Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Tipos de fluxogramas: O Oficina da Net disponibiliza para você 5 modelos de fluxograma para que você
veja e entenda com funciona essa ferramenta tão comum e difundida em diversos meios, desde a
computação até gestão de qualidade em negócios.
Fluxograma é uma ferramenta de gestão que auxilia e muito a entender como processos funcionam,
além de permitir organizar dados para que haja um melhor entendimento dos meios envolvidos. Veja
também tipos de organogramas.
TIPOS DE FLUXOGRAMAS
Diagrama de blocos: Também conhecido como fluxograma linear, é uma espécie de diagrama mais
simples, composto apenas por blocos e não envolve tomada de decisões, permitindo uma rápida noção
da sequência de funcionamento de um processo. Muito utilizado em instruções de trabalhos simples e
macro fluxo de processos.
Fluxograma Funcional: Mostra a sequência das atividades de um processo entre as áreas ou seções por
onde ele flui. Útil para processos que não se completam em uma única área, podendo indicar também os
responsáveis por cada setor. Esse tipo de fluxograma também pode apresentar uma linha de tempo
cronológica, permitindo verificar se existem gargalos no processo.
Fluxograma ANSI: É o mais completo dos fluxogramas e mais utilizado, apresentando uma relação fiel
da interação entre as etapas do processo. Possui essa denominação pois foi desenvolvido pela American
National Standards Institute. Esse tipo de fluxograma tem origem na programação de sistemas, mas
atualmente é muito utilizado em gestão de qualidade e negócios.
Você pode conferir mais sobre fluxogramas neste link do Oficina da Net.
Relacionado
•
Os 10 algoritmos que dominam o nosso mundo
O fluxograma pode ser definido também como o gráfico em que se representa o percurso ou caminho
percorrido por certo elemento (por exemplo, um determinado documento), através dos vários
departamentos da organização, bem como o tratamento que cada um vai lhe dando. Veja também o que
é um organograma.
Ainda com o botão do mouse pressionado, mova o ponteiro sobre um dos triângulos azuis. O triângulo
ficará azul-escuro.
Solte o botão do mouse. A forma será colocada na página de desenho e um conector será adicionado e
colado nas duas formas.
Para adicionar texto a uma forma, selecione-a e digite. Ao terminar de digitar, clique fora do bloco de
texto. É possível numerar as formas do fluxograma para ilustrar a seqüência das etapas do processo.
Dica: Para numerar novas formas de fluxograma à medida que são arrastadas para a página, na caixa de
diálogo Numerar Formas, clique em Continuar numerando as formas à medida que são soltas na página.
Como fazer um fluxograma no power point
Com o PowerPoint 2007 você pode criar apresentações eficazes, mas a maioria dos usuários não está
familiarizada com os fundamentos da criação de fluxogramas. Fluxogramas são bons para mostrar um
projeto passo a passo, por exemplo.
Passo 1: Abra o PowerPoint e mude o layout da página para Em branco. Para fazer isso, clique com o
botão direito do mouse sobre a página, vá até Layout e clique em Em branco:
Passo 2: Ative as grades para orientar-se durante o desenho dos objetos. Clique com o botão direito do
mouse na página de depois em Grades e Guias. Na janela que abrirá, marque a caixa ao lado de Exibir
grade na tela e clique em OK:
Passo 3: Para acessar os objetos do fluxograma, clique em Formas:
Observe que, ao clicar sobre o objeto escolhido, não acontece nada. Devemos clicar sobre o slide no
local onde queremos que o objeto fique posicionado (ele pode facilmente ser arrastado para outro local):
Passo 4: Para inserir texto dentro do objeto, basta clicar com o direito do mouse sobre ele e escolher a
opção Editar Texto:
Lembre-se sempre de usar conectores em vez de linhas. Conectores são ligados aos objetos para que
eles sejam mais fáceis de organizar:
Estes passos devem ser suficientes para você começar a criar seus próprios fluxogramas. Existem muitos
outros tipos de objetos disponíveis, portanto, certifique-se de escolher o tipo correto para cada uma de
suas operações. Você também pode editar a aparência dos objetos clicando com o direito do mouse
sobre elas e selecionando a opção Formatar Forma:
Passo 3: Se você desejar adicionar outras formas ao fluxograma, repita as etapas 1 e 2 e disponha as
formas conforme desejado.
3. Clique no primeiro site de conexão desejado, aponte para a outra forma e clique no segundo site
de conexão. Os conectores bloqueados mantêm as formas conectadas mesmo quando você as
move.
