O documento apresenta trechos de uma entrevista com o psicólogo Carlos Alberto Rodrigues sobre sua especialização em Terapia Cognitivo Comportamental, autores influentes, desafios da profissão e a importância da psicoeducação. Ele destaca a abordagem científica e eficaz no tratamento, e que o maior desafio foi lidar com crenças limitantes após a formação.
O documento apresenta trechos de uma entrevista com o psicólogo Carlos Alberto Rodrigues sobre sua especialização em Terapia Cognitivo Comportamental, autores influentes, desafios da profissão e a importância da psicoeducação. Ele destaca a abordagem científica e eficaz no tratamento, e que o maior desafio foi lidar com crenças limitantes após a formação.
O documento apresenta trechos de uma entrevista com o psicólogo Carlos Alberto Rodrigues sobre sua especialização em Terapia Cognitivo Comportamental, autores influentes, desafios da profissão e a importância da psicoeducação. Ele destaca a abordagem científica e eficaz no tratamento, e que o maior desafio foi lidar com crenças limitantes após a formação.
Atuação do Psicólogo em 2022 Clinicas e Terapias Gabriele Zanotti e Thais Assini - Psicologia 9° noturno A base da nossa pesquisa-entrevista!
Nossa entrevista foi semi-estrtuturada
Baseamos as perguntas sobre a experiência da
finalização de graduação, atuação pós formação e conceitos atuais dentre a psicologia. Quem entrevistamos? Carlos Alberto Rodrigues Qual a abordagem/especialização escolhida e por quê?
”Teoria Cognitivo Comportamental, Mindfulness e
também me apoio na Neurociência.”
Qual caminho traçou para a decisão de sua
especialização?
”Não houve um projeto estratégico para a decisão, eu
estava imerso num ambiente que propiciou essas estimulações e como eu já era propenso a um pensamento mais cientificista a junção foi adequada” Informe um autor, especificamente da psicologia, que lhe trouxe maior engajamento e conteúdo para a área que você atua hoje.
”Aaron Beck e Judith Beck, os principais nomes da TCC,
foram a base do meu estudo. Porém, atualmente tenho me debruçado nos livros da Amy Wenzel, uma autora da TCC que trabalha com suicídio” Como você enxerga o papel do Conselho Federal de Psicologia na medição de garantias aos profissionais e acadêmicos? “Eles deveriam fazer muito mais do que fazem, não se posicionam, discutem somente pautas sociais e se esquecem de olhar mais tecnicamente para nossa profissão” Quando sei que encontrei um psicólogo indicado para meu caso (referência de abordagem)? “Dou preferência e psicólogos que usam abordagens baseadas em evidências científicas sólidas e eficazes. O paciente tem de perceber a melhora de seu quadro em um “curto” espaço de tempo. Não é para durar anos sem sair do lugar”
Quando procurar ajuda?
“Quando meu problema começa a afetar minhas atividades diárias e relações, além disso, quando me sinto angustiado e perdido, com indagações de cunho existencial” Quais tipos de demanda são mais comuns dentro do escritório clínico? “ Na minha experiência atendo a maior quantidade de casos são de ansiedade e depressão”
Qual a maior experiência tirada até agora de
sua trajetória profissional?
“Conseguir modular meu discurso para tipos variados de
públicos e ser eficaz no tratamento. Como trabalhei anos no sistema carcerário e com dependentes químicos consegui ter uma visão “fora da minha bolha” e enxergar o mundo de uma forma mais nua e crua” Qual o maior desafio profissional que você encontrou após a formação?
“Lidar com minha crença de incapacidade e entender
que não tem como saber tudo, mas com constância posso me tornar um profissional eficiente. A faculdade não te prepara 100% e é obrigação sua continuar buscando os conhecimentos “
O que você indicaria para que haja desconstrução de
pensamentos sobre psicólogos serem para pessoas “doidas”? “Psicoeducação e informação. Quanto mais os psicólogos se posicionarem mais acesso a população terá a um conhecimento científico, seguro e de qualidade” Obrigada pela atenção! Gabriele Zanotti e Thais Assini - Psicologia 9° noturno