Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Data 2017|Abrl05
Direção
REVISÃO DO DOCUMENTO
Versão Alteração Por Data
1 SAcadémicos
Conformação ao Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7
TCarraquico 2013out18
de agosto.
CAPÍTULO I
Princípios Gerais
Artigo 1.º
Natureza e âmbito
O presente Regulamento destina-se a estabelecer as regras de funcionamento dos ciclos de
estudos de licenciatura ministrados no ISEC Lisboa.
Artigo 2.º
Conceitos
Entende-se por:
a) “Unidade curricular” a unidade de ensino com objetivos de formação próprios que é
objeto de inscrição administrativa e de avaliação traduzida numa classificação final;
b) “Plano de estudos de um curso” o conjunto organizado de unidades curriculares em que
um estudante deve obter aprovação para a obtenção do grau académico de Licenciado;
c) “Ano curricular” e “semestre curricular” as partes do plano de estudos do curso que,
de acordo com o respetivo instrumento legal de aprovação, devam ser realizadas pelo
estudante, quando em tempo inteiro e regime presencial, no decurso de um ano ou
um semestre letivo, respetivamente;
d) “Duração normal de um curso” o número de anos, semestres e ou trimestres letivos em
que o curso deve ser realizado pelo estudante, quando a tempo inteiro e em regime
presencial;
Artigo 5.º
Estrutura do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado e planos de
estudos
1. O ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado é integrado por um conjunto
organizado de unidades curriculares denominado plano de estudos.
2. A estrutura curricular e os planos de estudo dos diferentes cursos do ISEC Lisboa são
organizados de acordo com o regime previsto na lei e nos termos da acreditação conferida
pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES).
3. Os cursos organizam-se pelo sistema de unidades de crédito nos termos do Decreto-Lei
42/2005 de 22 de fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de junho.
4. As unidades curriculares podem ser anuais ou semestrais.
5. O funcionamento das unidades curriculares decorre de acordo com o calendário escolar
aprovado anualmente pelo Conselho de Direção do ISEC Lisboa, ouvidos os Conselhos
Pedagógicos.
Artigo 7.º
Classificação final do grau de licenciado
1. Ao grau de licenciado é atribuída uma classificação final, expressa no intervalo 10-20
da escala numérica inteira de 0 a 20, bem como no seu equivalente na escala europeia
de comparabilidade de classificações.
2. Para efeitos do disposto na alínea h) do artigo 14.º do Decreto-lei n.º 74/2006, de 24
de Março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto e pelo Decreto-Lei
n.º 63/2016, de 13 de setembro, considera-se o coeficiente de ponderação de cada
unidade curricular numericamente igual ao valor dos créditos ECTS da unidade curricular.
3. A classificação final (CFM) é a média aritmética ponderada, arredondada à unidade das
classificações obtidas nas unidades curriculares (CUC) que integram o plano de estudos
do curso de licenciatura:
CAPÍTULO III
Ingresso, Candidatura, Matrícula, Prescrições, Equivalências, Creditação e
Propinas
Artigo 9.º
Condições de Ingresso
1. Para a admissão à candidatura e matrícula no primeiro ano das licenciaturas ministradas
no ISEC Lisboa o candidato deve possuir as habilitações mínimas fixadas para o acesso
ao respetivo ciclo de estudos de licenciatura:
4. Podem, também, ingressar nos ciclos de estudos de licenciatura do ISEC Lisboa os estudantes
que em anos letivos anteriores, realizaram uma inscrição noutro par instituição/curso, estando,
5. Os estudantes que, após interrupção dos estudos no par ISEC Lisboa/curso, podem voltar a
matricular-se novamente no ISEC Lisboa, no mesmo curso ou em curso que lhe tenha sucedido,
por reingresso, nos termos do disposto na Portaria n.º 181-D/2015, de 19 de junho, alterada
pela Portaria n.º 305/2016, de 6 de dezembro.
7. As vagas de cada ciclo de estudos do ISEC Lisboa para cada ano são anualmente definidas
e comunicadas à DGES, considerando as vagas totais constantes das decisões de
acreditação de cada um dos ciclos de estudos pela Agência A3ES, de acordo com a lei.
