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Cada conjunto ou
sistema é formado por
peças (partes) que em
união com a função de
outras exerce seu papel
no sistema da máquina.
À estas partes damos o
nome de Elementos de
Máquinas.
LAS-SI-FI-CA-ÇÃO
Os Elementos de Máquinas são classificados de acordo com as
funções que exercem no sistema da máquina, ou seja, a
finalidade pela qual este foi empregado na mesma.
Vale salientar que alguns elementos, exercem mais de uma
função no sistema, portanto pode estar em meio á mais de um
grupo de classificação. Por Exemplo um parafuso: pode ser usado
para fixar, com poderá dar movimento
LAS-SI-FI-CA-ÇÃO
Básicamente as principais classificações dos elementos são
estas seis funções.
Elementos de Fixação:
Elementos de Transmissão:
Elementos de Vedação:
Elementos de Apoio:
Elementos Elásticos:
Elementos de Proteção:
ELEMENTOS DE FIXAÇÃO
O processo de rebitagem
exige pré furação, de
acordo com a bitola de
rebite que será
empregado. Exige o
correto posicionamento
entre as partes, pois
depois de fixado, é
quase impossível o
reposicionamento.
*
Defeitos causados pela má execução das
operações e fases de rebitagem :
Onde:
d = diâmetro;
< S = menor espessura;
1,5 = constante ou valor predeterminado.
*
Cálculo do diâmetro do rebite:
Solução:
d = 1,5 · < S
d = 1,5 · 4 mm
d = 6,0 mm
Comercialmente:
Rebite de diâmetro ¼ (6,35mm) ~ 6mm
*
Cálculo do diâmetro do furo:
Onde:
dF = diâmetro do furo;
dR = diâmetro do rebite;
1,06 = constante ou valor predeterminado.
*
Cálculo do diâmetro do furo:
Solução:
dF = dR · 1,06
dF = 6,35 · 1,06
dF = 6,73 mm
Onde:
L = comprimento útil do rebite;
y = constante determinada pelo formato da cabeça do
rebite;
d = diâmetro do rebite;
S = soma das espessuras das chapas.
*
Cálculo do comprimento útil do rebite:
Essa transmissão de
força, é feita por
meio dos
Elementos de
Transmissão.
*A transmissão de força e movimento pode ser pela
Forma, por Atrito, Hidráulica ou Pneumática.
*Pela forma, os elementos transmissores se
encaixam adequadamente entre si.
*Por atrito, os elementos atuam pressionados entre si,
aumentando a aderência, tornando os movimentos
sincronizados.
A Roda gira sobre o
trilho, o atrito
garante o movimento
do trem.
https://www.youtube.com/watch?v=wQiSVnNWapc
* Transmissão Hidráulica, os elementos atuam pressionados por
algum líquido, que ao ocupar o espaço, expulsam o elemento
dando movimento á este. Este movimento pode ser contínuo
circular (rotativo), ou alternativo (vai e vem).
Os sistemas de
transmissão hidráulica
que eram comuns á
sistemas de direção,
hoje já integram
transmissão de tração
em veículos e máquinas.
* Transmissão Pneumáticas, os elementos atuam pressionados por
ar, proveniente de reservatório ou sistema compressor, o ar
pressiona o elemento, dando movimento á este. Este movimento
pode ser contínuo circular (rotativo), ou alternativo (vai e vem).
Desalinhamento Vertical
Desalinhamento Horizontal
Desalinhamento Paralelo
Alinhamento Correto
*
Superfície de Assento
• Plana;
• Trapezoidal ou V. * Os tipos de polia são
• Redonda determinados pela forma da
superfície na qual a correia
• Dentada se assenta. Elas podem ser
planas, redondas, dentadas
ou trapezoidais.
* As polias planas podem
apresentar dois formatos na
sua superfície de contato.
Essa superfície pode ser plana
ou abaulada.
POLIAS TRAPEZOIDAIS OU V
COROA OU FACE: É a parte da
polia onde se enrola as correias.
Redonda
*
Trapezoidal
Dentada
*
VANTAGEM
• Praticamente não tem deslizamento;
• Permite o uso de polias bem próximas;
• Baixo nível de ruído.
