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Brazilian Journal of Development 2812

ISSN: 2525-8761

Comparação da vacinação de bovinos fêmeas de 0 a 24 meses de idade


com dosagens diferentes da vacina bivalente oleosa segundo plano
nacional de erradicação e prevenção de febre aftosa (PNEFA) do mapa

Comparison of vaccination of female bovine between 0 to 24 months of


age with different doses of the bivalent oil vaccine according to the
national plan for the eradication and prevention of fmd and foot-and-
mouth disease (PNEFA) map

DOI:10.34117/bjdv9n1-195

Recebimento dos originais: 12/12/2022


Aceitação para publicação: 12/01/2023

Manoel Pereira de Oliveira Júnior


Graduado em Medicina Veterinária
Instituição: Agrosal nutrição animal - Ltda
Endereço: Rua Argentina, nº857, Jardim Eldorado, Costa Rica - MS, CEP: 79550-000
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Felipe Augusto Leal Pamplona


Graduando em Medicina Veterinária
Instituição: Universidade Brasil - Fernandópolis
Endereço: Estrada Projetada F1, Fazenda Santa Rita, Fernandópolis - São Paulo,
CEP: 15603-899
E-mail: falpamplona@hotmail.com

Izadora Santana de Souza


Graduanda em Medicina Veterinária
Instituição: Universidade Federal de Mato de Mato Grosso do Sul
Endereço: Avenida Senador Filinto Muler, 2443, Pioneiros, Campo Grande - MS,
CEP: 79070-900
E-mail: izadora.s@ufms.br

Michel dos Santos Pinto


Mestrando no Departamento de Apoio a Produção e Saúde Animal – DAPSA
Instituição: Faculdade de Medicina Veterinária, UNESP, Araçatuba - SP
Endereço: Rua Clóvis Pestana, 793, Araçatuba, São Paulo, CEP: 16050-680
E-mail: ms.pinto@unesp.br

Marina Sanches Romano


Mestre em Medicina Veterinária Preventiva
Instituição: Universidade Brasil, Fernandópolis - SP
Endereço: Estrada Projetada F1, Fazenda Santa Rita, Fernandópolis - São Paulo,
CEP: 15603-899
E-mail: sanchesromano.m@gmail.com

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Samir Aparecido Alves Bento


Especialista em Clinica Médica de Pequenos Animais e Anestesiologia Veterinária
Instituição: Universidade Brasil, Fernandópolis - SP
Endereço: Estrada Projetada F1, Fazenda Santa Rita, Fernandópolis - São Paulo,
CEP: 15603-899
E-mail: samirveterinario@hotmail.com

Leyde Emanuelle Costa Pereira


Mestre em Medicina Veterinária Preventiva
Instituição: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária, UNESP, Jaboticabal - SP
Endereço: Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, Jaboticabal - São Paulo,
CEP: 14884-900
E-mail: leyde.vet@gmail.com

Ana Lucia Borges de Souza Faria


Mestre em Engenharia Biomédica
Instituição: Universidade Brasil, Fernandópolis, SP
Endereço: Estrada Projetada F1, Fazenda Santa Rita, Fernandópolis - São Paulo,
CEP: 15603-899
E-mail: ana.faria@ub.edu.br

RESUMO
A febre Aftosa (FA) é uma doença infectocontagiosa, de etiologia viral, que acomete
animais domésticos e selvagens biungulados, particularmente bovinos, ovinos, caprinos,
suínos e búfalos indianos. É caracterizada pela formação de lesões vesiculares (aftas),
principalmente nas mucosas oral e nasal, na língua, na região coronária dos cascos e no
espaço interdigital. No Brasil preconiza-se atualmente a estratégia de vacinação
sistemática duas vezes ao ano para bovinos e bubalinos, utilizando vacinas contendo
adjuvante oleoso, submetidas a rígido controle de qualidade dos órgãos governamentais.
O presente estudo visou comparar 2 lotes de bovinos fêmeas da raça nelore de 0 a 24
meses de idade, sendo administrado no primeiro lote de 15 animais 2 ml da vacina
bivalente contra a Febre aftosa (Bovicel) do laboratório Vallée. E no segundo lote de 15
animais 5 ml da mesma vacina. Após 14 dias da administração da vacina os animais foram
conduzidos aos currais e contidos no brete de contenção para avaliação por meio de
medição com paquímetro do tamanho do nódulo formado pela reação local. Foram
anotados e comparados os dados referentes aos dois lotes para verificação da diminuição
de reações vacinais com a mudança de 5 para 2 ml da vacina contra febre aftosa segundo
a modificação estabelecida de acordo com Plano Nacional de Erradicação e Prevenção de
Febre Aftosa do MAPA. Constatou-se que os animais vacinados com 2ml da vacina
antifebre aftosa por via subcutânea apresentaram menor números de nódulos pós-vacinais
do que os animais vacinados com 5ml da vacina antifebre aftosa.

Palavras chave: aftovírus, bovinos, doença vesicular, vacinação.