Artigo 10º
Candidatura e Matrícula
1. Entende-se por candidatura o ato pelo qual o candidato se propõe frequentar uma
das licenciaturas ministradas no ISEC Lisboa, com vista à sua matrícula e inscrição nas
unidades curriculares do seu plano de estudos, mediante o pagamento de uma taxa
administrativa de candidatura, nos termos constantes do Regulamento Financeiro e
preçário em vigor.
2. A matrícula confere ao aluno o direito de se inscrever para a frequência das unidades
curriculares do plano de estudos em que se haja matriculado.
3. Considera-se aluno quem esteja inscrito em uma ou mais unidades curriculares de um
plano de estudos de qualquer ciclo de estudos ministrado no ISEC Lisboa.
4. O aluno só pode frequentar as aulas de unidades curriculares em que se haja inscrito.
Esta inscrição deve realizar-se sempre de acordo com calendário fixado anualmente.
5. Por incompatibilidade de horário entre unidades curriculares os alunos podem pedir a
anulação da inscrição nas unidades curriculares até 15 dias após a saída dos horários do
Artigo 11º
Condições de Matrícula
1. O ingresso de um aluno no ISEC Lisboa faz-se através da inscrição nas unidades
curriculares do 1º ano de um ciclo de estudos, podendo posteriormente, em caso de
processo de creditação de competências ou por requerimento ao aluno dirigido à
Secretária-Geral do ISEC Lisboa, ser ajustada a sua inscrição para unidades curriculares de
anos letivos posteriores.
2. Em cada ano letivo, os alunos só podem inscrever-se em unidades curriculares do plano
de estudos que perfaçam até um máximo de 80 unidades de crédito, devendo inscrever-
se, preferencialmente nas unidades curriculares que tenham em atraso.
3. Sempre que, fundamentadamente, um aluno pretenda exceder o limite de créditos
previsto no número anterior, poderá requerer à Secretária-Geral do ISEC Lisboa, que
apreciará o pedido.
4. Define-se ano curricular em que o aluno se encontra como sendo o ano correspondente
às unidades curriculares mais avançadas do plano de estudos a que o aluno se inscreveu.
5. Exceto em casos de conclusão de ciclo de estudos ou outros expressamente previstos nos
regulamentos específicos, o aluno tem sempre de se inscrever a um leque de unidades
curriculares a que corresponda um número mínimo total de vinte (20) unidades de crédito
(ECTS) por semestre.
Artigo 12º
Prescrição do direito à inscrição
1. O direito à matrícula prescreve quando um aluno se encontre numa das seguintes situações:
a) Não ter 60 créditos ECTS realizados no sexto ano consecutivo de frequência no ISEC Lisboa;
b) Não ter 120 créditos ECTS realizados no oitavo ano consecutivo de frequência no ISEC
Lisboa;
c) Não ter 180 créditos ECTS realizados no décimo ano consecutivo de frequência no ISEC
Lisboa.
2. Verificando-se a prescrição do direito à inscrição nos termos do número anterior o aluno não
se pode matricular novamente nos dois semestres seguintes.
3. Os estudantes em regime de trabalhador-estudante e os estudantes a tempo parcial não
estão sujeitos ao regime de prescrições.
Artigo 13º
Creditação
1. Nos termos da l ei, a formação superior, ou recebida em cursos de especialização
tecnológica, obtida previamente pelos alunos, é creditada, para efeitos de prosseguimento
de estudos para a obtenção do grau de licenciado.
2. Igualmente, a experiência profissional e a formação pós-secundária são reconhecidas e
creditadas, para efeitos de prosseguimento de estudos para a obtenção do grau de licenciado.
3. Pode ser concedida, mediante requerimento, a creditação académica a unidades curriculares
dos planos de estudos das licenciaturas ministradas no ISEC Lisboa, a unidades curriculares
de outro curso superior em que o aluno tenha obtido aprovação em anos anteriores.
Artigo 14º
Regime de
Precedências
O regime de precedências que se julgar conveniente é definido pelo Conselho Técnico-
Científico de cada Unidade Científico-Pedagógica, mediante proposta das Coordenações de
Cursos.
