Você está na página 1de 66

Ensino Einstein

PÓS GRADUAÇÃO EM EGENHARIA CLINICA

Eng. Benedito Fernandes de Lima


Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein
VENTILAÇÃO MECANICA
INTRODUÇÃO
Respiração: É o ato de inalar e exalar ar através da boca, das cavidades nasais para se
processarem as trocas gasosas ao nível dos pulmões.
Ocorre espontaneamente através da ação da musculatura respiratória que ao contrair, faz surgir
um gradiente de pressão entre o meio-ambiente e os pulmões, promovendo a entrada de ar nos
pulmões. Na expiração ocorre o relaxamento da musculatura respiratória, inverte-se o gradiente
de pressão e o ar sai dos pulmões.

Ventilação: É o ato mecânico de fornecer ar aos pulmões. Não espontâneo


INTRODUÇÃO

Ventilação Mecânica Artificial: Substituição da respiração fisiológica,


de maneira que o paciente seja capaz de realizar sua função normal,
proporcionando artificialmente uma troca gasosa adequada que
assegure uma oxigenação correta dos tecidos e evite a retenção de
gás carbônico.
É um método de suporte para o paciente durante uma enfermidade
aguda, não constituindo, nunca, uma terapia curativa.
DEFINIÇÃO VENTILAÇÃO MECANICA
Objetivos: Promover suporte ventilatório temporário, completo ou parcial, a
pacientes que não conseguem respirar por vias normais devido a fatores
como doenças, anestesia, defeitos congenitos, problema muscular, etc

Ventilador Pulmonar: É um equipamento utilizado para proporcionar a


ventilação pulmonar artificial.
Os ventiladores através de uma fonte de pressão positiva entrega ar para os
pulmões do paciente que faz troca gasosa, e então retira a pressão, para que
ocorra a expiração.
HISTÓRICO
• Séc. XII: O mecanismo da ventilação • 1864: Jones introduziu o 1º
pulmonar passa a ser ventilador de tanque (corpo inteiro
compreendido. e pressão negativa).
• 1555: Versálio introduz a ventilação • 1876: Woilez desenvolveu o
mecânica artificial utilizando um espiróforo aprimorando o
fole para forçar ar para o interior da ventilador de tanque, possuia
traquéia de um cão. bastão indicador de confirmação
• 1660: Franciscus Sylvius de la Boe de expansão pulmonar.
conclui através de estudos que”os • 1928: Drinder e Shaw introduziram
pulmões não possuem movimento o primeiro pulmão de aço a ser
próprio”. “Seguem o movimento do amplamente utilizado
tórax e do diafragma”.
• 1931 Emerson cinstruiu um pulmão
• 1776: John Hunter utilizou sistema de aço incorporando novas
de duplo fole em um cão, onde um tecnologias e custo menor
fole bombeava ar para dentro e
• 1946: Retomada das pesquisas
outro para fora dos pulmões.
sobre mecânica ventilatória
• 1820: Carson: Estudou a durante a Segunda Guerra
elasticidade dos pulmões. Mundial.
HISTÓRICO
• 1952: Engstron dá início à moderna ventilação mecânica com pressão
positiva, durante a epidemia de poliomielite na Dinamarca e Suécia.

• 1963: Campbell e Brown realizam o modelamento do sistema respiratório


por meio de circuito elétrico analógico.

• 1964: Peters e Sactcy determinaram os parâmetros da mecânica


respiratória por meio de computador dedicado.

• 1968: Terzi e Peters utilizam protótipo construído na Universidade da


Carolina do Norte para estudar a mecânica ventilatória.

• A evolução tecnológica tem atuado nos ventiladores mecânicos no sentido


de promover maior conforto aos pacientes e maior segurança aos médicos,
quanto a tomada de decisões no tratamento de pacientes.
HISTÓRICO

Crianças em um Pulmão de Aço


antes do advento da vacina
contra a poliomielite. Muitas
crianças viveram por meses
nessas máquinas, mas nem
todas sobreviveram ...
Gases Medicinais
Sistema de Distribuição de Gases Medicinais
• As normas que regem as instalações de
gases medicinais são:
NBR12188
RDC 50
NR32
NR13
Fontes de O2

E fornecido em cilindros, com pressão entre 120 e 190 kgf/cm2 e na forma liquida a uma
temperatura de -182,96 °C.
As centrais com cilindros contem oxigênio no estado gasoso mantido em alta pressão e a
central com tanque contem oxigênio no estado liquido que e convertido para o estado
gasoso através de um sistema vaporizador.

