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Itinerário da Castidade

Breves Conclusões e Relatos

Resumo do Livro Itinerário da Castidade


Seminarista Leonardo Fregulha
Irmãos e irmãs, muitas vezes vemos diversas cobranças acerca do
celibato e da castidade, em repetidas ocasiões, são cobranças vazias
dado a falta de explicação. Assemelha-se a um filho que é cobrado e
cumpre tal pedido apenas por obrigação ou medo e deixa de lado o
motivo muito bem formulado de não tomar atitudes contrárias ao pe-
dido dos pais. Escrevo isso me colocando na Igreja e nos braços de
Jesus Cristo como uma criança cheia de porquês, sou um filho que
também é chamado a seguir o Pai, e não podemos seguir o que não
conhecemos, caso não entendamos o que é castidade e o que é celi-
bato, estaremos seguindo leis cegamente, deixando de lado o Amor e
sua Vontade. Tudo isto que irei escrever será com o auxílio de Santo
Afonso Maria de Ligório, colocando definições, consequências e pre-
venções sobre a castidade e o celibato.
Primeiramente se deve colocar a definição para que nossos corações
compreendam se seguem ou não tal virtude. A castidade significa a
integridade da sexualidade na pessoa1, isto é, os atos sexuais estão res-
tritos ao matrimônio, onde se recebe a benção de Deus para a procri-
ação, trazendo mais almas a contemplar e adorar a Deus, sendo frutos
destas relações. Fora do matrimônio a prática ativa da sexualidade
deve ser mortificada, pois não há respaldo em Deus tais relações –
seja só ou acompanhado – devido a contrariedade da Lei de Deus, se
tornando claramente um pecado. Tanto o matrimônio quanto o celi-
bato são castos, pois concluem a promessa de imortalidade2. O que
muitos confundem é achar que a castidade é celibato, pensando que
não existem casamentos castos, pois existem neles relações sexuais.
Já o celibato, sim, contém a condição da não existência da prática se-
xual com outrem, sendo uma mortificação aos desejos carnais e um
glorioso gesto de coração indiviso3. A castidade e o celibato são atitu-
des que elevam o Amor em louvores e graças pela mortificação da
carne, esta que tanto machuca o Imaculado Coração de Maria e o Sa-
grado Coração de Jesus Cristo.

1
“A castidade significa a integração da sexualidade na pessoa. Inclui a aprendizagem do domínio pes-
soal.” Catecismo da Igreja Católica. 2395
2
“A virtude da castidade desabrocha na amizade. Mostra ao discípulo como seguir e imitar Aquele que
nos escolheu como seus próprios amigos, se doou totalmente a nós e nos faz Participar de sua condição
divina. A castidade é promessa de imortalidade.” Catecismo da Igreja Católica. 2347
3
“A caridade é a forma de todas as virtudes. Influenciada por ela, a castidade aparece como uma escola
de doação da pessoa. O domínio de si mesmo está ordenado para a doação de si mesmo. A castidade
leva aquele que a pratica a tornar-se para o próximo uma testemunha da fidelidade e da ternura de
Deus.” Catecismo da Igreja Católica. 2346
Por que devemos ser castos?
“Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.” (Mt 5,8)

