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Instituto Superior Politécnico de Ndalatando

Sarmento Zenha.Turma:B Título:O Contrato Social

Sala N°16 Autor:Jean-Jacques Rousseau

Período: Tarde Data de início:24/11/2023


Curso: Direto
Ficha de Leitura Data de entrega:28/11/2023
Nível:1°ano
Docente: Francisco Mateus, Msc

Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) foi um filósofo social, teórico político e escritor suíço. Foi considerado um dos
principais filósofos do Iluminismo e um precursor do Romantismo. Em sua obra mais importante “O Contrato
Social” desenvolveu sua concepção de que a soberania reside no povo. A obra - que trata da ideia de política e
poder - é dividida em IV livros, na qual cada livro (dividido em capítulos) trata de um assunto referente a: notas
iniciais sobre o poder; soberania e as leis; formas de governo; e, direito do voto. No seu livro “O Contrato Social”,
Rousseau defende a ideia de que a família seja a base da sociedade, sendo o pai, enquanto do âmbito familiar, a
figura do rei. Segundo ele. É a família, portanto, o primeiro modelo das sociedades políticas; o chefe é a imagem do
pai, o povo a imagem dos filhos, e havendo nascido todos livres e iguais, não alienam a liberdade a não ser em
troca da sua utilidade. O contrato social ao qual Para Rousseu, em um bom governo é preciso que todo o coletivo
se una em torno dos seus ideais comuns e criem forças conjuntas para que se chegue ao fim precípuo de todo e
qualquer governo, qual seja, o bem comum. Para que se governe por meio do Estado, é preciso que essa figura
idealizada tenha força coercitiva, tenha autonomia; e a essa autonomia dá-se o nome de soberania. A soberania é
a vontade geral, dirigida com uma única finalidade: o bem comum. No livro, ele defende a ideia de que a soberania
seja inalienável e indivisível. Rousseau vem a se referir às formas de governo. Para ele, a distinção entre as
diferentes formas de governo está no número de membros que o compõem. Concluo que Jean Jacques Rousseau
foi um grande defensor da liberdade do homem, com sólidas ideias para a formatação do Estado que prevalecem
até os dias atuais. Vi que para ele o homem deve ser livre

"

" 0 que o homem perde pelo contrato social é a liberdade natural " O mais forte nunca é forte demais para ser sempre o
e um direito ilimitado a tudo que o tenta e pode alcançar; o que senhor, se não transformar a força em direito, e a
ganha é a liberdade civil e a propriedade de tudo o que possui " obediência , em dever "

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