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A Sua Gravação 3.wav

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Bem então aula número 2 de direito processual. Civil 2 é aula número 2. A io TPC 2 também. E
vamos Hoje começar a falar NOS articulados e fazer aqui uma incursão sobre a petição inicial. A
causa de pedir e o pedir, bom, então. O que é que há a dizer? Na última. Logo na primeira aula.
Falámos já assim muito por alto. Que acham declarativa comum vai ser no fundo. O paradigma
daquilo que nós vamos estudar. E essa ação declarativa comum tem. 3 fases uma fase inicial,
uma fase intermédia e uma fase final. Isso é. Claro para para para a doutrina, e, portanto, é um.
A conclusão, digamos, sedimentada. E esta ação vai se desenrolar em torno de 2 audiências,
uma que é a audiência prévia. Também falamos na última aula, artigo 591. E outra é a
audiência final, artigo 604. Quanto à audiência prévia, nós já sabemos que nela vai ser
proferido um despacho saneador, onde se vai decidir o quê? Pergunto eu.

Os pressupostos processuais estão estão cumpridos para o juiz poder. Conhecer Dudu.

Bem, quer do mérito da causa?

Certo, então vamos lá ver esse conhecer os pressupostos processuais, talvez se haja uma
expressão mais adequada para isso conhecer. Do que das? Da chefe das. Dilatórias a tórias.

Chocolates, 8 dias.

Essas exceções dilatórias, se existirem, vão implicar o quê?

A absolvição do réu da instância.

Da instância, portanto, significa que a haver exceções dilatórias. Vai haver uma interferência ou
uma irregularidade do kidan? A relação ao processual chama.

Sem infância.

Exatamente uma instância. Passo pronto, então já conhecemos essa audiência para a audiência
ou pelo menos uma parte daquilo que lá se passa e que é muito importante para o
desenvolvimento do processo. A audiência final. No fundo, Há de Ser audiência de julgamento,
onde se vão produzir as provas que não foram produzidas até então e por aí afora. Vamos ver
depois bom, então até a audiência prévia as partes vão trocar aquilo que se chamam
articulados, ou seja, vai haver um autor e um queque está na parte passiva um.

Pão, pão.

A peça processual que dá início à instância, chama-se.

Que começar inicial social.

Tá então obrigado.

E, portanto. A instância inicia-se com a petição inicial e a estabilidade da instância. Quando é


que se dá?
Pergunto eu posso pensamento? Fica citação do réu do réu.

Com citação do réu, ISTO tem? A ver com um princípio. Que estudamos, princípio é esse. É o
princípio da estabilidade da instância, artigo 259. Se não estou em erro. Está correto o que
estou a dizer ou não.

Está sim.

Então vamos ver. O processo envolve assim 3 fases ou 3 etapas. A fase inicial, a fase intermédia
e a fase final. A fase inicial corresponde à introdução do litígio em juízo, onde as partes
apresentam os respetivos articulados. Esses articulados basicamente, são a um que tem que
ser para existir, que é porque isso é inicial onde o autor formula a sua pretensão. E o réu depois
de citado se contestar, apresenta um articulado que se chama. Sim sim, sim. A petição inicial
que está regulada NOS artigos 552 e seguintes, a contestação no 572. Depois pode haver um
articulado eventual que é uma réplica, ou seja, se o réu deduzir um pedido reconvencional
contra o autor, se o réu atacar o. Autor também com. Um contra pedido, vou pedir dizer assim.
Por causa do princípio do contraditório, o autor vai poder defender-se e vai fazê-lo através de
um articulado que se chama REP. Depois, se durante a ação ocorrerem factos. Que não foram
levados os articulados ao factos que sejam importantes, digamos assim, para a ação, mas que
foram do conhecimento das partes apenas depois da apresentação dos seus articulados.
Podem as partes levar esses factos a juízo através de uma peça processual que está no artigo
588, que são os articulados supervenientes. Fim dessa parte dessa fase inicial, que é a fase dos
articulados, passamos para a fase. Intermédia nessa fase intermédia, vamos entrar. Grosso
modo, na audiência prévia e aí? O processo vai apresentar 3 vertentes. A primeira é a
verificação da regularidade da instância. Ou seja, como vocês já disseram Hoje, e bem, o juiz
vai aferir se estão presentes no processo. Pressupostos processuais positivos ou que não
estão? Os negativos, ou seja, vai ver se há exceções dilatórias. Se houver exceções dilatórias
que não sejam supríveis, o processo vai terminar. Um despacho. Porquê absolvição do réu?

Tens Casa.

Vai instância. Se houver exceções, mas foi possam ser supridas. O juiz convida o supra
oficiosamente essas sessões e depois a instância corre regularmente. Depois pode ainda
acontecer. O juiz possa nesta fase decidir logo do mérito da causa. Porquê? Imaginem que eu
autor peça condenação do réu. Num valor de um preço de 10 EUR numa compra e venda
qualquer. E o réu diz Sim, Senhor, é verdade aquilo que o autor diz, Eu confesso me devedor.
Então o processo termina logo aí. Em último lugar. Se o processo não tiver que terminar, seja
por uma questão. Por mal ou por uma exceção processual, seja por questões já substantivas.
Designadamente por esta que eu disse do réu, por exemplo, a contestar, admitindo os factos
articulados pelo autor e isso levar à sua condenação. Ou até por o réu não contestar. E aí isso.
Entrar em revelia que vamos estudar mais adiante e isso implicar a procedência da ação.
Portanto, quando não tiver uma destas circunstâncias, a fase intermédia vai servir para se
preparar a tramitação subsequente, ou seja, a audiência. Final nesta nesta fase intermédia.
Que matérias é que temos? Temos a matéria relativa ao despacho pré Saneador. Artigo 591.
Temos a matéria. Referente a própria audiência prévia aqui 591 despacho saneador, 595 o
despacho identificar o objeto do litígio, os temas da prova e 500 e. 96 e ainda. O despacho a
programar a audiência final e a designar respectivas datas aqui 593 número 1 alínea d. Se o
processo tiver de prosseguir para a audiência final. Então aí temos 2 momentos, temos um
momento onde. Se praticam atos de produção de prova e alegações orais. Artigo 604. Ou seja,
a própria audiência final e fim dessa audiência. O processo é concluso ao juiz para prolação da
sentença. Que está regulada NOS artigos 607 e seguintes. Muito bem, liga-me agora e as
câmaras para falarmos um bocadinho cara a cara que é mais. É melhor. Portanto, o que é que a
reter? Neste início de estudo. Que é fundamental 3 grandes fases, a primeira articulados. Onde
as partes se. Apresentam as suas pretensões. Uma pedindo a outra, defendendo-se. Através de
seu inicial, contestação, eventualmente uma réplica e. Articulados supervenientes também
houver. Posso vos dizer que eu. Pronta Ministro dos tribunais. Acerca de 22 ou 23 anos ou 24,
conforme contarem a partir de. Do estágio ou não, não interessa pronto há mais de 20 anos e
só fiz um articulado superveniente. O doutor Cravo, acho que a última, a última estatística que
ele tem, acho que nunca fez nenhum articulado superveniente ou assim, portanto, com mais
de 40 ou 50. Anos de paciência. A ver, portanto, é uma peça que muito raramente se utiliza,
mas pode acontecer. Depois temos esta fase intermédia. Que a desculpem lá, eu mandei abrir
a Câmara. Não estou também quando temos uma fase. Intermédia que é olhar. Para aquilo que
as partes alegaram NOS articulados, saber se a instância está regular.

