Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Residência Farmacêutica
2023 - 2027
Bem-vindo (a)!
É com muito gosto que o recebemos para o primeiro ano do programa da Residência
Farmacêutica 2023. O «acolher» tal como a palavra nos diz significa receber o outro, e
sobretudo promover as melhores condições por forma haver uma boa integração.
Por forma, a apresentar o programa da residência farmacêutica para o ano de 2023, e para
esclarecer algumas questões que foram surgindo no decorrer do procedimento concursal, foi
elaborado este manual de acolhimento para o farmacêutico residente.
Este manual servirá como um pequeno guia para o farmacêutico residente. Todas as dúvidas
que não estejam vertidas neste manual, devem ser remetidas à equipa de apoio técnico do
procedimento concursal para a Residência Farmacêutica – através dos contactos que constam
no final deste documento.
Índice
Índice de Tabelas
Nessa medida, e procurando ir de encontro ao que vem sendo solicitado pelos farmacêuticos,
procedeu-se este ano, pela primeira vez, à abertura do procedimento concursal para o ingresso
na Residência Farmacêutica.
Trata-se de um novo procedimento destinado aos farmacêuticos que pretendam obter o título de
especialista nas áreas de análises clínicas, farmácia hospitalar ou genética humana para o
ingresso nas carreiras farmacêuticas nos estabelecimentos e serviços de saúde, integrados no
Serviço Nacional de Saúde e no âmbito do Ministério da Saúde.
Este regime foi criado através do Decreto-Lei nº 6/2020, de 24 de fevereiro, tendo em vista a
especialização dos profissionais farmacêuticos, com efeitos que se repercutam na qualidade dos
cuidados prestados.
Encontram-se publicados nas Portarias n.º 173/2021, n.º 174/2021 e n.º 175/2021 de 20 de agosto,
respetivamente para as áreas de Análises Clínicas, Farmácia Hospitalar e Genética Humana.
Tabela 1. Estabelecimentos e serviços que vão acolher os farmacêuticos residentes no primeiro ano da
residência farmacêutica
2. Normas e procedimentos
2.1. Vinculação
De acordo com o previsto no n.º 1 do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 6/2020, de 24 de fevereiro “Os
farmacêuticos residentes ficam vinculados à ARS, I. P., ou à região autónoma da área do
estabelecimento ou serviço de saúde onde foi criada a vaga, mediante a celebração de contrato
de trabalho em funções públicas a termo resolutivo incerto ou em regime de comissão de serviço,
no caso de o farmacêutico residente ser titular de um vínculo de emprego público por tempo
indeterminado previamente constituído.”
Nota: Os trabalhadores dos hospitais com natureza de Entidade Pública Empresarial (EPE)
integrados no SNS celebram, em regra, contratos de trabalho ao abrigo do Código do Trabalho,
motivo pelo qual não se lhes aplica a comissão de serviço.
A frequência da residência farmacêutica é ainda suspensa por motivo previsto na lei que determine
a suspensão do contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo incerto,
nomeadamente com fundamento no regime da proteção da parentalidade ou em motivo de
doença, ao abrigo do disposto no artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 6/2020, de 24 de fevereiro.
Contudo, a mobilidade para outro estabelecimento ou serviço de saúde pode, entre outras causas,
devidamente justificadas, pode vir a ser motivada pela perda de idoneidade ou capacidade
formativa do mesmo serviço.
3. Informações Gerais
Para mais detalhes devem consultar:
3.1. Contactos
E-mail: residenciafarma@acss.min-saude.pt