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08/10/2019 15:12
Arquivo da tag: gnosticismo
MARCIONISMO
DOUTRINAS MARCIONITAS.
JULHO 20, 2018 DEIXE UM COMENTÁRIO
3) O Deus Criador, que é o autor da lei mosaica, é também o autor dos livros do
Antigo Testamento. Os profetas são seus agentes. É ele quem fala através de suas bocas.
4) O Deus Criador anunciou por seus profetas que enviaria seu Cristo. Mas este
Cristo, cuja vinda os livros do Antigo Testamento predizem, é um indivíduo político,
bem como religioso.
Ele tem como missão desvendar o trono de Davi, para fornecer ao povo judeu
sua força antiquada. Ele não tem nada em comum com Jesus. Além disso, na época de
Marcião, que foi mais de cem anos após a vinda de Jesus na Terra, o Cristo do Deus
Criador ainda não havia chegado.
5) O bom Deus é o autor dos seres invisíveis, destes aqui somente. Não criando
nem o mundo visível nem o homem, ele era completamente desconhecido neste mundo
até o dia em que Jesus revelou sua existência. O próprio Deus mau não o conheceu.
6) O bom Deus é gentil, terno, indulgente, compassivo, incapaz de ficar
zangado. Este Deus, vendo que o homem foi oprimido pelo Criador, que se esforçou
para torná-lo miserável, se interessou por ele e resolveu salvá-lo. Para salvá-lo, isto é,
libertá-lo e libertá-lo do poder do Deus que o criou.
7) Para alcançar seu objetivo, o Bom Deus, sob o reinado do imperador Tibério,
partiu de seu céu, o terceiro céu; ele cruzou o céu do Criador situado abaixo do seu; Ele
desceu sobre a terra para a Galiléia e foi imediatamente para o trabalho. Imediatamente
– e aqui está o porquê. Ele tinha apenas a aparência de um corpo humano. Na realidade,
ele era um espírito, um salvador espiritual.
REPORT THIS AD
Ele não recebeu nada de Maria, ele não nasceu, não precisou crescer. Mas esta é
a propriedade do Bom Deus que pessoalmente veio à terra? Ele não está limitado a
delegar alguém? Foi Ele mesmo quem foi manifestado a nós sob a aparência de um
corpo humano e que é chamado o Cristo. O Cristo é assim o bom Deus vestido com um
manto etéreo que o torna visível. (É esta cobertura etéreo, a aparência de um corpo
humano, que é intitulado “filho de Deus” e que chama Deus de seu pai (I, 19, O
Marcionita Cristo, tendo tido nenhuma infância, desceu do céu na 29 ªano da nossa era,
no momento em que sua vida pública começou; I. 14-15, IV, 7; I. 24, III, 10; IV, 19,21;
I, 19, 14; II, 27). O Cristo espiritual possui um princípio de vida análogo à alma humana
que lhe permite experimentar, como deseja e sem sujeito, os fenômenos psicológicos e
fisiológicos que experimentamos.
8) Ao chegar à terra para entregar os homens que gemiam sob o jugo cruel do
Deus Criador, o Bom Deus não podia deixar de suportar a lei mosaica, que por um lado,
sendo encarnado, permitia o barbarismo do maligno Deus . Por outro lado, ele poderia
dispensar a revelação aos homens como seu salvador. Ele aboliu assim a lei e, junto
com a lei, os profetas. Ele é, ainda mais, dado a conhecer aos homens. Tanto quanto o
Filho, ele revelou o Pai; tanto quanto o Pai ele revelou o Filho, de acordo com o que ele
mesmo declarou: “ninguém sabe quem é o Filho senão o Pai; e ninguém sabe quem é o
Pai senão o filho, e aquele a quem o Filho o revelará “(Lucas 10:22).
9) O Criador, vendo o Cristo trabalhando contra ele, determinou sua perda. E,
para melhor apaziguar o ódio que este rival inspirou nele, ele tentou infligir sobre ele o
tormento que sua lei, a lei mosaica, reservava para o amaldiçoado, que era a agonia da
cruz. O Cristo foi crucificado pelas virtudes e forças do Criador; ele morreu em uma
cruz (Tertuliano notou que a morte do marcionita de Cristo era apenas uma farsa, já que
seu corpo era apenas um fantasma; mas o marcionita falou da crucificação e morte de
Cristo como um fenômeno verdadeiramente realizado (AM I., 25, 11; III, 23; 4,21; III,
19; aqui Tertuliano critica Marcion por falar da morte de Cristo cujo nascimento ele
rejeitou; III, 8, mesma repreensão das inconsistências mantidas por Marcion que
acreditavam na morte de Cristo) .
