Formação ATCO FAP

PDINST 144-40 (C)
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

FORÇA AÉREA
DIREÇÃO DE INSTRUÇÃO
PDINST 144-40 (C)

PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO REGIME DE
CONTRATO TÉCNICOS DE OPERAÇÕES DE CIRCULAÇÃO AÉREA E
RADAR DE TRÁFEGO
JANEIRO 2014
PDINST 144-40 (C)

FORÇA AÉREA
PDINST 144-40 (C)

PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO REGIME DE
CONTRATO TÉCNICOS DE OPERAÇÕES DE CIRCULAÇÃO AÉREA E
RADAR DE TRÁFEGO
JANEIRO 2014
EPR: DINST
EP: DINST
DIST: I
I ORIGINAL
PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO
PDINST 144-40 (C)

FORÇA AÉREA
CARTA DE PROMULGAÇÃO
JANEIRO 2014
1. O PDINST 144-40 (C) “PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS

DO REGIME DE CONTRATO TÉCNICOS DE OPERAÇÕES DE CIRCULAÇÃO AÉREA
E RADAR DE TRÁFEGO” é uma publicação NÃO CLASSIFICADA que substitui o PDINST
144-40 (B), cujos exemplares devem ser destruídos.
2. O PDINST 144-40 (C) entra em vigor ao ser recebido.
3. É autorizada a reprodução da presente publicação, sem autorização da entidade

promulgadora.
O DIRETOR
Nuno Manuel de Andrade Maia Gonçalves

MGEN/PILAV
III ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
REGISTO DE ALTERAÇÕES E ERRATAS
Identificação da Alteração ou Errata Data da Alteração Identificação de quem a introduz

(N.º, N.º de Registo se tiver e data)
V ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
ÍNDICE
Página de Título...................................................................................................................I
Carta de Promulgação..........................................................................................................III
Registo de Alterações e Erratas ...........................................................................................V
Índice………………………………………………………………………………………VII
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
101. Generalidades ........................................................................................................1-1
102. Natureza dos alunos...............................................................................................1-1
103. Objetivos do curso.................................................................................................1-1
104. Finalidade ..............................................................................................................1-1
105. Âmbito...................................................................................................................1-1
106. Alterações..............................................................................................................1-1
CAPÍTULO 2 - ESTRUTURA CURRICULAR

201. Estrutura curricular do CFO/RC/TOCART .........................................................2-1
CAPÍTULO 3 – COMPONENTE DE FORMAÇÃO MILITAR DE BASE

301. Técnicas de Comunicação .....................................................................................3-1
302. Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho ............................................3-2
303. Prevenção da Toxicodependência .........................................................................3-5
304. Prevenção de Acidentes.........................................................................................3-6
305. Protocolo e Etiqueta ..............................................................................................3-7
CAPÍTULO 4 – COMPONENTE DE FORMAÇÃO MILITAR

401. Comando e Liderança............................................................................................4-1
402. Instrução Militar ....................................................................................................4-2
403. Treino Físico Militar .............................................................................................4-4
404. Legislação, Justiça e Disciplina.............................................................................4-15
405. Psicologia Militar ..................................................................................................4-18
406. Ética, Moral e Deontologia Militar .......................................................................4-20
VII ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
407. Introdução às Informações.....................................................................................4-21

408. Atividade Militar Conjunta ...................................................................................4-22
CAPÍTULO 5 – COMPONENTE DE FORMAÇÃO AERONÁUTICA

501. Organização da Força Aérea .................................................................................5-1
502. Gestão de Recursos Humanos ...............................................................................5-5
503. Gestão de Recursos Materiais ...............................................................................5-6
504. Planeamento e Gestão Orçamental........................................................................5-8
505. Fundamentos de Doutrina e Poder Aéreo..............................................................5-10
506. História Militar......................................................................................................5-11
507. Sistemas de Informação.........................................................................................5-13
CAPÍTULO 6 – COMPONENTE DE FORMAÇÃO TÉCNICA

601. Aeródromos...........................................................................................................6-1
602. Telecomunicações e Ajudas Rádio à Navegação ..................................................6-6
603. Aeronaves e Princípios de Voo .............................................................................6-13
604. Meteorologia .........................................................................................................6-18
605. Legislação Aérea ...................................................................................................6-21
606. Navegação Aérea...................................................................................................6-30
607. Informação Aeronáutica ........................................................................................6-33
608. Comunicações Aeronáuticas .................................................................................6-38
609. Fatores Humanos...................................................................................................6-43
610. Gestão e Controlo de Espaço Aéreo......................................................................6-46
611. Simulação de Controlo de Aeródromo..................................................................6-50
612. Simulação de Controlo Convencional de Aproximação .......................................6-59
613. Radar .....................................................................................................................6-66
614. Procedimentos de Operação Radar........................................................................6-70
615. Simulação de Controlo Radar de Aproximação ....................................................6-75
CAPÍTULO 7 – VISITAS DE ESTUDO

701. Generalidades ........................................................................................................7-1
702. Visitas....................................................................................................................7-1
ORIGINAL VIII
PDINST 144-40 (C)
CAPÍTULO 8 – AVALIAÇÃO
801. Conceito.................................................................................................................8-1
802. Quadro de Avaliações............................................................................................8-2
LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR.....................................................................................LPV-1
IX ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
101. Generalidades. O Curso de Formação de Oficiais do Regime de Contrato Técnicos de

Operações de Circulação Aérea e Radar de Tráfego (CFO/RC/TOCART), versão para licenciados, é
um curso pautado pela objetividade relativamente à forma de abordagem dos conteúdos
programáticos, e às próprias exigências da Instituição Militar.
102. Natureza dos alunos. O CFO/RC/TOCART destina-se a militares em regime de contrato,

que possuem como habilitações mínimas o grau académico de licenciatura e que, em princípio, não
têm quaisquer conhecimentos militares e aeronáuticos.
103. Objetivos do curso.

a. Permitir um ajustamento mais fácil à cultura organizacional;
b. Proporcionar a preparação e os conhecimentos de natureza militar e aeronáutica
mínimos necessários ao desempenho das futuras funções;
c. Desenvolver competências de caráter ético - valorativo, complementando o
processo iniciado na Instrução Básica;
d. Desenvolver capacidades e comportamentos, centrados nos contextos funcionais
e organizacionais;
e. Promover o desenvolvimento da identidade e coesão do pessoal da Força Aérea.
f. Desenvolver comportamentos específicos e diversificados dirigidos ao saber -
agir.
104. Finalidade. Definir o programa do CFO/RC/TOCART ministrado no Centro de Formação

Militar e Técnica da Força Aérea.
105. Âmbito. Aplica-se integralmente aos CFO/RC/TOCART que tenham início após a data de
entrada em vigor.
106. Alterações. Este programa poderá ser alterado, no todo ou em parte, mediante decisão do
Diretor de Instrução (d’DINST) por proposta do CFMTFA ou de qualquer Órgão Técnico.
1-1 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
CAPÍTULO 2
ESTRUTURA CURRICULAR
201. Estrutura Curricular do Curso CFO/RC/TOCART.
SEMANAS ÚTEIS: 40 CURSO CFO/RC/TOCART ESPECIALIDADE: TOCART

DISCIPLINAS COD COE HORAS
1ªFASE 2ªFASE 3ºFASE TOTAL
COMPONENTE DE FORMAÇÃO MILITAR DE BASE

TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO 002 3 24 24
AMBIENTE, SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO 0349 2 25 25
TRABALHO
PREVENÇÃO DA TOXICODEPENDÊNCIA 661 - 4 4
PREVENÇÃO DE ACIDENTES 051 - 3 3
PROTOCOLO E TIQUETA 490 - 4 4
TOTAL 60 60
COMPONENTE DE FORMAÇÃO MILITAR
COMANDO E LIDERANÇA 125 3 20 20
INSTRUÇÃO MILITAR 112 3 25 25
TREINO FÍSICO MILITAR 119 3 80 80
LEGISLAÇÃO, JUSTIÇA E DISCIPLINA 102 3 42 42
PSICOLOGIA MILITAR 015 1 12 12
ÉTICA, MORAL E DEONTOLOGIA MILITAR 013 1 10 10
INTRODUÇÃO ÀS INFORMAÇÕES 109 1 10 10
ATIVIDADE MILITAR CONJUNTA 126 - 40 40
TOTAL 239 239
COMPONENTE DE FORMAÇÃO AERONÁUTICA
ORGANIZAÇÃO DA FORÇA AÉREA 104 3 20 20
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 480 2 15 15
GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS 482 2 15 15
PLANEAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTAL 037 2 15 15
FUNDAMENTOS DE DOUTRINA E PODER AÉREO 199 1 13 13
HISTÓRIA MILITAR 010 1 10 10
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 040 - 9 9
TOTAL 97 97
COMPONENTE DE FORMAÇÃO TÉCNICA
AERÓDROMOS 229 3 24 24
TELECOMUNICAÇÕES E AJUDAS À NAVEGAÇÃO 236 3 34 34
AERONAVES E PRINCÍPIOS DE VOO 237 3 34 34
METEOROLOGIA 375 2 32 32
LEGISLAÇÃO AÉREA 213 5 104 104
NAVEGAÇÃO AÉREA 212 3 32 32
INFORMAÇÃO AERONÁUTICA 242 4 101 101
COMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS 43 4 45 45
FATORES HUMANOS 677 2 18 18
GESTÃO E CONTROLO DE ESPAÇO AÉREO 280 3 28 28
SIMULAÇÃO DE CONTROLO DE AERÓDROMO 268 5 120 120
SIMULAÇÃO DE CONTROLO DE APROXIMAÇÃO 269 5 104 104
RADAR 238 3 40 40
PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO RADAR 277 4 42 42
SIMULAÇÃO DE CONTROLO RADAR DE APROXIMAÇÃO 278 5 97 97
TOTAL 855 855
DISPOSIÇÃO DC 18 18
VISITAS 995 14 14
ACESS 993 78 78
EXAMES 998 32 32
TOTAL DE TEMPOS 1393
2-1 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
CAPÍTULO 3
COMPONENTE DE FORMAÇÃO MILITAR DE BASE
301. Técnicas de Comunicação
CÓDIGO: 002 TOTAL: 24H
OBJETIVO: PUBLICAÇÕES DE APOIO:

Preparar os formandos para a elaboração e apresentação de - Parreira, M. Pinto, J. (1990). Prontuário
comunicações orais e escritas, de acordo com as regras e Ortográfico. 3.ª Edição. Lisboa. Edições Asa;
técnicas utilizadas no âmbito da comunicação militar, a fim
- Silva, E. Tavares, A. (1991). Dicionário dos
de melhorar a capacidade de comunicação dos mesmos.
Verbos Portugueses: Conjugação e Regências. Porto.
Porto Editora;
- Vilela, M. (1991). Dicionário do Português
Básico. 2.ª Edição. Lisboa. Edições Asa;
- RFA 300-1 (A) - Técnicas de Estado-Maior;
- Apontamentos fornecidos pelo formador.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS HORAS
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1a4 Apresentação - Objetivos da disciplina; 4

- Apresentação do programa e dos
critérios de avaliação.
Competência comunicativa
- Desenvolver a competência
comunicativa:
- Apresentação;
− Linguagem não verbal
− Autoconfiança;
− Características do discurso
oral.
Comunicação oral - Regras de preparação da
comunicação oral.
5 a 10 A oralidade - Realização de exercícios práticos de 6
oralidade.
11 a 14 A comunicação e linguagem em contexto - Reflexão sobre a competência 4

militar comunicativa e a linguagem no seio
da organização militar.
15 a 20 Contexto militar - Análise de situações comunicativas 6
e documentos específicos do
contexto militar:
- Nota e ofício;
3-1 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
- Mensagem;
- Nota de serviço interno;
- Directiva e NEP;
- Relatório e o memorando;
- Informação;
- Ordem de operações;
- Estudo de Estado-Maior;
- Comunicação em grupo na
Instituição Militar;
- Reuniões,
- Briefing militar.
Avaliação prática de
21 a 24 Avaliação de conhecimentos 4
comunicação.
302. Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
CÓDIGO: 0349 TOTAL: 25 H

Reconhecer e aplicar a legislação de Segurança, Higiene e - RFA 330-1;
Saúde no Trabalho.
- RFA 25-1 (C;)
Utilizar proteção no corpo e nas máquinas, selecionando os
- MFA 340-1;
equipamentos e soluções de proteção adequados.
- MFA 340-2;
Reconhecer e aplicar a legislação ambiental: resíduos,
efluentes, ar e ruído. - Outra legislação aplicável.
Decidir sobre medidas de prevenção, tendo em consideração
as exigências do processo produtivo, no âmbito da Higiene,
Segurança e Ambiente.
Reconhecer a importância da Segurança e Higiene no
Trabalho como fator de promoção de qualidade de vida.
SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS HORAS
1e2 Apresentação − Objetivos da disciplina; 2

− Apresentação do programa e dos
Ambiente − Boas práticas para o meio ambiente;

− Legislação específica;
− Principais problemas ambientais da
ORIGINAL 3-2
PDINST 144-40 (C)
atualidade.
3e4 Estratégias de Gestão Ambiental − Gestão de resíduos; 2
− Efluentes líquidos;
− Emissões gasosas;
− Estratégias de atuação na utilização
dos recursos: reduzir, reutilizar,
reciclar, recuperar e racionalizar.
5e6 Sinalização de segurança − Tipos de sinais; 2
− Legislação em vigor.
Tipos de risco e seu controlo
7 a 14 − Incêndios; 8
− Riscos eléctricos;
− Trabalho com máquinas e
equipamentos;
− Movimentação manual e mecânica
de cargas:
− Organização e dimensionamento do
posto de trabalho;
− Posturas no trabalho;
− Iluminação;
− Trabalhos com equipamentos
dotados de visor;
− Manuseamento de produtos
perigosos:
− Rotulagem de produtos perigosos;
− Arrumação e limpeza;
− Atmosferas perigosas;
− Ruído;
− Produtos perigosos (rotulagem,
armazenagem e manuseamento).
Gestão do risco − Consequências dos acidentes de

trabalho;
− Avaliação do risco profissional;
− Gestão económica do risco
profissional.
15 e 16 Proteção coletiva e proteção individual − Tipos de proteção individual e 2
coletiva;
− Seleção dos equipamentos de
proteção individual;
− Técnicas de implementação para a
3-3 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
utilização dos equipamentos de
proteção individual.
17 e 18 A Prevenção de Acidentes − Definição de prevenção de 2
acidentes;
− A prevenção e a missão da Força
Aérea;
− Aspetos gerais da prevenção;
− Organização da SHT na FAP.
19 a 22 Procedimentos de emergência − Necessidades da existência de 4
procedimentos de emergência;
− Procedimentos em caso de incêndio
/ sismo / acidente de trabalho grave.
Conceito de acidente de trabalho

− Regime jurídico dos acidentes de
trabalho;
− Perspetiva legal;
− Perspetiva prevencionista.
Génese dos acidentes − Fator humano, material,

organizacional e ambiental.
Prevenção de acidentes e doenças − Enquadramento legal.

profissionais
− Regime jurídico das doenças

Saúde, doença e trabalho profissionais;
− Conceito de contaminação e
intoxicação;
− Contaminantes químicos, físicos e
biológicos;
− Vigilância médica;
− Principais doenças profissionais..
23 a 24 Organização da segurança e saúde no − Regras básicas de higiene; 2
trabalho
− Enquadramento legal dos serviços
de segurança, higiene e saúde no
trabalho.
25 Avaliação de conhecimentos − Teste escrito de avaliação. 1
ORIGINAL 3-4
PDINST 144-40 (C)
303. Prevenção da Toxicodependência

Dotar os formandos com os conhecimentos base que lhes
permitam intervir no meio militar, como agentes de prevenção
no combate à droga e alcoolismo.
1 Dependências − Conceito; 1
− Da rotina à dependência;
− Dependência física e psíquica;
− Fatores de risco.
2 Drogas − Conceito; 1
− Efeitos;
− Conceitos de tolerância e
abstinência;
− Tipos de consumidores de drogas;
− Tipos de drogas;
− Terminologia relacionada com o uso
de drogas.
3 Álcool − O discurso social; 1
− Efeitos;
− Síndrome de abstinência.
Tabaco − Constituição do tabaco;

− Efeitos;
− Situações de risco.
4 Prevenção do consumo de drogas e alcoolismo − O PPCDAFA; 1

nas Forças Armadas
− Níveis de intervenção preventiva;
− NAC;
− Formação no âmbito do PPCDAFA.
Avaliação de conhecimentos − Sem avaliação.
3-5 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
304. Prevenção de Acidentes

Sensibilizar os formandos para os conceitos e a problemática da
prevenção de acidentes no âmbito das atividades da Força
Aérea, tendo como finalidade contribuir para a redução de
acidentes e incidentes na FAP.
1 Segurança em terra e a prevenção de acidentes − Organização da segurança em terra; 1
− Qualificações/ responsabilidades;
− Enquadramento legal.
− Princípios da segurança em terra;
− Locais sociais / técnicos;
− Tipos de acidentes;
− Categorias de acidentes;
− A importância da prevenção;
− A investigação dos acidentes;
− Técnicas de prevenção.
2 Gestão de risco − O perigo e o risco; 1
− Avaliação do risco;
− Gestão de risco operacional.
Qualidade − Princípios de gestão de qualidade;

− Sistema de gestão de qualidade.
3 Ergonomia − A ergonomia e os seus objetivos; 1

− O ambiente envolvente do posto de
trabalho;
− A iluminação;
− A postura;
− Ruído.
Equipamentos de proteção − Equipamentos de proteção

individual e coletiva;
− Proteção de máquinas.
Avaliação de conhecimentos − Sem avaliação.
ORIGINAL 3-6
PDINST 144-40 (C)
305. Protocolo e etiqueta

Dotar os formandos com conhecimentos sobre
protocolo no cerimonial português e a etiqueta.
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1e2 O conceito de protocolo e a sua - Definição de protocolo; 2

importância dentro da organização
militar
- Símbolos nacionais;
Símbolos e precedências
- Precedências;
- Órgãos de soberania;
- Lei de Precedências do Protocolo de Estado.
- A especificidade de alguns aspetos

Regras de ordenação
protocolares relativamente à Organização
militar;
- Protocolo nas viaturas;
- Protocolo nas tribunas;
- Protocolo nas mesas de refeição;
- Protocolo na Igreja.
3 Cerimonial militar - Aniversários das Unidades; 1
- Condecorações;
- Comemorações de âmbito nacional;
- Funerais;
- Honras militares.
4 Etiqueta e os bons costumes - A elaboração de convites; 1
- A deferência dentro das regras protocolares;
- O serviço à mesa de refeição;
- A postura;
- O tratamento pessoal e organizacional.
Avaliação de conhecimentos - Sem avaliação.
3-7 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
CAPÍTULO 4
COMPONENTE DE FORMAÇÃO MILITAR
401. Comando e Liderança

Analisar as características do comportamento humano,
relacionadas com as capacidades de comando e liderança,
o papel da ação de chefia e a natureza e estilos de
liderança, proporcionando condições para um melhor
cumprimento da missão.
1 Apresentação − Objetivos da disciplina; 1

critérios de avaliação;
− Integração no grupo.
2a4 Comando e chefia − Viagem a Esparta; 3
− Mandar, obedecer, chefiar e cumprir;
− Legitimidade da chefia;
− Autoridade legal, funcional e pessoal;
− Poder e disciplina;
− Responsabilidade do chefe perante:
- A missão;
- Os superiores;
- As unidades colaterais;
- A própria Unidade;
- Si próprio;
− A comunidade
5 Delegação − O que é a delegação; 1
− Vantagens da delegação;
− Aperfeiçoamento do processo;
− Regras gerais da delegação.
6 a 12 Liderança − Definição; 7
− Qualidade do líder;
− Líder nas Forças Armadas;
− Aproximações à liderança:
4-1 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
- Pelas qualidades;
- Pela situação;
− Aproximação funcional;
− Grade de chefia militar;
− Análise dos diversos estilos.
13 e 14 Comportamento humano − Motivação; 2
− Conflito.
15 e 16 Gestão do tempo − O problema “tempo”; 2
− Planear e organizar;
− Princípio de Pareto;
− Curva da eficácia;
− Consumidores de tempo.
17 a 19 Exercício prático de comando e 3
liderança
402. Instrução Militar

PUBLICAÇÕES DE APOIO:
OBJETIVO:
− MFA 405-3 - Pistola Walther.
Proporcionar aos formandos os conhecimentos e o treino
necessários para uma utilização adequada das armas − RFA 121-1 - RCHM.
individuais e dar-lhes a conhecer o preceituado sobre
Continências e Honras Militares. − MFA 115-1 (B) - Funerais de Militares da FAP.
Sensibilizar os formandos para a problemática dos
− PEMGFA/ROU
engenhos explosivos e dotá-los de capacidade de comando
de forças inerentes ao seu posto.

Pistola Walther P38 − Apresentação e características da

arma;
− Procedimentos de segurança;
− Montagem e desmontagem dos grupos
principais;
ORIGINAL 4-2
PDINST 144-40 (C)
− Incidentes de tiro e sua resolução;

− Regras de segurança na receção e na
entrega.
3e4 Tiro de Pistola Walther P38 − Técnicas de tiro; 2
− Procedimentos de segurança na
Carreira de Tiro;
− Tiro prático.
5e6 Tiro de Espingarda Automática G3 − Técnicas de tiro; 2
− Procedimentos de segurança na
Carreira de Tiro;
− Tiro prático.
7e8 RCHM − Disposições gerais; 2
− Continências e deferências dos
militares isolados;
− Continência das forças militares;
− Continência ao Hino e Bandeira
Nacionais;
− Guardas de Honra;
− Escoltas de Honra;
− Salvas;
− Honras a prestar às diferentes
entidades;
− Revista de tropas;
− Formatura em alas;
− Visitas a unidades e estabelecimentos
militares;
− Honras Fúnebres;
− Disposições diversas.
9 e 11 Engenhos explosivos − Problemática EOD/EOR na FAP; 3
− Noções sobre explosivos;
− Precauções gerais de segurança;
− Noções sobre identificação de
engenhos explosivos terrestres, aéreos
e improvisados;
− Noções sobre sobrevivência após
ataque.
12 e 13 Regulamento de ordem unida − A ordem unida na instrução; 2
− A ordem unida no cerimonial militar;
− Definições;
4-3 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
− Comando e meios de comando;

− Alinhamentos;
− Considerações diversas;
− Tipos e efetivos das forças;
− Formaturas e evoluções das forças.
14 e 15 Ordem unida para militares − Generalidades; 2
desarmados
− Posições e movimentos a pé firme e
em marcha.
16 e 20 Ordem unida para militares armados de − Generalidades; 5
Espingarda Automática G-3
− Posições e movimentos a pé firme;
− Movimentos em marcha.
21 e 22 Ordem unida para militares com − Generalidades; 2
Estandarte Nacional
− Posições;
− Movimentos.
23 e 24 Avaliação de conhecimentos − Avaliação prática de ordem unida. 2
403. Treino Físico Militar.

