Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Capitulo 1
Introdução à Medicina
Aromática no Intestino 12
Capitulo 2
A relação entre
intestino e o cérebro 42
Capitulo 3
A relação entre
o intestino e os
órgãos endórcrinos 66
Capitulo 4
A relação entre o
intestino e a saúde
óssea 93
Capitulo 5
A relação entre
intestino e sistema
imune 114
Capitulo 6
Aplicações práticas
da medicina
aromática 151
Capitulo 7
Abordagem Natural
para Doenças
Autoimunes e Artrite 178
Reumatoide
1
Introdução:
As doenças intestinais são um problema de saúde
significativo em todo o mundo, afetando milhões de
pessoas. Condições como a síndrome do intestino
irritável, doença inflamatória intestinal e doença de
Crohn podem causar desconforto significativo e afetar
negativamente a qualidade de vida. Embora existam
opções de tratamento convencionais disponíveis, muitos
indivíduos estão buscando abordagens mais naturais
para aliviar os sintomas e promover a saúde intestinal.
2
Panorama das doenças intestinais mais comuns:
• Doença de Crohn
• Colite Ulcerativa
3
anti-inflamatórias, antimicrobianas, analgésicas e
relaxantes. Essas propriedades podem ser benéficas no
contexto das doenças intestinais, ajudando a reduzir
a inflamação, aliviar os sintomas e promover a saúde
intestinal.
Boa leitura!
4
A Medicina Tradicional
versus a Medicina Funcional/Integrativa
5
Essa falta de integração e comunicação entre
especialidades médicas tem sido uma preocupação há
muito tempo.
6
“Todas as doenças
começam no intestino!”
Essa é a conclusão que Hipócrates, o pai da medicina
moderna, chegou há mais de dois mil anos. E quanto
mais aprendemos com nossas ferramentas científicas
modernas, mais percebemos o quão correto ele estava.
7
e prática médica conhecido como medicina funcional.
A medicina funcional busca tratar as causas subjacentes
das doenças, em vez de apenas tratar os sintomas, e
reconhece a importância do intestino como um ponto
central na promoção da saúde.
1. Intestino e Psicologia:
8
inflamação e resposta imune anormal, que podem
influenciar o desenvolvimento do cérebro e afetar a
função cognitiva.
2.Intestino e Fisiopatologia:
9
uma ligação estreita com o intestino. A disbiose intestinal
pode desencadear respostas autoimunes e inflamação
crônica, levando ao desenvolvimento dessas doenças.
História da Maria:
Maria sofria de síndrome do intestino irritável há
anos, com sintomas como dor abdominal, diarreia
e constipação. Ela procurou ajuda de um terapeuta
aromático, que lhe recomendou a seguinte receita de
óleo essencial: 3 gotas de óleo essencial de hortelã-
pimenta diluídas em 1 colher de chá de óleo de coco,
aplicadas topicamente na região abdominal duas vezes
ao dia. Depois de algumas semanas de uso regular da
receita, Maria começou a notar uma redução significativa
em seus sintomas.
História do João:
João sofria de colite ulcerativa, uma condição
inflamatória crônica do intestino, que causava dor
abdominal, diarreia e sangramento retal. Ele decidiu
experimentar a aromaterapia e começou a utilizar
a seguinte receita de óleo essencial: 3 gotas de óleo
essencial de gengibre diluídas em 1 colher de sopa de
óleo de amêndoa, aplicadas topicamente na região
abdominal duas vezes ao dia. Depois de algumas
semanas de uso regular da receita, João notou uma
redução significativa na inflamação e nos sintomas da
colite ulcerativa.
História da Ana:
Ana sofria de síndrome do intestino irritável e
ansiedade, que muitas vezes exacerbava seus sintomas
gastrointestinais. Ela procurou ajuda de um terapeuta
aromático, que lhe recomendou a seguinte receita de
óleo essencial: 3 gotas de óleo essencial de lavanda e
3 gotas de óleo essencial de bergamota diluídas em 1
10
colher de chá de óleo de jojoba, aplicadas topicamente
na região abdominal e no peito duas vezes ao dia.
Depois de algumas semanas de uso regular da receita,
Ana notou uma redução significativa em seus sintomas
gastrointestinais e na ansiedade.
História da Rafaela:
Rafaela sofria de disbiose intestinal, uma condição
em que há um desequilíbrio na microbiota intestinal,
causando sintomas como inchaço, dor abdominal e
diarreia. Ela procurou ajuda de um terapeuta aromático,
que lhe recomendou a seguinte receita de óleo essencial:
3 gotas de óleo essencial de manjericão diluídas em
1 colher de chá de óleo de semente de uva, aplicadas
topicamente na região abdominal duas vezes ao dia.
Depois de algumas semanas de uso regular da receita,
Rafaela notou uma melhora significativa em seus
sintomas de disbiose intestinal.
História do Felipe:
Felipe sofria de constipação crônica, que muitas vezes
causava dor abdominal e desconforto. Ele decidiu
experimentar a aromaterapia e começou a utilizar
a seguinte receita de óleo essencial: 3 gotas de óleo
essencial de alecrim diluídas em 1 colher de sopa de óleo
de coco, aplicadas topicamente na região abdominal
duas vezes ao dia.
11
pequeno fogo irá se tornar um grande incêndio, com
prováveis resultados catastróficos!
Assim funciona o nosso corpo.
Resolver sintomas não necessariamente quer dizer que a
causa-raiz foi resolvida…
Capítulo 1:
Introdução à Medicina Aromática no Intestino
12
continua sendo uma prática popular em todo o mundo, e
há crescente interesse em sua aplicação para o alívio e
prevenção de doenças do intestino.
13
frequentemente são utilizadas em conjunto para
promover a saúde e tratar doenças de forma integrativa.
14
Trabalhos científicos:
15
6. “The impact of peppermint oil on the irritable bowel
syndrome: a meta-analysis of the pooled clinical data”:
Este estudo provavelmente examina o impacto geral
do óleo de hortelã-pimenta no cuidado da SII, usando
dados combinados de vários estudos clínicos.
16
12. “A review of the bioactivity and potential health
benefits of peppermint tea (Mentha piperita L.)”: Esta
revisão provavelmente discute os benefícios potenciais
para a saúde e a atividade biológica do chá de menta,
que incluem possíveis efeitos antiespasmódicos e
carminativos.
17
Cryptosporidium parvum infectivity in HCT-8 cells”:
Este estudo provavelmente investiga o efeito do óleo
essencial de orégano e do carvacrol na infectividade do
Cryptosporidium parvum em células HCT-8, um modelo
celular usado para estudos de patogênese de parasitas.
O MÉTODO CIOGENES
18
mental e emocional, potencialmente contribuindo para
condições como depressão e ansiedade. Da mesma
forma, pensamentos e emoções tóxicas podem impactar
negativamente a saúde do intestino, através do estresse
crônico, que pode alterar a flora intestinal e aumentar
a permeabilidade intestinal, potencialmente levando a
inflamações e doenças.
19
do metabolismo da glicose e na saúde metabólica
geral. Um intestino desequilibrado pode contribuir para
a resistência à insulina e o desenvolvimento do diabetes
tipo 2. Além disso, pesquisas recentes indicam que
alterações no microbioma intestinal podem estar ligadas
ao desenvolvimento de doenças neurodegenerativas,
como a doença de Alzheimer, através de mecanismos
como a resistência à insulina no cérebro.
20
podem contribuir para um intestino saudável.
21
Pegando o exemplo no caso do óleo essencial de hortelã-
pimenta, esses processos podem variar dependendo da
forma de administração e das características específicas
do óleo.
22
presentes, a forma de administração, a idade, o sexo, o
estado de saúde do indivíduo e possíveis interações com
outros medicamentos.
23
de tamanho adequado. Os óleos essenciais com
moléculas menores terão mais facilidade para atravessar
essa abertura do que os de moléculas maiores.
24
da dor visceral. Além disso, muitos óleos essenciais têm
propriedades antimicrobianas que podem afetar
a microbiota intestinal, ajudando a reduzir o crescimento
de bactérias patogênicas e promovendo o crescimento
de bactérias benéficas.
25
alívio da dor visceral, assim como uma atração relaxante
dentro do parque temático.
26
essenciais têm propriedades terapêuticas que podem
ajudar a aliviar
27
Possui propriedades antiespasmódicas que ajudam a
aliviar cólicas intestinais e gases. Também pode ajudar a
melhorar a digestão e aliviar a constipação.
Bioquímica, farmacodinâmica e
farmacocinética de cada um desses
óleos essenciais:
28
síndrome do intestino irritável (SII) e outras condições
gastrointestinais.
29
no seu sistema digestivo. O mentol presente no óleo
essencial atua como um controlador dos canais de cálcio
voltagem-dependentes, que são como as válvulas de
controle do sistema de irrigação. Ao inibir esses canais, o
mentol promove o relaxamento muscular, reduzindo os
espasmos intestinais e melhorando a função intestinal.
Além disso, o mentol também atua como um antagonista
do receptor TRPM8, que é como um sensor de dor no
sistema de irrigação. Ao bloquear esse receptor, o mentol
ajuda a aliviar a percepção da dor abdominal associada
a condições gastrointestinais, como a síndrome do
intestino irritável.
30
Imagine que seu corpo seja uma cidade e que
a inflamação seja como um incêndio que está
acontecendo em determinada área. Agora, pense no óleo
essencial de gengibre como um bombeiro especializado
em combater incêndios.
31
Óleo essencial de manjericão: Contém eugenol, que tem
propriedades antiespasmódicas e analgésicas. O eugenol
atua como antagonista do receptor da serotonina tipo 3
(5-HT3), reduzindo náuseas e vômitos. A farmacocinética
do óleo essencial de manjericão mostrou uma absorção
rápida e extensa através do trato gastrointestinal, com
uma meia-vida de 2,4 horas.
32
antagonista desse receptor, o eugenol reduz a sensação
de enjoo e a vontade de vomitar.
33
equipamentos especiais e as técnicas de construção
utilizadas pelo empreiteiro para acalmar e reorganizar as
áreas agitadas.
34
Imagine que o seu corpo seja um sistema de tráfego
rodoviário, com várias vias e interseções interconectadas.
Agora, pense no óleo essencial de limão como um
sinalizador de trânsito especializado em regular o fluxo de
veículos e reduzir os congestionamentos.
35
produção de prostaglandinas e de citocinas inflamatórias,
reduzindo a inflamação. A farmacocinética do óleo
essencial de hortelã-verde mostrou uma absorção rápida
e extensa através do trato gastrointestinal, resultando em
altas concentrações plasmáticas das substâncias ativas,
como a carvona e o limoneno, que são responsáveis por
suas propriedades antiespasmódicas e analgésicas.
36
abdominal.
Farmacodinâmica:
O óleo essencial de canela tem uma ação antimicrobiana,
especialmente contra bactérias, fungos e vírus. Também
tem uma ação antiespasmódica, que ajuda a aliviar
cólicas intestinais e outros sintomas gastrointestinais.
Além disso, é conhecido por estimular a circulação
sanguínea, o que pode ajudar a melhorar a saúde
cardiovascular.
Farmacocinética:
O óleo essencial de canela é absorvido rapidamente
através da pele e dos pulmões, e pode ser metabolizado
pelo fígado. A meia-vida do óleo essencial de canela no
organismo é relativamente curta, geralmente entre 2-4
horas.
Fisiopatologia:
O óleo essencial de canela pode ajudar a melhorar a
saúde do intestino através da sua ação antimicrobiana,
que ajuda a combater bactérias e outros patógenos
que podem causar infecções e inflamações no trato
gastrointestinal. Além disso, a ação antiespasmódica do
óleo essencial de canela pode ajudar a aliviar cólicas
e outros sintomas intestinais relacionados a distúrbios
digestivos.
37
Além disso, o óleo essencial de canela pode ajudar
a reduzir a inflamação no intestino, graças às suas
propriedades anti-inflamatórias. A inflamação crônica
pode estar envolvida em muitos distúrbios intestinais,
incluindo a doença inflamatória intestinal (DII) e a
síndrome do intestino irritável (SII).