Fórmula
Característica
• Influencia diretamente na capacidade de transmissão
da correia;
• Maior diferença das polias, menor a capacidade de
transmissão da correia.
*
Exemplo:
D2 = 120mm
D1 = 50mm
I = 200mm
*
* Na prática, para
verificar se uma correia
está corretamente
tensionada, utiliza-se
tensionador próprio para
medição, aplicando-se
parâmetros de tabelas de
fabricantes.
Entrega Elementos de Transmissão14/10/2020
Para validação da entrega (frequência da aula de hoje, junte ao
resumo da aula de hoje uma explicação manuscrita do
funcionamento da transmissão de movimento do volante de direção
do carro, para as rodas no sistema de direção mecânica e no
sistema de direção hidráulica.Deve pesquisar para responder.
Correntes de Transmissão
Transmissões feitas por correntes e cabos
Estes elementos tem limites de cargas na utilização, e isto
está normalizado por órgãos de legislação, portanto deve-se
cumprir nas industrias.
Correntes de Carga
Correntes Mecânicas
As correntes são
empregadas em diversas
aplicações para dar
movimento á outros
elementos que compõem os
sistemas de transmissões.
Principais componentes
de uma corrente
industrial.
É o caso do comando de
válvulas de muitos motores,
Correntes de Carga: As correntes de elos são reconhecidas no
mercado pela grande versatilidade que possuem, isto é, são
acessórios usados nos mais diversos meios industriais. Por
serem acessórios versáteis, as correntes de elos devem ser
compradas de acordo com a sua finalidade e capacidade.
Assim, é possível garantir um melhor desempenho do produto e
otimização de tempo na execução de tarefas.
Correntes de Carga: As correntes para carga devem obedecer as
normas de legislação de acordo com o grau de risco e a aplicação.
TABELA DE CORRENTE GRAU-8.
RECOMENDAÇÕES PRÉVIAS NO USO DE CORRENTES
Verifique se a linga é adequada para a capacidade de carga;
Inspecione sempre que for aplicá-la á uma carga buscando
trincas, alongamento de elos ou distorções nos acessórios;
Os pontos de içamento devem ser definidos de acordo com o
centro de gravidade de carga;
Ângulos superiores a 60 graus não são recomendados para
movimentação;
Cantos vivos da carga devem ter proteção para evitar danos
a corrente;
Temperatura acima de 400°C reduzem a capacidade da
corrente;
As lingas de corrente devem estar equipadas com placa de
identificação contendo informação da capacidade e grau de
resistência da corrente.
https://www.youtube.com/watch?v=v_GaWlmEDZE
https://www.youtube.com/watch?v=zDK8qY0EKoo
https://www.youtube.com/watch?v=ZUT_xAY5pko
https://www.aecweb.com.br/cls/catalogos/aricabos/CatalogoCIMAF2014Complet
o.pdf
Correntes de Carga
Orientações Normativas
Alguns tipos de correntes
possuem maior ou menor
capacidade para içamento
dependendo do seu
formato de construção.
Correntes de Carga
Orientações Normativas
Muitas vezes as correntes
são atreladas á olhais de
içamento, e estes devem
ser tracionados de forma
correta para garantia de
segurança.
Olhais de Carga
Orientações Normativas
Os olhais devem ser tracionados de forma correta para garantia de
segurança.
Olhais de Carga
Orientações Normativas
Os olhais devem ser tracionados de forma correta para garantia de
segurança.
Cabo de aço é um tipo de corda feita de vários
arames de aço enrolados em forma de hélice.
Quando foi inventado, era comum a utilização
de ferro forjado na fabricação destes arames,
porém nos dias de hoje o aço é o material
utilizado para a fabricação deste produto.
Historicamente, o cabo de aço evoluiu das
correntes de aço, uma vez que as mesmas
apresentaram falhas para diversas utilizações.
Correntes de Carga
Correntes Mecânicas
As correntes são
empregadas em diversas
aplicações para dar
movimento á outros
elementos que compõem os
sistemas de transmissões.
Principais componentes
de uma corrente
industrial.
