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-2023-
Para você, o que é de fato a tecnologia? Para quem trabalha com computadores e todas as novidades
desse universo, a tecnologia envolve o desenvolvimento de aparelhos que lidam com a distribuição da
informação de forma cada vez mais veloz, abrangendo um número crescente de pessoas e realizando cálculos
cada vez mais avançados.
Contudo, se você falar com um biólogo, por exemplo, ele poderá lhe dizer que a tecnologia envolve a
criação de ferramentas que facilitem o estudo das células, bem como das evoluções animal e vegetal. Já um
arqueólogo pode falar sobre o desenvolvimento das ferramentas que permitem o estudo de elementos
históricos. A lista de exemplos pode seguir adiante e englobar as mais diversas áreas de desenvolvimento
humano.
Mas afinal de contas, quem é que está correto nessa história toda? O fato é que, ao longo da nossa
evolução, a tecnologia sempre existiu, inclusive confundindo-se com a nossa história e abraçando cada
segmento de nossas vidas.
O conceito básico
Quando tratamos de um tópico como esse, a primeira coisa que nos vem à cabeça é consultar o bom e
velho dicionário. Logo, confira a seguir o que o Houaiss tem a nos explicar especificamente sobre o termo
"tecnologia".
“1. Tratado das artes em geral. 2. Conjunto dos processos especiais relativos a uma determinada arte ou
indústria. 3. Linguagem peculiar a um ramo determinado do conhecimento, teórico ou prático. 4. Aplicação
dos conhecimentos científicos à produção em geral: Nossa era é a da grande tecnologia. T. de montagem de
superfície, Inform.: método de fabricação de placas de circuito, no qual os componentes eletrônicos são
soldados diretamente sobre a superfície da placa, e não inseridos em orifícios e soldados no local. T. social,
Sociol: conjunto de artes e técnicas sociais aplicadas para fundamentar o trabalho social, a planificação e a
engenharia, como formas de controle. De alta tecnologia, Eletrôn. e Inform.: tecnologicamente avançado:
Vendemos computadores e vídeos de alta tecnologia. Sin: high-tech.”
Vale citar também a etimologia da palavra, que vem do grego e deve ser separada em duas
partes: téchne, que pode ser definido como "arte" ou "ofício" e logia, que significa "o estudo de algo".
O conceito trazido pelo dicionário vai direto ao assunto e traz um resumo que não deixa muito claro o
que é a tecnologia. Assim, traduzindo o que o dicionário nos mostra, podemos dizer que a tecnologia é o uso
de técnicas e do conhecimento adquirido para aperfeiçoar e(ou) facilitar o trabalho com a arte, a resolução de
um problema ou a execução de uma tarefa específica.
Dessa forma, ela pode ser aplicada em diversas tarefas diferentes, inclusive aparecendo em situações
que poucas pessoas consideram envolver a tecnologia. O simples aproveitamento dos recursos naturais e a
transformação do ambiente ao seu favor, por exemplo, é capaz de ser considerado como um movimento
tecnológico.
Essa demonstração pode ser mais bem explicada pelos nossos ancestrais. Isso porque, como dissemos
acima, a evolução da tecnologia se confunde com o progresso do próprio homem. Em outras palavras, quando
os povos primitivos começaram a transformar pedras em lâminas para cortar a madeira e caçar animais, eles já
estavam conseguindo realizar avanços tecnológicos.
Há ainda quem vá bem mais longe, considerando a descoberta do fogo, por exemplo, como um sinal do
início dos avanços da tecnologia. Os primeiros indícios de ferramentas criadas com pedra identificados na
Etiópia seriam um marco — algo que data de mais de 2,5 milhões de anos. Com isso, ferrmentas básicas
criadas com materiais extremamente rústicos representam o que seria o período inicial do estudo da técnica.
Podemos dizer que tecnologia é quando utilizamos nosso
conhecimento técnico, científico e empírico para solução de
problemas, através da criação de dispositivos que facilitem a execução
de um trabalho)
A roda foi um verdadeiro marco na evolução tecnológica da
humanidade. Com a sua descoberta, cerca de 4 mil anos antes de
Cristo, não demorou muito para que os povos percebessem que ela
Já imaginou o mundo sem a roda?
. Reprodução/Performance Management facilitaria a vida de todo mundo em praticamente todos os aspectos.
Company A evolução tecnológica não surgiu somente para “despertar o
que há de melhor” nos seres humanos. Em diversos fatores, como nos instrumentos bélicos e de guerra, por
exemplo, ela também exerceu grande influência, ajudando na sua evolução e na criação de máquinas cada vez
mais mortíferas.
Mesmo sendo inegável que a tecnologia foi vital para uma
‘evolução’ da humanidade, é necessário sempre mencionar que
esta não é neutra e que nem todos os avanços tecnológicos
redundaram em benefícios para toda a humanidade.
“Hoje tecnologia é sinônimo de aparelhos cada vez mais inteligentes, sofisticados e rápidos, como o seu
computador, tablet ou smartphone. No entanto, não é nada errado dizer que um arco e uma flecha, por
exemplo, também são tecnologia.”
