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ORGANIZAÇÃO
JUDICIÁRIA
PORTUGUESA
2019
Downloaded by Maria João Augusto (maryjaneaugusto@gmail.com)
lOMoARcPSD|16841751
TÍ TULO
Organiz a ç ã o Jud ic iá ria Por t uguesa • Ca s o s Pr át i c o s Re s o l v i d o s
AUTOR
An t ón io A. Vieira Cu r a
I SB N
978-989-33-0212-5
© An t ó n i o A. Vi e i ra Cu ra · 2019
2019
NOTA PRÉVIA
SIGLAS E ABREVIATURAS
ÍNDICE
ÍNDICE ........................................................................................................ ix
CAPÍTULO I
TRIBUNAL CONSTITUCIONAL
CASO 1 .................................................................................................... 3
CASO 2 .................................................................................................... 6
CASO 3 .................................................................................................... 9
CAPÍTULO II
TRIBUNAIS JUDICIAIS
ÍNDICE • xi
CASO 20 ................................................................................................ 47
CASO 21 ................................................................................................ 49
CASO 22 ................................................................................................ 51
CASO 23 ................................................................................................ 52
CASO 24 ................................................................................................ 54
CASO 25 ................................................................................................ 55
CASO 26 ................................................................................................ 57
CASO 27 ................................................................................................ 59
CASO 28 ................................................................................................ 60
CASO 29 ................................................................................................ 62
CASO 30 ................................................................................................ 63
CASO 31 ................................................................................................ 65
CASO 32 ................................................................................................ 66
CASO 33 ................................................................................................ 68
CASO 34 ................................................................................................ 69
CASO 35 ................................................................................................ 71
CASO 36 ................................................................................................ 73
CASO 37 ................................................................................................ 74
CASO 38 ................................................................................................ 76
CASO 39 ................................................................................................ 77
CASO 40 ................................................................................................ 79
CASO 41 ................................................................................................ 80
CASO 42 ................................................................................................ 82
CASO 43 ................................................................................................ 84
CASO 44 ................................................................................................ 85
CASO 45 ................................................................................................ 87
CASO 46 ................................................................................................ 89
CASO 47 ................................................................................................ 91
CASO 48 ................................................................................................ 92
CASO 49 ................................................................................................ 94
CASO 50 ................................................................................................ 96
CASO 51 ................................................................................................ 98
CASO 52 .............................................................................................. 100
CASO 53 .............................................................................................. 102
CASO 54 ............................................................................................. 104
CAPÍTULO III
ÍNDICE • xiii
CAPÍTULO I
TRIBUNAL CONSTITUCIONAL
CASO 1
RESOLUÇÃO
CASO 2
RESOLUÇÃO
CASO 3
RESOLUÇÃO
CAPÍTULO II
TRIBUNAL JUDICIAIS
SECÇÃO I
COMPETÊNCIA EM PRIMEIRA INSTÂNCIA
CASO 1
RESOLUÇÃO
1
O teor deste artigo é o seguinte: «O funcionário que, no âmbito de
inquérito processual, processo jurisdicional, por contra-ordenação ou disciplinar,
conscientemente e contra direito, promover ou não promover, conduzir, decidir
ou não decidir, ou praticar acto no exercício de poderes decorrentes do cargo
que exerce, é punido com pena de prisão de prisão até dois anos ou com pena de
multa até 120 dias».
2
Este caso é baseado no Acórdão do STJ de 12/09/2012 (Proc. n.º
28/11.5TRLSB.S1 — 3.ª Secção), disponível em www.dgsi.pt, com as adapta-
ções exigidas pela entrada em vigor da LOSJ e do ROFTJ.
CASO 2
RESOLUÇÃO
CASO 3
RESOLUÇÃO
CASO 4
RESOLUÇÃO
CASO 5
RESOLUÇÃO
3
Saliente-se que nem sempre existem juízos de competência genérica nos tri-
bunais judiciais de comarca. Com efeito, no da comarca de Lisboa e no da comarca
do Porto não há qualquer juízo de competência genérica; os juízos locais são todos
cíveis e criminais ou de pequena criminalidade. Cfr. Mapa III anexo ao ROFTJ, na
versão republicada em anexo ao Decreto-Lei n.º 38/2019, de 18 de março.