O senhor.

Estando saber se o juiz face aos elementos que têm no processo, pode já decidir do mérito da
causa ou se temos que avançar para um julgamento. Se houver esse avanço para julgamento, o
artigo 604 diz-nos quais são os atos, digamos assim, é como se fosse uma peça de teatro, tá lá
tudo escalonado. O que é? Qual é o primeiro ato segundo terceiro quarto por aí afora, o que é
que se passa nessa audiência final? Depois de feitas as alegações orais dos advogados também
nessa audiência final, o processo é concluso ao juiz, que é que ISTO quer dizer concluso ao juiz?

O juiz vai decidir do mérito.

Da causa.

Não, não, não. O que é que quer dizer Concluso ou eu estamos aqui a falar, eu digo. O processo
foi foi concluso juiz. Há 1 mês e meio.

Isso foi fechado.

Saiu sol saiu.

Foi a apresentação do juiz.

Saiu de onde e foi para onde?

Foi despacho.

Não saiu de. Que lugar físico e foi para que outro lugar físico.

É da Secretaria.

Tem um secretariado.

E foi para o juiz.

O gabinete do Juiz. OK. Bem, o processo é concluso ao juiz, o processo é entregue. Ao juiz
tomasse, o doutor juiz tem. Agora 30 dias para proferir a sentença. Bom o que? É que nós
vamos fazer a partir de agora. Vamos estudar estas fases todas de modo mais pormenorizado,
OK? Bom alertar pelos pelo seguinte, como já perceberam, já estamos a falar de pressupostos
processuais, já estamos a falar de princípio da estabilidade da instância, princípio do
contraditório, princípio, se quiserem também na programação da audiência da celeridade
processual, princípio do dispositivo, etc, etc. Princípio da gestão processual, que é um princípio
que pode acontecer também na audiência prévia ou ser utilizada. EE, portanto. Atenção, já
falamos de. De de convite ou a suprir exceções dilatórias já falamos de exceções dilatórias, de
conhecimento oficioso etc. Insupríveis e, portanto, ISTO significa o quê? Que a matéria do dpc
um tem que estar aí minimamente presente na cabeça. Está bom. Pronto questões.

Ora, então só para recapitular a fase dos articulados, temos a petição inicial, a contestação
réplica e articulados supervenientes, mas réplica não faz parte dos articulados.

Supervenientes é outra coisa diferente, não é?

Lá porque são articulados eventuais, só se acontecer qualquer coisa, eventualmente é que


podem ser utilizados.

Sempre máis.

E depois ainda há quem? Fale em articulados de aperfeiçoamento. Está bem, são articulados
onde?

Obrigada professor.

O juiz vai convidar as partes a aperfeiçoar isso inicial ou outro articulado que tenham
apresentado anteriormente. E quanto a isso, vamos lá cobrar já na. Lei para a Gente Sarah. A
trabalhar, artigo 590. E um, se não estou em erro? Mais TI, 500 e 590. 590. Helena se levantou
o braço. Pode ler o artigo 590, número 2, alínea b.

E depois.

Já já estava inicial do processo vindo os articulados, o juiz profere sendo caso disso, despacho
pré saneador destinado a providenciar pelo aperfeiçoamento dos articulados, NOS termos dos
números seguintes.

Pronto e depois vocês? Vêm o número 3, que diz. Assim, o juiz convida as. Partes a suprir as.
Irregularidades dos articulados tal tal tal o número 4 incumbe ainda ao juiz convidar as partes
ao suprimento de insuficiências ou imprecisões na exposição ou concretização da matéria. De
facto, tal tal tal. Então, talvez estes articulados aqui já se viam. Já são pedidos pelo juiz na fase.

Passo tempo aprende.

De saneamento ou Na Na fase de audiência prévia. Sabem se são estes jornais na fase


intermédia. São estes articulados de aperfeiçoamento, quando há irregularidades, imprecisões
NOS articulados. Helena dúvida, quer dizer.

Quer dizer, queria só fazer uma pergunta dentro dos articulados eventuais. Além da réplica,
também podemos dizer que temos a reconvenção. Ou não? Trago o que Convenção é a parte?

Pronto a reconvenção é 11 parte. Que é encharcada na contestação, é como se fosse uma


petição inicial colocada Na Na contestação. Eu gosto mais de dizer que, nesse caso articulado,
se chama contestação com reconvenção. Está vendo?

OK.

E, portanto, lindo, integra um bocadinho dentro da contestação, não autonomize que Eu Não
posso só reconvir, tenho reconvir. Tenho que contestar também.

Está bem?
É pá, muito bem, então aqui? Em relação ao processo. Que é que? A gente tem que pôr na
cabeça. Petição inicial, artigo.

552.

Contestação artigo.

560 e. 9 563.

9 eu gosto mais do 500 e. 72 que é os? São os elementos da contestação como? É que ela se
faz faz. Tudo bem pronto a.

580 e.

4 e articulados supervenientes, 500 e. 88.

Tente aguentar.

Início da fase intermédia, artigo 590 e seguintes. Fase final. Artigo 604. Sentença a sentença,
peço desculpa, audiência, artigo 607 e seguintes. Sentença assim é que. É OK. Então estes
artigos vocês devem NOS devem NOS h cabo, lamentam aí Na Na Na na sabem devem. Se o
souberem de cabeça, ficam logo com a linha com do tempo, digamos assim, da ação
declarativa como? Ai e tal, eu tenho um problema na petição inicial, então 552 Ai, tenho um
problema sobre audiência prévia, 590 ai. Tenho um problema sobre a audiência final 604 ai.
Tenho um problema sobre a sentença. 607. Ai, tenho um problema sobre a contestação 500. E
72. A articulados supervenientes 588 este dos articulados supervenientes. É antecedido por
qual pela?

É bem rápida aplicação.

E um articulado que eventual? Então, onde é que posso avançar? Quem é que não está a
acompanhar ISTO? Que ISTO é fundamental, ISTO é? Tabuada aqui do do do. O processo civil 2.
Pronto, Toda A Gente já sabe quais são os. Capítulos do do. Do livro, não é? Ou os episódios da
Telenovela que vão estudar? Posso avançar? Pronto, então. Agora se quiserem. Tirar a Câmera
outra vez? Não sei. Uma vez que a fase inicial se chama a fase dos articulados. Então, pergunta-
se o seguinte, o que é que são articulados? Em geral, qual é o conceito de articulados?

