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Mattos (2009) destaca que a construção civil é uma atividade que ocorre em um
ambiente em constante mudança e é responsável pela construção e manutenção de
edificações, pontes, rodovias e outros tipos de infraestrutura. De acordo com a Lei
nº 5.194/66, a construção civil é definida como "o conjunto de atividades referentes
à construção de edificações, estradas, pontes, portos, aeroportos e obras de
saneamento básico, bem como os trabalhos de reforma, ampliação, reparos e
demolições de obras existentes" (Art. 1º, § 1º).
MATOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. 5. ed. São Paulo: PINI, 2010.
Barbosa (2020) destaca que a realização de uma reforma em uma edificação pode ser
essencial para preservar sua integridade, adequá-la às normas e regulamentos
vigentes, modernizá-la e valorizá-la. A gestão adequada do projeto de reforma
também é fundamental para garantir sua efetividade e sucesso (BARBOSA, 2020).
Marketing digital
Martha Gabriel (2010) define o marketing digital como uma nova abordagem de
comunicação e marketing que visa o envolvimento e relacionamento com o
consumidor em tempo real, através de conteúdo personalizado, relevante e que
agregue valor para a marca, além de gerar resultados efetivos de negócios.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2013.
De acordo com a Revista EduFatec, é possível afirmar que um marketplace pode ser
compreendido como uma vitrine virtual cooperativa na qual várias lojas têm a
oportunidade de realizar vendas e oferecer serviços por meio de diferentes formatos de
transações. Conforme mencionado, esses formatos incluem B2B (Business to Business), no
qual empresas realizam transações comerciais entre si; B2C (Business to Consumer), no
qual empresas comercializam diretamente com os consumidores; C2C (Consumer to
Consumer), no qual consumidores realizam vendas entre si; B2G (Business to Government),
no qual empresas fornecem produtos ou serviços ao governo; e G2C (Government to
Citizen), no qual o governo oferece serviços ou produtos diretamente aos cidadãos (Revista
EduFatec, 2018).
De acordo com Wazlawick (2009), a engenharia de software é uma disciplina que abrange a
aplicação de princípios, métodos e ferramentas para o desenvolvimento sistemático e
controlado de software, envolvendo atividades como análise, projeto, implementação, testes e
manutenção.
Referência bibliográfica:
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de Software: Conceitos e Práticas. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
GUDWIN, Ricardo R. Engenharia de Software: Uma Visão Prática. 2. ed. São Paulo: DCA-FEEC-
UNICAMP, 2015.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003.
1. Análise orientada a objeto
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 3. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015.
2. Gestão de projetos
A gestão de projetos envolve a definição de uma figura de liderança que será responsável por
conduzir todas as fases do projeto. Essa figura é crucial, pois a falta de uma liderança clara
pode levar a problemas direcionais no projeto, como interesses pessoais conflitantes ou
divergências de ideias, resultando em atrasos desnecessários e dificuldades na execução(DO
VALLE,2010).
De acordo com Kerzner (2016), a gestão de projetos ocorre em conjunto com os processos de
negócios, exigindo que o gerente de projetos assuma tanto o papel de negociador com os
clientes quanto o de tomador de decisões dentro do projeto. Ao desempenhar essas duas
funções, o gerente de projetos acumula conhecimento que pode ser desenvolvido em
melhores práticas. Em certas empresas, esse conhecimento se torna um ativo intelectual
valioso, uma vez que sua aplicação gera um aumento contínuo de lucros que pode ser
direcionado para outros setores da organização.
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: As Melhores Práticas. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2016.
DO VALLE, André Bittencourt et al. Gestão de Projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2011.
De acordo com Vazquez e Simões (2011), os requisitos desempenham um papel crucial como
ativos valiosos para o sucesso do projeto e da empresa. Ao documentar esses requisitos, evita-
se a perda de conhecimento essencial do projeto, prevenindo possíveis consequências
negativas decorrentes da saída de membros da equipe ou da falha de memória. Essa prática
contribui para a preservação do entendimento e da visão geral do sistema, facilitando a
continuidade do desenvolvimento e a comunicação efetiva entre os envolvidos.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2011.
4. Cinco porquês
De acordo com Braz (2019), criado nos anos 70 pela Toyota, o método se baseia em fazer
perguntas simples e utilizar a expressão "por que" para induzir um raciocínio crítico,
permitindo assim chegar à raiz do problema.
a metodologia dos "5 Porquês" é uma abordagem analítica que consiste em fazer uma série de
perguntas sucessivas para identificar as causas raízes de um problema. Através dessa técnica, é
possível ir além dos sintomas aparentes e explorar as causas fundamentais que levaram ao
problema em questão. Através da análise cuidadosa e sistemática, os "5 Porquês" permitem
descobrir as conexões causais e implementar soluções efetivas para resolver o problema de
forma definitiva (Infraspeak, 2023).
Desenvolvido por José Finocchio com base em suas próprias experiências, o PM Canvas é uma
abordagem inovadora que combina conceitos de neurociência e design thinking. Essa
metodologia simplifica o planejamento de projetos, permitindo uma visualização clara e
amigável das informações em uma única folha de papel. Por meio de perguntas essenciais,
como 'Por quê?', 'O quê?', 'Quem?', 'Como?', 'Quando?' e 'Quanto?', o PM Canvas auxilia na
definição do propósito do projeto, da solução, das partes interessadas, das estratégias, do
cronograma e dos recursos necessários. Essa abordagem visual e simplificada torna a
comunicação e o alinhamento da equipe mais eficientes, contribuindo para o sucesso do
projeto.
PROJECT BUILDER. Guia Definitivo Project Model Canvas [online]. Disponível em:
https://promo.projectbuilder.com.br/guia-definitivo-project-model-canvas-lp. Acesso em: 18
maio 2023.
6. Diagrama de classes
BOOCH, G. et al. UML: Guia do Usuário. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
PALETTA, Francisco Carlos; MUCHERONI, Marcos Luiz. O desenvolvimento da WEB 3.0: Linked
Data e DBPEDIA. Prisma.com, n. 25, p. 73-90, 201