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JENIKA SNOW
Ravish Her Completely
Livro Único
~2~
SINOPSE
Quando Agata acorda no meio do nada depois de beber uma
mistura de ervas dado a ela por uma velha mulher norueguesa, ela está
confusa e só quer chegar em casa. Ela não tem tempo para pensar
sobre a sua situação, porque um homem imponente, com cicatrizes de
batalha e empunhando um machado a leva como sua propriedade.
Embora exista uma barreira linguística entre ela e o bárbaro, ela
entende a palavra que ele continua a chamá-la: esposa.
Agata pode aceitar sua nova vida e os sentimentos por Stian que
crescem dentro dela, ou ela vai para casa na primeira oportunidade que
surgir?
~3~
Capítulo um
A
gata Yosef estava no centro do Grand Hotel, em Oslo,
Noruega. Ela tinha acabado de terminar o seu encontro
com um grupo de executivos. Eles haviam assinado a
papelada em uma fusão com a sua companhia com sede nos EUA, e,
embora ela tivesse chegado mais cedo hoje, estava sofrendo de fadiga
muscular e tinha o desejo de apenas dormir o dia inteiro. Ela tinha sido
forçada a se certificar que tudo fosse resolvido relativo aos negócios.
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tinha sido capaz de se comunicar em língua nativa de seus parceiros de
negócios, e seu chefe tinha visto o quão duro ela estava trabalhando
para começar a ir nessas viagens. Ela trabalhava pra caramba e esse foi
o primeiro passo para ela realmente fazer sua marca em sua empresa.
Assim que ela desceu do avião, ela sentiu algo se mover através
dela, como uma ondulação quando uma pedra é deixada cair em uma
piscina de água. Era estranho, muito estranho que modo que ela tinha
tentado se livrar. A energia a atravessou, como se pisasse nessa terra
nórdica tinha despertado algo dentro dela.
Soava tão tolo quando ela pensou nisso dessa forma, mas era a
verdade. Talvez fosse o fato de que ela não tinha ninguém neste mundo,
não tinha parentes que poderia lhe dar as respostas que ela sempre
tinha procurado. Sendo adotada quando ela era muito jovem, ela não
sabia muito sobre seus pais biológicos. Até que ela tinha encontrado a
sua casa permanente, ela saltou em lares adotivos. Isso se mostrou
desanimador.
A única coisa que ela aprendeu sobre seus pais biológicos era que
sua mãe era jovem quando ela teve Agata, e o pai mais velho. Sua mãe
era americana, enquanto que seu pai era escandinavo. Mas eles
morreram, os detalhes da morte deles ninguém disse a Agata.
Ela não era tão tola a ponto de pensar que tinha mais do que a
agência de adoção ou os testes de genealogia que ela tinha feito poderia
proporcionar. Esse era um mundo grande e suas esperanças de
encontrar um lugar onde ela pertencia, onde ela tinha vindo, eram
bastante reduzidas.
*****
~5~
vida era muito mais simples... em outro sentido. Esse não era um
encontro anunciado que os turistas foram convidados, mas Agata tinha
feito uma pesquisa antes desta viagem, e tinha planejado passeios
quando ela chegou aqui.
Agata assentiu, embora fosse claro que essa mulher era cega. Mas
ela não parecia ser incapaz de ver, e de fato olhou diretamente para
Agata como se ela pudesse contar os poros em sua pele.
Agata ficou chocada, chocada que essa mulher sabia algo sobre
ela.
Isto era uma loucura, mas ela estava curiosa para saber o que a
mulher queria falar com ela, curiosa para saber como ela sabia que ela
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não era deste país quando Agata não tinha dito uma palavra para
ela. Mas ela se viu se aproximando, e quando a velha começou a andar
novamente, Agata seguiu até esta pequena cabana de palha que parecia
que tinha sido erguida para essa noite. No centro da cabana havia uma
pequena fogueira. Rochas cercavam as chamas; peles foram jogadas ao
longo das cadeiras, e penas penduradas no teto.
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a se levantar. Teria ela deixado cair alguma coisa dentro das chamas
para causar tal perfume e da vista? Certamente faria sentido.
— Você não é feita para essa vida, para essa época, criança. — ela
chegou para o lado e pegou uma pequena mochila. Era de couro escuro,
cheio de cicatrizes e desgastada, e quando a mulher esvaziou o
conteúdo da erva em sua mão e o deu a Agata, ela estava hesitante.
— O que é isso?
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estava nele ou se isso iria machucá-la, mas ela tinha vindo aqui com
uma mulher que ela não conhecia e consumiu uma mistura.
~9~
Capítulo dois
S
tian Dagmar se movia pela floresta, seu arco e flecha para
a frente, os olhos esquadrinhando os arredores na
esperança de encontrar o jantar hoje à noite. O inverno
estava chegando, e ele precisava estocar suprimentos. Estar longe do
resto da aldeia tinha as suas vantagens e desvantagens, mas no final
ele preferia sua existência solitária, e preferia ser conhecido como a
Besta do Northbrook. Ele não tentou se socializar com o seu povo, não
ajudou ou lutou quando necessário. Eles fizeram tudo para mantê-lo à
distância, e ele fez questão de ficar longe.
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Quando nenhum movimento ocorreu por vários momentos, ele se
levantou, pegou o machado ao seu lado, e caminhou em direção a
forma. Ele parou alguns metros dele, e olhou para o que ele percebeu
que era uma jovem fêmea. Sua pele era uma cor pálida, cremosa e seu
longo cabelo loiro estava emaranhado com terra e folhas. Ela estava
deitada no meio da lama, e sua roupa estava rasgada e suja. Ele olhou
para ela, olhou para as coisas coloridas e estranhas que ela usava, e a
pequena bolsa tipo mochila que estava apenas alguns centímetros dela.
Ele olhou para cima, podia ver as copas das cabanas na aldeia a
poucos metros de distância, e disse a si mesmo que alguém iria
certamente sair a caça e encontrá-la. Ele se virou, deu um passo para
longe dela, mas parou. Stian se virou novamente e se agachou diante
dela. Ele embainhou seu machado em seu quadril mais uma vez,
estendeu a mão, e empurrou uma mecha de seu cabelo para longe.
Ele olhou para o seu rosto novamente. Ela era uma mulher
bonita, mesmo estando ferida, imunda e claramente não sendo do seu
povo. Mas talvez isso fosse uma coisa boa. Seu povo o tinha evitado, o
forçado a sair, porque eles o temiam. Stian se congratulou com esse
medo neles, no entanto. Ele os fez desconfiar, os fez mais
inteligentes. Ela comia bem, ele poderia dizer pela espessura de seu
corpo, e as curvas que ele podia ver através de suas roupas úmidas e
imundas.
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*****
Por que ela ainda pergunta isso? É claro que ela ainda estava no
festival, porque ninguém vivia assim, nem mesmo nesta parte do
mundo. Sim?
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— Olá? Estou no festival ainda? — ela perguntou em norueguês
neste momento, e apesar de ter sido arranhado com seu sotaque
americano, ela sabia que ele teria entendido bem o suficiente. Ele ainda
não respondeu ou se moveu. Ela se levantou da cama e olhou em volta
mais profundamente agora. A cabana era maior do que as que ela tinha
visto no festival. Havia uma bacia no centro de um quarto, e através dos
lados da bacia, ela viu as chamas crepitantes e sentiu seu calor. Havia
uma mesa de madeira num canto, com bacias de madeira, metal,
utensílios parecendo brutos e uma cesta cheia de vegetais e
frutas. Ossos e penas estavam pendurados no teto, e ela viu armas
perto da porta da frente, assim como algumas esporadicamente
colocadas ao redor da sala. O chão estava coberto de pranchas de
madeira, e o fato de que não havia nada moderno sobre este lugar, nada
familiar para ela, fez seu coração bater mais forte com a confusão e
hesitação. Ela olhou para fora da janela, ou pelo menos tentou, mas em
sua posição e a forma como as persianas de madeira foram
posicionadas, só mostrava lampejos de árvores.
Ele se virou, seu longo cabelo loiro caindo para o fundo de suas
omoplatas e as tranças de cada lado de sua testa o fazendo parecer
mais perigoso. Seu peito era duro, definido e cheio de cicatrizes. Era
como se esse homem fosse um guerreiro de há muito tempo. Ele
segurava um copo, um comprido e descolorido, o que era estranho na
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aparência. Mas quando ele se aproximou, ela percebeu que era
realmente um chifre. Ela se mexeu outra polegada sobre o palete e
quando ele parou alguns centímetros dela, tudo o que ela poderia fazer
era olhar para ele.