38
computadores, que prejudicam o desempenho geral e a
segurança do sistema.
A inflamação crônica e o estresse oxidativo na
patogênese da aterosclerose seriam como os ataques de
vírus e malware que ocorrem na rede, causando danos e
comprometendo a integridade dos dados.
39
Mistura de óleo essencial para dor de estômago:
Misture 2 gotas de óleo essencial de hortelã-pimenta, 2
gotas de óleo essencial de gengibre e 2 gotas de óleo
essencial de limão em um difusor e inale a mistura por 15
a 30 minutos.
40
assim a inflamação e a resposta de estresse no corpo.
41
Capítulo 2:
A relação entre o intestino e o cérebro
42
exerce uma influência significativa na comunicação
intestino-cérebro. O intestino é o lar de aproximadamente
70% das células imunológicas do corpo, conhecidas
como células imunes do tecido linfóide associado ao
intestino (GALT). Essas células desempenham um papel
essencial na proteção contra agentes patogênicos e
na manutenção da tolerância imunológica. No entanto,
quando há um desequilíbrio na resposta imunológica,
pode ocorrer inflamação crônica, que está associada a
distúrbios neurológicos, como ansiedade e depressão.
43
condomínio ocorram de forma pacífica e harmoniosa,
respeitando os direitos e as necessidades de cada
morador.
44
Outro óleo essencial com benefícios para a saúde
mental é o óleo essencial de hortelã-pimenta. Ele possui
propriedades estimulantes e refrescantes, que podem
ajudar a melhorar o foco, a concentração e o humor.
A inalação do óleo essencial de hortelã-pimenta pode
proporcionar uma sensação revigorante e estimulante,
contribuindo para o equilíbrio emocional.
45
componentes do motor, responsáveis pela transmissão
de sinais e informações entre as diferentes partes do
veículo.
46
Da mesma forma, o óleo essencial de hortelã-
pimenta seria como um combustível estimulante e
revigorante, que melhora o foco e o humor, assim como
um combustível de alta qualidade pode melhorar a
performance do motor.
47
de cadeia curta, que podem afetar o funcionamento
do sistema nervoso central e influenciar o humor, o
comportamento e a cognição.
48
glutâmico, que é responsável pela conversão do ácido
glutâmico em GABA. Esse GABA produzido no intestino
pode então ser absorvido na corrente sanguínea e afetar
o sistema nervoso central, influenciando o humor, a
ansiedade e outros aspectos relacionados ao cérebro.
Outro mediador importante na comunicação
intestino-cérebro é a serotonina. A serotonina é um
neurotransmissor envolvido na regulação do humor, sono,
apetite e diversas outras funções fisiológicas. Cerca de
90% da serotonina no organismo é produzida nas células
enteroendócrinas do intestino, conhecidas como células
enterochromaffin. Essas células liberam a serotonina na
corrente sanguínea e, em seguida, ela pode atravessar a
barreira hematoencefálica e influenciar o sistema nervoso
central. Além disso, a serotonina produzida no intestino
também atua localmente, afetando a função intestinal e
a motilidade.
49
propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, que
podem ajudar a reduzir a inflamação crônica e o estresse
oxidativo associados a doenças intestinais e neurológicas.
Além disso, muitos óleos essenciais possuem
propriedades neuroprotetoras, auxiliando na proteção
das células nervosas e na melhora da função cerebral.
50
tarefa de liberar GABA e serotonina na corrente
sanguínea, transmitindo mensagens para o sistema
nervoso central. Essas mensagens influenciam o humor, a
ansiedade, o sono, a motivação e muitos outros aspectos
relacionados ao cérebro e ao bem-estar geral.
51
Estudo: Cryan, J. F., & Dinan, T. G. (2012). Mind-altering
microorganisms: the impact of the gut microbiota on
brain and behaviour. Nature Reviews Neuroscience, 13(10),
701-712.
Estudo: Chen, J., Chia, N., Kalari, K. R., Yao, J. Z., Novotna,
M., Paz Soldan, M. M., ... & Trejo, M. (2016). Multiple sclerosis
patients have a distinct gut microbiota compared to
healthy controls. Scientific Reports, 6, 28484.
52
presença de placas de amiloide no cérebro e a presença
de bactérias intestinais pró-inflamatórias em idosos com
comprometimento cognitivo. A disbiose pode contribuir
para a neuroinflamação e a progressão de doenças
neurodegenerativas.
53
Trends in Neurosciences, 36(5), 305-312.
55
4. Óleo Essencial de Gengibre (Zingiber officinale):
56
7. Óleo Essencial de Laranja Doce (Citrus sinensis):
57
afetar negativamente a saúde intestinal e cerebral.
58
de humor.
História de Joe:
59
gengibre, hortelã-pimenta e camomila romana, Joe
conseguiu melhorar seus sintomas digestivos e reduzir
seus sintomas de depressão e ansiedade.
História de Carla:
História de Tom:
História de Maria:
60
cérebro.
História de Pedro:
História de Ana:
61
gotas
• Óleo Essencial de Alecrim (Rosmarinus officinalis): 2
gotas
• Óleo Essencial de Frankincense (Boswellia carterii): 2
gotas
62
Mistura para relaxamento e redução do estresse
cerebral:
63
Mistura para redução da neuroinflamação e proteção do
cérebro:
64
Lembrando que é importante utilizar óleos essenciais
de alta qualidade e seguir as orientações de diluição e
segurança adequadas. Cada pessoa pode responder
de forma diferente aos óleos essenciais, portanto, é
recomendado fazer um teste de sensibilidade antes de
usar qualquer mistura em uma área maior do corpo.
Resumo
65
Capítulo 3:
A relação entre o intestino e órgãos endócrinos
Fisiopatologia:
O intestino é revestido por células endócrinas
especializadas que são responsáveis pela produção e
liberação de hormônios importantes para a regulação
do metabolismo, do apetite e da saciedade. A grelina,
conhecida como o “hormônio da fome”, é produzida
principalmente no estômago e no intestino delgado. Ela
estimula o apetite e desempenha um papel na regulação
do balanço energético. A leptina, por sua vez, é produzida
pelo tecido adiposo e atua como um hormônio da
saciedade, transmitindo sinais ao cérebro para reduzir o
apetite. O peptídeo YY, produzido pelas células endócrinas
do intestino delgado, também desempenha um papel na
regulação do apetite e da saciedade, inibindo a ingestão
de alimentos.
66
Bioquímica:
A produção e a regulação hormonal no intestino
envolvem uma série de eventos bioquímicos. As células
endócrinas intestinais possuem receptores específicos
para nutrientes, como carboidratos, gorduras e proteínas.
Quando esses nutrientes entram em contato com as
células endócrinas, ocorre a liberação de hormônios. Além
disso, a interação entre os hormônios intestinais e seus
receptores em outros órgãos endócrinos, como a tireóide,
as glândulas adrenais e as gônadas, também é mediada
por mecanismos bioquímicos complexos.
Química:
No nível químico, a síntese e a ação dos hormônios
no intestino são reguladas por vias de sinalização
intracelular. Isso envolve a ativação de enzimas, como
as proteases, que são responsáveis pela clivagem dos
precursores dos hormônios em formas ativas. Além
disso, a interação entre os hormônios intestinais e seus
receptores em outros órgãos endócrinos ocorre por meio
de ligações químicas específicas.
67
Imagine o intestino como uma orquestra sinfônica, onde
cada célula endócrina é um músico talentoso. Cada
músico tem seu próprio instrumento, e juntos eles criam
uma harmonia perfeita. No caso do intestino, esses
músicos são as células endócrinas, e seus instrumentos
são os hormônios que produzem.
68
de uma regulação precisa. Quando essa harmonia é
interrompida, problemas de saúde podem surgir. Por
exemplo, se o violinista solista tocar alto demais, o
apetite pode se tornar descontrolado, levando a excessos
alimentares. Se a maestrina não regula corretamente a
sinfonia, podemos sentir fome mesmo após uma refeição
abundante.
69
Como o desequilíbrio hormonal pode afetar
a saúde intestinal
70
Figura. Ação dos óleos
essenciais de acordo
com a fase do ciclo
menstrual
71
preciosas substâncias aromáticas podem ser aliadas
poderosas na busca pela harmonia hormonal e pela
saúde intestinal duradoura.
72
Saúde Metabólica:
Os hormônios desempenham um papel crucial na
regulação do metabolismo, que é o conjunto de
processos químicos responsáveis pela produção e
utilização de energia no organismo. A insulina, por
exemplo, é um hormônio secretado pelo pâncreas que
regula os níveis de glicose no sangue. Estudos têm
demonstrado que o desequilíbrio hormonal, como a
resistência à insulina, pode levar ao desenvolvimento de
doenças metabólicas, como diabetes tipo 2 (referência 1).
Além disso, o hormônio tireoidiano influencia diretamente
o metabolismo basal e a taxa de queima de calorias
73
Saúde Cardiovascular:
Os hormônios têm um impacto significativo na saúde
do sistema cardiovascular. A testosterona, por exemplo,
desempenha um papel protetor contra doenças
cardiovasculares em homens e mulheres, auxiliando na
manutenção da função cardíaca e da saúde dos vasos
sanguíneos.
Por outro lado, o desequilíbrio hormonal, como a
deficiência de estrogênio em mulheres na menopausa,
pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares.
Estudos têm mostrado que a reposição hormonal
adequada pode melhorar a saúde cardiovascular em
mulheres na pós-menopausa.
74
women. New England Journal of Medicine.
2003;349(6):535-545.
Envelhecimento:
Os hormônios desempenham um papel importante
no processo de envelhecimento. Com o passar dos
anos, ocorre uma diminuição natural na produção
de hormônios, como o hormônio do crescimento e o
estrogênio em mulheres. Esse declínio hormonal pode
estar associado a sintomas de envelhecimento, como
perda de massa muscular, diminuição da densidade
óssea e alterações na função cognitiva.
75
Libido:
Os hormônios têm um impacto direto na libido e na
função sexual. Tanto em homens quanto em mulheres,
a testosterona desempenha um papel fundamental
no desejo sexual. Baixos níveis de testosterona podem
resultar em diminuição da libido e disfunção erétil em
homens, assim como diminuição do desejo sexual e
disfunção sexual em mulheres. Estudos têm mostrado que
a reposição hormonal com testosterona pode melhorar
a libido e a função sexual em pessoas com deficiência
hormonal..
Resumo:
Os hormônios desempenham um papel fundamental na
saúde metabólica, cardiovascular, no envelhecimento
e libido. Desequilíbrios hormonais podem levar
ao desenvolvimento de doenças metabólicas e
76
cardiovasculares, além de afetar negativamente o
envelhecimento e a função sexual. A reposição hormonal
adequada, quando necessário, pode trazer benefícios
significativos nessas áreas, melhorando a saúde e a
qualidade de vida.
77
Além disso, pesquisas recentes sugerem que o
microbioma intestinal, a comunidade de microrganismos
que habitam o intestino, também pode desempenhar
um papel na regulação dos níveis de glicose no sangue.
Certos tipos de bactérias intestinais estão associados a
um risco aumentado de resistência à insulina e diabetes
tipo 2.
Portanto, é importante manter um intestino saudável
para ajudar no controle glicêmico adequado. Isso pode
ser alcançado através de uma alimentação balanceada,
rica em fibras, consumo de probióticos, como iogurte e
alimentos fermentados, e adoção de hábitos saudáveis,
como exercícios físicos regulares e redução do estresse.
No entanto, é sempre recomendado buscar orientação
médica para um diagnóstico adequado e cuidado
personalizado caso haja preocupações em relação ao
descontrole glicêmico.
78
ajudar a melhorar o metabolismo da glicose e a controlar
os níveis de açúcar no sangue.
79
inflamatórias e antioxidantes, que podem contribuir para
a saúde geral e o equilíbrio metabólico.
80
carreador adequado, ou como parte de uma rotina
de aromaterapia. No entanto, lembre-se de que cada
pessoa pode responder de maneira diferente aos óleos
essenciais, e é importante observar qualquer reação
adversa e interromper o uso caso ocorram efeitos
indesejados.