Achas que estás demora?

Peças, protetor.

Certo, mais mais mais.

Onde as partes formulam os pedidos?

E a causa, prefiro os fundamentos.

Pronto é tudo isso. Agora vocês estão a dizer isso de cabeça ou estão a olhar para a lei e sabem
onde é que está no sangue, art?

Portanto 147 numa.

147 muito bem Andreia. O que é que diz lá? Os exércitos. Leia leia, leia Se faz favor.

Os articulados são as peças em que as partes expõem os fundamentos da ação e da defesa e.


Formulam os pedidos correspondentes.
Então vamos ver assim, os articulados são as peças. Essas peças são de vidro. São porcelana ou
são papéis escritos. Papéis papeis escritos. Em que as. Partes que são as partes no processo
civil.

O autor é o.

Ramo sul do Rio.

Ao que tudo.

Então são 2 partes escrevem lá. Expõe os fundamentos. Acho que ISTO não é. Depois liga o
micro Patrícia Rocha.

A minha pergunta, Senhor.

Os fundamentos da ação quem é que? Introduz a ação. No Tribunal e que? Fundamentos são
estes.

É o autor através. Do do pedido e da causa de Felipe.

Fundamentos, fundamentos, céu pedido ou causa de pedir?

Os fundamentos e pedi para fala querido.

A causa e pedir.

Causa de pedir.

Causa de pedir. Mas também diz aí que as partes põem os fundamentos da defesa. Quem é
que se defende?

Pode ser um? Ou outro depois?

Morreu para réus e o réu. E essa defesa pode ser feita através da invocação de exceções
dilatórias. Pergunto eu.

Sim bom, sim, sim.

Então, nesse caso, o réu na sua contestação, o que é que está a lançar contra o autor? O que é
que está? A dizer ao senhor doutor juiz?

Está a dizer?

Que aquela domingo?

Não há fundamento.

Não, não. A Helena Helena Ferreira diga que acho. Que ia dizer bem.

Está a informar ao juiz que existe uma irregularidade no processo que leva à sua absolvição. E
há 11 ilegalidade de.

Não, não, não, você estava a dizer bem, não há e não há ilegalidade, essa não é palavra, é uma
irregularidade.

Foi dado.

Onde onde?
Tem regularidade no posto que se faz.

Bom, não Na Na petição inicial.

Não, não, não há uma e o réu. Diz que há uma irregularidade na.

Está sim.

Da partição inicial, mas nesse caso.

Na instância. Porque a. Falta de pressupostos processuais leva à absolvição da instância,


porque a instância. Ou ou na no na questão? De faltar um pressuposto processual, a instância é
irregular. Mas o réu também pode dizer? Alegar factos. Impeçam modifiquem ou extingam o
direito do autor.

Eu já te midade.

Não Débora ilegitimidade não é uma excepção dilatória.

Sucesso só.

Aqui já.

Exceções de pré vitórias.

António, que é uma excepção para tória Alexandre, onde é que? Isso está escrito por quê?

Ai, não sei qual é o artigo, mas aí já é.

Por uma questão.

De de ir com base no direito na lei.

Fase do mundo do direito, uma questão substantiva, então vamos lá ver.

Já não é o benefício de forma.

Não é? Já não é uma questão formal.

Sim, onde é que está a noção? De excepção dilatória.

576.

500 I.

76.

Condições, então e?

Para o prédio.

276 não diz também que são exceções peremptórias. Sim e disse que absolve do pedido, vai
absolver do pedido. Jason é para ler, se faz favor o número 3.

Não tenho aquele aberta porque peço desculpa, mas.

Esta lei leu. As seções peremptórias importam a absolvição total ou parcial do pedido. E
consistem na invocação de. Factos que impedem, modificam ou extinguem o efeito jurídico dos
factos. Articulados pelo autor. Então quer dizer que o autor diz que me vendeu? Uma cadeira
por 10 EUR. E que Eu Não paguei o preço? E, portanto, deve ser condenado a pagar NOS 10
EUR. Eu na minha contestação. Se já tiver pago os 10 EUR, o que é? Que eu tenho que alegar.

Tem que ele já pajé prova?

Tenho que Algarve aqui.

Que já paguei?

Já passei.

E fui jogar prova.

Alegar prova ou não requerer prova ao pronto pactos, pactos, isso depois, já vamos à prova,
vamos agora só os pactos alegar que já paguei alegar factos concretos. Eu no dia x cheguei EU,
eu réu no dia X chegou perto do autor na loja dele e peguei no meu Multibanco, passeio na
máquina e paguei os 10 EUR olhe, Senhor Doutor juiz até está aqui um recibo.

Da frente norma.

Que ele me.

Deu, portanto, isso é. Uma restritivos é um facto extintivo do direito do autor, mas Se Eu tenho
pago metade do preço.

A modifica até aqui?

Onde é que nunca tive e se. O contrato, já não vamos pensar nisto, imaginem que é um
contrato sujeito a uma forma solene que tem que ser celebrado por escritura pública e foi
verbalmente.

Então a protege?

O que? É que eu estou.

Livro aluno.

Impeditivo porque o direito do autor não pode advir de um contrato que é nulo por falta de
forma. Sim, Senhor, e depois diz aí que às partes. Formula os pedidos correspondentes. Na
última aula, nós vimos que estes pedidos. Vão levar à determinação do quê? Do fim da própria
ação. E é pelo pedido que eu vou determinar se uma ação declarativa. Quanto ao seu fim e
quê? 3 categorias quais são?

Simples apreciação. A condenação.

Certo. O.

Ou a.

Constas do Porto.

Constituição constitutiva.

O autor vai formular um desses pedidos e o réu que pedido é que formula na sua contestação?
Vou dizer pode. Formular um pedido de procedência de uma excepção dilatória, qual um ou
várias quais haver, defende-se por excepção dilatória, diz. Eu réu peço para ser absolvido da
instância por ISTO ou por aquilo. Pode defender-se por excepção peremptória e o réu, não
devo pagar 10, mas só 5, porque alguém factos impeditivos modificativos, digo do direito do
autor. Ou então posso? Apenas pedir a improcedência da ação porque, digamos assim, os
factos que eu apresento são outros, conte outra história que leva à improcedência da ação.
Isso chama-se uma defesa por impugnação. Vamos depois falar isso mais adiante. Em relação
ao artigo 147, podem colocar aí à frente as 3 categorias de. Os articulados normais que são as 2
primeiras peças escritas do processo, ou seja, a petição inicial artigo 552 e a contestação artigo.
Eu gosto de ver 572 + 569 e seguintes. Outra categoria de articulado, articulado, eventual, que
é réplica. Artigo 584 e articulados supervenientes, artigo 580. E 8 e 580. Depois o artigo 590
número 2. Permite ainda a eventual existência de articulados de aperfeiçoamento. Está
compreendido. Bom, vamos ver agora. Estes articulados, porque é que se chamam articulados?
E não se chamam essa escrita?