É o caso do comando de
válvulas de muitos motores,
Correntes de Carga: As correntes de elos são reconhecidas no
mercado pela grande versatilidade que possuem, isto é, são
acessórios usados nos mais diversos meios industriais. Por
serem acessórios versáteis, as correntes de elos devem ser
compradas de acordo com a sua finalidade e capacidade.
Assim, é possível garantir um melhor desempenho do produto e
otimização de tempo na execução de tarefas.
Correntes de Carga: As correntes para carga devem obedecer as
normas de legislação de acordo com o grau de risco e a aplicação.
TABELA DE CORRENTE GRAU-8.
RECOMENDAÇÕES PRÉVIAS
Verifique se a linga é adequada para a capacidade de carga na
movimentação;
Inspecione a linga sempre que for aplicá-la a uma carga buscando
trincas, alongamento de elos ou destorções nos acessórios;
Os pontos de içamento devem ser definidos de acordo com o
centro de gravidade de carga;
Ângulos superiores a 60 graus não são recomendados para
movimentação;
Cantos vivos da carga devem ter proteção para evitar danos a
corrente;
Temperatura acima de 400°C reduzem a capacidade da corrente;
As lingas de corrente devem estar equipadas com placa de
identificação contendo informação da capacidade e grau de
resistência da corrente.
https://www.youtube.com/watch?v=v_GaWlmEDZE
https://www.youtube.com/watch?v=zDK8qY0EKoo
https://www.youtube.com/watch?v=ZUT_xAY5pko
https://www.aecweb.com.br/cls/catalogos/aricabos/CatalogoCIMAF2014Complet
o.pdf
Correntes de Carga
Orientações Normativas
Alguns tipos de correntes
possuem maior ou menor
capacidade para içamento
dependendo do seu
formato de construção.
Correntes de Carga
Orientações Normativas
Muitas vezes as correntes
são atreladas á olhais de
içamento, e estes devem
ser tracionados de forma
correta para garantia de
segurança.
Olhais de Carga
Orientações Normativas
Os olhais devem ser tracionados de forma correta para garantia de
segurança.
Olhais de Carga
Orientações Normativas
Os olhais devem ser tracionados de forma correta para garantia de
segurança.
Cabo de aço é um tipo de corda feita de vários
arames de aço enrolados em forma de hélice.
Quando foi inventado, era comum a utilização
de ferro forjado na fabricação destes arames,
porém nos dias de hoje o aço é o material
utilizado para a fabricação deste produto.
Historicamente, o cabo de aço evoluiu das
correntes de aço, uma vez que as mesmas
apresentaram falhas para diversas utilizações.
Elementos de Transmissão
*
Hoje estudaremos as
transmissões por
meio de
acoplamentos, que se
fazem necessários em
muitas situações,
fique atento ás
finalidades de cada
modelo, seus
funcionamentos e
aoplicações mais
frequentes. Pesquise
paralelamente para
melhorar seu
rendimento no
trabalho.
* Conceito
*
*É um conjunto mecânico, constituído de elementos de
máquina, empregado na transmissão de movimento de
rotação entre duas árvores ou eixo-árvores.
*
A principal função dos acoplamentos de transmissão é
amortecer impactos e proteger os elementos mais frágeis
(duros) de impactos rudes provocados por arrancadas ou
freadas bruscas no sistema de transmissão.
Os acoplamentos
geralmente são
constituídos de materiais
que suportam e
amortecem (diminuem)
os impactos
*
* Os acoplamentos podem ser fixos, elásticos e móveis.
* Acoplamentos fixos
* Os acoplamentos fixos servem para unir árvores de tal maneira
que funcionem como se fossem uma única peça, alinhando as
árvores de forma precisa.
* Por motivo de segurança, os acoplamentos devem ser
construídos de modo que não apresentem nenhuma saliência.
