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ELABORAÇÃO
DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
e-mail: adrianatvalente@hotmail.com
Junho 2019
Bom Estudo!
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1 ESTRUTURA DO CURSO
1.1 Objetivos
18 Horas/aula.
1.3 Metodologia
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OBJETIVO DO
PRONUNCIAMENTO
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Continuidade
As demonstrações contábeis normalmente são elaboradas tendo como
premissa que a entidade está em atividade (going concern assumption)
e irá manter-se em operação por um futuro previsível. Desse modo,
parte-se do pressuposto de que a entidade não tem a intenção, nem
tampouco a necessidade, de entrar em processo de liquidação ou de
reduzir materialmente a escala de suas operações. Por outro lado, se
essa intenção ou necessidade existir, as demonstrações contábeis
podem ter que ser elaboradas em bases diferentes e, nesse caso, a
base de elaboração utilizada deve ser divulgada.
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Passivo
Deve ser reconhecido quando for provável que uma saída
de recursos detentores de benefícios econômicos seja
exigida em liquidação de obrigação presente e o valor pelo
qual essa liquidação se dará puder ser mensurado com
confiabilidade.
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Conceito de Capital
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OBJETIVO
balanço patrimonial
demonstração do resultado
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Relatório da Administração
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3 BALANÇO PATRIMONIAL
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Exercícios
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Contas Saldos
Caixa 13.000,00
Depreciação Acumulada 2.000,00
Títulos a Pagar 80.000,00
Salários e Ordenados 1.600,00
Bancos – Conta Movimento 74.000,00
Receitas de Serviços 14.400,00
Computadores e Periféricos 16.000,00
Despesas de Transporte 700,00
Salários a Pagar 1.000,00
Capital Social 160.000,00
Perdas com Crédito P 600,00
Capital a Realizar 18.000,00
Duplicatas Descontadas 10.000,00
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a) R$ 537.600,00
b) R$ 268.800,00
c) R$ 223.300,00
d) R$ 233.300,00
e) R$ 134.400,00
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Lei 6.404/1976
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Caixa R$ 540,00
Contas a Receber R$ 18.360,00
Mercadorias R$ 2.000,00
Fornecedores R$ 10.180,00
Contas a Pagar R$ 15.620,00
Máquinas e Equipamentos R$ 7.500,00
Depreciação Acumulada R$ 1.260,00
Terrenos R$ 16.880,00
Empréstimos longo prazo R$ 12.000,00
Capital Social R$ 6.300,00
Lucros Acumulados R$ 2.720,00
Vendas de Mercadorias R$ 99.760,00
Despesas Administrativas e Gerais R$ 10.000,00
Despesas Comerciais R$ 10.720,00
Depreciação R$ 640,00
Despesas Financeiras R$ 4.000,00
Compras de Mercadorias R$ 77.200,00
Observações:
1 - O estoque de mercadorias ao final do período foi de R$ 9.200,00.
2 - Não considerar implicações de ordem fiscal e tributária, nem
distribuições de lucro.
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ATIVO PASSIVO
Circulante Circulante
Caixa Fornecedores
Contas a Receber Contas a Pagar
Mercadorias
Lucros Acumulados
Lucro do Período
TOTAL ATIVO TOTAL PASSIVO
DRE
Vendas de Mercadorias
CMV
Lucro Bruto
Despesas Administrativas e Gerais
Despesas Comerciais
Depreciação
Despesas Financeiras
LUCRO DO PERÍODO
Caixa 100,00
Fornecedores 2.500,00
Capital 4.000,00
Veículos 1.000,00
Impostos a Pagar 700,00
Salários a Pagar 800,00
Imóveis 10.000,00
Despesas Administrativas 75,00
Custo das Mercadorias Vendidas 700,00
Reserva de Capital 190,00
Despesas de Vendas 25,00
Estoques 300,00
Duplicatas a Pagar 1.000,00
Lucros Acumulados 100,00
Reserva de Lucros 1.000,00
Depreciação Acumulada 1.000,00
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PL
CAPITAL SOCIAL
RESERVAS DE CAPITAL
RESERVAS DE LUCROS
LUCROS ACUMULADOS
RESULTADO DO PERIODO
TOTAL DO PL
Receita de Vendas
Custo das Mercadorias Vendidas
LUCRO BRUTO
Despesas Administrativas
Despesas de Vendas
Receita Financeira
LUCRO
(E) R$ 7.200,00.
