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Tripulação de Cabine
Manual de Normas para
Tripulação de Cabine
Versão
3.6
Código
20050001
Data de criação
05/05/2009
Data de modificação
13/10/2021
Tipo de documento
Manual
Título Manual de Normas para Tripulação de Cabine
Tipo de documento Manual
Código 2050008
Classificação Interna
Índice
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 8
1.1. ELABORAÇÃO E ATUALIZAÇÃO ................................................................................................................................... 8
1.2. PUBLICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO .................................................................................................................................... 8
2. ADMISSÃO OU MIGRAÇÃO INTERNA ................................................................................................................. 8
2.1. REQUISITOS MÍNIMOS PARA ADMISSÃO ....................................................................................................................... 8
2.2. REQUISITOS E PROCESSO SELETIVO PARA MIGRAÇÃO INTERNA ........................................................................................ 9
3. TREINAMENTO .................................................................................................................................................. 9
4. PROMOÇÃO ...................................................................................................................................................... 9
5. USO DE MATERIAL OU EQUIPAMENTO DA EMPRESA ........................................................................................ 9
6. CONFIDENCIALIDADE ........................................................................................................................................ 9
6.1. IMPRESSÃO DA ESCALA DE VOO DE TERCEIROS NOS D.OS .............................................................................................. 10
6.2. CONDUTA E APRESENTAÇÃO PESSOAL ....................................................................................................................... 10
6.2.1. Uniformes ................................................................................................................................................ 11
6.2.1.1. Distribuição.........................................................................................................................................................11
6.2.1.2. Composição ........................................................................................................................................................11
6.2.1.3. Utilização do Uniforme .......................................................................................................................................11
6.2.1.4. Tripulante Extra Não Remunerado .....................................................................................................................12
6.2.1.5. Tripulante viajando como extra remunerado .....................................................................................................12
6.2.1.6. Cartão de identificação funcional (crachá) .........................................................................................................13
6.2.1.7. Perda de cartão de identificação funcional (crachá) ..........................................................................................13
6.2.1.8. Troca Emergencial de peças de uniforme ...........................................................................................................14
1. Introdução
O Manual de Normas para Tripulantes de Cabine (MNTC) têm como objetivo orientar e definir regras
quanto aos procedimentos administrativos e de voo, em complemento ao Manual de Comissário de Voo
(MCmsV), ao Programa de Treinamento Operacional (PTO), as normas e políticas da empresa. Para a
execução das atividades relacionadas com a empresa, os tripulantes de cabine deverão cumprir as normas
contidas nesse manual e, se houver o mesmo assunto em outro manual, deverá ser considerado o manual
que estiver com a revisão mais recente.
Os candidatos poderão cadastrar seus dados curriculares a qualquer tempo, através do Portal LATAM.
O enfoque deve ser não apenas procurar candidatos e preencher vagas, mas adotar critérios de seleção
adequados para garantir a qualidade da mão de obra da empresa, priorizando o aproveitamento de
pessoas qualificadas, éticas e motivadas.
As etapas desse processo estão descritas no Programa de Treinamento Operacional (PTO) e na Norma de
Recrutamento e Seleção Interna, disponíveis no Portal LATAM.
O candidato para a função de tripulante de cabine, que não seja funcionário da empresa, deverá efetuar
sua inscrição para o processo de admissão através do site institucional da LATAM Brasil. Já o funcionário
da empresa que quiser candidatar-se a essa função deverá efetuar sua inscrição, para o processo de
migração interna, através do Portal LATAM.
3. Treinamento
O currículo de treinamento inicial da empresa está descrito no Programa de Treinamento Operacional
(PTO), publicado no Portal LATAM.
4. Promoção
Os critérios de avaliação, promoção, instrução em rota e proficiência em idioma estrangeiro estão
descritos no Plano de Carreira para Tripulantes de Cabine.
Materiais internos da empresa, especialmente manuais, informativos e boletins não devem ser realizadas
cópias não autorizadas, emprestados e/ou cedidos para pessoas que não sejam funcionários da empresa.
Em caso de demissão, o tripulante deverá devolver ao setor competente todo o material pertencente à
empresa, incluindo o uniforme.
A retirada não autorizada de qualquer manual da empresa, das aeronaves e/ou quaisquer documentos
relacionados, será considerada falta gravíssima. Esse ato, além de ilícito, põe em risco a segurança de
voo.
É expressamente proibida a retirada não autorizada de qualquer material de serviço de bordo, tais como:
comidas, bebidas, mantas, fones de ouvido, travesseiros, kit conforto (nécessaire) ou brindes a serem
sorteados entre os passageiros.
6. Confidencialidade
Todo tripulante deve manter a discrição e ética profissional no que diz respeito aos assuntos e
informações da empresa e também aos dados pessoais de nossos clientes. Conforme Política de Segurança
da Informação é proibida a divulgação de informações e imagem da empresa para terceiros.
O contato com os órgãos de comunicação tais como: TV, jornal, rádio, internet (sites de relacionamento,
blogs, etc.) ou entrevista para assuntos relacionados à LATAM, deverá ter autorização prévia solicitada
para a respectiva Gerência que, por sua vez, coordenará a ação junto à Diretoria de Assuntos
Corporativos.
Conforme Política de Proteção e Privacidade de Dados de Clientes LATAM, os dados pessoais dos clientes
serão utilizados somente para os propósitos para os quais foram coletados e o uso indevido destas
informações acarretará em medidas disciplinares cabíveis.
Além dos motivos expostos acima, há razões operacionais que limitam tal liberação, a saber:
Os tripulantes deverão trajar-se adequadamente durante os pernoites, em áreas de uso comum dos
hotéis, bem como nos restaurantes a serem frequentados durante as refeições.
Assuntos internos da empresa não devem ser discutidos na presença de pessoas que não sejam
funcionários, como por exemplo: viajando nos ônibus de passageiros; dentro dos aviões,
especialmente quando próximo de passageiros; no saguão dos aeroportos, recepções ou áreas comuns
dos hotéis; etc.
Os Tripulantes de Cabine devem usar de tato e polidez ao tratar com passageiros, autoridades e
demais funcionários. Os Tripulantes de Cabine que estiverem a serviço da empresa ou em
treinamento, deverão cumprir as normas de Conduta e Apresentação Pessoal e respeitar as leis do
país onde se encontram.
Durante a permanência no hotel, o tripulante deverá respeitar os demais hóspedes com relação a
barulhos elevados, seja por aglomeração de tripulantes, som do rádio ou televisão e instrumento
musical. Também recomendamos cuidado com o barulho quando chegar ou sair do hotel de
madrugada. Deverá conservar e utilizar adequadamente os objetos e mobílias dos apartamentos, não
fumar em lugares proibidos e utilizar os transportes, salas reservadas para tripulação ou outras
cortesias que o hotel ofereça com prudência e educação.
Todos os tripulantes deverão respeitar o horário de apresentação conforme estipulado pela empresa
nas bases contratuais e recomendações dadas durante os pernoites.
O comissário a serviço poderá usar barba, quando uniformizado, desde que ela esteja em perfeito
estado de apresentação, aparada e com o seu comprimento aceitável (que permita o correto uso da
máscara de oxigênio). Não será aceita a barba mal feita ou descuidada. O uso visível de piercing por
tripulantes quando a serviço não é recomendado. Também não é recomendado o uso de cabelos
compridos por homens.
NOTA: Quando não uniformizado, o tripulante, estando ou não a serviço, deverá respeitar as mesmas
regras acima para voos de extra e treinamento.
6.2.1. Uniformes
O tripulante a serviço deverá estar uniformizado e seguir as normas de apresentação pessoal
descritas no Guia de Imagem Pessoal.
O comandante e o chefe de cabine serão responsáveis pelo uso correto do uniforme de sua
tripulação. Se necessário o comandante poderá substituir qualquer tripulante que estiver fora do
padrão.
Ambos deverão observar o uso correto do uniforme do tripulante extra remunerado ou não
remunerado. Se o tripulante extra estiver fora do padrão exigido pela empresa, poderá ter seu
embarque não autorizado pelo comandante.
6.2.1.1. Distribuição
Conforme artigo 66 da lei 13.475/17, o tripulante receberá gratuitamente as peças de uniforme
que não forem de uso comum.
6.2.1.2. Composição
O uniforme completo do Tripulante de Cabine é constituído dos itens descritos no Guia de
Imagem Pessoal.
tripulantes que assumirão voo ou são oriundos de programação, fica permitido o uso do
uniforme para embarque como tripulante extra particular.
O tripulante que estiver viajando para o exterior a serviço, a fim de cumprir programação,
como por exemplo treinamentos, deverá estar com um padrão formal e discreto de vestimenta
onde não serão aceitos shorts/bermudas, minissaias, trajes de praia ou ginastica, roupas de
esporte, trajes com dizeres ofensivos ou qualquer outro traje que comprometa a imagem do
tripulante.
Nota: Uma boa apresentação é fundamental, quando estiver fazendo uso do crachá da empresa.
A apresentação em desacordo poderá ser punida disciplinarmente.
O uso do uniforme está dispensado quando o tripulante viajar como extra remunerado para
assumir qualquer outra programação que não seja a de voo, como por exemplo: ensino, mock-
up e reuniões com a sua Gerência. Nesses casos é mandatório o cumprimento das regras de
trajes para embarque como tripulante extra, conforme prevê o MNTC.
Nota: O tripulante é responsável por observar os trajes adequados para o treinamento que irá
efetuar (roupas extras e/ou itens específicos), visto que esses podem não estar em acordo com
os trajes previstos para o deslocamento como tripulante extra.
Nos aeroportos, ao retirar o blazer para passagem no raio-X, o crachá deverá ser colocado na
camisa para identificar o tripulante durante esse procedimento.
O não cumprimento dessa norma poderá acarretar em penalidade com multa para a empresa,
além de restrições imigratórias ao funcionário.
O funcionário (tripulante ou aeroviário), que estiver viajando a serviço sem uniforme, está
desobrigado a usar o crachá, assim como quando estiver viajando com o benefício da passagem
Staff Travel ou Embarque Já.
Sugerimos por questões de segurança que, mesmo quando o tripulante embarcar sem o crachá,
ele se identifique ao (a) CSB/chefe de cabine na porta da aeronave.
Nome de guerra;
Número da chapa;
Data da ocorrência; e
Ressaltamos que, a falta de quaisquer destas informações, impedirá que a comunicação para a
Agência Nacional da Aviação Civil – ANAC e a Administração Aeroportuária sejam realizadas.
Critérios
Serão considerados para a troca emergencial os itens do uniforme que, na sua falta, poderão
causar impacto na programação de voo:
Rasgados/descosturados;
Extremamente danificados;
Quebrados;
Roubo/Furto/Extravio.
Solicitação
Por meio do formulário específico, o tripulante poderá registrar a sua solicitação de troca
emergencial. É obrigatório anexar uma foto do item danificado e informar o tamanho correto
da peça a ser substituída. Na sequência, o tripulante receberá uma devolutiva de recebimento
do formulário preenchido.
Essa solicitação passará por um processo de análise e aprovação com prazo de 07 dias úteis.
Importante: Caso tenha dúvidas referente ao tamanho das peças, o tripulante deverá
comparecer pessoalmente em uma das lojas (Academia ou Guarulhos) para auxílio na prova das
medidas.
Atenção: Somente serão consideradas as solicitações que forem enviadas através do formulário.
As solicitações direcionadas via e-mail serão desconsideradas.
Ressaltamos que, logo que perceber que algum item do seu uniforme poderá impactar em
atrasos ou perdas de programação, o tripulante realize a sua solicitação de troca emergencial.
Casos especiais
Com o objetivo de evitar impacto em voo, para os casos em que o tripulante não possa cumprir
programação devido a contingência com algum item do uniforme, deve-se informar
imediatamente o respectivo gestor para que ele possa auxiliá-lo na troca emergencial fora do
prazo estipulado no fluxo normal.
Caso haja a necessidade do uso de medicamentos para tratamento de saúde, o tripulante deverá
apresentar para o Serviço de Saúde da empresa um atestado médico.
É proibido o uso de medicamentos para dormir durante o descanso em voo ou durante os períodos de
descanso regulamentar entre as jornadas de trabalho, no espaço de 24h antes da apresentação para
o serviço. A utilização de medicamentos sem a prescrição e o acompanhamento médico deve ser
evitada.
Para o mergulho em apneia, caracterizado pela não utilização de equipamento para respiração
provido de ar comprimido (oxigênio, nitrox ou misturas similares), não há necessidade de intervalo
entre o mergulho e a programação de voo.
8. Documentos
Nota: Todo tripulante que tiver sua licença convalidada, como por exemplo a carteira chilena B-767
“CC” usada no Interchange, deverá portá-la sempre. Nestes casos, a Empresa enviará o arquivo do
registro em formato digital para o e-mail corporativo do tripulante e este fica responsável pela
impressão e porte.
Nota: Os seguintes países requerem que o passaporte esteja válido por um período mínimo após a
chegada ou estada no país:
Bolívia: mínimo de 06 meses a partir da data de chegada, apenas quando utilizando passaporte de
emergência. Esta restrição não se aplica a passaportes normais.
Para acessar a licença digital, o profissional deverá entrar no sistema “CHT - Sistema de emissão
do Certificado de Habilitação Técnica” (pelo site anac.gov.br, opção “Regulados > Profissionais da
Aviação Civil > Informações - CHT Digital > Sistema de emissão do Certificado de Habilitação
Técnica”) e inserir login e senha utilizados para acessar o Sistema de Aviação Civil (SACI). A
validação das informações presentes na licença é feita pelo QR Code informado na mesma página
de obtenção do CHT digital. O QR Code deverá ser portado na execução das atividades dos
profissionais de aviação civil.