3-A roda foi um verdadeiro marco na evolução tecnológica da humanidade. Com a sua descoberta, cerca de 4
mil anos antes de Cristo, não demorou muito para que os povos percebessem que ela facilitaria a vida de todo
mundo em praticamente todos os aspectos.
Que mudanças você pontuaria que a invenção da roda trouxe para a humanidade?
Você já parou para pensar em o que é mídia? Nos últimos anos, ouvimos essa palavra nos
mais diversos ramos. Ela está presente na comunicação social, publicidade e, principalmente, na
tecnologia. No entanto, no ramo da tecnologia o termo ainda causa confusão em algumas pessoas.
Em linha gerais, a mídia na tecnologia é qualquer coisa que armazene ou transmita uma
mensagem. Sendo assim, ela é o meio pelo qual existe a comunicação. Os primeiros meios de
comunicação de massa foram os livros. No entanto, atualmente existe mais de um tipo de mídia.
Pensando nisso, a seguir te explicamos em detalhes, duas delas, as mais abrangentes.
.Mídia física
Também conhecido como removível, analógica ou offline. Ela recebe esse nome porque
requer muitos aparatos físicos para ser feita e distribuída.Além disso, a mídia física também é
conhecida como tradicional. Isso porque esse tipo é caracterizado por ser uma via de mão única.
Ou seja, apenas o emissor envia a mensagem, mas o receptor não pode responder.
Os tipos mais comuns de mídia física são as televisões e aparelhos de rádio. Além disso,
DVDs e Pen Drives também podem ser considerados mídias offline. Também muito usada no
mundo dos videogames. Neste universo, o termo se refere a jogos físicos, que vêm em um CD e se
compra em lojas.
Mídia digital
Para saber o que é mídia atualmente, é preciso entender também das digitais. A digital, ao
contrário da física, é aquela que é online. Ou seja, ela faz uso da internet para que haja a
comunicação. Sendo assim, a mídia digital permite o feedback. Nesse caso, a comunicação é de
mão dupla. Ou seja, o emissor envia a mensagem, que é respondida pelo receptor. É nesse tipo de
dinâmica que funcionam boa parte das redes sociais, blogs e demais ambientes da internet.
Vamos usar como exemplo o Facebook. Ele é um tipo de mídia, pois você pode armazenar e
transmitir informações. No entanto, ao contrário da televisão, lá você pode receber comentários,
curtidas e mensagens sobre o que se está querendo compartilhar. Além disso, ao contrário da
offline, na digital não há interação física entre as partes.
Isso porque, no computador, toda a informação é transformada em códigos numéricos, e depois
decodificada para que seja legível aos seres humanos.Ou seja, eles são livros completamente
digitalizados. Que transferidos automaticamente de um computador para um outro dispositivo.
E já que falamos no universo dos games, ele também possui o seu tipo de mídia digital. Os
jogos digitais são aqueles que são adquiridos no próprio console. Sem necessidade de
deslocamento. Às vezes eles são até mesmo gratuitos.
TIC é um conjunto de recursos tecnológicos integrados entre si, que proporcionam, por meio das
funções de hardware, software e telecomunicações, a automação e comunicação dos processos de negócios, da
pesquisa científica e de ensino e aprendizagem.
Surgiu, no decorrer da história, no cenário da Terceira Revolução Industrial e foi gradualmente se
desenvolvendo a partir da década de 70 e foi ganhando atenção sobretudo na década de 1990.
Muitas pessoas acreditam que as TICs são todos os dispositivos eletrônicos de comunicação. Porém,
não é dessa maneira que funciona! Perceba que as TICs são um conjunto de tecnologias que proporcionam
acesso à informação e gerando colaboração e interatividade.
A área da educação pode usufruir as TICs dando pulos de qualidade e criatividade, tudo em nome de uma
nova maneira de ver este “mundo” e isto irá fortalecer desde a educação básica às pesquisas científicas,
passando pelo ensino à distância (EAD).
As TICs permitem que se ofereça grande quantidade de cursos variados a pessoas em áreas longínquas,
principalmente aquelas desprovidas de bons colégios ou faculdades. Ou seja, através do uso de meios
eletrônicos para gravação e transmissão de conteúdos educacionais, vários segmentos podem ser beneficiados.
Assim, é esperado um aumento da oferta de aprendizado, independente de locais e de horários fixos, ou seja,
permitindo se estudar em casa, em uma biblioteca ou até mesmo no local de trabalho no horário mais
conveniente ao aluno.
Fazendo o uso de qualquer um desses recursos para apresentar um conteúdo, além de aumentar o interesse
da turma, pode ser extremamente benéfico para os alunos com necessidades especiais, pois muitas TICs tem
recursos adaptados para portadores de deficiência.
Veja a importância dos TICs na educação assistindo a este vídeo do Canal Futura:
https://www.youtube.com/watch?v=n4BXfVCh9J4
Muitas pessoas ainda banalizam o uso da metodologia na sala de aula, acreditando que a presença de
celulares ou tablets apenas dispersa a atenção dos alunos.
No entanto, já passou o tempo quando os alunos conseguiam se concentrar por mais de 2 horas com
um professor somente lendo o livro didático. O mundo mudou e precisamos nos adaptar a essa nova
realidade. O fato de o docente ter conhecimento, não faz dele alguém mais sábio que as outras pessoas. Pelo
contrário! A base da educação visa a troca mútua de informações e conhecimento.
