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A Sua Gravação 5.wav

Transcrição
Bem, então. Aula número 3, direito processual civil 2 12/10/2023 estava eu a dizer que na
última aula. Estudámos a estrutura ou acabamos com a estrutura da petição inicial e agora
nesta aula vamos estudar as várias formas possíveis de pedido. Vamos estudar a citação do réu.
A antes ainda vamos? Estudar como é que a petição chega a. Juízo sua distribuição e a sua
autuação depois de citação do réu. E se conseguirmos, ainda vamos entrar na contestação.
Temos aquela modalidade, a última hora têm 10 ou 15 ou 20 minutos para ler os acórdãos que
eu já disponibilizei. Hoje é o número 2 e número 3 e número 4, que está no mudo e depois no
último bocadinho de aula. Falamos sobre ele, está bom? Dúvidas questões. Que têm? Se não
houver. É porque está tudo bem e ainda melhor. Outra coisa, se não? Tiver aí o Código civil,
agradeço que vão buscar antes. De ter começado. A tudo. Bem, então só para recordar. Artigo
552 do Código. Até quer dar uma palavrinha sobre este artigo requisitos da petição inicial.

Então, neste artigo estão a os requisitos essenciais. Que devem constar do articulado da
petição inicial, ou seja, os elementos obrigatórios que devem constar desse desse documento.

Ou, vamos dizer assim, dentro desses, todos aqueles mais substanciais que, conforme o objeto
do processo, traduzem se no quê Andreia ou outra pessoa qualquer que queira responder?

A pausa despedir.

Que NOS programas?

NOS fundamentos do pedido, não é?

Isso tem um nome da Natura.

Olá Dina.

Isso os fundamentos do pedido tem um nome técnico.

Eu digo que sim.

Maria do céu diga lá se faz favor.

Na causa de pedir e no pedido.

Por causa de pedir e o pedido? A causa do pedido, já sabemos todos que é o quê? São os é o
facto jurídico.

A minha Internet tá na vez nada.

É o facto. Jurídico donde deriva o quê o direito do.

Ao ouvir, só desculpe.

O autor. E agora, o que é o pedido?

Peço desculpa, professor, não ouvi, porque a minha Internet foi abaixo.
Estão a levantar o que é o pedido? ISTO é só para, não é para todos.

Porque digo. Do direito servem de fundamentação. E são os factos concretos.

Não, isso é a causa de pedir Andreia.

Então o pedido é o direito que a gente quer ver reconstruir, gosto.

Destruindo teu céu direito não é um pedido, o direito é uma coisa, o pedido é outro.

É que fica declarado ou não comprovado um.

Então faço a. Tá agora?

Pergunta de outra maneira, ISTO a minha pergunta se refere se até à seguinte razão de ser, e
que depois o artigo 553. Diz logo pedidos alternativos, 554 pedidos subsidiários, cumulação de
pedidos, pedidos genéricos, 556 pedido de prestações vincendas. Ora eu para interpretar estas
normas, tem que saber o que é o pedido, porque a alínea e do 552 número 1 ismo que o autor
na petição inicial tem obrigatoriamente de formular o pedido. Porque senão o formulário, que
é que vamos ter. Uma exceção é.

É lá tória e consequência.

História, portanto, você precisa.

Que é a questão do ramo? Do meu do distância, importância.

Instância por quê por? Qual é a excepção? Quando falta o pedido? É ilegítimo. Sim recente.

Eu Não sei se. Era na época, não?

É a legitimidade é que é falta de personalidade judiciária. É o quê? Então quando? O autor não
indica a causa de. Pedir o pedido? Ou quando estes estão em contradição entre si?

E a regularidade, o que é do processo, não é?

Não é Nacional Portugal. Não sei bem e para o.

Lado da posição.

Ya minha aptidão da petição inicial.

Já tem que mudar.

Ai ainda 186.

186 é isso é uma particularidade quando a ineptidão da petição inicial é porque o processo é.

No improcedente.

Se é nula e se é porque essa. Exceção é de tal forma grave que o processo nem chega a existir.
Bom, então o pedido?

Sim foi dito.

Nós, nós também estudamos a classificação das ações quanto ao fim correto. Bom, então como
é que eu sei qual é? O fim de uma ação?

Através do do do pedido.
Então fica a pergunta outra vez, o que é o pedido? Nós começamos a estudar a classificação
das ações para aí na segunda aula ou primeira aula DPC um e agora não sabemos. O que é o
que é?

Pediria a pretensão do autor.

O Jeferson, Você já joga na terceira divisão, pá. Então, vá força ejeção, o pedido é.

É pretensão do autor.

Então posso dizer assim que a concreta tutela jurisdicional pretendida pelo autor ou
procuração pode ser.

É mais bonito.

É o direito que eu pretendo fazer fazer valer.

Sim sim.

Não é de fazer se.

Não, não, não, não. O pedido. É aquilo que o autor requer, pede ao Tribunal. Para que o.
Tribunal faça, digamos assim, então esta a expressa.

Seja declarado os resultados.

E concreta tutela jurisdicional pretendida pelo autor. O autor pede que o réu seja condenado a
pagar-lhe 20 EUR de indemnização. O autor pede que o Tribunal declare e dissolva o claro
divórcio. Dissolve o casamento entre ele e o réu. O autor requer pede ao Tribunal que a declara
a existência do seu direito de propriedade sobre o imóvel X. Portanto, ISTO para termos aí as
várias tipos de reação. OK. Toda A Gente já está lembrado disso. Pronto outra coisa, esse
pedido vai. Ser conformar o objeto da ação não é que é composto pela causa de. Pedir e pelo
pedido? Nós, quando estudamos isso, dissemos que esse pedido. Limita a sentença, recordam
se disso.

Está com o juiz, não pode decidir para além daquilo que o autor propõe, Pedro.

Então isso isso é? Latim como é que se chama o? O juiz não pode decidir ultra petita. Para além
do pedido.

Era um track IT to o extra petito esta hora do pedido.

Exatamente Pá Gostei. Obrigado. Então, onde é que está essa regra? Artigo 600 e. 609, número
1.

Não 9.

Pode ler aí Helena.

A sentença não pode condenar em quantidade superior ou em objeto diverso. O que se pedir?

Qual é o caso que o Professor Celso refere sempre que se. Passou na vida real de.

Os cavalos brancos.

Com os cavalos.

Restará aos pretos.


Toda A Gente sabe a história, mas é que ISTO é mesmo verdade. Atenção, pode parecer
brincadeira, mas é verdade. Alguém foi pedir o preço.

Opção para um.

Os cavalos brancos e o juiz condenou no preço de uns cavalos pretos. Ora não pode ser. Muito
bem, então. Vamos ver os pedidos. A disciplina dos pedidos consta dos artigos 550 e. 3 e
seguintes. O legislador apresenta 123456. Tipos de pedidos. Em Berlim primeiro lugar o pedido
único. Em segundo os pedidos alternativos. Em terceiro os pedidos subsidiários. Em quarto os
pedidos cumulativos em quinto, os pedidos genéricos em cesto, os pedidos de prestações
vincendas. Toda A Gente está acompanhada. Então repitam lá. O que é? Que escreveram aí
pedido único alternativos, subsidiários cumulativos. Genéricos, passei a conhecer. Agora a
gente olha para o 550 e. 3 e não temos. Aí nem nem, no 552 nem em lado nenhum. A falar em
pedido fixo. O único, então o problema, o que é que será um pedido fixo? O único? Sim é uma.

É o pedido que consta da da petição inicial.

É o pedido que consta mais.

Ou seja.

Então o equipe.

O Professor nasce.

Neste exemplo exemplo, Helena daqueles que eu dei.

Você nas aulas houve uma altura que que fala que eu acho que até se encaixa até NOS
alternativos, que é quando a gente faz uma petição que pretende que seja declarado, por
exemplo, um direito ou se não for aquele direito que seja feito de outra forma. Ou seja, ISTO é
um pedido alternativo. Nós estamos a dar aqui uma alternativa única. Quando a gente não diz
mais nada, só quer que seja declarado por.

Vocês tem que entender.

Mais suave.

Àquele sou proprietária do imóvel X.