81
glicose. Alguns estudos sugerem que a suplementação
de magnésio pode ajudar a melhorar a sensibilidade à
insulina e controlar os níveis de glicose no sangue em
pessoas com diabetes tipo 2.
82
Magnésio: A dosagem sugerida de suplemento de
magnésio pode variar de 200 mg a 400 mg por dia. É
recomendado dividir a dose em duas ou três vezes ao dia.
83
permeabilidade intestinal. Essas alterações podem
resultar em sintomas como constipação, distensão
abdominal e aumento do risco de desenvolvimento de
doenças intestinais inflamatórias.
84
intestinal e contribuindo para o desenvolvimento de
condições intestinais, como a doença de Crohn e a colite
ulcerativa.
85
Além disso, abordagens complementares, como a
adoção de uma alimentação rica em fibras, o uso de
probióticos e a prática de técnicas de relaxamento, como
meditação e ioga, podem ser benéficas para promover a
saúde intestinal e auxiliar no equilíbrio hormonal.
Em conclusão, compreender a fisiopatologia e a
bioquímica relacionadas ao impacto do desequilíbrio
hormonal na saúde intestinal é crucial para uma
abordagem holística e eficaz no cuidado e na promoção
da saúde gastrointestinal. A interação complexa entre os
hormônios e o sistema digestivo destaca a importância
de um equilíbrio hormonal adequado para a manutenção
da saúde intestinal e do bem-estar geral.
Referências
86
2016;8(8):E456.
87
hormonal e a motilidade intestinal. A suplementação de
magnésio pode ajudar a melhorar a função intestinal e
a regular os níveis hormonais.
88
conforme necessário.
89
• Óleo essencial de alecrim (Rosmarinus officinalis):
Componentes químicos principais: 1,8-cineol,
ß-pineno, α-pineno.
Benefícios: O alecrim possui propriedades estimulantes
e antioxidantes, que podem ajudar a melhorar a
circulação sanguínea e promover a saúde hormonal.
Também possui propriedades digestivas e pode
auxiliar na saúde intestinal.
90
Benefícios: A toranja possui propriedades estimulantes
e pode ajudar a melhorar a circulação sanguínea,
favorecendo o equilíbrio hormonal. Além disso, possui
propriedades digestivas e pode auxiliar na saúde
intestinal.
91
4. Mistura para equilíbrio hormonal:
3 gotas de óleo essencial de sálvia-esclareia
2 gotas de óleo essencial de gerânio
2 gotas de óleo essencial de ylang-ylang
92
Capítulo 4:
A Relação entre o Intestino e a Saúde Óssea
• Importância do intestino na absorção de nutrientes
essenciais para os ossos
93
osteoclastos, que seriam os demolidores encarregados
de remover paredes antigas quando necessário para
renovar e manter a estrutura sólida.
Inflamação na osteoporose:
Desregulação do equilíbrio da remodelação óssea:
Imagine que, devido a problemas na construção,
os osteoclastos se tornam excessivamente ativos,
demolidores agressivos que começam a derrubar
paredes de forma descontrolada, enquanto os
construtores, os osteoblastos, não conseguem
acompanhar o ritmo e não conseguem reconstruir as
paredes no mesmo ritmo em que estão sendo demolidas.
Isso leva a uma desproporção entre demolição e
construção, resultando em paredes enfraquecidas e
instáveis.
94
resultando em um desequilíbrio na comunicação entre
os construtores e os demolidores. O sinal para demolir
(RANKL) é enviado em excesso, enquanto o sinal para
parar a demolição (OPG) é insuficiente. Isso leva a uma
demolição excessiva e insuficiente construção, resultando
em um prédio cada vez mais frágil.
Acima ilustra como a inflamação na osteoporose
perturba a remodelação óssea normal, desequilibrando
o processo de formação e reabsorção óssea e resultando
em um osso enfraquecido e propenso a fraturas.
Assim como em uma construção, a coordenação
adequada entre os construtores e demolidores é
essencial para manter a integridade estrutural do prédio.
Da mesma forma, o equilíbrio entre os osteoblastos e
osteoclastos é crucial para manter a saúde óssea.
Na osteoporose, a inflamação crônica desencadeia uma
cascata de eventos que perturba essa coordenação.
Os osteoclastos se tornam hiperativos, aumentando a
reabsorção óssea, enquanto a formação óssea pelos
osteoblastos é insuficiente para compensar essa perda.
Isso resulta em um enfraquecimento gradual do osso,
tornando-o mais propenso a fraturas.
Além disso, a invasão de células imunes ativadas durante
a inflamação interfere no processo de construção óssea,
prejudicando ainda mais a capacidade do organismo de
reparar e regenerar o tecido ósseo.
A produção elevada de espécies reativas de oxigênio
durante a inflamação causa danos às células ósseas,
impedindo seu funcionamento adequado e prejudicando
a capacidade de formação óssea.
Por fim, o desequilíbrio no sistema RANK/RANKL/OPG, que
regula a atividade dos osteoclastos, resulta em uma
demolição excessiva sem uma contrapartida adequada
de reconstrução.
Essa analogia da construção de um prédio ajuda a
visualizar como a inflamação crônica na osteoporose
afeta a dinâmica da remodelação óssea, levando à perda
óssea e fragilidade óssea. Compreender esses processos
fisiopatológicos é fundamental para desenvolver
estratégias terapêuticas visando retardar a progressão
da osteoporose e reduzir o risco de fraturas.
95
Este capítulo aborda a importante relação
entre o intestino e a saúde óssea.
O intestino desempenha um papel fundamental na
absorção de nutrientes essenciais para a saúde dos
ossos, como o cálcio e a vitamina D. Quando ocorrem
doenças intestinais, como a doença inflamatória
intestinal, a síndrome do intestino irritável ou a disbiose,
a absorção adequada desses nutrientes pode ser
comprometida, resultando em deficiências nutricionais
que afetam a saúde óssea.
A absorção de cálcio, por exemplo, depende de uma
adequada produção de ácido estomacal e de enzimas
pancreáticas, além da presença de uma microbiota
intestinal saudável. Quando ocorrem alterações
na função intestinal, esses processos podem ser
prejudicados, levando a uma absorção inadequada de
cálcio e contribuindo para a perda óssea.
96
em nutrientes, a prática de atividade física regular, a
exposição adequada ao sol para a produção de vitamina
D e o gerenciamento do estresse.
Destacamos a importância do intestino na absorção
de nutrientes essenciais para os ossos e discutimos o
impacto das doenças intestinais na saúde óssea. Além
disso, exploramos o uso de óleos essenciais para apoiar a
saúde óssea e prevenir a osteoporose.
Osteoporose:
A osteoporose ocorre quando a taxa de reabsorção óssea
é maior do que a taxa de formação óssea, resultando
em uma diminuição da densidade mineral óssea e na
deterioração da microarquitetura dos ossos. Alguns
dos principais fatores fisiopatológicos e bioquímicos da
osteoporose incluem:
97
promovendo a formação óssea pelos osteoblastos. A
diminuição dos níveis de estrogênio leva a um aumento
na reabsorção óssea e a uma diminuição na formação
óssea.
Osteopenia:
A osteopenia é uma condição prévia à osteoporose,
caracterizada por uma diminuição da densidade
mineral óssea que não é tão severa quanto na
osteoporose. A osteopenia compartilha muitos dos fatores
fisiopatológicos e bioquímicos da osteoporose, mas em
uma menor intensidade.
98
desregulação pode ser causada por fatores hormonais,
deficiências nutricionais, inflamação crônica e outros
fatores de risco.
99
são como uma floresta e os osteoclastos são como
o fogo que queima árvores antigas. Normalmente, a
floresta tem um equilíbrio entre o crescimento de novas
árvores (osteoblastos) e a queima das árvores antigas
(osteoclastos). Na osteoporose, o fogo do osteoclasto
está muito intenso e não é equilibrado pelo crescimento
suficiente de novas árvores, levando a um declínio na
densidade da floresta e à fragilidade dos ossos.
100
a absorção adequada de cálcio também depende de
outros nutrientes, como a vitamina D e a vitamina K2, que
ajudam a direcionar o cálcio para os ossos e evitam o seu
acúmulo em tecidos moles.
101
É importante lembrar que as doses preconizadas de
nutracêuticos e suplementos podem variar de acordo
com a idade, sexo, condições de saúde individuai.
No entanto, aqui estão 10 nutracêuticos e suplementos
comumente associados à saúde óssea, juntamente com
as doses geralmente recomendadas para adultos:
102
Bioquímica de cada um desses nutrientes em
relação à saúde óssea:
• Carbonato de Cálcio: O cálcio é um mineral
fundamental para a saúde óssea, sendo o principal
componente dos ossos. Ele desempenha um papel
essencial na formação e manutenção da estrutura
óssea, fornecendo rigidez e resistência. O carbonato
de cálcio é uma forma comumente utilizada de
suplemento de cálcio, fornecendo a forma inorgânica
do mineral para a incorporação nos ossos.
• Vitamina D3: A vitamina D desempenha um papel
crucial na saúde óssea, pois auxilia na absorção
intestinal de cálcio e fósforo, minerais essenciais para a
mineralização óssea. A vitamina D3, também conhecida
como colecalciferol, é a forma de vitamina D sintetizada
na pele em resposta à exposição solar. Ela é convertida
em sua forma ativa no fígado e nos rins, onde atua na
regulação do metabolismo do cálcio e na manutenção
dos níveis adequados de cálcio no sangue.
103
fornece a estrutura e a flexibilidade para os ossos,
contribuindo para sua resistência. Além disso, a
vitamina C possui propriedades antioxidantes que
ajudam a proteger as células ósseas contra danos
oxidativos.
104
Lembrando que essas são doses gerais.
105
• Óleo Essencial de Incenso (Olíbano):
● Compostos químicos principais: Alfa-pineno, canfeno,
acetato de incensol.
● Ação: Possui propriedades anti-inflamatórias,
antioxidantes e regeneradoras celulares. Pode ajudar
a reduzir a inflamação, promover a regeneração dos
tecidos ósseos e proteger contra danos oxidativos.
106
Os compostos químicos presentes nesses óleos
essenciais possuem mecanismos de ação diversos.
Alguns dos principais compostos e suas ações incluem:
107
Como os óleos essenciais podem
desempenhar um papel importante no
suporte à saúde óssea e na prevenção da
osteoporose.
Os óleos essenciais são compostos voláteis extraídos de
plantas e possuem propriedades terapêuticas diversas.
Alguns óleos essenciais têm demonstrado benefícios
específicos para a saúde óssea, ajudando a fortalecer os
ossos, estimular a formação óssea e reduzir a reabsorção
óssea.
108
10 misturas de óleos essenciais que podem
ser utilizadas para promover a saúde óssea:
• Mistura para fortalecer os ossos:
● 3 gotas de óleo essencial de cipreste
● 3 gotas de óleo essencial de alecrim
● 2 gotas de óleo essencial de hortelã-pimenta
109
● 3 gotas de óleo essencial de hortelã-pimenta
● 2 gotas de óleo essencial de incenso
Manhã:
110
○ 3 gotas de óleo essencial de gengibre
○ 2 gotas de óleo essencial de camomila
Café da manhã:
Durante o dia:
Almoço:
111
essenciais e apoiar a saúde óssea.
Noite:
112
Capítulo 5:
A relação entre o intestino e o sistema imune
• O papel essencial do microbioma intestinal na
manutenção da saúde geral do corpo.
113
Este capítulo é respaldado por numerosas referências a
trabalhos científicos recentes, garantindo uma análise
atual e rigorosa do estado atual do conhecimento sobre o
microbioma intestinal e seu papel vital na saúde humana.
Fisiopatologia:
Bioquímica:
114
corpo, incluindo a regulação da função imunológica e a
promoção da saúde do epitélio intestinal.
115
causando caos, a disbiose pode perturbar a função
normal do microbioma, levando a uma variedade de
problemas de saúde, como doenças inflamatórias
intestinais, obesidade e até mesmo distúrbios do
humor.
4. Os microrganismos do microbioma são como
pequenas fábricas químicas dentro de nossos corpos.