TANQUE
CILINDRO
O2 X óleos e graxas
AR COMPRIMIDO MEDICINAL

E um gás incolor, inodoro e não inflamável, consistindo em uma


mistura de vários elementos. Para muitas aplicações praticas, e uma
mistura de 79% de N2 e 21% de O2 em volume. Pode ser adquirido
em cilindros com o grau de pureza necessário para uso medicinal,
com pressões entre 120 e 190 kgf/cm2.
Fontes de ar comprimido medicinal

COMPRESSOR
CILINDROS

• Misturador Oxigênio x Nitrogênio


Central de compressores de ar
NBR 12188
A central de compressores de ar deve possuir filtros e secadores para
produzir ar medicinal com as seguintes características:
N2: balanço;
O2: 20,4% a 21,4%;
CO: 5 ppm max.;
CO2: 500 ppm max.;
SO2: 1 ppm max.;
NOx: 2 ppm max.;
Óleos e partículas sólidas: 0,1 mg/m3 max.;
Vapor de água: 67 ppm max. (Ponto de orvalho – 45°C,
referido a pressão atmosférica).
ÓXIDO NITROSO (N2O)

• Insipido, atóxico e aproximadamente 50% mais pesado que o ar, o


oxido nitroso e um gás não inflamável, fortemente oxidante, que
pode agir como comburente de materiais inflamáveis.
• Anestésico inalatório singular com propriedades analgésicas
• Potencializa a atividade de outros anestésicos
• Rápida indução e eliminação
• Fácil administração
• Fornecido em tanques ou cilindros.
ÓXIDO NITROSO (N2O)
LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO

• Normalizado pela ABNT através da NBR 12188


– Ar Comprimido - Amarelo
– Oxigênio – Verde
– N2O – Azul
– Vácuo – Cinza
PONTOS TERMINAIS

• Destinam-se a conexão dos equipamentos


• Padronizados pela ABNT através de documentos NBR NBR 12188
CONEXÕES

• Conexões roscadas: ABNT NBR 11906/2011

• Conexões engate rápido


COMPONENTES

• Válvulas reguladoras de pressão


• Válvula de segunda redução
Blender
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
• Respiração: transporte de O2 do ar atmosférico até as células do
corpo e, em sentido contrário, transporte de CO2 das células até o ar
atmosférico.

• Ventilação Pulmonar: é a movimentação do ar entre a atmosféra e o


alvéolo e difusão de O2 e CO2 entre o sangue e ar alveolar.

• Nariz > Boca > Faringe > Laringe > Traquéia > Brônquios (Dir. e Esq.) >
Bronquiolos > Alvéolos > Sangue (troca gasosa com uma grande
superfície de contato).
MECÂNICA PULMONAR
• Durante as fases INS e EX o pulmão tem papel passivo. Os músculos
diafragma e intercostais que promovem a variação do volume da
cavidade toráxica criando pressões negativa e positiva que movimentam
o ar para dentro e fora dos pulmões

• INSPIRAÇÃO
• Ativo
• Diafragma
• Tórax aumenta
• Cria pressão negativa

• EXPIRAÇÃO
• Passiva
• Energia elástica
• Cria pressão positiva
• Curiosidade (ativa durante exercícios)
Sistema respiratório
MECÂNICA PULMONAR

Insuflações
Esforços mecânicas
espontâneosger geram pressões
am pressões positivas
negativas
PROPRIEDADES ESTÁTICAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
• Volume corrente: é o vol. da ins ou ex. de uma resp. normal

• Volume de reserva inspiratória: é o vol. máx. de ar que


pode ser insp. a partir do final da insp. normal

• Volume de reserva expiratória: é o vol. máx. que pode ser


exp. a partir do final da exp. normal

• Volume residual: é o vol. de ar que permanece no pulmão


após uma exp. máx.