— Eu não estou com sede. — por tudo o que sabia, este homem
era algum tipo de psicopata que desejava experimentar algum outro
tempo e viver como um bárbaro. Quem sabia o que diabos ele queria
com ela. Ela se levantou, não querendo ficar aqui por mais tempo,
especialmente quando ficou claro que ele não estava disposto a
responder às suas perguntas ou dizer a ela onde estava ou o que estava
acontecendo.
— Eu disse que eu não estou com sede. Por que você não me
responde? — ela estava falando em norueguês agora, na esperança de
que esse homem, esta besta de homem, não apenas olhasse para ela
como se estivesse possivelmente pensando em como sua pele quente
seria durante os meses de inverno.
— Dua manki drekka, konna mae, — ele disse em uma voz rouca
e um pouco arranhado. Ele não estava falando um dialeto do norueguês
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que ela conhecia, e, embora ela não tivesse ideia do que ele tinha dito,
ela reconheceu uma das palavras.
Esposa. Por que diabos ele tinha a chamado de esposa? Era uma
piada? Ela olhou em volta, pronta pra levantar, porque ela precisava
sair daqui, mas ele empurrou o copo de chifre em seu rosto.
Ela engasgou, mas percebeu que era apenas água. Ela ainda não
estava prestes a beber. Agata não ia ficar aqui. Com a cabeça ainda
doendo, seu braço pulsando dolorosamente, ela conseguiu reunir sua
força e empurrar o Hulk. Ele foi pego de surpresa por seus movimentos
bruscos ou ele não estava preocupado com ela fugir, porque ele se
afastou muito facilmente.
Ela olhou por cima do ombro, mais uma vez e ouviu o rosnado
baixo que veio dele e viu quando ele jogou o copo ao lado da sala. Agata
decolou, sem pensar em mais nada. Ela sentiu seus pulmões
queimarem enquanto ela se movia através da floresta, sem saber para
onde estava indo, mas não se importava. Ficar longe era à única coisa
importante agora.
Suas pernas não foram feridas, mas a cabeça estava ficando mais
dolorida a cada segundo e seu braço estava dobrado contra o seu
peito. Ela o embalou, não tendo certeza de como ela tinha se
machucado em primeiro lugar. Agata não se importava se ele cuidou
dela. Ela não sabia quem ele era ou o que ele queria com ela e não sabia
onde ela estava. Ficou claro que o homem não viria com qualquer
resposta.
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Ela sabia que ela tinha perdido seu voo. Já era noite quando ela
estava no festival e com o sol apenas descendo agora, tinha que ser pelo
menos o dia seguinte. Como um daqueles loucos filmes de terror, ela
olhou para trás do ombro. Ela não podia evitar. Agata precisava saber
onde ele estava e se ele estava vindo atrás dela. O flash de seu cabelo
loiro veio através de uma ruptura nas árvores. Ele estava correndo em
paralelo com ela, a rastreando... caçando-a. Ela soltou um grito suave
ao pensar no pesadelo que ela estava agora.
Ela caiu para frente, seu pé preso em uma das raízes e ela
pousou em seu braço ferido. Chorando de dor, ela se forçou a se
levantar e seguir em frente. Ela quebrou através das árvores e entrou
na aldeia. Deus, onde diabos ela estava?
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virou, viu o homem besta atrás ela e sentiu o mundo girar. Por que
ninguém a ajudava?
Dýr.
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Capítulo três
A
gata encarou o homem, odiando que ele a tinha
acorrentado como uma espécie de animal, mas supôs que
ele era inteligente por fazer isso. Ela fugiria se ela tivesse a
chance, chegaria muito longe deste bárbaro e tentaria voltar à sua vida.
Ele não a tinha machucado, mas, mais uma vez, ele a manteve
acorrentada, forçou água em sua garganta e falou em grunhidos
ásperos em uma língua que ela não conhecia. Eles não podiam se
comunicar, ou pelo menos ele fingiu que não podia entendê-la e ela com
certeza não conseguia entender o que esses aldeões diziam. Como ela
poderia saber o que ele queria? Ele tinha levado ela, trancado ela longe
do mundo real e ela não tinha ideia de como sair dessa.
Ele manteve o olhar fixo nela enquanto ele se mexia pela cabana
lascada e empurrava a mesa lascada contra a parede. Ele a puxou de
volta para que ele pudesse manter o seu olho nela, em seguida,
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começou a correr uma faca na barriga do primeiro peixe. Ele fez o
mesmo com o segundo e arrancou as entranhas dos animais, jogando
os restos em um balde de madeira.
Ela não tinha falado com ele desde então, mas ele não disse nada
a ela também. Talvez ele preferisse o silêncio, mas Agata não estava
prestes a sentar aqui e fazer isto fácil para ele.
— Eu não vou ser sua esposa. Eu nunca vou dar para você de
bom grado.
Ele olhou para ela com apenas seus olhos, sua cabeça ainda
abaixada e suas mãos se empurraram pela barriga do peixe.
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Mas então o que acontece com aquela aldeia? Essa era uma
comunidade que queria viver de forma primal, que queria não ter
confortos modernos? Isso era tudo tão estranho e confuso. Agata
pensou sobre a última noite que ela se lembrava, sobre a velha, as
palavras que ela havia dito e a poção que Agata tinha bebido.
A maneira como ele olhou para ela agora, olhou para seu rosto,
em seguida, baixou o olhar para seus seios, lhe disse que este homem a
queria, queria tudo dela. Como ela poderia aceitar isso, ou pelo menos
fingir?
*****
Stian ainda estava zangado por essa mulher ter fugido dele. É
claro que ele sabia que era normal ela estar com medo. Ele não sabia de
onde ela veio, como ela era chamada, ou como ela chegou aqui. Mas
nada disso importava, porque ela estava aqui agora e era sua para ser
tomada. Ele se sentou na beirada do palete, ela ficou tensa e o observou
com cautela, mas ela aceitou. Ela pode falar uma língua estrangeira
para ele, mas ele entendeu seu corpo, sua submissão na forma como
todas as pessoas faziam quando elas sabiam que não seriam
vitoriosas. Ela era sua esposa, sua konna e ela iria entender isso agora.
Ele estendeu a mão, pegou uma mecha de seu longo cabelo loiro,
e o levantou. A luz do sol e do fogo refletia na cor de mel de seu cabelo.
Ele se inclinou para frente, manteve seu olhar sobre ela, e a viu ainda
mais tensa. Ele trouxe os fios ao nariz e inalou profundamente. Ela
cheirava levemente doce, e, embora ela precisasse se banhar e tirar a
sujeira de seu corpo, ela era uma criatura linda.
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Stian sabia que ela ia lhe dar filhos fortes e guerreiros porque ele
podia ver a força que derramava dela. Ela precisava aprender a sua
língua para entender melhor o que ele queria dela e o obedecer.
Ela assentiu com a cabeça depois que ele disse o nome dela. —
Sim, eu sou Agata.
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— Stian.
Stian era um homem grande, uma razão pela qual ele tinha
recebido o nome de ‘Besta’ de outros moradores. Seu pau não era
diferente no departamento de tamanho. Ele precisa dela tranquila,
preparada e pronta para quando ele a levasse pela primeira vez.
Uma vez que a água foi aquecida e ele tinha a bacia, ele a encarou
e fez um gesto para ela vir para frente. — Agata, koma, konna. — ele fez
um gesto para que ela viesse a ele. Ele a banharia, a veria nua e a
deixaria limpa para ele. Em seguida, eles iriam comer e ele ia mostrar a
ela que, embora ele se endurecesse, ele seria gentil... ele poderia ser
gentil.
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ele se agachou na frente dela e retirou a corrente. De joelhos, ele olhou
para ela, viu que ela o olhava hesitantemente, retida quase. Ela iria vir
a confiar nele e precisar dele. Ela logo perceberia que ele era o único
que poderia fornecer para ela, que iria sustentá-la e mantê-la a salvo.
Seu pau empurrou a cada segundo que ela olhava para ele.
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Ele estendeu a mão e ela olhou para ele. Ela balançou a cabeça,
baixou o olhar para o chão, algo suave e baixo e seu aborrecimento
sobre sua relutância aumentou. Mas quando ela exalou rudemente e se
aproximou, ele se fez calmo. Ela colocou a mão na sua e ele a puxou
para mais perto. Hoje à noite eles se banhariam juntos como marido e
mulher, mesmo que essa não fosse uma união oficial. Ela era sua. Ele
não iria deixá-la ir e para Stian isso era tudo que precisava para tê-la
reivindicada.