Eles transformam os alimentos que consumimos em
produtos úteis - por exemplo, eles quebram fibras
complexas que não podemos digerir por conta própria
e as transformam em ácidos graxos de cadeia curta,
que são como o combustível para as células do nosso
intestino.
5. O papel do microbioma na biotransformação de
xenobióticos, incluindo medicamentos, pode ser
comparado a um sistema de reciclagem. Assim
como um centro de reciclagem processa resíduos
para transformá-los em algo útil, o microbioma pode
alterar as substâncias estranhas que entram no nosso
corpo, potencialmente mudando a forma como essas
substâncias nos afetam.
116
das bactérias, como a síntese de proteínas e a
produção de energia.
117
podem exercer atividade antifúngica através de vários
mecanismos, muito semelhantes aos que são eficazes
contra as bactérias. Alguns dos principais mecanismos
incluem:
118
Óleos essenciais que podem ser usados na
disbiose intestinal:
1. Óleo Essencial de Orégano:
●Componentes Químicos: Carvacrol e Timol.
●Mecanismos Fisiológicos: Possui propriedades
antimicrobianas, antifúngicas e anti-inflamatórias,
ajudando a combater bactérias, fungos e reduzir a
inflamação intestinal.
119
nocivas no intestino, além de estimular a produção
de bile e auxiliar na digestão.
120
● Óleo Essencial de Hortelã-Pimenta: 2 gotas
● Administração: Adicione essa mistura de óleos
essenciais em uma banheira cheia de água morna
e agite para dispersar os óleos. Tome um banho de
imersão por 15-20 minutos, relaxando e permitindo
que os óleos sejam absorvidos pela pele.
121
Fisiologia e Bioquímica do Intestino Permeável:
Causas:
Consequências:
122
● Alergias alimentares e sensibilidades
● Transtornos do humor, como depressão e ansiedade
123
equilíbrio da flora intestinal. A dosagem e as cepas
específicas podem variar.
3. Enzimas digestivas: Enzimas digestivas podem ajudar
na quebra de alimentos e na digestão adequada,
aliviando o estresse no intestino. A dosagem varia
dependendo do produto e das necessidades
individuais.
4. Curcumina: A curcumina é um composto ativo
encontrado na cúrcuma, conhecida por suas
propriedades anti-inflamatórias. A dosagem
recomendada de curcumina pode variar, mas
geralmente varia de 500 a 2000 mg por dia.
5. Ômega-3: Os ácidos graxos ômega-3 têm
propriedades anti-inflamatórias e podem ajudar
a reduzir a inflamação no intestino. A dosagem
recomendada pode variar, mas geralmente envolve a
ingestão de cerca de 1000 a 2000 mg de EPA e DHA por
dia.
Tarde:
Noite:
124
Lembre-se de seguir as instruções específicas de
dosagem de cada suplemento e nutracêutico. Além disso,
é importante manter uma alimentação equilibrada, rica
em fibras e nutrientes, e adotar um estilo de vida saudável
que inclua exercícios físicos regulares, gerenciamento do
estresse e sono adequado.
125
4. Óleo essencial de camomila romana:
●Componentes químicos principais: Óxido de
α-bisabolol, α-pineno, camazuleno.
●Possíveis ações: Tem propriedades anti-inflamatórias
e antiespasmódicas que podem ajudar a acalmar o
trato gastrointestinal irritado e reduzir a inflamação.
126
10. Óleo essencial de limão:
● Componentes químicos principais: Limoneno, beta-
pineno, citral.
● Possíveis ações: Possui propriedades desintoxicantes
e digestivas que podem ajudar a promover a
saúde intestinal e a estimular a função do trato
gastrointestinal.
2. Compressa quente:
●2 gotas de óleo essencial de camomila romana
●2 gotas de óleo essencial de lavanda
●2 gotas de óleo essencial de hortelã-verde
●Adicione as gotas de óleo essencial em uma tigela
com água quente. Mergulhe uma toalha limpa
na mistura, torça o excesso de água e aplique a
compressa morna na região abdominal por alguns
minutos.
3. Banho de imersão:
●4 gotas de óleo essencial de camomila romana
●3 gotas de óleo essencial de lavanda
●2 gotas de óleo essencial de alecrim
●Adicione as gotas de óleo essencial em uma
banheira com água morna. Misture bem antes de
entrar na banheira e aproveite um banho relaxante
por cerca de 20 minutos.
127
4. Inalação:
●3 gotas de óleo essencial de hortelã-pimenta
●3 gotas de óleo essencial de limão
●2 gotas de óleo essencial de manjericão
●Coloque as gotas de óleo essencial em um difusor
ou em um lenço de papel e inale profundamente o
aroma por alguns minutos, relaxando e respirando
lentamente.
5. Compressa fria:
●2 gotas de óleo essencial de hortelã-verde
●2 gotas de óleo essencial de gengibre
●2 gotas de óleo essencial de cardamomo
●Adicione as gotas de óleo essencial em uma
tigela com água fria. Mergulhe uma toalha limpa
na mistura, torça o excesso de água e aplique a
compressa fria na região abdominal por alguns
minutos.
6. Spray de ambiente:
●10 gotas de óleo essencial de limão
●8 gotas de óleo essencial de hortelã-verde
●5 gotas de óleo essencial de alecrim
●Misture as gotas de óleo essencial em uma garrafa
spray com água. Agite bem e borrife no ambiente
para criar uma atmosfera refrescante e revigorante.
7. Óleo de banho:
●5 gotas de óleo essencial de hortelã-pimenta
●5 gotas de óleo essencial de camomila romana
●5 gotas de óleo essencial de lavanda
●Misture as gotas de óleo essencial com 30 ml de
óleo carreador de sua escolha, como óleo de coco
fracionado ou óleo de amêndoa doce. Adicione a
mistura ao seu banho e desfrute de um momento
relaxante e terapêutico.
128
de jojoba ou óleo de semente de uva. Massageie
suavemente na região abdominal em movimentos
circulares.
2. Inalação relaxante:
●3 gotas de óleo essencial de lavanda
●2 gotas de óleo essencial de camomila romana
●2 gotas de óleo essencial de hortelã-verde
●Coloque as gotas de óleo essencial em um lenço de
papel ou use um difusor para inalar profundamente o
aroma relaxante.
129
Exemplo de rotina diária com óleos
essenciais para a síndrome do intestino
permeável.
Manhã:
Tarde:
Noite:
Ao longo do dia:
130
óleo de massagem digestiva em um dia, e no dia
seguinte, escolher a inalação relaxante ou o banho de
imersão com outras misturas. Dessa forma, você pode
experimentar os benefícios de diferentes combinações
de óleos essenciais ao longo da semana.
2. Faça rodízio semanal: A cada semana, você pode
selecionar um conjunto diferente de misturas para usar
diariamente. Por exemplo, durante a primeira semana,
utilize as misturas mencionadas anteriormente, e na
semana seguinte, experimente outras combinações,
como óleo de manjericão ou óleo de limão.
3. Personalize de acordo com as necessidades: Observe
como o seu corpo reage a cada mistura e ajuste
conforme necessário. Por exemplo, se você perceber
que a mistura de óleo de hortelã-pimenta e gengibre
é particularmente eficaz para aliviar cólicas, pode
escolher utilizá-la com mais frequência ou como uma
opção de backup quando necessário.
4. Experimente novas combinações: Além das misturas
sugeridas, você pode explorar e criar suas próprias
combinações de óleos essenciais, adaptando-as às
suas preferências e necessidades específicas. Sempre
lembre-se de verificar as propriedades e indicações de
cada óleo essencial antes de criar uma nova mistura.
• Artrite reumatóide
• Diabetes tipo 1
• Esclerose múltipla
• Fibromialgia
• Autismo
• Depressão
131
• Doenças da pele
• Obesidade
• Problemas Vaginais
• Problemas Hormonais
• Depressão
● Estudo 1:
●Título: “Intestinal dysbiosis and rheumatoid arthritis: A
link between gut microbiota and the pathogenesis of
autoimmune arthritis”
●Resumo: Este estudo investigou a associação
entre a disbiose intestinal e a artrite reumatóide,
identificando alterações na composição e função
da microbiota intestinal em pacientes com artrite
reumatóide.
●Referência: Zhang, X., Zhang, D., Jia, H., Feng, Q., Wang,
D., Liang, D., ... & Zhao, G. (2015). Arthritis Research &
Therapy, 17(1), 1-11.
● Estudo 2:
●Título: “Intestinal microbiota composition in patients
with rheumatoid arthritis”
●Resumo: Este estudo analisou a composição da
microbiota intestinal em pacientes com artrite
reumatóide, revelando a presença de disbiose
e diferenças na abundância de certas espécies
bacterianas em comparação com indivíduos
saudáveis.
●Referência: Chen, J., Wright, K., Davis, J. M., Jeraldo, P.,
Marietta, E. V., Murray, J., ... & Nelson, H. (2016). Annals
of the Rheumatic Diseases, 75(7), 1357-1362.
● Estudo 3:
●Título: “Gut microbiota composition in patients with
newly diagnosed rheumatoid arthritis”
132
● Resumo: Neste estudo, a análise da microbiota
intestinal de pacientes com artrite reumatóide
recém-diagnosticada revelou uma redução na
diversidade bacteriana e alterações na abundância
de certos grupos bacterianos em comparação com
indivíduos saudáveis.
● Referência: Zhang, X., Zhang, D., Jia, H., Feng, Q., Wang,
D., Liang, D., ... & Zhao, G. (2015). Genome Medicine, 7(1),
1-13.
● Estudo 4:
●Título: “Alterations of the gut microbiota in
Hashimoto’s thyroiditis patients”
●Resumo: Este estudo investigou as alterações na
microbiota intestinal em pacientes com artrite
reumatóide, destacando a disbiose e a associação
entre certos grupos bacterianos e a gravidade da
doença.
●Referência: Wu, X., Ma, C., Han, L., Nawaz, M., Gao, F.,
Zhang, X., ... & Qin, H. (2018). Thyroid, 28(2), 175-186.
● Estudo 5:
●Título: “Gut microbiota dysbiosis in patients with
multiple sclerosis”
●Resumo: Neste estudo, foram identificadas alterações
significativas na composição da microbiota intestinal
em pacientes com esclerose múltipla, sugerindo um
papel da disbiose na patogênese da doença.
●Referência: Jangi, S., Gandhi, R., Cox, L. M., Li, N., von
Glehn, F., Yan, R., ... & Bry, L. (2016)
● Estudo 1:
●Título: “The role of the gut microbiota in type 1
diabetes pathogenesis”
●Resumo: Este estudo revisa a evidência atual sobre a
influência da microbiota intestinal na patogênese do
diabetes tipo 1, destacando a disbiose como um fator
de risco potencial.
●Referência: de Groot, P. F., Belzer, C., & Dijk, S. V. (2017).
133
Microorganisms, 5(3), 55.
● Estudo 2:
●Título: “Gut microbiota dysbiosis and correlation with
blood glucose in patients with type 1 diabetes”
●Resumo: Neste estudo, foram encontradas alterações
significativas na composição da microbiota intestinal
em pacientes com diabetes tipo 1, bem como uma
correlação entre a disbiose e os níveis de glicose no
sangue.
●Referência: Mejía-León, M. E., Petrosino, J. F., Ajami, N.
J., Dominguez-Bello, M. G., & de la Barca, A. M. (2014).
PLoS One, 9(8), e103908.
● Estudo 3:
●Título: “Gut microbiota composition and activity in
relation to host metabolic phenotype and disease
risk”
●Resumo: Este estudo examinou a relação entre a
composição da microbiota intestinal e o fenótipo
metabólico em indivíduos com diabetes tipo 1,
destacando as alterações na abundância de certas
espécies bacterianas.
●Referência: Kostic, A. D., Gevers, D., Siljander, H.,
Vatanen, T., Hyötyläinen, T., Hämäläinen, A. M., ... &
Xavier, R. J. (2015). Cell Metabolism, 22(2), 276-289.
● Estudo 4:
●Título: “Gut microbiota in human adults with type 1
and 2 diabetes from eastern India”
●Resumo: Neste estudo, foram identificadas diferenças
na composição da microbiota intestinal entre
pacientes com diabetes tipo 1, diabetes tipo 2 e
indivíduos saudáveis, sugerindo um papel da disbiose
na patogênese dessas doenças.