Quem melhor impõe tal ato de amor é Deus quando coloca a casti-
dade como virtude, ao criar a sexualidade para um fim de santificação
as vocações matrimoniais e também quando pune os atos de fornica-
ção e luxuria. O “amor” onde só existe uso e prazer não coloca quem
o prática no caminho dos Céus e sim para o inferno, uma das especi-
alidades do demônio é utilizar das criações de Deus para tentar as al-
mas. Irmãos, como existe amor em algo baseado no materialismo,
descompromisso e vício? Pouco a pouco se fecha o cerco para o peca-
dor que se diz cristão e vive igual uma criatura, tendo suas relações
sexuais comparadas a de animais, pois não se difere em nada dessas
criaturas. Dominados pela carne, como podem focar nas coisas do alto
e amar a Cristo de forma sincera? Devemos lembrar que os seres hu-
manos mais importantes da face da terra e do Céu são castos sem
manchas, Jesus e Maria são as obras perfeitas de Deus. São Lourenço
Justiniano relata que logo após a perdição à sensualidade da carne,
muitas altas se aprofundaram em um abismo tão grande que muitas
perderam o próprio Deus. Como podemos fazer a Vontade de Deus,
seguindo o contrário do que seu Santo Espírito revela e louva: “Não
há como mensurar o valor de uma alma casta” (Eclo 26,20). Cabe a
seguirmos a Vontade do Criador, pois estando fora da terra, também
estaremos do Céu.
Por que alguns são chamados ao celibato?
“Com efeito, há eunucos que nasceram assim no ventre da mãe, e há os que foram feitos
eunucos por mão humana, e há os que a si mesmo se fizeram eunucos por causa do
Reino dos Céus. Quem puder entender, entenda.” (Mt 19,12)

Todos são chamados a castidade, porém apenas alguns são chamados


ao celibato. Sabemos que dentre desses alguns estão os ministros or-
denados na Igreja Ocidental – com exceção dos diáconos permanen-
tes – devem seguir a disciplina do celibato.4 Além disso, também te-

4
“Todos os ministros ordenados da Igreja latina, com exceção dos diáconos permanentes, normalmente
são escolhidos entre os homens fiéis que vivem como celibatários e querem guardar o celibato "por
causa do Reino dos Céus" (Mt 19,12). Chamados a consagrar-se com indiviso coração ao Senhor e a "cui-
dar das coisas do Senhor", entregam-se inteiramente a Deus e aos homens. O celibato é um sinal desta
mos tal seguimento para os leigos, estes dos quais cumprindo tal dis-
ciplina, tentam imitar na terra o que se vive nos Céus. Os anjos não se
colocam a ter relações sexuais, até pelo motivo da impossibilidade
existente de gerar vida no Céu. Aquele que é celibatário e especial-
mente virgem, já está vivendo o que um dia pode viver no Céu, onde
a malícia, a deturpação, a impureza e a maldade não existem. Mesmo
os casados que seguem a castidade, terão que se tornar celibatários no
Céu. A castidade é a promessa da imortalidade, o celibato é a vivencia
do Céu no agora. Santo Afonso Maria de Ligório escreve: “Não possu-
ímos a força necessária para praticar a virtude da castidade, a menos
que Deus nos dê; e Ele só concede essa força especial aqueles que se
esforçam por merecê-la”. O celibato, é claro, se tornou a forma mais
fácil de chegar ao Reino dos Céus e demonstrar amor ao Amado, tal
conclusão é tirada com respaldo na vida dos Santos, mas nada exclui
a pessoa casada de ser santa.
Por qual motivo somos tentados?
“Deixa que o teu coração transborde em efusões de Amor e de agradecimento ao consi-
derar como a graça de Deus te liberta todos os dias dos laços que te arma o inimigo.”
São Josemaria Escrivá.

Se tal virtude é tão apreciada por Deus, por quais razões somos ten-
tados ao longo de nossas vidas? Irmãos, essa pergunta se é colocada
por aqueles que se encontram com pouca fé, como pode algo se tornar
glorioso e virtuoso sem tentações? Como pode um uma joia ser simé-
trica sem ser lapidada? Bendita seja a dor. – Amada seja a dor. Santi-
ficada seja a dor... Glorificada seja a dor! Escreve São Josemaria Es-
crivá. A tentação nada mais é que Deus nos mostrando o quanto so-
mos fracos, e coloca a dor em nosso caminho para nos santificarmos,
assim como fez com o santos, que sofreram e morreram caluniados,
tudo isto fez para fugirmos do orgulho, da falsa realidade de que so-
mos independentes. Somos nossos maiores inimigos!5
A inocência que tínhamos quando criança, mesmo que bela, não é
uma virtude, pois na inocência existe a falta de conhecimento e não
há como amar aquilo que não conhecemos, não a vitória sem lutas

