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I.

TÍTULO

Abordagens de mídia-educação em sala de aula: uma proposta de curso para


formação continuada de professores apoiado por um MOOC

II. INTRODUÇÃO

É cada dia mais claro a importância que as mídias e a cultura1 atualmente


desempenham para a manutenção e reprodução da sociedade. Formas de cultura
como a televisão, cinema, rádio, revista e outros produtos da indústria cultural
fornecem modelos daquilo que significa ser homem ou mulher, bem sucedido ou
fracassado, poderoso ou impotente. Essas formas de cultura também ajudam com o
material que muitas pessoas usam para construir o seu senso de classe, de etnia
raça e sexualidade. (KELLNER, 2001).
Exemplo dessa relação entre mídias e audiência é demonstrada em um
levantamento feito pelo Comitê Gestor para Internet no Brasil – CGI.br sobre o uso
da Internet por crianças e adolescentes no país. O comitê sugere que assuntos
como pedofilia, conversas com estranhos e exposição de dados e fotos são tratadas
entre pais e filhos porque são assuntos recorrentes no maior meio de comunicação
brasileiro, a televisão, principalmente nas novelas e nos telejornais. O extravio de
fotos da atriz Carolina Dieckmann,foi tão comentado que chegou ao Senado
Federal. Em tempo recorde realizou-se a votação e a aprovação de um projeto que
prevê prisão para crimes cibernéticos, por violação de intimidade, que não estão
previstos na legislação. A lei recebeu o nome da atriz. CGI.br (2013).
Ainda segundo o mesmo órgão apesar do aumento dos domicílios com
acesso a Internet (43%) e de pessoas que declaram ter smartphone (85%), a
televisão permanece como a mídia mais presente nos domicílios brasileiros, 98%
deles possui pelo menos um aparelho. Fato que não é ignorado pelas empresas de
comunicações. É a partir dessa mídia que traçam seus planos para otimizar sua
audiência e sua credibilidade junto ao mercado anunciante
Considerando-se que, no Brasil, a mídia predominante, principalmente entre
os jovens, é a televisão e que muito do que é veiculado nela passa a ser copiado por

1
“em seu sentido mais amplo, é uma forma de atividade que implica alto grau de participação, na qual as
pessoas criam sociedades e identidades” (KELLNER, 2001, p. 11)
eles ou serve como orientação para suas vidas, faz-se necessário que, na escola,
estes jovens recebam uma educação também voltada para as mídias (KENSKI,
2010). Com isso, passarão de meros espectadores e repetidores, para cidadãos
mais críticos e reflexivos.
Estudos sobre as mídias já são realizado há mais de setenta anos pelo Reino
Unido. Sendo que a educação para os meios a partir do ensino da disciplina de
mídia-educação já faz parte do currículo escolar de países como Estados Unidos,
Canadá, Inglaterra, França e Argentina.
De acordo com Siqueira et al. (2014, p. 3387) mídia-educação
“se refere a uma área interdisciplinar do conhecimento, que faz da mídia e
sua cultura objetos de estudo na escola, e requer a aquisição de um
conjunto de habilidades de ordem técnica e simbólica, pensadas para
“empoderar” as pessoas para acessar, avaliar e produzir conteúdo, usando
diversas linguagens e plataformas.
É consenso entre os países que são referências para o ensino de educação
para as mídias que as “mídias dizem respeito à escola” (FANTIN; RIVOLTELLA,
2012, p. 72).
No Brasil, porém esse tema é desconhecido para a maioria dos professores,
embora já faça parte da formação inicial de professores de Pedagogia em algumas
instituições de ensino superior (SANTIAGO, 2014) e estejam sendo implementadas
ações significativas como as desenvolvidas pela Universidade Federal de Santa
Catarina (UFSC), Universidade de São Paulo (USP) e, recentemente, Universidade
Federal do Triângulo Mineiro (UFTM).
Após participar de uma dessas ações como integrante em um grupo de
pesquisa que levou a abordagem mídia-educativa para o contexto de aulas de
português no ensino médio e teve resultados satisfatórios e aprovação tanto pelo
professora como pelo alunos, surgiu a seguinte indagação: como fazer para que
mais professores pudessem usar essas abordagens em suas aulas? Como atingir o
professor que já está em sala e deseja fazer um curso de formação no qual as
mídias sejam usadas além de seu aspecto instrumental?
A ideia de um curso de formação continuada a distância pareceu ser uma boa
solução e coerente com a realidade dos professores brasileiros.
Ainda que tenha respaldo legal por meio da Lei 9394/96 que prevê entre outras
prerrogativas que ao professor seja concedido “um período reservado a estudos,
planejamento e avaliação, incluído a carga horária”, (BRASIL, 1996) a realidade é
que para conseguir obter uma renda que atenda às suas necessidades os
professores trabalham em duas, às vezes três escolas, o que reduz sensivelmente
suas possibilidades de fazer um curso de formação.
Assim a oferta dessa formação além de ser a distância, também deveria ser
realizada no tempo do professor e não acarretar custos. Um curso do tipo MOOC
apontava ser a melhor escolha. Nesse curso não há um número mínimo ou máximo
de participantes, pode ser feito a qualquer tempo e é gratuito.