Pronto é só uma dúvida, só fiquei com uma dúvida aqui. Desculpe NOS 3 tipos de articulados
normais, aquela petição inicial e contestação, a réplica que são dificuldades eventuais e os
supervenientes, correto? Eu já aperfeiçoamento estão tão dentro do quê?

Ou é o que eu disse já disse Hoje na aula. Os de aperfeiçoamento são articulados que são.

Fosse era opção, Eu eu percebi o que? É que era. Um professor, eu onde é que se. Enquadram
dentro dos dos títulos.

Os tipos é um tipo à parte. Mas que como é?

AOK.

De alguém muito, muito, muito reduzido.

Para ver aos que não?

É isso.

Ia dizer quase. Não se fala neles, mas eles existem.

OK Professor era só isso. Obrigado.

Nossos pecados como articulados de aperfeiçoamento, OK? Então, Débora pode ler AEO artigo
100 e. 47. Número 2, se tiver aí à frente. É que tem o código mais à mão para ler.

Em que eu tenho.

Não sei quem falou primeiro Diana Anjos penso eu.

Definição de articulados. Nas ações NOS seus incidentes e NOS procedimentos cautelares,
havendo mandatário constituído, é obrigatória a dedução por artigos dos factos que
interessem à fundamentação do pedido da defesa, sem prejuízo dos casos em que a lei
dispensa a narração de forma articulada.

Então o que é que diz aqui os articulados aquelas peças escritas no que concerne? A
apresentação à exposição dos factos que interessam a causa. Ou seja, que interessam à
fundamentação do pedido. Ou seja, os factos. Que integram a causa de pedir seja o autor, seja
o réu. Obrigatoriamente ser deduzidos ou apresentados por artigos. O que é que ISTO
significa? Vocês têm um outro exemplo, exposições iniciais e contestações. Podem ir lá ver.
Começa um o autor e a ré casaram em tantos mutantes sob o regime de comunhão de
adquiridos 2. Um autor no dia X saiu de casa, tendo permanecido sem qualquer contato com a
ré durante 4 anos e 3 meses, ou seja, desde o dia. 1/01/2010 até 31 de Março, salvo erro de
2014. Estes factos consubstanciam agora o direito 11 separação de facto que permitem ao
autor requerer o divórcio sem consentimento do outro cônjuge. Para ver portanto. 12345
portanto a dedução. O exposição dos factos tem que ser feita por artigos e é por isso que esta
petição inicial, contestação réplica, articulados supervenientes e articulados de
aperfeiçoamento se chamam articulados, porque são apresentados por artigos está
compreendido. Sim Senhor Pá. Uma das inovações do código de processo civil de 2013 há 10
anos atrás e que agora é obrigatório às partes indicarem os meios de prova logo NOS
articulados respetivos. Veja o artigo 552, número 2 e o 572 alínea d, por exemplo, quanto à
petição inicial e a contestação, ou seja.

Eu na minha.

Profissão, Alex factos.

Item um. E tenho que?

Indicar logo nessa petição inicial, quais são os meios de prova que vamos depois adiante
estudar que meios de prova que existem no ordenamento jurídico, o processo português tem
que indicar logo os meios de prova. Que Visão que depois produzidos, visam convencer o juiz
do QA realidade dos factos alegados, artigo 200 e. Acho que já falamos sobre esta bastante.
Código civil.

Não é?

Era 32 ou 42, não era?

Professor, 0777. Às provas. Tem a função de.

Para dizer a verdade dos factos?

Se mostrar a realidade dos factos. Como é que eu apresento a juízo, as minhas peças escritas
articuladas o artigo 144 diz que quando as partes estejam patrocinadas por advogado, ou seja,
quando houver Patrocínio judiciário, quê obrigatório? O que é o Patrocínio judiciário
obrigatório e um?

Uma verdade, pá, a próxima pessoal, pois.

Por isso.

Se o custo processual que estudámos o ano passado, quando tivemos, no caso das partes,
estarem obrigatoriamente representadas por advogado. Às peças processuais, os articulados
são transmitidos e apresentados em juízo através de Transmissão electrónica de dados. Cuja
disciplina está na portaria 280 barra 2013, de 20. E 6 de Agosto. Basicamente, o que é? Que Eu
Estou Aqui a dizer que as peças processuais são enviadas. Via quê?

Neste sítio. Havia sítios sítios.

OK se a parte não se não houver obrigatoriedade de advogar, pode ir apresentar diretamente


na Secretaria, por exemplo. Aa e podem ver isso no artigo 144 do código de processo. Pronto e
quanto? A questão? Digamos da apresentação genérica do que é que são, do que é que é a
fase. Dos articulados era ISTO que? Eu tinha para vos. Os dizer? Vamos, vamos, vamos, vamos
fazer o quê? Vamos fazer aqui um intervalo Zinho? Pronto de 10 minutos, pode ser?

Sim sim, sim.

Pronto, pronto. Voltamos às 8 e.


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A Sua Gravação 4.wav

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Hora Dpc 2 aula número 2 segunda parte. Vamos continuar com o nosso estudo dos
articulados. E vamos começar, obviamente, com aquele articulado onde o autor formula a sua
pretensão e. Para isso, alega os seus fundamentos de facto e depois de de. E concluindo
através do que de um pedido, não é o pedido, é o quê? A tutela jurisdicional concreta que o
autor vai pedir ao. Imoral bom. Esta história desses ter uma petição inicial, paz, vos lembrar
que princípios do processo civil. Princípio do dispositivo, muito bem Maria do céu. E quanto
porque é. Que faz lembrar o princípio do dispositivo?

Porque é através e através do princípio do dispositivo que o autor.

Formula OAA capa.

Expõe a causa de. Pedir EE formula um pedido.

E aí.

Muito bem e ao formular a causa. De pedir e o pedido? E indicar quem é o autor e quem é o
réu. Ele está a conformar o quê?

Ele está a impulsionar a ação.

Eh pá dispor do KO conformar os limites da ação através do quê, do seu, os seus sujeitos e do


seu. Pedido o pedido, faço do seu objeto. O objeto é composto pelo pedido e pela. Pausa de
pedido.

Causa de pedir.

Causa de pedir o que é causa de pedir são. Os factos jurídicos, de onde deriva o. Direito do.
Livro de ponto. Certo, alguma norma jurídica que tenha a noção de causa de pedir?

Há ou não há? Há há.

É uma norma relativa a um pressuposto processual. Qual é que é?

Nesses casos.

É o artigo 577. Não 581.

Que diz.