CASO 6
RESOLUÇÃO
CASO 7
RESOLUÇÃO
CASO 8
RESOLUÇÃO
CASO 9
RESOLUÇÃO
CASO 10
RESOLUÇÃO
CASO 11
RESOLUÇÃO
CASO 12
RESOLUÇÃO
CASO 13
RESOLUÇÃO
CASO 14
RESOLUÇÃO
CASO 15
RESOLUÇÃO
CASO 16
RESOLUÇÃO
CASO 17
RESOLUÇÃO
CASO 18
RESOLUÇÃO
CASO 19
RESOLUÇÃO
CASO 20
RESOLUÇÃO
CASO 21
RESOLUÇÃO
CASO 22
RESOLUÇÃO
CASO 23
RESOLUÇÃO
CASO 24
RESOLUÇÃO
CASO 25
RESOLUÇÃO
CASO 26
RESOLUÇÃO
CASO 27
RESOLUÇÃO
CASO 28
RESOLUÇÃO
CASO 29
RESOLUÇÃO
CASO 30
RESOLUÇÃO
CASO 31
RESOLUÇÃO
CASO 32
RESOLUÇÃO
CASO 33
RESOLUÇÃO
CASO 34
RESOLUÇÃO
CASO 35
RESOLUÇÃO
CASO 36
RESOLUÇÃO
CASO 37
RESOLUÇÃO
CASO 38
RESOLUÇÃO
CASO 39
RESOLUÇÃO
CASO 40
RESOLUÇÃO
CASO 41
RESOLUÇÃO
CASO 42
RESOLUÇÃO
CASO 43
RESOLUÇÃO
CASO 44
RESOLUÇÃO
CASO 45
RESOLUÇÃO
CASO 46
RESOLUÇÃO
CASO 47
RESOLUÇÃO
CASO 48
RESOLUÇÃO
CASO 49
RESOLUÇÃO
CASO 50
RESOLUÇÃO
CASO 51
RESOLUÇÃO
CASO 52
RESOLUÇÃO
CASO 53
RESOLUÇÃO
CASO 54
RESOLUÇÃO
CASO 55
RESOLUÇÃO
CASO 56
RESOLUÇÃO
CASO 57
RESOLUÇÃO
CASO 58
RESOLUÇÃO
CASO 59
RESOLUÇÃO
CASO 60
RESOLUÇÃO
SECÇÃO II
COMPETÊNCIA EM VIA DE RECURSO
CASO 1
RESOLUÇÃO
5
Esse critério especial afasta a aplicação do critério geral de subordinação,
representado pela sede do tribunal de cuja decisão se recorre, nos termos do qual
seria competente o Tribunal da Relação de Évora (como aconteceu até ao dia 26
de Agosto de 2013), em virtude de o TCRS ter a sua sede em Santarém e de este
município ser a sede da comarca de Santarém, que pertence à área de competên-
cia territorial do Tribunal da Relação de Évora (cfr. o Anexo I à LOSJ e os Mapas
II e III anexos ao ROFTJ, na versão resultante do Decreto-Lei n.º 38/2019).
CASO 2
RESOLUÇÃO
CASO 3
RESOLUÇÃO
Neste caso, como a sentença foi proferida por um dos dois juízos
do trabalho do Tribunal Judicial da Comarca de Faro, o Juízo do
Trabalho de Portimão, a competência para conhecer do recurso (de
apelação), interposto pela parte vencida — que era legalmente ad-
missível —, pertence a um tribunal da Relação, através da secção so-
cial (arts. 42.º/2, 2.ª parte, 44.º/1, 2.ª parte, 67.º/1, 1.ª parte, 73.º,
al. a), e 54.º/1 da LOSJ, o último aplicável «ex vi» do art. 74.º/1).
O tribunal territorialmente competente é determinado em fun-
ção da subordinação hierárquica daquele de que se recorre (art.
83.º do CPCivil), definida pela sede deste (salvo no caso previsto
no art. 188.º/5 da LOSJ). Neste caso, o Tribunal Judicial da Co-
marca de Faro tem a sua sede no município de Faro, sede da comar-
ca de Faro, que é uma das que fazem parte da área de competência
territorial do Tribunal da Relação de Évora; assim, é este o tribu-
nal da Relação competente para conhecer do recurso, pela secção
social que nele existe, sendo o julgamento do recurso efectuado por
três juízes, o relator e dois adjuntos (cfr. o art. 43.º/2, o art. 67.º/1,
2.ª parte, e o art. 56.º/1 da LOSJ, aplicável por remissão do art.
74.º/1, o Anexo I à LOSJ — que faz parte integrante desta, como
estatui o art. 32.º/2 — e os Mapas II e III anexos ao ROFTJ, na
versão republicada em anexo ao Decreto-Lei n.º 38/2019).
CASO 4
RESOLUÇÃO
CASO 5
RESOLUÇÃO
CASO 6
RESOLUÇÃO
CAPÍTULO III
SECÇÃO I
COMPETÊNCIA EM PRIMEIRO GRAU
DE JURISDICAÇÃO
CASO 1
RESOLUÇÃO
6
Na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 118/2019, de 17 de setembro
(art. 2.º).
tivo, pois, nos termos da subal. iii) da al. a) do n.º 1 do art. 25.º do
ETAF, é a ela que compete conhececer, entre outros, dos processos
por acções do Conselho de Ministros, que é um órgão «consti-
tuído pelo Primeiro-Ministro, pelos Vice-Primeiros-Ministros, se
os houver, e pelos Ministros» (art. 184.º/1 da CRep.), que são os
membros mais importantes do Governo (art. 183.º/1), órgão supe-
rior da Administração Pública (art. 182.º, 2.ª parte, da CRep.). A
formação de julgamento é constituída pelo relator e por dois juízes
adjuntos (art. 17.º/1 e 18.º do ETAF).