III. OBJETIVOS

Geral:
• Desenhar e ofertar um curso de formação continuada para professores
de português usarem abordagens de mídia-educação em sala de aula..

Específico:
• Traçar a anatomia do design instrucional do MOOC.
• Testar a proposta com os professores
• Analisar o aproveitamento e adesão à proposta do curso.

IV. JUSTIFICATIVA

A elaboração desse projeto surgiu a partir de duas experiências que tive: a


primeira foi quando ao participar de grupo de pesquisa que tinha como objetivo
investigar o potencial pedagógico e aplicações práticas da educação para o uso
crítico das mídias observei o engajamento dos alunos com as atividades
desenvolvidas em sala. A segunda refere-se a minha a minha experiência como
aluna em um MOOC. Até o momento fiz três cursos do tipo, todos de universidades
internacionais. Os cursos foram realizados em horários que eram convenientes para
mim e tudo ao meu tempo. Além da qualidade do curso outro ponto que gostei foi o
fato de por meio de fóruns discutir e conhecer as experiências profissionais de
participantes de diferentes lugares do mundo.
Este estudo também se justifica pelo fato de vivermos em um mundo onde as
mídias estão por toda parte e desempenham um importante papel na vida dos
jovens. Não tem como o professor ignorar a centralidade dos meios de comunicação
na vida de seus alunos. Ao oferecer esse curso para os professores espera-se não
apenas contribuir com a sua formação mas também, ao aplicar o que aprenderam à
sua prática, com a alfabetização para os meios de seus alunos.

V. REFERENCIAL TEÓRICO

A visão da escola como local que legitima o saber vem sendo desconstruída
devido aos diversos saberes que circulam fora e independentemente dela. Os jovens
trazem para a escola saberes, linguagens e comportamentos que de alguma forma
influenciam as relações escolares já estabelecidas. Essas novas características
identificadas por alguns estudiosos como cultura jovem vem afetando as relações
entre professor e aluno e sugerindo uma nova forma de lidar com o ensino e a
aprendizagem. Problemas como indisciplina, desinteresse, desatenção são
apontados pelos professores como algum dos fatores que atrapalham o seu
trabalho. E muitos acreditam que todos esses problemas estão relacionados à
influência da mídia, principalmente da televisão que além de não contribuir para
obtenção dos requisitos necessários para aprendizagem e estudo, também estaria
influenciando a moral desses alunos ao mostrar cenas de sexo explicito,
consumismo, violência e uso de drogas. (LIBÂNEO, 2006).
Essa nova forma de construção do saber pelos alunos, consequentemente,
implica na aquisição de novas habilidades pelo professor.
Ainda que existam políticas públicas que tratem da disseminação e uso das
tecnologias digitais nas escolas da Educação Básica brasileiras, o que se vê é uma
forte tendência em privilegiar apenas o uso instrumental dessas ferramentas.
Os Parâmetros Curriculares Nacional (PCN) referente às quatro primeiras
séries do ensino fundamental ressalta
a necessidade crescente do uso de computadores pelos alunos como
instrumento de aprendizagem escolar, para que possam estar atualizados
em relação às novas tecnologias da informação e se instrumentalizarem
para as demandas sociais presentes e futuras. (BRASIL, 1997, p. 67).

