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Novo setembro amarelo, um sentembro diferente que realmente gere informçoes de

qualidade que faz diferença na consientização das pessoas a respeito do suicidio

É possivel dimunuir o indices de suicidio, muitos paises ja avancaram, mas o brasil é um


dos paises que o nuumero de siucido so aumeta

“Prevenção do Suicídio”, no Brasil, passou a ser “emergência


pública em saúde

"A vida é a melhor escolha!"

não se entregue à dor, porque ela um dia vai passar…

“Não desista, o melhor ainda está por vir”.

Falar sobre o Setembro Amarelo é, na verdade, abordar uma série de questões. Em


especial, com relação à saúde mental, que influencia o comportamento e ações das
pessoas, mas ainda é um tabu em alguns cenários.

A campanha visa reverter essa realidade para que os aspectos psicológicos recebam sua
devida importância e atenção.

Mas por que falar sobre suicídio e saúde mental? Dados da OMS (Organização Mundial de
Saúde) mostram que, a cada 40 segundos, uma pessoa tira a própria vida. Por ano, mais
de 1 milhão de suicídios acontecem em todo o planeta. No Brasil, são registrados mais de
12 mil suicídios, e os números só têm aumentado nos últimos anos.

setembro foi escolhido pela OMS, para chamar a atenção para a questão do suicídio. A
organização observou a necessidade de desenvolver uma estratégia que abordasse o
tema sem o tabu envolvido, fomentando a informação e a conscientização.

O objetivo principal, é conscientizar sobre o suicídio, abordando as formas de prevenção.


Por isso, essa ação está presente em toda a sociedade. É fundamental que esse tema
também seja trabalhado nas empresas, uma vez que a atividade laboral afeta diretamente
o estado psicológico dos trabalhadores.

O mês Setembro Amarelo é uma grande ação conjunta de diferentes esferas da


sociedade. Ele visa levar conscientização e informação para todas as pessoas,
possibilitando prevenir novos casos de suicídio por meio da educação e uma conversa
aberta sobre esse tema.

O foco é o cuidado com a saúde mental de pessoas de todas as classes sociais e faixas
etárias.

Consiste em um olhar para a vida, o cuidado com o outro, suas dificuldades, problemas e
conflitos que, muitas vezes, precisa lidar sozinho. Assim, aqueles que estão em risco
encontram apoio, os demais descobrem como lidar com essa problemática e evitar os fins
trágicos que os abalos da saúde mental podem provocar.

cercado por tabus. Para muitos, persiste o pensamento de que uma pessoa que desiste da
sua própria vida não tem coragem para viver e prefere desistir a lutar. O Setembro Amarelo
vem mostrar que isso não é verdade. Quem se suicida não quer desistir de viver, mas se
livrar da dor e dos problemas para os quais não encontra uma saída.

“A pessoa numa crise suicida é altamente ambivalente e, em geral, não quer


exatamente morrer, mas pôr fim a um sofrimento insuportável”, diz o psiquiatra
José Manoel Bertolote. “Ao ser confrontada com uma ameaça concreta de
morte, seu instinto de sobrevivência é mobilizado para lutar contra o novo
inimigo”, acrescenta.

Por que tratar de suicídio é falar de saúde mental?

Um dos dados apresentados pelo Setembro Amarelo mostra que cerca de 96,8% dos
casos de suicídio registrados no último ano tinham relação com transtornos mentais. Entre
as doenças, a depressão ocupa o primeiro lugar.

Por isso, um dos pontos abordados pela campanha é exatamente a saúde mental. O
suicídio é um fenômeno complexo e uma atitude extrema de uma pessoa em sofrimento. É
preciso entender essas relações para compreender essa ação.

No Brasil, os registros de casos de suicídio se aproximam de 14 mil por ano, ou seja, em média
38 pessoas por dia tiram a sua própria vida, o número é alarmante. Segundo a Organização
Mundial da Saúde - OMS, são registrados mais de 700 mil suicídios em todo o mundo, sem
contar com os episódios subnotificados, pois com isso, estima-se mais de 01 milhão de casos.

"Precisamos orientar para conscientizar, prevenir e no mês de setembro concentramos os


nossos esforços e vamos para a prevenção efetiva do suicídio. A morte por suicídio é uma
emergência médica e pode ser evitada através do tratamento adequado do transtorno mental

Você entenderá por que o Setembro Amarelo fracassou


1
Você entenderá por que o Suicídio não para de crescer no Brasil
2
Você aprenderá questões e verá análises que nunca viu em lugar nenhum sobre
“Prevenção do Suicídio”
3
Você finalmente perderá o medo de trabalhar com “Prevenção do Suicídio”
4
Você reconhecerá os limites profissionais do trabalho com “Prevenção do
Suicídio”
5
Você saberá o que falar em palestras e em entrevistas sobre “Prevenção do
Suicídio”
6
Você perceberá que não há mais como fugir dessa temática no Brasil
7
Você entenderá que o “medo” de trabalhar com “Prevenção do Suicídio” impede
os profissionais de saúde de cumprirem com as suas responsabilidades sociais
em relação ao tema
8
Você aprenderá o que é certo e o que é errado falar sobre “Prevenção do
Suicídio”
9
Você aprenderá que muitas ações podem ser desenvolvidas em nome da
“Prevenção do Suicídio”!
10
Eu vou mudar a sua visão sobre os temas “Comportamento
Suicida”, “Crise Suicida” e “Prevenção do Suicídio”.

“Prevenção do Suicídio”, no Brasil, passou a ser “emergência


pública em saúde”

AÇOES:

Plantão de Escuta
O serviço gratuito consiste em uma sala de escuta ativa na Estação Acesso Norte, onde sempre haverá um
voluntário do Centro de Valorização da Vida (CVV) disponível para quem precisar conversar. Com
inauguração prevista para sexta-feira (10), local vai funcionar de segunda a sexta-feira, das 10h às 16h. A
interação será por videoconferência, para evitar a disseminação do coronavírus.
Roda de conversa HGRS
O Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) promove, na próxima segunda-feira (13), o evento ‘Suicídio: o que
o profissional de saúde tem a ver com isso?’. O encontro será das 14 às 17h, conduzido pela psicóloga e
psicanalista Soraya Carvalho, fundadora e coordenadora do Núcleo de Estudo e Prevenção do Suicídio (Neps)
do Centro de Informação e Assistência Toxicológica da Bahia.
Alguns exemplos são caminhadas, palestras, balões amarelos, pontos turísticos e edifícios
públicos iluminados, distribuição de folhetos e atendimentos em locais públicos.
Recurso

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