10) O Cristo morreu; mas ele salvou os homens no sentido de libertá-los do jugo
do Criador. Para ser exato, ele salvou suas almas, esperando que a carne estivesse
destinada a perecer. A ressurreição, compreendida no sentido de um retorno da carne à
vida que ocorreria no fim do mundo, é uma ilusão. No entanto, existe para a alma uma
ressurreição espiritual que acontece todos os dias. Esta ressurreição espiritual é
produzida quando a alma passa do erro para a verdade, que é quando se separa do Deus
Criador para ser dada ao Bom Deus cuja existência foi revelada a ele pelo Cristo. Essa
conversão é, de fato, a transição da morte para a vida (I., 24). Tertuliano menciona
várias vezes em sua “Ressurreição da Carne” (notavelmente XIX) a ressurreição
espiritual admitida por Marcion. Irenaus, Adv. Haer. II, 31,2, menciona a mesma
doutrina pelos gnósticos.
11) O bom Deus não pune os pecadores, nem os julga. Seu julgamento é
limitado, na verdade, para declarar aqueles que são maus. O malvado Deus causa medo,
mas o bom Deus é amor. O bom Deus, consequentemente, não tem inferioridade. No
último dia, ele satisfará a ira do Deus Criador com o culpado que o Criador reunirá em
seu inferno.
GNOSIS, MARCIONISMO
Quando um homem toma uma mulher, e todo aquele que se divorcia de sua esposa,
e
casou com ela, e acontece que se casa com outra, comete adultério
ela não acha graça aos seus olhos, porque contra ela (Mc 10,11).
ele encontrou alguma impureza em Moisés, por causa da dureza de
ela: então deixe-o escrever-lhe uma conta de seus corações, permitiu-lhe colocar
divórcio, e dar-lhe na mão, longe de suas esposas: mas do
e manda-a para fora de casa. começando isso não era assim.
Deuteronômio 24: 1 Mateus 19: 8
Eu formei luz e criei a escuridão: eu faço Deus é luz, e n'Ele não há escuridão
paz e criar o mal: eu, o Senhor Jeová de todo (1Jo 1: 5b) Deus é amor
faça todas essas coisas (Isaías 45: 7). Eles (1 João 4:16); [Love] não pensa
Não errar que inventar o mal? (Provérbios 14: 22a mal (1 Coríntios 13: 5d).
Eu, o Senhor, teu Deus, sou um ciumento. O amor não tem ciúmes ...
Deus (Êxodo 20: 5) .... para o Senhor, 1 Coríntios 13: 4
Cujo nome é Jealous, é um ciumento
Deus (Êxodo 34:14).
Ele é um Deus zeloso; Ele não vai amar nunca é rude, nunca se irrita,
perdoe suas transgressões e nunca fique ressentido (1 Coríntios 13: 5)
seus pecados. Se você abandonar o Senhor, então veio Pedro a ele, e disse:
então Ele se voltará e machucará: "Senhor, quantas vezes meu irmão pecará
e te consome ... (Josué 24: 13,14) contra mim, e eu perdoo-lhe? Até
Porque eu, o SENHOR Deus, estou com ciúmes sete vezes? "Disse-lhe Jesus:" Eu
Deus, visitando a iniqüidade dos pais, não lhes diz até sete vezes:
na terceira e quarta geração, mas até setenta vezes sete.
daqueles que me odeiam (Êxodo 20: 5). Mateus 18: 23-22
E o sol ficou parado e a lua está irado, mas não cometendo pecado;
ficou Até que o povo se vingou Não o sol se foi
se sobre seus inimigos ... para em sua ira.
o Senhor lutou por Israel. Efésios 4:26
Josué 10: 12-14
Tu subiste ao alto, Tu tens, portanto, Ele diz: "Quando Ele
Levado cativo em cativeiro: Tu tens recebido ascendido no alto, Ele conduziu o
cativeiro
tributo dos homens. Salmo 68:18 cativo, e deu dons aos homens ".
Efésios 4: 8
GNOSIS, MARCIONISMO
GNOSIS, MARCIONISMO
MARCIÃO E O PRIMEIRO
CRISTIANISMO.
JULHO 19, 2018 DEIXE UM COMENTÁRIO
ESPIRITUALISMO
SOBRE O PORVIR.
MAIO 7, 2018 DEIXE UM COMENTÁRIO
Indo muito além do que afirma o espiritismo, com sua visão evolutiva e
positivista da reencarnação hindú e indo mais adiante do materialismo ateu a respeito
destas fenomenologias, apresento uma visão integrativa sobre o assunto. A reencarnação
como possibilidade ou como acidente, como afirmou Morel Felipe Wilkon em seu
relato sobre sua saída do espiritismo e sua abordagem sobre Kardec e sua teoria
reencarnacionista, é bastante plausível e bem próxima do bom senso. Porém,
acredito que centenas de casos não podem ser explicados senão de outra maneira
miraculosa menos provável como “é nossa mente que produz os fenômenos externos”,
sobretudo quando se fala de “leitura de mente” entre um médium sonâmbulo e seu
consultante. Isso nos coloca noutro aspecto tão teórico quanto a própria ideia de
reencarnação. Aqui apresento um breve resumo de minhas percepções a respeito,
negativa e relativa, não reconhecendo uma lei imposta pelo Universo, mas meramente
uma ação baseada na vontade e nos condicionamentos que cada mente possui, definindo
aquilo que semeia por meio da forma como vive e percebe a realidade.
