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ª SÉRIE – VOLUME 1
UNIDADE 1 – FONOLOGIA
p. 12
1.
a) as | estrelas | estão | milhares | anos | olhamos | vemos | passado | mas | senhor | sobre
| desvio | verbas | saúde
b) Placebo | as | estrelas | estão | milhares | anos | luz | olhamos | céu | vemos | passado |
mas | senhor | sobre | desvio | verbas | saúde
c) Nem todas. Aquelas em que a letra s corresponde ao fonema /s/ aparecem nas duas listas,
como estrelas e olhamos, por exemplo, mas céu e luz não aparecem na primeira lista, porque,
nelas, o fonema /s/ é representado por letras diferentes de s.
2.
a) Todas elas têm 4 fonemas, dos quais 3 são exatamente os mesmos, nas mesmas
posições: /’k a _ a/.
c) Caça e cassa. Nelas, os segmentos gráficos ç e ss representam o mesmo fonema, por isso as
duas palavras têm a mesma transcrição fonética: /’kasa/.
3.
a) Podem ser citadas palavras em que a letra r represente o fonema /ɾ/, como virtuais, maior,
grau, universidade, personalidade, número e geram, e palavras em que a letra r representa o
fonema /R/, como reais, redes e relacionamentos.
b) Podem ser citadas palavras em que a letra c represente o fonema /k/, como conclusão,
Columbia e Canadá, e palavras em que a letra c representa o fonema /s/, como felicidade e
relacionamentos.
c) Pode ser citado o par que e de. No par essa e esse, além da mudança da última vogal, a
primeira também muda: /’ɛsa/ X /’ese/. Portanto, esse par não serve como resposta à questão.
4. Pelo fato de a letra k corresponder exatamente ao fonema produzido pela sequência qu,
presente na palavra original.
5.
a) Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinhos.
b) Na forma fonética, cada fonema representa exatamente um som pronunciado, portanto não
há possíveis duplicidades na representação, como acontece na forma ortográfica.
p. 19
1.
a) Em fixa, a letra x representa dois fonemas – /ks/ –, portanto é uma letra dífona.
2.
3.
a) Em excursão, excruciantes e exclama, a sequência xc não funciona como dígrafo, pois cada
letra equivale a um fonema: /sk/. Já em excede, a sequência xc é um dígrafo clássico, uma vez
que as duas letras equivalem a um só som: xc = /s/.
b) A palavra deve ser habitantes. Nela, a letra h é conhecida como áfona por não corresponder
a fonema algum.
c) A palavra deve ser fixam. Nela, a letra x é conhecida como dífona por equivaler a dois
fonemas: x = /ks/.
4.
Grupo gu Grupo qu
Dígrafo Não dígrafo Dígrafo Não dígrafo
águia aguentar máquina eloquência
gueto sagui requebrar aquífero
5. Em vampiro. Nessa palavra, a sequência am representa apenas a nasalização da vogal a, que
aparece na transcrição como /ã/. Portanto, trata-se de um dígrafo vocálico, já que há apenas
um som sendo pronunciado. Em amor, no entanto, a sequência am equivale a dois fonemas
distintos: /a’moɾ/. Nessa palavra, a consoante nasal /m/ é um real fonema, não uma marca de
nasalização apenas da vogal anterior. Tente pronunciar essa sequência como um dígrafo nessa
palavra e você entenderá: /ã’oɾ/.
6. Nada. A letra h, presente em Havaí, é um caso de afonia, ou seja, de letra que não
representa fonema algum. Assim, Havaí e Avaí, do ponto de vista fonológico, não apresentam
nenhuma distinção.
7.
Canivete proteger criança passarinho onça carrossel caseiro hipótese mergulho pressa
l 8 l 8 l 7 l 10 l 4 l 9 l 7 l 8 l 8 l 6
f 8 f 8 f 6 f 8 f 3 f 7 f 7 f 7 f 7 f 5
Fingido hibernal exceção nascimento legião cachaça estreante assaltante vinho sambaqui
s
l 7 l 8 l 7 l 10 l 6 l 7 l 10 l 10 l 5 l 8
f 6 f 7 f 6 f 8 f 6 f 6 f 9 f 8 f 4 f 6
Equino principiante silhueta fixando humanitário heureca anexar unipessoal palanqu pretexto
e
l 6 l 12 l 8 l 7 l 11 l 7 l 6 l 10 l 8 l 8
f 5 f 10 f 7 f 7 f 10 f 6 f 7 f 9 f 6 f 8
p. 24
1.
c) Não. Em quem, a letra u faz parte de um dígrafo, mas podemos dizer que ela é áfona, pois
não representa, sozinha, som algum. Já em culpa, por ser o núcleo da sílaba cul, é uma vogal.
Em saudável, por dividir a sílaba sau com a vogal a, que tem a maior intensidade e força, é
uma semivogal.
d) ciência: C+V|V|C+SV+V
brasileiros: C+C+V|C+V|C+V+SV|C+V
e) Não. Em saudável, a letra s equivale ao fonema /s/, enquanto em peso, ao fonema /z/.
f)
I. Duas das palavras: pode, comer, culpa, dezena, vida, saudável, ajuda, peso, benefícios, dieta,
típica ou brasileiro.
II. Duas das palavras: chocolate, ciência, contém, substâncias, ainda ou manter.
2.
a) herdeiro: A+V+C|C+V+SV|C+V
população: C+V|C+V|C+V|C+V+SV
europeu: V+SV|C+V|C+V+SV
pais: C+V+SV+C
seria: C+V|C+V|V
b) Não. Na primeira sílaba, a letra i é uma semivogal, pois aparece na sílaba junto da vogal a,
que recebe maior intensidade e força. Já na segunda e na terceira sílaba, a letra i é o núcleo
silábico, ou seja, a própria vogal.
c) Não. Em ainda, a sequência in é um dígrafo vocálico (ou nasal), pois a letra n representa
apenas uma nasalização na vogal anterior: /ĩ/. Em inativo, ambas as letras equivalem a
fonemas, não se caracterizando um dígrafo: /ina’tʃivo/.
d) U. Para fazer essa análise, podemos fazer um teste bem simples: lemos a palavra duas
vezes, dando intensidade para cada uma das possíveis vogais, u e i. Sabendo que apenas uma
delas pode ser vogal, a outra deverá ser semivogal. Assim, se lermos ruivos, com a intensidade
no u, pronunciamos a palavra de forma normal. Se pusermos, no entanto, a força da sílaba no
i, como ruivos, criamos uma sequência sonora estranha a essa palavra. Assim, a intensidade da
sílaba cai sobre o fonema u, real vogal da sequência.
e) Em publicação, a última sílaba da palavra traz a vogal a e a semivogal o, que, nesse caso, é
pronunciada de forma reduzida como /w/, ou seja, uma semivogal. Em variações, a vogal da
última sílaba é o, transformando o fonema e em semivogal, reduzida para /y/.
3.
1.
a)
b) Dígrafos são sequências gráficas de duas letras que equivalem a apenas um fonema.
Encontros consonantais são sequências gráficas de duas letras que equivalem a dois fonemas
consonantais. Isso quer dizer que, no dígrafo, 2L = 1F e, no encontro consonantal, 2L = 2F.
c) churros e lanchonete.
d)
e) rastrear.
2.
a) VII
b) IV
c) VII – IV
d) III
e) II
f) II
g) I
h) VII
i) I – II
j) IV
k) VI
l) VI
m) I – VII
n) V
o) IV
p) VII
q) II
r) IV
s) VII – IV
t) III
3.
4.
5.
a) F
b) F
c) F
d) F
e) V
6.
1.
a) ru-im
b) ex-ces-si-vo
c) car-ros-sel
d) an-tis-so-ci-al
e) se-cre-tá-ria
f) se-cre-ta-ri-a
g) gra-tui-to
h) abs-ces-so
i) obs-te-trí-cia
j) pneu-má-ti-co
k) pers-pi-caz
l) tran-sa-tlân-ti-co
m) trans-por-te
n) bis-ne-to
o) bi-sa-vô
p) sub-li-nhar
q) su-pe-rin-te-res-san-te
r) sub-so-lo
s) subs-ti-tu-i-ção
t) al-co-o-lis-mo
u) pi-au-i-en-se
v) pa-pa-gai-o
w) ai-a-to-lá
x) tui-ui-ú
y) sai-a
z) sa-í-a
2.
b)
I. sa-bi-a
II. que
III. e-xí-mios
IV. clo-ro
V. pis-ci-na
VI. dei-xa
c) Toda sílaba de qualquer palavra da Língua Portuguesa deve ter uma, e apenas uma, vogal,
que se constitui o núcleo silábico.
3.
HO NES TI DA DE
I DO NEI DA DE
E XI GÊN CIAS
PO LÍ TI COS
a) cafezinho
b) órgão
c) variação
d) suprassumo
e) facilidade
f) habitar
g) fugitivo
h) certificado
i) esverdeado
j) xadrez
5.
a) A
b) B
c) B
d) C
e) A
f) C
g) B
h) A
i) A
j) B
6.
7.
a) A palavra público-alvo, que é composta, teve de ser translineada, e a divisão silábica ocorreu
exatamente no hífen. Quando isso ocorre, devemos repetir o hífen na linha de baixo.
b)
I. Departamento ou distribuidoras
II. apresentados
III. comédia
IV. expressões
V. distribuidoras
VI. brasileiro,
9.
I.
a) o-dei-o.
b) Na divisão tradicional, o fonema representado pela letra i é uma semivogal participante do
ditongo decrescente ei, mas é uma vogal participante do hiato io.
II.
b) NA VE GAN DO
III.
1.
d) Monossílabos tônicos recebem acento gráfico quando terminam em a(s), e(s) ou o(s).
e) Céu e méis. Nessas palavras, a regra que rege a acentuação gráfica é a existência dos
ditongos abertos éu e éi em palavras monossílabas.
2.
3.
4.
a) B
b) C
c) A
d) F
e) B
f) B
g) C
h) A
i) E
j) D
k) G
l) D
m) G
n) H
o) B
p) C
q) G
r) D
s) G
t) E
Você ficaria mais gordo e correria mais risco de sofrer uma morte violenta - como você pode ver nos itens a
seguir. Mas parece que compensa, porque, na vida real, estamos mais próximos disso do que parece. Nos
últimos 3 anos, a média de feriados prolongados na cidade de São Paulo, por exemplo, foi de quase um por
mês: 35 feriadões em 36 meses. Mesmo as jornadas de trabalho têm diminuído devagar e sempre, no mundo
todo. Um Europeu da Revolução Industrial puxava até 16 horas por dia, de segunda a segunda. Isso dá 112
horas semanais. Ao longo do século 20, o padrão virou 48 horas - 8 por dia de segunda a sábado. Sempre
fixado em lei: quem quisesse que um empregado trabalhasse mais que isso teria que pagar hora extra. Aqui
eram 48 horas até 1988. Já baixou para 44. A França chegou a 35 em 2000. Desse jeito, em teoria, os franceses
poderiam trabalhar 8h45min durante 4 dias por semana e transformar a quinta na nova sexta. A ideia do
governo era gerar mais empregos, pois mais gente teria de ser contratada para manter o nível de produção. As
centrais sindicais brasileiras fazem campanha pela redução da jornada de 44 para 40 horas usando esse mesmo
argumento. Mas não funcionou. A economia francesa continuou patinando. Os empregos a mais não
apareceram porque as pessoas foram obrigadas a produzir a mesma quantidade, só que em um tempo menor.
Mas ainda há esperança! E ela provavelmente não vai nascer por uma mudança na legislação, mas das
transformações tecnológicas.
Hoje nós trabalhamos menos porque, graças a elas, uma pessoa do século 21 produz mais que uma do século
19 - seja numa tarefa braçal, seja numa intelectual. A tendência, enfim, é que esse ganho de produtividade
continue. E que a realidade destas páginas acabe sendo a nossa.
Feriadão semanal
Se a quinta virar a nova sexta, não vai ser só festa
1. TERÇA-FEIRA GORDA
Seria duro manter a forma. "No fim de semana, as pessoas procuram alimentos mais saborosos, que são mais ricos
em gordura e carboidratos. E muitos acabam abusando", diz a nutricionista Michele Trindade, da USP. Com um dia a
mais, consumiríamos cerca de 1,16% mais calorias por semana. Pouco? Não: dá quase 1,5 quilo por ano.
8. História e ordinária são paroxítonas terminadas em ditongo, por isso recebem acento
gráfico. Já melancolia tem sua sílaba tônica em li, o que prova ser uma paroxítona. Como
sabemos, paroxítonas terminadas em a não recebem acento gráfico.
10. O vocábulo desobediência está acentuado de maneira incorreta, pois o acento gráfico não
está posicionado sobre a vogal tônica da palavra. Assim, há justamente uma desobediência a
uma norma – a que rege a acentuação das palavras –, o que serve como exemplificação para a
própria mensagem que a frase quer veicular.
11.
a) Dá é uma forma verbal, ou seja, um monossílabo tônico, e termina em a, motivo que
licencia sua acentuação. Da é uma preposição, ou seja, um monossílabo átono, grupo de
palavras que nunca é acentuado.
b) Os vocábulos para (preposição) e para (flexão do verbo parar) podem causar confusão em
certos enunciados, por isso a forma verbal recebia acento (pára). No texto da propaganda, a
intenção do autor é usar para como uma preposição (Cobertura que não dá pausa nem ao chá
das cinco), mas a compreensão dessa palavra como uma forma verbal também é possível,
criando outro sentido, provavelmente não pretendido pela publicidade (Cobertura que não dá
pausa, nem impede o chá das cinco).
12.