Pronto, isso é um pedido único. Nestes termos e NOS mais de direito e com o sempre muito
sofrimento de Vossa Excelência deve apresentar ação ser julgada, procedente por provada e,
em consequência, deve Vossa Excelência. Declarar o autor. O único proprietário do prédio
urbano xpto, ISTO é um pedido único. Outro detido único. Nestes termos e NOS mais de direito
e sempre com muito sofrimento, Vossa Excelência deve apresentar ação ser julgada,
procedente por provada e, em consequência, deve Vossa Excelência condenar o réu a pagar ao
autor. AO valor de. 50 EUR correspondente ao preço do par de sapatos não foi pago. Eu digo
único, OK? Portanto, é só um pedido, um em singelo, mais nada. A verdade é que na grande.
Maioria das ações, o. Pedido não é único. Porque a complexidade das relações jurídicas
permitem sempre. Ou vai a vário tipo de hipóteses por causa do princípio da preclusão. E da
da. É e pelo princípio da eventualidade também temos que estar atentos àquilo que pode vir
acontecer. Pode acontecer que. E por causa disso que se juntem na mesma ação de vários
pedidos, pode acontecer que o pedido ainda não seja concretizável e, portanto, podemos ter
genéricos ou pode acontecer que se trata uma relação do tempo com prestações periódicas e
que leva ao pedir. Direitos ou declaração de direitos que ainda não se venceram, ou seja, que
são se vencer durante a ordem jurídica. Então que vamos começar? Pelo primeiro tipo de
pedidos que está? No artigo 500 e. 53, que é o pedido alternativo? Então, como o próprio
nome indica, o autor vai pedir. OB. Ou seja, o autor pede a disjuntiva mente uma de 2 coisas.
Para ver alguma coisa ou outra? Exemplo, portanto, qual é a fundamentação jurídica disto? O
artigo 553 do Código do processo civil diz efetivamente que é permitido fazer pedidos
alternativos com relação a direitos que, por sua natureza ou origem, sejam alternativos ou que
possam resolver sem alternativa. Quando a escolha da prestação pertença ao devedor, a
circunstância de não ser alternativa, o pedido não obsta a que se confirme a condenação em
alternativa. Então, para concretizarmos ISTO, vamos a ver os artigos 543 e seguintes. Do Código
Civil. Ele está, está aqui? Vocês já estudaram obrigações? E o que é que tem aqui os artigos 543
obrigações alternativas? A alternativa à obrigação que compreende 2 ou mais prestações, mas
em que o devedor se exonera, efectuando aquela que por escolha vier a ser designada. Se não
estiver convencionado, quem é que faz a escolha? A escolha pertence ao devedor. Um
exemplo, sim. Ou a. Contrata com B. Doar-lhe no fim do ano. Um pastel. De nata ou. Bolo de
arroz. Chega o dia 1/01/2. 1024. Eu a. Não recebeu em doação nem um pastel de nata, nem
um bom nem. Um bolo de arroz. Então, Se Eu tivesse que intentar uma ação? Para que o. Uber
fosse condenado a cumprir o contrato da sua obrigação. Como é que seria o meu pedido?

A alternativa.

Nestes termos e NOS mais direito. Deve apresentar ação ser julgada, provada por procedente
e, em consequência, ser o réu condenado. A doar ou a entregar ao autor um pastel. De nata ou
um? Qual é a alternativa? O dado é em torno aos carros. Ponto Final parágrafo. Por quê?
Porque é que era assim, porque é ao réu que era o devedor que escolhe, que que que pertence
a escolha, se no contrato dissesse que era a um autor ou o credor que escolhia que cabia a.
Escolha ele aí. Na petição disse, eu quero que ele. Seja condenado a pagar no quê? Vai
entregar-me o quê, perdão?

Acho que a NATO.

Um pastel de nata se assim entendesse ou se entendesse que. Era um bolo de arroz, era um.
Bolo de arroz ele. É que escolhia? A ver portanto aqui no primeiro exemplo que. Dei é isso? Um
pedido alternativo. Condene se o réu no caso a entregar ao autor. Um pastel de nata ou um
bolo de arroz, conforme. Aquilo que ele quiser? Está compreendido. Então, neste caso significa
que o problema tem várias soluções e. Depois, portanto. Ou, neste caso, o réu é que iria
determinar como é que se resolveria. A questão? Outro exemplo? Artigo 802 do Código civil,
impossibilidade parcial de cumprimento. Então eu obrigo me. A entregar. 10 kg de arroz. A
Micaela. Só que depois vem uma crise mundial e só existe. 5 kg de arroz no mundo. Pronto isso
sou eu que tenho uns 5 kg de arroz. Então há uma impossibilidade parcial, é impossível cumprir
o contrato correto. Porque aquilo que eu me obriguei a postar deixou de existir só só uma
parte dessa coisa. Então o que é que diz o artigo 802? Se a prestação se tornar parcialmente
impossível? O credor tem a faculdade de resolver o negócio. Ou exigir o cumprimento do que
for possível, reduzindo neste caso a sua contraprestação, se for devida. OK, então o que é que
ISTO significa? Eu nem os 5 da quilos de arroz entregava a Micaela. E cada quilo de arroz era
era 1 EUR. Vamos pensar que era uma compra e venda, significava que eu tinha que lhe dar 10
kg e receber 10 EUR, se só posso dar 5, ela teria que me pagar quanto? Quadros 5 EUR. Mas o
que é que a lei diz neste caso, se a prestação se tornar parcialmente impossível, o credor tem a
faculdade de fazer o quê resolver o conto. O negócio, que é que ISTO quer dizer? Em termos
práticos. Quer resolver o negócio?

A não realizar, ou seja, terminado.


Não realizar dizer olha se eles têm muita pena, uma vez que há uma impossibilidade parcial. Do
do do. De cumprimento do cumprimento da prestação. Eu Não quero mais. 5 kg ou? Queria 10
ou 5 não, não quero ou então exigir o cumprimento e. Pagar, só neste caso parcialmente
aquilo? Que há de vir. Então numa ação deste género? O que é que a Micaela? Podia colocar,
como direi como. Situação alternativa. Peço a Vossa Excelência que? Declare resolvido o
contrato ou. Uma vez que eu. Também pretende assim ou um condena o réu a entregar uns 5
kg de arroz contra os 5 EUR. Tá bom.

Mas também pode pedir uma indemnização, não é, portanto, como diz no caso.

Também pode pronto isso depois era já para os pedidos cumulados. Ricardo, mas obrigado,
mas é só para perceberem o que é pedidos alternativos. Vamos avançar agora que este é um
pouco mais. Não sei se é mais difícil, mas às vezes as pessoas têm mais dificuldade em
compreender. O que é que são pedidos, subsidiar? Diz o artigo 554 que podem diz logo
imperativamente, podem formular-se pedidos subsidiários. E os pedidos. O pedido subsidiário
é aquele pedido que se apresenta ao Tribunal para ser levado em linha de conta apenas no
caso de não proceder um pedido anterior. Alguém compreenda o que disse. O pedido
subsidiário é aquele que se apresenta ao Tribunal para ser tomado em linha de conta. No caso
de não proceder um pedido anterior. Ou seja, se o pedido a. Se for improcedente. Eu
subsidiariamente peço B. Diz aí o seguinte, diz subsidiário. O pedido que é apresentado em
tribunal para ser tomado em consideração somente no caso de não proceder um pedido. Então
é se a for improcedente, então eu peço B. Um exemplo? Que acontece muito no direito do
trabalho. Vocês sabem que às vezes há dúvidas em qualificar uma relação jurídica, como de
prestação de serviços ou como contrato de trabalho. Então, imagina eu estava a trabalhar para
Artur lá no escritório de contabilidade. Dela há 3 anos. Ou não tínhamos contrato. E ela ontem
diz-me assim, Celso põe-te daqui para fora e não te quero mais aqui e eu vou ao Tribunal do
Trabalho e digo assim, eu requeiro uma indemnização por antiguidade de 3 anos,
correspondente a 30 dias de salário por cada ano. Ou seja, faz tanta que ganhava 500 EUR 1500
EUR. Mas depois digo assim. Mas, uma vez que há dúvidas? Que este contrato é um contrato
de trabalho. Se o contrato for prestação de serviços, então Eu Não tenho direito. Há aqui umas
peço ISTO. Peço outra coisa, qualquer minimização por Por Ela me ter mandado embora do
mercado para o trazer. Portanto, no caso não proceder a uma coisa. Porque ó pá.

Só tem que ser mencionado logo, não? É, portanto logo no dito.

