdaUniversidade FederaldeUberlândia.O problemits sociais enfrentados em todo o mundo. Nos pafses em
questionâriofoiaplicadoindividualmenteaossujeitosqueespontaneamente desenvolvimento junto à condkào econômica somam-se problemas de
concordavam em colaborarcom oestudo.Osdadosforam tratadosatravésdo educaçâo,satide,moradia,qualificaçào para o tabalho,convivência com a
programa SPSS,calculando-se frequências,médias,correlaçöes e testes de marginalidade,entre oukos.Este estudo pardu do interesse em conhecer
diferençaentremédiaseentrefrequências.Osresultadosmostraram que50$, algunsaspectosdaqualidadedevidaepercepçöesde um grupodepessoas
dossujeitosatribuem oseudesempregoaomercado det rabalho,25% asi com baixarenda,moradoresdeum bairro deperiferiadeUberlMdia,Minas
pröprioeumaminoria(2. k,
)àfaltadesorte.Amaioriadossujeitossentem-se Gerais,a respeito de tzabalho e marginalidade.Osaspectosdefinidospara
pressionadospornàoestarem trabalhando,sendoqueoshomens(82,5$, ) estudo foram a alimentaçâo,as formas de integraçëo social,a organizaçào
sentem-se sigrdficat
ivamentemaispressionadosque asmulheres(70$, ).A familiar,aspercepçöessobreo trabalhadoreo marginalou ''bandido''.Para
maiorpartedaamostra(48t ï,)ertfrent
aasituaçàocom muitaconfiançae45,6% Lsso foielaborado um roteiro de entrevista e selecionou-se um bairro em
acreditam quesehouvermaisesforçonatarefaquerealizarem#seinvestirem f'unçàodeseresteformadoporcasaspopularesefarm-liasderendaigualou
em lfnguasestrangeiras(6,7%,)eem outroscursos(33,3'
ï,
),semantiverem-se menoradoissalériosmfnimos.A equipeclirigiu-seaolocale,apössolicitara
bem h'dormados(6,7%,),evitaràoperderoempregooutrasvezes.Entreaqueles colaboraçàodemoradores,foifeitaaentrevistaindividualnasresidênciasdos
queafirmam estarenfrentandoasituaçàocom confiança,amai oria(60,
4%,) m esmos.Osdadosresultantesde27entrevistasforam analksadosbuscando-se
atribuiu o desemprego ao mercado de trabalho e entre os que estëo calculara frequência dasrespostas,indicando que a alimentaçào bssica da
enfrentando com muita confiança,31,4$,atribufram a sipröprios e 37,1$. maioria(67%,)dosentrevistadoséconstitufdaporarrozefeijào,enquantoos
atribufram aom ercado.Emboraesteestudo tenhacontempladoumaamostra dematsacrescentam aestadietaaci
unee/ou verdtlra;aconstitt
liçàofamiliar
jovem,observou-se um elevado fndicedesent
iment
osdedepressào,baixa de70% daamostraénuclear;aigrejaeosvizinhosforam aformacitadade
auto-estima e culpabilidade. Conclui-se que as reaçöes emocionaks e integraçào socialpor 52% da amostra,enquanto 48% declararam nào ter
comportamentaksdosujeito desempregado estàorelacionadascom acausa nenhuma integraçAo social. Quanto às percepçöes, o trabalhador foi
percebidadaperdadoemprego. caractel
izado mais frequentemente como batal hador (3651, que acorda
Palavras-dtave:Desemprego;Atribukàodecausalidade;Coping cedotlstlk)eéoprovedordo1ar(18%,).O '' bandido'foipercebidocomoladrào
(k
1T)M,quenàokabalha(18t y,
),assassino(10%,)eviciadoem ft lcooloudrogas
(13t$).O estudo,de caréterexploratörio,confirmou ashipötesesde queos
moradoresdebairrodecasaspopularesedebaixarendatêm uma(Iietapobre
SOC 65 em protefnas e pouca integraçào social.A representaçào do t'
rabalhador é
ESTUDO DE CARACTERISYICM SITUACIONALS DA PRIMEIRA oposta àdebandido no que serefereàforma lfcita do primeiro eilfcitado
RELAIAO SEXUAL.Flavianazlrfll
ijo Santanat,JacquelineHrraz#f
lCosta*, sepm doem obterseu sustento.Foiobservadaaconsistênciadestesresultados
LucianaPereiradeLima*,MariaAméliaC/lflm- Maximianow,MariaAparecidada com estudoanteriorrealizadoem um conjuntohabitacionalsemelhantenoRio
SilvaMoreira*,PatrkiaSoaresSilvaw,M ariliaH rreiraDelaColetaeSueliAparecida deJaneiro.Sugere-sequeopl anejamentourbanosejainiciadopeloestudodas
Freire(FaculdadedePsicologi
a,UniversidadeFederaldeUberlândi a,MG) caracterfsticasdapopulaçào equeosprogram associaisobservem acarência
Esttldos atuais demonstram que a iniciaçào sexual de adolescentes tem nutricionaledeintegraçàosocialdefamfliasdebaixarenda,masquetambém
ocorrido m uito precocem ente, causando, em funçào das consequências, proponham soluçöes baseadas empiricamente para outras questöes
diversos traztstonxosna vida dosjovens,seja pela gravidezou doel
xas relacionadasàcondiçàodepobreza,taiscomoasatîde,aeducaçàoeosalério.
sexualmentetransmissfveis#jâqueparecenàohaverprevençào durant eas Palavras-dlave:Pobreza;Marginalidade;Percepçöes
relaçöes sexuais.A fim de hw estigar alguns aspectos relacionados com a
primeirarelaçào sexual,foiplanejadoum estudoe definidashipötesesa
respeitodaidadedosjovensnaocasi:o,ota)parceirota),olocalondeocorreu,
o uso do preservativo e a comunicaçào com os pais sobre o assunto.O SOC 67
instrumentotltilizadofoium questionériocom onzeperguntas,entreabertase PERCEPG O DOS ADOLESCENTLS ACERCA DA SEXUAUDADE DOS
fechadas,sendo duas sobre idade e sexo do respondente e as demais PAIS.M arklia Ferreira Dela Coleta,ElaynedeM oura Braga*,Leonardo J-Jhlflde
destinadasatestarashipötesesdoestudo.Paraacoletadedadosaequipede Carval
ho'
k(hcul dadedePsicologi a,Universi
dadehderaldetlberlândi
a,Uberlândi a,
pesquisa permmneceu na entrada das bibliotecas de dois campi da MG)
Universidade Federal de Uberlândia distribuindo o questionârio, Este estudo teve o objetivo de verificar a percepçëo de adolescent es,
apresentando-se,explicandoosobjetivosdoestudoesolicitandoacolaboraçào parti
ci
pantesdeum projetodecorkscientizaçàosobresextlalidade,arespeitoda
dos estudantes que poralipassavam.Para a devoluçào dosquestiunérios sexualidadedospais.O estudofoirealizadonaEscoladeEducaçâoBésicada
respondidos,ossujeitosforam irkstrufdosadeposité-losem urnascolocadasna UniversidadeFederaldeUberlândia(ESEBA-UFU)econclufdoem cercade8
safdadasbibliotecas.Apösoperfododetrêsdias,asurnasforam recolhidas,os meses.Pardciparam oitentaenove adolescentesmatriculadose freqiientesa
questionériosformn selecionadosem funçâodaidademéximadorespondente estaescola,nafaixaetériade11a16anos,cursandodasextaàoitavasériedo
sermenorou iguala25anos,obtendo-seum totalde106vâlidos,ametade ertsinoftmdamental.Destesadolescentes,quarentaesetepertenciam aogrupo
correspondendoacadasexo.Em seguidaprocedeu-seaantilisedefrequências queparticipadoProjetoPrazerdeCrescer,desenvolvidoporprofissionaisda
e médias das respostas,comparando-se os grupos masculino e feminino escolaeobjetivandoosentir,pensareagirmai sconscientenoexercfcioda
quanto à idade que thzham quando ocorreu aprimeira relaçâo sexual.Os sexualidade humana.O outro grupo foi formado por quarenta e dois
restlltadosrevelaram que92,4$,dasmoçastiveram onam oradocomoparceiro estudantesdamesmaescola,porém nâoparticipantesdoprojeto.Ahi
pötese
naprimeirarelaçào.Osrapazestiveram comoparceiraanamorada(43#TC, )# pri
ncipaldo estudo afirmava haverdiferença napercepçào dosadolescentes
umaamiga(24,5'ï,),umaprofissionaldosexo(17' ï,)ouaempregadadoméstka dogrupoexperimentalacercadasexualidadedeseuspaisdevidoàsreflexöes
(4t
k,).Paraamaioriadelas(62,35,)edeles(58,5.
/,
),arelaçâoaconteceuem casa, e vivências sobre a sexuali
dade,de forma que osstjeitos dest
e grupo
maspara15,11y,dosrapazese22, 6.
/,dasmoçasocorreu em motel.Quantoàs possufssem umavisëomaispositivaqueossujeitosdogrupocontrole.Parao
circunstânciasem queocorreu aprimeirarelaçào,osdadosmostram que,para testedashipötese,foiconstrufdoeaplicadoum questionériocontendodezoito
amaioria,arelaçàofoiespontânea,felizeplmxejada,maspara 15% esta questöes, das quais três avaliavam as relaçöes familiares, duas o
ocorreu sob a influência de élcool ou drogas ou com alguém que nâo comportmnentodeseuspaisum paracom ooutroetrezequestöesavaliavam
conheciam bem; 28,3$,nào usaram o preservativo na ocasiào,alegando ossentimentos'eapercepçâodosadolescentesarespeitodeum asit-uaçàodada
diversasrazöes:nàofoiplanejado,nàotinham ounàopensaram em usaro envolvendo outroscomportamentosparentais.Paraa anélisedosrestlltados
preservativo,''sabia''que eraseguro,entreoutras;73,6'ï,dosrapazese81,1%, utilizou-seoprograma''SPSSforW indows'',calculando-seasfreqiiênciaseas
dasmoçasnào contaram aospaissuaexperiência.Com relaçào àidade que medianas.A partirdos resultados verificou-se que a amostra foibastante
tizlham qum-do ocorreu aprimeirarelaçào,verificou-sediferençasignificativa
homogênea,masfoipossfvelconcluirqueoprocessodeidealizaçâo(crenças
(t=3,275;p<0, 001)entreasmédiasdosgrupos,demodoqueosrapazes(M = sobreo queseconsideracomoo ideal)éumaformabastanteuti lizadapelos
16,3anos)iniciaram,em média,mai 6).Sugere- adolescentesda amostra paraavaliarem asrelaçöes sexuais.Os pais foram
scedodoqueasmoças(M =17,
sea conth4uidade dosestudossobreo comportamento sexualdosadolescentes freqûentementepercebidoscomoum m odelodoquesedevefazeredoquese
visando identificar os fatores que levam à decisào de ter relaçöes, deveser.Porém,nasquestöesrelacionadasaoexercfcio dasexualidadedestes
principalmentecorusiderando-sequeumapartedelesnàoasplanejanem se pais,como manter relaçöes sexuais,ter novos parceiros,se m asttlrbare
prevh-tecontraasDSTotlgravidezprecoce. também sobrevê-lossem roupas,osadolescentessem antiveram maisnulos,
Palavras-cllavc:Iniciaçàosexual;Adolescência;Prevençào mantendo-semaisnocentrodeumaescalacom valoresde7 (extremamente
positivo)a1(extremamentenegativo),oquepodeindicarumadificuldadeem
trabalharintem amenteestasquestöes.Outro aspecto deforterelevância foi
umaprovévelrelaçàoverificadaentreasvariéveis''avaliaçàodarelaçàocom os
SOC 66 pais''e ''avaliaç:o darelaçào entreospais''.Estam ostrou que quanto mais
PERCEPIX ES SOBRE POBREZA E MARGINALIDADE ENTRE positivamente osadolescentesavaliaram suasrelaçöescom setlspais,mais
MOI
G DORES DE UM BAIRRO DE PERIFERIA.IacquelinehrrazdaCosta*, positivamentetambém avaliaram arelaçào damàecom opaiedopaicom a
LllcfllrlflPcrcira deLitllaw,M aria z41?1(#/J Cltamma Maxinlianow,M ariaAparecida da màe.Estesdados,obsenradosem todaaamostra,tenderam asermais fortesno

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m sstl
asidealizaçöessào tanto mais freqûentesquanto categorias em relaçào ao termo doença, onde '' advidade' assume uma
parecesera dificuldadeem refletiracercadospadröessociaiseconvençöes importânciasemelhanteàscategorias''estadodocorpo''e''estadopsicol6gico''.
estabelecidaspara omodo culturalmentecorreto deseexercerasexualidade. As categorias minorittirias sào ''estado söcio-cultural''e ''estado espiritual-
Demtidogeral ,osresultadossugerem qtteogrupoqueparticipadoprojeto moral''nasduasanélises.Aotomarparaanélisesomenteosentrevistadosque
percebe a sexualidade dos pais de forma mais real,como objeto de escolheram umatînicacategoria,nota-seque''estadopsicolögico''apresentaa
questionamentoemenosidealizada. maiorfreqûência(31,1'ï,
)paradoença,enquantoacategoria''
estadodocorpo'
Palavras-chave:Adolescente;Sexualidade;Percepçàodospais tem amaiorfreqûência(36,1' k,
)parasatide.Noqueserefereàdoença,isto
representaumamudançanaordem dasescolhas,secomparadascom aquelas
&&&& envolvendotambém maisdeumacategoria,porpartedointeiroconjuntode
sujeitos.Dentreos418enkevistados,45,70,escolheram apenasumacategoria
SOC 68 parasatidee50% paradoença,revelandoumatendênciaàescolhadenoçöes
ATITUDE COM RELAG O X HOMOSSEXUALIDADE ENTRE maiscomplexasassociadasàsatideeuniclimensionaksparadoença.O quese
UNIVERSFM RIOSDEDIFERENTESCUKSOS.DéborahVkiraAndrade*,Jpd/h lc pode concluir das distribuiçöes das categorias é que nào se configuram
Euri pedesdeMoura*,ptli ana DonatoHernatl
dez*,RenataMarçaldeAlcantara*, representaçöes autônom as para satide e doença, mas sim representaçöes
ThiagoBorgesdaFonseca*,Marili aHrrei
raDela Coleta (
FaculdadedePsicologi
a, bipolares,com alguns elementos frégeisde especificaçào de uma e outra
Universi dadeFedetaldeLI!eHJ>l#ic,M G concepçâo.Cabedestacar,nessesentido,ocarâterpsicolögicodequesereveste
No infcicid o século passado Freud tratou o hom ossexualismo sem arepresentaçào de doença,a qualseexpressa sob aforma denecessidades
diferenciaçàoou discriminaçào.Entretanto,nesteinfciodeséculopermanecem psicossociaiscomprometidas,maisdoqueem funçàodenecessidadesffsicas
atitudesecomportamentosquevariam desdean:o aceitaçào atéaviolência ou biolögicas.Discute-se,em conclusào,o modelo deintervençàoem safide
explfcitacontra indivfduosegruposhom ossexuais.Atitudessào socialmente quanto àcortsideraçào das necessidadeshumanasna definiçào das açöese
aprendidasepodem sermodificadas.Com oobjetivodeverificarasatitudes servkosprofissionais.
deuniversitériosarespeitodahomossexualidadeedecompararosesmdantes
decursosdeéreasdtstintas,hipotetizando-sequehaveriadiferençaem f'unçào Apoiofinanceiro:FAPESP
da formaçào acadêmica, foi planejado este est
udo. Participaram 150 Palavras-chave:Processosatide-doença;Representaçöessociais;Atençàoltsatide
estudantes,divididosigualmenteentreoscursosdeEducaçàoFfsica,M edicina
ePsicologia,sendo49'ï,dosexomasculinoe51$,feminino,com mécliade21
anosdeidade.Comoinstrumentofoiutilizadaumaescaladeadttldedianteda
sextlalidade,com 2.5 itensna forma Likert,com cinco nfveis de resposta, SOC 70
precedida dequestöessobre dadospessoais.A coletade dadosfoirealizada REPRESENTAIXES SOCIAIS DO ATO INFRACIONAL P0R
noscampida uni versidade,em locais onde os sujeitosestivessem mais ADOLESCENTESEM CONFLITO COM A LEI.NûbiadaLuzMartinsGomes-,
dksponfveis,taiscomocantinasoubibliotecas.Osestudanteseram informados CelsoPereiradeSJ(
InstitutodePsicologi
a/Universi
dadedoEstado;
40RiodeJflr
lr/n?
dosobjetivosdo estudo eindagadossobre apossibilidadede colaborar, Rk#trJazeiro,RJ)
-

verificando-se alto nfvelde participaçào entre osindivfduosabordados.A O presenteestudo foidefinido em funçào daperspectivado crescimento da
mxélise dos dados foifeita no Laboratörio de Pesquisas Avançadas em violência e do envolvimento cada vez m aior do adolescente em préticas
PsicologiadaFaculdadedePsicologiadaUFU atravésdoprogramaSPSSfor delituosas.Seu objedvogeralconsistiuem analisarasrepresentaçöesqueos
Windows.Osresultadosh4dicaram queaatitudenàosecorrelacionou com a adolescentes em conflito com a 1ei que estào cumprindo medidas
idadedosstl
jeitos;quehouvediferençasignificativa(F=16,
3;p<0,
0001)entre söcioeducativas formam do ato infracional.O estudo foirealizado lt1uz da
os gruposformadospelosalunos dos diferentescursos,com os alunos da teoriadasrepresentaçöessociais,quesàoformasdeconhecimentoelaboradase
Psicologia demonstrando atitudemaisfavorével(M = 106,5)do queos da transformadasnocotidianodossujeitosequeorientam suacompreensàoda
Medicina(M=92,5)edaeducaçàoFfsica(M=91, 2).Um testeposthocmostrou realidade. A interaçào entre indivfduos nos grupos sociais favorece o
que entre estes tiltimos nào houve diferença significativa.Também foi surgimento dasrepresentaçöesque aqueles formam sobre um determ inado
verihcadadiferençasipaificativaentreosestudantesdivididosquantoaosexo objeto.Cabe destacarque existem grupos de adolescentes com préticas
(t=-3,36;p=0,001),com asmul
heresdemonstrandoumaatitudemaispositiva delituosascomuns que diferem entre siporse t' ratarem de primiirios ou
(M=101,03)doqueoshomens(M=92,35).Em 15dos25it ertsdaescalaas reincidentes; eles conversam sobre seus respectivos atos e elaboram
mulheres mostraram a atitude mais positiva e,nos demais,nào houve representaçöes a partir dos contextos particulares compartilhados.Assim,
diferençaentreasmédiasdosdoisgrupos.Demodo geral,osuniversit/rios tornou-serelevantearealizaçàodeum estudocomparativoentreadolescentes
demonstraram alta concordância (M> 4,
5 em 5)dequeoshomossexuaissào que estào irkseridos em gruposcom préticas delittlosas reincidentese com
pessoas como outrasquaisquereque devem tero direito deseroque sào. envolvimento em apenasum ato infracional,na medidaem que o grau de
Também rejeitaram fortementeasproposiçöesdeque aamizadecom eles inserçào e as experiências adquiridasno grupo influem na elaboraçào das
deveserevitada,suaentradaem locaisptîblicosproibida,dequetipicamente representaçöessociais.Foram entrevistados60adolescentesnafaixaetériade
sejam portadoresdedoençasvenéreasedequeahomossexualidadepossaser 13 a 18 anos que cumpriam uma dasseguintes m edidas söcioeducativas:
consideradasem-vergonhice.Conclui-sequeo curso depsicologiaeo sexo prestaçào de seNko à comunidade, liberdade assistida, semiliberdade e
feminino sào variéveis que favorecem uma atitudepositiva com relaçào lt intenzaçào.O instrumento de coleta de dados foium a entrevista semi-
homossexualidade. estruturada associada a uma tarefa de associaçâo livre.0s dados foram
Palavras-cllave:Homossexualidade;Atitudes;Form açào acadêmica analisados de duas maneiras:as entrevistas foram submetidas a ana-liqes
quantitativa e qualitativa,a partirde uma categolizaçào dasrespostasdos
N&&& sujeitos;osdadosdaevocaçàoli
vreforam tratadospeloduplocritériode
freqiiência eordem deevocaçào.Osresultadosm aissignificativosforam os
SOC 69 seguintes:os adolescentes representam o ato infracional como um a mti
REPRESENTAX ESSOCIAISDA SAODEEDA DOENCA:UMA ANXLISE conduta,masqueéaomesmo tempo uma estratégia desobrevivência,uma
DESCRITIVA. Denize Cristina de Oliveira (Factt ldade de Sa6de Pûbli ca l maneiradeestarem nomundo;porserem capazesdedistinguirentreocertoe
UniversidadedeSJ/Paulo-SJ0Paalo,SP);CelsoPereirade. %,RenatoCesarMöller, o errado,esperam pelo momento deabandonarem taisprâticas.A discussào
HrnandoCesardeCastroBezerra,AnaWl/plslfldeMedeiros(InstitatodePsicologiae dessesresultadosapontanadireçàodeseperksarapréticadeatosinfracionais
Coordenaçà'odePesquisadeDetnandasSoci
aislUni versidade#t?EstadodoRi ode comoum fenômenotrartsitörioparaosadolescentes;nàoseriaalgodefinitivo,
Janeiro-RiodeJaneiro,RJ) masuma situaçâo na qualse enconkam inseridos em funçào da realidade
O presente estudo se fundam entou na teoria geraldas representaçöes sociais, vivida.Asrepresentaçöesdo atoinfradonalmantidaspelosadolescentesem
tendo se valido também dos métodose técnicasdesenvolvidosno âmbito da conflito com a 1eisào,portanto,consistentes com suascondiçöesde vida,mas
sua abordagem estnltural complementar.O objetivo geral corkststiu em revelam uma perspectiva de futuro que nào é de todo assegurada pelas
caracterizarasrepresentaçöessociaisdoprocessosatîde-doelxadeindivfduos préticas vigentes de atençâo à infância e à adolescência.As representaçöes
pertencentesa fam flias debaixa renda,residentesnosmunicfpiosdeM onteiro mostrarmm se ainda diferenciadas entre os dois grupos, confirm ando a
Lobato e Santo Antônio do Pinhal, SP, com vistas à identificaçào das hipötese de que elas sâo diretamente influenciadas pela inserçào grupal
necessidades de satide dessa populaçào e à orientaçào da açào profissional especffica.
