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1-
Processo Penal:
Processo Civil:
Deontologia profissional:
Apenas as questões do regime de inventários não resultava dos meus relatórios, pelo
q referi q n tive contacto com os mesmos, contudo, insistiram na mesma em fazer
perguntas.
2-
Deontologia
Perguntaram-me o que faria se um oficioso pretendesse instaurar uma ação sem pés
nem cabeça, sem fundamento nenhum. Referi que o advogado é independente, não
está subordinado ao que o cliente/oficioso nos solicita, pelo que não deve advogar
contra o direito e deve explicar à pessoa as consequências da sua pretensão. - E se
ele não aceitasse? Pedia escusa.
Perguntaram-me a quem dirigia o pedido de escusa (aqui foi uma confusão de todo
o tamanho). Eu disse que pedia à presidente da delegação de aveiro (no meu caso)
a formadora disse que não estava certo. Respondi que em aveiro sei que o meu
patrono e os advogados com quem tenho contacto na cidade dirigem à presidente
da delegação. Aqui um dos jurados salvou-me e confirmou à presidente que em
Aveiro tem funcionado assim. Depois referi que no meu entender se não fosse à
presidente da delegação teria de ser pela lógica ao conselho regional. E eles
aceitaram.
Como fomos tendo uma conversa, em vez de ser só pergunta resposta, o tempo foi
passando, acho que foram uns 40/45 minutos, já não sei se me estou a esquecer de
perguntas porque eu estava tão cansada/adoentada que parece que lá estava outro
corpo.
3-
Civil: se a audiência prévia tem lugar caso falta um mandatário das partes; Junção
de documentos nas várias fases processuais, incluindo no dia do julgamento; se uma
confissão de dívida (simples, doc. particular) é título executivo; como justifica ter
uma ação executiva baseada num título desses? (foi instaurada antes de 2013);
Aecop vs injunção em termos gerais.
Prisão preventiva: requisitos e modo de reação num caso de ainda estar preso hoje:
habeas corpus por prisão ilegal.
4-
Processo Civil:
- simulação
Penal:
- recusa a depor
Deontologia:
- aparece num escritório alguém que diz ser jurista e com uma peça já toda elaborada
e diz que eu apenas tenho de assinar que já está tudo feito, se eu assinava
5-
Deontologia:
- Se um cliente me contar que fez uma doação e eu contar numa conversa ao almoço,
violo algum dever? E se em vez de uma doação for um testamento?
Penal:
- Caso prático em que o crime é injúria e a minha cliente é a ofendida: explicar qual
o procedimento; como se faz o requerimento de constituição de assistente; qual o
prazo; necessidade de pagar taxa de justiça; acusação particular; se o MP pode
aderir; se pode optar por não aderir.
- Agora represento a Arguida. Ela liga-me no dia do julgamento porque não pode ir,
no entanto mantém o interesse em prestar declarações. O que faço?
Civil:
6-
- Acusação Particular (quem tem legitimidade para deduzir, qual o prazo, caso
quisermos fazer juntamente o PIC como funcionava ao nível dos prazos);
- Participação do advogado por parte do cliente (se pode fazê-lo e a quem ele deve
participar);
- contrato de mútuo
- nulidade
- pepex
- acção executiva
8-
A primeira pergunta foi em que área tinha desenvolvido o meu estágio, ao qual
referi: Direito do Trabalho.
Mais uma vez, no seguimento de uma assistência judicial, agora a um divórcio sem
consentimento de um dos cônjuges, fui questionada no sentido inverso. Imagine que
a sua cliente é a esposa de um magistrado e pede que a patrocine. Tem aqui algum
dever? - Sim. Dever de comunicação do artigo 96º do EOA, só pode ser feito por
escrito.
E se a cliente lhe confidenciasse o receio de dissipação dos bens pelo marido, a sua
comunicação seria a mesma? - Neste caso não haveria comunicação por força da
disposição final do artigo e a necessidade de intentar a providência de arrolamento.
Agora imagine que participou no divórcio por mútuo consentimento e, mais tarde, a
mesma cliente vem ter consigo por incumprimento das responsabilidades parentais.
O que faria? - Artigo 99º- Conflito de interesses e princípio da independência, não
aceitaria o patrocínio uma vez que poderia ter conhecimentos relativos ao marido
relativos ao primeiro processo.