Acredito que nem todos os homens vivem após a morte, nem que todos
reencarnem ou que nem todos os espíritos sabem a resposta para perguntas e
dilemas que nesta vida fazemos. Também acredito que assim como um traficante
depende da procura dos viciados, me parece haver uma provável hierarquia que se vale
do condicionamento metapsíquico dos seres para enjaulá-los e promover ainda mais esta
dependência desta orbe. Acredito que em raros casos um ser liberado em si
mesmo queira retornar dentro deste plano, mas que a humanidade em si está
condicionada e ou induzida a assim proceder, seja por forças superiores (uma
hierarquia-continuidade da hierarquia terrestre) seja por sua própria ligação senciente
com este mundo.
Não me parece haver as respostas que esperaríamos vinda do outro lado, não me
parece have surpresa, pois o plano astral me parece ser uma mera projeção da
consciência coletiva, uma egrégora criada por uma entidade criada pela soma de todas
as energias emocionais liberadas neste planeta. Acredito que é possível deduzir isso
com base na forma como nós podemos viver e experimentar esta vida, pois me
parece que, como se diz, como é acima é abaixo.
Respondendo uma pergunta bastante comum: De onde vêm tantos espíritos que
não condiz com o número cada vez maior de pessoas nascendo? Se no mundo houvesse
um casal de onde viriam os espíritos de seus 4 filhos por exemplo? Ora, a consciência é
uma só, ela possui uma centelha divina que emana de uma só consciência e divindade
primordial ou pode ser a própria consciência da egrégora universal, pois todos os
humanos absorvem os mesmos arquétipos inconscientes. A física quântica já estudou
esse fenômeno. É como um holograma, uma partícula desse holograma possui a
informação do holograma inteiro. Cada vez que nasce um ser vivo ele absorve
imediatamente um fragmento desta Consciência unica. É como o ar, todo ser vivo nasce
absorvendo o mesmo ar. A consciência dos seres é a consciência de Deus. Ela é uma
consciência pura em seu núcleo e em volta de si, em camadas reúne várias informações
(memórias) percebidas e gravadas pela observação e acúmulo de estímulos do tempo e
espaço.
A consciência não vem de outra pessoa, ela já aí está, porém uma partícula desta
infinita consciência pode experimentar diversos estados de existência, pois ela é parte
da Grande Consciência que habita no Universo. Isso se chama PANENTEISMO (não
confundir com panteismo). Como na matéria há diversos elementos que reúnem
informações do ambiente, mesmo sem ter consciência, assim também o corpo que
usamos nessa e em outras vidas também tem inerente a si informações de percepções
emocionais, energéticas, físicas etc. E são estas informações que aprisionam a
consciência, por isso todas as tradições falam sobre “purificar a mente e o corpo”, “o
não-ser”, o “desapego”, etc.
É um falso eu, criado, como casca, como manchas que embotam o Observador
real.
Sobre esquecer-se: Não há esquecimento.Os espíritos que retornam para esta
vida física é porque decidem continuar ao lado de parentes, voltar a sentir sensações
físicas, vingar-se ou realizar novas tentativas de sucesso após ter eliminado fragmentos
e memórias traumáticas de seu corpo-consciência. O cérebro humano é ainda limitado,
dentro da escala evolutiva para realizar todas as suas capacidades, porém é sabido que
com o passar dos séculos tem surgido mais pessoas que conseguem ter flashes de
lembranças de vidas anteriores, sobretudo crianças.
Isso se dá porque o corpo natural humano também evolui. Por isso as
consciências que habitam plantas, por exemplo, só conseguem ser absorvidas por
plantas, pois cada tipo de corpo, cada tipo de decodificador físico precisa receber um
nível de consciência que consiga operar esse decodificador. Um cérebro de um cachorro
não capta a consciência com um nível de eletricidade e energia baixa vinda de uma
planta. É como as ondas de rádio. Somente uma onda de X mega-hertz pode ser captado
por um canal ajustado para receber esse X mega-hertz. Esse questionamento sobre de
onde vêm tantos espíritos, porque se “esquecemos” ao encarnar-mos ou porque plantas
não tem alma são inteiramente enunciadas por ignorantes sobre si mesmos e sobre as
leis da natureza.