Cecília Luíza Júlia Mauro Antônio Mariana Artur Leo
13. Clarice (sem acento: paroxítona terminada em e) | Zélia (com acento: paroxítona
terminada em ditongo) | Kátia (com acento: paroxítona terminada em ditongo) | Laura (sem
acento: paroxítona terminada em a) | Iracema (sem acento: paroxítona terminada em a).
15.
16.
a) Sim, Mácari, pois seria proparoxítona, palavra que é sempre acentuada.
b) Sim, Macári, pois seria paroxítona terminada em i, grupo de palavra que recebe acento
gráfico.
c) Não, Macari, pois seria oxítona terminada em i, grupo de palavra que não recebe acento
gráfico.
17. ESCREVER DO LADO DA PALAVRA DA LETRA A INFORMAÇÃO EM AZUL.
a) ABATIVI (oxítona)
i. abativi
ii. abatívi
iii. abátivi
b) INTULE (paroxítona)
i. intulê
ii. intule
iii. íntule
c) TÁLITRO (proparoxítona)
i. talitrô
ii. talitro
iii. tálitro
d) HINDUSTÂNI (paroxítona)
i. hindustani
ii. hindustâni
iii. hindústani
e) TINAMALU (oxítona)
i. tinamalu
ii. tinamálu
iii. tinâmalu
18.
a) F
b) F
c) V
d) F
e) V
19.
Railander Finolila
Telesfori Acheropita
Uoxitu Gigle
Arauto
Jotaca
22.
íris
ímã
acarajé
pé bênção
até lágrima baú véu
já sandálias
chamá-la arqueólogo raízes lençóis
dá-los bônus
buquê papéis
vôlei
régua
23.
24.
a) Vêm recebe acento gráfico porque seu sujeito, os estaduais 2014, está no plural; caso
fosse singular, seria usada a forma vem. Aí recebe acento gráfico porque a vogal i participa
de um hiato e está sozinha na sílaba.
b) Sim. Vem seria a forma singular de vêm, e ai seria uma interjeição (Ai! Meu pé!, por
exemplo).
26.
a) leem | lê
b) deem | dê (FAZER NOTA AO LADO DA FRASE: Neste período, as lacunas devem ser
preenchidas com o presente do subjuntivo, e não do indicativo, como pede o enunciado.)
c) creem | crê
d) veem | vê
e) vêm | vem
f) tem | têm
27.
a) detém
b) intervém
c) mantém
d) retêm
e) contêm
f) mantêm
g) detêm
h) entretém
i) retêm
j) intervêm
k) vê | contém
28.
a) por | pôr
b) pôr | por
c) pôde | pode
d) pôde | pode
29. A
1. FAZER X NA PRIMEIRA (1) OU NA SEGUNDA (2) COLUNA, CONFORME INDICAÇÃO A SEGUIR. Colocar a
seguinte observação depois do enunciado: Em alguns casos, quando o Vocabulário Ortográfico da Língua
Portuguesa (VOLP) indica as duas formas possíveis de pronúncia, ambas serão indicadas.
I. 1
II. 1
III. 1
IV. 1
V. 1
VI. 2
VII. 2
VIII. 2
IX. 1
X. 1
XI. 1
XII. 1
XIII. 1
XIV. 1
XV. 1
XVI. 1
XVII. 2
XVIII. 1e2
XIX. 2
XX. 1
XXI. 1
XXII. 1
XXIII. 1
XXIV. 2
XXV. 2
XXVI. 2
XXVII. 2
XXVIII. 2
XXIX. 1
XXX. 1
XXXI. 2
XXXII. 1
XXXIII. 2
XXXIV. 1e2
XXXV. 2
XXXVI. 1
XXXVII. 1
XXXVIII. 2
3.
a) acrobata ou acróbata
b) antiguidade ou antiguidade (com o fonema /u/ pronunciado)
c) equivalência ou equivalência (com o fonema /u/ pronunciado)
d) hieróglifo ou hieroglifo
e) liquidar ou liquidar (com o fonema /u/ pronunciado)
f) projétil ou projetil
g) réptil ou reptil
h) sanguinário ou sanguinário (com o fonema /u/ pronunciado)
i) sanguíneo ou sanguíneo (com o fonema /u/ pronunciado)
j) liquidez ou liquidez (com o fonema /u/ pronunciado)
k) liquidificador ou liquidificador (com o fonema /u/ pronunciado)
l) líquido ou Oceânia
4. NÃO HÁ RESPOSTAS.
5.
a) V
b) F Escreve-se e pronuncia-se adivinhar.
c) F Essa expressão é sempre empregada no plural: raios X.
d) V
e) F Escreve-se e pronuncia-se bandeja.
f) F Os dicionários registram apenas a palavra beneficente.
g) V
h) F A palavra aterrissar tem o grupo ss com som de /s/.
i) F Escrevemos incomodar.
j) F Escreve-se e pronuncia-se supérfluo.
k) V
l) F A letra u não representa fonema em adquirir.
6.
a) aleijado
b) bandeja
c) bebedouro
d) beneficência
e) cabelereiro
f) caderneta
g)
h) frear
i)
j) empecilho
k)
l)
m)
n) mortadela
o) reivindicar
p) sobrancelha
b) ureter
Definição: conduto que permite o escoamento da urina da pelve renal para a bexiga
Classificação: ( X ) oxítona ( ) paroxítona ( ) proparoxítona
c) protótipo
Definição: algo feito pela primeira vez e, muitas vezes, copiado ou imitado; modelo, padrão, cânone
Classificação: ( ) oxítona ( ) paroxítona ( X ) proparoxítona
d) pudico
Definição: que tem pudor; recatado, casto; que se mostra ou é tímido, acanhado, envergonhado
Classificação: ( ) oxítona ( X ) paroxítona ( ) proparoxítona
e) mister
Definição: estado ou condição do que necessita de (algo); necessidade, precisão, exigência
Classificação: ( X ) oxítona ( ) paroxítona ( ) proparoxítona
f) filantropo
Definição: que ou quem age em favor do seu semelhante; que ou quem pratica a filantropia; altruísta
Classificação: ( ) oxítona ( X ) paroxítona ( ) proparoxítona
g) misantropo
Definição: que ou aquele que prefere a solidão, não tem vida social, não gosta da convivência com
outras pessoas; eremita, ermitão, solitário
Classificação: ( ) oxítona ( X ) paroxítona ( ) proparoxítona
h) ímprobo
Definição: que ou quem não é probo; desonesto
Classificação: ( ) oxítona ( ) paroxítona ( X ) proparoxítona
i) ínterim
Definição: intervalo de tempo entre dois fatos, ou entre o presente e um acontecimento no passado
recente
Classificação: ( ) oxítona ( ) paroxítona ( X ) proparoxítona
j) austero
Definição: de caráter severo, o qual se reflete na rigidez das opiniões, dos hábitos, no rigor consigo
mesmo e com os outros
Classificação: ( ) oxítona ( X ) paroxítona ( ) proparoxítona
8.
p. 81
1.
a) Vogal
b) Dígrafo
c) Hiato
d) Ditongo
e) Letra ou grafema
f) Fonema
3.
4. FAZER OBSERVAÇÃO DEPOIS DA TABELA: Não vamos considerar a letra L como consoante,
nem como semivogal neste exercício a fim de não sobrecarregar a análise. Assim, em alguém,
por exemplo, não apresentamos al como ditongo decrescente, nem lg como encontro
consonantal imperfeito.
5.
a) V
b) V
c) F
d) V
e) V
f) F
g) F
h) F
i) F
j) V
k) V
l) F
m) F
6.
a) A palavra órfão deve receber apenas um acento gráfico: o acento agudo, sobre a letra o. O
til não é um acento gráfico, mas um sinal diacrítico.
b) Palavras como categoricamente e sofazinho são paroxítonas terminadas em e e o,
respectivamente, portanto não são acentuadas. As sílabas go e fa são subtônicas, razão
pela qual não recebem acento gráfico.
c) Matizes não recebe acento gráfico porque é uma paroxítona terminada em e, seguido de s,
grupo de palavras que não recebe acento.
d) A palavra líquen, no plural, perde o acento gráfico, porque passa a ser uma paroxítona
terminada em ens, final que gera acentuação apenas em palavras oxítonas.
e) Interrompê-la recebe acento gráfico porque é uma forma verbal oxítona terminada em e.
Distribuí-la recebe acento gráfico porque a segunda vogal do hiato é i e está sozinha na
sílaba. Lembre-se, em ambos os casos, de que devemos desconsiderar os pronomes.
f) As palavras noticia, varias e policia são formas verbais existentes em Língua Portuguesa,
mas cenario não.
g) Se a tonicidade fosse deslocada para a última sílaba, a forma acabará passaria a ser
acentuada por ser uma oxítona terminada em a.
h) A palavra incrivelmente não recebe acento gráfico porque é uma paroxítona terminada em
e. A sílaba subtônica, cri, não recebe acento.
i) Neurônios, memória e ciências recebem acento gráfico pelo mesmo motivo (são
paroxítonas terminadas em ditongo), mas, no grupo é, pé e até, apenas as duas primeiras
compartilham o mesmo motivo (regra das monossílabas). A palavra até recebe acento por
conta da regra das oxítonas.
7.
a)
( X ) rapidamente ( ) rápidamente
( X ) volante ( ) volânte
( X ) alcoolizado ( ) álcoolizado
( ) irrisorio ( X ) irrisório
( X ) distante ( ) distânte
b) está (l. 01) | alcoólica (l. 03) | contribuído (l. 18) | porém (l. 20) | período (l. 21)
c) Têm e tem. O sujeito da primeira forma do verbo ter é melhoras, ou seja, plural, o que nos
obriga a usar o verbo também no plural, portanto com acento. A segunda forma tem como
sujeito número, palavra no singular, o que nos faz empregar o verbo também no singular,
ou seja, sem acento.
d) Veículos pode ter sua acentuação gráfica explicada pelo fato de ser uma palavra
proparoxítona ou pelo fato de haver um hiato cuja segunda vogal é i, sozinha na sílaba.
e) País apresenta um hiato com segunda vogal i, tônica, formando sílaba com s, razão pela
qual recebe acento. Pais é uma palavra monossílaba, já que o segmento ai forma um
ditongo decrescente nesse caso, e monossílabas terminadas em ditongo fechado não são
acentuadas.
f) Não. A forma mantêm foi empregada porque seu sujeito, motoristas, está no plural,
concordância que faz uso do acento circunflexo. A flexão com acento agudo seria
empregada se o sujeito estivesse no singular.
g) As palavras ainda existiriam: duvida (terceira pessoa do singular do presente do indicativo
do verbo duvidar), publico (primeira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo
publicar), numero (primeira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo
numerar) e vitimas (segunda pessoa do singular do presente do indicativo do verbo
vitimar).
h) Saúde. É a única palavra acentuada em virtude da regra dos hiatos com segunda vogal
tônica i ou u.
i)
LISTA 1
Regra: São acentuadas as palavras paroxítonas terminadas em ditongo.
Palavras: ministério, tragédias, violência, própria, ocorrência
LISTA 2
Regra: São acentuadas todas as palavras proparoxítonas.
Palavras: álcool, trânsito, hábitos, últimos
p. 86
1. D
2. 01+04=05
3. B
4. 01+02+04+16+32=55
5. 01+02+04+08+16=31
6. C
7. 02+04=06
8. E
9. C
10. D
11. E
12. 01+02+04+16+32=55
13. E
14. D
15. D
16. C
17. C
18. C
19. C
20. 02+08+32=42
21. E
22. E
23. E
24. 01+02+04+64=71
25. E
26. E
27. D
28. C
29. D
30. B
31. 08+16+32=56
32. E
33. 08+16=24
34. B
35. E
36. C
37. 01+02+04+08+16=31
38. B
39. D
40. E
UNIDADE 2 – ORTOGRAFIA
p. 97
1.
Abajur Gângster
blecaute Nhoque
Blogue Handebol
Cartum Cáiser
Chassi Camicase
Checape Quitinete
Clipe Náilon
Copirraite Limusine
Comódite Placa-mãe
Caubói Pênalti
Chique Saquê
Crupiê Estresse
Entrega Surfe
Demodê Tuíte
2. NÃO HÁ RESPOSTA.
a) h
b) min
c) s
d) pág. / p.
e) págs. / pp.
f) cia.
g) séc.
h) kg
i) g
j) m
k) cm
l) t
m) km
n) l
o) cal
p) ex.
q) p. ex.
r) obs.
s) id.
t) i.e.
u) Ltda.
v) ap. / apart. / apt. / apto
w) n. / n.º / núm.
x) P.
5.
OK = all correct (tudo certo) (Obs.: Essa é uma das possíveis explicações para a origem da
expressão.)
SOS = Sigla que lança um pedido de ajuda. Não há uma correspondência lógica de sentido na
sua formação.
UNESCO = United Nation Educational, Scientific and Cultural Organization (Organização das
Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura)
6. Com inicial maiúscula, Estado refere-se ao conjunto das instituições (governo, forças
armadas, funcionalismo público etc.) que controlam e administram uma nação; com inicial
minúscula, estado indica a divisão territorial existente em alguns países. No primeiro caso,
portanto, a nova forma de governar foi trazida a um país, enquanto, no segundo, a um
território menor que o país, como um distrito.
apple e gradiente negociam solução amigável para uso da marca 'iphone' no brasil
apple e igb eletrônica (ex-gradiente) resolveram interromper a briga judicial que travam pelo uso da marca
"iphone" no brasil e agora buscam uma "solução amigável para a questão".
as empresas interromperam um processo que a apple moveu contra a igb eletrônica no começo de janeiro na
justiça para tentar extinguir parcialmente o registro da marca "gradiente iphone" - detida pela empresa
brasileira no país - e agora buscam um acordo pacífico.
procuradas, ambas as companhias não quiseram se pronunciar. mas os advogados das duas partes
protocolaram um documento na justiça do rio no fim de fevereiro pedindo a suspensão da ação por 30 dias
para tentar uma saída pacífica ao imbróglio. uma fonte com conhecimento das negociações que pediu para
não ser identificada confirmou a negociação.
não é a primeira vez que a apple enfrenta problemas com o nome de seus produtos. ela precisou fazer acordo
com a cisco pelo uso da marca iphone nos eua e com a proview para poder usar o nome ipad em taiwan, na
china e outros países asiáticos.