ATIVO PASSIVO
Caixa 50,00 Fornecedores 100,00
Bancos Conta Movimento 150,00 Salários a pagar 30,00
Duplicatas a Receber 100,00 empréstimos a pagar 80,00
Estoques 80,00 Duplicatas descontadas 20,00
Seguros a Vencer 20,00 Provisão p/ devedores duvidosos 5,00
ATIVO CIRCULANTE 400,00 Provisão para Imposto de Renda 15,00
Contas a receber 50,00 PASSIVO CIRCULANTE 250,00
Capital a realizar 200,00 empréstimos a pagar 100,00
Ações em tesouraria 100,00 EXIGÍVEL A L. P. 100,00
REALIZÁVEL L.P. 350,00 Capital social 1.500,00
Investimentos 800,00 Reserva de capital 100,00
Móveis e utensílios 300,00 Reserva de lucros 100,00
Máquinas e equipamentos 200,00 Depreciação acumulada 200,00
Veículos 100,00 Lucros Acumulados 600,00
Edificações 700,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.500,00
ATIVO PERMANENTE 2.100,00
TOTAO DO ATIVO 2.850,00 TOTAL DO PASSIVO 2.850,00
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Lei 6.404/1976 - Art. 8º A avaliação dos bens será feita por 3 (três)
peritos ou por empresa especializada, nomeados em assembleia-geral
dos subscritores, convocada pela imprensa e presidida por um dos
fundadores, instalando-se em primeira convocação com a presença de
subscritores que representem metade, pelo menos, do capital social, e
em segunda convocação com qualquer número.
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(A) registrar, como Capital, o valor de face das novas ações vezes a
quantidade de ações negociadas.
(B) registrar, como Capital, o valor de face das novas ações vezes a
quantidade de ações negociadas e, como Reserva de Ágio, a diferença
entre o valor nominal das ações e o valor de face da nova emissão
vezes a quantidade negociada.
(C) registrar, como Capital, o valor de face das novas ações vezes a
quantidade de ações negociadas e, como Deságio, a diferença entre o
valor nominal das ações e o valor de face da nova emissão vezes a
quantidade negociada.
(D) registrar, como Capital, o valor de face das novas ações vezes a
quantidade de ações negociadas e, como Despesa do Exercício, a
diferença entre o valor nominal das ações e o valor de face da nova
emissão vezes a quantidade negociada.
(E) suspender a emissão das novas ações, pois a Lei Societária veda a
emissão de ações por preço inferior ao de seu valor nominal.
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Art. 13. É vedada a emissão de ações por preço inferior ao seu valor
nominal.