Artigo 15º
Propinas
1. A propina, a liquidar por cada aluno por cada ano letivo, é paga numa anualidade, podendo
o Conselho de Administração da entidade instituidora deferir, quando requerido, o seu
pagamento até d o z e onze prestações, que poderão não ser homogéneas.
2. O primeiro pagamento da propina será efetuado no ato da matrícula.
3. Se o aluno tiver requerido e sido autorizado a proceder aos pagamentos em prestações
deverá fazê-lo entre os dias 1 e 10 de cada mês.
4. Não cumprindo o aluno as suas obrigações nos prazos definidos fica sujeito a penalizações
de acordo com o Regulamento Financeiro e Preçário em vigor.
5. O valor das propinas, emolumentos, condições de pagamento e todas as questões financeiras
relativas aos ciclos de estudos de licenciatura encontram-se expressamente reguladas no
Regulamento Financeiro e Preçário em vigor do ISEC Lisboa.
Condições de Funcionamento
Secção I
Organização Geral
Artigo 16º
Organização Geral
1. O ISEC Lisboa reserva-se o direito de não pôr em funcionamento ciclos de estudos, ramos
ou turmas em que não haja contingente mínimo de inscrições, considerado suficiente.
2. O período de atividades escolares (ano letivo) decorre de 1 de setembro a 31 de julho
do ano seguinte.
3. O ano letivo é dividido em dois semestres e em cada um destes desenvolver-se-ão
as atividades pedagógicas inerentes às licenciaturas.
4. A calendarização das atividades escolares será objeto de programação anual a aprovar pela
Direção, ouvidos os Conselhos Pedagógicos.
5. O calendário escolar deverá prever para avaliações finais nas licenciaturas, por semestre,
pelo menos duas semanas para avaliações de fim de semestre, seguido de um outro
período de pelo menos duas semanas para as avaliações de recurso ou melhoria de
classificação relativamente às unidades curriculares avaliadas no período anterior.
6. O calendário escolar deverá igualmente prever uma época especial de avaliação, em
novembro/dezembro, para alunos finalistas das licenciaturas, conforme previsto no n.º 6
do artigo 26º deste regulamento, e para estudantes trabalhadores.
7. Nos períodos calendarizados como época de avaliação podem, sempre que necessário,
ser agendadas aulas de substituição e/ou revisão de matéria.
8. Os horários dos cursos para cada semestre curricular são disponibilizados atempadamente
pelos Serviços Académicos, após o período estabelecido para a inscrição nas unidades
curriculares.
Secção II
Funcionamento das unidades curriculares
Artigo 17º
Unidades Curriculares
1. O regime de ensino do ISEC Lisboa considera todas as horas de trabalho do estudante,
incluindo, de uma maneira geral, as horas de contacto e as horas dedicadas a estágios,
projetos, trabalhos no terreno, estudo e todas as formas de avaliação.
2. As horas de contacto correspondem ao ensino presencial e ativamente participado
pelos alunos, de que estes não podem ser dispensados.
3. Consideram-se horas de contacto os seguintes tipos de atividade: ensino teórico
(T), teórico-prático (TP), práticas e laboratoriais (PL), trabalho de campo com apoio
do docente (TC), seminários (S), estágio com orientação próxima (E), orientação
tutorial (OT) e outra (O).
4. Para cada unidade curricular é, no início da sua lecionação, elaborada uma Ficha
de Unidade Curricular, onde devem obrigatoriamente constar:
a) Ano letivo;
b) Código da unidade curricular;
c) Designação da unidade curricular;
d) Área científica em que se integra;
e) Ano curricular;
f) Semestre;
g) Horas de contato previstas, totais e classificadas de acordo com o número
anterior;
Artigo 18º
Frequência das Aulas e seu Regime
1. Só podem assistir às aulas os alunos inscritos na unidade curricular.
3. Aluno que tenha reprovado numa unidade curricular deve inscrever-se nela no ano letivo
seguinte e assistir às aulas para efeitos de dispensa de exame final, de acordo com as regras
em vigor.