Para que uma aula seja didática e os alunos consigam aprender com maior facilidade, é preciso que o
professor esteja disposto a se adequar às situações.
Pegando o celular como exemplo de TIC, ele terá inúmeras funções dentro da sala, seja para o aluno
ou o professor, veja!
Para o aluno, o celular pode ser útil para:
*Acessa fontes educacionais para tirar dúvidas;
*Carregar uma videoaula de um assunto que não foi compreendido;
*Baixar um livro, artigo ou slides para acompanhar a aula.
*Utilidade para o professor:
*Compartilhar um filme;
*Enviar uma atividade interativa online;
*Fazer a lista de frequência dos alunos.
Nada disso nunca havia sido tão simples e fácil de fazer antes do surgimento dos TICs. Com esses exemplos
de TICs na educação, o ensino tradicional, aquele onde o professor escreve no quadro e fala durante horas, pode
estar chegando ao fim. Afinal, a tecnologia tem muitas vantagens para o ensino, basta ser usada corretamente.
2- Qual é a sua opinião sobre a frase abaixo? Você concorda com ela? Justifique:
Muitas pessoas ainda banalizam o uso da metodologia na sala de aula, acreditando que a presença de
celulares ou tablets apenas dispersa a atenção dos alunos.
3- Escolha um dos exemplos de TICs do quadro abaixo e explique como podem ser úteis para alunos e
para professores:
1-As novas tecnologias, especialmente as mídias via internet, os novos aplicativos, trazem dados, imagens,
informações, textos, hipertextos que modificam o papel da escola e dos professores. A aquisição da
informação dos dados dependerá cada vez menos do professor.
Nesse novo cenário, o papel do professor é:
a- expor informações que sejam relevantes e pertinentes para cada componente curricular
b- filtrar o acesso a algumas tecnologias, uma vez que podem acelerar os processos de aprendizagem
c- ponderar o uso excessivo das mídias e tecnologias por parte dos jovens e crianças
d- ajudar o aluno a interpretar os dados, a relacioná-los e a contextualizá-los
e- manter a ordem na sala de aula, fazendo com que os se dispersem com tablets, celulares e notebooks
alunos não sejam usados pelos alunos.
2-O conceito de educação bancária, proposto por Paulo Freire converge a favor ou contra a educação
mediadas pelas TICs? Justifique sua resposta:
A sala de aula, espaço coletivo de conhecimento, interação e troca de informações, vive hoje uma boa fase
com a chegada de recursos tecnológicos que vão muito além do laboratório de informática ou sala de
vídeo.Mas, afinal, você sabe como o uso da tecnologia na sala de aula impacta na relação professor e aluno?
Buscando responder a essa pergunta, no texto abaixo vamos mostrar de que forma é possível utilizar
tais recursos dentro de sala envolvendo e motivando os alunos. Confira!
O nivelamento da turma pode se tornar mais simples com a tecnologia na sala de aula
Sabendo que muitas ferramentas tecnológicas voltadas para a sala de aula são capazes de apontar o
desempenho coletivo dos alunos, é correto afirmar que isso também facilitará a vida do professor que trabalha
duro para que haja um nivelamento entre os diferentes ritmos de aprendizagem em uma classe.
Ao ajudar o professor a sanar certas dificuldades, como resgatar alunos dispersos ou motivar aqueles
com dificuldade, a tecnologia faz com que se torne mais simples a tarefa de conduzir as aulas de modo
uniforme.
Com isso, todos saem ganhando, já que o tempo de aula passa a ser mais bem aproveitado, as
semanas e meses rendem mais e todos se sentem mais envolvidos e pertencentes àquela realidade que a
tecnologia permitiu criar por meio das suas ferramentas.
Tablets: A utilização de tablets em sala de aula já é uma realidade em algumas escolas da rede pública e
privada do país.Os recursos disponíveis em cada dispositivo variam bastante, mas existem aplicativos
específicos para áreas do conhecimento como Língua Portuguesa e Matemática, além de programas que
aceitam a inserção de testes e atividades que podem ser controlados e monitorados pelo professor por meio de
um computador conectado à internet.
Lousa Digital: Outro recurso interessante é a lousa digital, que além da função básica de escrita, permite a
abertura de programas específicos para essa plataforma, com ferramentas úteis para professores de todas as
matérias. Além disso, a lousa digital permite a reprodução de vídeos, músicas, fotos e o desenvolvimento de
atividades personalizadas, facilitando o entendimento dos conteúdos por parte dos alunos de uma forma que
dificilmente seria possível em uma lousa convencional.
Aplicativos interativos:Muitos aplicativos são voltados para o desenvolvimento de alunos e podem ser
empregados em sala de aula, já que são compatíveis com diversas plataformas, como computadores, tablets e
celulares, como o AppProva, que desperta o interesse dos alunos por sua interface “gamificada”.
Nos aplicativos, os alunos aprendem enquanto se divertem, podendo interagir com colegas, acessar os
conteúdos para estudo tanto na escola quanto em casa, o que facilita bastante a vida de quem está se
preparando para o ENEM ou vestibular, por exemplo. Além disso, o professor conta com um banco com mais
de 40.000 questões que simplifica a preparação de aulas e contribui para a otimização do seu tempo, que
poderá ser empregado para ajudar ainda mais os estudos dos seus alunos.