ABSTRACT
Foot-and-mouth disease (FMD) is an infectious disease of viral etiology that affects
domestic and wild cloven-hoofed animals, particularly cattle, sheep, goats, pigs and
Indian buffaloes. It is characterized by the formation of vesicular lesions (thrush), mainly
on the oral and nasal mucosa, on the tongue, in the coronary region of the hooves and in
the interdigital space. In Brazil, the strategy of systematic vaccination twice a year for

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cattle and buffalo is currently recommended, using vaccines containing oily adjuvant,
submitted to strict quality control by government agencies. The present study aimed to
compare 2 batches of female Nellore cattle from 0 to 24 months of age, being
administered in the first batch of 15 animals 2 ml of the bivalent vaccine against foot-
and-mouth disease (Bovicel) from the Vallée laboratory. And in the second batch of 15
animals 5 ml of the same vaccine. After 14 days of vaccine administration, the animals
were taken to the corrals and contained in the containment chute for evaluation by
measuring the size of the nodule formed by the local reaction with a caliper. Data referring
to the two batches were recorded and compared to verify the reduction of vaccine
reactions with the change from 5 to 2 ml of the foot-and-mouth disease vaccine according
to the modification established in accordance with MAPA's National Plan for the
Eradication and Prevention of Foot-and-Mouth Disease. It was found that animals
vaccinated with 2ml of the foot-and-mouth disease vaccine subcutaneously had lower
numbers of post-vaccination nodules than animals vaccinated with 5ml of the foot-and-
mouth disease vaccine.

Keywords: aphthovirus, cattle, vesicular disease, vacination.

1 INTRODUÇÃO
A febre aftosa é produzida por um vírus da família Picornavirus, gênero
Aphtovirus, que acomete animais biungulados selvagens e domésticos, como bovinos,
suínos, bubalinos, ovinos e caprinos. É caracterizada por vesículas, denominadas aftas,
erosões e úlceras na mucosa oral, epitélio lingual, nasal, mamário, além de lesões
características na região coronária dos cascos e nos espaços interdigitais. O agente
etiológico está agrupado em sete tipos diferentes, classificados como A, O, C, SAT-1,
SAT-2, SAT-3 e Asia-1; assim sendo que os três primeiros apresentam ampla
disseminação (SILVA; MIRANDA, 2019). Entre as espécies não biunguladas foi
também demonstrada a susceptibilidade de elefantes e capivaras. A febre aftosa é
considerada uma zoonose, ou seja, doença que se transmite dos animais vertebrados ao
homem em situações muito especiais (JUNIOR et al; 2008).
Os primeiros registros ocorreram na Itália, durante o século XVI, e se espalhou
pelo mundo todo por meio do gado europeu, que havia contraído a doença. No Brasil,
foram feitos os primeiros registros em 1870, na região sul do país (SILVA; MIRANDA,
2014).
Essa enfermidade está classificada na lista “A” do Código Sanitário Internacional,
como reflexo do seu elevado nível de contágio, que coloca em risco o agronegócio das
nações, onde a pecuária é de suma importância para a economia (BORTOT; ZAPPA,
2013).

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A Febre Aftosa causa grandes perdas econômicas devido à diminuição da


produtividade dos rebanhos, consequentemente gera grandes prejuízos. Essa doença
apresenta relevante importância econômica e social, e o impacto da mesma prejudica
produtores independentemente do tamanho da propriedade, e também empresários que
estejam ligados direto ou indiretamente no setor agropecuário (SILVA; MIRANDA,
2014).
Apesar dessa enfermidade ter sido descrita a primeira vez em 1546, e dos esforços
para o controle e erradicação, continua sendo alvo de permanente pesquisa e preocupação.
Nos anos 2000 e 2001, a febre aftosa voltou às manchetes dos jornais em todo continente,
e as imagens dos milhares de animais sendo sacrificados ficarão para sempre registrados
na memória da população mundial (PITUCO, 2012).
O Brasil segue em busca do status de um país livre da febre aftosa sem vacinação,
onde os últimos focos ocorreram no ano de 2006 nos estados do Mato Grosso do Sul e
Paraná. Atualmente o país possui apenas o estado de Santa Catarina com status livre da
enfermidade e sem vacinação (BEEFPOINT, 2016; BRASIL, 2016).
A principal forma de transmissão da febre aftosa se dá pelos aerossóis, ou seja,
pelas vias aéreas e pode ser transmitido de forma indireta pela água, alimentos e fômites
(JUNIOR et al; 2008). O animal infectado elimina o vírus por todas as secreções e
excreções (saliva, sêmen, leite, urina e fezes), contaminando até mesmo o meio ambiente
(PITUCO, 2012).
O objetivo com este trabalho foi comparar a vacinação de bovinos fêmeas de 0 a
24 meses de idade com doses diferentes da vacina bivalente oleosa contra febre aftosa em
relação a diminuição de reações vacinais, de acordo com Plano Nacional de Erradicação
e Prevenção de Febre Aftosa do MAPA em um rebanho bovino localizado no município
de Costa Rica, Mato Grosso do Sul (MS).