CAPITAL SUBSCRITO
(-) A Integralizar
(=) Capital Integralizado
Reservas de Capital
Ágio na Emissão de Ações
Bônus de Subscrição
Reservas de Lucros
Legal
Estatutária
Contingência
Investimento
Lucros Acumulados
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Contas R$
Receita venda imobilizado 2.000
Provisão para Contribuição Social 1.500
Juros Recebidos 1.500
Depreciação 700
Participação de Administradores 800
Impostos e Taxas 500
Propaganda e Publicidade 1.800
Vendas Canceladas 20.000
PIS/PASEP 600
Despesas Bancárias 800
Estoque Inicial 30.000
Comissões sobre Vendas de Mercadorias 3.000
Descontos Incondicionais Concedidos 20.000
Descontos Condicionais Concedidos 2.000
Participação de Debenturista 500
Juros Pagos 500
Vendas de Mercadorias 100.000
COFINS 2.000
Salários e Encargos - Administrativo 3.000
Água e Energia 200
Provisão para Imposto de Renda 3.000
ICMS sobre Vendas 7.200
CMV 43.000
Descontos Obtidos 15.000
Salários e Encargos – venda 5.000
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Memória de Cálculo:
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DRE X1
Receita Bruta
(-) vendas Canceladas
(-) Descontos Incondicionais
(-) Impostos Sobre Vendas
(=) Receita Líquida
(-) CMV
(=) LUCRO BRUTO
(-) Despesas Operacionais
Vendas
Administrativas
Outras receitas/despesas
(=) LUCRO OPERACIONAL
Receitas Financeiras
Despesas Financeiras
Resultado Financeiro Líquido
Contas Valores
Receita Bruta de Vendas 12.000,00
Custo das Mercadorias Vendidas 6.500,00
ICMS sobre Vendas 2.200,00
Lucro na Venda de Imobilizado 1.100,00
Despesas Financeiras 900,00
Vendas Canceladas 800,00
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DRE Valores
Receita Bruta
(-) Vendas Canceladas
(-) ICMS sobre vendas
(=) Receita Liquida
(-) CMV
(=) Lucro Bruto
(-) Despesas Operacionais
Despesa Financeiras
Outas receitas
(=) Lucro Operacional
VENDAS DE MERCADORIAS
(-) Devoluções de vendas
(-) Abatimentos sobre Vendas
(-) ICMS a Recolher
(=) Receita Líquida
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a) R$ 3.000,00
b) R$ 2.900,00
c) R$ 1.800,00
d) R$ 1.100,00
e) R$ 600,00
Lucro
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DRE ($)
Lucro antes do Imposto de renda
CSLL
Imposto de renda normal
Imposto de renda adicional
Lucro Antes das Participações
Debenturistas
Empregados
Administradores
Lucro Líquido do Período
MEMÓRIA DE CÁLCULO
Base de Cálculo
(-) Compensação Prejuízo
(=) Base de Cálculo
Debenturistas – 10%
Base de Cálculo
Empregados – 10%
Base de Cálculo
Administradores – 10%
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Exercício de 2014
Patrimônio Líquido 1.300.000,00
Capital Social 1.500.000,00
Prejuízo Acumulado (200.000,00)
Exercício de 2015
Lucro Operacional 1.000.000,00
Provisão para Imposto de Renda 201.000,00
Participações Estatutárias
Administradores 10%
Empregados 10%
Partes Beneficiárias 10%
DRE ($)
Lucro Operacional
Provisão para Imposto de Renda
Lucro Antes das Participações
Empregados
Administradores
Partes Beneficiárias
LUCRO LIQUIDO DO PERIODO
MEMÓRIA DE CÁLCULO
LAP
(-) Prejuízos
(=) Base de Cálculo
Empregados
Base de Cálculo
Administradores
Base de Cálculo
Partes Beneficiárias
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MEMÓRIA DE CÁLCULO
Lucro antes das participações
Debenturistas – 10%
Base de Cálculo
Empregados – 20%
Base de Cálculo
Administradores – 10%
Base de Cálculo
Partes beneficiárias -
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Sabe-se que:
• o saldo inicial de lucros acumulados é 0 (zero);
• nenhum ajuste de exercício anterior foi feito;
• não houve reversão de nenhuma reserva anteriormente constituída;
• não houve distribuição de dividendos fixos.
O valor do prejuízo evidenciado no Balanço Patrimonial, na conta
Prejuízos Acumulados, depois de realizados todos os ajustes
obrigatórios em tais situações é, em reais, de
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Exercício
a) R$90.000,00.
b) $100.000,00.
c) R$110.000,00.
d) R$130.000,00.
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PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social
Capital Subscrito
Autorizado
A Subscrever (valor ainda não integralizado)
Reservas de Capital
Ágio na Emissão Ações
O produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição
Prêmio Recebido na Emissão de debêntures (revogado pela Lei 11.638/07)
Doações e Subvenções para investimentos (revogado pela Lei 11.638/07)
Reservas de Lucros
Reserva Legal
Reserva Estatutária
Reserva para Contingência
Reservas de Incentivos Fiscais (Incluída pela Lei 11.638/07)
Reservas de Lucros a Realizar
Reservas para Investimentos
Ações em tesouraria
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Reservas e Dividendos
Reserva Legal
Reserva Estatutária
Art. 194. O estatuto poderá criar reservas desde que, para cada uma:
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Reserva de Contingência
√ Desapropriação
Retenção de Lucros
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Art. 198. A destinação dos lucros para constituição das reservas de que
trata o artigo 194 e a retenção nos termos do artigo 196 não poderão
ser aprovadas, em cada exercício, em prejuízo da distribuição do
dividendo obrigatório (artigo 202).