Estar logo o pedido? Eu peço que o réu seja condenado a. A entregar-me. O prédio AEB. Mas se
esse pedido for indeferido? Peço que ele seja condenado a reconhecer uma servidão de
passagem. Quero poder estar aqui em causa, saber se o autor era proprietário de um
determinado imóvel e o réu não tinha, não tinha título para o ocupar, não é? E que o réu tinha
outro prédio encravado, onde a passagem por outro anterior imóvel dava acesso à via pública.
Então eu peço. A condenação do réu Na Na reconhecimento do meu direito de propriedade e
entrega do imóvel a, mas se assim não se considerar, eu peço logo a Constituição de uma
servidão de passagem. Porque é que este pedido é subsídio? Primeiro pedido for procedente,
sofrendo prédio é meu e o réu tem que sair. Eu Não preciso de servir de passagem nenhuma,
porque o meu prédio deixa de estar encravado o outro, porque sou eu passo por aquilo que é
que é meu e também.

Até ao.

Onde CPD inventou o atentado, não é?


E nem haver qualidade de um pedido de não proceder é que tenho que acautelar logo os meus
direitos.

Exatamente pode ser feito.

Estou a ver aí mãos no ar. Débora, Ricardo e Gerson Hoje já está tudo resolvido.

A não perceber e pronto, era só uma dúvida, é uma dúvida, um bocadinho em termos de
estratégia, ou seja, a estratégia do.

Durante o processo.

E a semana passada, passou pelas mãos uma petição inicial. Que eu tive que traduzir e mandar.
Para o Luxemburgo. E era no âmbito de direito da no direito de família. E o pai. Pronto estava a
divorciar-se da mãe, pedia a guarda alternada e, ou seja, a residência alternada, melhor
dizendo.

Se calhar, não.

Do do do menor, sim.

Ou subsidiariamente, ficar com ele em determinadas datas durante as férias. E eu e. Aquele


que é aquilo que eu pensei, foi, ou seja, do ponto de vista da estratégia, este pedido
subsidiário. Está aqui a estragar, se calhar? O homem vai para uma, vai para uma. Para uma
tentativa de acordo.

Já segundo essa essa ação, essa ação corre cá em Portugal ou no estrangeiro?

Está a correr lá fora?

Depois tem, não sei como é que funciona lá. Fora, eu vou lhe dizer se tudo.

Eu ajudei só ajudei o advogado dele a preparar a parte linguística pode ser traduzido para ser
metido lá fora, mas estava a pensar, era do ponto de vista estratégico. Ou ele está.

Ai não tem limitado.

Ele depois vai para acordo, não é? Ele já está, ele já está a dizer que aceita a que aceita não
estar agora a partilhar tanto estrategicamente um pedido subsidiário pode ir para conhecer a
nossa posição negocial ou não.

Depende Gérson porque 11 pedido subsidiário. Não é bem. Isso que você não está aí a dizer?
Está a ver porque?

OK.

Não peço isso é um processo especial, que é uma regulação das responsabilidades parentais.
Se funcionar como cá em Portugal, eu. Portanto, quando me apresenta a Conferência, não
preciso dizer o que quero. Está a ver, eu digo só que que quer regular as responsabilidades
parentais porque há desacordo e Ponto Final. Parágrafo está a ver. Há advogados que que
indicam logo o que é que querem desse acordo. Está a ver pronto AA agora estar a dizer logo
que que se não lhe derem ISTO aceitar aquilo é como se o outro está logo a oferecer uma
alternativa ou ou ou a parte contrária, percebes?

Pois, foi isso que eu pensei, está logo a enfraquecer a sua posição negocial.
Vou lhe dizer. Vou lhe dizer uma coisa que me aconteceu também esta semana, esta semana
tive que fazer em uma peça de um amigo também de um processo especial. Não interessa.
Agora não quer dizer onde eu pedia um determinado valor. E depois a outra parte foi dizer,
não, Eu Não te dou esse valor, dou-te menos x está a ver e eu depois tive a oportunidade de
responder e digo assim, não, eu tenho direito, AY está a ver, eu podia dizer assim, eu tenho
direito, AY, mas o senhor doutor juiz não quiser. Dá-me só OX, não é? Já são só que eu disse
aquilo daquela forma, porque depois o juiz na sentença, se quiser, vai condenar apenas
parcialmente no pedido. Está a ver agora isso a outra outra outra questão ou pedido.
Subsidiário é um pedido que está fundado numa precaução e numa eventualidade, percebe e a
dizer é porque são mesmo pedidos. Eu peço ISTO principalmente, mas se ISTO não for
atendido, quero aquilo. A ver já não é dizer, não é, não é dizer, sim, a se não me deres o
primeiro, eu aceito o segundo, não. É, nada disso. A ver o caso que eu dei há pouco do direito
de propriedade com a servidão de passagem, acho que é. Claro nesse sentido. Eu Estou Aqui
para reivindicar o prédio X. Eu tenho um prédio y que é colado. O prédio XE, esse prédio x é o
único que tem acesso à via pública. Se o senhor doutor? Juiz, não fizerem proceder à ação no
sentido de Eu Não ser proprietário do prédio. X, então eu peço logo a Constituição de uma
servidão de passagem. Nesse prédio está a ver, Ricardo não é uma concessão. E dizer, assim é
evitar eu ter que ir a intentar outra ação.

É uma tentativa de aproveitar o processo, não é?

Está bom, é como a história do direito do trabalho. ISTO é um contrato de trabalho. Tem direito
a estes créditos laborais, mas se Vossa Excelência não aceitar que ISTO é um contrato de
trabalho, então eu peço já aquilo que tinha direito ao abrigo de uma prestação de serviços que.
É ISTO ISTO ISTO ISTO. O que sou já agora desculpa. Podemos dizer então que vamos encontrar
ao princípio da economia processual, correto? Também também também. Não está obrigado.
Agora, efetivamente, estes pedidos subsidiários pronto têm que. Ser feitos com. Com olho
digamos assim. Portanto, subsidiário no caso de Improcederá EU peço B. Ou seja, o pedido B
que é o pedido subsidiário, só é atendido, só é analisado pelo juiz. Se o pedido a que é o
pedido principal for improcedente.

Tá limite professor de de pedidos subsidiários.

OK.

Não, mas o limite tem que ser o limite das relações jurídicas, não é do direito e etc. Mas não
tem um limite. Bom, então agora vamos pôr o artigo 555 que diz o seguinte, pode o autor
deduzir cumulativamente contra o mesmo réu, num só processo, vários pedidos que sejam
compatíveis? Se não se verificar as condições que impedem a coligação. ISTO é aquilo que é
mais comum acontecer, e as partes às vezes fazem ISTO há até de uma forma natural e sem
perceber que para. Fazer pedidos cumulativos. Se Eu pedir que o réu seja condenado a pagar-
me uma indemnização por antiguidade, a pagar-me depois retribuições a pagarmos juros de
mora através já são 3 pedidos. Então isso são pedidos cumulativos? Ou seja, o autor pode num
só processo, deduzir cumulativamente contra o mesmo réu de vários pedidos. Ou seja, o autor
no mesmo processo. Lá está por economia também eficiência processual, quer obter o mesmo
tempo uma pluralidade de pedidos não são pedidos alternativos nem subsidiários, não é do
pedido alternativo. Ele quer lá OBO pedido subsidiário. Eu quero a, mas se OA não for
procedente. Quero b aqui ele quer OAOBOC ou. D tudo aquilo que. Como lac esta cumulação
de pedidos. Só é permitida no caso de pedidos compatíveis e identidade da forma de processo.
Identidade também. Do do do. Do juízo competente para os apreciar, ou seja, tem a ver com.
Condições ou o que não esteja aqui presente daqueles obstáculos à coligação? Quem é que me
sabe dizer o que é uma coligação? Não é um litisconsórcio, é uma coligação.

Quer quando te vários?

Pois boa tarde.

Estamos a falar legitimidade plural. É onde pessoal.

Não é? Agora estava a confundir o litisconsórcio com a coligação, mas acho que a coligação é
quando têm causas de pedir se a mesma causa de pedir, mas pedidos diferentes não é quando
diversos autores. Têm a mesma causa de poder, mas depois tem pedidos diferentes.

É porque essas esses pedidos decorrem todos do mesmo facto jurídico e não implicam formas
de processos diferentes. Artigo 37, ou seja, Eu Não posso cumular um pedido de divórcio ou
um pedido de Constituição de uma servidão de passagem, porque queria porque um segue o
processo que é especial e outro processo comum. Eu Não posso cumular. Um pedido de divisão
de coisa. Com um com um de. Divórcio por quê? Porque embora sejam 2 processos especiais,
mas são. Não, não se compatibilizam, está a perceber. Pronto e também porque o juízo
competente não é o mesmo, um pornô juízo de família e o outro corre na instância Q um
processo especial corre sempre em que instância?