Celular: Aproveitar os recursos tecnológicos pode ser possível até mesmo com as ferramentas que cada aluno
possui. Praticamente todas as pessoas possuem um aparelho celular atualmente. Assim, você pode utilizá-lo a
seu favor dentro de sala no desenvolvimento de atividades específicas e até mesmo na utilização de
aplicativos voltados para a preparação dos seus alunos.
O uso desses recursos em sala de aula não é obrigatório, mas a adequação ao uso desse tipo de
tecnologia é primordial para que seja possível acompanhar as demandas e necessidades dos estudantes.Tais
recursos não têm por finalidade substituir a presença do professor, mas auxiliá-lo na mediação eficiente do
conhecimento, ajudando a otimizar o tempo em sala de aula e melhorando sua qualidade no exercício
profissional.
E aí, percebeu como o uso da tecnologia na sala de aula impacta a relação entre o professor e o aluno?
Então não perca tempo e veja mais sobre como transformar o celular em um aliado no processo pedagógico!
1- Observe atentamente a charge e, em seguida, assinale a opção que melhor se relaciona com a
situação apresentada por ela.
Tangram: O Tangram é uma espécie de quebra-cabeças formado por 7 peças. A diferença é que
ele possui diferentes formas de construção, possibilitando que a criança forme diferentes figuras.
Em sala de aula, o professor pode propor que os alunos formem duplas e sentem-se de frente um
para o outro. Em seguida, ele distribui dois conjuntos de Tangram entre as duplas e um tabuleiro
de figuras a serem construídas. As duplas que construírem as figuras com o menor tempo vencem.
Esta é apenas uma das muitas maneiras de se explorar este jogo divertido em sala!
3-Agora você vai colocar a mão na massa e construir um jogo educativo. Use a criatividade usando materiais
que você tem em casa, como garrafas pet, caixas de fósforos, rolinhos de papel, caixas de vos, etc. Depois
escreva como esse jogo pode contribuir para o desenvolvimento da criança.
SABEMOS QUE VIVEMOS EM UM MUNDO GLOBALIZADO, ONDE TUDO E TODOS ESTÃO CONECTADOS. E VOCÊ,
JÁ PAROU PRA PENSAR QUAL TIPO DE PROFESSOR VOCÊ SERÁ EM MEIO A ESSE MUNDO DIGITAL COM
GRANDES EVOLUÇÕES TECNOLÓGICAS? E SOBRE OS ALUNOS, QUAL ALUNO VOCÊ É, QUAL ALUNO VOCÊ DARÁ
AULA? COMO SERÁ O SEU FUTURO COM TANTAS DESCOBERTAS SURGINDO EM POUCO TEMPO? E O MUNDO,
QUE MUNDO SERÁ ESSE EM QUE VOCÊ VIVERÁ, QUE VIVERÁ SEUS FILHOS, NETOS...
JÁ PAROU PRA PENSAR COMO O PROFESSOR VEM SE ADAPTANDO A TANTAS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS,
COMO ELE VEM LUTANDO PRA TER UM ESPAÇO ENTRE TABLETS E SMARTFHONES? COMO ELE VEM
BUSCANDO INTERLIGAR O NOVO AS VENLHAS MATÉRIAS?
VAMOS AGORA CONHECER UM POUCO DAS GERAÇÕES QUE NOSSOS PROFESSORES FAZEM PARTE E
RECONHECER QUAL GERAÇÃO ESTAMOS INSERIDOS PARA ENTENDERMOS UM POUCO DOS VELHOS E NOVOS
COMPORTAMENTOS E SUA INFLUÊNCIA NA VIDA ESCOLAR.
A Geração X
Essa geração inclui aqueles que nasceram no início de 1960 até o início dos anos 80.
É um grupo identificado como jovem, mas sem uma identidade aparente. Este grupo enfrentaria um
mal incerto, um futuro aparentemente hostil.
Acontece que a geração X cresceu, passou pela fase hippie, teve ideais, esqueceu-se dos
problemas que lhes foram empregados e foi fazer carreira no mercado. Essa geração viu surgir o
computador pessoal, a internet, o celular, a impressora, o Email, etc.
Grande parte dessa geração chegou a sua idade adulta com sonhos e descobriu que muito
deles, não passariam de sonhos, pois o caminho é longo e o preço bem alto. Enquanto isso,
viram seus filhos crescerem em um mundo diferente do que eles conheceram quando jovens.
A Geração Y
Compreende aqueles que nasceram no fim dos anos 70 e início dos anos 90, essa é a geração
da liberdade e da inovação.
Foi a geração que desenvolveu-se em uma época marcada pelo avanço da tecnologia e
prosperidade econômica. As crianças da geração Y cresceram tendo o que muitos de seus pais
não tiveram, como TV a cabo, videogames, computadores e muito mais.
A geração Y cresceu rodeada de facilidades oferecidas por seus pais, que obviamente queriam dar
uma vida melhor do que aquela que tiveram, para seus filhos.
