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(22/11/2023)

Modo de suprimento capacidade judiciara art. 27º CPC

Forma dos repsnenatnets legais intervirem no processo sem os ns art. 27º


Caso o representantes legal n intervenha sem defende ri réu ? Art. 21

Intevrneção do ministério público e apenas no caso de o representarem legal n intervir


Slide 216

Art. 17º curador provisório Pode aparecer em vários momentos do processo

Incapacidade do réu em vez de vir ratificar o que o curador fez, pdoe ele próprio vir apresentar
o ns que

Se a incapacidade resistir ao reu ele sana apenas com a intervenção do representante, porque
a intervenção do réu n é um ato obrigatório é um onus, nngm é obrigado a defender-se

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Se passado o prazo e anda disser então temos a diferneça

Se o vicio disser resist ao reu, obvio que é o MP, art. 21


E caos este n intervenha e n proteja o incapaz o processo segue à revelia porque ele segue na
própria defesa e ns que

Se a icnapciade disser resiroit ao autor e disser que ao autor incumbe sanar os vícios que n
importa o juiz conhecer o mérito da causa, então tendo em conta que isto e um pressuposto
processual positivo n resta outra opção ao juiz a não ser a. Absolvição do reú

A incapacidade judiciaária n for suprida – s do autor sabendo que vai ser intentado uma ação
contra quem é incapaz então deve o próprio autor suprir o o vício e mandar representar o
represente legal do incapaz

Se disser respeito ao reu 2 situações:


- n suprimento imputável ao autor —> incumbe requerer nomeação do curador
- n suprimento n imputável ao autor —> incumbe ao ministério público a represmnetaçãpo do
incapaz art. 21º CPC, e caso este n conste o processo seguirá a sua revelia

Uma coisa é autor ser se ele é ou n incapaz e quem é o seu legal repsnetante, e ainda assim a n
e capaz
Outra coisa é ?

No âmbito de processo de incapacidade há smepre solução, e só no caso de a incapacidade n


ser suprida é que se da lugar às consequências do 567?

Legitimidade das partes:


A forma como a própria lei, o CC, aprnseta esta matéria n é a forma mais indicada

Legitimidade da spartes no âmbito do processo- poder de condição do processo, ou seja, o


pdoer de dirigir pretnsesõa ns que
O principio base é: estamos pernate um processo no qual temos 3 verdade,s a do autor, a do
reu e a que nunca vamos saber que e o que s e passou, independente de cada um ter a sua
verdade a ideia da legitimidade é que quem deve prefigurar o processo deve ser quem ? Ns
que material ?
Essas pessoas com quem se teve uma relação jurídica que levam a que ação seja inventada
devem constar no processo

Tirbunal n é um detetive, n tem de ser ele a perecer jota coisa, é as partes que imciube a
definiçaõ do objeto do litigo e do processo, e cada uma delas faz um pedido ao tribunal seja
nos é tido de ser reconhecido ou atribuído um dirieot ou de ser recusado

Legitimidade do autor- titularidade do direiot

Legitimidade do réu- n se sabe um conjunto de ques~toes cujo dirieots necessitam pra ser
efetivados probelma da legitimidade agudiza-se

Art. 30º CPC


Autor é parte legiitma qnd tem interesse direto em demandar e o réu é parte legiitma quando
interesse dirieot em contradizer

Eu enquanto titular de um dirieot entendo que o réu me deve atribuir ou recolher um dirieot,
se n fizer tenho de recorrer ao único orgõa de soberbia que m pdoe atribuir aquele direiot. Mas
qual será o interesse do réu em contradizer?

Muitas vezes temos dirietos e n conseguimos fazê-los reconhecer por conta de erros
cometidos no processo. Quando n jogamos de acordo com as regras do jogo falhamos, muitas
vezes nas ações estamos fora de jogo e por isso é que juiz n pode reconhecer direiot .