Nem tudo tem alma, nem tudo tem consciência, mas em escalas tudo é físico e
tudo é matéria, porque tudo é átomo, e dentro dele há o Nada, que é na verdade as
infinitas possibilidades. O universo é o pensamento de algo ainda maior, o cosmos é
como o interior de um gigantesco cérebro. Todas as coisas e processos cósmicos são
como o organismo vivo de um Grande Ser. Se não quer reencarnar, desprenda-se destas
cascas, cheias de sujeira, de pedaços de pensamentos, memórias e conhecimentos
baseados na percepção do tempo. Leiam Khrisnamurti. “O Voo da Águia”.
Seu cérebro é o HD, seu inconsciente é a lixeira, sua mente inteligente (que
processa as informações e as organiza) é o sistema operacional. Sua alma é o operador e
a consciência é a Rede Internet. Uma calculadora (outra espécie de maquina) possui seu
processador também, também usa energia, tem seu operador, mas muito inferior ao de
um Computador maior. O entendimento sobre a espiritualidade está em todo lugar. Mas
o indivíduo é incapaz de olhar ao redor, quanto mais olhar para si mesmo. “Vos falo
segundo a língua dos homens, usando exemplos de seu dia a dia e não compreendeis,
quanto mais se eu falasse das coisas dos céus”. Jesus Cristo.
Reencarnarão aqueles “que andam segundo a carne”. Quem nasce da carne é
carne. O mundo só é uma prisão para aqueles que o amam. Esta aí a importância das
práticas espirituais de desapego, amor e equilíbrio: Retirar o homem de seu vício pelo
mundo físico, criando assim uma nova realidade espiritual. Isso aponta para a lógica e a
obviedade de que a morte não possui a mesma natureza póstuma para todos. O homem
deve entrar no Reino dos Céus em vida, e como ele está dentro do homem, este deve
descobrir o céu em si mesmo, viver conforme o espírito para viver eternamente em
espírito. Os que perecem em seus vícios, medos e culpas estão mortos em si mesmos e
embora sobrevivam a morte do corpo físico estão eternamente mortos (morte eterna),
vivem nos ciclos da morte. Nascem da carne, porque andam na carne, ou seja,
percorrem o caminho do mundo aparente, do mundo denso. É a condição atual da
consciência do homem que cria seu destino após a morte. Neste ínterim, a reencarnação
é uma tragédia para si mesmo, algo criado pela própria vontade: o desejo de andar no
caminho da materialidade, submetido às suas leis. No mundo vindouro do homem livre
não há mais ciclos, não há mais a imposição das leis. Ele vive eternamente em espírito,
em processo progressivo de elevação e só reencarnará quando realizar uma grandiosa
missão, como quando Cristo veio ao nosso mundo para resgatar e ainda no corpo
transmutado desceu à regiões para resgatar outros de outra estirpe. Enfim, o homem
carnal reencarna e anda num grande labirinto, o homem liberto venceu a si mesmo, e
venceu os estados de sua alma que vinham lhe prendendo neste mundo de ignorância e
sofrimento. O homem liberto vive seu porvir em si mesmo, mas o homem escravo cria
seu porvir através de seu estado mental.
Os problemas da humanidade são problemas humanos. Agrada aos poderosos e
sociopatas que hajam reencarnacionismos religiosos para dar outra explicação à sua
indiferença com os mais pobres. Se tu deixas de ajudar teu próximo é tua falta de amor
que o faz sofrer e não um suposto passado reencarnatório do indivíduo que sofre. Por
isso são bem aventurados os que sofrem, porque os últimos serão os primeiros, ou seja,
serão reconfortados, receberão a vida eterna e os ímpios, que não amam, mas apenas
oprimem serão os últimos e sofrerão pelo seu próprio amor à perversão: se abrasarão no
inferno cíclico de renascimentos. O vício destrói o homem aos poucos, e o amor ao
poder fará sua alma se dissipar. A reencarnação existe para os próprios poderosos e
sociopatas, que se aproveitam do apego humano por este plano e assim possuem uma
fabrica natural de servos. Nós os que sofremos e viemos deste caminho tortuoso deste
ciclo somos chamados ao arrependimento e ao autoconhecimento, ao amor e ao
desapego, à justiça e à liberdade. Esta é a região inferior, este é o reino onde até as
alegrias e prazeres traem nosso desejo de descobrir a verdade sobre nosso estado
interior. Aqui você planta seu destino. Voce pode ser um morto enterrando seus mortos,
ou pode ser um espírito livre, uno com o Absoluto, sendo ressuscitado deste estado
através do Cristo interior, a estatura de Cristo, a mente de Cristo, que é a consciência
pura, una dentro do salvo. Este é o Espírito Santo, e só o recebe os que mudam a si
mesmo, aos que buscam a verdade e o conhecimento. Os homens mortos desta terra não
têm o Espírito, mas apenas uma pequena centelha de espírito que permite que respirem
e sobrevivam.