OBJETIVO: Proporcionar a condição física adequada a um PUBLICAÇÕES DE APOIO:
melhor desenvolvimento das atividades curriculares e militares.
Visa garantir o rendimento desejado que permita suportar um
MFA 114-1
posterior treino de especialização, bem como o cabal
desempenho das atividades inerentes à condição militar. MCFMTFA 140-1 (A)
Os objetivos da disciplina implicam que no final o aluno deve:
Deter uma condição física adequada face às exigências das
tabelas dos testes físicos em vigor na Força Aérea.
Aplicar os conceitos práticos e reconhecer os rudimentos dos
gestos técnicos dos desportos coletivos praticados no Curso.
Saber interagir em grupo de forma sagaz, disciplinada e coesa.
OBJETIVOS
SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES HORAS
METODOLÓGICAS
1 Apresentação (APR) Dar a conhecer aos alunos a metodologia 1
− Apresentação do instrutor, dos alunos e da de ensino, os objetivos gerais a atingir e a
disciplina. forma de avaliação da disciplina.
− Objetivos gerais da disciplina. Aquilatar, face aos testes físicos
executados na Instrução Básica, sobre a
− Método de avaliação. necessidade de ministrar treino individual
extracurricular.
ORIGINAL 4-4
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
2 Teste de Avaliação Inicial (TAV0) Avaliação inicial da condição física 1
− Prova 1: Extensão/flexão de braços; detida pelos alunos, de forma a
calendarizar as aulas face aos objetivos
− Prova 2: Abdominais; da disciplina. Teste informativo, não
− Prova 3: Corrida de 2400m. classificativo.
3 Musculação (MUSC01) Visa primariamente desenvolver a força e 1
− Demonstração dos exercícios; a resistência musculares. Sessão inicial
de musculação destinada a familiarizar os
− Regras de segurança. alunos com a atividade.
4 Musculação (MUSC02) Visa primariamente desenvolver a força e 1
− Demonstração dos exercícios; a resistência musculares. Sessão inicial
de musculação destinada a familiarizar os
− Regras de segurança. alunos com a atividade.
5 Corrida Simples (CS01) Visa predominantemente desenvolver a 1
− Sessão de corrida; resistência aeróbia. Consiste na
realização de corrida de baixa/moderada
− Percurso de ≅ 1500m / ± 10min. intensidade e com a duração previamente
estabelecida.
6 Circuito de Treino (CT01) Visa primariamente desenvolver a força e 1
− 01 volta ao Circuito de Treino; a resistência musculares. Consiste em
executar os diversos exercícios (estações)
− 05 a 10 Estações; do Circuito de Treino, de acordo com o
− 30seg de esforço / 30seg de repouso. volume (cargas), tempos de execução e
de intervalo entre os exercícios
preconizados.
estabelecida.
8 Educação Física de Base (EFB01) Visa o desenvolvimento das capacidades 1
− Paus; Bolas; Cordas; Arcos; motoras em geral, designadamente a
flexibilidade e a destreza, utilizando os
− Bancos suecos; Escadas; Espaldares auxiliares de instrução tipificados como
− Entre outros. meio primário de treino.
9 (TTT01) Visa o desenvolvimento da resistência 1
− Sessão de marcha/corrida; aeróbia e o fortalecimento do trem
inferior, bem como as qualidades
− Percurso de 4000m / ± 33min; militares de espírito de sacrifício, de
− ≅ 400m corrida / 200m marcha. equipa e de disciplina. Corrida de
pequena intensidade, intervalada por
períodos de marcha, ou corrida lenta.
10 Futebol (FUT01) Visa essencialmente fomentar a prática 1
− Jogo de Futebol. desportiva e desenvolver o espírito de
equipa, o trabalho em grupo e a
aprendizagem geral dos conceitos tático
técnicos do jogo de Futebol.
4-5 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
estabelecida.
− 01 volta ao Circuito de Treino; a resistência musculares. Consiste em
preconizados.
13 Treino Todo o Terreno (TTT02) Visa o desenvolvimento da resistência 1
− Percurso de 5000m / ± 42min; militares do espírito de sacrifício, de
− ≅ 400m corrida / 200m marcha. equipa e a disciplina. Corrida de pequena
intensidade, intervalada por períodos de
marcha, ou corrida lenta.
14 Voleibol (VOLEI01) Visa essencialmente fomentar a prática 1
− Jogo de Voleibol. desportiva e desenvolver o espírito de
aprendizagem geral dos conceitos tático
técnicos do jogo de Voleibol.
estabelecida.
16 Basquetebol (BASQ01) Visa essencialmente fomentar a prática 1
− Jogo de Basquetebol. desportiva e desenvolver o espírito de
aprendizagem geral dos conceitos tático-
técnicos do jogo de Basquetebol.
02 voltas ao Circuito de Treino; a resistência musculares. Consiste em
05 a 10 Estações; do Circuito de Treino, de acordo com o
30seg de esforço / 20seg de repouso. volume (cargas), tempos de execução e
preconizados.
ORIGINAL 4-6
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
Sessão de corrida; resistência aeróbia. Consiste na
Percurso de ≅ 3500m / ± 21min. intensidade e com a duração previamente
estabelecida.
20 Plateau (PLAT01) Visa primariamente desenvolver a força e 1
Circuito de Treino s/carga adicional; a resistência musculares. Realização em
Circuito de Treino ou por Estações, os
Área de exercícios: ≅ 10X15m. gestos físicos fundamentais como correr,
saltar, trepar, levantar, lançar, transportar,
executar exercícios de ataque e defesa, de
equilíbrio e de quadrúpedia.
Sessão de marcha/corrida; aeróbia e o fortalecimento do trem
Percurso de 6000m / ± 52min; militares do espírito de sacrifício, de
≅ 400m corrida / 200m marcha. equipa e a disciplina. Corrida de pequena
preconizados.
23 Corrida Intervalada (CI 01) Visa essencialmente o desenvolvimento 1
Períodos de corrida entre 80 a 100% VO2 máx. da potência aeróbia. Consiste na
com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a 3:1. realização de corrida de intensidade alta,
intercalada por períodos de intensidade
Duração dos períodos de corrida entre 2’ a 5’. reduzida para recuperação ativa.
Número de Repetições entre 3 a 5.
24 Râguebi (RAGB01) Visa essencialmente fomentar a prática 1
Jogo de Bitoque Râguebi desportiva e desenvolver o espírito de
técnicos do jogo de Râguebi.
preconizados.
4-7 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
Duração dos períodos de corrida entre 2 a 5’. reduzida para recuperação ativa.
Circuito de Treino ou por Estações, dos
preconizados.
31 Teste de Avaliação (TAV1) Avaliação da capacidade física dos 1
Prova 1: Extensão/flexão de braços; alunos nas provas estabelecidas, pela
ordem referida e classificadas de acordo
Prova 2: Abdominais; com as tabelas de testes físicos em vigor.
Prova 3: Corrida de 2400m.
32 Andebol (AND01) Visa essencialmente fomentar a prática 1

- Jogo de Andebol. desportiva e desenvolver o espírito de
técnicos do jogo de Andebol.
Paus; Bolas; Cordas; Arcos; motoras em geral, designadamente a
Bancos suecos; Escadas; Espaldares auxiliares de instrução tipificados como
Entre outros. meio primário de treino.
ORIGINAL 4-8
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
estabelecida.
Jogo de Futebol. desportiva e desenvolver o espírito de
preconizados.
estabelecida.
preconizados.
4-9 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
estabelecida.
− 02 voltas ao Circuito de Treino; a resistência musculares. Consiste em
preconizados.
− Períodos de corrida entre 80 a 100% VO2 máx. da potência aeróbia. Consiste na
com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a realização de corrida de intensidade alta,
3:1. intercalada por períodos de intensidade
reduzida para recuperação ativa.
− Duração dos períodos de corrida entre 2’ a 5’.
− Número de Repetições entre 3 a 5.
ORIGINAL 4-10
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
preconizados.
− Duração dos períodos de corrida entre 2 a 5’.
52 Basquetebol (BASQ02) Visa essencialmente fomentar a prática 1
− Jogo de Basquetebol. desportiva e desenvolver o espírito de
técnicos do jogo de Basquetebol.
preconizados.
− Prova 1: Extensão/flexão de braços; alunos nas provas estabelecidas, pela
− Prova 2: Abdominais; com as tabelas de testes físicos em vigor.
− Prova 3: Corrida de 2400m.
56 Râguebi (RAGB02) Visa essencialmente fomentar a prática 1

− Jogo de Bitoque Râguebi desportiva e desenvolver o espírito de
técnicos do jogo de Râguebi.
57 (TTT09) Visa o desenvolvimento da resistência 1
− Percurso de 4000m / ± 33min; militares de espírito de sacrifício, de
− ≅ 400m corrida / 200m marcha. equipa e de disciplina. Corrida de
pequena intensidade, intervalada por
períodos de marcha, ou corrida lenta.
4-11 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
− Paus; Bolas; Cordas; Arcos; motoras em geral, designadamente a
− Bancos suecos; Escadas; Espaldares. auxiliares de instrução tipificados como
meio primário de treino.
estabelecida.
60 Andebol (AND02) Visa essencialmente fomentar a prática 1
- Jogo de Andebol. desportiva e desenvolver o espírito de
técnicos do jogo de Andebol.
preconizados.
estabelecida.
− Jogo de Futebol. desportiva e desenvolver o espírito de
ORIGINAL 4-12
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
preconizados.
− Circuito de Treino s/carga adicional; a resistência musculares. Realização em
Circuito de Treino ou por Estações, dos
− Área de exercícios: ≅ 10X15m. gestos físicos fundamentais como correr,
preconizados.
4-13 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
preconizados.


78 Técnicas de Transposição de Obstáculos Visa familiarizar os alunos com a prática 1
(TTO) de ginástica de aplicação militar, e
− Pista de Obstáculos (PO): Execução dos desenvolver a destreza e capacidade de
Obstáculos decisão.

80 Técnicas de Transposição de Obstáculos (PC) Visa familiarizar os alunos com a prática 1
− Pista de Cordas (PC): Execução dos de ginástica de aplicação militar, e
obstáculos. desenvolver a destreza e capacidade de
decisão.
ORIGINAL 4-14
PDINST 144-40 (C)
OBSERVAÇÕES: A metodologia aplicada é algo teórica, já que a especificidade da disciplina de Treino Físico Militar
implica alguns ajustamentos práticos que se repercutem nas calendarizações das aulas e dos testes.
Calendarização das Aulas: Calendarização das Aulas:
A programação das aulas está dependente da data de início de A programação das aulas está dependente da data de
cada Curso. início de cada Curso.
404. Legislação, Justiça e Disciplina

Proporcionar aos formandos os conhecimentos teóricos e − EMFAR - Lei 29/82 (LDNFA)
práticos de Legislação Militar compatíveis com as suas
futuras funções. − RFA 107-1 (A) - RDM
− RCHM - RFA 107-3 (A) Vol. II
SESSÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS /

TÓPICOS / SUBTÓPICOS HORAS

2a5 RCHM − Disposições gerais; 4
− Continências e deferências dos
militares isolados;
− Continências das forças militares;
− Continências ao Hino Nacional e à
Bandeira Nacional;
− Ordenanças;
− Salvas;
− Honras fúnebres;
− Continências e outros procedimentos
referentes aos elementos da PSP e
GNR;
− Guardas de Honra;
− Escoltas de Honra;
− Visitas oficiais de altas
individualidades;
6 a 10 Noções gerais de Direito − Normas de conduta; 5
− Normas jurídicas;
− Fins do direito;
4-15 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)

− Fontes do direito;
− Órgãos com capacidade legislativa;
− Começo e cessação da vigência das
leis;
− Interpretação das leis;
− Lacunas da lei e casos omissos;
− Aplicação das leis no tempo;
− Hierarquia das leis;
− Ramos do Direito:
- Administrativo;
- Constitucional;
- Criminal.
11 a 15 Regulamento de disciplina militar − Conceito de disciplina; 5
− Deveres militares;
− Competência disciplinar;
− Recompensas;
− Penas militares e seus efeitos;
− Classes de comportamento;
− Procedimento disciplinar;
− Queixas;
− Processo disciplinar;
− Processo de averiguações;
− Reclamação e recursos;
− Conselho Superior de Disciplina;
16 a 19 Código de Justiça Militar − Considerações iniciais; 4
− Âmbito de aplicação;
− Crime estritamente militar vs infração
disciplinar;
− Tipologia dos crimes estritamente
militares;
− Processo criminal militar;
− Organização judiciária militar.
20 e 21 Avaliação de conhecimentos − Teste escrito de avaliação. 2
22 a 27 Estatuto dos Militares das Forças Armadas − Livro I - Parte geral; 6
− Livro II – Militares do QP;
ORIGINAL 4-16
PDINST 144-40 (C)

− Livro IV - Militares do RV/RC.

28 a 31 Lei da Defesa Nacional e das Forças − Defesa nacional; 4
Armadas
− Responsabilidades e deveres;
− Política de defesa nacional;
− Estrutura superior da defesa nacional;
− Órgãos do Estado responsáveis pelas
FFAA;
− Organização do Estado em caso de
guerra.
32 e 33 Lei do serviço militar − Conceito e objeto; 2
− Situações do serviço militar;
− Recrutamento;
− Serviço efetivo nas FFAA;
− Obrigações militares;
− Direitos e garantias.
34 e 35 P.G.S.I. − Bilhetes de identidade e cartões de 2
identificação;
− Certificados e boletins de condução;
− Partes de doente.
36 e 37 R.U.F.A. − Artigos de uniforme; 2
− Artigos variados;
− Distintivos e insígnias;
− Plano de uniformes;
− Dotação e duração;
− Composição dos uniformes;
− Casos especiais.
38 a 40 Medalhas Militares − A medalha militar e as suas 3
modalidades;
− Medalhas comemorativas das
campanhas das FFAA;
− Ordens honoríficas portuguesas.
41 e 42 Avaliação de conhecimentos − Teste escrito de avaliação. 2
4-17 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
405. Psicologia Militar

Sensibilizar os formandos para as aplicações da Psicologia − Gal, R. Mangelsdorff, D. (Eds.) (1991). Handbook of
em contexto militar. Military Psychology. John Wiley & Sons. Chichester;
Abordar os fundamentos gerais da criação e − Pina e Cunha, Miguel et al. (2003). Manual de
desenvolvimento dos grupos e a importância da coesão, Comportamento Organizacional e Gestão. Editora RH;
moral e espírito de corpo nas equipas militares.
− Ribeiro, R. & Surrador, A. (2005). Stress em
Apresentar as principais temáticas da Psicologia Social que contexto militar e aeronáutico: identificação dos
exerçam uma influência pragmática na compreensão e stressores mais frequentese indicação das estratégias
gestão do comportamento humano em contexto militar. organizacionais e pessoais para a melhoria do bem-
Identificar os principais fatores indutores de stress, bem estar. In Alexandra M. Pinto & Adelina Lopes da Silva
como as respetivas reações físicas e psicológicas, a fim de (eds.), Stress e Bem-Estar. Lisboa: CLIMEPSI, pp.151-
adotar algumas estratégias que permitam lidar com o stress 166;
em meio militar. − Serra, A.V. (1999). O Stress na Vida de Todos os
Dias. Coimbra: Edição do autor;
− Siebold, G.L. (2006). Military Group Cohesion. In
Britt, T., Adler, A., Castro, C. (Eds) Military Life: The
Psychology of serving in peace and combat – Military
performance. Praeger: USA. 185-201;
− Vala, J., Monteiro, M.B. (Coord.) (1996). Psicologia
Social. 2.ª Edição. Lisboa. Fundação Calouste
Gulbenkian.

Aplicações da Psicologia em contexto

militar − Implicações psicológicas do meio
militar;
− Génese da Psicologia Militar;
− Áreas de intervenção na Força Aérea.
2 Stress − Definição de stress, eustress e 1
distress;
− Situações indutoras de stress,
variáveis moderadoras e impacto do
stress;
− Estratégias de coping;
− Modelo compreensivo do stress.
3a5 Stress em contexto militar − Principais stressores nas Forças 3
Armadas;
− Stress no contexto das operações de
ORIGINAL 4-18
PDINST 144-40 (C)
apoio à paz;
− Stress no contexto da aviação militar;
− Stress no controlo aéreo: programa
CISM;
− Stress pós-traumático;
− Critérios para o seu desenvolvimento:
- Sintomas;
- Estudo de caso.
6a9 Grupo, Trabalho em Equipa e Influência − Definições de grupo e equipa; 4
Social
− Fatores que influenciam o
funcionamento dos grupos;
Conformismo e obediência. − Coesão de grupo;
− Características e importância do
trabalho em equipa;
− Especificidades do trabalho em equipa
em contexto militar;
− CRM: um exemplo de formação em
equipa na Força Aérea;
− Conceito de influência social;
− Fatores que contribuem para a
influência social.
10 e 11 Formação de impressões e atribuição − Formação de impressões: processo e 2
causal fatores que as influenciam;
− Atribuição causal: conceito e
principais erros atribucionais;
− Implicações da formação de
impressões e da atribuição causal no
comportamento em contexto militar.
4-19 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
406. Ética, Moral e Deontologia Militar

Dotar os formandos de conhecimentos sobre deontologia
militar e abordar as questões da ética e da moral dentro das
Organizações.

Ética e moral − A ética e os seus tipos;

− A moral e as suas virtudes;
− Visão integral da ética.
A consciência − Educação da consciência;

− Evolução da consciência comunitária;
− Liberdade e responsabilidade.
3e4 Ética nas organizações − Correto, justo, honesto e legal; 2
− Pilares fundamentais;
− Deveres e dilemas;
− Valores;
− Responsabilização pessoal;
− As decisões éticas;
− Liderança pela ética.
5e6 Deontologia militar − A deontologia profissional; 2
− O papel das normas de conduta
profissional na definição da
deontologia militar;
− Relação entre as normas deontológicas
e a responsabilidade social do grupo.
7 Cultura e valores militares − Conduta militar; 1
− Vida militar;
− Camaradagem;
− Patriotismo.
8 Participação social e política − O exercício da cidadania; 1
ORIGINAL 4-20
PDINST 144-40 (C)
− Conceitos de Poder, Estado e Nação;

− A consciência nacional.
9 Razão moral das forças armadas − O Conceito Estratégico de Defesa 1
Nacional.
10 Avaliação de conhecimentos − Teste escrito de avaliação 1
407. Introdução às Informações

Analisar a importância das informações militares, a fim de − MIAEFA M0027/82
proporcionar os mecanismos necessários à proteção,
tratamento e manuseamento de matérias classificadas.

− Indicação da bibliografia de apoio.
2 As Informações em Portugal − Resenha histórica: percurso das 1
Informações em Portugal,
principalmente após o 25 de Abril de
1974.
3 Definições − Terminologia utilizada em 1
Informações.
4 Sistema de Informações da República − Funcionamento do SIRP. 1

Portuguesa (SIRP)
5 Tipologia das Informações − Quanto à finalidade; 1
− Quanto ao momento a que respeitam;
− Quanto à localização dos objetivos;
− Princípios de organização e atividade.
6 As Informações Militares DIMIL − Âmbito das Informações Militares; 1
− Coordenação das atividades de
Informações Militares.
7 Ciclo de produção das Informações − .Direção e pesquisa; 1
− Processamento e difusão.
4-21 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
8e9 Segurança − Conceito de segurança; 2

− Âmbito da segurança militar;
− Ameaça;
− Contrainformação;
− Informações de segurança;
− Proteção de segurança.
408. Atividade Militar Conjunta

Promover e facilitar a plena integração dos formandos no − RCHM;
cerimonial militar, mantendo o permanente aprontamento
para a sua correta execução. − PEMGFA/ROU;
Desenvolver o espírito de disciplina, o sentimento de coesão − ECFMTFA 141-1.

e os hábitos de ordem, pontualidade e uniformidade na
execução dos movimentos.
1 a 10 Formatura geral do GF − Revista; 40

− Desfile em continência.
ORIGINAL 4-22
PDINST 144-40 (C)
CAPÍTULO 5
COMPONENTE DE FORMAÇÃO AERONÁUTICA
501. Organização da Força Aérea

Dotar os formandos com conhecimentos da organização da - CEDN, LSM, LPM, LDNFA, LOBOFA, LOFA,
Força Aérea, da Defesa Nacional e de Organizações Decreto Regulamentar da FAP, Regulamentos das
Internacionais nas quais Portugal se insere, a fim de permitir Bases Aéreas, Regulamento de Inspeções da FAP.
aos futuros Oficiais desenvolver as suas capacidades
- OTAN no século 21.
centradas nos contextos funcionais e organizacionais
vigentes. - NATO Infopack.
- OSCE Handbook.
1 Apresentação - Objetivos da disciplina; 1

2e4 Estudos das Organizações - Administração: 3
- Teoria geral / Princípios;
- Funções da Administração;
- Função organização:
- Componentes da organização;
- Amplitude organizativa;
- Estruturas organizativas:
- Natureza e tipos de estruturas;
- Vantagens e inconvenientes;
- A autoridade na estrutura;
5-1 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
5a7 Defesa Nacional e Forças Armadas - Defesa Nacional: 3
- Segurança / Defesa Nacional

(LDNFA);
- Política de DN;
- Conceito Estratégico de DN;

- Estrutura Superior da Defesa
Nacional:
- Presidente da República;
- Assembleia da República;
- Governo (PM / MDN);
- CSDN;
- CSM;
- Forças Armadas:
- Missão e estrutura (LOBOFA);
- Princípios;
- Conceito Estratégico Militar;
- Sistema de Forças;
- Estrutura Superior das FFAA:
- CCEM;
- CEMGFA;
- CEM;
- Lei da Programação Militar:
- Finalidade e âmbito;
- Proposta de Lei de Revisão;
- Execução;
- Lei do Serviço Militar:
- Serviço efetivo;
- Reserva de recrutamento;
- Reserva de disponibilidade.
8e9 Organizações Internacionais - NATO: 2
- A formação do Tratado;
- Objetivos e princípios;
- Estados membros e estrutura;
ORIGINAL 5-2
PDINST 144-40 (C)
- Conceito Estratégico;
- Perspetivas futuras;
- União Europeia:
- Origem, objetivo e princípios;
- Perspetivas futuras para a

defesa coletiva no seio da
União Europeia;
- Organização para a Segurança e
Cooperação na Europa:
- Ata final de Helsínquia;
- Carta OSCE para a segurança

europeia.
10 Avaliação de conhecimentos Teste escrito de avaliação. 1
11 e 12 Estrutura superior da Força Aérea - Organização geral: 2
- Enquadramento legal;
- Missão;
- Princípios organizacionais;
- Estrutura orgânica;
- CEMFA:
- Competências;
- GABCEMFA;
- DJFA;
- Órgãos de Conselho;
- Órgão de Natureza Cultural;

- EMFA:
- Missão, estrutura,
competências;
- VCEMFA / SUBCEMFA;
- Divisões do EMFA;
- Órgãos de Apoio do EMFA

(dependentes do VCEMFA);
- Órgãos Dependentes do CEMFA:
- IGFA;
5-3 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
- DFFA.
13 a 16 Comandos funcionais da Força Aérea - CA: 4
- Missão e estrutura;
- Órgãos territoriais
dependentes;
- Bases aéreas;
- Unidades aéreas;
- CPESFA:
- Missão, estrutura e
competências;
- Órgãos e Unidades
dependentes;
- CLAFA:
competências;
- Órgãos e Unidades
dependentes.
17 e 18 Organização das bases aéreas - Princípios gerais: 2
- de Organização;
- das Estruturas;
- Comando:
- Atribuições gerais;
- Estrutura e competências;
- Grupo Operacional:
competências;
- Grupo de Apoio:
competências.
19 Organização do CFMTFA - Breve historial e brasão de armas; 1
- Missão, estrutura e competências;

- Formação ministrada.
20 Avaliação de conhecimentos - Teste escrito de avaliação. 1
ORIGINAL 5-4
PDINST 144-40 (C)
502. Gestão de Recursos Humanos

Analisar a importância e os principais problemas da gestão - Chiavenato, I.(2009). Administração de recursos
de recursos humanos, assim como o enquadramento legal e humanos. 7ª edição. Edi. Manolé.
respetivos processos.
- Câmara, P.; Guerra, P.; Rodrigues, J. (2007). Novo
Analisar e qualificar as funções, o recrutamento e seleção, a Humanator – Recursos humanos e sucesso empresarial.
avaliação e desempenho, a fim de proporcionar aos Ed. Dom Quixote.
formandos uma visão alargada sobre os recursos humanos da
- Textos de apoio.
Organização.
1e2 Apresentação - Objetivos da disciplina; 2

Breve análise da evolução da Gestão de - Princípios da organização científica

Recursos Humanos do trabalho - Taylor;
- Princípios da administração - Fayol;
- Escola das relações humanas –Elton
Mayo.
3 O ambiente organizacional - Conceito de organização; 1
- Mercado de recursos humanos;
- Mercado de trabalho.
4a6 Recrutamento de pessoal - Conceito; 3
- Fontes de recrutamento;
- O processo de recrutamento;
- Meios de recrutamento.
7a9 Seleção de pessoal - Conceito; 3
- Técnicas de seleção;
- Seleção, classificação e colocação
dos candidatos;
- O processo de seleção.
10 e 11 Descrição e análise de funções - Conceitos 2
- Descrição de funções
- Análise de funções
- Métodos
- Fases
- Objetivos
12 e 13 Avaliação de pessoal - Conceito 2
5-5 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
- Objetivo
- Metodologias
14 Fatores que afetam a gestão de recursos - Absentismo 1
humanos
- Rotação de pessoal
- Desmotivação
- A disfunção
15 Avaliação de conhecimentos - Teste de avaliação. 1
503. Gestão de Recursos Materiais

Analisar a problemática dos recursos materiais na Força - RFA 415-1 (B)
Aérea, a fim de permitir aos formandos a execução de tarefas
- DINST/M 400-1 (B).
relacionadas com a logística.
1e2 Apresentação - Objetivos da disciplina; 2

- Definição e finalidade de logística;

A logística
- Ciência militar;
- O problema logístico;
- A logística e a cooperação civil e
militar.
3 Princípios gerais da logística - Subordinação à manobra 1
operacional;
- Unidade e Comando;
- Previsão, economia e flexibilidade.
4e5 Funções logísticas - Reabastecimento e manutenção; 2
- Transporte e serviços;
- Direção logística.
6 Gestão de stocks - Noção de stock; 1
- Análise económica do stock;
ORIGINAL 5-6
PDINST 144-40 (C)
- Custos de posse;
- Stock de segurança.
7e8 Abastecimento - Definição; 2
- Ciclo de abastecimento:
- Determinação de necessidades;
- Obtenção;
- Distribuição;
- Categorias do material;
- Prazos de duração do material;
- Estados do material.
9 a 11 Obtenção de material - Planeamento de material; 3
- Fontes, tipos e processos de

obtenção;
- Requisição (guia de fornecimento);
- Número nacional de abastecimento;
- Número de abastecimento
provisório;
- Número de referência do fabricante;
- Número de série / código de

fabricante;
- Código de aplicação e gestor.