4. Sempre que o aluno não tenha obtido aprovação, pode, se matriculado e inscrito na
unidade curricular, voltar a inscrever-se para efeito de obtenção da sua aprovação na
unidade curricular.
Artigo 19.º
Assiduidade
1. O peso do fator assiduidade na avaliação fica ao critério de cada docente, sendo necessária
a sua divulgação por escrito junto dos alunos, no início de cada semestre ou ano
letivo, devendo constar expressamente da Ficha de Unidade Curricular (FUC) respetiva.
2. O peso do fator assiduidade na avaliação não pode exceder 10% do peso total dos
parâmetros de avaliação.
3. Os estágios, os projetos, os seminários, as atividades nas instituições cooperantes e as
atividades de iniciação à prática profissional incluindo prática de ensino supervisionado
obrigam à participação integral, com as exceções previstas no número 2 do Artigo 21°
do presente Regulamento.
Artigo 20.º
Regime de Faltas
1. As faltas a provas de avaliação (testes, frequências e exames) só podem ser relevadas por
motivo de força maior devidamente comprovado e mediante justificativo, a apresentar
nos Serviços Académicos no prazo de 5 dias úteis a contar do dia da falta.
2. As atividades de observação/intervenção em instituições cooperantes terão que ser
integralmente cumpridas, podendo ser relevadas faltas até ao máximo de 20% desde
que devidamente justificadas por motivo de força maior.
Artigo 21.º
Trabalhador-Estudante
1) O disposto no artigo 20.° do presente regulamento não se aplica aos alunos trabalhadores-
estudantes, de acordo com a legislação em vigor, excetuando-se os casos de estágios,
projetos, seminários, atividades nas instituições cooperantes e atividades de iniciação à
prática profissional incluindo prática de ensino supervisionado.
2) A condição de trabalhador-estudante exige a apresentação de comprovativo que ateste que
o aluno se encontra a exercer atividade laboral ou profissional remunerada ou numa
outra situação abrangida pelo âmbito de aplicação do Estatuto do Trabalhador-Estudante.
3) Para beneficiar do regime previsto na lei (artigos 89.º a 96° da Lei n° 7/2009, de 12 de
fevereiro, e artigos 147.º a 159.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de julho), deverá comprovar:
a) a sua qualidade de trabalhador mediante documento comprovativo da respetiva
inscrição na Segurança Social;
b) que se trata de trabalhador por conta própria;
c) que, estando abrangido pelo estatuto de trabalhador-estudante, se encontra,
entretanto, em situação de desemprego voluntário, inscrito em Centro de Emprego.
Artigo 22.º
Sumários
1. Os docentes devem elaborar um sumário da matéria lecionada e disponibilizá-lo para
consulta na plataforma digital usada pelo ISEC Lisboa no dia em que a aula tem lugar.
CAPÍTULO V
Avaliação
Artigo 23º
Objetivos e Conceitos da Avaliação
1. Entende-se por avaliação cientifico-pedagógica, o processo de verificação do progresso do
aluno e dos conhecimentos e competências adquiridas, ao longo e no termo do período letivo
correspondente à unidade curricular, em todas as unidades curriculares.
2. A avaliação das unidades curriculares poderá ser efetuada através de um dos seguintes
regimes:
a) Regime de avaliação contínua;
b) Regime de avaliação por exame final.
Artigo 24.º
Avaliação Contínua
4. Os alunos deverão ser avaliados presencialmente pelo menos uma vez por cada 15 horas
de contacto.
8. Tendo em conta o número de créditos ECTS que confere, cada unidade curricular implica
determinado volume de trabalho por parte do estudante, cabendo ao respetivo docente
a elaboração de uma grelha de competências (conhecimentos e capacidades) a adquirir
e a desenvolver pelos alunos, associadas aos diferentes tipos de tarefas previstas.
10. Os docentes devem comunicar aos alunos e à coordenação do respetivo curso, no início
do período letivo, os critérios adotados na avaliação, por unidade curricular lecionada,
assim como as datas em que pensam realizar as frequências ou testes, dentro do previsto
no calendário escolar.