Entrada relatado.

Porque por aí.

Obrigado Live.

Do ponto de vista da competência, quanto está o valor? Uma ação de divisão de coisa comum
do imóvel que valha 4000000 de euros. Ocorre na instância quê? Um divórcio por mútuo
consentimento, corre em prejuízo. Não NOS visto que foi porque família de família.

Não local no local, sim.

Menores todas as comarcas têm juízes para mim, seja competência quanto à matéria. Mas,
quando a competência não é especializada? Quando é que os processos correm NOS juízos
centrais cíveis? Quando tem um valor superior a.

Não 30000 EUR + 1 cêntimo. Acho que há 50.

50000 EUR se for um processo especial que tem um valor de 51000 EUR, corre No No no juízo
central cível ou no local cível.

Central civil local os especiais ou vem sempre ao local.

Pronto, tudo está ligado. Cuidado, OK? Pedidos cumulativos exigem identidade do juízo
competente, ora. Se vocês num caso prático, não souberem determinar a competência do
Tribunal. Estamos logo meio caminho por um erro. Eu avisei o ano passado as exceções
dilatórias. Ninguém sai daqui sem saber isso. E quem souber isso? Ganha processos a brincar.
OK. Bom, então temos também depois pedidos genéricos, ou seja. O artigo 556 diz que é
permitido formular pedido genérico o que é que são pedidos genéricos? São pedidos que são
feitos quando o autor não tem condições para indicar em concreto aquilo que pretende o
quanto pretende fazer. O pedido é formulado globalmente. Eu tenho. Eu quero que o réu seja
condenado a pagar uma indemnização. Então, mas de quanto é essa indenização? Não estou
em condições para indicar em concreto qual é esse valor? Então o que é que diz aqui? É
permitido formular pedidos genéricos NOS casos seguintes, quando o objeto mediato da ação
seja uma universalidade de. Facto ou de direito? Escrever, eu quero que seja entregue uma
biblioteca. Ali a biblioteca da Micael Almeida. Não consigo dizer concretamente? Quais são os
livros que ali estão? Alínea b, quando não seja ainda possível determinar de modo definitivo as
consequências do facto ilícito. O usado pretende usar a faculdade do artigo 569 do Código Civil.
O que é que ISTO quer dizer no código civil, no artigo 559, diz lá quem pede uma
indemnização. Pode durante a ação, aumentar o valor desse pedido. Eu, a questão anterior
tem a ver. Com acidentes de. Viação eu tenho 3 anos para intentar uma ação. Responsabilidade
civil por acidente de viação. Que é que acontece? Levado ainda está ainda tem mazelas no
Ocidente, está em coma. Tenho que fazer +200 operações a seguir. Poder recuperar. Ora, o que
é que acontece? Ele não pode perder o direito à ação, então eu peço que ele. Seja com o. Réu
seja condenado a pagar uma indemnização a liquidar. Depois é esse pressão de sentença, por
exemplo, Ricardo.

Uma pergunta, eu tenho uma colega minha que ela, por exemplo, foi atropelada por um
autocarro. E ela ficou com marcas também depois da operação e ficou com uma pequena
deficiência motora, mas que só será pronto dar efeitos mais pronto para o fim da vida. E ela
perguntou-me se era provável que conseguisse pedir uma indemnização ao longo termo, ou
seja, que fosse de.

Facto ISTO tua tia Ricardo?

Depois, é isso, ela pode, não pode por pronto.

Pode pode tá? Se calhar porque as consequências do dano de como aqui está ainda não
podem ser definitivamente determinadas, estão a ver.

Olha, sabes as consequências do do facto ilícito que aconteceu tivessem cessado ali, certo?

Pronto? Sim, sim, sim, aí pedir pedir logo. Hora último tipo. De pedidos, acho eu pedido de
prestações vincendas. O artigo 557 diz que o autor pode pedir a condenação do réu no
cumprimento de prestações futuras vincendas ainda não se venceram durante a ação, ou seja,
que estamos aqui a tratar de prestações periódicas. Juros rendas. Alimentos por aí afora. Então
o autor pode pedir a condenação do réu no cumprimento das prestações vencidas e não
cumpridas e daquelas vincendas, enquanto persistir a obrigação, ou seja, tratando-se de
prestações periódicas, se o devedor deixar de pagar, podem compreender-se no pedido e na
condenação tantas prestações já vencidas e não não foram cumpridas como as vincendas está
a ver, ou seja, enquanto. Persistir a obrigação. Pode, no caso do despejo do em que se
pretende numa ação que se pretende, o despejo de um prédio pode ainda pedir se a
condenação em prestações futuras, quando se pretende obter o despejo de um prédio num
momento em que findar o arrendamento e NOS casos semelhantes, em que a falta de título
executivo na data do vencimento da prestação possa causar grave prejuízo ao credor. Portanto,
nestes casos, mais do despacho, que é aquilo que NOS interessa mais e no caso de prestações
periódicas, pode haver. O pedido de. Condenação do réu a cumprir prestações vincendas.
Pronto e quanto os pedidos era ISTO que eu tinha para vos dizer? São 8 e 19, vamos fazer um
intervalo.

Posso fazer uma pergunta aqui sobre as prestações vincendas.

Força Helena.
Será que aqui parece que se encaixa aqui, por exemplo, vamos supor que eu tenho um
contrato de arrendamento para 5 anos com um inquilino em que fizemos um contrato. Ele vai
me parar pagar durante 5 anos, vamos supor valor de 500 EUR por mês. Vamos supor que ele
de um momento para o outro deixa a casa. Não chegamos a Porto, rescindiu o contrato. Eu
posso fazer um pedido. Em Tribunal para o condenar ao pagamento das rendas através deste
aqui deste pedido de prestações vincendas até o fim do contrato.

A renda.

Na depende depende. Depende daquilo que vai pedir ou o Tribunal está a ver, porque se for
pedir a resolução, por exemplo, pela falta do pagamento de rendas. Que é o mais natural,
então pede rendas 20 vencidas e as vincendas até efectivo e integral. Até Braga bocado está a
ver.

O rato.

Pronto pode ser de várias maneiras ou pela resolução judicial ou por um acordo, ou por aquilo
que for.

OK. Está bom, está OK, tá?

Eu tenho um contrato de 5 anos, não quer dizer que o contrato tinha que durar até o termo
desse período. Agora, se o inquilino por alguma maneira. Mantém o arrendamento e não. Faz
cessar é claro que a obrigação dele pagar a renda está sempre a vencer.

Mas, por exemplo, se ela tinha?

Ficheiro de áudio
A Sua Gravação 6.wav

Transcrição
Então tutor, posso fazer uma pergunta, um?

A jotas.

Está bem, está bem?

Segunda parte da aula de Dpc 2 12/10/2023 e aula número 3 força.

Pronto, agora não tem muito a ver com a nossa matéria, mas surgiu me uma questão no
trabalho sobre uma prisão subsidiária. Eu estive a tentar ler alguma?

Sobre isso e não percebi muito bem.

Então escuta Helena. Eu posso lhe responder alguma coisa sobre isso, mas pois deixe-me
avançar aqui com a matéria é e pronto se não falo com o Professor Poiares que ele é que é o
homem do processo penal e penal. Dizer que ele ainda saiba mais? Do que eu? Sobre sobre
isso.

OK obrigada Senhor.
Já lhe digo qualquer coisa, e quando estivermos em em off, tá bom.

OK está bom. Obrigada.

Bom, então, pega aí no vosso código artigo 500. 57. Portanto 552 trata da estrutura. Da petição
inicial. Depois temos os de agora. O artigo 558 trata da rejeição da petição inicial pela
Secretaria. Então vamos ver. Eu construo a petição. Inicial, como é que eu faço chegar ao
Tribunal?

Devia sítios.

Só para tratar.

Via citius, portanto, já vimos que os atos processuais. E os articulados são remetidos ao
Tribunal através do Citius.

Eu acho que.

Chegando até aí ao Tribunal, ela vai ser encaminhada para. Quê para o. Juiz para a Secretaria
para a Senhora da limpeza, para onde é que ela vai?

Para a Secretaria.

Já queria ter uma ideia.

Para a Secretaria e esse essa chegada da petição inicial, o Tribunal, a Secretaria tem algum
efeito jurídico processual ou não?

Considera-se proposta ação, não é?

Que deram se proposta ação e. Mais um bocadinho, Luís Bruno.

A instância.

A instância. Agora temos um problema. A Secretaria tem na mão? Uma petição. Inicial com
uma instância iniciada, artigo 200 e. 59. O que é que faz com? A petição inicial.