• Capacidade Vital: é o vol. de gás máx. que pode ser exp.


após uma ins. máx.
PROPRIEDADES ESTÁTICAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
• Capacidade pulmonar total: é o vol. máx.
de extensão dos pulmões com o máx.
esforço inspiratório e expiratório + volume
residual.

• Capacidade Inspiratória: é o máx. vol. que


pode ser insp. a partir de um nível exp. de
repouso

• Capacidade residual funcional: é o vol. que


permanece nos pulmões ao nível exp. de
repouso
Valores estáticos de volumes e capacidades pulmonares ou função
pulmonar humana (para um adulto do sexo masculino).
PROPRIEDADES DINÂMICAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
A pressão do sistema resp. precisa vencer os componentes elásticos e
resistivos do sistema respiratório.

• Elásticos
• Complacência pulmonar (66%)
• Complacência da caixa torácica (34% )

• Resistivos
• Resistência das vias aéreas (80%)
• Atrito com as vias aéreas
• Resistência tecidual (20%) Pulmão saudável
• Entre tecido pulmonar, caixa torácica, diafragma e do abdôme.
Complacência pulmonar: é o grau de elasticidade
pulmonar que depende
do volume e da pressão transpulmonar. Seu valor
normal é de 0,2 I/ cm H2O.
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
É a incapacidade do pulmão manter as pressões parciais dos gases sanguíneos (O2
e CO2) normais.

• Fatores ambientais
• Fumaça, gases tóxicos

• Lesões restritivas
• Impedem expansão da caixa toráxica
• Impedem movimentação do diafragma
• Impedem expansão do pulmão

• Lesões obstrutivas
• Dificuldade da chegada do ar

• Fatores disfuncionais
• Defeitos na difusão de O2
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
PATOLOGIAS RELACIONADAS:
• Atelectasia: colapso alveolar, que ocorre devido a obstrução das vias aéreas
• Edema Pulmonar: Excesso de líquido nos pulmões
• Infecção crônica e aguda ou obstrução das vias aéreas
• Pneumonia: Inflamação nos pulmões que reduz a área da membrana respiratória e reduz a relação
ventilação-perfusão, diminuindo a capacidade de difusão
• Pneumonia viral
• Pneumonia viral é uma infecção que se instala nos pulmões causada por um vírus.
• Pode acometer a região dos alvéolos pulmonares onde desembocam as ramificações terminais dos
brônquios e, às vezes, os interstícios (espaço entre um alvéolo e outro).
• Basicamente, pneumonias virais são provocadas pela penetração de um vírus no espaço alveolar,
onde ocorre a troca gasosa. Esse local deve estar sempre muito limpo, livre de substâncias que
possam impedir o contato do ar com o sangue. (Ex. Corona Virus)
• Tuberculose: Infecção pulmonar por bacilos tuberculos, provocando a formação de lesões fibrosas
• Doenças pleurais: Pneumotórax e derrames.
VENTILADORES PULMONARES

 Ventiladores de pressão positiva- Pressão supra-atmosférica nas vias aéreas


Podem ser classificados segundo sua fonte de energia e princípio de controle, em:
Eletro-eletrônicos - Pneumáticos - Combinados
VENTILADORES DE PRESSÃO POSITIVA

 Tipos

PNEUMÁTICO COMBINADO ELETRÔNICO


VENTILADOR DE TRANSPORTE
VENTILADORES PULMONARES
• Componentes básicos:
• Válvulas reguladoras de pressão
• Blender
• Filtro de bactérias
• Umidificador
• Nebulizador
• Válvula expiratória
• Alarmes
• Controles
• Circuito paciente
VENTILADORES PULMONARES
• Funções do ventilador:
• 1 Insuflar os pulmões
• 2 Decidir quando parar de inflar
• 3 Esvaziar pulmões
• 4 Decidir quando inflar novamente

• Fases do ciclo ventilatório:


• 1 fase inspiratória e platô inspiratório
• 2 transição inspiração-expiração
• 3 fase expiratória
• 4 transição expiração-inspiração
CLASSIFICAÇÃO DOS VENTILADORES PULMONARES
Mudança de fase I:E – Ciclados a:

• Pressão: encerra a fase I após atingir determinada


pressão.
• Alta resistencia das vias áereas impedem volumes
adequados.