A Re 4. Número 4 diz a identidade de causa de pedir quando a pretensão de vida nas 2 ações
procede mesmo fato jurídico as ações reais a causa. De pedir é o. Facto jurídico de que deriva o
direito real. Agora já ações constitutivas e de anulação é o facto concreto ou a nulidade
específica que se invoca para obter o efeito pretendido.
Pronto então a causa pedir interpretando isso aí é. O facto jurídico de que deriva o direito. Pelo
autor, vamos dizer assim? Pá depois, essa petição inicial é lançada para o Tribunal. Como?
Sendo um caso onde a parte está representada por mandatário, como é que o mandatário
envia a petição inicial para o Tribunal?

Porque desde o sítio.

É acabar com ISTO? Através do seu projeto e que 140. A petição. Pá está à porta do Tribunal.
Isso determina o quê? Quando num momento. Em que a petição entra no Tribunal dá-se um
fenómeno. Jurídico, qual é que é? Inicia-se a.

Em Estância, Estância.

Artigo 259. A entrada da petição? Inicial em juízo determina o momento do início da instância.
Porque é que esse momento é importante porque esse momento pode ser determinante para.
Tá ferirmos se a se caducar colação se caducou o próprio direito substantivo invocado. Etc etc
etc. Veja o artigo 333 número. Um do Código civil referente às prescrições. E outros, estou-me
a lembrar, por exemplo, na lei dos serviços públicos essenciais. Tem lá uma norma que diz que
o direito de ação caduca passados 6 meses sobre o fornecimento do bem ou do serviço
essencial. Saber e portanto. É fundamental determinar se qual foi o momento de início da
instância, porque, se ela, por exemplo, neste caso os 6 meses Ela Foi se ou 6 meses e um dia
depois do fim do fornecimento. O que é que aconteceu direito de ação?

Porque o DIU?

Caducou, extinguiu-se e, portanto, o réu que é que vai invocar?

A absolvição da instância.

A instância. Do que?

Eu pedi pessoa.

Com esse nome do.

Meu pedido.

Porque a prescrição é um? Facto jurídico. Que faz o quê? É um facto extintivo das obrigações.
OK, muito bem, bom, então agora vamos pegar no artigo 552 para vermos o que é o como é
que se estrutura uma petição inicial? Então antes de de de de. De eu vos apresentar a
estrutura. Vamos ler o artigo para ficarmos país ficar mais consolidado. Diz aí, no artigo 552
número 1, que na petição com que propõe a ação deve o autor alínea a. Designar o Tribunal e
o respectivo juízo em que a ação é proposta. O que é que? Esta designação do Tribunal e
respectivo. Juízo tem a ver. Com o processo é que Eu Não posso mandar a minha ação para um
tribunal qualquer.

Porque a competência é um pressuposto processual.

E, portanto. Eu tenho o quê? O dever de. Endereçar a petição inicial ao Tribunal Q.

Repente o repente. Quanto tempo?

Porque se não o fizer, o que é que pode acontecer?

Está a versão do rei distância, um nessa. Ponto de maior frente, Portugal.


Remanso remessa para o tribunal competente.

Muito bem, Helena. Ao remessa no caso. De incompetência relativa, o que é que acontece?

Remessa ao Tribunal.

Promessa de competência absoluta.

A audição do rádio. Instância.

Agora a mais fácil ainda. Quando é que a incompetência relativa?

Quando, quando é uma petição ou o processo corre num tribunal que não, que não seja o
indicado.

Quanto ao território o. O valor valor, porque se for a violação quanto à hierarquia ao quanto à
matéria, a absolvição da instância é que a incompetência é.

Absoluta, absoluta.

Bom depois, diz a alínea a que o autor tem que identificar as partes, indicando os seus nomes
domicílios ao sets. Porque é que eu tenho que identificar as partes?

Elas depois de serem citadas.

Não há.

E também para saber qual é que é o Tribunal. Onde o processo irá irá correr antes.

15 quer.

Sei Lá uma ciência?

Quer quem é que pode ser parte num processo?

É o pressuposto.

Processual da legitimidade. Há quem tenha capacidade judiciária.

Também não.

Personalize os interessados.

Nulidade para dicionário.

Os interessados os interessados os interessou Hoje tive a discutir. Se um património comum.


Decorrente da dissolução de um casamento, pode ser parte ou não num processo. Pronto, não
vale a pena entrarmos por aí, mas estive com uma funcionária Hoje. A discutir esta questão por
causa? De uma de um. Pronto uma questão de inventário não interessa agora.

E se tem personalidade jurídica?

Mas a resposta é.

Não, pois não é?

A resposta à partida é não. Vai ver vocês já estudaram inventário ou não? Sim sim, então
quando a herança está insolvente? AO que é que o juiz faz? O processo de inventário. Ou para
onde é que remete o processo? 1108, salvo erro no código de processo. Civil vão lá ver?
Alguém já lá chegou?

Eu professor, e só que fiz a herança.

Força amiga.

Insolvência temos este ano. Da começamos agora há pouco tempo.

Patrícia, estamos em inventário agora, o processo civil especial. Agora temos especial que é
que? Diz aí a Micaela?

Quando a herança se encontra em situação de insolvência, o juiz a requerimento de algum


interessado direto ou de algum credor extingue a instância e remete os interessados para um
processo de insolvência.

Certo? Então agora vamos ler Oo. Ou 1082 alínea d.

1082 professores.

Partilha de bens comuns do casal.

O processo de inventário também se dirige a partilhar os bens comuns do casal e depois o.


1084.

1084 exposições reguladoras ao inventar ISTO, nada fazer cessar a comunhão hereditária
aplica-se tudo.

Agora a questão é. Um património como um tiver insolvente, ou seja. O ativo for. Ao passivo, se
houver insolvência, se pode remeter. Para esta para para. Para processo de insolvência da ver.
Porque é que a partida não poderá?

Ou em tudo o que não estiver especificamente regulado, o regime para inventar destinado a
fazer cessar a comunhão hereditário.

Mas porque é que não? Porque Eu Não sei, senão. ISTO é 11 questão. Que eu ainda não tenho
resposta absoluta. Pronto aí discute-se esse património não tem personalidade judiciária. Será
que são olha o alto? Portanto, o marido, ex-marido e ex-mulher, que são partes, etc, etc, etc.
ISTO para dizer o seguinte, voltar aqui ao princípio. É necessário indicar quem são as partes
para aferir. Do pressuposto processual personalidade judiciária, que é a personalidade
judiciária e susceptibilidade.

Ser parte.

E só quem tem personalidade judiciária que pode estar como autor ou réu. Certo? Depois
alínea b tem que indicar o domicílio profissional do mandatário. Essa parte essa ali nesse
indicar a forma de processo. Que formas de processo é que vocês conhecem?

Comuns o monge?

Não há forma.

Ao especial.

De 4 nua.
Depois, ali neto é a mais importante expor os factos essenciais que constituem a causa de pedir
o que é que são os factos essenciais?

Ou os.

Factos constituí.

4 corantes.