Vamos citar o réu?

Aí está.

Citar uma gera sim, chegou lá e cita, vamos embora. Eu acho que. Olhando para o artigo.

O meu governo.

Meu governo.

558 diz logo que não poderá, não deverá ser assim, logo automático essa citação.

Tem que se averiguar pressupostos processuais.

Por exemplo, bom, então vamos ver a Secretaria. Vou já adiantar, vai fazer um exame
meramente um controlo meramente formal e externos da petição inicial. Então nós já vimos
quando estudamos a estrutura da petição inicial, que ela se divide em partes, não é? Partes
que são. O endereço. O intróito. A narração e a. Conclusão, conclusão. Cada uma dessas partes
tem diversos elementos, então o Senhor Secretário de Justiça quer que vai fazer vai olhar aqui?
Para o artigo 558. E mete ali a petição ao lado no computador e diz, pergunta-lhe assim, esta
petição tem endereço. Esta petição está endereçada. AO meu tribunal, o meu juízo. E a
resposta é, se for sim tudo ótimo. Mas pode ser, não? Eu posso mandar uma petição para o
Tribunal de Beja? E lá no endereço dessa petição está Tribunal de Lisboa. Então aí a resposta do
Secretário de Justiça, esta esta pergunta, qual é que era? Assim ou não, está correto ou está
incorreto?

Bem correto.

Depois, o Secretário Olha para a petição e disse, sim, tem aqui. Autor e réu identificar as
partes. I os elementos que que, pelas quais elas devem ser identificadas de acordo com o 552.
Olha sim. Tem um nome tem? Namorada tem identificação civil, tem identificação fiscal.

A não olha.

Aqui o réu só veio identificado pelo nome. Não está aqui nenhuma morada? Está no elemento
de identificação do réu, então aí já aparece, temos um problema. Alínea c na petição indicado.
O domicílio profissional do mandatário. Olha aqui este advogado até tem aqui um papel
timbrado, bonito, diz aqui qual é a morada do escritório, OK? Olha este advogado não terá
papel timbrado e uma folha branca. Pá, não está aqui, o nome dele não está nada. Quem é este
advogado? Quando é que é o domicílio profissional dele? Se não tiver. Já temos um problema.
Olha que depois esta vogado não se sabe se ISTO é. A ação comum? Passam por ativa como um
sistema um. Ação especial de negócio sem consentimento. Não disse aqui nada sobre a forma
do processo. Então temos um problema. A petição inicial indicou o valor da causa. Eu
Secretário vai lá. O fim onde se mete valor olha indica pronto. Tudo bem, não temos problema
nenhum. Olha então este advogado? Não olhou bem para o livro de Minutas. Limpa o código,
não me ter cá o valor da ação. Já temos um problema. Testa de vogado, meta ação e não não
comprova o pagamento prévio da taxa de justiça. A não, mas tem aqui o comprovativo do
benefício do apoio judiciário do autor. Então está tudo bem pronto, não tem uma coisa nem
outra, então já temos um problema. Então esta atenção chega aqui, não está assinada.
Também já temos um problema. Esta petição passou aí pelo Gérson Costa e agora vem escrito
em francês. Também já temos um. Um problema. Então o homem manda masão num num
papel pardo em cartão. A 2 não estou a perceber. Então o que é que acontece? A Secretaria
Pega aqui nestas alíneas todas que vocês já viram e já fez aqui um exercício engraçado. Verifica
controla apenas externamente estes aspetos, se eles falharem. Então a Secretaria? Vai rejeitar
o recebimento da petição inicial, dizem o número 2. A verificação dos fundamentos de rejeição
elencados no número anterior é efectuada pelo sistema de informação de suporte à atividade
dos tribunais ou quando tal não seja tecnicamente possível pela Secretaria. O que é que
acontece ISTO Hoje é muito difícil de acontecer. Por quê? Porque o sítios tem Campos, já que
praticamente são obrigatórios e que, se não os não os preencher, não me deixava lançar a
perceber, mas antigamente não, não era assim. De qualquer modo, se se verificar alguma
destas causas de recusa de recebimento para Secretaria. NOS casos das alíneas, a. AE do
número. 558 de modo formal e escrito, vai fundamentar a recusa da. Da petição. Inicial, e
agora eu sou advogado do autor e vejo a minha petição recusada. Posso fazer alguma coisa?
Não posso? Tenho que me conformar. Como é que o que é que acham?

Parece recurso para o juiz, se quiser.

Reclamação então, o que é que eu tenho que fazer? Como reagir a uma recusa de recebimento
de uma petição inicial? No meu ponto de vista. Aquilo que em primeiro lugar deve ser feito
aquilo. Que eu fiz anteriormente é? Ajuizar eu próprio de acordo com a lei, se o ato de recusa
tem. Fundamento ou não tem fundamento? Não é? Eu meto na pele do Secretário de Justiça e
vou ver a minha petição e digo, olha lá, não, homem não tem razão, não tem razão, não tem
razão. Se Eu considerar que a recusa de recebimento é infundada e injustificada. Então eu
posso reclamar para o juiz reclamar, não é recorrente. Está a ver artigo 559. Número 1. Eu
reclamo o juiz e o juiz só vai ter 2 hipóteses. Ou diz o seguinte, Sim, Senhora, o advogado do
autor tem razão. Ou seja, a reclamação é procedente. Ou de senão, o Secretário de Justiça. É
que tem razão e eu vou confirmar a recusa. Então o que é que diz o número 2 do artigo 559 do
despacho que confirme o não recebimento? Da petição. Cabe sempre recurso até a relação. Ou
seja, aí eu vou. Tentar, vou recorrer do despacho do juiz. Para o Tribunal da Relação, se. O juiz
da Primeira instância dissesse, sim, Senhora, o advogado do autor tem razão, então recebe a
petição e a ação começa a correr os seus termos normalmente. Está compreendendo. Outra
hipótese que deriva do artigo 560. É uma conformar com a recusa do recebimento. Pá, não
indiquei. OOA forma do processo, esqueci-me de escrever uma ação declarativa comum. Então
o que é que a lei diz? Diz que o autor tem 10 dias para apresentar outra petição inicial. Que já
esteja em condições de ser recebida e a data do início da produção de efeitos dessa segunda
petição é a data da entrada da primeira petição inicial. Está compreendido, porque é que é
ISTO? Porque, entretanto, nesses 10 dias pode ter caducado o direito de. Ação pode ser
extinto, pode ter, por exemplo, AA. Pode ser necessário, por exemplo, para fazer cessar uma
boa fé de um pro preto, de um de um possuidor, etc etc, etc. Recebida a petição. Inicial pela
Secretaria ou na sequência de uma reclamação contra a recusa de recebimento. Então só peço
desculpa, não é?

E peço desculpa ainda em relação ao caso anterior, mas vou prefiro dar agora a palavra ao
colega Luis. Nós temos a mão levantada e assim o professor consegue.

Diga diga diga o Luís o Bebê por.

Luiz primeiro que ele tinha primeiro.

Obrigado a ISTO. Não vai ao encontro? Daquilo que estávamos a discutir no última aula, no
caso prático daquele órgão que o autor não não juntou. Oo comprovativo da taxa de justiça e a
Secretaria acabou por aceitar aí na mesma, mas A Juíza que depois a.

Tal e qual porquê? Porque Oo lá está? A aferição que é feita pela Secretaria é um controlo
externo e meramente formal e muitas vezes. Quer dizer? Eu Acredito ainda Hoje enviei uma
petição inicial aqui para um tribunal e da do conhecimento que o Secretário de Justiça, se
calhar já tem a minha pessoa, diz pá. ISTO é o Doutor Celso. Olha para aquilo fora, está a
perceber o que é que quer dizer esse controle, pois pode ser feito à posteriori ou
designadamente através. Imagino que o réu é citado. O réu na contestação pode dizer ou lhe
falta ISTO, falta aquilo, falta aqueloutro está a ver. Mas boa observação, Luiz Bruno.

Débora, certo? Pois em mim, a minha questão ia pelo exemplo que estava a dar de 560, mas se
poderia tanto ao reclamar para o juiz. Essa questão da do esquecimento do pagamento da taxa
de justiça se aplicavam aqui antes os 10 dias. O juiz podia decidir. Não tudo bem, eu aceito
agora e corre.

A petição a.

Logo primeiro em vez de de de posterior ao resto.

O juiz o juiz é soberano se ele aceitar. O que é que eu disse a aceitar? A ação começa a correr
os seus termos a mais Débora.