nova vida a serviço da qual o ministro da Igreja é consagrado; aceito com coração alegre, ele anuncia de
modo radiante o Reino de Deus.” Catecismo da Igreja Católica. 1579
5
Caminho, São Josemaria Escrivá. 225
nem batalhas. Os Santos só alcançaram virtudes devido ao conheci-
mento – não necessariamente por prática – sobre o pecado e ofensa a
Nosso Senhor Jesus Cristo. O Senhor, muitas vezes permite que as
almas mais estimadas por Ele sejam justamente as mais afligidas pe-
las tentações, isto faz para que sejamos humildes e submissos a Von-
tade Divina. Nosso querido São Paulo, atormentado em repetidas oca-
siões pelas tentações contra a pureza, pedia para que o Senhor o li-
vrasse delas e a resposta que obteve foi que a graça divina lhe bastava.6
E assim será conquistada a Vitória, derrotando o apego carnal e ma-
terial. A tentação é a forma da qual Deus tira o coração de pedra e dá
um novo.7 Então, louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo pelas tenta-
ções, elas moldam nossos corações! Demonstram a raiva de Satanás
por estarmos juntos a Deus! Louvado seja a dor!
Como combater as tentações?
“Revesti-vos da armadura de Deus, para que possais resistir às ciladas do demônio.”
(Efésios 6:13)

A forma mais eficaz para combater tais tentações é com humildade,


clamando a Deus para que dobre nosso orgulho, sigamos sua Vontade
por meio da oração e não nos deixemos cegos pela carne e o egoísmo.
Deus é obrigado a cumprir as promessas de atender aos que o invo-
cam: “Chama por mim, e eu te darei ouvidos” (Jr 33,3). Desconfie de
si mesmo, de seu intelecto e independência, pois se dependermos de
nós meros pecadores, o abismo será a direção de nossos passos e pôr
fim a queda, assim perderemos a Deus. Fique claro que devemos nos
envergonhar de nossa fraquezas e quedas de forma humilde para ter-
mos uma contrição perfeita e não egoísta como muitas vezes em nosso
coração se pensa o seguinte: “Eu não deveria sofrer assim, como posso
pensar nisso? Sofrer tal tentação? Cair em tal pecado? Eu uma pessoa
tão boa, tão humilde, piedosa e que pratica o bem...”. Tudo isto domi-
nado pelo orgulho acompanhado com a ausência do temor de Deus.
Logo a tentação ou queda será minimizada pelo seu egoísmo, assim o
pecado vai tomando conta devido este consentimento e falta de arre-
pendimento completo dominada pela escravidão de si. Confiar no

6
“Mas ele me disse: “Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha
força”. Portanto, prefiro gloriar-me das minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo. “
(2Cor 12,9)
7
Eu vos darei um coração novo e em vós porei um espírito novo; tirarei do vosso peito o coração de pe-
dra e vos darei um coração de carne. (Ez 36,26)
nome do Senhor basta para aquele que tem fé, basta para o pobre que
se vê sustentado apenas pelo Pão da Vida mesmo passando fome.
Aqueles que caem são os que faltaram com fé cometendo primeira-
mente um pecado contra Espírito Santo, tendo desespero da salvação.
A Eucaristia é o fruto e motor de nossos corações contra os pecados
futuros, a comunhão diária é a fonte para uma vida casta e de fortaleza
interior, contra o inimigo que tenta dia e noite sem cessar para nos
levar ao inferno. A confissão dos pecados veniais é também a forma
para que o desespero de nossas fraquezas não tomem conta e arruí-
nem pouco a pouco nossa fiel comunhão, devemos nos lembrar que
os pecados veniais também são ofensas contra Deus e além disso nos
deixam ainda mais fracos para combater as tentações. Como diz o
Santo Agostinho:
"O homem não pode, enquanto está na carne, evitar todos os pecados, pelo menos os
pecados leves. Mas esses pecados que chamamos leves, não os consideres insignifican-
tes; se os consideras insignificantes ao pesá-los, treme ao contá-los! Um grande número
de objetos leves faz uma grande massa; um grande número de gotas enche um rio; um
grande número de grãos faz um montão. Qual é então a nossa esperança? Antes de tudo,
a Confissão...