para seu atendimento.Foram est
udados 418 sujeitos adultos,através da Palavras-chave: Representaçöes sociais; Ato infracional; Adolescentes em
aplicaçào de um questioniirio contendo questöes abertas, fechadas e de conflito com a1ei
evocaçöes livres. Foi realizada uma mAélise descritiva das representaçöes
sociais, através da construçào de categorias a partir de respostas a duas
questöesabertase doseu cruzamentocom questöesfechadas.Osresultados
moskam que o contefido dasrepresentaçöes,quando analisado a partirde soc 71
categorias unidimerksionais# apresenta a mesma configuraçào para satîde e ASSUMIR OU SUMIR:UM ESTUDO DM REPRFSENTAX ESSOCIAISDA
doença,representada pelasseguintes categorias:estado psicolögico,estado do PATERNIDADE NA REO RICA DE MENINOSDE RUA.Claudi a Rabellode
corpo,atividade,atitude no cotidiano,estado espiritual-morale estado-söcio- Ccslrtl
''(InstitutodePsicol
q ia,Universi
dadedoEst
adodoRiodeJanei
ro,UERI)
cultural. A categoria ''estado do corpo'' é a que apresenta as maiores A gravidezna adolescência tem aum entado em ntîm ero em todasas camadas
freqûênciaspercentuais,44t):,e 38,35,,parasatîdeedoença,respectivamente. sociais.O abandonodosfi
lhosnàoé raronocasoespecffico dosjoverks'
que
Obsenra-se uma diferençanaordem dasfreqttências eno posicionamento das vivem nas ruas,e os filhos geralmente sào criados pela avö matem a ou
ResamosdeCt
?pll
tnicflfJf?Ciendlicada I'el
tai
fif;hnaaldeJtucf?lf
?gi
fl
patema. Fste estudo ilwestiga os mecaniqmos e estratégias dkscursivas trabalho,que seudl izamaistempo em traasit o aosfinaisdesemana enào
uulizadaspelosmeninosdenlanoseuco6diano,estratégiasessasrelacionadas duranteosdi astiteis,etc.Estesdadosrepresentam apen% exemplosdequeo
com asuacondkâomasculinadepaispotenciaksepaisreab.Adotamoscomo métodoé t itilpara o estudo de qualidadedevida,se revelandoumaforma
premissaaconstruçâosocialdopapeldepai.Emboraapaternidadesejauma simples e objetiva de avaliaçào de grupos,permitindo um tratamento
funçâonaturalorgânicae1atrmAsforma-senocontatoentreossujeitosdeuma sofkstkado de dados e a ampliaçâo do horizonte nestas pesquksas,com a
determinadacultura,assumindo sigmf 'icadosvariadosdependendo dogrupo vantagem deli
bertaropesqubadordasidiossincrasiaspresentesnt
tsopiniöes
social. Utilizou-se a abordagem de Serge Moscovici , buscando as pessoais.
representaçöes sociaks dos meninos de rua sobre a patemidade e alguns
aspectos relacionados as suas relaçöes amorosas.Utilizou-se técrdcas de (CNPQ-FINATEC)
anâlkse deargumentosde Chaïm Perelman,conjugada auma anélisede Pakvras-cbave:Atividade;Cotidiano;Qualidadedevida
implfcitosdo discurso,proposta porOswald Ducrot.hsfalas dos meninos
foram coletadas em duas situaçöes: em entrevistas semi-estruturadas
individuaise em dkscussöes degrupo.Ossujeitosdapesquksaforam 10
meninosderuaquefreqûentavam oProjetoSeKssaRuaFosseMinha,noKo SOC 73
deJaneiro,com idadeentre16e19anos.A anftlisepropostanesseestudoé I;M FSTUDO ACERCA DM REIAI XF, S ENTRE INTERNOS
essencialmentequalitativaeo materialdeanftlisecenkadonafaladomenino. PENITENCIARIOS E 0 PERIGO CRIMINAL: CONCEITOS E
Osresultadosindicam queotemapaternidadeésemprecolocadonoplanodo PRECONCEITOS.Lui z CarlosdaRoc/l
ceJoséSterzaJuslp (Depart
attento#(
!
nào vivido ou ma1vivido.Eles ou nào conheceram seuspais ou tiveram Psi
cnkgi
a Evç
h tiva,Soci
aleEscol
arlUniversi
dadeEst
adualPak
tlistalAssisISP)
vivêncfas negativas com eles.A representacâo de patemidade se faz por Aindaqueaprksàovenhareiterandoseucrônicofracltssonoenfrentamentoda
oposkào.ouseja,oqueparaelesfoiexperienciadocomoruim éoquevaidar criminalidade,vériospresfdios tem sido construfdosno interiorpaulista.A
ruçàodoqueseriaoposicionalmenteprojetadocomo iniciativa,porém,tem sidoma1recebidapelaspopulaçöeslocais.Em Assis/sp,
subsfdiosparaacortst
ideal.Serpaisignificasacrificar-seatravésdotabalhoparadaromelhordesi aCasadeDetençào localtem sido alvo decrfdciksdaimprerksae daopiniâo
para corseguir condköes para o filho poder ser uma pessoa digna.O publicadesdesuairkstalaçâo em firtsde 1991.Osmotivossâovariados,mas
abandono dos pais em relaçâo aos filhos de meninas de rua pode estar nos interessa espedalmentea noçâo manifesta de quea criminalidade local
relacionado aumaidealizaçâo da figuramatema.Ela nào podesersuja, tenha aumentado pelapresença,na regiâo,da populaçào de visitantes de
largada,drogada,enfim,oqueégeralmenteatribufdoàs''meninasderua''.0 prksioneiros.Paraestudarahipötesedessanoçàoestarfundamentadaem fatos
respeito eo ''assumir'',dessaforma,estâo relacionadosàs''minasdefé''#que (ou,pelocontrério,estarbaseadaem preconceitos)elaboramosmnploplanode
podem viver nas nms ou nas comtmidades,mas que nào apresentem o estudosquecompreendequatroetapas:l-levantamento dapresençadanoçào
comportamentoestereotipadodas''meninasderua''ou dassafadas''minasde em questào na mfdia escrita regionale no imaginério dos formadores de
famflia'':meninasque moram em prédios de apartamentos.Os resultados opiniào;2-estudo do desenvolvimento da criminalidade na regi:o antese
apontam umaimportanteconexâoentrearepresentaçâodosmeninossobrea depois da i nstalaçào do presfdio e caracterizaçào dos suspeitos; 3-
paternidade eo fenômeno dagravidezprecoceetambém oaborto induzido caractezizaçào do perfildos visitantes da Casa de Detençào de Assis;4-
pelasmeninasderua,nosentidoderegularadinârnicadasrelaçöesamorosas cruzamento dosdadosem tomo dahipötese central.Os dadosreferentesà
entremeninosemeninas.Partindodaprembsaqueapatemidadeparaesses pesquisajuntoàmfdiaeformadoresdeopiniàoconfirmaram apresençada
meninostem o poder,mesmoqueno planoideal,demodificarradicalmente noçào.Osestudos sobre os fndices criminais de Assis e regiào durante o
suasaçöesnomundo,equeéapartirdessarepresentaçàoqueelescortströem a perfodo de 1984-1996,realizadoscom dadosdo Departamento de Anâlisee
t'inicapossibilidadedeserem respeitadossocialmente,levarem consideraçâo Pl anejamentodaPolfciaCivildeS.Pauloe IBGE,nào mostram alteraçào
umaaçàoeducativadirecionadaael est orna-seftlndamentalparaajudara significativana curvade desenvolvimento quepossademortstrarrelaçàode
prevençâodagravidezprecocenessesegmentosocial. dependênciacom ai rkstalaçàodopresfdiolocal.0 perfildossuspeitosobtidos
através do exame dosdadosdosboletins de ocorrência de Assks e regiào
PesqutsafhlanciadapelaFundaçâoFordedesenvolvidanoNF,
PO/UNICAMP apontam parauma maioriadeindivfduosadultosdosexomasculino(86' ï,
)e
Palavras-cllave:Representaçöessociab;Patemidade;Argumentaçâodemeninos contrutacom operfildapopulaçàodevisitantes(13'
ï,dehomensadultos,60.
ï,
derua demulherese27% decrimxas).Assim,ahipötesedaresponsabilidadeda
populaçàodevisitantesdopresfdionoaumento dacriminalidadelocal,ainda
quepossa serestudada segtmdo outrasvariâveis,nâo encontraamparo nos
dados obtidospornossoestudo.Nossos dados,pelo contrârio,fortalecem a
SOC 72 . hipötesede que anoçào que l iga visitantesde prisioneirosao aumento da
UM MW ODO OBJETIVO PAIIA AVALIARQUAUDADEDEVIDA.Daniel criminalidade nas regiöesdospresfdios demanda menos de fatos concretos
Lyra Roclta*, Kclfllyslpll Costa Iago*, Nllùk Christiane Sampaio SPpc*, Taisa quedeformulaçöespreconceituosasque,presentesnaopiniào pliblicalocale
Tol/l
f
lzilliAutorintDuart ew,'A iagoBatistadeZzcpf
lff
tlCaixeta*,DeboraLopesSYrt !s alardeadaspeloserksacionalksmodaimpremsa,estigmatizam prisioneiroseseus
daCosta*,Claudio7.Torres,Wanderlq CIWO(UnB -PST-LPT-Brasllia,Di strito gruposdeorigem vinculando-osindevidamenteaoperigocriminal.
Federal)
Cresceem numero eimportânciao conceitodequalidadedevida,apröpria Apoio CNPq
organizaçào mundialdesatidepatrocina umapesquisainternacionalsobreo Palavras-cltave;Criminalidade,Presidiârios,Preconceito
assunto,cresce também a consciência de que o conceito pode sertîtilem
avaliaçöes de safide, bem-estar, sofrimento psicolögico, nfvel de
desenvolvimento dospovos.Noentanto,todasasmedidasvalidadassobreo
problemaabordam apercepçàodosujeitosobreasuaqualidadedevida,oque SOC 74
apresentalimitesdegeneralizaçào,porexemplo,qualquerpessoapodeestar A IMAGEM DA ER EM CAMPANHM PUBUCITXRIAS DA
satisfeitocom olazerquedesfrutaeaomesmotempoestardesfrutandomenos DéCADA DE40DO SéCULO XX.DécipPlécidod()
sSantosNeto*.Lucknf
lTorres
lazerdoqueosseuspares,é conhecidaem PsicologiaSodalo conceito de Peixoto*eNJfPJMariaDouradoRocha(hculdadeRnyBarbosa,Salvador-BA)
desejabilidadesocial,quasetodososindicadoresdequal idadedevidasâo A pesquisa realizada teve por finalidade exemplificar como era tratada a
também desejévekssocialmente,oqueelevariaartificiahnenteosfnclicesdos imagem damulherem algtmsanosdadécada de40do séculoXX:quaisos
levantamentosrealizados.Enfim,a&eacarecedeumaavaliaçâoobjetivada produtosaqueestavaassociada,o possfvelptiblico alvo,eem que nivelse
qualidadedevida,medidasquesebaseiemnoqueosujeitoefeuvamentefaze explorava o corpo ou aestética.Foram anal adasedköes de O Crtlzeiro,
nàona avalialào subjet iva do quefaz.Estapesquisateveporobje6voo revistadecirculaçâonacionaleperiodicidadesemanal,queintegram oacervo
desenvolvimentodeumamedidaobjetivadequalidadedevidabaseadana do setor de Periödicos Rarosda Biblioteca Ptiblica do Estado da Bahia,e
investigaçàodasatividadesnocotidiano.O métodoconsLstiuem um simples escolhidososexemplaresdo mesesdemaio,queexistem noreferido Setor,
relatg das ati
vidades do dia anteriorao da entrevista,reglt
rado em um totalizandodezenoverevkstas,asaber:1944(nos28,31),1945(1 :028),1946
protocolodepesquisacom oshorériosdivididosde15em 15minutos,desdeo (nos 28,29,30,31),1947(nos 28,29,30,31,32),1948(nos28,29,30,32)e1950
momentoqueosujeitofoidormiratéomoment oem quevaidormiroutravez. (nos 29,31.32).A escolhadomêsdemaiodeve-seàtradkâodeserum
A cada atividade realizada se pediu para que o sujeito a descrevesse perfododeclicado,prioritariamente,àmulher,vezqueesteéomêsdirigidoks
suci
ntamente (leu o que? Etc. u em mâeseàsnoivas.Nessasrevkstasforam categorizadostodososanfmciosque,
).Depois as respostas foram divididt
categorias,lazerativo,lazerpassivo,sono.higiene,trabalho,etc.Osresultados dealgumaformacontinham afigurafeminina,oupartedela.Decadaum deles
se mostram proffcuos;permitem o uso deregressâo logfsdca para separar foifeitoregisko:a)quantoàrelaçào dafiguradamulhercom oprodutoeo
categoriasde analise,homensversusmulheres,diferençasderendafamiliar, antincio,ouseja,seeranecesséria(i
ntrfnseca)oudkspensâvel(extrfnseca);b)e
local de moradia,trabalharou nào,idade,sâo bons exemplos.Os dados quanto aotipodeprodutoeasuautilizaçëo(pelapröpriamulhecparaolar,
revelam queapenas?$dossujeitosapresentaram algumaleituraqueimplique paraafamfliaou para terceiros).Pode-severificarqueaimagem damulhec
em buscarconhecimento,eque,entreelesasmulheresapresentam odobrode nestaamostra,erabastanteexploradaem campanhaspublicitârias,vezque,foi
leitura(9,2.k,
)doqueoshomens(4,3'
ï,
)(p=0,020),equeoshomersassistem em uiilizada em 44,8% dos anuncios veiculados. A imagem feminina era
tomode30minutosmaisatel evisâodoqueasmulheres,que42%dossujeitos predominantementeutilizadaem antinciosdirecionadosao ptiblicoem geral,
apresentam algum tipo de lazer ativo,numero mai
or do que se poderia nâo se verificando apelo sexualexplfcito.Grande ntimero dos antîncios
esperar,quemorarnaperiferiaimplicaem aumentaraquantidadedesono,ao veiculadostinham,supostamente,afinalidadedeinduziracompra.dem odoa
invës de diminuir,mesm o com as pessoas morando mais distantes do seu transformar a mulher em um grupo especffico de corusumidores. Nas
Resumtn'deCt??li
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lj'
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kntnk'
ada I'effnff
zi?AnualdeAt
çfcw/fgff
z
campazhasveiculadasporOCruzeirofoiconstatadoqueosant
inciosestavam ConvençâoIntemacionaldosDi
zeit
osdaCrial
xa(1989).Oprhneiroprojetode .
associados,principalmente,aprodutosdaindtîstriadecosméticos(63,5fï,
)9e lei,queestabeleceuinterferênciaestatalem casodemaust
ratos,mssim comoa
aquelesquedemonskavam preocupaçàocom aestética,com abeleza,com o suspertsàodopétriopoder,datade1906.Em 1910,oDireitodaFamfliajé
corpo e com a forma de se apresentarsocialmente (8,6tï').0s anéncios estabelecialimit
esnarelaçào dospaiscom osfilhos,inclusiveprevendo a
envolviam um certo glamouresofisticaçào,certamentedirecionadosàclasse suspensàodopétl'
iopodernoscasosdemaustratosinfligidosaosfilhosouem
demai
orpoderaquisitivo,mesmoquandoeram apresentadosnoformatode casodeabandono.Em 1912,outroprojetode1eidetermina,com detalhes,a
desenhosenào fotografias,o queocorrepredominantemente.Corkstatou-se, suspensàooudestituiçàodopétriopoder,incluindosituaçöescomoasatideea
ainda,queem nelium dosantinciosfoiencontradaadivulgaçàodeassunt os moralidade como motivos dessa destitukâo.O Cödigo de 1979,i ncluias
relacionadosao trabalho da mulher forado ambiente doméstico,ou à sua vftimasde maust'
ratose/ou castigosimoderadosem situaçào irregular,que
qualificaçàoprofkssional,o quedéi
ndicaçàodaexpectativadosleitoresdeste pusam a teraproteçào doEstado.A ConstitukâoFederalde 1937dedicao
seman/rio quanto ainserçào da mulernasociedade -foradomercado de ardgo127àcriançaeaoadolescenteeem 1988,com umagrandemobilizaçëo
trabalho,brilhandonocontextosocial. dos örgâos nào governamentais de defesa dos direitos da crimxa e do
Palavras-chave:Mul
her;Imagem;Antincios adolescente,anovaConstitukâoavança,aindamais,com osardgos226e227.
Finalmenteem 1990oEstatutodaCrimxaedoAdolescente(ECA)consagrao
ee
-e'&.
e.