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Dividendos
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Art. 203. O disposto nos artigos 194 a 197, e 202, não prejudicará o
direito dos acionistas preferenciais de receber os dividendos fixos ou
mínimos a que tenham prioridade, inclusive os atrasados, se
cumulativos.
Ações Ordinárias
Ações Preferenciais
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Exercícios
I - Reserva Legal
II - Reserva Estatutária
III - Reserva para Contingências
IV- Reserva de Incentivos Fiscais
V - Reserva de Lucros a Realizar
VI - Retenção de Lucros
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Em reais
Capital Social Realizado 8.000.000,00
Patrimônio Líquido 10.800.000,00
Lucro Líquido do Exercício 1.600.000,00
Ações Ordinárias 600.000
Ações Preferenciais 400.000
Dividendos Propostos 480.000,00
Cotação Média das Ações 6,40
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(A) 1,60 (B) 8,00 (C) 10,80 (D) 18,00 (E) 27,00
Capital 1.000,00
Reserva de Ágio na emissão de Ações 100,00
Reserva Legal 200,00
Lucros Acumulados 300,00
Total 1.600,00
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(A) 155,00 (B) 160,00 (C) 175,00 (D) 250,00 (E) 260,00
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11. O Art. 202, da Lei 6.404/76, diz: “Os acionistas têm direito
de receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, a
parcela dos lucros estabelecida no estatuto”. Caso o estatuto da
empresa seja omisso, os acionistas têm direito a um percentual
do lucro ajustado no montante de:
(A) 25% (B) 30% (C) 40% (D) 50% (E) 100%
(A) $ 8.000; (B) $ 6.100; (C) $ 5.300; (D) $ 3.050; (E) $ 2.650.
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16.A Cia. LWP possui seu capital formado, exclusivamente, por ações
ordinárias, e prevê, em seu Estatuto Social, a destinação integral do
Lucro Líquido do Exercício. O referido Estatuto contempla, ainda, a
distribuição de dividendos obrigatórios de 25% do lucro líquido do
exercício, ajustado conforme o art. 202 da Lei 6.404/76, com nova
redação introduzida pela Lei 10.303/01.
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A) 1.000,00
B) 4.500,00
C) 8.000,00
D) 16.500,00
E) 21.000,00
18. A Cia. Comercial SST terminou o exercício social com lucro líquido
de R$ 120.000,00, devendo constituir a reserva legal nos termos da lei,
para fins de elaboração de suas Demonstrações Financeiras.
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capital social;
reservas de capital;
reservas de lucros;
ações em tesouraria; e
prejuízos acumulados.
Limite
O montante dos juros remuneratórios passível de dedução não poderá
exceder o maior entre os seguintes valores:
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I - capital social;
II - reservas de capital;
IV - ações em tesouraria; e
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V - prejuízos acumulados.
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ICPC 08 R1
Juros sobre o capital próprio (JCP) 10. Os juros sobre o capital próprio
JCP são instituto criado pela legislação tributária, incorporado ao
ordenamento societário brasileiro por força da Lei 9.249/95. É prática
usual das sociedades distribuirem-nos aos seus acionistas e imputarem-
nos ao dividendo obrigatório, nos termos da legislação vigente. 11.
Assim, o tratamento contábil dado aos JCP deve, por analogia, seguir o
tratamento dado ao dividendo obrigatório. O valor de tributo retido na
fonte que a companhia, por obrigação da legislação tributária, deva
reter e recolher não pode ser considerado quando se imputam os JCP ao
dividendo obrigatório.
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72
Exercícios
2.