Réu tem interesse em contradizer por uma ra~zoa muito simples que é quem cala consente.
Se os senhores nada dizem no processo, a regra gerla é que se n reagir perante a demando do
autor ele obviamente verá com grande probabilidade que os factos articulados na sua PI irão
procede,r ele irá ganhar o direiot ainda que n seja merecedor de tal, ou seja, a não oposição do
réu vai acabar por determinar a aquisição daquele dirieot – existe um interesse em contradizer
sempre que o rue tenha ideia de que aquele direiot do autor n lhe é legalmente justificável ou
ns que

Como sei de onde vem esse interesse? Lei diz que o interesse em demandar exprime-se da ns
que
Se eu intento uma ação ns que a utilidade daquela ação é ele pagar-me o dinheiro do cćretio.
Qual o interesse do réu? Contradizer pra que n lhe seja reconhecido aquele dirieot que a
própria lei n lhe atribui ou que a lei atribuía mas deixou de atribuir

Probelma n está aqui está quando não sei, no âmbito daquela relação juúrdiica, quem tem ou
quem n tme a titularidade do direiot, e quem tem ou n tem a titularidade de reconhecer
aquela obirgação ?

Independente da forma como autor configura ação nem sempre o tribunal consegue apurar o
tipo de intevrençaõd e uma das partes sobre aquela ação, e quando n consegue 2 stores de
dirieot discutiram sobre isto: quando tenho duvidas sobre quem são as partes daquela relaõa
material vou intentar ação contra quem contra todos? Contra 1? como faço isso?
Estes 2 stores acabou por vingar a ideia de que só terá legitimidade processual quem for
efetivo até as partes tal e qual como se verificou na relação material – no fundo se eu
apresentasse uma versão no tirbunal que dps se verifica-se que n era asism, então esta parte
era ilegítima

Art. 30º nº3 ver~soa do Magalhães – na falta de indicação da lei em contrário, ou seja há
situç~eos em que a própria lei diz quem são partes legitimas e quem n são, são considerados
parte interesse pra ser quem pode ou deve estar em juízo, os sujeitos da ns que controvertida
tal e qual como configurad apelo autor – quem tem impulso processual de aprenstr pedido e
fixar objeto do processo é o autor, as vezes acerta quanto aquém é a parte e quem, n é e A`s
vezes engana-se

A partir do momento em que se intenta a ações o devedor é o António, mas depois afinal e o
Carlos. Se se apurar que na ação entre A e B o devedor afinal é o C o tirbunal cumpre a sua
função porque ele irá absolve Rb do pedido de A, ele exerce a sua função.
Problema é que se aplica-se os a teoria do prof. Alberto reis, tirbunal 1º tinha que estabelecer
a relação material depois ns que, já de acordo com o Magalhães ns que vou ter de responder
se perante aquela forma ele tme ou n tem ra~zoa

Se em caso de duvida deva estar o B ou o C, eu juiz/tirbunal só tenho de responder pernate o


pedido que me é feito pelo autor, logo ar.t 30º nº3 adere à tese do prof. Barbosa de Magalhães

A legitimidade 1º pode ser uma exceção delatória, art. 577º CPC porque implica a absolvição
do réu da instância, o probelma é que tbm pdoe ser uma exceção peentoria, pq se for dúvida
se é o B ou a, se comprar que o devedor é o C tbm é uma exceção perentroia pq vou absolver B
do pedido pq no âmbito daquele pedido ficou provado que o devedor era outro e n aquele pelo
qual a ação foi inventada, ele n tme de absolver o rue da instancia mas sim do pedido – n tme
em conta a legitimidade mas o próprio conhecimento do mérito da causa que é feito num
momento muito posterior

A legitimidade é feria no momento inicial do processo, e o juiz n conhece nenhuma das partes
nem o que se passou, e ele tem de perceber naquele membro se aquelas pessoas são efeito
até as pessoas que constam na relaão material- aderindo á posição do oprof- magalães um diz
que é o credor e o outro diz que n é devedor. Se aderisse pela tese Alberto reis se calhar era
parte ilegítima? Mas pela teoria do prof. Barbosa Magalhães vamos ver s edevedor é aquele
que la está ou se é o Manel, e dps vamos ver se absolvo ou não instância ou se depois do
processo depois de conhecer o mérito da causa eu absolvo reu do pedido e passa a ser
excessão perentória