Se a geração X viu a tecnologia nascer, foi a vez da tecnologia ver a geração Y nascer e os
acompanhar desde pequenos.
Jovens desta geração têm como hábito ser tão multitarefas, podendo ao mesmo tempo trabalhar
em mais de um projeto, responder e-mails, acompanhar as notícias através de algum site,
conversar com os colegas de trabalho, conversar com os amigos online, ouvir música e dar
atenção às redes sociais.
Os jovens da geração Y foram acostumados a conseguir o que querem, não se sujeitam às
tarefas subalternas de início de carreira e por isso lutam por salários ambiciosos desde cedo. É
comum que os jovens dessa geração troquem de emprego com frequência em busca de
oportunidades que ofereçam maiores desafios e crescimento profissional.
Trata-se da primeira geração verdadeiramente globalizada, que cresceu com a tecnologia e a
usa desde a primeira infância.
A tecnologia e os dispositivos móveis permitiram a comunicação entre si como nenhuma outra
geração o tinha feito anteriormente, permitindo partilhar experiências, trocar impressões, comparar,
aconselhar, criar e divulgar conteúdos, que são o fundamento das redes sociais.
A Geração Z
Compreende os nascidos entre 1992 a 2010 e está ligada intimamente à expansão exponencial
da internet e dos aparelhos tecnológicos.
As pessoas da Geração Z são conhecidas por serem “nativas digitais”, estando desde pequenos
já familiarizadas com a internet e todas suas possibilidades, com o compartilhamento de
arquivos constantes, com os smartphones, tablets, e principalmente estando sempre conectadas e
“ligadas” ao que acontece em tempo real.
Integrantes desta geração nunca viram o mundo sem computadores. E como informação não lhes
falta, estão um passo à frente dos mais velhos, concentrados em adaptar-se aos novos tempos.
A Geração Z é um tanto quanto desconfiada quando o assunto é carreira de sucesso e seus
estudos, a maioria já não acredita mais em fazer uma só coisa para o resto da vida ou passar sua
vida profissional inteira em uma só empresa.
Algumas características de pessoas da geração Z:
*Desapegado das fronteiras geográficas;
*Demasiados ansiosos;
*Falta de intimidade e relação social;
*Forte responsabilidade social;
*Necessidade extrema de interação e exposição de opinião.
3-E em relação aos professores, eles precisam acompanhar essas gerações? De que maneira e
por quê?
Velocidade e abrangência
A busca pela informação em mídias eletrônicas é rápida visto que é feita a partir de algoritmos complexos
de análise de dados que exibem os resultados em formato de ranking, onde a informação mais relevante tende
a aparecer em primeiro lugar. Os resultados de pesquisas normalmente são associados a comentários de
usuários que já realizaram a mesma pesquisa no passado e avaliaram os resultados quanto à veracidade,
coerência e qualidade.
Inovação
A tecnologia acelera a inovação visto que facilita a comunicação dos pares com os mesmo objetivos e a
divulgação dos resultados em âmbito global. Muitas ideias surgiram do brainstorm (Técnica desenvolvida
para explorar o potencial criativo de um indivíduo ou grupo) em mídias sociais, principalmente na
comunidade open source (ou software livre é um padrão de desenvolvimento aberto e sem restrições
de distribuição).
As ideias inovadoras são geralmente patrocinadas por empresas ou investidores individuais e geram
melhorias para a sociedade e oportunidades comerciais. No caso da educação a tecnologia também
incentiva a inovação, pois oferece novas ferramentas de criação.
Interação
Softwares educativos permitem a interação do aluno com o conhecimento. O aluno pode navegar no
conteúdo interagindo com o mesmo no sentido de escolher o quê, como, quando e em qual nível de detalhe
quer estudar de acordo com seu nível de curiosidade sobre o assunto. Tecnologias como enciclopédias
digitais, jogos educacionais, realidade aumentada e simulação bidimensional ou tridimensional podem
facilitar essa interação virtual aproximando o aluno da realidade do problema apresentado e suas possíveis
soluções.
Cooperação
A cooperação entre alunos de uma mesma sala de aula é influenciada por uma série de fatores como: o
grupo de valores e interesses no qual o aluno se insere, sua personalidade, timidez ou extroversão, a
disposição das carteiras na sala de aula, etc.
Esses fatores podem se apresentar como barreiras para a cooperação geral entre os alunos. Essa barreira
pode ser contornada ou diminuída, além do diálogo e da socialização tradicionais, pela interação digital
promovida por meio de redes sociais, fóruns e listas de discussões. Alunos tímidos talvez se sintam mais a
vontade para interagir com os colegas e para fazer perguntas ao educador. A colaboração por meio das mídias
sociais é o melhor caminho para o progresso humano.
Autonomia
A tecnologia incentiva à autonomia. Visto que o uso do computador ou equipamento tecnológico é
normalmente individual o usuário tende a ter um comportamento autônomo, executando tarefas sozinha e
buscando auxílio na própria ferramenta tecnológica por meio de arquivos de ajuda, tutoriais e buscas na
internet.
