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Desastre Ambiental: Parque Adahil Barreto ( Parque do Cocó ) –

Fortaleza-Ce 17.01.24
2 mensagens

Antonio Garcia <garcia.polisindex@gmail.com> sex., 19 de jan. de 2024 às 17:36


Para: jose.sarto@gabpref.fortaleza.ce.gov.br, elmano.freitas@ceara.gov.br,
gabinete.pgm@pgm.fortaleza.ce.gov.br, fernando.bezerra@sema.ce.gov.br, supes.ce@ibama.gov.br,
cmtgeral@cb.ce.gov.br

Exmos. Srs. Governador: Elmano de Freitas, Governador de Estado, José


Sarto Prefeito, Sr. Superintendente Deotato Junior, Superintendente IBAMA-
CE Sr. Coronel Comandante-Geral José Cláudio Barreto de Sousa, Corpo de
Bombeiros do Estado do Ceará, etc.;
Exmo. Senhores,
Parque Estadual do Cocó em Chamas,
De quem são as responsabilizações?
É inadmissível o que assistimos boquiabertos hoje, em todas as
emissoras de TV sobre o Parque Adahil Barreto ( Parque do Cocó ) em
Chamas. Nosso querido parque está ardendo em chamas, sendo consumido
pela irresponsabilidade e leniência de órgãos competentes do Estado do
Ceará, Seuma, Ibama e Corpo de Bombeiros, que de há muito, sabem da sua
fragilidade ambiental, estando localizado em zona urbana e sujeito a todo o
tipo de intempéries e de toda sorte! A cidade abafou e cercou a sua
vitalidade e extensão, criando muitas oportunidades para catástrofes
ambientais e criminosas com ás que estamos presenciando.
Sabemos que pescadores e caçadores “ilegais”, fazem desde bioma, um
“lugar” “privilegiado”, para cometer delitos ilícitos ilegais de toda sorte
como: A pesca e caça predatórias, usuários de drogas que acampam nas
suas áreas.
Ao adentrarem o parque constroem pequenos acampamentos, acendem
fogueiras, caçam e pescam e consomem drogas sem nenhum pudor, como
se lá fosse sítios de suas propriedades, ocasionando graves e até
irreparáveis dados as se ecossistema e manguezais.
Na justiça do Ceará tramitam vários processos sobre atividades ilegais
ocorridas lá, como se pode ver a judicialização aqui Parque do Cocó em
Jurisprudência
https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/busca?q=Parque+
do+Coc%C3%B3.
O Parque do Cocó, é considerado de grande importância tanto para a
cidade, como para a biodiversidade que é protegida dentro de suas bordas.
Contendo diversas espécies de vida animal e vegetal endêmicas e
ameaçadas, ele é considerado a herança cultural e ecológica mais
importante de Fortaleza.
É o maior parque natural em área urbana do Norte/Nordeste e o quarto
da América Latina, sendo o maior fragmento verde da capital cearense, com
extenso manguezal e dunas milenares no entorno. Com Área: 1581,29
hectares (ha) e mais de 2 km de trilhas interligadas, essa área é ideal para
quem quer praticar esportes e contemplar a natureza. Área: 1581,29
hectares (ha).
Seus Atrativos: Ecoturismo, calçadão destinado a caminhadas, espaços
para piquenique, parques infantis, complexo esportivo, equipamentos de
ecoaventura, Projeto Viva o Parque, auditório Viva Cocó, anfiteatro para
eventos, passeios de barco pelo rio Cocó e trilhas ecológicas.
Coisas como as que ocorrem lá, poderiam ser evitadas com simples
cuidados e manejo da natureza:
Instalação Imediata de Postos de Controle Ambiental estrategicamente
posicionados, e aparelhados com equipamentos de combate ao fogo,
equipamentos de medição de rastreamento via drones, identificar áreas de
maior risco via drones diariamente.
Instruções especificas a usuários e ambientalista e ao povo de modo
geral: (Conscientização)
Não jogar lixo – O descarte de lixo em lugares indevidos causa prejuízos
imensos no equilíbrio do meio ambiente local, especialmente se forem
resíduos orgânicos ou produtos de higiene pessoal. Por isso, quando for
passear, lembre-se de levar sacos plásticos para transportar os resíduos
para pontos de descarte adequados.
Elaborar programas de voluntariado – Contribuir com programas de
voluntariado é uma maneira excelente de ajudar a proteger a natureza.
Entre as iniciativas do Instituto Água e Terra, o programa de Voluntariado
em Unidades de Conservação do Paraná (VOU) viabiliza a participação em
várias ações de apoio às UCs, incluindo atendimento aos frequentadores,
atuação em projetos de educação ambiental, manutenção de instalações e
apoio em operações para localização de visitantes perdidos.
Proibir com leis e multa fogueiras mesmo as “ditas controladas” –
Ao acender uma fogueira em uma UC, o fogo pode facilmente se propagar
pela vegetação local e resultar em um foco de incêndio. É importante
também que os visitantes fiquem alertas para a presença de qualquer ponto
de queimada e alertem a equipe do parque.
Elaborar leis de penalizações leves e pesadas: Sinalizar locais com
pacas de advertência em português e inglês.
Ajuda na conscientização dos visitantes – É importante lembrar que
muitos dos visitantes das UCs podem estar conhecendo os espaços pela
primeira vez. Assim, os frequentadores regulares devem lembrar de
repassar as orientações, sempre que possível, para aventureiros de
primeira viagem para que todos saibam como interagir com o espaço de
forma apropriada e saudável.
Caminhar apenas por áreas demarcadas – Elaborar guias e manuais para
garantir um caminho seguro e agradável para os frequentadores. Dessa
forma, é importante que os visitantes nunca saiam dos pontos demarcados
e não cortem a vegetação adjacente aos caminhos para não causar impactos
negativos na vegetação nativa.
Criar Espaços reservados para a prática de esportes e lazer nos
parques ­–
Os espaços públicos abertos de lazer trazem inúmeros benefícios para
a melhoria da habitabilidade do ambiente urbano, entre eles a
possibilidade do acontecimento de práticas sociais, momentos de lazer,
encontros ao ar livre e manifestações de vida urbana e comunitária, que
favorecem o desenvolvimento humano.
Estes ambientes são oportunos principalmente para fortalecer laços
de solidariedade, convivência e socialização entre os indivíduos. Os
espaços públicos têm papel determinante na sociedade urbana, pois são o
locais de encontros, relações, convívio e trocas entre os mais diversos
grupos que compõe a comunidade.