*
* Discos de Atrito
* Discos de Atrito
https://www.google.com.br/url?sa=i&url=
https%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%
2FJunta_homocin%25C3%25A9tica&psig=A
OvVaw3bXDlSC_CnwdD1DQ5ct4Hx&ust=16
03208511813000&source=images&cd=vfe&
ved=0CA0QjhxqFwoTCKDZzaz_wOwCFQAA
AAAdAAAAABAD
Este tipo de
acoplamento de
transmissão de força
para a roda, é
presente em todos os
modelos de carros com
tração dianteira.
https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki
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QAAAAAdAAAAABAD
*
https://www.institutodeengenharia.org.br/site/2011/04/26/engrenagens-
impossiveis-e-possiveis/
A engrenagem helicoidal é composta de cilindros com dentes
dispostos de forma transversal ou, como também é conhecido, em
hélice. Essa engrenagem é uma das mais utilizadas pois os ângulos
dos dentes da mesma permitem o “empuxo” ideal de carga, ou seja,
a engrenagem em questão pode facilmente transportar cargas muito
pesadas.
Especificidades da engrenagem
Eixos á 60 graus
O funcionamento da engrenagem
helicoidal ocorre quando há o contato
entre duas extremidades dos dentes;
esse contato é contínuo e gradual
para que o sistema funcione e as
engrenagens girem. Enquanto os
dentes da engrenagem tiverem
encaixados um ao outro o sistema
continua girando e movimentado a
carga ligada à engrenagem. A
engrenagem em questão costuma
ser considerada superior as outras
engrenagens devido à sua grande
potência na movimentação de
cargas.
Especificidades da engrenagem Helicoidal
Este modelo também preserva mais os dentes do sistema do que
engrenagens com dentes retos ou cilíndricos, isso devido a
posição dos dentes em hélice em relação ao cilindro, que permite
melhor encaixe sem grandes desgastes.
A engrenagem helicoidal é encontrada nos sistemas de motor dos
carros.
Apesar da grande potência
de torque, a engrenagem
helicoidal necessita de
cuidados de manutenção e
limpeza para o aumento
da vida útil das peças e
para o correto
funcionamento do
sistema.
MANCAL
Muito utilizada em máquinas que necessitam de rotações altas.
As engrenagens helicoidais trabalham fazendo pouco ruído, e
necessitam de mancal de apoio, para funcionamento, o qual
suporta a força transversal feita pelos dentes da engrenagem que
são os principais componentes de torque.
A engrenagem helicoidal também é muito utilizada em eixos
paralelos, que formam ângulos de 60° ou 90° (graus).
Eixos perpendiculares unidos em rotação
por rodas com dentes helicoidais.
Engrenagens Cônicas
Engrenagens Cônicas
As engrenagens Cônicas possuem formato de tronco de
cone, podem ter dentes retos, inclinados e espirais ou
curvos, podendo ainda apresentar. eixos descentrados
(hipoides).. O formato e posição dos dentes possibilitam uma
engrenagem em ângulo entre as rodas, em relação ao eixo de
rotação das mesmas.
As engrenagens cónicas
de dentado reto
apresentam elementos
cónicos com a mesma
direção da geratriz do
cone primitivo.
Este tipo de dentado é mais simples e mais
frequentemente utilizado de entre os diversos tipos de
dentes. As engrenagens cónicas de dentes retos são
das mais ruidosas.
Engrenagens Cônicas
As engrenagens Cônicas correspondem á um percentual significativo
nas transmissões, e são facilmente encontradas em diversos tipos
de máquinas e principalmente em veículos automotores, e são
escolhidas pela possibilidade de mudar a direção do eixo de
rotação.
Engrenagens Cônicas
Por seu lado, as engrenagens
cónicas de dentes inclinados ou
helicoidais apresentam um ângulo
de inclinação da hélice e são
utilizados principalmente para
transmissão de movimento entre
eixos que fazem entre si um ângulo
de 90º. As engrenagens cónicas de
dentes em espiral apresentam os
dentes curvos, são mais suaves e
menos ruidosas e apresentam maior
capacidade de carga em virtude da
maior área de contacto que
proporcionam. Este tipo de dente é
mais difícil de produzir quando
comparado com o dentado reto
Engrenagens Cônicas
Para que haja engrenamento entre duas rodas cónicas, os
seus eixos devem intersetar-se no mesmo vértice ,
independentemente do tipo de dente e do ângulo que os eixos
formam. À semelhança das engrenagens cilíndricas, as
engrenagens cónicas podem ser exteriores ou interiores.