O profissional portador de um CHT terá acesso a um modelo de cartão que poderá ser impresso em
gráfica, com layout similar ao de um CHT impresso pela Casa da Moeda do Brasil, onde estará
disponível o seu QR Code. Para realizar essa tarefa, é necessário acessar o sistema “CHT - Sistema
de emissão do Certificado de Habilitação Técnica” conforme parágrafo anterior e clicar sobre o
botão denominado “Imprimir cartão”, na tela “Visualizar habilitações e licenças”. Nela estará
disponível o arquivo com o layout para impressão. O arquivo com todas as licenças e habilitações
válidas pode ser obtido no mesmo sistema a partir da opção “Imprimir Licença/extrato”.
O CHT provisório é emitido automaticamente pelo sistema quando este entende que o processo foi
corretamente enviado, sem a falta de nenhum dos requisitos ou documentos previstos, e tem
validade de 90 dias. Não há funcionalidade para gerar o provisório manualmente. Mesmo que o
processo não tenha tido CHT provisório emitido, ele estará na fila para análise, de acordo com a
demanda e a ordem de chegada. O prazo médio para análise do processo é de 15 dias.
Importante:
A licença física impressa pela Casa da Moeda do Brasil deixou de ser aceita no dia 01 de
fevereiro de 2021. A partir desta data, o profissional de aviação civil deve portar,
obrigatoriamente, o CHT Digital. Também é obrigação do profissional manter sua
documentação completa em modo offline no seu dispositivo móvel ou versão impressa,
para casos onde não houver equipamento eletrônico disponível para leitura do QR Code
ou, ainda, ausência de rede (internet).
Este extrato deve ser apresentado ao Comandante durante o briefing pré‐voo, para que seja
garantido que todos os membros da tripulação estejam com o CMA válido.
Nota: apesar do porte do extrato de consulta de licenças e habilitações ANAC ser obrigatório no
exercício de qualquer atividade remunerada, não há impedimentos para que o tripulante realize
os treinamentos de solo (ground school) com o CMA vencido. Reforçamos que sempre que houver
alteração nas datas de validade do CMA, ICAO ou habilitações, uma nova página deve ser impressa.
Caso o tripulante esteja com o passaporte e/ou visto vencido ou em processo de renovação, ele
deve portar seu RG (com até 10 anos desde sua emissão) e comunicar a Escala de Voo para que
seja escalado somente para voos a destinos que permitam a entrada com o RG brasileiro.
O tripulante receberá via e-mail @latam a informação de que deverá iniciar o procedimento de
emissão do seu passaporte, o que não isenta o tripulante da responsabilidade.
Verificar e-mail enviado pelo Planejamento e Suporte Operacional informando que deverá ser
iniciado o processo de emissão do seu novo passaporte;
Caso tenha um voo internacional e não recebeu seu passaporte, informar o setor de Planejamento
e Suporte Operacional por meio do e-mail grp_cadastrocomissarios@latam.com com 03 (três)
dias de antecedência, ou informar à escala.
Após 03 (três) dias úteis do envio do arquivo para atualizar os dados no cadastro, o tripulante
deverá verificar através do crew portal ou crew app iFlight NEO (Profile / details /
documents/passport) se os dados cadastrados estão atualizados e corretos (os dados devem ser
checados com os do novo passaporte).
Nota: O tripulante ao receber o novo passaporte, ainda na Polícia Federal, deverá checar seus
dados com muita atenção, pois já foram identificados casos em que os dados no passaporte
estavam incorretos.
Exemplo: O tripulante com passaporte vencendo em janeiro de 2019 será notificado na escala
de maio de 2018 sobre a data para emitir seu novo passaporte. Esse tempo é necessário em
função das autoridades imigratórias exigirem para ingresso no seu país, no mínimo, 06 (seis)
meses de validade no passaporte.
Desse modo, é importante salientar que o agendamento no site da Polícia Federal, deverá
ocorrer com a maior antecedência possível e é de responsabilidade única e exclusiva do
tripulante, evitando descontinuidade operacional e sanções disciplinares.
O tripulante poderá realizar a renovação por conta própria, desde que não cause impacto em
sua escala e informe obrigatoriamente a data do agendamento na polícia federal e o número
do RG para os voos Mercosul, através do formulário encontrado no Portal LATAM, clicando nas
abas: tripulante > comissários-br. No portal SAB, clique em: meu espaço > Solicitações adm
tripulantes de Cabine > Passaporte: notificar agendamento renovação, ou informar à escala.
Devido às exigências regulamentares das autoridades imigratórias, não será permitida qualquer
alteração de cadastro dos tripulantes no momento da apresentação para os voos internacionais.
O tripulante que tiver o nome, a data de nascimento e/ou o número do passaporte discrepante
no sistema, será retirado da programação pela Execução de Escala até que seus dados sejam
devidamente atualizados no Planejamento e Suporte Operacional.
Verificar e-mail enviado pelo Planejamento e Suporte Operacional, informando que deverá ser
iniciado o processo de emissão do seu visto americano;
Assim que o boleto for pago pela empresa e compensado pelo consulado americano (é
possível consultar status do pagamento via consulado americano), o tripulante deverá
realizar o agendamento do seu visto americano, no local e data da sua preferência,
sempre respeitando o prazo enviado via e-mail, no momento da solicitação de
renovação do visto.
Após 03 dias úteis do envio de uma cópia do visto ao departamento, o tripulante deverá
verificar através do crew portal ou crew app iFlight NEO (Profile / details /
documents/visa) se os dados cadastrados estão atualizados e corretos (os dados devem
ser checados com os do novo visto).
Nota: O tripulante ao receber o novo passaporte com visto, ainda no Consulado Americano,
deverá checar seus dados com muita atenção, pois já foram identificados casos em que os dados
no visto americano estavam incorretos.
Exemplo: O tripulante com passaporte vencendo em janeiro de 2021 será notificado na escala
de maio de 2020 sobre a data para emitir seu novo visto. Esse tempo é necessário em função
das autoridades imigratórias exigirem para ingresso no seu país, no mínimo, 06 (seis) meses de
validade.
Nota: Este procedimento deve ser realizado por Tripulantes Wide e Narrow Body (quando
aplicável).
BRASIL: Rua General Pantaleão Teles, 210 – Vila Congonhas – São Paulo – SP. CEP 04355-040
- +55 (11) 4517-4000;
EUA: Airport Corporate Center, 5201 Blue Lagoon Drive - Miami, Florida – CEP: 33126 - +55 (11)
4517-4000 ou algum hotel nos EUA, o qual o endereço pode ser visualizado no My Crew Care.
B1/B2 e C1/D.
Brasil
EUA
Blue Lagoon Drive
LATAM Airlines
NOTA: Adotando esse novo procedimento não haverá necessidade de solicitação de reembolso.
O tripulante, para utilizar esse sistema, deverá efetuar seu cadastro, através do endereço
eletrônico (https://sistemas.anac.gov.br/SACI/cadaeronauta/identificação.asp), e informar seu
código ANAC, CPF e data de nascimento. Uma vez feito o cadastro, o tripulante deverá acessar o
endereço eletrônico (https://sistemas.anac.gov.br/saci/) e digitar seu login e senha. A
atualização dos dados poderá ser feita na opção: dados aeronautas > atualização cadastral de
aeronautas.
Para isso, deverá solicitar diretamente ao seu gestor, que avaliará a necessidade (separação,
casamento ou outra justificativa aceitável) e a possibilidade de alteração com o Planejamento e
Suporte Operacional.
Não será permitido que tripulantes possuam nomes iguais ou similares, mesmo exercendo funções
diferentes (Cabine/Técnico).
Uma vez aprovada a alteração, o gestor deverá notificar ao RH, através do Canal RH CONNECT.
Ressaltamos que após a aprovação da alteração do nome de guerra, o tripulante deverá preencher
o termo de autorização, disponibilizada por seu gestor direto, e apresentar no setor de crachá,
para a emissão do mesmo.
9. Segurança Pessoal
Visando a segurança pessoal dos tripulantes durante suas programações, a equipe de Segurança
Corporativa recomenda:
Antes de despachar sua mala, verifique se ela encontra-se trancada com cadeado ou com lacre de
segurança. A segurança do aeroporto poderá abrir a mala despachada para fazer vistoria;
Todas as malas devem estar identificadas (não utilizar cópia do crachá);
Nunca deixe sua mala ou pertences sozinhos em lugares públicos, inclusive nos saguões de hotéis;
Não divulgue o nome do hotel, nem o número de seu apartamento para pessoas estranhas;
Se perceber que está sendo seguido, não pare em seu apartamento;
Avise a segurança do hotel se alguém estranho bater à porta e não abra em nenhuma hipótese;
Sempre tranque a porta e utilize a corrente de segurança;
Localize as saídas de emergência do hotel e familiarize-se com os procedimentos especiais para
incêndios, geralmente eles estão fixados na porta do quarto;
Utilize o cofre do hotel para a guarda de valores;
Pendure a placa “Do Not Disturb” ao deixar o quarto;
Ao sair, leve o cartão com o endereço e o telefone do hotel;
Para sua própria segurança, informe sempre ao comandante do voo, ou a qualquer colega da
tripulação, quando se ausentar do D.O, aeroporto, aeronave ou hotel;
Cumprir as recomendações de segurança do trabalho.
Viagem é o trabalho realizado pelo tripulante, contado desde a saída de sua base até o regresso à mesma.
Recomenda-se, por questões de segurança dos tripulantes técnicos e de cabine que, durante a
jornada, mantenham o comandante informado de sua localização ou disponibilizem um meio de
contato. Nos casos de escala dirigida, o tripulante que for para casa, deverá informar ao próximo
membro da tripulação mais graduado na cadeia de comando (prevista no MGO) e deixar algum
meio de contato;
O comandante deve supervisionar a execução dos deveres dos membros de sua tripulação e
reportar à sua Coordenação, qualquer procedimento em desacordo com os regulamentos em vigor;
O comandante, se julgar necessário por motivo de segurança ou disciplinar, poderá impedir o
embarque ou promover o desembarque de qualquer membro de sua tripulação. Caso haja a
necessidade de substituição, essa deverá ser informada imediatamente ao CCOA/Escala. O relato
do ocorrido é obrigatório no diário de bordo, à sua Coordenação e através do e-mail
piloto.chefe@tam.com.br.
No caso de escala dirigida, concedida pela empresa, o comandante não fica isento de suas
responsabilidades perante a sua tripulação, seja ele ou qualquer outro membro da tripulação o usuário
dessa concessão.
No caso de escala dirigida, concedida pela empresa, o segundo em comando não fica isento de suas
responsabilidades perante a sua tripulação, seja ele ou qualquer outro membro da tripulação o usuário
dessa concessão.
Nota: para todos os casos acima citados, tanto o comandante como qualquer membro da tripulação
poderá contar com o auxílio da empresa através da Central de Atendimento ao Tripulante, pelo
telefone +55 (11) 4517-4000 na opção 01 para tripulante técnico e 02 para tripulante de cabine.
Na base onde for iniciada uma programação, todos os comissários deverão se apresentar ao chefe de
cabine/CSB e esse por sua vez, deverá apresentar-se aos pilotos e informá-los que a tripulação de cabine
está ou não completa para o voo. Caso o chefe de cabine/CSB não tenha se apresentado no horário
previsto, o comissário mais antigo na cadeia de comando deverá fazê-lo aos pilotos. Reforçamos que, no
momento em que a tripulação estiver reunida para iniciar o briefing, a apresentação formal dos
comissários aos pilotos deve ser realizada.
Fora da base de início de uma programação, a apresentação entre os tripulantes de uma equipe já
formada (pernoite) está dispensada. Porém, se um tripulante for acionado para assumir uma
programação, junto a uma equipe, anteriormente formada, esse deverá apresentar-se para os pilotos e
os demais comissários da equipe que ele irá compor até o horário previsto da saída da condução com
destino ao aeroporto.
O tripulante extra não remunerado deverá evitar entrar no cockpit para apresentar-se ao comandante
ou copiloto. Ele deverá dar ciência da sua situação como tripulante extra para o chefe de cabine. No
caso de tripulação extra remunerada, apenas o comandante, representando todos os tripulantes de sua
equipe, deverá dar conhecimento para o chefe de cabine que sua tripulação estará a bordo.
O comandante do voo deverá atentar-se para as seguintes situações abaixo, a fim de planejar sua
saída do hotel e evitar possíveis atrasos: demora no check-out do hotel; o trânsito no trajeto; as
influências meteorológicas (como por exemplo: neve nas vias de acesso ao aeroporto); procedimento
de despacho de bagagem; procedimentos de segurança nos aeroportos; entre outros.
O comandante do voo poderá ajustar o horário da apresentação, fora de base, para adequar os limites
de descanso previstos na Regulamentação Profissional do Aeronauta.
No horário previsto para apresentação e antes do início do briefing, o comissário mais graduado
presente deverá verificar que os demais comissários se encontram apresentados. Caso algum
comissário esteja ausente, o comissário mais graduado deverá informar à Escala de Voos o mais
rápido possível (a comunicação com a Escala poderá ser delegada a qualquer outro tripulante).
Nota: A apresentação dos tripulantes de cabine para os pilotos deve ser conforme prevista
neste manual.
O comandante deverá otimizar ao máximo o uso das vans, principalmente durante os horários
de pico, ou seja, deve-se evitar que a tripulação se disperse e faça uso desnecessário de
múltiplas vans para se deslocar até a aeronave.
11.1.1.6. Atrasos
Em caso de atraso, o comandante deverá efetuar um breve relato via ACARS (campo de atrasos)
para indicar quais pontos foram a causa raiz do atraso e posteriormente encaminhar reporte
por meio do e-mail atraso.opr@latam.com.
11.1.1.7. Procedimentos
É de suma importância que as atividades que antecedem o embarque, desde a apresentação
até seu início, sejam gerenciadas de maneira adequada, para que os tempos designados para
cada ação sejam cumpridos de maneira eficiente.
Notas:
É desejável que o início do embarque seja antecipado sempre que possível. Para tanto, é
necessário apenas o alinhamento entre a tripulação e a equipe do aeroporto.
