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A REVELAÇÃO ANTIGA
A história mostra que a dor e a culpa surgem da decisão livre e absurda dos progenitores, mas por instigação de outro ser (a
cobra), que os precedeu no caminho da rebelião contra Deus; um ser já dotado de todas as características que a Revelação
subsequente atribuirá ao diabo: vontade de tentação, atitude de mentiras, desejo de levar à morte. A identificação explícita
da serpente Gênesis com o diabo é feita no livro da Sabedoria: "Pela inveja do diabo a morte entrou no mundo" (Sap
2,24); e do Apocalipse: "O grande dragão, a serpente antiga, aquela que chamamos de diabo e Satanás e que seduz toda a
terra ..." (cf. Ap 12,9). Na sequência de Apocalipse, as profecias de Zacarias (por volta de 520 aC) apresentam Satanás (o
oponente, o oponente, o inimigo) como um anjo corrupto e maligno que tem prazer em acusar os justos de Deus: "Satanás
estava no direito de acusá-lo" (Zc 3,1), e com o mesmo disfarce é encontrado no famoso prólogo do livro de Jó ( Gb cc. 1-
2). Essas descrições servem bem para destacar a maldade do sujeito, porque, na opinião dos antigos, nada é considerado
tão perverso quanto a falsa acusação em tribunal contra uma pessoa inocente. O diabo é, portanto, um anjo que
misteriosamente escolheu ser mau (rebelde contra o criador e hostil ao plano de Deus). porque, na opinião dos antigos, nada
é considerado tão perverso quanto a falsa acusação em tribunal contra uma pessoa inocente. O diabo é, portanto, um anjo
que misteriosamente escolheu ser mau (rebelde contra o criador e hostil ao plano de Deus). porque, na opinião dos antigos,
nada é considerado tão perverso quanto a falsa acusação em tribunal contra uma pessoa inocente. O diabo é, portanto, um
anjo que misteriosamente escolheu ser mau (rebelde contra o criador e hostil ao plano de Deus).
O DEMÔNIO
O diabo, que se encheu de ansiedades, medos e fantasias do cristianismo há séculos, hoje goza de pouco crédito. E não é
mais apenas um problema para homens sem fé e para uma sociedade amplamente religiosa: mesmo muitos católicos
conscientes parecem acreditar que sua existência não é plausível. Vários teólogos, que até se imaginam ortodoxos, estão
envolvidos em um trabalho de "desmitologização", após o qual o diabo nem mesmo salva seu rabo. Mas por que os crentes
(teólogos e não-teólogos) se referem à opinião do Senhor Jesus, o único verdadeiro professor, o único que pode nos dizer
com autoridade como as coisas são?
JESUS E O DEMÔNIO
Jesus nunca esquece a existência desse personagem sombrio. Sua missão começa até com a desconcertante ciência do
diabo, que tenta o Filho do homem no deserto e é rejeitada, quase como uma evocação e contraste da primeira infeliz
tentação no jardim das delícias (cf. Mt 4, 1-11). O diabo está entre os protagonistas da esplêndida parábola do joio, onde há
talvez a representação mais plástica do mistério do mal no mundo: "o inimigo que o semeou é o diabo" (Mt 13:39). Desse
inimigo iminente, Jesus quer que seus discípulos orem para serem libertados: "Livra-nos do maligno" (Mt 6,13). O momento
da paixão é visto por ele como o do desencadeamento máximo desse poder das trevas: "Este deste poder das trevas:" Esta é
a sua hora, é o império das trevas "(Lc 22:53).
O BATIZADO E O DEMÔNIO
Nella fedeltà all’unico vero maestro e alla sua verità, l’uomo rinato nel battesimo non si lascerà fuorviare dai “sapienti” e
dagli “intelligenti”, che molte volte inclinano a sorridere di questo discorso come se fosse una favola per bambini: egli invece
prenderà sul serio l’attiva presenza del demonio nella nostra vicenda individuale e collettiva. Riuscirà così – pensando a
questa superiore istigazione – a spiegarsi il permanere del fenomeno eccessivo e disumano della violenza gratuita, degli
attentati contro la gente incolpevole e indifesa, dell’accanimento contro la vita innocente, dell’idiozia della droga, della
corruzione morale universalmente esaltata e propagandata; mali tutti che troppo spesso danno l’impressione di eccedere gli
ambiti della “normale” stupidità e della “normale” perfidia dei figli di Adamo. Chi è posto alla scuola di cristo ha imparato che
il demonio è il più grande nemico della vita umana ed è il re del falsari: “E’ omicida fin dal principio… e quando dice il falso,
parla del suo, perché e menzognero e padre della menzogna” ( cf. Gv 8,44). Perciò non si meraviglia nel vedere il mondo –
che tutto giace sotto il potere del maligno (1 Gv 5,19) – sottoposto a un’incredibile invasione di crudeltà e di calunnie, di
corruzione e di falsità ( a danno specialmente dei piccoli, della predicazione del Vangelo, dell’opera salvifica della Chiesa). E
sta in guardia, anche perché la parola di Dio ci ammonisce che Satana, per ottenere le sue sciagurate vittorie, spesso “si
maschera da angelo di luce” (cf 2 Cor 11,14); cosa che è largamente comprovata dall’esperienza. Certo ci sarebbe da
sgomentarsi, se non sapessimo che è sempre al lavoro per sostenerci e aiutarci anche Colui che il Signore chiama “lo Spirito
di verità” che ci guida “alla verità tutta intera” (cf Gv 16,13). Per merito del Paràclito, gli animi intellettualmente onesti alla
fine trovano la strada per arrivare a una fede non inquinata; per merito suo la luce del vangelo, nonostante le mille bugie
ideologiche, continua a risplendere ; per merito suo gli apostoli di Cristo non si lasciano intimidire e rendono testimonianza
alla verità anche quando devono sfidare le capziosità e le prepotenze dei dominatori di questo mondo.
A DERROTA DE SATANÁS
Felizmente, o Apocalipse nos dá outra notícia, feliz desta vez e decisiva: nosso grande inimigo (que nas Escrituras nunca é
apresentado como um Deus mau, mas como uma criatura pervertida) está destinado a uma derrota total e
irrevogável. Segundo os ensinamentos de Jesus, no fim do mundo o rei dirá aos bandidos: “Longe, longe de mim,
amaldiçoado; no fogo eterno, preparado para o diabo e para os seus anjos "(Mt 25,41). São Paulo escreve aos romanos: "O
Deus da paz em breve esmagará Satanás debaixo de seus pés" (Rom 16:20). Por fim, o livro do Apocalipse descreve
vividamente a mais recente rebelião e a derrota final das forças demoníacas: “E o diabo, que os seduziu, foi jogado no lago
de fogo e enxofre, onde também estão os animais e os animais falsos. profeta: serão atormentados dia e noite para todo o
sempre ”(Ap 20.10). Como podemos ver, a Bíblia, que começa com a apresentação do mal em sua origem (Gn 3), termina
com a descrição do mal em sua derrota; derrota que já está em andamento em virtude da morte e ressurreição do Senhor,
mas que espera ser realizada e manifestada quando Cristo vier "para julgar os vivos e os mortos" e colocar seus selos nesta
história de pecado e punição que é história humana.
Gosto de concluir nossa reflexão citando uma intuição deslumbrante de Léon Bloy: "O mal deste mundo tem uma origem
angelical e não pode ser expresso em uma linguagem humana". (Le sang du paure, Conclusão).