OK.
OK isso obrigada.

Helena passa ainda sobre este 570. A ver Se Eu percebi bem aqui é este esta este benefício não
é para todas as causas, tem que preencher esses 3 primeiros, esses 3 requisitos entre aspas
que estão na parte inicial do artigo certo, ou seja, não existe não haver mandatário.
Constituição de mandatário a petição inicial de ter sido apresentada de acordo com as formas
previstas. No No AIC.

A regressão.

Do 147 e 147 e a parte não esteja patrocinada, só diga. A minha questão. É só nestes casos,
mas eles têm que ser os 3 cumulativos ou basta estar dentro de um deles.

Tem que ser cumulativos a Helena está bem, acho a pronto, ISTO é você esta.

OK.

Matéria não me interessa muito. Hoje raramente acontece ou é quase impossível de acontecer,
está bem? E por isso é que estou a fugir um bocadinho, porque assim não me interessa. Estes
interessa. Vocês saibam que se tem que se reclamar e depois tem que se recorrer e que se
recusar pode acontecer ISTO ou aquilo se recusar a culpa. Mas ISTO é o que me interessa é o
que vem agora a seguir a citação e a contestação propriamente. Dita até a. Ver ISTO, são
questões já muito, muito pormenor, que não quer perder muito tempo com. Com elas. ISTO
para dizer o seguinte? Recebido a petição, ela vai à distribuição. O que é que é distribuição? É
um ato processual que visa repartir com igualdade o serviço judicial para ver esta distribuição é
feita por meios eletrónicos e ou sítios que. Que faz AA. E pronto depois distribuído, distribuído
a dizer, esta ação é distribuída o Tribunal judicial da comarca de Beja, juízo Central cível, juiz 2.
Ou é distribuída o juízo de família e menores de Beja pronto com o número de processo tal.
Para distribuir dela a ação depois é autuada, ou seja, integram-se. No processo a petição inicial
e os seus documentos. Depois disto. Passamos por um artigo 562. Vocês começaram a aula
logo a referir este artigo, mesmo se. Calhar sem o conhecer. Está na posse. Da petição inicial,
havendo distribuição e autuação. O que é que a Secretaria faz? Qual é o ato que a Secretaria
toma a seguir?

A aceitar o réu?

E citar o réu incumbe à Secretaria. Proceder a diligências. Já as diligências necessárias à


citação. Do réu, NOS termos do artigo.

AA.

Do artigo 500, 200 e. E 26 só dizer o seguinte, pode haver? De acordo com o artigo 590 número
1 fica aqui um bocadinho deslocado, mas podemos olhar para ele ainda antes disto, pode haver
um despacho. Liminar, ou seja, imaginem. Que se que o Secretário já é mais debatido e verifica
que o pedido da ação é manifestamente improcedente ou que há exceções dilatórias
insupríveis de conhecimento oficioso. Então o que é que diz o artigo 590? Número NOS casos
em que, por determinação legal ou do juiz, seja apresentada a despacho, a despacho liminar, a
petição é indeferida quando o pedido seja manifestamente improcedente ou ocorram de
forma evidente exceções dilatórias insupríveis e de que o juiz deva conhecer oficiosamente.
Para ver o que é que acontece aqui. O juiz, como não toma contato direto com a Secretaria?
Normalmente, o Secretário de Justiça é que, depois de olhar para a para, aí vai lá e diz assim,
Senhor doutor, tem ali uma petição que entrou esta manhã, o que entrou ontem? Pá e aquilo.
Causa-me ali uma certa estranheza. Ajude? Lá ali ou venha cá? Ver e tal e o. Juiz vê lá e tens lá
está lá. Este homem alega que é proprietário do imóvel XE depois. Vai pedir o? Divórcio ou
alega que é credor de 10 e depois junta aqui Oo processo um recibo desses 10 e mais nada.
Quem está é procedente, então o juiz determina que a petição que seja apresentada para
despacho liminar outra. Violação de pressupostos processuais insupríveis. Porque é que
estamos a falar quem? É que consegue dar um exemplo? De um pressuposto processual
insuprível de conhecimento oficioso. Ou seja, temas São João queria insuprível.

Foi facilidade alta.

Falta de personalidade, por exemplo. Um exemplo, sim. Outros mais evidentes. Incompetência
absoluta do Tribunal e legitimidade singular que é insuprível. Então, nesses casos, o juiz
também pode. Pedir pode. Foi despacho liminar fazerem proceder logo a ação está a ver.
Nestes casos também se aplica o artigo 560. Se não for nenhum destes casos, então passamos
obviamente para. As diligências AAA. À citação.

Então esta parte do processo do despacho liminar possa sempre antes da citação ao réu.

Por favor.

Sim sim, pode acontecer que realmente tenha conhecimento que esteve quase a decorrer uma
ação contra ele.

Pode pode pode. Pode mesmo? Bom quanto à citação do réu. Recebida API ela tem condições?
A ação pode seguir os seus trâmites, então o primeiro ato processual a levar a cabo depois da
distribuição e da autuação e a citação do réu, portanto, artigo 562. E depois remete para o
artigo 200 e. 26. Vamos lá ver hora. Exatamente, deixa-me só ver aqui para coisa. Antes de
entrarmos nas formalidades da citação, temos que saber efetivamente o que é uma citação e
para isso temos o artigo 219, número 1. Quem é que quer ler por favor?

Posso ler.

Ontem quem quiser é.

Só para saber, pode ser a dama.

Tanto faz como faz. E 219 um a citação é o ato pelo qual se dá conhecimento ao réu porque foi
proposta contra ele determinada ação e se chama ao processo para se defender. Emprega-se
ainda para chamar pela primeira vez ao processo alguma pessoa interessada na causa?

No mundo.

Então a citação. É um ato pelo qual se dá conhecimento ao réu que contra ele está a correr
uma determinada açção. E se chama esse réu ao processo para se defender? ISTO é a citação.
Então, essa citação assegura o cumprimento? Dum grande princípio do processo civil que é
qual? Boa tarde contraditório. Artigo terceiro do código de processo e porquê? Porque se vai
dizer o réu olha meu amigo, o senhor tem aqui uma ação contra si. E tem agora um prazo que
eu vou já dizer. Que são de 30 dias para se defender. E essa defesa é feita como através de
uma. Quando o réu é citado? O que é que acontece à relação jurídico processual? Quem é que
se recorda disto?

Da sua estabilidade da instância.

Neste caso, fica se o princípio da estabilidade da instância, artigo 259 número 2 a partir desse
momento, a instância que a relação jurídica processual não é entre as. Partes e o Tribunal?
Estabiliza se o quê? Os sujeitos, quem são os sujeitos daquela causa?
Eu voltaria uma.

Autor e o réu que são denominados também quê são as.

Pois faz parte boa.

É fixa se o objeto, o que é que é o. Objeto da ação objeto.

Ausente te pedir caso.

Partido a partir dali. Não se pode, em princípio, mexer mais. Sim Senhor. Agora está tudo de
chamar a ação, uma determinada pessoa, o réu. Diz o artigo 225. Que pode ser feito segundo
várias modalidades. É a citação de pessoas singulares. Que é feita? Qualquer denominada a
citação pessoal e que é feita segundo o número 2, por via electrónica por entrega ao citando
de carta registada com aviso de recepção ou por contato pessoal no agente de execução ou de
funcionário judicial. No nalguns casos essa situação. Pode ser feita através de editares, ou seja,
aquilo que se chama a citação. Está prevista NOS artigos 200 e. E 25 números. O número 6. Ou
seja, quando não seja possível a citação pessoal. Por via electrónica por carta registada com
aviso de recepção ou por contato pessoal do agente de execução. Ou de funcionário? Judicial
faz-se uma citação Edital quando, citando se encontra ausente em parte incerta ou quando
sejam incertas as pessoas para citar. Vai ver depois os termos da citação Edital estão NOS
artigos 236 e seguintes. Qual é a citação que me importa a mim mais vocês conhecerem? É a
citação pessoal por correio, que é aquela que é usual em Sei Lá, 98 ou 99 e 90, isso não sei qual
é a estatística, mas em quase 100% de. Certeza do dos casos. Então a citação pessoal. Por pelo
correio prevista no artigo 225, número 2, alínea b. Constitui Hoje o regime. Regra e é depois
regulada pelo. Artigo 220.

E oi.