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73
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DMPL
Evidencia toda movimentação ocorrida no patrimônio líquido
DLPA
Evidencia apenas a movimentação ocorrida na conta Lucros ou
Prejuízos Acumulados.
Exemplos:
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Eventos em 2015
Lucro Líquido do Exercício 100.000
Eventos em 2016
Reversão da Reserva de Contingência 20.000
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Saldo
31/12/2014
Lucro Líquido
2015
Proposta
p/Distribuição
do Lucro
Legal
Estatutária
Investimento
Dividendos
SALDO EM
31/12/2015
Eventos
ocorrido em
2016
Reversão da
Reserva de
Contingência
Aumento de
CS
Aporte
Ágio
Lucro Líquido
Proposta de
Distribuição
do Lucro
Legal
Estatutária
Investimento
Dividendos
SALDO EM
31/12/2016
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78
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Saldo 31/12/15
79
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Saldo em
31/12/2016
Sabendo-se que a Cia. Gama S/A só possui ações ordinárias, cujo valor
nominal em 31/12/16 era de R$ 1,20, o saldo da coluna Lucros ou
Prejuízos Acumulados, em 31/12/16, considerando exclusivamente as
informações recebidas, em reais, é
80
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81
82
Atividades Operacionais
Atividades de investimento
A divulgação em separado dos fluxos de caixa advindos das atividades
de investimento é importante em função de tais fluxos de caixa
representarem a extensão em que os dispêndios de recursos são feitos
pela entidade com a finalidade de gerar lucros e fluxos de caixa no
futuro. Somente desembolsos que resultam em ativo reconhecido nas
demonstrações contábeis são passíveis de classificação como atividades
de investimento. Exemplos de fluxos de caixa advindos das atividades
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85
de investimento são:
(a) pagamentos em caixa para aquisição de ativo imobilizado,
intangíveis e outros ativos de longo prazo. Esses pagamentos incluem
aqueles relacionados aos custos de desenvolvimento ativados e aos
ativos imobilizados de construção própria;
(b) recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado,
intangíveis e outros ativos de longo prazo;
(c) pagamentos em caixa para aquisição de instrumentos patrimoniais
ou instrumentos de dívida de outras entidades e participações
societárias em Ls (exceto aqueles pagamentos referentes a títulos
considerados como equivalentes de caixa ou aqueles mantidos para
negociação imediata ou futura);
(d) recebimentos de caixa provenientes da venda de instrumentos
patrimoniais ou instrumentos de dívida de outras entidades e
participações societárias em joint ventures (exceto aqueles
recebimentos referentes aos títulos considerados como equivalentes de
caixa e aqueles mantidos para negociação imediata ou futura);
(e) adiantamentos em caixa e empréstimos feitos a terceiros (exceto
aqueles adiantamentos e empréstimos feitos por instituição financeira);
(f) recebimentos de caixa pela liquidação de adiantamentos ou
amortização de empréstimos concedidos a terceiros (exceto aqueles
adiantamentos e empréstimos de instituição financeira);
(g) pagamentos em caixa por contratos futuros, a termo, de opção e
swap, exceto quando tais contratos forem mantidos para negociação
imediata ou futura, ou os pagamentos forem classificados como
atividades de financiamento; e
(h) recebimentos de caixa por contratos futuros, a termo, de opção e
swap, exceto quando tais contratos forem mantidos para negociação
imediata ou venda futura, ou os recebimentos forem classificados como
atividades de financiamento.
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Atividades de financiamento
Aalternativamente
Os dividendos e os jurospPodem ser classificados como
sobre o capital próprio pagos componente dos fluxos de caixa das
atividades operacionais, a fim de
auxiliar os usuários a determinar a
capacidade de a entidade pagar
dividendos e juros sobre o capital
próprio utilizando os fluxos de caixa
operacionais.
E os dividendos e juros
sobre o capital próprio
recebidos.
