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Sobrevivência No Mar
Sobrevivência No Mar
MAR
SOBREVIVÊNCIA NO MAR
• Jogar a âncora de
embarcação na água,
certificando – se que não
fique presa na aeronave
ou em destroços.
AÇÕES IMEDIATAS E AÇÕES
SUBSEQUENTES
• Se houver profissionais da
área médica (médico,
veterinário, dentista,
enfermeiro) (deve solicitar
sua colaboração.
AÇÕES IMEDIATAS E AÇÕES
SUBSEQUENTES
• Proceder a uma busca rigorosa
em toda a área onde pousou a
aeronave, pois poderão existir
sobreviventes flutuando sem
sentidos, em estado de semi –
afogamento. Se for verificada a
existência de sobreviventes no
mar, resgata-los aplicando
procedimentos de
“RECUPERAÇÃO DE HOMEM AO
MAR”
“RECUPERAÇÃO DE HOMEM
AO MAR”
• Tripulante, amarrado à
embarcação pela corda do
anel de salvamento, vai a
socorro de sobrevivente.
“RECUPERAÇÃO DE HOMEM
AO MAR”
• Examinar fragmentos da
aeronave que estejam
flutuando o que for possível.
Retirar da água as rações que
forem avistadas, bem como
almofadas, estofamento,
vestimentas extras, etc.
CUIDADOS GERAIS
• Convencer os sobreviventes
de que não precisarão ingerir
água e alimento no primeiro
dia. Mesmo que haja
suprimentos de água, esta
deverá ser reservada para as
crianças(se houver) pois elas
se desidratam rapidamente.
A EMBARCAÇÃO
• Certificar – se de que a
embarcação esteja
devidamente inflada(câmaras
bem cheias, sem rugas). Se for
necessário, completar o ar
com a bomba manual de
inflação.
CUIDADOS COM O BOTE
• A temperatura da água e as
condições físicas dos
sobreviventes, determinarão
o tempo de permanência fora
da embarcação.
EQUIPAMENTOS DE
SINALIZAÇÃO
• Preservar a lanterna para tarefas
essenciais, pois pode – se
precisar dela para sinalização,
proteger bússola, relógios,
isqueiros e todo material que
possa ser danificada pela
umidade. Fazer verificações
periódicas na âncora. Com mar
calmo, liberar toda extensão de
corda; com mar agitado, liberar
somente meia extensão.
VIGILÂNCIA DO BOTE
• Dividir os ocupantes da
embarcação em grupos de
vigilância, de forma que,
enquanto alguns vigiam os
demais repousam.
TURNOS DE VIGIA
• Se houver queda de
temperatura, à noite, fechar
as laterais(sanefas) do toldo
TERRA A VISTA NAVEGAÇÃO
• Somente se deverá navegar a
embarcação, quando houver
terra à vista. Se o vento estiver
soprando em direção à terra,
deve-se retirar a âncora da
água, soltar a sanefa do toldo
apenas do lado do vento e
segurá-lo o mais alto possível
para que, enchendo-se de ar,
proporcione, assim, um
deslocamento mais rápido.
TRANQUILIZAR OS
SOBREVIBENTES
• Tranqüilizar os
sobreviventes, dizendo que o
salvamento é esperado em
breve. É ESSENCIAL CRIAR
DESEJO DE SOBREVIVER.
ÁGUA U.S NAVY
• Médicos da U.S NAVY comprovaram na
última guerra mundial, que um
homem privado de alimentos, mas
com abundância de água potável,
evitando ao máximo despender
qualquer esforço físico, pode ter uma
sobrevivência de 20 a 30 dias
dependendo da sua condição física e
das condições ambientais.
• Por outro lado, a ausência total de
água leva a uma sobrevivência em
torno de 10 dias.
EQUILÍBRIO HÍDRICO
• Normalmente o conteúdo de
água no organismo é bem
equilibrado. O excesso na
ingestão de água, através de
bebidas e de alimentos é
compensado pela excreção via
urina, fezes, respiração e
transpiração.
ENTRADA DE ÁGUA
• Em condições normais, a
ingestão de água por um
indivíduo, pode variar de
2.500 ml a 3.000 ml,
proveniente de três fontes
principais
ÁGUA NATURAL
• A água de oxidação é
formada metabolicamente
pelo organismo, através da
queima de proteínas,
gorduras e carboidratos.
Cada pessoa tem o
metabolismo diferente das
outras.
CRITÉRIO DISTRIBUIÇÃO DE
ÁGUA
• Pode parecer que numa
sobrevivência, a quantidade de água
a ser distribuída, não deverá ser igual
para todos, pois, teoricamente,
deveria ser levado em consideração a
idade e o peso de cada sobrevivente.
Isso, certamente, levaria à
desavenças no grupo. Como regra
geral, portanto: todos deverão
receber a mesma quantidade de
água, reservando – se cotas extras
para os feridos.
PERDA DE ÁGUA
VIA PULMONAR
• Análise de situações de
sobrevivência no mar em que os
sobreviventes ingeriram água
salgada, demonstraram um
número de mortes de sete a oito
vezes maior, do que nas
sobrevivências onde os
náufragos não a ingeriram.
Nunca beba água do mar.
MORTE POR ÁGUA
SALGADA
• O resultado da tentativa de
aliviar a sede bebendo água do
mar, é quase sempre o mesmo: a
cada gole de água salgada,
aumenta a sede. O náufrago
procura então aliviá – la
bebendo mais água do mar,
numa quantidade cada vez
maior, até perder o
autodomínio.