●Referência: Goswami, C., Ishaq, G. M., Kumar, N.,
Mallappa, R. H., & Kumar, A. (2017). Scientific Reports,
7(1), 1-10.
● Estudo 5:
●Título: “Altered gut microbiota and endocannabinoid
system tone in obese and diabetic leptin-resistant
mice: Impact on apelin regulation in adipose tissue”
●Resumo: Este estudo investigou a relação entre a
134
disbiose, o sistema endocanabinoide e a regulação
da apelina em camundongos com diabetes tipo 1,
destacando a influência da microbiota intestinal na
regulação metabólica.
● Referência: Geurts, L., Everard, A., Van Hul, M., Essaghir,
A., Duparc, T., Matamoros, S., ... & Cani, P. D. (2011). Gut,
61(6), 827-835.
● Estudo 1:
●Título: “Dysbiosis of gut microbiota and its impact
on epigenetic regulation during inflammatory bowel
disease and colorectal cancer”
●Resumo: Este estudo aborda a disbiose da microbiota
intestinal em doenças inflamatórias, incluindo a
esclerose múltipla, e sua relação com a regulação
epigenética.
●Referência: Wu, H., Tremaroli, V., & Bäckhed, F. (2015).
World Journal of Gastroenterology, 21(43), 12331-12339.
● Estudo 2:
●Título: “Gut microbiota in multiple sclerosis: Possible
influence of immunomodulators”
●Resumo: Este estudo analisa a influência da
microbiota intestinal na esclerose múltipla e como
os cuidados imunomoduladores podem afetar a
composição da microbiota.
●Referência: Cekanaviciute, E., & Mazmanian, S. K.
(2016). Journal of Investigative Medicine, 64(5), 729-
734.
● Estudo 3:
●Título: “Alterations of the human gut microbiome in
multiple sclerosis”
●Resumo: Neste estudo, foram encontradas diferenças
significativas na composição da microbiota
intestinal em pacientes com esclerose múltipla em
comparação com indivíduos saudáveis.
●Referência: Tremlett, H., Fadrosh, D. W., Faruqi, A. A.,
Hart, J., Roalstad, S., Graves, J., ... & Lynch, S. (2016).
Nature Communications, 7(1), 1-9.
135
● Estudo 4:
●Título: “Gut microbiota in early pediatric multiple
sclerosis: A case-control study”
●Resumo: Este estudo comparou a composição da
microbiota intestinal em crianças com esclerose
múltipla e crianças saudáveis, revelando diferenças
na abundância de certas bactérias.
●Referência: Chen, J., Chia, N., Kalari, K. R., Yao, J. Z.,
Novotna, M., Paz Soldan, M. M., ... & Kantarci, O. H.
(2016). European Journal of Neurology, 23(8), 1308-
1321.
● Estudo 5:
●Título: “The gut microbiota in multiple sclerosis: An
under-recognized player in the pathogenesis of the
disease?”
●Resumo: Neste estudo, são discutidos os mecanismos
pelos quais a disbiose da microbiota intestinal pode
contribuir para a patogênese da esclerose múltipla.
●Referência: Tremlett, H., & Waubant, E. (2017). Journal
of Neurology, 264(8), 1699-1701.
• Estudo 1:
Título: “Alterations in gut microbiota composition in
●
• Estudo 2:
Título: “Gut microbiota and fibromyalgia: A correlation
●
analysis”
Resumo: Neste estudo, foi realizada uma análise
●
136
intestinal e os sintomas da fibromialgia, sugerindo
uma possível relação entre a disbiose e a gravidade
dos sintomas.
● Referência: Marum, A. P., Moreira, C., Saraiva, F.,
Tomas-Carus, P., Sousa-Guerreiro, C., & Domingues, A.
(2019). Journal of Clinical Medicine, 8(11), 1986.
• Estudo 3:
● Título: “Microbiota-gut-brain axis and fibromyalgia
syndrome”
● Resumo: Este estudo revisa a evidência atual sobre a
interação entre o eixo microbiota-intestino-cérebro e
a fibromialgia, destacando a disbiose como um fator
potencialmente relevante na patogênese da doença.
● Referência: Clos-Garcia, M., Andrés-Marin, N.,
Fernández-Eulate, G., Vallejo-Illarramendi, A., &
Irastorza, I. (2020). Frontiers in Medicine, 7, 563.
• Estudo 4:
● Título: “Potential of microbiome modulators in
fibromyalgia”
● Resumo: Neste estudo, são discutidos os possíveis
efeitos terapêuticos de moduladores da microbiota
intestinal na fibromialgia, destacando a importância
de restaurar o equilíbrio microbiano.
● Referência: Rizzi, E., Castro-Marrero, J., Soto, O., Alegre-
Martin, J., Maurel, O. R., & Perez-Aranda, A. (2020).
Nutrients, 12(10), 2975.
• Estudo 5:
● Título: “Role of gut microbiota in central nervous
system disorders”
● Resumo: Este estudo aborda a relação entre a
microbiota intestinal e distúrbios do sistema
nervoso central, incluindo a fibromialgia,
destacando a influência da disbiose na regulação
neuroinflamatória.
● Referência: Nagpal, R., Mainali, R., Ahmadi, S., Wang, S.,
Singh, R., Kavanagh, K., ... & Yadav, H. (2018). Journal of
Neurogastroenterology and Motility, 24(3), 315-326.
137
• Autismo e o papel da disbiose na doença:
• Estudo 1:
● Título: “Altered gut microbiota and metabolome in
children with autism spectrum disorders”
● Resumo: Este estudo investigou as diferenças na
composição da microbiota intestinal e metabólitos
em crianças com transtornos do espectro autista
(TEA), destacando a presença de disbiose e
alterações metabólicas associadas.
● Referência: Kang, D. W., Park, J. G., Ilhan, Z. E., Wallstrom,
G., Labaer, J., Adams, J. B., & Krajmalnik-Brown, R.
(2018). The ISME Journal, 12(11), 2783-2797.
• Estudo 2:
● Título: “Gut microbiota and autism: Key concepts and
findings”
● Resumo: Neste estudo de revisão, são apresentados
os principais conceitos e descobertas relacionadas
à microbiota intestinal e ao autismo, destacando a
possível influência da disbiose na fisiopatologia do
TEA.
● Referência: Li, Q., Han, Y., Dy, A. B. C., & Hagerman, R. J.
(2017). Critical Reviews in Food Science and Nutrition,
57(16), 3351-3363.
• Estudo 3:
● Título: “The gut-brain axis in autism spectrum
disorders: A focus on microbiome”
● Resumo: Este estudo revisa a interação entre o
eixo intestino-cérebro e o autismo, com ênfase na
microbiota intestinal e na disbiose como possíveis
contribuintes para os sintomas do TEA.
● Referência: Mayer, E. A., Knight, R., Mazmanian, S.
K., Cryan, J. F., & Tillisch, K. (2014). Neurobiology of
Disease, 73, 210-220.
• Estudo 4:
● Título: “Role of the gut microbiota in autism spectrum
disorders”
● Resumo: Neste estudo, são discutidos os mecanismos
pelos quais a microbiota intestinal pode influenciar
o desenvolvimento e os sintomas do autismo,
138
destacando a importância de uma composição
equilibrada da microbiota.
● Referência: Vuong, H. E., Hsiao, E. Y., & Dinh, T. T. (2017).
Advances in Experimental Medicine and Biology, 978,
227-246.
• Estudo 5:
● Título: “The microbiota-gut-brain axis: An emerging
role for the gut microbiota in the pathophysiology of
autism spectrum disorders”
● Resumo: Este estudo explora a conexão entre a
microbiota intestinal e os distúrbios do espectro
autista, destacando a disbiose como um fator que
pode contribuir para a patogênese do TEA.
● Referência: Ng, Q. X., Loke, W., Venkatanarayanan,
N., Lim, D. Y., Soh, A. Y., & Yeo, W. S. (2019). Frontiers in
Cellular and Infection Microbiology, 9, 1-12.
• Estudo 1:
● Título: “Gut microbiota and depression: A systematic
review”
● Resumo: Esta revisão sistemática analisou estudos
que investigaram a associação entre a microbiota
intestinal e a depressão, destacando a presença de
disbiose em pacientes deprimidos.
● Referência: Jiang, H., Ling, Z., Zhang, Y., Mao, H., Ma,
Z., Yin, Y., ... & Ruan, B. (2015). Journal of Affective
Disorders, 202, 73-86.
• Estudo 2:
● Título: “The microbiome and mental health: Looking
back, moving forward with lessons from allergic
diseases”
● Resumo: Neste estudo, são discutidos os mecanismos
pelos quais a disbiose da microbiota intestinal pode
influenciar a saúde mental, incluindo a depressão,
com base em lições aprendidas a partir de doenças
alérgicas.
● Referência: Slyepchenko, A., Carvalho, A. F., Cha, D. S.,
139
Kasper, S., & McIntyre, R. S. (2014). Current Psychiatry
Reports, 16(12), 1-10.
• Estudo 3:
● Título: “Role of gut microbiota in the pathophysiology
of depression: Implications for novel therapeutic
approaches”
● Resumo: Este estudo aborda a influência da
microbiota intestinal na patogênese da depressão,
destacando a disbiose como um possível fator de
risco e o potencial de abordagens terapêuticas
baseadas na modulação da microbiota.
● Referência: Kelly, J. R., Borre, Y., O’Brien, C., Patterson, E.,
El Aidy, S., Deane, J., ... & Dinan, T. G. (2016). Journal of
Agricultural and Food Chemistry, 65(36), 1-12.
• Estudo 4:
● Título: “Microbiota-gut-brain axis and depression”
● Resumo: Neste estudo de revisão, são apresentados
os mecanismos pelos quais a microbiota intestinal
pode afetar a função cerebral e contribuir para a
depressão, destacando a disbiose como um fator
potencial.
● Referência: Zhang, J., & Lu, L. (2016). Annual Review of
Nutrition, 36, 1-23.
• Estudo 5:
● Título: “The gut microbiome and mental health: What
should we tell our patients?: Le microbiote intestinal
et la santé mentale: Que devrions-nous dire à nos
patients?”
● Resumo: Este estudo revisa a evidência atual
sobre a relação entre o microbioma intestinal e
a saúde mental, incluindo a depressão, e discute
a importância de abordagens terapêuticas
direcionadas à microbiota.
● Referência: Logan, A. C., & Katzman, M. (2015).
Canadian Journal of Psychiatry, 60(5), 258-265.
• Estudo 1:
140
● Título: “Gut microbiota, obesity, and metabolic
dysfunction”
● Resumo: Este estudo revisa a influência da microbiota
intestinal na obesidade e nas disfunções metabólicas
associadas, destacando a disbiose como um fator
potencialmente relevante.
● Referência: Turnbaugh, P. J., Bäckhed, F., Fulton, L., &
Gordon, J. I. (2008). Science, 322(5909), 548-554.
• Estudo 2:
● Título: “The gut microbiota and obesity: From
correlation to causality”
● Resumo: Neste estudo, são apresentadas evidências
sobre a associação entre a disbiose da microbiota
intestinal e a obesidade, explorando os possíveis
mecanismos envolvidos.
● Referência: Tilg, H., & Kaser, A. (2011). Journal of
Hepatology, 57(2), 716-728.
• Estudo 3:
● Título: “Gut microbiota and obesity: Role in aetiology
and potential therapeutic target”
● Resumo: Este estudo revisa a relação entre a
microbiota intestinal e a obesidade, explorando os
mecanismos pelos quais a disbiose pode contribuir
para o desenvolvimento da obesidade e discutindo
possíveis alvos terapêuticos.
● Referência: Harakeh, S. M., Khan, I., Kumosani, T.,
Barbour, E., & Almasaudi, S. B. (2016). Journal of
Obesity, 2016, 1-9.
• Estudo 4:
● Título: “The gut microbiome and obesity: Concepts
relevant to clinical care”
● Resumo: Neste estudo, são discutidos os conceitos
relacionados à microbiota intestinal e obesidade,
destacando a influência da disbiose na regulação do
metabolismo e no desenvolvimento da obesidade.