12 e 13 Controlo de material distribuído a uma - Registo de existências (RAMFA 9); 2
subunidade
- Conferência de cargas;
- Quitação de material.
14 Devolução de material - Guia de devolução; 1
- Abate (regras e procedimentos).

5-7 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
504. Planeamento e Gestão Orçamental

Dotar os formandos dos conhecimentos necessários das
funções administrativas relacionadas com a especialidade
RHL.

2e3 Introdução à atividade financeira do - Finanças públicas vs finanças 2
Estado privadas;
- Receitas públicas:
- Definição;
- Tipos de receitas;
- Despesas públicas:
- Definição;
- Classificação orgânica,
funcional e económica das
despesas.
4e5 O Orçamento do Estado - Conceito do Orçamento do Estado 2
(O.E.);
- Características gerais do O.E.:
- Entidades do setor público

integradas no orçamento;
- Elementos e funções do
orçamento;
- Princípios e regras
orçamentais;
- Enquadramento legal do O.E.;
- Preparação e aprovação do O.E..

6e7 Execução do Orçamento - Execução orçamental da receita: 2
- Ciclo da receita;
- Gestão das receitas na FAP

- Entrega de receitas na
ORIGINAL 5-8
PDINST 144-40 (C)
Direcção-Geral do Tesouro
(D.G.T.);
- O Orçamento de Receitas
com Transição de Saldos
(O.R.C.T.S.);
- Exemplo prático;
- Execução orçamental da despesa:
- Ciclo das despesas Públicas

- Cabimento - classificação
económica, funcional e
orgânica;
- Compromisso;
- Processamento;
- Liquidação;
- Autorização de pagamento;
- Pagamento.
8e9 O Sistema Integrado de Gestão (SIG) - Introdução ao SIG: 2
- Apresentação;
- Entrada em produtivo;
- Conta única da Força Aérea;
- Estrutura por módulos;
- Processo logístico vs processo

financeiro.
10 e 11 O Plano de Atividade - Conceito: 2
- Missão;
- Visão;
- Objetivos;
- Operacionalidade do Plano de
Atividade e o Orçamento.
12 e 13 Direção de Finanças da Força Aérea - DFFA e SAF: 2
(DFFA) e Esquadras de Administração e
Intendência (EAI) - Organograma;
- Funções;
- EAI:
- Organograma;
- Funções.
5-9 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
14 e 15 Avaliação de conhecimentos - Teste escrito de avaliação. 2
505. Fundamentos de Doutrina e Poder Aéreo

Conhecer e compreender o conceito, a evolução, as - AJP-01 (C)
características, as capacidades, a doutrina e os princípios
essenciais de emprego do Poder Aéreo.
Conhecer e compreender a tipologia das operações aéreas
conjuntas na OTAN.
Conhecer o processo, a estrutura e os conceitos de Comando
e Controlo.
Conhecer e compreender a contribuição da Força Aérea para
a componente operacional do sistema de forças nacional.
1a4 Apresentação - Objetivos da disciplina; 4

O Poder Aéreo - Os primórdios da aviação;
- Teóricos do Poder Aéreo;
- Conceitos de Poder Aéreo;
- Características, capacidades e
limitações.
5 - Doutrina aérea nacional & doutrina 1
conjunta aliada;
- Conceitos de doutrina;
- O ciclo de planeamento doutrinário e

a doutrina básica da FAP;
- A doutrina aliada e a hierarquia das

publicações OTAN;
- Diferentes níveis e tipos de doutrina;
- Alguns dos mais importantes

conceitos contidos no AJP-01 (C).
ORIGINAL 5-10
PDINST 144-40 (C)
6e7 Sistema de armas - Tipologia do armamento. 2
8 Comando e Controlo - O processo, os conceitos e definições 1

de Comando e Controlo;
- Princípios orientadores das operações

conjuntas e combinadas aliadas.
9 e 10 Operações aéreas conjuntas e combinadas - Conceito, finalidade e tipologia das 2
operações aéreas conjuntas e
combinadas.
11 e 12 O Poder Aéreo e o sistema nacional de forças - A contribuição da FAP para a 2
componente operacional do sistema
de forças nacional;
- Missões e meios da FAP.
506. História Militar
OBJECTIVO: PUBLICAÇÕES DE APOIO:

Proporcionar aos formandos conhecimentos gerais sobre a
História Militar Nacional.

Introdução à História Militar Nacional - A História Militar no contexto da

história geral;
- Objeto, método e objetivo da História
Militar;
- Importância da cultura, da história e da
história militar em particular, na
formação de um oficial da Força
Aérea.
5-11 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
2e3 A civilização ocidental - Origens; 2
- As civilizações pré-clássicas;
- A antiguidade clássica;
- O cristianismo;
- O mundo árabe.
A formação da Nacionalidade Portuguesa - Etapas e atores principais da formação

da nacionalidade;
- A crise de 1343-1385;
- As descobertas;
- A batalha de Alcácer Quibir.

4e5 Da Restauração da Independência à II - A Restauração da Independência; 2
Grande Guerra Mundial
- As Invasões Napoleónicas;
- Guerras Liberais;
- A Queda da Monarquia;
- A Implantação da República;
- A I Grande Guerra Mundial,;
- O Estado Novo;
- A II Grande Guerra Mundial

6 A Guerra do Ultramar e o 25 de Abril de - Compreensão e contextualização do 1
1974 conflito e das condições que
desencadearam a Revolução de 25 de
Abril de 1974.
7 As Forças Armadas Portuguesas - A história, os feitos, os valores, os 1
heróis e a guarda das tradições da
Armada Portuguesa e do Exército
Português.
8e9 As Forças Armadas Portuguesas - A Força - A história da Força Aérea Portuguesa; 2

Aérea Portuguesa.
- A origem da Força Aérea;
- A Aviação Naval;
- A Aeronáutica Militar;
- Os feitos aeronáuticos portugueses;
- A Força Aérea como ramo
ORIGINAL 5-12
PDINST 144-40 (C)
independente;
- A Força Aérea na Guerra do Ultramar;
- A atualidade da Força Aérea;
- O Museu do Ar e o património
histórico à guarda da Força Aérea.
507. Sistemas de Informação

Dotar os formandos com os conhecimentos necessários sobre
os sistemas de informação disponíveis na Força Aérea, a fim
de os sensibilizar para a sua importância e responsabilização
como utilizadores.
1a3 As comunicações e sistemas de informação - Arquitectura global – WAN da FAP e

na FAP SICOM;
- Redes locais;
As redes de dados e voz da FAP - RIGFA
e RAFTA - Serviços de partilha de informação de
gestão e operacional.
A gestão de identidades na FAP - User-ID da rede;

3
- Gestão e responsabilização da
identidade eletrónica do militar da
A identidade de correio eletrónico FAP.
- Correio interno vs externo;
- Endereço pessoal vs institucional;
- Partilha de identidade coletiva.

4a6 Segurança informática - Proteção de dados classificados; 3
- Riscos no uso incorreto dos meios

Direitos de autor informáticos.
- Gestão da identidade eletrónica do

Sistemas classificados militar da FAP e riscos de segurança.
- Defesa informática na FAP –
5-13 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
perímetro, servidores e postos de

Sistemas Web
trabalho;
- Sofware “Pirata”;
- Utilização abusiva de textos e imagens

retirados da Internet.
- NSWAN – NATO Secret Wan;
- MMHS – Militarty Messaging

Handling System;
- ICC – Integrated Command and

Control.
- Portais temáticos e aplicações Web

projetos.
7a9 Sistemas de informação da Força Aérea - Gestão de recursos humanos: 3
- SIGAP;
- SIAGFA/RH;
- Gestão escolar – Recrutamento –

Credenciações;
- Gestão de recursos financeiros;
- Vencimentos;
- Orçamentos e contabilidade;
- Ajudas de custo;
- Abastecimento / Gestão de material;
- Manutenção de aeronaves;
- Módulo de análise de óleos;
- Gestão automóvel;
- Gestão operacional;
- ASA – Autorização de Sobrevoo e

Aterragem;
- TEVS – Transporte de Órgãos e

Evacuações Sanitárias.
Avaliação de conhecimentos - Sem avaliação. -
ORIGINAL 5-14
PDINST 144-40 (C)
CAPÍTULO 6
COMPONENTE DE FORMAÇÃO TÉCNICA
601. Aeródromos
OBJETIVO: Tornar os formandos aptos a: PUBLICAÇÕES DE APOIO:
Descrever as diversas áreas de um aeródromo, os equipamentos ANEXO 14, ICAO
e as facilidades a elas associadas. STANAG 3534 3634 3685
OBJETIVOS
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES HORAS
METODOLÓGICAS
1e2 Áreas do aeródromo Estabelecer a diferença entre 2
− Conceito de aeródromo, aeroporto aeródromo e aeroporto
internacional e heliporto Caracterizar os conceitos, identificar e
− Pista localizar estas áreas no aeródromo
− Caminho de circulação
− Plataforma de estacionamento
− Área de aterragem
− Área de manobra
− Área de movimento
3 Áreas do heliporto Caracterizar e localizá-las no heliporto, 1

− FATO estabelecendo a comparação com a
pista
− TLOF
− Área de segurança
4e5 Dados sobre os aeródromos Definir e diferenciar os conceitos, 2

− Código de referência do Aeródromo enunciando a sua utilidade
− Localização Explicar os conceitos de PCN e ACN,
estabelecendo a relação entre ambos
− Ponto de referência
Praticar a codificação e descodificação
− Elevação
dos pavimentos
− Temperatura de referência
Enunciar os tipos de pavimentos
− Declinação magnética
Caracterizar as pistas em função do tipo
− Resistência de pavimentos de operação
− Classificação das pistas
6-1 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
6a9 Características físicas dos aeródromos Definir e diferenciar os tipos de soleira 4
− Soleira de pista e respetivas marcações
• Definição Enunciar as causas do deslocamento de
uma soleira
• Localização
Explicar a designação das pistas,
− Orientação magnética da pista
referindo os fatores envolvidos na sua
− Áreas livres de obstáculos orientação
• Zonas de paragem Praticar a designação de pistas em
• Áreas livres de subida função da orientação magnética
• Áreas de segurança de fim de Pista Explicar o método de designação de
• Bermas de pista pistas paralelas
• Faixa de pista Definir as áreas livres de obstáculos,
referindo o seu propósito e localização
− Distâncias declaradas
em ralação à pista
• TORA, TODA, ASDA, LDA
Caracterizar as distâncias declaradas,
Dimensões mínimas de operação de interpretando os seus valores
pista Calcular as distâncias declaradas,
− Caminhos de rolagem utilizando exemplos com a soleira
• Normais e de saída rápida deslocada
• Largura Caracterizar os caminhos de rolagem,
• Faixa de caminho de rolagem estabelecendo a sua diferença e
aplicação
• Bermas
Caracterizar os diversos tipos de
− Outras superfícies para utilização normal de plataformas de estacionamento
Aeronaves
Enunciar a utilidade das diversas
• Placas de estacionamento plataformas
• Escapatórias (By-pass) Enunciar as dimensões e formatos das
• BAY escapatórias
• Posição isolada para estacionamento de Caracterizar as condições de utilização
Aeronaves das pistas que podem afetar a operação
− Condições de aderência das Pistas aérea
• Coeficiente de atrito Definir coeficiente de atrito
• Presença de água ou outros agentes que Enunciar o perigo resultante da
afetam as Pistas presença de água nas pistas
Enunciar as características físicas das
pistas de modo a evitar a acumulação
de água
ORIGINAL 6-2
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
10 Marcação de obstáculos 1
− Superfícies de limitação de obstáculos Explicar a necessidade da sinalização
− Marcação e iluminação dos obstáculos
• Cores padrão para marcação e Enumerar as superfícies de limitação de
iluminação obstáculos
• Tipos de marcação e luzes Caracterizar os processos de
sinalização dos obstáculos, quer diurna
quer noturna, que possam afetar a
navegação aérea
Caracterizar as cores utilizadas para a
marcação e iluminação dos obstáculos
11 Indicadores e dispositivos de sinalização Caracterizar os meios visuais 1

− Indicador de direção de vento disponíveis à navegação, sua utilidade e
localização no aeródromo
− Indicador de direção de aterragem
Caracterizar e estabelecer a diferença
− Área e painéis de sinalização
entre sinais de informação e de
− Sinais de informação e sinais de instrução instrução obrigatória
obrigatória
12 e 13 Avaliação de conhecimentos 2
− Teste escrito e correção
6-3 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
14 e 15 Marcações 2
− Marcação de superfícies pavimentadas e não Diferenciar os processos de marcação
pavimentadas de áreas pavimentadas e não
− Marcas de designação de pista pavimentadas
− Marcas de linha central de pista Caracterizar a cor e traçado das marcas
de pista
− Marcas de soleira
Caracterizar as marcações das soleiras
− Marcação em forma de divisa para áreas que
deslocadas
precedem uma soleira deslocada
Caracterizar a cor e traçado das marcas
− Marcas fixas de distância
dos caminhos de rolagem
− Marcas de zona de tocar
Caracterizar a cor e traçado das marcas
− Marcas de limite lateral das plataformas de estacionamento
− Marcação de pistas CAT II Caracterizar as marcações de
− Marcação de áreas de aterragem para estacionamento
helicópteros Caracterizar os tipos de bandeiras
− Marcas de linha central de caminho de utilizados na sinalização de áreas
rolagem inoperativas
− Marcas de posição de espera Identificar as marcações existentes no
− Marcas de interseção de caminho de aeródromo utilizando o painel de
rolagem iluminação do simulador de controlo de
aeródromo
− Marcação para teste de VOR
− Marcas de posição no estacionamento
− Linhas de segurança de plataforma de
estacionamento
− Marcações de áreas fechadas ao uso normal
de aeronaves
• Marcação de fecho para pistas e
caminhos de rolagem
• Sinalização de superfícies sem
capacidade normal de suporte
− Luzes, bandeiras e, outros dispositivos
destinados a assinalar inoperatividades
ORIGINAL 6-4
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
16 e 17 Sistemas luminosos de aproximação Diferenciar os faróis de aeródromo e de 2
− Farol de aeródromo identificação, referindo a utilidade de
ambos
− Farol de identificação de aeródromo
Caracterizar os sistemas de luzes de
− Sistemas padronizados de luzes para
aproximação, referindo a sua
orientação azimutal (tipo europeu-calvert e
constituição, modo de funcionamento e
tipo americano)
localização
• Sistemas simples
Associar os sistemas luminosos à
• Sistemas para pistas de aproximação de categoria da pista
precisão CAT I
Explicar a utilidade dos sistemas de
• Sistemas para pistas de aproximação de luzes de orientação de aproximação
precisão CAT II e III
Caracterizar e diferenciar os sistemas
− Luzes de orientação de entrada até ao luminosos de indicação do ângulo de
sistema de luzes de aproximação descida de aproximação à pista
− Sistemas padronizados para indicação Interpretar a informação luminosa
luminosa do ângulo de descida fornecida pelos sistemas
• T-VASIS e AT-VASIS
• PAPI e APAPI
• HAPI
18 e 19 Sistema de iluminação de pista Caracterizar o sistema de luzes de pista, 2

− Luzes de soleira fazendo alusão à cor, orientação, feixe
de emissão e localização das luzes
− Luzes de identificação de soleira
− Luzes de limite lateral
− Luzes de fim de pista
− Luzes de linha central
− Luzes de zona de tocar
− Luzes de zona de paragem
− Luzes de orientação para aproximação
circular
6-5 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
20 e 21 Sistema de iluminação de caminhos de Caracterizar o sistema de luzes de 2
rolagem, heliportos e placas de caminhos de rolagem, heliportos e
estacionamento plataformas de estacionamento,
− Luzes de limite lateral fazendo alusão à cor, orientação, feixe
de emissão e localização das luzes
− Luzes de linha central
− Barras de paragem
− Luzes de posição de espera
− Iluminação de heliportos
− Sistema de orientação visual para
estacionamento
− Sistema de orientação para manobra no
estacionamento
− Iluminação com projetores
22 Serviços do aeródromo Identificar os serviços do aeródromo 1

− Plano de emergência no aeródromo Caracterizar o plano de emergência de
− Serviço de saúde um aeródromo, referindo as entidades
intervenientes, suas funções, meios de
− Salvamento e combate a incêndios
comunicação e mapas de quadrícula
• Categorias de identificação dos
Enunciar a ligação com organismos
serviços
civis em caso de acidente fora do
• Veículos e agentes de extinção aeródromo
• Tempo de resposta Caracterizar a categoria do aeródromo
− Remoção de aeronaves avariadas em função do serviço de salvamento e
combate a incêndios, referindo o tempo
máximo de resposta
23 e 24 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção 2
602. Telecomunicações e Ajudas Rádio à Navegação

Descrever os conceitos gerais sobre as ajudas rádio à Compêndio CCF 322-2
navegação e interpretar as informações prestadas pelas diversas ANEXO 10, Vol I, III, IV, V, ICAO
ajudas na função de controlo de tráfego aéreo.
ORIGINAL 6-6
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
1a3 Corrente Elétrica Enunciar o aparecimento e evolução 3
− Definição das ajudas à navegação aérea
− Formação dos campos eletromagnéticos Definir os conceitos de corrente
elétrica, ciclo, amplitude, período,
− Conceito de
comprimento de onda, pontos na
• Ciclo mesma fase e a sua interpretação num
• Amplitude gráfico
• Período Calcular o comprimento de onda e de
• Frequência (hertz e seus múltiplos) uma antena, através da fórmula
• Pontos na mesma fase Efetuar exercícios através da fórmula
de comprimento de onda e
• Comprimento de onda
comprimento de uma antena
− Relação entre o espectro eletromagnético e a Interpretar o espaçamento de
tabela de frequências
frequências de 833 khz e a sua relação
− Áudio e Radiofrequências com a separação de 25 khz
Modulação e onda portadora Enunciar a tabela de frequências em
− Bandas de frequências especial VHF e UHF
− Espaçamento de frequências 25 khz
e 833 khz
− Polarização
• Relação entre a frequência, o tipo e
o comprimento das antenas a utilizar
6-7 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
4e5 Propagação das Ondas Rádio Descrever os tipos de propagação e 2
− Fenómenos na propagação fenómenos da propagação
• Absorção Compreender a importância da
Ionosfera na propagação das ondas
• Reflexão
rádio
• Refração
Descrever as ondas terrestres,
• Difração atmosféricas e os seus tipos
− A Ionosfera como camada especial da Interpretar a diferenciação entre
atmosfera distância de salto, zona de salto e salto
− Tipos de onda múltiplo
• Terrestre superficial Definir a casualidade das perturbações
• Terrestre direta na propagação das ondas rádio
• Terrestre refletida Descrever as capacidades e limitações
no uso diário das frequências rádio e
• Troposférica refratada
procedimentos a adotar.
− Atmosférica
Distância de salto, zona de salto e
salto múltiplo
− Perturbações na propagação:
• Irregularidades do terreno
• Efeito de linha de costa
• Efeito noturno
− Desvanecimento ou “fading”
6 Meios de Comunicação e Ajudas à Definir a utilidade do sistema SELCAL 1

Navegação Compreender o manuseamento do
− Noções sobre telecomunicações equipamento SELCAL
SELCAL Descrever a canalização de frequências
− Utilização de canais nas frequências Compreender o manuseamento do
− Tipos de emissão equipamento rádio com utilização de
frequências e de canais.
− Ajudas à navegação
Distinguir ajudas à navegação de
• Visuais e não visuais
ajudas rádio à navegação
− Ajudas Rádio à navegação
Distinguir ajudas rádio direcionais de
• Definição de rádio ajuda omnidirecionais
• Direcionais e omnidirecionais Descrever a utilização do VDF ou UDF
ORIGINAL 6-8
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
7e8 NDB Descrever as utilidades, equipamentos 2
− Frequências de utilização de bordo, terra, e limitações do NDB
− Classificação Descrever, de entre os equipamentos de
terra, o tipo de apresentação dos
− Equipamento de bordo
monitores NDB nos órgãos de controlo.
− Operação e limitações
Calcular azimutes, linhas de posição
• Determinação manual de azimutes
Definir cone de confusão
• Determinação automática de
Interpretar as indicações do
• azimutes equipamento de bordo dentro e fora do
• Cone de confusão cone de confusão
− O "compass locator" como NDB LF/MF de
baixa potência
− Localização habitual da antena do NDB
9 e 10 VOR Analisar a frequência de utilização do 2