Engrenagens Cônicas
Engrenagem
Hipóide
Eixos
descentrados
Finalmente, as hipoides são semelhantes às engrenagens cónicas
de dentes espirais e encontram como uma das principais aplicações
as unidades diferenciais de veículos pesados. Nas hipoides, os
eixos das rodas estão descentrados. Este tipo de engrenagem é das
mais silenciosas e apresenta uma excelente capacidade de carga
devido à maior área de contacto entre os flancos dos dentes.
Contudo, as hipoides apresentam rendimentos mais baixos, geram
maior quantidade de calor e requerem, por isso, lubrificantes
especiais, vulgo, lubrificantes de elevada viscosidade
Engrenagens Cônicas
A nomenclatura referente às engrenagens cónicas é em tudo
semelhante à das engrenagens cilíndricas uma vez que se utiliza
um grande número de termos iguais num e noutro caso. Há,
todavia, uma série de parâmetros e termos que merecem ser
realçados, nomeadamente
Parâmetros
geométricos e
termos utilizados
na caraterização
de uma
engrenagem
cónica
O diferencial dos Engrenagens Cônicas
automóveis é
indubitavelmente o
mais popular e
conhecido exemplo de
aplicação de
engrenagens cónicas.
Veja a presença de
rolamentos que
servem de mancais
para suportar os
esforços nos eixos.
Buchas
As buchas existem desde que se passou a usar transportes
com rodas e eixos. Nas rodas de madeira, que até hoje são
usadas em carros de boi, já existia o problema de atrito.
Durante o movimento de rotação as superfícies em contato
provocavam atritos e, com o tempo, desgastavam-se os eixos
e rodas sendo preciso trocá-los.
Buchas
Com a introdução das rodas de aço manteve-se o problema com atritos. A
solução encontrada foi a de colocar um anel de metal entre o eixo e as rodas.
Esse anel, mais conhecido como bucha, reduz bastante o atrito, passando a
constituir um elemento de apoio indispensável.
As buchas podem ser classificadas, quanto ao tipo de solicitação, em:
Buchas de fricção radial e de fricção axial.
Bucha é uma peça que serve de assento para eixos lisos ou
com encostos. As buchas também podem ser usadas para
fixação de polias ou até mesmo em conjunto com mancais
autocompensadores de furo cônico,proporcionando maior
estabilidade ao conjunto em sua fixação junto ao eixo.
Classificação
Bucha cônica
Esse tipo de bucha é usado para suportar um eixo do qual se exigem esforços
radiais e axiais. Quase sempre essas buchas requerem um dispositivo de fixação
e, por isso, são pouco empregadas.
peça
rebordo de
centragem
guia de barramento(trilhos)
Rolamentos: São suportes mecânicos montados nos
eixos. Basicamente, são constituídos por dois anéis
fabricados de aço especial, separados por fileiras de
esferas, ou de rolos cilíndricos ou cônicos e estas
esferas ou rolos são separados entre si por meio de
porta esferas ou porta rolos.
UTILIDADE: A função do rolamento é reduzir o atrito entre
partes móveis da máquina, ou seja, suportar eixos
permitindo-os realizar movimentos rotacionais com
facilidade, minimizar a fricção entre as peças móveis da
máquina e suportar as carga em rotação. Para tal existe a
necessidade de alguma forma de mancal, seja por meio de
rolamentos ou mancais de deslizamento.
Tipos de Mancais para Rolamentos
Os Mancais e rolamentos Pillow Block são de fixação rápida,
autocompensadores. mancais pillow block é a combinação
de um rolamento de esferas de fixação rápida blindada e de
um mancal de ferro fundido de alta classe pronto para
montagem e aplicação que varia em forma e tamanho.
Tipos de Mancais para
Rolamentos
CONHECIMENTOS GERAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
PRIMEIROS ROLAMENTOS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FABRICAÇÃO DE ROLAMENTOS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS
INDUSTRIAIS
COMPONENTES DE UM ROLAMENTO
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS
INDUSTRIAIS
MATERIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS
INDUSTRIAIS
MATERIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS
INDUSTRIAIS
MATERIAIS DAS GAIOLAS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS
INDUSTRIAIS
BLINDAGEM X
VEDAÇÃO
BLINDAGEM E VEDAÇÃO
LUBRIFICAÇÃO A ÓLEO
MONTAGEM DE ROLAMENTOS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
COLOCAÇÃO DO ROLAMENTO
E DA BUCHA NO EIXO
COLOCAÇÃO DO ROLAMENTO
E DA BUCHA NO EIXO
(23196CAMKE4C3P55U22)
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
Δr = C3 = 490 μm;
ΔrL = 250 μm;
ΔrD = 250 μm;
ΔrT = 480 μm;
Δr = (250 μm + 250 μm + 480 μm)/2;
Δr = 490 μm.
