Módulo 4: Célula

Profª. Minéia Weber Blattes

mineia.blattes@unb.br
Sejam bem-vindos
a Eucariópolis
 Introdução

• BIOLOGIA CELULAR
– é o ramo da biologia responsável pelo estudo
das células, as unidades básicas estruturais e
funcionais dos organismos;

• BIOLOGIA MOLECULAR
– é um dos ramos da Biologia que se dedica ao
estudo das relações entre o DNA e RNA, síntese
de proteínas e as características genéticas
transmitidas de geração em geração;
 História da Biologia celular
Versão moderna da “Teoria celular”

1) as células são as unidades morfológicas e fisiológicas de todos os

organismos vivos;
2) as propriedades de um dado organismo dependem daquelas de
cada uma de suas células;
3) as células originam-se somente de outras células, das quais herdam
suas características;
4) a menor unidade da vida é a célula.
 1/5

Introdução

Formação Organismo
do embrião adulto

A vida qual a conhecemos hoje é

Unidade
extremamente dependente de
Fundamental
uma estrutura, a célula.

CÉLULA

6
 1/5

Introdução

Morfologia Celular

Ø Unidade fundamental dos organismos vivos;

Ø Unidade estrutural e funcional;
Ø Origina os tecidos e os órgãos do organismo (organismos
multicelulares);
Ø Intimamente vinculadas a homeostase do organismo.

O corpo humano é constituído por cerca de 10 trilhões de células

7
 1/5

Ø Células – Tecidos – Órgãos – Sistemas Corporais

8
 1/5

Estrutura geral das células

9
 1/5

10
Evan Ingersoll e Gael McGill, em parceria com a empresa americana Cell Signaling Technology, criaram o que conhecemos hoje
como o modelo mais atual de uma célula humana já visto. O estudo foi divulgado pelo Software Molecular Maya da Digizyme.
1/5

11
 1/5

Estrutura geral da célula

12
 1/5

Membrana Plasmática

• Separa o meio intracelular do extracelular;

• Principal responsável pelo controle da

penetração e saída de substâncias da célula;

• Não é visível no microscópio óptico (microsópio de luz), só podendo

ser vista no microscópio eletrônico;

• Todavia, sua existência já era conhecida antes do microscópio

eletrônico graças ao emprego de técnicas indiretas;

• Volume das células se altera de acordo com a concentração das

soluções em que são colocadas: primeiros indícios da existência
da membrana celular.
13
 1/5

Membrana Plasmática

14
 1/5

Membrana Plasmática

Funções:

• Forma da célula;

• Intercâmbio célula-meio;

• Delimita conteúdo celular;

• Reconhecimento celular;

• Recepção e transmissão de informações (receptores

celulares).
15
 1/5

Membrana Plasmática

Isolamento e estudo da composição química da

membrana plasmática

Por serem desprovidos de

organelas, os eritrócitos são um
material adequado para o
isolamento da membrana
plasmática.

Colocados em meio hipotônico,

os eritrócitos se rompem,
havendo perda da hemoglobina.

Por centrifugação, podem-se

obter as membranas isoladas.
16
 1/5

Membrana Plasmática

Estrutura das Membranas Biológicas

Composição Química

As membranas possuem a mesma estrutura básica: uma

bicamada lipídica, com proteínas inseridas nessa bicamada, além
de carboidratos ligados aos lipídios ou proteínas.

Modelo Mosaico Fluído

17
 1/5

Membrana Plasmática

18
 1/5

Membrana Plasmática

Composição química – Lipídeos

• Fosfolipídeos = mais abundantes;

• Esfingolipídeos e o colesterol = menor quantidade.

Esfingolipídeos

Colesterol
Fosfolipídeos
19
 1/5

Membrana Plasmática

Composição química – Lipídeos

- Fosfolipídeos = são anfipáticos

20
 1/5

Membrana Plasmática

Composição química – Lipídeos

- Fosfolipídeos = podem ser insaturados ou saturados

Ácido graxo insaturado = dupla

ligação;
Ácido graxo saturado = ligação
simples.