Lúdico
Os jogos educacionais, quando corretamente desenvolvidos, podem estimular um aprendizado divertido
principalmente na educação infantil. Os jogos de computador ou videogames devem ser escolhidos
coerentemente com a faixa etária da criança e com a fase de desenvolvimento na qual ela se encontra. Os
jogos podem desenvolver o aprendizado de forma lúdica colocando em prática os efeitos benéficos descritos
por Vygotsky.
Operação Multitarefa
Essa característica pode ser positiva, pois abre novas possibilidades para o cérebro humano. A operação
multitarefa na solução de problemas pode aumentar a eficiência e a produtividade.
Multitarefa. Quando um sistema operacional permite a execução de mais de um programa ao mesmo tempo,
ele é chamado de multitarefa e tem de lidar com procedimentos que concorrem quanto à utilização da
capacidade de processamento do hardware.
Identidade
O usuário pode assumir diferentes identidades na internet. A criação de um perfil em uma rede social
define suas características pessoais, seus atributos e interesses. O nome real pode ser substituído por um
usuário e as informações podem ou não ser totalmente verdadeiras. O perfil por sua vez, pode
representar não necessariamente um indivíduo, mas também um grupo (banda, partido, empresa ou
organização), ou uma entidade com interesses específicos.
Muitos adolescentes criam perfis falsos, fazendo-se passar por outra pessoa – normalmente uma
personalidade famosa da música ou do cinema ou uma entidade representando o nome de seu blog ou
personagens alegóricos. Isso pode ser um problema nos estágios intermediários de desenvolvimento da
criança, pois é nessa fase, a adolescência, que ela desenvolve sua identidade e personalidade como ser
humano adulto.
Privacidade
Com a difusão em massa e em escala global a internet alterou o modo como encaramos a privacidade. A
informação passa a ser disponível a qualquer pessoa conectada a rede e em qualquer parte do mundo. Essa
informação pode ser distorcida e novamente encaminhada trazendo danos irreversíveis.
Imediatismo
A informação de fácil acesso pode ocasionar uma característica negativa nos usuários: o imediatismo. É
característica dos nativos digitais o imediatismo. Para o imediatista a informação deve estar disponível no
momento em que será usada. Ao surgir uma dúvida basta pesquisar em um site de busca, ler o primeiro
hiperlink, que deve ser obrigatoriamente o mais relevante. Esse é o vício que a busca rápida e de fácil acesso
impõe ao internauta.
Superficialidade
A internet está mudando para pior o funcionamento do cérebro humano. As pessoas estão ficando
“rasas”, ou seja, pensando com superficialidade. Para ele consulta-se a internet sem se preocupar com
a memorização e o entendimento completo da área de conhecimento, mas apenas com o tópico de interesse
imediato.
A WEB 2.0 é prejudicial visto que apesar de incentivar a colaboração, esta é feita na maior parte das vezes
de forma anônima em comentários sem preocupação com a escrita formal.
Isolamento
A dependência da tecnologia pode causar outro problema mais sério: o isolamento. A criança ou
adolescente pode passar tantas horas imerso no ciberespaço que acaba cortando os laços sociais com as
pessoas que o cercam. Essa conduta é perigosa visto que enfraquece as habilidades interpessoais,
empobrecendo o convívio da pessoa com seus pares na família, escola e trabalho.
Pode ser um dos fatores coadjuvantes para o aparecimento de doenças psiquiátricas como a depressão
e a ansiedade. A escola não pode ser totalmente substituída (principalmente na educação infantil) devido ao
seu caráter socializante e a “pedagogicidade indiscutível da materialidade do espaço” (FREIRE, 1996, p.45).
É na escola que a criança descobre a importância do trabalho em equipe e aprende a se relacionar com outras
crianças.
Sobrecarga cognitiva
Inteligência coletiva pode trazer sobrecarga cognitiva, ou seja, a alta disponibilidade de informações
e formas de comunicação também pode gerar estresse. Assim, devemos aprender como a tecnologia
funciona para não sermos controlados por ela. A leitura na internet pode ser condicionante visto que as
pessoas têm a tendência de ler apenas as obras com as quais concordam.
1-: Em relação ao uso da tecnologia educacional na educação, numere a segunda coluna de acordo com a
primeira:
( ) isolamento
( ) autonomia
( ) interação
( ) superficialidade
( ) cooperação
( ) sobrecarga cognitiva
2- Dentre os pontos negativos ao uso da tecnologia educacional na educação, podemos destacar o Isolamento
da criança ou adolescente como ponto bem discutido pelos educadores e psicólogos. Quais as implicações
que este isolamento pode causar para a criança e para o adolescente?
Qual é o perfil do aluno do século XXI?
O que os professores podem fazer para conquistar esse novo perfil de alunos?
Não existe um jeito único capaz de conquistar alunos com esse perfil do século XXI. Mas
alguns professores vêm adotando uma equação com bons resultados, focada nos chamados 4Cs:
“Comunicação”, “Colaboração”, “Criatividade “e “Crítica”.
Os 4Cs compõem um conjunto de competências consideradas essenciais para uma pessoa ter
sucesso nos dias de hoje. São conhecimentos, habilidades e atitudes fundamentais para os alunos
do século XXI não somente na escola, mas sua vida profissional, pessoal e social. E para isso,
uma técnica que vem se mostrando eficaz é a de realizar em escolas projetos colaborativos
baseados em experimentação, projetos que resultam exatamente no desenvolvimento dos tais
4Cs:comunicação, colaboração, criatividade e senso Crítico.