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Capítulo quatro
A
gata olhou para o homem na frente dela, todo duro, cheio
de cicatrizes e músculos definidos. Ele era tão grande... em
todos os lugares. Ela engoliu em seco, não se sentindo
confiante de que ela poderia agir como se ela quisesse isso, mesmo que
ela queria fugir. Ele a excitava. Não havia nenhuma dúvida sobre
isso. Ele era um homem atraente em uma forma brutal, - ele mataria
alguém com as próprias mãos. Mas apesar do fato de que ela nunca
tinha visto um homem em carne e osso como ele e que a queria, ela
também sabia que não podia ficar aqui.
A verdade era que ela provavelmente foi tomada depois que ela
desmaiou no festival, drogada pela velha cadela e vendida como gado.
Mas quem diabos queria viver assim, isolado de todos os outros e
agindo como se eles estivessem presos na era dos Vikings? Ela
precisava encontrar alguém que falava Inglês, ou, pelo menos, um
dialeto norueguês que ela pudesse entender.
— Konna, jeg vil Lauga deg Minn. — ele a puxou para mais perto
de sua forma nua e ela engoliu em seco quando seu olhar caiu para seu
pau novamente. Deus, esse homem era monstruoso na região
inferior. Ele também era circuncisado e, embora ela não fosse virgem,
ela se sentiu como uma nesse caso.
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deveria estar permitindo, um incêndio começou dentro dela quando ele
a tocou.
Ele então tirou o sutiã, uma alça de cada vez. Seus seios saltaram
livres assim que o fio e o tecido não segurava mais. Ela era uma menina
grande, cheia de curvas e um tamanho 42 saudável. Ela sempre amou
seu corpo, mesmo que a sociedade e alguns de seus namorados se
importassem de seu quadril maior que ela ostentava. Mas este homem
estava olhando para ela como se ele quisesse tudo dela, quisesse
acariciar suas curvas e saliências com cada parte de seu corpo.
Seu pau parecia crescer mais, se isso era mesmo possível e ela
lambeu os lábios e desviou o olhar. Seus olhos azuis eram treinados
direito sobre ela, intensos, exigindo, controlando. Ele segurou um seio,
e ela sabia que deveria tê-lo esbofeteado, talvez o chutado no pau, mas
ela não podia se mover, não conseguia nem respirar.
Ela ia assumir o papel, mas ela não iria sucumbir. Ela empurrou
a calcinha para baixo, segurou as costas retas e o deixou olhar. Ela
sentiu sua força crescer e ela sorriu docemente, se inclinou e observou
a expressão guardada em seu rosto. Bom, ele deveria estar na
defensiva, porque ela não ia ficar aqui e deixar que ele a reclamasse
como um bárbaro na Idade Média.
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pessoas, ficou claro pela inteligência refletida em seu olhar azul. Ele
não falava Inglês ou o dialeto do norueguês que ela sabia, mas ele podia
‘ler’ ela.
Ela tinha as mãos sobre seus peitorais, sentiu a força que veio
dele e olhou para baixo para ver as tatuagens intricadas em sua
carne. Os símbolos eram linhas afiadas, torcendo e se curvando em
torno da definição de seus músculos. Ela poderia ter se perdido nesses
projetos, perdido neste homem que a fez sentir estes desejos errados,
escuros.
Quando ele se virou com a bacia na mão, ela olhou para ele,
sentindo o calor nas bochechas com o pensamento de que a tinha visto
o olhando. Virando a cabeça para longe dele quando ele sorriu, ela ficou
irritada, tão irritada que estava indefesa agora. Ele se abaixou e ela
sentiu seus olhos se arregalarem e endireitar as costas quando ele
chegou à bacia e agarrou um pano. Batendo a mão dele quando ele
escovou ao longo de sua coxa, ela pegou o pano dele.
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pensava. Um lado dela queria colaborar, pensar em uma maneira de
escapar, mas, em seguida, uma outra parte disse que ela nunca deveria
ceder em direção a este homem que estava a mantendo como
prisioneira. Ele a acorrentou como se fosse dono dela ou algo assim, e
ela não iria se submeter a ele.
~ 28 ~
Pelos próximos dez minutos, ela se vestia enquanto ele estava de
costas para ela, pegando as peças de roupa que ele jogou no palete
quando ela tinha estado na bacia. As roupas eram largas, mas havia
um laço de couro ou cinta de algum tipo.
Por um momento ele não disse nada, mas, em seguida, ele bateu
o peixe na mesa de madeira e apontou a faca no banco tosco do lado.
— Eta.
Ela poderia supor o que ele tinha dito. Coma. Ele queria que ela
comesse o peixe. Ela estava com fome, então ela foi até o banco e se
sentou, mantendo o olhar fixo nele enquanto ele cozinhava o peixe no
fogo aberto até que o cheiro era doce e ligeiramente salgado e fez seu
estômago roncar em fome.
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terminado, ele levou seus pratos e a levantou. Ela foi forçada a apoiar
as mãos no seu peito para apoio e sentiu o aroma limpo e nítido de seu
corpo invadir seus sentidos e se afastou. Ou pelo menos tentou.
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Capítulo cinco
S
tian inalou o cheiro delicioso do cabelo de Agata. Era uma
combinação de flores Locca que ele escolheu no início do
ano, mas também o seu próprio aroma natural. Ela foi
macia e suave em todos os lugares certos que um homem poderia
apreciar. A luz do fogo e do seu corpo aqueceram sua pele e ele se
levantou sobre o cotovelo e olhou para a forma dela.
— Por favor, isso não está certo. Isso não é o que eu quero, —
disse ela com uma voz suave, ofegante. Ela tentou remover a mão dele
de sua cintura, mas ela não tinha nenhuma força. Ele não sabia o que
ela disse, mas ele podia supor que ela estava lhe dizendo que ela não
queria isso. Ela poderia dizer isso, lutar com ele até certo ponto,
também, mas ele também pegou nos pequenos movimentos que ela fez,
como se ela estivesse tentando se abster de soltar e deixar que ele a
tocasse como ele queria. Ele empurrou a mão para fora do caminho e
continuou a deslizá-la ao longo de sua cintura, movendo a palma da
mão para a frente até que ele a colocou no seu monte.
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Ela estava quente, queimando até e seu pau deu um poderoso
empurrão. Ele colocou o couro de volta e ele só fez isso porque iria
ajudar os seus desejos a se esfriar um pouco. Ele não queria assustá-la,
mas sim a ter acostumando com a sensação dele a tocando. Movendo a
mão mais para baixo até que ele segurou sua buceta, a única coisa o
impedindo de seu o calor nu e carne era o tecido das vestes dela. Ele a
esfregou, tocou nela de uma forma que teve sua bunda pressionada
diretamente contra seu pau e isso a fez murmurar numa voz suave,
ofegante.
Stian não queria uma mulher fraca. Ele era um guerreiro e por
isso necessitava de uma mulher que poderia dar tanto quanto ela
tomava. Ela precisa ser capaz de se proteger e assumir uma vida se
fosse necessário.
— Você vai ser uma boa esposa, uma boa mãe para meus filhos
fortes, — ele sussurrou em seu ouvido. Ele iria ensiná-la a sua
linguagem, mostrar a ela como eles poderiam se comunicar uns com os
outros, eventualmente. Até então eles poderiam usar seus corpos para
dizer o que eles precisavam. Ele tirou a mão quando ela começou a
tremer ligeiramente, agarrou o seu queixo e virou a cabeça para que ela
estivesse olhando para ele.
~ 32 ~
Ela disse uma sequência de palavras suaves e baixas, mas
aquecida e excitada. Agata baixou o olhar para sua boca e falou de
novo. — É loucura estar querendo as coisas que quero no momento.
Ele olhou para os lábios dela se movendo, amando que eles eram
cheios, rosas e ligeiramente brilhantes porque ela continuava os
lambendo.
O jeito que ela falou lhe disse que estava aqui com ele. Ele se
inclinou e beijou sua testa e ele a ouviu inalar profundamente. — Em
breve, Agata, em breve eu vou te encher com a minha semente e te
tornar grande e inchada com os meus filhos. Você vai ser minha, até os
deuses tomarem o sol e a lua. — ele se inclinou para trás e descansou
contra as peles, a puxou e a manteve com força para ele. Ele quis dizer
tudo o que ele disse, mesmo que ela não soubesse o que ele disse. Ela
então percebeu que, embora ele fosse uma besta, um bastardo por
todas as contas, ele nunca deixá-la ir.