Caso o tripulante queira apresentar-se para a programação diretamente na base onde ocorrerá o
ensino, o tripulante deverá informar, via formulário, para que a Escala realize o desbloqueio do
assento de extra e o Suporte Operacional faça a gestão dos hotéis, evitando assim pagamentos
indevidos de “no show” (quando aplicável). Além disso, essa informação é necessária para evitar
“N/C” (não comparecimento).
O formulário está disponível para os comissários através do caminho: Portal SAB > Meu Espaço >
Solicitações Adm. Trip Cabine > Apresentação para Ensino fora da Base Contratual, e deve ser
preenchido com antecedência mínima de 24h úteis (horário comercial).
Exemplo: Caso o voo seja no domingo às 15h, o preenchimento deverá ser realizado na quinta-
feira até às 14h59.
Nota: Vale ressaltar que, nestes casos, o deslocamento será de total responsabilidade do
tripulante.
Atenção: Para os casos de retorno a sua base contratual por conta própria, o procedimento é
realizado através do contato com a Escala via “Alô Tripulante”.
11.1.3. Apresentação fora de base contratual e/ou retorno por conta própria
O tripulante, por liberalidade da empresa e sempre mediante solicitação junto a execução de
escala, poderá assumir voo fora de sua base contratual, quando a programação de escala designar
um ou mais trechos na condição de tripulante extra remunerado no primeiro dia de programação
nos voos domésticos, voos internacionais ou deslocamentos terrestres. A solicitação deverá ocorrer
ao setor de execução de escala um dia antes do início da apresentação. Poderá também retornar
por conta própria, quando a programação de escala designar seu retorno como extra remunerado.
Para ambos os casos haverá um registro em memo na escala sem a necessidade de contato posterior
por telefone. As solicitações não autorizadas, serão esclarecidas pela área de execução de escala.
No caso de apresentação por conta em voos internacionais, o tripulante deverá estar ciente que o
pagamento das diárias internacionais ocorrerá somente através de reembolso, dado que o Banco
Safra só realiza pagamento para a tripulação completa e não de forma individual.
11.1.4. Contato com a Escala de Voos no retorno à base após término de jornada
É obrigação de todo tripulante, ao retornar de uma viagem, contatar a Escala de Voos via VHF,
telefone ou aplicativo oficial, fins verificar se há alguma alteração em sua programação.
A empresa não se responsabilizará por possíveis atrasos no voo em que o tripulante for
deslocar-se como extra não remunerado;
Até o encerramento da última etapa prevista na escala do tripulante, mesmo após o “de
acordo, a Execução de Escala poderá cancelar o retorno por conta se houver a necessidade
de seu acionamento;
No início da viagem, o briefing do voo, com todos os membros da tripulação, deverá ocorrer no
portão de embarque onde ocorreu a apresentação, imediatamente após a apresentação. Caso não
seja possível a realização do briefing neste local, o comandante poderá fazê-lo em outro ambiente,
desde que seja adequado para tal fim.
Após encerramento do voo, mas ainda dentro da jornada da tripulação, o comandante (ou qualquer
outro tripulante) poderá solicitar o debriefing, que não deverá interferir no procedimento de turn
around. Caso isso ocorra, o debriefing deverá ser realizado em lugar que o comandante achar
conveniente, longe de pessoas estranhas.
Nos casos onde esse procedimento envolva diferentes gerências, cada envolvido deverá fazer a
solicitação individualmente.
Optando por esse benefício não poderá utilizar a acomodação (hotel) oferecida pela empresa no
destino solicitado.
Poderá fazer uso do transporte fornecido pela empresa desde que o itinerário aeroporto / hotel /
aeroporto não seja alterado.
Deverá respeitar os horários de apresentação nos locais determinados pela empresa, não estando
isento de deixar um meio de contato para o caso de eventuais alterações.
Atenção:
O ato de solicitação para realização da escala dirigida pelo tripulante não garante a sua
concessão, o que será analisado e deliberado exclusivamente pela empresa;
O tripulante poderá utilizar o hotel da localidade em questão, quando solicitar o cancelamento
do benefício, respeitando o prazo informado neste documento.
Nestes termos, desde já, ficam ciente que a escala dirigida dependerá de análise prévia e aceitação,
razão pela qual sua aplicabilidade poderá ser cancelada a qualquer tempo, por mera deliberação da
empresa, eventuais mudanças na legislação e/ou fatos supervenientes.
Exemplo:
Cancelamento de voo;
Fadiga (mediante análise prévia de Safety que o retira da escala);
Acidente de Trabalho;
Manutenção da aeronave;
Alteração de escala visando à pontualidade (trafego aéreo);
Meteorologia.
Nos casos onde o tripulante for o responsável pela alteração em sua escala, ele perderá o direito à
comparação mensal, mantendo-se o pagamento da escala realizada.
Também estarão disponíveis os valores totais de cada uma das remunerações variáveis (diurna,
noturna e finais de semana), considerando lado a lado os valores gerados das escalas publicada e
realizada, o qual poderá ser comparado com a escala de voo e respectivo holerite mensal. Caso os
valores finais gerados na escala publicada estejam “zerados”, significará que o tripulante foi
responsável por alguma ação que lhe retirou o direito à comparação entre escalas (exemplos acima),
mantendo-se o valor e o pagamento da escala realizada no demonstrativo.
Tal pedido será avaliado e poderá ser atendido, desde que, não cause desrespeito à regulamentação
do aeronauta.
Qualquer troca de escala à revelia, ou seja, sem o consentimento da Execução de Escala e/ou da sua
supervisão direta, será considerada como FALTA GRAVE.
Todos os critérios para pagamento de diárias nacionais e internacionais estão definidos na CCT/ACT
vigentes.
A empresa está dispensada do pagamento da diária de café da manhã, caso o hotel forneça essa
alimentação.
A ceia somente será devida, quando o aeronauta estiver no efetivo exercício de suas funções.
A jornada será considerada encerrada 30 minutos após o corte dos motores para voos domésticos e 45
minutos para voos internacionais, mesmo na situação de tripulante extra a serviço e no período de
reserva. (RBAC 117)
12.7.1. Pagamento de diárias nos voos nacionais ou com destino ao território nacional
Todos os critérios, para pagamento de diárias nacionais, estão definidos na Convenção Coletiva.
As diárias, referentes aos seguintes voos, serão pagas por meio de depósito bancário diretamente
na conta do tripulante:
O tripulante poderá fazer o controle de suas diárias nacionais solicitando pelo RH Connect.
As diárias são calculadas a contar do horário de apresentação para o voo. O horário considerado
será sempre o de Brasília.
O briefing dessa viagem será enviado ao e-mail corporativo @latam pelo Departamento de
Planejamento e Suporte Operacional.
Para realização do acerto de contas, todas as cópias dos documentos da viagem devem ser enviadas
ao e-mail acerto.viagens@latam.com e os originais depositados na caixa de acrílico disponível no
D.O ou entregues no Departamento de Planejamento e Suporte Operacional localizado no Hangar
V, no prazo de 30 dias após a data de chegada ao Brasil.
Nos voos em que houver alimentação para os passageiros, a tripulação extra remunerada poderá ser
servida com a mesma oferecida aos clientes.
Recomendamos o máximo de discrição nos voos onde for embarcada alimentação diferenciada para a
tripulação.
Ao tripulante extra não remunerado será oferecido serviço de passageiro como cortesia, caso haja
disponibilidade.
Para casos de problemas no forno, obrigatoriamente, todos os tripulantes impactados deverão tirar
uma foto do item de manutenção da aeronave e anexá-la ao formulário de solicitação de reembolso.
O único canal de solicitação de reembolso é o Portal SAB, e solicitações por outros canais não serão
consideradas.
O valor estipulado será o vigente em convenção coletiva, referente à diária de alimentação. Não há
a necessidade de apresentação de nota fiscal.
Nota: Após o preenchimento individual do formulário, o reembolso será depositado em conta corrente
no prazo de até 30 (trinta) dias.
Essas programações não têm quantidade específica durante o mês, e ocorrem conforme a necessidade
operacional da empresa. Além disso, uma programação casada não bloqueia quaisquer alterações que
se façam necessárias na escala de um dos envolvidos.
As solicitações efetuadas até o dia 04 de cada mês serão cadastradas para o mês subsequente. Após
essa data, o cadastro ocorrerá somente para o segundo mês subsequente.
Ambos tripulantes devem preencher os formulários que, após conferência, terão os dados cadastrados
no iFlight NEO.
Quando os tripulantes estiverem efetuando uma programação casada, ambos terão obrigatoriamente
que ocupar o mesmo quarto de hotel.
Vale lembrar que se os dois tripulantes exercem funções onde somente um tripulante é necessário
por voo, essas solicitações não poderão ser feitas (ex.: CSB, CF). O mesmo ocorre para tripulantes
que atuam em frotas diferentes.
As solicitações terão uma duração mínima de 6 (seis) meses, não podendo haver nenhum tipo de troca
durante esse período, a não ser para os cancelamentos.
Caso um dos tripulantes envolvidos solicite o cancelamento antes deste período, ambos terão que
aguardar o término do prazo para uma nova solicitação.
Nestes termos, desde já, o tripulante fica ciente de que a programação casada dependerá de análise
prévia e aceitação, razão pela qual sua aplicabilidade poderá ser cancelada a qualquer tempo, por
mera deliberação da empresa, eventuais mudanças na legislação e/ou fatos supervenientes.
Para falar com o operador, o tripulante deve seguir as orientações da gravação eletrônica e validar
com a matrícula (chapa com 7 dígitos), exemplo: 2012345.
Acomodação;
Alteração da própria escala;
Apresentação;
Atraso;
Bloqueio de assento;
Diárias internacionais;
Refeição;
Saída de programação;
Solicitação de programação;
Transporte;
Troca entre tripulantes.
Há a opção do atendimento por meio do chat. O acesso deve ocorrer via Portal de Comissários > Meu
Espaço > Atendimento Escala - Chat, e a validação deve ser realizada com a matrícula (chapa com 7
dígitos) e a data de nascimento, exemplo: 2012345 e 01/01/1900.
Saída de programação;
Solicitação de programação;
A troca entre tripulantes deve ser solicitada com no mínimo 13 horas da programação de
interesse;
Demais solicitações deverão ser solicitadas com no mínimo 3 horas antes da programação.
O atendimento via Whatsapp (+55 11 96378-4373), é exclusivo para tratar de assuntos ocorridos no
exterior referente à hotéis, diárias internacionais, transportes e INJ.
Para que este canal seja utilizado de forma eficiente e ágil, compartilhamos as regras de utilização:
O atendimento será realizado exclusivamente por mensagem de texto. Ligações por áudio ou
mensagens de voz não serão atendidas;
O membro com maior senioridade deverá ser responsável pelo contato ou designar outro
tripulante que irá centralizar as informações e repassar aos demais tripulantes (exceto para
casos que não impactem o restante da tripulação);
A Execução de Escala poderá enviar mensagem aos tripulantes para comunicar as alterações que
poderão impactar os assuntos mencionados acima, bem como atrasos previstos na decolagem de
voos de retorno.
Para reportar problemas com ambas formas de atendimento, deve-se comunicar ao operador de
atendimento da Execução de Escala.
Caso o transporte fornecido pela empresa no trajeto hotel/aeroporto/hotel esteja atrasado em mais de
10 minutos após a hora combinada com a tripulação no hotel, ou mais de 30 minutos (voos nacionais) e
45 minutos (voos internacionais) após o corte dos motores no aeroporto, o comandante e o copiloto*
deverão solicitar outra alternativa de transporte (Uber de contrato com a empresa por meio do aplicativo
instalado em seus telefones móveis) à sua tripulação. Se tiver problemas com o aplicativo, o tripulante
poderá entrar em contato com a Execução de Escala e solicitar um link que será enviado via SMS, com o
trajeto e dia determinado. Os dados da viagem não poderão ser alterados, ou seja, antes de solicitar o
carro, deve-se checar a data e os endereços de origem e destino.
Todos os tripulantes técnicos e de cabine têm acesso ao Uber Empresa, e o acesso ao manual de cadastro
Uber é feito, respectivamente, por meio do Portal de Pilotos e Portal SAB.
*Devido a pandemia de Coronavírus, cada carro de aplicativo pode transportar até dois tripulantes por
carro. Sendo assim, o comandante deverá determinar quais os tripulantes técnico e de cabine que irão
solicitar os carros de aplicativo.
Com o Passe Livre no transporte entre aeroportos, nossos tripulantes poderão utilizar os ônibus das
congêneres, bem como eles poderão utilizar os nossos.
Para usufruir deste benefício será necessário seguir as regras descritas abaixo:
Diante disso, o embarque no ônibus de tripulantes será por ordem de chegada e deverá respeitar a
seguinte regra:
3° - Colaboradores LATAM;
5º - Tripulantes de companhias congêneres (Gol, Azul, etc.). Neste caso, é indispensável estar
uniformizado e apresentar o crachá funcional e CHT.
Nota: Não é permitido o embarque de qualquer pessoal que não esteja com o crachá visível durante todo
tempo em que permanecer dentro no ônibus.
Os tripulantes LATAM que forem assumir ou estiverem regressando, de qualquer tipo de programação
prevista em escala, uniformizados ou não, terão prioridade sobre os tripulantes LATAM que estiverem se
deslocando por motivos particulares, uniformizados ou não.
Em relação ao horário de entrada no ônibus, quando o veículo chegar com antecedência de 30 minutos
ou menos em relação ao horário de saída, o embarque será liberado de imediato.
Devido à nova estrutura do Terminal Guarulhos, solicitamos que antes do tempo mínimo (30 minutos),
os tripulantes que estiverem neste aeroporto aguardem o ônibus no terminal rodoviário próximo ao
terminal 02, o qual é coberto e possui bancos para a espera.