O uso instrumental das tecnologias também é enfatizado nos Parâmetros


Curriculares Nacional para o Ensino Médio (PCNEM) ao destacar que a formação do
aluno deve visar “ a preparação científica e a capacidade de utilizar as diferentes
tecnologias relativas às áreas de atuação”. (BRASIL, 2000, p. 5).
Apesar de todas essas iniciativas em relação ao ensino de tecnologias nas
escolas o foco somente no ensino instrumental sobre essas não atendem as
demandas atuais impostas por uma sociedade cada vez mais midiatizada. Há uma
grande diferença em aprender com os meios e sobre os meios.
Sobre essa questão uma das principais referências em pesquisas
envolvendo a educação para os meios de comunicação e as interações de criança e
jovens com a mídia, o Prof. David Buckingham alerta para a distinção entre mídia-
educação e mídias na educação. (GIRARDELLO, 1999)
A educação para a mídia preocupa-se com o ensino e a aprendizagem sobre
os meios (rádio, televisão, internet, etc.), e não deve ser confundida com a
aprendizagem através dos meios. Por exemplo, o uso da televisão para ensinar
história. A educação para os meios não é sobre o uso das mídias como auxiliares de
ensino, e não deve ser confundida com mídias na educação ou tecnologia
educacional (BUCKINGHAM, 2001).
O foco do trabalho de Buckingham sobre a prática do ensino para os meios é
voltado para o quê e como devemos ensinar sobre as mídias no ensino escolar.
Douglas Kellner outro pesquisador que é referência sobre o assunto
acrescenta que para se estudar sobre as mídias não é necessário se cercar de toda
uma gama de abordagens teóricas e metodológicas, bastaria o uso de algumas
palavras chaves2. (DURHAM; KELLNER, 2006).
Partindo da mesma premissa a British Film Institute (BFI) afirma que o ensino
sobre mídia-educação não dever ser baseado em um corpo de conhecimento e sim no ensino
de quatro conceitos chaves: audiência, linguagem, instituições de mídia e representação que
podem ser trabalhados em qualquer tipo de mídia. Sugere ainda que esses conceitos devem
ser abordados não apenas em seu aspecto teórico mais em conjunto com atividades
práticas com a mídia. (BUCKINGHAM, 2001).
No Quadro 1 é apresentado o conceito chave, sua descrição e exemplos de
algumas questões que, a partir deles, podem ser trabalhadas na mídia Internet.
Apesar das questões abaixo terem sido direcionadas à Internet com
adaptações será possível usá-las para qualquer mídia.

2
O autor usa o termo keywork.
Quadro 1– Conceitos chaves em mídia-educação, descrição e questões que podem
ser trabalhadas na mídia Internet

Conceito-chave Descrição Questão para estudo


Representação Os meios de comunicação, • Quais pontos de vista estão
independente do tipo, não apenas presentes ou ausentes
refletem a realidade, mas a re- • Qual a veracidade,
apresenta. Esta seleção do que será confiabilidade das fontes
mostrado inevitavelmente vem apresentadas.
incorporada de valores implícitos e
ideologias.
Audiência Envolve a nossa consciência de • Como a web é usada para
público consumidor da mídia, entender reunir informações sobre os
como os produtos são direcionados a usuários
determinado nicho e como • Como os usuários podem ser
respondemos a esses produtos. alvos de anúncios publicitários,
seja de modo implícito ou não.
Linguagem Significa compreender a forma • Como a estrutura dos links
particular de uso da linguagem pelos incentiva o usuário a navegar
textos midiáticos de um modo específico
• Quais recursos visuais,
sonoros, textuais são usados.
Instituições de O foco aqui é identificar quem está se • Quais tecnologias e software
Mídia comunicando com quem e por que. são usados para disseminar e
gerar material na web
• A natureza da autoria na web,
e o uso da internet pelas
empresas, indivíduos ou
grupos de interesse, como
meio de persuasão e
influência.