- séculonoqueserefereaodireitodacrialxaedo adolescente,rompendocom
umapolftkarepressivaecurativadosc6digosdemenores(1937e1979)e
SOC75 criando formas de partkipaçào popular.O pétrio poder,entào,pode ser
AVAUACAO DE COMPORTAMENTOS AGRFSSIVOS F,M DETENTOS. suspenso,conformeoEstatutodaCriançaedoAdolescente,quandoospais
VandaAlvesde Codoy (UBC)*;Roberta CrepaldiToledo(t1BC)*;Maki lim Nunes descumprirem os artigos394 e 395,inciso 1,do Cödigo Civil,que tratam
Baptista (UBC;UNIFESP)**;Pcn!0IàogérioMnrais(UBC;UNIFESPI**.Cursode respecdvamente do abuso do poder e do casdgo imoderado.E1e ainda
Psicologia-UniversidadeBrazCnlus-MogidasCruzes-SP acrescentaodestnlmprimento dosdevereseobrigaçöesprevistosnoartigo22
A agressividade é uma caracterfsticaquase sempre vinculada ttpopulaçào doB tatuto:sustento, guardaeeducaçào.Constatamos,entào,quenoBrasil,
carcerâria,sendo queultimamente,vem seobseNandoumamaiorexpressào apesardarealidadedeviolaçöesdedireitos, alegislaçâoerabem avmxçadaem
de violência por parte da populaçào reclusa em penitenciérias e cadeias relaçaoaoukospafses, jénoi nfciodoséculo.Noentanto,a1ein:ocortseguiu
publicas,pl incipalmente através de rebeliöes.Experimentalmente,existem conteraviolênciadomésticacontracrimxaseadolescentesqueseperpetuou
evidências demonstrando que a superpopulaçào aumenta a freqûência de como uma forma de dtsciplinamento no lar. Aliado a Lsso,as pesquisas
comportamentosagressivosem animai s,eum dosprincipaisproblemasdo recentestêm mostrado que o sistemajudici/t
rio brasileiro nào tem dado
si
stemapenitenciériobrasileirodaamalidadeéjustamenteasuperpopulaçào importânciaconsiderévelàquestàodosmaustratoseoscasosquechegmna
carceréria,Além disso,outros fatores estressantes também caracterizam o serem denunciados, na maioria das vezes, acabam sendo suspertsos e
sistema penitendâriobrasileiro,comoaprecariedadedasinstalaçöes,asmtis arquivados.
conditöessanitérias,poucaventilaçào eiluminaçâo,além daconvivência
forçadadepresosquecometeram diferentestiposdedelito.Sabe-sequeuma Estetabalhofazpartedapesquisa deDoutoradoqueestésendofinanciado
das corkseqïiências do estresse,tanto em hummxos quanto em animais de PelocNpo.
laboratörio, é o rebaixamento no lirniar para o aparecimento de pakvras-chave:violênciadoméstica;Direitosdacrimxaedoadolescent
e;Pâtrio
comportamentos agressivos e aumento na freqûência dos mesmos.Este Poder
trabalho teve como objet
ivo plincipal avaliar a freqûência de alguns
comportamentosagressivos em um grupo dehomens,detentosde dkstritos e-eoeqe.,
s
policiaisdaGrandeSàoPaulo(GR,n=68)eum grupocontrole,cortstitufdopor
indivfduosnàoprivadosdeliberdade(GND,n=22).Paratanto,udlizou-seum soc77 .
questionârio deidentificaçào contendoperguntasabertasefechadassobre FSTILOS DE SOCIAI. IZAIAO E VALORFS: UM FSTUDO COM
escolaridade,tempo de reclusào e dados sobre a reincidência.Também foi ADOLFSCENTFS.RaquelMoraes**;ysell;.da Cpsl fl(Universi dadeHderalda
aplicado um question/rio com 22 questöes fechadas ( pontuaçào Likert), Parai
ba,##(
?Pessoa.PB);Luci
aneCruz(UniversidadeEstadualdaParaiba,Campina
abordando a freqûência de comportamentos agressivos, sendo que'este Grande, PB)eCl eoniceCamino(UniversidadeHderaldeFerrl
fl
vlsllct
?,Recie,PE)
questionériofoidesenvolvidoapartirdotestedepersonalidadeDADAHIE.A Nesteestudoinvestiga-searelaçàoentreosestilosdesocializaçàoutilizados
médiadmsidadesnoGD foide29,5(â:10,5)anose,noGND de23(t2, 1)anos. pelospaiseosvaloresdosfilhos,umavezqueestescorkstituem indicadores
Emboraosgrupossejam diferentesquantoavariâvelidade,aanéliseestatfstica representadvos dosefeitosmaissubsistentesdoprocesso socializador.As
demonstrou que nào exisuu diferença na f'reqiiência de comportmnentos pesquisasacercadainfluênciadospatsnasocializaçàopartem dopressuposto
agressivos em sujeitos com idades variéveks.A anélise estatfstica nâo- .dequeelesinteragem com seusfilhosmantendocertograudecoerênciaou
paramétrica,realizadaatravésdo testedeMann-Whitney,tmnbém apontou constância,atravésdasdiferentessituaçöesdavidacotidiana,caracterizandoo
quenâofoiobseNadadiferençaestatfstkanafreqikênciadecomportamentos que se chama de esti
lo de socializaçào.Jâ as investigaçöes acerca das
agressivosentreo GD eo GND.No entanto,quandoo GD foidivididoem repercussöes das formas de socializaçào parentalas têm relacionado com
relaçào areincidência,observou-seque o grupo dedetentos rei
ncident
es vériasmedidasdeajustesocialepsicolögicodosfûhos.F,
m estudosanteriores,
apresentou maiorpontuaçàodoqueogrupodedetentosnàoreincidentes,com verif
icou-sequeosestilosdesocializaçàodospaisorganizam-seem funçâodas
diferença estaèticamente significante (p<0.05).Estesdadossugerem queos dimensöesdeaceitaçào ecoerçào,que,combinadas,corksdtuem quakoestilos
comportamentos agressivosnào diferem em indivfduosreclusos do skstema deintervençào:autoritativo(ospaiscomunicmmsebem com osfilhoseouvem
penaleosnào reclusos,porém,ossujeit osdo GND nào foram pareados seus argumentos, mas também praticam coerçâo e pri vaçöes quando
adequadamente,podendo haver um viésnos resultados observados.No necessério);permissivo(ospaiscomtmicam-sebem com osfilhos,massem
entanto, considermldo somente o GD, é interessante observar que os usarcoerçâo);autoritârio (os paisusam do poder e têm bai xa implicaçào
indivfduosreincidentes apresentaram maiorfreqitência de comportamentos afeti
va com seusfilhos);e negligente (a relaç:o é de pouco afeto,sem o
agressivos.Com Lsto,algumms hipötesespodem ser levantadas,como por estabelecimento delimites).Verificou-se,também,queosvaloresdosfilhos-
exemploaexposkàorepetidaaambientesptmitivoscomofontegeradorade concebidosaquicomoqualidadessocialmentedesejâveisconst rufdasapart ir
maior agressividade ou mesm o a importância de caracterfsticas da realidadesociale compaztilhadasno contexto dasrelaçöesintergrupaks-
comportàmentaisindividuais comoprecursorasda reincidência,o quepode estruturam-se em qua/o sistemas:materialtsta,pös-materialista,religioso e
direcionarnovaspesquisasnestaérea. hedonista.Partindodepesquisasreahzadasnocampodasocializaçàoparental,
pressuptmha-sehaverrelaçöesenkeosestilosutilizadospelospaiseosvalores
ApoioFinanceiro:UniversidadeBrazCubas dosfilhos.M aksespecificamente,esperava-seencontrarrelaçöespositivasentre
Palavras-chave:Agressividade;SistemaPenal;PopulaçàoCarceréria oesdlopermkssivoeosvalorespts-m aterialistaseentreoestiloautoritftrioeos
valores materialiqtms. 674 adolescentes, de ambos os sexos,com idades
o ewewew variandoentre10e18anos,alunosdeescolaspliblicaseprivadmsdascidades
deJoâoPessoaeCampinaGrande-Part
e a,responderam,coledvamenteem
SOC 76 sala de aula, à F-scala de Socializaçào Parental na Adolescência e ao
A VIOLENCIA DOMZSTICA CONTRA CRIANCASE ADOLFY ENTESE A Questionério de Valores Psicossociais.Uma ANOVA entre os estilos de
QUESTAO DO PXTRIO PODER:UM LEVAM WMENTO HISTUWCO.EdaT. socializaçào e os valores demork
st
rou que a mai
or adesào ao sistema pös-
deOliveiraTassaraeEdineteMariaR5sJ**(DepartamzmtodePsicologiaSocial(!do materialiqtafoientre adolescentescom pais autoritativose permkssivose a
Trabalho,UniversidadedeSJ()Paulo,SP) menor, daquel escom paisautoritérios.Quanto aoskstemareligioso,amaior
Objetivandoresgatarahkstöriadosdireitosdacriançaedoadolescente,no adesào foientre adolescentes com pais autoritativos e a menor, dos
Brasil,no que se refere à violência dom éstica de pais contra filhos e a autoritârios. Nosdematsvalorçsnào foram observadosefeitossignifica6vos.
ingerência do Fstado quando da ocorrência de casos de violência ffsica, Estesdadosconfirmam umarelaçàopositivanàosöentreoestilopermkssivoe
renlizamos um levantamento bibliogréfico na literatura cientffica nacional osvalorespös-materialistasmastambém entre adimensâo deaceitaçào dos
referenteaoasstmto.Asleisquevigoraram atéoséculoXIX referimmsemaks Paiseosvalorespös-materialistas dosadolescentes.Osresultadospodem ser
aoaspecto assistendal,sendoamaisimportantelei,referenteacriança,atxi explicados pelo clima familiar de aceitaçào, que envolve tolerância,
doVentreLivre,de28desetembrode1871.Asprincipaisconquistmsocorridas reconhedmento, explicaçào e difogo, proporcionando uma maior
noséculoXX foram inlluenciadmsporacontecimentosmtmdiais:1t'Congresso descentraçao socialnos fimos. Conclui-se que a dimensâo de aceitaçào é
Americano da Crimxa (19f6),Declaraçào dosDi
reitosda Criatxa (1959)e fundamentalparaacorkstruçàoei
nternalizaçàodessesvaloressociais.
ResumosdeCpml
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selfpessoal(fator3);selfético-moral(fator4);Selfsom/tico (fator5)e
Apoiofinanceiro:CAPES receptividade (fator@;e à escala de art siedade-kaço do Inventft
rio de
Palavras-chavelEstilosdesocializaçào;Valoressociais;Adolescentes AnsiedadeTraço-Estado-IDATEnoinfcioeaofinaldomAoletivo.Demaneira
geral,osdadosevidenciazam umamelhora no sentido deaumentodo auto-
conceitoediminukàodofnc
licedearksiedade.Nacomparaçàodosresultados
obEdosem cadaescalapelosmilitaresnoinfcioeao% 21docurso,atravésdo
SOC 78 testetdeStudent, foram encontradasdiferençassignificativas,em relaçàoao
VNENDO NA SOCIEDADE DE RISCO:0 TRABALHO COM OFICINASDE fator1(t= -2,7029p<0,008),fator2(t=-2,782;p<0,006),fator3(t=-2,
476;p
RISCO.MarinaPigozziAlvest,MarianaLaziaAron-,Olfpk Moura*e,Mcr.yIane <0,015),fator5(t=- 2,358;p<0,020)efator6(t=-2,503;p<0, 014).A
Paris Spink (Nûcleo de Psfcobàrk e Sllifc dn Pragu?
?lt
Tde PJs Cradaaçt
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fc
comparaçàodo fator4edo nfveldeansi edadenasduasmedidas,apesarde
Psicologi
aSocialdaPontlki
aUniversi
dadeCatélica5#oPauk-SP) nào tersido significativa,evidenciaram umainlluênciapositivadaconclusào
Estapesqui saparte dopressupostoque oconceito derisco écentralpara a do curso,a exemplo do ocorrido nos demais fatores.A anf tlkse dosdados
compreensëo da sociedade contemporânea,sendo os cliscursossobre risco permiteconcluirpelainfluênciapositivadocursoparaoaluno,aomenosno
elementosconstitutivosdosprocessosdesubjetivaçsonamodernidadetardia. que se refere a indices de autoconceito e ansiedade.Consideraçöes sobre
A revisâo daliteraturapermiteafirmarqueossentidosdoriscoderivam de avaliaçâo de variéveks relacionadas à tirea afetiva, porém, devem ser
formasdistintasdeinterpretaro queé'correrriscos',umaprimeiraassociada elaboradas a partirde novosestudos que permitam identificarcom mai or
ao processo de governamentalidade (medidas coletivas de gestào da clarezaa influênciadoscursosmilitaressobreoalunoduranteoanoletivo.
populaçào)e,umasegtlndaassociadaàbuscadoriscocomoaventura(por h lavras-chave:Autoconceito;Ansiedade;Militares;Exército
exemplo,naeconomiaenosesportesradicais).Objetivo:O ProjetoIntegrado
''Riscoeincertezanasociedadecontemporânea:vivendonasociedadederksco''
visacompreenderaspossibilidadesdedarsentidoao risco atravésdaantilise
daspréticasdiscursivasdo cotidiano.Método:Foram realizadiksoficinascom SOC 80
diversos segmentos da sociedade,dentre eles,m àes de adolescentes em A PERCEPG O EATITUDEDEHOMENSEMULHERESEM REIAG O h
situaçào derksco,adolescentesem sit-uaçâo derksco,alunosdeum curso de MULHER CONTEMPORM EA: UMA LEITURA JUNGUIANA. Nilma
administraçào,homertsquefazem sexocom homensepraticantesdeesportes f'
fp/cirt
e deAlmei
da**(Dmartamento de Psicologi
a e Ore lf
lflp,Universi
dade
radicais.A metodologiadasoficinaspossibilita adiscussào,negociaç:oeco- hderalRuraldoRi
adeIaneiro,RI)
construçào dossentidosdorisco.Osgrupossàocompostosde,cincoadoze A globalizaçào surge como um novo viés söcio-econômico eliminando
partkipantesetêm duraçàoaproximadadeduashoras.Noinfciodasoficinas fronteiras,confrontando culturas e criando um novo cidadào -o cidadào
osparticipantestssinam um termodeconsentimentoqueexplicaosobjetivos, tmiversal. As exigências e pressöes psicolögicas da contemporaneidade
compromisso desigilo e uso da informaçào apenasparafinscientfficos.A colocaram,homem emulher,dimxtedeinovaçöesconstantedevaloressociais,
metodologiaprevêarealizaçàodetrêsexercfciosquesàorespectivamente:1) culturaisedo aumentodacompetitividadenabuscavorazdeconbecimentoe
Associaçàodepalavrasrelacionadasaorisco,comoformadesertsibilizaçàodos atualizaçào. Os avanços tecnolögicos e as facilidades de consum o
partkipantes para a temética em discussào;2)Cada participante relata determinaram moclificaçöes no imaginârio das pessoas no que tange às
s ituaçöesem quesesentiu em riscoeasclassificacomo:''risconainocência'', necessidades subjetivas e,conseqiientemente,nas relaçöes interpessoais.
''
ri
scoconhecido masnào pert
sado'e 'risco calculado';3)O tîlt
imoexercfcio Presenciamos cada vez mais o desencontro,a solidëo,o individualism o,o
enfocaaquestâo daprevençàodosriscos.Procedimentodeant ilise:1)As narcisismo e a intolerância. Fambora a mulher tenha efetivado m uitas
associaçöes esittlaçöesde risco sào t
abuladasem formulério especffico que conqukstasno âmbito social,aindasof're cliscriminaçöes epreconceitos.Seu
possibilita comparar o contetido entre grupos.2)Os sentidos do risco comportamento mudou, esté mais arrojada, eficiente, articulada,para
relacionado às situaçöes relatadas sào abordados inicialmente através de sobrevivernomlmdopatriarcal.O objet
ivodopresentetrabalhofoiinvestigar
transcriçào seqitencialque permite identificaros trechos maissignificativos a percepçào e atitude de homens e mulheres em relaçào à mulher
quantoàriquezadanegociaçàoeco-contruçâo desentidos.Faz-seaseguir,a contemporMea.Paraistofoirealizadaumapesquisadecampocom 5sujeit
os
transcrkào completaque subsiclia aelaboraç:odosmapasde associaçào de dosexom asculinoe5dosexofeminino,graduados,com idadevariandoentre
idéiasparaosquaissào transpostosostrechosdenegociaç:o.Discussào:As 2.
5e41anos,pertencentesàclassemédiadoRiodeJaneiro.A técnicauti
lizada
classificaçöes subsidiam a discussào visando promover anegociaçào e co- foideentrevistasemi-estrumrada,e,paraanélisedodiscursofoiutilizadoo
cortstruçào dossentidos do risco,diferenciando-osentre aqueles quevale a referencialteörico de PsicologiaAnalftica ,de C.
G.Jtmg.Verihcou-se que,
penacorrereosquevaleapenaprevenir.Estaapresentaçàotem porobjet
ivo apesardoreconhecimentodacapacidadedeproduçàodamulheredofatode
discutirasdiferentesetapasdeanélkse eilustrarariqueza do trabalhocom ocupar espaços, tanto na vida polftica quanto cientffica, parece que e1a
prâticasdiscursivas. encontra-se confusa em sua identidade diante dosproblemas afetivos.Por
outrolado,oshomenstambém encontram-seconfusospornàosaberem como
Apoiofi
nanceiro:CNPQ lidarcom estanovamulher.Emboraem seudiscursoohomem aprovetodas
Palavras-chave:Risco;Préticasdiscursivas;Produçàodesen6do estasmudalxas,em seupsiquismoaindaperduraomodeloantigo,oquelhe
trazinsegurançanarelaç:ocom estamulher''que tudo pode''.O problemaé
mais proftmdo que de ordem sexualou social,pois traduz-se na relaçào
anfmica entre os sexos.A anima,arquétipo do feminino no homem,e o
SOC 79 animus, arquétipo do masculino na mulher, sào blocos essenciais de
AUTOCONCEITO E ANSIEDADE EM ALUNOSDE CURSOS M ILITARES. construçào na estrutura psfquica de todo homem e de toda mulher.Sem
HermesdeAndradeJûniorw.(Fu? 1#cfJt
)OswaldoCrllz-RiodeJaneiro-lf),Iorgelina coru
sciênciadesteaspecto,homerksemulerescontinuaràoaprojetaraparte
InesBrochi er(UniversidadeCama Filho -RipdeIaneira-lf)eMarcosdplkrde menos consciente e disciplinada de sua pröpria psique no parceiro,nào
S0llzzI**(UniversidadehderaldoRiodeIaneiro-Ri
odeJflnrirp-RJ) encontrandosoluçàoparaasdificuldadesextenzasdeseusrelacionamentos.A
A intençàodeimplantarum sistemadeavaliaçào devariéveisreladonadasà corksciênciaépressupostoessencialparaorelacionamentopsfquicoentredoks
érea efet
iva, jâ em fase experimental no Exército, tem levado ao sereshumanos.Tanto para o homem como paraa mulheraintegraçàodos
questionamento daspossfveisinfluênciasdecursosmilitaressobreosalunos, opostosse dâem um processo constante eininterrupto,atravésdo qualos
no que se refere a variâveis individuais capazes de afetar o pleno contetîdos projetados sào recolhidos e assimilados à consciência,
desenvolvimentodesuaspotencialidades.Nessesenddo,opresenteestudo,de trartsformandocadaindivfduoem um sertinico,atfpico,com um aconsciência
carâterlongittldinal,tevecomoobjetivoinvestigarpossfveisinfluênciasdos mais ampla e capaz de perceber o outro como diferente de sipröprio.f:
cursos deselw olvidos no Faxército sobre os alunos militares,através do imprescindfvelqueoserhumanobusquesuaintegraçào paraqueonfvelde
autoconceitoedamzsiedademensuradosnoh4fcioenofinaldo anoletivo.O consciência,aoexpandir-se,transformeasrelaçöes.