(Aleph Khristian)
*
Após alguns anos de intensa pesquisa particular concluí que deuses não podem
ser confundidos com descrição de deuses. Os povos antigos hora falavam de planetas,
hora falavam de deuses enquanto governantes, noutro momento de deuses sob a forma
de visitantes de outras civilizações estrangeiras e noutro momento de entidades
advindas de experiências com alteração de consciência, de fenômenos e sonhos e em
ultimo caso, de memória dos antepassados.
Em suma, e raramente ou talvez não encontre isso tudo em livros, esses povos
tinham os poemas baseados na observação de astros como descrições reais, já que se
baseavam em observações diretas de governos, fenomenos estrelares e experiências
interiores, como a primeira referência dos deuses, posteriormente um sonhava ou
entrava em contato com colonizadores e associava isto à um contato com o deus estrelar
tal. Noutra situação, os governantes se denominavam entronizados por alguns dos
deuses e lhes era conferido o titulo de filho do deus tal. Seus feitos eram descritos em
um tom de linguagem simbólica, utilizando-se arquétipos que melhor representassem
sua natureza. Nesse ponto chegamos a compreensão de deuses como arquétipos, de
forma que povos distantes entre si compartilhavam experiências e relatos vindos de
várias partes do mundo e projetados desde suas memórias de fenômenos planetários
vistos a nível universal. Assim, todo esoterismo ou escola de mistérios é uma tentativa
de manter viva essas tradições, fazendo uma ordenação e unificação destas experiências
como a real explicação do Universo, atribuindo aos deuses (sob várias formas) uma
escala de leis e sentido para a existência.
Essa era a forma antiga de fazer filosofia.
Entretanto com a chegada da era científica, vários fenômenos puderam ser
explicados e os elementos presentes na fenomenologia terrestre se mostraram ser
impessoais porém ordenados. Todas estas teorias de conspiração se baseiam numa visão
literalista destes elementos abstratos e astrológicos antigos. Antes de falar de deuses é
preciso perguntar-se sobre que sentido do termo o enunciado está se referindo. São os
fenômenos planetários? São experiências místicas? São contatos com colonizadores?
São descrições de regências de governo? São contos de rememoração de antepassados?
Ou são resultado de estados alterados de consciência? A famosa chegada de Paulo em
Listra dá um exemplo disso: Por Listra ser uma colônia romana,os cidadãos na sua
maioria eram pagãos adoravam diversos deuses entre esses deuses haviam o deus
Júpiter o deus supremo (Zeus na mitologia grega) e Mercúrio o Mensageiro dos deuses
(Hermes na mitologia grega).Por causa da cura do paralítico,os habitantes de listra
pensaram que Paulo e Barnabé fossem uma encarnação desses deuses. Aí temos uma
representação antropomórfica de planetas, chamados de deuses, e a presença de
exploradores de povos também chamados de deuses embora não fossem planetas.
Subtende-se que havia uma escala extensa de valores para se descrever o termo
“deuses”, sempre associado a algo mais elevado e sábio. Eu não entendo ainda, como é
possível que literalistas não saibam disso e continuem com suas teorias a respeito de
deuses, como se tratassem realmente de seres etéreos dissociados da percepção humana.
Os homens agora jogam com representações arquetípicas e simbólicas de povos
antigos e pensam somente em termos disto. É claro que estas representações continuam
presentes na consciência e na inconsciência da humanidade, porém elas apenas só
podem repetir as mesmas percepções retrógradas destes povos. Embora a ciência não
possa explicar todas as coisas ela apresenta com sucesso uma melhor imagem que
compõe uma estrutura de leis de fenômenos ordenados e podemos com total acerto fazer
deste conhecimento a verdadeira gnose, onde até mesmo um indivíduo que não faz
ilações sobre Deus pode tirar disso uma totalidade de significados que podem ser
aplicados à convivência humana. Essa seria uma forma de paganismo com um viés
científico, uma gnose baseada numa compreensão mais estruturada do Universo. Pode-
se de conhecimentos atuais reordenar e desmistificar os “deuses” dando-lhes uma aura
menos humana e mais verdadeiramente superior, não mais uma projeção de demônios
interiores da civilização. Penso que, muito além de serem uma forma de filosofia, a
ideia variada de deuses antigos era mais uma forma de autoconhecimento, socialização
e governo que uma ciência do universo.
Era uma sensação frente à existência, pedaços e fragmentos de um Todo, vindo
de várias direções, levando os povos para uma metafísica comum, porém uma imagem
exterior diversificada e contrária umas as outras. É claro, que ao meu ver isso deu
origem à confusão moderna da “babel” religiosa. O único e verdadeiro elemento
unificador é a ciência tomada como base para uma religiosidade interior e uma
ordenação exterior. Duas dimensões que precisam ser atadas, a única forma de vencer a
dualidade e a multifacetada ideia das coisas.