Nós como católicos, também, devemos esclarecer os ideias de que


nossa obras não são fontes de salvação, essas obras em diversas oca-
siões são as nossas próprias condenações, pois não existe caridade em
tais obras, apenas o orgulho. Isto é um dos motivos que se caem com
tanta tranquilidade na tentação, pois se vê como um santo, um ser que
peca pouco e que tem um boa relação com o Pai, nada mais é do que
um mentiroso e hipócrita! “Nem todo aquele que me diz: Senhor, Se-
nhor, entrará no Reino dos céus, mas sim aquele que faz a vontade de
meu Pai que está nos céus.” (Mt 7, 21).
Fuga do Pecado
“A batalha contra o pecado é a única batalha na qual vence aquele
que foge.” São Felipe Neri
Sabemos que em nosso interior, temos pensamentos e até mesmo
uma lei oposta ao seguimento reto, levamos conosco desejos corrup-
tos, excitações vazias e perversidade como diz São Paulo: “Sinto outra
lei em meus membros que luta contra a lei do meu entendimento e
me prende à lei do pecado!” (Rm 7,23). O demônio se aproveita de tal
fraqueza para criar ocasiões que inflamam os corações em pensamen-
tos e sentimentos depravados. É necessário fugir da ocasião e do pe-
cado, pois quando criamos ocasiões, a porta do coração, onde o diabo
entra, se encontra com uma fresta que surge de tal situação e com isto,
o diabo passa em tal porta quando a alma chega ao pecado, mas o que
levou a facilitação de tal entrada foi a ocasião e não o pecado. Deus
ordenou para que Adão e Eva não comessem e também não tocassem
no fruto proibido: “Deus nos ordenou que não comêssemos dele e que
não o tocássemos” (Gn 3,3). Se o próprio Pai que nos conhece nos or-
denou para que nem ao menos seja criada ocasião para o pecado, seria
de grande erro cometermos tais faltas, mesmo que seja um pecado
venial, pois tem por tendência o pecado grave.
A pessoa que cria ocasião se coloca qual um cordeiro em um covil de
lobos. Mesmo que diga que só vai entrar no covil para ajudar um lobo
ou para comer um alimento melhor, terá como resultado, em meio a
tal insegurança, sua própria morte. Davi escreve: “Desvio meus pés de
todo caminho mau, para observar a Vossa palavra” (Sl 119, 101). “Se
não fugirmos das ocasiões” – escreve Santo Afonso Maria de Ligório
– “como poderemos resistir às tentações e evitar o pecado?”.8 Este
mesmo santo divide as ocasiões de pecado em dois tipos: ocasiões
próximas e ocasiões remotas.
A ocasião remota é a que surge imposta pelo mundo em que vivemos
e em nosso cotidiano mas que raramente são fortes ao ponto de cair-
mos. Já a ocasião próxima é a que, por sua natureza, não permite que
resistamos, acabando por nos arrastar ao pecado. Como uma amizade
cheia de mentiras que inunda o coração de um jovem a se colocar pró-
ximo do pecado ou um padre que se coloca a ter relações com grupos
maldosos e excomungados pela Igreja com o fim de conversão, se co-
loca em ocasião próxima de pecado, pois estes o tentarão o esmagar
com a opressão. Assim como alguém que anda em uma ilha de cani-
bais se coloca em risco de morte ao ficar em tal ilha. Vale dizer que o
perigo não é o mesmo a todos, dado que cada um tem um tipo de fra-
queza. O demônio por meio da tentação quer nos cegar, fazer parecer
que vai ser tranquilo, mas atiça aos prazeres tendo como objetivo tor-
nar sua vitória mais fácil. É tamanho o desagrado do demônio quando

