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VENTILAÇÃO MECÂNICA

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ÍNDICE

Conceitos básicos: 4

Modos básicos da VM: 5

- Controlado a volume: 5

- Controlado a pressão: 6

- Volume assistido-controlado: 7

- Pressão assistido-controlado: 8

- Pressão de suporte: 9

Monitorização respiratória: 10

Ventilação não invasiva: 11

Ventilação inicial: por onde começar? 11

- Escolha do modo: pressão controlada ou volume 12


controlado?

- Parâmetros iniciais: 12

Como ventilar um paciente com asma/DPOC? 12

O que não fazer na SDRA e COVID-19 - ventilação 13


protetora:

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Quando o mar acalmou: o desmame de VM 14

Bônus: sedação contínua: 15

Bônus: assincronias mais comuns 17

- Assincronias de disparo: 17

Assincronias de fluxo: 19

- Assincronia de ciclagem: 20

Bibliografia 22

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Conceitos básicos:

• Pressões:

◦ Pressão de pico (PPico - cmH2O): pressão máxima na via


aérea ao final da inspiração

◦ Pressão de platô (PPlatô - cmH2O): pressão na via aérea na


pausa inspiratória

◦ PEEP (cmH2O): pressão positiva mantida ao final da


expiração. Impede que o pulmão esvazie completamente e os
alvéolos colabem

◦ AutoPEEP (cmH2O): pressão residual resultante de


aprisionamento aéreo, além da PEEP

• Volumes corrente (mL ou L): área abaixo da curva de volume,


diretamente proporcional ao fluxo e ao tempo

• Fluxo (L/s ou L/min): velocidade com que o volume é


movimentado. Pode ser inspiratório (positivo) ou expiratório
(negativo)

• Tempos:

◦ Tempo inspiratório: tempo para completar a expiração

◦ Tempo expiratório: tempo para completar a inspiração

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◦ Relação I:E: relação entre os tempos inspiratório e expiratório

• Fração inspirada de O2 (FiO2): percentual de oxigênio ofertado ao


paciente.

Modos básicos da VM:

Controlado a volume:

• todos os ciclos são disparados pelo ventilador

• Fixados pelo médico: PEEP, FiO2, frequência respiratória, volume


corrente e fluxo inspiratório

• Disparo: pelo tempo

• Limitado: pelo fluxo

• Ciclado: a volume

• Como identificar: a curva de fluxo é reta e a curva de pressão


apenas positiva

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Figura 1. Modo controlado a volume

Controlado a pressão:

• todos os ciclos são disparados pelo ventilador


• Fixados pelo médico: PEEP, FiO2, frequência respiratória, tempo
inspiratório ou relação I:E e pressão inspiratória
• Disparo: pelo tempo
• Limitado: pela pressão
• Ciclados: a tempo (Tinsp ou relação I:E)
• Como identificar: a curva de pressão é reta

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Figura 2. Modo controlado a pressão

Volume assistido-controlado:

• o paciente dispara o ventilador, porém existe frequência respiratória


mínima. Caso ela não seja atingida, o ventilador irá disparar sozinho.
◦ Fixados pelo médico: PEEP, frequência respiratória mínima,
FiO2, volume corrente e o fluxo
◦ Como identificar: a curva de fluxo é reta e, na curva de
pressão, há queda de pressão (negativa) antes de iniciar a
inspiração (fase positiva)

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Figura 3. Modo volume assistido-controlado

Pressão assistido-controlado:

• o paciente dispara o ventilador conforme seu esforço. Caso não


atinja frequência respiratória mínima, o ventilador dispara sozinho.
• Fixados pelo médico: PEEP, frequência respiratória mínima, FiO2,
pressão inspiratória e tempo inspiratório
• Como identificar: a curva de pressão tem o topo reto e apresenta
deflexão no início (pressão negativa antes de iniciar a inspiração)

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Figura 4. Modo pressão assistido-controlado

Pressão de suporte:

• modo de ventilação espontânea: o paciente dispara todos os ciclos


e o ventilador mantém apenas uma pressão positiva.
• Fixado pelo médico: PEEP, FiO2 e pressão de suporte
• Como identificar: a curva de pressão tem o topo reto e deflexão no
início. A frequência respiratória é variável, bem como o volume
corrente (as curvas são diferentes umas das outras).