Quando criarmos representações mais elevadas de “deuses” como substâncias
das leis cósmicas imutáveis e não fizermos deles algo como o antigo “saco de gatos,
então teremos um sistema baseado no real conhecimento, objetivo, empírico e com
resultados plenos. A historia humana mostra-se não como uma evolução, ou uma
retrogressão, mas estágios de mais ou menos entendimento deste problema de como o
homem pode entender a si e o universo através das mesmas leis, das mesmas
representações. A linguagem é o caminho mais construtivo, a recuperação do
pensamento e da educação; a seriedade do estudo científico e não mais as deduções
“democráticas” de opiniões, de experiencias individualistas, de imposições multi-
religiosas.
PSICANÁLISE
O PROBLEMA DOS “ISMOS”: O
EXCLUSIVISMO DA BONDADE
GRUPAL.
ABRIL 18, 2018 DEIXE UM COMENTÁRIO
Aleph Khrisitan
Em certos círculos, parece estar na moda afirmar que o Monoteísmo é
intolerante e é mais propenso à violência do que outros sistemas de crenças ou filosofias
(por exemplo, algumas pessoas gostam de contrastar Intolerância monoteística com
tolerância politeísta ou contraste Monoteísmo como irracional e intolerante com ateísmo
racional e tolerante).
Por exemplo, acabei de encontrar este artigo hoje, onde o autor afirmou:
Citação:
“Meu palpite é que tal violência é intrínseca ao monoteísmo. Uma vez que você tenha
decidido que existe um Deus e nenhum outro Deus / deuses, você criou um grupo
interno e externo. Esta exclusividade, quando combinada com a crença de que sua
religião é a religião “verdadeira”, estabelece um solo fértil para o florescimento da
violência”.
Parece que algumas pessoas têm essa imagem em sua mente da agradável e
pacífica sociedade pagã utópica, geralmente é a Grécia e Roma antigas com as quais se
equiparam (porque, afinal, a Grécia e Roma antigas são os ancestrais / arquétipos do
Ocidente e, assim, é claro que o Ocidente deve ser incrível e grandioso), mas o fato é
que eles podem ser tão violentos, tão intolerantes quanto qualquer cristão cruzado, como
qualquer guerreiro islâmico da Jihad ou qualquer extremista sionista.
Por exemplo, o exemplo mais famoso da intolerância pagã é a perseguição dos
primeiros cristãos, que às vezes era brutal, tudo porque os cristãos se recusavam a
adorar os deuses do Estado (ironicamente, os primeiros cristãos foram os primeiros
ativistas da separação entre Igreja e do Estado). O Estado Romano também caçou
impiedosamente e matou adeptos de qualquer religião ou grupo que fosse considerado
“perigoso” ou “estrangeiro”, por exemplo, sua opressão e extermínio dos druidas era
bruta. Os gregos / helenos antigos apoiavam o imperialismo helênico, acreditavam que
eles eram os “civilizados”.
Parece apenas que as principais pessoas que aderem à mentalidade “Monoteísmo
+ violência” são aquelas que têm rancor contra as principais religiões monoteístas
(cristianismo, islamismo e judaísmo, ou, mais tipicamente, apenas cristianismo e
islamismo) por qualquer motivo. Alguns nacionalistas hindus se opõem ao que eles
chamam de “monoteísmo semítico” (e seus escritos denunciando-o se assemelham ao
que muitos nazistas escreveram ao denunciar o judaísmo e qualquer coisa vista como
judaica) em seus esforços para encontrar um “outro” onde os “pecados” da nação
podem ser projetados (como é comum a todos os grupos nacionalistas), ateus,
particularmente os americanos, mas em outros países também, querem fazer a religião
parecer má (em contraste com o ateísmo “racional e tolerante”), e assim as principais
religiões do Ocidente.
No entanto, para eu dizer que o monoteísmo é o motivo por que há tanta
violência no mundo, ou dizer que alguém ou um grupo mata porque eles eram
monoteístas é criar uma explicação para si. Eles parecem acreditar que os seres
humanos são realmente ” criaturas que amam a paz, que nunca prejudicariam uma
mosca, e que a violência é algo estranho à humanidade, que é completa e absolutamente
boa. Por exemplo, lendo “O Princípio de Lúcifer” de Harold Bloom, “O Efeito Lúcifer:
Entendendo Como as Pessoas Boas Transformam o Mal” por Philip Zimbardo (um
ótimo livro que recomendo a todos), “O Gene Egoísta” de Richard Dawkins, bem como
numerosos outros estudos mostrarão que a violência não é “estrangeira” para a
humanidade, mas é parte de nós.
As Cruzadas, os Jihadistas, os massacres em nome da religião, as conversas
forçadas e todos os outros atos do mal através da história teriam acontecido
independentemente do Monoteísmo, eles ainda teriam acontecido de uma forma ou de
outra. E o politeísmo fosse dominante no mundo, se o ateísmo fosse dominante no
mundo? Parece que a novidade em culpar o monoteísmo pelos males do mundo é
apenas a mais recente de uma linha muito longa de encontrar bodes expiatórios para
projetar sua escuridão.