Bela caligrafia.
p. 108
1)
a)
i) Há
ii) a
iii) há
iv) há
b)
i) onde
ii) aonde
iii) Onde
iv) Aonde
c)
i) afim
ii) a fim
iii) a fim
iv) A fim
d)
i) mal
ii) mau
iii) Mal
iv) mal
e)
i) ao invés de
ii) em vez de
iii) Em vez de
iv) Ao invés de
f)
i) de encontro às
ii) ao encontro das
iii) ao encontro do
iv) de encontro
g)
i) mas
ii) mais
iii) Mas
iv) mas
h)
i) há cerca de
ii) acerca
iii) a cerca de
iv) acerca
i)
i) senão
ii) se não
iii) Se não
iv) senão
2. Sim. Mas, na tirinha, é usado como um item expletivo, ou seja, como iniciador de períodos
de conversação que introduzem uma indagação sob forma de surpresa. Já mais expressa
cessação ou limite de realização de determinado evento, como dormir, no caso.
3.
a) abaixo
b) acima
c) a baixo
d) a cima
e) depressa
f) de pressa
g) A gente
h) agente
i) sobretudo
j) sobre tudo
k) de vagar
l) devagar
m) embaixo
n) em baixo
o) Em fim
p) Enfim
q) portanto
r) Por tanto
s) por ventura
t) porventura
4.
a) desde
b) A partir
c) com certeza
d) de novo
e) de repente
f) em cima
g) o que
h) por isso
5. FAZER X NO ITEM.
ESTADA
TRÁFEGO
MANDATO
INFRINGIR
EMERGIR
RETIFICAR
IMINENTE
ASCENDER
BUXO
SEÇÃO
COSER
6.
a) insipiente
b) Conserte
c) sessão
d) senso
e) celas
f) caçar
g) assentos
h) tacha
i) laço
7.
a)
i. CERRAR
ii. SERRAR
b)
i. ESPERTO
ii. EXPERTO
c)
i. IMORAL
ii. AMORAL
d)
i. CONJUNTURA
ii. CONJECTURA
e)
i. PROSCRIÇÃO
ii. PRESCRIÇÃO
8.
a) B consertos
b) A senso
c) B infringir
d) A seção
e) B estada
f) A Mal
g) B iminente
h) A ratificar
i) A aferir
j) B há
k) B tachou
l) A discriminação
m) B onde
9.
a) flui
b) sustar
c) subscreveu
d) deferido
e) sustêm
f) sortiu
g) aprender
h) emergem
i) espiaram
j) imergiu
k) fruir
l) sobrescreveu
m) diferir
n) emigraram
o) apreendeu
p) expiou
q) imigrar
r) surtiu
s) delatou
t) dilatam
10.
a) despercebido
b) óptico
c) ruça
d) russo
e) preeminente
f) degredados
g) vultuoso
h) degradado
i) óticos
j) proeminente
k) estática
l) extática
m) vultosa
n) desapercebida
11.
a) estratos
b) comprimento
c) extrato
d) lista
e) infrações
f) cumprimento
g) fragrante
h) acidente
i) incidente
j) peão
k) cerração
l) serração
m) dispensa
n) flagrante
o) despensa
p) pião
q) listras
r) discrição
s) inflação
12. Em Mal dia para pescar, o vocábulo mal deveria ter sido grafado como mau, visto ser um
adjetivo, oposto a bom.
13. No último quadrinho, a palavra usada deveria ter sido onde, e não aonde, uma vez que não
há palavra que exija, nessa frase, a preposição a, que deve obrigatoriamente estar presente
para a formação de aonde. O verbo estar liga-se a um complemento adverbial com a
preposição em (estar em algum lugar), o que justifica o uso de onde.
14.
a) a ver
b) em nível
c) às luz gêmeos
d) de mais
e) demais
f) em face de
g) grosso modo
h) haja vista
i) a ré
j) tampouco
15.
a) A marcação [...] significa que o texto original não está completo e que há partes anteriores
e posteriores a essa marcação que não estão reproduzidas no excerto.
b) A expressão latina sic é empregada quando mantemos as palavras de outra pessoa
exatamente como elas foram ditas, mesmo contendo inadequações linguísticas ou
inverdades sobre os mais variados assuntos. No texto em questão, o autor manteve o
trecho há 60 anos atrás, embora o uso simultâneo de há e atrás seja considerado um
pleonasmo – ou seja, um redundância – pelos gramáticos.
p. 117
1.
a) Por que
b) por quê
c) por que
d) por quê
e) por que
f) porque
g) porquê
h) porque
i) porque
j) por que
k) porquê
l) por que
m) por quê
n) por que
o) por quê
p) Porque | por que
3. No trecho Por que é que eu não desisto de você?, a pergunta feita busca o motivo pelo qual
a cantora não desiste da outra pessoa, e por que equivale a por que motivo. Em Porque eu não
desisto, está dada a resposta para a pergunta feita antes, e porque introduz ideia de causa,
equivalendo a pois.
4. Em Eu nunca entendi porque inventaram embalagens de batata frita com fecho, a palavra
porque está escrita como uma conjunção causal, sinônimo de pois, introduzindo o motivo pelo
qual algo não foi entendido. Escrita dessa forma, a palavra porque expressa um sentido
diferente do pretendido pelo autor, que deveria ter escrito Eu nunca entendi por que
inventaram embalagens de batata frita com fecho. Se escrita assim, a frase deixaria clara a
ideia de que ele não entendeu o motivo pelo qual as embalagens não foram inventadas. Por
que, nesse caso, equivale a por que motivo.
5. A palavra porque deveria ter sido grafada como por que. A substituição dessa expressão por
por que motivo expressa o sentido da frase original: Entendeu por que (= por que motivo) me
chamam homem-morcego?.
p. 122
1.
I. anti-higiênico
II. anti-ibérico
III. antirrugas
IV. antissocial
V. arqui-inimigo
VI. autoescola
VII. autossugestão
VIII. contrarregra
IX. ex-aluno
X. extrasseco
XI. infraestrutura
XII. infra-hepático
XIII. inter-relacionar
XIV. micro-organismo (Obs.: A forma microrganismo também está registrada no VOLP.)
XV. neo-humanismo
XVI. pós-operatório
XVII. pré-escola
XVIII. pseudo-herói
XIX. recém-casados
XX. sem-teto
XXI. semiaberto
XXII. semi-intensivo
XXIII. sobre-humano
XXIV. sobressaia
XXV. sub-base
XXVI. suprassensível
XXVII. ultraelevado
XXVIII. vice-diretor
4. Sou uma supermãe, uma superesposa, uma super-redatora, uma superamiga e uma
superdona de casa todos os dias. Quer dizer que sou uma supermulher só hoje?
5. Antiassalto está em concordância com o último Acordo Ortográfico, já que [anti-] termina
com i e assalto começa com a, ou seja, aparecem letras diferentes na fronteira prefixo-radical,
situação em que não há hífen. Quando as letras são iguais, o sinal deverá ser usado, por isso a
grafia atualmente vigente para a segunda palavra é micro-ondas.
6. Belas-artes é um composto formado por duas bases nominais (adjetivo + substantivo) que
criam um todo semântico indicador de uma terceira significação. Inter-representar é uma
palavra derivada em que o prefixo [inter-], terminado em r, liga-se a um radical iniciado por r
(representar); como as letras são iguais na fronteira prefixo-radical, o hífen deve ser
empregado. Considerá-lo é a junção de um pronome pessoal oblíquo (lo) a uma forma verbal
(considerar); quando colocamos pronomes oblíquos depois de formas verbais – posição
chamada de ênclise –, devemos sempre separá-los da base verbal com hífen.
7.
a) b) c) d)
segunda-feira Grã-Bretanha andorinha-grande a ligação Angola-Moçambique
tenente-coronel Trás-os-Montes lesma-de-conchinha a ponte Rio-Niterói
afro-asiático Baía de Todos-os-Santos bem-te-vi o percurso Lisboa-Coimbra-Porto
luso-brasileiro ervilha-de-cheiro
mato-grossense couve-flor
guarda-noturno erva-doce
arco-íris
azul-escuro
p. 137
2.
3.
5.
concessão foice
6.
a) pretencioso pretensioso
b) rabujento rabugento
c) tijela tigela
d) conciência consciência
e) richa rixa
f) calabreza calabresa
g) insenso incenso
h) micelânea miscelânea
i) chingar xingar
j) obseção obsessão
k) desenteria disenteria
l) depedrar depredar
m) caximbo cachimbo
n) tragetória trajetória
o) lucides lucidez
p) alcaxofra alcachofra
q) pixe piche
r) lambugem lambujem
9. Não sei por que acordei tão desanimado... Acho que é porque dormi mal. Vou tentar dormir
mais cedo hoje, porque preciso descansar.
10.
Nem sei nada. Nada a ver comigo. Passa o link para eu googlear aqui.
b) A jovem pergunta para o amigo a opinião dele sobre a Reforma Ortográfica, mas ele, alheio
ao que ela representa, não sabe o que responder, já que desconhece de que se trata. A ironia
aparece justamente no fato de os jovens estarem falando sobre a ortografia oficial da Língua
Portuguesa enquanto escrevem fora dos padrões ortográficos vigentes.
11. Ao escrever prosimidade, o autor deixa implícita a própria mensagem de que seu texto
fala. Se analisarmos a distância das teclas s e x no teclado, perceberemos que o equívoco
cometido na ortografia de prosimidade é justificado exatamente pela regra criada na
mensagem.
12.
a) continue
b) possui
c) atribui
d) Constitui
e) Efetue
f) atenue
13. Completar as lacunas das palavras a seguir. Elas aparecem aqui na ordem do texto.
14. Faz é uma flexão do verbo fazer, que tem a letra z no radical. Assim, todas as formas desse
verbo mantêm essa letra em sua flexão. Já quis é uma flexão de querer, que não apresenta z.
Quando um verbo não apresenta z no seu radical, os fonemas /s/ e /z/ são, normalmente,
grafados com s.
15.
a) talismã, talibã, ramadã, fã, tobogã, islã, flã, clã, divã, sutiã
b) hum, hurra, hein, hem, heureca, ah, eh, uh, ih, oh
c) camponês, calabresa | sensatez, esperteza
d) catálise catalisar | humano humanizar
e) coisa, náusea, Sousa, maisena
f) louça, arcabouço, Iguaçu, foice
g) caixa, faixa, peixe, deixar
h) xampu, xerife
i) caísse, dissesse, entrasse, fosse
j) cocção, cóccix, confecção, dicção, facção, fricção, infecção
k) maçã (tônica), ímã (áfona / postônica), mãozinha (pretônica)
l) chegaram, disseram, comeram, foram
m) pólen / homem, zen / tem
p. 142
1. SEM RESPOSTAS.
2.
a) Senhora, quero saber por que esse ultramoderno multi-inseticida não funcionou na minha
casa.
b) Ele não entendeu por que os sem-terra contra-atacaram os donos daquele latifúndio.
c) Alguém pode me dar um decente porquê de aquela menina de minissaia ainda estar
esperando na antessala?
d) Porque a infraestrutura não foi antigovernamental? Esse é motivo pelo qual a organização
falhou?
e) Alguém me explica o motivo por que aquele ultrarrápido veículo perdeu aceleração no
sentido anti-horário?
MARIA
alguém | hesitar | campainha | Esqueci
JOÃO
executei | clicar | Dê | sobrinho | Desde | agradeço
LUCIANA
exceção | vezes | lasanhas | parecem | jeito | Reivindicar | xingando
DAVI
Devido a | pressão | também | a partir
JOSÉ
eletrônicos | preciso | depressa | Vocês | substituí-lo | Agradeço | atenção
AMANDA
de repente | mudasse | a partir | haver | vez | vezes | mas (no lugar de MAIS) | Porque |
a gente
ANDRÉ
com certeza | elitizados | ruim
LUCAS
ansioso | talvez | de novo | pôr | antivírus
MATEUS
acontecido | de repente
SANDRA
calabresa | bandeja | enrolo | pré-aquecido
LUANA
o que | há (no lugar de A antes de 1 ANO) | três | a (sem crase antes de Deus) |
dificuldades | Mas (no lugar de MAIS antes de as vezes) | às (antes de VEZES) | angústia |
até | traz | às (antes de VEZES)
MARIANA
incomodar | espontânea | mexem | compreensão | mas (no lugar de MAIS antes de
tenho)
ANA
com certeza | colírio | além | também | promoções | porque
4.
5.
a) subwoofer, karaokê
b) DVD (Digital Versatile Disc, ou Disco Digital Versáti), USB (Universal Serial Bus, ou Porta
Universal), RMS (Root Mean Square, ou Raiz média quadrada)
c) Porque o prefixo [micro-] termina em o, e o radical fones começa com f, ou seja, há letras
diferentes na fronteira prefixo-radical.
d) Porque o verbo fazer é escrito com z, letra que será mantida na flexão de suas formas.
e) Porque ela vem de baixo, que é escrita com x.
f) Porque o conjunto ph tem raízes etimológicas segundo as quais esse dígrafo passou a soar,
ao longo dos anos, como o fonema /f/. O segmento ph foi oficialmente transformado em f
na Língua Portuguesa na Reforma Ortográfica de 1911.
g) Sim. A expressão ter a ver é escrita dessa maneira, e não com o verbo haver.
h) É normal empregarmos as maiúsculas em palavras que recebem destaque por algum
motivo, com a intenção de particularizar e atribuir importância ao fato. Como a
propaganda se refere à própria data festiva, a escolha dos publicitários foi dar ênfase ao
Dia das Crianças.
i) papo, nada a ver, pra, tem no lugar de há
6.