CASO 2
RESOLUÇÃO
CASO 3
RESOLUÇÃO
CASO 4
RESOLUÇÃO
CASO 5
RESOLUÇÃO
CASO 6
RESOLUÇÃO
8
Decreto-Lei n.º 169-B/2019, de 3 de dezembro.
CASO 7
RESOLUÇÃO
CASO 8
RESOLUÇÃO
9
Na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 214-G/2015, de 2 de
outubro.
10
Saliente-se que ainda não se procedeu ao desdobramento dos tribunais ad-
ministrativos de círculo em juízos, que se acha previsto no art. 9.º/1 do ETAF (na
versão resultante da Lei n.º 114/2019, de 12 de setembro). Quando tal desdobra-
mento vier a ser efectuado — «por portaria do membro do Governo responsável
pela área da justiça» (art. 9.º/3), salvo se funcionarem de modo agregado, com
os tribunais tributários, hipótese em que o desdobramento em juízos poderá ser
efectuado por decreto-lei (art. 9.º/4) —, com a criação dos juízos previstos no n.º
5 desse artigo ou de alguns deles (de competência especializada, na concepção do
legislador — juízo administrativo comum, juízo administrativo social, juízo de
contratos públicos e juízo de urbanismo, ambiente e ordenamento do território),
a competência para conhecer deste tipo de processos pertencerá, segundo cremos,
ao juízo de urbanismo, ambiente e ordenamento do território (art. 44.º-A/1, al.
d), do ETAF), uma vez que se encontra disciplinado pelo Regime Jurídico da
Urbanização e Edificação (aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de De-
zembro, entretanto objecto de numerosas alterações).
11
A competência da câmara municipal para o licenciamento das operações
de loteamento encontra-se estabelecida nos arts. 4.º/2, al. a), e 5.º/1 do citado
Regime Jurídico da Urbanização e Edificação.
CASO 9
RESOLUÇÃO
vou o CPPT), na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 100/2017, de 28 de
agosto (art. 2.º).
13
Os tribunais tributários, «ainda que funcionem de modo agregado», po-
dem igualmente ser desdobrados em «juízos de competência especializada», por
decreto-lei, como agora estabelece o art. 9.º-A do ETAF (na redacção que lhe foi
dada pela referida Lei n.º 114/2019), o que ainda não aconteceu. Quando tal
desdobramento vier a ser efectuado, com a criação dos juízos previstos no n.º 2
desse artigo («juízo tributário comum» e «juízo de execução fiscal e de recursos
contraordenacionais»), a competência para conhecer deste tipo de processos per-
tencerá ao juízo tributário comum (art. 49.º-A/1, al. a), do ETAF).
CASO 10
RESOLUÇÃO
CASO 11
RESOLUÇÃO
CASO 12
RESOLUÇÃO
CASO 13
RESOLUÇÃO
CASO 14
RESOLUÇÃO
n.º 325/2003 e o mapa a ele anexo, que faz parte integrante desse
diploma legal). Este tribunal funciona agregado com o Tribunal
Tributário de Almada, sob a designação de Tribunal Administra-
tivo e Fiscal de Almada (art. 3.º/3 do Decreto-Lei n.º 325/2003
e Portaria n.º 1418/2003, de 30 de Dezembro, que determinou a
agregação), cuja área de competência é a correspondente aos tri-
bunais agregados. Assim, o tribunal competente para conhecer a
impugnação da deliberação tomada pela Câmara Municipal de Se-
túbal é o Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada.
CASO 15
RESOLUÇÃO
CASO 16
RESOLUÇÃO
14
Com a alteração introduzida por esse diploma legal (art. 8.º e anexo I ao
mesmo) no mapa anexo ao Decreto-Lei n.º 325/2003, o município de Felgueiras,
que pertencia à «área de jurisdição» do Tribunal Administrativo de Círculo e do
Tribunal Tributário de Braga, passou a fazer parte da «área de jurisdição» do Tri-
bunal Administrativo de Círculo e do Tribunal Tributário de Penafiel.
CASO 17
RESOLUÇÃO
SECÇÃO II
COMPETÊNCIA EM VIA DE RECURSO
CASO 1
RESOLUÇÃO
CASO 2
RESOLUÇÃO
CASO 3
RESOLUÇÃO
CASO 4
RESOLUÇÃO
CASO 5
RESOLUÇÃO
CASO 6
RESOLUÇÃO
CASO 7
RESOLUÇÃO
CASO 8
RESOLUÇÃO
CASO 9
RESOLUÇÃO
CASO 10
RESOLUÇÃO