Para mim, eu concordo muito com o que Jung disse, que se você quer ajudar a
salvar o mundo, a melhor coisa que você pode fazer é parar de projetar sua escuridão,
infelizmente, muitas pessoas não querem ouvir esse conselho. O caminho, para eles,
para salvar o mundo é encontrar um grupo, projetar as trevas sobre ele e se livrar dele, e
eles fizeram isso com os judeus. com cristãos, muçulmanos, bruxos, pagãos, ateus,
budistas, mulheres, pessoas LGBT, negros e, basicamente, todo grupo que existe,
tornou-se um bode expiatório.
Mas não nos esqueçamos de que a crítica do monoteísmo e do cristianismo tem
muito a nos ensinar. Basta ler um grande livro sobre este título – A subversão do
cristianismo por Jacques Ellul.
É fácil ficar chateado com as críticas de outros, mas é melhor ouvir o que eles
dizem, entendendo que eles têm seus próprios problemas, mas talvez o Espírito esteja
lhe ensinando algo através deles.
É definitivamente um caso de projeção, e, apesar de eu entender algumas das
críticas, e até mesmo concordar com elas, há uma diferença muito grande entre crítica e
apenas fanatismo (por exemplo, eu posso criticar a crença de que o Cristianismo é o
“único” caminho “para a salvação, mas, isso é muito diferente de dizer” o cristianismo é
“pura merda “, e simplesmente atacar tudo sobre a religião, e até mesmo os cristãos).
É verdade que podemos aprender muito com o que críticos de qualquer coisa
dizem, e eu gosto do que Walter Wink disse sobre nutrir nossos “inimigos”, pois eles
podem nos ensinar muito sobre a Sombra, sobre como integrá-la em nós mesmos.
Eu odeio como as pessoas inventam desculpas por sua própria violência. Eu
preferiria que se eles apenas se esforçassem, dissessem “Eu não gosto de você, então eu
ataquei”. Pelo menos, não estaríamos procurando por falsas causas para coisas em todos
os lugares a cada cinco minutos.
GNOSIS
A ILUSÃO DA MULTIPLICIDADE
E DAS PERSONALIZAÇÕES.
ABRIL 17, 2018 DEIXE UM COMENTÁRIO
ANUNNAKIS
Na religião semítica, El, assim como seu equivalente grego Kronos, estava
associado ao planeta Saturno. A verdade é que o judaísmo sempre foi um culto a
Saturno desde o começo. O dia sagrado de El-Javé é sábado, dia de Saturno, chamado D
IES Saturni em latim e Kronía em grego clássico. Muitas pessoas sabem que o sábado
vem do Shabbath cujo significado é “dia de descanso”, mas muito poucas pessoas
sabem que esta raiz hebraica compartilha sua etimologia com o antigo termo Shabbathai
, o nome do deus e do planeta Saturno em hebraico. Além disso, na Cabala, o
misticismo judaico, Yahweh Elohim é associado com a sephirah Binah e pela extensão
com Saturno (Guiley, 2009 vii).). Na mitologia greco-romana, o titã Saturno-Cronos
imolou e devorou seus próprios filhos com medo de superá-lo e usurpar seu trono. O
culto saturnico sempre manteve sua obsessão doentia pelo infanticídio ritual. Essa
mesma prática perversa seria conservada no culto jehovitico do judaísmo primitivo e
então continuaria de maneira simbólica no cristianismo (o sacrifício do primogênito de
Yahweh na cruz). No final, o maior segredo do judaísmo é que seu culto é uma
adoração saturnica. Paralelamente a isso, na tradição mesopotâmica, o deus do céu Anu
foi associado aos planetas Marte e Saturno (Evans, 1998 viii ). Desde os tempos antigos,
Marte sempre simbolizou a ausência de guerra e Saturno sempre foi considerado um
planeta sombrio e maléfico.
Assim como Enlil, que foi respeitado por sua grande bravura como um guerreiro
divino da segunda geração e chamado de Touro do Céu, Baal era considerado um jovem
guerreiro e representado pelo bezerro na religião semítica. Aqui Enlil é muito parecido
com Baal com respeito a suas características divinas e sua função e não é comparável a
Yahweh dado que o deus hebreu, assim como seu precursor pré-bíblico El, é descrito
como o Ancião dos Dias cujo cabelo é como o pura lã „no Livro de Daniel e como um
grande deus‟ cujos anos são insondáveis ‟no Livro de Jó (Dia, 2002 xiv). O que é certo
é que Enlil não pode ser Yahweh desde que ele é um jovem guerreiro da segunda
geração do panteão. El-Yahweh e Anu, por outro lado, são personagens mais antigos da
primeira geração e El-Yahweh, em particular, é representado como um deus patriarcal
idoso e chamado Ab Shnom ou “Pai dos Anos”.