Estamos no aguardo de suas palavras e posicionamentos em relação ao


incidênte ocorrido: Providências, ações imediatas etec.,

Sem Mais,

Antonio Garcia
Garcia.polisindex@gmail.com.br

seg., 22 de jan. de 2024 às


Serviço de Atendimento ao Cidadão Supes/CE <sac.ce@ibama.gov.br>
17:38
Para: SUPES/CE <supes.ce@ibama.gov.br>, garcia.polisindex@gmail.com
<garcia.polisindex@gmail.com>

Ao
Senhor Antonio Garcia

Prezado senhor,

O e-mail garcia.polisindex@gmail.com e videos, referente o desastre


Ambiental: Parque Adahil Barreto ( Parque do Cocó ) – Fortaleza-Ce
17.01.24, enviado por Vossa Senhoria, foi protocolado junto a SUPES -
Superintendência do Ibama no Estado do Ceará
(supes.ce@ibama.gov.br), gerando a inserção dos arquivos os
números de protocolo SEI: 18137660 e 18137721.
Atenciosamente,

Antonio do Nascimento Marinho


Técnico Administrativo
Matrícula 685751
Serviço de Atendimento ao Cidadão
Núcleo de Comunicação Administrativa
Superintendência do Ibama no Estado do Ceará

De: SUPES/CE
Enviado: segunda-feira, 22 de janeiro de 2024 16:02
Para: Serviço de Atendimento ao Cidadão Supes/CE
Assunto: Enc: Desastre Ambiental: Parque Adahil Barreto ( Parque do Cocó ) – Fortaleza-
Ce 17.01.24

De: Antonio Garcia <garcia.polisindex@gmail.com>


Enviado: sexta-feira, 19 de janeiro de 2024 17:36
Para: jose.sarto@gabpref.fortaleza.ce.gov.br; elmano.freitas@ceara.gov.br;
gabinete.pgm@pgm.fortaleza.ce.gov.br; fernando.bezerra@sema.ce.gov.br; SUPES/CE;
cmtgeral@cb.ce.gov.br
Assunto: Desastre Ambiental: Parque Adahil Barreto ( Parque do Cocó ) – Fortaleza-Ce
17.01.24

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