A maioria das ações mídias educativas realizadas no Brasil baseiam-se nesses quatro
conceitos e mostrou-se viável sua execução em todas as etapas da educação básica. Ao fazer o
levantamento dessas ações percebe-se que a maioria foi realizada a partir de uma atividade de
extensão realizada na escola.
A formação dos professores para a mídia-educação através de um MOOC pode
representar não apenas mais uma alternativa aos modelos tradicionais de aprimoramento e
atualização como também um modo de disseminarem e conhecerem as práticas realizadas por
seus pares.
MOOC é acrônimo de Massive Open Online Courses e em tradução literal
significa Cursos Online Abertos Massivos. O termo online refere-se ao acesso ao
curso pela internet. Abertos à oferta de recursos educacionais abertos – REA3 e
Massivos à capacidade do curso de expandir-se para um grande número de alunos.
O MOOC surge como uma inovação por ser um curso que pode ser mediado
por um Ambiente Virtual de Aprendizagem e/ou ferramentas da web 2.0 4 e/ou redes
sociais. Pode ser caracterizado como um desdobramento da Educação a Distância
(EAD) e uma proposta a partir dos REA. É um tipo curso baseado na teoria de
aprendizagem Conectivista, na qual não há limites de participantes, restrições de
participação ou pré-requisitos, e que utiliza Recursos Educacionais Abertos (REA).
(ALBERTI, 2013).
A literatura corrente categoriza os MOOCs em dois tipos principais: os
cMOOC e os xMOOC. O primeiro baseado na teoria de aprendizagem conectivista
na qual os alunos definem seus objetivos de aprendizagem, apresentam sua própria
visão e colaborativamente criam e compartilham conhecimentos. Eles podem ainda
criar suas próprias redes fora da plataforma de aprendizagem sem nenhuma
restrição do professor. Nessa categoria a avaliação é feita por pares ou através de
rubricas pré-definidas com o objetivo de melhorar a compreensão de conteúdo
pelos participantes. O segundo tipo de MOOC seguem as teorias
comportamentalista, cognitivista e construtivista social. Nesse os objetivos são
definidos pelo professor que compartilham seu conhecimento através de vídeo-aulas
curtas, as avaliações são a partir de questionário e teste. Alguns xMOOCs também
utilizam a avaliação por pares. (YOUSEF et al., 2014).
Apesar dessa categorização Alberti et al (2013, p. 5) avalia que os “MOOC
não seguem uma estrutura didático-metodológica padronizada e o que se tem de
concreto é que são massivos e abertos - qualificação que preconiza a flexibilidade
de estrutura e organização”.
O curso que será ofertado terá características dos dois modelos uma vez que algumas
avaliações serão feitas entre os pares.

3 Material de ensino , aprendizado disponíveis sobre licença livre, ou seja, para ser considerado um
REA o deve ter a permissão de usar, aprimorar, recombinar (remix), e distribuir. Disponível em:<
http://www.rea.net.br/site/faq/#a2>.
4 é a segunda geração de serviços na rede, caracterizada por ampliar as formas de produção

cooperada e compartilhamento de informações online.


VI. METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Pela natureza da pesquisa trata-se de um estudo de caso. Esse tipo de

pesquisa é usado quando se há pouca possibilidade de controle sobre os eventos

estudados e o foco de interesse é sobre um fenômeno atual que somente pode ser

analisado dentro de um contexto da vida real.

O curso será ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle,

que é um software para gestão de cursos, com código aberto, baseado na Web, que

oferece vários recursos de apoio ao ensino e aprendizagem a distância.

Etapas:

1. Desenho do mapa de atividades

2. Adaptação do material didático para o AVA.

3. Divulgação do curso junto à secretaria de educação estadual. No entanto

respeitando a natureza de um MOOC ele estará aberto a todos que quiserem

participar

4. Avaliação parcial da efetividade da proposta

5. Relatório

VII. CRONOGRAMA

Período de Realização
Atividades previstas
1ºsem. 2015 2ºsem. 2015 1ºsem. 2016 2º sem. 2016
Levantamento bibliográfico ✓ ✓ ✓ ✓
Montagem dos instrumentos de coleta ✓

Pré-teste dos instrumentos ✓


Aplicação dos instrumentos ✓
Análise dos dados ✓ ✓
Escrita da dissertação ✓ ✓ ✓
Exame de qualificação ✓
Defesa da dissertação ✓
VIII. REFERÊNCIAS

ALBERTI, Taís Fim et al. Oportunidades, perspectivas e limitações dos MOOC


no âmbito da UAB/UFSM. Pará: ESUD 2013 – X Congresso Brasileiro de Ensino
Superior a Distância. Disponível em:<
http://www.aedi.ufpa.br/esud/trabalhos/poster/AT1/114256.pdf>. Acesso em 19 ago.
2015.

Bartolomé, Antonio; Steffens, Karl. ¿Son los MOOC una alternativa de aprendizaje?
Comunicar, nº 44, v. XXII, 2015 | Revista Científica de Educomunicación
Disponível em:<
http://www.revistacomunicar.com/index.php?contenido=revista&numero=44>.
Acesso em: 05 maio 2015.

BRASIL. LEI Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases


da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília,
DF, 23 dez. 1996. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/leis/L9394.htm>. Acesso em 10 ago. 2015.

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares


nacionais: ensino médio. Brasília: MEC, 2000. Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12598:publicacoes&
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BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais : Introdução aos Parâmetros


Curriculares Nacionais Secretaria de Educação Fundamental. Brasília : MEC/SEF,
1997. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf>. Acesso
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BUCKINGHAM, David. Media education: a global strategy for development. [S.l],


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