• Volume: encerra a fase I após fornecer um volume


determinado volume.

• Tempo: encerra a fase I após dado intervalo de tempo.


• A ciclagem é determinada pelo tempo de I e E.
CLASSIFICAÇÃO DOS VENTILADORES PULMONARES
Mudança de fase E:I

- Ventilação controlada: o ventilador determina


frequencia respiratória. (paciente sedado)

- Ventilação assistida: o ventilador trabalha sobre


demanda do paciente. (queda de pressão).
CLASSIFICAÇÃO DOS VENTILADORES PULMONARES
- Ventilação assistida-controlada: o ventilador trabalha
sobre demanda do paciente. (queda de pressão),
porém cumpre uma programação.
- Se não houver uma demanda do paciente em um
determinado tempo, o equipamento deflagra um
ciclo, mantendo uma ventilação mínima.
CPAP

CPAP: Continuous Positive Airway Pressure: controle ativo


nas respirações espontâneas, mantém um nível de pressão
positiva durante todo o ciclo ventilatório (cmH2O).
Ventilação mandatória intermitente sincronizada (SIMV).

Na ventilação mandatória intermitente sincronizada, o paciente


desencadeia o volume corrente obrigatório a intervalos regulares,
mas pode respirar espontaneamente entre os intervalos. Quando é
detectado que o paciente não fez a respiração espontânea, então
ele age como no modo assistido. A ventilação espontânea é feita no
próprio circuito do ventilador, através de um sistema de válvulas,
sendo intercalada com ciclos mandatários de respiração.
Ventilação minuto-mandatória (MMV)

– Com esta técnica, de se aumentar mecanicamente a


respiração espontânea, o paciente tem 1 volume-minuto
(VM) pré-selecionado. O paciente respira espontaneamente
tanto quanto possível e o restante é fornecido
automaticamente pelo ventilador.
Ventilação com pressão de suporte (pressão assistida)

– Consiste no oferecimento de nível pré-determinado de pressão


positiva e constante nas vias aéreas do paciente, aplicada apenas
durante a fase inspiratória,
após o ventilador "reconhecer" o início de uma inspiração
espontânea. Difere da ventilação controlada, pois o término da fase
inspiratória não é
controlado pelo tempo, mas sim por fluxo, de forma que o próprio
paciente controla seu tempo de inspiração.
BiPAP (Bilevel Positive Pressure Airway)