Nota: Caso o veículo chegue ao local de embarque com o tempo acima de 30 minutos, o embarque poderá
será liberado desde que o motorista esteja dentro do ônibus. Caso contrário, o mesmo manterá o veículo
com as portas fechadas até o seu retorno.
Os colaboradores da empresa, que não sejam tripulantes e pretendam utilizar o ônibus destinado a esses,
deverão esperar todos os tripulantes LATAM embarcarem fins confirmar se haverá disponibilidade de
lugar. Após o embarque dos tripulantes e colaboradores LATAM, os tripulantes das congêneres poderão
embarcar desde que haja disponibilidade de assentos. Essa medida visa evitar que o ônibus destinado
aos tripulantes atinja sua lotação com funcionários que não fazem parte do grupo de voo e saia antes do
horário previsto, deixando sem atendimento algum tripulante.
14. Gerenciamento das funções a bordo, troca da equipe em voo, descanso e troca de tripulação
(solo)
O descanso dos tripulantes de cabine em voo, quando aplicável, será definido pelo Chefe de Cabine com
relação à divisão de horários. Os tripulantes em descanso deverão ocupar os assentos reservados para os
mesmos ou o crew rest.
Quando em descanso e na presença dos passageiros, não será permitida troca ou utilização de peças de
vestimentas que não estejam de acordo com o uniforme.
De acordo com o RBAC vigente a partir de 29/02/2020, o descanso a bordo dos tripulantes de cabine,
para tripulações composta e revezamento, terá regras que deverão ser seguidas conforme itens a seguir:
O período de descanso a bordo deve ser planejado para o período de voo de cruzeiro;
Os horários de descanso a bordo dos tripulantes devem ser registrados no diário de bordo das
aeronaves;
O tempo de descanso a bordo deve ser, no mínimo, os valores descritos na tabela abaixo:
≤ 16 horas 01h30
Os comissários deverão se organizar com o gerenciamento do CSB a fim de garantir que todos os
tripulantes tenham o tempo mínimo de descanso para aquela jornada em todos os voos. Para isto, está
autorizado que o término do recolhimento do serviço seja feito com tripulação reduzida, para que os
tripulantes que descansem no primeiro turno possam se alimentar e se preparar para o descanso.
Além disso, fica permitido que a montagem do segundo serviço seja realizada com um número reduzido
de tripulantes.
Nos voos em aeronave B767 em tripulação composta, com tempo de voo inferior a 8h30, bloquearemos
4 assentos da YC para descanso, a fim de garantir o tempo mínimo de descanso para todos os tripulantes.
Ao término da divisão dos turnos, o CSB deverá informar ao Comandante os horários de descanso de cada
tripulante para anotação no livro de bordo.
Nota: O CSB tem total autonomia para gerenciar a divisão do descanso dos tripulantes a fim de garantir
que o tempo mínimo de descanso previsto na regulamentação seja respeitado.
A rotatividade deverá acontecer ao início de cada dia de voo (jornada), sendo que no dia seguinte, os
tripulantes deverão trocar de funções através da sequência numérica (função subsequente). Ex.: um
CM que foi designado para a função de A2 no primeiro dia de voo, deverá no dia seguinte seguir na
função de A3, e assim sucessivamente com os demais CMs.
É permitida a troca das funções entre CMs no início de cada dia, caso haja comum acordo entre o CF
e os CMs envolvidos neste revezamento.
Para os voos onde um comissário realize somente algumas etapas, esse deverá seguir a sequência
vigente de rodízio da tripulação e ocupar a função que está vaga no momento. O mesmo ocorre em
caso de acréscimo de tripulação por troca de aeronave (Ex.: A319 para A320), onde o comissário
adicional ocupa a função que estiver vaga.
Ex.: Em um voo com 04 comissários, caso seja necessária a troca de um comissário entre as etapas
por questões de regulamentação ou condições médicas, entre outros, o comissário que for
acrescentado à equipe deverá ocupar a mesma função do comissário que deixou a tripulação. Essa
definição deverá permanecer até o final do voo.
Reforçamos que o rodízio de função não altera a hierarquia a bordo, sendo assim, o comissário mais
antigo continua tendo prioridade na escolha da refeição, recebimento das chaves no hotel, realização
do Duty free e em todos os outros momentos onde esta regra se fizer aplicada.
O rodízio não deverá de forma alguma afetar a segurança de voo, portanto, os tripulantes devem
estar cientes das trocas de funções e suas respectivas responsabilidades. O Comandante e o CF do voo
poderão cancelar e/ou alterar o rodízio de funções caso seja identificado alguma questão de
segurança que impacte negativamente o procedimento. Em casos de contingência onde haja dois CFs,
a gestão da troca de funções fica a cargo do CF com mais senioridade.
Casos de dúvidas poderão ser sanados diretamente com seu supervisor direto nos D.Os ou com a Equipe
de Treinamento.
Se houve alguma ocorrência que possa comprometer a segurança e conforto dos passageiros;
Se algum tripulante ou passageiro necessita ou necessitou de um atendimento especial;
Algum outro evento ocorrido durante o período de descanso da tripulação;
Qualquer outra ocorrência relevante.
Qualquer anormalidade que ocorrer durante o descanso do comandante master e do chefe de cabine,
deverá ser notificada a eles imediatamente no Crew Rest.
Nos casos onde o crew rest não for utilizado pela tripulação efetiva do voo, ele poderá, com prévia
autorização do comandante-master do voo, ser utilizado exclusivamente por tripulantes que estejam
viajando como extra remunerado e/ou a serviço (Ex: Simulador), Embarque Já ou Staff Travel
seguindo a sequência de hierarquia. O tripulante quando viajando nas condições descritas acima
poderá fazer uso de qualquer crew rest disponível a bordo, desde que não interfira no descanso da
tripulação efetiva do voo. Quando compondo tripulação cada tripulante deverá fazer uso do crew rest
destinado a tal.
O comandante do voo deverá informar em qual momento o crew rest poderá ser utilizado, garantindo
assim a segurança de seus usuários. Caso o tripulante não tenha a carteira do equipamento, no
momento de entrar no crew rest, um membro da tripulação efetiva do voo deverá fazer um briefing
de segurança informando as saídas de emergência, localização e utilização dos equipamentos de
emergência e a utilização do interfone. Deve também reforçar que em hipótese alguma, o descanso
da tripulação efetiva do voo poderá ser afetada, devido à comportamentos inapropriados. Caso isso
ocorra, o beneficiado será orientado a deixar o crew rest e retornar ao seu assento.
A verificação dos equipamentos de emergência que equipam o crew rest dos tripulantes técnicos é
de responsabilidade do Chefe de Cabine.
O tripulante deve deitar-se com a cabeça para o lado das máscaras de oxigênio e usar o cinto de
segurança durante todo o período de descanso.
O tripulante poderá levar somente uma garrafa de água para o crew rest. Refrigerantes, sucos ou
qualquer tipo de alimentação é proibido dentro desse recinto.
É necessário cuidado quanto à apresentação pessoal antes e depois do descanso, assim como, durante
o trânsito cockpit/crew rest/toalete/cockpit.
A acomodação de bagagens nos armários do crew rest é permitida, desde que respeitem os limites de
peso e tamanho destes compartimentos. Atenção para que nada bloqueie a porta, a saída de
emergência, ou quaisquer equipamentos de emergência.
Nota: Os voos no B767 em tripulação composta, com tempo de voo inferior a 8h30, terão os 4 assentos
da YC (40A, 40C, 40J e 40L) reservados para garantir o tempo de descanso mínimo previsto em lei.
O assento 5L está reservado para o descanso dos pilotos. Em caso de inoperância desse assento, o
piloto poderá fazer uso de outro assento da mesma classe respeitando a proibição de comercialização
e/ou utilização por passageiros, inclusive Staff Travel da poltrona diretamente ao lado.
Não havendo assento disponível na mesma classe, será assegurado pelo empregador, poltronas
reclináveis conforme lei 13.475/17.
Tripulação de Revezamento
Os assentos 5J e 5L estão reservados para o descanso dos pilotos. Em caso de inoperância desses
assentos, o tripulante poderá fazer uso de outro assento da mesma classe respeitando a proibição de
comercialização e/ou utilização por passageiros, inclusive Staff Travel da poltrona diretamente ao
lado.
Não havendo assento disponível na mesma classe, serão asseguradas pelo empregador, aos pilotos
acrescidos à tripulação simples, acomodações para o descanso horizontal e, para os comissários,
número de assentos reclináveis igual à metade do seu número com aproximação para o inteiro superior
conforme lei 13.475/17, art. 29.
15.1. Geral
O tripulante extra remunerado viajará a serviço da empresa, para cumprir programação de escala,
sem exercer função a bordo da aeronave.
O nome do tripulante extra remunerado não constará mais na GENDEC, e deverá seguir a viagem como
um passageiro normal. O formulário de entrada no país deverá ser preenchido como passageiro e não
como tripulante.
O tripulante extra não remunerado viajará em aproveitamento das linhas da empresa, com
disponibilidade de assentos na aeronave, não constituindo tal fato direito, vantagem ou
complementação salarial.
O sistema lhe permitirá a impressão (ou formato digital) de um cartão de embarque em Stand by que
dará o direito de acessar a área de embarque antes do fechamento do voo (01 hora), podendo assim,
aguardar a confirmação de disponibilidade de assento no portão de embarque do voo. Essa
confirmação será passada pelo agente de embarque.
Lembramos que nas situações onde o voo esteja com restrições de peso, as manobras de LMC (Last
Minute Change) perdem suas funcionalidades.
15.4. Embarque
O tripulante extra não remunerado após ter feito o procedimento no Portal LATAM e no check-in,
deverá apresentar-se ao agente de aeroporto para a rotina de embarque até 30 minutos do horário
de decolagem.
15.5. Trânsito
Assegurada a disponibilidade do voo e efetuado o embarque, o tripulante extra particular em trânsito
não será desembarcado para dar lugar a outros tripulantes extras particulares, independentemente
da senioridade. Excetua-se o atendimento de um funcionário a serviço, em deslocamento para evitar
a descontinuidade de um voo da empresa.
Nota: O horário de funcionamento para efetuar o procedimento acima citado é de segunda a sexta-
feira das 08h às 17h30min, exceto aos sábados, domingos, feriados e emendas.
Aos tripulantes uniformizados não será exigida a impressão do passe. Os demais procedimentos
deverão ser seguidos.
Nos casos de impossibilidade de embarque, os tripulantes poderão ser alocados nos próximos voos, no
próprio portão de embarque, com auxílio dos agentes de aeroportos (despachantes), conforme
disponibilidade dos mesmos.
Após o fechamento do voo no sistema, a base não emitirá mais o cartão de embarque e a Execução
de Escala será responsável por refazer a programação do tripulante.
Se o tripulante extra remunerado, por sua opção, embarcar em outro voo diferente do previsto em
sua escala, deverá emitir um passe particular, que será debitado de sua cota, para o devido controle
de embarque. Ele perderá, automaticamente, o direito da respectiva reserva no novo voo e assumirá
a responsabilidade, por essa alteração, caso não consiga embarcar.
Será considerada falta grave ao tripulante que assumir o risco desse procedimento e não se apresentar
para sua programação na hora prevista na escala.
15.10. Prioridade
A prioridade para embarque de tripulante extra será a seguinte:
15.11. Precedência
A precedência para o embarque entre tripulantes do mesmo cargo (comissários) será em função da
senioridade. Entre comandantes e copilotos da LATAM Brasil, a precedência será em função da Lista
de Pilotos.
Exceção à regra acima: O tripulante que estiver viajando a serviço e que não tenha sido atendido pelo
check-in na Classe Executiva ou Premium Economy poderá utilizar um dos assentos dessas classes,
respeitando a hierarquia, desde que haja disponibilidade após o fechamento da porta principal da
aeronave.
Os tripulantes podem acompanhar a sua posição no ranking disponível no Web App de Férias, lembrando
que esta poderá ser alterada à medida que a plataforma receba novas solicitações.
Nota: Caso o seu nome esteja em negativo no ranking, a chance de atendimento é muito menor, e o
ideal é que seja realizada uma nova solicitação em outro mês de preferência com mais disponibilidade
de vagas.
Atente-se ao prazo limite de solicitação do mês de intenção, conforme tabela disponível em Portal LATAM
> Comissários-BR > Férias > Prazos para Solicitação.
A confirmação oficial será por meio de lista publicada no Portal LATAM, com no mínimo 45 dias de
antecedência ao início das férias. Caso o pedido seja reprovado, a Equipe de Suporte Operacional entrará
em contato com o tripulante via e-mail, para que solicite um novo mês de preferência, o qual deverá ser
feito via Web App de Férias, conforme processo descrito anteriormente.
Nota: Os critérios para concessão de férias podem sofrer alteração, de acordo com a necessidade
operacional, e/ou administrativa.
Os critérios vigentes podem ser visualizados na Política Atualizada, disponível no Portal LATAM >
Comissários-BR > Férias.
Importante: O tripulante que não informar o mês de preferência de suas férias, poderá tê-las
programadas para o período que melhor atender à necessidade da empresa, sem a possibilidade de
reprogramação. A confirmação desta acontecerá em até 45 dias de antecedência, via portal. Por este
motivo, é importante que o tripulante não perca o prazo para solicitação de férias, o qual pode ser
visualizado em Portal LATAM > Comissários-BR > Férias > Prazos para Solicitação.
Desistências, alterações e novas solicitações poderão ser feitas durante todo o ano, considerando os
Prazos para Solicitação.
Após a confirmação e publicação de férias, não serão aceitas trocas ou alteração de data de início.
É importante que o tripulante assine o aviso de férias, o qual estará à disposição na pasta “catálogo”
disponível no D.O, em até dois dias úteis antes do início das férias.
Todas as informações detalhadas podem ser visualizadas no Portal LATAM > Comissários-BR > Férias.
Folgas pedidas para os dias de 01 a 05 do mês: o pedido deve ser realizado com 3 meses de antecedência
até o dia 25 de cada mês, devido ao risco de publicação de voos na transição de um mês para outro.