Assim como Enlil, que ocupava a segunda posição mais alta no Conselho dos
Anunnaki e presidia ao lado de seu pai Anu, Baal era o vice-presidente da Assembléia
dos Elohim e reinou sobre o conselho junto com seu pai El, mas nunca conseguiu
superá-lo e sempre permaneceu subordinado ao pai (Smith, 2009 xv). Aqui vemos que a
relação entre El e Baal na religião semítica é idêntica àquela entre Anu e Enlil no
panteão sumério.
NOTÍCIAS
O homem não obtém o conhecimento justamente por que morre fisicamente, ele
não têm tempo para reunir as condições necessárias para descobrir o que causa sua
morte, que é a ignorância, mas não é qualquer ignorância, mas a agnose: a incapacidade
de conhecer-se e de compreender que tudo faz parte de um Todo. A demiurcracia criou
tantas correntes de pensamento e de “sabedorias” e versões do passado e da natureza
humana que os homens precisam tatear pelo labirinto confuso e sem saída. Ele logo
encontrará a morte, porque foi assim punido por buscar entender o porque de sua
limitação. É o maior dos crimes. Ouse buscar esse conhecimento e até os seus
semelhantes o irão fustigar com hostilidade. O homem terá de esquecer-se, vez após vez
sua origem, sua natureza e seu destino para fora do tempo e espaço vivido das
percepções de uma mente academizada, suplantada e fragmentada.
O caminho para a vida eterna é justamente o oposto daquilo que o levou a este
estado de morte: o autoconhecimento, mas no sentido de almejar sua primordialidade e
sua reestruturação genética. Ele será grande por buscar o conhecimento do Universo
dentro de si, sua consciência de ser parte do Absoluto e negar a ser limitado pelo
racionalismo repressor desse sistema de morte. É uma rebeldia que requer a verdadeira
Vontade. A de retornar para seu estado inicial, sabendo que diariamente há a decisão de
aqui morrer (filho pródigo). O homem imortal renegará as maravilhas deste circo, feitas
para distrair o homem sobre si mesmo e o verdadeiro mundo de origem, onde habitam
os homens primordiais, eternos. O homem teve que ser punido com a morte física e com
a ignorância, para não ser como aqueles que o enganaram: imortais no corpo e cientes
de si mesmos na estrutura vital do Universo.
Os homens foram levados a crer que viveram eternamente noutra dimensão e
que ali viverão para sempre; sim, é verdade que nunca morrem, mas tudo no cosmos em
todos os planos é constituído de energia que anima, de uma substância que dá
movimento e vida para a Realidade, para o Organismo Absoluto de Todas as Coisas.
Esta energia é informação e ela precisa atuar em vários estágios das transformações
cósmicas.
Alpeh Khristian
Freud é muito difamado hoje, mas, como Jung (ou Seth), ele pode ter tido boas
idéias, desde que não tiremos conclusões metafísicas de suas observações psicológicas.
Uma peculiaridade da tradução oficial em inglês é que ela substitui os pronomes
alemães concretos por latinos abstratos. Portanto, em vez do ego e do id, devemos antes
entender “o eu” e “o isto”. Nesse caso, o eu nunca é um objeto, mas sempre um sujeito,
e é uma massa impessoal de impulsos e desejos. Em termos de idealismo alemão, o É o
não-eu. No entanto, a mente contemporânea entende as coisas de maneira totalmente
oposta. O Ele se tornou o “verdadeiro eu”, já que todos esses desejos definem quem
realmente somos. Então o eu (ou ego) se torna o objeto que age sobre esses desejos. Em
termos freudianos, o Princípio do Prazer alcançou o domínio sobre o Princípio da
Realidade. Não há muito sentido em apelar para a realidade e a lógica, quando o desejo
se tornou o supremo árbitro do comportamento. Vemos isso na descrição de Freud da
perversão sexual. Por esse termo, Freud não pretendia implicar um termo pejorativo
moral, mas sim um termo científico neutro. “Perversão” é simplesmente o afastamento
da função biológica do sexo. Ele escreveu: A característica comum de todas as
perversões é que elas abandonaram a reprodução como seu objetivo. Nós denominamos
perversa a atividade sexual quando ela renuncia ao objetivo da reprodução e segue a
busca do prazer como um objetivo independente. Claro, essa foi a compreensão mais
comum até um século atrás. Foi o ensinamento não só da Igreja Católica, mas
basicamente de todas as denominações. Freud admitiu que tocar, beijar ou lamber não
eram pervertidos se faziam parte das preliminares antes do intercurso sexual com o
objetivo de reprodução. Em nosso tempo, no entanto, o que era preliminar agora é o
jogo final, e a reprodução é meramente um efeito colateral arriscado da atividade
sexual.
HOMENS PRIMORDIAIS.