autoconceito pode serdefinido como um conjtmto deatitudesecrenças Palavras-chave:Atitude;Mulher;Jung
interrelacionadasqueum indivfduo tem arespeitodesipröprio.Taiscrenças,
quesàodesenvolvidasatravésdainteraçàosocial,estàoorganizadasdeforma
hierérquica e sistemética.Porém, dada a natureza dinâmica do sistema,
mudanças em um aspecto podem levar à outrasmudmxas no skstema.A SOC 81
ansiedadeédefinidacomoum sentimentodeapreensâodifuso,acompanhado SFTAI
G G O, DIVORCIO E GUARDA -QUESO ES PSICOSSOCIAIS
porm anifestaçöescognitivas,comportamentaisesométicas,corkstittlindo um IMPLICADM NO DIREITO DE FAMIUA.Andréa föfolldeMirandaNcr.y*,
dos indicadores mais significativos do desconforto apresentado pelo MariaLuisaMouracarval ho**, Iuli
aneDominoniGomes*elxlfk MariaTt
prrflcflde
indivfduo,podendogerarcomportamentosinadequadosou desajustados,O Brit
o(InstitutodePsicologi
a,UERJ-Ri odeIaneiro,RI)
indivfduoqueposstlialtosfndicesdemuiedadeestaria,entào,num constante NapesquisaSeparaçào,DivörcioeGuardadefilhos-questöespsicossociais
estado de alertaparaperigosdesconhecidos,podendo termedodeperdero implicadasno Direito de Famflia busca-seavaliarcomo o direito defamflia
contolesobreaspröpriasaçöes,adotando um comportamentodeevitaçàode brasil
eiro,atravésdeseusoperadoresjurfdicos,prevêoexercfciododever
situaçöes provocadoras de ansiedade.No presente estudo participaram 72 parentalde paks separados,analisartdo também se as recomendaçöes da
militaresdo sexo masculino,naidadem édiade 35,32anos,todosalunosde legkslaçào intem acionalacarretaram alteraçöesna conduçào da teméticano
cursos realizados no Cenko de Estudo de Pessoal do Exército, que cenério brasileiro.Objetiva-seavaliar,ainda,como deveresparentaissâo
responderam à Fxscala Fatorial de Autoconceito - EFA, com seis fatores: apreendidosepraticadosporessespaksapts aseparaçào.Um aterceiraquestào
estabilidadedoselfpessoal(fator1);atitudesocial(fator2);autocont
roledo refere-searecenteinclusâodospsicölogosnasVarasdeFamfliadoTribunalde
Rexumoxdetrf
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Justiçado Estado. Asdemandasdetrabalhodirigidasaesteprofissionalque no grupo,15 alunosafirmaram queo grupo estavamaiscoeso,que houve
ingressanasVarasdeFamfliaeasdificuldadesencontradaspelosSezvkosde melhora no relacionamento e na atmosfera grupal'e que ms brincadeiras
Psicologia também sào itensdeinteresse dapesquisa.A coleta dedadosfoi inoportunas haviam diminufdo. De acordo com as observaçöes das
realizadaem diversosmunicfpiosdoFstado do RiodeJaneiro,pormeiode pesquisadoras e dos depoimentos das pessoas envolvidas,a intelvençào
entrevistas semi-estnlturadas e individuais com os operadores de clireito, facilitou odesenvolvimentoderelaçöesmatsharmoniosasentre osalunos,e
pessoasoficialmentesepara'
dasecom filhosepsicölogosdoTribunaldeJustka entreesseseacomtmidadeescolar.
com at-uaçào nos mtlnicfpios pesquisados. lnicialmente os dados foram Palavras-chave: Intervençào Psicossociol6gica; Adaptaçâo Escolar;
levantadosnosmtmicfpiosdeMacaé,CamposeNiteröi,esteanoapesquisade DesenvolvhnentoInterpessoal
campo foiefetuada nosmtt nicfpiosde Petröpoli
s,Friburgo eno Förum da
cidade dg Rio deJmleiro.Ccmstatou-se queno quese refere à guarda dos
filhos,nàoobstanteem casodeiitfgio,amaioriadosoperadoresdodireitodào
primazia àmàe,algtlnsdefendendoaargumentaçio do instinto maternotào SOC 83
enfatizada pelos higienistas.Cabe salientarquemuitosentrevistados foram PATERNIDADE INVISWEL:DIAGNUSTICO DA REDE DE SERWCOS
unânimes em afirmar que o pai é colocado pela màe, e por alg'urks PRESTADOS A0 PAl ADOLESCENTE EM VIO RIA/ES,Zeidi Araujo
profissionais, com o mero provedor de meios e elemento secundârio na Trindade;PaaloCastelar;CarlosEdaardoLuns'',ElisnalvaSuzanoAmon Barbosa*,
educaçào dos filhos.1 inquestionévelo desgaste emocionalsentido pelas Momma./Regattieri*, WillkrlFontes* (Llniversi
dade hderaldo Espîrito Santo,
partes no momento da separaçào gerando,freqûentemente,uma enorme Wlt5rk/E&
Paraosprofissionaisque lidam com adolescentesaquestàodaspréticasde
confusàoentreparentalidadeeconjugalidade,poiscom aquebradoconkato prevençào à gravidez apresenta-se como corstante desafio.Um estudo
matrimonialmuitasvezessereduzocompromissoparental.Grandepartedos
operadores do direito lembrou que, geralmente, o que se discute nas divulgado pelo Ministério da Satide apontou aumento nas taxas de
audiênciasesté relacionado a partilha de bens materiais.Observou-se que, adolescentesgrévidasnoperfodo entre 1993e 2000.Em 1993 ontîmero de
partosporhoraem adolescentesentre10e19anoserade73,em 2000passou
freqiientemente,juizesecuradoresentendem queadiscussào com ospais para77.Apesardo interessecrescentesobreo ttsstmto,apreocupaçàocom o
sobredireitosedeveresem relaçàoaosfilhosdeveserempreendidapelosseus
respectiv'osadvogados.Noentanto,grandepartedestes,porsuavez,definiu paiadolescenteesté praticamente ausente,tanto na literamra especializada
queestaquestào deveriaserabordadanodecorrerdasaudiênci
as.Quantoa comonarededeservkosprestadosàsadolescentesgrévidas.0 objetivodo
atuaçàodospsic6logos,concluem quenàohésolicitaçöesparaum trabalhoem presente trabalho foirealizar um diagnöstico preliminar do atendimento
equi
pe,assim como,nàohâprojetosparaatt
laçàointerdisciplinar.Basicament
e inst
itucional oferecido aos adolescentes durante a gravidez e/ou apts o
os profissionais têm attlado individualmente, sem trocas mesmo entre nascimento do filho,no municfpio de Vitöria/c .Foram entrevistados 25
integrantes de uma equipe.Coztsideram que as reuniöes com outros representantesde iastituilöesreligiosas (das secretarias regionais dequatro
psicölogosdesignadosparaatuaçàonoTribunal sàoescassasoquedificulta religiöesdiferentes),desatîdeptîblicaedeensinopûblicoeprivado.0 rot eiro
deenkevistavisavaverificarprincipalmente:aexkstênciaeaespecificidadede
quesejam traçadasmetascomuns.Conclui-sequeaindanàofoiconquistadaa
autonomia necessériaao desenvolvim ento deum Senriço de Psicologianas projetosvoltadosparaadolescentes;ostiposdeaçöesdesenvolvidase a
VarasdeFamfliaexam inadas. avaliaçâodossujeitossobredemandasdeintervençàorelacionadasàgravidez,
àmatemidadeeàpaternidadenaadolescência,tendoapatemidadecomofoco
Finmxciamento:PIBIC/UERJePIBIC/CNPq principal.Dezsujeitosinformaram aexistênciadeprogramasespeciaispara
adolescentes:3 representantesde escolas,6 de unidades de satîde e 1 de
Igalavrns-chave:SeparaçJo;PsicologiaJurfdica;Guarda
instituiçàoreligiosa(
IgrejaCatöl
ica)sendoque,namaioriadeles,asatividades
&&&& desenvolvidas sâo genëricas,tais como palestrase campanhas educativas.
Apesar de terem expressado interesse em mudalxas, traduzidas por
SOC 82 implementaçàoou melhoriadosprogramasjéexkstentes,declararam quea
INTERVENG O PSICOSSOCIOLUGICA EPROBLEMASDEADAPTAG O faltaderecursosimpedequalqueriniciativa.Apenas5sujeitos(1representante
ESCOLAR.Selma Paclleco Glli/llrlès,Silvia Maria Melo Ga/lfclpcse Saely de de escola particular,2 de unidades de satide e 2 de secretarias religiosas)
OliveiraSc/li/
slt?
/(DepartatnentodePsicologi
aeOrientaçnolInstitutodeE#l
tcf
7;Jt9 afirmaram nàoexistirdemandaparaprojetosdeintervençàosobreostemas
Universi
dadeFederalRum/#0IkiodeIaneiro,RiodeJl>leiro-ft/l propostos,uma vez que nào ocorrem problemas dessa natureza ent'
re os
Este trabalho foirealizado durante o ano letivo de 2000,para atender a adolescentesdesuasirt
st
ituköes.1deinteresseregistrarqueat
otalidadedos
solicitaçâodeum CentroEducacionalàUniversidadeFederalRuraldoRiode sujeitosentrevistadosverbalizouseuestranhament
ofrenteltpropostadeum
Janeiro.O objetivofoirealizaruma intenrençàopsicossociolögicaem uma trabalhocom paisadolescentes.Osresultadosdeoutraspesquisas,bem como
turma de oitava série que teve como queixa apresentada,problemas de ocontatocom profissionaisque trabalham nessecampo,sugerem quenossos
adaptaçàoescolar:agressividade,indksciplina,infantilidade,desrespeitocom dados,apesarderestritos,refletem a realidadedaregiâo,mostrando que a
osprofessoresecom osdemaiscolegasdet'urma.Adotou-seum programade preocupaçâo sociale acadêmica com a gravidez na adolescência nào tem
Pesquisa-Açào,fundamentado nosprocedimentosutilizadosporKurtLewin, enconkado ressonM cia,nem em polfticaspliblicas nem em investimentos
para que fosse implementada a mudmxa. A t'urma era composta por 23 privados,salientandoaindaainvisibilidadedopaiadolescente.
alunos,com idadeentre13e15anos,deambosossexos.A maioriajéestudava Palavras-chave;Paternidadeadolescente;Gravideznaadolescência;Intervençào
nestamesmaclassedesdeoCA,equasetodosprestariam concursonofinaldo
ano letivo para outras instituiçöes de erksino.Como metodologia,foram
realizadas seis entrevistas com a direçào,a coordenaçào,os professores e
funcionérios daescola,paraqueficasse melhordetalhada,apartirdavksio SOC 84
desses profissionais,a problemética da turma.Assim,verificar-se-fa,mais A INFRM NCIA DA ANSIEDADE NO DESEMPENHO FISICO DO MILWAR.
facilmente,as possfveis mudanças oconidas no comportam ento do grupo AnselmoRangeldosAnjoseJtséGustavodeAzevedoRibei ro(Ctv1lr0deEstudosde
durante o desenvolvimento das atividades. Simultaneamente, foram Pessoa:#0 Exércit
o Brasil
ei
ro -RiodeIaneiro-RJ) MarcosAgui ar#f
lSouza*t
vivenciadas técnicas de Dinâmica de Grupo pelosaltmos,Inicialmente,as (Universi
dadeFederaldoRf0deJaneiro-RiodeJf
7rlt
drtl-RJ)
tlcnicasdeDhxâmicadeGruponosencontros,visaram acriaçâodeum clima A atividade ffsica tem sido valorizada desde os tempos m ais remotos na
favorâvelpara arealizaçào dasatividadessubseqitentes.Asnecessidadesdo histtdadahumarddade.A importânciadapratica de exercfciosffsicos tem
grupodetermh-taram osexercfciosaserem propostos,eobedeceram aseguinte sido analisada a partir de diferentes ödcas,que se estendem desde uma
seqûência de objetivos:tonxarosparticipantes cientesdosproblemas de preocupaçàoestéticaatéum cuidadomaiorcom asatîde.Considerandodeum
comunicaçào existentes no grupo, confrontar a autopercepçao com a m odoparticularas forçasarmadas,a capacidade f' fsicacresceem importância,
heteropercepçào, obterconsensodogrupoem relaçàoaosproblemasporele podendosignificar,em determinadoscasos,oêxitoouaderrotaem um campo
apresentados, levantar e discutir possfveis soluçöes para os problemas, debatalha.Asshzu o Exército Brasileiro vem dando ênfasenaadequada form a
envolver os participantes na tomada de decisöes quanto às mudanças de ffsica deseusmilitares,tom ando recentemente adecisào de incluir no skstem a
atitudes a serem realizadas, discutir as aspiraçöes e medos em relaçào ao de avaliaçào militaro resultado obtido no teste de avaliaçào ffsica -TAF. O
futtlro,cliscutirospreconceitoseidentificaropapeldesempenhado porcada TAFé realizado trêsvezesaoano,sendo constitufdo porexercfciosdecorrida,
participantedo gnlpo.O quesepretendiaeraorientarefacilitarasmudmiças flexào na barra,m eio sugado, abdominal e flexào de solo. Apesar da
quese caracterizavam como necessériasparaa criaçào de uma atmosfera que reconhecida importância da atividade ffsica,para a qualsào reservados
propiciasse o deselwolvimento grupal. Como resultado, a direç:o, a horirios semanais, diversos rnilitares tem sido observados com diferentes
coordenaçào,osprofessoresda t'urm ae osfuncionériosda escola,atravésdas sintomas de ansiedade nas semanas que antecedem o TAF.Neste sentido,o
entrevistas,apontavam paraum comportam entomaisadaptadodessegrupoe present
eestudotevecomoobjetivoinvestigaronfveldeansiedaderelativoao
registraram que algtms pais assinalavam para mudatxas qualitativas no desempenho no TAF, particularmente em relaçào a corrida,por ser esta a
comportam ento de seus filhos. Solicitou-se, aos alunos, através de um modalidadedeexercfciodemaiorduraçàoemaioresforçoffsico.Participaram
questionério, a avaliaçào da influência desses encontros, tanto no do estudo 126 militaresdo sexo masculino,com idade médiade 30,7 anos,de
comportamento individualcomo no degrupo e outrasinformaçöes.Dezesseis duasorganizaçöesmilitaresdaCidadedoRio deJaneiro,queresponderam a
alunosconsideraram queosencontroslhesajudaram amelhorcompreensàode escaladearksiedade-traçodoIDATE (InventériodeAnsiedadeTraço-Estado)
cercadevinteminutosantesdacorridadoTAF.O escoredeansiedadedecada
siedosoutros#julgaram-semenosegoistasemenosagressivos,aumentaram a indivfduo foi comparado com o grau obtido na corrida.Os dados foram
sua autoconfiança e tentaram se modificarnospontospercebidospelosoutros
elementosdogrupocomonegativos.Noqueserefereàsm udançaspercebidas analisados através do coeficiente de correlaçào linear de Pearson, sendo

323
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)AnualdeZUtw!
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observadaauma correlaçàonegadvaesignificativaentzeansiedadeestadoeo sistema,mudançasem um aspecto podem levaramudançasem outros.Seu
desempenhonacorrida(r=-0,291)p<0, 013).Foiobservadaumacorrelaçào desenvolvimento se dâ atzavés das interaçöes sociaLs, quando a crimxa,
igualmentenegativaentreopesodoindivfduoe seudesempenhonacorrida( inicialmente, obseNa as atitudes e açöes de seus pats e dos outros
r=-0,6519p<0, 000)eumacorrelaçëopositivaesignificauvaentreopesoe sigmh
''cativosem relaçâoae1apröpriaeasimita,ouseja,ft
sadotacomose
aasiedade(r=0,360;p<O'AT.Asevidênciasobtidasatravlsdaan/t lisedos fossem suas.Posteriormente,e1apassaaassumir,também,ospapéiseatitudes
dadospermitiram concluirpelanecessidadedeum maioresforçoporpartedo caractedsdcos dos grupossodaisdosquaisparticipa,queconstituem o 'eu
Exércitonosentidodequeaavaliaçâodocondicionamentoffsicosejamelhor generalizado''.Assim, considera-se que o autoconceito corksiste em uma
compreendido por parte do militar. O destaque dos aspectos positivos corkstrulâomediadapelalinguagem,pelasociedadeepelacultura,jl
iqueseu
relacionadosàadvidadeffsicapoderiam levaraoentendimentodoTAFcomo desenvolvimentoestéintimament e%sodado àapropriaçàodoconjuntode
uma atividade,possibilitandorelacionarosaspectospositivos daprétkade padröescomunsaosdiferentespupossocioculturaiscom osquaisoindivfduo
exercfciosffsicoscom a avaliaçâo ffsica.No mesmo sentido,sugere-seuma interage. Considerando nossa sodedade, dentre os muitos aspectos que
maiorpreocupaçào com o desenvolvimento de programasque auxiliem na parecem,aindahoje,estardentrodeum corksensoem nossasodedade,estéa
reduçâodosaspectosnegativosrelacionadosaoexcessodepeso,comoforma socializaçào baseadano sexo biolögico,o que termi
nafazendo com que as
de promoçào de satîde e, consequentemente, melhoriiks em termos de criançitsdosexomasculinocaminhem porum ladoeasdosexofemininopor
qualidadedevida. outro,repercutindoem diferenciaçöesqueiràoafetararelaçàoentrehomense
Palavras-cbave:Desempenhofisico;AvaliaçâoFfsica;Militares;Ansiedade mul heres em diversas éreas.Nesse sentido,o presente estudo teve como
objetivoprincipalinvesti
garasdiferençasrelativasaoaut
oconceitodehomerks
emulheres.Foram 292 parddpantes,sendo157 homertse135 mulheres,os
quaisresponderam àEscalaFatorialdeAutoconceito-EFA.A EFA possuiseks
SOC 85 fatores:estabilidade do self pessoal (
fator 1);adtude social (fater 2);
. AW OCONCEITO EM DETENTOSDA CIDADE D0 RI0 DEJANEIRO.JOJO autoconkoledoselfpessoal(fator3);selfético-moral(fator4);selfsomético
Delfi
mf leAguiarNadaes(UniversidadeEstéciodeSâ),MarcosAplkrdeSouza** (fator5)ereceptividade(fator6).Foicomparadoo restlltado obtidopor
(Universi
dadeHderal#0RiodeJaneiro)eJorzelinf
lInesBrochi
er(Universi
dadeGama homerksemulheresnosseksfatoresda EFA,atzavésdotestetdeStudent.Nos
Fil
ho) fatores 1 e 2, apesar de nâo haver diferenças significativas,os homerts
Com umaproposta clara deressocializaçào,oskstemapzisionaldoBrasilse apresentaram fndicessuperioresksmulheres.Houvecliferençmssignificativas,
apresenta como um dos maiores da América Latina, criando uma com superi
oridadedasmulheres,nosfatores3(t= -2,747;p <0,006),4(t=-
superestnlturaquemobilizamilharesdepessoas.O objeti
voderecuperaro 3,812;p<0,000)e5(t=-2,130;p<0,0M).Asmulheresforam superioresaos
indivfduo,porém,éentendidopormuitoscomoum realcastigopelosdesvios homens também em relaçâo ao fator 6,apesarda diferença nào tersido
da condutasocialmenteesperada.Apesardacomplexidadedosistemaedos significativa.As diferenças obtidas em cada fator sâo interpretadas como
investimentos na érea, diversas crfdcas vêm quesdonando o real papel corkseqiiência do contexto social.Assim,os resultados obtidos parecem
desempenhado pelas penitenciftrias brttsileiras. hs crfticas podem ser indicarum maiorfavorecimentodasmulheresem nossasociedade,aqualvem
sltemat
izadas em dois gnlpos:(1) a possibilidade de nào haver uma valorizandoopapelsocialdamulhernamaisdiferentesâreas.
ressocializaçâo, mas shn um agravamento dos problemas que levaram à Palavras-chave:Diferençasindividuais;Autoconceito;Sexo
detençàodoindivfduoe(2)aconstataçàoquemesmodentrodepresfdios,
diversos detentos comandam açt 'jes criminosas, mantendo contato com o
mtmdopordiferentesmeios,inclusi vetelefonecelular.Mesmo diantedetais
crfticas,pareceöbvio considerarque apermanênciaem presfdiosse dépor SOC 87
eenâopordesejododetento. A ATUAUDADE DE M ACHADO DE ASSIS:A BUSCA DA FEUCIDADE?.