É um dos tipos de respiradores mecânicos usados no suporte ventilatório


por pressão e que são tipicamente empregados para a ventilação não
invasiva. Semelhante a um compressor, ele tem a capacidade de gerar um
fluxo de ar para o paciente fazendo com que a pressão nas vias aéreas do
indivíduo fique sempre positiva. O aparelho trabalha com dois níveis de
pressão (uma pressão inspiratória maior e outra pressão expiratória
menor), que se alternam nas vias aéreas durante o ciclo respiratório.
Normalmente ele é administrado através de uma Máscara Nasal ou Facial.
Essas duas pressões positivas associadas dão ao paciente um conforto
maior ao respirar, simulando uma respiração espontânea com
acompanhamento da respiração voluntária do paciente
VNI (Ventilação não invasiva)
O uso da ventilação não invasiva com pressão positiva (VNI) para o
tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda foi,
certamente, um dos maiores avanços da ventilação mecânica nas
últimas duas décadas. Apesar do seu uso ser relativamente recente, o
grande número de séries de casos, ensaios clínicos randomizados,
meta-análises ou revisões sistemáticas, assim como conferências de
consenso e diretrizes publicadas até o presente momento, tornaram a
aplicação dessa técnica mais "baseada em evidências" do que
provavelmente qualquer outra medida de suporte ventilatório. Hoje
não há dúvidas de que o uso da VNI em grupos selecionados de
pacientes, como, por exemplo, pacientes com exacerbação de doença
pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), é responsável pela diminuição
da necessidade de intubação, mortalidade e custos do tratamento,
motivo pelo qual o seu uso vem se tornando cada vez mais frequente.
VENTILADOR PULMONAR
Diagrama pneumático / mecânico de um ventilador
Alternativas em casos de falhas
(Válvulas de controle se abre para respiração espontanea)
Controle de mistura de gases
Filtragem de gases inspiratórios
Circuito do paciente com filtro inspiratório e exatório
DIAGRAMA DE BLOCOS ventilador micro-processado
PARÂMETROS EMPREGADOS NA VENTILAÇÃO
• FiO2 - Fração inspirada de oxigênio.
• VT - Volume tidal ou volume corrente: é o volume que entra e sai dos pulmões em cada ciclo
respiratório.
• F - Freqüência respiratória: é a periodicidade com que se produz um ciclo respiratório em um minuto.
• V - Fluxo inspiratório: é a velocidade com que se introduz um volume nos pulmões L/min.
• Pmax (PIP) - É a pressão máxima alcançada durante a introdução de um volume nos pulmões.
• PEEP - Pressão positiva expiratória final. (Positive End Expiratory Pressure)
• VM - Volume minuto: é o produto do VT pela freqüência.
• Relação I:E - razão entre o tempo inspiratório e expiratório.
• Pausa respiratória: determina em unidade de tempo (s) ou em percentual do tempo expiratório
(intervalo em que o fluxo fica nulo).
• VT = VM/F
AJUSTES
• FLUXO: ajusta o fluxo da gasoso enviado ao paciente em 1 minuto.
• PRESSÃO: ajusta o nível de pressão enviada ao paciente a cada ciclo ventilatório.
• VOLUME MINUTO: ajusta o volume gasoso enviado ao paciente a cada ciclo.
• FREQÜENCIA: quantidade de ciclos respiratórios em 1minuto.
• RELAÇÃO I:E: é a razão entre o tempo de inspiração e expiração
• TEMPO DE INSPIRAÇÃO E EXPIRAÇÃO: determina o tempo da inspiração e expiração
• PAUSA INSPIRATÓRIA: determina o tempo em que as válvulas de inspiração e expiração ficarão fechadas
e o fluxo será nulo.
• SENSIBILIDADE (TRIGGER): ajusta o nível de esforço que o paciente faz para que o ventilador dispare um
ciclo ventilatório. O disparo pode ser sensível a fluxo ou pressão
• PEEP: Pressão ao final da expiração
TIPOS DE VENTILADORES

• UTI
• Adulto
• Neonatais
• infantis

• ALTA FREQUENCIA

• TRANSPORTE
Umidificador

• Umidificador - Umidifica o gas seco. Pode ser aquecido ou de borbulha


Nebulizadores

Nebulizadores: são utilizados para administrar


drogas, na forma de aerossol, pela via respiratória,
como por exemplo, broncodilatadores.
VAF

• ALTA FREQUENCIA

• 2 a 100 Hz

• Normal o,25 Hz
ALARMES
• Alta pressão
• Baixa pressão
• Baixo volume corrente
• Apnea (ausência entrada de ar)
• Frequência respiratória elevada
• Baixa pressão de gás na entrada
• Alimentação elétrica
• Monitorização diferencial ( fluxo fornecido x
fluxo retornado
• Relação I:E incorreta (Ti<Te)
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
• BATERIA
• 24 meses

• KITS DE MANUTENÇÃO
• Horas trabalhadas ou tempo

• TESTE DE FUNCIONAMENTO
• Auto teste
• Alarmes
• Teste estendido
CALIBRAÇÃO
• Confirmação dos dados configurados no equipamento.

• Sendo: FiO2, PEEP, PIP...

• Periodicidade:
• ANUAL

• Teste de Seg. Elétrica


-ANUAL
PROBLEMAS TÍPICOS
• Sensor de O2 expirado
• Sensor de fluxo danificado
• Faltando itens do circuito paciente
• Rodízios danificados
• Bateria no fim da vida útil
• Touch screen
• Knob
• Teclado membrana
• Vazamentos
• Curiosidade: Baixo nível de erro de operação
Grato
Eng. Benedito Fernandes de Lima
beneditofl@einstein.br

Você também pode gostar