− Frequências de utilização VOR
− Classificação Descrever a sua utilidade, limitações,
equipamento de bordo e terra
− T-VOR
Descrever, de entre os equipamentos de
− Funcionamento
− Equipamento de bordo monitores VOR nos órgãos de controlo.
− Operação Calcular rumos, radiais e linhas de
− Área de confusão posição
− Cone de confusão Estabelecer a distinção entre VOR e
− Possibilidades e limitações VOR DOPPLER
− DVOR/VOR DOPPLER Descrever as vantagens da junção do
DME ao VOR
− DME associado ao VOR (VOR/E)
- Localização habitual da antena do VOR
11 e 12 DME e TACAN Analisar a frequência de utilização do 2

− Frequências de utilização DME e do TACAN
− Equipamentos no solo e de bordo Descrever, de entre os equipamentos de
− Princípios de operação
monitores DME e TACAN nos órgãos
− O TACAN associado ao VOR (VORTAC) de controlo.
− Possibilidades e limitações Descrever a sua utilidade, limitações,
- Localização habitual da antena do TACAN equipamento de bordo e em terra
Identificar as vantagens da junção do
TACAN ao VOR
6-9 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
Caracterizar os componentes dos 2
13 e 14 ILS
equipamentos em terra e a bordo
− Composição do sistema: Identificar a localização dos
− Equipamentos no solo equipamentos no solo
Descrever, de entre os equipamentos de
− Localização
− Equipamentos de bordo monitores ILS nos órgãos de controlo.
− Frequências de utilização Interpretar no CI as informações do
equipamento
− Operação
Descrever a utilidade do equipamento
− Categorias Enumerar e descrever as categorias do
− Junção do DME/P e do L/NDB ILS.
15 e 16 MLS Caracterizar os componentes dos 2

− Constituição equipamentos em terra e a bordo
Identificar a localização dos
− Sistema de azimute equipamentos no solo
− Sistema de elevação Descrever a utilidade do equipamento
− DME de precisão Descrever a vantagem do MLS em
relação ao ILS, no que respeita ao fluxo
− Funcionamento de tráfego e interferências
− Varrimento “to scan” Descrever, de entre os equipamentos de
− Varrimento "from scan" terra, o tipo de apresentação dos
monitores MLS nos órgãos de controlo.
− Preamble
− Informação de "Flare"
− Limitações
− Vantagens do MLS em relação ao ILS
Caracterizar os componentes dos
17 TLS 1
equipamentos em terra e a bordo
− Constituição Descrever, de entre os equipamentos de
− Funcionamento terra, o tipo de apresentação dos
monitores TLS nos órgãos de controlo.
− Vantagens e desvantagens do TLS em
Identificar a localização dos
relação ao ILS e MLS
equipamentos no solo
Descrever a utilidade do equipamento
18 e 19 Avaliação de Conhecimentos Teste escrito e correção 2
ORIGINAL 6-10
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
20 a 23 RADAR Descrever os conceitos 4

Enunciar a composição do radar
− Origens
primário
− Resolução Radar Caracterizar milha radar
− Velocidade cega Identificar “blip” de “clutter”
Definir IFF e SIF
− Velocidade radial
Relacionar as capacidades dos Modos
− Velocidade radial zero CeS
− Radar Primário Descrever todas as utilizações possíveis
• Sistemas acoplados: do Modo S associado com outros
FTC, STC, MTI, CP equipamentos ou sistemas
Identificar os códigos de emergência,
− Radar Secundário
falha de comunicações e pirataria a
• Sistema Interrogator/ Transponder bordo
• IFF/SIF Compreender a composição do sistema
• Modo C GCA e a sua função principal
• Modo S Descrever os tipos de equipamentos
• MTCD radar utilizados como radar de
− GCA superfície
• ASR
• PAR
− SMR
24 e 25 Radar Meteorológico, Altimétrico e Caracterizar a constituição, princípio de 2
Doppler funcionamento, utilidade e formas de
apresentação da altura da aeronave
− Radar Altimétrico
fornecidas pelo rádio altímetro
• Constituição Compreender o tipo de utilização do
• Equipamentos de bordo radar meteorológico
• Princípio de funcionamento Descrever os métodos e tipos de
• GPWS utilização do radar Doppler por parte
• EGPWS do piloto
− Radar Meteorológico
• Constituição
• Equipamentos de bordo
• Princípio de funcionamento
− Radar Doppler
• Constituição
• Equipamentos de bordo
• Princípio de funcionamento
6-11 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
26 a 32 Sistemas de Navegação 7
Descrever a utilidade e formas de
− Loran C apresentação do sistema Loran C
− ADS Descrever a utilidade do ADS
• ADS-B Descrever o processo de
• ADS-C transmissão/receção de mensagens
ADS-C entre o órgão de tráfego aéreo e
a aeronave
− CPDLC Descrever os métodos e equipamentos
de transmissão utilizados em CPDLC
− MNPS
Descrever a utilidade de RNAV, MNPS
− RNP
e RNP
Enunciar os fatores que contribuem
− RNAV para a degradação do sistema RNAV
Interpretação de avisos e alertas
relativos à degradação do sistema
RNAV
− INS Descrever constituição, princípio de
funcionamento e utilidade do INS.
Incluir RLG (Ring Laser Gyroscope).
− GNSS
Descrever a utilização do INS pelo
− GLONASS piloto
− GALILEU Descrever a composição do GNSS
Descrever vetor espacial, vetor
− GPS / NAVSTAR
utilitário dos sistemas GPS e
• SBAS GLONASS
• GBAS
• DGPS Descrever a utilização do sinal
• WAAS corrigido do GPS para Navegação
• LAAS Aérea
Composição, funcionamento e Desenvolvimento futuro
utilidade dos sistemas
33 e 34 Avaliação de Conhecimentos Teste escrito e correção 2
ORIGINAL 6-12
PDINST 144-40 (C)
603. Aeronaves e Princípios de Voo

OBJETIVO Tornar os formandos aptos a: PUBLICAÇÕES DE APOIO:
Descrever os conceitos básicos de aerodinâmica, dispositivos • MCFMT 408-1
de controlo, instrumentos de voo e características de operação • DINST/M 408-9
de aeronaves, necessários ao desempenho das funções de • DINST/M 408-10
Controlador de Tráfego Aéreo. • MDSINST 144-9
• MDSINST 144-15
• Doc. 8643, ICAO
• Doc 4444, ICAO
• Doc 8641-OPS/611 Volume II
• Anexo 10, ICAO
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
1 Unidades de Medida Enunciar as unidades de medida 1
aplicáveis à Aeronáutica
2 Classificação Geral das Aeronaves 1

Definir aeronave
− Divisão
Classificar as aeronaves de acordo com
− Definições
a sua Natureza
3e4 Forças Aerodinâmicas Explicar as forças que atuam sobre uma 2

− Forças que atuam numa aeronave aeronave em voo
Identificar os eixos de referência
6-13 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
5e6 Nomenclatura e Dispositivos de Controlo Identificar os principais componentes 2

− Componentes de uma aeronave: estruturais das aeronaves
• Asa Identificar os tipos de asas de acordo
Disposição com a sua forma, colocação e número
Formato Definir fuselagem
Características Identificar os componentes da unidade
Constituição de cauda
• Fuselagem Distinguir os diversos tipos de trem de
• Unidade de cauda aterragem
Identificar e explicar a função de cada
• Trem de aterragem
um dos elementos das superfícies de
• Superfícies de controlo
controlo
Lemes de inclinação lateral
Explicar como o piloto controla os
Lemes de direção
movimentos da aeronave
Lemes de Profundidade
Flap’s
Compensadores
Travões Aerodinâmicos
7 Motores 1
Explicar os princípios de operação,
− Convencionais vantagens e desvantagens dos motores
• Princípios básicos de convencionais a hélice
funcionamento Explicar os princípios de operação,
• Eficiência propulsiva vantagens e desvantagens dos motores
− Jato a jato
• Princípios básicos de operação; Explicar os princípios de operação,
• Tipos de motores (reação, turbo-fan vantagens e desvantagens dos motores
e by-pass) turbo-helice
• Eficiência propulsiva
• Fatores que afetam a impulsão
− Tubo-Hélice
• Princípios básicos de
funcionamento
• Eficiência propulsiva
• Efeito de torque
Estabelecer o primeiro contacto com
8e9 Visita Ao Hangar 2
aeronaves
Identificar os diversos componentes
que compõem as aeronaves
Identificar os diversos tipos de motores
10
Obtenção das Forças de Sustentação Explicar como se obtêm as forças de 1
− Princípio de Bernoulli sustentação
ORIGINAL 6-14
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
Caracterizar os fatores críticos que
11 Fatores Que Afetam os Valores da 1
afetam a performance das aeronaves
Sustentação e Resistência
− Ângulo de Ataque
− Resistência
− Relação Sustentação/Resistência
− Velocidade
− Velocidade de perda
12 e 13 Avaliação De Conhecimentos 2
Explicar os parâmetros vitais de
14 Instrumentos De Controlo 1
monitorização do motor, e os
− Manómetros instrumentos associados
• Indicadores de pressão
• Indicadores de temperatura
• Conta-rotações (RPM)
• Indicadores de combustível
15 e 16 2
Instrumentos de Voo / Pilotagem
Explicar os princípios básicos de
− Altímetro operação dos instrumentos de
− Velocímetro pilotagem
• Indicador de Mach Interpretar a informação apresentada
• Número de Mach pelos instrumentos de pilotagem
− Indicador de velocidade vertical
− Indicador e Pau e Bola
− Indicador de Ângulo de Ataque
− Indicador de Perda
− Horizonte Artificial
− Bússola
17 e 18 2
Instrumentos de Navegação
Explicar os princípios básicos de
− RMI operação dos instrumentos de
− NDB (ADF) navegação
Interpretar as indicações das ajudas à
− VOR (TACAN)
navegação
− DME
− ILS
− MLS
− VLF
− GPS
6-15 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
Explicar o funcionamento dos vários
19 e 20 Equipamentos Adicionais 2
modos de operação do Transponder
− SSR (transponder) Explicar o procedimento a adotar
• Modos A,C e S perante uma falha no equipamento
Transponder
− CPDLC
Explicar o funcionamento do sistema
− SELCAL CPDLC
− HUD (Head up Display) Explicar o funcionamento e o princípio
de operação do sistema SELCAL
− GPWS
Indicar a finalidade de outros
− Wind shear indicator equipamentos existentes a bordo das
− Weather radar aeronaves e o seu funcionamento
− Autopilot
− FMS
− EFIS
− TCAS
Explicar o impacto de indicações
21 Indicações Anormais 1
anormais dos instrumentos na operação
− Instrumentos de bordo das aeronaves
22 Sistemas Auxiliares de Travagem 1
Identificar os sistemas auxiliares de
− Para-quedas de Travagem travagem
− Travões Aerodinâmicos Explicar o modo de operação dos
sistemas auxiliares de travagem
− Hélices de Passo Reversível
− Inversão de Impulso (Reverse)
23 Barreiras de Retenção 1
Definir barreira de retenção
− MA -1A Caracterizar os diversos tipos de
− BAK 12 barreiras de retenção
Explicar o modo de operação das
− BAK 14
barreiras de retenção
− AERAZUR P-30
24 e 25 Turbulência e Rasto Aerodinâmico 2

Identificar as várias categorias de
− Categorias de aeronaves aeronaves
− Características da turbulência Relacionar as categorias de aeronaves
com a performance de aproximação
− Efeitos da turbulência nas aeronaves
Caracterizar o comportamento do rasto
− Procedimentos para minorar o efeito da vorticoso até à dissipação e
turbulência de rasto procedimentos para reduzir os efeitos
− Designadores de Aeronaves da turbulência
Classificar as aeronaves de acordo com
− Modelo Americano
a sua nomenclatura
− Designação ICAO (Doc8643) Consultar e interpretar o Doc 8643 da
ICAO
ORIGINAL 6-16
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
26 a 28 Atitude e Manobrabilidade 3
Definir performance
− Fatores que afetam a performance de Definir razão de subida e de descida
uma aeronave Definir razão de volta “STANDART”
• Performance Explicar os fatores que afetam uma
• Razão de Subida/Descida aeronave durante a descolagem
• Razão de Volta “Standard” Explicar os fatores que afetam uma
• Manobras: aeronave durante a subida
Descolagem Definir linha de voo
Subida Explicar os fatores que afetam uma
Linha de Voo aeronave durante a descida e aterragem
Descida e aproximação final Definir borrego
Aterragem Explicar a necessidade de pressurização
Borrego das aeronaves
Pressurização Identificar as consequências das
características físicas do aeródromo na
performance das aeronaves
− Condições físicas do aeródromo e
pistas de aterragem
29 e 30 Fatores Externos Que Afetam o Voo 2
Explicar as consequências económicas
− Económicos: dos fatores apresentados
• Start-up Explicar as consequências ecológicas
• Rolagem dos fatores apresentados
• Rota direta Explicar as consequências económicas
• Subida e descida continua da alteração do Plano de Voo pelos
• Sequência de descolagem serviços de Tráfego Aéreo
• Perfil de Aproximação Explicar as restrições impostas a
• Nível de voo aeronaves devido a reservas ecológicas
• Velocidade Apresentar os requisitos operacionais
• Razão de subida/descida dos voos militares
Definir voo de calibração
− Ecológicos: Identificar os requisitos operacionais
− Perigo de aves (Bird Status) dos voos de fotografia aérea
• Largada de combustível
• Procedimentos de abatimento de
ruído
• Altitudes mínimas de sobrevoo
− Outros Fatores:
• Voos Militares
• Voos de calibração
• Fotografia aérea
6-17 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
31 e 32 Aeronaves 2
Identificar as aeronaves ao serviço da
− Aeronaves da Força Aérea Portuguesa: Força Aérea Portuguesa
• Dimensões Identificar as aeronaves mais comuns
• Velocidades que utilizam ou sobrevoam os
• Razão de subida/Descida aeródromos militares
− Outras aeronaves
604. Meteorologia
CÓDIGO: 375 TOTA: L 32 H
OBJETIVO Tornar os formandos aptos a: PUBLICAÇÕES DE APOIO:
Interpretar os fenómenos meteorológicos que afetam a - Compêndio CCF 325-4
operação com aeronaves.
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
1 A Atmosfera Caracterizar a atmosfera, referindo a 1
− Generalidades sua composição e a divisão vertical em
função da variação de temperatura
− Composição do ar seco
− Divisões verticais da atmosfera
2e3 A temperatura Descrever os vários assuntos de uma 2

− Generalidades forma geral, usando, de forma
adequada, exemplos típicos
− Radiação Solar e Terrestre
Explicar a variação e inversão da
− Temperatura e calor
temperatura
− Escalas de temperatura
− Variação da temperatura do ar
• Com a altitude
• À superfície
− Inversões de temperatura
ORIGINAL 6-18
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
4a7 Pressão atmosférica Descrever os vários assuntos de uma 4
− O que é a pressão
Explicar a variação da pressão na
− Unidades de pressão
atmosfera, relacionando-a com a
− Como é medida a pressão temperatura
− Gradiente de pressão
− Configuração dos campos de pressão
− Redução aos níveis de referência
− Altimetria
8 a 10 Humidade, nuvens e precipitação Descrever os vários assuntos de uma 3

− O ar húmido
Enunciar a classificação e identificar as
• Estados físicos da água
nuvens
• Mudanças de estado da água
• Indicadores de humidade
− O que é uma nuvem
− Processos físicos de formação e dissipação
das nuvens
− Classificação internacional das nuvens
− A formação da precipitação
− Definição e formas de precipitação
11 e 12 O vento Identificar os fatores que influenciam a 2

− O que é o vento direção e intensidade do vento
− Fatores que influem na direção e intensidade Enunciar os tipos de vento
do vento
− Tipos de vento
13 e 14 Massas de ar Definir massa de ar 2

− O que é uma massa de ar Classificar as massas de ar em função
− Formação de uma massa de ar da sua origem
− Regiões de origem Identificar as massas de ar que afetam
Portugal continental
− Classificação das massas de ar
− Modificação das massas de ar
− Massas de ar que afetam Portugal
Continental
6-19 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
15 a 17 Frontologia Definir os conceitos 3
− Definição de superfície frontal e frente Classificar as superfícies frontais,
− Classificação das superfícies frontais referindo as características associadas
− O tempo associado às superfícies frontais
18 a 22 Fenómenos meteorológicos perigosos para a Identificar os fenómenos 5

aeronáutica meteorológicos que afetam a navegação
− Restrições à visibilidade aérea
− Formação de gelo Identificar os efeitos provocados pelos
fenómenos meteorológicos adversos
• Como se forma o gelo
• Tipos de gelo
− Trovoadas
• Formação das trovoadas
• Ciclo de vida dos CB
• Classificação das trovoadas
• Voo através das trovoadas
− Turbulência
• Noção de escala em turbulência
• Tipos de turbulência
• Graus de turbulência
• Efeitos da turbulência no voo
23 a 26 Códigos meteorológicos Identificar e praticar a interpretação dos 4

− METAR códigos meteorológicos
− SPECI
− TAF
− SIGMET
Identificar as cartas meteorológicas em
27 a 30 Cartas meteorológicas 4
uso na Força Aérea Portuguesa
− AS, FS e TEMSI. Interpretar as cartas de prognóstico,
− AU e FU tempo presente e de ventos
− Sondagens
− Simbologia
− Cartas de análise e prognóstico
− Cartas de tempo significativo
− Cartas de ventos
− Análise de cartas
31 e 32 Avaliação De Conhecimentos − Teste escrito e correção 2
ORIGINAL 6-20
PDINST 144-40 (C)
605. Legislação Aérea

OBJETIVO: Tornar os formandos aptos a: PUBLICAÇÕES DE APOIO
Descrever e aplicar as regras e preceitos legais essenciais ao ANEXOS 1 2 6 7 8 11 12 13 da ICAO
desempenho das funções de Controlador de Aeródromo. Doc 4444 7030 7300 8168 9426 da ICAO
Gerir adequadamente a informação aeronáutica. Textos de apoio
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
1a7 Organizações internacionais Descrever sumariamente o processo 7
− Resenha histórica da aviação evolutivo da aviação, fazendo alusão
às conferências e organismos
• Convenção relativa à Aviação Civil
envolvidos
Internacional
Definir o conceito de aeronave estatal
• Liberdades do Ar
Caracterizar a organização nos
− ICAO
assuntos mencionados e analisar as
• Origem, objetivos e organização publicações, sua importância e
• Tipos de Documentação da ICAO hierarquia
− Regiões de Navegação Aérea Enunciar as regiões de navegação e a
− JAA razão da sua existência
• Origem e organização Caracterizar a organização nos
assuntos mencionados e analisar as
• Documentação JAR
publicações, sua importância e caráter
− Outras organizações e acordos vinculativo
internacionais Caracterizar as organizações referindo
• ECAC o objetivo, esfera de influência e
• EUROCONTROL países associados
• IATA
8 Autoridade aeronáutica nacional Caracterizar a autoridade nos assuntos 1

− Origem e organização mencionados, referindo a legislação
emanada e dar exemplos através das
− Funções e competência
circulares
9 Licenças aeronáuticas Caracterizar as licenças, referindo os 1

− Definições e especificações assuntos enumerados, ao abrigo do
Anexo 1 e da legislação nacional
− Requisitos para a obtenção de licenças
− Privilégios das licenças
− Validade das licenças
− Certificado médico
6-21 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
10 Operação de aeronaves Explicar o método internacional de 1
− Marcas de Nacionalidade e de Registo atribuição de marcas
− Aeronavegabilidade Explicar a importância do conceito de
aeronavegabilidade
− Certificado de registo
Caracterizar as luzes das aeronaves
− Luzes das aeronaves
quanto à posição, cor e feixe
• Luzes de anticolisão
• Luzes de navegação
11 a 15 Altimetria Explicar os acertos altimétricos, 5

− Acertos altimétricos referindo, por meio de exercícios, a sua
importância e equivalência no plano
• QFE
vertical
• QNH
Definir os conceitos referindo a sua
• 1013,25 hPa aplicabilidade e propósito
− Altura Executar exercícios práticos para
− Altitude determinar a camada de transição
− Nível de Voo
− Altitude de transição
− Nível de transição
− Camada de transição
− Procedimentos para acerto de altímetro
• Na vizinhança do Aeródromo
• Em rota
16 a 19 Tabela de níveis de cruzeiro Definir os conceitos associando as 4

− VMC condições meteorológicas às regras de
voo
− IMC
Enunciar a necessidade das tabelas de
− Introdução às regras de voo
cruzeiro
• VFR
Explicar a construção da tabela de
• IFR níveis de cruzeiro
− Nível de cruzeiro Definir o conceito RVSM, referindo a
− Tabela de níveis de cruzeiro área de aplicação, o objetivo e os
− RVSM procedimentos inerentes
• Área, níveis de voo
• Aeronaves aprovadas e aeronaves estatais
ORIGINAL 6-22
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
20 a 22 Serviços de tráfego aéreo Enunciar os objetivos e divisão dos 3
− Objetivos ATS
− Divisão Explicar a necessidade da prestação
dos serviços
− Necessidade de prestação dos serviços
Explicar, por meio de exemplos, as
− Áreas onde são prestados os serviços
áreas onde são prestados os serviços,
• FIR associando-as aos respetivos serviços
• CTA e CTR Definir o conceito de acordo regional
• Aeródromos controlados de navegação, referindo o seu caráter
− Responsabilidade pela prestação dos regional e fazendo alusão às regiões de
serviços navegação
− Acordo Regional de Navegação Aérea Associar os serviços aos respetivos
órgãos dos ATS
− Órgãos ATS
25 a 34 Organização do espaço aéreo Definir corretamente os conceitos, 10

− FIR, CTA, CTR, ATZ, Aeródromo fazendo referência aos serviços
controlado prestados e aos órgãos dos ATS
− Classes de Espaço Aéreo Caracterizar as classes de espaço aéreo
e explicar a gradação da transferência
− Pontos significativos e respetivos
de responsabilidade do controlo para o
designadores
piloto
− Rotas ATS e respetivos designadores
Explicar o método de identificação das
• RNP rotas ATS, enunciando os conceitos
• RNAV RNP e RNAV
− Restrições e Reservas de espaço Aéreo Caracterizar as restrições e reservas de
• Áreas proibidas espaço aéreo, exemplificando com as
áreas nacionais
• Áreas restritas
Caracterizar o conceito de gestão de
• Áreas perigosas tráfego aéreo, abarcando os fatores
• Reservas fixas e móveis envolventes
− Uso Flexível do espaço Aéreo Enunciar os fatores que originaram o
• ATM, ATFM uso flexível de espaço aéreo, referindo
• AUP a AMC, AUP e o procedimento para a
segregação temporária de espaço aéreo
6-23 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
35 a 44 Regras do ar Enunciar as regras do ar 10
− Definições Descrever os sinais de urgência e de
− Aplicabilidade perigo e explicar as circunstâncias em
que são utilizados, exemplificando com
− Responsabilidade pela sua observância
situações práticas
− Autoridade do Piloto Comandante
Caracterizar aprofundadamente as
− Proibição do uso de bebidas, narcóticos e regras VFR e IFR, no que respeita a
drogas altitude, comunicações, condições
− Regras gerais meteorológicas e aderência ao plano de
• Proteção de pessoas e bens voo
• Evitar colisões Explicar o procedimento para alteração
de regras de voo
• Planos de Voo
• Hora UTC
− Serviço de controlo de tráfego aéreo
− Reportes de posição
− AIREP
− Interferência ilegal
− Interceção
− Sinais de urgência
− Sinais de perigo
− Regras de voo visual
− Mudança de regras de voo
− Regras de voo por instrumentos
45 e 46 Serviço de Informação de Voo Caracterizar o Serviço de Informação 2