A distância separa dois olhares, nunca dois corações. Perdoar é fácil; difícil é esquecer.
p. 146
1. C
2. B
3. A
4. E
5. C
6. C
7. C
8. C
9. A
10. A
11. E
12. 01+04+16+32
13. A
14. B
15. A
16. 02
17. E
18. E
19. E
20. C
21. E
22. D
23. B
24. C
25. E
UNIDADE 3 – SUBSTANTIVOS
p. 157
2.
a) Os substantivos.
b) Os substantivos desempenham papel de extrema importância num texto, visto que dão
nomes aos seres de que as informações tratam. Sem eles, não conseguimos perceber a
substância propriamente dita de um enunciado de comunicação, pois não perdemos os
referentes básicos no mundo extralinguístico.
3. Os substantivos violino, chefe, orquestra, Titanic e Inglaterra dão conta de informações que
poderiam responder às perguntas O quê? De quem? De onde? Onde?, dentre outras. Sem eles,
teríamos apenas É encontrado, sem retirássemos também os conectivos – que não fariam
sentido algum sozinhos. Esse é o motivo pelo qual usamos tantos substantivos nos nossos
enunciados diários.
6.
a) B
b) A
c) A
d) C
e) C
p. 162
1.
Ainda não está definido se a mostra segue para Curitiba, no Museu Oscar Niemeyer. “Estamos em
negociação com o governo do Paraná”, disse Zhemas Wang, conselheiro cultural da Embaixada da China, em
Brasília.
2.
a) homem-rã, guarda-sol
b) calculadora, apontador, exclusão
c) Omo, Pará, Amazonas, Pamplona, Assis, Ibéria, Adidas, Conga
d) tona, outono, exclusão
3.
ilhas X X X X
humanidade X X X X
habitantes X X X X
pré-requisitos X X X X
tartarugas-
X X X X
gigantes
floresta X X X X
Éden X X X X
4.
6.
7.
1.
2.
3. Fauna é o coletivo de animais de uma região, grupo em que não se enquadra a castanha-do-
pará. Nesse caso, a apresentadora deveria ter escolhido flora, que é o conjunto de plantas de
uma região.
5.
a) resma
b) academia
c) horda
d) enxoval, vestuário
e) código
f) turma, classe
g) banda, orquestra
h) cacho, penca
i) cáfila
j) assembleia, bancada
6.
a) bodes
b) alhos, cebolas
c) assuntos, notícias
d) frutas
e) assaltantes, desordeiros, cafajestes
f) caminhões, embarcações, ônibus, táxis
g) capins, varas
h) bispos
i) marujos
j) deputados, parlamentares
7.
MARCAR LETRA G. SUBSTITUIR fauna POR flora, ESCREVENDO A PALAVRA NOVA SOBRE A QUE
SERÁ SUBSTITUÍDA.
p. 181
1.
2.
a) genro
b) madrinha
c) deusas
d) czar
e) frade | padre
f) papisa
g) ladra
h) consulesa | freira | princesa
i) alemã
j) anfitriã ou anfitrioa
k) bacharela
3.
4.
a) F
b) F
c) V
d) F
e) F
6.
a) Srta. = senhorita, Sra. = senhora. Normalmente, a diferença entre esses dois substantivos
relaciona-se ao fato de a mulher ser solteira (senhorita) ou casada (senhora).
b) A abreviação usada na carta – Srt – não encontra emprego na Língua Portuguesa. A moça,
ao receber a carta, fica confusa, e a outra diz parecer ser uma terra de ninguém. O uso de
ninguém lembra a primeira personagem de que ela está solteira, fato que a chateia.
7.
a) um
b) A
c) a
d) O
e) o
f) um / uma
g) A
h) um
i) O
j) A
k) o
l) a
m) uma
n) o
o) Os
p) a
q) uma
r) o/a
s) O
t) o/a
u) um / uma
v) O/A
w) O/A
8.
a) Sim, pelas siglas s.f. e s.m. que aparecem ao lado das entradas.
b) ASSINALAR I, II, III, V, VI, VIII
9.
10.
11. A forma coronela é dicionarizada há muito tempo na nossa língua. No entanto, há uma
resistência extralinguística e cultural em empregar certos substantivos flexionados no gênero
feminino quando se referem a cargos que são, historicamente, ocupados por homens. Aqui
entram em jogo questões não só tradicionais, mas também sexistas, de acordo com algumas
análises. A forma coronela, no entanto, poderia ter sido usada na tirinha sem nenhum prejuízo
gramatical.
12. Na manchete que traz a palavra vítima, não sabemos se se trata de um homem ou de uma
mulher porque esse substantivo é sobrecomum, ou seja, nunca apresenta flexão que indique o
sexo biológico do ser. Vítima é sempre uma palavra feminina. Já na manchete com jovem,
sabemos se tratar de uma mulher por conta do adjetivo chinesa, que acompanha o
substantivo. Isso acontece porque jovem é uma palavra comum de dois gêneros, grupo que
não se flexiona morfologicamente em gênero, mas que deixa a marca de flexão nas palavras
determinantes – como adjetivos, pronomes e artigos.
13. Borboleta é um exemplo de substantivo epiceno. Esse grupo não apresenta flexão
morfológica para gênero, o que significa dizer que não há par masculino-feminino na própria
palavra. Quando é necessário indicar o gênero, recorre-se aos adjetivos macho e fêmea. Esse é
um fato muito comum com animais.
15. A representante da feira deveria ter usado a palavra embaixadora, que designa o cargo
ocupado por uma mulher. Embaixatriz refere-se à esposa do embaixador.
16.
1.
a) Sobre a mesa de jantar dos coronéis e dos cristãos havia pães bem saborosos.
b) Os capitães olharam para bela moça e ofereceram a ela umas florezinhas e uns aneizinhos.
c) Havia, em um canto do quarto dos vilãos (vilões ou vilães) da história, balões e papéis rasgados.
d) Os barezinhos da pequena cidade do interior proibiram a entrada de mulheres usando chapéus.
e) Os competidores subiram nos pódios tristes por receberem apenas os troféus de terceiro lugar.
f) Os professores precisavam de gizes de várias cores para que os alunos vissem de forma colorida o que
estava nos xerox.
g) Os pagãos não acreditavam nas histórias dos alemães que aqueles velhos anciãos (anciões ou anciães)
contavam.
h) As gravidezes das guardiãs do castelo foram perigosas por conta de uns vírus.
2.
3.
b) Em cidadão, acontece que a forma mais comum de fazer o plural de palavras terminadas em
ão na nossa língua é com o final ões, o que motiva a forma cidadões, que, no entanto, não se
encontra na nossa tradição gramatical. Já em degrau, há uma confusão com a forma fonética
da palavra. A letra u soa como a semivogal /w/, que também é representada pela letra l em
várias outras palavras. Assim, o falante tende a fazer o plural das palavras que terminam em u
da mesma forma como ele faz o das palavras que terminam em l, não levando em
consideração o fato de serem terminações ortográficas diferentes.
4.
substantivos que, no plural, passam a ter o o aberto. substantivos que, no plural, continuam com o o fechado.
imposto transtorno
corpo esboço
esforço rolo
ovo conforto
socorro gosto
reforço acordo
povo choro
forno esposo
posto almoço
troco contorno
coro dorso
destroços esgoto
miolo repolho
corvo cachorro
6.
Apenas o primeiro Apenas o último Todos os elementos vão Nenhum elemento vai
elemento vai para o elemento vai para o para o plural para o plural
plural plural
tique-taque
pica-pau
pé-de-meia
saca-rolha
salário-família*
pisca-pisca* quinta-feira
couve-flor*
lambe-lambe* banana-nanica
vale-transporte*
salve-rainha erva-doce
banana-maçã* ganha-perde
bem-me-quer arroz-doce
arco-da-velha
alto-falante ácido-base
língua-alvo*
tico-tico gentil-homem
zé-ninguém
come-quieto
copo-de-leite
para-brisa
porta-voz
* Também são possíveis as formas em que ambos os elementos vão para o plural.
8.
b) Com duas formas verbais repetidas, os compostos podem flexionar apenas o último
elemento ou ambos. Logo, gira-giras ou giras-giras.
9. A palavra óculos é sempre usada no plural, e os determinantes que a ela se referem também
devem aparecer flexionados dessa maneira. Assim, o adjetivo inteligente deveria ter sido
flexionado no plural: óculos inteligentes.
10.
11.
a) Quando usado no plural, o vocábulo água passa a significar grandes extensões de água,
como mares, lagos, rios etc.
b) Sim, está correto, pois o segundo elemento particulariza o primeiro, sendo possível irem as
duas palavras para o plural. Seria possível, também, empregar apenas a primeira no plural:
peixes-leão.
12.
a) Artures
b) Taíses
c) Césares
d) Luíses
e) Luízes
f) Joões
g) Íris
h) Lucas
i) Ândersons
j) Sandovais
k) Nicolaus
l) Magdas
13.
a) campi
b) tablets
c) blitze
d) paparazzi
e) flashes
f) réveillons
14.
a) Não. A letra x tem o singular igual ao plural, segundo o VOLP: um xis, dois xis.
b) No plural de km. As abreviaturas oficiais de palavras da Língua Portuguesa não têm plural.
c) Sim. Substantivos próprios estão sujeitos às mesmas regras de formação do plural que substantivos
comuns.
d) Porque o acento tônico apareceria numa sílaba antes da antepenúltima, padrão que não acontece na
Língua Portuguesa. Assim, o plural de Júpiter é Jupíteres, com a sílaba tônica em pí.
e) Como o numera dois indica plural, o substantivo Renault deveria estar assim flexionado: Renaults.
f) Sim. Todas as palavras substantivadas passam a ter plural normalmente, como os substantivos.
g) O plural de campus é campi.
h) Se o grau de que ele fala é zero, não podemos usar o plural nessa palavra. Portanto, zero grau.
i) Não. Siglas são pluralizadas apenas com s, sem apóstrofo.
p. 214
1.
a) vozeirão
b) riacho
c) pedregulho
d) barbicha
e) narigão
f) película
g) ratazana
h) gotículas
i) dramalhões
j) vilarejo / vilela
2. No grau analítico, usam-se duas palavras para expressão a variação de grau, normalmente
um adjetivo e o substantivo, como em olho tão grande. No grau sintético, o substantivo
apresenta a expressão de grau por meio de sufixos, como em peixinho. Em narigão enorme,
há, ao mesmo tempo, o grau analítico e o sintético.
a) bala grande
b) boca grande
c) cão grande
d) copo grande
e) corpo grande
f) cruz grande
g) fedor grande
h) forno grande
i) forte grande
j) mão grande
k) rapaz grande
l) rato grande
a) árvore pequena
b) astro pequeno
c) câmara pequena
d) cela pequena
e) corpo pequeno
f) farol pequeno
g) flauta pequena
h) globo pequeno
i) grão pequeno
j) nó pequeno
k) ovo pequeno
l) pele pequena
m) rio pequeno
n) vara pequena
o) verso pequeno
5.
a) poetastro
b) Casebres
c) jornaleco
d) células
e) nódulos
f) película
g) óvulos
h) versículo
7.
b) folheto, fogão, portão, partícula, cartilha, filhinha (calendário), caixão, caldeirão, colchão,
calção, papelão, calcinha, corpete, lingueta, cavalete, lanterninha, bandeirinha, sombrinha.
10. Quando o cliente pede o trabalho, ele usa o aumentativo manutençãozona; quando fica
sabendo o valor, muda a palavra para o diminutivo, manutençãozinha. O humor vem do fato
de o cliente mudar a importância dada ao trabalho depois que toma conhecimento da quantia
que terá de gastar para tê-lo feito.
p. 219
1.
A Coreia do Sul estaria voltando aos seus dias de censura? É essa a pergunta da mídia internacional e de
muitos sul-coreanos, causada por uma nova lei chamada ‘Lei da Superexposição'. De acordo com o governo, a
lei serve para impedir nudez e indecência públicas. Mas artistas e cidadãos afirmam que ela dá brecha para
que o governo controle o que as pessoas vestem - moças que estejam usando roupas decotadas ou muito
curtas seriam submetidas a uma multa de 50 mil KRW (o equivalente a 100 reais).
Na década de 1970, saias menores do que as com 20 cm acima do joelho foram proibidas no país. Agora, de
acordo com a CNN, considera-se que a moda de microssaias estaria difundida pelas ruas sul-coreanas porque
as mais famosas cantoras e atrizes são adeptas de uma moda mais 'ousada'. Recentemente, vários clipes
musicais teriam recebido uma restrição para menores de 19 anos por causa do vestuário.
Depois de a medida ter sido anunciada, políticos da oposição afirmaram que o movimento é contra a
liberdade de expressão. "Por que o Estado deve interferir na forma com que os cidadãos se vestem?" tuitou
Ki Sik Kim, membro do Partido Unido Democrático. Artistas também usaram mídias sociais para expressar sua
opinião sobre a lei. "É verdade essa lei de superexposição? Morri", tuitou Lee Hyori, considerada sex-symbol
do país. A cantora Nancy Lang foi além: tuitou uma foto em que aparece de decote segurando uma nota de
50 mil KRW.
