Identificação da tarefa: Tarefa 3. Unidades 2 e 3.
Pontuação: 10 pontos.
Tarefa 3
Vários são os estresses de voo, aos quais, tanto tripulantes, equipe
aeromédica quanto o paciente, estão diretamente expostos. Alguns desses são mais prevalentes em equipamentos de asas rotativas e outros mais incidentes, nos equipamentos de asas fixas. Grande parte desses efeitos não são visivelmente perceptíveis em todos os pacientes aerotransportados. Por essa razão são negligenciados em grande parte dos voos.
Faça a leitura dos textos complementares, disponíveis na Biblioteca da
disciplina, “O FENÔMENO DA FADIGA CENTRAL NA PILOTAGEM DE HELICÓPTEROS” (Paulo Roberto Ribas), “AVIAÇÃO, ESTRESSE E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS” (Maiky Pizzolato de Mello), “BAROTRAUMATISMO EM PESSOAL NAVEGANTE DE CABINE” (Carolina de Lurdes Pacheco Rodrigues) e “PROPOSTA PARA O MONITORAMENTO DA SAÚDE DE AERONAUTAS” (Maria Suzana de Moraes), e elabore um artigo descrevendo os estresses de voo e a relação com estresse do profissional (tripulante e equipe aeromédica) no desempenho de atividades aéreas.
O texto deve ter entre 500 e 1.000 palavras, excluídas as referências
bibliográficas.
Os voos aéreos podem ser estressantes para os profissionais envolvidos, como
tripulantes e equipe aeromédica, devido a uma série de fatores. O estresse relacionado ao voo pode ter impactos significativos no desempenho das atividades aéreas. Aqui estão alguns estresses comuns de voo e sua relação com o estresse do profissional: Pressão do tempo: Os profissionais do setor aéreo geralmente estão sujeitos a prazos apertados e horários rigorosos. Eles devem cumprir cronogramas precisos para decolagens, pousos e transporte de pacientes, o que pode levar a uma pressão significativa. A necessidade de cumprir horários pode causar ansiedade e estresse, o que pode afetar a tomada de decisões e o desempenho geral.
Ambiente operacional desafiador: As atividades aéreas ocorrem em um
ambiente operacional único, que pode ser desafiador e imprevisível. Condições meteorológicas adversas, turbulência, comunicação com o controle de tráfego aéreo e coordenação com outros profissionais são apenas alguns dos fatores que podem aumentar o estresse durante o voo. Esses desafios ambientais podem aumentar a carga de trabalho e a necessidade de concentração, o que pode impactar o bem-estar emocional dos profissionais.
Responsabilidade pela segurança e bem-estar dos passageiros/pacientes:
Profissionais da aviação e equipe aeromédica têm a responsabilidade de garantir a segurança e o bem-estar dos passageiros ou pacientes a bordo. Essa responsabilidade adicional pode gerar estresse adicional, especialmente em situações de emergência ou quando lidam com pacientes em estado crítico. A necessidade de tomar decisões rápidas e precisas sob pressão pode aumentar o estresse e a carga emocional.
Longas jornadas de trabalho e descompensação horária: O setor da aviação
muitas vezes envolve longas jornadas de trabalho, turnos noturnos e viagens internacionais que podem levar à descompensação horária. Essas condições podem levar à fadiga, dificuldade para dormir e desequilíbrios no ritmo circadiano, resultando em estresse adicional e redução do desempenho cognitivo e físico.
Exposição a situações de emergência e traumas: A equipe aeromédica lida
frequentemente com situações de emergência e traumas, cuidando de pacientes em estado crítico ou resgatando vítimas de acidentes. A exposição a essas situações estressantes pode causar estresse traumático, emoções intensas e esgotamento emocional.
O estresse experimentado pelos profissionais do setor aéreo e equipe
aeromédica pode ter impactos negativos no desempenho de suas atividades. O estresse crônico pode levar a erros, diminuição da concentração, dificuldade de tomada de decisões e problemas de saúde física e mental. Portanto, é essencial que as organizações do setor aéreo implementem estratégias para gerenciar e mitigar o estresse, como programas de apoio psicológico,