Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
r 2S r
ui = = ; (8.2)
4Tt i 2B
c) das equações 8.1 e 8.2 tem-se a inclinação do ponto de inflexão dada
por:
2,3 Q r
mi = exp(− ) (8.3)
4πT B
Q
T= K o (r / B)
2 π s max
logo, como r é conhecido, B é determinado, assim, com as
equações 8.2 e 8.1.1 obtém-se respectivamente
4 t iT
S= e
2rB
T b'
K = 2
'
4 t iT 4 x 0,022 x 240
S= = = 0,00017 e
2rB 2 x 96 x 653
T b ' 240 x 14
K' = = = 0,0079 ft/dia
B2 653 2
necessários dados de, pelo menos, dois poços de observação, o que constitui
uma desvantagem clara em relação ao método convencional.
Figura 8.3 – Curvas s vs. t para aqüífero livre com drenagem retardada (Feitosa,
1997)
Boulton (1956) definiu a equação que governa o fluxo para o poço neste
aqüífero como:
∂ 2 s 1 ∂ s S ∂ s αS ef t
∂s
+ =
∂ s2 r ∂ t T ∂ t
+
T ∫ ∂ t exp(− α(t − r) )∂τ
0
1
onde ,índice de retardo de Boulton [T] , é uma constante empírica para o
α
aqüífero;
τ é o incremento de tempo que satisfaz a condição ( τ < t ) [T] e
Sef = S + η ef (armazenamento específico + porosidade efetiva) [-]
A solução para esta equação foi apresentada por Pricket correspondente a cada
um dos trechos três trechos da curva na Figura 8.3:
Q r r2 S
s= W (u , ) com u= (par o 1o trecho);
4πT D 4T t
Q r r 2 S ef
s= W (u ' , ) com u' = (par o 2o trecho);
4πT D 4T t
Q r
s= Ko ( ) (par o 3o trecho)
4πT D
1 T r r
D= o fator de drenagem [T], W (u , ) e W (u ' , ) funções tabeladas e
α S ef D D
r
K o ( ) a Função modificada de Bessel de segunda espécie e ordem zero.
D
SHS 5854 - Hidráulica de Água Subterrânea 8
Q
T= W (u A , u B , Γ ) (8.6)
4πs
4T uA t
S= (par os primeiros pontos da curva) (8.7)
r2
4T uB t
Sy = (par os últimos pontos da curva) (8.8)
r2
r2 Kv
Γ= (8.9)
b2 K h
Figura 8.4 – Curvas tipo para dados de rebaixamento em aqüífero livre bomeado
por poço totalmente penetrante (Water R.R, 1975, 11 apud Fetter, 1994)
Figura 8.5 – Dados de campo para análise de teste de aqüífero não confinado
(Fetter, 1994)
Tt
sendo η = (8.11)
rc2
rS2 S
µ= 2 (8.12)
rc
Figura 8.7 – Curvas tipo para slug test em um poço de diâmetro finito, (Fetter,
1994)
Figura 8.8 – Dados de campo de H/Ho vs.t para análise slug test (Fetter, 1994)
L e / R > 8, nde To é o tempo que a carga da água no poço leva para elevar-se ou
cair a 37% do seu valor inicial (Figura 8.10). Os demais parâmetros estão
identificados na Figura 8.9.
A + B ln[(h − L w ) / R ]
−1
1,1
ln(R e / R ) = + para Lw < h
ln(L w / R ) L e / re
ou
−1
1,1 C
ln(R e / R ) = + para Lw = h
ln(L w / R ) L e / R
A Figura 8.13 mostra o gráfico típico de recuperação do poço por este método.
Para situações iniciais em que a camada de pré-filtro drena rapidamente água
para o poço, o gráfico de log H vs. t pode apresentar inicialmente um trecho linear
AB, indicativo de transição turbulenta antes que a carga hidráulica nesta camada
se iguale a do poço. Em seguida, é iniciando um segundo trecho linear BC. Na
equação e 8.13 os valores de H o e H t podem ser tomados como dois pontos
O fluxo tratado comumente como horizontal nos modelos, neste caso, seria
tridimensional, e se o aqüífero for anisotrópico a condutividade vertical Kv passará
exercer importante papel na drenagem da água. Entretanto, para poços de
bombeamento não penetrantes observados de poços mais distantes que
1,5 b K h / K v pode-se desprezar os efeitos da penetração parcial (HANTUSH,
Um poço bombeando água num aqüífero expande seu cone de depressão até
que este seja suprido por uma recarga vertical ou atinja um contorno
hidrogeológico. Estes contornos podem ser de recarga ou barreira. Os contornos
de recarga são regiões onde o manancial do aqüífero é reposto (Figura 8.16(a)),
enquanto os contornos de barreira são os limites físicos do aqüífero ou formações
de baixa permeabilidade (Figura 8.16(b)). Ambos os tipos de contornos naturais
podem ser simulados pela presença de poços imagem.
(b)
(a)
9 Referências:
Mariño, M.A. and Luthin, J.N. 1982. “Seepage and Groundwater”. Amsterdam:
Elsevier Scientific Publishing Company. p. 183-184