EXEMPLO: As solicitações das FPs para o mês de Outubro com data entre 01 e 05, deverão ser feitas até
25 de julho.
Folgas pedidas para datas entre o dia 06 e o último dia do mês: o pedido deve ser realizado com 2 meses
de antecedência até o dia 25 de cada mês. EXEMPLO: As solicitações das FPs para o mês de Setembro
com data entre 06 e 30, deverão ser feitas até 25 de julho.
Lembramos que embora a solicitação da folga tenha sido registrada no Portal, isso não garante a
concessão da mesma. A confirmação será realizada na publicação da escala referente ao mês da folga
pedida.
Treinamentos e exames médicos terão prioridade sobre folgas pedidas e exceções às regras deverão
ser tratadas diretamente com a respectiva Coordenação.
17.3. Aniversário
Excepcionalmente, no mês do seu aniversário, o tripulante poderá usufruir até quatro folgas pedidas.
Automaticamente, duas dessas folgas serão as de Folgas Aniversário (FA). As outras duas Folgas
Pedidas (FP) poderão ser solicitadas em quaisquer outros dias do mês, podendo ser juntas ou
separadas das de aniversário (FA). Exemplo: o aniversário do tripulante é no dia 05, serão concedidos
automaticamente os dias 05 e 06 como (FA) e, para completar as quatro folgas consecutivas que são
permitidas nesse mês, o tripulante poderá solicitar os dias: 03 e 04 ou 07 e 08 ou 04 e 07 ou outra
opção qualquer que lhe for conveniente, desde que seja respeitada a regra de intervalo mínimo.
Caso a data de aniversário do tripulante seja no último dia do mês, ele terá direito a (03) três Folgas
Pedidas (FP), mais (01) uma Folga Aniversário (FA) totalizando (04) quatro folgas no mês. Para o
próximo mês, ele terá automaticamente a segunda Folga Aniversário (FA) no primeiro dia do mês. As
FP do mês seguinte ao do aniversário não poderão ser agrupadas a folga aniversário e deverão atender
a regras de período máximo. Casos eventuais deverão ser tratados com sua Supervisão Direta.
Nota: Se as Folgas Aniversário (FA) do tripulante coincidirem com um fim de semana, as Folgas Pedidas
(FP) em outro fim de semana, dentro do mesmo mês, não serão atendidas. Caso não haja manifestação
por parte do tripulante, as FA terão prioridade de atendimento em relação às FP.
Nota: Se o aniversário do tripulante coincidir com os dias 24/12 ou 31/12 ele deverá explicitamente
(através de e-mail para a sua Supervisão) optar pelas FA ou entrar na regra de solicitação de folga de
datas comemorativas (Natal ou Ano Novo). Caso não haja manifestação por parte do tripulante, as
FAs terão prioridade de atendimento em relação às de datas comemorativas.
Caso haja intervalo entre as folgas pedidas e o início (ou término) das férias, gala ou natalidade, deve
ser respeitada a regra do intervalo mínimo de 05 dias.
Nota: No caso da folga natalidade, tão logo que o comissário obtenha a confirmação da gravidez do
cônjuge, esse deverá informar ao supervisor sobre a previsão de nascimento e no sétimo mês de
gravidez deverá confirmar a previsão com a data mais apurada. Esse procedimento visa acompanhar
Tripulantes que estiverem cursando Pós-Graduação, MBA, Mestrado ou Doutorado também deverão
formalizar a solicitação através deste formulário eletrônico.
Para a comprovação de vínculo com a instituição serão aceitos declarações ou comprovantes que
atendam os seguintes requisitos:
Documentação Original;
Nome do curso;
Para a comprovação das datas de provas e exames serão aceitos declarações, comprovantes ou
calendários que atendam o seguinte requisito:
Documentação Original;
Nome do curso;
Calendários genéricos contendo períodos de prova/exame não serão aceitos, devendo o tripulante
apresentar comprovante contendo datas específicas de suas provas/exames.
Nota: Para efeitos de auditoria a empresa poderá solicitar no período de até 01 (um) ano a
documentação original, a qual deverá ser entregue pelo tripulante em até 05 dias úteis após a
solicitação.
Caso a solicitação seja atendida, será debitada da cota de folgas pedidas mensais, ou seja, nesse
caso as folgas serão automaticamente atendidas e o tripulante não terá direito as solicitações das
FP. O pedido não será concedido quando solicitado via site.
Nota: A FU também poderá ser solicitada em casos de colação de grau, vestibular e concurso
público, OAB, ENADE e ENEM desde que haja comprovação e cumpra o prazo estipulado acima.
Para os casos em que o tripulante perca o prazo de solicitação de FU, uma ausência universidade
poderá ser solicitada desde que os documentos comprobatórios citados acima sejam enviados
anexo ao formulário eletrônico disponível no Portal SAB, com no mínimo (07) sete dias úteis de
antecedência à data da prova/exame.
Para realizar a solicitação os tripulantes devem preencher o formulário online disponível no Portal
SAB, anexando ao mesmo o comprovante de união. A solicitação é feita de forma individual, ou seja,
os dois precisam preencher o formulário.
Esta solicitação deve ser realizada até o dia 25 de cada mês, que refletirá dois meses à frente (Ex.:
As solicitações para o mês de setembro deverão ser feitas até 25 de julho), para que vigore na escala
do mês seguinte. Caso contrário, o atendimento ocorrerá apenas no mês subsequente, sem a
necessidade de preencher novamente o formulário. Nos meses em que o dia 25 for aos finais de
semana, as solicitações para folgas casadas serão aceitas até o último dia útil anterior ao dia 25.
Serão concedidos, conforme disponibilidade da escala, os dias das folgas sociais para a concessão das
folgas casadas, ou seja, poderão ser em uma sexta-feira e sábado, ou sábado e domingo, ou domingo
e segunda-feira.
com uma antecedência mínima de 15 dias para a data do vencimento do CMA (Certificado Médico
Aeronáutico), podendo ser otimizada com o Exame Médico Periódico (EMTC).
Caso não haja disponibilidade para a data, o tripulante deve reagendar o exame e comunicar a área
de Planejamento Operacional dentro do prazo informado no e-mail.
Nota: A LATAM Brasil possui parceria com algumas clínicas habilitadas para efetuar a renovação do
CMA e realização do EMTC no mesmo dia e local. Caso o tripulante escolha esta opção, estará isento
do pagamento da taxa, não sendo necessário solicitação de reembolso. Para consultar as clínicas
acesse o Portal SAB.
As folgas podem ser gozadas em até 03 anos, mediante prévio acordo com a empresa e envio do
documento comprobatório. Estas podem ser gozadas em conjunto ou isoladamente.
O tripulante que for convocado para prestar serviço à Justiça Eleitoral como mesário, presidente de
mesa receptora ou quaisquer funções relacionadas, deverá solicitar o bloqueio dos dias necessários à
equipe de planejamento e suporte operacional, por meio do e-mail
grupoabsenteismotripulante@latam.com.
Os dias na escala estarão com N/C ou NCP e em até 07 dias úteis após o trabalho nas eleições, o
tripulante deverá encaminhar uma foto do seu comprovante de comparecimento, por meio do e-mail
grupoabsenteismotripulante@latam.com e a equipe de planejamento e suporte operacional ajustará
a sigla de N/C ou NCP para FEL com até 02 dias úteis após o recebimento.
A solicitação de folgas compensatórias pelo trabalho realizado nas eleições devem ser via e-mail
grupoabsenteismotripulante@latam.com.
O tripulante deverá solicitar as folgas até o dia 25 de cada mês, que refletirá dois meses à frente
(Ex.: As solicitações para o mês de setembro deverão ser feitas até 25 de julho). As solicitações
estarão sujeitas à aprovação conforme necessidade operacional.
Se não for possível o atendimento da Folga Período Oposto nas datas solicitadas, devido impacto na
capacidade produtiva e/ou operacional, as folgas serão concedidas em até 90 dias a contar da data
solicitada pelo tripulante, sendo o novo período definido pelo Planejamento de Escala. Havendo a
reprogramação não há possibilidade de alteração.
Exemplo: Folga Período Oposto solicitada para o período de 01 a 06 de junho; caso não seja
contemplado, a empresa irá reprogramar as 06 (seis) folgas consecutivas até 29 de agosto.
As Folgas Período Oposto não são cumulativas e devem ser gozadas até o próximo período de férias.
A confirmação dessa folga acontece somente na publicação da escala.
Notas:
É permitido a solicitação de Folga Período Oposto mesmo no retorno de INSS, desde que
já tenha passado 6 meses das últimas férias;
É possível unir Folga Período Oposto com as férias, sendo que deverá ocorrer antes da data
de início das férias. Exemplo: Férias 15 a 30/jan > Folga Período Oposto 17 a 22/jul >
Férias 23/jul a 06/ago;
Se concedido férias nos mesmos dias que a Folga Período Oposto está programada, esta
folga será automaticamente cancelada;
A Folga Período Oposto pode ocupar dois meses consecutivos. Exemplo: 28, 29, 30 e 31 de
janeiro e 01 e 02 de fevereiro;
A Folga Período Oposto pode ser solicitada no mês que tiver outro tipo de folga, desde que
não seja consecutivo, respeitando o intervalo de 5 dias (exceto FP);
É possível unir Folga Período Oposto com FP em virada de mês, se forem consecutivos,
desde que respeitado o limite de FP de direito. Exemplo: (direito a 3 FPs/mês) Folga
Período Oposto 28, 29, 30 e 31 de janeiro e 01 e 02 de fevereiro E FP dia 03 de fevereiro;
Em períodos de alta temporada, como por exemplo final de ano e carnaval, a probabilidade
de atendimento da Folga Período Oposto poderá ser nula.
As solicitações deverão ser efetuadas entre o dia 01 e 05 de cada mês, independente do equipamento,
e entrarão em vigor no mês subsequente. As confirmações das folgas ocorrerão apenas na publicação
da escala.
As solicitações e cancelamentos deverão ser efetuados pela plataforma Crew Bids, disponível no
portal LATAM (aba “tripulantes” > Crew Bids).
Nota: As Folgas de Final de Ano serão tratadas separadamente, sem alterações no processo vigente,
e as Folgas Período Oposto continuarão sendo tratadas pelos respectivos gestores e solicitadas com
60 dias de antecedência.
Antes de comparecer à inspeção de saúde, o tripulante deverá confirmar os documentos solicitados pelo
hospital e providenciá-los com antecedência, para que não haja impedimentos à realização do exame.
No ato da renovação, o tripulante deverá levar consigo a CMA, identidade, carteira(s) de vacinação(s) e
outros exames necessários exigidos pelo órgão emissor.
O passo a passo para realizar este procedimento está disponível no Portal de Comissários. Seguem
alguns procedimentos importantes:
http://sapportal.lan.com/irj/portal?NavigationTarget=navurl://f43edd6894b7eacb9d328305c452167
c;
A nota fiscal deve estar no formato PDF, e deverá ser anexada em sua solicitação;
Seguir o limite de valor a ser reembolsado, de acordo com sua base contratual;
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScLEv1L4gzGseSBdffA6ZudI4wvS1awws4gQfM3e0kD_rxa
9w/viewform.
Nota: O pagamento será realizado se estiver de acordo com a política vigente de reembolso da
companhia, a qual está disponível no Portal LATAM > Canais > Compliance > Políticas Internas LATAM
> Política de Prestação de Contas do Grupo LATAM > Anexo 2: Exceções Brasil (PT).
Não serão aceitas notas fiscais de exames em nome de terceiros, devido normas internas da gestão
de pagamentos e Compliance.
A conta informada para o reembolso deve ser conta corrente, com o tripulante sendo o primeiro
titular, e a conta tem que estar ativa e vinculada ao CPF cadastrado no banco. Pagamentos de
reembolsos não são efetuados em contas SALÁRIO e POUPANÇA. Caso a conta seja CONJUNTA, o
tripulante deve ser o primeiro titular. Reforçamos que CONTAS SALÁRIO são aquelas que não são
permitidas movimentações como transferências e depósitos.
Essa solicitação deverá ser feita em até 30 dias a partir da inspeção do tripulante, sob pena de
preclusão do direito de fazê-lo.
Em todos os processos acima, o reembolso da taxa de revalidação do CMA será feito pela LATAM Brasil
através de depósito bancário na conta corrente do tripulante beneficiário. Caso seja necessário
atualização dos dados bancários, o prazo contará a partir da data de atualização em sistema.
Caso o Certificado não seja atualizado em até 48 horas, o tripulante deverá enviar um e-mail para
cma@anac.gov.br e solicitar o cadastro do novo vencimento do CMA. As atualizações dos sistemas da
LATAM Brasil só serão feitas após a atualização do site da ANAC. Caso a atualização do site da ANAC
não seja feita até a data de vencimento do CMA atual, o tripulante será retirado da programação de
escala.
A programação CMA será colocada na escala do tripulante com antecedência mínima de uma semana
a quinze dias do vencimento do certificado.
NOTA: Em caso de dúvidas quanto ao procedimento de atualização do CMA, entre em contato com o
Planejamento e Suporte Operacional por meio do Alô Tripulante (11) 4517-4000.
Exame Médico (CMA), e paralelamente, em caráter trabalhista na própria empresa – Exame Periódico
Ocupacional (EMTC).
O Serviço de Saúde da LATAM Brasil atende os tripulantes para realização desses exames nos
ambulatórios das bases, através de convocação feita via escala de voo sinalizada pela sigla EMTC.
Os exames médicos periódicos são fundamentais para avaliação do estado de saúde dos funcionários
e tem como objetivo orientá-los quanto aos níveis dos fatores de risco, sejam eles físicos, químicos,
biológicos ou ergonômicos, a que estão expostos em seus ambientes laborais. Além disso, fazem parte
do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, com o qual o funcionário tem o dever de
colaborar, conforme incisos I e II, artigo 158 da CLT.