O inspetor Ko Jun-ho, da Agência Nacional de Polícia, reforçou a posição do governo - a lei valeria apenas para
casos de indecência pública e de nudez. "Qualquer boato de que regularemos comprimentos de roupas é
falso", contou à CNN.
c)
Substantivo próprio Substantivo derivado Substantivo simples Substantivo abstrato Substantivo concreto
Lee Hyori Superexposição Medida posição sul-coreanos
Ko Jun-ho Expressão Agência década nota
CNN Nudez Boato indecência políticos
Microssaias Comprimentos causa roupas
Nancy Lang
artistas indecência censura microssaias
Estado
2.
a) fauna
b) flora
c) cardumes
d) nuvem
e) constelação
f) ramalhete / buquê
g) arquipélago
h) pinacoteca
i) esquadrilha
j) quadrilha
4.
a) V
b) F
c) F
d) F
e) F
f) V
g) F
h) F
i) V
j) F
k) F
l) V
m) F
n) F
5.
a) V
b) V
c) V
d) V
e) V
7.
a) Porque bem normalmente aparece no plural quando significa tudo aquilo que é da
propriedade de alguém.
b) Gramaticalmente, sim, já que substantivos que terminam em -m fazem os plural com -ns.
c) Porque pivô é um substantivo sobrecomum, ou seja, nada nessa palavra informa o gênero
biológico do ser a que ela faz referência.
8.
9. O sufixo [-inho] indica o diminutivo em Língua Portuguesa, ao passo que [-ão] expressa o
aumentativo. Assim, a publicidade cria uma relação entre pensar pequeno e pensar grande e a
forma como os leitores lidam com a notícia que querem receber de seu jornal.
10.
a) Meia-noite meias-noites.
b) Circular Hannah Arendt, Renoir, Gatsby, Paris, Branca de Neve e Jango.
c) As duas palavras podem ser substantivos. Se analisarmos amantes como substantivo,
passageiros é adjetivo. Se analisarmos passageiros como substantivo, amantes é adjetivo.
A escolha depende do sentido que queremos dar: amantes que passam ou passageiros que
se amam.
d) Malvado.
e) Dama.
f) Porque faz parte do nome da personagem, portanto é um substantivo próprio.
p. 224
1. D
2. B
3. C
4. B
5. C
6. A
7. A
8. B
9. 01+02+04
10. A
11. C
12. B
13. D
14. A
15. A
16. E
17. C
18. 04
19. C
20. 02+08+16
UNIDADE 4 – ADJETIVOS
p. 12
1.
a) Basicamente, seu texto foi construído sobre expressões nominais e seus qualificadores e
modificadores. Podemos dizer, portanto, que predominam os substantivos e os adjetivos.
b) O formato do texto nos dá a impressão de que está sendo feita a descrição de uma
imagem vista por alguém, com seus detalhes e pontos de importância.
c) DESTACAR NO TEXTO AS PALAVRAS DESTACADAS A SEGUIR.
15 de maio de 1905
Uma folha no chão no outono, vermelha, dourada e marrom, delicada. Uma mulher agachada,
esperando entre arbustos próximos à casa do ex-marido, com quem precisa conversar. Uma chuva leve
em um dia de primavera, em um passeio que será o último passeio que um jovem fará no lugar que ele
ama. Poeira em um peitoril de janela. Uma pilha de pimentões na Marktgasse, amarelos, verdes,
vermelhos. Matterhorn, o pico todo branco cujas pontas forçam passagem para dentro do sólido céu
azul, o vale verde e os chalés de lenhadores. O buraco de uma agulha. Mofo nas folhas, cristal,
opalescente. Uma mãe em sua cama, chorando, cheiro de manjericão no ar. Uma criança em uma
bicicleta na Kleine Schanze, sorrindo o sorriso de uma vida. Uma torre para preces, muito alta e
octogonal, sacada aberta, solene, rodeada de brasões. Vapor subindo de um lago no início da manhã.
Uma gaveta aberta. Dois amigos em um café, o lustre iluminando o rosto de um dos amigos, o outro na
penumbra. Um gato olhando um inseto na janela. Uma jovem em um banco, lendo uma carta, lágrimas
de contentamento em seus olhos verdes. Um amplo descampado, delimitado por cedros e espruces. Luz
do sol, em ângulos abertos, rompendo uma janela no fim da tarde. Uma imensa árvore caída, raízes
esparramadas no ar, casca e ramos ainda verdes.
2.
3.
(...) Dona Quitéria ergue-se, depois de dar duas palmadinhas consoladoras no ombro do suicida, e diz em voz
alta, como quem se dirige a uma assembleia:
- Precisamos fazer alguma coisa!
Cícero Branco congrega os outros seis cadáveres:
- Companheiros, não é por estar morto que vou deixar de ser o que fui em vida: um advogado. Estive
arquitetando um plano...
- Fale! - ordena Dona Quitéria.
- Qual é o nosso objetivo? O de sermos sepultados dignamente, como é de nosso direito e de hábito, numa
sociedade cristã.
- O doutor falou pouco mas bem! - exclamou Pudim de Cachaça.
- Escutem com a maior atenção. Você aí, Joãozinho, aproxime-se e escute também. A ideia é simples. Amanhã
pela manhã marcharemos todos sobre a cidade para protestar...
- Uma greve contra os grevistas! - entusiasma-se Dona Quitéria.
- Se o fim da marcha é esse - intervém Barcelona -, não contem com este defunto.
- Espere - diz o advogado, tocando o braço do sapateiro. - Usemos de todas as nossas armas. Primeiro, a
nossa condição de mortos. Sejamos mais vivos que os vivos.
b) Não. Em Sejamos mais vivos que os vivos, a primeira ocorrência de vivos é um adjetivo, já
que caracteriza o sujeito de Sejamos (nós); a segunda, no entanto, é um substantivo. A
palavra vivo, nesse caso, passou pelo processo de substantivação e, com a anteposição do
artigo os, tornou-se um substantivo.
c) Não. Ambas passaram pelo processo de substantivação, o que foi possível graças à
anteposição do pronome este à forma defunto e do artigo os à forma grevistas. Além disso,
nesses casos, essas palavras dão nome a seres do mundo, função do substantivo, e não do
adjetivo.
d) A lei grevista foi mantida. | Sua imagem defunta nos assustou.
4. Em um estranho legal, o antes adjetivo estranho aqui funciona como substantivo, pois está
antecedido de artigo e nominaliza o sentimento de estranheza de que Jon falava. Legal, nesse
trecho, caracteriza estranho, portanto funciona como adjetivo.
5.
6. ASSINALE A LETRA E.
7.
a) Lindo e leve aparecem antes de seus substantivos. Certo aparece depois de seu
substantivo.
b) Em ninho lindo e aroma leve, não haveria incorreção ou modificação de sentido na
inversão. Já em certo material, certo deixaria de ser um adjetivo e passaria a ser um
pronome indefinido, expressando indeterminação do tipo de material em questão.
8.
9.
a) sem sal
b) de guerra
c) dos sonhos
d) do vento
e) do rio
f) do fígado
g) do Sul
h) de inverno
i) de ilha
j) sem cheiro
k) da chuva
l) do pescoço
m) de verão
n) dos dedos
o) de cabelo
p) de ouro
q) de paixão
r) de velho
10.
a) cardíaco
b) glaciais
c) sulfúrico
d) Setentrional
e) rural
f) renais
g) sacarinos
h) têxtil
i) matutina
j) discente
k) naval
l) lacustre
m) semântico
n) circense
o) estomacais / gástricos
p) docente
q) dermatológicos
r) ofídico
11.
a) Por tratar-se um texto que visa a informar sobre as condições meteorológicas, a falta dos
adjetivos compromete completamente sua informatividade. Sem eles, não conseguimos
completar justamente a caracterização do tempo, informação mais importante do texto.
b) EM ORDEM: baixas | gelada | negativas | máxima | intenso | gaúchas
c) Do sul e de semana.
d) Não. Em cidades do sul, a locução poderia ser substituída por meridionais ou austrais em
outros contextos, porém o adjetivo sul aqui também leva em conta a localização
geográfica da região do Brasil, o que sugere que essa substituição não é adequada. Já em
fim de semana, há uma expressão cristalizada na nossa língua, e a substituição da locução
pelo adjetivo simples semanal não mantém o mesmo significado da forma original.
12.
a) indonésia | malaia
b) costa-riquenhos | porto-riquenhos
c) soviéticas | norte-americanos / estadunidenses / americanos
d) croatas | húngaros | alemães | salvadorenhos | panamenses
e) parisiense | buenairense / portenho | nova-iorquino | coimbrã | quitenha |
guatemalteco / guatemalense
f) holmienses | hierosolimita / hierosolimitano
13.
japonês
indiano / hindu
norueguês
neozelandês
polonês
madagascarense
vietnamita / vietnamense
egípcio / egipciano
líbio / líbico
bengali / bengalês
tunisiano
haitiano
cíprio / cipriota
marroquino
inglês
israelense
barbadiano
húngaro
sul-africano
sul-coreano
14.
a) juiz-forano
b) iguaçuense
c) guarulhense
d) ribeirão-pretense / ribeiropretano
e) duque-caxiense
f) brasiliense
g) petropolitano
h) contagense
i) blumenauense
j) joinvilense
k) santa-mariense
l) feirense
m) vila-velhense
n) gonçalense
o) parintinense
p) campineiro
q) nordestino
r) nortista
s) sulista / sulino
15.
a) austro-húngaro
b) franco-italiano
c) luso-americano
d) nipo-brasileiro
e) greco-romano
f) sino-japonês
g) afro-brasileiro
h) germano-suíço / teuto-suíço
16.
a) luso-francesa
franco-portuguesa
b) nipo-chineses
sino-japoneses
c) hispano-inglesas
anglo-espanholas
d) ítalo-grega
greco-italiana
e) euro-asiáticos
ásio-europeus
p. 256
1.
a)
2.
a) Revistas importantes
b) Medidas eficazes
c) Apresentadores mediadores
d) Provas simples
e) Homens chineses
i) Porque simples é paroxítona (e palavras paroxítonas que terminam em s ficam
inalteradas no plural), enquanto chinês é oxítona (e palavras oxítonas que
terminam em s adicionam es).
f) Cobertores marrons
g) Povos cristãos
h) Mercados nacionais
i) Doenças senis
j) Questões difíceis
i) Palavras que terminam em al, el, ul e ol fazem o plural com is, sem o l. Palavras
oxítonas que terminam em il trocam o l por s, como senis. Palavras paroxítonas
que terminam em il trocam o il por eis, como difíceis.
Apenas o primeiro elemento varia Nenhum dos dois elementos varia Ambos os elementos variam
vermelho-sol surdo-mudo
azul-pavão
rosa-maravilha
verde-abacate
4.
a) estratégia econômico-financeira
b) duas éguas castanho-claras
c) camisas azul-celeste
d) causas histórico-culturais
e) desfiles político-religiosos
5.
6.
a) Eu vi umas rosas / – Umas rosas amarelo-ouro – / Sozinhas no galho. / No galho? Sozinhas / No jardim,
na rua.
b) Eu vi um cravo / – Um cravo rosa-chá – / Sozinho no galho. / No galho? Sozinho / No jardim, na rua.
8.
a) Adjetivo.
b) Substantivo.
c) (...) lhe comprou cavalos puro-sangue | (...) lhe comprou puros-sangues.
d) Quando o composto é um adjetivo, como no primeiro caso, o primeiro elemento é sempre
invariável e o segundo apenas se flexiona se for um adjetivo; como sangue é um
substantivo, o composto permanece todo invariável. No segundo caso, em que o
composto é um substantivo, vão para o plural as palavras que são naturalmente variáveis;
como o composto é formado por adjetivo + substantivo, ambos variáveis, as duas palavras
vão para o plural.
9.
a) Pescadores encontram no Pacífico peixes monstro que poderiam ser os mais antigos
encontrados.
b) Ela permanece invariável. Quando usamos um substantivo na função de caracterizador, ou
seja, como adjetivo, ele não acompanha o substantivo a que se refere na flexão de
número. Assim, embora peixes tenha passado para o plural, monstro, seu caracterizador
antes substantivo e agora adjetivo, permanece invariável.
P. 267
1.
2.
a) sensibilíssima
b) asperíssima / aspérrima
c) audacíssimo
d) eficacíssimo
e) macérrima
f) sapientíssimos
g) dificílima
h) parcíssimos / parquíssimos
i) vulgaríssimo
j) ferocíssimos
k) fragílimas / fragilíssimas
l) paupérrimos
m) dulcíssimos / docíssimo
n) cheiíssima
o) fidelíssimo
p) crudelíssima
q) nigérrima
r) friíssima / frigidíssima
s) amaríssimo
4.
6.
a) Icona Pop não está tão popular nesta semana quanto estava na semana passada.
b) Rihanna estava menos popular semana passado do que nesta semana.
c) P!nk era a mais popular da lista na semana passada.
d) Macklemore & Ryan Lewis estão muito populares nesta semana.
e) Pitbull & Christina Aguilera são os menos populares da lista nesta semana.
f) Bruno Mars está mais popular do que Icona Pop nesta semana.
g) Justin Timberlake estava menos popular do que Macklemore & Ryan Lewis na semana
passada.
h) Macklemore & Ryan Lewis estão mais populares do que Justin Timberlake nesta semana.
7. Sua escolha está certa. Mais pequeno é o comparativo de superioridade de pequeno, assim
como menor. A diferença é que mais pequeno é a forma analítica, enquanto menor é a forma
sintética. A expressão analítica é mais usada em Portugal, mas não há incorreção em seu uso,
mesmo dentro da língua padrão. Esse adjetivo também poderia ser usado dessa forma no grau
superlativo relativo: o mais pequeno / o menor.
8.
9.