Onde:
DESMONTAGEM DE ROLAMENTOS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
DESMONTAGEM DE ROLAMENTOS
TIPOS DE PINÇAS
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
TIPO DE FALHAS EM
ROLAMENTOS
Escamamento Ações corretivas:
• Reconfirmar a especificação do
Quando um rolamento gira com
rolamento e checar as condições de carga.
carga, ocorre a saída de material • Melhorar o sistema de instalação.
pela fadiga do aço nas superfícies dos • Melhorar o método de vedação, prevenir
elementos rolantes ou as superfícies a oxidação durante as paradas.
das pistas dos anéis interno e • Utilizar lubrificantes com viscosidade
externo. adequada, melhorar o método de
lubrificação.
• Checar a precisão do eixo e alojamento.
Possíveis causas: • Checar a folga interna do rolamento.
• Carga excessiva.
• Falha de instalação (desalinhamento).
• Carga de momento.
• Contaminação por partículas, ou por água.
• Lubrificação deficiente, lubrificante inadequado.
• Folga não apropriada. Componente: Anel interno de rolamento
• Deficiência na precisão do eixo e do alojamento.autocompensador de rolos.
• Consequência da oxidação em paradas. Sintoma: Escamamento em apenas uma
carreira. Causa: Lubrificação deficiente.
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
TIPO DE FALHAS EM
ROLAMENTOS
Escamamento
Possíveis causas
• Lubrificante inadequado.
• Contaminação por partículas.
Possíveis causas
• Falha de lubrificação.
• Excesso de carga (excesso de pré-
carga).
• Alta rotação.
• Folga interna muito pequena.
• Entrada de água e contaminantes.
• Precisão do eixo e alojamento deficiente.
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
TIPO DE FALHAS EM
ROLAMENTOS
Corrosão elétrica
Ocorrência
A corrosão elétrica ocorre quando há a
passagem de corrente elétrica pelo rolamento.
A corrente elétrica em forma de arco passa do
eixo pelos anéis e pelas esferas derretendo os
componentes.
Possíveis causas
• Diferença de potencial entre os anéis internos e externos.
• Utilização de máquinas de solda, com o aterramento em equipamentos com
rolamentos.
Ações corretivas
• Projetar circuitos elétricos para prevenir fluxo através dos rolamentos.
• Isolamento do rolamento.
• Não aterrar máquinas de solda em equipamentos com rolamentos.
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
RETENTORES
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
Retentores Industriais
O vedador de lábio, também conhecido pelo nome de retentor, é composto
essencialmente por uma membrana elastomérica em forma de lábio e uma
parte estrutural metálica semelhante a uma mola que permite sua fixação na
posição correta de trabalho. A função primordial de um retentor é reter óleo,
graxa e outros produtos que devem ser mantidos no interior do conjunto de
uma máquina ou equipamento. O retentor é sempre aplicado entre duas
peças que executam movimentos relativos entre si, suportando variações de
temperatura.
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
Seleção de retentores
Para selecionar um retentor é necessário levar em consideração
alguns fatores básicos:
Retentor com capa externa de elastômero, lábio de vedação com carga de mola e
lábio de proteção anti-poeira
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
Norma
A base da padronização dos retentores é norteado pela norma DIN 3760.
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
Especificação do Retentor
Exemplo de especificação de um
retentor com anel de reforço metálico
revestido de borracha, para eixo do
diâmetro d1 = 25,40 mm, diâmetro
externo d2 = 41,28 mm, e altura d3 =
7,94 mm, elastômero de borracha
nitrílica (NBR).