Para que a avaliação seja feita é importante que o tripulante siga as seguintes recomendações:
Comparecer ao Serviço de Saúde (designado pela Área em questão) a fim de realizar o seu
exame médico periódico no horário pré-estabelecido em escala;
A Periodicidade é definida pela Saúde de acordo com a NR (Norma Regulamentadora) 07 do MET
(Ministério do Trabalho e Emprego);
Quando solicitado pelo médico do trabalho, deverá comparecer para realização de exames
complementares, o qual será parte integrante do exame ocupacional;
Trazer exames complementares, quando solicitado pelo médico do trabalho e/ou necessário,
com data de realização inferior a 30 (trinta) dias para a consulta médica;
Exigir comprovante de comparecimento em consulta nos Serviços de Saúde e clínicas
credenciadas LATAM Brasil;
Manter consigo uma cópia do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO).
Evitar ambientes com ruídos excessivos nas 14h que antecedem o exame ocupacional e a
audiometria.
A avaliação clínica deverá obedecer aos prazos e à periodicidade no exame médico periódico, de
acordo com os intervalos mínimos de tempo abaixo discriminados:
Anual, quando menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 45 (quarenta e cinco) anos de idade;
A cada 02 (dois) anos, para os trabalhadores entre 18 (dezoito) anos e 45 (quarenta e cinco)
anos de idade.
Nota: O CMA e EMTC serão agendados no mesmo dia para tripulantes da Base SAO e RIO.
Nota: Não é permitido outro tipo de mala que não seja a da empresa. Exceto em caso de extravio ou
quebra o tripulante poderá utilizar uma mala preta.
O tripulante técnico efetivo do voo, ou efetuando viagem utilizando o assento na cabine de comando,
poderá levar sua briefcase no cockpit.
Tripulantes de cabine poderão utilizar uma briefcase na cor preta com no máximo 44 cm de comprimento
x 43 cm de altura x 23 cm de profundidade a bordo e também uma mala, que deverá ser despachada. A
briefcase deverá ser acomodada no ultimo bin de cada classe e na frota wide, os armários da estação
1L/R também poderão ser usados. O uso da briefcase e o porta-casaco ao mesmo tempo não é permitido.
A utilização da briefcase não é exigida pela empresa; seu uso é opcional, razão pela qual não será
fornecida juntamente com os demais itens do uniforme.
Em voos que não haja o desembarque da tripulação (ida e volta), o comandante deverá coordenar com
o despacho local a permanência das malas da LATAM no porão da aeronave.
Ter ciência de quais materiais são considerados proibidos e/ou perigosos para transporte como
bagagem de mão e/ou bagagem despachada;
Recusar o transporte de objetos e pacotes recebidos por terceiros (desconhecidos);
Se recebeu ajuda para preparar sua bagagem, revise os itens constantes na mala antes de trancá-
la.
As malas da LATAM devem ser despachadas como crew somente no trecho referente a viagem a
serviço. Se ao término da viagem a serviço, o tripulante prosseguir em uma viagem particular
(utilizando-se de passe), ele deverá retirar sua mala da LATAM, fazer o check-in e despachá-la
novamente. Exemplo: o tripulante está a serviço no trecho LHR/GRU, porém deseja prosseguir
como extra não remunerado até GIG. Sua mala da LATAM deverá ser despachada em LHR como
crew até GRU, onde ela deverá ser retirada e despachada novamente para a etapa GRU/GIG.
É necessário que todas as bagagens dos tripulantes extras remunerados sejam etiquetadas. Para
isso, será utilizada a etiqueta de bagagem de portão (etiqueta rosa).
O tripulante deverá comparecer ao check-in para retirar a etiqueta. Caso ele esteja em trânsito,
a etiqueta poderá ser retirada com o despachante do voo no portão de embarque.
O tripulante será o responsável pelo preenchimento da etiqueta bem como, por levar sua bagagem,
já etiquetada, até o finger ou ao lado da escada quando em área remota.
Conforme orientação da área de Security da empresa, só será concedida uma (01) etiqueta por
tripulante que deverá ser preenchida de forma legível e preferencialmente com letra de forma.
Atenção: Esse procedimento é válido apenas para os voos nacionais. Para voos internacionais o
procedimento correto é despachar a bagagem no check-in e retirá-la na esteira.
Conforme orientação da área de Security da empresa, só será concedida uma (01) etiqueta por
tripulante que deverá ser preenchida de forma legível e preferencialmente com letra de forma.
Tripulante que estiver em trânsito sem troca de aeronave: a mala da LATAM permanecerá
no porão;
Tripulante que estiver em trânsito com troca de aeronave: o tripulante que for trocar de
aeronave, terá a sua mala identificada e transferida diretamente para a outra aeronave,
pelo funcionário de rampa. Esse procedimento visa evitar o extravio da mala da tripulação
que continuará no avião;
Tripulante que efetua conexão internacional: a mala da LATAM deverá ser recuperada na
esteira do desembarque. Após a recuperação, o tripulante deverá despachá-la no check-
in internacional;
Tripulante que efetua etapa nacional no voo internacional: deverá adotar o mesmo
procedimento de voo internacional.
19.1.8. Uso facultativo da mala da LATAM em voos de ida e volta em uma mesma viagem.
O uso da mala da LATAM é facultativo para os tripulantes que estiverem em programação de escala
nacional ou internacional em voo com saída e retorno à base, sem pernoite, previstos em uma
mesma viagem (ida e volta).
A empresa se desobriga a fornecer qualquer reembolso, ao tripulante que tiver sua programação
alterada e assumir programação com pernoite fora da base, uma vez que esse reembolso
contempla apenas os casos de extravio de bagagem. Dessa forma, recomendamos que os
tripulantes levem sempre consigo, produtos de higiene pessoal, uma camisa extra do uniforme e
uma troca de roupa.
ao tripulante será no valor de U$ 25,00 dólares. Esse valor será convertido em moeda local e pago
em espécie (caso haja numerário) pelo próprio LL ou depositado em conta corrente.
Caso não tenha evidências para anexar ao formulário, entre em contato diretamente com o Gestor.
No caso de doenças, deve seguir os prazos e condições previstas na norma de Rotina de Entrega de
Atestados Médicos.
Nota: Caso o tripulante tenha ciência prévia (até o dia 05 do mês para o mês subsequente) da data
em que deverá se ausentar de sua escala, deverá informar a data da ausência através do e-mail
absenteismotripulante@latam.com.
Após a publicação da escala o tripulante deverá entrar em contato diretamente com o departamento
de escala para informar de sua ausência.
Faltas não justificadas, Atrasos e Interrupção de Jornada deverão ser levadas ao conhecimento do
Supervisor pessoalmente em um dos D.Os em até 07 (sete) dias úteis após a data de seu retorno ao
trabalho.
As faltas não justificadas não serão abonadas e o tripulante terá o desconto do valor em seu salário,
bem como ficará sujeito a eventuais penalidades.
Após o nascimento da criança o tripulante deverá comunicar a empresa o mais rápido possível (no
máximo em 24h), preferencialmente a execução de escala ou a supervisão.
Lembramos que o direito à prorrogação é opcional e caberá ao colaborador manifestar seu interesse
ao benefício, bem como comunicar o seu gestor imediato.
A formalização da licença deverá ocorrer formalmente por e-mail endereçado ao gestor direto
anexando a certidão de nascimento no prazo máximo de 02 dias úteis. O gestor deverá abrir um
chamado no RH Connect para efetuar a solicitação de licença paternidade de 20 dias. Assim que
processado a solicitação, o RH Connect enviará por e-mail um termo de licença paternidade com as
cláusulas da licença, onde o tripulante deverá dar ciência e de acordo eletronicamente.
Sugerimos que como forma de antecipar o processo, informe ao seu gestor a previsão do nascimento.
A licença será contada a partir do primeiro dia do nascimento da criança. Caso tenha sido cumprida
programação no dia do nascimento, o primeiro dia da licença será considerado no dia seguinte a esta.
Os vinte dias serão sobrepostos sobre as programações.
Caso o nascimento da criança ocorra dias antes da programação de férias, o tripulante gozará dos dias
que restam antecedentes a esta, independente se este período for menor que a licença integral. Se
o nascimento da criança for durante as férias entrará junto ao período, perdendo o direito a licença.
Com o nascimento no final, o tripulante gozará após as férias dos dias restantes subtraído ao período.
O tripulante não terá direito a receber pela escala comparada durante o período da licença de 05 ou
20 dias.
As avaliações após licenças e/ou dispensas médicas ocorrerão somente no período da manhã, das 8h às
10h30, todos os dias da semana, inclusive sábados, domingos e feriados. Ressaltamos ainda que o
atendimento médico é somente para a avaliação pós-atestado, liberação do tripulante para a Execução
de Escala ou indicação de continuidade do afastamento. Consultas médicas não serão prestadas pelo
Serviço de Saúde da LATAM Brasil. Se o tripulante necessitar de consulta médica, essa deverá ser
realizada em hospital, clínica da rede pública ou credenciada.
Nota: Tripulantes retornando de afastamento pelo INSS só serão atendidos em dias uteis. Caso a cessação
do benefício previdenciário esteja programada para sábado, domingo ou feriado, o tripulante deverá
considerar a avaliação de retorno ao trabalho no próximo dia útil.
O Serviço de Saúde da LATAM Brasil é o encarregado de informar a liberação para o retorno às atividades
dos tripulantes aos setores responsáveis. No caso de liberação, o tripulante será disponibilizado à
Execução de Escala para cumprimento de uma programação, seis (6) horas a partir do momento em que
for liberado pelo departamento médico.
Obs.: Em São Paulo apenas o colaborador tem acesso liberado na portaria da Academia de Serviço da
LATAM. Salvo condições excepcionais e devidamente autorizadas, a entrada de acompanhantes é
proibida.
Aplicam-se nestes afastamentos atestados: por motivo de saúde, doação de sangue, dentista,
realização de exames, consultas psicológicas, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e nutricionista.
Nota: O atestado de doação de sangue é aceito para abono somente 01 (uma) vez por ano. Já
para consultas psicológicas, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e nutricionista, são aceitos somente
atestados de horas, ou seja, não haverá abono de dias.
Ao receber o atestado médico, o tripulante deverá enviar obrigatoriamente uma cópia (foto)
em até 24 horas através do formulário de Homologação de Atestados, disponível no Portal
COVID-19 > aba “Safety e Saúde”, ou pelo link
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeD3SwIISEn8Eq6d1gajlp_jmN8sCuGaEBUNLdFEH
ftyarVew/viewform. O médico do trabalho entrará em contato com o tripulante por telefone
e/ou e-mail, até o último dia de seu atestado (no período das 08h às 12h).
Ao final, a formalização da conduta médica será encaminhada ao tripulante por e-mail através
do médico do trabalho e informado a escala através do formulário de liberação, liberando-o
para voo ou ampliando o período de ausência por motivo de saúde.
Academia de Serviços;
O Serviço de Saúde dará o parecer sobre a liberação para retorno às atividades aos setores
responsáveis;
Para atestados de até 15 dias (sem contar o dia de avaliação médica caso coincida com dias
úteis), a programação subsequente será preservada com exceção dos seguintes casos:
Nota: em caso de necessidade da escala, o tripulante pode ser consultado sobre sua
disponibilidade para assumir programação antes destas 06 horas.
Caso o tripulante não se sinta apto, deverá dirigir-se ao seu médico (convênio ou rede pública)
para uma nova avaliação e emissão de um novo atestado médico. O tripulante deverá informar
imediatamente a escala de voo sobre a extensão do prazo de sua dispensa médica.
Se o dia seguinte ao término do atestado for uma folga (FR), conforme escala publicada, essa
será preservada. Nesse caso o dia de avaliação será programado para o dia posterior a(s) FR,
independente do dia da semana. Caso o tripulante não se sinta apto, deverá dirigir-se ao seu
médico (convênio ou rede pública) para uma nova avaliação e emissão de um novo atestado
médico. O tripulante deverá informar imediatamente a escala de voo sobre a extensão do prazo
de sua dispensa médica. Caso já se sinta apto para o retorno, deverá comparecer ao serviço
médico da empresa a qualquer dia da semana para liberação.
Até o oitavo dia do afastamento, avisar ao Serviço de Saúde e Gestão de Relações Sociais e
Previdenciárias (devido afastamento pelo INSS);
O tripulante deverá comparecer ao serviço de saúde até o oitavo dia (inclusive) do afastamento,
munido do relatório do médico responsável pelo tratamento, para fins de perícia médica (INSS),
com informação do tempo previsto para o tratamento;
Caso o tripulante não esteja em condições físicas para comparecimento ao serviço de saúde,
este poderá encaminhar o atestado e o relatório médico através do formulário de Homologação
de Atestados, disponível no Portal COVID-19 > aba “Safety e Saúde”, ou pelo link
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeD3SwIISEn8Eq6d1gajlp_jmN8sCuGaEBUNLdFEH
ftyarVew/viewform, juntamente com o laudo comprobatório sobre a sua condição.
Quando da chegada da tripulante em sua base contratual, ela deverá comparecer ao Ambulatório
Médico e Fatores Sociais para devidas providências.
Nos casos de suspeita de gravidez (ex.: percepção pessoal ou exames de farmácia) e desde que
não exista qualquer sintoma negativo (mal estar, hemorragias e/ou outro que comprometa o
exercício de suas atividades), recomendamos que ao término da sua programação busquem
assistência em nosso ambulatório e/ou profissional da área médica para devida avaliação e
providências. Nas situações em que apresentar sintomas negativos, a tripulante terá a jornada
interrompida por motivos de saúde.
O abono do dia atestado não poderá ser finalizado até que o atestado corrigido seja entregue no
ambulatório da empresa.
No atestado, o médico ou dentista responsável pelo atendimento deverá registrar o CID (Código
Internacional de Doenças), conforme previsto nos Códigos de Ética das Profissões citadas desde
que solicitado e autorizado pelo paciente.