2.
a) incolor
b) inodoro
c) insípida
d) reciclável
e) inapagável
f) factível
g) inimaginável
h) invencível
i) imprevisível
j) alado
k) incrível
l) ilegível
m) inexoráveis
n) ilusórios
o) indizíveis
p) indefensáveis
3.
a)
i. de hoje, calmo, assim triste, assim magro
ii. sem força, tão paradas e frias e mortas
iii. tão simples, tão certa, tão fácil
iv. que nem se mostra
v. tão vazios
vi. amargo
b) Assinalar os períodos iii, v e vi em A.
c) Dois dos seguintes: triste, simples ou fácil.
Esses adjetivos são uniformes porque não há neles flexão que diferencie o masculino do
feminino. Portanto, são empregados para ambos os gêneros.
d) Vazios (olhos), paradas (mãos), frias (mãos), mortas (mãos).
e) De hoje e sem força.
4.
a) Puro-sangue e vira-lata.
b) Nesses períodos, essas palavras dão nome a seres, portanto são substantivos. Puro-sangue
aparece antecedido do artigo um, o que é um sinal da substantivação. Vira-lata aparece
caracterizado por um adjetivo, legítimo, outro sinal de que é um substantivo.
c) Puros-sangues e vira-latas.
5.
6.
a) A autora cria várias metáforas para considerar o substantivo como o evento principal em
um sintagma nominal, ou seja, o núcleo que informa de que objeto se está falando,
enquanto trata o adjetivo como um elemento acessório, portanto não nuclear, mas de
extrema importância para dar vida à descrição feita do substantivo. Assim, sem tirar o
mérito e a importância de nenhuma das duas classes, Martha Medeiros considera as duas
classes como entidades entrelaçadas, que se buscam, como as situações que ela traz à
comparação.
b) Grau comparativo de superioridade.
c) Escritor é substantivo; português é adjetivo.
d) Sim. Escritor passaria a ser adjetivo, enquanto português seria o substantivo.
7.
a) V
b) F. O adjetivo apaixonadíssima está no grau superlativo absoluto sintética e equivale a
muito apaixonada.
c) F. Gracinha é um diminutivo usado em sentido estilístico com a finalidade de mostrar
afeto.
8.
a) amicíssimos
b) simpaticíssimos
c) confortabilíssimas
d) facílimo
e) dificílimo
f) necessariíssimo
9. Mínimo e coadjuvante. Essas palavras nomeiam seres e situações no mundo, portanto foram
empregadas como substantivos nesses períodos, embora sejam, naturalmente, adjetivos. A
presença dos artigos antes delas afirma tal mecanismo.
10.
a) seríssima seriíssima
b) mais bom melhor
c) maior mais grande
d) mais superior superior
e) melhor mais bom
11.
12.
1. A
2. E
3. C
4. E
5. E
6. E
7. D
8. B
9. C
10. A
11. A
12. D
13. D
14. 02+04+08+16
15. A
16. D
17. A
18. C
19. A
20. C
21. A
22. E
23. E
24. D
25. C
UNIDADE 5 – ARTIGOS
p. 294
1.
No trecho recompensa pelo filho ter se alimentado, a contração de por + o não é licenciada
pela norma gramatical porque filho é sujeito de ter, portanto não pode haver contração no
início do sujeito. Assim, a frase de acordo com os padrões cultos deveria ser recompensa por o
filho ter se alimentado.
1. ᴓ
2. do
3. a/ᴓ
4. os / ᴓ
5. a
6. em uma
7. da
8. o/ᴓ
9. as
10. a
11. em um / em
12. Os / ᴓ
13. no
14. A
15. de / dos
16. o
17. Os
18. a
19. o
20. o
21. Um
22. o / um
23. O
24. os / ᴓ
25. o
3.
4.
a) F
b) F
c) F
d) V
e) F
5.
8.
9. ASSINALAR AS LETRAS A, C, E, F, G, I, L, O.
10.
11.
12. A pesquisa em questão está apresentando uma nova face do já conhecido Graciliano
Ramos. O emprego do artigo indefinido nesse caso cria justamente o efeito de sentido de que
o autor seria vários – ou teria vários tipos de caracterizações –, sendo os novos resultados
apenas uma dessas variedades já conhecidas.
13.
14.
a) No segundo.
b) No primeiro, azul e vermelho designam um ser apenas (carro). No segundo, azul designa
um ser (carro), e vermelho designa outro ser.
c) Vi uma senhora alegre e feliz. | Vi uma senhora alegre e uma feliz.
15.
1. MARCAR AS ALTERNATIVAS D, G, I.
2.
a) Quando nomes de obras (livros, filmes, peças, pinturas etc.) iniciam com artigo e há, antes
do título, uma preposição, a norma padrão aconselha que não se faça contração,
combinação ou crase.
b) O artigo indefinido é normalmente empregado na apresentação de um substantivo em um
texto. Quando esse mesmo substantivo é retomado, agora já determinado e identificado
pelo leitor, o artigo definido passa a acompanhá-lo.
c) Ele não a empregou conscientemente, já que a norma padrão proíbe o emprego de artigos
depois do pronome relativo cujo.
d) O artigo definido antes de antropônimos (nomes de pessoas) indica familiaridade e
intimidade, o que deve ser evitado quando essas aproximações não existem, como é o
caso de textos de caráter impessoal.
e) Sim. O emprego do artigo definido antes de pronomes possessivos (como seus) é
facultativo.
4.
a) 5
b) 4
c) 3
d) 1
e) 2
f) 6
5. Um, em Um dia, generaliza o substantivo dia, esclarecendo que o autor não trata de um dia
específico de que já tenha falado em seu texto. Uns, em uns sete anos, indica quantidade
aproximada, denotando falta de certeza.
6.
8.
1. B
2. D
3. E
4. C
5. D
6. A
7. A
8. C
9. C
10. A
11. B
12. D
13. D
14. C
15. C
16. D
17. A
UNIDADE 6 – NUMERAL
p. 320
1.
Consultoria IDC prevê a venda de 5,8 milhões de dispositivos até o final de 2013
O mercado brasileiro de tablets cresceu 171% em 2012, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira
pela IDC Brasil, consultoria especializada em tecnologia da informação. Os números apontam que, durante o
ano passado, foram vendidas mais de 3,1 milhões de unidades dos produtos, ante o 1,1 milhão de dispositivos
comercializados até o final de 2011. “Desde que os tablets foram lançados, é um mercado que sempre aponta
para números crescentes, ou seja, em nenhum trimestre houve queda”, afirma Pedro Hagge, analista de
mercado da IDC Brasil.
A consultoria aponta que o sistema operacional Android, do Google, controla mais de 77% do mercado
nacional, deixando a Apple com os 33% restantes. Cerca de 50% dos tablets vendidos têm seu preço em torno
de 500 reais, algo que, de acordo com Hagge, funcionou como estímulo ao consumo dos produtos. “A entrada
de equipamentos com esta faixa de preço foi o principal fator para o aumento significativo de vendas de
tablets em 2012. Em 2010 e 2011, os valores ainda eram considerados altos e o leque de opções não era tão
extenso”, disse.
O executivo destaca que 88% dos aparelhos vendidos em 2012 foram parar nas mãos de usuários domésticos
– um crescimento de 159% em relação ao ano anterior. Os 12% restantes foram destinados ao mercado
corporativo, que experimentou um crescimento de 303% no mesmo período.
Apesar da popularização dos aparelhos, a consultoria afirmou que os tablets não estão tomando o lugar dos
computadores pessoais, como desktops e notebooks. “Embora o usuário esteja comprando menos
computadores, entendemos que os dispositivos têm funções bem distintas e que o tablet não é, de forma
alguma, um substituto”, afirma Hagge. Para 2013, ele acredita que mais de 5,8 milhões de tablets sejam
vendidos no país, o que representaria um aumento de 89,5% em relação ao ano passado.
b) Os numerais são a classe gramatical responsável por apresentar, por meio de algarismos ou
palavras, a quantidade de algum elemento. O texto que você acabou de ler tem função
informativa, e, com os numerais, os dados são passados ao leitor de maneira exata, tornando
mais visível a análise do conteúdo expresso.
2.
3. Os numerais da charge são vinte, quatro mil e dez mil. O humor da charge reside no fato de
que o personagem se vangloria por ter conseguido mais de quatro mil discos em vinte anos,
mas a criança mostra a ele um aparelho em que estão dez mil. Isso quer dizer que, para
conseguir colecionar o número de discos que cabe no aparelho da criança, o personagem
precisaria de mais do que o dobro do tempo que levou para conseguir a quantidade que tem
hoje.
4.
5.
a) Quadragésimo terceiro
b) Quinquagésimo segundo
c) Sexagésimo sexto
d) Setuagésimo quarto
e) Octogésimo terceiro
f) Nonagésimo nono
g) Centésimo trigésimo quarto
h) Ducentésimo setuagésimo oitavo
i) Tricentésimo / trecentésimo décimo segundo
j) Quadringentésimo nonagésimo sexto
k) Quingentésimo sexagésimo sétimo
l) Seiscentésimo / sexcentésimo trigésimo
m) Setingentésimo terceiro
n) Octingentésimo vigésimo nono
o) Nongentésimo / noningentésimo quadragésimo segundo
p) Milésimo tricentésimo / trecentésimo nonagésimo quinto
6.
a) V
b) V
c) V
d) V
7.
a) Segundo
b) Doze
c) Décimo
d) Onze
e) Quinto
f) Treze
g) Quinta
h) Décima segunda
i) Quinquagésima
8.
9.
10.
11.
a) dobro
b) trinta e oito milhões e oitocentas mil
c) sexta
d) cinco
e) metade
12.
a) multiplicativo
b) cardinal
c) ordinal
d) cardinal
e) fracionário
p. 325
1.
Os primeiros textos escritos em português surgem no século XIII. Nessa época, o português não se
distingue do galego, falado na província da Galícia. Essa língua comum é a forma que toma o latim no ângulo
noroeste da Península Ibérica. (...) Os romanos desembarcaram na Península no ano 218 a.C. Dão cabo dos
cartagineses no ano de 209 e empreendem, então, a conquista do país. A Península é inicialmente dividida
em duas províncias. No ano 27 a.C., Augusto divide a Hispania Ulterior em duas outras províncias: a Lusitânia
e a Bética. Posteriormente, entre 7 a.C. e 2 a.C., a parte Lusitânia é anexada à província tarraconense.
(...) É durante o período que se segue à invasão muçulmana (711) que vão aparecer outras inovações
específicas de que resultará o isolamento dos falares do Noroeste da Península. (...) Surgirá, assim, nos
séculos IX a XII, o galego-português, cujos primeiros textos escritos aparecerão somente no século XIII.
(...) Portugal constituiu-se no século XII, quando Afonso I (Afonso Henriques) se tornou
independente do seu primo Afonso VII, rei de Castela e de Leão. Isolado da Galícia, mas acrescido das terras
meridionais, reconquistadas, Portugal vê o seu centro de gravidade transferir-se do Norte para o Sul. E,
finalmente, Afonso III, em 1255, instala-se em Lisboa, que não mais deixaria de ser a capital do país.
b) XIII (terceiro), 218 (duzentos e dezoito), 209 (duzentos e nove), 27 (vinte e sete), 7 (sete), 2
(dois), 711 (setecentos e onze), IX (nono), XII (onze), XIII (treze), I (primeiro), VII (sétimo), III
(terceiro), 1255 (mil duzentos e cinquenta e cinco).
2. 5 (cinco), 85.ª (octogésima quinta), 187 (cento e oitenta e sete), 45.º (quadragésimo quinto).
3.
a) Fracionário
b) Multiplicativo
c) Ordinal
d) Cardinal
e) Fracionário
4.
a) Setuagésimo quarto
b) Centésimo quinquagésimo sétimo
c) Nonagésimo sexto
d) Nongentésimo / noningentésimo quinto
e) Octogésimo terceiro
5.
a) Sêxtuplo
b) Sexto
c) Cêntuplo
d) Centésimo
7.
a) Quinze
b) Terceiro
c) Quinto
d) Oitavo | sétimo
e) Treze | terceiro
8.
a) décuplo
b) octogésimo
c) dupla
d) terço
e) ducentésima
f) quíntuplo
g) metade
h) triplo
9.
10.
a) Chamada de numeral dual, a palavra ambos sempre se refere a uma quantia de dois
elementos, motivo pela qual se classifica gramaticalmente como numeral.
b) Trata-se do pleonasmo vicioso, vício de linguagem que acontece quando duas ou mais
palavras juntas criam um sentido redundante. Se ambos sempre se refere a dois
elementos, não é necessário usar o numeral dois depois dele.
c) Não. A primeira data é escrita como primeiro de janeiro de dois mil e quinze e a segunda,
dois de janeiro de dois mil e quinze. O dia 01 é sempre lido como ordinal (primeiro); todos
os outros são lidos como cardinais (dois).
d) Um quinze avo / avos e dois quinze avos. Para alguns gramáticos, a palavra avo deve
concordar com o numerador. Modernamente, no entanto, emprega-se o plural (avos)
indistintamente.
e) Mil é plural e um é singular, ou seja, haveria aí um problema de concordância se as
usássemos juntas. Já milhão é singular, assim como um.
f) Nesses casos, os numerais foram transformados em substantivos. Depois de passarem
pelo processo de substantivação, as palavras são flexionadas como os nomes, por isso o
plural dessas expressões está correto.
p. 328
1. E
2. A
3. B
4. A
5. C
6. C
7. 01+04+64
8. D
9. A
10. B
11. B
12. D
13. A
14. B
15. A
16. E
17. C
18. C
19. 01+02+04+16+32
20. C
UNIDADE 7 – PRONOMES
p. 352
2.
5.
a) Reflexivo
b) Reflexivo
c) Recíproco
d) Recíproco
6.
7.