Mais do que nunca, os educadores precisam conseguir se conectar com essa nova
geração de alunos, atraídos a cada minuto por uma infinidade de estímulos. O material didático
usado em sala de aula, seja ele digital ou impresso, precisa ser inspirador, dinâmico e estimular o
pensamento e a curiosidade.
1-Agora que conhecemos um pouco do perfil do aluno século XXI vamos pensar qual deve ser o
perfil do professor do século XXI. Cite no mínimo três características que o professor ter para lidar
bem com os alunos da geração z.
O mundo está ligado pelas redes sociais – uma teia de conexões que espalham
informações e dão voz às pessoas. Segundo a Academia Americana de Pediatria, grande parte do
desenvolvimento social e emocional da chamada geração Y de todas as tribos, condições sociais,
raça e credo decorre do uso da internet. As redes sociais têm interferindo nas decisões em todos
os níveis e impactado o modo como as pessoas se relacionam. Diante disso se faz urgente ampliar
o posicionamento responsável para lidar com essa ferramenta!
Muita gente, principalmente os jovens, se perde no que de fato cada rede social
representa e muitas vezes, na busca pela aceitação ou até por carência, buscam a atenção dos
outros de forma imatura, geralmente com ofensas e indiretas – campeã de postagens no
Facebook. Para algumas pessoas, por rebeldia, maldade, baixa autoestima ou imaturidade, o uso
das redes sociais acaba sendo um desastre.
Uma visão madura e consciente do que é relevante ou não para ser postado nas redes
sociais ainda é a grande carência dos diversos públicos que utilizam esse meio de comunicação.
No ano passado, por exemplo, um brasileiro teve a sua entrada negada na Austrália e foi
deportado para o Brasil depois que as autoridades da imigração local analisaram sua conta no
Twitter. Se você pensa em fazer algum intercâmbio, fique atento a esse detalhe!
As redes sociais têm mudado relacionamentos, carreiras, estilo de vida! Elas direcionaram
mundo para um novo nível de inovação e formas criativas de lidar com antigos padrões. Hoje pode
ser utilizada como fonte alternativa para a contratação de colaboradores em grandes organizações.
Apesar dessa abrangência de possibilidades muita gente ainda não enxerga as redes como um
canal que pode promover ou trazer prejuízos para vida pessoal, social e profissional.
Há muita confusão sobre o que é certo ou errado e, entre pensar para publicar ou arriscar,
tem prevalecido a última opção. Cá entre nós! Se o seu Facebook ou Twitter fossem submetidos a
análise de um profissional de RH neste momento, você seria avaliado positiva ou negativamente?
Se os seus pais tiverem acesso às informações que você tem postado, eles ficariam tranquilos ou
passariam a ter noites de insônia por causa do seu comportamento nas redes? Opa! As suas
respostas revelam muito! Você pode expressar o que tem vontade, mas cuide da sua imagem para
garantir um bom futuro pessoal e profissional.
Autora de catorze livros, Leila Navarro é palestrante pioneira no lançamento de aplicativo motivacional Motive-se!
Entre os prêmios que conferem destaque à sua carreira estão: Prêmio Top of Mind Estadão RH, o Oscar do RH, o
mais prestigiado e desejado prêmio do mercado, o Prêmio de 100 fornecedores de RH – Categoria palestrante do ano
(2005 e 2009), entre outros. www.leilanavarro.com.br
1. A charge ao lado faz uma crítica ao uso da internet. Escreva um pequeno texto sobre o uso indevido das
redes sociais.
2. A charge abaixo retrata a perda de privacidade em ambiente virtual. Quais são os crimes digitais e quais leis
os definem?
A ETIQUETA NAS REDES SOCIAIS
Ultimamente, temos passado mais tempo no convívio social cibernético do que no convívio social
pessoal. Aqui adivinhamos emoções, não há toque, não há olhares silenciosos cheios de significados, não há
presença, não há corpo. Há apenas o teclado, o mouse, a tela, o curtir, o compartilhar, o tweetar, retweetar,
participar, excluir, bloquear, responder, perguntar.
Apesar de serem espaços sociais diferentes, igualmente vale a etiqueta que aprendemos em casa antes de
sair para o mundo.
Todos têm suas manias, receios, ideias, caráter, costumes e essa coisa toda, mas todos devem ser, acima de
tudo, RESPEITADOS. Assim como há aquele que nunca posta nada, existe a menina que se expõe demais,
para ela, pode não ser exagero, mas para os outros sim. Vale o mesmo para caso inverso, existem pessoas sem
noção de ambos os sexos, ignorem as estatísticas. Não tem essa de mulher trai menos, homem é mais
cafajeste. Aqui é todo mundo igual. Junta a quantidade de gente sem noção, de puritanos, de revolucionários,
de revoltados, de ignorantes e de ignorados. Cada um tem algo a dizer, sempre.
Na realidade, o chato começa quando um reclama de algo, daí aparece o fulano reclamando do que o
ciclano está reclamando, e um monte de gente começa a reclamar dos dois que estão reclamando, uns
começam a reclamar dos outros, e daí já aparecem outros status reclamando... e eu estou reclamando dessa
gente que, como eu, só reclama e não faz nada.