21
 1/5

Membrana Plasmática
Composição química – Lipídeos

- Fosfolipídeos = podem ser insaturados ou saturados

Ácidos graxos saturados

(empacotamento estreito)

Ácidos graxos insaturados

(empacotamento frouxo)

Mol. de colesterol separam

as cadeias de ác. graxos

Membranas com maior teor de ácidos graxos

insaturados tendem a ser mais fluidas e delgadas que
membranas mais saturadas. 22
 1/5

Membrana Plasmática

Composição química – Proteínas

Embora a estrutura básica de uma biomembrana seja dada

pela bicamada lipídica, a maioria das suas funções é
realizada por proteínas.

Funções:

• Interação com hormônios;

• Estabilização estrutural;
• Transporte de íons e moléculas polares;
• Transdução de sinais através de membranas.
23
 1/5

Membrana Plasmática

Composição química – Proteínas

A razão entre proteínas e lipídios nas biomembranas varia de

acordo com a sua atividade funcional. Abaixo estão alguns
teores de proteínas:

25% 75% 50%

24
 1/5

Membrana Plasmática

Composição química – Proteínas

Integrais: canais iônicos,
proteínas transportadoras e
receptoras.

A membrana
plasmática contém
proteínas, que podem
ser divididas em dois
grandes grupos: as
integrais ou
intrínsecas e as
periféricas ou
extrínsecas.

25
1/5

26
1/5

27
 1/5

Membrana Plasmática

Composição química – Proteínas

Alteração nas proteínas de transporte da membrana plasmática

28
 1/5

Membrana Plasmática

Composição química – Carboidratos

• Correspondem às porções glicídicas de glicoproteínas e/ou

glicolipídeos;
• Estão voltados para o meio extracelular.

2 a 10%

29
 1/5

Membrana Plasmática

Composição química – Carboidratos

Glicocálice:

• Reconhecimento e adesão celular;

• Proteção.

30
 1/5

Membrana Plasmática

Composição química – Carboidratos

Glicoproteínas e glicolipídeos são marcadores responsáveis
pelos grupos sanguíneos.

31
 1/5

Membrana Plasmática

Especializações da membrana plasmática - Apicais

Microvilosidades:
absorção. Cílios:
movimentam
materiais na
superfície
celular.

Estereocílios*:
Flagelos: ↑ superfície de
deslocamento absorção
da célula.
*podem assumir função sensorial quando
associados a cílios sensoriais no ouvido interno.
32
 1/5

Membrana Plasmática

Especializações da membrana plasmática - Laterais

• Zona de olcusão: pontos de

união direta entre proteínas da
membrana. Bloqueiam o
espaço entre as células.

33
 1/5

Junções de oclusão selam a passagem entre as células e impedem o

extravasamento de moléculas entre elas

34
1/5

35
 1/5

Todos dos epitélios se ancoram a lâmina basal através de junções

tipo hemidesmossomo

36

Lâmina basal: lâmina ou película de macromoléculas situada no espaço extracelular

Organelas Celulares
 1/5

Estrutura geral das células

38
 1/5

Conceito e funções das organelas celulares

39
 1/5

Conceito e funções das organelas celulares

Formação de ATP

40
 1/5

Conceito e funções das organelas celulares

Uma mitocôndria possui

uma membrana
externa, uma
membrana interna e
dois compartimentos
internos: espaço
intermembranoso e a
matriz mitocondrial.

41
 1/5

Conceito e funções das organelas celulares

As mitocôndrias podem mudar sua forma, localização e

número para atender às necessidades celulares

42
 1/5

Conceito e funções das organelas celulares

Inibidores da produção de ATP podem ser fatais

ATP

Cianeto
Complexo IV –
Citocromo Oxidase

43
 1/5

Conceito e funções das organelas celulares

Cloroplastos assemelham-se a mitocôndrias, mas

possuem um compartimento extra – o tilacoide

44
 1/5

Conceito e funções das organelas celulares

45
 1/5

Conceito e funções das organelas celulares

Retículo endoplasmático:
• Rugoso: são responsáveis por
produzirem algumas proteínas
celulares, principalmente aquelas
que atuam fora da célula.
• Liso: armazenam substâncias e
também em suas cavidades há
enzimas que sintetizam
diversos tipos de lipídeos.
Ácidos graxos, hormônios
Rins e Dgado: esteroides como os hormônios
desintoxicam e sexuais testosterona, 46
inaFvam drogas. estrogênio, progesterona.
 1/5

Conceito e funções das organelas celulares

COMPLEXO DE GOLGI
Modificação, distribuição e empacotamento de proteínas e lipídeos
para transporte para fora da célula ou para outras organelas.