Que diz o seguinte. A citação de pessoa singular. Por via postal faz, por meio de carta registada
com aviso de recepção. Essa carta tem um modelo oficialmente aprovada e dirigida se o
citando e endereçada para a sua residência ao local de trabalho e inclui todos os elementos
que constam do artigo 20, 227, ou seja. O ato da citação implica a remessa para o citando do
duplicado da petição inicial e cópia dos documentos dessa petição inicial. E ainda tem que se
comunicar que fica citado para aquela ação concreta a que, duplicado se refere, indicando se
lhe qual é o Tribunal, o juízo e a secção por onde corre aquela ação. E deve-se indicar no ato da
citação, qual o prazo dentro do qual o citando, pode deduzir a sua defesa, ou seja, contestar. Se
estes elementos não forem comunicados ao citando, então temos uma irregularidade da da
citação. Esta citação postal vai ter que ter uma data fixada para que, a partir daí, começa a
começa a correr o prazo para a contestação. Então, diz o artigo 230 qua citação pessoal
efectuada NOS termos. Do artigo 220. E 8 considera-se feita no dia em que se mostra assinado
o aviso de recepção. E tem-se por efectuada na própria pessoa do citando. Mesmo quando o
aviso de recepção haja sido assinado por terceiro, presumindo-se salvo demonstração em
contrário, que a Carta foi oportunamente entregue ao destino. Ou seja, eu Hoje recebo. A carta
registada com aviso de recepção. Aqui na minha casa consubstancia uma situação. Qual é o
primeiro dia do prazo que eu tenho para contestar? Ção dos só.

Que está diretamente, é amanhã.

Pronto, como é que se apontar? Não se conta o dia no qual o evento se dá só no dia seguinte.

Às vezes mais ruim.


Agora vamos olhar para o artigo 200 e 570 e 69 e diz o seguinte, número 1 réu pode contestar
no prazo de 30 dias a contar da citação. Depois pode haver as dilações, lembram-se das
dilações que falámos.

Então, a ver se estar noutro distrito, está No No nas ilhas.

Então, a situação acresce uma dilação de 5 dias, quando a citação tenha sido realizada em
pessoa diversa do réu. Ou seja, foi a minha mulher que assinou o aviso de recepção, tenho
mais. Perdão se 5 dias? Se a ação correr. No continente. Eu for citado numa ilha. Então, tem
mais quantos dias 1515 dias? Se a ação correr. Em Portugal e eu for citado em Paris, tenho mais
quantos dias?

30 dias, 30 dias.

E Se Eu for citado em Lisboa e a ação correr na comarca de Faro? Tenho mais quantos dias?

Mais 5 dias, 5 dias.

Por que? Ou seja, tenho 11 dilação a qual se conta em primeiro lugar e depois a partir do seu
término, é que conto os 30 dias para a minha. Depois a citação por contato pessoal com o
citando tem um caráter muito residual e a citação Edital que é feita de através de editais com
as formalidades que constam dos artigos 240 a 244, dá-se quando o citando se encontre em
parte incerta ou. Quando sejam incertas as pessoas a citar? Está a ver pronto. Nestes casos, há
a citação e edital. Está compreendido, como é que se faz a. Citação de pessoas singulares.
Agora temos as pessoas colectivas, quem são as pessoas colectivas?

O cidades exato.

Es sociedades.

Associações de. Doentes cooperativas que elas têm personalidade jurídica.

Ok, então o que é que acontece? O Código de 2013, o novo Código de processo Civil, que já
tem 10 anos, parece que foi ontem. Diz que. A citação de pessoas colectivas aplica-se o
disposto nas subsecções anteriores com as necessárias adaptações, ou seja, elas são também
citadas por carta registada com aviso de recepção. Essa carta é endereçada para a sede da
Citanda. Que está no ficheiro do rnpc. Ou seja, para a sede que constam do registo comercial.
Se for recusada a assinatura do aviso de recepção ou recebimento da Carta. O distribuidor
postal lavra uma nota desse incidente. Na Carta. Devolve o experiente e depois, o que é? Que
diz o número. 4 quer repetir a citação Enviando se nova carta registada com aviso de recepção
e advertindo a da cominação do número 2 do artigo 230. Ou seja.

Pá desculpa interromper o artigo que.

Está a referir ao 240.

E 6.

246 Senhor no na segunda.

Ok obrigada.

Citação a citação, mesmo que a Carta venha devolvida a ré, neste caso, a pessoa coletiva
considera se citar. OK. No oitavo dia posterior à data em que foi lá, lá veio para foi lá tentar
depositar se o. Entregará a Carta. E Ponto Final parágrafo. ISTO é porquê? Porque a sede que
está registada. Na Conservatória tem que ser ou deve, mas tem que ser a sede efectiva das
sociedades.

Uma pergunta professor esta. Considera-se citada também vale para procedimentos de
injunção.

É uma boa pergunta, porque na injunção não há citações.

OK, mas pronto aquela está algo ou deduzir oposição, não é? Tem que ser.

Ai notificada agora, Gerson é uma boa pergunta. É uma pergunta para estudar, porque não sei
a resposta de Caras.

Está bem, obrigado.

Não é pronto, senhor.

Eu posso usar? O argumento é assim. Não, não, não há aqui aquilo é. Uma notificação,
portanto, se a notificação não se utiliza as regras da citação. Está a perceber não no
preenchimento óbvio.

Sim só que. A marcação que é análoga a citação.

Não, não.

Porque acho que não deu. Não, não, não, não. Porque a injunção não é uma ação, é um
procedimento. Está a ver.

Então quando é que se dá quando?

É que estás a tirar?

Se prender. A notificação da injunção e dizer assim, eu notifico. O senhor requerido. De que foi
pedido que lhe que fosse notificado? O seu dever ou a sua que lhe fosse dado conhecimento
que há uma injunção de pagamento para ver o Jason. Não é a mesma coisa que a citação. A
citação é dizer, está aqui uma ação que corre contra si e o senhor tem x dias para se opor se
quiser? Essa notificação em primeiro lugar, a injunção e por isso é que se chama injunção e
dizer assim, o senhor deve pagar ao requerente? Se não quiser pagar, então pode opor-se tal.

Tal tal tal.

OK jasson.

Sim mas, então se quando é que se dá a estabilidade da instância num procedimento injunção?

Não é não? Há uma instância judicial própria, aquilo é um procedimento.

Eu sei, mas vai vou lá.

Como que eu essa essa semana, essa estabilidade?

Há um declarativa.

Poderá dar-se depois, quando passa para a fase judicial e aquilo chega ao o Tribunal e pronto,
mas e mas mesmo assim? Olha agora Hoje, por exemplo, estou a responder. Eu fiz uma
oposição à injunção, numa injunção. Onde invoquei, obviamente, excepção dilatória de
incompetência absoluta, excepção dilatória de ineptidão do requerimento inicial para ver. O
juiz dá um. Despacho a dizer sim. Notifique se a ré agora já para responder às exceções e para
vir juntar os documentos. Aquele alude no seu requerimento de injunção. AO que é que
acontece? Va juntar documentos que consubstanciam, no meu entender, uma causa de pedir
diferente da primária. É Sei Lá, o que é que o juiz vai dizer se vai aproveitar a ação, se não vai.
Com o princípio da gestão processual. Etc etc. Vamos ver. Mas não é uma coisa assim, bem
simples.

É que é que parece que não procedimento de injunção, quer dizer, se se considerarmos que a
estabilidade estabilidade da instância, parece que o Tribunal é o último a chegar, enquanto que
numa ação normal, o último a chegar.

Vamos para.

É o é. O réu, não é?

A ver é que ali não há? Uma verdadeira situação, há uma notificação. Portanto, uma injunção
dizer-lhes, dizem, se o requerido lhe está aqui, este senhor que se apresenta aqui perante este
este balcão para lhe pedir que lhe pague X. Pronto, e é só isso.

Sim é uma coisa mais é administrativa, não é judicial, não é?

Boa tarde, certo? Certo, certo nós. Vamos colocar o Zé? Vamos para a. Frente bom. O réu é é
citado. E como já vimos, essa citação também vai produzir efeitos jurídicos. Um desde logo já
vimos, é a própria estabilidade da. Instância, não é? Essa é feito de produzir a estabilidade em
instância. Pergunto eu se é um efeito substantivo ou efeito processual. Isso tem a ver com a
relação material controvertida. O que tem a ver com a relação processual?

Eu diria que um processual?

É processual mas o. Artigo 564, diz-me assim. Além de outros especialmente descritos na lei.
Designadamente 250 e. 9 a citação produz os seguintes efeitos, faz cessar a boa-fé do
possuidor. Artigo 1260 número 1 e 2 do Código Civil e aqui o artigo. 564 a. Então, se faz cessar
a boa-fé ISTO. Efeito processual ou substantivo?