Factos concretos. Que importa. A causa de pedir e que no fundo. Indicam ao Tribunal como é
que o. Direito se constituiu. E como é que ele foi violado pelo réu? E depois tem que aplicar
esses factos. As razões de direito que servem de fundamento à ação, ou seja, que me
permitem a alínea a formular o pedido. Finalmente, se houver um agente de execução
incumbido de efetuar a citação. Tenho que que o indicar. Tenho depois do clique, tenho que
indicar a prova e. Ali o número 6 do artigo. 550 e. 2 devo apresentar o comprovativo do
pagamento da taxa de justiça. Ó a concessão do benefício de apoio judiciário número. 7 e
finalmente tem que. Assinar no fundo a petição inicial. Então, esta estrutura da petição inicial
que vocês podem ver em vários exemplos que estão.

Boa noite.

Aí No No no Moodle. No fundo leva a que? A doutrina. A petição inicial em em várias partes. 4


o endereço. O intróito, a narração e a conclusão. O que é por favor? O endereço intróito, a
narração e a conclusão. O endereço contém, como vimos, a alínea a do artigo 552 número 1, a
designação do Tribunal e do Juízo onde a ação é proposta. Para quê para determinar
previamente qual é o tribunal competente e para isso eu tenho que me socorrer do quê? Dos
critérios de atribuição de competência, estudamos, portanto, ainda PC. O que é que ISTO
significa? Por exemplo, se num caso prático posso for vos perguntado? Que peça é que fariam
ou como etc? Têm que saber determinar a competência do Tribunal está a ver como
aprendemos em dpc um. Depois no intróito, naquilo que se chama o. Intróito, o autor vai
identificar as partes? Pelo seu nome, domicílio ao sexo, for uma pessoa colectiva e, se possível,
pelo número de contribuinte. E o número. De identificação civil, ou seja, o número do cartão
de cidadão. E ainda profissões e local de trabalho. É o que está no artigo 552, número 1, alínea
a segunda. Segunda parte. Ainda chamar-se a atenção que na identificação das partes é
relevante determinar se o indicar se o estado civil das pessoas. Por quê, por exemplo, por uma
questão de legitimidade? Se alguma norma relativa à legitimidade que diga que esteja
relacionada com o estado civil das pessoas.

Eu acho que.

Isso sim, isso não tem a ver quando eles são casados.

Então, tem a ver com litisconsórcio?

E, por exemplo.

Márcio quê?

É necessário.

Preçário artigo 34 ações que têm que ser propostas por ambos os cônjuges ou que têm que ser
propostas contra ambos os cônjuges. Para ver mais uma vez? Pressuposto processual aqui em
causa e, portanto, é necessário aferir Na Na quando se identifica no intróito as partes. Se se
trata de uma ação em que a mesma tem que ser intentada por ambos os bons ou se devem ser
réus ambos os cons. A linha. D. D alínea D constitui a parte que se chama narração. Sendo que
no intróito ainda tem que se indicar a forma do processo seco. Um ou se é. Especial alínea c do
artigo 552 número. A narração é a parte. De leão, digamos da petição inicial, ou seja. É aquela
onde onde o autor vai expor os factos que constituem a causa de pedir, ou seja, os factos
jurídicos de onde deriva o seu direito na expressão do artigo 500 e. 88 não é. Se não estou em
erro número 4, estivemos a ler a pouco.

581.

581 número 4 obrigado Patrícia e têm. Dispõe a razões de direito que levam à conclusão que
ele pretende e que servem de fundamento precisamente a essa. Estes factos essenciais estão
relacionados com o outro, com um ónus que estudamos quando falamos do princípio do
dispositivo. Que o ónus é esse?

Antes da prova, não? A ónus da alegação de factos.

A ónus de alegação de factos é preciso parar para pensar e depois é que se respondendo
também. Onde é que está a? Regra que diz quais são ou qual é o ónus que impende sobre o
autor quanto aos factos a alegar.

E quinto.

Para ti, portanto. Cabe às partes alegar os factos essenciais que constituem a causa do pedido
no caso dos autores e aqueles em que baseiam as exceções no caso dos do réu. Então o autor?
Vejam outra vez artigo quinto ónus da alegação. Se Eu não alegar esses factos essenciais, o que
é que vai acontecer?

A temos uma excepção ao relatório e esta a absolvição do réu da instância.

Segundo ele, a Parede pode ser assim.

Obrigado Sidão da ineptidão da PI.

Isso inicial.

Ao artigo 186.

Parto o processo é nulo. Porque a petição inicial não contém os factos essenciais e, portanto,
falta-lhe a causa de pedir. Eu Hoje fiz uma. Ou estou a acabar? Uma oposição a uma injunção.
Lembram-se o professor self dizer que ganha muitas ações com base em exceções dilatórias.
Onde a Lego logo à cabeça ineptidão do requerimento de injunção porquê? Porque?

Oo.

Requerente diz assim. A requerente que é uma empresa, forneceu ao requerido. Os bens
constantes das faturas tais. E tais e tais e tais. Qual é a causa de pedir?

Qual é o?

Facto de onde deriva o direito do autor?

É o contrato nesta altura?

Contrato Paulo contrato tá alegado algum contrato?

Não está a lugar, só as faturas.


Pronto para alugar um contrato, tinha que dizer assim, a requerente. No dia X contratou
através de um contrato escrito com o réu ou com o requerido, o fornecimento disto daquilo e
do outro. O preço acordado foi tanto. Interpelou o réu o pagamento. Através das faturas tais e
tais. O réu não reclamou das faturas e as suas conforme. É vencendo se as mesmas não pagou.
Daí nasceu direito de crédito do requerente, ora só forneceu bens. Pode pode ter doado os
bens? Pode ter emprestado? Não é? Pode ter como o Tratado tem emprestado também. Pode
ter depositado. Ora o artigo quinto diz-me que eu tenho ónus de alegação dos factos essenciais
que constituem a causa de pedir, ou seja, eu tenho que alegar qual é o facto de onde deriva o
meu direito, onde trato responsabilidade civil, enriquecimento sem causa? Etc. Estás a ver?

Senhor Professor, peço-lhe desculpa, mas na maior parte das situações não existe um contrato
escrito quando quando há 11 fatura, quanto é um ato comercial?

Quando contra a questão é escrito?

E pode-se alugar um conto?

Espere é porque é verbal. Ou, então, foi celebrado de uma forma solene da escritura pública. É
um contrato escrito. Quando a Maria do céu Hoje saiu de casa, não sei, estou a inventar.
Depois de almoço, entrou num café e pediu uma Bica. Esse contrato é escrito e que é verbal. É
um contrato se não pagou a Bica o dono do café para meter uma ação contra si tem que dizer
assim. No dia 28 do 9, a Maria do Céu Lopes, às 1 e 45 da tarde, entrou no meu
estabelecimento tal. Dirigiu-se ao balcão, pediu o empregado ou a mim um café. Esse café tem
o preço tabelado de 60 cêntimos, conforme consta da tabela de preços afixada no
estabelecimento. Eu entreguei lhe o café, ela bebeu o café, voltou as costas e foi-se embora e
não pagou.