2 MATERIAIS E MÉTODOS
Um total de 30 fêmeas bovinas da raça Nelore, de 0 a 24 meses de idade foram
conduzidos até os currais de manejo da fazenda Flor da Serra localizada no município de
Costa Rica –MS. Durante o manejo nos currais os animais foram conduzidos e contidos
no brete de contenção um a um e identificados com brincos enumerados de 1 a 30.
Os animais foram separados em dois lotes de 15 animais cada um. Em seguida foi
realizada a tricotomia e administrado na tábua do pescoço (terço médio) do lado esquerdo

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de cada animal do primeiro lote de 15 animais 2mL da vacina contra febre aftosa
(Bovicel) da Vallée, por via subcutânea. E foi administrado também, no segundo lote de
15 animais a mesma vacina com dose de 5ml. Para administração da vacina foi utilizado
kit seringa tipo pistola (seringa tipo pistola com cabo fechado em alumínio, com
capacidade de 50mL, com regulagem precisa de doses de 1 a 5mL). A agulha utilizada
foi 15x18 para aplicação da vacina oleosa subcutânea. A vacina ficou acondicionada em
caixa térmica com gelo mantida à temperatura de 2 a 8ºC até o momento da aplicação. A
cada aplicação a agulha era desinfetada com álcool 70%.
Após a vacinação todos os animais foram levados aos piquetes da fazenda, com
mínimo de estresse possível para que não houvesse interferências no processo vacinal.
Após 14 dias da administração da vacina os animais foram conduzidos aos currais da
fazenda e novamente contidos no brete de contenção para avaliação por meio de medição
com paquímetro do tamanho do nódulo formado pela reação local. Foram anotados e
comparados os dados referentes aos dois lotes para verificação da diminuição de reações
vacinais com a mudança de 5 para 2 ml da vacina contra febre aftosa segundo a
modificação estabelecida em 2019 de acordo com Plano Nacional de Erradicação e
Prevenção de Febre Aftosa do MAPA.
Para análise estatística foi utilizado o Teste F, e o experimento foi autorizado
mediante a submissão ao Comitê de ética animal da Universidade Brasil, com o seguinte
protocolo; nº 1900052.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao comparar as doses de aplicação da vacina, foi encontrada associação
significativa (p> 0,05) entre as doses e a ocorrência de nódulo pós-vacinal (figura 1).
Ficando assim evidente que quando utilizamos 2ml da vacina antifebre aftosa obtivemos
menor números de nódulos pós-vacinais.

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Figura 1 - Teste-F

valor F=0,877

valor p =
F crítico=0,4026 0,4047

Fonte: (Arquivo próprio)

Tabela 1: Teste-F: duas amostras para variâncias


2ml 5ml
Média 14,66667 19,73333
Variância 1030,238 1174,638
Observações 15 15
gl 14 14
F 0,877069
P(F<=f) uni-caudal 0,404788
F crítico uni-caudal 0,402621
Fonte: (Arquivo próprio)

O test-F demonstrou que houve diferença significativa entre os dois volumes


administrados, já que o valor F 0,87 > Fcrítico 0,402 e o Pvalor 0,404 > 0,05 comprovando a
precisão intermediária do método proposto, frente ao parâmetro avaliado, conforme
apresentado na tabela 1 e figura 1. Os fatores associados às taxas de incidência de reações
locais às vacinas podem estar ligados à vacina propriamente dita, aos indivíduos
vacinados e à forma de administração da vacina.
O óleo mineral, que está presente nas vacinas contra a febre aftosa, é
provavelmente o principal catalisador na formação de abscessos, sendo assim o maior
responsável pela depreciação e eliminação de grandes porções de carne no frigorífico
(MORO, JUNQUEIRA e OSSAMURO, 2001; AMORIM et al., 2009). De acordo com
LEAL e colaboradores (2014) em seu trabalho demostraram que as perdas por reação
vacinal, mesmo quando não provocam quadros clínicos graves responsáveis pela morte
dos animais, podem ocasionar importantes prejuízos econômicos e que mesmo realizando
a vacinação de forma adequada podem ocorrer tais reações devido ao tipo de adjuvante
utilizado na formulação.

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A formação de nódulo pós-vacinal de acordo com a via de aplicação da vacina,


demostra que os animais vacinados pela via subcutânea apresentam maior ocorrência de
nódulo pós-vacinal do que os animais vacinados pela via intramuscular, com
predominância nos adultos (LIMA

4 CONCLUSÕES
Existe associação entre as dosagens de aplicação por via subcutânea e a ocorrência
do nódulo formado após a vacinação antifebre aftosa.
Os animais vacinados com 2ml da vacina antifebre aftosa por via subcutânea
apresentaram menor números de nódulos pós-vacinais do que os animais vacinados com
5ml da vacina antifebre aftosa.

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