− Aplicabilidade de Voo, referindo onde e por quem é
prestado, a quem se destina e que
− Transferência de responsabilidade
informação inclui
− Âmbito da informação
Explicar os tipos de transmissão do
− Radiodifusão do serviço serviço, associando cada um à fase do
• HF voo e distância ao destino
• VHF Enunciar o procedimento TIBA
• ATIS
− VOLMET
− TIBA
47 Serviço Consultivo Caracterizar o serviço, associando-o à 1

− Objetivo e princípios básicos classe de espaço aéreo
− Voos com serviço consultivo Referir o propósito e o caráter
transitório
− Voos sem serviço consultivo
− Órgão dos ATS
ORIGINAL 6-24
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
50 e 51 Serviço de Alerta Enunciar os prestadores e os 2

− Aplicabilidade destinatários do serviço, fazendo
referencia à área onde é prestado
− Notificação dos Centros de Coordenação de
Salvamento Caracterizar as fases de emergência e
respetivos procedimentos associados
• Fases de emergência
− Requisitos para telecomunicações no
serviço de alerta
− Monitorização de aeronaves em emergência
− Informação para aeronaves a operar
próximo de outra em emergência
− Ações desenvolvidas durante as fases de
emergência
52 a 54 Busca e salvamento Definir a responsabilidade pela 3

− Prestação do serviço prestação
− Responsabilidades pela prestação do Caracterizar o serviço no que respeita à
Serviço organização, meios disponíveis ou
suscetíveis de serem utilizados e meios
− Organização
de comunicação
− RCC
Exemplificar através do AIP
− SRR
Definir os conceitos RCC e SRR,
− Requisitos de comunicações fazendo referência à FIR
− Unidades de busca e salvamento Enunciar os sinais utilizados na busca e
− Sinais de busca e salvamento salvamento
6-25 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
55 a 60 Emergências e situações anómalas Analisar a falha de comunicações em 6
− Avaliação da situação função da legislação geral e dos
procedimentos regionais
− Prioridade
Enunciar procedimentos de interceção e
− Seleção do modo e código SSR
interferência ilegal e as ações a tomar
− Descidas de emergência pelos ATS
• Radiação solar cósmica Descrever os procedimentos e explicar
− Falha de comunicações os conceitos STCA, ACAS e MSAW
• Em VMC
• Em IMC
− Interferência ilegal e ameaça de bomba
− Interceção de aeronaves civis
• Procedimentos
• Expressões e sinais
− Assistência a voos VFR
• Voos perdidos ou em condições
meteorológicas adversas
− Largada de combustível
− Contingências dos serviços de controlo
• Comunicações
• Separação de emergência
• STCA, ACAS, MSAW
− Reportes de incidentes
ORIGINAL 6-26
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
61 a 73 Serviço de controlo de tráfego aéreo Caracterizar o serviço através dos 13
− Aplicabilidade objetivos, órgãos de controlo e
destinatários
− Prestação do serviço
Caracterizar autorização de controlo
− Responsabilidade pelo controlo
através de exemplos práticos,
− Divisão da responsabilidade entre órgãos de salientando a ordem dos elementos
controlo
Definir o conceito de separação e
− Autorizações de controlo responsabilidade associada
• Tipologia e conteúdo Descrever as separações mínimas como
• Procedimentos de transmissão instrumentos de controlo, referindo a
− Instruções de controlo de velocidade impossibilidade de alteração ou
adaptação a situações diferentes
− Separações mínimas
Enunciar a vantagem do radar no
• A quem são prestadas
controlo de tráfego aéreo
• Separação vertical
• Separação horizontal
Lateral
Longitudinal
Baseada em tempo
Baseada em distancia
Baseada na técnica do número
MACH
• Separação composta
• De aeronaves em espera
• Entre aeronaves a partir
• Entre aeronaves a partir e a
chegar
• Baseadas na turbulência de
rasto
− Informação de tráfego essencial
− Redução da separação mínima
− O radar no serviço de controlo de tráfego
aéreo
74 a 78 Problemas de separações Associar as fórmulas das separações à 5

− Aeronaves em rota situação específica de tráfego
− Aeronaves a partir Resolução de exercícios para
determinação de separações entre
− Aeronaves a partir e em rota
aeronaves em rota e aeronaves a partir
6-27 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
81 a 89 Serviço de Controlo de Aeródromo Caracterizar o serviço por associação 9
− Funções das Torres de Controlo com a torre de Controlo e a necessidade
de manter o tráfego à vista
− Serviço de alerta prestado pelas torres de
controlo de aeródromo Enunciar as informações a prestar às
aeronaves e a sua pertinência,
− Seleção da pista em uso
exemplificando com o recurso ao
− Informação a prestar às aeronaves pelas simulador de aeródromo
torres de controlo de aeródromo
Explicar os circuitos recorrendo a
− Informação essencial de aeródromo situações práticas no simulador de
Falha ou funcionamento deficiente de aeródromo
ajudas à navegação e equipamentos Utilizar a lanterna de sinais para
− Controlo do tráfego de aeródromo exemplificar os sinais de aeródromo
Tráfego de Aeródromo Explicar o conceito de VFR especial,
− Circuitos de Tráfego referindo o espaço aéreo, as condições
mínimas o órgão responsável pela
− Controlo de pessoas e veículos nos autorização
aeródromos
− Prioridade entre aeronaves a chegar e
a partir
− Controlo de aeronaves a partir
− Controlo de aeronaves a chegar
− Operações de baixa visibilidade
− Suspensão de operações em VFR
− Autorização para voos VFR especial
− Sinais para tráfego de aeródromo
− Radar de movimentos à superfície
− Luzes aeronáuticas
ORIGINAL 6-28
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
90 a 99 Controlo do tráfego na vizinhança do Definir conceitos 10
aeródromo Caracterizar os procedimentos e
− Redução da separação mínima conceitos fazendo alusão às
− Tráfego local essencial repercussões sobre o serviço de
controlo de aeródromo
− Procedimentos para aeronaves a partir
Explicar a necessidade de uma estreita
• SID
coordenação entre os órgãos de
− Informação para aeronaves a partir controlo de aeródromo e de
− Procedimentos para aeronaves a chegar aproximação
• Aproximação visual Explicar os procedimentos de
• Aproximação por instrumentos aproximação e saída por instrumentos,
referindo a tipologia e conceitos
Tipologia
básicos de construção
Simbologia
Analisar cartas de aproximação e de
• Espera saída
• Sequencia de aproximação
• Hora prevista de aproximação
− Informação para aeronaves a chegar
− Operação em pistas paralelas ou quase
paralelas
100 a 102 Coordenação Caracterizar a coordenação nos ATS e 3

− Coordenação nos serviços explicar a sua importância
• Informação de voo Descrever os princípios básicos
orientadores da prática de coordenação
• Alerta
Identificar os conteúdos necessários das
• Consultivo
coordenações em função dos órgãos
• Controlo de tráfego aéreo envolvidos
− Coordenação entre posições de operação do
mesmo órgão ATS
− Coordenação entre os ATS e entidades
• Militares
• Operador
• Meteorológicas
− Coordenação de atividades potencialmente
perigosas para as aeronaves civis
6-29 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
606. Navegação Aérea

Aplicar os procedimentos de Navegação Aérea. ANEXO 4 da ICAO
Interpretar cartas aeronáuticas. MDINST 398-2 (A)
Determinar posições sobre a Terra e planear rotas.
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
1 A Terra Enunciar os movimentos da Terra e os 1
− Sistema Solar Pólos
− Forma e dimensões Caracterizar os círculos máximos e
menores
− Principais movimentos
− Polos
− Círculos máximos e menores
2a5 Sistema de referência I Enunciar os pontos cardeais e colaterais 2

− Direções básicas sobre a Terra Caracterizar e aplicar os conceitos de
• Pontos cardeais e colaterais latitude e longitude
− Sistema sexagésimal Estabelecer a diferença entre
loxodrómica e ortodrómica
− Coordenadas geográficas
loxodrómica
• Latitude e longitude
• WGS-84
− Meridianos e paralelos
− Loxodrómica e ortodrómica
− Exercícios práticos Aplicar os conceitos na resolução de 2

exercícios práticos
6a8 Direções sobre a Terra Explicar os princípios gerais do 2

− Norte verdadeiro magnetismo da Terra
− Pólos magnéticos Distinguir norte verdadeiro, magnético
e bússola
− Norte magnético
Explicar os conceitos de declinação e
• Norte de bússola
desvio
• Declinação
Caracterizar linhas isogónicas e
− Desvio agónicas
− Isogonicas e agónicas Estabelecer a diferença entre azimute e
− Azimute e radial radial
ORIGINAL 6-30
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
− Exercícios práticos Calcular a conversão entre as três 1
designações de norte
9 a 11 Distâncias sobre a Terra Caracterizar milha náutica, 3

− Quilómetros estabelecendo a relação com o
quilómetro
− Milha náutica
Praticar a marcação de direções e
− Medição e marcação de distâncias
distâncias, áreas e rotas
− Exercícios práticos
• Marcação de direções
• Marcação de distâncias
• Marcação de áreas e rotas
12 a 14 Tempo Explicar as diferenças de horas em 2

− As estações do ano função da zona do globo
− Medidas naturais de tempo Caracterizar, tempo médio local, hora
UTC e tempo de zona
• Dia
• Ano
− Tempo médio local
− Hora universal coordenada (UTC)
− Tempo de zona
− Tempo padrão
• Linha Internacional de mudança de data
− Exercícios práticos Praticar o cálculo da hora local em 1

vários pontos do globo
15 e 16 Avaliação de conhecimentos 2
17 e 18 Cartografia Definir carta e escala 2

− Conceito de cartografia Distinguir os tipos de projeção
− Carta Enunciar as características ideais de
− Escala uma carta
− Superfície planificada e não planificada Caracterizar e estabelecer as diferenças
entre as cartas Mercator e Lambert
− Projeções
− Propriedades da carta ideal
− Carta Mercator
− Carta Lambert
6-31 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
19 e 20 Cartas aeronáuticas Explicar as características e tipologia 2
− Tipos e características das cartas aeronáuticas
− JOG, TPC, ONC e JNC Identificar a simbologia das cartas
aeronáuticas
− Simbologia
Praticar a interpretação de cartas
− Interpretação de cartas
21 Sistemas de referência II Caracterizar os sistemas de referência 1

− Conceito e Tipos de Rede geográfica
− GEOREF e UTM
22 e 23 Atmosfera padrão Caracterizar a variação da pressão em 2

− Temperatura função da temperatura
− Pressão Enunciar e explicar os tipos de altitude
− ISA Enunciar e explicar os tipos de
velocidade
− Tipos de altitudes
Explicar a técnica do número Mach
− Tipos de velocidades
− Número de Mach
24 e 25 Triângulo de velocidades Explicar a utilidade do triângulo de 2

− Definições velocidade, referindo os vetores
− Vetores Representar graficamente o triângulo
de velocidades e determinar os vetores
• Soma
• Resultante
• Rumo
• VAV
• Deriva
− Resolução gráfica
26 a 29 Calculador Caracterizar o calculador de navegação 2

− Face do vento e enumerar as diversas aplicações do
calculador
− Régua de cálculo
Explicar o funcionamento do
calculador
− Exercícios práticos Resolver exercícios práticos através do 2
calculador
ORIGINAL 6-32
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
30 Problemas táticos Definir os conceitos e praticar o cálculo 1
− Raio de ação de raio de ação, ponto crítico e ponto
de não retorno
− Autonomia
− Ponto crítico
− Ponto de não retorno
607. Informação Aeronáutica

Descrever e aplicar os procedimentos necessários ao tratamento ANEXO 15, ICAO
correto da informação aeronáutica. Doc’s 4444 7910 8126 8400 8585 8643, ICAO
CFMU/IFPS “Users Manual” (Eurocontrol)
AIP e ADP JEPPESEN MPC
FLIP’s e Cartas aeronáuticas
Textos de apoio
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
1a3 Disposições gerais dos AIS Descrever a criação dos AIS 3
− Generalidades Identificar as finalidades dos AIS
− Responsabilidades e funções Distinguir as responsabilidades e
− Recursos materiais e humanos funções
− Sistema de qualidade nos AIS Indicar a importância dos recursos
humanos e materiais
− Troca da Informação Aeronáutica
Descrever os parâmetros do Sistema de
Qualidade
Identificar a finalidade da troca da
informação aeronáutica
6-33 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
4e5 Atribuições e organização do AIS Enumerar as atribuições dos AIS 2
− Atribuições dos AIS Descrever a organização dos AIS
− Organização dos AIS Enumerar as funções operacionais dos
− Funções operacionais do AIS e NOF
• AIS Central Descrever os órgãos AIS nacionais e
quais as suas responsabilidades
• Centro Internacional de NOTAM (NOF)
• AIS dos Aeródromos
• Despacho de Aeronaves (ARO)
− Órgãos AIS Nacionais
• INAC
• NAV-EP
• SGEA
6 a 13 Publicações Identificar o AIP de Portugal, o AIP 8

− AIP (civil e militar) e Manual do Piloto Militar e o MPC
Civil (MPC) Comparar as diferenças e os conteúdos
• Organização e conteúdo entre os dois AIPs e o MPC
• Especificações gerais Identificar os Suplementos ao AIP
• Suplementos ao AIP Descrever a organização e conteúdo
dum ADP
− ADP
Identificar e descrever a organização e
• Organização e conteúdo
conteúdo do JEPPESEN
• Especificações gerais
Reconhecer alguns anexos e
− JEPPESEN documentos ICAO
• Organização e conteúdo Identificar e descrever a organização,
• Especificações gerais conteúdo e âmbito de cada FLIP
− Anexos e Documentos da ICAO
• Organização e conteúdo
− FLIP
• Organização e conteúdos
• Especificações gerais
17 a 31 Publicações Explicar o modo de introduzir emendas 15

− Prática de consulta e emendas das seguintes às Publicações mencionadas
publicações Assistir o Formador na execução de
• AIPs uma emenda
• MPC Executar trabalhos práticos de
emendas, com supervisão do Formador
• ADP
Fazer a consulta das publicações
• JEPPESEN
• FLIPs
• Anexos e Documentos ICAO
ORIGINAL 6-34
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
34 a 41 Mensagens Diferenciar as mensagens ATS das 8

− Mensagens ATS (ICAO) mensagens NATO
• Generalidades Indicar a aplicação das mensagens ATS
• Indicativos e prioridades Descrever uma mensagem ATS
• Composição do Endereço Dar um exemplo duma mensagem ATS
• Originador e grupo data/hora Enumerar as mensagens ATS
• Preparação de uma msg Preencher o Plano de Voo
• Tipos de mensagens e sua composição Ajustar as NEP’s ao Plano de Voo, para
voos militares
• Campos mais utilizados
Caracterizar uma mensagem NATO
• Exemplos de mensagens ATS relacionadas
com o FPL Explicar para que serve uma mensagem
NATO
• Plano de voo
Descrever uma mensagem NATO
Objetivos
Dar exemplos de mensagens NATO
Tipos de planos de voo
Descrever a mensagem Operacional
NEP’s relativas ao plano de voo
(AIRTASK)
− Mensagens NATO
• Generalidades
• Preparação de uma mensagem
• Classificação de segurança
• Código indicador de assunto
• Código indicador de origem
• Endereços
• Instruções de manuseamento
• Air Task
Formato
Constituição
42 a 56 Mensagens Executar trabalho prático de Planos de 15

− Prática das mensagens lecionadas Voo e mensagens associadas, quer na
vertente ICAO, quer na vertente militar
(NEP 1/2003)
Executar trabalho prático de mensagens
NATO (AIRTASK)
6-35 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
57 a 60 NOTAM Definir NOTAM 4
− Definição Descrever a origem, distribuição, valor
− Origem e duração do NOTAM
− Distribuição Distinguir as Séries dos NOTAM
− Especificações gerais Descrever os passos constituintes de
um NOTAM
− Valor e duração de um NOTAM
Definir SNOWTAM
− Promulgação em Séries
Explicar a elaboração e manuseamento
− Formato NOTAM
de um SNOWTAM
• Número de série
Definir ASHTAM
• Identificadores
Explicar a elaboração e manuseamento
• Qualificadores de um ASHTAM
• Items A, B, C, D, E, F e G
− Formato SNOWTAM
− Formato ASHTAM
60 a 71 NOTAM Executar trabalho prático de 12

− Prática de codificação e descodificação de codificação e descodificação de
NOTAM’s NOTAM’s
Interpretar e distinguir estes dois tipos
especiais de NOTAM
72 a 74 Avaliação de conhecimentos Teste e correção 3
75 Circulares de informação aeronáutica Definir Circular de Informação 1

(CIA) Aeronáutica
− Definição Descrever origem e distribuição
− Origem Distinguir as Séries das CIAs
− Especificações Gerais
− Promulgação em Séries
• Nacional
• Internacional
• Militar
76 AIRAC Definir AIRAC 1

− Definição Descrever a utilização do sistema
− Utilização do sistema AIRAC AIRAC
− Calendário AIRAC Explicar o calendário AIRAC e o
método de difusão
− Método de difusão
Determinar o Trigger NOTAM e quem
− TRIGGER NOTAM
o difunde
ORIGINAL 6-36
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
77 Planeamento de voo Definir os princípios da prestação pelo 1
− Informação antes do voo AIS dos elementos necessários ao
Planeamento de Voo, tais como
− Informação depois do voo
- Condições dos aeródromos
- Horários dos Aeródromos
- Áreas Restritas, Perigosas, Proibidas,
Reservadas, Fogos Reais, etc
Assistir a execução de “Briefings”

Assistir a execução do PIB
78 a 87 CFMU/ATFM Descrever elementos históricos, com a 10

− Introdução aos novos conceitos introdução de novos conceitos
− CFMU Explicar a CFMU, quais são os seus
objetivos, como se encontra organizada
• Objetivos da CFMU
e qual a sua estrutura operacional
• Organização do Diretório da CFMU
Explicar o conceito ATFM
• Estrutura operacional
Descrever as capacidades de Gestão e
− ATFM de Fluxos de Tráfego Aéreo
• Serviço de Gestão de Fluxos Enumerar as fases de atividade ATFM
• Gestão das Capacidades e Fluxos de Tráfego Determinar a atribuição de Slots pela
Aéreo CASA e os procedimentos de alteração
• Processo ATFM de rota
• Atribuição de Slots Analisar as consequências das
• Alteração de rota operações especiais
• Operações em Circunstâncias Especiais Identificar quais são as isenções ATFM
• Isenções ATFM Descrever e analisar as mensagens
ATFM
• Mensagens ATFM
Definir quais os objetivos do IFPS
− IFPS
Descrever os FPLs e mensagens
• Objetivos do IFPS
associadas
• Generalidades
Descrever os procedimentos especiais
• Plano de Voo e mensagens associadas de operação
• Procedimentos especiais Identificar e descrever as Mensagens
• Mensagens operacionais operacionais IFPS
- ACK
- MAN
- REJ
6-37 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
88 a 91 Uso flexível de espaço aéreo (FUA) Descrever o conceito FUA 3
− Introdução ao FUA Enumerar e identificar as Rotas
− Bases do conceito FUA Condicionais (CDRs)
• CDRs Definir áreas temporariamente
segregadas (TSAs)
• TSAs
Descrever as Células de Gestão de
• AMCs
Espaço Aéreo (AMCs)
• Mensagens AUP
Interpretar as Mensagens AUP
92 MMHS Definir os objetivos do MMHS 1

− Objetivos do sistema Descrever a organização do sistema
− Organização do sistema
93 a 98 MMHS Aplicar em contexto real de trabalho as 6

− Prática do Sistema competências adquiridas ao longo da
formação, visando a sua integração
− Envio e receção de Planos de Voo,
num ambiente “On Job Training”
Mensagens ATS e NOTAMs
99 a 101 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção 3
608. Comunicações Aeronáuticas

Interpretar os termos e expressões técnicas utilizados nas ANEXO 10 da ICAO
comunicações aeronáuticas. Doc 4444 9432 da ICAO
Aplicar os termos e expressões técnicas utilizados nas Textos de apoio
comunicações aeronáuticas.
ORIGINAL 6-38
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
1a3 Serviços de telecomunicações Praticar através da conversação os 3
− Atividades de laboratório e conversação em conhecimentos da língua inglesa
inglês Descrever os órgãos pertencentes aos
− Serviço fixo aeronáutico serviços fixo e móvel aeronáutico
− Serviço móvel aeronáutico
4a6 O aeródromo e a aeronave Memorizar os termos e expressões em 3

− Termos relativos a inglês e português referentes às áreas
do aeródromo, infraestruturas,
• Aeródromo
equipamentos e veículos envolvidos no
• Áreas do aeródromo apoio à atividade aérea
• Aeronave Memorizar os termos e expressões em
inglês e português referentes às partes
constituintes das aeronaves
7e8 Voo visual Definir os termos e expressões usados 2

− Terminologia e definições na descolagem, aterragem e circuito
visual de aeronaves
• Aeronaves a descolar
Explicar os conceitos através de
• Aeronaves a aterrar
exemplos práticos
• Aeronaves no circuito
9 e 10 Classificação de aeronaves Classificar os diferentes tipos de 2

− Quanto à missão aeronaves
− Quanto ao número de motores Enumerar os termos mais importantes
das aeronaves que normalmente
− Desempenho de aeronaves
utilizam o aeródromo, no que respeita à
“performance” e operação
11 a 13 Comunicações rádio Referir os procedimentos gerais de 3

− Procedimentos gerais de operação operação e as principais técnicas e
cuidados a ter quando se fala ao
− Técnicas de transmissão
microfone
− Alfabeto fonético internacional
Empregar corretamente o alfabeto
− Transmissão de números e frequências fonético internacional
− Palavras e frases padrão em inglês e Transmitir corretamente números e
português frequências
Memorizar as palavras e expressões
standard em inglês e português
6-39 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
14 a 16 Ajudas à navegação e sistemas de bordo Referir os termos relacionados com as 3
− Termos, abreviaturas e definições ajudas e sistemas de navegação
− Espaçamento 8,33Khz e 25Khz (VHF) Identificar as abreviaturas dos
principais equipamentos e ajudas rádio
• Procedimentos operacionais
Diferenciar as técnicas de operação em
− Uso do ACAS e procedimentos
comunicações com espaçamento 25Khz
operacionais
ou 8,33Khz (VHF)
Referir a fraseologia usada entre
controladores e pilotos para operação
do ACAS
17 a 20 Meteorologia Definir os principais fenómenos 4