CLASSIFICAÇÃO VEDAK
Materiais elastoméricos
A força de atrito e a velocidade periférica do eixo tornam-
se responsáveis por uma geração de calor localizada na
área de contato do lábio, que tende a promover a
degeneração do material e o desgaste do lábio de
vedação. A contenção destes efeitos é conseguida
primordialmente pela escolha correta do material
elastomérico. É de suma importância que esta escolha
seja definida em conjunto com o fabricante do vedador,
pois há uma série de fatores de projeto que devem ser
igualmente considerados para conferir uma vida
prolongada ao vedador.
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
FPM – FLUORELASTÔMEROS
O FPM mais conhecido comercialmente como viton,
marca registrada da Du Pont, tem como propriedades
físicas: excelente resistência a abrasão e ao rasgamento.
Com relação às propriedades químicas: apresenta
excelente resistência às altas temperaturas e aos
produtos químicos, menos os solventes do tipo cetona,
éster, etc. Limite de temperatura -23ºC a +260ºC.
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
Retentor modelo B
Retentor BG
Retentor modelo BA
Retentor BAG
Retentor modelo BR
É um retentor que tem a sua blindagem
revestida, isto é, o anel metálico é recoberto
por um elastômero, o que lhe permite no
diâmetro externo um assento estanque. É
um dos modelos mais versáteis, pois não
danifica o alojamento, tão pouco requer
bom acabamento, além disso tanto na
aplicação quanto em estoque tem a
vantagem de não sofrer ataque por
corrosão.
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
Retentor BRG
GUIAS LINEARES
• Guias de Deslizamento;
• Guias de Rolamento.
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
GUIAS DE DESLIZAMENTO
RÉGUA DE AJUSTE
Geralmente, o barramento, ou
seja, conjunto de guias de
deslizamento é feito em ferro
fundido. Conforme a finalidade
do emprego da guia, ela pode
ser submetida a um tratamento
para aumentar a dureza de sua
superfície. Abaixo segue alguns
formatos utilizados nas réguas
de ajuste em barramentos. Formato das Réguas de Ajuste
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE ROLAMENTOS INDUSTRIAIS
GUIAS DE ROLAMENTO
MODELOS
Fusos de Esferas
· Menor vibração;
Molas de Tração.
Quando as forças são para
expandir a mopla.
Os Principais tipos de Molas
Molas de Flexão
* As molas de flexão são forçadas
em direção ao seu apoio,
flexionando sua estrutura.
Os Principais tipos de Molas
Molas de Torção.
Quando a energia é
aplicada no sentido
circular (momento
torçor).
Molas de Compressão
* As molas de compressão oferecem resistência quando
é aplicada uma força de compressão sobre elas. Têm a
função de manter esforço contrário fazendo retornar o
elemento pressionador á posição inicial.
Molas de Flexão
* As molas de flexão são forçadas
em direção ao seu apoio,
flexionando sua estrutura.
Molas de Flexão
Molas combinadas:
Torção e Flexão em um único conjunto
Molas de Torção:
Eixo de torção e Facão
(Fusca, Brasília,
Kombi)
Características das molas
Características das molas
Onde se aplica?
• Armazenamento de energia.
Ex: são utilizadas para acionar mecanismos de
relógios, de brinquedos, de retrocesso das válvulas
de descarga e aparelhos de controle.
• Amortecimento de choques.
Ex: molas para amortecedores de moto, carro,
ônibus etc...
• Distribuição de cargas.
Ex: sofá, cama, cadeira entre outras diversas.
• Limitação de vazão.
Ex: válvula de gás do botijão.
Molas de Tração:
Molas de Compressão:
Molas em V:
Molas de torção:
Material de Fabricação de Molas
Fibra de carbono
*Sintético, filamentos de Carbono Ø 5 a 10 mµ.
*É feita a partir de Poliacrilonitrila .
*Propriedades mecânicas semelhantes às do aço.
*Leve como madeira ou plástico.
*Resistência ao impacto > que a do aço.
Dimensionamento das Molas
No dimensionamento de uma mola há, em geral, a
necessidade de atender aos seguintes fatores:
• Permitir o alojamento da mola no espaço disponível.
• Satisfazer os requisitos de rigidez.
• Enquadrar os valores do deslocamento e da força
máximos aos valores impostos pelo projeto.
• Satisfazer a condição de resistência nas condições
estáticas e de fadiga.