● Referência: Jumpertz, R., & Pischon, T. (2012). European
Journal of Clinical Nutrition, 66(5), 535-541.
• Estudo 5:
● Título: “Gut microbiota and obesity”
141
● Resumo: Neste estudo, são apresentadas as
evidências atuais sobre a associação entre a
microbiota intestinal e a obesidade, destacando a
disbiose como um possível fator de risco.
● Referência: Schneeberger, M., Everard, A., Gómez-
Valadés, A. G., Matamoros, S., Ramírez, S., Delzenne,
N. M., ... & Cani, P. D. (2015). Clinical Microbiology and
Infection, 22(5), 412-419.
• Estudo 1:
● Título: “The role of the skin microbiome in acne
vulgaris: A review”
● Resumo: Este estudo revisa a literatura atual sobre
o papel da microbiota cutânea na acne vulgaris,
explorando a relação entre a disbiose da pele e o
desenvolvimento da condição.
● Referência: Bowe, W. P., & Logan, A. C. (2011). American
Journal of Clinical Dermatology, 12(4), 283-293.
• Estudo 2:
● Título: “Skin microbiota: Microbial community structure
and its potential association with health and disease”
● Resumo: Neste estudo, são discutidos os avanços
recentes na compreensão da microbiota cutânea e
sua associação com doenças da pele, incluindo a
disbiose como um fator potencial.
● Referência: Belkaid, Y., & Segre, J. A. (2014). Nature
Reviews Microbiology, 12(3), 211-222.
• Estudo 3:
● Título: “The skin microbiome: Impact of modern
environments on skin ecology, barrier integrity, and
systemic immune programming”
● Resumo: Este estudo analisa o impacto dos
ambientes modernos na ecologia da pele, na
integridade da barreira cutânea e na programação
imunológica sistêmica, destacando a influência da
microbiota cutânea e da disbiose na saúde da pele.
● Referência: Prescott, S. L., Larcombe, D. L., Logan, A. C.,
& West, C. (2017). World Allergy Organization Journal,
142
10(1), 1-12.
• Estudo 4:
● Título: “The skin microbiome in atopic dermatitis and
its relationship to emollients”
● Resumo: Neste estudo, são discutidas as alterações
na microbiota cutânea em pacientes com dermatite
atópica, destacando a importância da disbiose e a
relação com o uso de emolientes.
● Referência: Kennedy, E. A., Connolly, J., Hourihane, J. O.,
Fallon, P. G., & McLean, W. H. (2019). Journal of Allergy
and Clinical Immunology, 144(6), 1459-1467.
• Estudo 5:
● Título: “The role of the cutaneous microbiota in acne
pathophysiology”
● Resumo: Este estudo explora o papel da microbiota
cutânea na patogênese da acne, destacando
a importância da disbiose na inflamação e no
desenvolvimento das lesões acneicas.
● Referência: Barnard, E., Shi, B., & Kang, D. (2016). The
Journal of Drugs in Dermatology, 15(1), 10-15.
• Estudo 1:
● Título: “The vaginal microbiota and its role in bacterial
vaginosis, vulvovaginal candidiasis, and urinary tract
infection”
● Resumo: Este estudo revisa a relação entre a
microbiota vaginal e doenças comuns, como
vaginose bacteriana, candidíase vulvovaginal e
infecção do trato urinário, destacando a importância
da disbiose na patogênese dessas condições.
● Referência: Borges, S., Silva, J., & Teixeira, P. (2014).
Microbiology Spectrum, 2(5), 1-15.
• Estudo 2:
● Título: “Vaginal microbiota and its role in HIV
transmission and infection”
● Resumo: Neste estudo, é discutido o papel da
microbiota vaginal na transmissão e infecção
143
pelo HIV, destacando a influência da disbiose na
susceptibilidade ao vírus.
● Referência: Atashili, J., Poole, C., & Ndumbe, P. M.
(2008). Future Microbiology, 3(1), 35-52.
• Estudo 3:
● Título: “Vaginal dysbiosis, bacterial vaginosis, and the
use of probiotics”
● Resumo: Este estudo explora a relação entre a
disbiose vaginal, a vaginose bacteriana e o uso
de probióticos como uma estratégia terapêutica
potencial para restaurar o equilíbrio da microbiota
vaginal.
● Referência: Mastromarino, P., Vitali, B., Mosca, L., &
Bacterial Vaginosis, C. (2013). Journal of Infection and
Public Health, 6(4), 243-250.
• Estudo 4:
● Título: “The vaginal microbiota and urinary tract
infection”
● Resumo: Neste estudo, é explorada a relação
entre a microbiota vaginal e a infecção do trato
urinário, destacando a importância da disbiose na
suscetibilidade à infecção.
● Referência: Stapleton, A. E., & Au-Yeung, M. (2016).
Microbiology Spectrum, 4(6), 1-14.
• Estudo 5:
● Título: “Vaginal microbiota and sexually transmitted
infections: An epidemiological perspective”
● Resumo: Este estudo aborda a relação entre
a microbiota vaginal e infecções sexualmente
transmissíveis, como clamídia, gonorréia e
tricomoníase, destacando a influência da disbiose na
suscetibilidade e progressão dessas infecções.
● Referência: Machado, A., Cerca, N., & Jefferson, K. K.
(2013). The Journal of Clinical Investigation, 123(4), 1-9.
• Estudo 1:
144
● Título: “The impact of gut microbiota on gender-
specific differences in immunity”
● Resumo: Este estudo discute como a microbiota
intestinal pode influenciar as diferenças de gênero na
resposta imune, incluindo as alterações hormonais
que podem modular a microbiota e vice-versa.
● Referência: Markle, J. G., Frank, D. N., Mortin-Toth, S.,
Robertson, C. E., Feazel, L. M., Rolle-Kampczyk, U., ... &
Danska, J. S. (2013). PLoS One, 8(5), e73137.
• Estudo 2:
● Título: “The gut microbiota and female reproductive
tract: A controversial relationship”
● Resumo: Neste estudo, é abordada a possível
interação entre a microbiota intestinal e o sistema
reprodutivo feminino, incluindo a influência da
disbiose nas alterações hormonais e na saúde
reprodutiva.
● Referência: Gao, W., Weng, J., & Gao, Y. (2019). Human
Microbiome Journal, 11, 100049.
• Estudo 3:
● Título: “Microbiota-gut-brain axis: Modulator of host
metabolism and appetite”
● Resumo: Este estudo explora a relação entre a
microbiota intestinal, o eixo intestino-cérebro e as
alterações hormonais relacionadas ao metabolismo
e ao apetite, destacando a influência da disbiose
nessas interações.
● Referência: Fetissov, S. O. (2017). Nutrition, 42, 27-31.
• Estudo 4:
● Título: “Microbiota and metabolic diseases”
● Resumo: Neste estudo, são discutidas as interações
entre a microbiota intestinal, as alterações
hormonais e as doenças metabólicas, enfatizando a
importância da disbiose na regulação hormonal e no
desenvolvimento dessas condições.
● Referência: Cani, P. D., & de Vos, W. M. (2017). Nature
Reviews Endocrinology, 8(12), 731-743.
• Estudo 5:
● Título: “Hormones and the gut microbiome:
145
Considerations for hormone-related diseases”
● Resumo: Este estudo aborda a relação bidirecional
entre os hormônios e a microbiota intestinal,
discutindo como as alterações hormonais podem
afetar a composição da microbiota e como a
disbiose pode influenciar os níveis hormonais e a
saúde geral.
● Referência: Kovatcheva-Datchary, P., & Backhed, F.
(2017). Nature Reviews Endocrinology, 13(5), 274-286.
REFERÊNCIAS
• Deng, S., Li, X., Liu, S., Wei, Z., & Zhou, H. (2019).
Antispasmodic effect of essential oil from Acorus
tatarinowii Schott and its underlying mechanisms. BMC
Complementary and Alternative Medicine, 19(1), 310.
146
contractions. Research in Pharmaceutical Sciences,
8(2), 107-113.
• Huang, T., Wang, M., Wang, J., & Ding, H. (2019). Essential
oil composition and anti-inflammatory activity of
different Curcuma longa leaf extracts. Journal of Food
Biochemistry, 43(7), e12830.
• Kucukkurt, I., Ince, S., Turkmen, R., Demirel, HH., & Sezer,
A. (2014). Effects of essential oils of Laurus nobilis and
Origanum onites on digestion, colon morphology and
liver histopathology in broilers. Animal Science Journal,
85(4), 396-403.
•
• Almeida, I. F., Fernandes, E., Lima, J. L., & Costa, P. C.
(2016). Essential oils: An alternative approach to the
treatment of bacterial infections. MicrobiologyOpen,
5(5), 835-850.
147
Pharmacognosy and Phytochemical Research, 8(9),
1490-1497.
• Li, X., Luo, Q., Lai, Y., Yang, Y., Li, X., Yang, J., & Li, L. (2020).
Clove essential oil regulates gut microbiota and
improves barrier function in a murine model of dextran
sulfate sodium-induced colitis. Frontiers in Microbiology,
11, 207.
• Mu, Q., Kirby, J., Reilly, CM., & Luo, XM. (2017). Leaky gut as
a danger signal for autoimmune diseases. Frontiers in
Immunology, 8, 598.
148
• Rao, RK. (2013). The role of intestinal barrier dysfunction
in alcoholic liver disease. Hepatology, 57(4), 1780-1786.
• Miquel, S., Leclerc, M., Martin, R., Chain, F., Lenoir, M.,
Raguideau, S., ... & Doré, J. (2015). Identification and
metabolic potential of a gut microbial ecosystem from
a moderately obese human subject. Gut Microbes, 6(3),
121-132.
• Russo, E., Giudici, F., Fiorindi, C., Ficari, F., & Praticò, C.
(2019). Gut-brain axis: role of lipids in the regulation of
inflammation, pain and CNS diseases. Current Medicinal
Chemistry, 26(19), 3564-3586.
• Bäckhed, F., Roswall, J., Peng, Y., Feng, Q., Jia, H.,
Kovatcheva-Datchary, P., ... & Wang, J. (2015). Dynamics
and stabilization of the human gut microbiome during
the first year of life. Cell Host & Microbe, 17(5), 690-703.
• Cipriani, S., Mencarelli, A., Chini, MG., Distrutti, E., & Renga,
149
B. (2018). Bile acids and their receptors in metabolic
disorders. Progress in Lipid Research, 70, 145-167.
• Suez, J., Zmora, N., Segal, E., & Elinav, E. (2019). The
pros, cons, and many unknowns of probiotics. Nature
Medicine, 25(5), 716-729.
• Yarla, NS., Polito, C., Peluso, I., & Palmery, M. (2016). The
role of nutraceuticals in the regulation of Wnt and
Hedgehog signaling in cancer. Cancer Letters, 375(2),
45-55.
• Zuo, T., Ng, SC., & Chan, FKL. (2018). Emerging role of
fecal microbiota transplantation in the treatment of
gastrointestinal and extra-gastrointestinal diseases.
Frontiers in Medicine, 5, 69.
• Mörkl, S., Butler, MI., Holl, A., & Cryan, JF. (2020). Dinical
trial watch: probiotics for the treatment of depressive
disorder. Molecular Psychiatry, 25(6), 1140-1155.
150
Capítulo 6:
Aplicações Práticas da Aromaterapia
• Diferentes formas de utilização dos óleos essenciais:
inalação, massagem, banhos, compressas e difusores
151
3. Inaladores pessoais: Estes são pequenos dispositivos
portáteis que permitem a inalação direta dos óleos
essenciais. Eles geralmente contêm um pequeno
recipiente onde você pode colocar o óleo essencial de
sua escolha.
152
recomendações gerais de diluição para diferentes grupos:
Crianças: As crianças têm pele mais sensível que
os adultos, portanto, a diluição deve ser mais alta.
Recomenda-se uma diluição de 0,5-1% para crianças
acima de 2 anos, o que equivale a cerca de 2-5 gotas
de óleo essencial para cada 30 ml de óleo carreador.