− Terminologia usada e definições meteorológicos
− METAR (leitura em inglês e português) Referir os diferentes tipos e quantidade
de nuvens
− TAF (leitura e interpretação)
Saber os termos em português e inglês
− Difusão meteorológica (ATIS, VOLMET)
relativos ao tempo presente
− Atividades de laboratório
Interpretar em português e inglês
“METAR’s, SPECI e TAF’s”
Aplicar os conhecimentos na audição e
transmissão de observações e previsões
meteorológicas
21 a 22 Avaliação de conhecimentos 2
23 a 26 Transmissão de Mensagens Enumerar os indicativos de chamada e 4

− Indicativos de chamada de estações respetivas abreviaturas dos diferentes
aeronáuticas em terra órgãos de controlo
− Indicativos de chamada para aeronaves Enunciar o procedimento de
abreviatura de indicativos de chamada
− Testes rádio / Falha de comunicações
para aeronaves
− Mensagens de urgência
Enumerar as diferenças na escala de
− Mensagens de perigo audibilidade
− CPDLC Descrever os procedimentos e
− Abreviaturas e termos usados em fraseologia usada em caso de falha de
radiotelefonia comunicações
Descrever e identificar mensagens de
perigo e mensagens de urgência
Saber os termos e abreviaturas mais
usadas em radiotelefonia
ORIGINAL 6-40
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
27 a 31 Torre de controlo e procedimentos gerais Descrever as diversas posições 5
de operação existentes numa Torre de Controlo
− Bancada e posições de operação Referir os métodos e fraseologia usada
− Procedimentos de coordenação na coordenação
− Circuito primário de alarme Explicar o uso do Circuito Primário de
Alarme
− Comunicações com veículos
Referir as regras no uso das
− Conceito de rolagem / rolagem aérea
comunicações com veículos
− Circuitos de tráfego VFR e reportes
Estabelecer as diferenças entre rolagem
• Retangular, à vertical, aprox direta, e rolagem aérea e respetiva fraseologia
circ fechado, SAF usada
Descrever os circuitos de tráfego VFR
e respetivos reportes
32 a 38 Fraseologia de controlo de aeródromo Praticar o uso da fraseologia de 7

− Acerto horário e teste de rádio controlo de aeródromo em inglês e
português, nos diferentes items citados
− Instruções de rolagem
nesta lição, quer através da leitura de
− Informação de partida exemplos do manual de fraseologia de
− Pôr em marcha e autorização de rota aeródromo, quer através de situações
− Instruções e autorização de descolagem e criadas inopinadamente
aterragem
− Procedimentos e fraseologia usada para a
sequenciação de tráfego nos circuitos
− Instruções de borrego
− Informação essencial de aeródromo
− Falha de comunicações
− Emergência
6-41 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
39 a 43 Fraseologia de controlo de aproximação Praticar o uso da fraseologia de
− Conhecimento e familiarização da área de controlo de área e controlo de
Mira (CTA) aproximação em inglês e português,
nos diferentes items citados nesta lição,
− Sobrevoo
quer através da leitura de exemplos do
• reportes de posição manual de fraseologia de aproximação,
• mudança de níveis de voo / alt quer através de situações criadas
− Procedimentos de espera inopinadamente
• à vertical de um NDB
• à vertical de um VOR/VORTAC
• baseado em Radial e DME
• posição geográfica
− Procedimentos de aproximação por
instrumentos
• hora prevista de aproximação
• informações para aeronaves a chegar
• pontos de reporte e descrição de
aproximações não-precisão baseadas em
NDB
VOR, VORTAC / TACAN
• pontos de reporte e descrição de
aproximações de precisão
− Procedimento de aproximação falhada

− Voo VFR especial
− Procedimentos de saída por instrumentos
• rotas e pontos de reporte
− Descida de emergência
− Procedimentos e fraseologia usada na
coordenação com
• ACC de Lisboa
• Lisboa MIL
• APP de Beja
• TWR de Mira
ORIGINAL 6-42
PDINST 144-40 (C)
609. Fatores Humanos

Caracterizar fatores que afetam o desempenho individual e de Doc 9683, ICAO
equipa.
Identificar atitudes e comportamentos tendentes a diminuir o
risco potencial de incidentes e acidentes.
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
1e2 Fatores Humanos Definir fatores humanos e explicar a 2
− Definição de fatores humanos sua pertinência no curso
− Fatores humanos e erro humano como causa Demonstrar a importância da interação
de incidentes homem / máquina
− Lei de Murphy Descrever o modelo SHEL
− Modelo SHEL
3e4 Desempenho humano e limitações Identificar a influência do 2

− Visão comportamento humano no
desempenho da tarefa
− Processamento de informação
Caracterizar conceitos e identificar a
− Atenção e perceção
repercussão destes fatores no
− Memória desempenho humano
− Audição Explicar de que modo a perceção
− Claustrofobia e meio físico envolvente condiciona a avaliação das situações e a
tomada de decisão
6-43 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
5a8 Psicologia Social Explicar as diferenças e semelhanças 4
− Responsabilidade entre as pessoas, relativamente a
cultura, comportamento, atitude e
• Individual
linguagem
• De grupo
Enumerar os fatores que envolvem o
− Motivação relacionamento humano
− Influência ou pressão dos demais Identificar o perigo da desmotivação
− Valores culturais Relacionar as vantagens da satisfação
− Trabalho em equipa no trabalho com a produtividade
− Gestão, supervisão e chefia Identificar as necessidades básicas para
− Otimização da vivência grupal o desempenho de tarefas
Caracterizar equipa, membro,
vantagens e desvantagens do trabalho
em equipa
Descrever os princípios do trabalho em
equipa
Descrever estilos de liderança e
interação do líder com o grupo
Identificar atitudes e medidas tendentes
à otimização da vivência em grupo e
resolução de conflitos
9 a 11 Fatores que afetam o comportamento ou Analisar as repercussões da saúde no 3

desempenho desempenho
− Saúde Definir stress, identificando sintomas e
− Stress causas
• Doméstico Descrever as técnicas para gerir o stress
• Relacionado com o trabalho Identificar a influência da pressão para
o término de tarefas e cumprimento de
− Pressão para cumprimento de prazos
prazo na alteração de ritmo de trabalho
− Carga de trabalho e de rotinas
− Sono, fadiga e trabalho de turnos Identificar a influência da alteração dos
− Álcool, medicação e consumo de ciclos de descanso, da excessiva carga
estupefacientes de trabalho e do sono
Explicar o perigo da fadiga
Identificar o perigo da execução de
tarefas sob o efeito de medicação,
álcool ou estupefacientes
ORIGINAL 6-44
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
12 Ambiente físico de trabalho Explicar a repercussão dos fatores 1
− Ruído e fumos ambientais no desempenho humano
− Luminosidade Definir ergonomia
− Climatização Identificar a necessidade de
infraestruturas e postos de trabalho bem
− Movimento e vibração
equipados e ergonómicos
− Ambiente de trabalho
13 a 14 Erro Humano Definir erro humano 2

− Conceito Reconhecer o perigo do erro humano
− Classificação no ATC
• Modelo de Rasmussen Diferenciar os tipos de erro
− Causas Definir os fatores que contribuem para
o erro humano (fadiga, falta de
− Modelo Reason
proficiência, falta de informação,
distração)
Explicar o perigo da aceitação e
enraizamento de práticas e padrões
adulterados
Descrever os três níveis de desempenho
de acordo com o modelo Rasmussen
(proficiência, conhecimento, regra)
Descrever o modelo Reason (falhas
ativas e latentes)
15 a 16 Comunicação Demonstrar a importância das 2
− Processo de comunicação comunicações nos Serviços de Tráfego
Aéreo
− Tipos de comunicação
Definir o processo de comunicação,
− Técnicas de comunicação
referindo emissor, recetor, meio e canal
− Atualização e disseminação da informação de comunicação
− Registo e gravação de comunicações Explicar a necessidade de utilizar
termos e terminologia padronizada
utilizada por todos os intervenientes
Descrever os fatores que afetam a
comunicação verbal e não verbal
(cadência do discurso, distorção, ruído,
interrupção, entoação)
Identificar técnicas e práticas para uma
boa comunicação
Explicar a necessidade de registar e
gravar as comunicações na prestação
dos Serviços de Tráfego Aéreo
6-45 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
610. Gestão e Controlo de Espaço Aéreo

Caracterizar os conhecimentos teóricos e práticos sobre gestão
e controlo do espaço aéreo em tempo de paz e em tempo de AJP-33 (ATP 33 C)
crise ou conflito.
ATP 40-C
Descrever as diversas áreas do ICC – Integrated Command &
Control, de salientar a ferramenta ASMAN.
Caracterizar os conceitos do Uso Flexivel do Espaço Aéreo –
FUA, Reservas, Coordenação e Orgãos Civil-Militar de Espaço
Aéreo.
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
1e2 Organização da NATO Enunciar a matéria da disciplina e 2
− Estrutura Civil/Militar da NATO referir o aparecimento da NATO,
países membros e novos alargamentos
• Comandos Estratégicos (SC)
Estabelecer a diferença entra
• Comandos Regionais (RC)
Comandos estratégicos, Regionais,
• Comandos Sub-Regionais (JSRC) Sub-regionais e Comandos de
• Component Commands (CC) componentes
Caracterizar os orgãos da estrutura civil
da NATO
3 Operações Aéreas Táticas Caracterizar e deferenciar os diversos 1

− Tipologia tipos de operações aéreas táticas
4 “Counter Air Operations-CAO” Definir e diferenciar os conceitos de 1

− DCA(Defensive counter air) DCA e OCA, enunciando a sua
utilidade
− OCA(Offensive counter air)
Caracterizar os diversos tipos de
missões defensivos e ofensivos
5 “Strategic Air Operations-SAO” Definir uma operação aérea estratégica, 1

− Definições centros de gravidade e alvos vitais
− Alvos Enunciar os tipos de meios aéreos de
defesa a utilizar nessas missões
− Objetivos
ORIGINAL 6-46
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
6 “Anti-Surface Air Operations-ASFAO” Definir uma operação aérea de luta 1
− Definições contra recursos de superfície
− Alvos em ambiente terrestre e marítimo Enunciar que tipos de missões e meios
aéreos a utilizar de acordo com o
− Objetivos
ambiente
7 “Supporting Air Operations-SAO” Definir uma operação aérea de apoio 1

− Definições Enunciar e diferenciar os tipos de
− Alvos missões e meios aéreos a utilizar
− Objetivos
8 “Tactical Air Support Maritime Operations- Definir uma operação aérea de apoio 1
TASMO” marítimo
− Definições Enunciar e diferenciar os tipos de
− Alvos meios aéreos a utilizar
− Objetivos
9 a 11 ATP-40C Identificar e diferenciar os conceitos de 3

− O controlo do espaço aéreo em tempo de controlo do espaço aéreo em tempo de
crise ou de conflito crise ou de conflito
− Introdução Caracterizar os diversos acrónimos do
espaço aéreo
− Conceitos
Identificar e caracterizar as diversas
• COMAJF (Commander Allied Joint
responsabilidades dos orgãos do espaço
Force)
aéreo
• AJFACC (Allied Joint Force Air
Component Commander)
• AJFLCC (Allied Joint Force Land
Component Commander)
• AJFMCC (Allied Joint Force
Maritime Component Commander)
• ASC (Airspace Control)
• ACA (Airspace Control Authority)
• ACP (Airspace Control Plan)
• ACM (Airspace Control Means)
• ACU (Airspace Control Usages)
− Responsabilidades
12 Métodos de controlo do espaço aéreo Caracterizar os dois métodos de 1

− Positivo controlo do espaço aéreo
− Procedimentos
6-47 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
13 a 16 ACM’s (Airspace Control Means) Caracterizar os diferentes tipos de 4
− Tipos de meios de controlo do espaço aéreo meios de controlo do espaço aéreo
− Diferentes usos dos ACM’s Identificar as diferentes categorias e
usos dos ACM’s
17 Maritime Airspace Control Means Caracterizar os diferentes tipos de 1

− Tipos de meios de controlo do espaço aéreo meios de controlo do espaço aéreo em
em ambiente marítimo ou anfíbio ambiente marítimo ou anfíbio
18 Land Airspace Control Means Caracterizar os diferentes tipos de 1

− Tipos de meios de controlo do espaço aéreo meios de controlo do espaço aéreo em
em ambiente terrestre ambiente terrestre
19 ACO (Airspace Control Order) Definir uma ACO 1

− Introdução,Preparação,Classificação Compreender o formato da ACO
− Formato da Mensagem-ACO Interpretar uma ACO
− Disseminação Interpretar um ACM REQ
− ACM REQ (Acm request)
20 ICC (Integrated Command & Control) Definir o conceito de “Integrated 1

− ASMAN Command & Control
− MAP Enumerar e compreender as diversas
ferramentas utilizadas no ICC
− ADAPI
Caracterizar as funções de um
− SALTO
Combined Air Operation Center
− MISSION TOTE
Localizar os CAOC’s do flanco sul da
− CAOC (Combined Air Operations Center) Europa, assim como, as futuras
• Funções reestruturações dos mesmos, de acordo
• Localização dos CAOC’s com a nova estrutura da NATO
(JUL03)
• O futuro dos CAOC’s
21 a 23 Exercícios Práticos Executar uma aplicação prática de 3

− Cenário para aplicação de alguns ACM’s e ACM e ACU de acordo com o cenário
ACU’s Planear, executar e interpretar a ACO
− ACO do cenário do cenário
ORIGINAL 6-48
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
24 Gestão do Espaço Aéreo em Tempo de Paz Enunciar os conceitos de Gestão do 1
− ATM=ASM+ATS+ATFM Tráfego Aéreo-ATM, Gestão do
Espaço Aéreo-ASM, Serviços de
− FUA (Flexible Use of Airspace)
Tráfego Aéreo - ATS(Fir/Uir, Cta, Ctr,
• TSA (Temporary Segregated Controlo de Aerodromo, Lisboa ACC,
Airspace) Lisboa Militar) e Gestão do Fluxo de
• AMC (Airspace Management Cell) Tráfego Aéreo-ATFM
• AUP (Airspace Use Plan) Caracterizar o conceito de FUA-Uso
• CRAM (Conditional Route Fléxivel do Espaço Aéreo, TSA-Espaço
Assignment Message) Aéreo Segregado Temporariamente
• IFPS (Integrated Initial Flight Plan Enunciar os objetivos da Celúla de
Processing System) Gestão de Espaço Aéreo-AMC, Plano
de Uso do Espaço Aéreo-AUP, CRAM,
• ATFM (Air Traffic Flow
IFPS
Management Measures)
Interpretar um AUP
25 Reservas do Espaço Aéreo Diferenciar uma área gerível de uma 1

− Áreas Geríveis não gerível
− Áreas não Geríveis Definir NOTAM
• NOTAM’s Enunciar o ciclo e o processo de
coordenação de pedidos de reserva de
Antecedência
espaço aéreo de áreas geríveis e não
Divulgação geríveis
Aviso aos navegantes Interpretar um pedido de reserva do
− Pedidos de reserva do espaço aéreo espaço aéreo
Interpretar um AUP, com a ativação
dessas áreas geríveis
Interpretar um NOTAM
6-49 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
26 Orgãos de Coordenação Civil-Militar Identificar e caracterizar os diferentes 1
− INAC-Instituto Nacional de Aviação Civil orgãos de coordenação civil-militar
− NAV-EP-Navegação Aérea-Empresa
Pública
− OCEA-Orgão de Coordenação do espaço
Aéreo
− INFONAV
− FAP
• 3ª DIV-OPS (Adjunto para o
Tráfego Aéreo)
• SGEA-Secção Gestão do Espaço
Aéreo
• EITA-Esquadra Independente de
Tráfego Aéreo (Lisboa Militar)
• COFA-CAOC (ACO-Airspace
Control Officer)
• Esq de Tráfego Aéreo
• CRC Monsanto
• SOF Beja
611. Simulação de Controlo de Aeródromo


− Executar com proficiência controlo de aeródromo, através • Compêndio CCF 322-8
da aplicação prática, nos simuladores de controlo, dos • ICAO: Anexo 2, Doc. 4444 e Doc. 9432
conhecimentos teóricos ministrados. • Circulares Técnicas do CCA/CGTA
ORIGINAL 6-50
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
1e2 Simulador de controlo de aeródromo Identificar as capacidades e limitações 2

do simulador
− Sistema de comunicações
Identificar as frequências disponíveis
• Frequências Verificar a integridade operacional
• Telefones Utilizar o sistema de comunicações
• Sistema primário de alarme Utilizar a lanterna de sinais
− Lanterna de sinais Utilizar a consola de operação
− Consola de operação Analisar a informação disponível nos
meios eletrónicos
• Modo de operação
3e4 O aeródromo e a estrutura do espaço aéreo 2

Obter a informação relativa à área
− Localização geográfica operacional
− Declinação magnética Identificar as posições relativas das
povoações tendo como ponto de partida
− Elevação
a torre de controlo
− CTR e CTA Caracterizar o espaço aéreo envolvente
• Limites Enunciar os dados do aeródromo e as
• Povoações relevantes suas características físicas
• Classificação do espaço aéreo Enunciar as ajudas rádio disponíveis,
• Jurisdição referindo a frequência, indicativo e
− Diagrama do aeródromo localização
Verificar a operacionalidade das ajudas
• Pistas
rádio existentes, na operação do
• Caminhos de rolagem
controlo de aeródromo
• Plataformas de estacionamento
• Área de aterragem de helicópteros
• Área de sinais
− Sistema de iluminação do aeródromo
− Sistemas de retenção
− Ajudas à navegação
• NDB
• VORTAC
− ILS
5 Procedimentos de coordenação 1
Explicar os procedimentos de
− Entre TWR e: coordenação em vigor na torre de
• ARO controlo
• APP Usar os meios necessários para
• ACC coordenação
• Serviços do aeródromo
6-51 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
6e7 Circuitos de tráfego 2

Descrever, através de exemplos
− Convencionais práticos, os circuitos de tráfego,
− Jatos fazendo alusão à altitude e interseção
das trajetórias
− Helicópteros
Explicar o procedimento de mudança
− Simulacro de aterragem forçada de pista em uso
− Conflituosidade entre os circuitos Integrar as condições de pista no
controlo de tráfego aéreo
− Mudança de pista em uso
8e9 Emergências e situações anómalas 2
Descrever o sistema e o procedimento
− Ativação do sistema primário de alarme de ativação da rede primária de alarme
− Área de ejeção controlada Apresentar, através de exemplos, a
transmissão de mensagens de
− Área de largada de cargas externas
emergência/urgência
− Aeronaves não autorizadas Enunciar e localizar no aeródromo as
− Áreas de hidrazina áreas especialmente destinadas a
situações anómalas
− Mapa de quadricula do aeródromo
Utilizar o mapa de quadrícula
10 a 13 Fitas de Progresso de Voo Explicar a importância das FPV 4