Perto do seu professor?

A ver Se Eu disser assim? Eu sou o autor sou dono. Do café e na petição. Digo, eu entreguei um
café a Maria do Céu, ponto. E, por isso ela deve-me preço. Entregou, forneceu, não sei o que é
isso. Esse facto só não constitui, não são factos essenciais de um contrato, por exemplo,
compra e venda. Muito obrigado. Então o autor na petição inicial tem que dar cumprimento ao
ónus de alegação do artigo quinto, porque se não der cumprimento desses ónus de alegação,
que é que é um ónus, é alguma coisa que eu tenho que cumprir, sob pena de ter uma
consequência desvantajosa. No caso dele, não cumpriu ónus de alegação, então posso ver
declarada inepta, por exemplo, a minha petição inicial. Por quê? Porque entre nós, vocês
podem ler isso No No. No livro do Livro de Freitas muito bem. Agora a teoria da substância são,
ou seja, a causa de pedir. É composta por factos jurídicos, ou seja, acontecimentos. Que
ocorreram? Como já ligação é obrigatória, concretamente Eu Não posso dizer assim, eu, uh,
Uh, eu vendi um café a Maria do Céu. Não tem que ser aquele café naquele momento. Eu
vendi um veículo automóvel, não tenho que vender o. Núcleo com a matrícula Y. Pelo preço de
x. Eu aluguei uma casa e não me pagou a renda não alugou. Horrendo assim é que é a casa. Y
descrita na Conservatória sobre o número tal e com a matriz tal. Eu depositei bens valiosos,
não, não depositou bens valiosos, depositou Um Par. De de de. Brincos de ouro, um cordão de
ouro. E 50000 EUR em notas. Está a ver. Isso é que é a alegação de factos concretos para ver se,
portanto, o autor tem que narrar. Tem que descrever concretamente os factos que depois vai
ter que subsumir o tipo legal que ele quer. Eu se quiser tratar de uma compra e venda, que
facto é que tem que que alegar que eu?

Que o.
Retira, por exemplo, vende alguma coisa que o autor se dirigiu a mim? Para comprar essa
coisa? Que combinámos um preço que lhe outra? Que eu lhe transmiti, entreguei coisa. Isso
tem um efeito translativo da propriedade dele, por exemplo, não pagou o preço. Se Eu quiser
alugar 11 direito decorrente de um de um arrendamento. Eu Celso, proprietário do prédio x no
dia Y. A renda esse prédio AP, através deste contrato de arrendamento que eu junto aqui
concreto pela renda de de Z. Percebem Inter passou um mês, chegamos ao dia 31 do mês y no
dia 30 do mês, XEO réu não pagou a renda, como devia, entrou em mora, já se venceram mais
6 rendas. Eu tenho direito à resolução do contrato. E, portanto, é isso? Que eu venho pedir.
Portanto, o autor deve expor e narrar o quadro fático atinente, o tipo legal de que se quer
prevalecer. Tem a ver. Ora esses factos poderem depois serem concatenados e julgarem com o
seu. Perdido, então, esse essa operação, digamos assim, envolve a narração. De factos
concretos. Podem ser genéricos, está a ver, por exemplo, eu estou a ver aqui. O Paulo pimenta
diz assim, envolve algo assim. A descrição, por exemplo, dos concretos factos relativos à
celebração do negócio de compra e venda de um bem, por via do qual o autor ficou credor do
preço sobre o réu para ver não ficou credor da renda. Ó ou de outra coisa qualquer, ficou
credor do preço. É esse é o elemento do contrato de. Compra e venda está a. Ver, por exemplo,
Se Eu quiser alegar, quiser pedir humanização. Por causa de um acidente de viação. Então, qual
de onde é que deriva? O dever de indenizar, de indenizar. Qual é a fonte desse direito?

Responsabilidade civil.

Postado por vezes.

Estado civil quais são os elementos? Artigo 483 do Código Civil, um facto ilícito culposo.
Danoso e é preciso existir o quê? Um nexo de causalidade entre o facto e o dano. Então eu
tenho concretamente que dizer qual é o facto ilícito, qual é o dano qual é, porque é que a culpa
daquela pessoa. E tenho que alegar a relação entre o facto e o dano, ou seja, que o dano é
consequência daquele facto ilícito e só do conjunto destes factos todos concretos é que vai
nascer o quê o dever de indenizar. Portanto, Eu Não posso dizer assim, eu no dia X ia na rua Y.
Foi atropelado. É por isso, quero NOS uma indemnização de 5000 EUR, não? Tenho que ir na
rua X fui atropelado. Por que a passar em cima de uma passadeira? Porque o réu vinha a
conduzir o carro xpto a uma velocidade para além do limite legal e por isso essa ação dele é
ilícita e foi adequada a partir de um braço e uma perna e rasgar uma roupa toda danos esses
que têm um valor XE. Por isso é que eu peço uma indemnização. OK. Pronto agora, a petição
inicial tem também que. Hoje, diz, diz, a lei tem que indicar logo os meios de prova que visem
demonstrar a realidade dos factos alegados. Sim Micaela.

O professor a forma do processo ainda.

Ainda é no, é certo?

Sim, eu disse há pouco que a forma do processo é no.

Obrigada, professor. Eu Não, não, não percebi. Obrigado.

Foi porque como isso passou e? Depois, disse que estava pá para trás. Bom, depois de indicar-
lhe ao dispor os factos essenciais que constituem a causa de pedir. Tenho que indicar as razões
de direito. Então eu tenho que dizer que o réu violou os artigos tais e tais do Código Civil, por
exemplo. Quanto à compra e venda que entrou em mora e acordo com o artigo tal e tal e
portanto, é obrigado a pagar me o preço e deve ser condenado por isso. Esse pedido de
condenação é aquilo a que se chama o pedido. O pedido já é a última parte da estrutura da
petição inicial, ou seja, o pedido é a conclusão. Da petição inicial. Ou seja, é no pedido. Olha
através do pedido, no caso da petição inicial, é que o autor expressa. O que é que pretende do?
Tribunal qual é a tutela jurisdicional? Efectiva que ele pretende. Que pode ser nas ações
declarativas. O quê? A declaração da existência ou inexistência de um direito, ou seja, trata-se
de uma ação declarativa de simples apreciação negativa ou positiva, pode ser pedir a
condenação do réu. Na prestação de um direito ou de um de. Uma coisa ou de um facto? Ao
pobre requerer uma alteração na ordem jurídica, ou seja, trata-se de uma ação Q.

Pode ser ativa?

É, portanto, o pedido é um elemento fundamental e essencial da petição inicial, porque é da a


conjugação do pedido e da causa de pedir que me dá o. Quê o objeto da. Instância correto? É
também o pedido. Que limita a sentença. Veja o artigo 609 número número 1. Quem é que
quer ler se faz favor?

O senhor Professor.

Força Andreia.

