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Podem sentar-se.
Não havendo possibilidade para tal, de seguida damos início à audiência de julgamento. Pode
começar a gravar.
A alguma mudança na ordem das testemunhas com um motivo justificado? (art.º 512 do CPC)
“Boa Tarde, está hoje aqui na qualidade de testemunha, e nessa qualidade é obrigado a
responder com verdade as questões que lhe vão ser colocadas, porque se não o fizer pode
cometer um crime.
Jura pela sua honra dizer a verdade e somente a verdade? (4) (Testemunha Responde).
1. Nome completo;
2. Estado Civil;
3. Profissão;
4. Residência (basta a localidade/ freguesia).
Foi arrolado como testemunha de (nome do autor ou do réu), conhece este senhor/a?
Tem algum tipo de relação? É amigo/a; familiar; inimigo? Conhece no decorrer do exercício das
suas funções? (testemunha responde)
Tem algo contra os réus? Ou os seus representantes? Encontra-se em litígio com algum?
Nota: Se for namorada que viva com o sujeito ou se encontrarem em união de facto, devemos
advertir para a possibilidade de se recusar a depor: (art.º 497 nº2 CPC)
“tendo em conta a relação mencionada, não querendo que o tribunal cause qualquer tipo de
constrangimento, a senhora tem a possibilidade de se recusar a depor, quer fazê-lo?
(testemunha responde)
Se a testemunha aceitar a depor devemos dizer para a sr. Funcionária: “fique registado de que
foi advertida para a possibilidade de se recusar a depor e que a mesma não quer fazer uso”.
Da parte da primeira e segunda ré, deseja algum tipo de esclarecimentos? (advogada da outra
parte responde) Se sim demos dizer:
“Tem a palavra”
“Muito obrigada pela sua colaboração para com o tribunal. Apenas informar que no caso de ter
tido despesas de deslocação ou se precisar de justificação por falta ao trabalho pode solicitar.
Está dispensado. Pode ir à sua vida.
Mais alguém tem alguma coisa a requerer? Nada mais havendo a requerer passamos às
alegações finais.