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Exercícios
Balanço Patrimonial
CONTAS 31/12/2015 31/12/2016 VARIAÇÃO
Caixa e Equivalentes de 31.000 39.100 8.100
Caixa
Duplicatas a Receber 10.000 15.000 5.000
Estoques 4.000 1.000 (3.000)
Imobilizado 15.000 15.000
Depreciação Acumulada (1.000) (2.000) 1.000
TOTAL ATIVO 59.000 68.100
Fornecedores 12.000 20.000 8.000
Salário a Pagar 3.000 4.000 1.000
Encargos Sociais 2.000 5.000 3.000
Dividendos 3.000 4.000 1.000
Empréstimo 18.000 13.000 5.000
Capital 20.000 20.000
Lucros Acumulados 1.000 2.100 1.100
TOTAL DO PASSIVO 59.000 68.100
88
89
89
90
90
91
a) 96.000,00
91
92
92
93
ATIVIDADES OPERACIONAIS R$
(E) 14.400,00
93
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Com base nas informações acima, pode-se dizer que a empresa apurou:
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ATIVIDADES OPERACIONAIS R$
95
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A) V, V, F. B) V, V, V. C) F, V, V. D) F, F, F. E) F, F, V.
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Art. 176 da Lei 6.404 determina que ao fim de cada exercício social, a
diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da
companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão
exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as
mutações ocorridas no exercício: (...) V – se companhia aberta,
demonstração do valor adicionado.
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99
Receitas
Venda de mercadorias, produtos e serviços - inclui os valores dos
tributos incidentes sobre essas receitas (por exemplo, ICMS, IPI, PIS e
COFINS), ou seja, corresponde ao ingresso bruto ou faturamento bruto,
mesmo quando na demonstração do resultado tais tributos estejam
fora do cômputo dessas receitas.
99
100
100
101
Distribuição da riqueza
A segunda parte da DVA deve apresentar de forma detalhada como a
riqueza obtida pela entidade foi distribuída. Os principais componentes
dessa distribuição estão apresentados a seguir:
101
102
103
104
1 – RECEITAS
1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços
1.2) Outras receitas = VENDA DE ATIVO FIXO
1.3) Receitas relativas à construção de ativos próprios
1.4) Provisão para créditos de liquidação duvidosa – Reversão / (Constituição)
2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS
(inclui os valores dos impostos – ICMS, IPI, PIS e COFINS)
2.1) Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos
2.2) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros
2.3) Perda / Recuperação de valores ativos
2.4) Outras (especificar)
3 - VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2)
4 - DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO
5 - VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4)
6 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA
6.1) Resultado de equivalência patrimonial
6.2) Receitas financeiras
6.3) Outras
7 - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6)
8 - DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO (*)
8.1) Pessoal
8.1.1 – Remuneração direta
8.1.2 – Benefícios
8.1.3 – F.G.T.S
8.2) Impostos, taxas e contribuições
8.2.1 – Federais
8.2.2 – Estaduais
8.2.3 – Municipais
8.3) Remuneração de capitais de terceiros
8.3.1 – Juros
8.3.2 – Aluguéis
8.3.3 – Outras
8.4) Remuneração de Capitais Próprios
8.4.1 – Juros sobre o Capital Próprio
8.4.2 – Dividendos
8.4.3 – Lucros retidos / Prejuízo do exercício
8.4.4 – Participação dos não-controladores nos lucros retidos (só p/ consolidação)
(*) O total do item 8 deve ser exatamente igual ao item 7.
ORIGEM = APLICAÇÃO
104
105
Lucro Operacional 50
Lucro Líquido 38
(A) 210 (B) 227 (C) 247 (D) 257 (E) 305
105
106
106
107
107
108
Reserva Legal 32 87
108
109
Salários (375)
Depreciação (248)
109
110
110
111
111
112
I – A DFC pode ser feita nos métodos direto e indireto, sendo que as
atividades de financiamento e de investimento apresentam a mesma
composição nos dois métodos.
(A) I
(B) II
(C) I e II
(D) I e III
(E) II e III
112
113
A) V, V, F. B) V, V, V. C) F, V, V. D) F, V, F. E) F, F, V.
113
114
10 NOTAS EXPLICATIVAS
114
115
11 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
115
116
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS
116