11. Os critérios de avaliação adotados por cada docente têm de permitir o cumprimento de
todos os prazos fixados no calendário escolar, no que diz respeito a entrega de pautas,
preenchimentos de termos, inscrição em exames, matriculas, etc.
12. A conclusão com sucesso de cada unidade curricular pressupõe uma avaliação global
positiva do trabalho realizado pelo aluno, que deve exprimir de forma inequívoca a
aquisição e o desenvolvimento das competências previstas para a unidade curricular.
13. A classificação parcial obtida pelo aluno em cada unidade curricular é expressa pelo docente
qualitativa e/ou quantitativamente, devendo a classificação final traduzir-se
numericamente na escala inteira de 0 (zero) a 20 (vinte) valores, acompanhada da
escala europeia de comparabilidade.
14. Os docentes devem comunicar aos alunos inscritos e com as situações administrativas e
financeiras regulares as classificações parciais obtidas pelos alunos no prazo máximo de 15
dias úteis após a realização do elemento de avaliação respetivo.
15. Consideram-se aprovados os alunos que tenham obtido uma classificação igual ou superior
a 9,5 valores arredondados à unidade.
b) 1.ª Época do 2.º Semestre – em julho: para as unidades curriculares do 2.º semestre e
anuais;
Artigo 27.º
Admissão e restrição à avaliação de conhecimentos
1. Os alunos matriculados numa ou mais unidades curriculares são admitidos ao sistema de
avaliação de conhecimentos previstos neste Regulamento, exceto quando:
a) Estiver em curso um processo disciplinar de suspensão;
b) Não tiverem cumprido todas as suas obrigações financeiras para com o ISEC Lisboa;
4. Compete a cada docente verificar junto dos Serviços Académicos a regularidade da situação
administrativa e financeira dos alunos em cada unidade curricular.
Artigo 28º
Objeto da avaliação
1. A avaliação só pode incidir sobre os objetivos e competências previstas na Ficha de Unidade
Curricular.
2. A avaliação por exame final abrange todos os objetivos e competências previstas na Ficha
de Unidade Curricular.
Artigo 29.º
Escala e critérios de avaliação
1. A avaliação final de cada unidade curricular é expressa em números inteiros, de 0 (zero)
a 20 (vinte) valores, arredondados às unidades, podendo ser associados às seguintes
menções valorativas:
a. Menos de 10 valores: Reprovado;
b. de 10 a 13 valores: Suficiente;
c. 14 e 15 valores: Bom;
d. 16 e 17 valores: Muito Bom
e. de 18 a 20 valores: Excelente.
2. Além das notas acima referidas, as únicas menções permitidas em pautas, ou livros
de termos do ISEC Lisboa são:
a. Aprovado;
b. Reprovado;
Artigo 31º
Registo de Classificações
1. Os docentes encarregados de coordenação/regência de unidade curricular, no mais curto
espaço de tempo possível e até à data fixada no calendário escolar, devem proceder ao
lançamento das classificações finais obtidas no Sistema de Gestão dos Alunos dos
Serviços Académicos, bem como, logo que prontos, assinar os livros de termos respetivos.
2. Atendendo à necessidade de proceder à comparabilidade de classificações prevista no
Decreto-Lei n.º 42/2005 de 22 de fevereiro, os docentes, ao lançarem as últimas
classificações relativas a cada unidade curricular do ano letivo a que digam respeito, devem
proceder à atribuição da correspondência entre escalas utilizando para o efeito os
intervalos definidos no art.º 19º do citado decreto-lei e atribuir a classificação de A a E
de acordo com a redação do referido artigo.
Artigo 33º
Monitorização e Cumprimento
1. O cumprimento do presente regulamento é avaliado de três em três anos pelos
Conselhos Técnico-Científico e Pedagógico.
2. Para o efeito do disposto no número anterior será elaborado um relatório a apresentar
à Direção do ISEC Lisboa.
3. O período de monitorização inicia-se no ano letivo 2013/2014.
Artigo 35º
Entrada em vigor
O presente regulamento entra em vigor após a sua aprovação e publicação nos locais de estilo
do ISEC Lisboa.