1 Conector bloqueado
2 Conector desbloqueado
Passo 5: Adicione texto às formas. Clique na forma com o botão direito do mouse, clique em Adicionar
texto e comece a digitar.
Observação: Não é possível adicionar texto a uma linha ou a um conector dessa maneira; use uma caixa
de texto (caixa de texto: um recipiente móvel, redimensionável, para texto ou elementos gráficos. Use
caixas de texto para posicionar vários blocos de texto em uma página ou para atribuir ao texto uma
orientação diferente de outro texto do documento.) para posicionar um texto próximo a esses objetos de
desenho ou sobre eles.
Exemplos de fluxogramas
Abaixo vamos listar alguns exemplos de fluxogramas. O primeiro é um programa que vai escrever 10x a
palavra teste e depois terminar.
Macro-Fluxo é uma visão geral do SGQ ou melhor, da Organização, porém sem o detalhamento de cada
processo. Este tipo de fluxograma mostra apenas as relações existentes entre os processos. É o que
chamo de ver a floresta, mas não as árvores.
c) a descrição da interação entre os processos do sistema de gestão da qualidade. (item 4.2.2 da ISO 9001)
Isso nada mais é do que um Macro-Fluxo, uma visão geral do SGQ ou melhor, da Organização, porém sem o
detalhamento de cada processo. Este tipo de fluxograma mostra apenas as relações existentes entre os processos.
É o que chamo de ver a floresta, mas não as árvores.
Alguns gestores preferem mapear cada processo separadamente e só depois montar o Macro-Fluxo. Outros fazem
o contrário. Independente de qual seja a sua opção, para preparar um Macro-Fluxo existem alguns passos que
facilitam a tarefa.
Como exemplo, vou utilizar uma estrutura simples que um amigo me passou e redesenhei no BizAgi:
Acrescentemos nessa lista a Direção, como o processo controlador de toda a estrutura. E também o Cliente, que é
o principal foco da ISO 9001 e a razão da existência da empresa. Sei que o Cliente não é um processo, mas deve
figurar no MF como Fonte e Destino das atividades da Empresa. Daí, nossa lista ficará assim:
Como tudo começa e termina no Cliente (lembre-se que eu disse que ele é a fonte e destino das atividades),
vamos colocar para ele um quadro no início e outro no fim do MF. Isto não é obrigatório, mas ajuda a entender a
posição deste elemento no quadro geral.
Em seguida, coloque quadros para cada um dos outros elementos, tentando já imaginar as relações existentes
entre eles e que serão representadas por linhas ligando os quadros. Seu desenho deve ficar parecido com esse:
As relações diretas, que envolvem fluxo de materiais e informações, são representadas por linhas cheias. O fluxo
deve ser indicado terminando a linha com uma seta no sentido do processo que “recebe” o fluxo.
O outro tipo de relação é aquele que envolve apenas comunicação, que pode ser verbal, escrita, eletrônica… Este
é representado por linhas tracejadas terminadas com uma seta no sentido do processo que “recebe” a
comunicação. Se for uma comunicação bi-lateral, pode colocar setas nas duas extremidades da linha ou traçar
duas linhas, uma em cada sentido. Prefiro esse modo porque destaca visualmente.
Convém que, sempre que possível, as relações seja identificadas para melhorar a clareza do MF. Uma frase curta
dá conta do recado (veja na próxima figura).
Note que a Direção, por seu caráter de processo controlador da estrutura, foi colocada sobre todos os outros
processos. Como tem contato com praticamente todos, do seu quadro poderiam partir linhas em direção aos
demais processos. Mas isso ia deixar o MF com um emaranhado de linhas…
Para solucionar isso, veja a solução utilizada pelo Marcos David e por muitos analistas:
A linha tracejada “envolvendo” os processos indica que estão sob controle da Direção, obviamente existem canais
de comunicação que não precisam ser apresentados. Neste caso foi acrescentado também um novo quadro para a
Direção, abaixo dos demais processos, indicando atividades que ocorrem após a atuação deles. Isso também
facilita o entendimento do MF, mas é opcional.
Passo 4: Finalização.
O MF até o passo anterior pode ser considerado completo, mas se possível ou desejado, uma melhoria
interessante é acrescentar elementos que facilitem o entendimento das relações. Podem ser documentos,
materiais, etc., que permitam uma visualização do que está envolvido na relação entre dois processos. Nem
sempre isso pode ser aplicado, pois pode poluir visualmente o MF e ao invés de facilitar seu entendimento acaba
deixando-o confuso! Então cuidado!