47
 1/5

Conceito e funções das organelas celulares

Peroxissomos

• Contêm uma ou mais enzimas que

produzem peróxido de hidrogênio;
• Degradam uma variedade de moléculas,
incluindo toxinas, álcool e ácidos graxos;
• Elas também sintetizam certos
fosfolipídeos, incluindo aqueles que são
abundantes na bainha de mielina que
isola os axônios das células nervosas.

48
 1/5

Conceito e funções das organelas celulares

Os lisossomos são o principal local de digestão intracelular

49
 1/5

Conceito e funções das organelas celulares

Os lisossomos são o principal local de digestão

intracelular

50
 1/5

Conceito e funções das organelas celulares

51
 1/5

Conceito e funções das organelas celulares

52
 1/5

Citoesqueleto

Citoesqueleto = Uma rede de filamentos proteicos que se

estende pelo citoplasma.

• Essa arquitetura de filamentos ajuda a sustentar o grande

volume do citoplasma, uma função que tem especial
importância em células de animais, que não possuem parede
celular;

• Apesar de alguns componentes do citoesqueleto estarem

presentes em bactérias, o citoesqueleto é mais evidente nas
células eucarióticas.

O citoesqueleto dá à célula sua forma e permite que

ela organize seus componentes internos e se mova.
53
 1/5

Citoesqueleto

Funções:

• A capacidade das células eucarióticas adotarem diversas

formas,

• Organizar os vários componentes em seu interior;

• Interagir mecanicamente com o ambiente;

• Realizar movimentos coordenados.

54
 1/5

Citoesqueleto

Funções:

• O citoesqueleto não funciona apenas como os “ossos” de uma

célula, mas também como seus “músculos”, sendo diretamente
responsável por movimentos em larga escala;

• Sem o citoesqueleto, as feridas nunca cicatrizariam, os

músculos não contrairiam, e os espermatozoides jamais
encontrariam o óvulo.

55
 1/5

Citoesqueleto
Funções:

• O citoesqueleto controla o posicionamento das organelas e

fornece a maquinaria de transporte entre elas (organiza o
sistema de endomembranas);
• Segregação dos cromossomos nas duas células-filhas durante
a divisão celular e pela separação dessas duas novas células
no final da divisão.

56
 1/5

Citoesqueleto

Os três tipos de filamentos

de proteínas que formam o
citoesqueleto diferem com
relação a composição,
propriedades mecânicas e
funções no interior da
célula.

57
 1/5

Citoesqueleto

58
 1/5

Citoesqueleto – Filamentos intermediários

Filamentos intermediários

• São fibras semelhantes a cabos,

compostos por proteínas fibrosas;
• Presente na membrana nuclear e se
estendem ao longo do citoplasma;

• Conferem resistência à tensão às

células;

• São bastante flexíveis e apresentam

grande resistência à tensão. Eles
deformam-se sob tensão, mas não
se rompem. 59
 1/5

Citoesqueleto - Filamentos intermediários

• Os filamentos intermediários apresentam uma grande

resistência à tensão, e sua função principal é permitir que as
células resistam ao estresse mecânico ocasionado quando são
distendidas (esticadas).
• Os filamentos intermediários são os mais resistentes e
duráveis dos filamentos, encontrado no citoplasma da maioria
das células.

60
 1/5

Citoesqueleto - Filamentos intermediários

Distrofia muscular

Causada pela disfunção

dos filamentos
intermediários nos
músculos.

Neurodegeneração

Causada pela ruptura de

neurofilamentos.
61
 1/5

Citoesqueleto – Microtúbulos

Microtúbulos

• São longos cilindros ocos formados pela

proteína tubulina.