determinaçàodeumaautoridadecompetent
Nessestermos,épossfvelconsideraraexistênciadediferençasenkedetentose MariaLuizaAssuplpflnSemi
neri
ol(Uni
versidadeFederaldoRi
offeJaneiro)
nâodetentosem termosdediversmsvallveispersonalögicas,denœeasquais Objedvos:1-interpretar os romances de Machado de Assis à 1uz de
merecedestaqueoautoconceito.Issoporquedefinidocomoum conjuntode pressupostospsicanalfticos; 2-encontrarosdeterminismosdacriaçâoatravés
atitudesecrel
xasqueoindivfduotem arespeitodesipröprio,oautoconceito da histöria pessoal do autor, buscados nas significaçöes inconscientes,
consisteem uma construçâomediadapelalinguagem,pelasociedadeepela transmitidmsporviatransgeracional,nos''segredos''enos''mitos''familiarede
culmra,jéqueseudesenvolvimentoestéi
ntimamentemssociadoàapropriaçào sociais.A autoa formadaem letras,em psicologiae em psicanéltse,definiu
doconjuntodepadröescomunsaosdiferentesgrupossocioculturaiscom os como meta reconstruir o projeto incorksdente de Maclmdo de Assis,
quakso indivfduo interage.Seguindo talraciocfnio,o presente estudo teve questionandootemadafelicidade.Metodologia:trêslirthasdeprocedimentos
comoobjetivocompararoautoconceitodedetentosem penitenciftriasenào paralelosforam integradas,desenvolvendo t rêspesquisasconcomitantes:1)
detentos,aindaqueem estaûltimaclassenàosejasuficienteparacaracterizaz histörica,atravésda coleta,em arquivos,dedadosescassamenteconhecidos,
um grupo social.Participaram doestudo 130homens,sendo61detentosde embora essenciais para o entendimento de fatos reais freqûentemente
delegaciasepenitenciârias da cidade do Rio de Janeiro e 69 nào detentos, desconsiderados;2)literéria,at
ravésdaanélisedecontet
idodost
extosdos
aleatoriamente selecionados também na Cidadedollio deJaneiro,osquais rommues, avaliando além dos personagerts o sentido e os simbolismos
preencheram deformaindividualaEscalaFatorialdeAutoconceito-EFA,com possfveisem torzm desuasmanifestaçôes,eaindaaccmfluênciadas''vozes''
seisfatores:estabilidadedo selfpessoal(fator1);atimdesocial(fator2); nesse discurso;3)teörica,pelo aprofundamento de conceitos psicmlalfticos
aufocontroledoselfpessoal(fator3);selfético-moral(fator4);selfsomâtico utilizados na fundamentaçào teörica, notadamente ''ideal de ego'' e
ilisedosdadosevidencioudiferenças ''
(fator5)ereceptividade(fator6).A ant contrakansferência'.Resultados:Tomou-seclaraatrajetöriaparalelaenkeos
significativiks no autoconceito apresentado por homens detentos e nào romanceseavidadoautor,destacando-seopapeldo''idealdeego''narelaçâo
detentos.Demaneirageralhouveum maiorautoconceitodosdetentos,sendo com a felicidade.Salienta-se,ainda,sua '' contratransferência'' frente à
asdiferençmssignificativasem relaçàoaosfatores1(t=2,
064;p<0,041),2(t= sociedadequeorodeava,bem comoocaréterdesuasâtira''menipéia''oque
2,292;p<0,001),3(t=3,926;p<0, 000),4(t=2,088;p<0,041) e5(t=2,210; penniteconsideré-lo comoum autêntko precursordapös-modemidade.Ao
p < 0, 029).Em relaçào ao fator 6,apesar de n:o ter havido diferenças longodadécadaesteprogramajâpublicouquatorzeartigosem periödicosde
significadva,osindivfduosnâo detentosapresentaram escoressuperioresaos grandecirculaçàoeapresentouresultadosem cincocongressosinternacionais.
detentos.Diantedosdadosobtidos,conclui-sepelanecessidadequeasituaçào 1 Professora,Doutora e Docente Livre daUniversidade Federaldo K o de
de reclusâo em delegacias e penitenciérias nào tem sido fator capaz de Janeiro - Criadora e Coordenadora do Ntîcleo de Estudose Pesquisasde
influendarnegativamente o autoconceito dedetentos.Sugere-se,enœetanto, InterpretaçâoPsicanalfticadttsManifestaçöesdoImagirdrio.
zadosestttdosmaisdetalhadossobreotema,demodoamelhor Palavras-cbave;MachadodeAssis;Psicanélise;Felicidade;Contratransferência.
quesejareali
compreenderosfatoresrelacionadosaoautoconceitoeàsituaçàodedetençào,
Palavras-cbave:Presidiérios;Autoconceito;Detençào
S0C 88
O CORPO COMO BUSCA DA FELICIDADE.Luciana DboasMelkleCarks
SOC 86 AméricoAl
vesPereiraz(lpsicanalista,Mestreem Psicologi
apelaI)
l/'
R/ezprojessor
AUTOCONCEITO DE HOM FM E MULHERFS: UM ESTUDO DoutordaUFRJ)
COMPARATIVO.IorgelinaInesBrochier(Universi dadeGamaFilho-RiodeIanei
ro Objetivo:Retrataraanélkserecentementefeitaentreaspectoscorporaisea
Rp,MarcosAp/icrde5t ?uzc**(UniversidadeFederal#aRiodeJatt
eirohHermesde felicidadenacontemporaneidade.
AndradeIûnior''
*(fk>l#c;JoOswaldoCruz)eLucasdaSilvaBarboza*.(Universidade Metodologia: Anâlkse de contet
îdos (quandtativa e qualitativa) de 60
GamaFilho-RiodeJaneiro-RJ) questionM oscom frasesabertas,hwestigandoaspectoscorporaisem relaç:oà
O termoautoconceito tem sido adotadopredominantementepelospsicölogos felicidade.
norte-americanos,referindo-seaum conceitoglobaleabstrato,desenvolvidoa Resultados: Dentre os resultados mais proeminentes, destaca-se que a
partir de formulaçöes teöricas maks individualistas.Apesarclisso,o papel satksfaçâocom opesocorporalrelaciona-secom aspectosimportantesparaa
desempell ado pelo contexto socialno qual o indivfduo esté irkserido é felicidade(ex.sent
imentospositivos,auto-esti
maevidasocial).
consideradodecisivo.Oautoconceitopodeserdefinidocomoum conj
untode Palavras-chaveL Corpo; Felicidade; Satisfaçâo com peso corporal;
atitudes e crenças que um indivfduo tem a respeito de si pröprio, Contemporaneidade
corusiderando-se que estas crenças s:o um produto da interaçào social,que
estâo organizadas hierarquicamente e que, dada a natureza dinâmica do
Resuntosdefbml
/afcf
lft'
if
?Cientt
licu& IRt'
ll/l
iltlànatlde/lçftwl
flgifl

SOC 89
A FELICIDADEDO POSSW EL.ClJl
I#f0DaSilvaRibeiroleCarksAméricoAl
ves
Perei
ral(UFRJ)
O objetivodestekabalhoésalientarotemadaqualidadedevidaqueganha,
cadavezmais,papeldedestaquena realidade contemporânea.A partirde
pesquisa teörica,asaber,o rizoma,edeobselvaçöeseserksaçöesobtidasno
contato com merdnos queestâo nas ruas,comparadas aestudosde campo
realizadospor outros autores,n;o procuramosentender o fenômeno pela
curiosidade de descoberta de uma gênese provével para que dela
expliclssemcs ()seudesencadeamento.Atravésdeum cortekansversal,àluz
daqueleconceito(0rizoma,ta1comoépropostoporDELEUZEeGUATTARI,
paramelhorexplicaraconcepçàoderede),katamossobrejovensqueestâonas
ruasztmalisando sua livre organizaç:o como um fenômeno coerentecom a
lögica das tendênciasda polfticade uma economia de mercado neo-liberal.
Entre avalxos de tecnologia fantéstka, desemprego e problemas sociais
diversos,questiona-seserpossfvelmuitosobterem felicidadeapesardetantos
muitosoutrosviverem sobnecessidadesvariadasquenàosàoatendidas,como
educaçào,moradia,alimentaçào,satideeafetividade.Conclui-sequeaaçâono
seu sentido de agenciamento para a realizaçào de um comportamento
inovador,potente ecapaz,setornapossfvelenecesse anosdiasem queas
idéiasdeconsumoepoderdecompraseconfundecom opröprioconceitode
felicidade.
CoordenadordoProgramadeDoutorado)ProfessorEmélitoFrancoLoPresd
Seminério
lmestreEDoutorandoDaUFRJ
zdoutorEm PsicologiaSocialPelaUsp,Prof.DaUFRJ.
Palavras-cbave: Rizoma; Contemporaneidade; MeninostAs) Carentes;
Felicidade;Bem-Estar

SOC 90
OSCAMINHOSDA FEUCIDADE:FSTUDOSD0 S/CULO XX.CarksM érico
AlvesPereiral(UniversidadeFederaldori
odeJaneiro)
Objetivo:Relatarmapeamento sobre aanatomia da ' Feliddade' segundo
estudiososdoséculoXX:deMauroisaosnossosdias.
Metodologia: Anftlise da produçào literéria de livros e artigos sobre a
felicidade.
Conclusio; Historicam ente o referencial da 'Felicidade' estrutura-se
invariavelmente nas mesmas subdimerksöes independente das diferentes
épocas.
lprofessor,DoutoreDocentedaUFRJ-Coordenadordalinhadepesquisaem
Felicidade,qualidadedevidaebem-estarsubjeti voentrejovertseadultos.
Palavras-duwe:Bem-estarsubjetivo;Felicidade;Afetos;Famflia;Amizade

325
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ResunlosdeComunicaçöoCi
entticadaXXXIReaniöoâallf
l!dePsicoltl
gia
TEP 01 contribuiu parao erro daquestâofoiosistemadeclassificaçào apresentado
INDICADORES DE AFETIVIDADE EM INDIVIDUOS AVALIADOS PELO (64$,-N=11),seguidopelafaltadecontatocomoinstrumentoepoucarelaçâo
MITODO DE ROKSCHACH: COMPARK AO ENTRE GZNEROS. Ana dosdadoscom ocaso (12% -N=2,cadauma).Dosprofessorespesquisados
CflrplinrlAndradeeSJ*,ElenKirchhojjAppoli nârio*,17flfll
t?Franci
scodeCastro s8%,(N=15) entenderam que a questào nào avaliou adequadamente os
(f*
cclIl#I#t
rdePsicologi
a-Uni
versidadePresbi
terianaMlckenzie-SJoPaulo-SP) conhecimentossobreoMétododeRorschach,justificandoem suamaioria( 46%
O presenteestudo tem como objetivo verificarse exi stem diferençasnos - N=7)pelasinformaçöesespecfficasdosistemadeclassificaçàoapresentado;
fndices de afedvidade obtidos pelo Método de Rorschach,comparando os em contrapartida,12' ï,(N=2)professoresentenderam quea questào avaliou
result adossegundoosexodossujeitos.O Rorschachéum instrumentoque adequadamente os col iecimentos sobre o Rorschach,justi ficm-
do que a
avaliaaspectosdeinteligênciaedepersonalidadedosindivfduos;osaspectos mesma exigia umaintensaintegraçào dossh-taisapresentadoscom oquadro
quantitativos do teste revelam caracterfsticas estruturais da personalidade, clfnicodopaciente.A parErdasconsideraçöesapresentadas,pode-seconcluir
permitindo assim,umaapreciaçàodaspossibilidadesdoindivfduono quese queosprofessoresespecialistasno Método deRorschach,julgaram quea
refere às relaçöes com o meio,controle em geral,condiçöes afetivas e questàoquetratavadocontetîdosobreo irkstrumentonoExameNacionalde
integraçào de contatos humanos, capacidade para suportar frustraçöes e Cursosnàoatingiu seu objet
ivo demerksurarosconhecimento
'sadquiridos
conflitosentre outrosaspectos.A coleta dedadosfoirealizadano banco de duranteagraduaçàoem Psicologia.O principalfatorquecontribuiuparaesse
dados do Centro de Pesquisa em Avaliaçào e Medidas Psicolögicas da fracasso foiqa especificidade de um sistema de classificaçâo,dificultando,
Faculdade de Psicologia da Universidade Presbiteriana M ackeluie.Foram sobremaneira,que os recém graduados optassem pela altemativa correta.
utilizadasinformaçöescontidasem relatöriosdesenvolvidospelosacadêmicos, Dessa forma,houveum considerâvelprejufzo no desempenho de todos
no perfododo2t'Semestrede1998ao1''Semestrede2000,contandocom uma àquelesqueconcluf
ram seusestudosem i nstituköesquenào ensinmn o
amostratotalde100stjeitos,sendoencontrados17sujeitosdosexomasculino Rorschachsegtmdoosistemadeclassificaçàoapresentadopelaqttestào.Em se
e selecionados,aleatoriamente,a mesma quantidadede indivfduosdo sexo tratandodeum instrumentotàoimportantecomooRorschach,cujosistemade
feminino para o referente estudo comparativo.Apös apuraçào dosfndices classificaçào identifica uma metodologia especffica na identificaçào e
relacionadosàafetividade,observou-sequeem relaçàoaosdadosreferentesàs interpretaçàodosdados,rellexöesdessanaturezamostram-serelevantespara
respostasdecorcromética,queavaliam o sistemadefuncionamento afetivo- queessavmi/velsejaconsideradaem outrosexames.
relacionaldosindivfduos,htipredomfniodaproporçàoFC >CF+Cem ambos Palavras-cbave: Rorschach; Exame Nacional de Cursos; Skstemas de
osgrupos(52,94% dosexomasculinoe64,70% dosexofeminino),podendo-se Classificaçào
dizerqueamaiorpartedosstjeitosécapazdeliberarseussentimentos,afetos
eem oçöesdeformaadequadaemadurano relacionamento interpessoal.Em &&&&
relaç:o aos dados referent% às rt
sspostas de cor acrométka,que indicam
aspectosdepressivoscomo traços depersonalidade,predominaa proporçào TEP 03 .
FC'> C'F + C'na amostra (82,35% do sexo masculino e 58,82% do sexo APUCAG O CI-INICADO TESTEDEDISCRIMINAG O DELISTAS(TDL-
femi
nino),verificandoquehâcontroledosaspectosdepressivosnapopulaçào UFMG):UM ESTUDOPILOTO.Shirlq Sil
vaLacerda-,E#ll
cr#pdePattlaLinla*,
pesquisada.Em relaçàoaofndicedeimpulsividade,queavaliaasensibilidade RaquelCascaes,VitorGeral diHaase,MarcoAurêlioJ -flpl
flPeixoto(Dll arcl/rf
ode
aosestfmtllos afetivos menos socializados,predomina classificaçào elevada NeuropsicolqiadoDesenvolvimento,Centrodel/l7/csliygflfl()ettlEscleroseMûltiplade
(
52,
94$,do sexo masculino e 64,70.
/,do sexo feminino),indicando que a MlkcsGerais,UniversidadehderaldeMinasGerais,BeloHorizonte-MQ
. populaçào é sensfvel aos estfmulos afetivos do ambiente obedecendo a Déficits em funçöes executivas sào frequentes em pacientesportadores de
estfmtllosprimitivospoucoelaborados.Em relaçàoaofndicedereaçàoafetiva, esclerose mtiltipla.Neste trabalho n6s relatamososresultados da avaliaçâo
que revela a sensibilidade aos esdmulos afetivos provenientes do meio, clinicai
nicialdoTestedeDiscriminaçàodeIsqtas(
TDL-UFMG),queexaminaa
verificpu-se que predomina a classificaçào mediana em ambos os grupos ordem temporalnamem6riarecente,umahabilidaderelacionada l tsfunçöes
(41,17'
ï,dosexomasculinoe58,82$,dosexofeminino)demonskandoquesào executivasdependentesdaatividadedoc6rtexpré-frontal.Participaram deste
capazes de reagir afetivamente de mmxeira adequada no que se refere ao estudo23pacientesportadoresdeesclerosemtiltipla(idademédia=44,87
relacionamentointerpessoal.Em relaçàoaofndicedecontrole,queavaliaseo anos,dp = 8,28;escolarizaçào formalmédia = 11,0 anos,dp = 5,36;83'7,
indivfduo controla seus afetose emoçöes,predomina o fndice médio nos feminino).Os resultados obtidos com os pacientesportadores deesclerose
indivfduos do sexo masculh'to (41,175,),demonstrando que hé adequado mtilti
pla foram comparados com quat ro outros grupos: a) Estudantes
controle,e f
ndicerebaixado na populaçào feminina (47,05'
ï,
),demonstrando universitâios(n=42;idademédi a=24,55anos,dp=6,11;escolarizaçàoformal
certa dificuldade em articularadequadamenteseusmecanismosdecontrole. média=11,93anos,dp=1,79;42,9% feminino),b)indivfduosidosostn=:24;
Observou-se,nosestudosrealizados,queosdadosmostraram-sesemelhantes idademédia= 64,33mAos,dp = 7,12;escolarizaçào formalmédia =8,50anos,
quanto aos aspectos relativos ao funcionamento afetivo, tendências dp=3,9%87,5% femi
nino),c)pacientescom esquizofrenia(n=14;idademédia
depressivas, impubividade e mm4eira de reagir no relacionmnento = 33,14 anos,dp = 11,75;escolarizaçàoformalmédia = 9,79 m'
tos,dp = 3,40;
interpessoalnosdoisgrupos;porém hticertadificuldadede articulaçâo dos 42,9% feminino)ed)indivfduoscom lesàofrontal(
n=5;idademédia=55,
40
mecm-dsmos de controle por parte do sexo feminino. Sào necessérias anos,dp = 16,499escolarizaçâoformalmédia= 10,20anos,dp =5,85940,01$
investigaçöes mais amplas para que se possam fazer generalizaçöes mais feminino).A aplicaçàodoTDL-UFMG sedâdasegui nteforma:Durantea
consistentes. apresentaçào,duaslistasde 10estfmuloscada(10palavrasconcretasou 10
Pakvras-chave:Rorschach;Afetividade;Gênero desenhosdeobjetosconcretos)foram apresentadosantesedepoisdeuma
tarefa distratora. Na fase de testagem, 20 pares de estfmulos foram
apresentadosum pardecadavez.Um esdmulodopareranovoeooutrojé
havia se apresentado antes.OsParticipantes deveriam reconhecerqualdos
TEP 02 doisestfmulosjéforavistot
mtesedeterminarem quallistae1ehaviaaparecido
CONSIDERAX ESACERCA DA QUEST/O DO EXAME NACIONAL DE (memöria recente).Nenhuma cliferença entre os grtl
pos foiobservada nos
CUKSOS SOBRE O MA ODO DE ROKSCHACH A PARTIR DA AN/LISE escoresreferentesao reconhecimento dosesdmulos,cujaperformk mcedos
D0S PROFFSSORES. Paulo Francisco de Castro (Faculdade de Psicologia - gruposficou em torno de95t )
:,de acertos.Ji no que se refereà tarefa de
UniversidadePresbiterianaMackenzie-MoPattk -SP) recenticidade,.os estudantes universitérios obtiveram um escore de 851ï.
O objetivodopresentetrabalhoédescreverum levi
mtamentosobreaavaliaçào enquanto queosidosos,ospacientes com esquizofreniae ospacientescom
da questào do Exame NacionaldeCursosde Psicologiaque tratou sobre o esclerosemtîltiplativeram um escorevariando entre60e705,. Osh-dividuos
Método de Rorschach,apartir da anélisede professoresespecializadosno com lesàofrontaltiveram umaperformancedaordem de50% ouseja,sua
ensinodoreferidoinstrumento.Foiidealizado um questionârioquecontinlm performanceera aleatöria.Osindivfduosidososeospacientesparticipantes
qttestöesqueversavam sobreaidentificaçào dainstit-uiçâoesobreograude mostraram um a dissociaçào com mem öria de reconhecimento normal
objetividade, complexidade e abrangência da questào.O questionério foi enquanto a memöria para ordem temporal (memöria recente ou de
enviado a 100 Instituiçöes de Ensino Superior que m antém o curso de recenticidade)alterada.Osresultadosindicam queoTestedeDiscriminaçàode
Psicologia,solicitando que fosse encamh-thado ao professorresponsévelpelo Ltstas(TDL-UFMG)éadequadoparaauti lizaçào com apopulaçàobrmsi
leira
ensino'do Rorschach.Obteve-seum reton' tode21$,dasinstituköescontatadas adulta, que é sensfvelàs diferenças causadas pelo envelhecimento e que o
dedezEstadosbrasi leiros,sendoqueamaiorparte(52,3$,-N=11)eradeSào mesmo consegue dkscriminarum grupo controle deum grupo clfnico com
Paulo.A amostrafoiconstitufdade81% (N=17)deUniversidadese19% (N=4) disfunçöesdiversasdoslobospré-frontaisedecircuitosrelacionados.
de Centros Universitérios, sendo 53':, (N=11) particulares, 33.
Z, (N=7)
comunitériase14.:,(N=3)ptîblicas.O Rorschach éensinadoem 815,(N=17) *AlunodeGraduaçào/BolststadeIniciaçàoCientffica-FAPEMIG
das instituiçöes que responderam ao questionério,as consideraçöes a seguir **AltmodePös-Graduaçào/BolsistadeAperfeicoament o-FAPEMIG
foram obtidas a partirditsrespostas dos professores destasinstittlköes.A Palavras-chave: M emöria de reconhecimento; M em öria de recenticidade;
questào foiconsiderada diffci
lpor471X,(N=8)professores,muito diffcilpor Neuropsicologia
24'X,(N=4)professoreseimpossfvelderesponderpor17' X,(N=3).Quanto à
anâlise sobre a form ulaçào da questào, os dados m ais incidentes
demonstraram queosprofessoresavaliaram-nacomodeclarezaeobjetividade
mediana e de alto nfvelde exigência (35.