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Figura 5. Modo pressão de suporte

Monitorização respiratória:

• Observação clínica: sinais de esforço ou desconforto respiratório -


uso de musculatura acessória, cianose de extremidades
• Oximetria de pulso: monitorização contínua
• Parâmetros do ventilador:
◦ Volume corrente
◦ Complacência: capacidade do pulmão de expandir = volume
corrente/driving pressure
◦ Resistência pulmonar: PPico - PPlatô/fluxo (L/s)
◦ Driving pressure (pressão de distensão pulmonar): PPlatô -
PEEP
◦ Curvas ventilatórias: assincronias
• Gasometria arterial:
◦ PaO2: > 80 mmHg
◦ PaCO2: 35 - 45 mmHg
◦ pH: 7,35 - 7,45
◦ HCO3: 21 - 27 mEq/L
◦ Relação PaO2/FiO2: 300

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◦ ATENÇÂO - acidose respiratória: PaCO2 > 45 mmHg e pH <


7,35 - estratégia: aumentar a FR para eliminar o CO2 em
excesso

Ventilação não invasiva:

• Indicações:
◦ DPOC
◦ Edema agudo de pulmão
◦ Após extubação de alto risco
◦ Crise asmática: benefício duvidoso
◦ Paciente em fim de vida: utilizar com cautela
◦ Insuficiência respiratória hipoxêmica: utilizar com cautela
• Contraindicações:
◦ Choque circulatório
◦ Arritmias frequentes
◦ IAM com supra de ST
◦ Desconforto respiratório extremo
◦ Hipoxemia grave e refratária
◦ Falta de colaboração do paciente e agitação psicomotora
◦ Rebaixamento do nível de consciência
◦ Náuseas, vômitos e distensão abdominal
◦ Hemorragia digestiva alta
◦ Pós-operatório de cirurgia esofageana, de face e de via aérea
superior
◦ Obstrução de via aérea superior ou trauma de face
• Como avaliar?
◦ Interfaces: nasais, orofaciais, faciais totais e capacete
◦ Modos: BiPAP (dois níveis de pressão) e CPAP (um nível de
pressão)

Ventilação inicial: por onde começar?

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Escolha do modo: pressão controlada ou volume


controlado?

• Começar em modo controlado!


• Pode ventilar tanto a volume quanto a pressão, optando-se por
aquele com o qual esteja mais familiarizado

Parâmetros iniciais:

• FR: 12 - 16 irpm
• Volume corrente: 4 a 8 ml/kg de peso predito - se ventilando a
volume, ajustar o fluxo para se obter esse volume; se ventilando a
pressão, ajustar a pressão inspiratória para obter esse volume
• Relação I:E: 1:2 a 1:3
• PEEP: 5 cmH2O e titular após ajustes iniciais
• FiO2: sempre iniciar com 100%. Após estabilização, manter a menor
FiO2 para saturação entre 90 - 96%

Como ventilar um paciente com asma/


DPOC?

• Volume corrente: 5 a 7 ml/kg - volume mais baixo para evitar


hiperinsuflação e barotrauma
• Frequência respiratória: 8 a 12 irpm - paciente necessita de tempo
expiratório mais longo, devido a obstrução de vias aéreas
• PPico: < 50 cmH2O
• PPlatô: < 30 cmH2O
• PEEP: 5 cmH2O

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• AutoPEEP: tolerar o mínimo possível, pacientes com distúrbios


obstrutivos demoram mais para expirar e facilmente fazer
aprisionamento aéreo com consequentes barotrauma

O que não fazer na SDRA e COVID-19 -


ventilação protetora:

• Volume corrente: baixo! Não ultrapassar 6 ml/kg de peso predito


• Frequência respiratória: não ultrapassar 35 irpm. Utilizar a FR
necessária para manter volume minuto adequado
• PPico: não ultrapassar 40 cmH2O
• PPlatô: não ultrapassar 30 cmH2O
• PEEP: 5 cmH2O e titular por PEEP table - utilizar valores mais altos!

Ajuste da PEEP baixo x FiO2 (utilizar para SRDA leve)

FiO2 0,3 0,4 0,4 0,5 0,5 0,6 0,7 0,7 0,7 0,8 0,9 0,9 0,9 1,0

PEEP 5 5 8 8 10 10 10 12 14 14 14 16 18 18-24

Fonte: DBVM, 2013

Ajuste da FiO2 e PEEP, segundo ALVEOLI (utilizar para SRDA moderada


ou grave)

FiO2 0,3 0,3 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5-0,8 0,8 0,9 1,0

PEEP 12 14 14 16 16 18 20 22 22 22-24

Fonte: DBVM, 2013

• Hipercapnia permissiva: pH 7,15 - 7,30

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• Bloqueio neuromuscular: nas primeiras 48h para pacientes com


relação P/F < 120 cmH2O
• Posição prona: recrutamento dos alvéolos de regiões postero-
inferiores (os mais afetados na SDRA). Considerar se relação P/F <
150 cmH2O após os ajustes iniciais.