*****
Dias. Tinha sido dias desde que ela tinha sido levada para esta
cabana, acordada com uma corrente em torno de seu tornozelo e
percebeu que sua vida não era dela mais. Ela quase não tinha falado
desde aquela noite que ele a abraçou, a tocou e sussurrou coisas em
seu idioma que provavelmente significava que ela era dele. Ele não
tinha nenhuma intenção de deixá-la ir, isso estava claro pela maneira
como ele a observava como um falcão, sempre garantindo que ele
soubesse onde ela estava. Agora ela se sentou na cadeira em frente à
lareira.
~ 33 ~
Desde que acordou nesse mundo estranho, Agata estava
pensando muito sobre o que aquela velha disse. As poucas vezes que
ela olhou para fora, tudo o que ela viu foi bosques circundantes, mas
ela sentiu a brisa vindo de longe e sabia que tinha de estar perto da
água. Era estranho ser capaz de senti isso, saber que a água igualava o
frio extra no ar.
— Sol. Uti. — droga, ela estava dizendo isso certo? Ela disse, ou
quis dizer, pelo menos, ‘sol’ e ‘fora’. Ela não podia juntar as palavras,
mas ela esperava que ele fosse entender fácil o suficiente.
Ele colocou a pequena faca para baixo e olhou para ela. Durante
vários segundos, ele não disse nada, mas, em seguida, se levantou,
desabotoou a corrente do seu tornozelo e agarrou sua mão. Ele a levou
para fora, e o sol que estava apenas começando a descer, a cegou
momentaneamente quando ele perfurou através de um espaço nas
árvores.
~ 34 ~
Olhando em cada direção, ela tentava parecer que ela estava
apenas olhando em volta para a paisagem, mas na verdade ela estava
tentando lembrar o caminho que ela tinha ido para a cidade. O
problema era que ela não conseguia se lembrar, porque o sentimento de
seu olhar penetrante nela era enervante. Esfregando as palmas das
mãos suadas nas coxas, ela olhou para ele.
~ 35 ~
ao seu lado, perto do seu corpo grosso e musculoso, havia também uma
parte, talvez mesmo uma parte doente e perturbada dela, que gostava
da sensação de seu corpo grande a segurando com força. Ele a queria, e
isso estava claro por suas ações e o fato de que ele sempre parecia ter
uma ereção.
Ela viu sua bolsa escondida no canto. Ela estava satisfeita que ele
a pegou e foi a primeira vez que ela tinha visto algo familiar nesse novo
mundo. Sentindo esta pequena bolha de euforia a enchendo, ela a
agarrou e abriu o zíper. Dentro ela tinha seu iPhone, um par de fones
de ouvido, sua carteira e outras pequenas coisas que ela normalmente
mantinha com ela em todos os momentos: desodorante, alguns
tampões, chiclete, loção, lenços e até mesmo um pacote de salva-
vidas. Ela olhou para onde Stian se levantou, mas ele estava de volta ao
corte da carne de porco, o movendo para o fogo.
Ele andou até ela, pegou a bolsa dela antes que ela pudesse reagir
e pegou o telefone. Agata não se moveu, nem sequer reagiu, só achou
isso engraçado, enquanto ele olhava para o iPhone. Ele o girou ao redor,
de cabeça para baixo e começou a tocar na tela. Música começou a sair
do telefone e ele prontamente o deixou cair no chão. Ela não podia
evitar. Ela começou a rir com a visão desse He-Man de repente tomado
de surpresa pela música. Quanto mais ela o via, mais ela percebeu que
ele ou era um ator muito bom, ou ele tinha seriamente nenhuma ideia
do que diabos um telefone celular ou iPod era.
~ 36 ~
Ela saltou quando pedaços de seu telefone eram esmagados sob o
ataque e ela gritou quando ele trouxe o machado para baixo de novo e
de novo até que não havia nada além de restos de seu telefone no
chão. Com os olhos arregalados, a boca aberta e choque a enchendo,
ela assistiu Stian, o viu atirar o machado de volta na prateleira e cruzar
seus grandes braços sobre o peito como se ele estivesse orgulhoso do
que ele tinha feito. Ele murmurou algo sob a sua respiração e parecia
satisfeito, como se ele tivesse acabado de fazer seu primeiro assassinato
ou algo assim.
Ele bufou e fez um gesto para ela vir para frente para ela
comer. Pelos próximos vinte minutos ela comeu, observando-o e se
mantendo em estado de alerta. Esse homem era perigoso, ainda que ele
não tivesse machucado ela. Ele claramente a queria, mas ele não tinha
dormido com ela, não tinha se forçado sobre ela. Essa era uma situação
estranha, mas ela seria forte. Ela tinha que ser forte.
~ 37 ~
Capítulo seis
S
tian agachou no mato, observando quando uma cabra
vagava ao redor, pastando. Ela tinha claramente se
afastado da aldeia, mas ninguém tinha reivindicado ou
procurado por ela ainda. Ele ia levá-la como sua para alimentar sua
mulher, deixá-la satisfeita, porque ele estaria a enchendo com seus
filhos muito em breve. Não havia porque esperar. Ele estava ficando
mais velho e ele sempre quis uma família, mas por causa de sua
reputação, devido à natureza brutal de sua vida, ele nunca tinha tido a
oportunidade de mostrar uma mulher que ele poderia ser bom para ela.
~ 38 ~
esperava. Era aquele aperto no pescoço, a descarga de adrenalina, e a
sensação de que olhos estavam sobre ele.
Ele duvidava disso. Stian tinha essa sensação de que ela era
muito mais. Foi um formigamento em seu corpo, um aperto em sua
pele. Era um instinto que o manteve vivo todos esses anos.
— Eu sei que você está sozinho, sei que você foi banido por coisas
que não foram feitas de forma maliciosas. Eu sei que você encontrou
um grande tesouro, uma mulher que pode ou não ser de seu mundo. —
ela levantou uma sobrancelha grisalha e sorriu.
Ele não questionou muitas coisas, mas ele tinha questionou sobre
a sua mulher e de onde ela vem. Ela claramente não era de sua aldeia
ou da área dado seu traje, língua e os outros itens que ela tinha em sua
posse. Ele apertou seus braços sobre a alça de seu machado, em
seguida, o levantou e embainhou em seu quadril. — Você conhece a
minha mulher e a estranheza dela, você sabe de onde ela veio. — ele
não fez isso a frase como uma pergunta.
— Eu sei, guerreiro.
~ 39 ~
— Valorize o que você tem, guerreiro. — ela se virou e o deixou e
durante todo o tempo que ela se mexia através dos bosques, ele a
observava. Ela desapareceu por entre as árvores, seu corpo pequeno,
quase frágil sumindo de vista.
— Vem cá, mulher, — disse ele, sabendo que ela sabia pelo menos
alguns pequenos termos da sua língua. A forma como a garganta dela
se mexeu quando ela sorriu, o fato de ela fechou os dedos em sua
palma e o jeito que ela se levantou devagar, disse a ele que ela também
sentiu esse intenso calor entre eles.
*****
~ 40 ~
excitação que ela sentiu com Stian. Não fazia sentido, a irritava o fato
que ela estava aqui por uma razão. Ela só não sabia qual era.
Sua grande mão foi em torno de seu quadril, seu rosto tão perto
do dela. Ele cheirava selvagem, indomado, como a floresta que os
cercava. Apesar de ela estar aqui contra a sua vontade, mesmo não
sabendo onde aqui era, ela admitiu que nunca havia sentido esse tipo
de liberdade antes.
Ela acreditava que ele nunca ia muito longe dela, talvez como
uma coisa de propriedade, ou porque ele não confiava nela. Mas de
qualquer forma até que ela descobrisse uma maneira de sair, jogar
junto e ficar do lado dele que esbanjava com esta perversa atenção
erótica era, provavelmente, em seu melhor interesse.
~ 41 ~
Ela alisou as mãos sobre seus ombros largos, enrolou as unhas
na pele e couro e abriu a boca. Ela queria saboreá-lo, queria sentir seu
perfume, a enchendo, a consumindo. Ele acariciou sua língua, chupou
e gemeu. Quando ele os virou, ela começou a andar em direção ao
palete, ela sentiu o pulsar de seu pau contra sua barriga e quase não
conseguia encontrar a força para fazer o que ela estava prestes a fazer.
Eu quero isso, quero que ele, mas eu tenho que pensar em mim.
Agata não esperou, nem sequer pensou nisso. Ela já teve sua
bolsa embalada com seus itens pessoais, algumas fruta e ela sabia que
se conseguisse fugir, ela poderia muito bem morrer lá fora no deserto
frio e.
~ 42 ~
longo de sua coluna e entre os seios. Seus ferimentos estavam curando
bem, mas ela sentiu uma pontada de desconforto em seu braço. Isso
não era sua preocupação no momento.