Enunciar os tipos de fitas,
− Utilidade
estabelecendo a diferença entre si
− Tipologia Explicar o preenchimento das fitas e
− Preenchimento listar os símbolos e abreviaturas em
vigor
Obter e usar a informação constante do
plano de voo
Praticar o preenchimento de FPV a
partir de planos de voo
14 e 15 Organização do setor operacional Descrever o enquadramento do serviço 2
de controlo de aeródromo numa
− Atribuições e responsabilidades do turno
esquadra de Tráfego Aéreo
de serviço
Explicar o procedimento e técnicas
− Relatórios para o preenchimento de relatórios
− Contagem de tráfego Explicar o processo de contagem de
tráfego, recorrendo a exemplos práticos
ORIGINAL 6-52
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
19 a 35 Fase de Familiarização 17
Verificar toda a documentação
− Transmissão de: relevante antes do início da operação
• Teste rádio Praticar, com o auxílio do formador, as
• Acerto horário funções descritas, com um volume
− Transmissão de informações reduzido de tráfego
• De aeródromo Empregar adequadamente a fraseologia
• Partida padronizada, com o auxílio do
formador
• Meteorológicas
Praticar os procedimentos de controlo,
− Coordenação de transmissão de informações e de
• APP, ACC, ARO coordenação de voos
• Serviços do aeródromo Praticar a transmissão de informações e
− Transmissão de autorizações autorizações de modo sincronizado
• Para veículos na área de manobra com a evolução das aeronaves no
• Rolagem de e para o aeródromo
estacionamento Gerir o painel e preencher as Fitas de
progresso de voo (FPV), com o auxílio
• Descolagem
do formador
− Controlo de aeronaves VFR a partir Praticar, com os órgãos adequados, a
• Reportes coordenação dos voos e das viaturas a
• Transferência de controlo operar na área de movimento
− Controlo de aeronaves na vizinhança do Praticar os procedimentos de controlo
aeródromo de voos VFR a partir, incluindo
• Sobrevoos reportes e transferência de controlo
• Entradas Monitorizar, através dos reportes, a
• Reportes de posição evolução dos voos na vizinhança do
Localidades relevantes aeródromo, tendo como referencia as
povoações
• Instruções de aterragem
Praticar a aplicação dos procedimentos
− Controlo de aeronaves no circuito de controlo e coordenação dos
• Posições e reportes no circuito sobrevoos
• Visualização do tráfego Praticar a transmissão das instruções de
• Autorização de aterragem aterragem
• Sequencia do tráfego Verificar visualmente a evolução das
aeronaves no circuito, associando os
reportes dos pilotos às posições das
aeronaves nos diversos circuitos
Praticar a transmissão de autorizações
dos vários tipos de aterragem
36 a 45 Avaliação do desempenho Exercícios práticos de simulação 10
6-53 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
46 a 62 Fase elementar 17
Aplicar os conceitos e executar os
− Transmissão de informações: procedimentos, atempadamente, com
• Essencial de aeródromo auxílio pontual do formador, nas
• Partida matérias comuns à fase anterior
• Meteorológica Organizar as prioridades das ações a
• De tráfego tomar
Analisar e praticar a resolução de
− Coordenação situações novas com o auxílio do
• APP, ACC, ARO formador
• Simulacro de aterragem forçada Aplicar os procedimentos de controlo,
• Serviços do aeródromo de transmissão de informações e de
− Transmissão de autorizações coordenação de voos, com um volume
• Rolagem de e para o de tráfego reduzido
estacionamento Transmitir atempadamente as
• Instruções detalhadas de rolagem informações de partida e
• Pôr em marcha meteorológicas
• De rota Transmitir as informações das
condições do aeródromo e de tráfego
− Controlo de aeronaves e viaturas no Gerir o painel e preencher as Fitas de
aeródromo progresso de voo (FPV)
• Situações anómalas na rolagem Coordenar com os órgãos adequados os
• TWY closed voos a operar no aeródromo e na CTR e
• Veículos na área de manobra o movimento de viaturas no aeródromo
• Derrame de combustível Coordenar com o APP as aproximações
− Controlo de aeronaves a partir IFR
Saídas VFR e IFR Utilizar alternadamente os circuitos
• Reportes direito e esquerdo
• Transferência de controlo Detetar e resolver conflitos entre
viaturas e entre estas e aeronaves no
− Serviço de informação de voo aeródromo
− Controlo de aeronaves na vizinhança do Sequenciar o tráfego nos circuitos
aeródromo Analisar e resolver as situações
• Sobrevoos anómalas que ocorram durante a
• Reportes de posição rolagem de aeronaves e circulação de
• Criação e controlo de áreas de viaturas
operação Notificar os serviços adequados para a
• Circuitos (esquerdo e direito) resolução das situações anómalas
Posições e reportes no circuito Fornecer informação de tráfego quando
SAF necessário e providenciar separação, a
Visualização do tráfego pedido do piloto, entre tráfego VFR
Sequenciação de aeronaves no Acompanhar visualmente a evolução
circuito das aeronaves no circuito, associando
Borrego os reportes dos pilotos às posições das
Tipos de aterragem aeronaves nos diversos circuitos
Assegurar-se da efetividade das
− Controlo de aeronaves a chegar comunicações em todas as
• Aproximações por instrumentos circunstâncias, mesmo quando a
• Instruções de aterragem fraseologia standard não é aplicável
• Separação entre aeronaves a chegar Detetar e resolver conflitos entre
e a partir aeronaves no aeródromo e no circuito
ORIGINAL 6-54
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
• Situações anómalas Transmitir as autorizações dos vários
Falha do indicador de trem de tipos de aterragem
aterragem Fornecer, quando aplicável, ao APP a
autorização para os voos aterrarem
Aplicar a separação adequada entre as
aproximações IFR e os voos a partir
6-55 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
73 a 89 Fase avançada 17
Aplicar os conceitos e executar os
− Transmissão de informações: procedimentos correta e
• Essencial de aeródromo atempadamente, sem auxílio do
• De tráfego formador, nas matérias comuns à fase
• Mudança de METAR anterior, com um volume moderado de
tráfego
− Coordenação
Gerir o painel e preencher as Fitas de
• APP, ACC, ARO progresso de voo (FPV), com auxílio
• Serviços do aeródromo pontual do formador
• Simulacro de aterragem forçada Aplicar os conceitos e executar
• Criação de área de operações na atempadamente os procedimentos, com
CTA auxílio do formador, nas matérias que
− Transmissão de autorizações versam situações novas
• Instruções detalhadas de rolagem Aplicar correta e adequadamente a
• Pôr em marcha fraseologia padronizada
• De rota Transmitir em tempo oportuno a
• Testes de motores alteração da situação meteorológica do
aeródromo
− Controlo de aeronaves e viaturas no Coordenar com O APP o
aeródromo estabelecimento de uma área de
• Cancelar a rolagem e regresso à operação na CTR
placa Requerer ao APP autorizações para
• Mudança de pista em uso VFR especial e transmiti-las às
− Controlo de aeronaves a partir aeronaves
Saídas VFR e IFR Controlar a execução de testes de
• Reportes e transferência de controlo motores no aeródromo
• Descolagem abortada Controlar, estabelecendo a prioridade
adequada entre aeronaves de e para a
− Controlo de aeronaves na vizinhança do
plataforma de estacionamento
aeródromo
Aplicar o procedimento de mudança de
• Mudança de pista em uso pista em uso
• Áreas de operação Resolver prontamente uma situação de
• Sobrevoos descolagem abortada
• Circuitos (esquerdo e direito) Antever e evitar conflitos entre viaturas
Posições e reportes no circuito e entre estas e aeronaves no aeródromo
SAF Detetar e resolver as situações
Visualização do tráfego anómalas que ocorram durante a
Sequenciação de aeronaves no operação de aeronaves e circulação de
circuito viaturas
Borrego Acompanhar visualmente a evolução
• Tipos de aterragem das aeronaves no circuito, associando
− Controlo de aeronaves a chegar os reportes dos pilotos às posições das
• Aproximações por instrumentos aeronaves nos diversos circuitos
• Instruções de aterragem Utilizar eficazmente os circuitos de
• Separação entre aeronaves a chegar tráfego, quer direito, quer esquerdo
e a partir Identificar e integrar as indicações
fornecidas pelos pilotos no serviço de
− Emergências e situações anómalas tráfego aéreo
• Falha de comunicações Antever e evitar conflitos entre
• Aterragem de emergência aeronaves no aeródromo e no circuito
ORIGINAL 6-56
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
• Utilização das áreas de hidrazina Gerir a sequência de aproximação no
tráfego de controlo de aeródromo
Aplicar separação em tempo baseada
no WTC
Notificar os serviços adequados para a
resolução das situações emergência
Aplicar os procedimentos definidos
face à ocorrência de falha de
comunicações e de emergências com
aeronaves
Ativar corretamente o sistema primário
de alarme
Utilizar a lanterna de sinais como
apropriado em caso de falha de
comunicações
6-57 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
Fase de Consolidação Gerir o painel e preencher as Fitas de
100 a 109 10
− Transmissão de informações: progresso de voo (FPV), sem auxílio do
• Essencial de aeródromo formador
• De tráfego Aplicar os conceitos e executar os
• Meteorológicas procedimentos correta e
• VMC / IMC atempadamente, sem auxílio do
− Serviço de alerta formador, nas matérias comuns à fase
Busca e Salvamento anterior, com um volume moderado e
− Coordenação elevado de tráfego
• APP, ACC, ARO Transmitir em tempo oportuno a
• Serviços do aeródromo alteração situação meteorológica do
• Criação de área de operações na aeródromo
CTA Suspender a operação VFR no
− Transmissão de autorizações aeródromo, em condições IMC
Operar o sistema de iluminação do
• Instruções de rolagem
aeródromo sempre que prevaleçam
• De rota
condições meteorológicas por
• VFR especial instrumentos
− Controlo de aeronaves e viaturas no Notificar os órgãos adequados, no
aeródromo âmbito do serviço de alerta, acerca do
• Cancelar a saída e regresso ao desaparecimento ou acidentes com
estacionamento aeronaves
− Controlo de aeronaves a partir de: Requerer ao APP autorizações para
• Descolagem abortada VFR especial e transmiti-las às
• Saídas VFR e IFR aeronaves
• Reportes e transferência de controlo Antever e evitar conflitos entre viaturas
− Controlo de aeronaves na vizinhança do e entre estas e aeronaves no aeródromo
aeródromo Acompanhar visualmente a evolução
• Áreas de operação das aeronaves no circuito, associando
• Sobrevoos os reportes dos pilotos às posições das
• Circuitos aeronaves nos diversos circuitos
Posições e reportes no circuito Antever e evitar conflitos entre
Visualização do tráfego aeronaves, quer no aeródromo quer no
Sequenciação de aeronaves no circuito
circuito Utilizar eficazmente os circuitos de
Borrego tráfego, quer direito, quer esquerdo
• Tipos de aterragem Garantir separação entre os voos a
− Controlo de aeronaves a chegar partir e os voos a chegar
• Instruções de aterragem Controlar aproximações de voos IFR
para a pista oposta com aproximação
• Aproximações por instrumentos
circular (circling) para a pista em uso
Aproximação circular
Sequenciar corretamente o tráfego VFR
Aproximação visual
na vizinhança do aeródromo com as
− Separação entre aeronaves a chegar e a
aproximações por instrumentos
partir
Gerir as aeronaves a executarem
− Emergências e situações anómalas aproximação falhada em integração no
• Falha de comunicações tráfego de controlo de aeródromo
• Emergências com aeronaves Analisar o EAT (Expected approach
Interferência ilegal time) para gestão de tráfego
• Utilização das áreas de hidrazina Gerir o tráfego no caso de mudança das
• Ameaça de bomba
ORIGINAL 6-58
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
− Mudança pista em uso condições operacionais das ajudas rádio
− Alteração IMC / VMC Notificar os serviços adequados e
− Separação de tráfego na vizinhança do tomar as medidas necessárias para a
aeródromo resolução das situações emergência
• Procedimentos de aproximação por Aplicar, em tempo útil, os
instrumentos procedimentos definidos face à
• Procedimentos de saída por ocorrência de falha de comunicações da
instrumentos Torre ou das aeronaves e de
• Separação de aeronaves a chegar e a emergências
partir Utilizar a lanterna de sinais como
apropriado em caso de falha de
comunicações
para a receção de aeronaves que sejam
alvo de interferência ilegal ou de
ameaça de bomba
Gerir o painel e preencher as FPV com
auxílio pontual do formador
Aplicar as separações adequadas no
controlo de tráfego a partir e a chegar
Coordenar com a Torre o tráfego em
aproximação ao aeródromo
Coordenar a saída e sobrevoos com o
ACC ou os órgãos adjacentes
para os reportes de posição e
transferência de controlo
110 a 120 Avaliação do desempenho Exercícios práticos de simulação

10
612. Simulação de Controlo Convencional de Aproximação

Executar com proficiência controlo de aproximação, através da - Compêndio CCF 322-8
aplicação prática, nos simuladores de controlo, dos
conhecimentos teóricos ministrados. - ICAO: Doc. 4444, 9426 e 9432.
6-59 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
1e2 Simulador de controlo de aproximação Identificar as capacidades e limitações 2
− Sistema de comunicações do simulador
• Frequências Identificar as frequências disponíveis
• Telefones Utilizar o sistema de comunicações
− Consola de operação Utilizar a consola de operação
• Modo de operação
• Gestão do painel de FPV
3a5 Procedimentos de controlo e rotas ATS Identificar os limites e classe de 3

− Área de controlo espaço aéreo da CTA
− Corredores aéreos Enumerar os corredores aéreos que
cruzam a CTA
− Rotas padrão de chegada
Enunciar os procedimentos padrão de
− Rotas padrão de saída
entrada e saída
− Separação de aeronaves a chegar e a partir
Conhecer e localizar restrições à
− Transferência de tráfego navegação no espaço aéreo sob a sua
jurisdição
Enunciar os métodos de separação
entre aeronaves achegar e a partir
Enunciar o procedimento para a
transferência de controlo de
aeronaves
6e7 Fitas de Progresso de Voo Explicar a importância das FPV 2
− Utilidade Enunciar os tipos de fitas,
− Tipologia estabelecendo a diferença entre si
− Preenchimento Explicar o preenchimento das fitas e
listar os símbolos e abreviaturas em
vigor
Praticar o preenchimento de FPV a
partir de planos de voo
8 Procedimentos de coordenação Explicar os procedimentos de 1

− Entre APP e coordenação em vigor no órgão de
controlo de aproximação
• ARO
• APP Beja
• ACC Lisboa
ORIGINAL 6-60
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
12 a 21 Fase de Familiarização Praticar, com o auxílio do formador, as 10
− Transmissão de informações funções descritas, com um volume
reduzido de tráfego
• De aeródromo
Empregar adequadamente a fraseologia
• Aproximação
padronizada, com o auxílio do
• Aterragem formador
• Meteorológicas Executar o planeamento dos exercicios,
− Coordenação com auxílio do formador
• APP Beja, ACC, ARO Praticar os procedimentos de controlo,
− Transmissão de autorizações de transmissão de informações e de
coordenação de voos
• Para aeronaves a saír
Praticar a transmissão de informações e
• Para aeronaves a chegar autorizações de modo sincronizado
− Sobrevoos com a evolução das aeronaves na área
• Reportes de posição Gerir o painel e preencher as Fitas de
• transferência progresso de voo (FPV), com o auxílio
− Controlo de aeronaves a partir do formador
− Separação Praticar, com os órgãos adequados, a
coordenação dos voos e das viaturas a
− Transferência operar na área de movimento
− Controlo de aeronaves a chegar Praticar os procedimentos de controlo
• Aproximações por instrumentos Instruções de voos, incluindo reportes e
de aterragem transferência de controlo
• Sequencia de aproximação Monitorizar, através dos reportes, a
• Hora prevista de aproximação evolução dos voos VFR na área, tendo
como referencia as povoações
Controlar as aeronaves em
aproximação por instrumentos,
garantindo a separação entre si
Calcular as horas estimadas de
aproximação e definir a sequência de
aproximação
6-61 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
22 a 31 Fase elementar Praticar, com o auxílio pontual do 10
− Transmissão de informações formador, as funções descritas, com um
volume reduzido e moderado de tráfego
• De aeródromo
Gerir e manter atualizado o painel e
• Aproximação
preencher as FPV com auxílio pontual
• Aterragem do formador
• Meteorológicas Empregar adequadamente a fraseologia
• De tráfego padronizada, com o auxílio pontual do
− Coordenação formador
• APP Beja, ACC, ARO Executar o planeamento dos exercicios,
sem auxílio do formador
− Transmissão de autorizações
Praticar a transmissão de informações e
• Para aeronaves a saír autorizações de modo sincronizado
• Para aeronaves a chegar com a evolução das aeronaves na área
− Sobrevoos Praticar os procedimentos de controlo,
• Reportes de posição de transmissão de informações e de
• transferência coordenação de voos
− Controlo de aeronaves a partir Coordenar com a Torre de controlo o
tráfego em aproximação ao aeródromo
− Separação
Coordenar a saída e sobrevoos com o
− Transferência ACC ou os órgãos adjacentes
− Controlo de aeronaves a chegar Aplicar as separações adequadas no
• Aproximações por instrumentos Instruções controlo de tráfego a partir e a chegar
de aterragem Aplicar os procedimentos definidos
• Sequencia de aproximação para os reportes de posição e
• Hora prevista de aproximação transferência de controlo
• Aproximação visual Monitorizar, através dos reportes, a
• Voos VFR especial evolução dos voos VFR na área, tendo
como referencia as povoações
Calcular as horas estimadas de
aproximação e definir a sequência de
aproximação
− Separação entre aeronaves a chegar e a Aplicar o procedimento adequado para

partir aproximações visuais e voos VFR
− Emergências e situações anomalas especial
• Falha de comunicações Controlar as aeronaves em
• Despressurização
• Falta de combustível
Resolver com auxílio do formador as
• Emergências situações anomalas
ORIGINAL 6-62
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
42 a 61 Fase avançada Praticar, sem auxílio do formador, as 20
− Transmissão de informações funções descritas, com um volume
moderado e elevado de tráfego
• Aproximação
• Aterragem
preencher as FPV sem auxílio do
• Meteorológicas formador
− Coordenação Empregar adequadamente a fraseologia
• APP Beja, ACC padronizada, sem auxílio do formador
− Transmissão de autorizações Executar o planeamento otimizado dos
• Para aeronaves a saír exercicios, sem auxílio do formador
• Para aeronaves a chegar Praticar a transmissão de informações e
autorizações de modo sincronizado
• Reportes de posição
• transferência de transmissão de informações e de
− Controlo de aeronaves a partir coordenação de voos
− Separação Coordenar com a Torre de controlo o
− Transferência tráfego em aproximação ao aeródromo
− Controlo de aeronaves a chegar Coordenar a saída e sobrevoos com o
• Aproximações por instrumentos Instruções
de aterragem.
6-63 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
• Sequencia de aproximação Aplicar as separações adequadas no
• Hora prevista de aproximação controlo de tráfego a partir e a chegar
• Aproximação visual Aplicar os procedimentos definidos
para os reportes de posição e
− Separação entre aeronaves a chegar e a
transferência de controlo
partir
Monitorizar, através dos reportes, a
− Emergências e situações anomalas
evolução dos voos VFR na área, tendo
• Falha de comunicações como referencia as povoações
• Despressurização Calcular com precisão as horas
• Falta de combustível estimadas de aproximação e definir a
• Emergências sequência de aproximação
Aplicar o procedimento adequado para

aproximações visuais
Controlar as aeronaves em
Resolver, sem auxílio do formador, as
situações anomalas
62 a 79 Avaliação do desempenho
Exercícios práticos de simulação 18
ORIGINAL 6-64
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
80 a 93 Fase de consolidação Praticar corretamente, sem auxílio do 14
− Transmissão de informações formador, as funções descritas, com um
volume moderado e elevado de tráfego
• Aproximação
• Aterragem
preencher as FPV sem auxílio do
• Meteorológicas formador
− Coordenação Empregar adequadamente a fraseologia
• APP Beja, ACC padronizada, sem auxílio do formador
− Transmissão de autorizações Executar o planeamento otimizado dos
• Para aeronaves a saír exercicios, sem auxílio do formador
• Para aeronaves a chegar Praticar a transmissão de informações e
autorizações de modo sincronizado
• Reportes de posição
• transferência de transmissão de informações e de
− Controlo de aeronaves a partir coordenação de voos
− Separação Coordenar com a Torre de controlo o
− Transferência tráfego em aproximação ao aeródromo
− Controlo de aeronaves a chegar Coordenar a saída e sobrevoos com o
• Aproximações por instrumentos Instruções
de aterragem Aplicar as separações adequadas no
controlo de tráfego a partir e a chegar
• Sequencia de aproximação
• Hora prevista de aproximação para os reportes de posição e
• Aproximação visual transferência de controlo
− Separação entre aeronaves a chegar e a Calcular com precisão as horas
partir estimadas de aproximação e definir a
− Emergências e situações anomalas sequência de aproximação
• Falha de comunicações Aplicar o procedimento adequado para
• Despressurização aproximações visuais
• Falta de combustível Controlar as aeronaves em
• Emergências aplicando as separações adequadas
Resolver sem auxílio do formador as
situações anomalas
94 a 108 Avaliação do desempenho

Exercícios práticos de simulação 15
6-65 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
613. Radar
OBJETIVO: Tornar os formandos aptos a PUBLICAÇÕES DE APOIO:
Caracterizar os aspetos teóricos e princípios elementares de Textos de Apoio
operação do radar primário e do radar secundário. Manual “Radar Theory”
Compêndio CCF 335-6
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
1a3 Introdução Relatar princípios e natureza 3
− RADAR (origem) Determinar a distância e direção de um
− Breve historial sobre o desenvolvimento do alvo
RADAR Explicar a propagação da energia
− Energia eletromagnética eletromagnética
• Energia eletromagnética Descrever as diversas aplicações do
radar no controlo de tráfego
• Energia rádio
• Energia radar
− Princípios básicos de funcionamento do
radar
• Primário
• Secundário
− Aplicação do radar no controlo de tráfego
aéreo
4a6 Radar primário Descrever os vários módulos do 3

− Introdução esquema de um radar de impulsos
típico
− Bloco de emissão
Definir cada um dos componentes,
− Bloco de receção
enunciando a sua finalidade
− Bloco de apresentação
− Bloco diagrama completo
ORIGINAL 6-66
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
7 a 10 Transmissão e receção da energia radar Descrever a propagação das ondas 4
eletromagnéticas
− Introdução Definir velocidade de propagação
Definir comprimento de onda
− Propagação electromagnêtica Definir frequência
• Ondas electromagnêticas Enunciar a relação entre comprimento
de onda e frequência
campo elétrico
Enunciar os diferentes tipos de
campo magnêtico
condutores de energia eletromagnética
• Polarização
Caracterizar os diagramas de radiação
• Velocidade de propagação
• Comprimento de onda
• Frequência
• Relação entre o
comprimento de onda e
frequência
• Fase
• Condutores da energia eletromagnética
“twin feeder”
“coaxial cable”
“wave guide”
“wave guide horn”
− Diagramas de radiação
• Definição
• Diagrama de radiação vertical
• Diagrama de radiação horizontal
• Largura do feixe de radiação
• COSEC quadrada
− Diagrama de cobertura local
11 e 12 Antenas Identificar a finalidade de cada um dos 2

− Introdução tipos de antenas existentes
− Elementos radiantes
− Refletores
6-67 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
13 a 16 Equação e alcance radar Enumerar as componentes da equação 4
− Equação radar radar
• Relação entre o alcance máximo e os Relacionar o alcance máximo com
diversos fatores envolvidos outros fatores envolvidos
− Características de reflexão das aeronaves Definir área refletora equivalente
− Área refletora equivalente das aeronaves Descrever alvo padrão ICAO
• Alvo padrão ICAO Explicar PRT e PRF
− Comprimento do pulso e PRF (Pulse Definir milha radar
Recurrence Frequency) Definir alcance máximo e alcance
− Alcance radar mínimo
• Milha radar
• Alcance máximo
• Alcance mínimo
17 a 20 Seleção do comprimento de onda Relacionar o comprimento de onda 4

− Introdução com a cobertura vertical
− Alcance Identificar noções básicas dos efeitos
de atenuação na atmosfera
− Cobertura vertical
Determinar a potência do emissor
• Relação entre o comprimento de onda e a
cobertura Definir área refletora equivalente das
aeronaves
− Efeitos atmosféricos
Explicar o conceito de sinal mínimo
• Atenuação por gases e vapores
detetável
• Atenuação por gotas de água
• Atenuação por nuvens e nevoeirod)
Atenuação por granizo
• Retornos de chuva
• “Super-refraction”
Efeitos na cobertura radar
− Potência do emissor
− Dimensões da antena
− Área refletora equivalente das aeronaves
− Sinal minímo detetável
− Comprimento do pulso
ORIGINAL 6-68
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
23 a 25 Ecran Descrever o princípio de 3

− Tubo de raios catódicos funcionamento do TRC
− PPI Definir PPI como indicador
− Alcance Explicar o conceito de alcance e
azimute
• Resolução em distância
• “Second trace returns”
− Azimute
• Resolução em azimute
• Razão de varrimento
− Precisão
− Exemplos de ecrans e fatores que afetam a
sua conceção
26 e 27 Referências Descrever e diferenciar entre “Range 2

− Introdução Mark” e “Angle Mark”
− Marcas de distância (Range Marks) Definir “Bearing Marks”
− Marcações angulares (Angle Marks)
− Linhas de rumo (Bearing Marks)
− Mapas vídeo
28 Bloco diagrama completo Construir um bloco diagrama completo, 1

− Construção do bloco diagrama com a integrando todos os sistemas atrás
integração de todos os componentes de um definidos
sistema básico de radar primário
29 a 31 Dispositivos “ anticlutter “ Enunciar o objetivo do “Moving Target 3

− Introdução Indicator”
− FTC (Fast Time Constante)
− STC (Sensitivity Time Constante)
− CP (Circular Polarisation)
− MTI (Moving Target Indicator)
• Objetivo
• Operação
• Velocidade
6-69 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
32 a 38 SSR (Secondary Surveillance Radar) Definir o princípio de funcionamento 7
− Origens do SSR
− Frequências de operação Explicar vantagens e desvantagens em
relação ao PSR
− Comparação com o radar primário
Classificar os diferentes modos de
− Componentes de um sistema SSR
interrogação
− Sistema de codificação
Elaborar a constituição do trem de
• A interrogação pulsos
modos Explicar o funcionamento do modo
• A resposta altimétrico
trem de pulsos Descrever as limitações do SSR
− Informação altimétrica Caracterizar os “Sidelobes”
− Apresentação da informação Definir e diferenciar as desvantagens
− Descodificação do “Fruit” e do “Garbling”
− Antenas SSR
− Limitações do SSR
• “Sidelobes”
• “Fruit”
• “Garbling”
614. Procedimentos de operação radar

CÓDIGO: 277 TOTAL 42H
Caracterizar as técnicas e os métodos de controlo radar de Doc 4444, ICAO
tráfego aéreo, com particular incidência na aplicação do radar Compêndio CCF 322-6
ao serviço de controlo de aproximação.
ORIGINAL 6-70
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
1a3 Utilização do radar nos serviços de tráfego Descrever as limitações na utilização 3
aéreo do radar no serviço de controlo de
− Introdução tráfego aéreo
− Limitações no uso do radar Enunciar as funções do radar na
prestação dos serviços de tráfego aéreo
− Verificação do desempenho
Descrever o processo de integração do
− Comunicações
radar em controlo não radar
− Área de responsabilidade
− Funções
− Serviço de controlo de tráfego aéreo
− Serviço consultivo
− Integração de serviço radar e não radar
4a6 Identificação Descrever o processo de localização de 3