Quando o mar acalmou: o desmame de


VM

• Desmame:
◦ Despertar diário e redução da sedação
◦ Retirar bloqueio neuromuscular
◦ Ventilação em modo de suporte
◦ Reavaliar parâmetros constantemente: menor PEEP e pressão
de suporte possíveis
• Critérios para extubação:
◦ Glasgow > 12 e drive respiratório estável
◦ Relação P/F > 150 - 200 com PEEP até 5-8 cmH2O
◦ Estabilidade hemodinâmica
◦ Ausência de desequilíbrio ácido-básico e hidroeletrolítico
• Teste de ventilação espontânea:
◦ Teste do tubo T por 30 - 120 minutos
◦ Falência do teste:
▪ Relação FR/volume corrente > 105
▪ SatO2 < 90%
▪ FR < 35
▪ Aumento > 20% na FC
▪ PAS > 180 ou < 90 mmHg
▪ Agitação ou sonolência
▪ Ansiedade, sudorese e uso de musculatura acessória

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Bônus: sedação contínua:

• Sedativos:
• Propofol - 10mg/ml (ampola 20ml)
• Sem diluição - 5 ou 10 ampolas
• Dose usual: 10 a 200 mcg/Kg/min
• Sugestão: Iniciar 5 ml/h e reavaliar

• Midazolam - 5mg/ml (ampola 3 ml)


• Diluição: 150 mg SF 0,9% 120ml (1,0 mg/ml)
• Dose usual: 0,05 a 0,4 mg/Kg/h
• Sugestão: Iniciar com 5 ml/h e reavaliar

• Analgésicos:
• Dexmedetomedina (Precedex) - 100mcg/ml (ampola 2ml)
• Diluição: 400mcg (4ml) SF 0,9% 96ml
• Dose usual: 0,2 mcg/Kg/h a 1,4mcg/Kg/h

• Ketamina - 50mg/ml (ampola 2 ml)


• Diluição: 100mg (2ml) SF 0,9% 100ml (1mg/ml)
• Dose usual: 0,05 mg/kg/h a 0,4 mg/kg/h

• Fentanil - 50mcg/ml (ampola 5ml)


• Diluição: 1000 mcg (4 amp ou 20ml) SF0,9% 80ml (10mcg/ml)
• Dose usual: 10 a 50 mcg/h (1 - 5ml/h)

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• Morfina - 10mg/ml (ampola 1ml)


• Diluição: 100mg (10ml) SF 0,9% 90ml (1mg/ml)
• Dose usual: 1 a 10 mg/h
• Sugestão: Iniciar com 2mg/h e reavaliar

• Tiopental (ampola 1g)


• Diluição: 4g (4 frascos) SF0,9% 250ml (16mg/ml)
• Dose usual: Min: 1 - 5 mg/kg/h
• Sugestão: Definir a dose diária que deseja e recalcular a diluição.
Ex: 3g/dia .... 4g/dia...

• Bloqueadores neuromusculares:
• Cisatracurio - 2mg/ml (ampola 5ml)
• Diluição: 10 amp (100mg) SF / SG 50ml (1mg/ml) NÃO diluir em RL
(É possível fazer uma solução de CISA puro, sem diluição)
• Dose usual: Bolus: 0,15 mg/kg Manutenção: 1-3 mcg/Kg/min
(0,06-0,18 mcg/kg/h)

• Atracúrio - 20mg/100ml (0,2mg/ml) / 50mg/100ml (0,5mg/ml)


• Ataque: 0,4-0,5 mg/kg
• Manutenção: 4-20 mcg/kg/min OU 0,24-1,2 mg/kg/h

• Rocurônio - 10 mg/ml (Ampola 5 ml)


• Diluição: 02 Amp (100mg) em 90 ml de SF/SG
• Ataque: 0.6-1 mg/kg
• Manutenção: 8-12 mcg/kg/min (0.48-0.72 mg/kg/h)

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Bônus: assincronias mais comuns

Assincronias de disparo:

• Autodisparo: é identificado um ciclo pelo ventilador, quando na


realizadade não houve esforço para tal
◦ Causas: sensibilidade muito alta, fugas no circuito e oscilações
cardiogênicas
◦ Correção: reduzir a sensibilidade

Figura 6. Autodisparo consequência de vazamento no circuito, que


dispara o ventilador

• Duplo disparo: um ciclo disparado pelo ventilador e outro logo em


seguida disparado pelo paciente
◦ Causas: volume baixo ou tempo inspiratório muito curto - o
paciente “quer mais ar”
◦ Correção: aumentar o tempo inspiratório

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Figura 7. Duplo disparo - um ciclo disparado pelo ventilador e outro pelo


próprio paciente

• Disparo ineficaz: paciente faz esforço respiratório mas o limiar de


disparo não é atingido
◦ Causas: tempo expiratório prolongado (a nova incursão
inspiratória é obscurecida pela fase expiratória longa)
◦ Correção: reduzir a pressão de suporte.

