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Os perfis médios mensais representamo modelo estima sob uma variedade de condições
climáticas nomês. É evidente que o sombreamento das árvores (com rt = 0,06,
aproximadamente 60% do tamanho máximo possível da copa da árvore em um
desfiladeiro de rua)apresenta um efeito de resfriamento maior do que o dos
gramados urbanos (com 60% fração de vegetação). A diferença se manifesta maiso
fluxo de calor condutivo previsto com o motivo supracitado, sinalizando que um maior
potencial de economia de carga de resfriamento por árvores de sombra na área de estudo
(WANG et al., 2016)
O potencial de economia de energia da vegetação urbana está diretamente
relacionado ao seu efeito de resfriamento sobre a temperatura ambiente. Os
resultados da simulação indicam claramente que tanto os gramados urbanos quanto as
árvores de sombra são eficazes no resfriamento de um ambiente urbano e na
economia de energia.As principais diferenças entre os dois tipos de vegetação urbana
incluem: (1) o efeito de resfriamento dos gramados é principalmente induzido pela
redistribuição da energia disponível para o calor latente de vaporização via
ET,enquanto as árvores esfriam o ambiente principalmente pelo sombreamento
radiativo(redução da radiação solar direta nas facetas urbanas); (2) árvores de sombra
em paisagens xéricas requer menos irrigação do que gramados (por exemplo,
gotejamento versus irrigação por aspersão) para sustentar sua função biológica como
bem como o efeito de resfriamento; e (3) morfologicamente, gramados urbanos cobrem
aproximadamente a superfície 2D enquanto as árvores ocupam volumes
tridimensionais. Diferentes mecanismos de resfriamento de gramados e árvores
desencadeiam diferentes necessidades de irrigação, o que impõe restrições importantes
no planejamento de recursos hídricos (WANG et al., 2016)
Com base em testes em seres humanos, sugere-se como quandoTHI > 29, o trabalho
deve ser suspenso em latitudes médias e regiões quentes e úmidas [41]. Usando este
critério, a porcentagem previstado tempo de trabalho suspenso, medido em um
intervalo de 30 minutos com base nas aídas do modelo, é mostrado na Fig. 9(WANG
et al., 2016)
É claro que a introdução de frações maiores de vegetação urbana podem efetivamente
diminuir o tempo de trabalho suspenso em todos os meses de verão. Em particular,
comparando os dois casos de “resfriamento por gramados” (rt = 0, fv = 0,6)
e“sombreamento por árvores” (rt = 0,06, fv = 0), verifica-se que apesar sombreamento
induz efeito de resfriamento mais significativo do que ET (c.f(WANG et al., 2016)
Os resultados são instrutivos para demonstrar a eficácia e o potencial de árvores de
sombra e gramados urbanos na mitigação de efeitos ambientais adversos (como
UHI), economizando energia de construção e aumentando o conforto térmico humano
em ambientes construídos, particularmente em regiões áridas e semiáridas. Recomenda-
se também que, em estudos futuros, a análise do ciclo de vida do custo-benefício da
vegetação urbana, a restrição do uso da água (por exemplo, para irrigação) e o
trade-off entre energia e recursos hídricos sejam exaustivamente
investigados(WANG et al., 2016)
A vegetação urbana pode ter uma influência sobre a economia de energia. O estudo de
Wang et al. (2016) trabalhou com simulação numérica inserindo duas formas de
vegetação, os gramados e árvores urbanas de maneira a verificar os efeitos biofísicos
provenientes das árvores sobre o potencial de redução de energia. A partir dos
resultados notou-se que o efeito do sombreamento radiativo (redução da radiação direta
sobre as superfícies sólidas urbanas) é mais eficaz para esfriar o ambiente quanto ao dos
gramados urbanos. Portanto a adoção de árvores de maneira correta próxima ou ao redor
das edificações podem tornar o consumo de energia reduzido por meio da diminuição
do uso de ares condicionados em climas quentes.