Mais e mais eles gritavam essa palavra e ela sabia que estava tão
errada por sair, por pensar que ela tinha alguma esperança de
encontrar ajuda com estes bárbaros. Eles eram piores do que Stian,
brutal e a odiavam por não saber nada sobre ela, quando ela estava se
associando com um homem que claramente eles odiavam. Mas por que,
por que eles odeiam Stian? O que ele tinha feito com eles?
~ 43 ~
O som de algo alto, perigoso e quase animal, ressoou pela
aldeia. Ela se virou para fora do alcance do homem que a abraçou para
chutá-lo no saco. Ele grunhiu e caiu para frente, deixando cair sua
espada no processo.
— Hitta vi, konna. — ele estendeu a mão para fora, depois de ter
solto seu machado um segundo atrás. Alguém chegou até Stian e ele o
esmurrou com a mão ainda estendida para ela. — Agata, vi hitta.
Ele queria que ela viesse a ele e isso estava claro quando ele fez
um gesto para a frente. Ela não perdeu um momento, porque mesmo
que ele a manteve acorrentada, mesmo que ela tivesse fugido dele, ele
veio atrás dela e estava protegendo ela, a salvando e ela sentiu essa
conexão com ele quando ela olhou para o guerreiro que ele era.
~ 44 ~
através do braço de um homem e sem lutar mais, decolou com ela
pressionada firmemente a seu lado.
Ela não olhou para trás, não esperou para ver se eles o
seguiriam. Ela correu, tão duro e rápido quanto ele, não sabendo o que
diabos tinha feito esses filhos da puta para atacar, mas temendo que, se
Stian não tivesse aparecido, ela estaria tão bem quanto morta
agora. Mas sua curiosidade e vontade de viver levou o melhor sobre ela,
e ela olhou por cima do ombro por um segundo. Eles ficaram na linha
de árvores, mas claramente não era arriscado mais. Os aldeões gritaram
até que Agata não podia ouvir ou vê-los mais e quando finalmente
chegaram na casa de Stian, ele começou a andar e amaldiçoar.
Ele não usava o casaco forrado de pele e ela viu alguns cortes em
sua carne, sangue escorrendo para baixo. Ele estava zangado com ela e
ela sabia a razão. Se ela não tivesse sido tão tola a ponto de fugir,
pensando que talvez as essas pessoas fossem ajudar, apesar de terem
sido hostis a primeira vez que ela tinha visto eles, não teriam tido que
lutar por suas vidas.
Quando ela se virou com a bacia e pano na mão, ela viu que ele
tinha as mãos fechadas em punhos, seus olhos se estreitaram e
estavam treinados sobre ela. Com cautela, Agata se aproximou, olhou
para seu peito e parou quando ela estava a apenas polegadas dele.
Mergulhando o pano na água e depois trazendo para o seu peito, ela
correu o fino e pequeno pedaço de tecido em um dos cortes, mas
manteve o olhar em seu rosto. Ele parecia tão zangado com ela, e uma
parte dela, uma pequena parte boba, desejou que ela não tivesse saído,
dessa forma ele não seria ferido ou estaria chateado com ela. Claro que
a parte mais forte, muito mais alta, disse que ela tinha feito a coisa
certa, mesmo que não tinha terminado do jeito que ela queria.
Limpando as feridas com o pano, ela olhou para seu peito e notou
que elas eram apenas superficiais. Ele segurou seu rosto com as mãos
grandes e olhou para seus lábios. Ele sussurrou algo baixinho, quase
necessitado. Antes que ela soubesse o que estava acontecendo, ou
~ 45 ~
pudesse se concentrar no fato de que ela realmente estava aqui com
Stian, ele a beijou.
~ 46 ~
Capítulo sete
E
le moveu suas mãos pelo rosto dela, acariciou seus dedos
ao longo dos lados de seu pescoço e continuou abaixando
até que agarrou seus quadris. Stian flexionou e lançou
seus dedos em seus quadris e ela sabia que esse encontro seria rápido,
furioso e tão aquecido que seria como se ela tivesse desligado do seu
corpo. O fogo correndo por suas veias não podia ser ignorado, não
poderia ser extinto. Ele varreu beijos ao longo de sua clavícula, sua voz
baixa, rosnando em intensidade.
~ 47 ~
espesso que a umidade revestia interior de suas coxas. Ele alisou as
mãos sobre seu traseiro, para baixo na parte de trás de suas coxas, e a
agarrou por trás dos joelhos. Antes que ela soubesse o que estava
acontecendo, ele a tinha empurrado para cima e tinha a mão entre as
coxas.
Agata estremeceu com seu gemido duro e apesar de não ser capaz
de compreendê-lo, ela só sabia que o que ele disse era erótico,
dominador. Observando a vasta extensão de seus ombros nus, as
cicatrizes e feridas frescas que cobriam sua dourada carne dura, e o ar
de poder e dominação que ele emitia, Agata se sentiu tremer em
resposta. Ela lentamente olhou para o comprimento de seu abdômen
ondulado. Cada polegada dele era suave, dourado e com a pele
dura. Seu olhar vagou mais ao sul, levando ao que ela mais queria no
momento, mesmo que sua mente e corpo travassem uma guerra agora.
~ 48 ~
— Ég vil finna wramth thina í kringum miganki. Yenvilla tooka. —
ele se agarrou, tomou conta desse grande pau na mão e começou a se
acariciar. Ele era longo e espesso e ela puxou o foco de seu eixo e olhou
para o rosto dele. Ele olhou para ela com olhos de pálpebras pesadas.
*****
Ela era linda e inocente e muito tímida na forma como ela olhava
para ele, mas tão forte na forma como ela agiu quando seu pau
empurrou para frente. Stian vinha tentando controlar seus desejos por
ela desde que ele a escolheu todos aqueles dias antes, mas agora não
havia necessidade de fazer isso, não quando ela parecia muito
disposta. Ele estava zangado com ela por fugir e chateado que ela quase
se machucou porque os moradores tinham descontado seu ódio por ele
nela porque ela estava associada com Stian.
~ 49 ~
Agata lambeu os lábios, aqueles vermelhos e suculentos, aqueles
que ele não tinha medo de imaginar envolvidos em torno de seu pau,
sugando-o até que ele gozasse.
Ela era sua mulher, talvez não oficialmente, mas em seu coração
ele já tinha reivindicado ela e ele estava prestes a cimentar isso com o
seu corpo, agora.
Stian não esperou por mais tempo. Ele se inclinou para frente e
reivindicou a boca da única maneira que sabia: brutalmente, duro e
com um desejo que rivalizava com todos os outros. Ele moveu a língua
ao longo da costura de seus lábios, e o sabor dela era viciante. Quando
ela começou a beijá-lo de volta, ele não parou o gemido que o deixou,
mas ele quebrou o beijo e arrastou seus lábios ao longo de seu queixo
para sua orelha. — Eu estou tão duro para você, mulher. Eu sofro para
te encher com a minha semente.
— Eu vou ser gentil com você, Agata. — ele beijou seu pescoço, a
mordeu levemente e respirou pesadamente. — Eu vou fazer você se
sentir tão bom pra caralho que você nunca vai pensar em sair.
~ 50 ~
Ele soprou mais forte, sentiu seu pau endurecer ainda mais e
sabia que ele tinha que reivindicá-la agora. Ele estava tentando ir
devagar, fácil e fazê-la ver que ele poderia ser gentil e compassivo. Com
Agata, ele queria ir devagar e a ver o observando ele.
Ele olhou para o seu corpo, as curvas que a fizeram toda mulher,
e parou em seus seios mais uma vez. Ele já poderia ter olhado para
eles, os sentido e visto como haviam endurecido para ele, mas ele nunca
se cansava de olhar para eles. Eles eram grandes, redondos e seus
mamilos eram esta cor rosa claro. Ele baixou o olhar sobre sua barriga
lisa e abaixou mais.
Stian ia devorá-la.
Ele envolveu sua mão ao redor da nuca dela, a puxou para frente
e abaixou a cabeça para lamber a curva de sua garganta até a
orelha. Ele não poderia ter o suficiente de sua carne suculenta, não
conseguia parar de se tornar dependente. Ela suspirou e levou as mãos
para cobrir as dele.
— Stian. — ela sussurrou seu nome e seu pau ficou ainda mais
duro.
~ 51 ~
Ele respirou fundo e continuou a tomar ambos os mamilos entre
seus polegares e indicadores para ajustá-los. Ela engasgou e, em
seguida, gemeu e quando ele não aguentava mais, ele mergulhou para
baixo e chupou o bico tenso em sua boca. Sua carne era doce, suave, e
ele sentiu a coroa de seu pau ficar úmido com o pré-sêmen pontilhando
a ponta.