Z,-N=6),além de pouqufssima TEP 04
adequaçào (47.:,-N=8). A informaçào que auxiliou na resposta correta ESTUDO CORRELACIONAL DO INDICE DE CONTROLE NO TESTE
concentrou-se sobre os dados relativos ao atropelamento (58i
X,- N=10), ZULLIGER COM MEDIDAS DE INTELIGVNCIA DA BPR-S.RicardoPri 'tli
seguindo pelos dados do Rorschach (24T,- N=4).O aspecto que mais (I
mboratôriodeAvaliaçt
-
io Psicolf
hica e Educaci
onal
,UniversidadeSJ()Francisco,
'eA'
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os Alcbkri(Izsomt/ria àe fnslnf
plmlos t
k Apclk;#o escalafoifeito o cllculo dacorrelaçào item totalparacada um dos fat
ores
Psicol
ôsica,UNISINOS,S#0 Leopoldo,RS),Anna Eli> Villemord- rclCiintert avaliados pela mY.Seguindo orientaçöes comtantesno manualda escala
(lzlbrf
lltkig#rAvaliaçnoPsicplt sco, permaneceriam nesta primeira etapa do processo de reduçâo os itensque
i#cceEhcaciottal,UniwrsidadeS& Fraaci
It
atiba,SP) apresentassem correlaçào igual ou superior a 0.15. Resultados obt
idos
Fa
studosrecentesdaneurociênciacognit
ivavem aprofundandoacompreensào demorkskaram que:entreos90itensquecompöem ofatorForçadeExcitaçào
da natureza da inteligência Iluida,di
vidindo-a em doiscomponentes (a) (FE),71(78,885,)apresentaram fndicesdecorrelaçâoigualousuperioresa0.15;
memöria decurtoprazo referindo-se ahabilidadefuncionaldeconstruçàoe entreos84itemsquecompöem ofatorForçadeInibiçào(FI),68(80,95. /,)
manutençâo aolongo do tempo de representaçöesmentaise (b)coneole apresentaram correlaçào igualou superior a 0.15 e entre os 74 iterts que
metacognitivodaatençàopossibilitandoafixaçâodaat ençàoem um ououtro compöem ofatorM/bili dade(MO),60(76,98%)apresentaram correlaçâoigual
item na memöria assegurando um fluxo ordenado de informaçöes para a ou superior a 0.15. AnaliKando estes restlltados preliminares, a escala
memöria de trabalho seja bloqueando informaç- nào perti
nentes ou permaneceriacom 199 itens dos 152 que a constitufmn nasua formulaçào
eliminando informaçöes que parecem nâo ser liteis para a resoluçâo do original.Considerandoqueesteéoprimeiropassodoprocessodereduçàode
Problema.Hâ uma semel hança i
nteressante entreeste segtmdo aspecto da it
ensdaescala,éimportantemencionarquenovasanft lksesestat
fstkasestarào
inteligênciafluidaeolndicedeControleeTol
erânciaaoEstressedoSistema sendorenlizadasobj
etivandodarseqiiênciaatodoprocedimentodescritono
Compreensivo no Rorschach queindicaahabilidadede ufilizarosrecursos manualda mY,o qualincluio célculo da correlaçâo de como os itertsse
disponfveisparaformulareimplementardedsöesdemaneiraeficaz,istoé,a relacionmncom osfatores,acoluideraçàodasfacetasquecompöecadaum dos
capacidadede,diantedasdemandasambientais,uh'
lizmrrecursosintemospara fatores,aformulaçàodositerks,entreoutros.
iniciareml mteradireçâodecondutasdemaneiraadvaecontolada,mesmo
quandotaksdemandassejam excessivas.u vantou-seahipötesequeest
asduas Bolsista FAPESP
medidas'umaligadaàinteligêndaeoutraàpersonalidade,sejam aspectosde Palavras-chavekPavlovian TemperamentSurvey;Temperamento;Avaliaçâo
um mesmomecaninmodecontroleativodosprocessoscognitivos.Esteestudo Psicolögica
procurou encontrar evidências a favor dessa hipötese explorando as
correlaçöesentreoTesteZ(Zulliger)eaBateriadeProvasdeRaciocfnio-BPR-
5.F-stes testesforam aplicadosem 1636pessoascomo parte deum processo
seletivonoestadodoKoGrandedoSu1sendo90,8$,homenscom idadesenee TEP06
19e68com média28,2edesviopadrào7,6.A maioria,90,8% tinhapelomenos VAUDAG O DA VEIW O REDUM A DO INVENTXRIO FATORIAL DE
ensinomédiocompleto.AsrespostasdoZulli gerforam classifkadosseguindo PERSONAUDADE: RKSULTADOS PRE ARFS. Andise Salavrw*,
orientaçöes deCfceroE.Vaz(Skst emaKl opfer).O lndicedeConkolefoi Bartholomeu Torres Trkcoli,n rinflL. C.Mela**, Tiqo ClJITJJO Cavalcanti*.
A)somando-seas tlxstlrcl/rfodePesquisae?lAvaliaçtïoeMedida,InstitutodePsicologia,Universidade
calculadocriando-seiniciahnentedoksescores,oprimeiro(F,
respostas de moviment o humano com soma a ponderada das respostas deBrcsf lk.Brasi
li
a,DF)
envolvendococeosegtmdo(es)somando-seasrespostM movimentoanimale O hwentM oFatorialdePersonalidade(TP)foioriginalmenteelaboradopara
inanimado e as respostas envolvendo sombreado.Computou-se o fndice avaliaroindivfduonormalem qui rtzedimensöesdapersonalidade,baseado
D=EAYS.Essavariivelteve dkstribukâoaproximadamentenormalcom M=- nateoriad;tsnecessidadesblicasdeMurray.A revksào maisrecentedolFP
0,34eDP=1,67.Em seguida a amostrafoidivididaem gruposextremosem resultounoIFP-RI1FPversàoreduzida),compostoporlezedimensöes.O IFP-
razàodequatro habilidadesavali
adu pelaBPR-5:raciocfnio abstrato,verbal, R contém 110 iterks acrescidos de 20 itens que avaliam a validade e
espaciale numérico (uh'
lizou-se para issoo primeiro eo t
îlti l). desejabilidadesocialdasrespostas.Nesta t
moquarti îltimarevksâo,apenasduasdas
Aplicou-seotesteUdeMann-Whitneyinvestkandosehaviam diferençftsnos dimertsöesoriginaksdo11711foram eliminadas,sendo avaliadascadaumadîks
escoresD nessesgrupos.Encontraram-sediferençassignificaovanaprovaRE dimensöes isoladamente. No presente trabalho foi investigada a
(U=-3.
26,p=0,003)ellA (U=-1,92,p=0,05)sendo quepessoascom habilidade dimensionalidade do IFP-R considerando-se todos os seus 110 itens
altanaprovaRE iinham médiaD=-.0,17epessoashabilidadebaixa,médiaD=- conjuntamente.Paratanto,aplicou-seo irkstrumentoem 883sujeitos,nfvel
0,49.Pessoascom habilidadealtanaprovaRA tinham médiaD=425epessoas educacionalmédio,sendo87,9% dosexomasculinoe12,1% dosexofeminino
habilidadebaixa,médiaD=-0,41.Em ambososcasosabaixahabilidadeestâ em um concurso ptiblico. Realizou-se iniciahnente uma anélise dos
sistemadcamenteMsociadacom M qes.Kstesresultadosfavorecem ahipötese componentesprindpaisparaestimaronumerodefatores,apresençadecasos
de queoIncice deControleestejareladonadoàinteligênda Iluida.Uma extremos, ausência de multkolinearidade e a fatoriabilidade da matliz
possfvelexplicaçao équepessou hébeissuportam maksatensâonaresoluçào conelacional.Cincofatores(com eigenvaluessuperioresa2)foram extrafdos
deproblemase tendem aorgnnizarativamente aadvidadementalanalfdca porintermédio deuma anélksefatorialcom o método dos eixosprincipais
necessH apara,depoi sda ardlisedoproblema,descobrirumarepresentaçào (PM )erotaçàooblimim.Com um pontodecorteiguala0,30parainclusâode
maksestruturada relaxando,porfim,a temuo inicial.Aspessoascom mais itensem cadafator,18dos110 itert
sforam exclufdosdasoluçâo fatorial.O
O iculdadetendem anâosuportaressatensâo.perdendo com maisfacilidade Fator 1 ('agradabilidade''
: capacidade de relacionamento, cooperaçâo,
ocontroleeadireçàodesuapröpriaconduta. generosidade) com 20 iterts foiresponsévelpor 11,26$,da variância e
apresentouum coeficientealfade0,90.O Fator2t'Dominância':controledo
Agêpcia Financiadora:Fundaçào de Amparo à Pesquksa do Kstado de Sâo mnbiente,persuasâo),com 21itens,explicou8,06%,davariânciaeteveum alfa
Paulo-FAPFSP de0,87.O Fat or3(''consdendosidade'':orgi
mizaçào,persistência,controlee
Pal
avras-cll
ave:Testede Zulliger;BateriadeProvi
ksdeRaciocfnio(BPR-5); mouvaçâoem alcançarobjedvos)foicompost
opor22iterk
s,explicou10,555.da
Inteligênciafluida variândae apresentou um alfa de 0,87.O Fator4 ('lntracepçào''
:ardli
se,
i
ntospecçâo)ficoucom 13itens,resporksâvelpor9,01% davariânciaeum alfa
de0,83.Finalmente,oFator5,com 13iterks,apresentouum alfaiguala0,78e
foi resportsâvel por 7,24% da variância, sendo denomh4ado ''Abertura''
TEP 05 (curiosidade,criatividade,novasexperiências).Taisresultadossugeriram um
PAVLOVIAN TEMPERAMENT SURVEY VFQG O 7 A 14 ANOS: ntimero reduzidode fatorestanto em relaçào aoIFP original(15 dimensöes)
PRE AR PAllA REDUG O DEITFM DA FY AIA.Patrki af10Catnto quantoasuaversàoreduzidamaisrecente(13dimensöes).Contrariandoa
Perdra Ito**(DoutorandaeplPsicolosia,PUC Campi
. nas,Clpl gi-s,SP)eD çpel teoriapropostaporMurray,estesresultadosaproximam oIFP-R dasversöes
Souza1.
11) 0Guzzo(ProjessoraTitul
ardoIastitutodePsi
cologiaef't
llalgffblt flda maisusadasparamerksurarosCinco GrandesFatoresdePersonalidade(três
)à.i
PUCCampinas,Ccplglkcs,SP) das cinco dimerksöesidentificadas correspondem a três dos cinco grandes
O temperamentoéconsiderado comoosubstratobiolögicoquefundamentaa fatores).Elest
ambém sugerem umanovainterpretaçàodoIFP-R,juntamente
personalidade.Diferentes instrumentos sâo utilizados para sua avaliaçâo com duasnovasdimensöesaserem acrescentadasàsdimensöescléssicasdos
dependerdo da teoria na qual estâo baseados. A escala Pavlovian cinco grandes fatores de personalidade. Vérios estudos têm sugerido a
Temperament Sulw y - FIY esM baseada na Teoria Regulauva do existêndade nâo apenas dnco,mtts entre trêse seisHimemsöesbisict!sda
Tempelzmento-Rrfefoidesenvolvi
dacom oobjetivodeavaliaraexe
pressâo personalidade.A fatoralizaçàodoIFP-R i
ndicaqueestaspossibilidadespodem
comportamental das propriedades do sistema nervoso central, conforme edevem serexplorad%.
entendidoporPavlov,demodoapermitirestudoskart sculturais.Visandodar
condnuidademspesquisasenvolvendoestehutnlmentonoBrasil,esteestudo ApoioCNPq
tem porobjetivoiniciaroprocessodereduçàodeitensdaescalaPTSversâo7a Palavras-cllave:Personalidade;Dimertsöesbésicas;Validaçào
14anos.Participaram comosujeitos124criançaseadolescentesde7a14anos,
dosquais58eram do sexo femini no (46,86ï,
)e66eram do sexo masculino
(53,2'
X,
),estudantesdeescolasptîblic% epardculares,residentesem Campinas
eddadesdaregiâo.Estessujeitoseveram suascaracterisdcmstemperamentats TEP 07
avaliadms pela escala Pavlovian Temperament Survey - versâo infantil, VALIDAG O PREIJMINM DA BATERIA DEM CIOCINIO DIFERENCIAL
compostaem suaversâo originalpor252itertsque avaliam três fatores de (BRD)PAllA SELEG O DEPROFISSIONAISDENWELSW ERIOR.Kariaa
tempermnento:ForçadeExcitaçâo(FE),ForçadeInibkâo(Fl)eMobilidade L.C.
M do** e Luiz Pasquali(Departamento de Psicologi
a Sociale do Trclwl/l
o,
(MO).A coletadedadosfoifeitapormeiodeentrevistasindi
viduaisrealizmdas UniversidadedeBmsfll,Brasilia.DistritoHderal)
junto ks mâes destessujeitos,as quais respondi
am aositerks da escala Pesquismsrecentestêm indicadoqueresultadosdetestesdeaptidàocognidva
verificando o quanto e1e estava de acordo ou nâo com as caracterfsdcas apresentam alta correlaçâo positiva com desempenho no trabalho, sendo
apresentadasporseusfilhos.Para iniciaro processo de reduçào dositens da considerados os melhores preditores dente os procedimentos conheddos.

328
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Considerando que nào hé no Brasil testes de habilidades cognitivas NoWiscorendiment ointelectualenconka-senafaixalimftofe,sendodotado
devidabmentevalidados, apresent epesquisaobjetivavalidarumabateri ade de melhor potendal.A dkscrepância entre as éreik s verbal e execuçào é
testesde dessanattlreza,quepodevirasertîtilparaodesenvolvimento de sugestiva de influência de fatoresemocionaisna mobilizaçào dosrecursos
processos seletivos.A BRD é uma adaptaçào da ''Bateria de Provas de intelectuais.
Raciocinio Diferencial'',proveniente de Portugal,e é composta por cinco Osdesenhosforam bem elaboradosevidenciandocondköesparaorganizare
subtestes:Raciocfnio Mecânico (MR),Verbal(VR),Espacial(SR),Numéri
co analisardemodominuciosoosfatosabsorvidosnomeioambiente.
(NR)eAbstrato(AR).O MR écompostopor44itens,oVR por40,oAR por ébctanteevidenteem seugrafksmoaiminênciadeperdaeaangtîstiaque
35,eoSR eNRpor30itenscada.Foram utilizadasamostrasdiferenciadaspara essavivêndaesdmula.Todavia,denotahabilidadepara elaboraro processo
avalidaçàodecadasubteste,quevariaram de1500a2100sujeitos,todoscom cirtirgicobem comoosprocedimentospöscirtîrgicos.
nfvelsuperiorcompleto.Amédiadeidadeficouem tornodos29anos(DPde Conclusào:Trata-sedeumacriançacom melhorpotencialintelectualdoqueo
aproximadamente5),sendoquegrandeparte dosrespondenteseradosexo queestâ mobilizandono momento.A dificuldadepara utilizaroscontetîdos
masculino(em todosossubt
estes,haviam maisde70$,dehomerks).Com o cogniEvos de modo pleno se faz pela influência de fatores emocionaks.
objet
ivodeverificaradimensionalidadedoscincosubtestes,foram realizadas
anftlisesdoscomponentesprincipaks.NoMR eVR,constatou-seapresençade A equipe daOncopediatria foiesclarecida quanto acapacidadedo paciente
um fator,enquanto queno SR AR eNR encontraram-sedoksfatores.Ao se suportaracirurgiaoqueagilizou oagendamentodaintervençâocirtirgicaea
proceder às anélises fatoriais,alguns testes(VR e AR)nâo qe mostrazam professorafoiorientadasobreacontraindicaçàodaclasseespecial.
vélidosparaasamostrasesmdadas,umavezquemaisdametadedeseusitens Palavras-chave:PsicologiaHospitalacBateriapsicométrica;Psicodignöstico
apresentaram cargasfatoriaisinferioresa0,30.O M ll,dos44iterksanalksados,
28possufam cargasfatoriatssatisfatörias(maioresque0,30).Jâem relaçào ao
SR eNR,cadaum delesapresentouapenasum item insatisfatörio.F.m relaçào
aosfndicesdefidedignidade,oARéotinicosubtestequeapresentavaloresde TEP 09
precisao hxaceitéveis,abaixo de 0,50 para ambos os fatores.Osfndicesde ' VAUDAG O FATORIALDA INVENTARIO DEDEPRFSSXO DEBECK.Rit
a
precisàodossubtestesrestantesseencontram achnade0,70,dandoênfaseao deCâssi
aGandini
,Mari
adoCarmoHrnavdesMartins,Mar
joriedePaulallâeirt)*e
do MR que apresentou o maioralfade cronbach (a = 0,85). Umavez Dani ela Torres G.Santos*(Izlpprcf/riade Técnk/sdeExamesPsicolôgicosede
constatadaadimensionalidadedossubtestes,realizou-seumaaniliqedostrês PesquisasAvançadasem Psicologia,Facalda'dedePsicologia,UniversidadeHderalde
parâmetrosdaTeoriadeRespostaaoItem (TRI),sendoquenocasodoAR,NR I-lserznflk,Uberljndia,MG)
e SR,essaanél ise foirealizada porfatores,jé quea TRIprevê estudos Tem-senotadoqueadepressâoéumadoençacujaincidênciatem aumentado
unidi m ensionais.A discriminaçàomédiadositensdoMReVRfoide0,75(DP muitonostiltimosanos,partkularmenteentreospacientesoncolögicos.Dada
= 0 ,16)e 0,65 (DP = 0, 09),respectivamente:sendo o primeiro coztsiderado a importância do diagnöstico precoce para terapêuticas adequadas nos
medianoem termosdedificuldadeparaaamostrautilizada(b=-0,26;DP= aspectospsicolögicosepsiquiétricos,oeshldo do temareveste-sedeenorme
0,87)eosegundoextremamenteft icil(b=-1,18;DP=0,88).Asanél isesdos relevância.Todavia,a maneira de medir a depressào tem sido um sério
itens do AR,NR e SR,de forma geral,indicaram grande variabilidade na problema manifesto nos estudos ao longo dos anos. Classicamente, a
qualidade psicométrica dos mesmos. No parâmetro que avalia acertosao Psiquiada utiliza-se de instrumentos com validade de contetido que,
acaso, a média obtida foibaixa para todos os subtestes.Tais resultados enketanto,nàopossuem provasdevalidadepsicométrica.A preocupaçàocom
sugerem mudalxasem vériosdositensdoAReVR,eanecessidadedecoleta avalidadeefidedignidadenocliagntstico levou estmspesquisadorasatentaz
de maisdados,utilizando amostrascom nfveisdeescolaridadem aisbahos, contribuir com a ftrea,buscando qualidadespsicométricasno Inventério de
para possibilitar a utilizaçào da BRD para seleçào de pessoalcom menor Beck,dadasuaamplautilizaçàoentreosprofissionaisdaérea.O Inventériode
escolaridade. DepressâodeBeckfoi,entào:adaptadosemanticamentedeformaatornarseus
itertsmaisclaros.Além disso,aescaladerespostftsfoiuniformizada,demodo
ProjetofinanciadopeloCNPq que todos os itens pudessem ser responclidos em escalas de 4 pontos.