8
Itinerário da Castidade pag. 65 1o edição. São Paulo: Associação Monte Carmelo, 2020.
fugimos das ocasiões, ainda mais devido seu orgulho ao ver que seu
tão sábio plano não deu certo.
As ocasiões de pecado devem ser seriamente combatidas, o próprio
Mestre diz: “Se teu olho direito te escandaliza, arranca-o e lança-o de
ti” (Mt 5, 29). Devemos evitar olhas, presenciar e se aproximar das
impurezas, tanto feitas por pessoas quanto produzidas em nossas
mentes.
O inimigo também cria armadilhas onde silencia as antigas tenta-
ções fazendo com que sintamos que não há nada de errado no que
estamos fazendo, dado que antes sentíamos tentação de entrar na
casa de uma linda donzela e agora tal tentação sumiu junto com os
pensamentos de impureza, porém isto é igual ao urso que comenta
Santo Afonso Maria de Ligório. O urso em sua caça a macacos, não
consegue quase nenhuma vítima quando está ativo, os ameaçando e
correndo atrás deles, porém, vendo tal tragédia, se coloca a fingir que
está dormindo ao pé de uma arvore, e logo os macacos estão por ali e
o veem como impotente. O urso se aproveita de tal situação e quando
menos se espera dá um salto, captura e devora sem piedade! O demô-
nio age assim, nunca estamos seguros com nós mesmos, apenas com
o Auxílio Divino podemos realmente nos precaver de tais ataques e
tormentos.
Irmãos e irmãs, quando pecados contra a pureza nos tornamos a um
grande e belo quadro, que foi criado para que Deus pintasse, só que
pedimos para que um outro artista que estava por perto preenches-
sem o espaço vazio da pintura que Deus está fazendo, então tal artista
– o demônio – além de fazer uma péssima pintura, também estraga a
que Deus estava fazendo. Cabe aqui com tal exemplo, que tenhamos
disciplina para que este quadro belo que somos, não seja colocado na
mão de qualquer um a não o Altíssimo, caso contrário, o resultado é
sempre a desgraça, a tristeza e o deturpado.
Cada época também, tem seus diferentes meios para explicitar as de-
generações, as paixões e o profano. Hoje em dia é a internet, mas em
outros tempos foram os teatros, jornais, revistas, livros, bailes e afins.
O que devemos cuidar é do modo que usamos tais entretenimentos,
tendo em mente nossas fraquezas, em alguns momentos, se não sem-
pre, a abstenção de tais prazeres não pecaminosos dados pelo entre-
tenimento devem ser feito, pois o consumo pode gerar ocasiões pró-
ximas de pecado, para que não sejamos utilizados como instrumentos
do demônio.
Por fim, tudo isso somente pode ser feito pelo amor que Deus dá a
quem Nele confia. Precisamos ser esperto como as serpentes, usar de
tudo que Deus nos oferece para honrar seu nome já aqui na terra, para
um dia – com sua graça – chegar aos Céus. Nada a nós meros mortais
será motivo para a pureza, a fonte precisa vir da espiritualidade, da
devoção e oração. O amor se concretiza pelo sofrimento, não há for-
mula mágica para sumir com todos os pecados, o que existe é o Evan-
gelho que nos auxilia a viver retamente. Que belo é imitar a Santís-
sima Virgem Maria, o Adorável Jesus Cristo seguindo a castidade, que
é um espelho refletindo às luzes do Criador e assim somos, ilumina-
dos não por si só, mas graças a Deus que é a Grande Luz. Santo
Afonso Maria de Ligório, rogai por nós!

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