Algumas fontes recomendam evitar o uso de óleos
essenciais em crianças menores de 2 anos.
153
(para estimular a circulação e o sistema linfático) e a
massagem de tecido profundo (para tratar problemas
musculares e articulares específicos). Você pode
combinar os óleos essenciais com qualquer uma dessas
técnicas para potencializar seus benefícios.
Massagem Sueca
Massagem Desportiva
154
nos músculos.
Massagem Sueca
155
Óleos essenciais que promovem o relaxamento, como
lavanda, camomila ou ylang ylang, podem ser diluídos em
um óleo carreador e aplicados durante os movimentos
effleurage, petrissage, friction, tapotement e vibration.
Massagem Desportiva
A massagem desportiva é voltada para atletas e
geralmente é usada para ajudar a prevenir e tratar lesões.
Óleos essenciais que têm propriedades anti-inflamatórias
e analgésicas, como hortelã-pimenta, eucalipto e alecrim,
podem ser úteis aqui. Eles podem ser aplicados durante
a massagem para ajudar a aliviar a tensão muscular e a
dor.
156
Para alívio da dor, óleos como a hortelã-pimenta,
eucalipto e alecrim podem ser úteis. Para estimular a
circulação, tente óleos como o de cipreste, zimbro ou
pimenta preta.
157
neutro para garantir que se misture bem com a água),
agite a água para misturar e entre na banheira.
158
Compressas: As compressas com óleos essenciais
são uma forma eficaz de tratar áreas específicas do
corpo. Explicaremos como preparar compressas com
óleos essenciais, seja aplicando os óleos diretamente
sobre a compressa ou diluindo-os em água quente, e
como aplicá-las corretamente para obter os benefícios
desejados, como alívio da dor, redução da inflamação ou
relaxamento muscular.
1. Compressa Quente
A compressa quente é útil para aliviar a dor muscular,
artrite, ferimentos e cãibras. Adicione 5 a 10 gotas de óleo
essencial (como lavanda ou alecrim) em cerca de 500
ml de água quente (não fervente). Mergulhe um pano de
algodão limpo na mistura, torça o excesso e aplique na
área desejada. Deixe por 10 a 15 minutos.
2. Compressa Fria
A compressa fria é boa para aliviar inchaço, contusões,
febre, queimaduras solares e enxaquecas. O processo
é semelhante ao da compressa quente, mas use água
fria em vez de quente e óleos essenciais como a hortelã-
pimenta ou o eucalipto.
159
5. Compressa de Vinagre Aromático
1. Difusor Ultrassônico
Esses difusores utilizam água e ondas de som
ultrassônicas para criar uma névoa de óleo essencial
que é dispersa no ar. Adicione algumas gotas do seu
óleo essencial preferido à água conforme as instruções
do dispositivo. Esses difusores também funcionam como
umidificadores, tornando-os uma boa opção para climas
secos.
160
2. Difusor de Ventilador
Os difusores de ventilador usam um ventilador para
soprar ar através de um pad ou filtro que contém
óleos essenciais, dispersando o aroma no ambiente.
São práticos para óleos essenciais que promovem a
concentração e a clareza mental, como o alecrim e a
hortelã-pimenta.
4. Difusor de Colar:
Os difusores de colar permitem que você leve o aroma
dos seus óleos essenciais favoritos onde quer que vá.
O colar contém uma pequena almofada ou esfera de
lava onde você pode colocar algumas gotas do seu óleo
essencial.
5. Difusor de Carro:
Estes difusores permitem que você desfrute dos benefícios
dos óleos essenciais enquanto está em trânsito. Alguns
são projetados para se conectar ao sistema de ventilação
do carro, enquanto outros podem ser ligados na entrada
USB ou no isqueiro do carro.
6. Difusor de Pulso:
Estes são pulseiras ou colares que têm contas porosas
onde os óleos essenciais podem ser aplicados. Através do
161
calor corporal, o aroma é difundido durante todo o dia.
7. Difusor de Vela:
8. Difusor de Bambu:
Esses difusores usam uma haste de bambu ou varetas
que são colocadas no óleo essencial ou em uma mistura
de óleos essenciais e água. O óleo é absorvido pela haste
de bambu e evaporado no ar, proporcionando uma
difusão constante.
162
e tamanhos. Alguns são projetados para serem usados
como joias, como colares ou pulseiras. Outros são
maiores e podem ser usados como decoração de casa
ou carro
.
Como qualquer outro difusor, é importante limpar o
difusor de pedra vulcânica regularmente para evitar o
acúmulo de resíduos de óleo. Para limpar, basta lavar a
pedra com um detergente suave, enxaguar bem e deixar
secar completamente antes de adicionar mais óleo.
2. Diluição adequada:
163
A maioria dos óleos essenciais deve ser diluída antes
do uso tópico para evitar irritações na pele. A diluição
adequada varia dependendo do óleo essencial e do
indivíduo, mas uma diluição geral de 1-2% (ou seja, 5-10
gotas de óleo essencial por 30 ml de óleo carreador) é
segura para a maioria dos adultos. Para crianças, idosos,
gestantes e pessoas com pele sensível, uma diluição
ainda menor é geralmente recomendada.
164
entanto, para criar blends de óleos essenciais de maneira
eficaz e segura, é importante entender os princípios de
“notas” na aromaterapia e a compatibilidade dos óleos.
165
z essenciais é uma arte e uma ciência, e pode exigir
alguma experimentação para encontrar a mistura
perfeita para suas necessidades.
Alívio da dor
166
a dor, especialmente quando associado a condições
respiratórias.
167
fortalecer o sistema imunológico.
Energia e Vitalidade
168
aumentar a energia.
• Grapefruit: Este óleo é conhecido por suas propriedades
estimulantes e pode ajudar a aumentar a energia e o
humor.
• Limão: Este óleo tem um aroma fresco e revitalizante que
pode ajudar a elevar o ânimo e aumentar a energia.
Equilíbrio Hormonal
Resfriado e Gripe
169
• Hortelã-pimenta: Este óleo é conhecido por suas
propriedades expectorantes e pode ajudar a limpar as
vias aéreas quando inalado.
170
energia do corpo.
• Frankincense (Olibano): Este óleo é frequentemente
usado em práticas de meditação e pode ajudar a
promover a paz e a tranquilidade.
• Cedro: Este óleo tem propriedades aterradoras e pode
ajudar a promover um sentimento de estabilidade e
segurança.
Estimulação da Circulação
171
• Lavanda: A lavanda é conhecida por suas propriedades
calmantes e anti-inflamatórias que podem ajudar a
aliviar as reações alérgicas.
Suporte Digestivo
172
• Melaleuca (Tea Tree): Este óleo tem propriedades
antibacterianas e pode ser usado em bochechos para
ajudar a manter a saúde bucal.
173
• Bergamota: Este óleo é conhecido por seus efeitos de
elevação do humor e pode ajudar a reduzir sentimentos
de estresse e ansiedade.
174
• Lavanda: A lavanda é conhecida por suas propriedades
calmantes e regenerativas e é amplamente usada em
produtos de cuidados com a pele.
1. Massagem abdominal:
• Misture a quantidade de óleos essenciais de escolha
• Dilua as gotas em 10 ml de óleo carreador (como óleo
de coco fracionado) e aplique suavemente na região
abdominal, massageando em movimentos circulares.
2. Compressa quente:
• Misture a quantidade de óleos essenciais de escolha
• Adicione as gotas de óleo essencial em uma tigela com
água quente. Mergulhe uma toalha limpa na mistura,
torça o excesso de água e aplique a compressa morna
na região abdominal por alguns minutos.
3. Banho de imersão:
• Misture a quantidade de óleos essenciais de escolha
• Adicione as gotas de óleo essencial em uma banheira
com água morna. Misture bem antes de entrar na
banheira e aproveite um banho relaxante por cerca de
175
20 minutos.
4. Inalação:
• Misture a quantidade de óleos essenciais de escolha
• Coloque as gotas de óleo essencial em um difusor ou em
um lenço de papel e inale profundamente o aroma por
alguns minutos, relaxando e respirando lentamente.
5. Compressa fria:
• Misture a quantidade de óleos essenciais de escolha
• Adicione as gotas de óleo essencial em uma tigela com
água fria. Mergulhe uma toalha limpa na mistura, torça
o excesso de água e aplique a compressa fria na região
abdominal por alguns minutos.
6. Spray de ambiente:
• Misture a quantidade de óleos essenciais de escolha
• Misture as gotas de óleo essencial em uma garrafa spray
com água. Agite bem e borrife no ambiente para criar
uma atmosfera refrescante e revigorante.
7. Óleo de banho:
• Misture a quantidade de óleos essenciais de escolha
• Misture as gotas de óleo essencial com 30 ml de óleo
carreador de sua escolha, como óleo de coco fracionado
ou óleo de amêndoa doce. Adicione a mistura ao
seu banho e desfrute de um momento relaxante e
terapêutico.
9. Inalação relaxante:
• Misture a quantidade de óleos essenciais de escolha
• Coloque as gotas de óleo essencial em um lenço de
papel ou use um difusor para inalar profundamente o
aroma relaxante.
10. Spray de alívio gastrointestinal:
176
• 10 gotas de óleo essencial de gengibre
• Misture a quantidade de óleos essenciais de escolha
• Misture as gotas de óleo essencial em uma garrafa spray
com água. Borrife no ambiente ou na região abdominal
para obter um alívio refrescante.
177
Capítulo 07:
Abordagem Natural para Doenças
Autoimunes e Artrite Reumatoide
• Referências
178
3. Sono adequado: O sono é essencial para a saúde do
sistema imunológico. Tente obter de 7 a 9 horas de
sono por noite.
4. Redução do estresse: Técnicas de redução do estresse,
como meditação, ioga e respiração profunda, podem
ajudar a reduzir a inflamação e melhorar a função
imunológica.
5. Suplementos: Alguns suplementos, como vitamina D,
ômega-3 e probióticos, podem ajudar a apoiar a saúde
do sistema imunológico.
6. Evitar gatilhos: Alguns alimentos, como glúten e
laticínios, podem desencadear sintomas em algumas
pessoas com doenças autoimunes.
7. Hidratação: Beber água suficiente é importante
para a saúde geral e pode ajudar a apoiar a função
imunológica.
8. Parar de fumar: Fumar pode aumentar a inflamação e
piorar os sintomas de doenças autoimunes.
9. Limitar o consumo de álcool: O álcool pode aumentar a
inflamação e interferir na função imunológica.
10. Apoio emocional: Lidar com uma doença autoimune
pode ser emocionalmente desafiador. O apoio de um
terapeuta ou grupo de apoio pode ser útil.
179
pessoas com doenças autoimunes, especialmente
aquelas que têm baixos níveis de vitamina D.
3. Probióticos: Os probióticos podem ajudar a apoiar a
saúde do intestino, que é fundamental para a função
imunológica. Eles podem ser especialmente úteis
para pessoas com doenças autoimunes que afetam
o intestino, como a doença de Crohn ou a colite
ulcerativa.
4. Óleo de Prímula: Este óleo é rico em ácido gama-
linolênico, um tipo de gordura ômega-6 que pode
ajudar a reduzir a inflamação.
5. Ashwagandha: Esta erva adaptogênica pode ajudar a
equilibrar o sistema imunológico e reduzir o estresse,
que pode desempenhar um papel nas doenças
autoimunes.
6. Curcumina: A curcumina, o composto ativo na
cúrcuma, tem propriedades anti-inflamatórias potentes
que podem ajudar a reduzir os sintomas de doenças
autoimunes.
7. Glutationa: Este é um antioxidante poderoso que
pode ajudar a reduzir a inflamação e apoiar a função
imunológica.
8. Quercetina: Este flavonoide tem propriedades anti-
inflamatórias e antioxidantes que podem ajudar a
apoiar a saúde do sistema imunológico.
9. Óleo essencial de lavanda: Este óleo essencial pode
ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, que podem
desempenhar um papel nas doenças autoimunes.
10. Óleo essencial de hortelã-pimenta: Este óleo essencial
pode ajudar a aliviar alguns sintomas comuns de
doenças autoimunes, como fadiga e dor de cabeça.