• Nunca beba água do mar.
MORTE ÁGUA DO MAR
Albacora
Agulha
PEIXES COMESTÍVEIS
Sardinha
Dourado
PEIXES COMESTÍVEIS
Atum
Cavala
PEIXES COMESTÍVEIS
Peixe Voador
PEIXES VENENOSOS
Baiacu de espinho
Baiacu
PEIXES PERIGOSOS
MORÉIA
• As moréias são raivosas e
agressivas quando perturbadas
no seu “habitat” e sua mordida
causa grande lesão que, se não
for tratada, infecciona
rapidamente.
PEIXES PERIGOSOS
BARRACUDA
• Numerosos são os casos de
ataque a banhista por
barracudas. Nadam em pequenos
cardumes e suas mordidas, assim
como as das moréias causam
lesões graves.
PEIXES PERIGOSOS
ARRAIA
• Possuem ferrões na cauda que
podem causar ferimentos
doloridos e de difícil cicatrização.
PEIXES PERIGOSOS
TUBARÕES
• Os tubarões são, de fato,
imprevisíveis e as causas dos
ataques a seres humanos são as
mais diversas.
• As medidas enunciadas a seguir
não significam que o ataque será
evitado, mas em muitas ocasiões
poderá surtir efeito:
TUBARÕES
• Permanecer imóvel, ou se
estiver próximo à uma
embarcação, nadar com
• movimentos regulares.
• Não retirar as roupas, (roupas
escuras parecem oferecer maior
proteção que roupas claras).
• Afastar – se dos locais onde
existam cardumes de peixes.
TUBARÕES
• Estando no interior da
embarcação, evitar deixar mãos
e pés dentro d’água.
• Não atirar pela borda restos de
alimentos, abandonar o peixe
que por acaso se tenha fisgado
no anzol.
• Se um tubarão atacar a
embarcação, procurar atingí – lo
no focinho e na cabeça com
algum objeto contundente
TUBARÕES MARTELO
TUBARÕES TINTUREIRA
TUBARÕES AZUL
OURIÇO E ANÊMONA
Ouriço do mar
Anêmona
CARACOL VENENOSO
• Os caracóis compridos e de forma
cônicas, (principalmente algumas
espécies do Oceano Pacífico e Índico)
são venenosos.
• Os mais perigosos possuem um
apêndice vermelho e uma tromba,
que é usada para injetar o seu
veneno. A ação desta picada produz
fortes dores, inchaço, paralisia e
cegueira, e ás vezes, a morte num
espaço de até quatro horas..
CARACOL VENENOSO
• Na dúvida, o melhor a fazer é
evitar tocar caracóis,
principalmente se estiverem
vivos.
CONCLUSÕES
• NÃO INGERIR ALIMENTOS SE
NÃO DISPUSER DE ÁGUA.
• SE SENTIR NÁUSEAS AO COMER
PESCADO CRU, NÃO INSISTIR NO
SEU CONSUMO.
• ANTES DE COMER QUALQUER
ALIMENTO, VERIFICAR SE NÃO
ESTÁ DETERIORADO.
CONCLUSÕES
• NA DÚVIDA SE UM PEIXE É
VENENOSO OU NÃO, USÁ – LO
COMO ISCA (CUIDADO COM
ESPINHOS, FERRÕES OU
SUBSTÂNCIAS TÓXICAS).
• INTERROMPER A PESCA SE
APARECER TUBARÕES.
CONCLUSÕES
• ALGUNS ANIMAIS MARINHOS
NÃO SERVEM COMO ALIMENTO
(MEDUSAS, ANÊMOAS,
CARACÓIS CÔNICOS), EVITAR
TOCÁ – LOS.
• OS MOLUSCOS AGARRADOS A
CASCOS DE NAVIO OU OBJETOS
METÁLICOS NÃO DEVEM SER
COMIDOS
FATORES ADVERSOS AO
SOBREVIVENTE
• O congelamento se manifesta
principalmente no rosto,
orelhas, pés e mãos, levando à
ulceração das partes atingidas,
podendo inclusive gangrenar os
locais levando à amputação, e
ameaçando seriamente a vida
humana
CONGELAMENTO
PURIFICADOR DE ÁGUA
• Dosar de acordo com a bula.
BUJÕES DE VEDAÇÃO
• São utilizados para vedar
pequenos furos na embarcação.
Deve-se colocar a parte
emborrachada para o lado de
dentro da câmara de flutuação,
cuidando para que o tecido não
fique enrugado.
BALDE E ESPONJA
• Os sinalizadores existentes no
pacote (kit) de sobrevivência no
mar são os seguintes:
• Dois foguetes pirotécnicos de metal
• Um corante marcador de água
• Um espelho sinalizador
• Um apito
• Duas lanternas ativadas à base de
água.
SINALIZADORES
CONJUNTO DE
SOBREVIVÊNCIA NA SELVA
• O conjunto de sobrevivência na selva
é constituído de dois pacotes e um
facão de 20 polegadas e é protegido
por uma carenagem plástica.
Localiza-se, geralmente, no interior
de compartimento de bagagem (bins)
ou em rebaixamento de teto,
diferindo esta localização de acordo
com o tipo de aeronave.
COMPOSIÇÃO