Mesmo que o tripulante não concorde em enviar seu atestado com a discriminação do CID, ele
deverá comparecer para ser avaliado pelo Serviço de Saúde LATAM Brasil, para acompanhamento
do seu quadro de saúde e garantias de segurança.
Contudo, se o tripulante não concordar com esta avaliação, é importante ressaltar que ele poderá
ser encaminhado para avaliação previdenciária. Se houver afastamentos contínuos (ou
intercalados) acima de 15 dias num período de 60 dias, não haverá distinção dos motivos de
afastamento por inexistência de CID nos atestados.
Todos os tripulantes poderão ser convocados para avaliação com o médico do Trabalho,
independentemente do número de dias atestados. O Departamento Médico da LATAM Brasil poderá
solicitar um relatório de atendimento emitido pelo médico ou dentista que realizou o tratamento.
Excepcionalmente, quando o motivo do afastamento for fator impeditivo para entrega do atestado
como, por exemplo, internação sem previsão de alta, esse poderá ser encaminhado a área de
Gestão de Relações Sociais e Previdenciárias por um familiar do funcionário dentro dos prazos
acima.
O Departamento Médico da LATAM Brasil poderá indicar profissional médico ou dentista para uma
nova avaliação especializada, caso tenha dúvidas em relação ao atendimento prestado ao
tripulante.
depositado nas urnas disponíveis nos D.Os, não sendo necessário comparecer ao Serviço de Saúde
para esses casos.
Nota: De acordo com a CCT, é considerado apenas 01 abono por semestre para
atestados/declarações de acompanhamento de filhos ao médico. Os demais casos passarão pelos
Supervisores/Coordenadores para validação. Já em casos de convocação eleitoral, audiência e
óbito de pai, mãe, filhos, irmãos, cônjuge, ascendente ou descendente, o abono será considerado
de acordo com a CLT.
Caso o tripulante tenha um tratamento programado, ele deverá informar o período do afastamento
à Execução de Escala. Exemplos: cirurgias programadas, extrações dentárias, exames
complementares com sedação e outros procedimentos similares.
Obs: Afastamentos para tratamentos estéticos devem ser comunicados previamente à sua
Supervisão Direta.
Nota: Em caso de descumprimento dessa norma, o atestado deve ser entregue pessoalmente à sua
Supervisão que, após análise da justificativa, encaminhará ao Serviço Médico quando pertinente.
A comunicação do acidente deverá ser realizada à Supervisão e à Execução de Escala logo após a
ocorrência e/ou assim que houver possibilidade.
Nota: É importante que o tripulante comunique todas as ocorrências que podem estar relacionadas
ao trabalho. Dessa forma, a Companhia poderá agir preventivamente para evitar acidentes com
maiores gravidades, eliminando ou mitigando o risco.
Se houver incapacidade física para a locomoção, o tripulante deverá entrar em contato através do
Alô Tripulante (11) 4517-4000, opção 5.
E-mail: st.tripulacao@latam.com
http://www.mundotam.com.br/txtlstvw.aspx?LstID=291d7dcb-c827-4fbe-8538-72b597eda212
O acionamento do atendimento médico também pode ser feito por meio do aplicativo mobile da Assist
Card (IOS e Android), que disponibiliza o suporte e, eventualmente, o contato direto com um médico
em caso de urgência.
O atendimento emergencial será feito por um profissional de saúde especializado, no local em que o
tripulante estiver e, se necessário, o tripulante será encaminhado à um hospital ou clínica para
prosseguir o atendimento. Esse benefício não gera custo ao tripulante e conta com os serviços de
médicos e dentistas para casos emergenciais. A tripulação, caso seja necessário, poderá solicitar ao
Gerente ou responsável pela base um suporte para este atendimento.
Se a emergência envolver risco de morte claro ou aparente, o serviço de emergência local deverá ser
acionado. Após o período de emergência, o centro de assistência da Assist Card deverá ser notificado
por um dos contatos aqui identificados.
Atenção: esse benefício é válido apenas para casos emergenciais, a todos os funcionários CLT LATAM
Brasil a serviço da empresa em viagens nacionais e internacionais, não atendendo a funcionários que
estiverem a passeio no exterior, viagens domésticas ou consultas/exames de rotina. Em caso de
dúvidas ou para mais informações sobre este benefício, o tripulante poderá entrar em contato através
do e-mail beneficios@tam.com.br.
Nota: É aconselhável que os colaboradores deixem os números salvos em seus celulares e se cadastrem
no aplicativo antes da viagem, visando facilitar o acionamento, caso necessário.
Depois disso, o centro de assistência da Assist Card deverá ser notificado conforme abaixo. Os
custos para estes casos deverão ser pagos pelo colaborador e, após este processo, pode-se solicitar
o reembolso conforme as instruções abaixo:
Caso o parecer não seja favorável, o Gerente poderá solicitar uma nova Junta Disciplinar ou definir de
maneira direta o veredito.
Nos aeroportos administrados pela INFRAERO é expressamente proibido aguardar para o embarque nas
pontes (fingers) ou nos corredores de acesso a essas, enquanto o desembarque de passageiros estiver
ocorrendo. O procedimento correto é aguardar na sala de embarque até que o desembarque total seja
concluído.
Essa regra se aplica tanto ao tripulante efetivo do voo quanto ao tripulante extra remunerado ou não,
que esteja ou não uniformizado.
Estão dispensados dessa regra os tripulantes que irão efetuar o procedimento de TURN AROUND
A inspeção será conduzida por Agente de Proteção da Aviação Civil – APAC, contratado pela
Administração Aeroportuária, sob supervisão da Polícia Federal ou, na sua ausência, do órgão de
segurança pública responsável pelas atividades de polícia no aeroporto.
Ressaltamos que, os Agentes de Proteção da Aviação Civil – APAC, durante o desempenho de suas
funções estabelecidas pela legislação vigente, se prevalecem das prerrogativas de cargo público.
Assim sendo, não necessitarão da presença de um agente da Polícia Federal quando da solicitação
para abertura de mala e vistoria de itens pessoais, incluindo busca pessoal.
Itens de asseio pessoal, spray, serão permitidos na bagagem de mão, desde que não ultrapassem 300g
ou o equivalente em mililitros (ml) para voos nacionais e 100 ml para voos internacionais, não
excedendo o total de 01 litro por passageiro. Lembramos que o APAC poderá solicitar uma inspeção
detalhada do item, após visualização por equipamento de raios-x.
Quando detectado um item proibido para o embarque, esse deverá ser despachado, se possível, ou
descartado em local orientado pelo APAC. A recusa no cumprimento desse procedimento resultará em
negativa de acesso à ARS e posterior acionamento da Polícia Federal.
Os tripulantes que pretendam ir para uma aeronave em posição remota, após efetuarem inspeção
de segurança através do equipamento de raios-x, deverão utilizar o transporte da empresa para
esse deslocamento, pois o trânsito a pê não é permitido.
Quando em área remota o tripulante deverá utilizar-se dos veículos exclusivos da Cia.
Aérea (vans), desde que seu transporte seja efetuado para o portão norte, onde deverá
ocorrer o desembarque.
Nota: É expressamente proibido acessar a sala de embarque através dos portões destinados ao
embarque de passageiros (13 a 22) localizados no piso inferior. Quando necessário, o tripulante
deverá desembarcar pelo portão destinado ao desembarque e em seguida, já dentro do terminal
do aeroporto acessar a sala de embarque.
A exceção se faz aos tripulantes de voos provenientes de Comandatuba (UNA), que sempre deverão
se dirigir ao canal de inspeção (pórtico detector de metal e equipamento de raios x) para o
cumprimento dos procedimentos AVSEC antes do ingresso à sala de embarque para a troca de
aeronave. Para tripulantes de voos provenientes das demais localidades, os procedimentos de
troca de aeronave serão realizados conforme abaixo:
Nota: No caso de embarque pela ponte (finger) caso a tripulação opte por acessar a aeronave
através do terminal, deverão efetuar o mesmo procedimento destinado a passageiros, não sendo
permitido o acesso ao terminal através dos portões de embarque (13 a 22) piso inferior.
O acesso ao saguão através dos portões destinados ao embarque de passageiros (13 a 22) é proibido.
Quando possível, o acesso à aeronave também poderá ser feito através da escada disponível na
ponte de embarque (finger).
Nota: O embarque prioritário dos tripulantes ocorre apenas pelo acesso central, localizado no
portão “C”.
Os tripulantes deverão ter o passaporte em mãos, embora não seja necessário o preenchimento de
nenhum formulário de imigração, salvo os tripulantes de nacionalidade estrangeira.
Nota: Com exceção dos voos procedentes de Manaus onde todas as bagagens são etiquetadas de
acordo com regra local, as bagagens dos tripulantes efetivos do voo não precisam de etiquetas de
bagagens.
Definição:
Os tripulantes efetivos nos voos GRU-LHR e LHR-GRU, ao desembarcar, descem à pista e embarcam
no ônibus que os leva até o posto de segurança, para que os procedimentos de alfândega e imigração
sejam feitos. Após concluído o procedimento, o próprio ônibus usado anteriormente os leva ao hotel.
Os tripulantes que voltarão como extra no voo LHR/GRU deverão desembarcar como passageiros,
portando uma via da GENDEC, retirar sua bagagem na esteira e seguir no finger até o controle de
passaporte e alfândega onde deverão informar que voltarão no voo como deadhead. Durante esse
processo, haverá um colaborador de solo acompanhando o tripulante até o transporte que o levará ao
hotel.
É importante que todos os tripulantes constem na GENDEC, porém, os tripulantes que retornam como
extra NÃO deverão preencher a Declarações de Bens (Declaration of Goods by Aircraft Crews).
No voo de retorno, os tripulantes extras deverão comparecer no check-in, não uniformizados, para
que possam ser atendidos no voo, seguindo posteriormente para o embarque conforme procedimento
destinado a um passageiro comum.
Nota: É obrigatório que os tripulantes tenham na bagagem de mão todo o seu uniforme completo para
o caso de necessidade de acionamento.
Transporte:
Para o voo de retorno, os tripulantes que voltam como extra serão deixados no terminal para
realização de check-in e embarque conforme regras previstas para o embarque de um passageiro
comum.
Em seguida, os tripulantes efetivos do voo serão levados até a aeronave para embarque.
Sendo assim, quando houver tripulantes voltando como passageiros, é importante coordenar a saída
do hotel 10 minutos antes do horário normal para garantir o cumprimento desse processo sem
prejudicar o horário da decolagem.
Bebidas alcoólicas com teor maior que 22% por volume: 1 litro;
Perfume: 60 cc/ml;
Charutos: 50 unidades;
Os líquidos deverão ser acomodados nos sacos plásticos que são entregues aos tripulantes,
pelo agente de aeroporto no briefing de chegada, para isso os seguintes tópicos devem ser
observados:
O volume máximo dos itens, permitidos neste saco plástico, é de 100 ml. O que exceder a
esse volume deverá ser despachado na mala. Na inspeção da bagagem de mão, o tripulante
não deverá portar líquidos com volume acima do permitido, ou seja, embalagens com mais
de 100 ml;
No saco plástico cabem cinco produtos do tipo: creme dental, colírio, gel, creme para as
mãos, maquiagem líquida, etc.;
O saco plástico com os líquidos deverá estar em mãos no momento que o tripulante for
apresentar sua bagagem para o oficial de segurança;
Não há́ restrição para cosméticos sólidos do tipo: maquiagem em pó, batom, desodorante
em bastão, etc.;
Garfos, facas, tesouras e demais objetos cortantes não poderão estar na bagagem de mão,
somente na mala despachada.
O não cumprimento das normas acima poderá acarretar em penalidade com multas para a empresa,
além de restrições imigratórias ao tripulante.
Embarque
As tripulações deverão obrigatoriamente passar pelos controles de raio-x e imigração antes de acessar
a aeronave. Todos os tripulantes deverão estar preferencialmente juntos e com o crachá visível
conforme regra descrita neste manual.
Nota: Caso o tripulante tenha perdido seu crachá ou este tenha sido roubado, deverá se identificar
ao Supervisor da Equipe de Aeroportos no check-in e informá-lo sobre a situação. Em posse da
informação, o supervisor entregará ao tripulante uma documentação específica fornecida pelo TSA e,
com os devidos documentos em mãos, o tripulante deverá seguir até o raio-x / imigração e apresentar
os papéis no momento em que for embarcar.
Desembarque
De acordo com as regras de segurança aeroportuária dos Estados Unidos da América definidas pelo
TSA - Transportation Security Administration, nenhum tripulante ou passageiro está autorizado a
retornar à aeronave após ter desembarcado na ponte (finger), sendo assim, é de extrema importância
que os tripulantes realizem todos os procedimentos previstos e certifiquem-se de estarem levando
todos os seus pertences pessoais antes de desembarcarem.
Nota: O não cumprimento desse procedimento, nos aeroportos dos Estados Unidos da América, incorre
em 11 violações, que geram multas à empresa e ao tripulante.
Opção Metálica
Importante informar ao passageiro que a garrafa deverá permanecer fechada durante o voo, e até
o seu desembarque no destino final.
Se, por ventura, o passageiro durante o trâmite de conexão, tiver acesso a sua bagagem
despachada, e o item não estiver de acordo com os requisitos apresentados, o passageiro poderá
acomodá-lo na bagagem de porão.
Nos voos partindo do Brasil, ressaltamos que, as restrições quanto ao transporte de líquidos,
aerossóis e géis permanecem inalteradas, conforme Resolução nº 207, novembro de 2011.
A exceção será aplicada a computador, tablet equipamento similar para o tripulante, quando este
poderá portar um equipamento pessoal e outro fornecido pela empresa para o exercício de suas
atividades profissionais, desde que, devidamente registrado pela SUNAT.