Vamos trocar ideias? Porque reclamar não acrescenta em nada, só desabafa e daqui a pouco o vazio do
desabafo vira mais reclamação, chateação e falta do que fazer.
Mas aparece um ser reclamando daquele que posta algo produtivo, que reclama daquele que não posta algo
produtivo, segue reclamando, e assim por diante.
Ah, a etiqueta das redes sociais! Que complicada de se entender. Quanto mais a gente tenta colaborar,
parece que mais piora. Pedir perguntas no Ask não significa se expor totalmente, compartilhar no Facebook
não significa que concorda plena e totalmente com o que está escrito (todos têm o direito de achar legal,
simplesmente), curtir não significa “dar em cima” e assim por diante. Temos de entender que, assim como
temos nossas preferências e manias, também há pessoas com suas particularidades, ter uma rede social não
significa mostrar sua intimidade para o mundo. Ninguém é obrigado a nada.
E sabe o que é uma boa etiqueta, um comportamento muito refinado? Educação. Sim, apreciam-se a boa
educação, o respeito, a igualdade. Isso faz falta. Assim como faz falta um bom diálogo frente a frente e sair
para dar uma pedalada num dia de sol. Pense nisso!
(Ryana Gonçalves. Disponível em: . Adaptado.)
O nivelamento da turma pode se tornar mais simples com a tecnologia na sala de aula
Sabendo que muitas ferramentas tecnológicas voltadas para a sala de aula são capazes
de apontar o desempenho coletivo dos alunos, é correto afirmar que isso também facilitará a vida
do professor que trabalha duro para que haja um nivelamento entre os diferentes ritmos de
aprendizagem em uma classe.
Ao ajudar o professor a sanar certas dificuldades, como resgatar alunos dispersos ou
motivar aqueles com dificuldade, a tecnologia faz com que se torne mais simples a tarefa de
conduzir as aulas de modo uniforme.
Com isso, todos saem ganhando, já que o tempo de aula passa a ser mais bem
aproveitado, as semanas e meses rendem mais e todos se sentem mais envolvidos e pertencentes
àquela realidade que a tecnologia permitiu criar por meio das suas ferramentas.
A forma como cada profissional utilizará a tecnologia em suas salas varia bastante de
acordo com as experiências, recursos e estrutura organizacional.
Contudo, selecionamos alguns exemplos de como utilizar a tecnologia em sala que podem servir
como inspiração para os professores. Veja só:
Tablets
A utilização de tablets em sala de aula já é uma realidade em algumas escolas da rede
pública e privada do país.
Os recursos disponíveis em cada dispositivo variam bastante, mas existem aplicativos
específicos para áreas do conhecimento como Língua Portuguesa e Matemática, além de
programas que aceitam a inserção de testes e atividades que podem ser controlados e
monitorados pelo professor por meio de um computador conectado à internet.
Lousa Digital
Outro recurso interessante é a lousa digital, que além da função básica de escrita, permite
a abertura de programas específicos para essa plataforma, com ferramentas úteis para professores
de todas as matérias.
Além disso, a lousa digital permite a reprodução de vídeos, músicas, fotos e o
desenvolvimento de atividades personalizadas, facilitando o entendimento dos conteúdos por parte
dos alunos de uma forma que dificilmente seria possível em uma lousa convencional.
Aplicativos interativos
Muitos aplicativos são voltados para o desenvolvimento de alunos e podem ser
empregados em sala de aula, já que são compatíveis com diversas plataformas, como
computadores, tablets e celulares, como o AppProva, que desperta o interesse dos alunos por sua
interface “gamificada”.
Nos aplicativos, os alunos aprendem enquanto se divertem, podendo interagir com
colegas, acessar os conteúdos para estudo tanto na escola quanto em casa, o que facilita bastante
a vida de quem está se preparando para o ENEM ou vestibular, por exemplo.
Além disso, o professor conta com um banco com mais de 40.000 questões que simplifica
a preparação de aulas e contribui para a otimização do seu tempo, que poderá ser empregado para
ajudar ainda mais os estudos dos seus alunos.
Celular
Aproveitar os recursos tecnológicos pode ser possível até mesmo com as ferramentas
que cada aluno possui.
Praticamente todas as pessoas possuem um aparelho celular atualmente. Assim, você
pode utilizá-lo a seu favor dentro de sala no desenvolvimento de atividades específicas e até
mesmo na utilização de aplicativos voltados para a preparação dos seus alunos.
O uso desses recursos em sala de aula não é obrigatório, mas a adequação ao uso desse
tipo de tecnologia é primordial para que seja possível acompanhar as demandas e necessidades
dos estudantes.
Tais recursos não têm por finalidade substituir a presença do professor, mas auxiliá-lo na
mediação eficiente do conhecimento, ajudando a otimizar o tempo em sala de aula e melhorando
sua qualidade no exercício profissional.
E aí, percebeu como o uso da tecnologia na sala de aula impacta a relação entre o
professor e o aluno?
1-Observe atentamente a charge e, em seguida, assinale a opção que melhor se relaciona com a
situação apresentada por ela.