~ 52 ~
Capítulo oito
A
gata se tocou, mostrando a ele sua parte mais íntima e
honestamente não sabia o que diabos tinha dado nela. Ela
olhou para o comprimento longo e grosso que estava de pé
duro entre as coxas musculosas de Stian. Era como um outro membro
de tão grande e grosso que era. Este homem era definitivamente um
guerreiro, um homem completamente brutal que poderia esmagar ossos
com as mãos. Ele provou o quão letal ele era na aldeia, mas desde que
ela tinha estado com ele, presa nesta cabana, ela tinha visto um lado
diferente dele.
Ele deu um passo mais perto até que ele estava à beira do palete e
manteve seu olhar treinado entre suas coxas alargadas. Ele se acariciou
um pouco mais rápido e ela assistiu seu bíceps contrair e relaxar do
movimento rápido. Ele colocou um joelho na cama e pôs as mãos ao
lado de seus quadris. Ela se sentiu ficar mais úmida entre as coxas.
~ 53 ~
como ela nunca tinha sentido antes. Agata achou, não, ela esperava,
que ele empurrasse nela, mas ao invés disso ele se mudou para baixo
na cama, colocou as mãos nas coxas dela e empurrou as pernas abertas
até que seus músculos gritaram em protesto.
Stian teve seu olhar em sua buceta e então teve a boca direito
sobre ela, lambendo, chupando e a fazendo se sentir desconfortável e
tão bem tudo ao mesmo tempo. Stian tirou os dedos e espalhou os
lábios e então ela o sentiu achatar sua língua e correr a partir da
abertura de seu corpo todo o caminho até sua pequena protuberância.
~ 54 ~
depois, ele gemeu, espetou sua mão em seu cabelo atrás de sua cabeça
e puxou os fios com força.
~ 55 ~
Agata estava tão perto de sentir esse prazer intenso de novo, seus
músculos internos foram apertando ritmicamente ao redor de sua
cintura, desconfortavelmente. Quando a ponta do seu pau foi
apresentado na abertura de seu corpo, ela se levantou e apoiou os
cotovelos sobre a cama para se sustentar. Observando o que Stian fazia
com ela parecia tão obsceno, mas ela também não podia mentir e dizer
que sua excitação não aumentou por causa disso.
Agata viu que ele estava olhando entre suas coxas e ela seguiu
seu olhar. Ele era enorme dentro dela e ela estava incrivelmente
molhada. Ele entrava e saía dela, suor escorrendo de sua testa e
pingando em seus seios. Ele era lento e constante no início, mas a cada
segundo, ele pegava velocidade até que ele estava batendo seu pau
dentro dela. Estes sons curtos e baixos deixou Agata incapaz de se
segurar, ela nem sequer tentou.
Ele entrava e saía dela lentamente, mas como antes, ele começou
a pegar velocidade até que o som de suas peles golpeando encheram
seus ouvidos. Ele rosnou e segurou seus quadris em um aperto de
morte.
~ 56 ~
estava segurando seus quadris tão apertado que a dor a fez ofegar. Ele
se enterrou profundamente dentro dela e ela jurou que sentiu os jatos
duros de sua semente a encher.
Agata deveria ter estar preocupada com eles não usando proteção,
embora dado o estado em que ele vivia, nesse velho mundo, ela
duvidava que ele até mesmo soubesse o que era um preservativo. Mas,
ainda assim, ela deveria ter tomado precauções melhores, ser mais forte
em manter sua distância deste homem. Ele estava murmurando essas
coisas ásperas e guturais. Ele a encheu de seu esperma, banhando-a
dele até que tudo o que ela podia sentir, cheirar e ouvir era Stian.
O que isso diz sobre ela ter dormido com seu captor, que ela tinha
testemunhado ele quase derrubar toda uma aldeia para protegê-la e ela
tinha ido de volta para casa com ele? Ela era doente da cabeça,
sofrendo de algum tipo de problema psicológico, porque ela queria Stian
desta forma?
Ele puxou a pele sobre eles, uma que parecia macia e cheirava a
ele. Agata não deveria ter se sentido segura, protegida em seus
braços. Mas ela fez e ela realmente adormeceu com seu guerreiro a
prendendo como se ela fosse a sua mais preciosa prisioneira.
~ 57 ~
Capítulo nove
E
ra como se uma escova macia de ar refrigerado passasse
sobre o seu braço nu, um sussurro no ouvido dela, uma
sensação de estar sendo observado. Foram essas
sensações que fizeram Agata lentamente abrir os olhos, piscando para o
fogo queimando na bacia brilhante demais. Ela tinha certeza de que
alguém estava na cabana, sabia que eles não estavam sozinhos, mesmo
que ela não pudesse ver ninguém.
Mas ela não era uma idiota, sabia que não podia ir lá fora com a
queda da temperatura, a noite caiu e quem sabia o que se escondia nas
sombras. Além disso, havia algo mudando dentro dela, algo que disse
que ela gostava de estar embrulhada nos braços de Stian. Outra parte
dela disse que ela não poderia ficar aqui. Ela precisava descobrir onde
estava e como chegar em casa.
~ 58 ~
a escuridão turva. Stian fez um barulho e ela olhou para o palete. Mas
lá estava ela, deitada ao lado dele, sua grande mão em seu quadril, seus
dedos se enroscando em sua pele. Ele sussurrou algo profundo contra o
pescoço dela e mesmo que ela estivesse aos pés da cama, sonhando
claramente tudo isso, ela jurou que sentiu a sensação de sua respiração
ao longo de sua carne.
A mulher sorriu. — Filha, você está bem aonde você precisa estar.
~ 59 ~
aqui. — mas quando as palavras saíram de sua boca, uma sensação
estranha tomou conta dela. Será que ela realmente queria dizer o que
ela disse?
Dada a ele?
~ 60 ~
perguntar o que aquilo significava, a velha tinha ido embora. Este frio
correu ao longo de seu corpo, mais pronunciado agora, como nunca
tinha sido.
Este não era o seu lar, e mesmo que seu apartamento na cidade
fosse solitário e frio, ainda era onde ela encontrava conforto nas noites
vazias. Mas, mesmo depois de estar aqui por uma semana ou sabe-se lá
quanto tempo desde que os dias pareciam correr, ela nunca tinha
sentido o tipo de desejo como o que ela teve com Stian esta noite.
Desde que ela o tinha visto pela primeira vez, ela sentiu excitação
pelo brutamontes. Ele era perigoso, tinha a mantido prisioneira, mas
ainda pensava nele com força suficiente e empurrou seu desejo por ele
para longe. Mas o fato é que ele tinha protegido ela, salvado ela. Ela
colocou a bolsa sob as peles grossas, rolou para o lado dela, longe de
Stian e olhou para o fogo. Ela observou as chamas dançarem até que
seus olhos ficaram pesados e escuridão a levou.
*****
~ 61 ~
Ela sentiu o peso da bolsinha de erva no bolso. Ela tinha isso por
dias agora, segurando muitas vezes quando Stian não estava olhando, e
pensou em apenas tomá-lo e ir embora deste mundo In-Between. Ela
tinha superado sua confusão inicial e choque que ela estava em uma
dimensão diferente, porque, mesmo que parecesse louco como o
inferno, era a única coisa que fazia sentido.
E por mais que toda esta situação e experiência eram loucas, sua
realidade, a sua vida de volta para casa nos Estados Unidos, não fazia
tanto sentido como a com Stian. Ele a fez se sentir querida, fez a solidão
que ela sempre sentiu desaparecer. Ele a abraçou, sussurrou para ela,
e a fez se sentir como se não houvesse outra mulher para ele. Este
último pode ser verdade, visto que ele vivia no meio dos bosques e tinha
inicialmente a levado contra sua vontade, mas as coisas pareciam
diferentes com ele agora.
Desde que ela acordou pela primeira vez neste mundo muito
diferente, ela só ouvia a língua de Stian, como era comum, uma vez que
era tudo o que ele falava. Ele só tinha ouvido falar Inglês e norueguês,
mesmo que ele também não entendia. Ela era uma aprendiz rápida, em
geral, e aprender norueguês tinha sido fácil para ela.
Durante seu tempo aqui com ele, ela pegou seu idioma
rapidamente, não era como se ela pudesse falar fluentemente com
alguém, mas ela entendia pedaços, poderia até mesmo falar de volta
para ele quando ele lhe perguntava algo simples. A coisa era que ela se
sentia confortável neste mundo, nesta vida. Não convencional, em
qualquer sentido era um eufemismo dada a sua situação, mas a cada
dia que passava e especialmente depois que ela tinha estado com ele,
ela percebeu que sentia algo por este homem. A velha tinha mencionado
algo sobre Stian ter uma vida conturbada, mas ela tinha ido embora
antes que Agata pudesse perguntar o que aquilo significava.