Vai a tirbunal quem tem um interesse. Quem tem interesse em contradizer aquele dirieo. Ms
há ques~toes que dizem respeito a todos e nos n podemos ser os únicos titulares desses
direitos
Dirietos que temos de todos nós – direitos que dizem respeito a todos, é por isso q Eu a lei
estipula ques~toes difnertes de legitimidade do A pro B, art. 31º CPC aç~eo spra tutela de
interesse difusos
Interesses difusos – interesses que são de todos e n asõ de nngm (todos Têm diroer á saude,
trabalho, habitação, educação, etc.)

Art. 31 diz tem legitimidade (legitimidade é só indiviso, aqui tá em causa legitimidade


coletiva), pra propor ver lei
Ouvir

Nós temos a possibilidade enquanto cidadãos de colocar uma ações que seja útil pra defesa de
todos, por isso que existem as associações ambientalistas e defensoras dos animais

Interesses difusos são insuscetíveis de apropriação (n posso dividir o mosteiro de Jerónimos


pro todos os cida~doas n em a qualidade de vida por cada um) ma posso por uma ações contra
todos que possam afetar isto
Ex: vivo perto de uma empresa municipal que ponha em causa o meu descanso, tenho o
direiot de defender o dirieot ao descanso, e n sou verdiamete titular daquele direiot mas tbm
são, pq interesses difusos n dizem reposições a cada um mas a todos

Isto da asas Às Ações populares, posso reivindicar em tirbunal ainda que n diga respeito a mim
próprio mas a todos

Nestas questões dos interesses difusos pode grave tbm atirbuiçaõ de legitimidade a quem n é
o ns que do objeto
Ex: posso integra ação mesmo n sendo a única proprietária, a única credor ou a única
devedora e tbm nas siruaç~eos que há uma subrogação (cessação do dirieot ou passagem do
meu dirieot pra outra pessoa)

Mesmo que haja duvidas que o B é ou n e o devedor, ar.t 30 nº3 ate ajuda, ques~toa da
legitimidade será como o autor a configura na sua PI, ma sito n é asism tão fácil. A partir de
dado momento começamos a ter um C, um D, porque eventualmente o A pode ser casado e
pdoe estar em união de facto. Será que no âmbito desta relação entre A e B eu devia
eventualmente chamar o conjugue C? A partir deste momento temos que perceber que a
ques~to da legitimidade do pontos e vista singular ate é mais ou menos simples, mas do onto
de vista de relações plurais não.

Diferneça entre lisiconcórico e ação, ar.t 35º CPc


Pluralidade de partes tnaot se pdoe e verificar do ato passivo como do lado ativo como
simultâneo até

Na coligação há uma pluralidade de partes com uma pluralidade de relaõa materias e com
uma pluralidade de ns que e por isso a coligação será uma pluralidade de tudo

Probelma é que na coligação temos um conjunto de obstáculos no ar.t 37, mas e tivermos
efetivo até uma pluralidade de partes temos de distinguir e aferir no âmbito de caso prático se
estamos pernate lisitconcorico voluntário ou necessário.

Voluntário-

Necessário- art. 33º tme 3 fundamentos pra isto; pdoe ser necessiaor pela lei, pela vontade da
spartes e pela natureza da relação jurídica

Pluralidade de partes e apena sum pedido e dizer que A é casado com C, mas A meteu ação
sem C, stor quer que diga que C tinha de la estar ou não= se for coluntáiro C n tme de la estar,
mas se for necessiaor C tem de la estar e se n estiver, a falta do pressuposto processual
positivo origina a absolivaçõ do réu da instância

Temos de ser se todas as partes devem estar ou não, e se devem estar como estão ou não

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