Limites da condenação artigo 609. Na sentença, a sentença não pode condenar em quantidade
superior ou em objeto diverso do que. Do que se pedir?

Pronto, então. Um exemplo ou 2? Eu vendi Um Par de sapatos a Maria do Céu Lopes por 50
EUR e ela não me pagou. Eu porque quero porque é 11 direito disponível porque me enganei
por qualquer outra coisa. Peço que ela seja condenada a pagar 30 EUR. Seja condenada a pagar
30 EUR do preço dos sapatos. Acho julgamento e Toda A Gente vê que os sapatos custaram 50
EUR. Mesmo o juiz, Toda A Gente diz, não os. Sapatos a própria Maria do Céu, diz. Senhor
doutor juiz os. Sapatos eram 50 anos e Eu Não paguei. Porquanto é que o juiz? Vai condenar a
Maria do Céu?

Por, 3030.

No pedido.

OK. Eu já tive um julgamento para vocês rirem, mas ISTO é real onde se discutiu o preço de 2
cavalos brancos. E durante o julgamento, parece que não se fez prova desse negócio nem nada,
mas falou-se muito. A venda de 2 cavalos pretos e de qual era o preço desses cavalos. Então,
não é como meu cliente foi condenado a pagar os cavalos pretos quando o pedido era o preço
dos cavalos brancos.

Para já falou nisso?

A ver porque é? Que não pode ser assim, mesmo que o meu cliente tivesse a ver os cavalos
pretos. Porque é? O pedido e a causa de pedir que delimite o objeto da ação e o artigo 609,
diz-me que o juiz não pode fugir dali. Está a ver. E, portanto, se é branco é branco, se é preto. E
preto sexy gente é cinzento. Se Eu peço. Para me divorciar. Porque estou separada há mais de 1
ano. E estou só há 6 meses e o juiz, mesmo assim, vê cá a fuga lá da alínea d Cacá relação
matrimonial já está efetivamente rompida, não pode? Só pode aferir se houve ou não houve
separação de facto, e se não houve, não pode condenar o divórcio. Ta vendo. Então aqui vamos
voltar para um princípio. Os advogados ou quem? Faz petições e quem faz contestações tem.
Que se lembrar. É o princípio da. ISTO é assim, mas. Se não for assim, pode ser assado. A essas
cabecinhas a deitar fumo para fora.

É o da cooperação professor?
Não operação e eu cooperar com o Tribunal ter uma atitude processual, digamos, colaborativa
de. Jogar limpo, etc.

O professor refere-se então à parte dos juízes, é isso?

Não refiro-me a parte de quem faz petições, quem faz contestações, etc. Da verdade, quantas
causas há? Para o divórcio. Sem muito.

É uma e as pessoas quererem se divorciar?

Não, mas sem consentimento.

Há vários e separação AA estarem asseguradas.

A 4 acho eu.

Ao ano se. Já no artigo 1600 e. Onde é que ISTO anda para aqui?

Acho que são quase 20 anos.

Muito xampus. Tá já não. 1700. Ora ora ora ora. 1781. São fundamentos do divórcio sem
consentimento da separação. De facto, por 1 ano consecutivo, foi o. Que disse alínea a alínea.
B alterações nas faculdades mentais, se a ausência depois D. Quaisquer outros factos que,
independentemente da culpa dos cônjuges, mostrem a ruptura definitiva do casamento. O que
é que eu disse foi pedido? Por sustentado. No 1781 alínea a. O juiz não pode. Condenar e que
está o divórcio. Pela alínea. D. Mas eu posso alegar que tou separada há mais de 1 ano e
mesmo que não se prove que estou separada há mais de 1 ano, este facto, aquilo e o outro
demonstra que há uma ruptura definitiva do casamento. Como é que se chama esta este
comportamento processual? E é fundado em princípio.

É o princípio da eventualidade.

Aí está Maria do céu ganhou 10 valores. Perfeito é eventualidade. Eu tenho que. Me precaver
nas alegações que fazem os pedidos para que, se ISTO não for visto desta maneira. Possa ser
daquela daquela outra? Sim Senhor. Ainda no que concerne à petição inicial, a petição tem que
indicar o valor da causa alínea f. Como é que eu sei qual é o valor da causa? Já estudamos ISTO
também quando estudamos a competência. Tenho que ir ver qual é a utilidade económica do
pedido, através dos critérios que constam dos artigos 296 97. 98. Depois teve. Deve a petição
conter a indicação do domicílio profissional do mandatário. E uma vez que a representação por
mandatário deve ter o quê, uma procuração, ou seja, um mandato. E finalmente artigo 550. E 2
número 3 o autor. Deve ainda juntar. A petição ou documento comprovativo do pagamento da
taxa de justiça ou da concessão do apoio judicial. Como é que eu sei qual é? A taxa de justiça a
pagar.

Através das custas processuais.

Ai foi, já tenho que ir consultar o quê?

Portaria no ar.

Não, não conheço portaria de custas, processões, conheço um regulamento.

A Bela não é papel dos regulamentos.

Portanto, ela W também sistema nosso nossa. Conhecem a tabela?


Um dia momento o 3 do Regulamento das Custas.

Re LA 2 e tabela 3 do. Processuais OK. Pronto meus amigos. Hoje éramos para dar ainda as
modalidades do pedido. Ou seja, pedido um único pedido alternativo. Pedido subsidiário,
pedido cumulativo, pedido genérico e prestações vincendas. Não vamos estudar isso Hoje.
Pronto, nós estamos a arrancar. Temos ainda tempo e não vale a pena estar a dar a matéria em.
Catadupa, já avançamos um Belo bocado. No meu entender, eu quero é que ISTO começa a
ficar consolidado nas vossas cabeças. O que é que? Vamos fazer agora num modelo, deixa-me
lá abrir aqui.

Sora, posso fazer uma pergunta?

Só um bocadinho só um bocadinho, está bem? Força a quem queria fazer perguntas Alexandre,
salvo erro.

Sim sim, eu usei o Tema aqui um pouco. Não sei se calhar, professor até. Respondeu ISTO, Eu
Não, não ouvi. Na falta destes requisitos da petição inicial, qual é a consequência? Ou a
professora falou sobre?

Já vamos ver a seguir, a consequência pode ser. Rejeição da petição inicial pela Secretaria.

Pode ser que é que os bíblicos?

Pode ser porque às vezes pode passar. E depois pode o réu. Dizer que falta ISTO ou aquilo na
petição inicial está. A ver. Portanto, pode quanto? Pode ser uma irregularidade ou uma
nulidade? Está bom Alexandre marítima, nós vamos estudar depois a seguir e há claros em que
a petição inicial vai obrigatoriamente a despacho liminar do juiz.

Quando chega ao cinema alguma pergunta?

Está bem?

Deixa-me só ver aqui, compartilhar hora.

É ISTO.

Bom, vocês devem ter o vosso modelo, assim como está aqui. E vão ter aí acórdão um e
acórdão 2.

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