~ 62 ~
Olhando para Stian enquanto cortava madeira, ela podia imaginar
a ferocidade de seu corpo e expressão, na forma como ele a tinha levado
como se fosse dono dela. Essa era uma sensação inebriante, uma
emoção louca para alguém que nunca tinha sentido um pingo de amor
verdadeiro em toda a sua vida. Ele não a acorrentou mais, nem a fazia
se sentir como sua prisioneira.
— Nós pescar.
Ele ficou por alguns minutos, mas viu o seu olhar se movendo
para trás e para frente ao longo da água. Em seguida, ele apontou sua
lança na água tão rápido que ela nem sequer teve tempo para
piscar. Ele levantou a lança para fora da água e a ergueu, mostrando o
peixe se contorcendo na outra extremidade. Rasgando o peixe e
jogando-o para a margem, ele voltou e fez esta mesma ação repetidas
vezes. Os peixes estavam se acumulando, mas ele não parou.
Ela olhou para onde ele estava falando e balançou a cabeça. Ele
tinha sua lança e rede cheia de peixes de lado e ficou claro que ele
~ 63 ~
queria levá-la para esta caverna assustadora como o inferno onde a luz
nem sequer penetrava na escuridão. A pequena caverna era quase
invisível com os dois grandes afloramentos salientes, escondida, mas
ela viu bem o suficiente. Ele afastou um grosso arbusto espinhoso e fez
um gesto para ela vir para frente.
Olhando para Stian, então de volta para a caverna, ela lhe deu
um olhar de ‘de jeito nenhum’ e balançou a cabeça mais uma vez. Ela
tentou formar as palavras certas em sua cabeça antes de falar na sua
língua, mas as palavras não chegaram e ela não se incomodou. — Não,
eu não posso ir lá, Stian, — disse ela em Inglês, mas ele estava pegando
seu idioma rapidamente também.
Será que ela confiava nele? Por mais estranho e fodido como
podia parecer, ela confiava com a sua vida. Ele a salvou duas vezes,
cuidou dela uma vez e foi atrás dela para acabar com os homens que o
odiavam. Ela ainda não sabia por que ele viveu uma vida horrível, e
talvez ela nunca iria, mas isso claramente tinha algo a ver com o por
que dos aldeões o odiar tanto. Seu pulso começou a correr com o
pensamento de estar em um espaço tão apertado, confinado.
~ 64 ~
do rosto. Finalmente, o espaço abriu para mostrar a luz vindo de vários
furos na rocha em torno deles e saltando cristais claros ao longo das
paredes de pedra. O som da água pingando ecoou em torno deles, e o
cheiro de terra molhada veio ao seu nariz quanto mais profundo eles
iam. Eles pararam e ela olhou com espanto para o que lhe foi
apresentada. A bela piscina de água cristalina estava bem na frente
deles. Ela se inclinou para frente, surpresa ao ver o vapor vindo acima
da água.
Ela olhou para ele e sorriu. — Sim. Esta deve ser uma área
vulcânica ou esta água e as pedras devem ser profundas o suficiente
para que tudo seja aquecido a partir de dentro. — ela estava falando
para si mesma, porque ela sabia que ela falava muito rápido em Inglês
para ele entender.
~ 65 ~
Capítulo dez
O
olhar em seu rosto tinha o feito se sentir melhor do que
Stian poderia ter imaginado. Ele viveu uma vida muito
solitária depois que ele foi banido da aldeia quando
jovem, nem mesmo muito mais velho do que um menino. Eles haviam
esperado até que ele tivesse pelo menos idade suficiente para sobreviver
lá fora sozinho, mas ele não sentia gratidão por eles por causa disso.
Após o incidente com seus pais, e o fato de que ele os matou, ele
sabia que nunca seria capaz de encontrar uma mulher que estaria
confortável com ele, especialmente se ela soubesse sobre seu
passado. Sim, ele foi chamado de A Besta, mas ele abraçou esse nome,
o usou para a sua vantagem e não se importava se os moradores o
temessem. Era melhor assim, mesmo que eles não entendessem por que
ele tinha feito o que ele fez.
~ 66 ~
forte. Ninguém o incomodava aqui, provavelmente nem sequer sabiam
sobre esse lugar. As aberturas na parte superior permitiam que o sol
filtrasse.
Ele tentou entender o que ela tinha acabado de dizer, mas ele só
entendeu uma parte do que ela disse.
O que é este ‘nadar’ que ela se refere? Ele não sabia o que ela
havia dito no início, mas quando ela começou a escorregar de suas
botas e casaco, ele sabia o que ela queria. Inferno, ele estava pensando
a mesma coisa, ainda estava em processo de se despir. Curvada, ela
parou e olhou para ele, uma sobrancelha levantada.
Que sorte ele tinha por ter esta mulher e não apenas mantê-la
como sua, mas tê-la começando a aceitar sua vida. Ela tinha fugido,
sim, mas isso era compreensível. Ele teria se preocupado se ela não
tivesse, porque ela definitivamente tinha uma alma forte e não ia
desistir facilmente. Ele se mexeu para trás, tomou sua mão e a levou
~ 67 ~
para dentro da água morna. O líquido foi aquecido até o ponto de que,
assim que eles entraram, ele sentiu sua pele apertar.
A caverna era mais quente, mas por causa dos buracos na rocha
acima deles, o ar refrigerado controlava a temperatura. O calor
misturado com a frieza, fazia um efeito surpreendente de prazer. Seu
pau era insistente e, embora ele gostaria de nada mais do que estar com
ela em todos os sentidos, ele só queria abraçá-la e fazê-la se sentir bem.
*****
Stian pressionou seu corpo molhado duro contra o dela e fez uma
varredura lenta de sua língua até a garganta. Seus braços estavam ao
seu redor, amortecendo suas costas quando ela se inclinou contra a
borda rochosa da piscina. Sua excitação bateu através dela como uma
horda de cavalos, fazendo com que suas respirações soprassem em
rápida sucessão. Olhando para o lado, ela viu que a bolsa tinha caído
de seu bolso. Talvez a tentação de voltar para sua antiga vida nunca iria
deixá-la, mas a promessa de que ela poderia, acenava para ela ainda
mais duramente.
Não havia dúvida de que Stian podia ver o quão duro seus
mamilos estavam, podia senti-los em seu peito também. Eles
endureceram pela frieza no ar. Como se lesse sua mente, ele arrastou
os lábios pelo pescoço, sobre sua clavícula e chupou seu mamilo
dolorosamente tenso em sua boca.
~ 68 ~
— Oh, Deus, — disse ela, envolvendo suas pernas em volta da
cintura dele, sentindo o contorno duro de seu pau pressionando contra
seu buceta.
— Quem é esse Deus que você fala? — perguntou ele, mas ele não
parecia nem um pouco interessado em qualquer coisa além de chupar.
— Tão pronta para mim, Agata, lisa com a sua necessidade para
mim.
~ 69 ~
perto de gozar. Ele a segurou firmemente, a manteve em suspensão na
água e trouxe a ela um entorpecente prazer.
Seu hálito quente fez cócegas em seu ouvido e ela podia ouvir a
necessidade carnal em sua respiração. Ele a queria, assim como ela o
queria, mas de repente ele tinha parado. Ela pensou nas palavras em
sua língua para perguntar o que estava acontecendo. — Você
parou. Porque?
~ 70 ~
Capítulo onze
A
gata segurava a maciça, longa e pesada espada que Stian
tinha acabado de dar a ela. Estava levando toda a sua
força para agarrar a grande coisa. Ele entregou a ela um
escudo, se inclinou e a beijou na testa, e este formigamento aconteceu
dentro de seu corpo. Como ela poderia se apaixonar por alguém tão
rapidamente e sob essas circunstâncias?
Sim. Olhe o que aconteceu com você desde que você esteve
aqui. Você precisa aprender a se defender.
~ 71 ~
posição de combate novamente. Eles estavam nessa então e Agata levou
a sério. Ela tinha tomado algumas aulas de autodefesa, ela não era
impotente, e ela estava prestes a mostrar Stian que se chegasse a hora,
mesmo que ela não poderia derrotar alguém como ele tinha feito, ela fria
algum estrago. Ele apontou com a mão, ela o bloqueou, levantou a
perna e foi para chutá-lo na canela.
Claro que não. Este homem vive pela espada e provavelmente irá
morrer por ela também.