8. No trecho Eles já não fabricam ela, há um desvio à norma padrão. Isso acontece porque o
pronome ela, nesse caso, está funcionando como complemento da forma verbal fabricam. O
problema é que os pronomes pessoais oblíquos (o e a) funcionam como complemento,
enquanto os pronomes pessoais retos (ele e ela) funcionam como sujeito. Assim, para entrar
no padrão da língua escrita, o período deveria ter sido construído como Eles já não a fabricam.
9.
a) eu
b) eu
c) mim
d) mim
e) eu
f) eu
g) mim
h) mim
i) eu
j) mim
k) mim
10.
13.
14. No segundo quadrinho. Nele, no trecho Prefiro eles bem assados, o pronome eles funciona
como complemento da forma verbal Prefiro, logo deve ser empregado em sua forma oblíqua,
e não reta: Prefiro-os bem assados. No terceiro quadrinho, o emprego de eles, em eles fogem,
está em consonância com o padrão culto porque o pronome está em sua forma reta e funciona
como sujeito de fogem.
a) A forma na deve ser usada apenas quando o verbo termina em som nasal, como m ou ão.
b) A forma lhe deve ser usada apenas quando estiver substituindo uma expressão
preposicionada.
c) A forma ela não pode funcionar como complemento de reconstruir porque é um pronome
reto, ou seja, funciona como sujeito.
d)
e) A forma la é usada quando o verbo termina em r, s ou z, letras que serão eliminadas antes
de o pronome a virar la.
16. No trecho não o obedece, há um problema na escolha do pronome oblíquo. De acordo com
a norma culta, os pronomes o e a são usados na função de objeto direto, ou seja, quando o
complemento verbal não for introduzido por preposição. Quando o verbo exigir um objeto
indireto, ou seja, um complemento introduzido por preposição, a escolha deverá ser feita pelo
pronome lhe. O verbo do trecho, obedecer, é transitivo indireto, o que significa dizer que quem
obedece obedece a alguém. Como há preposição em seu complemento, a estrutura escolhida
deveria ser não lhe obedece.
17.
18. Na primeira, na segunda e na quinta. As formas fizeram, calar e atrapalhar não exigem
preposição na introdução de seus complementos, logo lhe não pode ser empregado na
pronominalização desse termo. Assim, os períodos deveriam ter sido escritos como a fizeram /
fizeram-na optar, tentaram a calar / calá-la e não vai a atrapalhar / atrapalhá-la. A posição do
pronome antes ou depois do verbo nesses casos é indiferente.
19.
20.
a) No trecho estar de bem com nós, a forma com nós deveria ter sido escrita como conosco.
b) A gente.
c) Nós trabalhamos, e as coisas não acontecem da forma que nós queremos.
21.
a) conosco
b) com nós
c) com nós
d) conosco
e) com nós
f) com nós
g) conosco
h) com nós
22. Trata-se do plural majestático. Muitas vezes, usamos a primeira pessoa do plural, que nos
remete à ideia de haver mais de um emissor para a mensagem, como um sinal de que
dividimos a responsabilidade do fato com mais alguém, mesmo quando somos os únicos
autores. Na tirinha, a menina parece ser a dona da barraca, mas, mesmo assim, ela emprega o
pronome nossos, que desempenha função majestática.
23.
24. Nesse período, o pronome lhe pode ser entendido como o complemento preposicionado
da forma verbal compraram, equivalendo a Quer dizer que finalmente compraram a você a
casa? Em outra forma de análise, podemos ainda entendê-lo como um pronome oblíquo
usado no lugar de um possessivo: Quer dizer que finalmente compraram a sua casa?.
25.
a) de ele
b) dele | de ele
c) de ele | dele
d) de ele | dele
e) de ele
26. O pronome de tratamento Vossa Excelência é normalmente usado no meio político,
inclusive na forma de tratamento como um parlamentar se dirige a outro. Na charge, os
ladrões, ao usarem esse termo, são aproximados dos políticos pela escolha de palavras e,
sobretudo, de acordo com o chargista, pela ilegalidade de suas ações.
27.
a) Vossa Eminência
b) Vossa Majestade
c) Vossa Alteza
d) Vossa Excelência
e) Vossa Magnificência
28.
a) Sua Excelência
b) Vossa Excelência
c) sua
d) visitou
29.
a) O pronome a, no trecho veio a chuva forte e a derrubou, tem dois possíveis referentes no
primeiro quadrinho: a Dona Aranha e a parede.
b)
i. O pronome ele se refere a Pedro ou a Paulo?
ii. O pronome ele se refere ao livro ou ao balcão?
iii. O pronome lhe se refere aos livros da garota ou da mãe da garota?
iv. O pronome se indica reciprocidade ou reflexividade?
30.
31.
1.
a)
2. Quando o personagem diz o seu guarda-costas, em resposta à pergunta do menino, ele está
empregando o pronome seu em referência à palavra lua: o guarda-costas da lua.
3.
a) seu | seu
b) vosso | seus
c) tuas | suas
d) seus | meus
4. O pronome possessivo concorda em pessoa com seu elemento possuidor (a palavra a que
ele faze referência) e em número e gênero com o elemento possuído (a palavra que vem logo
ao lado dele). Na manchete, seus concorda em pessoa com Roberta Sá (terceira do singular) e
em número (plural) e gênero (masculino) com sucessos.
5.
a) Aproximação.
b) Posse figurada.
c) Hábitos.
d) Posse.
e) Intimidade.
f) Cortesia.
g) Ofensa.
6. Jon faz uma afirmação de sentido universal sobre a necessidade de simplificação da vida de
todos. No entanto, ao perceber que Garfield está deitado imóvel, levando uma vida já bastante
simplificada, muda a primeira pessoa do plural para a primeira pessoa do singular, a fim de
excluir seu gato da sua afirmação. O humor é ainda mais perceptível quando lembramos que
Garfield é um gato que, em suas histórias, aparece comumente caracterizado pelo seu grau de
preguiça em relação a todas as atividades.
7.
8.
9.
a) Porque o possessivo não se refere à mesma pessoa do período. Em vou, o sujeito elíptico
eu é primeira pessoa; em sua cabeça, o pronome sua é terceira pessoa. Assim, é
necessário que se mantenha o possessivo a fim de que não haja confusão sobre a
identidade do dono da cabeça.
b) Sim. O emprego de artigo antes de um possessivo é facultativo.
10.
a) seu = Rodrigo ou você?
Rodrigo entregou as chaves do seu carro para ti? (seu = Rodrigo)
Rodrigo entregou as chaves do teu carro para ti? (teu = tu)
b) sua viagem = Roberto ou Roberto, seu pai e sua mãe?
Roberto, seu pai e sua mãe planejam a viagem dele para este mês? (dele = Roberto)
Roberto, seu pai e sua mãe planejam a viagem deles para este mês? (deles = Roberto, seu
pai e sua mãe)
c) sua viagem = Leonardo, Ângela ou Felipe?
Leonardo, eu ouvi a Ângela dizendo ao Felipe que a tua viagem foi cancelada. (tua =
Leonardo)
Leonardo, eu ouvi a Ângela dizendo ao Felipe que a viagem dela foi cancelada. ( dela =
Ângela)
Leonardo, eu ouvi a Ângela dizendo ao Felipe que a viagem deste foi cancelada. (deste =
Felipe)
d) suas = políticos ou população?
Os políticos deram suas últimas esperanças à população. (suas = políticos)
A população recebeu suas últimas esperanças dos políticos. (suas = população)
p. 385
1.
É a técnica de manter cadáveres congelados anos a fio para ressuscitá-los um dia. Hoje, isso já
dá certo com embriões: óvulos fecundados podem ficar na "geladeira" com chances boas de
sobreviver a um descongelamento - estima-se que perto de 60% deles conseguem vingar,
dando origem a um bebê. Por isso, um bocado de gente acredita que isso ainda vai funcionar
com seres humanos inteiros. Até agora, cerca de 100 pessoas já foram congeladas depois da
morte e esperam por vida nova no futuro.
2.
a)
BOX 1 (que comprovasse esse) Esse se refere a uma informação já dada no texto.
BOX 3 (não concentra essa quantidade) Essa se refere a uma quantidade já apresentadas no
texto.
BOX 8 (mas aquela) Aquela se refere a um objeto que está distante do leitor e do autor do
texto.
BOX 11 (desta dica) Esta se refere às dicas que ainda vão ser apresentadas no texto.
BOX 12 (daquelas que a gente) Aquelas se refere a um alimento que está distante do leitor
e do autor do texto.
BOX 13 (aquele cheiro) Aquele se refere a um cheiro que está distante do leitor e do autor
do texto.
BOX 14 (naquela poltrona) Aquela se refere a um objeto que está distante do leitor e do
autor.
b) O pronome tal equivale a isso, fazendo a função de um pronome demonstrativo, uma vez
que localiza a informação a que faz referência no texto.
3. O uso de este justifica-se porque o gato está segurando o rato, ou seja, o referente do
pronome este está perto da primeira pessoa – quem fala. O uso de esta segue a mesma regra:
a tatuagem está no corpo do rato, que é o emissor da mensagem. Logo, o referente do
pronome está perto da primeira pessoa.
4.
a) Estes
b) Aquela
c) essa
d) aquela
e) aquele
f) isto
g) esse | este
h) esta
i) esta
j) aquela | esta
5. a) Isso = como o personagem se refere ao motor do carro que está perto dele, a norma
padrão prescreve o emprego de isto nesse caso, logo o uso de isso está incorreto; b) esse = o
segundo personagem refere-se ao motor, que está longe dele, mas perto do seu interlocutor,
logo o emprego de esse está correto; c) aquele (naquele) = o treco de que o personagem fala
parece estar longe dele e afastado de seu interlocutor, portanto aquele é a escolha correta; d)
esses = o pronome faz referências aos termos técnicos que seu amigo já tinha dito, então o
emprego de esse está correto, uma vez que retoma informações já dadas.
6.
a) É um pronome demonstrativo.
b) Esse pronome retoma todo o termo certo de ser amado.
c) Machado de Assis evitou a repetição de todo o termo anterior por meio do emprego de
um pronome demonstrativo.
d) Se o autor tivesse empregado ela, ele teria criado uma ambiguidade, já que há dois termos
possíveis que serviriam de referentes para o pronome: comprovinciana e Rita. Ao
empregar esta, Machado de Assis seleciona obrigatoriamente o último termo feminino
citado – Rita – e desfaz uma dupla interpretação prejudicial à sua narrativa.
7.
a) A Serra Gaúcha.
b) A fronteira com o Uruguai.
c) Se o período fosse esta nos deixou sem ar pela sua beleza; aquela nos mostrou uma parte
do país que ama demais seu povo, a Serra Gaúcha seria o local regionalista e a fronteira
com o Uruguaia seria o local mais bonito.
8. Hagar usa isto porque a comida está perto dele, a primeira pessoa; Helga usa isso porque a
comida está perto de Hagar, a segunda pessoa. Como prescreve a tradição gramatical, o
pronome isto se refere à primeira pessoa, enquanto isso se refere à segunda pessoa.
9. Assinalar a letra B.
10. Todo menino que se aproximar de um amigo portando sorvete deve lhe oferecer 30%
deste / dele / do alimento / do doce etc.
11.
12.
a) de este
b) de aquilo
c) daquilo
d) de essa
e) daquela
f) àquela
13.
PRIMEIRO FILME = O pronome essa, em nessa hora, deveria provavelmente ter sido usado
como esta, já que trata da hora em questão, ou seja, no presente da situação narrada.
SEGUNDO FILME = O pronome essa deveria ter sido usado como esta, já que trata da noite do
próprio dia, exprimindo um evento no presente.
TERCEIRO FILME = O pronome esta está em consonância com as normas gramaticais, visto que
se refere à noite do próprio dia, ou seja, do presente da situação.
14. Sim, porque a música se refere ao país em que o cantor da letra está. Assim, como
prescreve a norma gramatical, usamos o pronome este para objetos e fatos próximos à pessoa
que fala (primeira pessoa do discurso).
p. 406
1. Circular os pronomes destacados e escrever o que está entre parênteses sobre eles.
Ao lado, na casinha de pasto, a Bertoleza, de saias arrepanhadas no quadril, o cachaço grosso e negro,
reluzindo de suor, ia e vinha de uma panela à outra (S), fazendo pratos, que João Romão levava de carreira
aos trabalhadores assentados num compartimento junto. Admitira-se um novo caixeiro, só para o frege, e o
rapaz, a cada (A) comensal que ia chegando, recitava, em tom cantado e estridente, a sua interminável lista
das comidas que havia. Um cheiro forte de azeite frito predominava. O parati circulava por todas (A) as
mesas, e cada (A) caneca de café, de louça espessa, erguia um vulcão de fumo tresandando a milho
queimado. Uma algazarra medonha, em que ninguém (S) se entendia!
(...)
E por tal forma foi o taverneiro ganhando confiança no espírito da mulher, que esta afinal nada (S) mais
resolvia só por si, e aceitava dele, cegamente, todo (A) e qualquer (A) arbítrio. Por último, se alguém (S)
precisava tratar com ela qualquer (A) negócio, nem mais se dava ao trabalho de procurá-la, ia logo direito a
João Romão.
(...)
À proporção que alguns (A) locatários abandonavam a estalagem, muitos (A) pretendentes surgiam
disputando os cômodos desalugados. Delporto e Pompeo foram varridos pela febre amarela e três outros (A)
italianos estiveram em risco de vida. O número dos hóspedes crescia, os casulos subdividiam-se em cubículos
do tamanho de sepulturas, e as mulheres iam despejando crianças com uma regularidade de gado procriador.
Uma família, composta de mãe viúva e cinco filhas solteiras, das quais destas a mais velha tinha trinta anos e
a mais moça quinze, veio ocupar a casa que Dona Isabel esvaziou poucos (A) dias depois do casamento de
Pombinha.
(...)