Pakvras-cllaveLTestedeinteligência;Validaçào;Seleçàodepessoal Enketanto,cadaitem eraapresentadocomoum conjunt
o ecadaum dos4
pontosdaescaladerespostaseraescritocomofraseindependente,demodoa
facilitarainterpretaçàodosujeito.O questionériocom 21itensfoiaplicadoa
118sujeitos,todosdosexofeminino,pacientescom cliagnösticodediferentes
TEP 08 Eposdecâncer,tratadosnoHospitaldeClfnicasdaUniversidadeFederalde
NOVAS TéCNICAS DE INVESTIGAG O PSICOLUGICA PARA Uberlândia,com mécliadeidadede53anosedesvio padràode 12,86,oque
AVAUACAO PRI-CIRORGICA DECRIANCAS.Kati adaSi lvaWanderleye indicagrandevariaçàoentreidadesmâximaemfnima.Dototaldesujeitos,
RosaMariaLopesd/. #ns(?rHospit
aldoScrté#nrPûblicoEstadualSf
lbPaul
o,S.P.e 49% possufaaté 8a.série do primeizo grau.Osdadosforam codificadosno
CentroUniversitârioUniFMU SJoPaulo,SP) SPSSeasrespostasdossujeitosforam submetidasàant ilisedoscomponentes
Na m aioria das vezes, coluultas médicas,exames clfnicos e intem açào principais.Os critérios de adequaçào da fatorabilidade da amostra foram
hospitalarnâocostumam serpréticasagradéveis,eparaascriançassàoainda testadospormeio dofndicedeKaiser-Meyerr lkin (KMO),cujoresultado
maistensaseameaçadoras. mostrou-sesatisfatörio(0,84),bem comodoTestedeEsfericidadedeBartlett
Muito tem sidofeito paraminimizaraansiedadeeaangtisdadascrimxasàs (qui-quadrado=624, 68,gl=210,p<0, 001).Paraaseleçëodosfatores,utilizou-
consultas nos ambulatörios e laboratörio pediétricos.A presença da m àe se como critério,eigenvalue de 1,5.Foram extrafdos2 fatores,resporksâveis
duranteahospitalizaçào,bem comodeseusblinquedoseobjetospreferidos pelaexplicaçàode384):,davariânciatotal.A interdependêndaenkeosfatores
tornam ainternaçàomaissuportével. foiverificadaakavésdaanélisedaintercorrelaçëoentreosmesmos.Poristo,a
Na Psicologia Hospitalar a investigaçào psicolögica é muito utilizada, rotaçào utilizadaparaaextraçàodosfatoresfoiaOblimin.Paraaseleçâodos
agilizando o encaminhamento para tratamentosespecializados,contlibuindo iterks,o critério utilizado foio de cargas fatoriais 3 0,30.A antiltse da
para o diagnöstico diferencialdaspatologiase auxiliandonaorientaçxo da fidedignidade dos fatoresmostrou ''AlphasdeCronbach''de0,83 e0,71.A
equipemultidisciplinarqumltoacondutaem relaçàoaopaciente,diminuindo fidedignidadetotaldaescalafoide0,85.A interpretaçâodosfatores,baseada
assim oefeitoiatrogênicodot' ratamentomédicohospitalar. na anâlise do contetido de seus iterks,mostrou'que eles poderiam ser
No atendimentoàcriança,asentrevistascom ospaiseabateriapsicométrica designados como ''Sintomas Gerais de Depressào''e ''Interksificaçào dos
permite a expressào dos recursos intelectuais, das representaçöes de Sintomas de Depressâo''.Com esses dois fatores,pode-se afirm ar que o
sentimentosedasemoçöes,enfim,favoreceacompreensâodomundointerno Inventério évftlido do ponto de vista fatorial,além de apresentar,no seu
dacriança. conjunto,fnclice de fidedignidade adequado para diagnöstico.Todavia,a
Nessesentido,pensar-seem novastécnicasparainvestigaçàopré-cirdrgicade fidedignidadedofator2precisaserreavaliadaparaqueathjafndicesmais
criarwas parece-nosuma tarefa ârdua.Al ém dos recursos com osquaisjâ adequados.
contamoscomo:entrevistas,testesprojetivos,utilizaçào dehistöriasinfantis,
qualseria a novidade nessa ârea?O interedse pelo novo far-se-ia em funçâo ProjetoFinanciadopeloCNPq/PIBIC -processo106/2000
dessatécnicasmostrarem-seobsoletasenàomaksevidendarem condköespara Palavras-chavekEscalasdemedida;Depressao;Psico-diagnösticoem oncologia
ainvestigaçâo psicolögica?
Aapresentaçàodomaterialclfnicotem comoobjetivoesclarecerqueaconduta
cléssicaaindaapresenta-sedemodo eficazna avaliaçào psicolögicainfantil.
Trata-se deum m enino de 10anosencaminhadopelaOncopediatriaàSeçâode
Psicologiado Hospitaldo ServidorPtiblico Estadualparaarealizaçàodeum
Psicodiagnöstico visando esclarecer à equi
pe quanto as suas condköes
emocionais em funçào de uma intervençâo cirtîrgica para retirada de um
tumordeEwing no ilfaco.
Cursaa 34série eam àereferequenos1t'e2t'anoso aprendizadonào erabom,
m as como nâo hti reprovaçao na escola estadual chegou no 3t' ano
completamentesem condiçöes.Segundoaprofessoradeveliaserenc ' ado
paraclasseespecial.
Astéoicasutilizadasnessaavaliaçàoforam:entrevistas,testeprojetivoCmsa,
izvoreePessoaeaescalaWeschelerdeinteligênciainfant il(WISC)

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EsP01
O AUTOCONCEITO NA PRM ICA DE MUSCUIACAO.Lucas da Si
lva
Barboza-,TandréciaCristinadeOliveira**eMariaAli
ceD'
Amorim (Uni
versidade
(;Jp:
cFil
ho,RbdeJaneiro,R1) JuR ()1 '
Observa-se at.ualmenteuma trarksformaçàoprofundadoshébitos,costumese PSICOLOGIA FORENSE:TFNDZNCIAS E PEIQSPECIW AS.Clâudia Mari a
crenças relacionadas ao corpo,o qualpassa a se tornar uma medida de Tf
l??xsp**(Puc-campinas;TribunaldeJllslifcdoEstadodeSJpPauk,SJ0J0#0da801
identidade pessoale até mesmo da personalidade,funcionando como um Vista-SP)
cartào devisitasejustificando,em parte,ochamado''
cultoaocorpo'.&ta O trabalhotem comoobjetivoapesquksadaproduçâociendicareferenteao
valorizaçàodocorpoacabaporcriarumaimagem corporalideal,um padrào campodaPsicologiaForeruse,sendofundamentalpatanortearoatualestâgio
distanteparamuitosque,porvezes,optam porprocurarumaacademiaonde dedesenvolvimentodessaéreadaciência.Utilizamoscom omaterialt'rêsBases
possam modelar seu corpo a fim de se enquadrarem no padrào pré- deDados,asquaisforam consultadasatravésdaInternet,além dosResumos
estabelecido.Destaforma amusculaçâo surgecomo uma opçào,vkstoquea dasReuniöes Anuats de Psicologia e dos Anais do HICongresso lbero-
sua prética,apesarde nào possuirum carâter Mdico,conduz a um ötimo AmericanodePsicolosaJurfdica,estedoist
îltimoscorusultadosdiretm ente.
resultadonoqueserefereamodelagem docorpo.Sendoocorpoumamedida Analisamosacategoriadapublicaçào,pafsdeorigem,ostemasespecificos,a
deidentidadepessoal,pode-seentenderasua importânciana cortstruçâo do naturezadoskabal hos(prâticoouteörico)eotipodeautoria.Foiaplicadoo
autoconceito,jéque est
e se constiminumapercepçào organizadaque o teste estatfstico nâo paramétrico do Qui-quadrado visando a avaliarse as
indivfduo tem de simesmo.O autoconceito,apesarde teruma estrutura diferenças obti
das nas freqûências foram significati
vas. Os resultados
fatorial,apresentauma h4terdependênciaentreseu componentes.Considera- indicaram apredominu ciada categoria artigosdeperiödicos(51'
y,
).No
se,assim,queuma modificaçàoem um deseusfatorespoderesultarnuma decorrer do perfodo de 1988 a 2000 enconkamos avanços e recuos,nào
modificaçàodosdemais,oquejustificaainvestigalàodainfluênciadaprética indicando um desenvolvimento lineare contfnuo.Houve ocorrênciadepico
demusculaçàosobreseusdiversosfatores,quesào:segurmxadoselfpessoal, referente à categoria eventoscientificos em 2000,devido ao IIICongresso
expressando a confiança em simesmo;atitude social,referindo-se a sua lbero-Americano dePsicol
ogiaJurfdica teroconido no Brmsil.Comoa Base
maneira de interagir com os oukos; autoconkole do self pessoal, Psyct,rf nâo consta a origem do pafs da categoria ardgos de periödicos,
compreendendo aspercepçöesda maneiracomo o indivfduo dksciplinasua obtivemosum percentualelevadodedadosindispontveisreferenteaopafsde
atividade,assuasrelaçöese asua interaçâo com omundo;selfético moral, origem dostrqbalhos,ouseja,47,635,
.O Brasilapresentoumaiorntîmerode
expressando caracterfsticas.étko-morais do indivfduo; self somético, produçào,com opercenmalde25,60' )C
,(seguidopelosU.S.
A.,quealcançouo
relacionando-se ao grau de satksfaçâo do indivfduo com seu corpo; percentualde 18,74% )também devido ao evento mencionado acima,
receptividade do selfsocial,indicimdo o grau deabertura aosoutros.Para indicandosupremaciadaproduçàocientfficaextemasobreanacional.Quanto
testarahipétesedequeaprâticademusculaçàoinlluenciadeformapositivao ao 6pode autoria,predominou aautoriatînica,sinalizando queoeshldode
autoconceito 129 sujeitos responderam a EscalaFatorialdeAutoconceito PsicologiaForenseaindaéindividualizado,com poucointercâmbiocom outras
(EFA),com idademédiade24,45anos,sendo88praticantesdemusculaçâoe ft
reas(Sociol ogia,Direito,Medicina,ServkoSocial)bem comocom pouca
41nàopraticmxtes,osescoresdestesdoisgrupos(praticantesenàopraticantes) troca entre as instituköes.No que tange à natureza da produçào houve
foram comparadosatravésdetestes tdeStudent,revelando queoprimeiro significativapredominânciadaproduçöesteöricas,com nfveldesignificância
grupo (praticantes)apresentou médiasmaioresque o segundo em todos os X2=608.14.A anâlisetemtiticaindicouomaiorvolumedetrabalhosreferentes
fatores da EFA,porém estas diferenças somente foram significativas nos à Crime,23,74 %;Tétmica,16,735,;HistöricodePsicologiaForense,7,72$,; e
seguintesfatores:segurançadoselfpessoal(t=2,925)p<0,004),selfsomético(t ltica, 5,43 % ,seguido por outros percentuais menos significativos.
= 2,413;p<0,017)ereceptividadedoselfsocial(t=3,017;p< 0,003).Tais Apresentou-se relevante o parco hxt
eresse pelo tema ética nos t
zabalhos
resultadospermitem concluirqueapriticademusculaçâo trazbeneffciosao nacionais,o que nào ocorreu com a produçào intemacional.Fmtretanto,
autoconceito,àmedida quefazcom queo indivfduo sesintamaissa6sfeito parodoxalmente,o baixo fndice dessa freqûência nacional( 1.00 %,)foi
com seucorpo,maisconfianteem siemaisabertoparaasoutraspessoas. compensado pela preocupaçào com a formaçào profissionalespecializada
Palavras-cbave:Autoconceito;Musculaçào;AtividadeFfsica (5,94t
ï,).Verificou-sequeo profissionalde PsicologiaForenseainda esté
restritoaalgumasfunçöesenecessitauniresforçosnàosomentenosentidode
mantero campo jé aberto,mas de fazê-lo crescer.Vârios profissionais
compreendem aimportância dequeaPsicologiaForenseestabelelamodelos
ESP 02 conceituais diversos dos utilizados na ârea Clfnica. Assim sendo, hé
FSPORTE:SUA CONTRIBUIG O NACONSTITUIG ODAAUTO-IMAGEM necessidade deaumentaro ntimero depesquisas referentes àinfluência do
ENA PERCEPCAO DE SUCESSO.AlessaadraRezendedaSilva- e Luciana contexto social no desenvolvimento do ser humano e evitar que os
GtmlrsAzoia**(Ponti
jkiaUui
versidadeCat6licadeCanl
pitl
as,SP) irkstrumentos utilizados sirvam ao estigma.Sugeriu-se a necessidade de
A auto-imagem semprefoieseréobjet odeestudodepesquksadoresdevérias renlizaçàodepesquisasem vériaséreasdaPsicologiaaplicadaaoDireito.
âreas.O autoconceitoéprodutodaexperiênciadoindivfduoecontacom dois Pal
avras-chave:PsicologiaForertse;PsicologiaJudiciaria;PsicologiaJurfdica
processosassociados,aauto imagem queserefereaavaliaçàodesieaauto-
estima queéaindicadora dosentimento resultantedessasavaliaçöes.A auto-
imagem positiva tem ftmdamentalimportM cia no meio sociale o esporte
colutituiumaestratégiaimportantenaconstruçàonasuacortstruçào.Emboraa REL 01
percepçàodesucessosejaidentificadacomoessencialparaauto-imagem,as A MANUTENG O E M ADAPTAI X FS DA SIMBOLOGIA JUDAICA
diferençasindividuaisna form ade concepmalizaçio destacompetência nâo DENTRO DASOCIEDADEBM SILEIM SEGUNDO A PERCFW AO DEUM
têm sidoeshldadas.A importânciadaprâticasöcio-espordvapareceiralém do JUDEU.J0sJ Carlos Gomesda Si
lva,Andressa Silva Freitas*,Elayne deMpllrc
aspecto,puramente,da satîde ffsica do homem.f:possf
velperceber-se o Braga*,f'emcAllk M ariaLimadeM iranda*,UviaSilvaSposito*,LucianeMedeiros
desenvolvimento das relaçöes söcio afetivas, a comtmicabilidade, a Machadot.(FaculdadedePsi colqi
a,UniversidadeHderaldeUberlândia,Uberl
ândia,
sociabi
lidade,ajustandosocialmenteestehomem aomeioem quevive.O MG)
esporte tem com o caracterfstica criar sittlaçöes, nas quais as relaçöes 0 judafsmoatualmentenàoévistoapenascomoumacomunidadereligiosa,
interpessoaisocupmn um papelrelevante,e quepermitem que oindivfduo mascomoum acomunidadeétnica,ricaem valores,crençase costumesque
praticantebusqtledentrodo meioesportivoo quemaislheconvém paraseu estào ligados aritos tradicionaisemilenares.M as apesarde serum grupo
deselw olvimento pessoal (ffsico e psicolögico).Est
a pesquksa tem como étnico altamenteorganizado,suahistöria vem sendo m arcadaporconflitos
objetivohwestigaraauto-imagem eapercepçàodesucessoqueacrimxatem, tenitoriakse sua culttlra modificada ao longo da histöria,poisao serem
comparando alunosquefreqiientam um programaesportivocom osquenâo separadospelomundodesdeoepisödiodaDitspora,muitosjudeusperderam
freqitentam.sào sujeit
os alunosde um colégio particular,do interiorde Sâo partedesuascaracterfsdcasde origem ou converteram-sea um aoutra religiào
'P aulo,dosquais11praticmnesporte(3fem.e8masc.le11quenàopraticam p
''
ara fugi
r da persegukao e at
é mesmo do preconceito dms sociedades
(3fem.e8masc).Para tantofoiutilizadoum questionâriodepercepçâode adoqvas''.Com estefenômenodedispersâopelomundo,houveum choquee
sucesso e ttma escala de auto-im agem. Os resultados obtidos permitem umamisturadecostumesentreojudafsmoeaculturanaqualosjudeusse
identificarqueparaosstl jeitosquepraticam esporte,apercepçào desucesso inseriram trazendo modificaçöes nos campos simbölico,polftico e social.
estévincul adaou orientadapelatarefa (45% a90tC,),enquantoparaosquen;o Mesmoassim,muitasdasprâticasmilenaresjudaicasforam econt
inuam sendo
praticam esporte,embora ainda tenham na tarefa umaorientaçào desucesso , manEdas.Assim sendo, o objetivo desta pesquisa foi obter maiores
est
avisàonaoétàomarcada(45'
$-70'
X,).Naescaladeautoimagem ossujeitos informaçöessobreojudafsmoeidentificarasmodificaçöeseadaptaçöesfeitms
apresent
am um comport
amento de auto valorizaçào (&Pï,)abaixo daquele paraquemuitasdesuastradköesfossem manudas.Inicialmenterealizou-se
apresentado pelos que nào praticam esporte. Este tiltim o resultado nào uma pesquksabibliogrâficaeposteriormenteumaenkevista nâo estruturada
acompimha osdadosdepesquisasanteriores,o queevidencia anecessidadede com um judeu de aproximadamente 35 anos, residente na cidade de
seavaliarasdiferençasentreossujeitosfocalizadosparaquesepossadtegara Uberlândia.Apös a coleta das inform açöes,as gravaçöes foram ouvidase o
algumaconclusào maisefetiva.Entretanto,comonàoépossfvelquesempree contetido a ser analksado selecionado, a fim de que fossem priozizados os
em hldo nossituemosacima da média em desempenho,a avaliaçào com base aspectosde relevância para opresenteestudo.Um pouco da hkstöria,costume
na tarefa,enào porcomparaçâosocial,éelemento fortalecedoreorientadorna eshnbolossignificaEvosparaopovojudeufoirelatadoeveri
ficou-sequecom
estnlturaçào e fortalecim ento da auto-estim a.Os resultados demonstram em o processo de irtserçào em uma nova cultura como a brasileira, muitas
geralque oesportepodeinfluenciarnacorustituiçào daauto -imagem. kazuform açöes polfticas,sociais e econômicas afetaram de alguma forma a
Palavras-chave:Auto-im agem;Esporte;Percepçàode sucesso culmra judaica que para mant
er-se na sociedade adotiva, t
eve que fazer

33l
ResuttosdeCf
lmpll
icslff
k?CientkadaXYX/Reuni
âoânl
/flldePsicologi
a
algumas modih' caçöes de h/bitos e costumes:Os casamentosinter-éMicos sodalmente,sendo,na cultura cristà,o diabo e os demônios suasmaioreb
começarmn a ocorrercom umafreqûênciacadavezmaior,o que antesera expressöes culturais. A psicologia analftica entende que os conteûdos
poucoobsemado,oenterronâopôdecontinuarcom todososritoskadicionats, relacionadosàsombradoindivfduopodem vizàconsciência,mesmoquede
tksoraçöespassaram aserrealizadasem ct ksapoisacidadenâopossuiuma maneiraindesejadaporesta.Aoapresentarem-sepormeiodesonhoseli
vre
Sinagoga,os trabalhos aos sâbados,dia este sagrado para esta cultura, assodaçào,estes contelidospodem fazercom que o indivfduo admita-ose
passaram aserinevitâveise oKipâpassou anào serufilizado foradecasa. busque modificaçöesnecessârias para seu desenvolvimento.Socialmente,a
Fxstasadapataçöessàonecessâriasvkstoquemuitasvezesaculturaéalvode sombra,aosemanifestarpormeiodosmitos,dificultaqueoindivfduoassuma
preconceitos.Assim sendo,concluiu-se queembora ojudafsmo sejauma seuscontetidos,dafa necessidade demanterdemôniossob controle. Fwsta
religiào totahnentearraigadanumatadiçàomilenar,nàoépossfvelisolé-lada pesquisatem porobjeEvoanali
qaroarquétipodesombranocontextodaIgreja
inlluênda de outas culturas,ainda mais quando nào hé uma delirnitaçào Universaldo Reino deDeus,abordandoa naturezapessoale coletiva dest
e
polftka' e/ou econômica para uma etnia.E na condiçâo de vftima deste fenômeno.A metodologia pode ser dividida em duas etapu:anâlise do
etnocenkismo,asmodificaçöesdealgurtscostumessàocondköesprimeh'
as discursodospastoresdaigrejaean/t
lisedasentrevistasfeitascom osfiéis.0
paraquepossam seraceitosem umasociedade ondeamoraleoscostumes dkscurso dospastoresfoigravadoem trêscultosdeLibertaç:o esubmet idaa
burguesessàoosquevigoram. anfklisedecontetîdo.Seksfiéksforam entrevktados,apösocultodelibertaçâo,a
Palavras-cbave:Judaûsmo;Cultura;Modificaçöes respeito do que é o demônio para eles e de como eles vivenciaram sua
influência.0 discursodospastoresdefineodemônioeocolocacomoalgoque
&N&& podepossuiraspessot ks,quedevesermanifestadoequeimadoduranteoculto
de Libertaçào -culto desdnado à manifestaçâo dosdemôniospresentesnas
REt02 vidasdosfiéis.Osfiéksenkevkstadosdescreveram odemôniocomoumaforça
UMA AN/LLSE COMPORTAMENTAL-COGM TIVA DE UM PROG queosaltera emodonalmentee em suasatide.Nasobservaçöesdoscultos,
DE MUDANCA D0 PAPEL SEXUAL NA IGREJA EVANGéLICA.Eduardo percebeu-se que os demônios mardfestados nâo coruseguem abranger a
Wlf
plslgRosaSantana*,PabloHrnandoSouzaMarti
ns*,ElsonKJ#?<pm*,Paula totalidade da sombra dos fiéis, pois hé a limitaçâp das determinaçöes
Mércia Hrreira Bacceli.Reis*,Anyellen Pereira Rasc*,Renata Beatriz deMelo*, apresentadaspelaigrejadoque éo demônio.hs observaçöeslevaram à
Rpylérk AparecidaZanutodeCastro*,Xe/l fllcFerrarezFernandesIzlps(Faculdadepercepçào de queosdemônios,enquanto representaçöesdasombra,seriam
dePsicologi
a,Universidadef' eflerclJcUberlândia,MG);Marcel oMarti nsf'
emcnf les
uma pelsona dasombra-umaméscara construfdasocialmentepelaqualo
(FaculdadefkFilosoha,ArteseCi ênciasSociais,UniversidadeFederaldeUberl
ândia, indivfduosepermitedemorkstrarosseuscontetidosrecalcados.Destaforma,o
MG)
cristàs,o homossexualtsmo é visto de três formas i ndivfduo os percebe como uma forçasobre-humanasituada foradesi,se
Dentro das religiöes ' relacionando com suasombraapenaspelapersona.Esteeshldoéo infciode
diferentes:possessào demonfaca,desvio de comportamento eestilo devida umapesquk saarespeitodaexpressàodasombrapormeiodoscultosdaIgreja
alternativo.A igrejaevangélicaadotaaidéiadapossessâodemonfacapara UniversaldoReinode Deus.Nâo éconclusivo,masvisaimpulsionarnovas
explicarestaescolhadopapelsexual.Com Lsso,algumttsdessasirtstittliçöes linhasdepesquisa,sendotambém umabtlscadecompreeluàodapsicologia
religiosasdesenvolvem programasde''recuperaçào''quepropôem uma''cura'' analftka na cultura popular brasileira como locus de m anifestaçào dos
desse'mal'at zavésdaexpuksàodoespfritomaligno.O objedvodestetrabalho arquétiposuniversaks.