180
para a saúde geral é de 250-500 mg de EPA e DHA
combinados por dia. Para condições inflamatórias, a
dose pode ser aumentada para 2-3 gramas por dia.
2. Vitamina D: A dose recomendada para a saúde geral é
de 600-800 UI por dia. Para aqueles com baixos níveis
de vitamina D, a dose pode ser aumentada para 5.000-
10.000 UI por dia.
3. Probióticos: A dose recomendada varia dependendo da
cepa específica de probiótico, mas geralmente varia de
1-20 bilhões de UFC por dia.
4. Óleo de Prímula: A dose recomendada é de 500-1.000
mg por dia.
5. Ashwagandha: A dose recomendada é de 300-500 mg
por dia.
6. Curcumina: A dose recomendada é de 500-1.000 mg
por dia.
7. Glutationa: A dose recomendada é de 500-1.000 mg por
dia.
8. Quercetina: A dose recomendada é de 500-1.000 mg
por dia.
9. Óleo essencial de lavanda: Para uso tópico, dilua
algumas gotas em um óleo transportador antes de
aplicar na pele. Para uso em aromaterapia, adicione
algumas gotas a um difusor.
10. Óleo essencial de hortelã-pimenta: Para uso tópico,
dilua algumas gotas em um óleo transportador antes
de aplicar na pele. Para uso em aromaterapia, adicione
algumas gotas a um difusor.
181
Incriveis Óleos Essenciais na Inflamação crônica e
Autoimunidade
182
químicos são zingibereno e beta-sesquifelandreno.
183
imunológico produz autoanticorpos que atacam as
próprias células do corpo.
• Inflamação: A ativação do sistema imunológico e a
produção de autoanticorpos levam à inflamação,
que é uma característica chave de muitas doenças
autoimunes. A inflamação pode causar uma variedade
de sintomas, dependendo de onde ocorre no corpo.
• Dano tecidual: Ao longo do tempo, a inflamação
crônica causada por doenças autoimunes pode levar a
danos nos tecidos e órgãos. Isso pode resultar em uma
variedade de complicações, dependendo da doença
específica e dos órgãos afetados.
• Fatores genéticos e ambientais: Embora a causa
exata das doenças autoimunes não seja conhecida,
acredita-se que uma combinação de fatores genéticos
e ambientais desempenhe um papel. Algumas
pessoas podem ter uma predisposição genética para
desenvolver doenças autoimunes, e certos gatilhos
ambientais, como infecções ou exposição a certos
produtos químicos, podem desencadear o início da
doença.
184
do sistema imunológico que desempenha um papel
crucial na resposta imune. Em doenças autoimunes, as
células T podem ser ativadas de forma inadequada e
começar a atacar as células do corpo.
3. Liberação de Citocinas: As citocinas são moléculas
de sinalização que são liberadas pelas células do
sistema imunológico para regular a resposta imune. Em
doenças autoimunes, a liberação de citocinas pode ser
desregulada, levando a uma resposta imune excessiva
e inflamação.
4. Inflamação: A inflamação é uma resposta comum do
sistema imunológico a danos ou infecções. No entanto,
em doenças autoimunes, a inflamação é crônica e
pode levar a danos nos tecidos.
5. Apoptose: A apoptose, ou morte celular programada, é
um processo normal que ajuda a manter o equilíbrio de
células no corpo. No entanto, em doenças autoimunes,
a apoptose pode ser desregulada, levando à morte
excessiva de células saudáveis.
6. Disfunção de células reguladoras: As células
reguladoras, como as células T reguladoras,
desempenham um papel crucial na prevenção de
respostas imunes excessivas. Em doenças autoimunes,
essas células podem não funcionar corretamente,
185
física que impede a entrada de patógenos e outras
substâncias nocivas no corpo. Se essa barreira for
comprometida, como na “síndrome do intestino
permeável”, pode permitir que substâncias estranhas
entrem na corrente sanguínea, potencialmente
desencadeando uma resposta imune e inflamação.
• Microbiota Intestinal: A microbiota intestinal pode
influenciar o sistema imunológico de várias maneiras.
Por exemplo, certas bactérias intestinais podem
produzir substâncias que promovem a inflamação,
enquanto outras podem produzir substâncias que
ajudam a regular a resposta imune e prevenir a
inflamação.
• Imunidade Mucosa: O intestino é um importante
local de imunidade mucosa, uma parte do sistema
imunológico que protege as superfícies mucosas do
corpo contra patógenos. Alterações na imunidade
mucosa podem contribuir para doenças autoimunes.
• Educação Imunológica: O intestino desempenha um
papel crucial na educação do sistema imunológico,
especialmente no início da vida. A exposição a uma
variedade de microrganismos no intestino pode
ajudar a ensinar o sistema imunológico a distinguir
entre “amigo” e “inimigo”, um processo que pode ser
perturbado em doenças autoimunes.
• Ligação Mente-Intestino: O intestino e o cérebro
estão fortemente conectados, tanto física quanto
bioquimicamente, através do chamado “eixo intestino-
cérebro”. Alterações no intestino, incluindo a microbiota
intestinal, podem influenciar o cérebro e vice-versa, o
que pode ter implicações para doenças autoimunes.
Mimetismo molecular
186
confundir o sistema imunológico e levar a uma resposta
imune contra as próprias células do corpo, um processo
conhecido como autoimunidade.
Na tireoidite de Hashimoto, uma doença autoimune que
afeta a glândula tireoide, acredita-se que o mimetismo
molecular desempenhe um papel. Aqui está uma
explicação simplificada de como isso pode ocorrer:
187
• TSH (Hormônio Estimulante da Tireoide): Este hormônio
é produzido pela glândula pituitária e estimula a
tireoide a produzir os hormônios tireoidianos T3 e T4. Se
a tireoide não está produzindo hormônios suficientes
(uma condição conhecida como hipotireoidismo),
a glândula pituitária produzirá mais TSH para tentar
estimular a tireoide. Portanto, níveis elevados de TSH
podem ser um sinal de hipotireoidismo.
• T4 Livre: Este é um dos principais hormônios produzidos
pela tireoide. Níveis baixos de T4 livre podem indicar
hipotireoidismo.
• Anticorpos Anti-Tireoglobulina (Anti-Tg): A
tireoglobulina é uma proteína produzida pela tireoide.
Em pessoas com tireoidite de Hashimoto, o sistema
imunológico produz anticorpos contra essa proteína.
Portanto, a presença desses anticorpos no sangue
pode ser um sinal de Hashimoto.
• Anticorpos Anti-Peroxidase Tireoidiana (Anti-TPO): A
peroxidase tireoidiana é uma enzima envolvida na
produção de hormônios tireoidianos. Em pessoas com
tireoidite de Hashimoto, o sistema imunológico produz
anticorpos contra essa enzima. Portanto, a presença
desses anticorpos no sangue pode ser um sinal de
Hashimoto.
188
aumentar a produção. Portanto, níveis elevados de
TSH podem indicar que a fábrica (tireoide) não está
produzindo o suficiente.
• T4 Livre: Este é um dos principais produtos da fábrica. Se
a fábrica não está produzindo o suficiente, isso pode ser
um sinal de que algo está errado.
• Anticorpos Anti-Tireoglobulina (Anti-Tg) e Anti-
Peroxidase Tireoidiana (Anti-TPO): Estes são como os
sinais de alerta que o sistema de segurança da fábrica
(o sistema imunológico) coloca quando pensa que a
fábrica é uma ameaça. A presença desses sinais de
alerta pode indicar que o sistema de segurança está
atacando a própria fábrica.
Artrite reumatóide
A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune
crônica que afeta principalmente as articulações, mas
também pode afetar outros órgãos do corpo.
A fisiopatologia e a bioquímica da AR são complexas e
envolvem uma interação de fatores genéticos, ambientais
e imunológicos. Aqui está uma visão geral simplificada:
189
Bioquímica da Artrite Reumatoide:
190
(o sistema imunológico) que defende a cidade contra
invasores (como vírus e bactérias). No entanto, na artrite
reumatoide, o exército começa a atacar a própria cidade
que deveria proteger. Isso é semelhante à forma como
o sistema imunológico ataca as articulações na artrite
reumatoide.
191
são como as rotas que o exército usa para se mover pela
cidade. Na artrite reumatoide, essas rotas são usadas
para coordenar o ataque à cidade, levando a mais
inflamação e dano articular.
192
na artrite reumatoide.
193
A glucosamina e a condroitina são como a equipe
de manutenção da estrada. Eles são enviados para
preencher os buracos e manter a estrada o mais suave
possível. Em algumas estradas (ou pessoas), essa equipe
de manutenção pode fazer um bom trabalho e ajudar
a melhorar a qualidade da estrada. Mas em outras
estradas, a equipe de manutenção pode não ser tão
eficaz.
194
• Moqueca de Frango: Em uma panela grande, refogue
cebola, alho, pimentão e tomates. Adicione peito de
frango cortado em cubos, leite de coco e temperos a
gosto. Cozinhe até que o frango esteja bem cozido.
195
e nutracêuticos para a artrite reumatoide, com base nas
estratégias naturais que discutimos anteriormente.
Manhã:
Meio da manhã
196
Tarde:
Noite:
197
aplicação tópica.
Manhã:
Tarde:
Noite:
198
de maneira diferente aos óleos essenciais, então é
importante prestar atenção em como seu corpo responde
e ajustar o uso conforme necessário.
199
ajudar a aliviar a dor. Misture algumas gotas de cada
um em um óleo carreador e aplique nas articulações
doloridas.
• Mistura de Gengibre e Cúrcuma: Ambos os óleos têm
propriedades anti-inflamatórias e podem ajudar a
aliviar a dor. Misture algumas gotas de cada um em um
óleo carreador e aplique nas articulações doloridas.
200
2 gotas de óleo de gengibre e 2 gotas de óleo de
cúrcuma a uma bacia de água morna. Mergulhe os
pés por 15-20 minutos para ajudar a aliviar a dor e a
inflamação.
Manhã:
Meio da Manhã:
Tarde:
201
de óleo de copaíba, 2 gotas de óleo de capim-limão
e 2 gotas de óleo de pinheiro siberiano com 1 colher
de sopa de óleo carreador (como o óleo de jojoba).
Aplique esta mistura nas articulações doloridas para
aliviar a dor e a inflamação.
Noite:
REFERÊNCIAS:
202
Resumo: Esta revisão aborda os benefícios potenciais
da curcumina, um composto presente na cúrcuma, em
doenças autoimunes. São discutidas as propriedades
anti-inflamatórias, imunomoduladoras e antioxidantes
da curcumina, além de seu possível uso terapêutico em
diversas condições autoimunes.
203
sistêmico
204
with knee osteoarthritis: a randomized, placebo-
controlled, double-blind study. Journal of Medicinal
Food, 23(7), 717-724.
Resumo: Este estudo randomizado, controlado
por placebo e duplo-cego investigou o efeito da
suplementação de curcumina no espaço articular
radiográfico em pacientes com osteoartrite do joelho.
Os resultados sugerem que a suplementação de
curcumina pode ajudar a preservar o espaço articular
radiográfico em pacientes com osteoartrite do joelho, o
que pode indicar uma potencial redução da progressão
da doença.
205
expressions of interleukin6 and interleukin17. Journal of
Pharmacy and Pharmacology, 71(1), 60-67.
Resumo: Este estudo investigou os efeitos do óleo
essencial de Angelica sinensis na diferenciação
de células Th17, que estão envolvidas em doenças
autoimunes. Os resultados indicaram que o óleo
essencial foi capaz de inibir a diferenciação de
células Th17 por meio da regulação das expressões de
interleucina-6 (IL-6) e interleucina-17 (IL-17).
206
C57BL/6 mice. Avicenna Journal of Phytomedicine, 10(5),
508-516.
Resumo: Neste estudo, o óleo essencial de lavanda foi
avaliado quanto ao seu efeito sobre a encefalomielite
autoimune experimental (EAE) em camundongos.
Os resultados mostraram que o óleo essencial de
lavanda foi capaz de modular a resposta inflamatória e
imunológica associada à EAE, sugerindo um potencial
efeito modulador em doenças autoimunes.
207