~ 72 ~
Eles ainda estavam respirando com dificuldade e ela estava
molhada, tão malditamente molhada. Ela não usava roupas de baixo,
não desde o primeiro banho. Ela já que tinha desistido disso. Ele era
bom para ela, estava ajudando a aprender a lutar e se defender e ela
não podia deixar de sentir essas coisas por ele que ia contra todo o bom
senso. Mas ela não lutou contra isso, nem sequer tentou dizer a si
mesma que não queria isso.
— Você não joga limpo, — ela disse e sorriu quando ele fez esse
som baixo, desconfortável.
Saxon?
~ 73 ~
— Você fala minha língua? — perguntou Agata e embora tenha
sido carregado, um pouco difícil de entender, Agata sentiu essa emoção
de ter alguém que pudesse se comunicar plenamente.
— Mas como?
— Quem?
~ 74 ~
A mulher assentiu com a cabeça. — Ele matou os seus pais, —
disse ela com uma voz suave.
— Mas ele não fez isso porque ele gostava de matar. Ele fez isso
porque sua mãe e seu pai o machucavam inúmeras vezes.
A mulher não poderia ter sido muito mais velho do que seus
quarenta e tantos anos, mas parecia muito mais velha com a
preocupação e tensão ao redor de seus olhos.
— Ele era apenas uma criança quando ele tirou a vida de seus
pais enquanto dormiam. Os anciãos o encontraram na manhã seguinte,
chorando e coberto de sangue em sua cabana, seus pais mortos. Ele
não negou e mesmo que todos nós soubéssemos que ele era abusado,
não era nosso costume se envolver.
Não fazia sentido fazer uma criança passar por isso quando elas
foram abusadas, condenando-as à morte quando elas estavam em uma
situação horrível e não tinha outras opções, mas, novamente, ela não
iria tentar entender este mundo ou cultura. Ela só queria ter certeza de
que Stian não estivesse mais sozinho.
~ 75 ~
Essa percepção a deixou imóvel por um segundo, atordoada e ela
se sentiu tão forte sobre se certificar de que Stian não estava mais
sozinho. Sabendo isso, sabendo que ela o protegeria tanto quanto ele
tinha protegido ela, fez este calor enchê-la. Em seguida, ela ouviu o som
de uma buzina sendo soprada.
~ 76 ~
Capítulo doze
S
tian não olhou para trás para ver se Agata o ouviu. Ela era
uma mulher teimosa, mas ele precisava que ela fosse e
encontrasse segurança. Ele poderia lidar com estes
homens que achavam que iriam acabar com ele. Não importava que ele
estivesse em desvantagem ou se ele morresse hoje à noite. Ele iria
acabar com tantos quanto podia e faria isso com a certeza que sua
esposa havia fugido. Não havia dúvida disso, se eles matassem Stian,
eles matariam Agata. Mas antes que eles tomassem a sua vida, eles
iriam torturá-la, estuprá-la e não iria parar até que ela já não
respirasse.
~ 77 ~
Stian limpou o sangue de seu rosto e se aproximou do segundo
homem. Stian olhou para o corpo diante dele, e não sentiu nenhum
remorso sobre tirar outra vida. Ele lentamente levantou o olhar para
longe do cadáver e deslizou suas pernas manchadas de sangue coberto
de couro sobre o peito e rosnou para o fato de que ele tinha sangue de
seus inimigos nele.
Ele a puxou para trás e cortou outro homem que vinha atrás dele
com um poderoso golpe de sua espada. Os homens à sua volta viram
quantas ele tinha sacrificado. Alguns pararam, parecendo inseguros
enquanto eles olhavam para os seus camaradas caídos ao chão.
~ 78 ~
sentiu orgulho que sua mulher tinha acabado com uma ameaça, mas
estava chateado que ela não tinha o escutado.
— Você deveria ter sido morto quando você era uma criança, não
banido. — o outro homem balançou sua espada e resmungou quando
Stian o bloqueou.
— Eu lhe disse para sair, — ele disse contra sua boca. Sangue e
morte os cercaram, mas ter essa mulher ao lado dele, apertada contra
ele, fazendo carinho o encheu de esperança. Ele estava chateado, com
raiva que ela não o ouviu, mas o orgulho também o encheu porque sua
mulher não tinha abaixado a cabeça sob a ameaça. Ela tinha saído e
~ 79 ~
lutado ao lado dele e ele a amava por isso. Sim, Stian Dagmar
realmente sentia o amor e parecia bastante incrível.
*****
— Verdade?
Uma casa que lhe oferece nada. Pelo menos nesta vida você pode
ser alguém, aprender a cuidar de alguém que tão profundamente tira o
fôlego e faz você querer lutar por ele. E sem pensar, ela despejou o
conteúdo no mar e observou como a água o dissolver como um homem
sedento.
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— Meu passado, — disse ela, sem tirar os olhos do mar. Ela se
virou e olhou para ele, sorriu e sabia que este era o lugar onde ela
pertencia. — E agora eu tenho o meu futuro.
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Epílogo
Quatro anos mais tarde
S
tian olhou para sua mulher, sua esposa, a mulher que
tinha capturado o seu coração há muito tempo. As coisas
tinham certamente mudado para melhor em sua vida
desde que ele conheceu Agata. Eles já não viviam na pequena cabana
de um quarto, mas em um lugar maior que era seguro e tinha muito
espaço para os seus filhos crescerem e correr.
Ele construiu sua nova casa com a mão, se certificando que ela
tinha uma vista para o mar, mas tinha a proteção da floresta. Eles
estavam à milhas de distância da aldeia, e depois do incidente em que
ele deveria ter abatido todos aqueles homens que vieram a ferir o que
era seu, ele encontrou um pouco de compaixão que Agata quis que ele
os deixassem viver, a maioria deles.
Ele correu as mãos para cima e para baixo em suas costas, sua
ereção ainda doendo pressionando contra seu centro úmido. Ele a fodia
duro e rápido, a fazendo gritar por mais. Mas mesmo ela
choramingando para a liberação não o fez ir devagar ou suave, não o fez
ceder.
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ele pudesse olhar para sua bunda. Os globos eram grandes e redondos,
e suas mãos coçaram para espancá-la até vermelhidão os revestir. —
Eu sei que você me quer enchendo você com a minha semente. Ou
talvez, — disse ele mais suave e beijou o lado de sua garganta. — Talvez
você me queira esticar sua bunda bonita com meu pau.
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suas bochechas e descansou no buraco apertado no centro. — Agata,
me diga o quanto você quer o meu pau aqui, enchendo você, fazendo
você gozar. — ele colocou a ponta do seu pau contra seu ânus.
Ela olhou para ele e seu cabelo loiro deslizou ao longo de seu
ombro e cobriu um dos seios que balançavam livremente.
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— Deus, sim, — ela disse ofegante.
Ele começou a puxar para fora dela, mas antes que ela gemesse,
ele empurrou de volta para dentro. Mais e mais ele bombeava para
dentro e fora dela, começando lentamente no início, mas aos poucos
ganhando velocidade.
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madeira perto do fogo. Stian limpou o melhor que podia, então
escorregou na cama ao lado dela. Ela estava quente e cheia e ele a
amava mais do que no dia anterior.
Ele sorriu e a puxou para mais perto. Ela era dele e nada iria tirar
isso. Fazia quatro anos que ele a tinha encontrado naquele bosque, e as
coisas tinham mudado para eles. Ela era sua esposa, a mãe de seus
filhos, e a mulher que ele era suposto estar. Eles tiveram três filhos
agora e estavam tentando seu quarto. Inferno, ele ia tentar ter filhos
com ela até que eles não pudessem.
Ele tinha uma bela família, dois filhos e uma filha que eram fortes
e saudáveis e iriam crescer para serem guerreiros assim como seus
pais. Ele olhou para Agata quando ela empurrou o cabelo dela, que
estava em tranças, por cima do ombro enquanto ela trouxe Amund ao
peito. O bebê trancou sobre seu peito enquanto ele mamava e Stian
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adorava vê-la alimentar sua criança, amava a conexão e ligação que
sentia quando estava com sua família assim. O jeito que ela cantarolava
para as crianças até que adormeciam, até que deitassem ao lado deles,
o fez encher de amor. Ele nunca achou que iria sentir esse tipo de
emoção, mas a cada dia, a cada segundo, ele sentia isso dez vezes.
Stian sabia que ele iria lutar contra mil guerreiros e acabar com
qualquer um que ameaçasse sua família, sem sequer pensar. Ele nunca
se sentiria solitário ou isolado novamente, não enquanto ele tinha o riso
de seus filhos enchendo sua casa, ou o calor de sua esposa ao seu lado.
fim
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