Para solicitação do registro é necessário enviar com 15 (quinze) dias de antecedência à SUNAT, antes
do ingresso ao país, as seguintes informações:
Na chegada em Lima será fornecido, pelo despachante, um saco plástico onde os tripulantes deverão
acomodar líquidos e cremes de uso pessoal para o voo da volta. Cada item não poderá exceder o
volume de 100ml e todos deverão ser acondicionados em um único saco plástico. No saco plástico
cabem, aproximadamente, cinco produtos do tipo: creme dental, colírio, gel, creme para as mãos,
maquiagem líquida.
Nota: A determinação da base contratual de cada tripulante e a forma pela qual esta é informada a
cada tripulante, assim como a sujeição de qualquer alteração na base contratual do tripulante à
análise e aprovação da Diretoria de Operações e de Planejamento de Escala em conjunto com a
Gerência de Segurança Operacional a fim de não afetar adversamente a segurança operacional, estão
descritos no “Manual do Programa de Gerenciamento do Risco da Fadiga” (Base Contratual e Escala
de Serviço), disponível no Portal SAB.
Os tripulantes que não forem contemplados devido ao número de vagas poderão participar de novo
processo seletivo quando houver vagas disponíveis.
25. Instalações
As apresentações de tripulantes que iniciam suas jornadas na base Santos Dumont - SDU passarão
a ser realizadas diretamente no portão de embarque número 1 (um), onde haverá um terminal
específico para a apresentação, bem como um telefone para contato com a escala.
As apresentações de tripulantes que iniciam suas jornadas nesta base passarão a ser realizadas
diretamente no portão de embarque número 115, onde há um terminal específico para a
apresentação, bem como um telefone hotline para contato com a escala.
26. Atividades na Base São Paulo para tripulantes de outras Bases (RIO-POA-BSB)
26.1. Treinamentos
Os treinamentos serão feitos na Academia de Serviços em São Paulo ou em local designado pela
empresa.
26.2. Hospedagem
Os tripulantes serão acomodados em hotéis conveniados à empresa, os quais devem ser consultados
através do Portal LATAM > Tripulantes > My Crew Care > Minha Viagem. Reclamações e sugestões de
hotéis deverão ser feitas na mesma ferramenta.
26.3. Transporte
Os tripulantes poderão utilizar-se da van externa para locomoção entre os hangares, aeroporto,
uniforme e Academia de Serviços. O serviço de táxi não está autorizado e não será reembolsado.
Já o transporte entre hotel-local de treinamento-hotel é solicitado pelo próprio tripulante, por meio
do link para o sistema UBER enviado via SMS ao responsável pela solicitação do carro, conforme
designado através da plataforma “Consulta Uber Treinamento”. Esta plataforma é acessada pelo
Portal LATAM (aba “tripulantes” > COMISSÁRIOS-BR > Meu Espaço > Solicitações Adm Trip Cabine >
Consulta Uber Treinamento), e mostra também quais tripulantes estarão embarcando no mesmo
veículo.
No link enviado constará a viagem pré-definida (data e local), e os dados da viagem não poderão ser
alterados, ou seja, antes de solicitar o carro, deve-se checar a data e os endereços de origem e
destino, evitando cobranças indevidas à empresa.
O tripulante que necessitar de van, para deslocar-se na área interna dos aeroportos de CGH e GRU,
deverá solicitar diretamente à Escala de Voos via VHF.
Nota: Para os demais aeroportos nacionais, essa solicitação deverá ser feita diretamente ao despacho
local via VHF.
26.4. Diárias
Quando a serviço em São Paulo e nas demais bases (nacionais e internacionais), as regras para
pagamento das diárias seguem as orientações previstas em ACT.
O kit de documentos será enviado via e-mail e o visto renovado será direcionado ao endereço
residencial que o tripulante informar. Os demais procedimentos permanecem inalterados e podem
ser consultados nesse manual.
Os seguintes documentos poderão ser depositados na urna de acrílico disponível nos D.Os:
A programação EMTC será disponibilizada na escala do tripulante com antecedência de uma semana
a quinze dias para o vencimento do certificado.
Nota: Em caso de dúvidas quanto ao procedimento de atualização do CMA, entre em contato com o
Planejamento e Suporte Operacional através do telefone (11) 4517-4000.
26.15. Uniforme
O setor de uniformes está localizado na Academia Corporativa e no CML no aeroporto de Guarulhos.
De acordo com o vencimento das peças, os tripulantes da Base deverão comparecer ao setor de
uniformes, em São Paulo, de acordo com a sua disponibilidade ou quando em treinamento nesta base.
27. GENDEC
A GENDEC (General Declaration Form) é um documento elaborado de acordo com as exigências
internacionais (ICAO) para informar às autoridades aeroportuárias internacionais o nome dos tripulantes
e funcionários com função a bordo e que estejam entrando naquele país, bem como as ocorrências
referentes ao voo tal como número de passageiros a bordo e desembarcando, ocorrências de saúde a
bordo, quantidade de manifestos de carga e número de sprays de fumigação.
1. CABEÇALHO:
2. AIRPORT:
Ex: GRU/MIA
3. ID:
Identificação/chapa do Funcionário/Tripulante
Ex: 9999999
4. NAME:
5. PAX:
Será marcado com um asterisco caso o tripulante esteja como passageiro (Extra Remunerado):
Ex: *
6. PS Position:
Posto ocupado.
7. PASSPORT NUMBER:
Número do Passaporte.
Ex: XX999999
8. BIRTH DATE:
Ex: 01/01/1971
9. GENDER:
Gênero
Ex: M;
10. NTLY:
Nacionalidade.
Ex: BRA
Ex: 999999
AWB’s: Número de AWB’s (Airway Bill) – Esse número está disponível no Manifesto de Carga.
Declaração de Saúde, assinada por um dos tripulantes do voo que esteja ciente das condições.
Devem-se preencher os campos “spray number” com os números dos sprays utilizados para fumigação
no porão e na cabine.
15. SIGNATURE:
O responsável pela edição da GENDEC na escala deverá receber com antecedência os dados
necessários do colaborador, antes da realização do briefing;
Será confeccionada a GENDEC de forma manual, utilizando modelo em aplicativo Excel;
A tripulação do voo deverá conferir seus dados na GENDEC. Depois de conferida, deve-se
entregar a mesma ao balcão da escala, antes da realização do briefing;
As vias da GENDEC deverão ser corrigidas e após término do briefing, retirar as vias de GENDEC
no balcão da escala;
Ressaltamos a importância da conferência e exatidão, não apenas dos nomes, mas também da
quantidade de tripulantes efetivos e de tripulantes extras na respectiva viagem;
Casos emergenciais: para contemplar um retorno anterior ao previsto em casos emergenciais,
a empresa utilizará o recurso da alteração da programação publicada, desde que exista
justificativa que possa amparar legalmente tal procedimento.
O tripulante que estiver com as informações do seu cadastro desatualizadas e/ou discrepantes dos
dados contidos nos documentos, será substituído pela Execução de Escala.
Para consultar o cadastro no iFlight NEO acesse: Profile > details e confirme suas informações.
Em caso de divergência nas informações, o tripulante deverá entrar em contato com o Planejamento
e Suporte Operacional, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, no telefone (11) 4517-4000: opção 1
(Tripulação Técnica), opção 2 (Tripulação de Cabine). Atentem-se às programações nos finais de
semana e feriados.
Nota: O Tripulante que estiver revalidando seu passaporte / visto por questões particulares (Ex: troca
de nome, visto de turismo, perda ou roubo) deverá informar ao Planejamento e Suporte Operacional
(Departamento de Escala nos finais de semana e feriados) o número de seu RG com antecedência
mínima de 24 horas de sua próxima programação.
Na ausência de CSB/CF no voo, o comissário mais graduado deverá entrar em contato com a Execução
de Escala através do ponto a ponto e solicitar a GENDEC que lhe será enviada através da impressora
disponibilizada no D.O.
A(o) CSB/CF ou comissário mais graduado deverá conferir junto com a tripulação os dados do voo e
os dados pessoais de cada tripulante contidos na GENDEC.
Antes de iniciar o Briefing, a(o) CSB/CF ou comissário mais graduado deverá responder o e-mail
ou informar a Execução de Escala via telefone ponto a ponto, sobre a validação das informações
contidas na GENDEC ou possíveis alterações necessárias.
Ao término do Briefing, antes do deslocamento para a aeronave, retirar todas as cópias de
GENDEC do seu respectivo voo na impressora posicionada ao lado dos terminais de
apresentação.
Após correção, retirar GENDEC que será disponibilizada nas impressoras disponíveis no D.O. e seguir
para programação conforme previsto em escala.
28. Senioridade
Serão utilizados os critérios aqui descritos para o estabelecimento da lista de senioridade dos Tripulantes
de Cabine:
1. Data de admissão, para Tripulantes de Cabine contratados diretamente nesta função, ou data de
migração para a função nos casos de migração interna;
2. Data de nascimento mais antiga;
3. Data de emissão, mais antiga, da carteira de voo CHT.
Uma vez estabelecida a posição na lista de senioridade, a mesma será mantida até que haja a rescisão
do contrato de trabalho do tripulante. A posição ocupada pelo tripulante de cabine somente poderá ser
alterada (em ascensão) quando houver atualização na lista de senioridade.
28.1. Contestação
Na hipótese de existência de alguma divergência na lista, quanto à ordem de senioridade, o tripulante
deverá apresentar documento comprobatório de suas alegações para a Gerência de Tripulação de
Cabine, mediante recebimento de protocolo e no prazo máximo de até 30 dias contados da divulgação
das listas.
Formalizado o questionamento nos termos acima, caberá à Gerência de Tripulação de Cabine analisar
e encaminhar via e-mail uma resposta ao tripulante requerente, no prazo de até 90 dias após o seu
recebimento, não cabendo qualquer tipo de recurso por parte do tripulante.
Depois de decorridos os prazos acima, a Lista de Senioridade não poderá sofrer qualquer alteração,
ou seja, as posições publicadas serão mantidas.
Todos os prazos mencionados serão contados em dias corridos, excluindo-se o dia de início e incluindo
o dia de fim na sua contagem.
29.1. Introdução
Segurança do Trabalho pode ser entendida como um conjunto de medidas adotadas para
minimizar/eliminar os riscos da atividade do trabalhador.
Recomendações:
Esse equipamento é de uso obrigatório durante o acesso às áreas restritas do aeroporto e nos
deslocamentos em pátios, durante o Walk Around e nos hangares de manutenção. A
obrigatoriedade é extensiva aos tripulantes extras, caso se encontrem nas mesmas situações
citadas.
O Tripulante deverá efetuar a troca de seu protetor auditivo, no mínimo 02 vezes ao ano.
O Protetor Solar deverá ser utilizado pelos pilotos para a proteção da pele durante toda sua jornada
de trabalho. Deve ser aplicado na pele do rosto, pescoço e membros superiores. Recomenda-se a
aplicação do produto a cada 02 horas.
Os Óculos de Segurança com lentes escuras deverão ser utilizados para a proteção dos olhos
durante as atividades a bordo da aeronave e walk around.
As Luvas de Proteção Térmicas devem ser utilizadas quando no manuseio de fornos, utensílios e
alimentos quentes, nos voos de traslados.
Quando identificados perigos no local de trabalho reporte em detalhes via ASR - Aviation Safety
Report através do Portal LATAM.
Observe as áreas demarcadas nos degraus (escada rolante) e não fique próximo à faixa
amarela de segurança;
Atente-se a roupas longas, sapatos com cadarços, pois estes podem ficar presos nos
degraus da escada;
Ao entrar no elevador, observe se ele está nível do piso. Os desníveis podem causar quedas;
Não coloque suas mãos/braços para segurar a porta do elevador, faça uso do botão de
abertura de portas, localizado no painel interno do elevador.
Não passar por baixo de nenhum equipamento de rampa e não pular mangueiras. Contorne
os obstáculos;
Deve-se elevar o nível de alerta nos acessos restritos dos aeroportos, pois são áreas
operacionais com movimentação de veículos nestes locais.
Mantenha suas mãos fora das áreas de abertura e fechamento das portas;
Toda irregularidade com o serviço de transporte deve ser reportado via ASR - Aviation
Safety Report, para que sejam realizadas as devidas tratativas junto ao contratante deste
serviço. Deve-se anexar todas as evidências possíveis das irregularidades encontradas,
como foto, vídeo e número da placa, para facilitar o rastreamento.
Briefing:
31. Glossário
Chefe de Cabine/CSB: tripulante de cabine que atua como líder e tem como missão garantir a segurança
e a qualidade das operações de cabine; respondem diretamente ao comandante do voo (quando
compondo tripulação) e à sua Gerência (a qualquer instante).
Comandante do voo: piloto responsável pela operação e segurança da aeronave, exercendo a autoridade
que a legislação aeronáutica lhe atribui.
Comandante em instrução: tripulante técnico que, na condição de aluno, está em treinamento para
poder exercer a função de comandante do voo.
Cruise Captain: Segundo na cadeia de comando de um voo com tripulação composta ou de revezamento.
INSPAC: Inspetor de Aviação Civil trata dos diversos aspectos da segurança de voo, onde o fator humano
é elemento fundamental.
Jornada: Lei nº. 13.475/17, Art. 35, jornada é a duração do trabalho do aeronauta, contada entre a hora
de sua apresentação no local de trabalho e a hora em que é encerrado seu trabalho.
Tripulante de Cabine Auxiliar: são responsáveis pelo cumprimento da rotina operacional; respondem ao
chefe de cabine e aos pilotos (quando em voo) e à sua Gerência (e qualquer momento); durante as
operações sua posição a bordo poderá ser alterada, conforme sua senioridade.
Viagem: Lei nº. 13.475/17, Art. 45, viagem é o trabalho realizado pelo tripulante, contado desde a saída
de sua base até o regresso a ela.
32. Histórico
34. Registro
Não Aplicável.
35. Vigência
Esse documento tem a vigência de três anos a partir de sua publicação e pode ser alterado a qualquer
tempo ou critério.