foientenderoprocessoeastécnicasuti lizadaspelaigrejaevangélicaparaa Palavras-chave:Sombra;Representaçöesarquetfpicas;Personadasombra
modificaçào da escolha do papel sexual a partir de um referencial
comportamental-cognitivo. Para isso, foi feita entrevista com um ex-
homossexualde29anos,casado,com doisfilhosecom oitoanosdeconversào
e alteraçào da escolha sexual.Utilizou-se um questione o semi-estruturado Otn'01
contendoquestöesjobreoprocessodeconversâoesobreastécnicasutilizadas AVAUAG O EM SAI JDEMENTAL:METODOLOGIA DE CONSTRUG O
para a modificaçâo q manut
ençào do novo papelsexual(heterossexual).A DEINDICADORFSPAltA 0 CAMPO DA ATENG O IYICOSSOCIAL.Pat%
ardlisedo discurso mostrou que,no processo detriagem,ofatorprimordial FidelisdeAlmeida-eSarahEscorel(Escol
aNaci
onaldeSaûdeJ'lillkc-Fi
ocruzlRp
para(7infciodotratamento eraavontadedosujeito demudac aceitando O campodaatençàopsicossocialnoBrasilvem gradativamentedelineando-se
'Crksto Jesus''como libertador(afigura deCristo pareceserutilizadacomo comoum espaçocujamarcaéacliversidadedelinbasteöricas,depropostas
reforçadornegauvoparaasidéiasdecondenaçàoaoinfernoedepossibilidade terapêuticasedeobjetivos,tendoem vistaareformadaassistênciapsiquiâtrica
deseadquiriraids).O sujeitoselecionadopassaporum processodesetemeses e a mudmxa do paradigma asilar/hospitalocêntrico de tratamento.Neste
em quesevai'implementando'mudalxasnosdesejosecomportamentos senddo,éinegâvelqueaatençàoem SatideMentalvem sofrendomudanças
homossexuais.Para tal,sào ulilizados cultos,oraçöes,acorkselhamentos e significadvasnopafs.Contudoaindasâoescassososestudosquejriorizam a
atividades de trabalho e lazer (reforçadores positivos). Uti
liza-se uma avaliaçàodeservkossubsdtutivoscomo osCentrosdeAtençâoPsicossocial-
modelagem por aproximaçöes sucessivas para modificar os '' kejeitos' CAPS,principalmenteem relaçâoàqualidade,comotambém,noquerefere-se
apresentadospelapessoa.Apösesteprocesso,apessoanâo deveretornara aoacompanhamentodosresultadosobtidos.0 fatodelidarcom umaprétka
ambientes e amizades relacionados à sua orientaçào hom ossexual que vem sofrepdo kansformaçöes importantes, hnpöe-nos o desafio de
(dLscriminaçào deesdmulos).Além disso,um trabalhoé realizado com a produzi
rindicadoresaceitéveksepassfveisdeaferiçào,pormeiodosquaisseja
famfliano senddo de queanova convivênciano larsejareforçadorada possfvel traduzir concepçöes gerais em ferramentas de avaliaçào.Nesta
orientaçào heterossexual. Concluiu-se que além dessas télnicas perspecuva,esteprojetotrazcomopropostafomecermaioressubsfdiosao
comportamentais ufilizadas para a modelagem do comportamento desenvolvimento de metodologias de construçâo de indicadores para a
het vas avaliaçâodaassistênciaem SatideMentalprestadapor'um CAPSdaddadedo
erossexual,estabelece-senossujeitosum conjuntodedkstorçöescogrdti
tais como pensamento dicotômico e maximizaçào do negadvo para a Rio de Janeiro.Parti u-se do princfpio.
de que entre os atoresdo processo
cortstruçâo de cognköesheterossexuais,'ensinando-os a serem homerksde terapêutko,os técnicos teriam maiores possibilidades de fom ecer dados
verdade',ouseja,apessoaacreditaqueaheterossexualidadeimplicaserpura, relevantessobrea realidadeaserestudadaeum maiorconhecimentodateia
boa,crkstâ,normalequeserhomossexualimplicasersujo,mau,abrindoas derelaçöesimbricaditsnocotidianodaatençâo.Além disso,aofazerdaequipe
portasparaajossessàodemonfaca(maximizaçàodonegadvo).F-sseseventos partedo estudopretendeu-secontribuirparaaformaçâo deuma cultura de
germnvériospensamentosautomâtkosnegativosacercadohomossexualismo avaliaçâo no interior do servkti,cuja proposta é a possi bilidade de
e se estabelecem crenças secundârias desadaptad% ligadas ao nlicleo democrati zarinformaçöesedecksöes.Paraatingiressesobjetivos,propôs-sea
obsessivo-compulsivodotipo''sesou heterossexual,entâonâoerro,nàofalho. ulilizaçâo da metodologia deavaliaçâo participativa,na qualaparticipaçào
Erros sâo maus e ahomossexualidade éum erro.''Também sào advidades dos implicados na assistência seria um dos elementoscapazes de retiraro
crenças centraks de falta de amor e de desamparo sào relacionadas à avaliadordaposkâosolitériadetinicoagent
evalorativo.A metodologiade
homossexualidade. avaliaçào proposta contou com asseguintes etapas:pesquisabibliogréfica;
Palavras-chave: Igreja evangélica; Homossexualidade; Abordagem estudo exploratörio sobre a rede de satîdementaldo mtmicfpio do Rio de
comportamental-cognitiva Janeiro;pesquisadocumental,atasdasreuniöesdeequipeem quefoidiscutido
algum temarelativoàavaliaçàoeresultadosdaatençàoprestada;observaçâo
parddpantediksretmiöesdesupervksàodaequipe;aplicaçào dequestionM os
REL 03
entreost écnicosparaident
ificarprocessosdeavaliaçâojâdesenvolvidose
concepçöessobreavaliaçàoem SatideMental.X luzdosdadoscoletadosnas
DEMONIOCOMOESPACOPAM A KSTAG ODASOMBRA:UMA etapas anteriores,iniciou-se a realizaçâo dos grupos focaks com a equipe
PENGPEG IVA DA PSICOLOGIA ANAIX ICA NOS CULTOS DE técnica do CAPS para captar crenças,kalores e representaçöes sobre o
UBERTACAO DA IGREJA AL.Cristina Moreira deA-
r
cpc#of,Fâbio atendimento prestado,possfvekscritériosdeavaliaçâoedtscussâo dosdados
PereiraAngelim*,GiulianaHcrncrlfksC6res*,I-etlrlcrilt?M anteirode CastroeSilva*, obtidosduranteoeshtdo.Osgruposfocaissâo irkstrumentosdepesquisaque
M iplelRicardodeCanmlho Mflrp s*,RaquelRodriguesCapucci*,WainerdeM elo permitiram aohwestigadorcaptaraspectosnormativosevaloradvospresentes
Martins*.(UniversidadedeBrasllia-DF)
A sombra seria, para Jung,uma representaçào de hnpulsos e vontades em um determinado grupo.Espedficamente em avaliaçâo,o objetivo foi
corksideradosmaldosos,que aspessoasgeralmente nào estariam dispostasa compreenderoqueaconteceucom oprojetoepossfvekscontribuköespara
açöesfuturas.Um admsgrandesvantagerusdaufilizaçâodestametodologiafoi
percebercomopartedelasmesmas.Noaspectopessoal,sombraéoconjunto ageraçâodedadospormeiodainteraçâoentreosatoresenvolvidos,além da
de contetidos exclufdos da estrutura consdente da psique, sendo estes facilidade em combinâ-la a outos instrumentos de pesquisa como
recalcados.A sombra,enquanto arquétipo de carâter coletivo,é representada quesqonftrios,entrevistas,emografia eobservaçào.Utilizandoosinstrumentos
ResumosdeCfllll
eicf
ljr
f
ibCi
etttl
jicada Rflllif
'
i
f;àt
tuttldeF.
s
'
fcf
/lf/
g'
ff
J
acima descritos,pret
endeu-se que o processo de produçào de indicadores,
ganhasseem confiabilidadeelegifimidadeentreosatoressociaksenvolvidos
nocontextodaassistência.
Pal
avras-clt
ave: Servkos de satîde mental; Metodologia de avaliaçào;
Indicadores

OW 02
ADOLESCENTFS EM CONFLITO C0M A LEI: CONSTRUINDO UM A
METODOLOGIA DE INTERVENG O SLSTM CA NO CONTEXTO DA
JUSTICA.Mari af'llf?lcOlivkrSudbrack,Li anaFortunatoCosta,MariaAparecida
Penso-,MariaLi vbetedeSouzaPbvoa-,SandraEniF.N. Perdra**,O=rAlejandro
Bravo-,Ana Cl dudia C/lcps Estelli
ta Lins*eJoséLeol ardoNoese Silva.
(PRODEQUJ - Programa de Estudos e dlepflt ? às Dtya flcks
QulmicaslDqmrtamentodePsicologiaClfnicc/IastitutodePsi
cp/oàrk/Universi
dade
deBrasîli
a1Brcsf
lk,DF)
0 trabalho descreve i ksatividades de um projeto depesquisa-açào que
hwestigasobreasinter-relaçöesentreadrogadkioeadelinqûêndajuvenil,
numa perspectiva sistêmica e da psicossodologia clfnica conforme propöe
JacquesSelosse.0 objetivodoprojetoéacomstruçàodeumapropostatétmica
deintervençâoparaadolescentesem conllitocom alei,nocontextodamedida
söcio-educadva que atenda a complexidade das situaçöes implicadas no
atendimento desta clientela.O pressuposto bisico do trabalho é de quea
medidajudi
cialdeveintegraraabordagem detrêsdimerksöesfundament
ais
'que a consdtuem,a saber:a smxào,a orientaçào söcio pedagögica e a
reparaçâo.A metodologia de intelvençâo proposta coloca-se no sentido de
construir um sistema educativo onde os diferentes segmentos hnplicados
possam estarem corksonâncianapropostadetrabalhocom cadaadolescente.A
medidajudicialérecort
hecidacomocontextodepossibilidadesapartirdesua
significaçàoenquantoreferênciadaleisimbölicaedaproteç:o dosdireitose
dacidadaniadascrialxaseadolescentesem situaçâoderksco,dentreosquaks
se irkserem os adolescentes em conflito com a lei.Numa perspecdva da
complexidade,entende-se que o trabalho psicolögico a serrealizado deve
situar-se nos diferentesnfveis de expressào da demanda,coluiderando-se
tantoosadolescentes,comosuasfamfliaseapröpriairtsEtuiçâoexecutorada
medida.0 projetoaserapresentadoabrangediferentesaEvidadesi
ntegrando
pesquisa,erksino eextensâo.Noqueserefereàpesquisw incluiuma tesede
doutoramentoeumademestradoem PsicologiaClfnica,além deum projeto
de Auxflio Integrado,nos quaisse investiga metodologias de intervençâo
clfnicaecnaperspectivadeatendimentogrupal,tantodosadolescentescomo
deseusfamiliaresedoseducadorescomponentesdasequi pesprofkssionaksda
instittliçào.Serâo descritas e ilustrad% no painelas diferentes atividades
desenvolvidas,bem comoosresultadosobtidos,nosdiversosprojetos.
Palavras-cbave:
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iNDICEREMISSIVO
Andrade,I.R.193,235 Barbosa,D.R.201
A Andrade,J.M.77,3:6,307 Barbosa,E.S.A.323
Abbad,G.t#.1,246,250,251,254,256,261 Attdrade,L.C.122 Barbosa.I.A.229,252
hbella,S.I.S.301 dnflrgffr,L.C,262 Barbosa,LR.131,J12
Abib,I.A.D.100 Atlàrade.L.7.308 Barbosa,M.314
Abrall
tïo,I.I.182 A/lffrfl
ffe,M.135 Barbosa,M.
J.S.218
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,J.L.C.241 Anârade,P. R.299 Bllrsosc,M.L.L.158
Abrett,K.L.245,274 dnffmfle,R,114 Barbosa,M.T.239
Abrett,M.M.G.234 éttérade,R.B,278 Barbosa,S.C.39
Abrett
-Rodri
ptes,1.117,118,120 Dadrade,R.C.N.J03 Barboza,L.S.281,324,331
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M.L.329 Aagdim,F.P.116,224,332 Barcdlos,L.F.213
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o,L.F.101 Barbanl
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Aiello,A.L.R.119 Anjos,X.M.173 Bariatti,I.C.D.185,246
Akaislli,E,284 Anjos,Z.R.323 Barktta,I.
B.280
Albertaz,J.V.252,256 Antloga,C.S.65 Barreira,C.R.A.241
Alberti,S.292 âalpnf,C.59 Barrera,S.D.35
Alberto,M.F.P.316 Appoliatirio,E.<.327 Barreto,Z..C.61
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?,T.B.A.207,247 Barreto,M .C.M .92,93
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Alcllllflrfl,M.Z.R.171 Araûjo,.
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Alcaatara,R.M.319 Araûjo,A.T.S.234 Barros,A.M .C.M .42
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eri,J.C.32,328 Araûjo.C.A.S.285 Barros,L.P.239
Alettcar,E.M .L.S.74,186,199 ârcijp,D.T.244 Barros,R.C.246
.âllllci/fl,Z.M .O.2* Araûjo,E,â.O.308 Barros,R. .
5.44,72,11% 123
Altueida,f.62 Araûjo,L.B.42 Barros,R.S.97
Altneida,F.M .C.112 Araûjo,L.S.A.149 lkrrosn,.ç.43
Almeida,1.62 Araûjo,M. A.P.51 Bastos,A. C.S.79,171,21% 282
hlnteida,L.P.137 Araûjo,M.F.4# Bcslas,.â.7.:.2% :108,253,257
Almeida,L.P.295 Araûjo,M.I.G.63 Bastos,C.A.S.317
Almeida,L.P.T.175 Araûjo,M.S.60 Bastos,/*.6.2T1,273
Alttleida,M.A.211 Araujo,P.M.53 Bastos,I.O.34
Alnleida,N.F.205,J22 Argûjo,R.Z..311 Bastos,M.6.A.217
Almeida,P.C.L.210 ârcli
jo,R.R.27# Batista.C.G.'6J,164
.âllutl//fl,P.1?3J2 éraajo,S.F.17,1X Batista,T.R.220
Alnteida,R.P.B.224 Araûjo,S.H.293 Behnken,S.P.232
Aluleida,S.D.C.140 Araujo,T.M.3p3 Bello,R.236
zllllcffk,S.F.C.185 Araûjo,V.F.235 Bellusci,L.158
élttteida,S.M.274 Areadt,R.
J.
J.I2,74 Belo,R.P.153
Aluteida,S.P.98 Arginlott,LL.IF/ Berlcffcllf,L.O.215
Alpflrcllyc,L.C.C.125 Argol
o,J.
C.T.39 Benites,D.159
Alvare'lga,M./.S.146 Aribi,N.V.148,227 Benjamin,M.5.250
Alvare'lga,P.167 Arice,6.231,270 Bhui,J.S.207
dltwrfnlyc,7.C.220 Arke,M .E.C.202 Berard,M .A.M .256
AlvesFillto,A.64 Arprl,M .L 309,510,J22 Bertoni,P.C.100
Alves,A.L 253,256,261 Arruda,A.97,509 Bessa,V.H.197,209
âlpcs,A.P.510 Assini,L.C.:123 Besset,V.L.145
Alves,A.R.255 Assfs,F.B.195 Bezerra,F.C.C.49,50,319
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J.155
Guimartles,S.E.R.200 K?m Neto,E.97 Iaopes,E.S.L.150
Gai/- rlfs,S.1J.515,323 Krfslcasa ,C.H.0#,41,245,274 Lopes.F.A.137
Guimarks,S.R.K 35 Krilger,H.16,54 Ixycs,M .C.D.2#5
Guimarnes,S.S.28% 296 Kurowski,C.M. Lopes,M.6,276
Guf- rf-fcs,V.F.263 Lopes,N.A.137,165
Guiyotoku,M .T.2#0 fxycs,R.F.F.155,332
Ciintert,A.E.V.A.32# Lopes,T.C.309
Giinther,H.131,132,300 L Lordelo,E.172,(IF/
Gusmàb,E.E.S.299,305,307,3t78 J-a Rosa,G.N.29,3 Lordelo,I..R.171
Gllzzo,R.S.L.328 Lacerâa,D.259 I-prcnzclltnL.179
Imcerda,E.R.M .250 Ltsc/ltM,135
Imcerda,S.S.273,283,327 Losekann,S.D.272
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Haase,U.6.58,143,273,276,280,283.327 J.,g,9o,M.C.S.310 Lourenço,C.A.P.58
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Janczura,G. d.154 Lima,A.T.131,312 M agallaïes,U.C.38,260
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Iiora,KTf' .125 Lima,E.P.273,28% 283,327 M aior,R.P.S.174
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Jodelet,D.( 13 Lima,LC.213 M alagris,L.E.N.113
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Iorge,H. Z.142,285 Lima,J.S.245 M alta,M .S.292
Iorge,M. R.76 Lfvm,K.257 MaIt6M.R.21,36
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Itzdice,M. O,1#2 Lima,L.P.318 M anera,A.E.221
Junqueira,M.F. P.S.273 Lf??.
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Kaqpler,K.C.57,58,5% 146 Linhares,M .B.M .70,176,216,278,279 M arclttein,R.271
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Kasper,A.P.R.156,159 Lisboa,C.S.M .48 M flriu.A.H.175
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Marques,C.T.S.166 M inatti,S.P.151 Ncp mllctzap,G.M .132
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Pacheco,P.R.A.241 Pimentel,A.209 Rds,LB.3p9
Padilha,:.M.:143,146,234,297 Pimentel,C.d.203 Rei
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Padovani,R.C.271 Pina,T.A.187 Reis,M .189
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Paiva,E.L.F.150 Ff/l/lfHrt?,6.A.135 Reis,P.M .LB.332
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