Finalmente, o 3º membro do júri fez também uma questão: imagine que tem um
divórcio por mútuo consentimento, a mãe reside em Coimbra, o pai no Porto e o
menor em Vila Real. O que faria? - Aqui como se tratava de um divórcio por mútuo
consentimento, referi que corria na conservatória e, com as alterações legislativas
poderia ser da competência de qualquer conservatória a nível nacional.
9-
Civil: princípios, dever de gestão processual, valor das acções, AECOP, audiência
prévia, tentativa de conciliação, suspensão da instância e extinção da instância;
Penal: breve alusão ao estatuto dos animais (se os crimes contra animais admitiam
prisão preventiva - não constava dos meus relatórios), prisão preventiva, medidas
de coacção, princípios que subjazem à sua aplicação, responsabilidade criminal das
pessoas colectivas, PIC, ordem de produção de prova em julgamento, declarações do
arguido em julgamento (art. 341, 361 CPP ou em qualquer momento da audiência
de julgamento);
10-
11-
- depoimento de parte
- prescrições presuntivas
- simulação
12-
Deontologia:
- Direito de protesto (fizeram um caso prático em que disse que o usaria e pediram
para, então, ditá-lo).
Processo Penal:
- Crime de natureza particular: como reagir no caso de não acusação pelo MP (se
podia ou não intentar o RAI).
- Prazo de contestação
Processo Civil:
- Injunção (em que consiste, se constitui título executivo e qual a forma de processo).
- Fase de instrução
- Habeas corpus: a quem dirigir, prazos para decidir. Pediram para formular
oralmente, fundamentando
Processo Civil:
- Inventário
- Qual o valor de uma acção de despejo; qual o valor de uma acção de divórcio, qual
o valor de uma acção de reivindicação.
- Articulados
Deontologia:
- Fixação de honorários
- Quota litis
- Levantamento de sigilo
- Acção de honorários
14-
PENAL:
-Audiência de Julgamento;
-Requerimentos orais: com base no art.331(falta de uma testemunha indispensável
para a boa decisão da causa) e art. 333/1(falta do arguido);
declarações do arguido(art.357);
-Recursos
CIVIL:
-Julgados de Paz;
-Executivo;
- Recursos;
DEONTOLOGIA:
- Incompatibilidades;
-Conflito de interesses;
15-
- Caso prático: um casal vem ter comigo e conta-me que tem dificuldades económicas
e que o filho de 17 anos acabou de receber por doação vários bens. Pretendem
vender um imóvel do filho para pagar as despesas da universidade e por isso pedem-
me para marcar escritura pública. O que faria? A resposta que o júri pretendia era o
suprimento de consentimento.
16-
Deontologia:
- Direito de protesto (fizeram um caso prático em que disse que o usaria e pediram
para, então, ditá-lo).
Processo Penal:
- Crime de natureza particular: como reagir no caso de não acusação pelo MP (se
podia ou não intentar o RAI).
- Prazo de contestação
Processo Civil:
- Injunção (em que consiste, se constitui título executivo e qual a forma de processo).
17-
Processo Civil:
Processo Penal:
-PIC (prazo; não notificação à parte para a dedução do PIC. Qual a prerrogativa?)
Deontologia:
-Segredo profissional.
-Quota litis.
-Conflito de interesses.
18-
- conflito de interesses, várias situações (da causa pendente, com um cliente, parte
contrária a querer contratar para outro assunto)
- aceitação de patrocínio para questão para a qual não estamos tecnicamente
preparados ou com disponibilidade, desde que tenhamos colaboração de outro
advogado
- provisões, para adiantar TJ porque o cliente não pagou logo, nem se acha
contactável até à data limite
19- Penal:
Civil:
- AECOP e Injunção;
Deontologia:
- Buscas ao escritório;
- conflitos de interesses;
ENTREVISTAS CRP
20-
Colegas, a entrevista foi inteiramente baseada nos meus relatórios (em especial,
assistências e peças escritas).
Trabalho:
- processo comum;
- processos especiais;
- salários intercalares;
- prazos, em geral.
Comercial:
- em que prazo?
Penal:
Deontologia:
- posso fazer de uma caravana o meu escritório?
21-
-declarações de parte;
-temas da prova;
-audiência prévia;
- prazos;
-direito de regresso;
-intervenção de terceiros;
- sub-rogação;
-desistência de queixa.