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Figura 8. Disparo ineficaz

Assincronias de fluxo:

• Fluxo insuficiente:
◦ Causas: fluxo ou pressão insuficientes e demanda muito
elevada do paciente
◦ Correção: aumentar o fluxo, colocar em PSV (se possível)
• Fluxo excessivo:
◦ Causas: ajuste de fluxo ou pressão muito altos (overshoot)
◦ Correção: reduzir o fluxo, a pressão ou aumentar o tempo de
subida (rise time)

Figura 9. Fluxo excessivo, com overshoot apontado pela seta

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Assincronia de ciclagem:

• Ciclagem precoce: o término da fase inspiratória ocorre quando o


paciente ainda está fazendo esforço inspiratório. Pode levar a
empilhamento de volume e lesão pulmonar
◦ Causa: tempo inspiratório muito curto em relação ao do
paciente
◦ Correção: ajuste no tempo inspiratório, relação I:E ou reudção
do percentual de fluxo. Colocar o paciente em modo PSV

Figura 10. Ciclagem precoce. Corrigida reduzindo-se o


percentual de fluxo

• Ciclagem tardia: o tempo inspiratório do ventilador é superior ao


tempo inspiratório neural do paciente. Pode levar a exalação
incompleta e autoPEEP
◦ Causas: tempo inspiratório muito longo em relação ao do
paciente ou distúrbio obstrutivo que demande maior tempo
expiratório (asma, DPOC)

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VENTILAÇÃO MECÂNICA

◦ Correção: ajuste no tempo inspiratório, na relação I:E ou


aumento do percentual de fluxo. Colocar o paciente em modo
PSV

Figura 11. Ciclagem tardia, em que o aumento do percentual de fluxo


corrige a assincronia

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VENTILAÇÃO MECÂNICA

Bibliografia

1. Carvalho CRR, Ferreira JC, Costa, ELV. Ventilação mecânica:


princípios e aplicação. Manole, 1ª edição
2. Azevedo LCP et al. Medicina intensiva: abordagem prática. Manole,
3ª edição
3. Holanda MA et al. Assincronia paciente-ventilador. J Bras Pneumol,
2018
4. Uptodate: Measures of oxygenation and mechanisms of hypoxemia
5. Uptodate: Physiologic and pathologic consequences of mechanical
ventilation
6. Uptodate: Mechanical ventilation of adults in the emergency
department
7. Uptodate: Overview of initiating invasive mechanical ventilation in
adults in the intensive care unit
8. Uptodate: Arterial blood gases

Figuras:
Figura 1. Carvalho CCR, Junior CT, Franca SA. III Consenso Brasileiro
de Ventilação Mecânica. J Bras Pneumol, 2007
Figura 2. Carvalho CCR, Junior CT, Franca SA. III Consenso Brasileiro
de Ventilação Mecânica. J Bras Pneumol, 2007
Figura 3. Carvalho CCR, Junior CT, Franca SA. III Consenso Brasileiro
de Ventilação Mecânica. J Bras Pneumol, 2007
Figura 4. Carvalho CCR, Junior CT, Franca SA. III Consenso
Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Bras Pneumol, 2007
Figura 5. Carvalho CCR, Junior CT, Franca SA. III Consenso Brasileiro
de Ventilação Mecânica. J Bras Pneumol, 2007

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Figura 6. Holanda MA et al. Assincronia paciente-ventilador. J Bras


Pneumol, 2018
Figura 7. Holanda MA et al. Assincronia paciente-ventilador. J Bras
Pneumol, 2018
Figura 8. Holanda MA et al. Assincronia paciente-ventilador. J Bras
Pneumol, 2018
Figura 9. Holanda MA et al. Assincronia paciente-ventilador. J Bras
Pneumol, 2018
Figura 10. Holanda MA et al. Assincronia paciente-ventilador. J Bras
Pneumol, 2018
Figura 11. Holanda MA et al. Assincronia paciente-ventilador. J Bras
Pneumol, 2018

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