• Crescem a partir de uma pequena

estrutura posicionada próximo ao centro
da célula, denominada centrossomo
(formado por 1 par de centríolos);

• São mais rígidos do que os filamentos

de actina ou os filamentos
intermediários, e se rompem quando
submetidos a estiramento.
62
 1/5

Citoesqueleto – Microtúbulos

Formam os apêndices móveis semelhantes a pelos (cílios e flagelos),

que permitem que células como protozoários e espermatozoides
possam nadar.

63
 1/5

Citoesqueleto – Microtúbulos

Em humanos, defeitos hereditários nos microtúbulos geram

a síndrome de Kartagener

• Os homens com essa doença são inférteis em razão da

ausência de motilidade dos espermatozoides;

• Apresentam aumento na suscetibilidade a infecções

brônquicas, pois os cílios que revestem seu trato respiratório
se encontram inativos e, portanto, incapazes de eliminar
bactérias ou outros resíduos dos pulmões.

64
 1/5

Citoesqueleto – Microtúbulos

Organizam o citoplasma das células eucarióticas

Ao se estenderem para a periferia celular, os microtúbulos criam um

sistema de vias dentro da célula ao longo do qual vesículas, organelas
e outros componentes celulares podem ser transportados.

65
 1/5

Citoesqueleto – Microtúbulos

Organizam o fuso mitótico

Fuso mitótico fornece a

maquinaria que irá segregar os
cromossomos igualmente entre
as duas células-filhas momentos
antes da divisão celular.

66
 1/5

Citoesqueleto - Filamentos de actina

Filamentos de actina
(microfilamentos)

• São polímeros da proteína actina;

• Eles se apresentam sob a forma de

estruturas flexíveis;

• Apesar de os filamentos de actina

estarem dispersos por toda a célula,
eles se encontram em maior
concentração na camada do
citoplasma localizada logo abaixo
da membrana plasmática.
67
 1/5

Citoesqueleto - Filamentos de actina

Estão presentes em todas as células eucarióticas e são essenciais

para vários movimentos celulares, especialmente aqueles que
envolvem a superfície da célula.

Permite que a célula animal migre ou deslize sobre uma superfície.

68
 1/5

Citoesqueleto - Filamentos de actina

Permite a fagocitose e a divisão celular pelo anel contrátil que

comprime o citoplasma separando-o em dois quando há divisão
de uma célula animal.

69
 1/5

Citoesqueleto - Filamentos de actina

Dependendo das proteínas associadas, os filamentos de actina

podem formar estruturas rígidas e estáveis, como as
microvilosidades nas células epiteliais que revestem o intestino.

70
 1/5

Citoesqueleto - Filamentos de actina

Filamentos de actina deslizam sobre filamentos de miosina

durante a contração muscular

71
Transporte transmembranar de solutos
 1/5

Integração célula e meio extracelular

• Há diferenças entre a
composição dentro e fora da
célula;
• A distribuição de íons dentro
e fora da célula é controlada
por proteínas integrais de
membrana (transportadoras
e de canal) e, em parte,
pelas características de
permeabilidade da própria
bicamada.

74
 1/5

As proteínas de membrana podem ser:

• Proteínas transportadoras (carreadoras):
– Podem mediar o transporte passivo e ativo.
– Carregam moléculas específicas e tem encaixe no
sítio de ligação e transferência através da membrana por
alteração conformacional.
Bombas ativadas por ATP: ATPases que usam a
energia da hidrólise de ATP para o transporte de íons e
pequenas moléculas através da membrana
• Proteínas de canal:
– Formam poros hidrofílicos e fazem transporte
passivo.
– Se o canal está aberto, moléculas de tamanho e
carga apropriados podem passar.
75
 1/5

Integração célula e meio extracelular

Transporte através da Membrana

Transporte Ativo =
com gasto de ATP

Transporte Passivo =
sem gasto de ATP 76
 1/5

- TRANSPORTE PASSIVO = moléculas fluem de regiões ↑ [ ] para ↓[ ]

- TRANSPORTE ATIVO = moléculas vão contra um gradiente de [ ]

77
 1/5

Transporte através da membrana

78
 1/5

Transporte através da membrana

Permeabilidade à água = Osmose

• Osmose é definida como o fluxo de água através de uma
membrana semipermeável.
• Membrana semipermeável: membrana permeável ao solvente
(água) mas NÃO aos solutos.