As casinhas eram alugadas por mês e as tinas por dia; tudo (S) pago adiantado. O preço de cada (A) tina,
metendo a água, quinhentos réis; sabão à parte. As moradoras do cortiço tinham preferência e não pagavam
nada (S) para lavar. Graças à abundância da água que lá havia, como em nenhuma (A) outra (A) parte, e
graças ao muito (A) espaço de que se dispunha no cortiço para estender a roupa, a concorrência às tinas não
se fez esperar; acudiram lavadeiras de todos (A) os pontos da cidade, entre elas algumas (A) vindas de bem
longe. E, mal vagava uma das casinhas, ou um quarto, um canto onde coubesse um colchão, surgia uma
nuvem de pretendentes a disputá-los.
a) Qualquer um gostaria de ver o crescimento do seu país, por isso cada qual precisa contribuir para que
isso ocorra.
b) Um ou outro, seja quem for o Presidente eleito, terá o nosso apoio.
c) O cliente escolheu aquele outro projeto de reforma da casa.
d) Tal qual o costume da empresa, quem quer que fizesse horas-extras, poderia acrescentá-las às férias
normais.
e) Todos quantos assistiram ao espetáculo elogiaram a atuação dos “Canarinhos” de Petrópolis.
3.
4. Uma, nesse período, é um pronome indefinido, uma vez que faz par com mais um
indefinido, outra. Dizemos que um é indefinido, expressando, portanto, indeterminação,
quando esse par ocorre.
5.
6.
7. certo – Alguém – Todos – Nada – Tanto – Ninguém – poucos – algum – mais – várias – cada
– qualquer – Nenhum – bastantes – tudo – Muita – outro – Algo
9.
a) cada cada um
b) qualquer pessoa nenhuma pessoa
c) todos problemas todos os problemas
d) bens nenhum bens nenhuns
e) menas menos
f) bastante discussões bastantes discussões
10. O humor da tira baseia-se no fato de o pai pensar que foi o filho quem proferiu a frase que
contém o pronome indefinido algo, o que faz o pai pensar que esse algo se referia a algum
outro alimento, a não ser peixe. No entanto, descobrimos, no último quadrinho, que a frase foi
dita pelos jacarés, momento em que entendemos que o pronome algo se refere, de fato, aos
próprios personagens humanos da tira.
11.
As respostas seguem a direção horizontal, começando em Muito Barulho por Nada, depois Os
Normais etc.
2.
3.
a) o qual
b) a quem / a que / à qual
c) a qual
d) a qual
e) onde / em que / no qual
f) aonde / a que / ao qual
g) cujo
h) quanto / que
4.
5.
a) Que e que.
b) A proteção + Você precisa da proteção.
A refrescância + Você quer a refrescância.
c) No primeiro período, a forma verbal precisa rege a preposição de, que deve aparecer antes
do pronome relativo: A proteção de que você precisa.
6.
a) Em III, o pronome cujos está usado incorretamente, visto que não há noção de posse ou
relação entre dois substantivos no trecho.
Em IV, a preposição em, presente em nos quais, está usada incorretamente, já que não há
um termo que a exija na oração nunca aprenderam música.
7. Assinalar a letra D.
a) Após o comício, houve briga em que estavam envolvidos estudantes de duas escolas diferentes.
b) Os músicos criaram um clima de alegria em que o anfitrião foi responsabilizado.
c) Foi importante a reforma do estatuto da escola, da qual resultou melhoria no ensino.
d)
e) Na reunião de segunda-feira, várias decisões foram tomadas pelos sócios da empresa, e também foi
decidido o reajuste das tarifas.
8.
9. Em I, o uso de aonde não é licenciado pela norma gramatical, visto que não há nenhuma
palavra na oração iniciada por esse pronome relativo que exija a preposição a.
Em IV, o uso de cujo não encontra suporte no padrão culto, já que não há ideia de posse
estabelecida entre dois substantivos no período.
10. O pronome relativo cujo liga dois termos atrelados com sentido de posse. As orações
encaixadas por ele são Cliente será indenizado por revenda + Carro do cliente ardeu em
chamas na garagem de sua casa em Criciúma.
11.
a) F
b) V
c) F
d) F
e) F
12.
13.
1.
2.
a) que S
b) que / qual A
c) quem S
d) quanto S
e) qual S
f) quantas / quais A
g) quem S
h) qual S
3.
a) Quero saber que foi aquilo que aconteceu ontem depois da festa.
b) Pergunto que / qual problema aconteceu ontem depois da festa.
c) Informem-me quem disse que choveria hoje.
d) Preciso saber quanto custou a viagem de vocês.
e) Tenho dúvidas sobre qual é a melhor forma de sairmos da cidade.
f) Pergunto-me quantas pessoas levantaram a mão.
g) Preciso de informação sobre quem levantou a mão
h) Estou esperando Pedro e Paulo. Quero saber qual já chegou.
p. 435
1.
Desencontrários
b) Pronome pessoal oblíquo átono = me / se; é átono porque não aparece como
complemento de uma preposição. Pronome pessoal oblíquo tônico = si; é tônico porque
aparece como complemento de uma preposição (de).
c) O pronome oblíquo si é reflexivo, pois indica que o sujeito ela (= a palavra) também é o
paciente do evento descrito por parecia fora de si.
d) Ela não me obedeceu = a palavra; e ela se foi num labirinto = a frase.
e) O referente do pronome isso, fazer poesia, já havia sido apresentado no mesmo período, o
que explica seu emprego.
2.
Capitu deu-me ( B ) as costas, voltando-se ( C ) para o espelhinho. Peguei-lhe ( C ) dos cabelos, colhi-os (
O ) todos e entrei a alisá-los ( O ) com o pente, desde a testa até as últimas pontas, que lhe ( C ) desciam à
cintura. Em pé não dava jeito: não esquecestes que ela era um nadinha mais alta que eu, mas ainda que fosse
da mesma altura. Pedi-lhe ( C ) que se ( C ) sentasse.
b) Nas duas primeiras ocorrências, não. Em Peguei-lhe dos cabelos, o pronome lhe tem valor
possessivo, equivalendo a seus; em que lhe desciam à cintura, o pronome lhe também tem
valor possessivo e equivale a sua. Em Pedi-lhe que se sentasse, o pronome lhe funciona, agora
sim, como complemento verbal de pedir: pedir a alguém.
3.
a)
i. Pronome demonstrativo.
ii. Ao trecho não te esqueci.
iii. Porque lhe substitui um complemento iniciado por preposição, e jurar não
exige preposição: eu juro algo.
b)
i. Nadam-lhe os olhos em pranto.
ii. Arfa-lhe o peito.
iii. Não a esqueci.
iv. Vida e glória por a amar / amá-la.
c) Não. As duas primeiras têm valor possessivo, enquanto as duas últimas são complementos
verbais.
d) Futuro, vida e glória.
4.
Me Odeie me = quadrado
Reação em Cadeia
Qual é o teu segredo? qual = hexágono teu = círculo
Do que você tem medo? você = quadrado
Não sou nenhum brinquedo nenhum = estrela
Que pode se quebrar. que = retângulo invertido se = quadrado
Me dê algum motivo me = quadrado algum = estrela
Por não estar contigo. contigo = quadrado
Quero saber se você você = quadrado
Tem um novo amigo
Que ama você que = retângulo invertido você = quadrado
Como eu amei eu = quadrado
E que também que = retângulo invertido
Vai te proteger te = quadrado
E te dar o que te = quadrado o = triângulo que = retângulo invertido
Eu não te dei... eu = quadrado te = quadrado
Me desgrace, me odeie, me = quadrado me = quadrado
Só nunca esqueça
Que eu amei você... eu = quadrado você = quadrado
Me difame, me odeie, me = quadrado me = quadrado
Só nunca esqueça
Que eu amei você... eu = quadrado você = quadrado
c) O pronome demonstrativo o, em e te dar o que eu não te dei, exerce essa função por ser
substituível por aquilo e fazer, assim, função referencial extralinguística no texto.
d) Em trechos como Qual é o teu segredo? Do que você tem medo?, já percebemos a mistura
da segunda pessoa (teu) com a terceira (você). Essa falta de uniformidade se mantém ao longo
da música, por exemplo, em formas verbais de terceira pessoa (os imperativos odeie, desgrace,
esqueça) e os pronomes de segunda pessoa (contigo, te).
5.
a) Não. Em algum lugar, o sentido do pronome indefinido é positivo, já que ele aponta a
existência de um lugar. Quando algum é alocado depois do substantivo, passa a ser negativo,
referindo-se à inexistência do lugar: lugar algum.
6.
a) Quando o autor usa Sua Excelência, fica claro que o emissor dessa frase fala sobre o
Mercadante, e não com Mercadante. Se seu interlocutor fosse o ministro diretamente, o
pronome teria sido empregado como Vossa Excelência.
b) Em certa forma, certa é um pronome indefinido e, assim, indetermina o substantivo
forma. Em forma certa, certa é um adjetivo e qualifica forma como correta.
c) No trecho até vemos ele, o pronome ele, pessoal reto, aparece na função de complemento
verbal, o que contraria sua marcação sintática de sujeito. De acordo com a norma, o
pronome a ser empregado nesse trecho deveria ser reto oblíquo: até o vemos.
d) Em essa heterogeneidade, o pronome demonstrativo essa retoma o referencial já dado ao
longo do texto, que esclarece a referência de heterogeneidade.
e) Todo mundo.
7.
8.
a) com você
b) eu
c) mim
d) eu
e) mim
f) mim
g) mim
h) mim
i) nas
j) los
k) conosco
l) com nós
m) de ele
n) de ele
o) isso
p) este
q) este
r) -a
a) [C] Sem mim, não deves ir a lugar algum. Entre tu saíres sozinho e eu estar contigo, sempre prefere
esta opção àquela. É mais seguro para ambos.
b) [I] Vossa Excelência já terminou sua audiência? Se sim, precisas (precisa) estar no gabinete em 15
minutos, pois todo (todo o) público deseja falar consigo (com você).
c) [C] Os eleitores votaram contra mim todo o tempo. Enganaram-se, no entanto, aqueles que
pensaram que eu não voltaria, pois imaginaram que eu lhes seria indiferente.
d) [C] Digo a ti novamente: quando te encontrei pela primeira vez, não pude me disfarçar a surpresa
de tamanha coincidência.
e) [I] Após as provas, os candidatos conversavam entre eles (si) sobre as questões. Consideraram-as
(nas), a maioria deles, difíceis, pois as estavam fazendo com pressa.
f) [I] Conosco, nunca haverá problemas de conduta, visto que nos empenhamos em alcançar o
comportamento ideal exigido para não haver diferenças maiores perante tu (ti).
10.
a) V
b) V
c) F
d) F
e) F
f) V
11.
12.
13.
14.
a) Um livro apenas não é suficiente para toda a minha história que você conhece.
b) Havia muitas carnes de todos os tipos naquele banquete em que eu nada comi.
c) Ela guardava suas cartas de amor dentro de uma caixinha de madeira cuja chave ninguém nunca soube
onde ficava.
d) Entreguei o relatório à secretária do meu chefe, que é uma criatura muito mansa.
e) Eu terei de encontrá-los na festa a que / à qual / aonde eles foram.
f) Eu terei de encontrá-los na festa em que / na qual / onde eles estão.
15.
16.
a) O pronome demonstrativo, nessa publicidade, refere-se ao que ainda será dito no período
(controlar a programação em vez da programação controlar você). Assim, por tratar-se de
um caso de catáfora, a norma padrão prescreve o emprego de isto.
b) O substantivo programação é sujeito da forma verbal controlar. Assim, já que um sujeito
não pode ser iniciado por preposição, a norma gramatical prescreve o rompimento da
junção: em vez de a programação controlar.
17. Circular os pronomes destacados. em cima deles, escrever a letra que aparece entre
parênteses.
Hamlet observa a Horácio que há mais (D) coisas no céu e na terra do que sonha a nossa (B) filosofia. Era
a mesma explicação que (E) dava a bela Rita ao moço Camilo, numa sexta-feira de novembro de 1869, quando
este (C) ria dela (A), por ter ido na véspera consultar uma cartomante; a diferença é que o (C) fazia por outras
(D) palavras.
— Ria, ria. Os homens são assim; não acreditam em nada (D). Pois saiba que fui, e que ela (A) adivinhou
o motivo da consulta, antes mesmo que eu (A) lhe (A) dissesse o (C) que (E) era. Apenas começou a botar as
cartas, disse-me (A): “Confessei que sim, e então ela (A) continuou a botar as cartas, combinou-as (A), e no
fim declarou-me (A) que eu (A) tinha medo de que você (A) me (A) esquecesse, mas que não era verdade...
— Errou! interrompeu Camilo, rindo.
— Não diga isso (C), Camilo. Se você (A) soubesse como eu (A) tenho andado, por sua (B) causa. Você (A)
sabe; já lhe (A) disse...
Camilo pegou-lhe (A) nas mãos, e olhou para ela (A) sério e fixo. Jurou que lhe (A) queria muito, que os seus
(B) sustos pareciam de criança; em todo (D) o caso, quando tivesse algum (D) receio, a melhor cartomante era
ele (A) mesmo. Depois, repreendeu-a (A); disse-lhe (A) que era imprudente andar por essas (C) casas. Vilela
podia sabê-lo (C), e depois...
QUESTÕES DE VESTIBULAR
p. 445
Pronomes
1. D
2. D
3. D
4. D
5. 01+02+04+08+32
6. E
7. E
8. A
9. A
10. D
11. D
12. B
13. C
14. D
15. D
16. D
17. C
18. E
19. D
20. C
21. A
22. A
23. B
24. D
25. E
26. B
27. B
28. A
29. B
30. D
31. 01+02+04+08+16
32. E
33. E
34. C
35. C
36. B
37. C
38. A
39. C
40. A