− Introdução uma aeronave
− Localização das aeronaves Enunciar os métodos de identificação
com PSR
− Métodos de identificação utilizando o radar
primário Enunciar os métodos de identificação
com SSR
− Métodos de identificação utilizando o radar
secundário Descrever o processo de falsa
identificação
− Falsa identificação
Enunciar a fraseologia a aplicar
− Fraseologia
7 Informação de posição Enunciar os métodos de transmissão da 1

− Circunstâncias em que a informação de informação de posição de uma
posição deve ser transmitida para as aeronaves aeronave
− Métodos de passar a informação de posição Enunciar a fraseologia a aplicar
− Fraseologia
8 Vectorização radar Enunciar os procedimentos aplicar 1

− Introdução numa vectorização
− Procedimentos associados Enunciar a fraseologia a aplicar
− Fraseologia
6-71 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
9 a 12 Separação radar Enunciar a separação mínima radar 4
− Introdução; horizontal, assim como os fatores a ter
− Separação horizontal mínima; em conta na redução da separação
− Circunstâncias que podem requerer a mínima.
aplicação de uma separação superior à mínima Definir RPS.
estabelecida; Aplicar a separação mínima radar entre
− Redução da separação mínima; RPS, Blips radar, aeronaves em espera,
− “Radar Position Symbols”; aeronaves ID e não ID, voos VFR e
− Aplicação da separação mínima: VFR especial.
• “No Symbolic Displays”; Enunciar a separação mínima radar
• “Symbolic Displays”; tendo em conta a turbulência de rasto.
• “Combined Displays”; Enunciar a fraseologia a aplicar.
• Entre aeronaves em espera;
• Entre uma aeronave identificada e outra
não identificada;
• Entre voos VFR;
• Entre voos VFR especial.
− Turbulência de rasto;
− Fraseologia.
13 a 15 Procedimentos de operação do SSR Explicar os procedimentos de operação 3
(Secondary Surveillance Radar) com SSR, nomeadamente, atribuição de
− Introdução; − Atribuição de códigos; códigos, operação do SSR no solo,
− Operação dos “transponders”; utilização do SSR para outros fins que
− Operação do equipamento SSR no solo; não os da prestação da separação radar.
− Utilização do SSR para outros fins além da
prestação da separação radar; Enunciar os métodos de verificação da
− Verificação da precisão da informação informação transmitida pelo Modo C.
transmitida pelo Modo C;
− Determinação da ocupação de nível; Enunciar a fraseologia a aplicar.
− Fraseologia.
16 e 17 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção. 2
Transferência de controlo radar

18 e 19 Explicar os métodos de transferência de 2
− Introdução; controlo radar.
− Transferência de identidade radar e métodos Enunciar as condições exigidas para a
associados; transferência de controlo radar com
− Condições para a transferência de controlo PSR e SSR.
radar: Explicar a separação a aplicar quando
• Com radar primário; da transferência de controlo radar para
• Com radar secundário. controlo radar.
− Separação de aeronaves na transferência de Explicar a separação a aplicar quando
controlo da transferência de controlo radar para
• De controlo radar para controlo controlo radar.
convencional; Enunciar a fraseologia a aplicar.
• De controlo radar para controlo radar
− Fraseologia.
ORIGINAL 6-72
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
Serviço de informação de voo
20 e 21 Caracterizar a utilização do radar na 2
− Introdução; prestação do serviço de informação de
− Tráfego desconhecido/informação de perigo voo.
de colisão; − “Avoiding action”; Descrever os métodos de informação
- Informação sobre as condições de perigo de colisão e manobras
meteorológicas; evasivas.
− Assistência à navegação; Enunciar a fraseologia a aplicar.
− Fraseologia.
22 a 34 Utilização do radar no serviço de controlo 13

de aproximação Enunciar os objetivos da aplicação do
radar no serviço ATC.
− Introdução;
− Procedimentos gerais de aproximação radar Descrever os processos de coordenação
• Coordenação entre o controlador radar e o entre
controlador não radar; órgãos radar e não radar.
• Aproximações de treino;
• Informação de posição e de distância; Descrever as informações a fornecer a
• Informações meteorológicas e das uma aeronave, nomeadamente em
condições do aeródromo; relação à posição, distância, condições
• Ajustamento de velocidade; meteorológicas e condições do
• Autorização para aterragem; aeródromo.
• OCH (Obstacle Clearance
Altitudes/Heights); Enunciar os processos de ajustamento
• Aproximações falhadas; de velocidade.
• Interrupção da aproximação radar.
− Procedimentos iniciais e intermédios da Determinar o momento para
aproximação radar; interrupção de uma aproximação radar,
− Procedimentos finais de aproximação radar: enunciando as informações para uma
• SRA (Surveillance Radar Approach); aproximação falhada.
• PRA (Precision Radar Approach):
deveres do controlador de precisão; Enunciar os procedimentos a aplicar na
transferência de controlo; condução de uma SRA.
comunicações;
informação de rumo e respetivas Enunciar os procedimentos a aplicar na
correções; condução de uma PRA.
informação de ladeira e Enunciar a fraseologia a aplicar.
respetivos ajustes;
informação de distância;
fim de uma aproximação radar de
precisão;
aproximação falhada.
• Aproximação monitorizada por radar:
funil de aproximação;
desfasamento de rumo;
desfasamento de ladeira.
− Fraseologia.
6-73 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
Desempenho do radar Enunciar as limitações técnicas de um
35 1
− Introdução; equipamento radar.
− Potência do sinal;
− Limitações técnicas do radar;
− Falha do equipamento radar.
36 Comunicações Descrever os procedimentos aplicáveis 1

− Introdução; aquando da inoperatividade do
− Congestionamento das comunicações; equipamento em terra ou a bordo da
− Inoperatividade do equipamento de terra; aeronave.
− Inoperatividade do equipamento da
aeronave.
37 a 40 Emergências e situações anormais Enunciar os procedimentos aplicáveis 4
− Introdução: em situações anormais e emergências.
• Assistência a prestar pelo controlador
Descrever os tipos básicos de
radar:
emergências, enunciando os
Monitorização da aeronave em emergência
procedimentos aplicáveis a cada
marcação do caminho da aeronave no ecrã
situação.
radar; informação de posição.
• Operação do “transponder” durante uma Descrever os procedimentos a efetuar
situação de emergência; pelo piloto na situação de falha de
• Avaliação da situação; comunicações.
• Prioridade.
Enunciar a fraseologia a aplicar.
− Tipos básicos de emergência:
• Emergência imediatamente após a
descolagem;
• Aeronave com dificuldade de manter o
nível;
• Aeronave perdida;
• Aeronave com “gyro” inoperativo;
• Falha do equipamento rádio de bordo;
Procedimentos ICAO;
Procedimentos NATO.
• Falha do equipamento rádio de terra;
• Interferência ilegal:
operação do “transponder”;
notificação da situação;
procedimentos de
monitorização;
procedimentos de transferência
de controlo.
• Aeronave não identificada;
• Aeronave em mínimos de combustível;
• Falha do equipamento radar.
− Fraseologia.
41 e 42 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção. 2
ORIGINAL 6-74
PDINST 144-40 (C)
615. Simulação de Controlo Radar de Aproximação

OBJETIVO: Tornar os formandos aptos a PUBLICAÇÕES DE APOIO
Aplicar, em simulador de controlo radar de tráfego aéreo, os Compêndio CCF 322-8
métodos e técnicas utilizadas na prestação do serviço de
controlo de aproximação. Doc 4444, ICAO
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
1a3 Área de Simulação Descrever a área de operação, referindo 3
− Descrição do espaço aéreo em que vai os limites, a classe de espaço aaéreo, as
decorrer a simulação áreas adjacentes e as frequências
disponíveis
Limites
Identificar as caracteristicas físicas do
Tipo e classe de espaço aéreo
aeródromo
Orgãos ATS adjacentes
Identificar os procedimentos de saída e
Tipo de serviço radar prestado de aproximação por instrumentos
Área de responsabilidade Enunciar as principais caracteristicas
Frequências e indicativos RT dos do radar
orgãos ATC Enunciar as separações mínimas
− Informação de aeródromo
• Elevação
• Pistas
Orientação e classificação
Distâncias declaradas
• Tipos e frequências das
ajudas rádio
• Procedimentos de
aproximação por
instrumentos
• SID /STAR
• Tipos das ajudas de
aproximação de precisão
Ângulo da ladeira
• Outras ajudas disponíveis
• Circuitos de espera
• Procedimentos de
aproximação falhada
• Altitudes mínimas de
segurança
− Equipamento radar
• Características
6-75 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
• Alcance
− Separação mínima aplicável
− SRA/PRA
4e5 Fitas de progresso de voo 2

− Finalidade Explicar o preenchimento das FPV e a
− Tipos organização do painel de tráfego
− Configuração do painel de tráfego Enunciar as técnicas de preenchimento
das FPV
− Disposição das fitas de progresso de voo no
painel de tráfego
− Legibilidade
• Escrituração
Símbolos
ORIGINAL 6-76
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
6 a 15 Fase de Familiarização Enunciar as fases que caracterizam o 10

progresso de aprendizagem da
− Equipamento
disciplina
− Determinação de rumos
Verificar o sistema de comunicações
− Visualização da área de operação no radar
Estimar rumos e distâncias com uma
− Identificação das aeronaves Vectorização precisão de +/- 5º e +/-10º
respetivamente
Identificar, no mapa radar, a estrutura
do espaço aéreo em que vai decorrer a
simulação
Monitorizar a frequência da
aproximação e transmitir autorizações e
instruções utilizando fraseologia padrão
Manter um fluxo ordenado e expedito
do tráfego aéreo vetorizando, se
necessário, os voos controlados
Identificar corretamente as aeronaves
utilizando os métodos prescritos para
tal
16 a 30 Fase básica Manter um fluxo ordenado e expedito 15

do tráfego aéreo entre aeronaves
Além do estabelecido para a Fase de
identificadas e não identificadas
Familiarização
recorrendo, se necessário, à
vectorização
Vetorizar aeronaves para aproximações
visuais
Vetorizar aeronaves para determinados
tipos de aproximações por instrumentos
ILS, TACAN, VOR, NDB
Sequenciar, para a aproximação final,
aeronaves de diferentes características
operacionais que chegam
simultaneamente
Coordenar com a Torre de Controlo de
Aeródromo as aproximações à pista,
fazendo uso da informação radar
Tomar a ação apropriada e manter
separação radar ou não radar adequada
no caso de “overshooting” ou de uma
aproximação falhada por parte de uma
aeronave
Vetorizar aeronaves para SRA
6-77 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
(Surveillance Radar Approach) e para
PAR
Coordenar com o ACC (Area Control
Centre) os voos a chegar e a partir,
fazendo uso da informação radar
Escriturar corretamente as fitas de
progresso de voo de acordo com os
procedimentos estipulados
Monitorizar o tráfego aéreo
identificado e informá-lo de qualquer
desvio da autorização atc
Manter um fluxo ordenado e expedito
do tráfego aéreo a chegar, a partir e
local, recorrendo, se necessário, à
vectorização
Certificar-se que todas as informações
relativas ao plano de voo, estimas e
revisões às mesmas são transmitidas
para os orgãos adjacentes de acordo
com os procedimentos prescritos
Coordenar com o ACC relativamente
aos voos a partir fazendo uso da
informação radar
Informar os pilotos das aeronaves

41 a 50 Fase avançada 10
identificadas de qualquer aeronave em
Além do estabelecido para a fase básica rota de colisão e sugerir uma manobra
para evitar a mesma, se necessário
Informar os pilotos das aeronaves
identificadas acerca da posição de
condições meteorológicas adversas e,
na medida do possível, sugerir-lhes a
melhor ação para as contornar
Prestar auxílio à navegação às
aeronaves que o solicitem
Reconhecimento de que uma
determinada aeronave tem o
equipamento SSR inoperativo e tomar
ações apropriadas
ORIGINAL 6-78
PDINST 144-40 (C)
OBJETIVOS
METODOLÓGICAS
61 a 68 Fase de emergências e situações anómalas Manter a separação e o normal fluxo de 8

tráfego quando uma aeronave tem uma
falha total ou parcial de comunicações
Assistir e dar prioridade a uma
aeronave em emergência
Tomar as ações apropriadas no caso de
inoperatividade do equipamento radar
Assistir aeronaves com “gyro”
inoperativo
Assistir aeronaves com dificuldades em
manter o nível
76 a 82 Fase de consolidação Executar exercícios com elevada carga 7

de trabalho em que se combinam todos
os aspetos e situações anteriormente
apresentadas
83 a 90 SRA (Surveillance Radar Approach) Executar corretamente o 8
posicionamento do tráfego no rumo de
− Monitorização radar
aproximação final para a pista em uso
• de aproximações ILS
Controlar SRA aeronaves de diversas
• de aproximações falhadas velocidades de aproximação
• de emergências Explicar a importância da direção e
intensidade do vento na execução de
aproximações radar
Monitorizar aproximações ILS e
aproximações falhadas com o auxílio
do radar
Monitorizar a evolução de emergências
com o auxílio do radar
6-79 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
CAPÍTULO 7
VISITAS DE ESTUDO
701. Generalidades. A avaliação dos alunos processa-se de acordo com o estabelecido nos
conteúdos programáticos das disciplinas constantes deste programa, tendo em consideração o
estipulado no Capítulo 8.
702. Visitas. Neste curso existem dois tipos de visitas de estudo.

a. Visitas de Caráter Genérico. O objetivo deste tipo de visitas é proporcionar um maior
conhecimento das atribuições, organização, meios disponíveis e atividades dos
Organismos, Unidades e Serviços, cujo funcionamento e operacionalidade contribuem, no
seu conjunto e nas suas diversas vertentes, para o cumprimento da missão da Força Aérea.
As visitas serão efetuadas a diversas Unidades/Órgãos.
b. Visitas de Caráter Específico. Neste âmbito enquadram-se as visitas que têm por
objetivo proporcionar o contacto com a área técnico/funcional em que se vão inserir as
funções dos diversos licenciados. As visitas serão efetuadas a diversas Unidades/Órgãos.
7-1 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
CAPÍTULO 8
AVALIAÇÃO
801. Conceito. A avaliação a introduzir no CFO/RC/TOCART licenciados deve orientar-se pelos

seguintes conceitos:
a. A metodologia da avaliação de conhecimentos a adotar deverá ter em conta o nível
educacional dos alunos a que se destina. Na prática, as avaliações realizadas deverão possuir
um caráter sistemático e contínuo devendo tanto quanto possível assumir um caráter
transversal. No entanto, a avaliação poderá, nos casos justificados, incidir em aprendizagens
ligadas a componentes específicas das áreas de formação definidas, através de provas
escritas, ou em alternativa na elaboração de trabalhos de grupo ou individuais sobre
temáticas relacionadas com as matérias ministradas.
b. As avaliações a efetuar deverão refletir uma apreciação global do trabalho desenvolvido
pelo aluno e do seu aproveitamento ao longo da formação. A avaliação deverá pois, não só
incidir nos resultados esperados (objetivos operatórios), como acima de tudo versar sobre os
efeitos aguardados, tendo em conta resultados inesperados, positivos ou negativos. Quando
se trate de testes escritos as questões mais adequadas serão as do tipo aberto, deixando o
máximo de liberdade para a formulação das respostas, permitindo apreciar sobretudo a
sensibilidade e originalidade dos alunos, sem esquecer a qualidade formal da expressão bem
como os aspetos técnicos mínimos exigidos para o desempenho da função.
c. Apesar da avaliação ser uma responsabilidade dos professores, a figura do diretor de curso
deverá, neste caso, assumir um papel de especial relevo, nomeadamente promovendo as
desejáveis articulações curriculares bem como garantir a aplicação dos conceitos agora
expressos.
d. O aproveitamento no curso implica a obtenção de classificação igual ou superior a dez
valores em todas as áreas, módulos e disciplinas constantes deste programa, cujos conteúdos
prevejam avaliações de conhecimentos. Aplica-se a este curso o Regulamento Escolar em
vigor para os CFO/RC.
e. A média do curso deverá ser calculada com base nas notas resultantes das avaliações
efetuadas em cada disciplina, de acordo com os conteúdos programáticos de cada uma,
8-1 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
tendo em consideração os fatores de ponderação atribuídos no capítulo 2 do presente

programa.
f. As disciplinas integradas nos módulos de formação da Área de Formação Técnica, apesar
das avaliações individualizadas e previstas no capítulo 6 deste programa, constituem-se
como um todo numa perspetiva de avaliação global, no prosseguimento da filosofia
apresentada na alínea a) deste parágrafo, a que corresponde o coeficiente de ponderação
estipulado no capítulo 2.
g. O aproveitamento no curso implica a emissão de um certificado de formação emitido pelo
CFMTFA.
802. Quadro de avaliações. As avaliações sumativas das disciplinas que integram a estrutura
curricular do curso efetuam-se de acordo com o quadro abaixo apresentado.
DISCIPLINA TIPO DE AVALIAÇÃO OBS.
Técnicas de Comunicação Exercícios práticos de comunicação
Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Teste de avaliação de conhecimentos
Prevenção da Toxicodependência Sem Avaliação Palestras
Prevenção de Acidentes Sem Avaliação Palestras
Protocolo e Etiqueta Sem Avaliação Palestras
Comando e Liderança Teste de avaliação de conhecimentos
Instrução Militar Avaliações práticas
Treino Físico Militar Teste de Avaliação Física TAV3
Legislação, Justiça e Disciplina Teste de avaliação de conhecimentos
Psicologia Militar Teste de avaliação de conhecimentos
Ética, Moral e Deontologia Militar Teste de avaliação de conhecimentos
Introdução às Informações Teste de avaliação de conhecimentos
Atividade Militar Conjunta Sem Avaliação
Organização da Força Aérea Teste de avaliação de conhecimentos
Gestão de Recursos Humanos Teste de avaliação de conhecimentos
Gestão de Recursos Materiais Teste de avaliação de conhecimentos
Planeamento e Gestão Orçamental Teste de avaliação de conhecimentos
ORIGINAL 8-2
PDINST 144-40 (C)
Fundamentos de Doutrina e Poder Aéreo Teste de avaliação de conhecimentos

História Militar Teste de avaliação de conhecimentos
Sistemas de Informação Sem Avaliação Palestras
Aeródromos Teste de avaliação de conhecimentos
Telecomunicações e Ajudas à Navegação Teste de avaliação de conhecimentos
Aeronaves e Princípios de Voo Teste de avaliação de conhecimentos
Meteorologia Teste de avaliação de conhecimentos
Legislação Aérea Teste de avaliação de conhecimentos
Navegação Aérea Teste de avaliação de conhecimentos
Exercícios práticos
Informação Aeronáutica Teste de avaliação de conhecimentos
Comunicações Aeronáuticas Teste de avaliação de conhecimentos
Fatores Humanos Teste de avaliação de conhecimentos
Gestão e Controlo do Espaço Aéreo Teste de avaliação de conhecimentos
Simulação de Controlo de Aeródromo Teste de avaliação de conhecimentos
Exercícios práticos de simulação
Simulação de Controlo de Aproximação Teste de avaliação de conhecimentos
Radar Teste de avaliação de conhecimentos
Procedimentos de Operação Radar Teste de avaliação de conhecimentos
Simulação de Controlo Radar de Aproximação Teste de avaliação de conhecimentos
8-3 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR
SEPARADOR-1 ORIGINAL
PDINST 144-40 (C)
LPV
LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR
PÁGINAS EM VIGOR
I (Verso em branco) ORIGINAL
III (Verso em branco) ORIGINAL
V (Verso em branco) ORIGINAL
VII e VIII ORIGINAL
IX (Verso em branco) ORIGINAL
1-1 (Verso em branco) ORIGINAL
3-1 a 3-6 ORIGINAL
4-1 a 4-22 ORIGINAL
5-1 a 5-14 ORIGINAL
6-1 a 6-78 ORIGINAL
8-1 a 8-2 ORIGINAL
SEPARADOR 1 (Verso em branco) ORIGINAL
LPV-1 (Verso em branco) ORIGINAL
LPV-1 ORIGINAL

Formação ATCO FAP

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PDINST 144-40 (C)

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

PDINST 144-40 (C)

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

PDINST 144-40 (C)

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

1. O PDINST 144-40 (C) “PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS

2. O PDINST 144-40 (C) entra em vigor ao ser recebido.

3. É autorizada a reprodução da presente publicação, sem autorização da entidade

Nuno Manuel de Andrade Maia Gonçalves

REGISTO DE ALTERAÇÕES E ERRATAS

Identificação da Alteração ou Errata Data da Alteração Identificação de quem a introduz

CAPÍTULO 2 - ESTRUTURA CURRICULAR

CAPÍTULO 3 – COMPONENTE DE FORMAÇÃO MILITAR DE BASE

CAPÍTULO 4 – COMPONENTE DE FORMAÇÃO MILITAR

407. Introdução às Informações.....................................................................................4-21

CAPÍTULO 5 – COMPONENTE DE FORMAÇÃO AERONÁUTICA

CAPÍTULO 6 – COMPONENTE DE FORMAÇÃO TÉCNICA

CAPÍTULO 7 – VISITAS DE ESTUDO

LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR.....................................................................................LPV-1

101. Generalidades. O Curso de Formação de Oficiais do Regime de Contrato Técnicos de

102. Natureza dos alunos. O CFO/RC/TOCART destina-se a militares em regime de contrato,

103. Objetivos do curso.

104. Finalidade. Definir o programa do CFO/RC/TOCART ministrado no Centro de Formação

SEMANAS ÚTEIS: 40 CURSO CFO/RC/TOCART ESPECIALIDADE: TOCART

COMPONENTE DE FORMAÇÃO MILITAR DE BASE

301. Técnicas de Comunicação

CÓDIGO: 002 TOTAL: 24H

OBJETIVO: PUBLICAÇÕES DE APOIO:

1a4 Apresentação - Objetivos da disciplina; 4

11 a 14 A comunicação e linguagem em contexto - Reflexão sobre a competência 4

- Nota de serviço interno;

302. Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

CÓDIGO: 0349 TOTAL: 25 H

1e2 Apresentação − Objetivos da disciplina; 2

Ambiente − Boas práticas para o meio ambiente;

Gestão do risco − Consequências dos acidentes de

Conceito de acidente de trabalho

Génese dos acidentes − Fator humano, material,

Prevenção de acidentes e doenças − Enquadramento legal.

− Regime jurídico das doenças

303. Prevenção da Toxicodependência

CÓDIGO: 661 TOTAL: 4 H

OBJETIVO: PUBLICAÇÕES DE APOIO:

Tabaco − Constituição do tabaco;

4 Prevenção do consumo de drogas e alcoolismo − O PPCDAFA; 1

304. Prevenção de Acidentes

CÓDIGO: 051 TOTAL: 3 H

OBJETIVO: PUBLICAÇÕES DE APOIO:

Qualidade − Princípios de gestão de qualidade;

3 Ergonomia − A ergonomia e os seus objetivos; 1

Equipamentos de proteção − Equipamentos de proteção

305. Protocolo e etiqueta

CÓDIGO: 490 TOTAL: 4 H

OBJETIVO: PUBLICAÇÕES DE APOIO:

1e2 O conceito de protocolo e a sua - Definição de protocolo; 2

- A especificidade de alguns aspetos

401. Comando e Liderança

CÓDIGO: 125 TOTAL: 20H

OBJETIVO: PUBLICAÇÕES DE APOIO:

1 Apresentação − Objetivos da disciplina; 1

402. Instrução Militar

CÓDIGO: 112 TOTAL: 25H