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1. A parte deverá ser intimada para complementar o preparo. Pois, o relator precisa
intimar o recorrente para complementar o preparo, sob pena de não conhecimento
do recurso de apelação. Se o recorrente deixar o prazo transcorrer em branco, sem
manifestação, haverá deserção do recurso. Pois o preparo é requisito de
admissibilidade.
2. Se a parte deixar transcorrer o prazo in albis, ou seja, em branco, quando a parte
deixa de praticar algum ato processual, logo, o recurso será considerado deserto,
pela falta de preparo e não será admitido, pois o preparo é pressuposto para que o
recurso seja admissível, uma vez que a parte não faz o preparo devido e
oportunamente, logo, tempestivo.
3. De acordo com o artigo 1000, do código de processo civil, a parte que aceitar
expressa ou tacitamente não poderia recorrer, pois, é considerado a aceitação tácita
a prática, sem nenhuma reserva, de ato incompatível com a vontade de recorrer,
logo, Antônio agiu de má-fé, uma vez que um dos pressupostos intrínsecos do
recurso é a aquiescência da decisão.
1. Acerca do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas, disserte.
R: De acordo com o art. 976, § 4º, é incabível quando, no âmbito de sua respectiva
competência, um dos tribunais superiores, já tiver afetado recurso para definição de
tese sobre questão de direito material ou processual repetitiva.
R: Com base no artigo 982, parágrafo 3º, caso se trate de recurso extraordinário ou
especial, cabe ao Superior Tribunal de Justiça ou Supremo Tribunal Federal a
suspensão de todos os processos em curso no território nacional que versem sobre
o objeto do incidente já instaurado.
Contudo, há a permissão, de acordo com o parágrafo 4º, para que a qualquer parte,
em todo o Brasil, que esteja em processo que debata a questão objeto do incidente,
pedir que a suspensão seja ampliada para todo território nacional.