79

O fluxo líquido de água através da membrana é responsável pela alteração do volume celular.
Era uma vez uma hemácia feliz....
O fluxo ocorre de onde a concentração do
soluto é MENOR para onde a
concentração do soluto é MAIOR.
 1/5

Transporte através da membrana

Difusão Passiva (simples)

• O soluto penetra na célula quando

sua concentração é menor no
interior celular do que no meio
externo, e sai da célula no caso
contrário;
• A difusão passiva não gasta
energia;
• Trata-se de um processo físico de
difusão a favor de um gradiente.

82
 1/5

Transporte através da membrana

Difusão facilitada

• Sem gasto de energia;

• A difusão se processa a favor de

um gradiente, porém em
velocidade maior do que na
difusão passiva;

• Se faz necessário a participação de

uma permease que é uma proteína
transportadora.

83
 1/5

Transporte através da membrana

Transporte ativo

• Há consumo de energia fornecida

por ATP;

• A substância pode ser

transportada de um local de baixa
concentração para outro de alta
concentração;

• Trata-se de um transporte contra

um gradiente de concentração
(bomba sódio-potássio) .
86
 1/5

Transporte através da membrana

Transporte impulsionado por gradientes iônicos

• A célula pode utilizar a energia potencial de gradientes de íons,

geralmente Na+, mas também K+ e H+, para transportar
moléculas e íons através da membrana;

• Ex: Absorção de glicose pelas células intestinais. O transporte

de glicose pela membrana plasmática da porção apical das
células epiteliais do revestimento intestinal se faz contra o
gradiente de glicose existente no citoplasma dessas células.
Cotransporte de Na+.

88
 1/5

Transporte através da membrana

Transporte impulsionado por gradientes iônicos

Cotransporte de glicose

• O transporte da glicose
ocorre contra o seu
gradiente de
concentração, graças ao
transporte simultâneo do
sódio a favor do seu
gradiente eletroquímico;

• Por sua vez, o gradiente

eletroquímico do sódio é
mantido pela bomba
sódio-potássio. 89
 1/5

Integração célula e meio extracelular

Transporte em quantidade – mediado por vesículas

• Moléculas pequenas e íons atravessam a membrana

plasmática e entram no citoplasma ou dele saem;

• Entretanto, as células também são capazes de transferir para

o seu interior, grupos de macromoléculas (proteínas,
polissacarídios, polinucleotídios) e, até mesmo, bactérias e
outros microrganismos;

• Esse transporte depende de alterações morfológicas da

superfície celular, onde se formam dobras que englobam o
material a ser introduzido na célula.
90

ENDOCITOSE E EXOCITOSE
 1/5

Transporte através da membrana

Endocitose: Fagocitose

• Processo pelo qual a célula, graças à formação de

pseudópodos, engloba no seu citoplasma partículas sólidas,
que, por suas dimensões, são visíveis ao microscópio óptico.

• A fagocitose tem lugar quando a partícula se fixa a receptores

específicos da membrana celular, capazes de desencadear
uma resposta da qual participa o citoesqueleto;

• Nos protozoários, a fagocitose é um processo de alimentação;

nos animais, representa um mecanismo de defesa.

91
 1/5

FAGOCITOSE

Fagossomo

92
 1/5

Escape à Fagocitose

• Secretam uma substância que

impede a fusão dos lisossomos
com os fagossomos;

• Desenvolvem uma cápsula

resistente e impermeável às
enzimas lisossômicas.

• Ao ser fagocitado, rapidamente

digere a membrana que o
envolve (membrana do
fagossomo), tornando-se livre 94
no citoplasma.
 1/5

Transporte através da membrana

Endocitose: Pinocitose

• Englobamento de macromoméculas
em solução;

• Pinocitose não seletiva = as

vesículas englobam todos os
solutos que estiverem presentes no
fluido extracelular;

• Pinocitose seletiva = mediada por

receptores
95
 1/5

Integração célula e meio extracelular

Pinocitose seletiva: mediada por receptor

96
 1/5

Integração célula e meio extracelular

97
 1/5

Transporte através da membrana

Exocitose
• Processo realizado em que ocorre a eliminação de
substâncias por vesículas e que leva a modificações na
membrana plasmática.

98