E portanto tive.

São gustativo por uma relação material. Torna estáveis e essenciais os elementos da causa.
Alínea b é um é 11. Efeito substantivo e processual.

Já vimos.

Peço o pessoal.

O céu.

INI Borrel propor contra o autor da ação destinada à apreciação da mesma questão jurídica.
Estamos aqui a falar do quê? De um pressuposto processual. Negativo, qual é que é? Se Eu não
posso intentar uma ação destinada à apreciação da mesma questão jurídica, estamos. No
âmbito da.

Há nada caso julgado e o litis? Lei de consórcio.

Demites pendente.

Onde onde tendência?


Por celsa Rise mais uma vez temos que estudar dpc um. Porque senão Vai Ficar complicado? Eu
disse, desde o semestre passado, ISTO não é uma cadeira de estudar para os exames, nem para
os testes. OK. Então temos efeitos. Da situação, substantivos e processuais. Acho que vocês já
perceberam. O artigo 323 número 1 do Código civil diz que a citação também faz cessar. Foi
interromper a prescrição. Certo, é um efeito substantivo ou processual esse.

Espere qual?

Mais opiniões.

Substância, eu gostava de ir.

Porque é que? É substantivo. Quando chegaram teoria geral do direito civil, vocês estudaram
uma coisa que diz assim, a implicação do tempo nas relações jurídicas. Descrição, caducidade.
Termos condições. Certo, então, a prescrição? Por exemplo, um facto extintivo do direito de
crédito. ISTO é, diz respeito a uma relação material, portanto, é o efeito substantivo. Artigo
805, número 1 do Código Civil nas obrigações puras, é o que é uma obrigação por alguém,
sabe? É uma obrigação que não tem. Eu obrigo me a. Entregar a Alexandra Costa, 5000 EUR
ponto. Passam ali passam um ano e passa 10. Anos e Alexandra nunca mais. Vou os 5000 EUR.
Até ela mete uma ação judicial contra mim para que eu seja obrigado a cumprir a prestação.
Para a que estou obrigado. Então nas obrigações puras, o artigo 805 número 1 diz que a citação
Vale como interpelação para o cumprimento. E gera o vencimento da. Pronto e basicamente,
em relação aos efeitos da citação, são estes que que? Cabe referir última questão relativa à
citação, há casos em que a citação depende de prévio despacho judicial. Ou seja, não basta
para haver citação ou mero controlo formal. Da Secretaria sobre se deve ou não receber AA. A
petição e a. Prosseguir para a citação, não nestes casos que vou elencar. Obrigatório antes de
haver a citação, um despacho do juiz a ordenar da citação. Então, diz o número 4 do artigo 226.
A situação depende de prévio despacho judicial NOS casos expressamente previstos na lei.
Olha um dos casos expressamente previstos na lei. É precisamente o artigo 236 número 1
relativo à citação Edital. Ou seja, para que se possa citar Editalmente. Partes que estejam em
parte incerta ou quando sejam incertas as pessoas a citar, é preciso o juiz verificar isso e
despachar no sentido da Secretaria poder citar Editalmente essas. Alínea b NOS procedimentos
cautelares. Então NOS procedimentos cautelares que vão estudar mais adiante, é obrigatório
antes da citação que haja um despacho. Para Ryu. Do juiz. NOS casos em que a propositura da
ação deva ser anunciada, é o caso, por exemplo, do acompanhamento de maior ações sobre o
estado das pessoas. Depois, quando se trata de citar terceiros chamados a intervir em causa
pendente. Por exemplo. Há uma exceção de litisconsórcio necessário, passivo. O juiz convida
me a chamar a demanda, um terceiro, eu tenho que fazer o quê? Um incidente de intervenção
de terceiro e a citação desse terceiro só pode ser feita depois de haver um despacho judicial
nesse sentido. Depois no processo executivo e também NOS casos de citação urgente que não
também não estudamos aqui na vimos aqui.

E pronto.

Portanto, em todos estes casos. A citação urgente está no artigo 561. Em todos estes casos, os
casos especialmente previstos na lei ou. Seja quando a lei manda? Que a citação se faça só
depois de despachos inicial NOS procedimentos cautelares, NOS casos em que a ação tem que
ser anunciada basicamente no acompanhamento maior. NOS casos em que se chamam
parceiros intervir na causa. E no processo executivo e ainda no caso da citação urgente nestes
casos todos. A citação depende de prévio despacho. Aí no nosso roteiro, diz prazos. Atenção,
nós já falamos nessa matéria, Eu Não vou aqui, está a repetir outra vez. O prazo para a
contestação são 30 dias. Esse prazo conta-se Como Eu sou citado Hoje. Aviso assim nojo, aviso
de recepção, amanhã começa a correr o meu prazo de 30 dias. Se houver alguma dilação 5, 15
ou 30 dias, como vimos há pouco primeiro, de acordo com as regras da contagem do prazo,
primeiro onde se enquadra e depois é que se contam os 30 dias do prazo peremptório.

Lá está.

Sendo eu citado. Quais são os comportamentos que eu posso ter?

Reduzir a oposição à contestação, contestar.

Acho que estais faz parte.

Ele pode não se apresentar, não fazer nada.

Mas acaba. Mas ainda posso fazer outra coisa, posso, por exemplo, só juntar uma procuração,
o processo a favor do mandatário? OK. Ou intervir no processo de alguma forma, mas que não
seja contestante.

Completamente diferente.

Pronto, então, o que é que nós vamos estudar a seguir agora? Vamos. Policial, vamos estudar a
contestação. Bem, então vamos continuar aqui à nossa aula. Começamos agora, digamos, o
estudo da contestação o que? É que nós vamos fazer Hoje? Em vez de estarmos aqui com? Eu a
dar matéria, se calhar rapidamente, eu preciso dar a matéria. Com mais calma. Na próxima, na
próxima aula, sem prejuízo de nós estudarmos aqui. O artigo 572. Já Hoje.

Que no fundo.

Trata da estrutura da própria contestação, que vai, de alguma maneira ser um reflexo, digamos
assim, daquilo que é também a estrutura da petição inicial. Então, vamos lá ver quem é que se
habilita aí a ler alínea por alínea a acabem de ler a alínea. Depois eu vou comentando.

Passo a passo.

Fico menos e 72.

Eu posso ler?

Força Micaela alínea a.

Na contestação o réu a linha individualizar a ação.

Então, na contestação, o réu deve individualizar a ça. Pergunto ele nesta altura, já sabe que a
ação é que é já consegue individualizar ou não?

Sim já foi citado, que têm?

O lugar estava.

Qualquer da ficha no cinema. O duplicado.

Já foi citado. E na citação já vem lá o quê?

Duplicado da petição inicial introduzido pelo réu pelo autor. AI as provas que o autor?

Qual é que apresentou? Apresentamos individualização da ação.

Aposentados vai pro.


É aquilo que nós na petição inicial, chamamos intro intróito e depois também. Ô ô. O endereço
da ação então, como é que a individualização através do Tribunal onde ela tá a correr? Pronto o
juízo e do seu número. Número de processo que lhe foi atribuído quando Ela Foi a distribuição.
Quando a petição entra, não vai lá nenhum. Número de processo, ou. O autor não sabe qual é
esse número. Esse número vai resultar na distribuição. A contestação. Deve começar assim. Sei
Lá, eu Hoje eu tentei uma ação e vou fazer como se fosse o réu. Agora dessa tribunal judicial da
comarca de Beja, juízo de competência genérica de Ferreira do Alentejo processo. Número vai
ser aquele que for a distribuição, imaginem processo número 50 barra 23 que a. Fale que é de
Ferreira do Alentejo. A ção individualizada. O que é? Que correu, diz na contestação,
excelentíssimo Senhor Doutor juiz. Sua metade réu NOS presentes altos. Imagine autos de de
ação declarativa comum em que é autor Fulano tal. Vem deduzir o quê? Ou apresentar a sua?

Oposição, posição, contestação, muito.

Está são. Faz NOS termos e com os fundamentos seguintes. E aí vamos entrar na narração,
digamos assim, da contestação que está aonde agora artigo 572, alínea b, Micaela.

Pôr as razões de facto e de.

Não, não começa assim, tá errado? Recordo que não diz 572 alínea b diz me outra coisa.

Há quanto ao? Deve o réu expor as razões de facto e de direito, porque se opõe à pretensão
do.

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